MISSÃO AMOR 2018- AMAZÔNIA - Revista Missões#7

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r e v i s t a

“A Fotografia é minha forma de escrever com os olhos que a maior motivação em Missões é fazer Deus conhecido e levar todos os homens a adorá-Lo.”

Massao

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Pois o Filho do homem veio buscar e salvar o que estava perdido Lucas 19:10

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Sumário

MASSAO EM MISSÕES #07 SETEMBRO 2018

Destaques

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236

História da Missão Amor

História de Fotógrafo

Testemunho

Mais de 3 gerações no servir ao Senhor espalhando o Evangelho na Amazônia.

Evangelizando, todos a quem Deus envia.

Um chamado servir ao Senhor na Amazônia. Veja o testemunho da jovem americana Brianna Walls


Sumário

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Belezas da Amazônia

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Editorial

Área Saúde

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Servir, Amar, Orar

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Odontologia

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A Rota da Missão

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Missionários tradutores

238

Pintura das casas

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Comunidades visitadas

263

Cultos e Pregações

277

Infantil - EBF

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EDITORIAL

DIFERENTES POVOS UNIDOS POR CRISTO, EM MISSÕES NA AMAZÔNIA

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oltar para Amazônia, pra mim, é algo que nunca enjoa. Até hoje, já foram mais de dez viagens missionárias para Amazônia em missões. Confesso que em cada uma dessas viagens, no caminho de volta pra casa, já sentia vontade de voltar pra Amazônia. Esse sentimento, se cataliza ainda mais quando voltamos pra casa carregando um sentimento dentro de nós em querer ter feito muito mais do que realmente fizemos. Justamente porque se trata de ações em prol de um povo tão aflito e necessitado, os ribeirinhos, os filhos da Amazônia. Que infelizmente são tão esquecidos pelas autoridades. Entretanto, ir pra Amazônia e ajudar o próximo, refletir Jesus para as comunidades ribeirinhas realmente não tem preço, é algo ímpar. Eu sempre afirmei que meu coração está na Amazônia, mesmo indo também em missões para o Sertão Nordestino e tantos outros lugares do mundo. Mas, seja qual for o destino da Missão, refletir o AMOR de Jesus e espalhar Seu Evangelho é um sentimento imensurável. E sendo na Amazônia, é inesquecível sempre! E nessa viagem, tivemos o diferencial em ter a equipe de voluntários missionários formada por americanos e brasileiros. Dois povos distintos juntos para proclamar o Evangelho na

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Amazônia. Realmente foi um sentimento ímpar trabalhar e servir em equipe com pessoas de culturas diferentes, que falam línguas diferentes. Contudo, tendo o mesmo objetivo. E mesmo com todas as diferenças, nada impediu que conseguíssemos em equipe, todos juntos, proclamar o Evangelho e refletir o Amor de Cristo na Amazônia. Todos servimos como um só corpo, unidos por Cristo com o mesmo propósito. Foi incrível! Nossa missão foi no alto do Rio Negro, com a organização missionária AMAZON MISSION ORGANIZATION. Fomos próximo a fronteira com a Colômbia e com a Venezuela, em comunidades que muitos não vão por ser muito distante. Pois, quanto mais distante, mais combustível se gasta e por conseguinte, mais caro fica a viagem. Foram dois dias de viagem, mais de quarenta horas subindo o rio Negro. Todavia, o sentimento quando se chega no destino é o grande privilégio em saber que fomos nós os escolhidos por Deus, os chamados para obedecer sua ordenança em ir refletir o AMOR de Jesus a todos os aflitos e desamparados dessas comunidades e espalhar Seu Evangelho. Assim, convido cada um de vocês em acompanhar nas próximas páginas como foi esta Missão. Agradeço desde já e desejo boa leitura todos!

Massao


“Eu fiz de você luz para os gentios, para que você leve a salvação até aos confins da terra” Atos 13:47

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Carta do Fotรณgrafo


Setembro 2018

QUANDO MISSÕES e FOTOGRAFIA ANDAM DE MÃOS DADAS

MASSAO EM MISSÕES é um Ministério que realizo, o qual visa ir pelo Brasil e Mundo fotografar ações missionárias junto as mais diversas organizações cristãs missionárias e igrejas parceiras. E posteriormente doar todo o material fotográfico para essas mesmas organizações e igrejas, a fim de ajudar, contribuir na comunicação do que é Missões, suas realizações, necessidades, objetivos e propósitos. O objetivo principal desse ministério é diminuir a distância entre Missões e todas as pessoas que desconhecem desse assunto. Como também, aprofundar o conhecimento e envolvimento daqueles que já conhecem Missões, porém de forma superficial. Assim, esse é um dos chamados que Deus me deu, ir pelo mundo fotografar Missões e comunicar isso ao resto do mundo. Mostrando através da fotografia, que podemos levar uma mensagem de Amor e Esperança e ser usados por Deus pra transformar vidas através do testemunho do Cristo Vivo. Muitos perguntam por que fo-

tografia? Simples assim! Porque uma imagem pode comunicar mais que mil palavras! Sendo assim, para melhorar ainda mais a comunicação sobre Missões, também criei a Revista Missões, no intuito de comunicar sobre o trabalho missionário dessas mesmas organizações missionárias e igrejas, através do Fotojornalismo em um formato simples e claro. (distribuição gratuita) Pois, percebi que somente a doação das fotos não era suficiente para que o excelente trabalho dessas organizações missionárias e igrejas, pudessem ser amplamente divulgado. Tudo isso, porque acredito fielmente que a comunicação clara e eficaz de Missões, diminui a distância entre a Missão e todos aqueles que ainda não estão envolvidos, que não apoiam, que não contribuem e não vão em Missões. Embarque na jornada missionária desta edição. E desde já meu agradecimento pela participação em ler.

Massao

Fotógrafo Voluntário e Editor da Revista Missões

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Rota da Missão

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essa viagem o mais diferente foi conhecer uma Amazônia mais intocada, pois fomos em comunidades no ALTO DO RIO NEGRO. Intocada pelo fato de pouca circulação de embarcações nesta região. Uma região intocada, pois era área de reserva florestal do Rio Negro, onde é preciso autorização do IBAMA para entrar. E por isso, foi possível ver uma Amazônia “pura” ainda não tão afetada pelo homem. Onde a presença do homem se dava apenas nessa pequeninas comunidades. Durante o caminho até as comunidades, já percebia a grande diferença entre navegar no rio Negro do que no rio Solimões. Foram mais de 40 horas de viagem só de IDA saindo de Manaus. Tempo suficiente para perceber as grandes diferenças entre os dois rios, como por exemplo, a aparência de água barrenta do rio Solimões e as águas pretas como breu do rio Negro. E também, pelo intenso tráfego de embarcações no rio Solimões em relação ao pacato ou quase inexistente tráfego de barcos no Rio Negro. Realmente é como se eu estivesse indo para uma Amazônia que não tinha antes conhecido. Nesta missão visitamos as comunidades: TAPUÁ, TAPIRA, LAGO DAS PEDRAS, TERRA NOVA, MANAPANÃ, VILA DAS POMBAS, FLORESTA, VILA NUNES, VISTA ALEGRE, CAIOÉ E BACANÃ. Onde se deu preferência em subir na comunidade mais longínqua, para depois vir descendo o rio Negro parando nas comunidades. As comunidades que visitamos estavam muito próximas das fronteiras entre Brasil e Colômbia e Brasil e Venezuela, como mostra o mapa ao lado.

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COLÔMBIA

VENEZ


ZUELA

AMAZONAS

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Belezas da AmazĂ´nia

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O privilégio em servir mais de dez dias em Missões na Amazônia, no alto do rio Negro, é estar cercado da sua vasta e exuberante beleza. 15


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O fruto da árvore é chamado de urucum e os usos de suas pequenas sementes triangulares são múltiplos. Quando trituradas puras transformam-se e em pigmento usado tradicionalmente pelos nossos indígenas como antídoto para veneno da mandioca brava, proteção solar, repelente para insetos e como tintura vermelha para pintura corporal.

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As castanhas da AMAZÔNIA, um alimento com grande fonte de energia, além de fazer muito bem a saúde. Hoje é fonte de renda de algumas comunidades no Alto do rio Negro, onde através de cooperativas, plantam, colhem e comercializam as castanhas sendo uma das principais fonte de renda.

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A vasta fauna da AmazĂ´nia, o cisne branco andando a poucos metros da equipe dentro da comunidade ribeirinha.

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A famosa Arara vermelha, tĂ­pica da AmazĂ´nia, livre na natureza exibindo suas cores.

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Na regiĂŁo dos lagos de Janauari, os macacos pregos andam bem perto de nĂłs.

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O olhar atento e não tão convidativo do macaco prego na região dos Lagos de Janauarí, Amazonas. Há quem diga que ele está fazendo pose para foto. Será?

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A missionária e tradutora Marjorie com a Arara vermelha, típica da região Amazônica.

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Ribeirinho levando cachos de banana pra casa. Um alimento muito comum entre as comunidades ribeirinhas.


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O menino com menos de oito anos, brincando de canoa nas margens da comunidade ribeirinha. É muito comum, as crianças se familiarizarem com a ĂĄgua do rio desde muito pequeninas.

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A grande maioria dos ribeirinhos usam canoas para se locomoverem a curtas e mÊdias distâncias no rio Negro.

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Entre muitas motos e carros nas ruas, tambĂŠm muito comum cruzar a cada momento com carros de boi pelas ruas de CuruĂĄ, PA.

Plantou e chegou a hora de colher as mandiocas para fazer farinha. Uma das principais fontes de renda das famĂ­lias ribeirinhas.

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Navegando em sua tĂ­pica canoa pelo cĂŠu refletido no rio Negro, AM. Ribeirinho levando pra casa os cachos de banana que colheu.

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Menina com menos de sete anos brincando de canoa no final do dia no rio Negro.

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A típica e famosa vitória-régia na região dos lagos de Janauarí, AM.

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O fruto do urucum muito usado como tintura vermelha para pintura corporal.

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O fruto da árvore é chamado de urucum e os usos de suas pequenas sementes triangulares são múltiplos. Quando trituradas puras transformamse e em pigmento usado tradicionalmente pelos nossos indígenas como antídoto para veneno da mandioca brava, proteção solar, repelente para insetos e como tintura vermelha para pintura corporal.

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Uma grande dificuldade é o atendimento médico nas comunidades ribeirinhas mais afastadas, administradas pelo Estado. O posto médico existe, mas não tem médico periodicamente. Por isso, a importância da missão levar atendimento médico a essas comunidades.

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CURIOSIDADE: É assim os postos de combustíveis no rio Amazonas aos arredores de Manaus, AM. Sim isso mesmo, no meio do rio Amazonas!

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MISSIONÁRIOS TRADUTORES O fundamental trabalho dos missionários tradutores, uma das mais importantes áreas da Missão. Pois, possibilita a comunicação entre os ribeirinhos e os missionários voluntários americanos. 49


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ENGRENAGEM FUNDAMENTAL

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m qualquer missão a equipe é como um motor e cada voluntário é como uma peça fundamental para seu funcionamento. Dependendo qual quebre, tudo para.

Para que seja possível realizar uma missão com mais da metade da equipe de voluntários americanos que não falam português, é extremamente importante o trabalho dos missionários tradutores. A principal atribuição dos missionários tradutores é a tradução do inglês para o português e vice-versa, entre os voluntários missionários americanos e ribeirinhos nas diversas ações da Missão. Sendo EBF (ações com crianças), área saúde, dentista, evangelismo, dentre outros. Contudo, ao contrário do que muitos pensam, a atribuição desses missionários tradutores não se resumem em apenas traduzir. Além de tradutores, são missionários! Aptos para servir onde for preciso em todas áreas da missão com execlência. Seja na área das crianças, pintando casas, na área do louvor, evangelismo, farmácia, dentre outras. O perfil desses voluntários, são jovens universitários de Manaus em sua maioria, atuantes e exemplares em suas igrejas e apaixonados por missões. Alguns deles, devido a atuação em missões frequente, já estão cursando faculdade de tradução. Se capacitando ainda mais para continuar traduzindo em missões e podendo em futuro próximo formar discípulos nessa área de tradução em missões.

(Esp. para dir.) Bruno, Tercilene, Jonathan e Marjorie

São muitas as organizações missionárias atuantes na Amazônia. O que traz uma grande demanda desses voluntários missionários tradutores. Ou seja, se trata de um ministério de grande importância e grande demanda. Por isso, a importância em valorizá-los e tratá-los como missionários, e não apenas como simples tradutores. Porque eles são missionários!

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Parte da equipe de missionรกrios tradutores desta viagem missionรกria. (esq. para dir.) Jonathan, Bruno, Kemberly e Marjorie.

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Missionária Marjorie traduzindo e ajudando na Farmácia.

Missionário Bruno na tradução com o Dr. Duccie Paul de Nova York, nos atendimentos médicos.

Os missionários tradutores liderando o Louvor durante os cultos e pregações nas comunidades ribeirinhas.

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Jovem missionário voluntário Daniel que atuou na tradução do Evangelismo com o Pr. Marcus.

Os tradutores servindo nas diversas partes da Missão como: Farmácia, atendimento médico e Evangelismo. Como também, no louvor diário da missão.

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Missionário tradutor Jonathan servindo também na área de pintura das casas nas comunidades visitadas.

Missionários tradutores atuando em diversas ações da Missão além da tradução. Como pintura das casas, ações com crianças e pregações e ministrações dos cultos.

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O líder dos missionários tradutores, durante a pregação evangelística na comunidade visitada.

Missionária tradutora Kemberly, durante as ações evangelísticas com as crianças.

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A MissĂŁo

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Refletindo o Amor de Cristo e Espalhando o Evangelho. 59


O INÍCIO DA MISSÃO AMOR

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VIVENDO O CHAMADO

udo nasceu de um sonho para apoiar os ministérios locais (igrejas ribeirinhas) que, de outra forma, não teriam representação. A AMOR - Amazon Mission Organization (Organização Missionária da Amazônia) - Fundada em 1986, é fruto do ministério do Dr. Richard Walker como missionário do final dos anos 60 ao início dos anos 80. Chamado para missões enquanto tentava pastorear uma igreja local nos EUA, o Dr. Richard descobriu na Amazônia brasileira o lugar para cumprir esse chamado ministerial, após longos anos de estudos na Universidade Ba-

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tista Ouachita [www.obu.edu], Seminário Teológico do Sudoeste [swbts.edu] e Luther Rice [www.lutherrice.edu). Dr. Richard Walker decidiu contrariar a expectativa de muitos e escolheu obedecer a fervorosa vocação de Deus. Partindo com

toda a família para o Brasil, dedicou-se exclusivamente a fazer discípulos, treinar pastores e plantar igrejas ao longo do vale do rio Amazonas. O desenvolvimento veio através dos esforços das igrejas nos EUA, que também se juntaram ao Dr. Richard nesta causa, enviando equipes para servir no ministério transcultural. Dr. Richard Walker sempre serviu aos pastores das comunidades locais com muita paixão, e motivado por esse amor em seu chamado ministerial, criou o IBBR (Instituto Bíblico Beira Rio). Décadas se passaram e esses ministérios têm sido um canal de transformação para milhares de famílias ribeirinhas. O Dr. Richard Walker permaneceu firme em sua


convicção de alcançar os não-alcançados com o Evangelho de Jesus Cristo através da igreja local, independentemente dos custos e esforços que ele teria que enfrentar. Ele ministrou além de todos os perímetros estabelecidos, pois tinha a firme convicção em seu coração de que “as pessoas não acreditarão nas palavras de sua boca até sentirem o toque de suas mãos”. Todos os esforços ministeriais que o Dr. Richard exerceu, movido pelo amor de Deus pela Ama-

www.amorbrazil.org

zônia, ficaram firmemente enraizados. O legado dessa trajetória passou pela segunda e agora terceira geração de missionários e líderes de sua família. Através de missões de parceria, a AMOR continua a propagar o Evangelho pelo vale do rio Amazonas.

“O amor é o melhor presente que você tem para dar ao seu próximo, mesmo que ele não tenha solicitado ou não te corresponda”. Dr. Richard E. Walker 10/03/1932 - 22/03/2016 61


BARCO DA MISSÃO

Nossa casa por mais de dez dias de missão na Amazônia no alto do Rio Negro, visitando as comunidades ribeirinhas para espalhar o Evangelho e refletir o Amor de Cristo.. 62


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Comandante Emerson na cabine do Barco.

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Comandante Anderson.

Os Comandantes Emerson e Anderson que nos guiaram com segurança durante as navegações de dia e noite pelas águas do Rio Negro.

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Comunidades Visitadas Foram mais de dez dias de viagem, mais

de seis comunidades visitadas. Onde o Evangelho foi pregado, o Amor de Cristo refletido, ações de saúde gratuita, atividade com crianças e palestras de saúde. 67


Em todas as comunidades ribeirinhas encontra-se um padrĂŁo de casas. Todas de madeira e algumas de palha.

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Casa em comunidade ribeirinha de palha.

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Comunidade ribeirinha TERRA NOVA no alto do rio Negro.

TĂ­picas casas de madeira nas comunidades ribeirinhas.

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Casa na comunidade de Tapira no alto do rio Negro, Amazonas.

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Casa de uma famĂ­lia da pequena comunidade ribeirinha de Vista Alegre no alto do Rio Negro, Amazonas

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Uma das principais fonte de renda nas comunidades ribeirinhas da região do alto do Rio Negro é a fabricação de farinha produzida com mandioca plantada na própria comunidade. Acima, o processo de torra da farinha, último processo antes de ser embalada para venda.

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O processo de peneira e torra da farinha.

Processo de torra da farinha.

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O processo de fabricação de farinha consiste no descascar a mandioca, ralar, prensar, passar na peneira e finalmente a torra da mandioca ralada. E todo esse processo de torra é sempre feito no período da manhã, Devido ser mais brando o calor do Sol, pois é alta e desconfortável a temperatura do forno.

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Casa de madeira ainda nĂŁo finalizada.

Nosso barco atracado em Tapira, comunidade ribeirinha.

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TĂ­pico tablado usado para se lavar as roupas diariamente.

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No período de chuvas na Amazônia, sempre se ouve o termo “tempestade”. Pois, se trata de um volume pluviométrico muito alto em um período muito curto e com ventos fortes. Na foto ao lado, podemos ver como é alta a densidade da tempestade. Que durou menos de quinze minutos, porém muito forte, justificando o nome ”tempestade”.

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Os filhos da Amazônia, onde é nítido a descendência indígena.

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Dra. Sofia da equipe da Missão brincado com as crianças que tinha atendido pela manhã.

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SERVIR, AMAR E ORAR O mais importante durante a Missão não é se prender as ações, cronogramas e horários. O mais importante é se conectar, se relacionar com os ribeirinhos através do AMOR de Cristo refletido em nossas vidas. Essa a melhor forma de espalhar o Evangelho e o Amor de Cristo.

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Apaixonada por crianรงas a missionรกria voluntรกria Tercilene junto da pequenina da comunidade ribeirinha.

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O Barco atracado na comunidade, sempre Ê a grande atração para os pequeninos.

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Um dos moradores da comunidade que faz parte da coperativa de produção de Castanha, fez questão de mostrar a ótima qualidade de castanha.

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Capitão Denílson e Missionário Assis, trazendo ribeirinhos de comunidades próximas para os atendimentos médicos e odontológicos.

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Uma das coisas mais recompensadoras sĂŁo os sorrisos dos ribeirinhos quando chegamos nas comunidades.

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O pequenino com menos de um ano se despedindo da Dentista Dra. Sarah no final do dia.

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Voluntรกria Enfermeira Tercilene, apaixonada por crianรงas, com o pequenino no colo.

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A médica pediatra Dra. Sofia com a pequenina que atendeu e que também contou o plano da Salvação através da pulseirinha de evangelismo.

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Essas eram as pequeninas que estavam deslumbradas com o barco na escadaria de acesso para comunidade.

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Ribeirinhos da comunidade de TERRA NOVA no alto do rio Negro, AM.

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As adolescentes da comunidade de Tapira no alto do Rio Negro, AM.

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Pastor JoĂŁo Wilson com alguns homens da comunidade de Tapira, AM.

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A Dra. Sofia com os pequeninos e com as jovens da comunidade de Tapira.

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Enfermeira Tercilene e a DĂŠbora com os pequeninos da comunidade de Pombal do alto do rio Negro.

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Acima a menina da comunidade vencendo a timidez para foto. E ao lado esquerdo a Dra. Sofia com a jovem da mesma comunidade, onde percebemos o contraste das belezas do Norde e Sudeste do Brasil.

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A mãe que veio de uma comunidade vizinha em busca de atendimento médico e odontológico para toda família, dando banho na caçulinha que gostou de tirar foto.

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Parte da equipe formada pelos americanos do Arkansas com as crianรงas da comunidade ribeirinha no alto do rio Negro.

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“As pessoas não irão acreditar nas palavras de sua boca até sentirem o toque de suas mãos”

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TESTEMUNHO Dra. SOFIA ZEQUI

MÉDICA MISSIONÁRIA

S

ervir a Deus como médica

sorriso ou até um coração para Cristo. É

em missões vai muito além

mostrar que a medicina pode ser muito

de tratar doenças. Vai além

mais do que cuidar de pacientes. Ela pode

de conhecer um novo povo,

ser um instrumento para cumprir a vontade

uma nova cultura e uma

de Deus.

nova

epidemiologia

de

patologias.

Entretando, a melhor parte de servir em missões é o fato de que o mais

Ir como médica para missões é muito

importante não é ter um CRM (carteira

mais do que se propor para um projeto

profissional de médico) na mão. Ou seja,

voluntário durante as férias do trabalho.

o mais importante não é você ter alguma

Na verdade, é trabalhar para que o seu

habilidade específica. É óbvio que se

próprio “eu” seja esquecido e Deus seja

pode servir em missões através de sua

lembrado e glorificado.

profissão, seja ela dentista, fisioterapeuta,

Ser uma médica missionária significa deixar algumas regalias de lado e se alegrar, mesmo em meio aos novos desafios e dificuldades. Ser uma médica missionária é continuar acordando antes das 7 horas da manhã. Mas, sempre com um sorriso no rosto e pronta para servir em mais um dia de trabalho. É passar calor, molhar-se na

enfermeiro, tradutor, fotógrafo, capitão, professor ou qualquer outro cargo que se tenha. Porém, independente da profissão, trabalhar em missões é poder deixar o currículo de lado para olhar o outro através do Amor de Jesus Cristo. Servir em Missões é se dispor a IR, e experimentar a plenitude da vida, ao fazer tudo para a Glória de Deus.

chuva e receber um sorriso ou apenas um olhar de gratidão por ter sido um médico naquela região. Ser uma médica missionária, é poder orar

Dra. Sofia Zequi, 24 anos São Paulo, SP

por um paciente ao invés de prescrever uma medicação que não atingiria a causa da situação. É poder transbordar o cuidado de Deus através de uma ação ou de uma simples atenção. Ser uma médica missionária, não é trabalhar por dinheiro, mas sim, por um

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TRIAGEM NA ÁREA DA SAÚDE, A TRIAGEM É O MOMENTO ANTES DE PASSAR PELAS CONSULTAS MÉDICAS E/OU ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO. ONDE OS DADOS DO PACIENTE SÃO COLETADOS COMO: MEDIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL, TEMPERATURA, PESO, ALTURA, DENTRE OUTROS.

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A triagem ĂŠ um processo muito importante que antecede os atendimentos mĂŠdicos. Nas fotos acima e ao lado, as voluntĂĄrias Tercilene, Nette e Cleide durante o processo de triagem.

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ATENDIMENTO

MÉDICO

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EQUIPE MÉDICOS A equipe de médicos foi formada por três médicos, sendo dois americanos: Dr. Duccie Paul e Joyce Ellen, e a brasileira a pediatra Dra. Sofia Zequi. Todos de diferentes partes da América, Dr. Duccie de Nova York, Ms Joyce Ellen do Arkansas e a Dra. Sofia de São Paulo. Todos serviram com muito amor o povo das comunidades ribeirinhas do alto do rio Negro.

Completando a equipe saúde a fisioterapeuta Dra. Camilla.

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Voluntário missionário americano, o médico Dr. Duccie Paul durante o atendimento e a enfermeira Tercilene ajudando na tradução.

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A pediatra Dra. Sofia Zequi durante o atendimento mĂŠdico pediĂĄtrico do pequenino com menos de um ano, acompanhado de sua mĂŁe.

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Joyce Ellen durante atendimento do pequenino acompanhado de sua avรณ.

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Dr. Duccie Paul, de Nova York, durante os atendimentos mĂŠdicos aos ribeirinhos, sempre contando com a ajuda dos tradutores missionĂĄrios Bruno e Jonathan.

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Dra. Sofia durante o atendimento de toda famĂ­lia.

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Amar o que faz, faz a diferença.

Quando testemunhamos alguém que faz o que ama. É algo tão nítido que é impossível passar desapercebido. A Dra. Sofia Zequi é apaixonada por crianças e escolheu ser pediatra. E não obstante, ela atendeu como médica pediatra as crianças das comunidades ribeirinhas do alto do rio Negro na Amazônia com muito amor. Imensurável sentimento servir a Cristo em Missões. Ainda mais, no servir naquilo que se ama fazer.

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Equipe saúde em ação durante os atendimentos médicos nas comunidades ribeirinhas do alto do rio Negro, AM. Dr. Duccie Paul e Joyce Ellen ambos dos E.U.A. Enquanto Dra. Sofia Zequi de São Paulo. E não menos importante, o trabalho dos missionários tradutores. Acima esq. Kemberly e abaixo a esq. Jonathan ambos na tradução durante os atendimentos médicos.

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Atendimento médico pela Joyce Ellen do Arkansas EUA, junto com o líder do grupo de missionários tradutores, o Sr. Campos.

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Atendimento mĂŠdico com Dr. Duccie Paul e a tradutora e fisioterapeuta Dra. Camilla.

Dra. Sofia tambĂŠm atendendo os adultos e mulheres ribeirinhas.

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A equipe médica que atuou nessa missão nas comunidades do alto do Rio Negro com a org. Amazon Mission. Sendo eles Duccie Paul, Sofia e Joyce Elen

Dra. Sofia atendendo toda a família, a mãe e suas duas filhas.

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Diga AHHHH A pediatra Dra. Sofia durante o atendimento da pequenina, junto de sua mĂŁe.

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Dr. Duccie Paul dutante o atendimento de ribeirinho, juntamente com o missionรกrio tradutor Bruno.

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Equipe SAÚDE, formada pelos enfermeiros da triagem, os missionários tradutores, fisioterapeuta, farmacêutico e médicos.

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(da esq. para dir.): Cleide, Tercilene, Kemberly, Joyce, Sofia, Duccie, Daniel e Steve.

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Farmácia FARMÁCIA é o setor que trabalha em conjunto com o atendimento médico. A missão leva uma Farmácia para doar os medicamentos, dos quais são previamente receitados pelos nossos médicos durante as consultas.

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Responsáveis pela organização dos remédios para iniciar os atendimentos.

Cada paciente após o atendimento médico, passa na Farmácia da Missão, para retirar gratuitamente os remédios prescritos pelos médicos e receber todas as instruções de posologia e demais informações necessárias referente ao medicamento.

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Sr. Steve voluntário americano e responsável pela farmácia. Marjorie missionária tradutora e também ajudava explicando aos pacientes as instruções dada pelo Steve.

Sr. Steve pegando os remédios prescritos pelos médicos na Farmácia. Em seguida, explicava para Marjorie que traduzia em português para os pacientes das comunidades.

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Os remédios transportados da Farmácia do barco até aos locais de atendimento médico nas comunidades.

Missionária tradutora Marjorie passando as instruções do medicamento em português para o paciente, conforme orientações do Sr. Steve.

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Steve organizando o balcão onde ficaria a Farmácia para atender os pacientes.

Todos os remédios que constituíam a farmácia da Missão, trazíamos do barco para as comunidades no local onde era feito os atendimentos médicos.

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Sr. Steve buscando os remédios prescritos pelos médico em receita. E ao fundo a missionária tradutora Marjorie explicando para a paciente, conforme orientação do Sr. Steve, a posologia e outras informações pertinentes do remédio receitado.

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Sem as doações e ofertas para a Missão , jamais seria possível ter uma farmácia completa para atender as demandas das comunidades.

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A missionária tradutora Marjorie dando as orientações necessárias para paciente sobre os medicamentos receitados, conforme as orientações do Steve e dos médicos.

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Sr. Steve e Marjorie trabalhando juntos na Farmácia da Missão, separando os remédios prescristos pelos médicos. Um trabalho que demanda muito atenção e responsabilidades, pois é um trabalho que não pode haver erro.

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Missionária Marjorie brincando com a pequenina. Pois, Missão é ir além do exercício de nossas atribuições e serviços. Missão é refletir o AMOR de Cristo através de nossas vidas.

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Foram mais de 231 atendimentos médicos e mais de 92 outros procedimentos na área da saúde, o que gerou mais de 305 orientações aos pacientes referente aos medicamentos prescritos.

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Sr. Steve e Marjorie trabalhando juntos na Farmácia da Missão, separando os remédios prescristos pelos médicos. Um trabalho que demanda muito atenção e responsabilidades, pois é um trabalho que não pode haver erro.

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o t O

O d n Servindo ao Senhor atravĂŠs da profissĂŁo!

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Dentista brasileira e auxiliar americana. Não poderia ter sido melhor!

Dra. Sarah Graciano, a Pernambucana de Caruarú, em sua primeira Missão na Amazônia.

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A dentista Dra. Sarah Graciano de Caruarú, Pernanbuco, veio pela primeira vez servir na Amazônia. Onde teve como parceira a auxiliar de dentista, a Americana do Texas, Brianna Walls. Que por sua vez, também era a primeira vez em missões na Amazônia. Juntas elas realizaram um ótimo trabalho.

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Se servir em MissĂľes tem algum segredo, talvez seja servir FELIZ! Dra. Sarah feliz em ajudar cada paciente.

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Tão importante o papel do dentista nos atendimentos quanto da auxiliar de dentista. É ela que está sempre atenta para atender as solicitações da dentista e para preparar a bancada a cada novo paciente, limpando esterilizando, trocando os instrumentos, dentre tantos outros procedimentos. Brianna Walls do Texas, EUA serviu como auxiliar da Dra. Sarah Graciano na Missão.

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Foram realizados mais de 301 procedimentos odontolĂłgicos durante toda MissĂŁo, tendo somente a Dra. Sarah como dentista junto de sua fiel auxiliar Brianna Walls.

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Foram doados 672 KIT HIGIENE BUCAL. Cada paciente atendido ganhou um KIT HIGIENE BUCAL contendo uma escova e creme dental. Todos os Kit’s foram montados através de doações. 172


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Uma das realidades mais tristes é testemunhar as crianças com menos de dez anos já com muitos de seus dentes permanentes arrancados. Isso devido a “cultura do arranca dente”e somado a falta de correta higiene bucal. A “cultura do arranca dente” se trata no arrancar o dente a única solução para a maioria dos ribeirinhos. Pois, o alto do preço do tratamento faz com que a única função dos dentistas para eles é arrancar dentes e sentir dor. E isso, infelizmente, é transmitido para as crianças.

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Dra. Sarah usando todo sua experiência para realizar os procedimentos nas crianças, pois todos tinham muito medo de dentista.

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Um dos trabalhos mais cansativos e isolados é o da ODONTOLOGIA, pois todo trabalho é isolado no consultório dentro do Barco. Uma privação para os profissionais voluntários, porém por uma causa nobre.

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Foram realizados mais de 301 procedimentos odontolĂłgicos durante toda MissĂŁo, tendo somente a Dra. Sarah como dentista e sua fiel auxiliar Brianna Walls. 177


TESTEMUNHO Dra. SARAH GARCIANO

D

DEUS SABE O QUE FAZ!

eus tem um plano pra tudo! E ir para Amazônia, não era algo que imaginei que um dia eu poderia vivenciar. Muito menos em pensar que um dia Deus me usaria para ajudar as pessoas através da minha profissão. Fazer Odontologia não parte dos meus planos, mas como disse antes, Deus tem um propósito pra tudo. Então, de repente estava em um curso maravilhoso, o qual me apaixonei desde do primeiro dia. Nada é por acaso, Deus me guiou até cumprir o que Ele planejou, e dessa forma me formei em odontologia. Já participei em outro projeto como missionária voluntária no Sertão do Piauí, porém, não como dentista. E nesse projeto, foi onde o Senhor através do Massao, me apresentou o projeto missionário na Amazônia e me mostrou que era possível adorar a Deus através dos dons que o Senhor me deu. Quando eu conheci o projeto missionário mais de perto, eu me alegrei. Pois, servir ao Senhor é maravilhoso. E ainda mais, utilizando minha profissão em serviço do Senhor. E isso me motivou profundamente em ir para Amazônia em Missões. Quando nós decidimos seguir a vontade de Deus, vamos na contra mão do mundo. E nessa hora, começa a surgir vários obstáculos. Eu estava me programando para participar em outra data do projeto missionário, mas, as circunstâncias me impediram. Hoje eu entendo que tudo acontece no tempo de Deus e não de acordo com o que planejamos. Pois, quando o Senhor determina algo para nossa vida, é imutável! . E dessa forma, no tempo certo as portas foram se abrindo e tudo aconteceu como Deus queria. Mesmo assim, ainda o medo existiu, ir a um lugar longe de onde morava, sozinha, sem saber pra onde iria,

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sem saber quem iria encontrar, como ia trabalhar com poucas opções de procedimentos odontológicos. Mas, confiei em Jesus, sabia que Ele estaria comigo em todos os momentos e que Ele iria tomar conta de toda a situação. Eu simplesmente disse “Eisme aqui”, e fui! Descansei no Senhor pois, o que ia acontecer ainda estava por vir. Em Mateus capítulo 6 nos fala que não devemos nos preocupar porque Deus está cuidando de tudo. Hoje eu trabalho na saúde pública em um município próximo onde eu moro, e não tenho direito a férias. Então, conseguir a aprovação da secretária de saúde era meu maior obstáculo para ir ao projeto. Então eu orei, pedi a Deus que se fosse da vontade d’Ele eu ia ganhar a permissão para ir a missão sem nenhum problema. E assim foi feito, consegui a liberação de me ausentar por alguns dias. Foi minha primeira vez como dentista em um projeto missionário. É muito gratificante ajudar aqueles que precisam, como também levar a palavras à aqueles que não conhecem. Projetos missionários que cuidam do físico e do espiritual dessas pessoas que não tem muito acesso, é muito importante. Jesus também cuidou do físico das pessoas, ele curou, e principalmente cuidou do espiritual, fazendo com que as pessoas se arrependessem e tivessem um relacionamento com o criador. Nós devemos ser como Jesus, dar amor a quem precisa. A comunhão entre todos os participantes, foi uma das partes que me marcou nessa missão, podemos compartilhar o que Deus tem feito nas nossas vidas e na vida das outras pessoas. E ajudar o próximo no que ele mais precisa. Houve um fato trágico em uma família das comunidades em que passamos, de uma perda familiar, dois jovens mordidos por morcego vieram a falecer. Poder ajudar aquela família nesse momento tão difícil, mostrando que esse mundo é passageiro e que Deus estava com a família deles foi muito

forte pra mim. Deus cuida de nós, como está cuidando daquela família. A oferta obtida para esse casal foi uma prova de amor, mostrando que Deus se importa com todas as áreas da nossa vida. Deus falou muito ao meu coração, me mostrando que não seria através das minhas forças que resolveria o que as pessoas da comunidade precisavam. É difícil um tratamento odontológico sem muitas opções de tratamento. E também, tendo apenas um encontro com cada pessoa. Na odontologia é importante acompanhar o paciente, principalmente após um procedimento cirúrgico, entretanto, não veria mais essas pessoas e não teria como acompanhar o tratamento. Mas sei que o Senhor vai cuidar delas. Por isso, orei pra que o Senhor pudesse estar com essas pessoas em todos os momentos. E Deus me mostrou que Ele tem cuidado e sempre cuidou. Só o fato de nós estarmos ali, já era o Cuidado de Deus sobre aquelas pessoas. É muito legal o relacionamento que formamos com eles, até parece que nos conhecíamos a muito tempo. Todo abraço, cada sorriso sincero, nos faz sentir o amor de Jesus. Durante a missão Deus foi trabalhando na minha segurança. Me fazendo perceber que Ele estava no controle em todo tempo Ir a um lugar diferente, longe de onde eu moro, com estilo de vida diferente foi uma experiência incrível. Onde podemos perceber que pra Jesus não há acepção de pessoas e que ama toda a sua criação. Não importa qual cultura, raça ou o tipo de linguagem, o Senhor Jesus morreu por todos, por todos aqueles que escolheram ser filhos de Deus. É esse o nosso dever de proclamar a palavra.

Sarah Graciano, 24 anos Caruarú, PE


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Dra. Sarah durante o atendimento. Foram realizados mais de vinte procedimentos odontolรณgico por dia.

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181


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No final do atendimento odontolรณgico com a jovem ribeirinha. No final sรณ ALEGRIA!

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HISTÓRIA DE FOTÓGRAFO - MASSAO KOBAYASHI

J

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HISTÓRIA DE FOTÓGRAFO - MASSAO KOBAYASHI

á foram mais de dez viagens que fui para a Amazônia em Missões. E todas como fotógrafo missionário. O que quero dizer que não é só fotos que resumem minhas ações em Missões. É também como missionário! Onde Deus me usa para levar o Evangelho para aqueles que Ele escolheu. E o que eu aprendi ao longo dos anos quando se trata de evangelismo, é deixar Deus te usar e jamais achar que nós que fazemos alguma coisa em nossa própria força e entendimento. Então, eu criei um hábito de sair observando antes de fotografar, mas também, de ficar atento quando o Senhor coloca em meu coração quem devo falar do Evangelho. Pois, dessa forma eu sei que não são minhas palavras, mas as palavras do Espírito Santo. E que não sou eu quem escolho a quem evangelizar, mas o Senhor! E nessa missão estava observando a comunidade e procurando novos ângulos e assuntos para as fotos. E de repente duas meninas que aparentavam ter dez anos, mas tinham 12 e 14 anos se aproximaram junto de sua avó. E senti de falar do Evangelho para elas três usando o evangelismo criativo, nesse caso a pulseirinha das cores de evangelismo. Tudo estava ocorrendo como sempre, até que percebi que uma das meninas, chamada Carolina, a mais nova com 12 anos, fazia perguntas que destonavam de uma menina de doze anos. Ela realmente estava interessada em todos os detalhes do plano de Salvação. Diferente da irmã, ela fazia cada vez mais perguntas sobre

a Salvação por meio de Cristo. E eu percebia que ela era diferente, muito inteligente e reagia como uma adulta interessada no Plano de Salvação. No final, entreguei a pulseirinha de Evangelismo e fizemos todos juntos uma oração. E fui embora impressionado com o interesse dela. Porque nunca tinha visto nada igual. No dia seguinte, me deparei com uma mulher, ela era mãe de três filhos e estava segurando uma Bíblia Novo Testamento que acabara de ganhar da equipe de Evangelismo da Missão. Eu estava próximo porque estava tirando foto das crianças na EBF. Enquanto ela lá estava, esperando acabar a programação das crianças para levar os filhos pra casa. Em meu coração senti de Deus falar com ela sobre o Evangelho. Então, em seguida, fui evangelizar com a pulseirinha. Tudo estava correndo normalmente até que a menina Carolina, chegou e ficou do meu lado. Então de repente ela disse que a mulher que conversava era tia dela. Então, eu imediatamente pedi que me ajudasse a contar a história do plano de Salvação pra tia dela. E de forma espetacular, a menina contou a história do Plano de Salvação usando a pulseirinha como uma adulta, sem precisar da minha ajuda. Ela só tinha escutado a história uma vez. Eu fiquei admirado com essa menina e fiquei sabendo que ela era a mais inteligente da escola. E isso me deu a ideia de fazer um desafio a ela. Então, eu propus a ela que decorasse um versículo Bíblico. E se conseguisse decorar eu daria outra pulseirinha pra ela, com objetivo dela falar pra outra pessoa sobre o Plano de Salvação. E no

mesmo instante ela aceitou. No dia seguinte, após almoço essa menina foi até o Barco perguntando pra todo mundo onde eu estava. E ela não me achava e revirou o barco todo. Até que o marinheiro da tripulação disse pra procurar na minha cabine e lá eu estava. Abri a porta e as suas primeiras palavras foram: – Decorei o versículo! Eu prontamente disse para ela dizer, o que fez perfeitamente. E pedi que ela repetisse. E o fez sem dificuldades. Então, perguntei o que ela havia entendido. E ela me explicou corretamente. Tudo me assustava porque nunca vi reação assim de uma criança de 12 anos. Pois ela se interessava em querer saber mais de Deus e falar dessa história para outras pessoas, com só 12 anos. No final do dia, entendi que foi um privilégio eu ser testemunha de um caso como o da Carolina. Somente ganhamos um presente desse, quando não julgamos a quem devemos falar as Boas Novas. Sempre obedecendo e indo espalhar o Evangelho a quem Deus nos indicar pra falar. Mas infelizmente, isso não é uma realidade, muitos evangelistas ignoram crianças, bêbados, mendigos e drogados pra falar do evangelho. Escolhendo a quem falar e ignorando o fato que esse é o papel de Deus! Assim, nunca se esqueça quem é o semeador e quem é Deus. Sabe qual era o versículo que ela decorou? João 3:16 Massao Kobayashi, 42 anos Fotógrafo da Missão


Carolina com 12 anos recebendo a pulseirinha do evangelismo criativo.

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Aulas de Higiene Bucal

Dentista voluntária Dra. Sarah Graciano ensinou o modo certo de escovar os dentes em cada comunidade ribeirinha visitada, através das aulas de higiene bucal. Pois, a prevenção é o melhor remédio. 186


187


Além dos atendimentos Odontológicos, Dra. Sarah também dava palestras de saúde, ensinando a maneira correta de escovar os dentes. E para isso, foi usado materiais ilustrativos quando ensinados para as crianças.

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Dra. Sarah ensinando a maneira correta de escovar os dentes.

Mais de 280 pessoas entre crianças e adultos, assistiram a palestra sobre correta maneira de escovação dos dentes para uma boa Higiene Bucal. 189


Vamos escovar?

190


191


Dra. Sarah com ajuda dos outros voluntários ensinaram as crianças como ter uma boa HIGIENE BUCAL através da maneira correta em escovar os dentes. E também, distribui escovas de dentes para cada um que assistiu a palestra.

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Dra. Sara usando materiais de apoio ilustrativos para o perfeito entendimento das crianรงas durante a palestra sobre Higiene Bucal.

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Foram entregues mais de 2050 escovas de dentes em todas as comunidades ribeirinhas visitadas. Graças as doações de escovas e cremes dentais.

As crianças durante a palestra de Higiene Bucal aprendendo a escovar corretamente os dentes.

195


Auxiliar Brianna Walls e missionรกria tradutora Camila, ensinando na palestra de Higiene Bucal para as crianรงas.

Dra. Sarah com o MACRO MODELO ensinando a como escovar os dentes da forma correta.

196


Dra. Sarah com o MACRO MODELO ensinando a como escovar os dentes da forma correta.

197


Dra. Sarah teve o apoio dos outros voluntários durante o ensino das crianças durante a palestra de saúde de Higiene Bucal.

198


Graças as doações recebidas NÃO FALTARAM escovas de dentes para distribuir entre os ribeirinhos que assistiram as palestras de saúde de HIGIENE BUCAL.

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Dr. Sarah e Camila ensinando a maneira correta de escovar os dentes as crianรงas.

Dra. Sarah com o MACRO MODELO ensinando a como escovar os dentes da forma correta as crianรงas

200


Dra. Sarah com o MACRO MODELO ensinando a como escovar os dentes da forma correta as crianรงas, tendo apoio da missionรกria Camila

201


Dra, Sarah com os pequeninos da comunidade que participaram da palestra de saĂşde de Higiene Bucal.

202


PODE AR R ANCAR !

N

POR MASSAO KOBAYASHI

a Amazônia existe uma cultura do “arranca dente” o que significa para muitos, que a única função do dentista é arrancar dentes como única solução para dor de dente, exatamente como no século XIX. Durante a Missão, nos atendimentos odontológicos, é muito comum os pacientes pedirem para arrancar o dente ao invés de tratá-los. Pois, em sua míope visão, eles acreditam que arrancar é um “bem permanente” por garantir que não sentirá dor novamente naquele mesmo dente. Ao invés, de tratar do dente e cuidar dos mesmos através de uma boa Higiene Bucal. Contudo, eu mesmo testemunhei homens com menos de quarenta anos com apenas dois dentes na boca, pois viveram essa cultura do “arranca dente”. E o pior é ver os pais levarem os filhos ao dentista da Missão e dizerem: — Pode arrancar! Se referindo em arrancar os dentes dos filhos ao invés de tratá-los. É óbvio que nessa hora os dentistas ensinam os pais a importância de cuidar e tratar dos dentes ao invés de arrancá-los. Contudo, conversando com uma das mães sobre o custo de tratar os dentes de seus quatro filhos. Ela respondeu

que é uma realidade impossível a eles. Pois, existe o custo de ir nas capitais arrancar um dente e mais o custo de ir até a capital. Sendo que, tratar um só dente (canal) passa as vezes de oitocentos reais. Sem esquecer que o governo não oferece esse tipo de serviço nas comunidades ribeirinhas. Restando em mãos a única solução, arrancar o dente. Infelizmente é uma cultura (“arranca dente”) que vem passando de geração em geração na Amazônia, desde a época da borracha. A solução está no investimento de práticas de ensino de uma boa Higiene Bucal e não somente no levar o tratamento odontológico até eles. Isso porque é fato, que Missão ao retornar nas mesmas comunidades um ano depois, se deparara com pacientes com dentes cariados que já tinham sido tratados pelos dentistas da missão, um sinal claro da falta de escovação. Não fazendo valer como solução somente o tratamento dentário. Sendo assim, a Missão Amor nessa missão tenta combater a cultura do “arranca dente”com o investimento do ensino de uma boa Higiene Bucal, além do tratamento odontológico. Por isso, a grande importância das doações de escovas e kit higiene. Isso é refletir o AMOR de Cristo!

203


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“O Amor por Jesus me faz sorrir ”

Dra. Sarah Graciano ddd

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DE NÃO SÓ TRATAR DENTES SE FAZ UM DENTISTA 206


Quando se voluntaria em Missões, antes de ter alguma habilidade específica é importante apenas se dispor em IR. E quando se está na Missão, o mais importante é refletir o AMOR de Cristo através de nossas vidas. Ou seja, antes do dentista, do médico, do engenheiro, do fotógrafo, deve ser o Cristão que ama o mais próximo dele como a si mesmo.

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EVANGELISMO NA

208

AMAZÔNIA


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Os pastores Marcus dos E.U.A. e JoĂŁo Wilson do Brasil junto com o missionĂĄrio tradutor Bruno espalhando o Amor de Cristo pela comunidade de Tapira, AM.

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Pr. JoĂŁo Wilson no discipulado com o morador RomĂĄrio da comunidade de Tapira.

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Relacionar com os ribeirinhos refletindo o Amor de Cristo atravĂŠs de nossas vidas ĂŠ viver o Evangelho e fazĂŞ-lo conhecido.

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Momento de Evangelismo ao fundo, atrรกs do jogo de futebol. Onde o Pastor Marcus dos EUA junto do tradutor missionรกrio Daniel levando as Boas Novas aos moradores da comunidade.

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Pastor Marcus dos E.U.A junto ao missionรกrio tradutor Daniel do Rio de Janeiro durante o Evangelismo de alguns ribeirinhos da comunidade visitada.

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45 casas foram visitadas durante o evangelismo

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Parte da Equipe de Evangelismo partindo em mais uma manhĂŁ pelas ruas de CuruĂĄ, PA, para espalhar o Evangelho e refletir o Amor de Cristo.

Foram mais de 57 decisĂľes por Cristo nas comunidades visitadas.

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Pastor JoĂŁo Wilson durante momento de discipulado com os jovens da comunidade visitada na AmazĂ´nia no Alto do rio Negro.

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A dupla de evangelismo da MissĂŁo, o missionĂĄrio tradutor Daniel e o Pastor Marcus dos E.U.A.

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Missionários Bruno e Assis, ensinando alguns irmãos da igreja local a tocar violão. Pois, a igreja ganhou um violão mas, não tinha quem ensinasse os futuros ministros de Louvor.

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Momento do Pastor Marcus (EUA) junto ao missionรกrio tradutor Daniel andando pelas comunidades levando o Evangelho e refletindo o Amor de Cristo aos ribeirinhos.

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No total foram mais de 45 casas visitadas; 186 mulheres evangelizadas; 73 homens evangelizados

Momento de entrega dos Kit de pesca e tambĂŠm momento de reflexĂŁo na palavra de Deus para os ribeirinhos.

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Momento de entrega dos Kit de pesca e tambĂŠm momento de reflexĂŁo na palavra de Deus para os ribeirinhos.

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“O amor é o melhor presente que você tem para dar ao seu próximo, mesmo que ele não tenha solicitado ou não te corresponda” Dr. Richard E. Walker

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Cozinha

A DUPLA MAIS IMPORTANTE DA MISSÃO!! OS RESPONSÁVEIS POR ALIMENTAR TODOS OS VOLUNTÁRIOS MISSIONÁRIOS QUE CONSTITUEM A EQUIPE DA MISSÃO.

Cozinheiro chefe Guedes de Minas Gerais e a cozinheira Dione de Manaus

235


TESTEMUNHO BRIANNA WALLS

Do Texas para a Amazônia

D

eus havia me

e nem com medo até junho, cerca de

Satanás me atacando. Como também,

conduzido

duas semanas antes do meu voo. Mas,

meus amigos e minha família nos úl-

para

missões

pelo fato de eu nunca ter estado em

timos dois meses antes de eu partir.

internacionais

uma viagem missionárias antes, co-

Então, nesse momento eu realmente

por mais de um

meçava a não ter certeza se eu tinha

tive que confiar na oração e em Deus

ano e, embora

algo para contribuir na Missão. Porém,

para nos proteger de todo mundo. Eu

eu tivesse me candidatado a trabalhar

eu sabia que Deus não teria me aben-

orei contra a raiva, contra mágoa, con-

em muitas organizações missionárias,

çoado se eu não estivesse totalmente

tra estresse, contra falta de comunica-

fui rejeitada por todas elas. Eu conhe-

ção, contra mentiras, contra medos,

ci duas garotas da minha faculdade

contra doenças e até intercedi con-

que tinham feito uma viagem com a

tra risco de morte para algumas pes-

Amazon Outreach antes, e então eu

soas. Por fim, Deus estava presente

me encontrei com minha diácona,

para cada um de nós e respondeu às

Brenda, para perguntar a ela sobre

nossas orações.

a viagem de verão do Brasil com a

Eu esperava que muitas pessoas co-

Amazon Outreach. Eu estava com

nhecessem o Senhor nesta viagem.

medo de ser rejeitada novamente, mas ela me incentivou a ir com ela e

preparada para ajudá-Lo a fazer o Seu

me inscreveu para a viagem no mes-

trabalho. E felizmente o único medo

mo dia!

que tive antes da viagem era se eu es-

visitar ainda não tinham sido visitadas pela Amazon Outreach e nem pela igreja

apoiadora.

Durante o processo de

Então

imaginei

captação

recursos

que teria muitas

para a viagem missio-

oportunidades

nário, eu comecei a ver

em

quantas pessoas apoia-

o Evangelho com

vam minha decisão de

as

ir ao Brasil. Eu já tinha a

conheceria.

plena convicção de estar

final

envolvida em missões in-

haviam muitos no-

ternacionais, mas a con-

vos

convertidos,

firmação e o apoio de

mas

infelizmente

meus amigos e familiares

eu não consegui

realmente me ajudaram

ajudar diretamente

muito a ver que esse cha-

ninguém a aceitar

mado era de Deus, e que

Jesus e ter a Sal-

de

eu deveria ir.

tava esquecendo de levar e embalar

Passei todo o mês de janeiro a maio

algo importante! Felizmente, eu tinha

animada para ir ao Brasil. O apoio

tudo que precisava.

das pessoas estava aumentando cada vez mais, como também, o aumento de ofertas para eu conseguir ir na viagem. Meu coração estava preparado e ansioso para entrar no barco e come-

236

Eu sabia que as aldeias a que íamos

çar a trabalhar! Eu não fiquei nervosa

compartilhar pessoas da

que No

viagem,

vação. Eu também achava que a viagem seria fácil e lenta, mas eu estava errada! Nós realizamos muito em tão pouco tempo. Todo mundo estava

Houve muitos obstáculos em torno da

exausto no final de cada dia, porque

preparação para a viagem missionária

trabalhamos muito para ajudar as pes-

entre o término da faculdade, a for-

soas que conhecemos.

matura, as circunstâncias familiares e o início de um novo emprego. Eu vi

Esta foi a minha primeira viagem missionária! E é diferente a missão com-


“Se você é fiel nas pequenas coisas, Deus fará grandes coisas. Talvez você nunca saiba como você impactou a vida de alguém até que você a veja no céu.” 237


parado a servir na minha igreja em

fidelidade em pequenos atos de bon-

Passei a semana inteira da viagem

Dallas. Isso porque na minha igreja

dade tinha a capacidade de produzir

trançando os cabelos das mulheres

eu posso ter conversas sobre o Evan-

frutos espirituais na vida de alguém.

que conheci nas aldeias. Não parecia

gelho; posso dar meu testemunho,

Eu tinha confessado minha insatisfa-

ser um verdadeiro ministério para mim

responder a perguntas, oferecer in-

ção com apenas servir e não evange-

no início, mas aprendi que Deus tem

centivo e orar pelas pessoas. Em ou-

lizar na viagem com uma das tradu-

o prazer de me ver amar mulheres e

tro país, não pude confiar em minhas

toras, a Claudia, e ela orou por mim

servi-las, mesmo que eu não as evan-

palavras para explicar o amor de Deus

dizendo: “Se você é fiel nas pequenas

gelize. Deus comunicou comigo que

porque não conseguia me comunicar

coisas, Deus fará grandes coisas. Tal-

eu posso não estar falando sobre o

com o povo em português, a barreira

vez você nunca saiba como você im-

Reino dos Céus devido a barreira da

da língua. Então, eu tive que aprender

pacta a vida de alguém até que você

língua, mas eu estava mostrando isso

rapidamente que minhas ações eram

a veja no céu.”

para eles em amor.

o que comunicaria o Evangelho, e

humilharam e me lembraram que sou

meu serviço seria a expressão de Seu

chamado a plantar sementes na vida

amor para com os outros.

dos outros e a ser obediente ao que

O maior momento que transformou meu coração nesta viagem missionária foi o dia em que percebi que minha

Essas palavras me

Deus me chamou, mesmo que pareça uma tarefa sem sentido.

As inseguranças que senti no início da viagem tinham a ver com o sentimento de não estar familiarizado com a minha equipe. Era irritante saber que muitos dos membros da nossa equipe já haviam trabalhado juntos antes, e eu era nova. Mas, rapidamente me relacionei com os membros da minha equipe e, até o final da semana, eu havia feito amigos tanto brasileiros quanto americanos ao longo da viagem. O Brasil foi uma mudança tão bonita de cenário em comparação ao Texas (eu sou do Texas). Quando o mundo ao seu redor parece tão atraente, é impossível não sentir alegria! O clima no Brasil é semelhante ao clima do Texas, mas é mais úmido do que eu estou acostumada em Dallas. Servir na Missão debaixo do calor não me incomodou, e fiquei feliz por ter passado tanto tempo em ambiente aberto próximo a natureza. Isso porque estou tão acostumado a a trabalhar em ambientes fechados no Texas. Culturalmente, achei super reconfortante saber que os brasileiros amam o toque físico tanto quanto eu! Nos Estados Unidos, abraçar meus amigos às vezes pode deixá-los desconfortáveis, mas no Brasil eu consegui abraçar todos que conheci, e isso não só fez com que eles se sentissem amados, mas eu também. Aprendi que os brasilei-

238

ros são muito receptivos às pessoas e


não têm medo de tentar coisas novas.

Mas, essa viagem realmente me mos-

chamado do Senhor. Eu nunca teria

Eu nunca tive medo de ser rejeitado

trou o quanto eu cresci em mim e na

esperado que fazer tranças de cabelo

pelas pessoas que conheci, porque

minha comunidade, apesar de estar

em mulheres pudessem ser um minis-

todos pareciam confiar em mim. Foi

lá para servir aos outros. Eu nunca

tério, mas foi assim que fui chamada a

muito bom ter pessoas transparentes

esperei aprender muito sobre mim e

fazer e foi assim que amei o povo de

e amigáveis ao meu redor.

minha própria caminhada com Deus

Deus. E nessas horas, Jesus olha para mim

dizendo:

“Muito bem! Minha boa e serva fiel”. Justamente porque acabei de obedecer e amar. Voltarei ao Brasil em outubro para outra

viagem

com o Amazon Outreach! Estou tão animada para voltar ao rio e servir mais pessoas! Estar de volta em casa e pra minha rotina aqui nos E.U.A. parece diferente para mim Desde que voltei do Brasil, me sinto mais preparada em ajudar os outros. Por exemplo, eu voltei a trabalhar nos EUA . Porém agora, sacrifico muito mais tempo para servir e ajudar os outros. Agora eu sei como mostrar mais amor através de minhas ações do que apenas com minhas palavras. E também, amadureci tendo mais maturidade em ser fiel nas pequenas coisas,

durante esta viagem, mas foi isso que

agora. Eu tenho uma nova perspectiva

aconteceu. Pois, fazer a obra do Se-

sobre a cultura americana, e posso ver

nhor nunca parece trabalho. É diverti-

quão distorcida e complexa ela pode

do e agradável servir as pessoas o dia

ser. Sinto falta da simplicidade do es-

todo, e isso me faz querer voltar mais

tilo de vida da Amazônia e da falta de

e mais em missões. Nada parece tra-

pressão para gastar todo o seu tempo

balho quando você está fazendo isso

trabalhando e permanecendo ocupa-

de todo coração para o Senhor. É ape-

do. Agora compreendo melhor quais

nas uma grande alegria dar a sua vida

devem ser minhas prioridades e como

por aqueles que você ama.

colocar o amar Jesus e amar os ou-

como por exemplo trabalhar e pagar

Para aqueles que nunca serviram em

contas. E parei de colocar grandes ex-

Missões, eu diria a eles que nosso ver-

petativas em mim mesma, justamente

dadeiro propósito na vida é conhecer

para agora ver grandes mudanças ou

a Deus e torná-lo conhecido. E quan-

milagres acontecerem.

do você está totalmente focado em

Estar no Brasil e começar a experimentar missões internacionais superou todas as expectativas que eu tinha para missões. Eu não sabia o que esperar estando fora do país e servindo diligentemente com uma equipe.

torná-lo conhecido para os outros,

tros, acima de todas as coisas.

Em Cristo, Brianna Walls, 21 anos Dallas, Texas, USA

você vai entender que você compreende muito mais a Deus e amá-lo muito mais. Não é preciso muito para ser servo de Cristo, basta apenas um coração disposto e ter obediência ao

239


Pintura das casas

Em cada comunidade visitada, tivemos voluntรกrios missionรกrios pintores que realizaram pintura de algumas casas. 240


241


Jonathan missionário tradutor, também ajudando os missionários voluntários americanos David e John na pintura das casas.

Dentre as comunidades visitadas, no total foram 8 casas pintadas. 242


243


Voluntรกrio missionรกrio americano Sr. Colin Green fazendo os arremates na pintura da igreja de uma das comunidades.

Jonathan, David e John durante a pintura das casas da comunidade visitada.

244


Nós tivemos dois voluntários americanos todos os dias na pintura das casas, Colin e John. Porém, outros voluntários como Jonathan, Camila e a Débora também ajudaram na pintura das casas.

245


Missionário voluntário americano da equipe de pIntura, Sr. Colin, pintando mais uma casa.

Pastor João Wilson ajudando na pintura do posto médico

Missionário Assis ajudando na pintura da igreja.

John e Colin pintando a Igreja de uma das 246 comunidades.


Na equipe de pintura o Pastor João Wilson, missionário tradutor Jonathan também ajudaram os voluntários americanos da equipe de pintura Colin, John e David.

247


Todos os moradores ribeirinhos ficavam muito feliz por ver os voluntรกrios missionรกrios pintando casas e as igrejas da comunidade. Acima o missionรกrio voluntรกrio americano David pintando a casa na primeira comunidade visitada.

248


AtĂŠ o Dr. Duccie Paul e o Sr. Steve ajudando na pintura da igreja de uma das comunidades.

As meninas tambĂŠm ajudaram a pintar os arremates do posto mĂŠdico de uma das comunidades.

249


Missionรกrio voluntรกrio Sr. John da equipe de pintura, nos arremates da pintura da igreja da comunidade.

250


251


Missionário tradutor Bruno ajudando na pintura da Igreja, junto ao missionário voluntário americano Colin.

Missionário voluntário americano Colin na pintura do posto médico de uma das comunidades.

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A equipe de Pintura formada pelos voluntários americanos JOHN E COLIN contavam diariamente com ajuda dos missionários brasileiros, como os missionários tradutores, médicos dentro outros da equipe.

253


254


Todos ajudando na pintura da igreja da comunidade. AtĂŠ o mĂŠdico Dr. Duccie Paul e o Sr. Steve ajudando na pintura.

255


Paul e Colin pintando mais uma casa da comunidade visitada.

256


257


258


“Mas de nada faço questão, nem tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira, e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do Evangelho da graça de Deus.” Atos 20:24

259


MINISTÉRIO de MULHERES

Palestras exclusivas para as mulheres sobre saĂşde e diversos outros assuntos, todos pertinentes as mulheres.

260


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Todas mulheres atentas as informações das palestras sobre saúde.

Missionária americana voluntária Judy e a missionária tradutora Camilla dando palestra de saúde para as mulheres da comunidades.

262


Missionária americana voluntária Judy e a missionária tradutora Camilla dando palestra de saúde para as mulheres da comunidades.

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Missionária voluntária americana Judy e a missionária tradutora Camilla apresentando a palestra de saúde para as mulheres na igreja da comunidade.

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Pregações e Cultos Ao final de cada dia nas comunidades visitadas o Evangelho era pregado em uma mensagem evangelística. E também, a noite era realizado os cultos quando a comunidade já tinha igreja.

Missionário Voluntário Campos, durante a pregação no final do dia na Comunidade Pombal.

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Momento ímpar! Logo após o apelo feito pelo pregador Missionário voluntário Campos, todos que aceitaram Jesus como único Salvador foram a frente para os Pastores fazer a oração por suas vidas. Foram mais vinte duas vidas que tomaram a decisão.

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Antes da pregação da Palavra de Deus, o momento de Louvor. Os missionários tradutores conduzindo o Louvor para a comunidade de Pombal no alto do rio Negro.

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Durante a ministração de Louvor toda comunidade reunida presente para adoração e ouvir a mensagem Bíblica.

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Momento de Culto a noite na igreja da comunidade. Com missionĂĄrio Assis e Willian Walker da org. MissĂŁo Amor.

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A esquerda diversos momentos dos cultos realizados pelas comunidades visitadas. E acima, a pregação do voluntário missionário americano Pastor Marcus com tradução de Willian Walker.

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Momento de louvor e adoração em culto aberto em uma das comunidades visitadas. Louvor dirigido pelos missionários voluntários tradutores Daniel, Bruno e Marjorie.

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MOMENTO PARA AS

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CRIANÇAS


Voluntรกria missionรกria enfermeira Tercilene com a pequenina da comunidade, sรณ brincadeira!

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Momento EBF de pintura para os pequeninos.

A EBF consiste em diversas brincadeira psicopedagógicas para as crianças, todas contendo base Bíblica. Sendo dentre muitas: brincadeiras, pinturas, histórias e músicas.

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Momento EBF de pintura e montagem de um brinquedinho.

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Crianรงas entretidas com os brinquedos que aprenderam a fazer e colorir.

Momento final da atividade onde ganham um salgadinho e um suco.

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Momento de cantar as músicas com os gestinhos. Todas as crianças adoram!

Missionária Kemberly no violão com o restante da equipe EBF.

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Equipe EBF formada pelas voluntárias americanas (esq. para dir.) Haley Smith, Lyn Smith, Rachel, Kemberly (missionária tradutora brasileira) e Judy. Todas as comunidades visitadas tiveram a equipe EBF com muita alegria fazendo brincadeiras, historinhas e músicas para criançada.

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Brincadeira que nunca morre é a brincadeira de bolinha de sabão. Nesse caso era bolão de sabão. As crianças faziam fila pra assoprar e fazer a maior bola de sabão.

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Todos atentos pra saber quem iria fazer a maior bola de sabão.

Voluntária missionária americana Haley com as crianças na brincadeira da bola de sabão.

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A pequenina que bateu o record de tamanho do dia na bola de sabĂŁo.

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As crianças ribeirinhas começam tímidas e quietinhas. Onde a cada minuto vão se soltando e entrando na brincadeira. Para as fotos não foi diferente, no início tímidas.

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Momento de colorir na EBF. Todas as crianรงas adoravam!

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A timidez comeรงa a ir embora na hora da foto e o sorriso comeรงa aparecer.

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Fazendo o colar de pipoca doce.

Dentre muitas atividades psicopedagógicas da EBF, uma delas fazer o colar de pipoca. Isso mesmo, é um colar feito de pipoca doce. O mais engraçado é no final da atividade, muitos colares não duram muito tempo, todos comem as pipocas. Apenas alguns resistem mais tempo.

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Os clássicos nunca morrem! Era alegria garantida no momento da brincadeira de pular corda! Fazer crianças felizes é mais fácil do que se imagina.

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A voluntária missionária americana Rachel durante a EBF com os pequeninos da Amazônia.

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TESTEMUNHO RACHEL WILSON

V

ários meses atrás, meu irmão mais velho David me disse que decidiu fazer uma viagem missionária à Amazônia com a Missão AMOR. Isso é algo que pretendíamos fazer há muito tempo, mas nunca conseguimos fazer até agora recentemente. Sendo assim, meu irmão decidiu que, em vez de dizer continuamente “algum dia”, ele faria um plano concreto de ação para IR e SERVIR agora. Eu queria me juntar a ele também nessa programação, mas não sabia se seria capaz. Então, meu irmão planejou ir durante o verão antes do meu último ano de faculdade. Eu sabia que estaria extremamente ocupada e que minha conta bancária seria mais baixa do que o normal, já que eu tinha acabado de me inscrever para duas aulas, estudar no exterior e começar meu estágio de estudante no mesmo verão. Eu realmente acredito que a única razão pela qual eu pude ir nesta missão com a missão AMOR foi porque Deus queria que eu fosse. As datas da missão eram justamente o período de duas semanas de folga que eu tive de outras obrigações de verão, e um amigo forneceu a maior parte da assistência financeira que eu precisava para ir. Levando em conta a viagem, fiquei animada para ir ao Brasil. Sempre tive a paixão de viajar e conhecer culturas diferentes das minhas aqui do Arkansas. EUA. No entanto, eu também estava nervosa. Nervosa para compartilhar minha fé. Nervosa para ser um vaso para a Palavra do Senhor. Nervosa para conhecer novas pessoas. Nervosa em ser devorada por um jacaré. E nervosa sobre onde eu iria dormir. Eu realmente não sabia o que esperar ... Desde que me mudei para Fayetteville para frequentar a universidade há três anos, lutei para encontrar uma nova igreja. Lutei para equilibrar minha educação, trabalho e crescimento espiritual. Infelizmente, foi minha saúde espiritual que se tornou mais negligenciada.

O tempo para a nossa viagem aproximou-se rapidamente. Quando chegamos lá, meus nervos foram rapidamente aliviados. Durante a viagem, Deus me deu a oportunidade de usar meu talento de conectar e trabalhar com crianças. Eu comecei a ensinar EBF (escola bíblica de férias) para as crianças que vivem nas aldeias. Quanto mais eu trabalhava com crianças, menos nervosa ficava para compartilhar minha fé. Ele tinha esse lugar para mim e eu me sentia como se pertencesse. Voltei para os EUA com um espírito rejuvenescido. Eu estou andando mais perto do Senhor novamente e busco a Ele diariamente através de oração e devoção. Em breve, espero voltar à Amazônia para servir com grandes crentes e missionários novamente. Até então, continuo a orar por todas as almas maravilhosas que conheci ao longo do caminho. Enquanto fazia esta viagem missionária, eu me preocupava com o quanto eu poderia contribuir. Nós viajamos com dentistas, médicos e pastores, mas eu não sou nada disso. Eu sou uma estudante universitária estudando para me tornar um professora de escola primária. No entanto, Deus tinha um propósito para mim. Deus usou as habilidades que Ele me deu e planejou que eu ensinasse ma EBF, para as crianças das aldeias da Amazônia. Eu aproveitei cada minuto de ensino, jogando e até tentando me comunicar com as crianças. Eu não falava português, mas eu ainda era capaz de formar relacionamentos e mostrar o amor de Deus para as crianças. Continuo orando para que o trabalho de Deus seja feito na vida de cada uma dessas crianças e espero voltar um dia. Por causa das crianças com quem trabalhei, sempre me lembrarei da Amazônia como um lugar com muito amor e carinho. Rachel Wilson, 21 anos Arkansas, E.U.A.

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A brincadeira que todas as crianรงas adoravam, o paraquedas.

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VoluntĂĄria missionĂĄria enfermeira Tercilene, brincando com as pequeninas da comunidade ribeirinha visitada pela MissĂŁo.


CRÔNICA POR MASSAO KOBAYASHI

E

u me lembro como se fosse ontem a primeira missão que fui como fotógrafo onde Deus me ensinou que

não me queria só para tirar fotos. Mas, para ser um missionário também!

Em todas as comunidades que a missão visitou, a presença das crianças ao nosso redor era nítido. No início, quando acabamos de chegar, elas são tímidas e quietas. Mas, basta algumas horas que todas estão interagindo com a equipe da Missão.

Eu estava tirando fotos na área da saúde em uma comunidade em Caapiranga, AM em missões com o Asas de Socorro.

do o Amor de Cristo a elas.

E tinha duas

crianças me seguindo. Eu não tinha reparado direito o que elas estavam

Isso mostra, que a interação com as crianças não se resume somente a equipe da EBF (Escola Bíblica de Férias), mas sim, com todos os voluntários.

fazendo, mas sabia que estavam

E foi entre o intervalo das refeições,

sempre atrás de mim. Em certo mo-

entre um atendimento e outro, os

mento, Deus tocou meu coração em

mais apaixonados por crianças se re-

olhar pra elas com atenção. Então,

lacionavam, brincavam com elas de

a partir daquele momento, percebi

todo coração. Um grande exemplo

que elas estavam brincando tam-

são Dra. Sofia, a dentista Dra. Sara e

bém de tirar fotos com máquina fo-

a enfermeira Tercilene (foto ao lado)

tográfica invisível.

Todas adoram crianças e refletiam

E a partir daquele momento parei de tirar fotos e comecei a brincar com elas, fazendo brincadeiras. Quando percebi já tinha mais de

o Amor de Cristo em cada minuto de interação com elas. E o resultado não poderia ser diferente, todas com o sorriso no rosto!

cinco crianças ao meu redor. E olha

Antes das atribuições que temos

que eu nunca trabalhei na área de

na Missão, seja fotógrafo, médico,

crianças. Mas, por ter sido líder de

dentista, pintor, evangelista, todos

jovens e adolescentes tanto tempo,

devemos refletir o AMOR de Cristo.

não é tão diferente. E isso me ensinou em missões na Amazônia o quanto as crianças são

Massao Kobayashi, 42 anos Fotógrafo da Missão

sedentas de amor. Fazendo com que todos da equipe de voluntários da missão acabam interagindo com as crianças da comunidade, refletin-

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Dra. Sofia com a pequenina da comunidade.

Dentista Dra. Sarah após o término das palestras de saúde com os pequeninos.

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Rachel da EBF com os pequeninos da AmazĂ´nia.

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Toda equipe EBF com as crianças de uma das comunidades visitadas após a programação infantil.

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Óculos Enxergando a importância da saúde para os olhos, a missão leva óculos de grau e de Sol para as comunidades ribeirinhas

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Sem necessidade de óculos de graus, ribeirinho escolhendo óculos de Sol.

Todos que sentiam dificuldades para enxergar era direcionado para fazer um teste de acuidade visual para aferir a necessidade de óculos de grau. E foi distribuído óculos de Sol, pois na Amazônia o Sol é muito intenso.

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Depois de saber qual era o óculos de grau. Era a vez de escolher o óculos de Sol. Muito importante o cuidado com os olhos com o Sol intenso na Amazônia.

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LIGA DOS

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CAMPEÕES


Além incentivar o esporte e o Fair play (jogo limpo), a Missão Amor usa a linguagem do futebol para estreitar os laços com as comunidades visitadas, através de partidas de futebol e doação de material esportivo. 317


Momento de doação de materiais esportivos (bolas, luvas, bombas para encher) para os líderes dos times de futebol das comunidades visitadas. Ao lado na foto, o diretor da Missão Amor, Wilian Walker fazendo as doações.

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As mulheres adoram jogar futebol. Mesmo em times mistos ou só feminino. É muito comum a grande maioria das mulheres gostarem de futebol como esporte.

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O momento mais esperado do dia, a partida entre o time da comunidade e o time da Missão, formada pela equipe e tripulação. É só alegria!

No final do dia, depois do término de todas as ações da Missão, se inicia o jogo de futebol entre a comunidade e o time da Missão formado pela equipe e tripulação. Uma forma de estreitar os laços com os ribeirinhos além de dar um ótimo testemunho no jogo, fair play.

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Não é incomum ouvir que nosso país é o país do Futebol. Em 100% das comunidades visitadas, todas tem um campinho de futebol. E a paixão começa cedo, desde crianças jogando no campo improvisado.

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Os jogadores de amanhĂŁ. Desde muito cedo jĂĄ amantes de futebol.!

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Equipe

Parte da equipe de voluntários missionários que serviram na Amazônia.

A direita diretor da Missão Amor, William Walker e (esq.) missionário tradutor Daniel.

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A missionรกria tradutora Marjorie (esquerda) e Missionรกria voluntรกria americana Rachel Wilson (direita)


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Débora, filha do capitão Denílson (gerente da missão Amor) e Tânia sua esposa. Ambos também serviram nessa na Missão.

Guedes, o cozinheiro chefe da missão. E sua esposa Cleide.

(da dir. para esq.) Capitão Denílson, sua filha Débora, a dentista Sarah, a médica Sofia e o Pastor João Wilson.

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Dra. Sofia, serviu na equipe saĂşde como mĂŠdica, mostrando suas habilidades de bailarina.

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Missionário tradutor Daniel, servindo pela primeira vez na Amazônia.

Missionário tradutor Bruno, que também serviu na equipe de louvor da Missão.

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A médica, o fotógrafo e a dentista.

Os comandantes que nos conduziram pela vastidão da Amazônia.

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Comandantes Emerson e Anderson no Barco da Missão.

Parte dos voluntários americanos (esq. para dir.) Haylen, Brianna, Joyce, Lyn Smith and Pastor Marcus.

O sorriso do marinheiro Manuel que fazia parte de nossa querida tripulação.

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E enfermeira Nette no final do dia nadando no rio Negro para refrescar. Pois, na AmazĂ´nia nunca fica menos de 35 graus.

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A mĂŠdica Dra. Sofia no final do dia, na varanda de uma das casas da comunidade de Tapira, AM.

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Missionário tradutor, Jonathan.

“Quando homens e mulheres abrem mão de suas ambições para levar a mensagem de Cristo isso chama-e Missão” 340


A dentista Dra. Sarah Graciano que realizou mais de 300 procedimentos odontolรณgicos.

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Parte da equipe dos voluntários missionários americanos que viajaram mais de 5.300 Km para anunciar as Boas Novas na Amazônia. (Esq. para dir.) Lyn Smith, Morgan e Judy Wesson.

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O Fotรณgrafo da missรฃo.

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A hora de dar tchau...

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A HORA DO ร LTIMO

selfie

Voluntรกria missionรกria tradutora Marjorie com o pequenino durante a selfie.

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s e õ s s i m m e o massa É UM MINISTÉRIO ONDE O AMOR PELA FOTOGRAFIA É TÃO GRANDE, QUANTO O PRIVILÉGIO EM SERVIR EM MISSÕES.

“Minhas fotografias de missões registram o que acontece no campo missionário a fim de mostrar as pessoas que lá não estão, a fidelidade da comunicação do Amor de Deus ao mundo, por meio daqueles amam e obedecem a Deus.”

Massao

E VOCÊ? VAI QUANDO SERVIR EM MISSÕES?

349


Colaboração

CAPA: Rachel e Débora. FOTOGRAFIA, SET DESIGN, REPORTAGEM, DIREÇÃO DE ARTE, EDIÇÃO GERAL: Massao Kobayashi

CONTRA- CAPA: Pequenino da comuniadde, Italan FOTOGRAFIA, SET DESIGN, REPORTAGEM, DIREÇÃO DE ARTE, EDIÇÃO GERAL: Massao Kobayashi

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Agradecimentos

M

ais

uma

vez, foi com

preciso para eu conseguir as melhores

fiéis

fotos. Obrigado a cada voluntário!

suas

que orações

me

“cobriram”com

durante

a

Missão.

g r a n d e

E fica o meu agradecimento especial

E não menos, meu eterno agradecimento

satisfação

aos voluntários desse projeto, que com

a Deus, a minha família. Em especial,

que

servi

toda dedicação, paciência e esforço

a minha madrinha e minha mãe, que

a Deus em

contribuíram com testemunhos de suas

sempre acreditaram em mim e nesse

mais uma Missão na Amazônia, agora

experiências dessa viagem missionária,

ministério em Fotografia de Missões.

com a Missão Amor.

enriquecendo ainda mais essa edição da Revista Missões.

Em Cristo,

Só tenho a agradecer ao Missionário Assis e Pastor João Wilson pela confiança

Também meus sinceros agradecimentos

e liberdade que tive para exercer meu

ao Pastor Elias Soares da igreja Batista

trabalho em fotografia nessa Missão.

Boas Novas Sorocaba que sou membro,

Além do grande apoio por acreditar

e também ao casal Renato e Daniela

nesse meu ministério em Fotografia.

Franco,

Quero agradecer especialmente

ao

Missões da Igreja Batista Boas Novas

presidente da organização o Sr. William

de Sorocaba, SP; que desde o início

Walker e toda a tripulação e missionários

sempre acreditaram no meu trabalho

tradutores desta viagem missionária.

em

líderes

do

Ministério

de

fotografia de Missões. E não

menos importante, agradeço a todos os Também quero agradecer ao carinho

irmãos, amigos, parceiros e família que

e paciência de todos os

voluntários

contribuíram com as escovas de dentes

missionários

como

que levei para serem doadas.

americanos

os

brasileiros, os quais me ajudaram e sempre me apoiaram no que fosse

Massao

Também todos

os

quero meus

agradecer

a

intercessores

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352


ON-LINE

Redes Sociais

Quer ficar sabendo de muito mais sobre o universo MISSÕES? Siga a gente, Massao em Missões, pelas principais redes sociais, é apenas um click nos links abaixo! Por lá a gente mostra testemunhos e fotos de missões, dos mais diferentes lugares do Brasil! Do sertão nordestino até o epicentro da Amazônia. Acompanhe! Siga a gente! Se quiser nos apoiar, entre em contato! Contamos com suas orações!

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Vejas as outras Edições da Revista Missões.

Conteúdo de Qualidade para Ver, Aprender e Despertar para Missões! 354


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