Marketing político e mídias sociais: avanços e retrocessos Por Adolpho Queiroz
Neste relato, pretendemos discutir com maior ênfase as contribuições sobre o debate acadêmico neste campo. Para isso, ao lado dos pesquisadores bolsistas que me auxiliaram neste projeto, buscamos identificar nas sociedades científicas brasileiras ligadas ao campo dos estudos sobre marketing político e propaganda política, as interfaces de ações e pesquisas sobre a temática “marketing político e internet”, realizados nos congressos dos últimos três anos das principais entidades científicas da comunicação e política no Brasil, a saber: a COMPÓS, Associação Nacional dos Programas de Pós Graduação em Comunicação no Brasil – que representa 43 programas de mestrado e doutorado no Brasil http://www.compos.org.br/gt de comunicação e política; a COMPOLITICA, Associação Nacional dos Pesquisadores em Comunicação e Política, entidade que reúne dezenas de pesquisadores das áreas de comunicação e ciências sociais, nos seus congressos bianuais e na sua revista eletrônica, intitulada Revista Compolítica e publicada
sob
o
endereço
eletrônico
http://compolitica.org/revista/index.
php/revista/index.; da POLITICOM, Sociedade Brasileira dos Pesquisadores e Profissionais de Comunicação e Marketing Político, http://politicom.com.br/ que se reúne anualmente em seus congressos, publica uma revista impressa e promove outras atividades no campo e a ABCOP, Associação Brasileira dos Consultores de Marketing Político, entidade profissional que reúne cerca de 400 associados em todo o país que participam com suas “expertises” de campanhas eleitorais. Há ainda a se destacar neste conjunto, as contribuições de outras entidades similares, cujas contribuições ao debate sobre comunicação e política tem sido fundamentais no Brasil contemporâneo, a saber: a INTERCOM, Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação; o CESOP, Centro de Estudos sobre Opinião Pública, da UNICAMP, a ANPOCS, Associação Nacional dos Pesquisadores de Ciências Sociais, a ANPUH, Associação Nacional dos Pesquisadores de História e a ALCAR, Associação Nacional dos Pesquisadores de História da Mídia, os institutos de pesquisa de opinião pública, as bibliotecas especializadas, entre outros.