PHOTOBOOK MISSÕES #01 by Massao em Missões

Ediçã

o Esp

ecial

TESTEMUNHO JÔNATAS ABDALLA

O óbvio não pode ser ignorado!

s líderes do ministério de missões da Igreja Batista Boas Novas (Sorocaba/ SP) organizaram um impacto de evangelismo na cidade de Piedade/SP para os dias 16 e 17 de setembro (sábado e domingo). O evento, denominado Contágio Missionário, contou com a participação de diversas igrejas, inclusive de outras cidades além de Sorocaba e Piedade. O número de voluntários quase chegou ao terceiro dígito (99 inscrições). O perfil da missão realizada não se encaixa no estereótipo que muitas pessoas têm a respeito do assunto. Mas o Contágio Missionário prova que missão não é necessariamente feita num local muito longe somente por pessoas altamente selecionadas, chamadas e capacitadas.

adolescentes e jovens sem experiência missionária. Afinal, tinham um coração disposto para entregar a Deus. Por outro lado, uma considerável parte da igreja cristã endurece o coração para este tipo de trabalho missionário. Mas enquanto os murmuradores permanecem no deserto, Deus selecionou 99 pessoas para adentrarem na terra de Piedade a fim de levarem o evangelho. Nem mesmo o perigoso território do morro com seus traficantes deixou de ser alcançado. Até mesmo as crianças participaram da missão e liberaram muita graça da parte de Deus. Não somente nos jogos

A cidade alvo da ação evangelística se localiza a somente 30 quilômetros de Sorocaba. Portanto, a missão evangélica também é feita na proximidade. Não gosto da frase “você não precisa ir tão longe” porque remete a faraó, que encabeçava a resistência das trevas diante da missão que Deus confiou a Moisés. Cada um precisa ir exatamente ao local para onde foi chamado por Deus, nem mais perto nem mais longe. Segundo as Escrituras, a missão deve ser feita tanto na Judeia (em nossa própria cidade), quanto em Samaria (nas cidades vizinhas) e nos confins da terra (em outras regiões brasileiras e em outras nações). Além disso, as pequenas atitudes numa missão podem se transformar em grandeza na mão de Deus, assim como os cinco pães e dois peixinhos entregues pelo menino. Por outro lado, aquele que se julga superior corre o risco de ser humilhado numa missão, pois Deus confunde os sábios e os fortes devido ao orgulho mundano. Dos voluntários do Contágio, talvez somente cerca de uma dezena realmente tinham expressiva experiência em missões. A maioria dos que ouviram o chamado de Deus para esta missão foi

infantis, mas, sem que ninguém pedisse, as crianças saíram para entregar folhetos nas praças. Eu pude testemunhar duas crianças a chamarem um homem, que passava na proximidade de uma praça, e lhe entregarem uma pulseira com as cores do livro sem palavras e o folhetinho com as referências bíblicas. O homem ficou encantado com as crianças e, estando já com o coração aberto, eu pude dele me aproximar para explicar a história do plano da salvação que estava naquela pulseira.

O Contágio também contou com atividades que parte da igreja cristã desconsidera como integrante de uma genuína missão evangélica. O corte de cabelo é uma destas atividades. Mas se há quem desvalorize o corte de cabelo em missões, há também quem supervalorize. Lá estava uma profissional altamente requisitada por sua habilidade, que lhe possibilita um valor extravagante voltado para um público selecionado. Mas, repudiando compromissos profissionais que lhe renderiam grande valor financeiro, a voluntária se dispôs a cortar gratuitamente na missão. Também haviam voluntárias que aprenderam a cortar o cabelo somente para desta forma contribuírem em missão. Vale a pena investir tanto em algo incerto? Não. Mas as voluntárias do corte de cabelo sabem que investem em terra boa. O corte de cabelo é uma excelente ocasião para a conversa, tanto que no mundo é o verdadeiro salão da fofoca e das maledicências. Por que não usar o corte de cabelo para o bem, para conversas que edificam, para anunciar o evangelho? Mas, ainda que nenhuma palavra seja dita, as pessoas recebem o corte como uma demonstração de carinho e cuidado, que basicamente é a mensagem do evangelho. O serviço profissional oferecido de forma gratuita faz com que as pessoas abram os seus corações para a mensagem que está sendo anunciada pela missão. As pessoas sabem que o corte de cabelo está associado com o evangelismo. Numa ocasião, eu abordei um jovem e, quando lhe mostrei a pulseira com o livro sem palavras, ele me respondeu que já havia ganhado a pulseira. Mas ele não estava com a pulseira. Então, eu perguntei se ele havia compreendido a mensagem; ele disse que sim. Em seguida, eu perguntei como nós fazemos para alcançarmos a salvação da parte de Deus. O rapaz não soube responder. A mensagem lhe havia sido pregada, mas não adentrou em seu coração. Enquanto eu lhe tornava a explicar o evangelho, um homem que eu havia evangelizado há pouco tempo trouxe

sorvete para mim, para o voluntário que estava junto comigo e também para aquele jovem. Após uma breve explicação do evangelho, eu convidei o rapaz para sentar ao meu lado na sombra e desfrutar daquele sorvete. Foi nesta ocasião que o seu coração se abriu para o evangelho. Não foram palavras, não foram argumentos, não foi eloquência. Foi uma simples atitude de carinho, de amizade. Quando estava sentado ao meu lado, o rapaz falou que quando chegasse em sua casa iria usar a pulseirinha do livro sem palavras e jogaria fora a outra pulseira que usava. Nesta ocasião, pela graça de Deus, eu entendi que, naquele contexto, usar a pulseira com o livro sem palavras simbolizava abraçar o evangelho de Jesus Cristo, enquanto que jogar fora a pulseira comum simbolizava se desfazer do velho homem. Em outra ocasião, eu evangelizei um menino. Após a palavra, o menino pediu uma bexiga sem formato, pois desejava fazer ele mesmo a forma de cachorrinho. Então eu o acompanhei, manifestando atenção e carinho sincero. Mas se eu não dou atenção para a atividade de bexiga, a semente do evangelho que plantei em seu coração não iria criar raízes. Também a pintura de rosto nas crianças é uma forma de carinho. A pintura faz com que as crianças se sintam alvo de uma atenção maior. É justamente isto o que toda criança mais deseja: carinho e atenção. Era nítido o quanto as crianças gostavam que você olhasse para o seu rostinho com o desenho. Estas atividades são muito mais importantes do que podemos imaginar. Quem despreza não faz diferente de Judas em relação ao perfume derramado aos pés de Jesus. Muitos discípulos concordaram com Judas, mas o importante é estar alinhado com Jesus. Afinal, o perfume tinha um propósito em Deus muito mais profundo do que poderíamos imaginar racionalmente, a saber, anunciar previamente a morte do Senhor. A palavra “contágio” é justamente esta atuação invisível. No paralelo com a enfermidade, ninguém vê o vírus agir numa atitude simples como um toque com a mão, mas é justamente naquele momento que acontece o contágio. Da mesma forma, é no demonstrar de amor sincero que as pessoas são contagiadas pelo evangelho.

Por fim, estratégias com recreação são adaptadas para a pregação do evangelho e foram utilizadas no Contágio. O evangelismo infantil contou com o forte auxílio do Kids Games (jogos infantis que terminam num paralelo com um ensinamento bíblico). Também se destacou um voluntário que se utilizou de truques de “mágica” também adaptados para terminar com ensinamentos evangelísticos. Espero em Deus que todos os leitores deste artigo também sejam contagiados e estejam dispostos a participarem do próximo Contágio Missionário. “Preencher-se da verdade do Senhor, irá te contagiar por inteiro e, não há nada tão libertador do que ser contagiado e contagiar outros através dela.”

Jonatas Abdalla, 30 anos Campinas, SP, Brasil

Voluntária missionária Valéria cortando cabelo na praça do centro comercial de Piedade, SP.

Voluntárias missionárias cabeleireiras cortando cabelo nas praças do Município de Piedade, SP.

Os jovens voluntĂĄrios em Evangelismo nas ruas do centro do MunicĂpio de Piedade, SP.

História de Fotógrafo

ra um Domingo de Sol muito lindo, na minha agenda do dia, como fotógrafo da missão CONTÁGIO MISSIONÁRIO, teria que cobrir o evangelismo nas ruas. Porém, eu imaginei que seria nas casas adjacentes da base onde estávamos alojados. No entanto, fomos de carro até o ponto do Evangelismo e quando desci do carro estava em frente da entrada do morro de uma comunidade na cidade de Piedade, SP. Por mais que eu conhecesse Piedade, estava diante de um morro igual no Rio de Janeiro. Isso porque já fui cobrir missões em alguns morros no Rio de Janeiro. Então, começamos a subir o morro para o Evangelismo, estávamos em seis pessoas e subimos, subimos e subimos... O meu trabalho era tirar fotos das ações de Evangelismo. Tudo estava ocorrendo dentro da pura normalidade, até quando me deparei em uma travessa da rua principal que estávamos, e Deus falava em meu coração para descer aquela rua e falar de Cristo para as pessoas que ao fim da rua estavam. Todavia, as pessoas eram os traficantes do morro. Deus em meu coração disse para reunirmos o grupo e descemos essa rua estreita. O irmão Diogo e Gabriel assumiram a ação e fizeram o primeiro contato. Quando me dei por si, conseguimos falar de Cristo para todas essas pessoas, incluindo o “dono” do morro. O que mais me chamou a atenção, foi como Deus havia preparado o coração daqueles homens, porque eles estavam sedentos de ouvir o Evangelho. E quando terminamos, eles disseram para continuar em frente pois haviam mais casas para batermos a porta, nos incentivando a continuar o Evangelismo. E foi nesse momento que tirei a foto ao lado esquerdo, as casas que iríamos levar o Evangelho, justamente após passar o ponto onde é de controle do “dono do morro”. Ou seja, não se chega nesse ponto, sem autorização deles, e chegamos, ou melhor, fomos além! Naquela hora percebia que basta nos dispor a Deus que ELE vai em nossa frente, abrindo todas as portas e preparando os corações daqueles que ELE quer que o Evangelho chegue. Ao fim da ação, fomos em mais de sete casas, espalhamos o Evangelho para diversas famílias e diversas crianças. Esse é o Deus que sirvo, o Leão de Judá, que vai na frente de todos aqueles que o clamam! O SENHOR é quem vai adiante de ti; ele será contigo, não te deixará, nem te desamparará; não temas, nem te atemorizes. Deuteronômio 31:8 Massao Fotógrafo de Missões

Voluntário missionário Gabriel, durante o Evangelismo com as crianças em Comunidade no Município de Piedade, SP.

Voluntário missionário Guilherme, durante o Evangelismo em Comunidade no Município de Piedade, SP. Onde usa “mágicas” como ferramente para o Evangelismo criativo. E desse modo, os dois jovens pararam para ouvir o Evangelho.

Voluntário missionário Jonatas Abdalla, durante o Evangelismo em Comunidade no Município de Piedade, SP.

TESTEMUNHO TAMY FERNANDES

A PINTURA QUE CONTAGIA

ste foi o meu primeiro contato com o Contágio Missionário. Eu não sabia o que e quem eu iria encontrar naquela cidade. Não sabia como Deus me conduziria para falar de Jesus com as pessoas. A única e suficiente certeza que eu tinha quando fiz a minha inscrição para o Contágio era a de que meu Senhor estaria comigo e seria Ele os meus lábios, os meus pés e as minhas mãos. E, portanto, seriam Dele também as minhas palavras. Quando eu tinha 18 anos fui impactada por Jesus através de uma pessoa que me parou para falar Dele na rua e por isso, meu coração se alegrou muito em poder agora, de certa forma, me dispor a alcançar mais pessoas da mesma maneira como fui alcançada. Eu estava na Av. Paulista, vendendo livros de um templo indiano não-cristão quando tive minha fala interrompida por uma mulher que passava por mim naquele instante. Suas palavras foram rápidas e fortes o suficiente para me fazerem repensar o caminho que eu havia escolhido. “Você não precisa fazer isso, porque Jesus te ama e Ele é suficiente em sua vida”, foi o que aquela mulher, entre os passos apressados, me disse. Ela não sabia meu nome nem de onde eu vinha mas, mesmo assim, não hesitou em me anunciar as Boas Novas de Cristo. Não hesitou em dividir comigo a Verdade que ela já tinha, pela graça, conhecido. Neste mesmo dia eu, ainda impactada com aquela frase, comprei minha primeira Bíblia. De noite, sozinha no salão do templo, eu fiquei debruçada á palavra de Deus pela primeira vez na minha vida. Fui alcançada pelo Evangelho de João, mais precisamente pelo capítulo 14, versículo 6, onde Jesus diz: “Eu sou o caminho, a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim”. Ali, o Santo Espírito de Deus já não mais me permitia nenhuma dúvida a respeito de quais passos os meus pés deveriam seguir. Senso assim, estar no Contágio Missionário é permitirse ser aquilo que Jesus intimamente te chama para ser. E quando você entende isso é impossível querer ser alguém além de sí mesmo. A boca fala do que está cheio o coração (Lucas 6:45) e firmado nisso você pode falar de Jesus para todos, em qualquer tempo e onde estiver. O chamado é para todos. E nós precisamos estar dispostos a falar porque as pessoas PRECISAM ouvir. No primeiro dia do Contágio missionário, na cidade de Piedade, um garotinho tocou o meu coração. Ele tinha aproximadamente 8 anos de idade e chamavase Luan. Logo que ele viu nossas tendas na praça, um dos locais de nossas açoes evangelísticas, ele correu atravessando a rua com muito entusiasmo. Ele foi a primeira criança a chegar até nós. E assim que pisou na praça ele foi acolhido por um voluntário que lhe contou o Plano da Salvação através das pulseiras de evangelismo criativo. Quando já tinha a pulseira amarrada em seu pequeno pulso, ele veio em minha direção com um sorriso e com a pergunta:

— Tia, você pode pintar o meu rosto? Como estava servindo o Senhor neste Contágio Missionário através das pinturas de rosto, eu logo o recebi. Já parado em minha frente ele me contou que adorava pulseiras, mas, que aquela que ele havia acabado de ganhar era a mais especial. A pulseira do evangelismo estava em seu braço esquerdo. Contudo, em seu braço direito haviam muitas outras de diferentes tipos e das quais ele dizia que eram para vender. Eu lhe perguntei porque a pulseira que ele havia ganhado naquele momento era a mais especial e ele, com os olhos brilhando me disse: — Porque ela fala de Jesus e de como Ele morreu por mim Neste mesmo momento ele retirou do outro braço as outras pulseiras que ele carregava. Era nítido naquele pequeno menino o impacto da Verdade e do Amor de Jesus. As outras pulseiras, que já eram suas, não tinham mais importância. Sua nova pulseira trazia também a mensagem de uma nova vida, em Cristo. Este ato de se despir das pulseiras velhas que ele carregava, ligaram-se ao ato de nos despirmos da velha criatura que todos nós éramos antes de sermos atingidos pela nova vida que Cristo nos oferece. O menino Luan estava feliz e amparado pelo amor que Jesus lhe ofereceu naquela tarde. E quando eu terminei de pintar seu rosto, antes de se despedir me dando um forte abraço, ele me disse: —Eu vou contar pra todo mundo o que significa a minha pulseira Quando ele foi embora, meu coração repousou na certeza de que Jesus seria anunciado e plantado no coração de muitas outras pessoas através daquele menino que, impactado, já nem se lembrava mais das suas antigas pulseiras. Para mim foi muito gratificante poder falar de Jesus para aquelas crianças. Porque ao fim deste Contágio Missionário em Piedade, SP eu sinto que o que eu recebi foi muito maior do que aquilo que dei. Na viagem plantamos as sementes, mas somos nós que voltamos com um jardim inteiro regado no peito. Voltamos com a certeza de que não precisamos temer porque não somos a pessoa incapaz que muitas vezes julgamos ser. Somos quem Deus sabe que somos. E nos deixar sermos usados como Seu instrumento é tudo o que precisamos fazer. E, para aqueles que ainda não se dispuseram a servir no Contágio Missionário eu diria: Se preencher da verdade do Senhor irá te contagiar por inteiro e não há nada tão libertador do que ser contagiado e contagiar outros através dela. Tamy Fernandes, 25 anos Sorocaba, SP

Voluntรกria missionรกria Tamy Fernandes serviu no projeto missionรกrio na รกrea de Pintura de Rosto no infantil

Voluntárias Letícia, Tamy, Fernanda, Danna serviram no projeto missionário na área de Pintura de Rosto no infantil

Missionรกria Monise Moreno Evangelizando as crianรงas apรณs brincadeiras do Kids Games em praรงa da cidade de Piedade, SP

Missionária Voluntária Elen Pedral evangelizando as crianças em Praça de Piedade, SP, logo após as ações do Kids Games.

Missionária Renato Franco durante as ações dos Kids Games

Missionária Voluntária Roseli evangelizando as crianças em Praça de Piedade, SP, logo após as ações do Kids Games.

Missionário voluntário Ivan durante Evangelismo em praça da cidade de Piedade, SP

Missionário voluntário Carlos durante Evangelismo em praça da cidade de Piedade, SP

Missionária Voluntária Julia durante Evangelismo no infantil

Missionária Bia durante Evangelismo de adolescentes na praça da cidade de Piedade, SP

Missionários voluntários Isaías e Tânia durante a Missão confeccionando as pulseirinhas do evangelismo criativo.

Missionárias voluntárias durante pintura de unha, ministério estética, somente para mulheres.

TESTEMUNHO RENATO E DANIELA FRANCO “Em seguida, ouvi o Senhor dizer: — Quem é que eu vou enviar? Quem será o nosso mensageiro? Então respondi: — Aqui estou eu. Envia-me a mim!”

ste versículo é o que vemos acontecer no Contágio Missionário. Aconteceu e acontece conosco. Acontece com cada voluntário e ainda vai acontecer com os demais que o Senhor chamar. Nunca mais fomos os mesmos, desde que o Senhor nos tocou para servimos em Missões. Não tem como ser o mesmo, e ser indiferente, olhar só para si, e ver pessoas perdidas sem conhecer esse Amor que Transforma Vidas! Cada detalhe que acontece, quando estamos em campo, cada emoção, cada voluntário se derramando e entregando o máximo de si, para levar a mensagem de transformação de vidas, de salvação, cada testemunho, enche nossas vidas de benção e amor. Antes de irmos, precisamos correr com muitas coisas para todo o preparo, logística, alimentação, material de evangelismo, e muitas vezes esquecemos até de nós mesmos, mas tudo para levar esperança aos que estão andando por aí sem motivação, sem alegria, vivendo com momentos passageiros de alegria. Às vezes, pensamos que não existe isso, pois nos preocupamos somente com os nosso, e quando vemos em jornais, internet, casos como a cracolândia, parece muito distante, mas infelizmente é real. Muitas vezes pensamos em desistir, em parar, pois não sabemos como devemos fazer ou agir, pois queremos fazer mais e não conseguimos, pois temos nossos trabalhos e responsabilidades. E nessa hora, parece que não vamos conseguir dar conta de tudo. Mas, Deus vem e diz que devemos seguir em frente, nos levanta, abre portas onde nem imaginávamos existir, tira medos e receios, nos dá ousadia para encorajarmos nossos irmãos. Ao ver nosso filho envolvido com os projetos, mesmo tendo que abrir mão de ter tempo para ele, o Davi nos ensina, e ama missões. Ama estar nas viagens missionárias, quer estar nos projetos, participando das atividades, abordando pessoas. Da mesma forma, vemos outras famílias sendo contagiadas e se dispondo a IR. Crianças que querem ir, mas não querem ficar ali sem fazer nada, querem falar do amor de Jesus para os outros também, e quando falamos isso, muitos

Isaías 6:8 NTLH

não acreditam, mas quando presenciam esses momentos, ficam maravilhados com agir de Deus. Deus tem nos ensinado, nos carregado, nos ajudado em cada detalhe e batalha espiritual que enfrentamos, para que continuemos firmes, lutando para alcançar mais pessoas para Jesus! O agir de Deus em nossas vidas é lindo, isso nos motiva a cada dia a levar a servir em missões. Acreditamos que Deus usa o projeto Contágio Missionário, para alcançar vidas que estão perdidas e também levantar pessoas para obra missionária. A obra missionária não é só aquela distante de nós. Mas, a do nosso dia a dia, com nossos vizinhos, amigos, colegas de trabalho. Deus quer que contagiemos pessoas ao nosso redor o tempo todo, que mostremos ao mundo, ao Brasil, para quem está do nosso lado que JESUS É TRANSFORMAÇÃO E VIDA! E este é o nosso desejo, é o nosso clamor: que Deus nos use, use a IBBN até que ELE VENHA!!! Amém! Renato e Daniela Franco

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Acreditamos que Deus usa o projeto Contágio Missionário, para alcançar vidas que estão perdidas e também levantar pessoas.

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Renato e Daniela Franco