Exposição do Escultor Grego
nikos floros
maria CALLAS MEdΕia Argonautas 30 Novembro 2017
Sala Portugal Museu Etnográfico e Histórico
Sociedade de Geografia de Lisboa R. das Portas de Santo Antão, 100
A Sociedade de Geografia de Lisboa (SGL) é uma sociedade sócio-cultural, privada, sem fins lucrativos cuja actividade se desenvolve em três vias fundamentais.
SOB O ALTO PATROCÍNIO DE
A primeira refere-se à sua actividade sócio-cultural que se exerce por meio de 6 Comissões Gerais (Europeia, Americana, Asiática, Africana, de Relações Internacionais, etc.) e 30 Secções Profissionais (Histórica, Antropologia, Etnografia, Geografia Matemática e Cartografia, Artes e Literatura, etc.) Estas Comissões e Secções além do trabalho realizado no seu interior realizam sessões públicas (Conferências, Colóquios, Sympósia, Exposições, etc.) Polo importante da SGL é a sua Biblioteca, Cartoteca e Fototeca aberta aos sócios e ao público em geral. São inúmeros os trabalhos (teses de doutoramento e de mestrado e artigos científicos diversos) publicados pelos pesquisadores destes departamentos. Por fim deve falar-se no Museu Etnográfico e Histórico rico de espólio proveniente dos antigos territórios ultramarinos portuguesas no Mundo (Brasil, África, India, China, Japão, Timor, etc.). É na Sala Portugal parte integrante deste Museu que se fará a Exposição do Escultor Nikos Floros sobre o tema Maria Callas Medeia-Argonautas. Professor Catedrático Luís-Aires Barros Presidente da SGL
SAR Infante Dom Miguel de Bragança, Duque de Viseu
Academia de Letras e Artes
HELLENIC REPUBLIC Ministry of Culture and Sports
EMBASSY OF GREECE IN LISBON
COM O APOIO REGION OF PELOPONNESE
Testemunho de Sua Alteza Real o Infante Dom Miguel de Bragança, Duque de Viseu É-me muito grato, enquanto Infante de Portugal e Duque de Viseu, mas... mais ainda, como Pintor diletante, dar o meu apoio e testemunho à apresentação da Obra do Nikos Floros, em Lisboa, na maravilhosa Sala Portugal da centenária e prestigiada Sociedade de Geografia de Lisboa. Não é por acaso que o faço. Conheci o Nikos Floros durante um cruzeiro ao largo de Atenas, onde ambos visitámos algumas ilhas e, nas quais, beneficiei da sua simpática companhia, fidalga hospitalidade e amplos conhecimentos científicos sobre a Arqueologia e a História daqueles lugares que foram o berço da nossa Civilização e do nosso velho Continente Europeu. Desde logo o animei a trazer a sua Obra até nós e me comprometi em o ajudar na sua apresentação em Portugal, o que agora faço com a alegria do dever cumprido. Oxalá esta sua nova Exposição, a primeira em Portugal, seja coroada de sucesso e eu próprio possa dela disfrutar com o gozo do Artista que se satisfaz com o êxito dos seus Companheiros de Caminho e Amigos. SAR Infante Dom Miguel de Bragança, Duque de Viseu
Hellenic National Commission for UNESCO United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization
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Exposição de NIKOS FLOROS na Sociedade de Geografia de Lisboa Inaugura-se neste dia 30 de Novembro de 2017 a primeira exposição de pintura e escultura do ilustre e renomado artista de nacionalidade grega NIKOS FLOROS. Trata-se de uma estreia absoluta realizada em Portugal e que muito honra a vida artística da capital. Atenta a esta realidade, quis a Academia de Letras e Artes conceder o seu alto patrocínio ao evento, certa de que o ilustre autor e a sua obra, agora em exposição, falam por si próprias e dispensam quaisquer apresentações. Nesta mesma circunstância, se reforça o escol académico da nossa instituição pela eleição e admissão unanimemente aprovadas, para a classe de artes, do mesmo Artista, na tradição da internacionalização da elite académica que constitui e deverá continuar a constituir o padrão da Academia de Letras e Artes de Portugal. António de Sousa Lara Presidente da Academia de Letras e Artes, Professor Catedrático e Senador da Universidade de Lisboa
Sinto-me muito honrada pelo convite que me foi endereçado para enviar esta mensagem por ocasião da apresentação da Exposição do grande artista grego Nikos Floros sobre Maria Callas, a grande “Embaixadora” da Grécia. Completam-se este ano 40 anos da sua morte, mas Maria Callas venceu a morte graças à sua vida. Como todas as personalidades distintas, foi amada por muitos e contestada por outros, tendo-se tornado uma lenda que venceu o desgaste do tempo. Ao contemplar as obras do escultor internacionalmente reconhecido Nikos Floros, expostas no acolhedor «Museu da Sociedade de Geografia de Lisboa», revive-se o mito da incomparável intérprete de tragédias clássicas e cantora lírica e sente-se o brilho deslumbrante da sua personalidade. A especificidade e singularidade das suas obras deve-se aos temas, aos materiais e à maneira original como são utilizados. Maria Callas, um dos seus temas favoritos, tem servido repetidamente de inspiração para uma série de trabalhos sem precedentes, como os que são apresentados nesta Exposição. O artista optou por focar o papel emblemático de Medeia - que a grande artista interpretou de forma inimitável - e os Argonautas, para mostrar a ligação com os exploradores portugueses que, como outros Argonautas, domaram as ondas, em busca de destinos novos e distantes. Com esta Exposição magnífica, Maria Callas retorna a Lisboa, 59 anos após a sua apresentação no Teatro Nacional de São Carlos, em Março de 1958, onde encantou com a sua interpretação em “La Traviata”. Um espectáculo memorável, no qual a cantora recebeu intermináveis ovações do público português, tendo-se, por sua vez, ajoelhado diante dele em agradecimento. Assim, agora, e desta vez pela mão do admirável escultor Nikos Floros e com o valioso apoio do Ministério da Cultura da Grécia e da Comissão Nacional Grega da UNESCO, regressa a “Diva” absoluta grega da ópera em Portugal. Ekaterini Simopoulou Embaixadora da Grécia em Portugal
Artista premiado internacionalmente e formado no seio das artes plásticas, da música e do teatro clássicos, o artista Nikos Floros propõe-nos uma breve viagem pela memória de Maria Callas entrelaçada nas suas raízes gregas. Servindo de palco a este inovador - entre nós -, projecto artístico, a ‘Sala Portugal’ da Sociedade de Geografia de Lisboa acolhe as peças executadas propositadamente para o seu espaço. Mas, ao mesmo tempo que as recebe, a ‘Sala Portugal’ envolve-as na sua arquitectura, na multiplicidade das suas colecções e nas reminiscências de um passado português intimamente ligado aos descobrimentos marítimos e à gestão dos territórios ultramarinos. Estabelecendo pontes (não) improváveis entre idos clássicos do Mediterrâneo oriental e a modernidade e contemporaneidade portuguesas bordejadas pelo Oceano, a exposição convida a um olhar cruzado e a um diálogo histórico e estético entre o passado e o presente, num apelo permanente aos sentidos e à descoberta de uma técnica de execução muito própria que tem distinguido o seu autor além-fronteiras. Não surpreende, por conseguinte, que as Secções de Arqueologia e de Estudos do Património da Sociedade de Geografia de Lisboa manifestassem, desde o primeiro momento, o maior interesse nesta iniciativa. Sugerimos, por isto, que nos deixemos inquietar, sem receios e preconceitos, pelo olhar de Maria Callas-Medeia, mergulhando num amor incondicional arrebatado aos recessos mais ocultos das nossas existências tantas vezes sofridas. Permitamos, depois, que os Argonautas nos transportem até à Cólquida em busca do velo de ouro, esse eterno e medrante símbolo do conhecimento e de aventura até ao âmago de cada um de nós. Por fim, cotejemos a exposição e o museu e surpreendamo-nos com algumas (inesperadas) comunhões… Ana Cristina Martins Presidente da Secção de Arqueologia e da Secção de Estudos do Património da Sociedade de Geografia de Lisboa
Nikos Floros com os Argonautas e a Maria Callas em Lisboa Através de uma composição plástica das suas obras, que se refere ao Ano de Maria Callas, inspirada no papel da importantíssima soprano grega, como Medeia no contexto histórico e mitológico da expedição dos Argonautas, Nikos Floros exibe na histórica Sociedade de Geografia de Lisboa (fundada em 1875) e especialmente na Sala Portugal, que constitui o Museu dos Descobrimentos de Portugal, com exposições de todo o mundo do antigo império de Portugal, trazidas para a Europa no século XV pelos exploradores portugueses que foram os primeiros europeus a lançar descobrimentos marítimos na América, África e Ásia. A fascinante combinação do magnífico espaço do Museu dos Descobrimentos na Sociedade de Geografia de Lisboa e da presença das obras do Nikos Floros ali predispõe o visitante a experimentar através do tempo a necessidade do Homem para descobrir novos mundos. Os mosaicos e as esculturas do Nikos Floros tendem a criar dentro deste espaço, impregnados pela energia das civilizações primitivas de todo o mundo, uma vibração transcendente e extática na psique humana, que o artista procura e causa com sucesso. Prof. Tonis Breidel Hadjidemetriou, M.A., PhD Sócio da Academia Portuguesa de Letras e Artes
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Queridos amigos, Nikos Floros é um artista, cujo trabalho e caráter são um crédito para a Grécia e o Peloponeso. Somos do Peloponeso, é claro, e estamos muito orgulhosos pelo fato de que um artista tão talentoso e amplamente reconhecido deveria ser originalmente da Arcádia. Maria Callas, a artista com quem Nikos Floros optou por criar uma “conversa” estética, é um verdadeiro arquétipo e modelo de função, não só de beleza, senão também de estilo. Ela deixou uma marca poderosa no inconsciente coletivo do mundo através da sua imagem icónica e do seu ofício, e realmente se assemelha às Cariátides a esse respeito. O Peloponeso sempre teve embaixadores que saíram e conquistaram corajosamente o mundo com sua obra, trazendo a glória refletida para sua terra natal. Nikos Floros, apesar da direção cosmopolita em que sua obra o levou, é um artista modesto, multifacetado, trabalhador e cosmicamente inspirado. E, ao mesmo tempo, ele também é uma pessoa que, embora viaje amplamente, reconhece sua dívida com o Peloponeso e todas as coisas boas que essa terra lhe ofereceu. É uma grande honra para a Região do Peloponeso, ter sob os seus auspícios esta exposição de arte especial: Maria Callas, Medeia-Argonautas, como é nesta terra mítica que a famosa Diva do mundo nasceu e cresceu. Esperamos que esta exposição sirva como uma breve introdução aos ricos tesouros culturais que aguardam ser explorados no Peloponeso. O Peloponeso é um dos destinos turísticos mais atraentes e competitivos do Mediterrâneo. A história e a cultura, o mar e o sol, a natureza e as atividades ao ar livre, o luxo e as instalações, a gastronomia e os produtos locais, são apenas alguns dos elementos que compilaram o rico produto turístico do Peloponeso, para oferecer férias míticas a todos os visitantes. É por isso que o Peloponeso é um dos pilares mais importantes da civilização ocidental. O lar da proeminente antiguidade helénica, as cidades-estados espartanos e coríntios, os principais relatos épicos do Homero e os mitos do Hércules, os assentamentos tradicionais, os sítios arqueológicos, os museus, os monumentos e os mosteiros bizantinos e posteriores, aguardam a ser explorados. O Peloponeso é também o lar de 5 sítios culturais do Património da UNESCO; do Santuário do Esculápio e do Teatro de Epidauro, ao imponente túmulo de Agamenon, o lendário rei de Micenas, ao templo e ao estádio da antiga Olímpia, local de nascimento dos primeiros Jogos Olímpicos, ao Templo do Apolo Epicuro e até à cidade fortificada de Mistras. Nessa terra, suas lendas ainda vivem como histórias para dormir. Além disso, o Peloponeso oferece mais de 150 aldeias tradicionais para descobrir e 15 áreas de excepcional beleza natural para explorar. O turismo continua a ser o principal regenerador de renda e de grande importância estratégica para a Região do Peloponeso, graças à sua alta capacidade de geração de crescimento e emprego e seu importante contributo para o desenvolvimento e modernização de toda a Região. Um dos primeiros desafios para a Autoridade Regional era tornar o Peloponeso acessível para permitir que um número ainda maior de visitantes explorasse o destino. O investimento da Autoridade Regional num produto e infra-estrutura de turismo sustentável e competitivo é um processo contínuo. Numa área com tão rica herança cultural e beleza natural diversificada, a região do Peloponeso visa, de acordo com sua nova estratégia de desenvolvimento turístico, tornar a Região facilmente acessível, expandir para novos mercados de nicho, gerar novas oportunidades de negócios para a indústria de turismo local e para construir fortes colaborações com os principais protagonistas da indústria local e internacional, e assim fazer do Peloponeso um destino de férias e negócios todo o ano. Espero que vocês venham ver por si mesmos que nesta paisagem sempre encantada, onde novas formas de turismo e produtos surgem, os visitantes têm a oportunidade de viver seu mito.
O Tosão de Ouro e o Século XXI Agora que, na Sala Portugal da Sociedade de Geografia de Lisboa (fundada em 1875), se apresenta a mais recente Exposição do insigne Artista Plástico grego Nikos Floros - recentemente eleito, por unanimidade e aclamação, Emérito Académico, na Classe de Artes, da Academia de Letras e Artes, de Portugal -, cabe-me, também, como Comissário da Mostra, deixar plasmados alguns considerandos com os quais se pretende sublinhar a oportunidade do acontecimento e de estabelecer e proporcionar novos olhares sobre as visões e (re)visitações do consagrado Pintor e Escultor, nascido na Grécia, mas já cidadão do Mundo, pela sua interventiva acção, muito inovadora, inédita técnica patenteada e peculiar forma de (re)criar, a cada momento, uma Obra já consagrada e duradoura. De múltiplas leituras transversais e holísticas, a subjectividade da Arte de Nikos Floros, transcende os cânones e o clássico, sem perder de vista o academismo, procurando a cada passo subverter pela surpresa, pelo esplendor da exuberância e pela afirmação de uma beleza sensitiva e emocional a que não podemos ficar indiferentes... são os nossos sentidos que despertam. Nesta sua magna exposição de Homenagem a Maria Callas, a grande soprano de origem helénica - nos 40 anos do desaparecimento físico da Diva, altura em que, definitivamente, cruzou o Olimpo da Eternidade! -, o tema da Mitologia Clássica, dos Argonautas e do Tosão de Ouro, surge-nos como uma matriz civilizacional que a Grécia, em generosa dádiva cultural, continua a querer oferecer como metáfora de uma exemplaridade, de um sacrifício, de uma esperança, de Paz e Harmonia, que urge retomar nos tempos duros e difíceis que nos coube em sorte viver do que vai deste século XXI. Não é de estranhar que uma das peças mais significativas e atraentes desta exposição, seja precisamente, a (re)interpretação e a criação do Tosão de Ouro, por Nikos Floros. Um ícone de excelência, ou melhor, da busca da excelência, do aperfeiçoamento da nobreza de carácter, do espírito de emulação, de fidelidade aos ideais, de lealdade aos seus pares, da fratria entre companheiros, na defesa da ética - e, neste caso particular, da estética -, da vocação por elevados objectivos e altruístas metas, sempre na defesa da honra e na prática das virtudes. Esta via de perfeição, com a presença permanente do esforço individual e da solidariedade colectiva é, ainda, hoje, neste mundo global, um modelo que inspira, é respeitado e suscita admiração. É, por isso mesmo que a Insígne Ordem do Tosão de Ouro, foi muito justamente qualificada como a mais ilustre e gloriosa de toda a Europa e merece, desde há mais de meio milénio, a dignidade e a grandeza da sua primazia, como a Ordem das Ordens. Desde logo pela sua fabulosa origem romântica e mitológica. Nikos Floros, é pois um arauto de boas novas, de um novel diálogo pela Arte, de uma gramática plástica de rara sensibilidade e espectacular efeito, no momento único e irrepetível em que somos tocados pela sua Obra. Nas peças de Nikos Floros, uma pintura esculpida ou uma escultura pintada, a que o metal confere um brilho de jóia rara, vamos encontrar o “dom”, aquela mão de Deus, que transformando a matéria em genialidade, faz com que alguns “da lei da morte se vão libertando”. Esta é a simplicadade da grandeza da Obra de Nikos Floros... o ser diferente, genuína e primus inter pares. Vítor Escudero da Academia Nacional de Belas Artes, Chanceler da Academia de Letras e Artes e da Real Academia de Belas Artes de Santa Isabel de Hungria, de Sevilla, Curador
Atenciosamente Petros Tatoulis Governador da Região do Peloponeso, Grécia
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Conforme descrito com formidável clareza pelas obras reunidas no “Museu da Sociedade de Geografia de Lisboa”, o impacto visual da arte de Nikos Floros é imediato e visceral. O espectador é confrontado em cada obra pela representação física, ou sua representação meticulosa por metal, das crenças, idéias, condições e instituições que moldam a base comum da experiência humana. A moral, a fé, a cultura, a religião, a riqueza e a estética consistem os principais temas e assuntos das esculturas e das instalações de Nikos Floros. A incessante interação dessas preocupações fundamentais, e sua relação intrínseca com o indivíduo e a sociedade, são trazidas à vida em obras do requintado refinamento gnómico, bem como a violência gráfica e o espetáculo da dor. Neste contexto, a arte de Nikos Floros (FLOROSART) poderia ser comparada a um vasto museu da alma humana, no qual o fator de beleza pode ser a vida e a arte de transubstanciação de Diva Maria Callas. Os materiais utilizados em cada projeto têm uma franqueza e intensidade intransigentes, cuja combinação serve para criar o romance intenso, o ceticismo e a crescente presença de compreensão. O alumínio é o modo, a arte é caminho e o cultivo é Portugal. Mas a linguagem visual da arte do Nikos Floros é tão espetacular quanto em contato com a semântica. A viagem dos Argonautas e do Jasão é comparada com a viagem da Maria Callas na vida, longa e perigosa. O Velo de Ouro é o desafio Jasão para conquistar o trono; Nikos Floros tem o desafio de prestar homenagem a Maria Callas e o seu mito, e se atreve a representá-la através do seu estilo único como Medeia, que está intimamente ligada ao mito e à paixão da Medeia para Iasão.O manto de púrpura da Medeia à Creusa expressa a dor e o desespero que sentiu na sua vida a Maria Callas, bem como a Medeia. Os retratos de Maria Callas dão o sentimento de algo mandado por Deus, as esculturas são um símbolo arquetípico do Renascimento e, quando nós semeamos inteligência, colhendo loucura, a ARTE funciona como foice, e esses dois cavalos podem acalmar e domar a nossa vida profunda. Aristotelis Karantis Curador
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Nikos Floros
nasceu na Grécia e cresceu em Atenas. Estudou na Escola de Belas Artes de Paris, e também piano clássico e teatro clássico na Grécia. Viveu e trabalhou em várias grandes cidades do mundo. Nikos Floros exibiu suas criações artísticas por todo o mundo e suas esculturas estão em museus e coleções particulares. Os trajes escultóricos de Nikos Floros e seus desenhos originais são únicos, e feitos de materiais da vida cotidiana, como jornais e latas de alumínio, transformados em material semelhante a tecido, para criar uma arte escultural única. Este método foi patenteado por Nikos Floros em 2003. Exposições Exposições individuais 2003 - 2017 - Museu Arqueológico de Salónica, Grécia - Mansão de Melás, Banco Nacional da Grécia, Atenas, Grécia - Fundação do Mundo Helénico, Atenas, Grécia - Metro de Ática na Praça de Syntagma, Atenas, Grécia - Galeria de Arte Cargo, Exposição heleno-alemã, Atenas, Grécia - Consulado da Grécia em Nova Iorque - Palácio do Grande Mestre, Rodes - Palácio de Hofburg, Viena, Áustria - Museu Nacional das Mulheres nas Artes, Washington, D.C., EUA - Grace: Símbolo da Mudança, Monte Carlo, Mônaco - Palácio Metropolitano, Monte Carlo, Mônaco - Teatro Comunal, Bolonha, Itália - Grand Hotel Majestic “Gia” Baglioni, Bolonha, Itália - Museu e Reserva Estatal Tsaritsyno, Moscovo, Rússia - Academia Russa de Belas Artes, São Petersburgo, Rússia - Catedral de São Isaque, São Petersburgo, Rússia - Museu de El Greco, Toledo, Espanha - Palácio do Grande Mestre, Rodes, Grécia - Catedral de São Isaque, São Petersburgo, Rússia 2015 - Catedral de São Isaque, São Petersburgo, Rússia 2016 Museu e Reserva Estatal Tsaritsyno, Rússia 2017
Exposições em grupo 2003 - 2016 - Museu Whitney das Artes Americanas - Clube Metropolitano - Sociedade para o Património Francês - Museu Benaki, Atenas, Grécia - Palácio de Hofburg, Viena, Áustria - Museu Histórico da ilha de Egina, Grécia - Banco do Pireu, Atenas, Grécia - Museu Pierides “Athinais”, Atenas, Grécia - Art Meets Media, Atenas, Grécia - Palácio de Hofburg, Viena, Áustria - Consulado Geral da República de Chipre, Nova Iorque, EUA, EUA Apresentações - Museu da Arte das ilhas Cíclades, Atenas, Grécia - Nova Iorque, Manhattan, pelo curador Elbi Askin - Jogos Olímpicos Especiais de 2011, Atenas, Grécia - Representação escultórica do sinal de Mercedes-Benz, Atenas, Grécia - Ópera Nacional, Viena, Áustria 2011 Prêmios - Grande Prêmio, para o traje “Raínha Elizabeth em vermelho”, premiado pelo Museu Metropolitano dos Trajes Artísticos e apresentado pelo curador Harold Koda do mesmo Museu. - Grande Prêmio, para o traje “Elizabeth I em prata”, da Sociedade para o Património Francês da “Sociedade de Jovens Amigos da Herança Patrimonial”. Produções - Trajes escultóricos para a produção do NARCISSE de Jean Jacques Rousseau, apresentado no Teatro da Cidade Nova (Theater of the New City), em colaboração com a Universidade de Nova Iorque e a Universidade de Columbia. - Trajes desenhados para a produção do famoso diretor, compositor e cantor Stamatis Kraounakis, em Atenas, Grécia. Reconhecimentos - A obra de arte da Nikos Floros foi escolhida pelo sistema educacional brasileiro para ser analisada nos livros didáticos. - A sua obra recebeu reconhecimento mundial e tem sido coberta por importantes agências de notícias como Reuters, BBC, Sky News, ABC News, New York Times, Vogue, W, Associated Press, Fashion TV e muitos outros telejornais e canais de televisão em todo o mundo. Correspondente - Nikos Floros foi um correspondente cultural para grandes jornais e revistas por muitos anos, com sede nas Nações Unidas em Nova Iorque. Prêmios - Medalha de Ouro das Artes e Ciências, Fundação Albert Schweitzer, Viena, Áustria 2011 - Prêmio Inovação, Global Thinkers Forum (Foro de Pensadores Globais), Atenas, Grécia, 2013 - Terceira Conferência Internacional da Diáspora Helénica, Atenas, Grécia 2016
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NIKOS FLOROS
“MARIA CALLAS - Transformação sob o luar”
2017 / 210x210cm 10
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NIKOS FLOROS
“RETRATO DE MARIA CALLAS”
2017 / 80x110cm 12
NIKOS FLOROS
“MARIA CALLAS - O roubo do velocino dourado” 2017 / 120x170cm
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NIKOS FLOROS
“MARIA CALLAS - Sob a luz do amor diamantino”
2017 / 110x140cm 14
NIKOS FLOROS
“MARIA CALLAS - Sob a luz do amor diamantino” 2017 / 110x140cm
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NIKOS FLOROS
“ARGONAUTAS” 2017 / 70x210cm
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NIKOS FLOROS
NIKOS FLOROS
“MEDEIA - Casaco manchado de sangue”
“MARIA CALLAS - Velocino dourado”
2017 / 120x210cm 18
2017 / 60x160cm
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