Edifício referência em inovação de arquitetura e engenharia na cidade de Ipatinga.
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Evidence Residencial
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Av. Carlos Chagas • 504 • sala 102 • Cidade Nobre • Ipatinga • MG • tel.: 31 3824 1424
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A necessidade do ser humano em se adaptar a novas situações estimulou sua criatividade para desenvolver mecanismos de inovação. Através de pesquisas foram sendo criadas soluções para os diversos problemas territoriais e, hoje, continuar inovando é o marco na nossa cultura.
Às vezes nos surpreendemos ao ver obras magníficas no Brasil e ao redor do mundo que, outrora, seria impossível imaginar e através da arquitetura e engenharia moderna, empreendedorismo de homens de visão e muita, muita criatividade, é possível se fazer praticamente tudo que a imaginação conseguir vislumbrar. Aliado ao trabalho de arquitetos e engenheiros veio a decoração e o design de interiores que são responsáveis pela beleza e organização, tornando tudo mais simples e agradável para uma vida mais aconchegante. Neste mercado que fatura bilhões por ano temos que deixar boa parte do crédito com as imobiliárias que se responsabilizam pela venda e administração desses imóveis que nos últimos anos move as engrenagens da economia deste país . Pensando nisso, aceitei o convite do Jornal Negócio Fechado para assumir este projeto e Innovar no Vale do Aço com um produto diferente, constante e que seja referência para os profissionais da área. Com isso, nosso propósito é procurar divulgar e mostrar a força da nossa região e potencializar mais negócios, continuando nosso propósito de ser o elo entre os profissionais da área diretamente com seus clientes. Em tempo, esta edição traz uma matéria sobre a situação do município de Ipatinga na construção civil, portfólio de arquitetos, artigo sobre ordenamento urbano, turismo e a nova lei do inquilinato, entre outras. Obrigado aos clientes e profissionais da área que contribuíram e continuarão a nos ajudar neste novo propósito de inovar. A partir de agora, INNOVE você também. Boa Leitura Wederson Marinho
Diretor e jornalista responsável
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O projeto desta residência se inicia de um rigoroso estudo da situação de entorno já pré-definida. A fim de se evitar um contato visual direto com a vizinhança consolidada e gerar maior privacidade aos moradores orientou-se todas as janelas para frente, fundos e pátio interno. As grandes aberturas, resguardadas por esta estratégia, garantem maior contato com o exterior e circulação plena de ar em todos os cômodos. Para garantir maior conforto térmico o sol da tarde é filtrado pelos brises de madeira e pelas varandas ajardinadas que ampliam o interior da residência gerando agradáveis lugares de permanência e convívio.
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Com uma inspiração totalmente voltada para a arquitetura moderna, as tendências que seguem atualmente para o setor moveleiro têm como palavra chave: horizontalidade. Representada claramente com linhas retas e de total perspectiva, as superfícies são lineares, com ricos e precisos detalhes gráficos. Um designer totalmente futurístico, revolucionário e adequado com os mais recentes desenvolvimentos tecnológicos. A funcionalidade e a praticidade são o grande destaque nessa tendência e os acabamentos são simplesmente perfeitos. Destacam-se o uso de iluminação com efeito neon agregados aos móveis e acessórios em aço inox que remetem a sofisticação.
As cores são um detalhe a parte dessa tendência que cada vez mais se assemelha a moda. Inspirada em países europeus como a Itália, a idéia é proporcionar além de praticidade e elegância, conforto e funcionalidade. Cores quentes aconchegantes, de tons neutros marrons, que vão desde o cinza ate o café/chocolate. A idéia principal é que haja uma integração cada vez maior de ambientes, por isso, o uso de texturas que se contrastam demais podem não ser a melhor escolha. Para um resultado final satisfatório aos olhos e ao conforto, bom mesmo é apostar em neutralidade. O preto e branco por sua vez, andam juntos. O que proporciona um efeito clássico
moderno. Optando por essas cores tenha certeza que não haverá chances de erro. Assim como, a iluminação bem destacada e o uso de espelhos, proporcionando um aumento estético do ambiente. O que realmente não pode faltar nessa tendência, é sensibilidade e um olhar cuidadoso para o conforto e novas tecnologias. O mercado está com um leque enorme de opções que suprem as necessidades de todas as classes. O que precisa haver é uma conscientização de que decoração e arquitetura têm um papel fundamental na criação de ambientes.
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Assinado por Oscar Niemeyer, o projeto arquitetônico da Cidade Administrativa representa um dos marcos mais importantes na história arquitetônica e urbanística de Belo Horizonte. São cinco edificações principais – Palácio Tiradentes, dois prédios de secretarias de Estado (Edifícios Minas e Gerais), Centro de Convivência e Auditório Presidente Juscelino Kubitschek – além de unidades de apoio para equipamentos, estacionamentos e dois lagos que somam 804 mil metros quadrados de área total e mais de 265 mil metros quadrados de
área construída. O projeto arquitetônico valoriza conceitos como funcionalidade e desenvolvimento sustentável. Os edifícios têm sistemas inteligentes para economizar recursos. A energia elétrica e o ar-condicionado, por exemplo, são controlados por um sistema central que evita que ambientes desocupados sejam refrigerados ou recebam iluminação desnecessariamente. O esgotamento sanitário a vácuo possibilita uma redução de 85% do consumo
de água em relação à descarga convencional. O projeto também possibilitou a revitalização de espaços que se encontram degradados atualmente e a recuperação da vegetação. Por tudo isso, a Cidade Administrativa é mais um cartão-postal da capital mineira, ao lado de outras obras de Niemeyer, como o Conjunto Arquitetônico da Lagoa da Pampulha, a Biblioteca Pública Estadual Professor Luiz de Bessa e o Edifício Niemeyer, sendo estes dois últimos localizados na Praça da Liberdade.
15 AS EDIFICAÇÕES Sede do Governo . 146 metros de vão livre . 21 mil metros quadrados de área . 9 elevadores . 6 mil metros quadrados em vidro . 14 mil metros cúbicos de concreto
DADOS . 43 órgãos e entidades do Estado reunidos em um mesmo local . 804 mil metros quadrados de área total . 265 mil metros quadrados de área construída . 77 elevadores. . 16 mil servidores e 5 mil visitantes circularão diariamente pela CA A OBRA . 5 mil empregos diretos gerados durante as obras . 100 mil metros cúbicos de concreto . 10 mil metros cúbicos de vidro . 13 mil toneladas de aço . 500 mil metros cúbicos de aterros . 750 mil metros cúbicos de escavação . 7 mil metros de drenagem pluvial . 180 mil metros quadrados de pavimentação . 130 mil metros quadrados de revestimento em grama . 3,6 mil árvores plantadas.
AUDITÓRIO . 4 mil metros quadrados de área . 2 elevadores . 1 plataforma vertical para deficientes físicos . 60 metros de comprimento . 20 metros de altura . 490 assentos SECRETARIAS (CADA PRÉDIO) . 116 mil metros quadrados de área . 13 pavimentos de salas . 1 pavimento de convivência: salas de reunião, restaurantes e cafeterias . 3 helipontos emergenciais na cobertura . 28 mil metros quadrados de vidro . 41 mil metros cúbicos em concreto . 30 elevadores. CENTRO DE CONVIVÊNCIA . 7 mil metros quadrados. . 6 elevadores. . 1,6 mil metros quadrados de vidro. . 2,5 mil metros cúbicos em concreto. . 3 pavimentos.
18 Atualmente, temos assistido diversas manifestações acerca da regulação urbana no Vale do Aço. Merece destaque o delicado momento enfrentado pelo município de Ipatinga, que cumpre uma ação civil pública do Ministério Público que solicita a suspensão de alvarás para a construção de empreendimentos imobiliários de alto impacto urbanístico, incluindo qualquer edificação acima de dois pavimentos. Como o único curso de Arquitetura e Urbanismo da região, utilizamos este espaço para analisar e emitir alguns pareceres sobre os desdobramentos recentes desta questão. De acordo com determinação do Estatuto da Cidade - lei complementar à Constituição Federal - os municípios da Região Metropolitana do Vale do Aço, assim como demais municípios do país, deveriam promulgar os seus Planos Diretores até a data de 10 de outubro de 2006. O documento é o principal instrumento de ordenamento territorial das cidades, sendo de fundamental importância por estabelecer em suas diretrizes a regulamentação das construções, áreas de preservação, patrimônio, áreas de expansão urbana, condições de adensamento entre outras questões do planejamento urbano dos municípios. No entanto, durante o período de elaboração obrigatória do referido documento, alguns municípios do Vale do Aço já de-
monstravam graves descompassos. São exemplos as cidades de Ipatinga e Coronel Fabriciano, que venceram o prazo limite deste procedimento sem cumprir devidamente as determinações legais. Especificamente no caso de Ipatinga, a cidade chegou a ter seu Plano Diretor promulgado, mas após vários recursos o conteúdo do documento foi vetado judicialmente quase que em sua totalidade. Como conseqüência desta realidade, atualmente a região sofre sérios prejuízos pela deficiência ou falta desses mecanismos de ordenamento urbano, como a ausência de políticas de habitação, de transporte público, de expansão e adensamento urbanos. O crescimento das cidades, regido por interesses puramente econômicos, gera conseqüências desastrosas, como quilômetros de engarrafamento, inundações e deslizamentos freqüentes. E, certamente, não é este futuro que se almeja para as cidades do Vale do Aço. Problemas como este só podem ser bem solucionados a partir de um planejamento urbano adequado que alinhe, por exemplo, os parâmetros construtivos prediais com a capacidade infraestrutural de partes das cidades que compõem a região. Ao analisar especificamente a situação de Ipatinga, é possível verificar como a falta de um Plano Diretor consolidado com suas leis complementares (zoneamentos,
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leis de parcelamento, uso e ocupação do solo, código de obras, etc) impacta o município de forma negativa. Como conseqüência surge a paralisação da indústria da construção civil, o aumento da taxa de desemprego, queda das vendas nas lojas de material de construção, queda na arrecadação e perigoso represamento de um importante mercado regional. Por outro lado, não se pode esquecer de observar que as atuais normas legais que regem o crescimento dos municípios de Ipatinga, de Coronel Fabriciano e de Timóteo estão, no mínimo, defasadas, desencadeando enormes prejuízos à qualidade de vida na região. Outro agravante é a condução dos processos de discussão e produção dos mecanismos de ordenamento territorial da região, que continua a repetir os erros cometidos a quase dez anos. Por melhores que sejam os técnicos envolvidos, não se produz ordenamento urbano, tampouco legislação complementar, com a contratação de consultores externos que apresentem em tão pouco tempo diagnósticos e proposições praticamente apócrifos, sem discussões de validação e ajustes com a sociedade organizada. O Estatuto da Cidade preconiza justamente o contrário do que parece se repetir na região, conforme pôde ser conferido em recentes notícias veiculadas nos jornais locais, que informaram que a Prefeitura de Ipa-
tinga contratou consultores externos para produzir rapidamente a legislação de regulação urbana. Diante deste dilema, somente é possível pensar na reversão deste problema se os interesses da coletividade estiverem alinhados aos princípios técnicos da área do urbanismo. É de se surpreender a superficialidade e arbitrariedade com que essas questões vêm sendo tratadas. Interesses particulares sobrepostos aos interesses da coletividade, interesses financeiros de grupos privados suplantando as recomendações para um estruturado planejamento urbano e econômico da municipalidade. É fato que os interesses coletivos devem ser garantidos através de parâmetros técnicos e de profissionais urbanistas inteirados com as peculiaridades da região. Neste sentido, faz-se necessário um aprofundamento do debate sobre a questão. Também é preciso entender que a imparcialidade e a isenção são qualidades fundamentais deste processo e que somente uma postura crítica e fundamentada na teoria e na prática do urbanismo poderá garantir a qualidade de vida no Vale do Aço. ANÁLISE SOBRE A ATUAL SITUAÇÃO DO ORDENAMENTO URBANO NO VALE DO AÇO, PRODUZIDA PELO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO UNILESTE/MG
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Ipatinga é tida como cidade modelo no estado de Minas Gerais e no Brasil. Situa-se em um dos principais pólos industriais do país e exerce grande influência sobre os demais municípios do Vale do Aço e do Leste Mineiro, pelo fato da cidade absorver parte da mão-de-obra da região. Devido à enorme oferta de empregos gerada com a construção da Usiminas no início da década de 1960, a cidade foi crescendo gradativamente atraindo pessoas de diversas localidades. O crescimento populacional, impulsionado pela produção industrial, trouxe grandes benefícios para o setor de construção civil. Afinal, os novos habitantes precisavam de um lugar para se alojar.
21 nenhuma medida for tomada, corre-se o risco de termos diminuições de vagas no mercado de trabalho”, ressalta Alexandre Silveira.
Porém, o espaço físico reduzido, com o passar das décadas, já não mais permitia ao município absorver a demanda existente por moradias. Hoje, com população estimada em 250 mil habitantes, Ipatinga passa por um problema que requer soluções imediatas. Como grande parte de seu solo se encontra ocupado e seu território cercado por todos os lados, construtoras, corretores, ‘donos de loteamentos’, engenheiros e arquitetos passaram a apostar na construção de edifícios para amenizar parte dessa demanda. No entanto, uma decisão judicial proferida em dezembro de 2009 pelo Ministério Público de Ipatinga impediu que os mesmos dessem continuidade aos projetos vigentes. Pela decisão liminar, o município teve que suspender os procedimentos de concessão de licença em andamento e não pôde iniciar novos empreendimentos de elevado impacto ambiental, como loteamentos, condomínios fechados, prédios multiresidenciais ou mistos acima de dois andares. A proibição vale até a aprovação da legislação que regulamenta o Plano Diretor, sob pena de multa diária de R$ 1 mil e crime de responsabilidade. Responsável pela ação judicial, o promotor público Walter Freitas Jr disse que somente a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) pode pôr fim à polêmica, enquanto o novo Plano Diretor não entra em vigência, o que deve ocorrer apenas no início de 2011. Os critérios do TAC vêm sendo discutidos desde o dia 12 de fevereiro, quando o documento foi apresentado pelo promotor ao Executivo. Segundo Walter Freitas Jr não há mais pontos controversos entre
O prefeito Robson Gomes garante que a situação está perto de um desfecho. Ele entende que a Prefeitura tem avançado nos estudos da revisão do Plano Diretor e elaboração das Leis complementares. o governo e o MP, e o acordo- que foi discutido com uma equipe técnica da PMI -, está em vias de ser assinado. De acordo com o promotor, essas regras provisórias do TAC podem ser aprimoradas ao longo dos treze meses- prazo estabelecido para a apresentação do PD-, com a participação do Legislativo e da comunidade, segundo ele “uma exigência legal no processo de elaboração das leis complementares ao Plano Diretor”.
| SOLUÇÃO | Em nota divulgada recentemente, a PMI se prontificou a resolver a questão o mais rápido possível. Mas que ainda precisa discutir internamente alguns pontos do Plano Diretor elaborado pela administração anterior, com o discurso de que o mesmo “não contempla a cidade e terá que passar por modificações”, segundo observações feitas pelo Ministério Público. Com intuito de agilizar o processo, o deputado federal Alexandre Silveira e o prefeito de Ipatinga Robson Gomes, ambos do PPS, se reuniram recentemente com o promotor Walter Freitas Júnior, na sede do Ministério Público, no bairro Cariru. A preocupação de ambos: impedir que o setor de serviços seja afetado. “Se
“O município vem cumprindo suas metas para elaborar o mais rápido possível o Plano Diretor. Nós não vamos nos omitir, principalmente porque sabemos que Ipatinga vem diversificando sua economia. Precisamos de novas moradias e o investimento em habitação é um caminho sem volta”, lembrou. De acordo com algumas informações passadas à imprensa, a Prefeitura contratou a Fundação Gorceix, responsável pelo trabalho de revisão e elaboração de Leis do Plano Diretor. A previsão é de que os trabalhos sejam concluídos em fevereiro de 2011. Atualmente foi feito um levantamento específico do plano vigente para propor mudanças. E nos próximos dias, a administração municipal pretende divulgar o cronograma das audiências que vão acontecer junto com a comunidade nos bairros. O estudo inclui a elaboração da Lei de Uso e Ocupação do Solo e as revisões dos Códigos de Postura, Tributário e de Parcelamento do Solo (Lei de Loteamento). A partir dessas medidas espera-se que todas as dúvidas possam ser sanadas de uma vez por todas e que o debate em torno dessa questão torne-se um fato consumado nos próximos dias. Afinal, Ipatinga não pode parar.
22 “Infelizmente essa situação nos causa certa temeridade. Tínhamos vários projetos em andamento e de repente ficamos de mãos atadas quando tomamos conhecimento dessa decisão. Afinal como iremos nos manter no mercado se não pudermos desempenhar o nosso trabalho?”, disse Cássia Miranda, diretora da Dommus Soluções Imobiliárias.
grão
A decisão do Ministério Público de Ipatinga de impedir a liberação de alvarás por parte da Prefeitura para a construção de edifícios acima de dois andares causou bastante preocupação nos profissionais da construção civil (construtoras, corretores, donos de imóveis, engenheiros, arquitetos, entre outros) quando a medida foi anunciada no final de 2009. Com a decisão da justiça, diversas obras que estavam em andamento na cidade tiveram que ser paralisadas até que fosse apresentado e aprovado o Plano Diretor do município. Para que o impasse pudesse ser resolvido sem prejudicar o setor de serviços, o Ministério Público e a Administração Municipal propuseram a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta. O TAC prevê regras de transição até que as leis complementares sejam elaboradas, o que está previsto para ocorrer em um cronograma de 13 meses. Porém, ambas as partes- apesar de dizerem o contrário, ainda não chegaram a um consenso e a questão permanece indefinida até segunda ordem, gerando certa apreensão naqueles que dependem da justiça para desempenharem suas funções.
Para José Antônio Moreira Goulart, do escritório de engenharia Lopes e Goulart, o cenário pode ficar ainda pior num curto período de tempo. “Dentro de 30 ou 40 dias, se a situação não for resolvida, o setor estará mergulhado em um verdadeiro caos, com um número espantoso de trabalhadores desempregados”, revela. Wallace Simão, proprietário da WR Construtora, afirma que os profissionais da construção civil do município não são contra as mudanças na legislação. Porém, a demora em se tomar uma decisão tem aumentado a angústia da classe. “Desejamos sim que o Plano Diretor seja revisto. É um anseio nosso também. Mas entendemos que a situação não pode ficar como está, porque toda uma cadeia produtiva está sendo prejudicada. As demissões representam um problema social muito grave. Esperamos que a Justiça e o município criem mecanismos para que possamos trabalhar normalmente até que as leis sejam votadas”, finalizou
E a preocupação dos profissionais tornouse ainda mais evidente, após o mercado de trabalho registrar queda nas contratações do mês de dezembro, quando a decisão foi divulgada. De acordo com números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), neste período 708 pessoas foram admitidas na construção civil em Ipatinga, enquanto que 955 foram demitidas. Já os dados de novembro- mês anterior à decisão da Justiça-, revelavam que 1.100 pessoas haviam sido admitidas, enquanto que as demissões somavam 612. A diferença entre os meses chegou até mesmo a causar apreensão no diretor regional da Secretaria de Estado e Desenvolvimento Social (Sedese), Mauro Nunes. “Enquanto o mês de novembro registrou saldo positivo de 488, fechamos dezembro com saldo negativo de 247 empregos. Isso representa uma queda considerável e preocupante”, analisou ele, afirmando que o cenário poderia ser outro não fosse o ocorrido.
“De janeiro de 2009 a janeiro de 2010, Ipatinga gerou 10.272 vagas no setor de construção civil, ficando atrás apenas da indústria de transformação, que admitiu 12.418. No entanto, acredito que, não fosse a restrição imposta à construção, o resultado tivesse sido ainda melhor. Pelo ritmo apresentado ao longo do ano, a construção poderia ter se igualado ou até mesmo superado a indústria de transformação”, ressaltou Mauro Nunes.
A situação só não ficou alarmante devido à reação do mercado em janeiro. No primeiro mês de 2010 foram registrados 938 admissões, contra 693 demissões. Porém, a estatística, segundo o diretor da Sedese, pode voltar a registrar saldo desfavorável se o cenário não mudar o mais rápido possível. É esperar pra ver.
23 renovação continua automática se as partes – dono do imóvel e inquilino- não se manifestarem.
Começou a vigorar no dia 25 de Janeiro de 2010, a Nova Lei do Inquilinato que após 18 anos de aplicação sofre alterações, trazendo mais transparência e agilidade aos processos judiciais de locação de imóveis no Brasil. O primeiro reflexo deve ser a queda na inadimplência. Isso porque entre as mudanças previstas estão as novas regras para a mudança de fiador durante o contrato. Atualmente, a Lei do Inquilinato não trata do assunto. Com a nova lei o fiador pode, após o fim de um contrato de 30 meses renovado automaticamente, pedir para deixar de ser fiador do imóvel.
Durante a vigência do contrato, no entanto, o fiador não pode se desligar. Em caso de desligamento do fiador, o inquilino terá um prazo de 30 dias para apresentar outro fiador ou oferecer outra garantia. Após notificar que vai sair do negócio, o fiador ainda ficará responsável pelo imóvel por 120 dias. Com isso, pretende-se dar mais garantias ao proprietário. Se o proprietário não quiser renovar o contrato, pela legislação antiga, o inquilino teria seis meses para deixar o imóvel. Com a nova lei, ele terá de sair em 30 dias. Após o fim do contrato a
“A nova lei equilibrou a relação entre locador e locatário. Com a facilidade do despejo, a tendência é que os contratos de aluguel passem a ser cumpridos com rigor”, opina Roberto Alvarenga, gerente da Tradição A mudança na lei também deve deixar os contratos de aluguel menos burocráticos. Sendo assim, locadores e administradoras terão menos prejuízos com inquilinos inadimplentes.O certo é que a mudança na legislação surgiu em momento mais que oportuno facilitando a vida de proprietários, administradoras e inquilinos. Ainda segundo Roberto Alvarenga, a Tradição Soluções Imobiliárias, para simplificar e agilizar o processo de locação, estará nos novos contratos exigindo apenas um bom fiador, contanto que este seja da região e atenda as garantias básicas.
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30 Com a proximidade de feriados como Tiradentes e o aniversário de Timóteo e Ipatinga, o Hotel Fazenda do Vovô surge como uma ótima opção para quem está cansado do trânsito, da agitação e precisa relaxar nos dias de folga do trabalho. Localizado na saída de Timóteo, aos pés do Ana Moura, o Hotel Fazenda oferece estrutura de alto nível, que busca suprir todas as necessidades de seus hóspedes. Atualmente as acomodações contam com apartamentos, bangalôs germinados e panorâmicos. Em todas as opções são oferecidos espaços exclusivos para casais e acomodações para toda família. Todos os quartos têm decoração temática e contam com frigobar, TV e ventilador de teto. Os
bangalôs contam com sistema de climatização ecologicamente correto, aumentando o conforto para o descanso e se preocupando com a preservação ambiental. Por falar nisso, ao chegar no Hotel Fazenda do Vovô o contato com o meio ambiente é um show a parte para os visitantes. O pacote de hospedagem oferece ao hospede o direito de desfrutar de todo o lazer disponível no local! Além de ambientes diversos para toda família, o hotel oferece passeio de trole (uma espécie de charrete), passeios em cavalos e pôneis, pesca de traíra e tilápia e, para quem quiser se aventurar um pouco mais, pode aprender a tirar leite da vaca. Para quem gosta de aventuras mais radicais, a localização do Hotel é um prato cheio para os amantes de esportes radicais. Além de receber profissionais e etapas do campeonato mineiro de vôo livre, os amantes da asa delta e paraglider estão sempre presentes na região, muito conhecida também, pelos tri-
lheiros, ciclistas e escaladores que sobem e descem o paredão de pedra de 980 metros de altitude. Outro destaque é o mirante no topo do pico, procurado pelos amantes da natureza para apreciar o visual da cidade e do Parque Estadual do Rio Doce. Além das belezas naturais, a área construída do hotel oferece piscinas para adultos e crianças, campo de futebol, quadras de areia, parquinho, casa de bonecas, jogos de mesa, sala de TV, sauna, bar e redes espalhadas por todos ambientes. Pelo valor da estadia e com todas estas vantagens, os hóspedes ainda têm direito a quatro refeições diárias sendo café da manhã, almoço, café da tarde e jantar. Totalmente informatizado o Hotel conta com site próprio (www.hotelfazendadovovo. com.br), onde pode ser feito contato direto, podem ser vistas as tarifas e fotos do local, além de mapas com a localização do Hotel. As reservas podem ser feitas no local ou pelo telefone – (31) 38481414.