Pular corda As brincadeiras de corda eram as queridinhas das meninas e ocupavam ruas inteiras. Tinham muitas variações e podiam ser puladas individualmente ou com os amigos. Na maior parte das vezes, uma criança segurava cada ponta da corda e uma fila delas pulava ao mesmo tempo. Aquela que esbarrasse na corda, saía da fila.
VAMOS BRINCAR!
J
ovem, adulto, idoso, enfim, não importa a idade. Relembre brincadeiras boas e saudáveis que já brincou e faça a alegria de uma criança ensinando a ela uma boa brincadeira. Ou, até mesmo, faça melhor: Volte a ser criança por umas horas e esqueça os problemas, preocupações e libere geral a criança que ainda existe dentro de você! Como é bom criança. Quando nossa única preocupação é com brincadeiras, brincadeiras e brincadeiras...
Esconde-Esconde Um dos participantes é escolhido para ficar de olhos fechados em algum lugar (de preferência, encostado na parede) e contar até 100. Mas não vale espiar! Enquanto a pessoa conta, as outras procuram um lugar para se esconder. Após contar até 100, o procurador grita “Lá vou eu” e sai à procura dos outros participantes.
textos: Caroline Dias, Juliana Souza, Rosineia, Juliana Martins, Bianca Leão, Marinete, Débora, Igor Morgado, Aline Ribeiro
Ilustração: S. Junyo
Cabo de guerra
Elástico
As crianças divididas em duas equipes devem segurar uma corda em sentidos opostos. Daí as crianças começam a puxar a corda com força_ cada grupo para um lado_ e tentar arrastar os adversários.
Duas crianças ficam de frente uma da outra para prender o elástico na perna. Outra criança salta por cima do elástico pisando dentro e fora. Cantando: “Dentro, fora, puxa e vai embora”.
Amarelinha Uma brincadeira divertida! Basta pegar um giz, que sobra no final da aula, para desenhar a amarelinha no chão. E quando não tínhamos o giz, quem disse que desistíamos de brincar. Bastava encontrar um pedaço de tijolo para a brincadeira continuar. Desenhávamos várias e várias amarelinhas e não parava por ai. Chamávamos os amiguinhos, pegávamos umas pedrinhas. Muitas vezes tirávamos o sapato e brincávamos descalços, só pra não perder o equilíbrio. Quando chegávamos em casa, com os pés todos sujos e empoeirados, as mães ficavam loucas e logo mandavam: _ Vai logo pro banho e lave bem esse pé.
Pega-pega O jogo se inicia com diversos participantes e um é escolhido para “pegar” os outros, que correm, fugindo do escolhido para não ser pego. A partir do momento que um participante é pego pelo pegador, (que usa as palavras: ¬_ “Tá com você”, quando pega alguém), ele passa imediatamente a ser o pegador, tendo que pegar outra pessoa.
Queimado
Telefone sem fio
Nesta brincadeira, as crianças terão que se dividir em dois grupos e competir. Com uma bola, a criança de um dos lados deve acertar na outra do time adversário. A criança acertada passa a ser de queimada.
As crianças ficam em rodas e uma pensa em uma frase. Daí vai falando no ouvido para a criança que está no seu lado e assim passa a diante.
Meus pintinhos venham cá As crianças escolhem um para ser a “raposa” e outra para ser a “mamãe galinha”. A criança que é a mamãe deve ficar distante dos pintinhos que são as demais crianças. Entre mãe e pintinhos fica a raposa. Daí a mamãe galinha grita: - Meus pintinhos venham cá! Os pintinhos respondem: - Temos medo da raposa! A mamãe fala: - A raposa já morreu! Os pintinhos respondem: - É mentira da senhora! Depois dessa frase as crianças correm ate a mamãe e A raposa tenta agarrá-los. A criança que for pega pela raposa vira raposa também. A brincadeira só acaba quando todos os pintinhos se transformam em raposa.
Pique-Bandeira As crianças são divididas em dois times. Cada um fica com um lado da quadra. Na linha de fundo de cada espaço é fincada a bandeira do time. O objetivo é roubar a bandeira adversária e proteger a sua, atravessando o campo adversário correndo. Quando um ou mais jogador tenta atravessar o campo inimigo, precisa cuidar para não ser pego por nenhum de seus adversários, senão fica “preso” no fundo do campo e não pode mais ajudar seu time. Os jogadores presos no campo adversário só podem ser libertados pelo toque de um de seus companheiros de time. Enquanto parte do time se dedica à conquista da bandeira do outro, o resto fica incumbido de proteger a sua própria bandeira evitando que os adversários cheguem até ela, e de vigiar os presos, para que seus colegas não o libertem.O jogo acaba quando um dos times trouxer para seu campo a bandeira do outro.