PRIMEIROS CONTOS DE FICÇÃO CIENTÍFICA PEI Uma coletânea de histórias dos alunos
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR CLEMENTE QUÁGLIO PROGRAMA ENSINO INTEGRAL DIRETORA Magali da Costa Pinto VICE-DIRETORA Inês Regina Silva PCG Márcia Regina Sierra de Sene PCA Celio Cirillo Barricelli PCA Kátia Sampaio Canone PCA Márcia dos Santos Baptista
PROFESSORES Andréia Cristina Cruci Daiana da Costa Silva Falcão Debora Godoy Palazzo Elaine Antunes Serrano Francisco Soares Cordeiro José Edson Belarmino da Silva Marcelo Sousa Gaspar Maria Lúcia Gibim Brito Misael Francisco Moreira Egidio Rosemeire Bertoni Simone Di Ceglia Boatini Knabben
PRIMEIROS CONTOS DE FICÇÃO CIENTÍFICA PEI UMA COLETÂNIA DE HISTÓRIAS DOS ALUNOS
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR CLEMENTE QUÁGLIO PROGRAMA ENSINO INTEGRAL SÃO PAULO, 2017
PREFÁCIO
Acreditar em nossos educandos e motivá-los a serem criativos é o primeiro passo para o sucesso educacional. O processo pelo qual passamos, também chamado de “processo de ensino-aprendizagem” é algo que envolve a todos os segmentos da comunidade escolar, desde a gestão até os funcionários da escola, sendo assim, todos nós temos um papel importante na formação dos nossos educandos. A escola é um local de desafios, por vezes somos levados a repensar nossas práticas, a sermos tão criativos a ponto de transformar uma simples aula em algo multidimensional para que nossos estudantes sejam capazes de adquirir todo o conhecimento desejado. Neste livro incrível, produzido a partir de contos de ficção científica, dos nossos alunos (as), o leitor se deleitará com textos muito criativos e divertidos. A cada título você se surpreenderá, ao entrar num universo fantástico e grandioso, deixe-se levar pela leitura e descubra momentos incríveis ao lado de seres inimagináveis! Venha se aventurar conosco nessa divertida viagem a um mundo fantástico, belo e incrivelmente encantador!
Daiana C. S. Falcão
SUMÁRIO A Queda de Dois Astros
6
Um caso de amor não tão estranho
10
O dia em que sai da Terra
13
O passeio de uma menina
16
A ida para Marte
18
O Planeta Astro
21
A Viagem
23
Abdução de Jesse
26
As Meninas e o Planeta Cookie
28
Meu Sonho Real
31
Uma Viagem Inesperada
34
O Sonho que Leva a Gente a Acreditar
38
Alucinações
41
Uma Viagem Para a Lua
44
Em Um Outro Mundo
47
A Viagem dos Pesadelos
50
Invasão
53
A Lua e o Sol
55
Sonho de Infância
57
A Guerra Intergaláctica
59
O Sequestro de Milena
61
Área – 51
62
Erupton
64
Primeiros Contos de Ficção CientĂfica – PEI
A QUEDA DE DOIS ASTROS
A B C D E F G H I J K L
H
Ana Paula Silveira Neres Giovanna Petermann Kyono Nonato Gustavo Nieri Bastos Marcilli Henrique Artuzzi França 1Âş B Isabelly VictĂłria Coin Gomes đ??żđ?‘’đ?‘ĄĂđ?‘?đ?‘–đ?‘Ž đ??żđ?‘Žđ?‘?đ?‘’đ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘Ž đ??śđ?‘Žđ?‘?đ?‘&#x;đ?‘Žđ?‘™ } Octaviano JoĂŁo Cabral
ĂĄ milhares de anos atrĂĄs, em uma galĂĄxia distante, havia um planeta
chamado Esmeralda, sobre ele orbitavam duas luas e nelas deuses que a tinham como guardiĂľes. Em uma o Deus da guerra, Ares, ao qual o Ăłdio a e fĂşria sĂŁo sua marca. Na outra, a Deusa do amor, Afrodite, a mais bonita entre todos seres cĂłsmicos, seu amor e beleza eram completamente estonteantes, ela conseguiria fazer toda uma tropa de guerreiros se ajoelharem apenas com seu olhar. Esses seres viviam em constante conflito, o amor contra o Ăłdio, uma uniĂŁo que de certa forma se tornou perfeita, porĂŠm interrompida durante sĂŠculos apĂłs o exĂlio de Ares. ‘’Eu simplesmente nĂŁo aguento mais’’, dizia Afrodite, exausta de todo egoĂsmo de Ares. ‘’VocĂŞ me culpa por atitudes que sĂŁo necessĂĄrias’’
A Queda de Dois Astros
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ABCDEFGHIJKL
Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI ‘’Você é um ser completamente deplorável, destrói tudo e todos ao seu redor’’ ‘’A guerra é uma circunstância inevitável’’ ‘’Infelizmente, mas a persistência dela se deve unicamente a você’’ E ao sair do quarto Afrodite se depara com a mesma situação de sempre, Ares enfurecido quebrando o que vê pela frente. Mas lá estava ele no fim do corredor, Apolo, à esperando. Ele é tão compreensivo, o oposto de Ares e sua ignorância. ‘’Olá Afrodite, o que faz pelos corredores deste imenso castelo?” ‘’Estou de passagem, acabei de ter um encontro turbulento’’ ‘’Ares e seu comportamento explosivo...’’ ‘’Vou me repousar, amanhã será um dia difícil e preciso me preparar psicologicamente para mais uma batalha com um ser que desta vez nem faço ideia de quem seja’’ ‘’Assim como todos os outros... tempos difíceis que não vão’’ Um pressentimento ruim a assolava, e isso vinha desde a previsão de uma sacerdotisa, que citava a ruína de dois astros.
A Queda de Dois Astros
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ABCDEFGHIJKL
Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI Com uma noite perturbada e longe de sua casa, Afrodite acorda ao som de explosões e gritos de pânico. Confusa, levanta às pressas e vai questionar o primeiro que encontra em seu caminho: ‘’Você aí, o que está acontecendo? O que é tudo isso?’’ ‘’Ocorreu um ataque surpresa. Ravi, seu pai, chegou bombardeando os aposentos de Ares’’ Uma dúvida não saia de sua cabeça: Por que ele estaria aqui? E o conflito de hoje não estaria planejado para ocorrer no Campo de Copas? Nervosa, ela saiu a todo vapor buscando por ambos. Ao seguir opostamente a multidão, a deusa desesperada ia tropeçando aos montes na sua procura. Seguiu até a última masmorra, até que se deparou com a cena mais conflitante enfrentada até então: seu amor ou sua criação? ‘’Pai, o que fazes aqui?’’ E no topo daquela masmorra apenas o tilintar das espadas era o som predominava. E o silêncio absoluto se instalou no momento em que a espada de Ares atravessou o peito de Ravi.
A Queda de Dois Astros
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ABCDEFGHIJKL
Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI Ares se aproximou de Afrodite, mas ela nega totalmente seu toque. Até que tudo se ilumina, ali estava ela, a defensora das galáxias, Guarda Escarlate. Ares se ajoelhou perante a presença daquele ser intimidador e foi laçado ao longe, o levando a inconsciência. E essa foi minha última lembrança de Ares, vê-lo sendo levado sob total inconsciência. Após isso ocorreu um julgamento, seu pai, juiz acima de qualquer moral propagada entre os deuses, o baniu para cumprir sua pena, assim ele foi levado a exílio total, tirando sua lua de órbita, e por consequência o separando de Afrodite. A partir daí todos os anos, no mesmo dia, e no mesmo horário, Ares me envia uma rosa preta a qual eu sempre interpretei como a união de nossas personalidades marcantes, o ódio com o amor.
A Queda de Dois Astros
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ABCDEFGHIJKL
Primeiros Contos de Ficção CientĂfica – PEI
Um Caso De Amor NĂŁo TĂŁo Estranho A B C D E F G H I J K L đ??şđ?‘Žđ?‘?đ?‘&#x;đ?‘–đ?‘’đ?‘™đ?‘Ž đ?‘…đ?‘–đ?‘Łđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘Ž đ?‘€đ?‘œđ?‘&#x;đ?‘’đ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž}1Âş B
H
ĂĄ muitos, muitos anos atrĂĄs, bem lĂĄ atrĂĄs mesmo quando ainda nĂŁo
existia nada, nĂŁo sei qual a sua escolha, maneira de pensar, para a tal “origem da vidaâ€?, ou algo assim... Eu estava tentando provar como surgiu, mas nĂŁo quero contrariar vocĂŞs, apenas provar como minha amada surgiu, e isso contarei a vocĂŞs. Ela surgiu assim: linda, redonda, e com aqueles buracos que a deixavam cada dia mais linda, minha Lua. E eu sempre estarei lĂĄ, a iluminando, fazendo-a produzir a iluminação que deixa todas as noites tĂŁo lindas quanto ela. Sim, eu jĂĄ conversei com alguns planetas, para explicar o meu amor por ela, a paixĂŁo que desde o começo havia em mim por ela. Eu parava por vĂĄrios segundos pensando:
Um Caso De Amor NĂŁo TĂŁo Estranho
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI “Como ela é linda, como a amo.” “Como eu poderia chegar até ela?” “Como eu podia dizer que a amo?” “Como eu poderia me posicionar diante dela?” Eu o Sol, ela a Lua, já imaginaram que coisa mais linda? Pois bem, eu já... Em uma noite na qual eu a iluminava, pensei em me declarar para ela, contar de uma vez por todas o quanto a amo, então lá fui eu, contei todos os meus sonho e desejos por ela, e esse meu amor que habitava da forma mais estranha, e então ela falou que precisava de um tempo para pensar em tudo o que eu havia dito a ela, e quando ela pensasse me diria qual seu rumo com a enorme bola quente aqui... Dias, noites, meses e anos se passaram até que ela disse que era, e é grata por eu poder passar muitos anos a iluminando, e a fazendo brilhar além de mim, e que não queria que isso acabasse e eu sei que nunca acabaria. Pois, eu queria que ela fosse o único brilho bastante em todo o mundo.
Um Caso De Amor Não Tão Estranho
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI Mas então pensei: “Como uma bola tão quente poderia namorar aquela Lua?” Mas, uma coisa é certa, eu nunca me cansaria de iluminar, minha querida Lua.
Um Caso De Amor Não Tão Estranho
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ABCDEFGHIJKL
Primeiros Contos de Ficção CientĂfica – PEI
O DIA EM QUE SAI DA TERRA A B C D E F G H I J K L đ??šĂĄđ?‘?đ?‘–đ?‘œ đ??ťđ?‘’đ?‘›đ?‘&#x;đ?‘–đ?‘žđ?‘˘đ?‘’ đ?‘‘đ?‘’ đ??´đ?‘™đ?‘šđ?‘’đ?‘–đ?‘‘đ?‘Ž đ??˝đ?‘œđ?‘›đ?‘Žđ?‘Ąâ„Žđ?‘Žđ?‘› đ?‘ đ?‘˘đ?‘›đ?‘’đ?‘ đ??šđ?‘&#x;đ?‘’đ?‘–đ?‘Ąđ?‘Žđ?‘ đ?‘‘đ?‘’ đ?‘†đ?‘œđ?‘˘đ?‘§đ?‘Ž } 1Âş B đ??şđ?‘Žđ?‘?đ?‘&#x;đ?‘–đ?‘’đ?‘™ đ?‘†đ?‘œđ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘’đ?‘ đ??śđ?‘œđ?‘˘đ?‘Ąđ?‘–đ?‘›â„Žđ?‘œ đ??şđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘šđ?‘Žđ?‘›đ?‘œ đ??şđ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘?đ?‘–đ?‘Ž đ?‘‘đ?‘’ đ?‘ƒđ?‘Žđ?‘˘đ?‘™đ?‘Ž đ??śđ?‘Žđ?‘šđ?‘?đ?‘œđ?‘
E
m um dia calmo de sexta-feira Ă noite indo para casa da minha vĂł no
interior, eu estava no Ă´nibus e era a Ăşltima parada para chegar Ă casa da minha vĂł, demorei um pouco mais no banheiro da parada, quando saĂ, o Ă´nibus jĂĄ tinha ido sem mim, entĂŁo sentei no chĂŁo e pensei: jĂĄ que ĂŠ a Ăşltima parada melhor eu ir andando, e lĂĄ fui eu naquela estrada sozinho, apenas com a luz da lua, fui andando pelo acostamento quando de repente a luz da lua formou a sombra de um disco voador, quando vi o que habitava aquela coisa luminosa colorida vindo atrĂĄs de mim, sai correndo. Entrei no meio dos matos, mas conseguiram me achar, fui entĂŁo abduzido por eles e acabei desmaiando quando entrei na nave, nĂŁo sei para onde estavam me levando, talvez para outro mundo. Quando recobrei a consciĂŞncia comecei a ouvir suas vozes e tentei decifrar o que diziam, mas nĂŁo entendo nem meu prĂłprio idioma.
O DIA EM QUE SAI DA TERRA
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI Um deles me viu acordado e imediatamente me apagou, quando acordei novamente, não ouvi nada, mas senti a nave pousando e me tiraram de dentro, colocando-me no planeta deles. Fui acorrentado, eles me trataram como escravo, então comecei a trabalhar em um foguete super armado. Um dia depois naquele mundo, que só existia noite, eu já estava finalizando o foguete e decidi utilizar aquele foguete para minha fuga dali. Apareceu uma rainha e ela ordenou que entrasse no foguete e ligasse, fiz isso e falei comigo mesmo: “agora ou nunca”, imediatamente liguei e sai daquele planeta, os aliens vieram atrás de mim, então ativei as funções de armamento daquele foguete e comecei a estourar drone por drone, quando estava chegando próximo da Terra tentei me comunicar para que eu pudesse pousar o foguete, assim que consegui pousar, obviamente chegaram polícia e o exército, eles ordenaram que eu desligasse a nave e saísse dela, fiz com as mãos pra cima e ouvi minha mãe gritando, “não atirem esse é meu filho desaparecido”.
O DIA EM QUE SAI DA TERRA
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI Encontrei minha mãe e a abracei fortemente, hoje digo para todos os amigos, nós não estamos sozinhos nesse mundo, melhor tomar cuidado a noite, o que passei não quero que aconteça com nenhum de vocês.
O DIA EM QUE SAI DA TERRA
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Primeiros Contos de Ficção CientĂfica – PEI
O PASSEIO DE UMA MENINA A B C D E F G H I J K L đ?‘…đ?‘’đ?‘?đ?‘’đ?‘?đ?‘Ž đ?‘†đ?‘˘đ?‘§đ?‘–đ?‘šđ?‘’đ?‘”đ?‘’ đ?‘…đ?‘œđ?‘‘đ?‘&#x;đ?‘–đ?‘”đ?‘˘đ?‘’đ?‘ đ?‘‘đ?‘Ž đ?‘†đ?‘–đ?‘™đ?‘Łđ?‘Ž đ??žđ?‘Žđ?‘Ąđ?‘™đ?‘Śđ?‘› đ?‘‚đ?‘™đ?‘–đ?‘Łđ?‘’đ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž đ?‘‘đ?‘œđ?‘ đ?‘†đ?‘Žđ?‘›đ?‘Ąđ?‘œđ?‘ đ??´đ?‘›đ?‘Žđ?‘™đ?‘™đ?‘Ž } 1Âş B đ?‘…đ?‘˘đ?‘Ąđ?‘–đ?‘™đ?‘’đ?‘–đ?‘Ž đ?‘…đ?‘œđ?‘‘đ?‘&#x;đ?‘–đ?‘”đ?‘˘đ?‘’đ?‘ đ?‘‹đ?‘Žđ?‘Łđ?‘–đ?‘’đ?‘&#x;
E
ra uma vez uma menina que morava com a avĂł num bairro afastado,
sua mãe morava em outro lugar, e toda semana a menina gostava de ir visitå-la. Um dia, exatamente numa sexta-feira à noite ela tinha acabado de pegar dois ônibus, e desceu perto da casa de sua mãe, porÊm tinha que andar uns 15 ou 20 minutos atÊ a casa, tinha que andar no meio de uma rua meia deserta cheia de grama, havia umas casinhas por onde ela andava, mas era muito tarde, quase meia noite, quando de repente a sua frente apareceram umas espaçonaves bem pequenas, subindo para o cÊu, mas estava saindo de trås de um terreno, um terreno meio pequeno, que era uma borracharia.
O PASSEIO DE UMA MENINA
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI Curiosa, ela queria saber o que era, mas também com medo de ser sequestrada por alienígenas, ficou parada apenas observando o quão legal era tudo aquilo. Mas não contente em apenas olhar, ela foi se aproximando bem devagarzinho, chegou bem mansinha, bem quieta, então pode ver um monte de ET’S entrando em sua espaçonave e indo para o espaço, e do nada um ET acabou olhando para ela, depois disso a menina desapareceu e até agora ela é dada como desaparecida.
O PASSEIO DE UMA MENINA
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Primeiros Contos de Ficção CientĂfica – PEI
A IDA PARA MARTE A B C D E F G H I J K L đ??´đ?‘”đ?‘›đ?‘–đ?‘ đ?‘‘đ?‘’ đ??´đ?‘&#x;đ?‘ŽĂşđ?‘—đ?‘œ đ?‘†đ?‘Žđ?‘›đ?‘Ąđ?‘œđ?‘ đ??ľđ?‘&#x;đ?‘˘đ?‘›đ?‘Ž đ??żđ?‘˘đ?‘–đ?‘§đ?‘Ž đ??ťđ?‘Žđ?‘?đ?‘’đ?‘&#x;đ?‘šđ?‘Žđ?‘›đ?‘› đ?‘?đ?‘˘đ?‘™đ?‘–đ?‘Žđ?‘›đ?‘– đ?‘€đ?‘’đ?‘™đ?‘™đ?‘Śđ?‘ đ?‘ đ?‘Ž đ?‘‡đ?‘Žđ?‘™đ?‘™đ?‘šđ?‘Žđ?‘›đ?‘› 1Âş B đ?‘ƒđ?‘Žđ?‘šđ?‘’đ?‘™đ?‘™đ?‘Ž đ??şđ?‘œđ?‘šđ?‘’đ?‘ đ?‘ƒđ?‘’đ?‘Ąđ?‘Ąđ?‘–đ?‘›đ?‘Žđ?‘Ąđ?‘Ąđ?‘– đ??¸đ?‘šđ?‘–đ?‘™đ?‘™đ?‘Ś đ?‘…đ?‘Žđ?‘“đ?‘Žđ?‘’đ?‘™đ?‘™đ?‘Ž đ??śđ?‘œđ?‘&#x;đ?‘&#x;đ?‘’đ?‘Ž đ?‘€đ?‘Žđ?‘?đ?‘’đ?‘‘đ?‘œ đ??şđ?‘˘đ?‘–đ?‘™â„Žđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘šđ?‘’ đ?‘Šđ?‘–đ?‘™đ?‘™đ?‘–đ?‘Žđ?‘› đ?‘€đ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘Ąđ?‘–đ?‘›â„Žđ?‘œ }
E
ra 31 de agosto de 1978, estavam todos ansiosos para concluir
finalmente o projeto de Marte, Ă s 15h faltavam apenas 30 minutos e o Stiven nĂŁo aparecia, todos muito preocupados resolveram procurĂĄ-lo. Quando finalmente o acharam, Stiven estava no banheiro nervoso e ansioso, faltava 15 minutos, Stiven deveria estar no foguete em 5 minutos para a decolagem, todos estavam em contagem regressiva, pois haviam trabalhado nisso durante longos 4 anos. Finalmente vamos decolar em 5, 4, 3, 2... Adeus Nova York. EntĂŁo saĂmos em uma missĂŁo, chegar em Marte, nĂŁo seria fĂĄcil chegar a esse planeta, principalmente para Stiven, ele estava muito ansioso para ganhar o mĂŠrito, mas com medo de acontecer algo.
A IDA PARA MARTE
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI Chegando em Marte ele desceu do foguete tranquilo, pois já não estava tão tenso, saiu andando em direção à uma pedra muito linda e pequena, que ele iria colocar na pesquisa. Quando tocou a pedra, uma luz forte se aproximou o deixando impossibilitado de enxergar por alguns minutos, quando finalmente conseguiu enxergar ele já não sabia mais onde estava, pois, aquela luz o abduziu para outra nave espacial. Ao abrir os olhos, viu alguns alienígenas e ficou espantado, pois não acreditava que existisse seres vivos fora da Terra. Os alienígenas também ficaram espantados com a sua presença em Marte, pois acharam que Stiven era uma ameaça para o espaço.
A IDA PARA MARTE
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI Logo após examinaram Stiven, encontraram o coração, ficaram surpresos, pois pelos seus batimentos frequentes acharam que era uma bomba que Stiven havia trazido da Terra para destruir o espaço, e então o tiraram, e jogaram pelo espaço, e guardaram o corpo como um troféu, desde então procuram algo parecido com o Stiven para fazer o mesmo, afinal é uma bomba para eles.
A IDA PARA MARTE
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Primeiros Contos de Ficção CientĂfica – PEI
O Planeta Astro A B C D E F G H I J K L đ??şđ?‘˘đ?‘–đ?‘™â„Žđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘šđ?‘’ đ?‘‘đ?‘’ đ??´đ?‘™đ?‘šđ?‘’đ?‘–đ?‘‘đ?‘Ž đ?‘‡đ?‘’đ?‘›đ?‘Žđ?‘› đ??żđ?‘˘đ?‘?đ?‘?đ?‘Žđ?‘ đ?‘…đ?‘Žđ?‘šđ?‘œđ?‘ đ??ľđ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘?đ?‘’đ?‘–đ?‘Ąđ?‘œ } 1Âş B đ??´đ?‘˘đ?‘”đ?‘˘đ?‘ đ?‘Ąđ?‘œ đ??´đ?‘›đ?‘‘đ?‘&#x;đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’ đ??ľđ?‘œđ?‘&#x;đ?‘Ąđ?‘œđ?‘™đ?‘œđ?‘›
E
m um belo dia no espaço, um grupo de jovens em sua nave espacial
se aventuram entre as estrelas da galĂĄxia e outros planetas, em busca da gangue de alienĂgenas, que andam aterrorizando o espaço sideral e deixando os moradores do Planeta Astro assustados. Pousaram entĂŁo sua nave para investigar se havia algum alienĂgena no local, começaram a caminhar para ver se encontravam, passado algum tempo, os jovens encontraram rastros na terra, começaram a seguir estes rastros, enfim encontraram muitos alienĂgenas na cidade aterrorizando as pessoas. Os jovens ao observar o que estava acontecendo, começaram a defender a cidade, começaram a derrotar os alienĂgenas, a batalha começou a ser forte, os quatro jovens, contra 200 alienĂgenas. ApĂłs um tempo, acreditaram que nĂŁo haviam mais alienĂgenas, pois eles haviam parado de chegar.
O Planeta Astro
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ABCDEFGHIJKL
Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI Que nada! Havia chegado uma nave com o chefão dos Aliens, ele saiu da nave armado, com escudo e coisas de ataque, então os jovens começaram a batalhar, 4 contra 1, foi uma disputa incrível, porém esta batalha acabou levando a morte de três jovens. Quando o último jovem se viu sozinho e desamparado, achou que também morreria, mas para sua surpresa, uma nave com mais vinte jovens apareceu, então todos os jovens desceram de sua nave e começaram a atacar o chefão, até que um tempo ele não tinha mais um ponto de vida, e dali eles sentiram o gostinho da vitória, então o chefão caiu no chão morto, com a ajuda dos jovens, o planeta astro, virou um planeta de paz.
O Planeta Astro
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ABCDEFGHIJKL
Primeiros Contos de Ficção CientĂfica – PEI
A Viagem A B C D E F G H I J K L đ??´đ?‘šđ?‘Žđ?‘›đ?‘Ś đ??şđ?‘Žđ?‘?đ?‘&#x;đ?‘–đ?‘’đ?‘™đ?‘– đ?‘‘đ?‘’ đ?‘‚đ?‘™đ?‘–đ?‘Łđ?‘’đ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž đ??ˇđ?‘Žđ?‘Łđ?‘–đ?‘‘ đ??żđ?‘œđ?‘?đ?‘’đ?‘ đ??żđ?‘–đ?‘šđ?‘Ž } 1Âş B đ??źđ?‘ đ?‘Žđ?‘?đ?‘’đ?‘™đ?‘™đ?‘Ž đ??´đ?‘?đ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘’đ?‘?đ?‘–đ?‘‘đ?‘Ž đ??żđ?‘œđ?‘?đ?‘’đ?‘ đ?‘ đ?‘˘đ?‘›đ?‘’đ?‘ đ?‘…đ?‘Žđ?‘?â„Žđ?‘Žđ?‘’đ?‘™đ?‘Ž đ??žđ?‘Žđ?‘™đ?‘–đ?‘Ąđ?‘Ž đ??šđ?‘™đ?‘œđ?‘&#x;đ?‘’đ?‘ đ??´đ?‘&#x;đ?‘Žđ?‘˘đ?‘—đ?‘œ
S
omos em 4 amigas: Maya a mais tĂmida, Alicia a mais corajosa, Aria a
mais responsåvel e Rebeca a mais desastrada. Eståvamos combinando uma viagem, porÊm Aria não estava concordando muito com a ideia. A viagem estava marcada para o dia 24 de setembro de 2284. Dias se passaram e o pensamento de Aria continuava o mesmo, certo dia Rebeca nos convidou para ir almoçar na casa dela, todas aceitaram o convite. Aria passou na casa de Maya para irem juntas, no caminho Maya ligou para Alicia para buscå-la, mas Alicia disse que iria passar em outro lugar primeiro, não disse aonde era, Maya ficou curiosa para saber, mas não insistiu. Quando todas jå estavam na casa de Rebeca, conversaram, conversaram e conversaram.
A Viagem
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI Chegou o dia em que todas tinham marcado para ir viajar, ver o planeta, então lá foram elas, entraram na nave, porém quando Rebeca foi entrar, tropeçou e caiu sentada do lado de dentro da nave. Aria foi pilotando a nave, porque achou que as outras não seriam capazes de pilotar. Alicia ficou observando o espaço pela janela, Rebeca como sempre fazendo suas trapalhadas e Maya estava tranquila, como sempre. Ficamos por volta de uma hora viajando, procurando o planeta Estrela Dourada, ele era todo dourado de brilhante, como o próprio nome já diz. Alicia avistou o planeta de longe e logo deu um grito para nos avisar, todas se alegraram, quando estávamos chegando perto aconteceu alguma coisa estranha do lado de fora da nave, um meteoro! O meteoro estava se aproximando de nós, Aria tentou desviar do meteoro, mas acabou perdendo o controle, o meteoro bateu na nave e mandou a nave para longe, fomos parar no planeta Duelo, chegando lá avistamos vários robôs duelando um com o outro, robôs programados por pequenas criaturinhas chamadas Zuicos, e lá ficamos por dias explorando o planeta Duelo até encontrar alguma ideia para sair de lá.
A Viagem
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ABCDEFGHIJKL
Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI
Ficamos, por volta de 1 hora viajando, procurando o planeta Estrela Dourada, ele era todo dourado de brilhante, como o próprio nome já diz. Alicia avistou o planeta de longe e logo deu um grito para nos avisar, todas se alegraram, quando estávamos chegando, quase, perto aconteceu alguma coisa estranha no lado de fora da nave, um meteoro! Um meteoro estava se aproximando de nós, Aria tentou desviar do meteoro, mas acabou perdendo o controle, o meteoro bateu na nave e mandou a nave para longe, para longe do planeta Estrela Dourada e fomos parar no planeta Duelo, chegando lá avistamos vários robôs duelando um com o outro, robôs programados por pequenas criaturinhas chamadas Zuicos, e lá ficaram elas por dias explorando o planeta Duelo até encontrar alguma ideia para sair de lá.
A Viagem
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Primeiros Contos de Ficção CientĂfica – PEI
Abdução de Jesse A B C D E F G H I J K L đ?‘ đ?‘–đ?‘˜đ?‘œđ?‘™đ?‘™đ?‘Ś đ?‘‡đ?‘Žđ?‘Łđ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘’đ?‘ đ?‘‘đ?‘œđ?‘ đ?‘†đ?‘Žđ?‘›đ?‘Ąđ?‘œđ?‘ } 1Âş B đ?‘‰đ?‘–đ?‘Ąđ?‘œđ?‘&#x;đ?‘–đ?‘Ž đ??şđ?‘˘đ?‘–đ?‘šđ?‘Žđ?‘&#x;ĂŁđ?‘’đ?‘ đ?‘†đ?‘–đ?‘™đ?‘Łđ?‘Ž
E
le tinha apenas cinco anos quando disse ter sido abduzido por
extraterrestres pela primeira vez, conta que estava explorando um bosque com seu irmĂŁo quando os dois supostamente teriam se deparado com uma estrutura circular em uma clareira, um ser alto surgiu e paralisou os garotos. Jesse se lembra de ter sido trazido para dentro da nave e colocado sobre uma mesa fria. Ele podia sentir os seres ao seu redor “cutucando e espetandoâ€? suas pernas. Jesse diz ter sido abduzido diversas vezes ao longo dos anos seguintes, ele alega ter servido de cobaia, incluindo a retirada de espermatozoides para que fossem utilizados em cruzamento hĂbrido com uma extraterrestre. Em uma de suas abduçþes, os extraterrestres o apresentaram um bebĂŞ, alĂŠm deste, mais nove lhe foram apresentados, todos sĂŁo seus filhos hĂbridos.
Abdução de Jesse
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI Jesse hoje tem 65 anos e diz que sabe que muitas pessoas não acreditam na sua história.
Abdução de Jesse
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Primeiros Contos de Ficção CientĂfica – PEI
As Meninas e o Planeta Cookie
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đ?‘ đ?‘–đ?‘?đ?‘œđ?‘™đ?‘Ś đ??¸đ?‘šđ?‘–đ?‘™đ?‘™đ?‘– đ??şđ?‘œđ?‘šđ?‘’đ?‘ đ?‘‹đ?‘Žđ?‘Łđ?‘–đ?‘’đ?‘&#x; đ??´đ?‘›đ?‘Ž đ??ľđ?‘’đ?‘Žđ?‘Ąđ?‘&#x;đ?‘–đ?‘§ đ?‘…đ?‘–đ?‘?đ?‘’đ?‘–đ?‘&#x;đ?‘œ đ?‘†đ?‘–đ?‘™đ?‘Łđ?‘Ž } 1Âş A đ??ľđ?‘–đ?‘Žđ?‘›đ?‘˜đ?‘Ž đ??şđ?‘œđ?‘šđ?‘’đ?‘ đ?‘‰đ?‘–đ?‘Žđ?‘›đ?‘Ž đ??źđ?‘ đ?‘Žđ?‘?đ?‘’đ?‘™đ?‘Ž đ?‘?đ?‘Žđ?‘›đ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘– đ??śđ?‘Žđ?‘šđ?‘Žđ?‘?â„Žđ?‘œ
m um sĂĄbado Ă noite, como qualquer outro dia, Giovanna e sua irmĂŁ
Sofia foram para o quintal brincar, estavam jogando bola uma para a outra quando de repente percebeu uma coisa estranha vindo do cĂŠu, parecia um disco e se aproximava cada vez mais. As meninas ficaram um pouco assustadas, mas ao mesmo tempo curiosas, esperaram aquele objeto estranho chegar bem perto, e perceberam que era um disco voador. De repente uma luz laranja saiu da parte de baixo do disco apontando para elas, e de forma rĂĄpida e surpreendente, ambas foram sugadas para dentro da nave. Sofia, a irmĂŁ mais nova começou a chorar querendo voltar para casa quando viu um ser totalmente cinza e estranho se aproximando delas, Giovanna jogou sua bola no alienĂgena que continuou andando.
As Meninas e o Planeta Cookie
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI Ao chegar perto das meninas o alien disse que se chamava Guto e que elas não tinham que se preocupar, pois foram escolhidas para conhecer o espaço e que nada irá machucá-las. Automaticamente as meninas se animaram e a viagem seguiu. Voaram para fora do planeta em uma velocidade surpreendente e durante o caminho as meninas fizeram amizade com vários amigos de Guto e começaram a gostar do lugar, comeram uma comida estranha, um tipo de gosma que nunca provaram antes. Após uma longa viagem chegaram em um planeta, que não era muito grande, tinha um tamanho de metade do planeta Terra talvez, era marrom claro com alguns pontos mais escuros, parecia um cookie gigante. Sofia adorou o que viu. Ao pousar viram uma multidão de alienígenas se aglomerando para vê-las descer da nave. Todos desceram e a sua frente estava um alienígena com uma coroa, talvez fosse o rei, ele levou as meninas para conhecer o planeta, mostrou as casas que eram feitas de uma coisa que elas nunca tinham visto, mostrou seu castelo e as levou para brincar.
As Meninas e o Planeta Cookie
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI Depois de um dia muito longo e divertido, Guto disse que era hora delas voltarem para a Terra, elas ficaram tristes disseram que não queriam ir, queriam ficar ali com seus novos amigos. Guto não sabia o que fazer, tinha que levar as meninas, mas acabou sendo convencido, saiu sozinho com sua nave e foi para a Terra, pegou o pai e a mãe das meninas e levou até o planeta, onde junto com as meninas viveram felizes para sempre.
As Meninas e o Planeta Cookie
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Primeiros Contos de Ficção CientĂfica – PEI
A B C D E F G H I J K L đ??żđ?‘’đ?‘œđ?‘›đ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘œ đ??śđ?‘œđ?‘&#x;đ?‘&#x;đ?‘’đ?‘–đ?‘Ž đ?‘‘đ?‘œđ?‘ đ?‘†đ?‘Žđ?‘›đ?‘Ąđ?‘œđ?‘ đ?‘€đ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘–đ?‘Žđ?‘›đ?‘Ž đ?‘‘đ?‘’ đ?‘†đ?‘œđ?‘˘đ?‘§đ?‘Ž đ??´đ?‘§đ?‘’đ?‘Łđ?‘’đ?‘‘đ?‘œ } 1Âş A đ?‘€đ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘–đ?‘Ž đ??¸đ?‘™đ?‘–đ?‘ đ?‘Ž đ??´đ?‘™đ?‘Łđ?‘’đ?‘ đ?‘†đ?‘–đ?‘™đ?‘Łđ?‘Ž
J
oana era uma menina muito quieta, sĂł pensava em estudar e nĂŁo se
divertia nem um pouco, mas tinha amigos que eram o oposto, viviam saindo para festas e nĂŁo queriam saber de nada. - “Vamos Joana, vai ter uma festa aqui perto, vocĂŞ vai gostar!â€? Ela pensou “Por que nĂŁo?â€? E se programou para ir, comprou roupas novas, perfume novo, sapatos e tudo o que tinha direito. Chegou o dia dessa tal festa, Joana estava muito animada e ansiosa para sua primeira festa com seus amigos. Ela se arrumou, ficou linda para sair. Chegando lĂĄ, estava tudo bem animado, mĂşsica alta, bebidas, pessoas dançando e tudo mais. Joana estava um pouco assustada com tudo aquilo, pois para ela nĂŁo era uma coisa muito normal. - “Vamos dançar, essa mĂşsica ĂŠ muito boa.â€?
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI Aos poucos Joana foi se soltando e se divertindo. - “Toma isso aqui, você vai gostar!” - “Não bebo, muito obrigada.” – Disse Joana. - “Só uma vez, você é muito certinha.” Pegou o copo e tomou, em poucos minutos já ficou meio tonta. Acordou em um lugar diferente, até meio estranho, um lugar todo azul com pessoinhas verdes, eram ET’s, isso mesmo, ET’s. Joana ainda tonta tentou se comunicar com alguns dos ET’s. - “O que está acontecendo? Onde estou?” - “Sxchueigous.” Sem compreender a língua deles, Joana ficou perdida sem saber o que fazer. Então começou a caminhar e ver discos voadores e vilas onde essas criaturas moravam com suas enormes famílias percebia que a cada lugar que visitava tinha espécies diferentes com a mesma cor esverdeada, porém mais feios.
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI Chegou um momento em que todos perceberam a presença dela e pararam tudo que estavam fazendo para observá-la. Começaram a apontar os dedos e cochichar em uma língua muito estranha, Joana desesperada e gritando acordou em sua cama com a incerteza de que aquilo fosse realmente um sonho.
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Primeiros Contos de Ficção CientĂfica – PEI
Uma Viagem Inesperada A B C D E F G H I J K L đ??ľĂĄđ?‘&#x;đ?‘?đ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘Ž đ?‘‰đ?‘’đ?‘&#x;đ?‘Žđ?‘ đ??śđ?‘œđ?‘ đ?‘Ąđ?‘Ž đ?‘‘đ?‘’ đ??´đ?‘žđ?‘˘đ?‘–đ?‘›đ?‘œ đ?‘€đ?‘–đ?‘?â„Žđ?‘’đ?‘™đ?‘Ś đ?‘‡â„Žđ?‘Žđ?‘Śđ?‘ đ??šđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘›đ?‘Žđ?‘›đ?‘‘đ?‘’đ?‘ đ?‘‘đ?‘Ž đ?‘†đ?‘–đ?‘™đ?‘Łđ?‘Ž đ??şđ?‘Žđ?‘?đ?‘&#x;đ?‘–đ?‘’đ?‘™ đ??śđ?‘Žđ?‘šđ?‘?đ?‘œđ?‘ đ?‘†đ?‘’đ?‘&#x;đ?‘&#x;đ?‘Žđ?‘›đ?‘œ đ?‘†đ?‘Žđ?‘›đ?‘Ąđ?‘œđ?‘ 1Âş A đ?‘…đ?‘Žđ?‘“đ?‘Žđ?‘’đ?‘™đ?‘Ž đ??śđ?‘&#x;đ?‘–đ?‘ đ?‘Ąđ?‘–đ?‘›đ?‘Ž đ?‘€đ?‘Žđ?‘™đ?‘‘đ?‘œđ?‘›đ?‘Žđ?‘‘đ?‘œ đ??źđ?‘ đ?‘Žđ?‘?đ?‘’đ?‘™đ?‘’ đ??śđ?‘&#x;đ?‘–đ?‘ đ?‘Ąđ?‘–đ?‘›đ?‘– đ?‘†đ?‘–đ?‘™đ?‘Łđ?‘Ž đ?‘‘đ?‘’ đ??´đ?‘§đ?‘’đ?‘Łđ?‘’đ?‘‘đ?‘œ } đ?‘ đ?‘–đ?‘?đ?‘œđ?‘™đ?‘’ đ??´đ?‘™đ?‘šđ?‘’đ?‘–đ?‘‘đ?‘Ž đ?‘‘đ?‘’ đ?‘†đ?‘Žđ?‘›đ?‘Ąđ?‘Žđ?‘›đ?‘Ž
T
odos os anos a famĂlia Montgomery passava as fĂŠrias no HavaĂ e esse
ano nĂŁo foi diferente, arrumaram as malas e todos para o aeroporto. Assim, depois de um longo voo, chegaram ao hotel e fizeram o check-in, as crianças logo desceram para brincar na praia porque jĂĄ estavam acostumadas e nĂŁo havia problema ou perigo. As crianças estavam andando pela praia chutando areia atoa, atĂŠ que avistaram uma espaçonave e com ela estava uma placa escrito: “NĂŁo Entreâ€?. Crianças sendo crianças, ignoraram o aviso e imediatamente entraram na nave, e começaram a apertar todos os botĂľes e imediatamente os painĂŠis começaram a acender, e uma explosĂŁo de luz para todos os lados.
Uma Viagem Inesperada
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI De repente a nave começou a subir e subir. No começo as crianças não tiveram reação, ainda pensando que era uma brincadeira, porém, quando se deram conta que estavam muito longe do chão entraram em desespero. Começando a apertar todos os botões ao mesmo tempo na esperança da nave voltar para a praia. A espaçonave estava programada para parar apenas no Planeta X. Depois de horas e horas de viagem, elas avistaram um planeta meio raso e esquisito, cheio de ET’s, mas esquisitos ainda, e que pareciam sentir medo daquelas duas crianças humanas que estavam em sua nave. Por fim, a aterrisagem, e no meio de vários extraterrestres surgiu um atravessando a multidão, um ET baixinho de óculos e com um jeito meio esquisito gritando “minha nave querida, você voltou” e todos os outros comentando: “tinha que ser o Morn”. Logo as crianças desceram e explicaram a história ao Morn, e ele se desculpou por ter enviado a nave para a Terra em mais uma de suas trapalhadas e, assim fizeram amizade.
Uma Viagem Inesperada
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI Os ET’s que ali habitavam ajudaram Charlie e Carter a reprogramar a espaçonave para voltar à Terra, porém essa missão deu muito trabalho, pois tinham que ir buscar peças e mais peças em outros lugares. Quando finalmente acabaram e a espaçonave estava programada e em perfeitas condições e eles perceberam que já tinha se passado muito, muito tempo. De volta à Terra e a praia que tanto gostavam correram a mais rápido que conseguiam e foram até o quarto onde os pais estavam, preocupados com o que eles iam falar que estar tempo longe do hotel e deles. Charlie chegou logo gritando – mamãe, mamãe, papai, papai, eu sei que vocês estão preocupados e com ódio da gente por termos ficado tanto tempo longe, mas nós encontramos uma nave na praia, fomos parar em outro planeta e conhecemos muitos ET’s, tinha um que perdeu a nave dele que se chamava Morn e... Os pais deles começaram a rir muito e falaram: - Que bom que vocês se divertiram, crianças! As crianças não entendiam o porquê de os pais não terem brigado com eles e então Carter perguntou?
Uma Viagem Inesperada
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI - Mamãe, você não vai brigar com a gente por causa desse tempo que a gente passou fora? - Mas meu filho, vocês ficaram só algumas horinhas brincando fora do quarto do hotel, não tem problema algum. Charlie e Carter se entreolharam. - Mas mamãe ficamos semanas fora! - Que bobagem filho. As crianças sem entender nada, saíram do quarto e começaram a pensar, será que isso aconteceu mesmo? Será que não estamos imaginando coisas? E você? Acredita que isso aconteceu de verdade?
Uma Viagem Inesperada
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O Sonho Que Leva a Gente a Acreditar A B C D E F G H I J K L
H
đ??ľđ?‘&#x;đ?‘˘đ?‘›đ?‘Ž đ?‘‘đ?‘œđ?‘ đ?‘†đ?‘Žđ?‘›đ?‘Ąđ?‘œđ?‘ } 1Âş A đ??ˇđ?‘Žđ?‘Łđ?‘– đ?‘…đ?‘œđ?‘‘đ?‘&#x;đ?‘–đ?‘”đ?‘˘đ?‘’đ?‘ đ?‘…đ?‘–đ?‘?đ?‘’đ?‘–đ?‘&#x;đ?‘œ
ĂĄ muito tempo atrĂĄs havia um menino que era filho Ăşnico, com isso
sua imaginação era muito fÊrtil, tudo que via ele imaginava era uma coisa bem criativa. Ele gostava, em sua imaginação, de viajar no espaço. Ele assistia desenhos sobre espaço e ficou cada vez mais fanåtico por astronautas, se imaginava sendo um bom viajante, podendo observar as constelaçþes, galåxias e todo o universo que em sua mente era perfeito e encantador. Nesse tempo que vai e vem, foi surgindo mais e mais ideias criativas em sua imaginação, foi ficando ainda mais apaixonado por desenhos de espaço e ganhou um foguete grande de brinquedo que por sinal foi um grande incentivo para querer ser um astronauta. Quatro anos depois, o menino resolveu pedir a sua mãe algo que deixaria sua imaginação ainda mais aguçada.
O Sonho Que Leva a Gente a Acreditar
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI Ele pediu a ela para fazer de seu quarto um universo, com direito a galáxia, constelações e planetas nas paredes, com uma luminária que projetava estrelas na parede e sua cama deveria ser em formato de foguete. Surpresa com esse pedido, a mãe que não esperava a ideia do menino, se negou, pois achava que isso era apenas coisa de momento, por causa de sua incrível imaginação. No dia seguinte, ao chegar da escola, à tarde, sua mãe disse que tinha uma surpresa e que o esperava em seu quarto. Como qualquer mãe faz algo para ver seu filho feliz, ela não se conteve com o “não” que ela tinha dito a ele e atendeu ao pedido do garotinho. Ao entrar no quarto, não acreditou no que viu, correu e deu um pulo em cima da cama de foguete, pediu a sua mãe para que apagasse a luz para que pudesse apreciar as estrelas no teto do quarto, conforme as estrelas iam sendo projetadas na parede e no teto, o menino viajou em sua imaginação, sentindo-se no espaço como um astronauta. Muito tempo depois o menino continuou com esses pensamentos, acabou se interessando cada vez mais, foi quando ele recebeu uma mensagem com uma pergunta para saber se ele gostaria de prestar uma
O Sonho Que Leva a Gente a Acreditar
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI prova, caso fosse bem-sucedido em sua avaliação, ele poderia ganhar uma viagem de foguete e conhecer o Universo. Durante algum tempo ele estudou e se dedicou para passar nesta prova, a cada dia ele dominava mais o assunto. O grande dia chegou, o resultado ia demorar um pouco para sair, o menino estava muito ansioso, mas ao mesmo tempo curioso para saber se havia se saído bem na prova. Chegou o dia e saiu o resultado que ele poderia realizar o sonho dele e todos ficaram felizes para sempre.
O Sonho Que Leva a Gente a Acreditar
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Primeiros Contos de Ficção CientĂfica – PEI
Alucinaçþes A B C D E F G H I J K L đ??´đ?‘›đ?‘‘đ?‘&#x;ĂŠ đ??šđ?‘’đ?‘™đ?‘Śđ?‘?đ?‘’ đ??żđ?‘–đ?‘›đ?‘ đ?‘ đ?‘Žđ?‘ đ?‘?đ?‘–đ?‘šđ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘œ đ??żđ?‘˘đ?‘–đ?‘§đ?‘Ž đ??żđ?‘–đ?‘šđ?‘Ž đ??śđ?‘œđ?‘’đ?‘™â„Žđ?‘œ } 1Âş A đ?‘…đ?‘Žđ?‘“đ?‘Žđ?‘’đ?‘™ đ??´đ?‘™đ?‘šđ?‘’đ?‘–đ?‘‘đ?‘Ž đ??šđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘&#x;đ?‘Žđ?‘§ đ?‘Šđ?‘™đ?‘Žđ?‘‘đ?‘–đ?‘šđ?‘–đ?‘&#x; đ?‘…đ?‘œđ?‘?đ?‘?đ?‘– đ?‘ đ?‘’đ?‘Ąđ?‘œ
E
m mais um dia comum, em uma casa comum um homem comum
chamado Vitor estava indo passear num shopping comum. Quando se deparou com uma cena nada comum, um homem que aparentava ter 60 anos, estava gritando “Eles jĂĄ estĂŁo no comandoâ€? e segurava um cartaz com a palavra “alienĂgenasâ€? - escrito. Esse mesmo senhor ao virar uma esquina some, Vitor continuou sua caminhada mesmo nĂŁo sabendo o que aconteceu. Ao chegar ao shopping, fez algumas compras, ao sair, viu o mesmo velho, mas agora ele estava agindo como alguĂŠm normal, curioso, mas nem tanto para falar com ele, continuou seu caminho. Contudo, viu dois homens com uma aparĂŞncia de desconforto, como se o corpo nĂŁo fosse deles, andando na direção contrĂĄria ao velho. Um deles deixou cair uma pequena
Alucinaçþes
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI caixa, Vitor a pegou, agora sua curiosidade já era o bastante para fazer alguma coisa, então apertou o botão em cima da caixa. Nesse instante uma nave espacial surgiu a sua volta e Vitor com seu incrível poder de ver o obvio gritou “UMA NAVE!!!”. A nave começou a subir, quebrando o telhado do shopping e rasgando as nuvens, chegando no espaço depois de um tempo, então percebeu que seu poder de observação tinha falhado, haviam umas três naves atrás dele e uma enorme na sua direita, mas elas não estavam atacando e sim seguindo ele, guiando ele para longe da nave maior. Passado
um
tempo,
eles
saíram
do
sistema
solar,
era
impressionante como a nave era rápida, quando chegaram em um ponto distante, os integrantes da nave começaram a falar, e disseram que ele tinha conseguido escapar porque eles tinham desativado a segurança na tentativa de resgatar o idoso de 60 anos, mas acabaram perdendo ele para outros ET’s que escravizavam os humanos, e que pertenciam a uma pequena resistência. Levaram ele até sua base secreta, que parecia ter o mesmo número de humanos do que ET’s. Contudo, naquele lugar a comida estava acabando e as condições de vida estavam muito escassas.
Alucinações
Lá Vitor
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI descobriu também que estavam no meio de uma guerra e, infelizmente, estavam perdendo. Depois de um mês ele começou a ser um soldado, por falta de recurso não era exigida muita capacidade para isso. Várias batalhas aconteceram e fora disso tudo, na realidade, Vitor estava tendo suas memórias alteradas por ET’s no mesmo dia que ele descobriu a nave. Isso tudo em mais um dia comum, em um universo comum com ET’s comuns.
Alucinações
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Primeiros Contos de Ficção CientĂfica – PEI
Uma Viagem Para a Lua A B C D E F G H I J K L đ??´đ?‘™đ?‘Žđ?‘›đ?‘›đ?‘Ž đ?‘†đ?‘œđ?‘Ąđ?‘œ đ??śđ?‘Žđ?‘™đ?‘?đ?‘Žđ?‘‘đ?‘Ž đ??şđ?‘–đ?‘œđ?‘Łđ?‘Žđ?‘›đ?‘›đ?‘– đ?‘‡đ?‘’đ?‘–đ?‘Ľđ?‘’đ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž đ?‘‡đ?‘Žđ?‘Łđ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘’đ?‘ } 1Âş A đ??˝â„Žđ?‘’đ?‘›đ?‘–đ?‘“đ?‘’đ?‘&#x; đ?‘ đ?‘–đ?‘?đ?‘œđ?‘™đ?‘Ś đ??şđ?‘œđ?‘›Ă§đ?‘Žđ?‘™đ?‘Łđ?‘’đ?‘ đ?‘‘đ?‘’ đ??´đ?‘›đ?‘‘đ?‘&#x;đ?‘Žđ?‘‘đ?‘’ đ??żđ?‘˘đ?‘?đ?‘Žđ?‘ đ??śđ?‘Žđ?‘›đ?‘Žđ?‘Łđ?‘’đ?‘§đ?‘– đ?‘‘đ?‘’ đ?‘‚đ?‘™đ?‘–đ?‘Łđ?‘’đ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž
E
ra um dia ensolarado de verĂŁo, quatro amigos se reuniram para
brincar e aproveitar o dia na piscina, eram eles Alana, Lucas, Jhenifer e Giovanni. Eles são colegas de classe, nesse dia não tiveram aula, atravÊs de aplicativo de mensagens instantâneas, combinaram de se encontrar e foram para um clube, não perderam tempo ao chegar, foram direto para piscina, estava tudo correndo bem, pulavam na piscina, jogavam bola e se divertiam. Os amigos estavam brincando e competindo quem pulava mais longe na piscina, mas quando Lucas foi pular, notou algo de estranho no cÊu se aproximando cada vez mais, se aproximou tanto que acabou pousando na rampa do clube, próximo à piscina, os quatro curiosos, que estavam sozinhos no clube logo foram conferir o que era aquele objeto estranho.
Uma Viagem para a Lua
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI Antes mesmo que eles pudessem tocar naquilo, algo grande e verde saiu dali. Sim, era um E.T.! Claramente ficaram com medo daquela coisa, mas o homenzinho era tão inteligente que sabia falar perfeitamente o português. Ele se apresentou e disse o que estava fazendo na Terra. Seu nome era Azorg e ele estava na Terra porque queria fazer amigos humanos, ele convidou os quatro para dar um passeio na sua nave, apesar de estarem muito desconfiados não poderiam perder essa oportunidade. Entraram na tal nave e foram para a Lua.
Uma Viagem para a Lua
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI Chegando lá, descobriram que a Lua era de queijo, enquanto todos exploraram o lugar, Lucas já tinha começado a comer parte da Lua. Como todos estavam famintos, começaram a comer também. Satisfeitos e passando mal de tanto queijo, olharam um UBER do espaço e foram embora.
Uma Viagem para a Lua
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Primeiros Contos de Ficção CientĂfica – PEI
Em Um Outro Mundo A B C D E F G H I J K L đ?‘€đ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘–đ?‘›đ?‘Ž đ??śđ?‘&#x;đ?‘–đ?‘ đ?‘Ąđ?‘–đ?‘›đ?‘’ đ??šđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘›đ?‘Žđ?‘›đ?‘‘đ?‘’đ?‘ đ?‘ƒđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘’đ?‘–đ?‘&#x;đ?‘Ž}1Âş A
L
ĂĄ, bem longe daqui, perto dos planetas conhecidos como JĂşpiter,
Saturno e blĂĄblĂĄblĂĄ, existe algo que nĂŁo conhecemos, e nem se quer conseguimos acreditar que existe, mas, existe. Eu mesma atĂŠ jĂĄ conversei com um. E olha, foi bem legal! Vou apresentar o mundo dos extraterrestres “intelectuaisâ€?, vocĂŞs devem estar se perguntando se eu sou louco por dizer isso ou talvez que eu tenha problemas por estar dizendo que existe sim, ET’s. Bem, nĂŁo querem acreditar? Nem precisam. A partir desse momento vocĂŞs vĂŁo se “comunicarâ€? com um deles, sim, eles sabem escrever, aliĂĄs, melhor que muitos humanos hihihi. EntĂŁo, agora ĂŠ por sua conta, amigo! Boa viagem. OlĂĄ, meu nome ĂŠ Fred e eu sou um ET, resido em um ambiente nĂŁo muito agradĂĄvel, por que nĂŁo tem pizza, nem hambĂşrguer e nem gordura,
Em Um Outro Mundo
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ABCDEFGHIJKL
Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI resumindo, nada de gostoso que os humanos podem comer. (Acho isso um absurdo). Moro com minha família (namorada e filhos), e existem outras famílias no meu planeta, muitas famílias. São milhares como eu. Aqui trabalhamos, estudamos e o mais importante, analisamos como vocês seres humanos estão acabando com a Terra. Gente porca, sei lá qual a linguagem que vocês usam nesse mundo, mas PAREM, parem de acabar com o mundo de pouco a pouco, vocês talvez não percebam, mas, nós que estamos de “fora” vemos e sentimos tanto pela Terra estar assim, desabando. Então, por favor parem. Enfim, já dei bronca, já contei sobre coisas que vocês talvez acreditem, mas ainda sinto que falta algo... Ah claro, como poderia me esquecer da maior aventura da minha vida HAHAHA, foi uma loucura. Por a caso, ou destino ou erro de planeta, sei lá como se chama, mas tem uma vez a cada trinta anos, nós ET’s visitamos a Terra e sempre acontece coisas radicais. Se eu contar que já surfei em cima de uma prancha vocês não iriam acreditar, mas aconteceu e foi animal, senti como se tivesse em um paraíso
Em Um Outro Mundo
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI onde não queria mais sair, que claro, não durou muito. Mas foi uma das melhores coisas que já fiz, senti aquela brisa no rosto, aquela água salgada (meio nojenta) as areias queimando meus pés, ah foi gratificante. Fiquei sabendo que existe um tal de Rei do Surf por aí, o nome é Gabriel Medina, avisa ele para se preparar, logo estarei de volta para vencer esse mané. Beijos, humanos. Nos falamos em breve.
Em Um Outro Mundo
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Primeiros Contos de Ficção CientĂfica – PEI
A Viagem dos Pesadelos A B C D E F G H I J K L đ??şđ?‘Žđ?‘?đ?‘&#x;đ?‘–đ?‘’đ?‘™ đ?‘†đ?‘Žđ?‘›đ?‘Ąđ?‘œđ?‘ đ?‘‰đ?‘’đ?‘™đ?‘œđ?‘ đ?‘œ đ??˝đ?‘œĂŁđ?‘œ đ?‘ƒđ?‘’đ?‘‘đ?‘&#x;đ?‘œ đ?‘€đ?‘’đ?‘™đ?‘œ đ?‘‘đ?‘’ đ?‘†đ?‘œđ?‘˘đ?‘§đ?‘Ž đ??żđ?‘’đ?‘œđ?‘›đ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘œ đ??żđ?‘’đ?‘šđ?‘’đ?‘ đ?‘‘đ?‘’ đ??´đ?‘™đ?‘šđ?‘’đ?‘–đ?‘‘đ?‘Ž 1Âş A đ??żđ?‘˘đ?‘–đ?‘§ đ??šđ?‘’đ?‘™đ?‘–đ?‘?đ?‘’ đ??˝đ?‘˘đ?‘ đ?‘Ąđ?‘– đ?‘…đ?‘’đ?‘–đ?‘›đ?‘œđ?‘&#x; đ?‘€đ?‘Žđ?‘Ąâ„Žđ?‘’đ?‘˘đ?‘ đ?‘ƒđ?‘’đ?‘Ąđ?‘&#x;đ?‘œđ?‘Ł đ??ľđ?‘–đ?‘ đ?‘?đ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘‘đ?‘– đ?‘‡â„Žđ?‘–đ?‘Žđ?‘”đ?‘œ đ?‘€đ?‘–đ?‘”đ?‘˘đ?‘’đ?‘™ đ?‘‘đ?‘’ đ?‘†đ?‘œđ?‘˘đ?‘ đ?‘Ž đ?‘†đ?‘œđ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘’đ?‘ }
E
ra uma vez um soldado que tinha o nome de Wallace, era um dos
melhores soldados do E.U.A., onde ele mora hå 19 anos. Wallace era um grande soldado, destemido, corajoso, sem medo de se arriscar por sua nação. Ele foi escolhido para fazer uma missão sem garantia de volta, mas com um enorme reconhecimento por bravura, coragem e honra. Wallace se preparou muito para ir nesta missão, que tem como objetivo visitar um planeta recentemente descoberto que foi apelidado de planeta 57. Tudo pronto para a viagem, o foguete estå decolando, e lå se vai Wallace focado em sua missão, visitar o planeta e voltar vivo para sua casa.
A Viagem dos Pesadelos
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI O caminho até o planeta 57 estava muito silencioso, até porque não deveria mesmo ter uma movimentação. Mas algo intrigante fez com que Wallace olhasse a janela, neste momento uma outra nave se aproximava rapidamente, era diferente de tudo que ele já teria isto. De repente uma mensagem chega da nave desconhecida até seus ouvidos: - “Identifique-se nave desconhecida”. Wallace, sem saber o que fazer acelerou a sua nave para tentar fugir, mas logo em seguida a nave estranha acelerou e efetuou um disparo, parecia um raio acertando a nave de Wallace em cheio, ele controlou a nave até o planeta 57, e conseguiu fazer o pouso de forma segura, mas a nave estava pousada do lado dele. Wallace desceu de sua nave para fazer contato físico, mas os ET’s não estavam à vontade com o humano, e disseram: - “AXB9Z YHA RX54 IN 57”. O Wallace sem entender disse:
A Viagem dos Pesadelos
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI - “Eu não falo a língua de vocês, eu vim da Terra, e eu não quero confusão”. - “Não confusão”? “Amigos agora”? Disse o E.T. - “Podemos sim, você fala minha língua”? Disse o Wallace. - “Sabemos”. Disseram os ET’s. - “Você pode me levar novamente para meu planeta, a Terra”. Disse Wallace. - “Podemos sim, anda, vamos”. Disse os ET’s. E seguiram para a Terra juntos, e chegando lá ele retornou sem nada, apenas com esta história, e ele retornou a sua casa com honra e bravura. Mas e os ET’s voltaram para o espaço??
A Viagem dos Pesadelos
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Primeiros Contos de Ficção CientĂfica – PEI
InvasĂŁo A B C D E F G H I J K L đ??´đ?‘›đ?‘Ąđ?‘œđ?‘›đ?‘–đ?‘œ đ??śđ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘™đ?‘œđ?‘ đ?‘†đ?‘–đ?‘™đ?‘Łđ?‘Ž đ?‘€đ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘Ąđ?‘–đ?‘›đ?‘’đ?‘§ đ?‘…đ?‘Žđ?‘–đ?‘ đ?‘ đ?‘Ž đ?‘…đ?‘Žđ?‘Śđ?‘Žđ?‘›đ?‘’ đ??ľđ?‘’đ?‘Žđ?‘Ąđ?‘&#x;đ?‘–đ?‘§ đ?‘‘đ?‘’ đ?‘†đ?‘œđ?‘˘đ?‘§đ?‘Ž } 1Âş B đ?‘†đ?‘Žđ?‘?đ?‘&#x;đ?‘–đ?‘›đ?‘Ž đ?‘‘đ?‘œđ?‘ đ?‘†đ?‘Žđ?‘›đ?‘Ąđ?‘œđ?‘ đ?‘…đ?‘œđ?‘?â„Žđ?‘Ž
E
m uma fazenda, havia um senhorzinho que tinha muito cuidado com
suas plantaçþes. Um belo dia, com o sol brilhante e com muito calor, seus dois filhos Joaquim e Jonathan foram passar um final de semana em sua fazenda, e levaram seus dois filhos. Os do Joaquim se chamavam Gabriel e Giovane, os filhos de Jonathan chamavam-se Gisele e Gabriele. Eles estavam sentados em uma roda no quintal perto das plantaçþes e começaram a contar histórias que jå viveram. Nessa de história para lå, história para cå, seu avô queria contar uma experiência que jå viveu, todos ficaram curiosos para saber como era a história, atÊ que seu avô começou a contar. Ele disse que estava nessa mesma fazenda, e de repente surgiu um monte de naves espaciais de E.T., todos ficaram surpreendidos com isso e ficaram ansiando cada vez mais com a história, e ele continuou relatando,
InvasĂŁo
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI os E.T. levaram uma vaca e nem se quer olharam para a cara do senhorzinho, e foram embora, todos ficaram muito, muito surpreendidos com a história. Todos entraram e foram fazer seus afazeres quando de repente ouviram um barulho lá nas plantações, saíram correndo para ver o que aconteceu, todos ficaram surpreendidos quando viram umas quatro naves espaciais (discos voadores). As crianças ficaram com medo, vamos dizer que assustadas, enquanto o senhorzinho e os seus filhos ficaram com medo, pois já haviam passado por isso. O senhorzinho ficou com medo de acontecer a mesma coisa com seus netos daqui uns anos...
Invasão
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A B C D E F G H I J K L đ?‘€đ?‘Žđ?‘&#x;đ?‘–đ?‘›đ?‘Ž đ?‘‘đ?‘’ đ?‘†đ?‘œđ?‘˘đ?‘§đ?‘Ž đ??šđ?‘’đ?‘–đ?‘Ąđ?‘œđ?‘ đ?‘Ž}1Âş B
E
ra uma vez o Sol e a Lua. O Sol se chamava JosĂŠ e a Lua Maria, eles se amavam, mas era
um amor “impossĂvelâ€?, pois eles nunca se viam porque quando JosĂŠ (Sol) estava iluminando um lado do mundo, Maria (lua) estava escurecendo o outro lado. Eles sĂł se viam uma Ăşnica vez por ano que era quando acontecia o eclipse, que ĂŠ quando a Lua e o Sol se juntam e viram um sĂł, esse era o Ăşnico momento que eles ficavam juntos. O fato deles se verem sĂł uma vez por ano deixava a Maria (Lua) muito triste, pois ela queria estar sempre com o Sol, e o Sol tambĂŠm ficava muito triste com toda essa situação. A Lua fazia o possĂvel e o impossĂvel para ficar perto do Sol, mas nada adiantava. AtĂŠ que um dia a Lua cansou de toda essa situação e resolveu ir conversar com a Terra para ver se achava uma solução.
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI Então Lua falou: - Senhora Terra, me ajude por favor?! E a Terra perguntou: - O que aconteceu? Por que uma Lua tão linda como você está chorando? E a Lua falou: - Senhora Terra eu não aguento mais viver longe do meu José (Sol), eu não aguento mais ver ele só uma vez por ano... ME AJUDE! E a Terra respondeu: - Tá bom, tá bom, eu vou te ajudar! Eu vou unir você e o Sol. A Lua ficou muito feliz e agradeceu muito a ajuda da Terra. E assim foi a Terra unir a Lua e o Sol, e eles viveram felizes para sempre.
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Sonho de Infância A B C D E F G H I J K L đ??şđ?‘˘đ?‘–đ?‘™â„Žđ?‘’đ?‘&#x;đ?‘šđ?‘’ đ??ľđ?‘œđ?‘&#x;đ?‘”đ?‘’đ?‘ đ?‘‘đ?‘Ž đ?‘†đ?‘–đ?‘™đ?‘Łđ?‘Ž}1Âş A
E
ssa ĂŠ uma histĂłria de um garoto que sonhava, mas, porĂŠm, sua
famĂlia e amigos sĂł criticavam, nunca teve apoio, sempre foi sozinho, mas nĂŁo era isso que iria fazer com que ele seguisse por outro caminho. Enquanto as crianças da classe sonhavam em ser um cirurgiĂŁo, um policial, bandido, rico, patrĂŁo, ele pensava muito mais longe, queria ir viajar para outros planetas e seus pais a todo momento ao invĂŠs de apoiĂĄ-lo, zombavam dizendo que seu sonho nunca seria realizado, diziam que queriam um filho formado que os deixassem orgulhosos, mas a escolha do garoto sĂł trazia desgosto. Isso jamais o deixaria abalado “nĂŁo, nĂŁoâ€? apenas ficou um bom tempo guardado, o tempo suficiente para o garoto crescer, mas nĂŁo foi tempo de seu sonho morrer.
Sonho de Infância
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI Depois de muito tempo, ele já desacreditava de seu sonho, quando de repente ele abre os olhos e se dá conta que está em uma nave espacial. Quase não acreditava no que estava vivendo, o que ele tanto sonhava estava acontecendo, mas essa não foi a melhor parte, ali foi onde conheceu a verdadeira amizade, mas na verdade nem amigos ele tinha, era bem mais que isso, era a sua família. Moral da história: “Vai desistir do seu objetivo?” “Vai deixar que as pessoas pisem e te façam de lixo?” “Vai deixar que o mundo pise no seu sonho?” “Não! Então o que você está esperando?” “A vida pisa em cima e puxa para trás.” “Mostre que sua estrela brilha e diga...” “EU SOU CAPAZ!”
Sonho de Infância
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A Guerra IntergalĂĄctica A B C D E F G H I J K L
A
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histĂłria se passa num mundo pĂłs-apocalĂptico em que os
alienĂgenas destruĂram o planeta Terra e fugiram, apĂłs a destruição enviaram 10 (dez) naves e ficaram mil dias no espaço, a histĂłria se passa nesse perĂodo. A Guerra IntergalĂĄctica I DiĂĄrio do CapitĂŁo. Dia 1 – O inĂcio da guerra. O espaço ĂŠ vazio e silencioso, porĂŠm a nave ĂŠ muito barulhenta, a comida e ĂĄgua estĂŁo escassas. Fomos a 10ÂŞ nave que saiu do planeta Terra e por isso os nossos suprimentos estĂŁo acabando. A Guerra IntergalĂĄctica II DiĂĄrio do CapitĂŁo. Dia 2 – O mundo em guerra. O espaço ĂŠ frio e calmo, agora descobrimos um outro planeta habitĂĄvel. A Guerra IntergalĂĄctica XX
A Guerra IntergalĂĄctica
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI Diário do Capitão. Dia 24 – O descobrimento do planeta. Encontramos
um
planeta
habitável
onde
existe
água
e
possivelmente vida; Estamos indo para lá, porém descobrimos que somos a única nave sobrevivente. A Guerra Intergaláctica XXX Diário do Capitão. Dia 30 – O descobrimento do planeta. Descobrimos que neste planeta existe vida alienígena e eles falam a nossa língua, fizemos contato e eles são parecidos com os seres humanos; Nossa nave irá se auto explodir em 20 minutos, se eu estiver certo você estará lendo este diário em algum lugar do planeta.
A Guerra Intergaláctica
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O Sequestro de Milena A B C D E F G H I J K L đ??żđ?‘Žđ?‘–đ?‘ đ?‘†đ?‘Žđ?‘›đ?‘Ąđ?‘œđ?‘ đ?‘„đ?‘˘đ?‘’đ?‘–đ?‘&#x;đ?‘œđ?‘§}1Âş A
U
m belo dia, os ETs decidiram que a vida no espaço não estava levando
em nada, por isso resolveram ir para a Terra encontrar novas pessoas para poderem se reproduzir cada vez mais. Ao chegar lĂĄ, perceberam que nĂŁo era o que imaginavam, as pessoas de lĂĄ eram legais, mas eles estavam com um plano em mente, sequestrar Milena que tinha 14 anos e morava com seus pais. Eles começaram a conversar com ela, como se fossem pessoas normais, e ela nem desconfiou de nada. - “Eu vim em pazâ€? diz um dos ETs. Ela sem entender nada, ficou assustada com o acontecido. Eles sem paciĂŞncia, resolveram acabar logo com esse mistĂŠrio, acabaram falando para ela que tudo isso era mentira que ela teria que ir para o espaço com eles, Milena gritou por ajuda, mas ninguĂŠm a ouviu,
O Sequestro de Milena
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI exceto seus pais, mas eles acabaram sequestrando-a, pois, seus pais estavam com muito medo deles. Ela acabou indo com eles para o espaço, ao chegar lá viu que era tudo tão lindo, tão maravilhoso, que nunca tinha visto algo assim tão belo. Acabou ficando lá para sempre.
O Sequestro de Milena
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Ă REA – 51 A B C D E F G H I J K L đ??˝â„Žđ?‘œđ?‘’đ?‘™ đ??żđ?‘˘đ?‘?đ?‘Žđ?‘›đ?‘Ž đ?‘€đ?‘˘đ?‘›đ?‘œđ?‘§}1Âş A
U
ma noite um homem sem identidade ainda desconhecido invadiu a ĂĄrea
51 que fica localizada no deserto de nevada, nos Estados Unidos. O que sabemos dele ĂŠ que era um hacker profissional, que conseguiu desativar as câmeras, alarmes de segurança e o sistema de comunicação do local, com isso ele entrou sem problemas na ĂĄrea se deparando com todos os cientistas e soldados mortos, ou com membros arrancados, ele ficou assustado com a cena que era em um corredor e em seguida continuou andando, chegou no centro da base que ĂŠ grande e cheio de corredores e salas onde viu corpos de alienĂgenas e destroços de naves. Quando entrou em uma dessas salas ele encontrou muita destruição
e corpos de cientistas e soldados mortos, aproveitou para
fotografar com a câmera do celular e em seguida começou a gravar o estado da sala, notou que em uma das mesas estava vazia com manchas de sangue e destroços, começou a ouvir passos em um dos corredores da base
Ă rea 51
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI e com medo foi percebendo que podia ser um cientista ou soldado vivo, mas quando foi se aproximando do corredor viu o Alien que despertou daquela mesa, ele tinha uma grande cabeça com olhos grandes e escuros, boca pequena e também tinha garras, então o hacker começou a correr para a saída, porém o Alien havia destruído o sistema da porta da saída para ele não escapar. O hacker então foi para a sala de controle da base e viu que tinha uma nave grande em uma das salas que foi reconstruída pelo cientista, o Alien estava atrás da nave, porque lá dentro tem corpos de alienígenas encapsulados que talvez ele queira levar para o planeta deles, então o hacker tentou abrir a sala através do sistema de hackeamento criado por ele, mas não podia, já que o Alien destruíra as travas do sistema. Após pensar sobre as possibilidades de fuga, percebeu que havia um jeito de abrir manualmente as portas, e foi isso que fez, saiu correndo com muito medo, passando por um corredor ele percebeu alguns soldados em pé, numa espécie de êxtase, como se tivessem sido atingidos por um vírus, pois andavam mancando. Continuou em frente e encontrou uma pistola no chão, pegou-a e atirou na cabeça deles, que caíram mortos, o hacker não perdeu tempo e foi
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI direto para a sala que destravaria, conseguiu abrir, mas para sua surpresa o Alien apareceu dele e meteu as garrassem suas costas, com o ferimento ele caiu no chão sangrando, em seguida o Alien andou em direção a nave, entrou e foi embora para o planeta dele. O hacker registrou tudo no celular dele que acabou sendo pego pela CIA quando ele tentava sair da base.
Área 51
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Primeiros Contos de Ficção CientĂfica – PEI
Erupton A B C D E F G H I J K L
đ??şđ?‘˘đ?‘ đ?‘Ąđ?‘Žđ?‘Łđ?‘œ đ?‘‚đ?‘?â„Žđ?‘–đ?‘˘đ?‘?đ?‘?đ?‘– đ??ľđ?‘˘đ?‘ đ?‘ đ?‘œđ?‘™đ?‘’đ?‘Ąđ?‘Ąđ?‘–}1Âş B
A
famĂlia Krogsdorel tem seus integrantes, a mĂŁe Valcarina, o pai
Kropton, e seus filhos Carius Khaj e sua filha Angelika Merkelia que vivem no planeta das 13 luas. Um fatĂdico dia em Erupton, dura muito tempo, depois de um dia muito cansativo, com uma gravidade terrestre de aproximadamente 20 newtons, os pais chegaram em casa com um convite de um amigo para viajar pela galĂĄxia nas fĂŠrias, os filhos que haviam acabado de chegar da rua adoraram a proposta, eles nĂŁo viajavam a muito tempo, pois os pais trabalhavam muito para poder viajar.
Eruptom
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI O amigo era chefe de Kropton, eles são muito amigos, esse amigo havia comprado um veículo como uma nave, que para outros seria como um carro, mas este era um modelo novo, que poderia viajar a galáxia inteira, seria uma viagem mágica, pelos planetas, pelas constelações e galáxias, o pai queria mostrar aos seus filhos como eram as galáxias. O dia estava a começar, mas as crianças não estavam aguentando mais esperar pela viagem. Chegando o “tão” falado dia, todos estavam esperançosos, o veículo havia chegado e todos estavam preparados para viajar por essa galáxia fantástica. Na partida, todos estavam prontos, mas o veículo teve um problema, deixaram a viagem para alguns dias, e na outra semana eles saíram para viagem sem volta. Tudo corria bem na viagem até que eles chegaram em um planeta estranho, diferente do deles, era bem maior e mais verde, com um ar estranho para respirar.
Eruptom
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Primeiros Contos de Ficção Científica – PEI Quando acordaram estavam presos em cápsulas com algumas “coisas” os olhando assustados, eles também estavam assustados, por fim acabaram como cobaias de testes nesse lugar e sofrendo por muito tempo até seus dias finais. Eles estavam no planeta Terra, sem saber caíram nessa furada, acabando com suas vidas. Aquela era uma tal área 51!
Eruptom
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A QUEDA DE DOIS ASTROS
Ana Paula Silveira Neres, Giovanna Petermann Kyono Nonato, Gustavo Nieri Bastos Marcilli, Henrique Artuzzi França, Isabelly Victória Coin Gomes, Letícia Lacerda Cabral, Octaviano João Cabral
O Sonho Que Leva a Gente a Acreditar
Bruna dos Santos, Davi Rodrigues Ribeiro
Primeiros Contos de Ficção Científica Primeiros Contos de Ficção Científica – Uma Coletânea de Histórias dos Alunos foi criado em 2017, a partir da Situação de Aprendizagem 2 (O que tem lá em cima?) proposta no Caderno do Professor – Volume 2 de Física para os alunos do 1º Ano do Ensino Médio que é parte integrante do Material de Apoio ao Currículo do Estado de São Paulo (2014-2017), onde os alunos tinham como proposta imaginar a história de uma viagem fictícia pelo espaço. Os alunos mergulharam no mundo da ficção científica com leituras como “O Guia do Mochileiro das Galáxias”, de Douglas Adams e filmes como “2001 Uma Odisseia no Espaço”, de Stanley Kubrik e Arthur C. Clark além de “Os Guardiões da Galáxia 2” de James Gunn. Com suas histórias, desenvolvidas em grupos, os alunos conseguem encantar com simplicidade e originalidade tamanha imaginação apresentada em seus textos. O professor Marcelo Sousa Gaspar organizou as histórias, digitalizou as imagens feitas pelos alunos e com a revisão realizada pela professora Daiana Falcão e apoio de todos os professores, em 2017 a Escola Estadual Professor Clemente Quáglio publicou este livro que pretende ser o primeiro volume de uma série de coletâneas de pequenos contos escritos por seus alunos.