INDICE Flow Hive: revolução no processo tradicional de produção de mel
Servioeste cria soluções práticaspara preservação do meio ambiente
Como fazer chouriço caseiro?
Sistema de Produção da Bananeira Irrigada
Show de máquinas lota arena no Rio Grande do Sul
Case IH apresenta plantadeira Indústria de Ração Primato recebe certificações Easy Riser e Puma 230 na IN 04 e IN 65 Bahia Farm Show
Plástico: a idéia do garoto de 19 anos para limpar os oceanos será “realidade”, no Japão em 2016
10 alimentos que deveríamos comer todos os dias
Resíduo orgânico da Capital vai virar energia limpa
06 15 18 24 27
36 38 Itaipu Binacional – Cultivando Água Boa Mais que um programa: uma mobilização regional
O homem que semeava no deserto, Yacouba Sawadogo
44 48 EXPEDIENTE
Agronomia da FAG
22
30 34
CNH Industrial e FCA reforçam seus compromissos em promover o gás natural e o biometano
40 42 Educação Bilingue, Ambiental e Reciclagem na Região do Mercosul
Uma ótima opção de ecoturismo no sul do Brasil
55 58
Revista Paraná Rural Ltda - ME - CNPJ 15.454.495/0001 - 04 Rua Aroeira, 362, Parque Verde - Cascavel/PR - CEP 85807 - 802 - Fone (45) 9966 9667 DIREÇÃO GERAL Mauro Silva DIREÇÃO FOTOGRAFIA Sérgio Fernando Sanderson EDITOR Mauro Silva DIAGRAMAÇÃO Duplicidade C.I. (45) 9931 6180 duplicidade.contato@gmail.com
COLABORADORES Assessoria imprensa ITAIPU Gilda Mercosul Pereira Cigano Bernebela Benitez Emater Embrapa Assessoria Imprensa AIBA Ana Max Inara Gabrille Rafaela Pontes(Jornalista) Alexandre dos S. Pacheco Assessoria FAG A CAMPO FORA/Paulo hafner Délis Oro - Servioeste
ASSESSORIA JURÍDICA Advogados Assossiados - Dr. Reneu
DEPARTAMENTO COMERCIAL Mauro Silva (45) 9966 9667 maurosilvapr@hotmail.com CONTATOS PUBLICITÁRIOS Maringá (44) 3026 4457 glaucia@guerreiro.agr.br São Paulo (11) 5092 3305 jorge@agromidiapubli.com.br Cascavel (45) 9966 9667 ASSESSORIA CONTÁBIL Bomfin Contabilidade
PARANÁ RURAL | Junho 2015 / Julho 2015 | 5
PARANÁ RURAL | Junho 2015 / Julho 2015 | 11
EVENTOS
BAHIA FARM SHOW
Da Redação AIBA Durante os cinco dias da Bahia Farm Show, mais de 30 veículos de comunicação locais e nacionais estiveram pr esentes fazendo a cobertura do evento. A maior feira de tecnologia agrícola e negócios do Norte-Nor deste do Brasil foi notícia em sites, jornais, rádios e tvs´s de todo o país, resultado do trabalho de mais de 100 profissionais que 12 | Junho 2015 / Julho 2015 | PARANÁ RURAL
puderam contar com uma sala de imprensa estruturada com computadores, impressoras, acesso a internet e estúdio de tv. Além da infraestrutura disponibilizada, os profissionais foram atendidos por uma equipe de comunicação formada por jornalistas e fotógrafo, capacitados para sugerir pautas, fontes e orientar os
jornalistas quando necessário. A programação de palestras, o Fórum do Canal R ural, as inovações tecnológicas de plantio e maquinário, além do leilão de gado de corte que, este ano, esteve sob a mar ca Bahia Farm Show Pecuária foram tema de reportagens veiculadas na programação nacional da Rede Globo, emissora oficial da F eira.
EVENTOS
Estiveram também nas matérias do jornal A tarde, no site G1 e no Agrolink, veículo especializado em agronegócio. A impr ensa do oeste da Bahia também prestigiou o evento, divulgando para toda a região os acontecimentos da Feira. Para o presidente da Bahia Farm Show, Júlio Cézar Busato, “os profissionais de imprensa fazem o sucesso da Feira, junto com os
agricultores e os expositores”. Estiveram presentes no evento os seguintes veículos de comunicação: Rede Globo, Agrolink, Agência Estado, Canal Rural, G1, A tarde, Tv Oeste, Novo Oeste, Nova Fronteira, Mural do Oeste, Fala Barreiras, O Expresso, Sigi V illares, Rádio Cidade, Rádio Cultura, Rádio Mundial, Rádio Moderna, Rádio
Vale, Rádio Barreiras, Destak, Revista Stylo, Revista Orange, Revista Agronews, Revista Cidade 1, Gazeta do Oeste, Blog Braga, Blog do Douglas Batista, Jornal Lem News, Classe A, Oeste Fatos e Fotos, Revista Oeste Moderno , Ioeste, Diário do Oeste e R evista A.
PARANÁ RURAL | Junho 2015 / Julho 2015 | 13
E SE...
vocĂŞ pudesse proteger seu investimento em biotecnologia?
Comece bem, comece forte.
20 | Junho 2015 / Julho 2015 | PARANÁ RURAL
TANGARร
Peรงas e Mรกquinas Ltda.
DISTRIBUIDOR:
REVENDEDOR:
FONE (45) 3277-3015 Rua Sarandi, 367 - Centro - Toledo - PR E-mail: tangarapecas@brturbo.com.br
AGRONEGÓCIO
Indústria de Ração Primato recebe certificações IN 04 e IN 65 Da Redação Primato
Normativas garantem a qualidade da produção e o aval na adição de medicamentos quando necessário
Após uma visita final, para auditoria, realizada por fiscais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), no dia 12 de junho, a Primato Cooperativa Agroindustrial recebeu, com nota de avaliação 92 – o que corresponde a categoria Grupo 1 – as certificações correspondentes a IN 04 de Boas Práticas e IN 65 de Fabricação.
34 | Junho 2015 / Julho 2015 | PARANÁ RURAL
Com um discurso que emocionou toda a equipe técnica e diretoria da cooperativa, os fiscais aprovaram as condições apresentadas na Indústria de Ração da Primato e elogiaram o nível de excelência aplicado. “Isso é inédito, vocês são r eferência”, disse o representante do governo . No mercado de pr odução de alimentos há muitos anos,
o gerente industrial, Paulo Freitas, revelou que os elogios dos fiscais, simbolizam o esforço individual de cada colaborador e o trabalho coletivo das equipes. “Eu já acompanhei dezenas de auditorias como a que tivemos e, geralmente, elas costumam ser uma coisa fria e objetiva, porém os elogios que ouvimos e a forma como os fiscais r eagiram ao nosso trabalho, foi r ealmente de se orgulhar”, comentou F reitas. Cada vez mais rígidas no Brasil, as normativas para nutrição animal se tornaram primordiais por estar diretamente ligada à saúde humana. “Fizemos muitos
AGRONEGÓCIO estudos, trouxemos pessoal qualificado que disseminou o conhecimento aos demais, por fim trabalhamos a cultura de cada colaborador envolvido direta e indir etamente no processo e hoje colhemos os frutos destes esforços”, comentou o diretor da Primato, Anderson Sabadin, que está na cooperativa tempo suficiente para ser “testemunha ocular dos desafios enfr entados até este momento”. NORMATIVAS
Normativas, como as recebidas no dia 12 de junho, abordam itens como rastreabilidade, higiene pessoal, segurança do trabalho, limpeza do local de trabalho, prevenção de contaminação cruzada, comprometimento com a origem das matériasprimas, adição de suplementos, premixes, núcleos ou concentrados c o m medicamentos para os animais de produção, etc. P a r a conquistar a IN 04 e cumprir as exigências da M.A.P.A., a Indústria de Ração da Primato teve que se enquadrar nas normas de B.P.F, o que significa atender
à uma série de pr ocedimentos padronizados para a industrialização de pr odutos destinados à nutrição animal, que vão desde as instalações da indústria, rigorosas regras de rastreabilidade, prevenção de contaminação cruzada, segurança do trabalho , comprometimento com a origem das matérias primas, higiene pessoal, limpeza do local de trabalho até a descrição detalhada de todos procedimentos envolvidos, desde a apr ovação dos fornecedores, passando por todas as fases do processo de produção até o embarque da mer cadoria. Com isso em prática, foi possível requerer autorização para a IN 65, que autoriza a fabricação de pr odutos com adição de medicamentos, suplementos, premixes, etc.
“Com nota 92 e categorizada no Grupo 1, a certificação IN 04 e IN 65, que englobam as Boas Práticas de F abricação, também certificam o esforço da Primato Cooperativa Agroindustrial em manterse competitiva e pr eocupada com a pr odução de alimentos com excelência, segurança e saudáveis não só para os animais, consequentemente para as pessoas”, completou o diretor da cooperativa.
‘‘
Depois de algum tempo trabalhando o planejamento, execução, organização e a cultura dentro da Primato Indústria de Ração, a cooperativa conquistou duas importantes certificações, com nota 92.
PARANÁ RURAL | Junho 2015 / Julho 2015 | 35
R E P O RTAG E M E S P E C I A L
Plástico: a idéia do garoto de 19 anos para limpar os oceanos será “realidade”, no Japão em 2016 Da Redação Ocean Cleanup The Ocean Cleanup, lembra-se deste nome? É o pr ojeto concebido pelo então jovem de 19 anos, Boyan Slat, que inventou uma solução para eliminar os microplásticos dos oceanos. Desde 2013 quando o projeto foi anunciado pela primeira vez, o The Ocean Cleanup fez muitos avanços. Mas, em 2016, passará a ser oficialmente o primeiro sistema de limpeza dos oceanos. A ideia é simples mas pode coletar 7.250.000 toneladas de lixo em apenas cinco anos, tal como foi confirmado pelo estudo de viabilidade realizado no ano passado . O dispositivo é formado por uma plataforma à qual são ligados dois longos braços capazes de interceptar e r eter os r esíduos flutuantes, mesmo os de pequenas dimensões. Foi o próprio Boyan, agora com 20 anos, fundador e CEO do The Ocean Cleanup, quenoticiou que a sua invenção será o primeir o sistema do mundo usado para a limpeza do plástico nos oceanos.A confirmação veio na maior conferência dedicada à tecnológia na
Ásia, o Fórum Digital de Seul, na Coréia do Sul. O projeto parte pr opriamente da Ásia, nomeadamente do Japão, onde a matriz será implantada e colocada em operação no segundo semestre de 2016. As primeiras águas a serem limpas dos plásticos serão as do lar go da costa de Tsushima, uma ilha localizada entr e o Japão e Coréia do Sul, que está sendo pesquisada. O sistema terá dois braços longos cerca de 2.000 metros, e será a estrutura mais longa flutuante deitada no mar (batendo o recorde atual de 1.000 metros detidos pelo Tokyo Mega-Float).
The Ocean Cleanup, lembra-se deste nome? É o pr ojeto concebido pelo então jovem de 19 anos, Boyan Slat, que inventou uma solução para eliminar os microplásticos dos oceanos. Desde 2013 quando o projeto foi anunciado pela primeira vez, o The Ocean Cleanup fez muitos avanços. Mas, em 2016, passará a ser oficialmente o primeiro sistema de limpeza dos oceanos. A ideia é simples mas pode coletar 7.250.000 toneladas de lixo em apenas cinco anos, tal como foi confirmado pelo estudo de viabilidade realizado
no ano passado . O dispositivo é formado por uma plataforma à qual são ligados dois longos braços capazes de interceptar e r eter os r esíduos flutuantes, mesmo os de pequenas dimensões. Foi o próprio Boyan, agora com 20 anos, fundador e CEO do The Ocean Cleanup, quenoticiou que a sua invenção será o primeir o sistema do mundo usado para a limpeza do plástico nos oceanos.A confirmação veio na maior conferência dedicada à tecnológia na Ásia, o Fórum Digital de Seul, na Coréia do Sul. O projeto parte pr opriamente da Ásia, nomeadamente do Japão, onde a matriz será implantada e colocada em operação no segundo semestre de 2016. As primeiras águas a serem limpas dos plásticos serão as do lar go da costa de Tsushima, uma ilha localizada entr e o Japão e Coréia do Sul, que está sendo pesquisada. O sistema terá dois braços longos cerca de 2.000 metros, e será a estrutura mais longa flutuante deitada no mar (batendo o recorde atual de 1.000 metros detidos pelo Tokyo Mega-Float).
36 | Junho 2015 / Julho 2015 | PARANÁ RURAL
R E P O RTAG E M E S P E C I A L
Um garoto que sabe como reduzir pela metade o lixo dos oceanos Boyan Slat, um garoto de 19 anos tinha inventado o chamado Ocean Array Cleanup, um sistema para limpar os plásticos dos oceanos. Agora, um estudo de viabilidade mostrou que a técnica funciona e pode realmente eliminar metade do plástico da Great Pacific Garbage Patch, a famosaIlha de Plástico. Como pode ser visto em um relatório, entre abril de 2013 e maio de 2014 foram e xaminadas asviabilidades técnica e financeira do conceito. Com os custos cobertos por uma campanha decrowdfunding, uma equipe de mais de 100 pessoas, formada por representantes de empresas e institutos de pesquisa, colaboraram na produção de uma investigação completa. Foi feito também um teste nos Açores para avaliar os efeitos adversos sobr e o ambiente. Durante os experimentos, foram capturados numerosos resíduos de plástico e pequenas quantidades dezooplâncton. Além disso, de acor do com o inventor do sistema, o plástico recolhido pode serreciclado e reutilizado.
Como é que funciona o Ocean Array Cleanup?
Formado por dois longos braços na água, o dispositivo possui cer ca de 3 metr os de profundidade, uma medida não acidental, porque a profundidade em que se encontra a maior parte do
plástico no mar, é e xatamente esta. O lix o é bem capturado e não se move. O ângulo da posição dos braços empurra o plástico flutuante na direção da plataforma de recolha. Aqui é, então, filtrado, separado do plâncton e armazenado para reciclagem. Como você pode pode ver no vídeo abaixo, o sistema não usa combustível de qualquer tipo para atrair o plástico, mas aproveita as correntes naturais do mar e do vento. As barreiras flutuantes foram projetadas ainda para evitar que peixes e outras espécies marinhas sejam capturados. O próximo passo será a realização concreta do projeto. Faltam 2.000.000 de dólares para se conseguir chegar à próxima fase, para a qual foi lançada uma nova campanha de crowdfunding.
PARANÁ RURAL | Junho 2015 / Julho 2015 | 37
A L I M E N TA Ç Ã O
10 alimentos que deveríamos comer todos os dias Da Redação Paraná Rural
Você gostaria de seguir uma dieta saudável, mas não sabe por onde começar? 1.CÚRCUMA Cúrcuma é a ver dadeira especiaria da saúde. Não é de todo complicado colocar um pouco deste temper o colorido em nossa dieta diária. A cúrcuma com o seu sabor delicado, vai bem em muitos pratos. Por exemplo, adicione-a no arroz, em sopas, no pão caseiro e use-a para temperar ver duras, inclusive combinado-a com outras especiarias e ervas aromáticas. 2.MAÇÃS Uma maçã por dia mantém o médico longe e pode salvar 8.500 vidas ao ano, por causa da sua função preventiva ao acidente vascular cerebral e ao infarto. Os nutrientes pr esentes na composição da maçã faz com que ela seja a fruta mais completa de todas. Em uma maçã são encontrados, em perfeito equilíbrio, água, fibras, proteínas, açúcares naturais da fruta e minerais. A maçã tem propriedades diuréticas e anti-anêmicas. 38 | Junho 2015 / Julho 2015 | PARANÁ RURAL
Ela também ajuda a regular o funcionamento do intestino. 3.ALHO O alho é não só um alimento, mas também um verdadeiro remédio medicinal tradicional, considerado útil para combater inúmeras doenças que podem afligir o nosso organismo. Para utilização terapêutica, deverão ser tomadas diariamente, pelo menos, quatro gramas de alho, mas o sabor não é particularmente agradável para todos. Em qualquer dos casos, consumir alho frequentemente em pequenas quantidades significa aproveitar de todas as suas pr opriedades b e n é f i c a s . 4.CEBOLA Como o alho , a cebola, sempre foi considerada um medicamento natural. A cebola
tem propriedades antibacterianas e antianêmicas. Ela também ajuda no trabalho dos rins e, assim, diminui o nível de glicose no sangue, uma característica que faz com que seja útil para osdiabéticos. É um dos remédios mais populares
A L I M E N TA Ç Ã O tradicionais para ser usado contra gripes e r esfriados. Seus usos na cozinha - por e xemplo, crus em arroz saladas, cozidas no e
pratos
-
são
infinitos.
5.REPOLHO E COUVEFLOR
Repolho e couve-flor estão entre os vegetais mais nutritivos do mundo. A família das couves, em geral, tem pr opriedades anti-inflamatórias importantes. A inflamação é a causa raiz de doenças como artrite, doenças cardíacas e doenças autoimunes, que também podem estar ligadas à má
nutrição. Melhor, portanto, abusar destes vegetais, especialmente quando eles estão na época.
6.AS SEMENTES OLEAGINOSAS As sementes da saúde são ricas em nutrientes importantes, tais como os ácidos graxos, proteínas e sais minerais. As sementes de gergelim, por e xemplo, são conhecidas pelo seualto conteúdo de cálcio . Além das sementes de gergelim, consuma também sementes de abóbora, girassol, linhaça, chia e cânhamo. Use-as para enriquecer o cereal matinal, para preparar pães, milk shakes, saladas e o que sua imaginação quiser. 7.AS AMÊNDOAS E FRUTOS SECOS Para um lanche saudável combine as sementes da saúde com frutos secos, com particular referência às avelãs, nozes e amêndoas. As amêndoas são uma rica fonte de cálcio e de vitamina E, bem como de magnésio. Por seu alto conteúdo de magnésio, as amêndoas são especialmente
recomendadas para aqueles que sofrem de estr esse, fadiga e tensão pré-menstrual. Uma pequena porção de amêndoas por dia contribui altamente para as nossas necessidades de proteínas, o que é fantástico para os veganos. 8.VEGETAIS DE FOLHAS VERDES Os vegetais de folhas verdes estão entre os alimentos que nós devemos consumir mais, por sua riqueza de vitaminas e minerais benéficos. As maneiras mais fáceis de enriquecer a nossa dieta com vegetais de folhas verdes são na preparação de saladas e adicioná-los aos sucos verdes. Em forma cozida, os vegetais de folhas verdes podem ser adicionados nas sopas e nos recheios de tortas, ou preparados como um contorno . 9.GENGIBRE Gengibre (Zingiber officinale) é uma planta herbácea de origem oriental. Na cozinha e como remédios naturais se usa o rizoma do gengibr e fresco ou seco e reduzido a pó. O gengibre ajuda a melhorar a dige stão, reduz a sensação de náusea, previne e alivia os sintomas de resfriados, alivia dores de garganta e tosse. Use-o fr esco para preparar chás ou para dar sabor às marmeladas feitas em casa, ou em pó para adicionar às sopas e pratos picantes. 10.CEREAIS COM GRÃOS INTEGRAIS É bom aprender a variar o nosso consumo de cereais e escolher em particular cereais e pseudo-cereais de grãos inteiros, para que a nossa ingestão desses alimentos não seja apenas feita com a clássica massa ou pão branco (trigo) e ou arroz. Então vá em fr ente e descubra novos cereais, como a cevada, centeio, trigo sarraceno , quinoa, painço e amaranto .
PARANÁ RURAL | Junho 2015 / Julho 2015 | 39
ENERGIA RENOVÁVEL
Itaipu Binacional – Cultivando Água Boa Mais que um programa: uma mobilização regional Da Acessoria Imprensa/foto/Itaipu
Vejo o CUL TIVANDO ÁGUA BOA como um programa muito especial que vem multiplicando os seus resultados em diversos cenários. Em minha visão ele é um programa indivisível, onde cada pr ograma componente interage e complementa os demais. Entendo aliás que o trabalho integrado é um dos nossos maiores diferenciais, pois ele multiplica os resultados, empolga os atores e dá uma nova dimensão a tudo que é feito . É difícil dizer quais são as principais contribuições do 44 | Junho 2015 / Julho 2015 | PARANÁ RURAL
CULTIVANDO ÁGUA BOA. Creio que os números e estatísticas do programa não conseguem representar tudo o que vem sendo feito . Eles não retratam a empolgação, os saberes e valor es estabelecidos, as inúmeras conexões viabilizadas, ou tampouco as implicações futuras que ainda sur girão. Talvez o melhor r etrato das contribuições do CULTIVANDO ÁGUA BOA possa ser per cebido nos corredores dos encontr os anuais do pr ograma, onde especialistas, prefeitos, autoridades e comunidade
em geral fazem novas construções e interconexões. Ali é visível que e xiste uma nova realidade dentro de Itaipu, na tríplice fr onteira, que todo o trabalho realizado vai de encontro aos preceitos de diversos pr ogramas internacionais ligados a sustentabilidade e que tudo isso vem influenciando muita gente. Itaipu com o CULTIVANDO ÁGUA BOA vem assim exercendo uma grande influência de responsabilidade social e ambiental sem per der a competitividade na geração de energia. Ela também vem “cultivando” a participação da sociedade, a responsabilidade compartilhada e a construção de um futuro melhor para todos. Esta é a minha visão das contribuições do CULTIVANDO ÁGUA BOA e foi a maneira que encontramos em Itaipu para responder aos anseios do Brasil, do nosso diretor-geral e do presidente do BRASIL. 2Sendo assim,os princípios, os valor es, e conceitos do Programa CULTIVANDO ÁGUA
ENERGIA RENOVÁVEL BOA, e os compr omissos que temos com a educação transformadora, consolidando as ações socioambientais e possibilitam reflexões de um “novo jeito” de ser , viver, produzir e consumir. Os resultados alcançados neste processo ecopedagógico, norteado pelos eix os Agricultura Orgânica, Água Boa e Gente Saudável, foram possíveis graças a parceria com o Conselho dos Municípios Lindeiros ao Lago de Itaipu e o ao trabalho incansável dos monitores da Linha Ecológica, além das participações de estudantes, professores, merendeiras, nutricionistas, Secretárias (os) da Educação , entre outras pessoas e instituições envolvidas. Mesmo sem r etroceder em nosso compromisso com a segurança alimentar , inclusive com os que ainda não tem alimento suficiente, esta iniciativa é histórica e, por certo, produzirá, efeitos multiplicadores. Resultados alcançados com este trabalho nos 29 municípios, visando o incentivo a alimentação saudável, trouxe os seguintes dados: 800 merendeiras formadas ; 135.000 alunos beneficiados; 483 apresentações do teatro “A Matita”; 200 hortas orgânicas escolares; 1.200 hortas orgânicas familiares, dois livros de receitas saudáveis das mer endeiras da BP3 e mais de R$10 milhões de compras da agricultura familiar para a merenda escolar, desde o início do pr ograma.
3- A r egião oeste do Paraná estará alinhada e preparada para fornecer produtos e alimentos durante e após os períodos de maior circulação de turistas em Foz do Iguaçu ( Nos principais eventos no Brasil), e a binacional foi estimulada a criar um subcomitê Brasil Orgânico e Sustentável. O subcomitê irá atuar de forma mais efetiva e dir eta com os produtores de or gânicos, bem como com os diversos segmentos correlatos como rede hoteleira e gastronômica. Vamos auxiliar os agricultor es na produção e no preparo dos produtos, bem como mostrar aos setores que estão diretamente ligados com o público, que terá como opção consumir os pr odutos sustentáveis da agricultura familiar, as vantagens de fazer parte deste grande movimento verde. Além da estrutura, nós vamos estabelecer relações e, mais do que isso, queremos fortalecer o turismo diferenciado, de pessoas que estarão optando por estabelecimentos de Foz e região pelo fato de oferecerem produtos orgânicos, alimentos saudáveis que refletem na qualidade de vida 4- Desde 23 de outubr o de 2012, o Brasil passou a integrar a R ede Rampedre online. A novidade é um instrumento de ação criado para servir as autoridades e os cidadãos com o fornecimento de informações que possam auxiliar as pessoas a tomar medidas em favor do reconhecimento institucional
e socioeconômico do direito à água O início do processo de mobilização mundial surgiu a partir do dia 28 de julho de 2010, durante Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) que apr ovou uma resolução reconhecendo o acesso à água e ao saneamento como um direito humano e fundamental. Mas foi nos dias 6 e 7 de fevereiro de 2012, na sede da Organização das Nações Unidas para a Educação , a Ciência e a Cultura (Unesco), em Paris, que um grupo de lideranças, coordenados pelo italiano, fundador do Comitê Internacional por um Contrato Mundial da Água, Riccardo Petrella, esteve reunido com o objetivo de criar a Rede Rampedre. No início deste ano fui convidado a r epresentar o Brasil na r eunião e torneime um membro mobilizador de iniciativas de articulação com outros países da América Latina. O convite deu-se devido aos resultados obtidos com o Pr ograma CULTIVANDO ÁGUA BOA. O site está sendo abastecido com notícias, artigos e informações sempre atualizadas sobr e os direitos humanos à água quanto a sua pr opriedade, usos, posse e gestão pública. 5- E nas questões bacia hidrográfica, nós adotamos o modelo de gestão para desenvolver as ações Conservacionistas de Água e Solo com base no fato que é em bacias hidrográficas, que a natureza está or ganizada, não sob critérios geopolíticos.
PARANÁ RURAL | Junho 2015 / Julho 2015 | 45
ENERGIA RENOVÁVEL O CULTIVANDO ÁGUA BOA cumpre assim o objetivo traçado: Obter o manejo sustentável de Água e Solo na região de influência do reservatório da usina, consolidando a gestão por bacia hidr ográfica, para reduzir o aporte de sedimentos, nutriente e outros poluentes. Além disso, a Itaipu tem como estratégia ampliar a cobertura florestal na região. Inicialmente constituindo a mata ciliar do r eservatório da Itaipu com plantio de mais de 25 milhões de mudas e pr eservando refúgios biológicos. Essas áreas totalizam mais de 105 mil hectar es. Em seguida a Itaipu está estimulando e apoiando os agricultores que moram na BP3 a r estabelecer suas matas ciliares, criando verdadeiros corredores da biodiversidade. 6Os relatórios da empresa publica anualmente demostra a consolidação da Sustentabilidade que foram adotada nas dir etrizes da Global Reporting Initiative (GRI). Desta forma, com as ações socioambientais desenvolvidas pelo Programa CULTIVANDO ÁGUA BOA, podese concluir que uma empresa é adequadamente sustentável, tem a ver em grande parte com seu comprometimento ambiental e social assumido e com a aplicação de um eficiente sistema de gestão ambiental. 46 | Junho 2015 / Julho 2015 | PARANÁ RURAL
A lenda das Cataratas do Iguaçu A bela história de amor de Naipi e Tarobá que se transformoum em tragédia com a furia de M’boi Da Acessoria Imprensa/Vila Viana Design Os índios caingangues, que habitavam as margens do Rio Iguaçu, acreditavam que o mundo era governado por M’boi - um deus em forma de serpente e filho de Tupã. Igobi, o cacique da tribo, tinha uma filha, Naipi, tão bonita que as águas dos rios paravam quando a jovem índia neles se mirava. Devido a sua beleza, Naipi seria consagrada ao deus M’boi, passando a viver somente para seu culto . Havia porém, entr e os caigangues, um jovem guerreiro chamado T arobá, que se apaixonou ao vei Naipi. No dia da festa de consagração da jevem índia, enquanto o pajé e os caciques bebiam cauim (bebida feita de milho fermentado) e os guerreiros d a n ç a v a m , Tarobá fugiu com a linda Naipi numa canoa que seguiu rio abaix o pela correnteza. Ao saber da fuga de Naipi e Tarobá, M’boi ficou furioso. P e n e t r o u
nas entranhas da terra, retorcendo o seu corpo e produzindo uma enorme fenda da que formou a catarata gigantesca. Envolvidos pelas águas dessa imensa cachoeira, a piroga e os fugitivos caíram de uma grande altura, desaparecendo para sempre. Naipi foi transformada em uma das r ochas centrais das Cataratas, perpetuamente fustigada pelas águas revoltas. Tarobá foi convertido em uma palmeira situada à beira de um abismo, inclinada sobr e a garganta do rio. Debaixo dessa palmeira acha-se a entrada de uma gruta onde o monstr o vingativo vigia enternamente as duas vítimas.
MEIO AMBIENTE
Educação Bilingue, Ambiental e Reciclagem na Região do Mercosul Da Redação Leonel O os autores do projeto preocupado com a contaminação ambiental provocada pelo lixo eletrônico que é lançado no meio ambiente, pela população, sem preocupação dos danos que provocam ao solo, água, ar e a saúde dos ser es vivos no planeta e as dificuldade que estudantes de Famílias de Baixa Renda tem em estudar idiomas. como o Inglês, que é a linguagem de comunicação mundial, nasceu o projeto de educação bilíngüe, educação ambiental e reciclagem de eletrônicos, que tem óptica produtiva, social, educacional,e ambiental, tem como objetivo a través da reciclagem e comercialização do lix o eletrônico, financiar a planta de reciclagem e bolsas de estudo de idiomas, em especial o Inglês para fora do pais, a jovens estudantes maiores de 18 anos, provenientes de Famílias de Baixa Renda e proporcionar para a Comunidade Programas de Educação Ambiental sobre Lixo Eletrônico, com objetivo de conscientizar e sensibilizar os usuários de aparelhos eletrônico, na necessidade de dar um destino correto a este lixo que pode estar em suas casas, empresas e em alguns casos nas calçadas ou terrenos baldios. Este projeto de iniciativa privada - pública e preocupação sócio-ambiental, teve origem no setor de projetos da Agencia STW de Inter cambio e T urismo, com sede principal na cidade de São José, Estado de Santa Catarina e Parcerias nos Estados Unidos Canadá e Europa. Este projeto está sendo impulsionado por uma parceria multisetorial e interdisciplinar de empreendedores brasileiros no Brasil e Triple Fronteira, Foz do Iguaçu, Paraguai e Argentina. O projeto conta com a especial participação de Hermenegilda Zarza Machado, de nome artístico Gilda Mercosur, de nacionalidade paraguaia e naturalizada brasileira, conhecida Empreendedora Social na região do Mercosul, Foz do Iguaçu, Puerto Iguaçu-AR, e atividades diversificados nas cidades paraguaias de Ciudad del Leste e Pr esidente Franco. (sugestão colocar a foto da Gilda, se ela autorizar) Todas as atividades e alcances deste projeto inovador sócio ambiental será divulgado pelos diversos canais de comunicação e redes sociais e nesse âmbito nasce uma importante parceira com a REVISTA PARANA RURAL, que tem com atividade de publicação e midia do AGRONEGOCIO e SHOW DO A GRO BUSINESS, que em suas próximas edições estará informando seus leitores sobre este projeto e os impactos do lixo eletrônico no meio ambiente e como unidos poder emos evitar esta contaminação ambiental pelos eletrônicos e promover a educação ambiental e a educ ação bilíngüe (Coordenação Executiva do Projeto). ( sugestão: colocar o logo tipo da ervista.)
R E P O RTAG E M E S P E C I A L Uma cavalgada como a que oferecemos é uma oportunidade única (que vai se r epetir(!)) – um cavalo encilhado que passa, como se costuma dizer . Venha passar uns dias a cavalo a campo fora! Garantimos que você volta zerado – novo pra qualquer desafio . Repetindo: por aqui, com a Campofora Viagens a Cavalo, todo dia é dia de cavalgada! Vem que tem: você pode! TROPA PRÓPRIA DE PUROS CAVALOS CRIOULOS MANTIDA EXCLUSIVAMENTE PARA
CAVALGADAS Os cavalos da CAMPOFORA são de puro-sangue crioulo, trazidos dos mais tradicionais criatórios da raça, mantidos exclusivamente para viagens a cavalo, cavalgadas, passeios a cavalo - turismo equestre: nossa especialid ade. Pioneira na oferta regular de viagens a cavalo no Brasil, a CAMPOFORA entende que o cavalo disponibilizado a amazonas e cavaleiros é o principal item de qualquer programa de turismo equestre – não há o que se ofereça em termos de qualidade, consistência ou segurança que substitua animais apr opriados, numa tropa amadrinhada (que se conhece entre si e trabalha em conjunto, sem r eações). Mesmo com participantes das cavalgadas eventualmente trazidos por agências que intermediam programas a cavalo, fazemos questão de ter contato pessoal antes de cada viagem: 60 | Junho 2015 / Julho 2015 | PARANÁ RURAL
só conhecendo expectativas individuais e o nível real de experiência de equitação (com a nossa tropa você pode cavalgar mesmo que nunca o tenha feito na vida) é possível garantir a
satisfação e o maior nível de segurança possível – isso vale para qualquer operação de turismo equestre no mundo : tente falar com o pr oprietário dos cavalos que você vai montar antes de se decidir por uma viagem a cavalo. Nossos cavalos são selecionados por comodidade dos andares (passo, trote e galope) e pelo temperament o de cada um: dispostos para ginetes experientes, tranquilos para amazonas e cavaleiros de primeira viagem. Temos depoimentos de praticantes de turismo equestr e no mundo inteir o, assim como de quem nunca tinha montado antes, atestando a satisfação com nossa tropa e o quanto os animais são determinantes na qualidade e na satisfação com a e xperiência. Mesmo que não tenha qualquer experiência de equitação, pode ter a certeza de que é capaz de passar 3, 4 ou 5 dias a cavalo com a CAMPOFORA. Você pode! Acredite – basta a vontade de participar ativamente da paisagem. ARREAMENTO (SELAS) E RÉDEAS NA CAVALGADA Usamos arreios gaúchos chamados “casquinho”, cobertos por um “pelego” (pele de carneiro), para o maior conforto dos ginetes – é a sela tradicional gaúcha mais próxima de uma sela australiana, western ou inglesa: estreita o suficiente para permitir
ajudas de perna, resistente e ao mesmo tempo a mais leve, pesando cerca de 5kg, completa. Loros (a corr eia que prende o estribo na sela) de fivela permitem o ajuste adequado a cada participante; estribosgaiola disponíveis para crianças, para que não possam enfiar o pé inteiro no estribo. Rédeas abertas com embocadura de trabalho, com a condução de “rédeas contrárias”, com ambas as rédeas numa só mão, orientando a direção por contato na tábua do pescoço e pressão leve (diferente da “rédea direta” com bridão, em que se conduz com apoio na boca da montaria). Não se pr eocupe com qualquer novidade diferente do que (e se) você está
acostumado: nossos cavalos são professores compreensivos e sabem se adequar a cada ginete (opinião de vários participa ntes nesses 23 anos de lida). Nossa “tralha” (o equipamento todo) tem manutenção constante, sempre bem oleada (com óleo de mocotó para conservação do couro) e substituímos partes desgastadas imediatamente, além de revisar item por item ante s de cada saída; um dos guias leva em seu alforje material sobressalente para qualquer necessid ade: látegos, loros, rédeas, cabeçadas, cinchas (barrigueiras), tentos para amarrar capas e agasa lhos. Cada participante tem em sua montaria uma capa de chuva tipo poncho com capuz e um alforje com espaço para itens pessoais e água (mineral, disponível nas pousadas). Para sua segurança e também
R E P O RTAG E M E S P E C I A L dos cavalos, não permitimos o uso de selas próprias ou quaisquer partes do arreamento que não as nossas e quem encilha, ajusta, aperta cinchas ao longo do percurso e desencilha na chegada é nosso pessoal. A RAÇA CRIOULA Os cavalos crioulos são descendentes diretos dos animais trazidos por espanhóis e portugueses para a América desde o descobrimento (a partir da segunda viagem de
temperamento equilibrado e uma fantástica docilidade, o que lhe faz o cavalo ideal para longas jornadas, mesmo com quem nunca tenha montado antes. Afora isso tudo mas antes mesmo, é o cavalo típico do Gaúcho – um símbolo oficial do Rio Grande do Sul. Resumindo, você com a CAMPOFORA estará nas mãos de gaúchos, viajando como o Gaúcho mais gosta de se ver: no lombo de um puro Cavalo Crioulo! CAMPOFORA – CAVALGADAS DE PATRÃO CAMPOFORA é a pioneira na oferta regular de Viagens a Cavalo no Brasil. Especialistas no Mundo Gaúcho, Ângela e Paulo Hafner (engenheira e publicitário na vida pregressa) vivem “de” e “a” cavalo desde
Cristóvão Colombo quase todas as caravelas tinham cavalos a bor do – na América Central, do Norte e do Sul). Fugidos ou r oubados, viveram e se multiplicaram soltos principalmente no P ampa (Rio Grande do Sul, Uruguai e Argentina) por pelo menos 400 anos, chegando a formar manadas selvagens, até que fazend eiros criadores de gado per ceberam a extraordinária resistência e rusticidade dos animais “que já viviam por ali”, quer dizer “crioulos”, e preferiram não os cruzar com raças exóticas, dando início ao que hoje se chama a Raça Crioula, organizada em Associações de Criadores no Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai e que dirigiram a criação para o trabalho com gado– em que o crioulo dificilmente é suplantado. As principais características do Cavalo Crioulo são a resistência e rusticidade já mencionadas, que lhe atribuem um baixo custo de manutenção pela excepcional conversão alimentar (sempre em bom estado mesmo sem suplementação), um
1992, com saídas diárias: basta 1 inscrito e estão à espera, cavalo encilhado e chimarrão na mão, no partidor das cavalgadas pelos: Canyons Gaúchos dos Aparados da Serra e Campos de Cima das Serras Gaú chas. Outros roteiros, também estão disponíveistodos os dias, para grupos de 6 a 12 pessoas, por paisagens notáveis do Rio Grande do Sul: - da Praia de Torres ao Topo da Serra, subindo os Canyons; - Serra Gaúcha dos Olhos d’Água, entre São Francisco de Paula, Jaquirana e Cambará do Sul; Pampa e Fronteira, Uruguai adentro, entre Sant’Anna do Livramento (RS) e Rivera (Uruguai).
Com uma tropa própria de puros cavalos crioulos trazidos dos mais tradicionais criatórios da raça, selecionados por comodidade e temperamento (dispostos para amazonas ou cavaleiros experientes e tranquilos para ginetes de primeira viagem) e mantidos exclusivamente para as Viagens a Cavalo, Paulo e Ângela atribuem a cada participante montaria adequada a sua habilidade e expectativa. Em 23 anos de lida, já tivemos mais de 13 mil clientes, hoje todos amigos – gente dos 3 aos 86 anos de idade. Com a CAMPOFOR A cada cavalgada é desen hada de acordo com a expectativa do cliente e, desde o primeiro contato, a r eserva, passando pela recepção na sua chegada, o manejo e trato dos cavalos, o reconhecimento e desenho das trilhas, o guia a cavalo em todos os trajetos e o apoio durante a cavalgada, os arranjos para hospedagem e alimentação nas fazendas, às vezes até assumindo forno, braseiro ou fogão , até o brinde de despedida ao final da cavalgada é conosco, Ângela e Paulo Hafner, pessoalmente, que você estará tratando.
‘‘
UMA VIAGEM A CAVALO COM A COMPOFORA É SEMPRE UMA CAVALGADA DE PATRÃO.
PARANÁ RURAL | Junho 2015 / Julho 2015 | 61
A M I G O S DA PA R A N Á
ANIVERSÁRIO
com essa força e garra de mulher que soube lidar com a vida. Queremos que saiba que Os anos passam, e o aniversariante é você. Que bom te- sentimos muito or gulho em em nosso convívio . la conosco. sentimos fortalecidos te-la Você é um grande exemplo com a sua pr esença, com a sua sabedoria e da sua ser enidade. de vida e dignidade, e eu espero Do alto da sua experiência, chegar à sua idade com esta você já deve ter percebido mesma lucidez, com a mente tão iluminada como a sua e com o o quanto todos nós: netos, coração repleto de generosidade, filhos, genros e noras gostamos de ti, e o quanto nos alegra exatamente como é o seu! Acredite , todos nós queremos desfrutar do seu convívio , ouvir as suas histórias, aprendemos chegarmos a sua idade( 80 com o melhor de você. anos) com essa vitalidade Ao nós receber demostra “VITALINA 80 ANOS”. R eceba a sua amável atenção e o seu os nossos sincer os e carinhosos carinho. Estamos muito felizes votos de um feliz oitenta anos! que você permaneça conosco e 66 | Junho 2015 / Julho 2015 | PARANÁ RURAL
A M I G O S DA PA R A N Á
O COMUNICADOR DO OLHO VIVO, CIGANO PEREIRA.
RAFAELA, UMA CONTARA EM ASCENSÃO.
O PREFEITO DE IGUATU FLAVIO
EMPRESARIO NELSON PADOVANI, BARRIGA “BIG PEIXE”, PREFEITO EDGAR BUENO.
DRICA E RAFAELA, FAZENDO MATERIA PARA REVISTA PR RURAL.
MAURO SILVA, O MELHOR DO PEIXE, SEM MAXIXI