Ópera em 4 atos de GEORGES BIZET libreto de H. Meilhac e L. Halévy baseado no conto de Prosper Mérimée
Direção Musical e Regência Jeferson Della Rocca Concepção e Direção Cênica Antônio Cunha Direção Artística Mércia Mafra Ferreira
2014 30 de Abril | 2 de Maio TEATRO ADEMIR ROSA - CIC FLORIANÓPOLIS - SC
ELENCO
Carmen
Luciana Bueno
D. José
Fernando Portari
Micaëla
Masami Ganev (30 abril) Claudia Ondrusek (2 maio)
Escamillo
Douglas Hahn
ENREDO Ato I O primeiro ato começa numa praça de Sevilha, onde se situa uma fábrica de tabaco e um quartel. O cabo Morales comenta com os soldados do corpo da guarda, os Dragões do Regimento de Alcalá, a passagem dos transeuntes pela praça. Então, entra em cena uma jovem aldeã chamada Micaela, aproxima-se de Morales e pergunta timidamente pelo cabo Don José. Morales responde-lhe que este chegará com a rendição da guarda e convida-a a esperá-lo na companhia dos seus homens, mas Micaela decide retirar-se para regressar mais tarde. Ouvem-se nos bastidores os clarins que anunciam o render da guarda e aparecem em cena os soldados sob comando de Don José, seguidos por um grupo de crianças que os imita com admiração. À sua chegada ao quartel, Morales comenta em tom jocoso a visita da aldeã. Zúñiga, um tenente recém-chegado à cidade, interroga, em seguida, Don José sobre a beleza e a duvidosa reputação das cigarreiras da fábrica da praça, mas o cabo manifesta o seu único interesse por Micaela, por quem está apaixonado. O sino da fábrica soa e anuncia o intervalo das cigarreiras, que entram em cena a fumar e a conversar animadamente com um grupo de homens que as espera. A última a aparecer é Carmen, uma bela cigana que seduz todos os homens que encontra à sua passagem. Seguidamente, Carmen canta uma habanera aos presentes, que manifestam a sua admiração por ela, à exceção do indiferente Don José, que é, precisamente, o objeto do seu desejo. Antes de regressar à fábrica, Carmen, em sinal de desafio, atira-lhe uma flor. Depois deste episódio aparece Micaela, que
regressa ao posto da guarda e entrega a Don José uma carta da sua mãe, em que lhe pede que se case com a aldeã. Depois de relembrarem juntos das paisagens da sua infância, Micaela abandona a cena e Don José começa a ler a carta. Ocorre então um tumulto no interior da fábrica; um grupo de trabalhadoras comenta entre gritos que está a haver uma rixa entre as mulheres em que Carmen interveio, tendo ferido outra cigarreira no rosto, com uma navalha. Zuniga ordena a Don José e aos seus homens que prendam a agressora. O cabo sai da fábrica com Carmen e recebe a ordem do tenente de mantê-la presa. Carmen e Don José ficam sozinhos na praça. A sedutora cigana convence o cabo de que a liberte, promete-lhe o seu amor a assegura-lhe que o esperará na taberna de seu amigo Lillas Pastia. Don José, alvoroçado, decide libertá-la. Nesse momento volta Zúñiga com a ordem de prisão. Don José e Carmen iniciam a caminhada, mas perante os presentes a cigana finge empurá-lo e foge. Don José é preso imediatamente por permitir a sua fuga.
Ato II O 2º ato começa na taberna de Lillas Pastia, suposto ponto de encontro de contrabandistas. Já se passou um 1 mês. Carmen e as suas amigas, Frasquita e Mercedes, jantam com Zúñiga e outros oficias, que rapidamente se juntam às cantigas e danças dos ciganos. Apesar dos convites dos soldados, Carmen recusa os seus pretendentes. Está à espera de Don José que depois de ter sido preso e mandado encarcerar por sua causa, recuperou a liberdade. A seguir, entre manifestações de
júbilo, aparece em cena um famoso toureiro chamado Escamillo que, seduzido pela beleza da cigana, lhe declara o seu amor, abandonando depois a taberna com os seus seguidores. Em cena ficam Carmen, Mercedes e Frasquita sozinhas. Aparecem então os contrabandistas Dancaïre e Remendado, que propõem um negócio às três mulheres. Carmen recusa no início a proposta, mas por fim muda de opinião perante a possibilidade de que seu apaixonado deserte e participe na operação de contrabando. Finalmente, depois da saída dos contrabandistas, Don José chega à taberna e declara o seu amor a Carmen, que tenta convencê-lo de que se junte a ela e aceite o negócio. Don José, ofendido, nega-se, mas o aparecimento repentino de Zúñiga precipita os acontecimentos. O soldado e o tenente enfrentam-se pelo amor de Carmen. Don José, apoiado pelos contrabandistas, subleva-se ao seu superior, que fica sob custódia de alguns ciganos. Obrigado pelas circunstâncias, o soldado vê-se finalmente forçado a desertar e parte com a cigana.
Ato III Num desfiladeiro, os contrabandistas fazem os preparativos para a entrega dos produtos do contrabando, sob a supervisão de Dancaire. É de noite. Carmen cansada do ciumento amor de Don José e, além disso, descontente com a sua nova vida, tenta adivinhar nas cartas o seu futuro na companhia de Frasquita e Mercedes. As cartas revelam um mal presságio para Carmen: A morte. À saída dos contrabandistas e das mulheres, Don José permanece num penhasco, a vigiar o esconderijo dos seus novos amigos. Da escuridão surge então Micaëla, que com a ajuda de um guia chega ao esconderijo de seu amado Don José com a esperança de o convencer a
voltar a casa de sua mãe. Porém um disparo interrompe os seus propósitos. Don José disparou contra um intruso, que sai ileso. É o toureiro Escamillo que, desconhecendo a identidade do seu interlocutor, conta-lhe que está à procura de Carmen, que está cansada do seu amante, um soldado que desertou por ela. Don José, cego de ciúme, desafia o toureiro para uma luta até à morte com navalhas, que é interrompida graças à volta dos contrabandistas. Depois de insultar o desertor e convidar os presentes para as corridas de touros de Servilha, Escamillo abandona a cena. A seguir, Dancaire descobre a presença de Micaëla, que abandona o seu esconderijo e pede a Don José que a acompanhe porque sua mãe está para morrer. Ele aceita e sai com a aldeã, não sem antes prevenir Carmen, em tom ameaçador, de que voltará para vir buscá-la. A cigana não dá ouvido aos seus avisos pensando no seu novo objeto de desejo.
Ato IV Em Sevilha, frente à praça de touros, uma multidão espera a chegada dos toureiros. Os vendedores aproveitam a ocasião para oferecer os seus produtos ao público. Aparece então a quadrilha e atrás dela, Escamillo e Carmen. À entrada do toureiro na praça de touros, Mercedes e Frasquita avisam à cigana da presença de Don José, mas ela mostra não ter medo de se encontrar com o seu antigo amante. A seguir, Don José retém Carmen quando tenta entrar na praça, suplicando-lhe que volte para ele. Ela responde-lhe que o seu amor por ele acabou. Do interior da praça soam as vivas a Escamillo. O desertor tenta deter com violência a cigana, mas ela atira-lhe despeitadamente o anel que ele lhe tinha oferecido. Em fúria, Don José esfaqueia Carmen e, cheio de tristeza, cai de joelhos junto ao corpo de sua amada.
Direção Musical e Regência
Jeferson Della Rocca
Fundador, maestro e diretor artístico da Camerata Florianópolis, é um dos mais atuantes músicos do Estado de Santa Catarina. Iniciou seus estudos musicais em sua infância, dedicando-se principalmente ao violino. Realizou diversos cursos de aperfeiçoamento em violino e regência no Brasil e em outros países da América do Sul, Europa, Ásia e Oceania. Como professor de violino, formou toda uma geração de jovens músicos e dedicou-se a importantes projetos sociais. Como maestro, realizou com a Camerata Florianópolis mais de 500 concertos em Santa Catarina, outros Estados do Brasil e países da Europa como Itália, Alemanha, França e Espanha, contando com a participação de renomados solistas nacionais e estrangeiros. Junto à Camerata Florianópolis, além do seu reconhecido trabalho em música de câmara, nos últimos anos vem se destacando na bem sucedida execução de inúmeras obras sinfônicas, 9 óperas e balé, recebendo importantes críticas de musicólogos, compositores e grandes nomes do canto lírico. Desde o ano 2000 cumpre um importante papel no incentivo à composição erudita contemporânea. Della Rocca é detentor de diversos prêmios e homenagens, dentre elas a Medalha Cruz e Souza. Em novembro de 2006, foi empossado como membro da Academia Catarinense de Letras e Artes. Como última honraria, em 2011 a Camerata Florianópolis recebeu o Prêmio Franklin Cascaes de Cultura, por parte da Prefeitura de Florianópolis e em abril de 2012 lança seu nono CD e primeiro DVD, intitulado “Clássicos com Energia”.
Concepção e Direção Cênica
Antônio Cunha
Diretor, dramaturgo, roteirista e ator, natural de Florianópolis, é de sua autoria, dentre outras, a peça Dona Maria, a Louca, que já recebeu montagens de sucesso no Brasil e em Portugal. Em 2004 lançou o livro Três Dramas Possíveis, contendo três de seus principais textos teatrais. Como ator, tem participado de diversos trabalhos no teatro e no cinema, dentre os quais se destaca o filme Ensaio, da cineasta Tânia Lamarca, que pré-estreou com sucesso no Festival de Cinema do Rio em outubro de 2013 e estreou nacionalmente nos cinemas no final de novembro de 2013. Assinou a direção de várias peças de teatro, suas e de outros autores, como Uma Visita, do dramaturgo alemão Martin Walser, pelo Grupo Armação, em 2009, com a qual excursionou pelo território dos Açores, em Portugal, a convite do governo local. Iniciou a sua incursão pela ópera realizando a direção cênica de O Diretor de Teatro (Der Schauspieldirektor) de Mozart (2004) pela Companhia da Ilha (Florianópolis), continuando com Cavalleria Rusticana, de Mascagni (2004); A Flauta Mágica, de Mozart (2005); Rigoletto, de Verdi (2006); La Traviata, de Verdi (2007 e 2008); O Elixir do Amor, de Donizetti (2008) e O Barbeiro de Sevilha, de Rossini (2009), todas pela Pró-Música de Florianópolis. Pela Cia Ópera de Santa Catarina dirigiu La Traviata, em Florianópolis (2010) e, especialmente para apresentações em Chapecó, O Barbeiro de Sevilha (2012) e A Flauta Mágica (2013). É membro da Academia Catarinense de Letras e Artes - ACLA e membro fundador da Cia Ópera de Santa Catarina, onde ocupa atualmente a vicepresidência.
Direção Artística
Mércia Mafra Ferreira
Dedica-se à música há 50 anos, de forma intensa e ininterrupta. Durante sua carreira, iniciada na década de 60 com os maestros Isaac Karabtschewisk e Elza Lakschevitz, regeu corais amadores e profissionais, deu aulas tanto no setor público como no privado e, em 2000 criou o Polyphonia Khoros, grupo que dirige até hoje. Natural de Itaperuna-RJ, está radicada em Florianópolis há 37 anos. Teve sua formação profissional realizada no Conservatório Brasileiro de Música, RJ, onde obteve o bacharelado em Piano e estudou Canto e Regência. Já em Florianópolis, dedicou-se ao ensino da música na Escola Técnica Federal e no Instituto Estadual de Educação, onde foi a regente do coral do IEE por 15 anos. Foi jurada do segundo Concurso Nacional Funarte de Canto Coral em 2002 e atualmente é membro da Academia Catarinense de Letras e Artes de Santa Catarina. Foi condecorada em 2009 com a Medalha do Mérito Cultural Cruz e Souza. De 2004 a 2010 foi Diretora Artística do Festival Aldo Baldin e das óperas encenadas pela Pró-Música de Florianópolis. Atualmente é Diretora Artística das óperas encenadas pela Cia Ópera de Santa Catarina. Nesses 13 anos de atividade, o Polyphonia Khoros tem mostrado o resultado de seu intenso trabalho através de concertos “a cappella”; apresentações com a Camerata Florianópolis e participação em óperas. Como regente e diretora musical do Polyphonia Khoros realizou 14 turnês pelas principais cidades de Santa Catarina, sul e sudeste do Brasil, Argentina e Uruguai e gravou os CDs Natal, com composições de Aldo e Edino Krieger e As Vozes da Poesia com obras para coro e piano de Alberto Andrés Heller.
Carmen
Luciana Bueno Mezzo-Soprano
Estreou na ópera O Barbeiro de Sevilha como Rosina, sob a direção de Enzo Dara. Desde então, vem se apresentando em papéis como Carmen (Carmen), Donna Elvira (Don Giovanni), Lola (Cavalleria Rusticana), João (João e Maria), Suzuki (Madame Butterfly), Meg Page (Falstaff), Katisha (O Mikado), Giulietta (Os Contos de Hoffmann), Marguerite (A danação de Fausto), Aksinya (Lady Macbeth de Mtzenski), La Cenerentola (Cenerentola), Romeo (I Capuleti e I Montecchi), Mulher (O Cientista), Mãe (Poranduba), Teresa (Magdalena de Villa-Lobos) e Mãe, Xícara Chinesa e Libélula (O Menino e os Sortilégios de Ravel) e Miss Jessel (The Turn of the Screw). Participou da ópera Madama Butterfly, como Suzuki, na Royal Opera Canada. Em seu repertório incluem-se também participações como solista no Glória de Vivaldi, Messias de Häendel, Requiem de Verdi, Missa em Dó Menor de Mozart, Missa em Dó Maior e Nona Sinfonia de Beethoven, Lobgesang de Mendelssohn, além de recitais com incursões no repertório barroco e brasileiro. Em 2010 estreou em Teatro Musical como Lady Thiang na peça O Rei e Eu, com direção cênica de Jorge Takla. Estudou técnica vocal com Pier Miranda Ferraro (Itália) e Leilah Farah (Brasil). Atualmente desenvolve seu repertório com Ricardo Ballestero.
Don José
Fernando Portari Tenor
Com uma carreira internacional em franca ascensão, estreou em 2010 com grande sucesso no mítico Teatro alla Scala de Milão em Fausto de Gounod ao lado de Roberto Scandiuzzi. Recentemente esteve ao lado de Anna Netrebko na Staatsoper de Berlim na ópera Manon de Massenet sob a direção do maestro Daniel Barenboim. Apresentou-se nos teatros La Fenice de Veneza, na Ópera de Roma, no Teatro São Carlos de Lisboa, na Deutsche Oper de Berlim, Comunale de Bologna, Novaya Theater de Moscou, Municipal de São Paulo, Municipal do Rio de Janeiro, Teatro Amazonas, e também em Tokyo, Helsinki e Varsovia. Atuou também em Anna Bolena com Mariella Devia no teatro Massimo de Palermo, e em La Traviata na Opera de Hamburgo e em Colonia. Apresentou se em La Bohème em Berlim e em Sevilha, e representou Werther noTeatro Bellini de Catania e em La Coruña. Recebeu o Prêmio APCA e 2 vezes o Prêmio Carlos Gomes, tornando-se rapidamente nome presente nas temporadas líricas em Manaus, São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro etc. Em São Paulo interpretou a maioria de seus papéis: Rodolfo, Romeo, Hoffmann, Nadir, Des Grieux, Ernesto, Nemorino, Almaviva, Ramiro, Ottavio, Cassio, Fenton, Rake, Edipo, Roderick Usher. Também em São Paulo cantou as estreias mundiais das óperas A Tempestade, de Ronaldo Miranda, sobre texto de Shakespeare, e Olga, de Jorge Antunes, baseada na vida de Olga Benario.
Micaëla
Masami Ganev - Soprano Natural do Japão, iniciou estudo de piano aos 6 anos de idade. Participou de coral infantil e juvenil daquele país. Mudou-se para o Brasil em 1997. Aperfeiçoou-se com Neyde Thomas, Eiko Senda, Samira Hassan, Elaine Boniolo e repertório com Alberto Heller. Foi bolsista do Festival Internacional de Campos do Jordão, onde teve masterclass com Dame Kiri Te Kanawa (Nova Zelândia). Foi escolhida para participar do Tela Lírica, curso de perfeiçoamento em ópera ministrado no Teatro Guaíra (Curitiba), em parceria com o Conservatório A. Buzzolla em Adria (Itália). Participou da Oficina de Música de Curitiba por vários anos e diversas óperas em Santa Catarina. Atuou como solista em concertos da Orquestra Sinfônica do Paraná, Camerata Florianópolis, Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual de Londrina, Orquestra Sinfônica da Oficina de Música de Curitiba, Polyphonia Khoros e Associação Coral Florianópolis cantando a Nona Sinfonia de Beethoven, Sinfonia n.2 de Mahler, Sinfonia Terra de Heller, Réquiem de Mozart, Fantasia Coral de Beethoven, Glória de Vivaldi, e Missa de Coroação de Mozart. Participou de gravações de CDs da Camerata Florianópolis, e da trilha sonora do filme “Ensaio” da cineasta Tania Lamarca. Em 2012 integrou a Cia de Ópera Curta, do Estado de São Paulo, apresentou-se como Mimì da ópera La Bohème em cidades de São Paulo. Em maio de 2013 debutou com o papel título da ópera Madame Butterfly em Belo Horizonte onde teve grande sucesso de crítica e público. Recebeu menção honrosa no XIV Concurso Internacional de Canto Lírico (Trujillo/Peru) em 2010. Em 2012 foi semifinalista no III Concorso Lirico Internazional Città di Ferrara, Italia.
Micaëla
Claudia Ondrusek - Soprano Nascida em Florianópolis, é Bacharel em piano e Mestre em Musicologia pela UDESC com pesquisa voltada para a história e a recepção da ópera em Florianópolis. Como pianista, trabalhou como acompanhadora para espetáculos musicais e oficinas de canto; como cantora, participou dos concertos e turnês com o Polyphonia Khoros dos anos 2000 a 2011. Entre seus trabalhos como cantora solista destaca-se a participação no Glória de Vivaldi, Missa da Coroação de Mozart, Missa em Sol Maior de Schubert, A Flauta Mágica de Mozart (Papagena), La Serva Padrona de Pergolesi (Serpina), Rigoletto de Verdi (Condessa), O Empresário de Mozart (Silberklang), La Traviata de Verdi (Annina), L’Elisir d’Amore de Donizetti (Gianetta), O Barbeiro de Sevilha de Rossini (Berta) e Carmen de Bizet (Micaëla). Apresentou-se também com a Camerata Florianópolis em sua turnê pela Itália. Entre 2009 e 2013, esteve na coordenação do grupo de estudos “Ópera Prática”, que promoveu as montagens resumidas, com estudantes de canto, das óperas Bodas de Fígaro, La Cenerentola, Os Contos de Hoffmann, La Finta Giardiniera, Cendrillon e O Morcego. Atualmente, possui intenso trabalho de educação com estudantes de canto lírico, sendo alguns de seus alunos habilitados a frequentar conservatórios europeus e grandes concursos de canto, além de promover oficinas de canto lírico e outras apresentações artísticas. Desde 2006, é preparadora vocal do Polyphonia Khoros e a partir de 2009, da Associação Coral de Florianópolis. Neste ano, é pela segunda vez responsável pela Direção Artística do Festival de Canto Aldo Baldin.
Escamillo
Douglas Hahn - Barítono
Natural de Joinville estudou com Rio Novello e Neyde Thomas. Fez sua estreia em Florianópolis em 1996 com Il Guarany e no ano seguinte estreou no Theatro Municipal de São Paulo com L’elisir d’amore, seguindo com La Bohème, Il Guarany, La Forza Del Destino, La Fille du Regiment, L’italiana in Algeri, Falstaff e Le Villi. No Theatro Municipal do Rio de Janeiro com Un Ballo in Maschera, L”elesir d”amore, Missa de Coroação e Carmina Burana. Seus últimos trabalhos; XIV Amazonas de Ópera com Romeu et Juliette; em Buenos Aires com Poliuto e Loreley; em La Plata com Tristan und Isolde; estreou na Sala São Paulo junto a OSESP com a Oitava Sinfonia de Mahler; no Theatro Municipal de São Paulo participou do concerto de reabertura e a opereta O Morcego; em Córdoba com Lucia di Lammermoor; em Porto Alegre com Il Campanello. Em 2013 atuou nas produções: Il Campanello em Pelotas; La Serva Padrona com a Camerata Florianopolis em Joinville; Nona Sinfonia em Campinas; Madama Butterfly em Belo Horizonte; Sinfonia No. 1 (A Sea) com OSUSP na Sala São Paulo; Aida no Teatro Avenida em Buenos Aires; Joanna de Flandres em Campinas e São Paulo; Un Ballo in Maschera no Palacio das Artes em Belo Horizonte e dezembro realizou sua estreia no Teatro Colón de Buenos Aires com Un Ballo in Maschera.
Frasquita -
Grasieli Fachini - Soprano
Vencedora do terceiro lugar no 13º Concurso de Canto Aldo Baldin (2011), é graduada em Letras (FURB) e mestre em Música (UFPR). Participou de masterclasses com Niza de Castro Tank, Alba Tonelli (Uruguai), Joaquim Espírito Santo e Abel Rocha. Dentre seus professores teve Neyde Thomas e Samira Hassan (atual); é orientada também pela professora Teresa Pesenti. Integra o Polyphonia Khoros sob a regência de Mércia Mafra Ferreira atuando também como solista e monitora do naipe de sopranos.
Mercédès -
Débora Almeida - Mezzo-soprano
Mezzo-Soprano catarinense, iniciou seus estudos em canto lírico em 2007 com a soprano Claudia Ondrusek. No mesmo ano ingressou como cantora do Polyphonia Khoros, com o qual atuou como solista nas obras Gloria de Vivaldi, Fantasia Coral de Beethoven, na ópera A Flauta Mágica de Mozart como 3ª Dama. Hoje aprimora-se em técnica vocal com a soprano Masami Ganev.
Javier Venegas
Zuñiga - Barítono Natural da Argentina, reside em Florianópolis desde 2001. Integra o Polyphonia Khoros (PK) desde 2004. Possui Licenciatura em Música pela UDESC. Foi selecionado para fazer parte do Octeto do PK e circular pelo país, em 2013/14, para o circuito de música erudita Sonora Brasil (SESC). Compositor, recebeu este ano o prêmio de Melhor Trilha Sonora Original, do Festival Audiovisual Mercosul. Atualmente estuda canto com Douglas Hahn. Remendado -
Guilherme Albanaes - Tenor
Durante sua formação, esteve em diversas masterclasses ministradas por importantes professores da cena lírica nacional e internacional. Interpretou obras como Cantata Maçônica (Mozart) e Fantasia Coral op.80 (Beethoven). Protagonizou personagens nas óperas Così Fan Tutte e La Finta Giardiniera (Mozart), Os Contos de Hoffmann (Offenbach), As Sete Caras da Verdade (Nicolaiewsky) e O Morcego (Strauss).
Dancaïre -
Fernando De Carli -Tenor
Tenor catarinense, teve como principais professores Rute Gebler, Neyde Thomas, Elaine Boniolo e Rio Novello. Interpretou Monostatos (A Flauta Mágica), Gastone (La Traviatta) e Borsa (Rigoletto), entre outros; foi semifinalista nos Concursos Francisco Mignone (RJ) e Aldo Baldin (SC), e obteve a 1ª colocação no Concurso Rosa Mística junto ao pianista Alexandre Dietrich, com quem desenvolve carreira internacional. Apresentou-se nos Estados do Sul e Sudeste do Brasil, bem como Argentina, Uruguai e EUA. É graduado em Música (UDESC). No Polyphonia Khoros, atua como preparador vocal e assistênte de regência, e é o regente titular nos corais do Hospital Florianopolis, Hospital de Caridade, Coral Estreito Jovem e Coral Adventista de Florianópolis.
Dancaïre -
Sidney Gomes - Tenor
Atuou no Coral da Universidade Católica de Brasília (2003), sob a coordenação de José Luís da Silva, com quem estudou violão, flauta doce e teoria musical. Cursou violão pela Universidade de Brasília com Eustáquio Grillo e canto pela Escola de Música de Brasília) com Francisco Frias. Estreou em ópera no papel de Gherardo (Gianni Schicchi) no C.C. Banco do Brasil, sob a regência de Silvio Barbato, Così Fan Tutte, Albert Herring, A Flauta Mágica, Il Campanello di Notte e Sidéria (Augusto Stresser). Participou de montagens como “Estatutos do Homem”, de Cláudio Santoro, com a Filarmônica de Brasília, sob regência de Emílio de César; Magnificat, de Bach, com a orquestra do CEP/EMB, sob regência de Joaquim França e Missa de Schubert, Stabat Mater, de Haydn e Johannes-Passion, de Bach, com a Camerata Antiqua de Curitiba sob a regência de Jayme Guimarães e Luís Otávio Santos.
Moralès -
Divonei Scorzato - Barítono
Natural de Curitiba, estudou com Neyde Thomas, Rio Novello e Lázaro Wengler (entre outros). Estreou como solista em Don Giovanni (Mazetto) no Teatro Guaíra (1989) e desde então, participou de outras 25 grandes produções. Como experiência internacional cantou em Così Fan Tutte - Selske Divadlo (Silesian Theater) República Tcheca (2000) e Don Giovanni - Teatro Comunale de Adria - Itália (2006). Atualmente dedica-se a um projeto de mapeamento e divulgação da arte e cultura brasileira.
Lillas Pastia - Reginaldo Bento
Toureiros - Anderson Machado, Cezar Pizetta, Eduardo
Regente Preparador do Coro Infantil
Grillo, Roberto Schiante, Rodolfo Zanon, Vinicius Cabral
Pier Giorgio De Lucia
Soldados - Arthur Nicolodi, Bruno Buzato, Cristian Gonçalves,
Nascido em Roma (Italia), formou-se em Pianoforte pelo Conservatório A. Boito de Parma (Italia), sob a orientação da Professora Daniela Morelli, e em Teoria Musical e Regência pelo Conservatório Santa Cecília em Roma sob a orientação do Maestro Cesare Croci. Frequentou cursos de aperfeiçoamento em Parma sob a orientação do Maestro Piero Guarino. No Instituto di Cultura Russa em Roma frequentou os cursos avançados com o Maestro Mikail Petukhov do Conservatório Musical de Moscou e com o Maestro Pavel Egorov do Conservatório de São Petersburgo. Nos últimos anos dedicou-se a várias atividades profissionais coligadas, dentre as quais destacam-se a organização e apresentação do “Concerto per Assisi”, em beneficio da reconstrução de Assisi após o terremoto de 1997, gravações e concertos com músicas de Compositores Italianos do Século XIX, vários concertos como solista e pianista acompanhador de canto e/ou outros instrumentos em varias cidades da Itália, da Europa e do Estados Unidos. Foi Professor de piano do Curso Intensivo na cidade de Praga (República Tcheca). Diretor executivo do “Encore Creativity of Connecticut” com sede em Southington, CT, E.U.A nos anos 2008-2010. Desde 2009 e integrante da “Chorus América” (Washington, DC E.U.A.) e da A.C.D.A. “American Choral Directors Associations” (Oklahoma City, OK E.U.A.)
Felipe Lacerda, Halisson Kedrovski, Leonardo Barbi, Luiz Carlos Andrade e Márcio Bacocina.
Bailarinas - Cia Almaire - Janine Jimenes e Marilyn Mafra Manuelita - Maria Elita Pereira Doppiones - Beatriz Sanson (Carmen), Luíza Faé (Frasquita), Luciana Lira (Mercedes e Carmen), Leonardo Barbi (Zuñiga), Fernando De Carli (D. José, Escamillo e Moralès), Carlos Porto (Remendado). Figurinos e Adereços de Vestuário
José Alfredo Beirão Arquiteto com especialização em “Costumes de Scène” pela Escola Superior de Artes e Técnicas da Moda (ESMOD) de Paris/França, estagiou na Opéra National de Paris no ano de 1999. É professor do curso de Bacharelado em Moda da UDESC e Doutor em Engenharia e Gestão do Conhecimento pela UFSC. Seus principais trabalhos em figurino e cenografia foram: “Dame de Coeurs”, traje realizado no atelier da Opéra National de Paris para a exposição “La Contesse de Castglioni par elle même” no Musée D’Orsay (Paris) e Metropolitan Museum (Nova York); “Le Dragon” (Evgueni Schwartz) para o Theatre de Gennevilliers. Entre outros trabalhos destacam-se: “Il Pagliacci” (Cavallo), “Carmina Burana” (Orff),“Réquiem” (Mozart), “Nona Sinfonia” (Beethoven) e “Ópera do Malandro” (Buarque) para o Estúdio Vozes, “Le Triomphe de la Vertu” (Adrienne Clostre) para o Museu National da Idade Média de Paris, “O Guarany” (Carlos Gomes), “Catharina, uma ópera da Ilha” (Bebel Orofino), “Cavalleria Rusticana” (Mascagni), “A Flauta Mágica” (Mozart), “Rigolleto” (Verdi), “La Traviata” (Verdi) e “O Elixir do Amor” (Donizetti) e o “Barbeiro de Sevilha” para a Pró-Musica de Florianópolis e as óperas “Carmen” (Bizet) para o Teatro Nacional Cláudio Santoro em Brasília e Teatro Castro Alves em Salvador (BA). Destacam-se ainda os trabalhos na criação de figurinos para peças teatrais, musicais, cinema, carnaval e balés, como para o Ballet Bolshoi do Brasil e para o Jovem Ballet de Santa Catarina.
Cenografia e Adereços de Cena
Edmundo Meira Neto Engenheiro por formação, iniciou os trabalhos para espetáculos teatrais em 2005, como aderecista de figurino na montagem da ópera A Flauta Mágica para a Pró-Música em Florianópolis. Participou também, dentre outros, como aderecista de figurino e cenografia das óperas Rigoletto,La Traviata, Elixir do Amor e O Barbeiro de Sevilha para a Cia. Opera de SC; dos espetáculos Auto da Conquista para o Estudio Vozes; Xica da Silva, o musical de Charles Prochnow e dos balés Don Quixote e Giselle para o Bolshoi Brasil. Fez os projetos das alegorias para a Escola de Samba Unidos da Coloninha nos anos de 2009 e 2011. Em 2012 fez parte da equipe de cenógrafos da ópera Carmen, apresentada no Teatro Castro Alves em Salvador. Elaborou o cenário de A Flauta Mágica para a Cia Ópera de SC, apresentada em 2013 em Chapecó, SC.
Direção Geral - Neyde Coelho Pianista, estudou com Oleh Gabruzewicz (Ucrânia), Magdalena Tagliaferro, Jacques Klein,Miguel Proença e Gilberto Tinetti. Licenciada em Artes pela Fundação Regional de Blumenau – FURB foi professora do curso de piano e Diretora da Escola Superior de Música de Blumenau. Em 1981 fez parte do grupo de fundadores da Orquestra de Câmara de Blumenau, como Diretora Executiva de 1981 a 1992. Recebeu em 1992 o Top de Marketing da ADVB/ SC na categoria Cultura. De 1992 a 1994 trabalhou na Interarte Produções Artísticas, em São Paulo. De 1997 a 2007 foi Diretora Artística da Pró-Música de Florianópolis. Em 2007 recebeu a Medalha do Mérito Cultural Cruz e Sousa. Até 2009 atuou como Produtora Executiva da Pró-Música de Florianópolis e como Diretora Geral de Produção de óperas. Em novembro de 2009, participou da fundação da Cia Ópera de Santa Catarina. Atualmente é presidente da Cia Ópera de SC.
Produção - Joice Della Rocca Trabalha com produção cultural desde o ano de 2000. Participou da produção dos espetáculos do pianista russo Eduard Shulkin, BWV.BACH.SHOW.BR - Um Concerto Diferente do Grupo Allegro Vivace, Série Ciclo Jovens Talentos Catarinenses, Momentos com Franklin Cascaes do Grupo Allegro Vivace, do projeto Edino Krieger 80 anos e a Orquestra de Câmara de Caçador. Atuou como coordenadora de negócios da Pró-Música de Florianópolis de 2003 a dezembro 2008. Atualmente é coordenadora de negócios da Camerata Florianópolis e produtora da Cia Ópera de Santa Catarina, da qual participou da fundação em 2009. Desenvolve um importante trabalho junto a grupos de câmara de Florianópolis e coordena o projeto educacional Música e Cidadania na região dos Lagos de SC.
Produção - Maria Elita Pereira Produtora cultural desde 1998, junto à Camerata Florianópolis produziu mais de 500 concertos em Florianópolis, turnês pelo Estado de Santa Catarina, outros estados do Brasil e Europa mantendo a orquestra com temporadas inéditas e trazendo grandes solistas nacionais e internacionais, além da série Concertos nas Comunidades, visando à democratização da música erudita. Ainda com a Camerata Florianópolis gravou 9 CDs. Como produtora do Polyphonia Khoros, entre 2002 e 2013 realizou nove turnês Estaduais, uma turnê Nacional e uma Turnê Sul Americana. A partir de 2005 passou a coordenar o projeto Educando com Música no município de São Pedro de Alcântara e em 2010 o projeto Música e Cidadania na região dos lagos de SC. Entre 2003 e 2009, realizou a Coordenação de Negócios para a Pró-Música de Florianópolis na montagem completa das óperas Carmem (2003), Cavalleria Rusticana (2004), A Flauta Mágica (2005), Rigoletto (2006), La Traviata (2007, 2008 e 2010), O Elixir do Amor (2008) e O Barbeiro de Sevilha (2009 e 2012). Em novembro de 2009, participou da fundação da Cia Ópera de Santa Catarina.
Assistente de Direção - Sulanger Bavaresco Diretora Teatral, atriz, produtora cultural e professora. Graduada em Artes Cênicas pela UDESC, atua no âmbito teatral desde 1984. Criou, em 1993, o FLORIPA TEATRO - Festival Isnard Azevedo e desde 2011 ocupa cadeira na ACLA - Academia de Artes e Letras de Santa Catarina. Como diretora realizou diversos espetáculos junto ao grupo O Dromedário Loquaz e outros e como atriz atuou em diversas montagens. Desde 2005 é Assistente de Direção das montagens de ópera feitas pela Pró-Música de Florianópolis e posteriormente pela Cia Ópera de Santa Catarina. Pela Camerata Florianópolis assinou a direção cênica das operetas La Serva Padrona, de Pergolesi em 2009, O Empresário, de W. A. Mozart em 2010 e A Cantata do Café, de J.S. Bach, em 2011. Em 2012 dirigiu pelo Grupo de Teatro O Dromedário Loquaz e o espetáculo Árias Públicas.
Camerata Florianópolis - Integrantes PRIMEIROS VIOLINOS Elias Vicente Souza (spalla), Mario Marçal, Allison Unglaub, Victor Gabriel Alves, Gilson João Becker, Talita Limas da Silva | SEGUNDOS VIOLINOS Iva Giracca, Franciely Beckert, Débora Bohn, Liz Maria de Mello Oliveira, Heitor Elias | VIOLAS Natasha Sieczkowska, Mariana Barardi, Fernanda Buratto, Fausto Kothe | VIOLONCELOS Ernesto Guimarães Medolla, Daniel Galvão, Raphael Buratto, Alessandra de Carvalho Giglio | CONTRABAIXO Gabriel Bohn, Alexandre Piazza | TÍMPANOS Marcio Silva | PERCUSSÃO Anibal Ernesto Quiroga, Guilherme Ledoux | PIANO Guilherme Amaral | FLAUTAS Cristian Faig, Felipe Moritz | OBOES Paulo Barreto, Francisco de Holanda | CLARINETAS André Ehrlich, Jacson Vieira | FAGOTES Jamil Bark, Paulo Siqueira | TROMPAS Isaque Santos, Levi Alexandre, Bogdan Antoane, Jonathas Rafael da Costa | TROMBONES Rodrigo Vicaria, Ricardo Alves, Arthur José Fernandes | TROMPETES Marcos Xavier, Emerson John Marques | MAESTRO Jeferson Della Rocca
Polyphonia Khoros
- Integrantes
SOPRANOS Andrea Zanella, Grasieli Fachini, Jessica Medeiros Takahashi, Karoline Liesenberg, Laiz Regis d’Avila, Luiza Matovani Faé, Luiza Wiggers, Marina Schmit, Mayara Nunes da Silva, Natacha De Carli, Regina Rigenbach, Solange Scolaro, Suzana de Barros Pinto | CONTRALTOS Beatriz Sanson, Camila Lopes, Débora Reis de Ameida, Juliana Frandalozo, Luciana Lira, Maria Inês Colling, Mauricio Minozzo (contratenor), Rosane Santolim | TENORES Eduardo Serafin, Helison Rodrigues Pereira, Fernando De Carli, Guilherme Albanaes, Marco Aurelio Maestri, Reginaldo Bento, Rijder Nelissen, Rogério Guilherme de Oliveira, Sidney Gomes, Thiago Siviero, Tobias Weege | BAIXOS Arthur Nicolodi, Bruno Buzato, Cristian Gonçalves, Divonei Scorzato, Felipe Lacerda, Halisson Kedrovski, Javier Venegas, Leonardo Barbi, Luiz Carlos Andrade, Marcelo Dias, Marcio Bacocinamm
Coro Infantil - Integrantes Agnes Rech, Arthur Rodrigues Medeiros, Ayuni de Lucia, Bárbara Pioner, Beatriz Guzzatti Turnes, Brenda Vitória Franco Lima, Elisa Melo Alvarenga, Flora Dubiella da Silva, Flora Suchodolski, Gabriela Kimura Moritz, Gabriel Miguel Vidigal Zadra, Iasmin Pacheco Jacques, Isabel Zanotto Ferraz, Júlia Maria Bavaresco, João Gerônimo Dubiella Silva, João Pedro Lisbôa Prim, Larah K. B. Roncalio, Mariana Gondin Rodrigues, Rafaela Silva Soares | REGENTE PREPARADOR DO CORO: Pier Giogio De Lucia | REGENTE ASSISTENTE E PREPARADOR VOCAL: Cristian Gonçalves
Direção Musical e Regência - Jeferson Della Rocca Concepção e Direção Cênica - Antônio Cunha Assistente de Direção Cênica - Sulanger Bavaresco Direção Artística e Regente Preparadora do Coro - Mércia Mafra Ferreira Figurinos - José Alfredo Beirão Filho Cenografia e Adereços de Cena - Edmundo Meira Neto Assistente de Regência do Coro - Fernando De Carli Direção Musical e Regente Preparador Coro Infantil - Pier Giorgio De Lucia Assistente de Regência e Preparador Vocal do Coro Infantil - Cristian Gonçalves Pianista dos Ensaios - Guilherme Amaral Direção Geral - Neyde Coelho Produção - Joice Della Rocca e Maria Elita Pereira Coreografia Figurantes - Barbara Rey Plano de Iluminação - Antônio Cunha, Irani Brunner Apolinário e Sulanger Bavaresco Execução dos Cenários e Cenotecnia - Antônio Chiarello, Osni Cristóvão, Fabiano Chiarello, Luís Carlos Cristóvão Tradução e Pronúncia do Francês - Maria Júlia de Carvalho e Muniz Digitação, Montagem e Edição da Legenda - Sílvia Mafra Projeção da Legenda - Maria Julia de Carvalho e Muniz Maquiagem e Cabelo - Valéria Pires Assistentes de Figurino - Elio Silva, Bianca Schmitt Adereços de Figurino - Edmundo Meira Neto,
Cláudio Ferraz, Mara Regina Costa Mestre Atelier de Costura - Elio Silva
Costuras - Iraci Goulart, Fernanda Tomaszewski, Kika Bion Direção Equipe de Palco - Osni Cristóvão, Irani Brunner Apolinário Maquinistas - Maurício Pereira, Edimar Nascimento Equipe Técnica do TAR
Djames W. Klauberg, Daniel Athayde Ciqueira, Celso B.Guzzi, Felipe Tonin Gomes, André Nascimento do Amaral Operadora de Iluminação - Sulanger Bavaresco Contrarregras - Magda Scors, Marco Ribeiro Coordenação de Camarins - Míriam Wollinger da Cunha Assistentes de Equipe de Produção
Jordain da Silva, Johana Della Rocca, Cristiane Borges, Tainá Borges, Arlete dos Santos, Talita da Silva, Leonardo Boechat Fotos - Danísio Silva Projeto Gráfico - Mariana Barardi
A Cia Ópera de Santa Catarina é uma instituição cultural especializada em montagens completas de óperas e diversas outras ações do gênero. Possui uma equipe formada pelos principais profissionais em atuação nesta área no Estado, com larga experiência no Brasil e exterior, responsável por montagens primorosas e consagradas pela crítica como Cavalleria Rusticana de Mascagni, A Flauta Mágica de Mozart, Rigoletto e La Traviata de Verdi, Elixir do Amor de Donizetti e O Barbeiro de Sevilha de Rossini.
profissionais seus fundadores. Neste curto espaço de tempo, Florianópolis tem sido reconhecida como uma referência em montagens de óperas, fato que somente acontece em grandes cidades como Rio de Janeiro, São Paulo e Manaus e Belo Horizonte. A equipe também realiza projetos especiais que são apresentados em pequenos e médios teatros do Estado de Santa Catarina como montagens de operetas e ainda projetos inéditos, dedicados à formação de público para o gênero operístico, envolvendo crianças e adolescentes.
A equipe que compõe o núcleo da Cia surgiu há 9 anos, quando a Pró-Música de Florianópolis convidou um grupo de profissionais locais para dar prosseguimento ao projeto de óperas da entidade, que até então estava sendo produzido em conjunto com profissionais de São Paulo. Formavam esta equipe o maestro Jeferson Della Rocca - Diretor Musical e Regente da Camerata Florianópolis, maestrina Mércia Mafra Ferreira - Diretora Artística e regente do Polyphonia Khoros, Antônio Cunha - Diretor Cênico e destacado diretor de teatro, José Alfredo Beirão - Figurinista, premiado pela Ópera Internacional de Paris, Sylvio Mantovani - arquiteto de cenários operísticos, Neyde Coelho - Diretora Geral, Joice Della Rocca e Maria Elita Pereira - Produtoras Culturais. Em 2010 foi então criada a Cia Ópera de Santa Catarina, com a presidência do barítono catarinense Douglas Hahn, dando prosseguimento ao que foi feito pela Pró-Música, sendo esses
A Cia Ópera de Santa Catarina sente-se honrada em reapresentar a ópera Carmen de Bizet em 2014. Isto representa mais um passo importante para a nossa instituição: uma valorosa iniciativa de descentralização do roteiro cultural brasileiro e democratização do acesso a espetáculos deste gênero.
Apoio cultural
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Um bom espetáculo a todos!
Neyde Coelho –Presidente Antônio Cunha – Vice Presidente End.: Rua Joe Collaço 708 - Santa Mônica, CEP 88035-200 Florianópolis - SC Fones (48) 9971 1398/ 9949 9281/ 3234 5354 contato@ciaoperadesantacatarina.com.br www.ciaoperadesantacatarina.com.br
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