CRCs
Manual de Elaboração do Balanço Socioambiental para o Sistema CFC /CRCs
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
I - Introdução Nos últimos tempos, muito se tem comentado sobre o tema “responsabilidade social”. Essa expressão tem ocupado espaço nas empresas, nos órgãos do governo e organismos nãogovernamentais, nos seminários e na mídia. As transformações na percepção e nas expectativas sobre a ação das instituições na sociedade têm sido assinaladas como razão da crescente aceitação e aplicação do conceito de responsabilidade social nas atividades das empresas. Diversas instituições têm buscado definir o que seja uma empresa socialmente responsável como àquela que respeita os direitos humanos e trabalhistas; respeita a saúde; produz bens e serviços de interesse social; oferece um processo transparente em suas ações e decisões; desenvolve ou possibilita a realização de atividades educacionais e culturais; não agride o meio ambiente e etc. Nesse contexto, faz-se necessário a utilização de um mecanismo de prestação de contas e de transparência que possa apresentar estas diversas informações para a sociedade como um todo. O mecanismo adotado para tal finalidade é o Balanço Socioambiental. O Balanço Socioambiental tem dois objetivos primordiais: um voltado para dentro da instituição, quando fornece indicadores confiáveis sobre o curso das ações tomadas; outro destinado a mostrar aos públicos da instituição – dirigentes, funcionários, parceiros, clientes, consumidores e sociedade em geral - os resultados obtidos na aplicação dos recursos e os meios postos à disposição dos gestores. No Brasil, existem algumas leis de âmbito estadual e municipal que regulam a apresentação do Balanço Socioambiental e, há também, projeto de lei tramitando no Congresso com a proposta de tornar obrigatória a sua publicação, como mecanismo de controle e transparência da responsabilidade social da empresa. O Conselho Federal de Contabilidade, órgão máximo da profissão contábil brasileira, por dois anos consecutivos apresentou o seu Balanço Socioambiental, com a finalidade de demonstrar o grau de comprometimento que o CFC tem com a sociedade e o meio ambiente. O trabalho desenvolvido demonstra o pensamento consciente do Sistema CFC/CRCs, por meio de um conjunto de informações inerentes à responsabilidade social e ambiental, bem como, estimula a prática e a sua incorporação pelas diversas organizações públicas e privadas. Este Manual de Elaboração do Balanço Socioambiental do Sistema CFC/CRCs tem a finalidade de auxiliar os Conselhos Regionais de Contabilidade na construção dos seus Balanços Sociais, disseminando ainda mais esta pratica e estendendo a todo o Sistema tão relevante instrumento de Gestão. As informações obtidas no Balanço Socioambiental devem ser resultados de um amplo processo participativo que envolva os clientes internos e externos, bem como ter a aprovação e a assinatura do profissional contábil e do presidente do CRC. A divulgação do Balanço Socioambiental por parte dos Conselhos Regionais de Contabilidade demonstrará a transparência nas ações realizadas e, seguramente, a preocupação com o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e igualitária.
II – Histórico do Balanço Socioambiental no Brasil Foi no ano de 1997 que o tema Responsabilidade Social e Balanço Socioambiental tomou corpo no Brasil, a partir das idéias do sociólogo Herbert de Souza, o “Betinho”, que - com programas de combate à fome e à pobreza -, institucionalizou que as empresas publicassem suas ações sociais por meio do modelo elaborado pelo IBASE – Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas. As deputadas Marta Suplicy, Maria da Conceição Tavares e Sandra Starling tentaram, através de um projeto de lei, estabelecer a obrigatoriedade da publicação do Balanço Social pelas empresas privadas e pelas públicas com mais de cem empregados. Esse projeto foi arquivado e substituído pelo Projeto de Lei n.º 32/99 de autoria do deputado federal Paulo Rocha. Algumas iniciativas no Brasil a respeito do Balanço Social: 1) A Senadora Lúcia Vânia apresentou ao Senado o Projeto de Lei que institui o Balanço Social Empresarial como mecanismo de controle e transparência da responsabilidade social da empresa, tornando obrigatória a sua publicação anual. O projeto está em tramitação; 2) No Estado do Rio Grande do Sul, o deputado estadual César Busatto apresentou o projeto de lei que prevê o Certificado de Responsabilidade Social, concedido pela Assembléia Legislativa às empresas estabelecidas nesse Estado que publicarem anualmente o seu Balanço Social, definindo-o como documento que apresente os resultados sociais alcançados pelas empresas, para veiculação na imprensa. O Balanço Social, para ser legitimado, deve ter a assinatura de um profissional de Contabilidade devidamente registrado no Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio Grande do Sul. Esse projeto de lei transformou-se na Lei Estadual n.º 11.400, de 18 de janeiro de 2000; 3) O Governo do Distrito Federal editou o Decreto nº 27.429, de 22 de novembro de 2006, que Institui o "Selo de Responsabilidade Social-DF" e dá outras providências. A regulamentação tem por objetivo "distinguir instituições não governamentais, entidades sem fins lucrativos e empresas, atuantes no Distrito Federal, que desenvolvem ou apóiam ações de responsabilidade social junto a seus empregados, familiares e/ou junto à comunidade, expressas em iniciativas que envolvam a 'inclusão social', voltadas para o combate à fome, proteção dos direitos da criança, do adolescente e do idoso, combate às desigualdades sociais, aumento da geração do emprego e renda, bem como ações que visem minimizar carências nas áreas da saúde, educação, meio ambiente, cultura, esporte, lazer e qualificação profissional”. Atualmente tem-se visto um grande número de empresas que tem utilizado, espontaneamente, o Balanço Social como um instrumento de gestão e informação evidenciando, da forma mais transparente possível as suas ações.
III – Histórico do Balanço Socioambiental do CFC O CFC (CFC) é uma autarquia de fiscalização do exercício profissional contábil, dotada de personalidade jurídica de direito público, criada pelo Decreto-Lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946. O CFC e os 27 Conselhos Regionais integram o Sistema CFC/CRCs, que tem por finalidade, nos termos da legislação em vigor, registrar, normatizar e fiscalizar o exercício da profissão contábil e promover a educação continuada, cada um em sua base jurisdicional. Atualmente o CFC possui 483.168 profissionais da contabilidade e 79.776 organizações contábeis cadastrados em seus 27 Conselhos Regionais de Contabilidade. Em 2006, o CFC elaborou o seu primeiro Balanço Social sendo coordenado pelo contador Juarez Domingues Carneiro. No ano seguinte o modelo foi aperfeiçoado e foi possível apurar o superávit social em relação ao ano anterior. O modelo utilizado e desenvolvido no CFC, partindo da estrutura criada pelo CRC de Santa Catarina no seu Balanço Social, serviu de base para a elaboração deste Manual, conforme metodologia descrita a seguir.
IV – Estrutura do Balanço Socioambiental do CFC O Balanço Socioambiental do CFC procura contemplar em sua estrutura os projetos sociais desenvolvidos, que estão inseridos na relação de projetos que compõem o plano de trabalho do Conselho. Contempla também, as atividades operacionais desenvolvidas relacionadas à sua atividade fim, que é a de registrar, fiscalizar e normatizar o exercício da profissão contábil, além de promover a educação continuada. As informações relativas aos recursos humanos, às pesquisas de satisfação, a demonstração do valor adicional e a demonstração do resultado social do conselho, também fazem parte da estrutura do Balanço Socioambiental. O CFC procura apresentar um documento de fácil leitura e interpretação, mesclando gráficos, quadros comparativos e fotografias que ilustrem as atividades desenvolvidas durante o período, e que tem relação com a Responsabilidade Social. A estrutura e a forma de apresentação do Balanço Socioambiental do CFC, além de demonstrar o grau de comprometimento que uma autarquia tem para com a sociedade e o meio ambiente, têm também por objetivo, estimular os demais conselhos e as organizações públicas e privadas a participarem de projetos e programas sociais e conseqüentemente, prestar contas desta participação à sociedade por meio da publicação do seu Balanço Socioambiental.
V – Detalhamento do Balanço Socioambiental do CFC O modelo do Balanço Socioambiental do CFC é composto por 5 (cinco) capítulos e está subdividido da seguinte forma: Capas (primeira, segunda, terceira e quarta capa); Folha de rosto; Sumário; Prefácio ou apresentação do Balanço Socioambiental (palavra da presidência); Introdução; Gestão Institucional (primeiro capítulo) - informações institucionais; Gestão de Pessoas (segundo capítulo) - informações acerca do corpo funcional e os benefícios; Gestão de Registro, Fiscalização e Educação Continuada (terceiro capítulo) - informações acerca dos projetos e ações de caráter operacional e social das atividades de registro, fiscalização e educação continuada. Subtítulos: Fiscalização, Registro e Educação Continuada; Gestão de Responsabilidade Socioambiental (quarto capítulo) - informações acerca dos projetos, programas e ações socioambientais; Balanço Socioambiental em Dados (quinto capítulo) - informações acerca da pesquisa aplicada e dos demonstrativos contábeis, financeiros e sociais.
Na seqüência, a estrutura detalhada em cada um dos seus itens: CAPA Revestimento externo, de material flexível (brochura) ou rígido (cartonado ou encadernado). A primeira e a quarta capas são as faces externas da publicação. A segunda e a terceira capas são as faces internas ou verso da primeira e quarta capas, respectivamente. Deve ser impressos o nome do autor (es) ou instituição responsável, título e subtítulo (se houver), nome da editora e/ou logomarca. Opcionalmente podem constar a indicação de edição, local (cidade), ano da publicação e o lema. Deve definir claramente a denominação Balanço Socioambiental, o ano a que se refere e nome da organização. Poderá, a critério da instituição, conter uma fotografia ou outra forma de representação relacionada à Responsabilidade Social.
SEGUNDA E TERCEIRA CAPA Poderá ser em branco ou conter alguma foto, arte etc. Poderá também ser acrescentada a logomarca da instituição ou um símbolo que represente a categoria ou o Conselho. Não devem conter material de propaganda. QUARTA CAPA OU CONTRACAPA Deve ser impresso o ISSN. Opcionalmente pode constar o endereço e a logomarca da editora. FOLHA DE ROSTO Folha que contém os elementos essenciais à identificação do trabalho, também chamada de rosto. Os elementos do anverso da folha de rosto - autor(es), título e subtítulo, indicação(ões) de edição e reimpressão, local, editora e ano. Se houver o lema da gestão deverá constar neste item. Os elementos do verso da folha de rosto - direito autoral, direito de reprodução da publicação, outros suportes disponível (ex: disponível também em CD-ROM), dados internacionais de catalogação na publicação (ficha catalográfica) e créditos. SUMÁRIO Enumeração das divisões, seções e outras partem de uma publicação, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede. O sumário obedecerá, preferencialmente, a norma da ABNT NBR 6027. PREFÁCIO OU APRESENTAÇÃO DO BALANÇO SOCIOAMBIENTAL (PALAVRA DA PRESIDÊNCIA) Texto de esclarecimento, justificação ou comentário, escrito por outra pessoa, também chamado de apresentação quando escrito pelo próprio autor. A apresentação do Balanço Socioambiental deverá ser feita pela presidência do CRC. O texto não deve ser muito extenso. As informações devem ser de caráter institucional, enfatizando a importância do Balanço Socioambiental, bem como estimulando a incorporação da Responsabilidade Social por parte das demais organizações. INTRODUÇÃO Apresenta tecnicamente o que vai ser abordado no Balanço Socioambiental. Deve conter: conceito, referência às normas legais e resoluções do CFC, importância do BS quanto à gestão e, resumidamente, os principais tópicos abordados.
PRIMEIRO CAPÍTULO GESTÃO INSTITUCIONAL
Apresenta o CRC à sociedade. Deve conter: breve histórico, com as principais datas e acontecimentos; o nome CRC, atividades, localização, foto e destaques (modernização, gestão, prêmios, qualidade); a estrutura organizacional (organograma); a missão, visão, valores, diretrizes e lema; os principais serviços e atividades meio; as informações macro (econômico-financeiras, investimentos); fotos, gráficos, figuras ou desenhos. SEGUNDO CAPÍTULO GESTÃO DE PESSOAS
Apresenta o comprometimento do CRC para com o seu corpo funcional. Deve conter: o número de funcionários e o perfil; os cursos e treinamentos oferecidos; o nível de escolaridade; a participação em eventos; os programas de integração; os benefícios diretos e indiretos; os investimentos em pessoas; a participação na gestão; fotos, gráficos, figuras ou desenhos. Obs.: estas informações deverão ser compatíveis com os indicadores de recursos humanos e benefícios no BS em dados. TERCEIRO CAPÍTULO GESTÃO DO REGISTRO, FISCALIZAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA
Apresenta os principais projetos e ações da fiscalização, do registro e de educação continuada, de caráter operacional e social. SUBTITULOS
Fiscalização: destacar os projetos e ações de caráter preventivo e ostensivo. Registro: destacar os projetos e ações de registro, controle e acompanhamento da categoria. Educação Continuada: incluem também os projetos de abrangência interna e externa, bem como as normatizações, representações, comissões e demais atividades meio que impactam no desenvolvimento e valorização da profissão contábil. QUARTO CAPÍTULO GESTÃO DA RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
Apresenta os principais projetos e ações de caráter socioambiental em prol da sociedade. Deve conter: os subtítulos; projetos sociais; projetos ambientais; as ações de natureza social e ambiental; fotos, gráficos, figuras ou desenhos; os investimentos em ações sociais e ambientais. Obs.: estas informações deverão ser compatíveis com os indicadores pertinentes no BS em dados
QUINTO CAPÍTULO BALANÇO SOCIAMBIENTAL EM DADOS
Apresenta os principais demonstrativos e quadros de dados pertinentes aos projetos e ações desenvolvidas pelo CRC. Deve conter: os subtítulos; pesquisa de satisfação; Demonstrativo do Valor Adicionado – DVA; Demonstrativo do Resultado Social (com indicadores do resultado operacional e social, das atividades operacionais, dos tributos e encargos sociais, dos benefícios sociais à comunidade e de recursos humanos); planejamento social para ano subseqüente; distribuição do resultado aos programas
VI - Detalhamento da Pesquisa de Satisfação dos Clientes Internos e Externos (Funcionários e Contabilistas) Pesquisas de opiniões, realizadas por meio de enquetes, são uma das formas de obter o feedback dos clientes/funcionários em relação aos produtos, atividades, atendimentos, condições de trabalho etc. das empresas. A finalidade da avaliação da satisfação dos clientes e funcionários aqui proposta é possibilitar que sejam extraídas informações qualitativas das pesquisas de opinião. A ênfase da pesquisa é a apuração de índices que possam demonstrar os graus de satisfação (ativo) ou insatisfação (passivo). A Pesquisa de Satisfação e de Insatisfação dos Funcionários revelam a percepção dos funcionários com relação à entidade e a sua política de recursos humanos. Os resultados apurados orientam diversas ações de melhoria relativas ao ambiente organizacional. A Pesquisa de Satisfação e de Insatisfação dos Clientes (CRCs, contabilistas, etc) avalia as ações que os CRCs desenvolvem para os seus clientes, permitindo consolidar ou reavaliar sua atuação.
Metodologia utilizada para aplicação da pesquisa A metodologia utilizada para aplicação da pesquisa foi desenvolvida pelo Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina (CRCSC) e é praticada, também, pelo CFC. A metodologia consistiu na aplicação de enquetes separadas para funcionários e contabilistas. Nestas, os funcionários e/ou os contabilistas avaliaram indicadores relativos às condições de trabalho e/ou serviços prestados no e/ou pelo CRC, conferindo a cada indicador um conceito que expressava seu grau de satisfação. A quantificação dos indicadores decorrentes da conceituação pelos funcionários e contabilistas reflete-se numa pontuação, onde o valor 100 equivale ao máximo do grau de satisfação [Excelente], 80 [bom], 60 [regular], 40 [Ruim] e 20 ao mínimo [péssimo]. Como todas as questões das enquetes não têm a mesma importância para averiguação das condições ofertadas pelo CRC para satisfação dos seus funcionários e dos contabilistas, foi
associado um fator de ponderação (peso) a cada um dos indicadores. A soma dos pesos do total de indicadores é 100, o que torna relativo e autodependente os perfis dos indicadores. Em seguida, uma configuração de ativo (grau de satisfação) e passivo (grau de insatisfação) da satisfação dos funcionários foi associada a cada questão ao multiplicar a porcentagem de avanço ou retrocesso (E) pelo valor (peso) relativo da questão. Finalmente, a diferença entre o total do ativo e passivo de satisfação gerou um superávit ou déficit, de acordo com os resultados da enquete realizada. Para a elaboração do balanço de satisfação é necessário o resultado do ano anterior, possibilitando uma avaliação dos avanços e retrocessos para cada indicador social, obtendo-se um referencial. Se a entidade está publicando o Balanço Socioambiental pela primeira vez recomenda-se utilizar o grau de satisfação 60 para todos os indicadores. Exemplo de questionário aplicado ao Contabilistas PESQUISA DE SATISFACAO DO CONTABILISTA Marque com um “X” a alternativa que melhor representa sua opinião nas seguintes questões: Não é necessário identificar-se.
Regular
Ruim
Péssimo
Desconheço
Regular
Ruim
Péssimo
Desconheço
Infra-estrutura (móveis, espaço, equipamentos) Localização (facilidade de acesso) Estacionamento (disponibilidade de vagas) Horário de funcionamento Segurança Limpeza e higiene
II – Atendimento:
07 08 09 10 11 12
Bom
01 02 03 04 05 06
Bom
I – Condições Físicas e Ambientais:
)
Excelente
) ou Delegacia (
Excelente
Assinale o local de maior freqüência ou utilização: Sede (
Do corpo diretivo em geral (presidência, conselheiros e delegados) Do corpo funcional em geral (setores / funcionários) Do serviço de telefonia e recepção Do agendamento / cumprimento da hora marcada Precisão e confiabilidade nas informações prestadas (eficácia) Agilidade no retorno de informações (eficiência)
Solução imediata de problemas (eficiência)
Desconheço
Péssimo
Fiscalizacao Administração Desenvolvimento Profissional Controle Interno Contabilidade / Financeiro Cobrança Jurídico Informática Biblioteca e museu
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Desconheço
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Desconheço
Comunicação / imprensa
Jornal Revista Boletins informativos / periódicos Site do CRC Publicação de livros Divulgação de eventos (cursos, seminários, congressos etc) Divulgação de normas da categoria
V – Programas, Projetos e Imagem Institucional:
34 35 36 37 38 39 40
Ruim
Registro
IV – Comunicação com os Contabilistas:
27 28 29 30 31 32 33
Regular
Presidência
Excelente
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
Bom
III – Desempenho dos Setores:
Excelente
Inscrição e matrícula em eventos
Excelente
13 14
Cursos e treinamentos Palestras Congressos, convenções, encontros e fóruns Contabilizando o sucesso Apoio a cursos de pós-graduação Parcerias com instituições públicas (Receita Federal, Junta Comercial, etc) Imagem do CRC
VI – Sugestões (preenchimento não-obrigatório)
Exemplo de questionário aplicado aos Funcionários QUESTIONÁRIO SOBRE RECURSOS HUMANOS Marque com um “X” a alternativa que melhor representa sua opinião nas seguintes questões: Não é necessário identificar-se.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Climatização do ambiente (funcionamento, temperatura e circulação) Iluminação do ambiente (qualidade) Acústica (nível de ruído) Espaço físico (tamanho) Limpeza e Manutenção Móveis (quantidade e qualidade) Computadores e equipamentos (quantidade e qualidade) Veículos (disponíveis para realização de trabalho) Material de expediente (quantidade, qualidade e recebimento) Segurança
II – Relacionamentos Como são os seus relacionamentos no ambiente de trabalho com: 11 12 13 14 15 16
Prestadores de serviços Colegas do mesmo setor Colegas de setores diferentes Chefia imediata (diretor ou coordenador ou gerente ou responsável) Conselheiros Presidência e Vice-presidências III – Satisfação funcional Como está seu grau de satisfação com relação a:
17 18 19 20 21 22 23 24 25
Horário de trabalho Pontualidade no pagamento dos salários Remuneração em relação ao mercado Reajuste salarial Participação na tomada de decisões Trabalho ou atividade executada Interação do seu trabalho com os demais setores Política de Promoção e Reconhecimento Imagem institucional
Não sei (0)
Totalmente insatisfeito (1 a 2)
Insatisfeito (3 a 4)
Pouco satisfeito (5 a 6)
Satisfeito (7 a 8)
Muito satisfeito (9 a 10)
I – Condições Físicas e Ambientais Como você avalia as condições de trabalho em relação a:
26 27 28 29 30 31 32
Plano de Saúde e Plano Odontológico Auxílio Educação (pós-graduação e idioma) Vales (transporte e refeição) Cursos e Treinamentos Recreação e desporto Participação em eventos (seminários, congressos, simpósios, fóruns, etc)
Eventos comemorativos (confraternização natalina, aniversários, etc.) V – Comunicação Interna Como você avalia a comunicação do CFC em relação a:
33 34 35 36 37
Meio de comunicação (fone, fax e internet) Comunicação e tempo de resposta (oral e escrita) Divulgação dos eventos promovidos pelo CFC Divulgação e conhecimento das normas internas Sinalização (placas indicadoras) VI – Sugestões e críticas (preenchimento não obrigatório)
Não sei (0)
Totalmente insatisfeito (1 a 2)
Insatisfeito (3 a 4)
Pouco satisfeito (5 a 6)
Satisfeito (7 a 8)
Muito satisfeito (9 a 10)
IV – Ações Sociais Como você avalia a oferta de:
Aplicação dos Questionários A pesquisa de satisfação dos funcionários e dos contabilistas deve ser feita no ano referente ao balanço socioambiental, preferencialmente nos meses de novembro ou dezembro. Quanto maior a participação dos funcionários e dos profissionais da contabilidade melhor será a avaliação dos indicadores que constam no questionário. É importante definir na correspondência que acompanhará o questionário do contabilista e do funcionário, uma data para devolução.
Exemplos de Demonstrativos de Satisfação e Notas Explicativas Balanço Social CFC 2006
VII – Demonstrativo do Valor Adicionado (DVA) A Resolução CFC nº 1.138/08 aprova a NBC TG 09 que trata da conceituação e da estrutura da Demonstração do Valor Adicionado. Segundo a Norma, a Demonstração do Valor Adicionado (DVA) “é a demonstração contábil destinada a evidenciar, de forma concisa, os dados e as informações do valor da riqueza gerada pela entidade em determinado período e sua distribuição”. Percebe-se dessa forma, que a DVA além de demonstrar a produção de bens e/ou serviços de uma entidade, irá evidenciar informações sociais e econômicas a sociedade, que no caso do Balanço Socioambiental será de fundamental importância. Ainda seguindo a NBC TG 09, suas informações devem ser extraídas da contabilidade e os valores informados devem ter como base o princípio contábil da competência. Portanto, no caso específico dos Conselhos Regionais de Contabilidade, os dados necessários a sua elaboração serão extraídos do Balanço Patrimonial. Além disso, é recomendável que esse balanço tenha sido aprovado pelo seu plenário, de forma a garantir a fidelidade e a uniformidade das informações. Instruções para o preenchimento A Demonstração do Valor Adicionado deve ser apresentada de forma comparativa, mediante a divulgação simultânea de informações do período atual e do anterior, além de conter a representação percentual participativa de cada item. 1. Descrição dos itens CÁLCULO DO VALOR ADICIONADO 1.
RECEITAS
Somatório dos itens 1.1, 1.2, 1.3, 1.4, 1.5 e 1.6
1.1. Receitas de Contribuições
Correspondente as receitas de anuidades do exercício e de exercícios anteriores. Transportar o valor acumulado no ano do grupo 4.1 - Contribuições da Demonstração das Variações Patrimoniais.
1.2. Exploração de Serviços
Correspondente as receitas de emolumentos com inscrições, expedições de carteiras e certidões e com receitas dos exames de Qualificação Técnica. Transportar o valor acumulado no ano 4.2.1.1.01.01.002 - Exploração de Serviços da Demonstração das Variações Patrimoniais.
1.3. Outras Receitas Correntes
2.
INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS 2.1. Materiais e Equipamentos adquiridos de Terceiros
2.2. Serviços de Terceiros
2.3. Perda de Valores Ativos
3.
VALOR ADICIONADO BRUTO [1 - 2]
PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS 4. CÍVEIS/TRABALHISTAS 5.
Correspondente as receitas com indenizações e restituições recebidas e de outras receitas diversas, tais como publicidade, revista, livros, recuperações de despesas e etc. Avaliar os lançamentos constantes do grupo 4.9 - Outras Variações Patrimoniais.
Somatório dos itens 2.1, 2.2 e 2.3 Correspondente as aquisições de materiais e equipamentos constantes da conta Materiais de Consumo. Transportar o valor da conta 3.3.1.1.01.01.001 - Material de Consumo Correspondente aos valores relativos a pagamentos a terceiros e seus encargos. Não devem ser incluídos os valores correspondentes a Encargos, Contribuições, Impostos, Taxas e Aluguéis, cujos valores serão alocados como distribuição do valor adicionado. Transportar o valor acumulado da 3.3.1.1.01.01.002 - Serviços (com exceção dos aluguéis), 3.4 - Financeiras (com exceção dos juros e encargos sobre empréstimos) e 3.9.1.1.01.01.001 - Desp. Miúdas Pronto Pgto. Correspondente aos ajustes por reavaliação e por perda na venda de ativos. Transportar o valor acumulado no ano da conta 3.9.1.1.01.01.001 - Desincorporação de bens.
Diferença entre os itens 1 e 2. Corresponde as provisões para contingências cíveis/trabalhistas. Verificar os lançamentos na conta 3.9.1.1.01.01.002 - Indenizações e Restituições.
VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 5.1. Financeiras
6. VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR
Incluem-se as receitas de rendimentos de aplicações financeiras, dividendos. Transportar o valor acumulado nas contas 4.2.1.1.01.01.001 - Exploração de bens e 4.3 - Financeiras Somatório dos itens 3 e 5 e subtraindo o item 4.
7. DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 7.1. Recursos Humanos
Nesse item deverão ser incluídos os vencimentos, gratificações, horas extras, encargos com férias, 13º salário, FGTS, alimentação, transporte, etc., (não incluir encargos com o INSS – veja tratamento a ser dado no item seguinte). Transportar o valor acumulado das contas 6.3.1.1.01.01 - Remuneração Pessoal; 6.3.1.1.01.02.002 FGTS; 6.3.1.1.01.03 - Benefícios a Pessoal; 6.3.1.2 Benefícios Assistenciais.
7.2. Impostos, Taxas, Contribuições e Encargos Sociais
Além das contribuições devidas ao INSS, todos os demais impostos, taxas e contribuições deverão ser incluídos neste item, com exceção das contribuições sociais (PIS) e estatutárias (Cota-Parte e FIDES). Transportar os valores acumulados das contas 6.3.1.1.01.02.001 - INSS Entidade; 6.3.1.6.01.01.001 - INSS sobre Serviços Prestados e 6.3.1.6.01.01.002 - Impostos e Taxas.
7.3. Contribuições Sociais e Estatutárias
Considera-se como Contribuição Social o PIS e como Estatutária, as despesas com Cota-Parte e para alguns Conselhos Regionais, a contribuição ao FIDES. Transportar o valor acumulado das contas 6.3.1.1.01.02.003 - PIS sobre folha de pagamento e 6.3.1.6.01.02.002 - FIDES.
7.4. Juros e Aluguéis
Devem ser consideradas as despesas financeiras e as de juros relativas a quaisquer tipos de empréstimos junto à instituições financeiras e/ou ao Conselho Federal e os aluguéis (incluindo-se as despesas com leasing). Transportar os valores acumulados das contas 3.4.1.1.01.01.001 - Juros e encargos sobre empréstimos obtidos, 6.3.1.3.02.01.026 - Locação de bens móveis, máquinas e equipamentos e 6.3.1.3.02.01.027 - Locação de bens imóveis. Diferença apurada entre as variações patrimoniais aumentativas e diminutivas. Transportar o valor da conta 2.3.1.1.03.01.001 - Resultado do Exercício. Somatório dos itens 7.1 7.5. Para fins de conferência, o "Valor Adicionado Total a Distribuir" e o "Total do Valor Adicionado Distribuído" deverão ser iguais.
7.5. Superávit/Déficit do Exercício
TOTAL DO VALOR ADICIONADO DISTRIBUÍDO
2. Modelo para preenchimento CÁLCULO DO VALOR ADICIONADO 1. 1.1. 1.2. 1.3. 2. 2.1. 2.2. 2.3. 3. 4. 5. 5.1.
RECEITAS Contribuições Exploração de Serviços Outras Receitas Correntes INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS Materiais e Equipamentos adquiridos de Terceiros Serviços de Terceiros Perda de Valores Ativos VALOR ADICIONADO BRUTO [1 - 2] PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS CÍVEIS/TRABALHISTAS VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA Financeiras
6.
VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR [3 - 4 + 5]
7. 7.1. 7.2. 7.3 7.4. 7.5. 7.6.
DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Recursos Humanos Impostos, Taxas, Contribuições e Encargos Sociais Contribuições Sociais e Estatutárias Auxílios Financeiros a CRCs Aluguéis Superávit/Déficit do Exercício
8. TOTAL DO VALOR ADICIONADO DISTRIBUÍDO
VALORES EM R$ 2010
%
VALORES EM R$ 2011
%
100,00%
100,00%
100,00%
100,00%
VIII - INDICADORES DO RESULTADO OPERACIONAL E SOCIAL Os indicadores do resultado operacional e social buscam demonstrar o direcionamento de recursos para benefício da classe contábil, ao apoio de projetos que busquem o bem estar dos funcionários, os encargos sociais recolhidos e benefícios à sociedade em geral. Suas informações devem ser extraídas da contabilidade, de relatórios de atividades e de ações constantes em projetos do plano de trabalho, conforme o caso. Instruções para o preenchimento Os indicadores deverão ser apresentados de forma comparativa, mediante a divulgação simultânea de informações do período atual e do anterior, além de conter a representação percentual participativa de cada item. 1. Demonstração do Resultado do Exercício 1.1. Demonstração do Resultado do Exercício Receita Bruta
Somatório das Receitas
(-) Contribuições Sociais e Estatutárias (*)
Incluem-se as contribuições de Cota-Parte e ao FIDES
Receita Líquida
Diferença entre a Receita Bruta e as Contribuições Sociais e Estatutárias (-) Despesas com Atividades Operacionais Valor obtido do relatório "Indicadores do Resultado Operacional" (-) Despesas com Remuneração do Pessoal Valor obtido da Distribuição do Valor Adicionado - item 7.1 (-) Despesas com Tributos, Contribuições e Encargos Sociais (-) Despesas com Benefícios Sociais à Comunidade (+/-) Outras Despesas e Receitas Superávit/Déficit do Exercício
Valor obtido da Distribuição do Valor Adicionado - item 7.2 Valor obtido do relatório "Indicadores dos Benefícios Sociais à Comunidade" Demais despesas e/ou receitas não relacionadas nos itens anteriores Resultado do Exercício. Será o mesmo valor da DVA.
(*) Contribuições Estatutárias - FIDES (Fundo de Integração e Desenvolvimento)
1.2. Patrimônio Social
Valor obtido do Balanço Patrimonial
1.1. Modelo para preenchimento 1.1. Demonstração do Resultado do Exercício
Valores em R$
Valores em R$
2010
2011
Receita Bruta (-) Contribuições Sociais e Estatutárias (*) Receita Líquida (-) Despesas com Atividades Operacionais (-) Despesas com Remuneração do Pessoal (-) Despesas com Tributos, Contribuições e Encargos Sociais (-) Despesas com Benefícios Sociais à Comunidade (+/-) Outras Despesas e Receitas Superávit do Exercício (*) Contribuições Estatutárias - FIDES (Fundo de Integração e Desenvolvimento)
1.2. Patrimônio Social
2. Indicadores das Atividades Operacionais Os indicadores das atividades operacionais visam demonstrar o direcionamento de recursos para execução das atividades fim dos Conselhos Regionais de Contabilidade. A competência dos Conselhos de Contabilidade é registrar, fiscalizar, orientar e disciplinar, técnica e eticamente, o exercício da profissão contábil em todo o território nacional; regular sobre o Exame de Suficiência, o Cadastro de Qualificação Técnica e os Programas de Educação Continuada; editar Normas Brasileiras de Contabilidade de natureza técnica e profissional, bem como os Princípios Contábeis. Promover a conscientização da necessidade dessas práticas para a valorização da Contabilidade implica investir também na formação sociocultural do cidadão que nela atua. As informações devem ser extraídas da contabilidade, de informações dos relatórios de atividades e de ações constantes em projetos do plano de trabalho. Para exemplificar, apresentamos a seguir alguns itens que podem ser utilizados pelos Conselhos Regionais como indicadores de atividades operacionais:
2. Indicadores das Atividades Operacionais 2.1. Apoio à Fiscalização do Exercício Profissional
Somatório de todos os projetos e/ou despesas voltados à fiscalização do exercício profissional.
2.2. Educação Continuada
Somatório de projetos e/ou despesas voltados à realização do exame de qualificação técnica, estudos sobre educação a distância e educação profissional continuada.
2.3. Divulgações Técnicas e Institucionais
Somatório de despesas com divulgações de ações dos Conselhos Regionais na mídia.
2.4. Comissões de Estudo e Trabalho
Somatório de despesas com grupos de estudos ou de trabalho, tais como: Normas Brasileiras de Contabilista, Núcleo Parlamentar, Assuntos Internacionais, etc.
2.5. Representações em Eventos
Somatório de despesas com representação do Conselho Regional em eventos que sejam de interesse da classe contábil
2.6. Reuniões Regimentais e de Planejamento / Seminários Internos
Somatório de despesas com reuniões plenárias, de câmaras, treinamentos para conselheiros, planejamento, etc.
2.7. Apoio Financeiro as Delegacias
Somatório de despesas com manutenção de delegacias ou representações.
2.8. Reuniões/Seminários sobre Registro Profissional e Cadastral
Somatório de todos os projetos e/ou despesas voltados ao registro profissional e cadastral.
Total dos Indicadores das Atividades Operacionais
Somatório dos itens elencados
2.1. Modelo para preenchimento 2. Indicadores das Atividades Operacionais
Valores R$ em 2010 valores
% Rec. % Líq. Superávit
Valores R$ em 2011 % Patr. Social
valores
% Rec. % Líq. Superávit
% Patr. Social
2.1. Apoio à Fiscalização do Exercício Profissional 0,00%
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2.2. Educação Continuada 2.3. Divulgações Técnicas e Institucionais 2.4. Comissões de Estudo e Trabalho 2.5. Representações em Eventos 2.6. Reuniões Regimentais e de Planejamento / Seminários Internos 2.7. Apoio Financeiro as Delegacias
0,00%
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2.8. Reuniões/Seminários sobre Registro Profissional e Cadastral
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0,00%
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Total dos Indicadores das Atividades Operacionais
0,00%
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0,00%
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0,00%
3. Indicadores de Recursos Humanos Os indicadores de recursos humanos traçam um perfil da entidade, trazendo informações econômicas, institucionais e sociais sobre a composição de sua Administração - corpo funcional, conselheiros e terceirizados, permitindo o acompanhamento da política de recursos humanos do Conselho Regional. As informações devem ser extraídas de relatórios da área de Pessoal e da Contabilidade. Com relação à tabela que traremos como modelo, temos algumas considerações a relacionar. a) Como informado anteriormente, a Administração será dividida em três categorias: Executiva – composta de Presidente, Vice-Presidentes e Conselheiros (Efetivos e Suplentes); Corpo Funcional – Funcionários contratados diretamente pelo Conselho Regional que possuem vínculo empregatício com o órgão; Terceirizados – Empregados sem vínculo empregatício que realizam ou mantém serviços nas dependências do Conselho Regional; b) Com relação ao item 3.8 – Gastos: No item 3.8.4.2. – Seguridade Social, o valor será composto pelas despesas com FGTS mais plano de saúde. No item 3.8.4.3. – Outras Vantagens Sociais, o valor será composto pelos gastos com valetransporte, vale-refeição, auxílio educação e demais benefícios concedidos a funcionários que não estejam ligados aos itens anteriores.
3.1. Modelo para preenchimento 2006
2007
Administração Executiva
3.1. Efetivos em 31/12 3.1.1. Participação por sexo
Homens Mulheres
3.1.2. Percentual de ocupantes
Homens
de cargos de chefia
Mulheres
3.2. Faixas Etárias em 31/12 3.2.1. Menores de 18 anos 3.2.2. De 18 a 35 anos 3.2.3. De 36 a 60 anos 3.2.4. Acima de 60 anos 3.3. Tempo de Serviço em 31/12 3.3.1. Até 1 ano 3.3.2. Acima de 1 até 5 anos 3.3.3. Acima de 5 até 10 anos 3.3.4. Acima de 10 anos 3.4. Variação do Corpo Funcional 3.4.1. Movimentações no Corpo Funcional 3.4.1.1. Demissões no ano 3.4.1.2. Aposentadorias no ano 3.4.1.3. Afastamentos por outros motivos 3.4.1.4. Admissões no ano 3.4.2. Ações Trabalhistas movidas contra a entidade 3.4.2.1. Número de processos trabalhistas movidos contra a entidade 3.4.2.2. Número de processos trabalhistas julgados procedentes 3.4.2.3. Número de processos trabalhistas julgados improcedentes 3.4.2.4. Número de processos trabalhistas em que houve acordo 3.5.
Serviços Terceirizados em 31/12
3.5.1. Número de pessoas em serviços terceirizados 3.6. Estagiários 3.6.1. Número de estagiários em 31/12 3.7. Escolaridade e Formação 3.7.1. Nível de Escolaridade 3.7.1.1. Analfabeto 3.7.1.2. Com Ensino Fundamental 3.7.1.3. Com Ensino Médio 3.7.1.4. Cursando Ensino Superior 3.7.1.5. Com Ensino Superior Completo 3.7.1.6. Pós-Graduado 3.7.1.7. Mestrado 3.8. Gastos 3.8.1. Gastos com serviços terceirizados no período 3.8.2. Gastos com estagiários 3.8.3. Gastos com Formação e Treinamentos 3.8.4. Gastos com Remunerações do Pessoal 3.8.4.1. Remunerações 3.8.4.2. Seguridade Social 3.8.4.3. Outras Vantagens Sociais 3.8.5. Gastos com indenizações e multas por determinação judicial
Corpo Funcional
Administração Total Terceirizados
Executiva
Corpo Funcional
Total Terceirizados
4. Indicadores de Tributos e Encargos Sociais Os indicadores de tributos e encargos sociais buscam demonstrar os tributos e encargos sociais recolhidos aos órgãos governamentais. As informações devem ser extraídas de relatórios da contabilidade. A seguir apresentamos modelo que poderá ser utilizado pelos Conselhos Regionais como indicadores: 4. Indicadores dos Tributos e Encargos Sociais 4.1. Encargos sociais
Somatório dos encargos sociais de INSS, referentes a empregados e/ou prestadores de serviços (6.3.1.1.01.02.001 - INSS Entidade; 6.3.1.6.01.01.001 INSS sobre Serviços Prestados).
4.2. Impostos e taxas
Somatório dos impostos e taxas federais, estaduais e municipais (6.3.1.6.01.01.002 - Impostos e Taxas).
Total dos Indicadores dos Tributos e Encargos Sociais Somatório dos itens elencados
4.1. Modelo para preenchimento 4. Indicadores dos Tributos e Encargos Sociais
Valores R$ em 2010 valores
% Rec. % Líq. Superávit
Valores R$ em 2011 % Patr. Social
valores
% Rec. % Líq. Superávit
% Patr. Social
4.1. Encargos Sociais
0,00%
0,00%
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4.2. Impostos e Taxas
0,00%
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0,00%
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0,00%
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Total dos Indicadores de Tributos e Encargos Sociais
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0,00%
0,00%
0,00%
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5. Indicadores dos benefícios sociais à comunidade Os indicadores dos benefícios sociais à comunidade demonstram os investimentos focalizados principalmente na área de educação, com vistas a promover a valorização da Contabilidade na formação sociocultural do profissional da área e da sociedade em geral. É importante frisar que tais benefícios serão percebidos não somente em prol do próprio CRC, mas da sociedade em geral. As ações serão voltadas às áreas de pesquisas, informações científicas, técnicas, profissionais, culturais, inclusive no desenvolvimento de ações socioambientais. As informações devem ser extraídas de relatórios da contabilidade, de informações dos relatórios de atividades e de ações constantes em projetos do plano de trabalho.
Para exemplificar, apresentamos a seguir alguns itens que podem ser utilizados pelos Conselhos Regionais como indicadores dos benefícios sociais à comunidade: 5. Indicadores dos Benefícios Sociais à Comunidade 5.1. Educação Continuada
Somatório dos itens 5.1.1 e 5.1.2.
5.1.1. Cursos
Somatório das despesas com cursos oferecidos pelo Conselho Regional à sociedade e cujos valores transitaram pelo Orçamento. Como exemplo podemos citar: cursos de pós-graduação (lato sensu e strictu sensu), especializações, Contabilizando o Sucesso e demais cursos.
5.1.2. Eventos
Somatório das despesas com palestras, encontros, fóruns, seminários e afins, que foram oferecidos pelo Conselho Regional à sociedade e cujos valores transitaram pelo Orçamento.
5.2. Projetos de Integração
Somatório das despesas com reuniões de projetos de integração tais como: Mulher Contabilista, Estudantis, Sindicais, etc.
5.3. Publicações Periódicas
Somatório dos itens 5.3.1, 5.3.2 e 5.3.3.
5.3.1. Revista
Somatório das despesas com impressão, remessa, cobrança e demais despesas relacionadas a Revistas de Contabilidade de responsabilidade do Conselho Regional.
5.3.2. Jornal
Somatório das despesas com impressão, remessa, cobrança e demais despesas relacionadas a Jornais Informativos do Conselho Regional.
5.3.3. Livros
Somatório das despesas com impressão, remessa, cobrança e demais despesas relacionadas a Publicações Técnicas do Conselho Regional.
5.4. Acervo Bibiliográfico
Somatório das despesas com aquisições de publicações e periódicos para o acervo bibliográfico dos Conselhos Regionais.
5.5. Portais (Internet)
Somatório das despesas com manutenção de sites/portais na internet do Conselho Regional.
Total dos Indicadores dos Benefícios Sociais à Comunidade
Somatório dos itens elencados
5.1. Modelo para preenchimento 5. Indicadores dos Benefícios Sociais à Comunidade
Valores R$ em 2010 valores
% Rec. Líq.
% Superávit
Valores R$ em 2011 % Patr. Social
valores
% Rec. Líq.
% Superávit
% Patr. Social
5.1. Educação Continuada 5.1.1. Cursos 5.1.2. Eventos 5.2. Projetos de Integração (*) 5.3. Publicações Periódicas 5.3.1. Revista 5.3.2. Jornal 5.3.3. Livros 5.4. Acervo Bibliográfico 5.5. Portal/Site Total dos Indicadores dos Benefícios Sociais à Comunidade (*) Mulher Contabilista, Estudantil e Sindical
6. Planejamento Social Os quadros do “Planejamento Social” e “Distribuição do Resultado aos Programas” permitem antecipar o montante de recursos a serem aplicados, no exercício seguinte, aos programas constantes do plano de trabalho do Conselho Federal e Regionais de Contabilidade. As informações devem ser extraídas de relatórios da contabilidade e da proposta orçamentária para o exercício seguinte. No modelo a seguir iremos exemplificar os itens: 6. Planejamento Social 6.1. Previsão da receita (montante operacional a distribuir) Total das receitas previstas no orçamento para o ano seguinte 6.2. (-) Gastos com pessoal
Nesse item deverão ser incluídos os vencimentos, gratificações, horas extras, encargos com férias, 13º salário, FGTS, alimentação, transporte, plano de saúde, odontológico, etc, (não incluir encargos com o INSS - veja tratamento a ser dado no item seguinte). Transportar o valor acumulado do grupo 3.1.1 - Despesas com Pessoal menos os valores das contas contábeis 3.1.1.03.001 INSS e 3.1.1.03.003 - PIS/PASEP sobre folha de pagamento.
6.3. (-) Contribuições sociais e estatutárias
Transportar o valor das contas contábeis 3.1.1.03.003 PIS/PASEP sobre folha de pagamento, 3.2.1.01 - CotaParte e 3.2.1.02 - FIDES.
6.4. (-) Tributos e encargos sociais
Transportar os valores acumulados das contas contábeis 3.1.1.03.001 - INSS, 3.1.3.01.002 - INSS, 3.1.3.06 Impostos e Taxas Diversas e 3.1.3.07 - Despesas Judiciais.
6.5. (-) Outras Despesas Operacionais
Demais despesas não alocadas nos itens anteriores
6.6. Resultado operacional líquido a distribuir aos programas
Somatório dos itens elencados
6.7 Distribuição do Resultado aos Programas 6.7.1 Resultado operacional líquido a distribuir
Somatório dos itens 6.7.1.1, 6.7.1.2 e 6.7.1.3
6.7.1.1. Registro Profissional
Projetos do plano de trabalho voltados à área de registro profissional
6.7.1.2. Fiscalização Ostensiva e Preventiva
Projetos do plano de trabalho voltados à área de fiscalização do exercício profissional, inclusive no que diz respeito à parte preventiva, tais como: educação continuada, jornais, revistas e publicações técnicas voltados à classe, etc.
6.7.1.3. Administrativo
Projetos internos da área administrativa
IX – Assessoria de Comunicação na Criação do Projeto Gráfico (boneco) Para a criação do modelo de Balanço Socioambiental, a equipe que irá conceber o projeto receberá um briefing dos integrantes da comissão responsável. Processo de Criação Após reunião realizada com os integrantes da comissão e após a escolha do tema, a “ideia” é levada para os técnicos, que criarão o “esqueleto” do Balanço Socioambiental. A partir do tema proposto, a equipe criará um projeto gráfico que tenha relação com material a ser apresentado. Em média, o processo de criação leva de 5 a 10 dias. Cabe ressaltar que todo o projeto gráfico irá compor harmoniosamente, com as cores aprovadas, o processo de criação. A liberdade de criação é permitida neste momento. Utilize a famosa “tempestade de ideias” para o processo criativo. Projeto Gráfico Não é necessário, num primeiro momento, apresentar todas as páginas que irão compor o projeto. O ideal é que sejam apresentadas as paginas “mestre” que abrirão cada capítulo, de acordo com o projeto gráfico criado. Neste momento poderá ser definido o tipo de papel, se vai ser utilizado verniz ou não, papel reciclado ou não e a especificação técnica do projeto (tamanho do livro). Textos Os textos do Balanço devem ser escritos de forma sucinta e direta. Não devem ser apresentados textos longos e páginas ¨carregadas¨. Cabe aqui uma dica: é importante ressaltar a importância, no
contexto geral, do clima organizacional da entidade. A divisão dos capítulos está proposta neste Manual. Fica a cargo do redator, editar o conteúdo a ser abordado, tomando especial cuidado para não perder a essência do que foi proposto. Fotos Todas as fotos devem ser tratadas para compor o projeto. No processo de criação, as fotos devem ser armazenadas e nomeadas de acordo com cada capítulo para facilitar o trabalho do diagramador. Outro ponto que vale ressaltar é que todas as fotos devem conter o crédito do fotógrafo, evitando assim, problemas judiciais no futuro. As fotos devem estar em alta qualidade de definição de imagem (em torno de 1 mega). No processo de criação do Balanço, utilizamos fotos de alguns funcionários para abrir os capítulos. É uma forma muito utilizada nas grandes empresas. O diretor de arte deve conversar antecipadamente com os que serão fotografados e solicitar a estes o uso de direito de imagens. Dica: Durante a criação do balanço, o responsável pelas fotos poderá criar um arquivo digital de fotos. Caso a foto não seja digitalizada, recomenda-se escrever no verso desta, inclusive o nome do fotógrafo, o nome do evento e o dia em que foi tirada. Revisão dos textos Este tópico é um dos mais importantes no processo de diagramação de qualquer documento. Recomenda-se que o material a ser enviado para o diagramador esteja DEVIDAMENTE CORRIGIDO pelo revisor. Caso o material não esteja totalmente revisado, o diagramador sairá prejudicado no processo de diagramação. É importante lembrar, também, que o diagramador receba as fotos devidamente legendadas e nominadas para a inserção no texto. Caberá ao revisor, na entrega final do material, efetuar uma revisão de todo o conteúdo. Será verificado, também, se não há erro na diagramação. Processo de licitação O processo de licitação só é iniciado a partir do momento que o diagramador recebe as definições de todas as informações acerca do material: tipo de papel a ser utilizado, quantidade de exemplares, páginas e etc.
Criação do DVD Caso seja do interesse da entidade a criação de um DVD alusivo ao Balanço, sugere-se a duração média de cinco a seis minutos, não mais do que isso. Veja abaixo algumas observações sobre este produto: primeiramente o redator deve criar um script para a criação do DVD. Neste momento, o redator já deve definir se a locução será na voz feminina ou masculina; o scritp deve ser levado à aprovação da comissão; fotos e imagens devem compor o vídeo recomenda-se que o material não fique idêntico ao conteúdo do Balanço. Dica: O DVD deve referir-se ao papel da entidade ao abordar um tema tão importante como a responsabilidade social. É válido, neste momento, que o gestor faça uso da palavra – no máximo de 15’ a 30’ segundos de fala. recomenda-se não utilizar textos emotivos; o processo evolutivo da responsabilidade social da empresa deve ser enfatizado, assim como o reconhecimento da importância do tema; o DVD pode ser criado paralelamente ao conteúdo a ser impresso. Criação do CD Esta etapa é uma das mais fáceis em todo o processo de criação. Depois que o material estiver concluído e revisado, recomenda-se salva-lo na extensão PDF (que poderá ser facilmente visualizada). Todas as capas são personalizadas de acordo com o tema, assim como a etiqueta que é colada no CD. Balanço Socioambiental em outra língua Caberá à comissão responsável pelo documento verificar a necessidade de tradução do conteúdo para o espanhol ou para o inglês. Caso isso ocorra, é aconselhável que no DVD ocorra apenas a tradução legendada para a língua escolhida. Site Quando o material está finalizado, procura-se divulgá-lo nos sites afins ou no site da entidade gestora do documento. Acompanhamento nas gráficas Esta etapa é uma das mais importantes no processo final do balanço socioambiental. Ao entregar o material para a gráfica, o diretor de arte e o diagramador têm o compromisso de acompanhar todo o processo de impressão do material para que não ocorram erros.
A gráfica responsável, antes de completar a impressão, entrega uma prova para o diretor de arte que, mais uma vez, faz uma verificação minuciosa do projeto para assim, liberá-lo para a impressão definitiva. Outras observações No fechamento do material, deve conter o expediente. Glossário Boneco: Quando o projeto gráfico está sendo criado, é comum que se façam alguns "bonecos" da revista. Os "bonecos" (ou "bonecas") são páginas fictícias que usam fotos e ilustrações frias (que não serão usadas), mas que seguem os padrões do projeto. A partir do momento que já se tenha definido o público-alvo da revista, o nome que dará a ela, a função de cada colega e o número de páginas, será possível fazer alguns bonecos da capa e das páginas internas. Capa: na capa de uma revista, além da logomarca, das fotos e ilustrações principais e das chamadas, também costumam aparecer o número da edição e a data da publicação. Deadline: horário-limite para o jornalista entregar a matéria ao editor. Diagramador: pessoa que distribui o texto, as fotos e as ilustrações em cada página da revista, com criatividade, mas seguindo um projeto gráfico previamente decidido. Editor: responsável pela publicação. Cabe a ele orientar os repórteres, fotógrafos e ilustradores para que lhe forneçam material de qualidade para a edição que planeja. Editor de arte: responsável pelo projeto gráfico, que dá "a cara" à revista. Expediente: quadro com o nome das pessoas que trabalham na revista e suas funções; geralmente aparece no início ou na última folha da revista. Fechamento: período em que todas as reportagens estão sendo finalizadas e diagramadas. Fonte: pessoa que passa informações importantes ao repórter. Bons repórteres têm agendas cheias de telefones de boas fontes. Ilustrador: desenhista. Lauda: padrão de página datilografada com vinte linhas de setenta toques. Lead: abertura da reportagem; é o primeiro parágrafo que deve conter as informações principais da reportagem. Matéria: reportagem. Mídia: meio de comunicação. Notícia: acontecimento do dia. Novidade. Pauta: idéia de reportagem, um plano. Projeto editorial: planejamento geral da revista. Projeto gráfico: planejamento do conjunto gráfico da revista (cores, tipologia, logomarca, número de colunas, de páginas, etc.) contendo os seguintes elementos:
X – Cronograma das Atividades para Elaboração do Balanço Socioambiental Segue abaixo o cronograma das atividades que deverão ser desenvolvidas pela comissão para elaboração do Balanço Socioambiental: Atividade
Responsável
1ª. Reunião: CFC + Comissão Participantes: 1. Elaboração do cronograma de atividades; Comissão 2. Elaboração do calendário de reuniões; Comissão 3. Definição das etapas do Balanço socioambiental: Comissão 3.1 – Pesquisa de satisfação/insatisfação (funcionários e contabilistas): 3.1.1 – Elaboração dos questionários; 3.1.2 – Revisão e aprovação dos questionários; 3.1.3 – Aplicação dos questionários (envio e retorno); 3.1.4 – Tabulação dos questionários aplicados; 3.1.5 – Análise dos resultados; 3.2 – Definição da apresentação do Balanço Socioambiental (ex.: livro, CD, DVD, idioma, site); 3.3 – Definição da quantidade a ser confeccionada do Balanço Socioambiental (livro, CD e DVD); 3.4 – Definição do papel para impressão do livro do Balanço Socioambiental; 3.5 – Definição do formato do livro do Balanço Socioambiental; 3.6 – Definição do tema do Balanço Socioambiental; 3.7 – Criação do projeto (boneco) do Balanço Socioambiental (empresa contratada ou desenvolvido no CRC); 3.8 – Diagramação do livro do Balanço Socioambiental (empresa contratada ou desenvolvido no CRC): 3.9 – Coleta de dados do material (textos, planilhas, gráficos, desenhos, fotos e etc) que irá compor o Balanço Socioambiental; 3.10 – Revisão gramatical do material: textos, planilhas, gráficos, desenhos, fotos e etc. (empresa contratada ou desenvolvido no CRC); 3.11 – Contratação da empresa para produção do livro/CD/DVD do Balanço Socioambiental; 3.12 – Definição da data de lançamento do Balanço Socioambiental; 3.13 – Distribuição do Balanço Socioambiental; 4. Definição da data de início dos trabalhos para publicação Comissão
Prazo
Situação
do próximo Balanço Socioambiental; 2ª. Reunião: Participantes: 1. Analisar e aprovar o questionário a ser aplicado aos Contabilistas (capital e interior) e funcionários; 2. Definir forma de encaminhamento dos questionários; 2. Elaborar o ofício circular que encaminhará o questionário aos contabilistas (capital e interior); 3. Encaminhar e receber questionários dos contabilistas; 4. Aplicar questionários aos funcionários; 5. Tabular questionários aplicados e analisar os resultados; 6. Definir apresentação do Balanço Socioambiental (livro, CD, DVD, site, idioma e etc) 7. Definir quantidade a ser confeccionada o Balanço Socioambiental, CD e DVD; 8. Definir o tipo de papel que será confeccionado o Balanço Socioambiental; 9. Definir Tema para Balanço Socioambiental; 10. Definir formato do livreto do Balanço Socioambiental; 11. Definir quem desenvolverá o projeto (boneco) do Balanço Socioambiental e o prazo para desenvolvimento; O projeto deverá estar em consonância com o tema; 12. Definir quem irá diagramar o livro do Balanço Socioambiental; 13. Definir quem revisará gramaticalmente o Balanço Socioambiental; 14. Definir a data de lançamento do Balanço Socioambiental; 15. Definir distribuição do Balanço Socioambiental; 16. Definir a estrutura do Balanço Socioambiental; 17. Solicitar ao responsável de cada setor que encaminhe material (textos, planilhas, gráficos, desenhos, fotos e etc) contendo as ações desenvolvidas no período e que tenha relação com a Responsabilidade Socioambiental, para compor o Balanço Socioambiental; 18. Receber de cada setor o material que irá compor o Balanço Socioambiental. 19. Caso o projeto, diagramação e revisão sejam realizados por empresa contratada, dar início ao processo licitatório de acordo com a Resolução CFC 1.033/05 que dispõe sobre o Regulamento dos Procedimentos de Contratação e Contrato;
Comissão Comissão Comissão
3ª. Reunião: Participantes: 1. Apreciar, discutir e aprovar a análise dos questionários aplicados aos funcionários e contabilistas; 2. Aprovar o projeto gráfico (boneco) do Balanço Socioambiental, que deverá estar em consonância com o tema; 3. Apreciar, discutir e aprovar o material encaminhado pelos responsáveis de cada setor. O texto deve ter linguagem curta, de fácil leitura e interpretação, procurando mesclar gráficos, quadros comparativos e fotografias que ilustram as atividades desenvolvidas durante o período e que tenha relação com a Responsabilidade Socioambiental. 4. Elaborar o Demonstrativo do Valor Adicionado; Demonstrativos do Resultado Social (indicadores do resultado operacional e social; indicadores das atividades operacionais; indicadores dos tributos e encargos sociais; indicadores de recursos humanos; planejamento social).
Comissão
4ª. Reunião: Participantes: 1. Apreciar, discutir e aprovar o material encaminhado pelos responsáveis de cada setor. O texto deve ter linguagem curta, de fácil leitura e interpretação, procurando mesclar gráficos, quadros comparativos e fotografias que ilustram as atividades desenvolvidas durante o período e que tenha relação com a Responsabilidade Socioambiental. 2. Apreciar, discutir e aprovar o Demonstrativo do Valor Adicionado e Demonstrativos do Resultado Social, com suas respectivas notas explicativas; 3. Elaborar o texto (palavra da presidência) da apresentação do Balanço Socioambiental; da introdução e da abertura de cada bloco/capítulo; 3. Montar (minuta) o Balanço Socioambiental de acordo com a estrutura definida. Exemplo:
Comissão
Capítulo A Instituição – CRC ou A Gestão Institucional material (textos, planilhas, gráficos, fotos e etc) apresentando o CRC à sociedade. Deve conter: Breve histórico, com as principais datas e acontecimentos; o nome CRC, atividades, localização, foto e destaques (modernização, gestão, prêmios, qualidade); a estrutura organizacional (organograma); a missão, visão, valores, diretrizes e lema; os principais serviços e atividades meio; as informações macro (econômicofinanceiras, investimentos).
Capítulo Gestão de Pessoas - material (textos, planilhas,
gráficos, fotos e etc) apresentando o comprometimento do
Comissão
CRC para com o seu corpo funcional. Deve conter: o número de funcionários e o perfil; os cursos e treinamentos oferecidos; o nível de escolaridade; a participação em eventos; os programas de integração; os benefícios diretos e indiretos; os investimentos em pessoas; a participação na gestão
Capítulo Gestão de Registro, Fiscalização e Educação Continuada - material (textos, planilhas, gráficos, fotos e etc)
apresentando os principais projetos e ações de caráter operacional e social das atividades de registro e fiscalização. Deve conter: Subtítulos; projetos e ações da fiscalização, registro e educação continuada; fiscalização preventiva e ostensiva; projetos e ações sociais e ambientais; os investimentos em fiscalização, registro e educação continuadada.
Capítulo Gestão de Responsabilidade Sócio Ambiental - material (textos, planilhas, gráficos, fotos e etc)
apresentando os principais projetos e ações de caráter socioambiental em prol da sociedade. Deve conter: Os subtítulos; projetos sociais; projetos ambientais; as ações de natureza social e ambiental; os investimentos em ações sociais e ambientais.
Capítulo Balanço Socioambiental em Dados - material (textos, planilhas, gráficos, fotos e etc) apresentando os principais demonstrativos e quadros de dados pertinentes aos projetos e ações desenvolvidas pelo CRC. Deve conter: Os subtítulos; pesquisa de satisfação; Demonstrativo do Valor Adicionado – DVA; Demonstrativo do Resultado Social; planejamento social para ano subseqüente; distribuição do resultado aos programas. 4. Encaminhar a minuta do Balanço Socioambiental para a presidência e todas as Vice-presidente e solicitar análise e manifestação acerca do material que demonstra as ações do CRC; 5ª. Reunião: Participantes: 1. Apreciar, discutir e aprovar as considerações apontadas pela presidência e vice-presidências; 2. Montar (minuta) o Balanço Socioambiental de acordo com a estrutura definida e encaminhar para 1ª. revisão gramatical; 3. Encaminhar (minuta) do Balanço Socioambiental para análise da equipe técnica do CFC;
Comissão
6ª. Reunião:
Comissão
Participantes: 1. Analisar, discutir e aprovar as considerações apontadas pela equipe técnica do CFC; 2. Encaminhar material para diagramação; 3. Encaminhar material diagramado para apreciação da Presidência do CRC; 4. Encaminhar material diagramado para apreciação da equipe técnica do CFC. 7ª. Reunião: Participantes: 1. Analisar, discutir e aprovar as condições apontadas pela presidencia do CRC e pela equipe técnica do CFC; 2. Encaminhar o material diagramado para a 2ª. revisão gramatical; 3. Encaminhar o material revisado para a 2ª. diagramação. 4. Encaminhar o material diagramado e revisão para aprovação da presidência, do Conselho Diretor e Plenário.
Comissão
8ª. Reunião: Participantes: 1. Realizar os ajustes finais e encaminhar para a 3ª. revisão gramatical e última diagramação para impressão da artefinal do livro; 2. Encaminhar a arte final (material diagramado e revisado gramaticalmente) para a gráfica. 3. Aprovar a prova gráfica; 4. Receber o Balanço Socioambiental impresso; 5. Preparar a “Solenidade de Lançamento”; 6. Distribuir os livros; 7. Elaborar portaria que irá instituir comissão responsável para elaboração do próximo Balanço Socioambiental;
Comissão
1ª. Reunião da nova comissão: Participantes: 1. Analisar os pontos críticos do Balanço Socioambiental anterior, a fim de proceder os ajustes necessários para que tais “erros” não se repita no próximo Balanço Socioambiental; 2. Elaboração do cronograma de atividades; 3. Elaboração do calendário de reuniões; 4. Definição das etapas do Balanço Socioambiental:
Comissão
Comissão Comissão Comissão