2 minute read

independência 31 a

oferecer boas condições de luminosidade natural por meio de janelas, mas que possam, também, controlar sua incidência e reflexos por meio de cortinas e persianas; • Em escadas, rampas e mesmo em alguns desníveis isolados, podem ser colocadas luminárias próximas ao rodapé para facilitar a visualização.

Comunicação

Advertisement

• Ao confeccionar cardápios, roteiros e outras informações e orientações sobre produtos, serviços ou ambientes deve-se considerar que fontes como Arial ou Verdana impressas em letras ampliadas e contrastantes facilitam a leitura e visualização de todas as pessoas.

Transporte coletivo (ônibus)

• Quando possível, as linhas de ônibus devem ser identificadas por diferentes cores. Os números e letreiros que identificam as linhas devem ter formato, tamanho e cores que facilitem a visualização e serem posicionados de modo que sejam identificados na maior distância possível para a maioria das pessoas. • No interior dos veículos, os balaústres e corrimãos podem ser em cores que facilitem a visualização. Junto aos assentos preferenciais os balaústres e corrimãos podem ter texturas diferenciadas. Por fim, lembramos que muitas pessoas com baixa visão apesar das adaptações e da utilização de seu resíduo visual, para a realização de atividades do dia a dia, necessitam de uma bengala longa para a sua segurança. Neste caso, a bengala longa verde é o recurso mais adequado que está ajudando a esclarecer esta condição para a sociedade e diminuindo as barreiras atitudinais.

Nelma Meo – Praticante de caminhadas, trilhas e bicicleta. Seu amor por estas atividades levou-a a se formar em Educação Física e a aprender o ofício da Orientação e Mobilidade. Do bastão à bengala longa, está há mais de duas décadas nesta jornada caminhando pelo Brasil afora com seus alunos e alunas com cegueira e baixa visão e compartilhando com outros educadores e pessoas interessadas seu trabalho na área da deficiência visual.

arquivo

E você sabe que padrão de consumo é considerado pesado e de alto risco para a saúde?

Fernanda Hannun Jabbour Psicóloga Especialista em Dependência Química

O álcool é considerado uma substância psicoativa pois age no sistema nervoso central, provocando alterações no funcionamento mental e comportamental e, como tal, é capaz de causar dependência. Segundo o NIAAA (National Institute om Alcohol Abuse and Alcoholism), existem quantidades de ingestão de álcool que podem ser consideradas de baixo risco para o desenvolvimento da Dependência Química e de outras patologias, porém, qualquer padrão de consumo pode desencadear o desenvolvimento do Transtorno por Uso de Substâncias (Dependência Química) e de outros transtornos psiquiátricos como depressão e ansiedade, além de doenças cardiovasculares, hepáticas, câncer e cirrose. Portanto, não há uso seguro de álcool. Há estudos que comprovam que o risco de câncer de mama aumenta em 20% para as mulheres que bebem 2 doses ou mais em uma única ocasião. Sem dúvida nenhuma, a abstinência é o padrão mais seguro. As quantidades consideradas de baixo risco são: - para homens: 4 doses diárias e 14 doses semanais; - para mulheres: 3 doses diárias e 7 doses semanais. As mulheres têm menos enzimas (moléculas orgânicas que aceleram as reações químicas) que são responsáveis pela metabolização do álcool no organismo. Além

This article is from: