MINISTÉRIO DA CULTURA e FOZ DO CHAPECÓ ENERGIA apresentam
13 de Junho de 2014 - 20h 14 de Junho de 2014 - 18h TEATRO MUNICIPAL DE CHAPECÓ
Ópera em 4 atos
Direção Musical e Regência
Jeferson Della Rocca Concepção e Direção Cênica
Antônio Cunha
libreto de Lorenzo da Ponte
ÓPERA COM LEGENDA
Wolfgang Amadeus Mozart
As Bodas de
Figaro Fígaro - Saulo Javan | Susanna - Carla Domingues Conde - Leonardo Estévez | Condessa - Masami Ganev Cherubino - Alicia Cupani | Bartolo e Antonio - Javier Venegas | Basílio e Curzio - Guilherme Albanaes Marcellina - Karoline Liesenberg | Barbarina - Luiza Faé Mantovani
ENREDO Ato 1 - A história começa com Fígaro e Susanna, empregados do Conde de Almaviva, nas dependências da casa que lhes servirão de quarto quando se casarem. Fígaro mede o espaço para colocação dos móveis. O lugar não é adequado segundo Susanna e Fígaro tenta enumerar as vantagens enquanto que ela lembra que o Conde a assedia o tempo todo. O Conde tem interesses em Susanna e pretende fazer o “direito do senhor”, uma prática que lhe permitiria ter a primeira noite com a jovem e bela empregada. O velho Dr. Bartolo odeia Fígaro e Marcellina, governanta de Bartolo, deseja estragar seu casamento e tê-lo para si. Cherubino, um pajem adolescente e namorador, envolveu-se com Barbarina, filha do jardineiro Antonio e pede ajuda a Susanna para não ser demitido pela Condessa. Todos estes interesses acontecem simultaneamente, com os personagens se escondendo uns dos outros e sabendo dos envolvimentos de cada um. Em tudo isto, Fígaro tenta preservar seu casamento.
Ato 2 - Nos aposentos da Condessa de Almaviva, Susanna e a Condessa falam da infidelidade dos homens quando Fígaro propõe seu plano para “pegar” o Conde. Mandara uma carta avisando-o que a Condessa iria se encontrar com seu amante. Susanna marcara um encontro com o Conde e decidiu mandar Cherubino vestido de mulher. Ela e a Condessa estão vestindo Cherubino quando chega o Conde. Susanna e o rapaz escondem-se. O Conde desconfia e sai para buscar ferramentas para arrombar o armário onde imagina estar o amante da Condessa. Cherubino foge, o Conde retorna e encontra apenas Susanna escondida. Nesta confusão, Fígaro vem ao quarto saindo depois. Marcellina e Bartolo também chegam contando que Fígaro propusera casamento à governanta. O ato termina com esta nova confusão.
Ato 3 - O Conde cheio de dúvidas sobre tudo o que aconteceu, escuta de Susanna a promessa de encontrar-se com ele como vingança contra Fígaro. Ela, na verdade, seguindo o plano, combinara com a Condessa que esta iria no seu lugar. Marcellina, D. Bartolo e D. Curzio encontram-se com Fígaro dispostos a obrigá-lo a casar com Marcellina a quem supostamente prometera casamento. Fígaro diz que não pode casar sem que seus pais autorizem e ele não os conhece. Descobre-se, por causa de um sinal de nascença, que Fígaro é filho de Marcellina e Bartolo que o perderam quando pequeno e o abraçam comovidos. Outra confusão, já que Susanna vê a cena e pensa que seu futuro marido a está traindo. Entre os preparativos para o casamento, Cherubino novamente vestido de mulher é descoberto pelo pai de Barbarina. Antes que seja expulso pelo Conde, Barbarina pede a ele que perdoe o rapaz e autorize seu casamento. Com a marcha nupcial casam-se Fígaro e Susanna. Durante a cerimônia, Susanna entrega um bilhete ao Conde marcando um encontro.
Ato 4 - Julgando-se realmente traído por Susanna, Fígaro fica à espreita no jardim, em busca de vingança. Susanna e a Condessa entram em cena com roupas trocadas. Cherubino começa a fazer galanteios à Condessa, pensando que é a criada. Para afugentá-lo, o Conde, que também está no jardim para seu encontro romântico, golpeia o escuro. Acaba acertando Fígaro, que estava escondido, mas a violência põe o pajem a correr. O Conde, então, se põe a galantear a Condessa, crendo que é Susanna. Fígaro, nesse ínterim, percebe a troca de identidade das damas e resolve cortejar Susanna como se esta fosse a Condessa, causando ciúme na noiva, que o agride. Finalmente, ambos se reconciliam. Tendo perdido “Susanna” de vista, o Conde retorna e vê Fígaro declarando seu amor pela “Condessa”. Colérico, convoca a presença de todos, a fim de denunciar como o criado vinha seduzindo sua esposa. Todos pedem que ele seja clemente, mas Almaviva permanece inflexível, até a Condessa declarar a sua verdadeira identidade. É a vez de o Conde rogar por perdão, que lhe é concedido. A ópera termina em festa e felicidade conjugal.
O Barbeiro de Sevilha
15 de Abril de 2012
TEATRO MUNICIPAL DE CHAPECÓ - SC
foto: Maria Elita Pereira
Direção Musical e Regência
Jeferson Della Rocca
Fundador, maestro e diretor artístico da Camerata Florianópolis, é um dos mais atuantes músicos do Estado de Santa Catarina. Iniciou seus estudos musicais em sua infância, dedicando-se principalmente ao violino. Realizou diversos cursos de aperfeiçoamento em violino e regência no Brasil e em outros países da América do Sul, Europa, Ásia e Oceania. Como professor de violino, formou toda uma geração de jovens músicos e dedicou-se a importantes projetos sociais. Como maestro, realizou com a Camerata Florianópolis mais de 500 concertos em Santa Catarina, outros Estados do Brasil e países da Europa como Itália, Alemanha, França e Espanha, contando com a participação de renomados solistas nacionais e estrangeiros. Junto à Camerata Florianópolis, além do seu reconhecido trabalho em música de câmara, nos últimos anos vem se destacando na bem sucedida execução de inúmeras obras sinfônicas, 9 óperas e balé, recebendo importantes críticas de musicólogos, compositores e grandes nomes do canto lírico. Desde o ano 2000 cumpre um importante papel no incentivo à composição erudita contemporânea. Della Rocca é detentor de diversos prêmios e homenagens, dentre elas a Medalha Cruz e Souza. Em novembro de 2006, foi empossado como membro da Academia Catarinense de Letras e Artes. Como última honraria, em 2011 a Camerata Florianópolis recebeu o Prêmio Franklin Cascaes de Cultura, por parte da Prefeitura de Florianópolis e em abril de 2012 lança seu nono CD e primeiro DVD, intitulado “Clássicos com Energia”.
Concepção e Direção Cênica
Antônio Cunha
Diretor, dramaturgo, roteirista e ator, natural de Florianópolis, é de sua autoria, dentre outras, a peça Dona Maria, a Louca, que já recebeu montagens de sucesso no Brasil e em Portugal. Em 2004 lançou o livro Três Dramas Possíveis, contendo três de seus principais textos teatrais. Como ator, tem participado de diversos trabalhos no teatro e no cinema, dentre os quais se destaca o filme Ensaio, da cineasta Tânia Lamarca, que pré-estreou com sucesso no Festival de Cinema do Rio em outubro de 2013 e estreou nacionalmente nos cinemas no final de novembro de 2013. Assinou a direção de várias peças de teatro, suas e de outros autores, como Uma Visita, do dramaturgo alemão Martin Walser, pelo Grupo Armação, em 2009, com a qual excursionou pelo território dos Açores, em Portugal, a convite do governo local, e atualmente Eu Confesso!,de sua autoria, em cartaz em Florianópolis Iniciou a sua incursão pela ópera realizando a direção cênica de O Diretor de Teatro (Der Schauspieldirektor) de Mozart (2004) pela Companhia da Ilha (Florianópolis), continuando com Cavalleria Rusticana, de Mascagni (2004); A Flauta Mágica, de Mozart (2005); Rigoletto, de Verdi (2006); La Traviata, de Verdi (2007 e 2008); O Elixir do Amor, de Donizetti (2008) e O Barbeiro de Sevilha, de Rossini (2009), todas pela Pró-Música de Florianópolis. Pela Cia Ópera de Santa Catarina dirigiu La Traviata, em Florianópolis (2010) e, especialmente para apresentações em Chapecó, O Barbeiro de Sevilha (2012) e A Flauta Mágica (2013) e Carmen (2014). É membro da Academia Catarinense de Letras e Artes - ACLA e membro fundador da Cia Ópera de Santa Catarina, onde ocupa atualmente a vice-presidência.
Carmen
14 de Novembro de 2013
TEATRO ADEMIR ROSA - Florianópolis - SC
foto: Danísio Silva
Figaro
Saulo Javan
Barítono É um dos grandes artistas de ópera do Brasil na atualidade. Em 2010 interpretou Ramphis (Aida) em Aracaju, foi solista do Concerto Inaugural da Orquestra do Theatro São Pedro com obras de Carlos Gomes, interpretou o papel título de Don Pasquale no Theatro São Pedro e integrou o elenco da CIA Brasileira de Ópera em turnê pelo Brasil. Em 2009 interpretou Dulcamara em L´Elisir d´amore, no Theatro Carlos Gomes em Vitória, Don Bartolo em Il Barbiere di Siviglia, no Theatro São Pedro e atuou na primeira récita nacional da Ópera Dulcinéia e Trancoso de Eli-Eri no papel de Bozo em Recife. Participou das óperas Salomé de Richard Strauss com a OSESP na Sala São Paulo e Gianni Schicchi no Theatro São Pedro. Outras performances incluem: Salieri em Mozart & Salieri de Rimsky-Korsakov, Don Bartolo em As travessuras do Barbeiro, Escamillo no espetáculo La Tragédie de Carmen e ainda em Tremonisha (Joplin), A Rosa do Asfalto (Laércio Resende), O Homem dos Crocodilos (Arrigo Barnabé), O Franco Atirador (Weber), Don Giovanni e As Bodas de Figaro (Mozart), Alcina (Häendel) e O Fantasma da Ópera no Teatro Abril SP. Foi vencedor do XIX Concurso Nacional de Canto Heitor Villa-Lobos, (Araçatuba) em 2002.
Susanna
Carla Domingues
Soprano É uma das mais promissoras sopranos de sua geração. Tem se apresentado no Brasil, Uruguai, Argentina, Chile e Itália em recitais e óperas como: A Flauta Mágica, O Empresário, O Barbeiro de Sevilha, Rigoletto, A Viúva Alegre e O Elixir do Amor. Sua interpretação da Rainha da Noite, na Flauta Mágica, foi aclamada pelo público e crítica e destacada na América Latina. Como solista atuou junto a renomadas orquestras brasileiras sob a regência de Alessandro Sangiorgi, Helder Trefzger, Jeferson Della Rocca, Evandro Matté e Victor Hugo Toro e realizou gravações de compositores brasileiros como Jean Goldenbaum e Frederico Richter. Entre suas principais atuações operísticas estão a personagem Amore, em Orfeo e Eurídice com a Cia Catalã La Fura dels Baus, no Teatro Solis, em Montevideo (2011) e Valencienne, em A Viúva Alegre, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em 2012 .Venceu os concursos de canto, dentre eles 3º Prêmio no 8º Concurso Internacional de Canto Bidu Sayão (2008) e o 2º Lugar no II Festival Internacional de Ópera Laguna Mágica, em San Pedro de la Paz, Chile, cujo juri foi presidido pela renomada soprano chilena Verónica Villarroel. Carla recebeu o Prêmio Especial do Público no XII Concurso Maria Callas, realizado em Jacareí, São Paulo.
Cherubino Alicia
Cupani
Soprano Natural da Argentina, reside em Florianópolis, onde iniciou seus estudos de canto com Rute Gebler. Aperfeiçoou-se em canto lírico com Neyde Thomas (Escola de Música e Belas Artes do Paraná), e Liborio Simonella (Buenos Aires, Argentina). Integrou diversos grupos incluindo o Coro Sinfônico de Paris, França. Como solista tem se apresentado em diversas óperas (La Traviata, A Flauta Mágica, O Empresário, La Serva Padrona); obras sacras (Messias de Haendel, Missa da Coroação de Mozart, Exultate Jubilate, entre outros) e recitais de câmara. Em 2009 recebeu o Premio Franklin Cascaes de Cultura, pelo espetáculo Imagens de Ópera (concepção e texto de sua autoria), junto ao pianista Eugênio Menegaz e direção de Sulanger Bavaresco; com o qual também realizou a Turnê Rede SESC de Teatros, em 2012. Licenciada em Música, Especialista em Educação Musical e Mestre em Musicologia (UNESP), desde 2008, é professora titular de canto da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), e coordenadora do Programa de Extensão VivaVoz, que promove diversas ações de ensino e performance vocal. Por sua produção artística em 2013, recebeu o “Premio Edino Krieger – Personalidade Musical do Ano”, concedido pela Academia Catarinense de Letras e Artes/ ACLA.
Bartolo / Antonio
Javier Venegas Barítono Natural da Argentina reside em Florianópolis desde 2001. Integra o Polyphonia Khoros (PK) desde 2004. Possui Licenciatura em Música pela UDESC. Faz parte do Octeto do PK circulando pelo país, em 2013/14, no circuito de música erudita Sonora Brasil (SESC). Compositor, recebeu em 2013 o prêmio de Melhor Trilha Sonora Original, do Festival Audiovisual Mercosul. Foi solista nas óperas La Traviata (2010) como Douphol, O Barbeiro de Sevilha (2012) como Basílio, A Flauta Mágica (2013) como Primeiro Sacerdote, Carmen (2013 e 2014) como Zuñiga. Atualmente estuda canto com Douglas Hahn.
Conde
Leonardo Estévez
Barítono Estudou no Conservatório de Música Alberto Ginastera de Morón e no Instituto Superior de Arte do Teatro Colón, onde foram seus mestres Marcela Esoin, Lucía Boero, Sergio Giai, Bruno D’Astoli e Reinaldo Censabella. Debutou no Teatro Colón em 1999 na ópera O Barbeiro de Sevilha. Apresenta-se nos teatros mais importantes da Argentina. Interpretou no Teatro Colón os papéis nas seguintes óperas: Elixir do Amor, Simon Boccanegra, Rigoletto, Carmen, Gianni Schicchi, O Ouro do Reino, Diálogos das Carmelitas, Armida, Don Giovanni, La Bohème, Le Rossignol, Boris Godounov, Turandot, La Traviata e Sansão e Dalila. No Teatro Argentino atuou em La Cenerentola, Alceste, Lakmé, A Filha do Regimento, Romeu e Julieta, As Bodas de Fígaro, Carmen, Cavalleria Rusticana, I Pagliacci, O Anjo da Morte, Os Contos de Hoffmann, Lady Macbeth de Mtsensk, Viaggio a Reims e Tristán e Isolda. Na europa atuou em Madama Butterfly, Gianni Schicchi, Lucia di Lammermoor, Fausto, Werther, La Belle Heléne, A Viúva Alegre e Aída. Em Cleveland atuou em Gianni Schicchi e no Teatro Municipal de São Paulo em Falstaff. Ainda no Teatro Avenida interpretou Fidelio. Na reinauguração do Teatro Colón participou da Nona Sinfonia de Beethoven e em La Bohème. Na Costa Rica atuou em La Italiana en Argel.
Condessa
Masami Ganev
Soprano Natural do Japão, mudou-se para o Brasil em 1997. Estudou com Neyde Thomas, Eiko Senda, Samira Hassan, Elaine Boniolo e Alberto Heller. Bolsista do Festival de Campos do Jordão, teve masterclass com Kiri Te Kanawa. Participou do Tela Lírica, curso de ópera do Teatro Guaíra (Curitiba), em parceria com o Conservatório A. Buzzolla em Adria (Itália) e da Oficina de Música de Curitiba. Atuou como solista da Orquestra Sinfônica do Paraná, Camerata Florianópolis, Orquestra da Universidade Estadual de Londrina, Orquestra da Oficina de Música de Curitiba, Polyphonia Khoros, cantando a Nona Sinfonia de Beethoven, Sinfonia n.2 de Mahler, Sinfonia Terra de Heller, Réquiem e Missa da Coroação de Mozart e Fantasia Coral de Beethoven. Gravou CDs com a Camerata Florianópolis e a trilha sonora do filme “Ensaio” da cineasta Tania Lamarca. Em 2012 integrou a Cia de Ópera Curta, do Estado de São Paulo, interpretando Mimì em La Bohème. Em 2013 debutou com o papel título de Madame Butterfly em Belo Horizonte com grande sucesso. Recebeu menção honrosa no XIV Concurso Internacional de Canto Lírico (Trujillo/Peru) em 2010. Em 2012 foi semifinalista no III Concorso Lirico Internazional Città di Ferrara, Italia.Em 2013 e 2014 atuou como Micaëla na ópera Carmen em Florianópolis.
Basílio / Curzio
Marcellina
Barbarina
Tenor Natural de São José (SC), atualmente cursa Bacharelado em Piano pela UDESC e é paralelamente orientado pela soprano Masami Ganev. Esteve em diversos masterclasses ministrados por importantes professores da cena lírica nacional e internacional. Junto a Camerata Florianópolis interpretou obras como Cantata Maçônica (Mozart) e Fantasia Coral op.80 (Beethoven). Protagonizou personagens nas óperas Così Fan Tutte e La Finta Giardiniera (Mozart), Os Contos de Hoffmann (Offenbach), As Sete Caras da Verdade (Nicolaiewsky), O Morcego (Strauss) e mais recentemente interpretou o personagem Remendado, da ópera Carmen (Bizet), em Florianópolis/SC.
Soprano Estudou na cidade de Itajaí/SC, integrando o coro Carpe Diem e tendo aulas de violino com Mauro Gomes. Graduou-se na UDESC no curso de Bacharelado em Violino, sob orientação de João Titton e Izabela Koenig. Participou das óperas A Flauta Mágica (2009 e 2010) como Papagena; La Finta Giardiniera (2012) como Arminda; Cosi Fan Tutti (2013) como Despina e Die Fledermaus (2013) como Adele. Foi solista de Stabat Mater de Pergolesi, Gloria de Vivaldi, e Fantasia Coral de Beethoven. Participou de masterclasses com Neyde Thomas (BRA), Carlos Colombara (ITA) e Eiko Senda (JAP). Atualmente é orientada pela soprano Kalinka Damiani.
Soprano Em 2010 ingressou no curso de Música da UDESC. Estudou com Claudia Ondrusek, Marília Oliveira, Alicia Cupani e Marília Vargas. Em 2013 cantou o papel de Segunda Dama da ópera A Flauta Mágica e foi doppione de Frasquita da ópera Carmen. No projeto Ópera Prática realizado por Carla Domingues e Claudia Ondrusek, desempenhou os papéis de Rosalinde em O Morcego e Maguelone em Cendrillon. Participou de aulas com Eiko Senda, Luciana Bueno, Ricky Little, Martha Herr, Marília Vargas, Kalinka Damiani e Homero Velho. Atualmente é orientada por Carla Domingues e integra o Polyphonia Khoros sob regência de Mércia Mafra Ferreira.
Guilherme Albanaes
Karoline Liesenberg
Luiza Faé Mantovani
Figurinos e Adereços de Vestuário - José Alfredo Beirão Arquiteto com especialização em “Costumes de Scène” pela Escola Superior de Artes e Técnicas da Moda (ESMOD) de Paris/França, estagiou na Opéra National de Paris no ano de 1999. É professor do curso de Bacharelado em Moda da UDESC e Doutor em Engenharia e Gestão do Conhecimento pela UFSC. Seus principais trabalhos em figurino e cenografia foram: “Dame de Coeurs”, traje realizado no atelier da Opéra National de Paris para a exposição “La Contesse de Castglioni par elle même” no Musée D’Orsay (Paris) e Metropolitan Museum (Nova York); “Le Dragon” (Evgueni Schwartz) para o Theatre de Gennevilliers. Entre outros trabalhos destacam-se: “Il Pagliacci” (Cavallo), “Carmina Burana” (Orff),“Réquiem” (Mozart),“Nona Sinfonia” (Beethoven) e “Ópera do Malandro” (Buarque) para o Estúdio Vozes, “Le Triomphe de la Vertu” (Adrienne Clostre) para o Museu National da Idade Média de Paris, “O Guarany”(Carlos Gomes), “Catharina, uma ópera da Ilha” (Bebel Orofino), “Cavalleria Rusticana” (Mascagni), “A Flauta Mágica” (Mozart), “Rigolleto” (Verdi), “La Traviata” (Verdi) e “O Elixir do Amor” (Donizetti) e o “Barbeiro de Sevilha” para a Pró-Musica de Florianópolis e as óperas “Carmen” (Bizet) para o Teatro Nacional Cláudio Santoro em Brasília e Teatro Castro Alves em Salvador (BA). Destacam-se ainda os trabalhos na criação de figurinos para peças teatrais, musicais, cinema, carnaval e balés, como para o Ballet Bolshoi do Brasil e para o Jovem Ballet de Santa Catarina.
Cenografia e Adereços de Cena - Edmundo Meira Neto Engenheiro, iniciou os trabalhos para espetáculos teatrais em 2005, como aderecista de figurino na montagem da ópera A Flauta Mágica para a Pró-Música em Florianópolis. Participou também, dentre outros, como aderecista de figurino e cenografia das óperas Rigoletto, La Traviata, Elixir do Amor e O Barbeiro de Sevilha para a Cia Ópera de SC; dos espetáculos Auto da Conquista para o Estudio Vozes; Xica da Silva, o musical, de Charles Prochnow e dos balés Don Quixote e Giselle para o Bolshoi Brasil. Fez os projetos das alegorias para a Escola de Samba Unidos da Coloninha nos anos de 2009, 2011 e 2014. Em 2012 fez parte da equipe de cenógrafos da ópera Carmen, apresentada no Teatro Castro Alves em Salvador. Elaborou o cenário de A Flauta Mágica para a Cia Ópera de SC, apresentada em 2013 em Chapecó, SC e para ópera Carmen em 2013 e 2014 em Florianópolis.
Direção Geral - Neyde Coelho Pianista, estudou com Oleh Gabruzewicz (Ucrânia), Magdalena Tagliaferro, Jacques Klein, Miguel Proença e Gilberto Tinetti. Licenciada em Artes pela Fundação Regional de Blumenau - FURB foi professora do curso de piano e Diretora da Escola Superior de Música de Blumenau. Em 1981 fez parte do grupo de fundadores da Orquestra de Câmara de Blumenau, como Diretora Executiva de 1981 a 1992. Recebeu em 1992 o Top de Marketing da ADVB/SC na categoria Cultura. De 1992 a 1994 trabalhou na Interarte Produções Artísticas, em São Paulo. De 1997 a 2007 foi Diretora Artística da Pró-Música de Florianópolis. Em 2007 recebeu a Medalha do Mérito Cultural Cruz e Sousa. Até 2009 atuou como Produtora Executiva da Pró-Música de Florianópolis e como Diretora Geral de Produção de óperas. Em novembro de 2009, participou da fundação da Cia Ópera de SC. Atualmente é presidente da Cia Ópera de SC.
Produção - Joice Della Rocca Trabalha com produção cultural desde o ano de 2000. Participou da produção dos espetáculos do pianista russo Eduard Shulkin, BWV. BACH.SHOW.BR - Um Concerto Diferente do Grupo Allegro Vivace, Série Ciclo Jovens Talentos Catarinenses, Momentos com Franklin Cascaes do Grupo Allegro Vivace, do projeto Edino Krieger 80 anos e a Orquestra de Câmara de Caçador. Atuou como coordenadora de negócios da Pró-Música de Florianópolis de 2003 a dezembro 2008. Atualmente é coordenadora de negócios da Camerata Florianópolis e produtora da Cia Ópera de Santa Catarina, da qual participou da fundação em 2009. Desenvolve um importante trabalho junto a grupos de câmara de Florianópolis e coordena o projeto educacional Música e Cidadania na região dos Lagos de SC.
Produção - Maria Elita Pereira Produtora cultural desde 1998, junto à Camerata Florianópolis produziu mais de 500 concertos em Florianópolis,turnês pelo Estado de Santa Catarina, outros estados do Brasil e Europa mantendo a orquestra com temporadas inéditas e trazendo grandes solistas nacionais e internacionais, além da série Concertos nas Comunidades, visando à democratização da música erudita. Com a Camerata Florianópolis gravou 9 CDs. Como produtora do Polyphonia Khoros, entre 2002 e 2013 realizou nove turnês Estaduais, uma turnê Nacional e uma Turnê Sul Americana. A partir de 2005 passou a coordenar o projeto Educando com Música em São Pedro de Alcântara e em 2010 o projeto Música e Cidadania na região dos Lagos de SC. Entre 2003 e 2009, realizou a Coordenação de Negócios para a Pró-Música de Florianópolis na montagem das óperas Carmem (2003), Cavalleria Rusticana (2004), A Flauta Mágica (2005), Rigoletto (2006), La Traviata (2007, 2008 e 2010), O Elixir do Amor (2008) e O Barbeiro de Sevilha (2009 e 2012). Participou da fundação da Cia Ópera de Santa Catarina.
Assistente de Direção - Sulanger Bavaresco Diretora Teatral, atriz, produtora cultural e professora. Graduada em Artes Cênicas pela UDESC, atua no âmbito teatral desde 1984. Criou, em 1993, o FLORIPA TEATRO - Festival Isnard Azevedo e desde 2011 ocupa cadeira na ACLA - Academia de Artes e Letras de Santa Catarina. Como diretora realizou diversos espetáculos junto ao grupo O Dromedário Loquaz e outros e como atriz atuou em diversas montagens. Desde 2005 é Assistente de Direção das montagens de ópera da Pró-Música de Florianópolis e posteriormente pela Cia Ópera de Santa Catarina. Pela Camerata Florianópolis assinou a direção cênica das operetas La Serva Padrona, de Pergolesi em 2009, O Empresário, de W. A. Mozart em 2010 e A Cantata do Café, de J.S. Bach, em 2011. Em 2012 dirigiu pelo Grupo de Teatro O Dromedário Loquaz o espetáculo Árias Públicas.
Regente Preparador do Coro - Jakson Kreuz Graduado em Composição Musical na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Um dos fundadores do projeto Orquestra Sinfônica e Coro de Chapecó, onde atualmente atua com Arranjador, Regente Adjunto, Regente do Coro e Pianista. Também é professor de piano e teoria musical na Escola de Artes de Chapecó. É compositor, pianista e tecladista atuante em projetos de música popular, de concerto e eletroacústica.
Direção Musical e Regência Jeferson Della Rocca Concepção e Direção Cênica Antônio Cunha Assistente de Direção Cênica Sulanger Bavaresco Regente Preparador do Coro Jakson Kreuz Figurinos José Alfredo Beirão Filho Cenografia e Adereços de Cena Edmundo Meira Neto Pianista dos Ensaios Max Uriarte / Eugenio Menegaz Direção Geral Neyde Coelho Produção Joice Della Rocca / Maria Elita Pereira Plano de Iluminação Antônio Cunha / Irani Brunner Apolinário Sulanger Bavaresco Execução dos Cenários e Cenotecnia Antônio Chiarello / Osni Cristóvão Fabiano Chiarello / Luís Carlos Cristóvão
Camerata Florianópolis Integrantes PRIMEIROS VIOLINOS Iva Giracca (spalla), Elias Vicente Souza, Victor Gabriel Alves, Franciely Beckert, Gilson João Becker | SEGUNDOS VIOLINOS Mario Marçal, Talita Limas da Silva, Débora Bohn, Bruno Jacomel | VIOLAS Mariana Barardi, Fernanda Buratto, Natasha Sieczkowska, Fausto Kothe | VIOLONCELOS Ernesto Guimarães Medolla, Raphael Buratto, Daniel Galvão, Alessandra de Carvalho Giglio | CONTRABAIXO Gabriel Bohn | TÍMPANOS Marcio Silva | FLAUTAS Cristian Faig, Felipe Moritz | OBOES Paulo Barreto, Marcos Aquino | CLARINETAS André Ehrlich, Jacson Vieira | FAGOTES Jamil Bark, Felipe Reis | TROMPAS Marcelo das Virgens, Bogdan Antoane | TROMPETES Emerson John Marques, Rogério Magalhães MAESTRO Jeferson Della Rocca
Coro da Orquestra Sinfônica de Chapecó Integrantes SOPRANOS Nathália Allana Silva Duarte, Amanda Garcez,Gessy dos Santos, Isadora Zatti Pires | CONTRALTOS Maria Catarina Teston, Marlei Prusch Güths, Ladir F. M. Kolling | TENORES Marcio Lucas Canalle, Marcos Vinícius da Silva, Zair Celso Cerutti | BAIXOS Adilson Guimarães Cost, Paulo Tibério Kucera Garcez | PREPARADORA VOCAL Catarina Teston MAESTRO Jakson Kreuz
Digitação, Edição e Projeção da Legenda Allan Korbes Maquiagem e Cabelo Valéria Pires Assistentes de Figurino Élio Silva / Bianca Schmitt Adereços de Figurino Edmundo Meira Neto / Cláudio Ferraz Mara Regina Costa Mestre Atelier de Costura Elio Silva Costuras Iraci Goulart / Fernanda Tomaszewski / Kika Bion Direção Equipe de Palco Osni Cristóvão / Irani Brunner Apolinário Operadora de Iluminação Sulanger Bavaresco Assistente de Iluminação Marco Antônio Pereira Contrarregras Magda Scors Coordenação de Camarins Míriam Wollinger da Cunha Assistentes de Equipe de Produção Cristiane Borges / Gustavo do Carmo Jordain da Silva / Leonardo Boechat Tayná Borges / Thalita Guimarães Projeto Gráfico Mariana Barardi
A Cia Ópera de Santa Catarina é uma instituição cultural especializada em montagens completas de óperas e diversas outras ações do gênero. Possui uma equipe formada pelos principais profissionais em atuação nesta área no Estado, com larga experiência no Brasil e exterior, responsável por montagens primorosas e consagradas pela crítica como Cavalleria Rusticana de Mascagni, A Flauta Mágica de Mozart, Rigoletto e La Traviata de Verdi, Elixir do Amor de Donizetti e O Barbeiro de Sevilha de Rossini. A equipe que compõe o núcleo da Cia surgiu há 9 anos, quando a Pró-Música de Florianópolis convidou um grupo de prossionais locais para dar prosseguimento ao projeto de óperas da entidade, que até então estava sendo produzido em conjunto com prossionais de São Paulo. Formavam esta equipe o maestro Jeferson Della Rocca - Diretor Musical e Regente da Camerata Florianópolis, maestrina Mércia Mafra Ferreira - Diretora Artística e regente do Polyphonia Khoros, Antônio Cunha - Diretor Cênico e destacado diretor de teatro, José Alfredo Beirão - Figurinista, premiado pela Ópera Internacional de Paris, Sylvio Mantovani - arquiteto de cenários operísticos, Neyde Coelho - Diretora Geral, Joice Della Rocca e Maria Elita Pereira - Produtoras Culturais. Em 2010 foi então criada a Cia Ópera de Santa Catarina, com a presidência do barítono catarinense Douglas Hahn, dando prosseguimento ao que foi feito pela Pró-Música, sendo esses
prossionais seus fundadores. Neste curto espaço de tempo, Florianópolis tem sido reconhecida como uma referência em montagens de óperas, fato que somente acontece em grandes cidades como Rio de Janeiro, São Paulo e Manaus e Belo Horizonte. A equipe também realiza projetos especiais que são apresentados em pequenos e médios teatros do Estado de Santa Catarina como montagens de operetas e ainda projetos inéditos, dedicados à formação de público para o gênero operístico, envolvendo crianças e adolescentes. A Cia Ópera de Santa Catarina sente-se honrada em apresentar mais uma ópera em Chapecó, desta vez, As Bodas de Figaro de Mozart. Isto representa mais um passo importante para a nossa instituição: uma valorosa iniciativa de descentralização do roteiro cultural brasileiro e democratização do acesso a espetáculos deste gênero. Um bom espetáculo a todos!
Neyde Coelho – Presidente Antônio Cunha – Vice Presidente End.: Rua Joe Collaço 708 - Santa Mônica, CEP 88035-200 Florianópolis - SC Fones (48) 9971 1398/ 9949 9281/ 3234 5354 contato@ciaoperadesantacatarina.com.br www.ciaoperadesantacatarina.com.br
La Traviata
15 de Novembro de 2007
TEATRO ADEMIR ROSA - Florianópolis - SC
foto: Danísio Silva
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