Som do Rock Magazine #0 Novembro

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Edição nº0 2014 Novembro Som do Rock—Portugal

LUNAH COSTA ENTREVISTA EM EXCLUSIVO COM THORVUS

Entrevistas, Reportagens , Criticas, Opiniões e muito mais todos os meses na SdR Mag.



Edição nº0 2014 Novembro

Som do Rock—Portugal

Editorial: Bem Vindos. Este é o numero 0 do novo projeto do Som do Rock. Apos ter voltado ao ativo no dia 13 de Julho com o site Som do Rock, e de ter reativado o canal Tv SdR Tv HD, só faltava concluir mais duas ambições.

Um canal de Rádio on line e esta publicação. O canal de Rádio (SdR Rádio) terá que ficar para o ano de 2015. A SdR Mag (Som do Rock Magazine) surge agora, este numero zero serve para testar a publicação. Neste numero teremos como atração principal, uma reportagem de Davi Cruz no Vagos 2014 e a entrevista de Lunah Costa á banda ThorVus. O layout ainda tem que ser melhorado e no próximo numero haverá muitas mais paginas. Podem enviar as vossas sugestões para o seguinte e-mail. geral@somdorock.pt

Obrigado

Indice: Pag: 04—Entrevista Pag: 08—Noticias

Pag: 09– Reportagem Pag: 13– Cinema

Som do Rock Magazine nº 0 Novembro 2014 pag 03


Entrevista:

LUNAH COSTA ENTREVISTA EM EXCLUSIVO COM THORVUS Lunah Costa: ThorVus, um nome em ter em conta para quem não só aprecia death metal melódico progressivo, mas acima de tudo para quem aprecia música com uma excelente sonoridade pesada e melódica, pois a versatilidade é um dos pontos fortes desta banda do Porto. São uma banda recente, mas que já deu provas da sua qualidade, ganhando assim a visibilidade do público. Em apenas um ano juntos, já têm a qualidade necessária para merecer destaque no panorama musical. Os ThorVus trabalham afincadamente para melhorar cada vez mais o seu trabalho e alcançarem a perfeição. Sem dúvida que esta banda prova que se faz muito bom metal em Portugal, apesar de todas as dificuldades. Com a finalidade de conhecer mais detalhadamente a banda e tentar descobrir pormenores do próximo concerto dia 30 de Outubro no Breyner85 (Porto), convidamos o Fábio Pinto (guitarrista solista/compositor), David Pinto (guitarra ritmo/compositor) e Hugo Rajado (baixista/compositor) para uma boa conversa. • L.C: Para começar, como surgiu a ideia de formarem uma banda? Fábio: A ideia sempre esteve lá no meu subconsciente, eu tocava sozinho e o meu sonho sempre foi ter uma banda o resto não era muito importante, só ter uma banda e tocar. Já conhecia o David porque numa das tentativas de formar banda lá nos anúncios e fóruns acabei por me cruzar com este morcão. (risos) mas nada daí resultou mas ficamos amigos…mais ou menos… (risos). Mais tarde é que acabei por integrar uma banda mais ou menos do mesmo estilo onde precisávamos de membros e foi então que primeiro veio o David se não estou em erro, depois o Pedro (vocalista) e por fim o Hugo. Nada nesse projecto resultou, não graças a nós os quatro mas sim a outros membros desse projecto e então aí ficamos só nós os quatro e fizemos um novo começo agora como ThorVus. Neste processo de recomeço lutamos bastante para encontrar um baterista e após várias tentativas frustradas apareceu o Tiago e assim ficou. • L.C: Como surgiu o nome “ThorVus”? David: O nome é uma variante da palavra torvus que significa em latim, ‘cruel’ ou ‘feroz’. Procurávamos um nome que demonstrasse a dimensão das nossas músicas, do nosso estilo.

• L.C: O vosso estilo é o Death Metal Melódico. Porquê este estilo? David: Na minha opinião, eu não nos catalogava só por um estilo. Somos cinco, cada um com os seus gostos e com as suas ideias. Felizmente (ou infelizmente) cada um tem o seu próprio estilo, tornando a nossa música mais versátil. Talvez, no final do dia, o que conseguimos criar ‘musicalmente’ seja considerado Death Metal Melódico. Fábio: O nosso estilo é Death Melódico sim, mas ao mesmo tempo são outras coisas também, ao menos metal sabemos que fazemos (risos). Mas sim, as nossas composições incorporam sempre algo muito melódico para contrastar com as ideias mais “ferozes” tal como diz o nome. No fim fazemos algo progressivo visto que essa também é uma das raízes de cada um. Hugo: O Death Melódico, ou Melodeath, em si já é um estilo muito aberto. Já incorpora muitas influências, desde o original heavy metal até ao progressivo, passando claro pelo death metal mas também as influências orquestrais, samplagem, electrónica, teclados. Termos várias pessoas sempre com disponibilidade para criar novas músicas e apresentar as suas ideias ajuda ainda mais a esta versatilidade.

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• L.C: As vossas músicas soam não só a Death Metal Melódico, como também têm riffs que fazem lembrar um pouco Thrash e Doom, tornando-se um pouco progressivo. Isso deve-se às vossas influências ou por outro motivo? Fábio: Não há nenhuma “agenda” por trás do nosso estilo, a resposta é simples, eu ou o David e muitas vezes o Hugo surgimos com o certo riff ou ideia completa para um tema e nós compomos a partir daí mediante aquilo de que gostamos ou não e moldamos à nossa maneira. O resultado pode soar a muita coisa mas o Death Melódico é o que se calhar melhor nos caracteriza. As influencias têm uma grande parte nisso tudo, eu ouço muito Death Melódico, mas também ouço muitas outras coisas fora e dentro do Metal. David: Isso vai ao encontro da minha resposta anterior. O ‘produto final’ pode ter como base o Melódico, mas cada um de nós, tem diversas influências a nível musical. Eu pessoalmente, entrei neste mundo, ainda muito jovem, a ouvir Korn, Tool, Deftones, Rammstein, Alice in Chains e por aí fora e como se pode ver, nada ou pouco parecido com o Death Metal Melódico. Nesta fase da minha ‘vida musical’, ouço BTBAM, Mastodon, Dream Theater entre outras, que (uma vez mais) nada ou pouco tem a ver com o MeloDeath. E, tal como eu, todos nós temos as nossas influências. O que é bom, pois torna um ambiente de ‘trabalho’ muito mais produtivo, com várias ideias de nós os cinco. O que numa música pode parecer Thrash ou Doom, na outra pode ter um estilo mais progressivo. Tentamos explorar ao máximo as nossas opções, não nos restringimos apenas a um estilo.

L.C: Entre outros, vocês abordam temas como a mitologia grega. Por algum motivo em especial? David: Abordamos esse tema, porque é algo que nos fascina. É algo que temos em comum para além da música e tentamos juntar o útil ao agradável. Fábio: É algo épico portanto tem lugar no tema das nossas músicas. Muitas vezes o tema mitológico esconde alguns sentimentos ou lutas pessoais. Para já também é um pouco cedo para sabermos sobre o que vamos escrever em concreto, mas acho que quando lançarmos algo contaremos uma história mais completa e mais sólida. • L.C: As vossas músicas têm pormenores muito técnicos. Na vossa opinião, isso traz qualidade ao vosso trabalho? David: Se traz qualidade ou não, cabe ao ouvinte avaliar. Procuramos não uniformizar as músicas, mas sim, explorar todo o seu potencial. A verdade é que feito de propósito a inclusão de certos pormenores. Queremos dar ao ouvinte uma experiência ao ouvir as nossas músicas. São os pequenos pormenores que fazem as diferenças. E por vezes são esses mesmos pormenores que nos fazem ‘perder’ horas e horas de ensaios, que nos levam ao extremo enquanto músicos, para que no final possamos ter uma reacção positiva do ouvinte/ público. Fábio: Os pormenores, para mim é algo que é bem trabalhado para que os temas tenham algo interessante para além de uma construção musical já batida. Eu no meu caso, faço música para mim e para a banda, não penso nunca naquilo que o ouvinte possa achar, portanto para mim os pormenores é para eu curtir ainda mais a música e o meu instrumento. Hugo: As partes mais técnicas fazem sempre parte de qualquer boa composição, pequenos detalhes que podem demorar horas a fazer mas que acabam por acentuar certas partes da música dando-lhe outra personalidade.

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• L.C: Em Portugal, não há grandes apoios nem investimentos para os músicos, quais são as vossas principais dificuldades? David: Eu creio que as nossas maiores dificuldades são as mentalidades da nossa sociedade. Sabemos perfeitamente que o nosso estilo não apreciado pela grande maioria de portugueses. É muito difícil apontar o dedo, seja a quem for. Nós temos grandes artistas, escondidos, perdidos por Portugal fora, que não têm qualquer tipo de apoio, apenas porque não toca o que a sociedade quer ouvir. Estamos formatados a ouvir apenas, o que passa na televisão ou na rádio. ‘Eles’ é que nos dizem o que ouvir, e quando nós tocamos outra coisa qualquer, somos considerados marginais e postos de parte. A sociedade prefere ouvir músicas fúteis, sem qualquer tipo criativo, do que algo que possa mexer com o sistema. Preferem ouvir 3 acordes, ao longo de 13 músicas de um álbum a falar de animais da quinta, do que ouvir uma diversidade infinita de acordes e sons que, realmente foi fruto de um processo complexo e tocado com a maior paixão do mundo. E depois vem a questão do dinheiro. Se a grande maioria gosta de esse estilo, porque investir em algo que só atrai uma minoria? Onde há o retorno? Não há … É tudo à base de dinheiro. É preferível explorar o bolso dos ignorantes do que apostar, arriscar naqueles que realmente querem impulsionar a cultura musical. Fábio: Para resumir a indignidade do David, a qual concordo completamente, nós somos os gajos que andam quilómetros e quilómetros com o material às costas (ou na mala do carro pronto) para irmos tocar e receber nem metade daquilo que gastamos a ir. (risos) • L.C: O que os motiva a continuar apesar das dificuldades referidas? David: O que nos motiva, é a música. Não há outro motivo. É a música que criamos que nos faz sentir bem. Que nos faz sentir que realmente fazemos algo de diferente e que não seguimos a corrente do comodismo, como referi anteriormente. É a música que nos abstrai dos problemas que existe no nosso dia -a-dia, é a nossa ‘droga’. Fábio: Exactamente, se é disto que gostamos temos de nos aguentar como pudermos, também não estamos a fazer o choradinho, isto é algo por que muitas banda dentro da musica alternativa passa neste país portanto é algo “normal”. Se fossemos todos rapazes abastados nesta altura estávamos numa Finlândia ou numa Alemanha ou até uma Suécia, a gravar já o segundo álbum fosse bom ou mau. (risos)

Hugo: Sem dúvida, a arte, a musica, é isso que nos faz estar aqui, o resto faz parte do trabalho, mas nos adoramos musica e é isso que nos torna completos. Tocar ao vivo, lançar álbuns, divulgar, tudo vem no nosso amor à musica. • L.C: Muitas bandas queixam-se da falta de adesão do público aos concertos das bandas nacionais. Vocês sentem o mesmo? David: Infelizmente sim. Mesmo no nosso meio musical, as pessoas só vão a grandes eventos de bandas já de renome. Uma banda nacional que esteja a começar, a dar os primeiros passos, segura-se um pouco pelos amigos e conhecidos que nos fazem o favor de ir-nos ver e apoiar. Agradecemos por isso e ficaremos para sempre gratos. Mas em termos de ambição musical, precisamos deles e de mais e mais pessoas. Só assim podemos crescer e melhorar enquanto músicos. Chegamos a um ponto em que vivemos para o público, para os fãs … No dia em que nos apercebemos que já não os temos, não vale a pena continuar. Fábio: Pode não valer a pena continuar a divulgar. Mas música essa sim vamos continuar a fazê-la enquanto tivermos força nos dedos, braços e voz.´ • L.C: Nos concertos de bandas estrangeiras, isso não acontece com frequência. Acham que o público desvaloriza o trabalho das bandas nacionais apesar da qualidade do que se faz por cá? Fábio: Vai sempre haver essa controvérsia, as pessoas vão sempre querer ver a tal banda de renome não sei de onde do que a bandazeca que até tem um logótipo fixe aqui do Porto. Acho que a única banda portuguesa actualmente que consegue bater essa controvérsia são os grandes Moonspell, esses sim nasceram na altura certa e impulsionaram-se com todo o mérito na altura certa e são, para mim, melhores do que muita banda gigante que há aí pelo mundo. No fim toda a gente está no facebook a apoiar as bandas portuguesas e o “metal tuga” como assim é chamado mas nos recintos de concerto estão lá nove pessoas amigas.

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David: Tudo o que é de fora, é bom. É a mentalidade que reina no nosso país. Não posso condenar as bandas estrangeiras que conseguem encher uma sala para os ver, pois é esse também o nosso objectivo. Mas a verdade é que o nosso trabalho será sempre comparado com os estrangeiros. E não falo apenas de nós banda, mas sim de todas as bandas do estilo portuguesas. Seremos sempre comparadas e haverá sempre algum aspecto negativo em nós e um aspecto positivo nas bandas estrangeiras. L.C: Entre o vosso primeiro concerto na CasaViva e o último, no festival Warfest, foi perceptível algumas alterações em algumas das vossas músicas. Vocês alteram para melhorar cada vez mais o vosso trabalho ou por outro motivo? David: É normal, pois ainda estamos à procura do nosso melhor. Queremos atingir o potencial máximo de cada música, para poder transmitir toda a nossa energia para o público. E aproveitamos e vamos vendo a reacção do público em algumas alterações. Não nos queremos conformar mas sim, dar o nosso máximo. Hugo: O trabalho aqui é constante, estamos sempre a ter ideias e a pô-las em pratica nos nossos ensaios. Todas as ideia são exploradas e se encontramos algo que possa ser feito melhor, mudamos. • L.C: Vocês têm um concerto no Breyner85, no Porto, dia 30 de Outubro. Quais são as vossas perspectivas? Fábio: Para o breyner vai ser o gig em que vamos investir mais na divulgação portanto contamos com um concerto altamente, pelo menos na companhia de quem nos apoia. David: Esperamos uma boa casa. Queremos dar o nosso melhor e demonstrar uma vez mais o nosso trabalho. Queremos um bom ambiente, que todos se orgulhem de nós, queremos dar a conhecer o nosso trabalho a muitos que nunca nos ouviram. Queremos ganhar nome pela nossa qualidade, pela nossa postura e principalmente, pela nossa música.

• L.C: Na vossa opinião, os concertos são importantes para a divulgação da banda e para o próprio melhoramente desta? Porquê? Fábio: São fulcrais para a divulgação, para a banda é um acumular de experiência, todos nós somos muito novos nesta área do espectáculo portanto a cada concerto vamos melhorando. David: Dar a conhecer a banda é sempre importante. Os concertos são uma forma de projectar todo o nosso trabalho, toda a nossa dedicação. Mas mais importante que isso, é fazer com que cada concerto seja único, de forma a criar uma imagem positiva em nosso redor. • L.C: Como músicos, quais são os vossos objectivos? David: Continuar neste caminho. Vamos traçando objectivos à medida que vamos crescendo. Não temos uma meta atingir, pois isto não é uma corrida. Queremos levar tudo a seu tempo na esperança de um dia sermos reconhecidos. Mas posso revelar que o principal objectivo neste momento, passa pela gravação em estúdio do nosso projecto Fábio: Gravar é o nosso objectivo actual, já temos temas mais que suficientes para um álbum e sobra. (risos) Agora resta decidir alguns passos, portanto não podemos revelar o que vai ser e quando. • L.C: Para finalizar, dêem ao público três motivos para irem assistir aos vossos concertos. Fábio: Somos rapazes até bem bonitos, É barato e é melhor que ficar a ver concertos no youtube… da lady gaga. (risos) David:Temos qualidade! Projectamos uma energia estonteante! É diferente de tudo o que já ouviram!

Texto e Fotos de Lunah Costa.

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Noticias

Sonneillon BM - Lança Álbum em Novembro. Entre várias novidades a banda apresenta um novo Logo feito pelo Christophe Szpajdel que fez o da banda Emperor.

Fotografia: AMR Photos

A banda lançou Split no qual participou como convidado, Paulo Barros dos Tarantula no solo de Guitarra. Os SONNEILLON BM formaram-se em 2008 sob a batuta do baterista e compositor Miguel "Bellerophon" Santos. Estrearam-se no mesmo ano com o EP «Diabolic War» e em 2010 lançaram o DVD ao vivo «Consumed By The Flames», filmado no Spot Bar, no Porto. Em Setembro, os SONNEILLON BM estreiam-se com o álbum «Daemoniacus Daemonum Interitum Et Agone Deos» pela germânica SFHRecords, masterizado por Patrick W. Engel que masterizou «Sempiternal Past The DARKTHRONE Demos». Abaixo é possível conferir a capa do álbum, concebida por José Luís Moreira. Nos tempos seguintes está planeado ainda o lançamento de um videoclip («Herege», masterizado porPaul Allender, ex-CRADLE OF FILTH), um single («Wolves», a editar pela Evil Productions com o apoio da Anaites Records) e um split CD com bandas dos Estados Unidos, Holanda e Espanha. Este último item intitulase «Eradication Of The Human Plague» e conta com os SARDONIC WITCHERY,BLACK COMMAND e SATERDUM, cada qual a contribuir com três temas. A sua edição, limitada a 100 cópias, está agendada para Dezembro pela Underground Longhorns Records. O adorno da capa é da autoria de Arcanus dos portugueses INNER HELVETE. Som do Rock Magazine nº 0 Novembro 2014 pag 08


Reportagem

6 ª edição do Vagos Open Air (VOA), o quarto que eu assisto e 3 º ano cobrindo o evento ... vi algumas boas bandas em edições passadas, outros não tão bons, mas no final, o sentimento é sempre o mesmo: um inferno de um bom tempo gasto com amigos, comendo e bebendo enquanto ouve boa música! Mas vamos ao que interessa e começar a falar sobre o que realmente importa: as bandas. VOA Dia Um, 08 de agosto Primeira banda de abertura do evento foi Gates of Hell. Devo confessar que não estava lá devido a horários de trabalho relacionados, mas isso não significa que eu não vou falar sobre elas. Outros estavam lá e encheu-me que cheguei. Ótimo desempenho com muita energia levou o público em uma série de poços de círculo, felizes como eles eram ao som de deathcore. Vi a banda uma vez que eu realmente acredito o quão grande era. Fato Side: havia muitas pessoas lá para a banda de abertura. Foi certamente o maior número de pessoas em todas as seis edições. Incrível! 2 banda no palco: Kandia. Como o anterior eu estava já não estiver lá, desta vez a respeito de uma complicação com as minhas credenciais. Pela primeira vez eu não tinha permissão para acessar as fotos pit para tirar fotos devido a um mal-entendido com o promotor. Embora eu sou apenas um amador na fotografia que é uma das coisas que mais me agrada em um show ... então nenhum tiro, mas desta vez eu vou ter alguns para mostrar a você (como você pode ver), graças a minha amiga Helena Granjo que por favor envie-me um pouco para usar aqui. Agora, de volta à banda; só vi os últimos 2 músicas e, sinceramente, eu estava um pouco decepcionado. Não posso dizer que foi um mau desempenho, não, só estava esperando mais, eu acho. Foi só eu ou mais alguém notou a banda era uma espécie de "desconfortável"? Bem, espero vê-los novamente para que eu possa tirar melhores conclusões.

Próximo (1 internacional) banda britânica Sylosis. Finalmente consegui vê-los depois que eles cancelaram o concerto no Hard Club (com Devin Townsed e Fear Factory). E um show que eles nos deram; com um set list que abrange todos os três álbuns, tocando canções como "The Blackest Skyline" ou "nem tudo está bem", facilmente contaminado a multidão com thrash essência receber poços círculo merecidas em troca. Josh (Middleton, guitarra / vocal), ainda teve tempo de brincar com Rob (Callard, baterista), afirmando que ele estava deixando a banda para iniciar um projeto solo como cantor, cobrindo as músicas de Mariah Carey. Eles também fizeram o headbang multidão ao som ... de silêncio; inacreditável. Próximo (1 internacional) banda britânica Sylosis. Finalmente consegui vê-los depois que eles cancelaram o concerto no Hard Club (com Devin Townsed e Fear Factory). E um show que eles nos deram; com um set list que abrange todos os três álbuns, tocando canções como "The Blackest Skyline" ou "nem tudo está bem", facilmente contaminado a multidão com thrash essência receber poços círculo merecidas em troca. Josh (Middleton, guitarra / vocal), ainda teve tempo de brincar com Rob (Callard, baterista), afirmando que ele estava deixando a banda para iniciar um projeto solo como cantor, cobrindo as músicas de Mariah Carey. Eles também fizeram o headbang multidão ao som ... de silêncio; inacreditável. Como algumas gotas de chuva começaram a cair do céu assim que Soilwork começou entreter a multidão. E por entretenimento Quero dizer bom melodeath sueco. Estava curioso para vê-los ao vivo; primeira vez para mim e para o seu estilo de música é aquela que eu estou mais afeiçoado. Mesmo com alguns (poucos), deixando a área para jantar ou apenas para manter a segurança da (mal) chuva a banda deu um grande show com um set list que pode ser confinado a dois de seus lançamentos: "Os arquivos Sledgehammer" e "O viver Infinito ".

Som do Rock Magazine nº 0 Novembro 2014 pag 09


Tempo para o segundo cabeça de cartaz do dia / noite: banda de metal sinfônico holandesa Epica. É sempre um prazer para mim vê-los sendo este o meu terceiro concerto. Após o primeiro par de canções (foram o som estava um pouco abafado) pudemos finalmente ouvido a voz da Simone perfeitamente. Aqui e ali, com uma melodia com defeito (talvez ela não estava a 100%, ela não apareceu muito feliz naquela noite); para além de que a banda deu um grande concerto e disse que iria voltar no final deste ano com a turnê de "The Enigma Quantum". O show foi visualmente muito bonito e bem coordenada entre todos os membros. O set list foi focada principalmente em "O Enigma Quântico" e "Design Your Universe", mas também incluiu faixas de "Requiem for the Indifferent" e "The Divine Conspiracy". Finalmente, o tempo para os senhores thrash Kreator! Esses caras realmente sabem como dar a multidão profundo no inferno, surdo e gritando, enquanto envolvido em poços círculo constantes e paredes da morte. Com uma carreira de quase chegando a 3 décadas e muitos álbuns, eles ainda conseguem montar um set list cheio de ódio e destruição, que combina clássicos como "Pleasure to Kill", com os mais novos como "inimigo de Deus", tudo acompanhado por algum fogo / fumar e confete. Durante o concerto todo Mille Petrozza estava constantemente agradecendo o que ele chamou de "Português circle pit", o calor ea acolher a banda sempre se sente ao visitar Portugal. Apesar de apenas dois anos se passaram desde sua última aparição aqui, parecia longo demais para eles (e nós).

Finalmente, o tempo para os senhores thrash Kreator! Esses caras realmente sabem como dar a multidão profundo no inferno, surdo e gritando, enquanto envolvido em poços círculo constantes e paredes da morte. Com uma carreira de quase chegando a 3 décadas e muitos álbuns, eles ainda conseguem montar um set list cheio de ódio e destruição, que combina clássicos como "Pleasure to Kill", com os mais novos como "inimigo de Deus", tudo acompanhado por algum fogo / fumar e confete. Durante o concerto todo Mille Petrozza estava constantemente agradecendo o que ele chamou de "Português circle pit", o calor ea acolher a banda sempre se sente ao visitar Portugal. Apesar de apenas dois anos se passaram desde sua última aparição aqui, parecia longo demais para eles (e nós).

Som do Rock Magazine nº 0 Novembro 2014 pag 10


VOA Dia Dois, 09 de agosto Mais uma vez peço desculpa à banda, RequiemLaus, por não ser capaz de chegar a tempo de ver todo o concerto. Ainda conseguem gravar um vídeo, embora; não será dizer muito sobre o show, porque eu tenho algum feedback misto da platéia. Alguns gostaram outros nem tanto (também por causa do som, problemas técnicos novamente). Para além de que é sempre bom ver uma banda de Português com uma carreira tão longa (mesmo se não que prolífico) entre os grandes nomes da cena. A apenas prêmio pela sua perseverança na cena underground ... Primeira ação banda espanhola começou com uma explosão, "Amanhecer Violento". Angelus Apatrida não pode ser considerada uma parte superior da banda, do tipo de bandas que sobressai entre os seus parceiros; mas eles são uma grande banda para festas e festivais! Vi uma vez no Hard Club, então eu sabia o que esperar: poços círculo constantes, globo da morte e velocidade furiosa / thrash metal capaz de fazer todo mundo ter um inferno de um bom tempo. Isso é o que eles fizeram. Primeira explosão de alegria entre a multidão.

Um dos shows mais energéticos, foi dada pela banda melodeath sueca The Haunted. Isso foi facilmente notado principalmente por causa da enorme nuvem de poeira criada pelos poços círculo constantes. A multidão tão furioso e devastando (no bom sentido), provavelmente por causa do que fez Marco Aro; desde o início, estava chacoalhando várias vezes a testa com o microfone e só parou até que ele viu sangue saindo dele. Com intensa paixão e groove a banda deu um dos melhores shows até agora.

Behemoth é uma daquelas bandas existem apenas para os fãs de black metal, os outros apenas curtir o show de forma pacífica. Mas mesmo eles não podem negar o espetáculo a banda colocou no palco. Todo pintado de preto com máscaras e capuzes tesão, ardendo luzes da tocha e com "Blow Your Trombetas Gabriel" para abrir canção o palco estava montado para entregar flamejante dardos de blasfêmia contra a multidão, imbuindo-os com uma alma escuridão que os fez criar uma enorme circle pit, provavelmente, fazendo deste um dos melhores concertos em todos os 3 dias. Agora é hora de falar sobre o melhor show da noite (pelo menos para mim), trazido por Annihilator. Thrash old school interpretado por um dos melhores guitarrista do mundo, Jeff Waters, que também mostrou grandes habilidades em entretenimento e comédia. Exibição da velha escola de elementos com todos os amplificadores olhando para nós, artistas fantásticos no palco e uma multidão curtindo cada bit de bit, agora que é verdade f **** g metal! Eles tocaram clássicos como "Alison Hell" ou "WTYD" e os mais recentes de "Feast", não esquecendo "King of the Kill" e "Never Neverland"; também um tempo para se divertir com a música "Chicken and Corn". Isso foi divertido que era de metal, que o que festa e alegria ... que é o verdadeiro espírito m / Última ação banda foram os Opeth sueco. Não que eu ainda não gosto esperava mais; set list um pouco confuso com as músicas não devidamente organizados, Mike Akerfeldt era muito falador, criando enormes lacunas entre as músicas com levou a um mal-estar geral da multidão. Provavelmente, se tivessem jogado antes Annihilator isso de alguma forma minimizar os danos ... e nem mesmo um único bis. Não é a melhor maneira de terminar a noite; se não fosse os DJs torcendo-se da multidão quando os concertos terminou eles não iriam para a cama muito satisfeitos que a noite ...

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VOA Terceiro Dia, 10 de agosto Este último dia teve uma última banda minutos adicionados ao line-up, a banda de metal sinfônico Opus Diabolicum. Para quem nunca ouviu falar deles eles são um trio de violoncelos que presta homenagem a uma outra banda Português, Moonspell. Ótimo desempenho para um público bastante generoso; mesmo quando muitos onde a preparar as coisas para ir embora, embalando suas coisas muitos que ali escutando, batendo palmas e até cantando as músicas com a banda. Eu posso dizer que foi o momento mais patriota do festival e eles mereciam. Baseado no Algarve, que é conhecida por seu clima ensolarado, Murk joga o que eles chamam alternativa death metal (tipo de morte técnica com uma contração de progressiva). Com apenas um ano, mas com membros conhecidos na cena underground por algum tempo deu um show "regular", sem nada para ser notado. Vamos darlhes tempo para se mostrar e provar o seu valor. Bom desempenho. O Quarteto de Whoa foi a última banda nacional no palco. Confesso que fiquei um pouco surpreso de vê-los no line-up, principalmente porque eles são uma banda de rock alternativo. Man eu estava errado ... uma das melhores performances de todos os 3 dias! Com um som de rock vintage parecida com Black Sabbath e um toque psicodélico / progressivo na linha do Deep Purple, tudo servido com uma energia inebriante totalmente capturou o coração da multidão. Outra banda espanhola, Vita Imana, este jogo Thrash com um groove, uma "Pantera como" banda com um extremamente enérgica Javier Cardoso sempre pulando e se movimentando. Além dos tambores da banda usa uma percussão bem colocado que dá um toque tribal ao seu som, tornando -o mais alegre e agressivo. Com toda essa energia que emana do palco nenhuma maneira a multidão podia ficar parado; poços círculo contínuo e clima de festa durante todo o set. Desempenho brilhante, grande banda, um dos melhores shows e se houvesse um, candidato a um prêmio. Agora, uma das bandas mais esperadas, British Paradise Lost. Você nunca sabe o que esperar deles, ou ele vai ser uma experiência ruim, um concerto normal ou algo memorável. Felizmente havia algo entre os dois últimos. Nick Holmes era bastante afável e divertido, aqui e ali com uma nomeação engraçado. O set list cobriu vários álbuns com faixas como "Tragic Idol", "As I Die", "Fé Divide Us - Dead Unites Us" e "Gothic", mantendo o ritmo de rock / música gótico, muito bem escolhido e de fato muito apropriado para o dia chuvoso. Texto: Davi Cruz Fotos: Helena Granjo

Certamente um dos melhores concertos em todos os 3 dias. Finalmente, fechando o dia eo festival foram o Gojira francês. Dezoito anos desde que eles são aparência e, finalmente, eles são primeiro show em Portugal (e esperemos que não a última). Sem dúvida, o ato em sua maioria antecipado de todo o festival (pela coroa e também pela banda, também porque os irmãos Duplantier descer do Português) e eles não fizeram por menos. Entrada enorme com "Explosia" seguido de "The Axe", a multidão foi frenético, embora começou a chover, constantes círculos poços e crowd surfing, mais grandes canções, incluindo "Flying baleias" e "Oroborus", um bis com um solo de bateria ... tudo isso meus amigos, e muito mais, fez um concerto inesquecível. Agradecemos Gojira pela incrível noite metal. Tudo está bem quando acaba bem, mas isso não significa que não há certos aspectos que precisam ser alterados pela organização. O festival está crescendo mais a cada ano; vi algumas boas mudanças em relação a infraestruturas para as bandas, o palco parecia melhor que o do ano passado ... mas não negligencie as pessoas comuns, eles são os únicos que pagam tudo isso. Eles precisam de melhores lugares para camping, muito mais do que as sanitas prestados, mais zonas balneares. O festival deve subir como um todo, bem equilibrado. Som do Rock Magazine nº 0 Novembro 2014 pag 12


Cinema

METALHEAD é o filme mais do aclamado diretor islandês Ragnar Bragason. Conta a história de Hera, que ao perder seu irmão em um trágico acidente supera seus traumas através do Heavy Metal e com isso seu comportamento acaba chocando com os padrões da pequena cidade conservadora que mora na Islândia. Metalhead é um filme dramático e sombrio, repleto de simbolismos, com momentos de comédia rebelde. É uma história de uma perda terrível e como lidamos com nossas dores, com a convivência em uma sociedade conservadora, com valores familiares, sonhos e pesadelos.

Som do Rock Magazine nº 0 Novembro 2014 pag 13


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