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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

| Terça-feira, 10 de maio de 2011 |

PREFEITURA DE COLOMBO ESTADO DO PARANÁ PORTARIA N.º 387/2011 O PREFEITO MUNICIPAL DE COLOMBO, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, RESOLVE: I – Designar o Sr. EDSON LUIZ CARLOTTO, RG. 3.269.777-1, RITA DE CÁSSIA MOREIRA DA SILVA, RG. 7.650.159-9 e NICE ANDRÉIA DE M. A. LARA, RG. 5.614.703-9, como fiscais do Contrato nº 151/2011 referente ao Pregão Presencial nº 20/2011, cujo objeto é a contratação de empresa especializada para prestação de serviços de transporte de pessoas e alunos de ensino fundamental, através de vans, ônibus, micro-ônibus e veículos de passeio, atendendo as necessidades da Secretaria Municipal de Ação Social e Trabalho, Secretaria Municipal da Educação, Cultura e Esportes e da Secretaria Municipal de Saúde, conforme quantidade e especificação constante no anexo que integra o presente edital. II – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 04 de maio de 2011. JOSÉ ANTONIO CAMARGO Prefeito Municipal

PORTARIA N.º 388/2011 O PREFEITO MUNICIPAL DE COLOMBO, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, RESOLVE: I – Designar o Sr. EDSON LUIZ CARLOTTO, RG. 3.269.777-1, como fiscal dos Contratos nº 152, 153, 154, 155, 156, 157, 158, 159, 160, 161 e 162/ 2011 referente ao Pregão Presencial nº 20/2011, cujo objeto é a contratação de empresa especializada para prestação de serviços de transporte de pessoas e alunos de ensino fundamental, através de vans, ônibus, microônibus e veículos de passeio, atendendo as necessidades da Secretaria Municipal de Ação Social e Trabalho, Secretaria Municipal da Educação, Cultura e Esportes e da Secretaria Municipal de Saúde, conforme quantidade e especificação constante no anexo que integra o presente edital. II – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 04 de maio de 2011. JOSÉ ANTONIO CAMARGO Prefeito Municipal

PORTARIA N.º 389/2011 O PREFEITO MUNICIPAL DE COLOMBO, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, RESOLVE: I – Designar a Sra. NICE ANDRÉIA DE M. A. LARA, RG. 5.614.703-9, como fiscal dos Contratos nº 163 e 164/2011 referente ao Pregão Presencial nº 20/2011, cujo objeto é a contratação de empresa especializada para prestação de serviços de transporte de pessoas e alunos de ensino fundamental, através de vans, ônibus, micro-ônibus e veículos de passeio, atendendo as necessidades da Secretaria Municipal de Ação Social e Trabalho, Secretaria Municipal da Educação, Cultura e Esportes e da Secretaria Municipal de Saúde, conforme quantidade e especificação constante no anexo que integra o presente edital. II – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 04 de maio de 2011. JOSÉ ANTONIO CAMARGO Prefeito Municipal

PORTARIA N.º 390/2011 O PREFEITO MUNICIPAL DE COLOMBO, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, RESOLVE: I – Designar a Sra. RITA DE CÁSSIA MOREIRA DA SILVA, RG. 7.650.1599, como fiscal do Contrato nº 165/2011 referente ao Pregão Presencial nº 20/2011, cujo objeto é a contratação de empresa especializada para prestação de serviços de transporte de pessoas e alunos de ensino fundamental, através de vans, ônibus, micro-ônibus e veículos de passeio, atendendo as necessidades da Secretaria Municipal de Ação Social e Trabalho, Secretaria Municipal da Educação, Cultura e Esportes e da Secretaria Municipal de Saúde, conforme quantidade e especificação constante no anexo que integra o presente edital. II – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 04 de maio de 2011. JOSÉ ANTONIO CAMARGO Prefeito Municipal

EDITAL DE CONVOCAÇÃO O Prefeito do Município de Colombo, Estado do Paraná, atendendo ao disposto no parágrafo 4º, do artigo 9º, da Lei Complementar nº 101/00, de 4 de maio de 2000, TORNA PÚBLICO Que será realizada, no próximo dia 25 de maio do corrente, às 16:00 horas, junto à Câmara Municipal de Colombo, Audiência Pública para demonstração e avaliação do cumprimento das metas fiscais, referente ao 1º Quadrimestre / 2011, nos termos da legislação. Colombo, 09 de maio de 2011. JOSÉ ANTONIO CAMARGO Prefeito Municipal

EXTRATO DE CONTRATO DE TRABALHO DE TESTE SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 01/2010. CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: NICOLAU RIBEIRO TAVARES OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE (COMBATE A ENDEMIAS) DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: ELISANGELA WEIGERT DE MORAIS OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE (COMBATE A ENDEMIAS) DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: ERICK NERY DE JESUS GUILHERME

OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE (COMBATE ENDEMIAS) DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: RONNY MARCELLO FAGUNDES THOMAS OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE (COMBATE ENDEMIAS) DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: MARCIA REGINA SDROIESKI DE OLIVEIRA SUTIL OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE (COMBATE ENDEMIAS) DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: ROSANA DA SILVA ARGOZO OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE (COMBATE ENDEMIAS) DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: ELAINE ALVES SETUBAL OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE (COMBATE ENDEMIAS) DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: LEON DENY WIL PENTEADO ALCANTARA OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE (COMBATE ENDEMIAS) DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: ADRIANA CRISTINA DA SILVA OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE (COMBATE ENDEMIAS) DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: ANGELITA DE OLIVEIRA AMADEU OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE (COMBATE ENDEMIAS) DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: ELVIS HENRIQUE GOMES OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE (COMBATE ENDEMIAS) DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: VANESSA PAZ BARRETO OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: ROSANE DE JESUS ALVES OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: SHARON HENRIETE BOSKA OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: JAQUELINE PEIXOTO OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: RAFAELLE DOS SANTOS FERRAZ OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: SILVANA DE AZEREDO COUTINHO OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: FERNANDO WILLIANS MARQUES OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: EVELIZE ANTONIA GUENO OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: FRANCIELE DA SILVA RODRIGUES OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: IVAN FELIPE ANACLETO OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: MARIA ADRIANA FERNANDES OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: EDINALVA RES OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: LUCINEIA XAVIER DA SILVA DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00

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CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: JANE REGINA VON KRUGER OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: LUCIANA PACHECO DE SOUZA OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: HELENA DARKE FELIPE OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: ROSANGELA DE SOUZA DE CASTRO OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: ANNA PAULA DOS SANTOS OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: TEREZINHA ALLEBRANDT OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: KATERINE BELCHIOR OGIBOWSKI OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: ANA JANETE HUK OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: ADALGISA LOEPER OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: MICHELLI COLIS OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: SILENE PASSOS OLIVEIRA OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: EDREAN KARINA DOS SANTOS RODRIGUES OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: SIMONE CARLA DOS SANTOS RODRIGUES BATISTA OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: NAIR GONÇALVES NOGUEIRA OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: MARCIA CRISTIANA BUSS OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: VANESSA BURKHARDT MALINOSKI OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: MARILENE MARIA COLOMBO OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: KELLY CHRISTINA CORREA BERALDO OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: LUCINEIA LUCIANO DIAS OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: ELLEN CRISTINA ALVES FONSECA OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: EDINA DA SILVA REIS OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: AMANDA CRISTINA AYRES OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: MARILUCIA DE OLIVEIRA OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO


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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

PREFEITURA DE COLOMBO ESTADO DO PARANÁ CONTRATADO: LUCIA SOUZA FORMIGHERI OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 01/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: HELENA JULIAO DE SOUZA OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 04/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: RODRIGO MARQUES DE OLIVEIRA OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE (COMBATE A ENDEMIAS) DATA DE INÍCIO: 14/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: LUIS CARLOS DE LIMA OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 14/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: NADIR DA LUZ DE SOUSA OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 14/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: ROZILEI DA SILVA SANTOS OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE (COMBATE A ENDEMIAS) DATA DE INÍCIO: 14/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: LUDOVICO TADEU DE MIRANDA OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE (COMBATE A ENDEMIAS) DATA DE INÍCIO: 14/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: KATIA FERNANDES ALVES OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE (COMBATE A ENDEMIAS) DATA DE INÍCIO: 14/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: JENIFER MEIRE REZENDE DA SILVA MARIANO OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 14/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: SHEIVA GABRIELA KARPINSKI OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 14/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: JOANA SANTOS BIORA DE PAULA OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 14/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: VANETE BARBOSA DOS SANTOS OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 14/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: CLAUDIA DOS SANTOS OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 14/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: SOELI PEREIRA DA SILVA OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 14/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO

SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: ZELINDA OLVEIRA FRANÇA ZAZE OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE (COMBATE A ENDEMIAS) DATA DE INÍCIO: 14/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: LEONICE ANTUNES RIBEIRO OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 14/04/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: VIANE INOCENCIO FARIA OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE (COMBATE A ENDEMIAS) DATA DE INÍCIO: 02/05/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: CLEOSMARI DE FATIMA NOVASTZKI DO PRADO OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 02/05/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO CONTRATADO: SONIA ALVES CAVALHEIRO OBJETO: SERVIÇO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DATA DE INÍCIO: 09/05/2011 VIGÊNCIA DO CONTRATO PRAZO INDETERMINADO SALÁRIO INICIAL: R$ 610,00

Processo N° Licitação Ata de nº. Valor Objeto: Contratante Contratado Vigência: Preços Registrados

1063241/2010 PREGÃO PRESENCIAL - 127/2010 226/2010 R$ 35.000,00 (Trinta e cinco mil reais). Serviços de Mecânica em Geral do motor. Município de Colombo - Diversas secretarias Mkn Comercial Ltda ME CNPJ n.º 10.407.489/000174 29 de outubro de 2010 a 28 de outubro de 2011. Encontram-se a disposição no Setor de Contratos, sito à Rua XV de Novembro, 105 Centro Colombo/PR ou pelo site www.colombo.pr.gov.br no link licitações.

LEIA-SE: PREGÃO PRESENCIAL Nº. 040/2011 TIPO: MENOR PREÇO – VALOR GLOBAL

Processo N° Licitação Ata de nº. Valor

Objeto:

Contratante Contratado Vigência: Preços Registrados

1057807/2010 PREGÃO PRESENCIAL - 119/2010 230/2010 R$ 227.778,97 (Duzentos e vinte e sete mil, setecentos e setenta e oito reais e noventa e sete centavos) Contratação de Empresa especializada para fornecimento através de REGISTRO DE PREÇOS de material de artesanato para o desenvolvimento dos núcleos do Programa Atitude junto a Secretaria Municipal de Ação Social e Trabalho Município de Colombo - Secretaria Municipal da Ação Social e Trabalho Comercial de Bijuterias Kwan Ltda CNPJ N° 05.534.324/0001-23 04 de novembro de 2010 à 03 de novembro de 2011. Encontram-se a disposição no Setor de Contratos, sito à Rua XV de Novembro, 105 Centro Colombo/PR ou pelo site www.colombo.pr.gov.br no link licitações.

Luis Rafael Lopes Pregoeiro Municipal

146/2010 R$ 60.820,00 (SESSENTA MIL, OITOCENTOS E VINTE REAIS) AQUISIÇÃO DE PNEUS NOVOS DE FABRICAÇÃO NACIONAL OU IMPORTADO. Município de Colombo, Diversas Secretarias desta municipalidade. M. CHEMIN PNEUS LTDA CNPJ n.º 11.126.010/ 0001-94 03 de agosto de 2010 à 03 de agosto de 2011. Encontram-se a disposição no Setor de Contratos, sito à Rua XV de Novembro, 105 Centro Colombo/PR ou pelo site www.colombo.pr.gov.br no link licitações.

Data da 4ª Publicação: Colombo, 09 de maio de 2011. Assinatura: José Antonio Camargo - Prefeito Municipal

4ª PUBLICAÇÃO DO EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Processo N° Licitação Ata de nº. Valor Objeto: Contratante: Contratado

1048338/2010 PREGÃO PRESENCIAL - 079/2010 148/2010 R$ 238.012,00 (duzentos e trinta e oito mil e doze reais). AQUISIÇÃO DE PNEUS NOVOS DE FABRICAÇÃO NACIONAL OU IMPORTADO. Município de Colombo, Diversas Secretarias desta municipalidade. COPAL COMÉRCIO DE PNEUS E ACESSÓRIOS LTDA CNPJ nº 88.197.330/0001-60 03 de agosto de 2010 à 03 de agosto de 2011. Encontram-se a disposição no Setor de Contratos, sito à Rua XV de Novembro, 105 Centro Colombo/PR ou pelo site www.colombo.pr.gov.br no link licitações.

Data da 4ª Publicação: Colombo, 09 de maio de 2011. Assinatura: José Antonio Camargo - Prefeito Municipal

EXTRATO DE CONTRATO Processo n.° Licitação Contrato n° Valor Total: Objeto:

3ª PUBLICAÇÃO DO EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Execução: Vigência: Data: Assinatura:

1076850/2011 Dispensa de Licitação nº. 042/2011 141/2011 R$ 2.700,00 (Dois mil e setecentos reais). Contratação emergencial de empresa especializada Renovação de assinatura do Boletim de Informações ao Advogado, para o acompanhamento de processos pela procuradoria geral do município, pelo período de 12 meses. Município de Colombo - Gabinete do Prefeito KHARINE EMANUELLE DA COSTA INACIO - COBRANÇAS, CNPJ sob nº. 12.647.637/0001-53 27 de abril de 2011 a 26 de abril de 2011. 27 de abril de 2011 a 26 de abril de 2011. Colombo, 27 de abril de 2011. Cícero Alves da Silva - Chefe de Gabinete

Data da 3ª Publicação: Colombo, 09 de maio de 2011. Assinaturas: Denise Helena Giffhorn Camargo

4ª PUBLICAÇÃO DO EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Processo N° Licitação

1048338/2010 PREGÃO PRESENCIAL - 079/2010

Aviso de Licitação Pregão Presencial nº 033/2011 - Sistema de Registro de Preços OBJETO: Aquisição de pneus novos, câmaras de ar e colarinhos para suprir as necessidades da frota de veículos e equipamentos pesados da Prefeitura Municipal de Pinhais. TIPO DE LICITAÇÃO: Menor Preço. VALOR MÁXIMO: R$ 638.732,04. ENTREGA E ABERTURA DOS ENVELOPES: dia 23/05/2011, às 09:00 horas. EDITAL: Estará disponível aos interessados, no site http://www.pinhais.pr.gov.br, no link Licitações, do dia 10/05/2011 ao dia 19/05/2011. INFORMAÇÕES: Poderão ser obtidas no site ou pelo telefone (041): 3912-5018, das 08:00h às 12:00h e das 13:00h às 17:00h. Prefeitura Municipal de Pinhais, 09/05/2011.

Fazenda Rio Grande/PR, 09 de maio de 2011

Vigência: Preços Registrados

Contratante: Contratado:

Secretaria Municipal de Administração

PREGÃO PRESENCIAL Nº. 040/2011 TIPO: MENOR PREÇO – POR ITEM

Contratado

Data da 3ª Publicação: Colombo, 09 de maio de 2011. Assinaturas: Denise Helena Giffhorn Camargo, Ivonne Cecilia Restrepo Solano, Rita de Cássia Camargo Gonçalves, Dirlei Ribeiro Elias.

Comissão Permanente de Licitações

ONDE SE LÊ:

Contratante:

3ª PUBLICAÇÃO DO EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

ESTADO DO PARANÁ

Retifica-se o extrato do Pregão Presencial 40/2011, publicado no Jornal METRÓPOLE do dia 09 de maio de 2011.

Objeto:

Vigência: Preços Registrados

PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS

RETIFICAÇÃO

Ata de nº. Valor

As quartafeiras em todas as bancas


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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

| Terça-feira, 10 de maio de 2011 |

Nórdica Veículos S.A. CNPJ nº 77.997.187/0001-74 RELATÓRIO DA DIRETORIA A Companhia quer registrar seus agradecimentos aos clientes, fornecedores, representantes, instituições financeiras, órgãos governamentais, acionistas e demais partes interessadas pelo apoio recebido, bem como a equipe de colaboradores pelo empenho e dedicação dispensados. Declaração da Diretoria Em atendimento as disposições legais pertinentes, a Diretoria declara que revisou e concordou com as Demonstrações Contábeis relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010. Curitiba, 30 de março de 2011. A ADMINISTRAÇÃO

Senhores Acionistas Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de Vossas Senhorias o Balanço Patrimonial e as Demonstrações Contábeis, relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010. MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO As perspectivas da Administração para 2011, aproveitando o bom momento da economia nacional continuará sendo sua participação no mercado interno, objetivando a busca de resultados consistentes, que proporcionem o retorno requerido pelos sócios e demais partes interessadas. Agradecimento

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 (Valores expressos em milhares de reais) 31.12.2010

31.12.2009

1º.01.2009 Reclassificado conforme nota 25

ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes (nota 5) Aplicações financeiras (nota 6) Contas a receber de clientes (nota 7) Estoques (nota 8) Impostos a recuperar (nota 9) Adiantamentos concedidos (nota 10) Partes relacionadas (nota 11) Demais contas a receber Despesas antecipadas Total do ativo circulante NÃO CIRCULANTE Partes relacionadas (nota 11) Depósitos judiciais Demais contas receber Ativos biológicos (nota 12) Investimentos Imobilizado (nota 13) Intangível Total do ativo não circulante

1.724 50.178 48.021 22.363 4.243 3.192 5.098 767 101 135.687

TOTAL DO ATIVO

3.490 17.685 45.712 21.661 898 1.486 9.387 377 103 100.799 3.711 15 359 12.939 11 53.235 2.293 72.563

98 53.627 3.489 66.667

213.278

173.362

156.645

31.12.2009

1º.01.2009 Reclassificado conforme nota 25

24.192 426 2.307 27.683 2.391 6.697

12.743 150 1.518 26.820 661 1.999

802 64.498

9.693 419 1.735 30.105 743 5.148 3.460 799 52.102

417 22.709 262 23.388 87.886

21.225 765 21.990 74.092

2.280 21.203 2.675 26.158 70.933

10.288 6.248 83.430 25.426 125.392 213.278

10.226 6.320 56.840 25.884 99.270 173.362

10.226 6.320 42.815 26.351 85.712 156.645

PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores (nota 14) Empréstimos e financiamentos Obrigações trabalhistas e provisões (nota 15) Obrigações tributárias (nota 16) Adiantamentos de clientes Dividendos e juros sobre capital próprio (nota 18c) Partes relacionadas (nota 11) Demais contas a pagar Total do passivo circulante NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Obrigações tributárias (nota 16) Passivos litigiosos (nota 17) Total do passivo não circulante TOTAL DO PASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (nota 18) Capital social (nota 18a) Reserva de capital (nota 18b) Reserva de lucros (nota 18b) Ajustes de avaliação patrimonial TOTAL PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

4.747 15.713 25.058 30.547 2.773 3.465 6.903 675 97 89.978

4.502 170 359 17.312 11 54.141 1.096 77.591

31.12.2010

7.171 326 1.956

884 44.775

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DOS VALORES ADICIONADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 (Valores expressos em milhares de reais)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 (Valores expressos em milhares de reais) 31.12.2010

31.12.2009 (reapresentado)

RECEITA OPERACIONAL BRUTA Vendas de mercadorias e serviços (-) Deduções da receita RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (nota 19)

581.301 (69.341) 511.960

368.602 (43.265) 325.337

CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS E SERVIÇOS PRESTADOS (nota 20)

(444.563)

(281.900)

67.397

43.437

LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas gerais e administrativas (nota 21) Outras receitas (despesas) operacionais (nota 22)

(32.219) 12.126

47.304

22.647

Despesas financeiras Receitas financeiras

(6.760) 4.096

(7.556) 4.148

LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO

44.640

19.239

Reversão de juros sobre o capital próprio Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro

4.381 (14.192)

4.235 (5.681)

34.829

17.793

Lucro básico por ação do capital no final do exercício Lucro diluído por ação

2. INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIRO 2.1. Custos das mercadorias e dos serviços vendidos 2.2. Materiais, energia, seviços de terceiros e outros 3. VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2) 4. DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO 5. VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3-4) 6. VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 6.1. Receitas financeiras

(27.297) 6.507

RESULTADO ANTES DAS RECEITAS (DESPESAS) FINANCEIRAS LÍQUIDAS E IMPOSTOS

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

1. RECEITAS 1.1. Vendas de mercadorias, produtos e serviços 1.2. Outras receitas operacionais

7,81 7,81

7. VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6) 8. DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 8.1. Pessoal 8.1.1. Remuneração direta 8.1.2. Benefícios 8.1.3. FGTS 8.2. Impostos, taxas e contribuições 8.2.1. Federais 8.2.2. Estaduais 8.2.3. Municipais 8.3. Remuneração de capital de terceiros 8.3.1. Juros 8.4. Remuneração de capitais próprios 8.4.1. Juros sobre o capital próprio e dividendos 8.4.2. Lucro do exercício

3,99 3,99

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

31.12.2010

31.12.2009 (reapresentado)

571.171 13.423 584.594

361.238 7.792 369.030

438.413 12.475 450.888 133.706 2.472 131.234

277.426 11.782 289.208 79.822 2.392 77.430

4.096 4.096 135.330

4.148 4.148 81.578

22.412 1.060 1.247

13.507 910 935

16.847 55.029 785

12.082 32.795 724

1.634

2.832

4.381 31.935 135.330

4.235 13.558 81.578

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Valores expressos em milhares de reais) Capital Reserva de social C.M. Especial EM 1º DE JANEIRO DE 2009 (Adoção Inicial dos CPC´s) Realização do custo atribuído ao imobilizado (nota 13) Tributos diferidos sobre realização do custo atribuído (nota 13) Lucro do exercício Destinação do lucro do exercício . Juros sobre o capital próprio . Reserva de retenção de lucros EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 (reapresentado) Realização da reserva de capital (nota 18.b) Realização do custo atribuído ao imobilizado (nota 13) Tributos diferidos sobre realização do custo atribuído (nota 13) Lucro do exercício Destinações propostas pela administração - "ad-referendum da A.G.O.": . Juros sobre o capital próprio (nota 18c) . Dividendos distribuídos (nota 18c) . Reserva de retenção de lucros excedentes (nota 18b) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

10.226

10.226 62

62

62 (62)

Reservas de capital Reserva especial de ágio

Reserva de incentivos fiscais

Doações e subvenções

267

10

267

10 (10)

5.981

5.981

Reservas de lucros Reserva de retenção de lucros

Reserva legal

Reserva estatutária

1.426

1.426

1.426

Ajuste de Avaliação Patrimonial

39.963

26.351 (707) 240

14.025 53.988

1.426

25.884 (694) 236

10.288

-

267

-

5.981

1.426

26.590 80.578

1.426

25.426

Lucros acumulados

Total

707 (240) 17.793

85.712

(4.235) (14.025) 10 694 (236) 34.829

(4.235)

(4.381) (4.326) (26.590) 0

17.793

99.270

34.829 (4.381) (4.326) 125.392

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (METÓDO INDIRETO) PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 (Valores expressos em milhares de reais)

FLUXO DE CAIXA PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido do exercício Ajustes para reconciliar o resultado do exercício com recursos provenientes de atividades operacionais: . Reversão dos juros sobre o capital próprio . Provisão para contingências . Reconhecimento do valor justo do ativo biológico . Depreciações do ativo imobilizado . Reversão de provisão de manutenção da Integralidade Contábil do Patrimônio . Amortização do ativo intangível . Valor líquido do investimento baixado . Valor líquido do imobilizado baixado Redução (aumento) nos ativos: Contas a receber de clientes Estoques Impostos a recuperar Adiantamentos concedidos Demais contas a receber Despesas do exercício seguinte Depósitos judiciais Precatórios a receber Aumento (redução) nos passivos: Fornecedores Obrigações trabalhistas e provisões Obrigações tributárias Adiantamentos de clientes Dividendos e juros sobre capital próprio Demais contas a pagar RECURSOS LÍQUIDOS PROVENIENTES DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS FLUXO DE CAIXA APLICADOS NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aquisição ao ativo biológico Adições ao ativo imobilizado RECURSOS LÍQUIDOS ABSORVIDOS NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS FLUXO DE CAIXA PROVENIENTES (ABSORVIDOS) DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Captação de empréstimos e financiamentos Partes relacionadas Distribuição de dividendos juros sobre o capital próprio RECURSOS LÍQUIDOS PROVENIENTES (ABSORVIDOS) DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Aumento no caixa e equivalentes Disponibilidades no início do exercício Disponibilidades no final do exercício

31.12.2010

31.12.2009 (reapresentado)

34.829

17.793

(4.381) (503) (4.373) 1.276 (2.322) 3.518 14

(4.235) (1.910) 1.196 (2.322) 3.518 87 38

(2.309) (702) (3.345) (1.706) (390) 2 (155)

(20.654) 8.886 1.875 1.979 298 (6) 311 1.597

14.499 572 (938) 1.648 4.698 3 39.935

(3.050) 217 3.307 82

(2.195) (2.195)

(85) 8.922 (12.938) (843) (13.781)

424 38 (4.698) (2.777)

(2.011) 4.436

(7.013) 30.727 21.175 51.902

5.574 715 20.460 21.175

3.149

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 (Valores expressos em milhares reais) 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Nórdica Veículos S.A. tem como atividade operacional preponderante o comércio e locação de veículos automotores em geral, venda de peças e acessórios, exploração de oficina de reparo e consertos de veículos automotores e serviços de recauchutagem de pneus a frio. A Companhia firmou em 27 de dezembro de 1990 o Contrato de Concessão Comercial junto a Volvo do Brasil Motores e Veículos S.A., por tempo indeterminado, objetivando a concessão de direitos e privilégios de promover a comercialização de chassis caminhão, ônibus, peças, unidades de troca e acessórios, fabricados ou fornecidos pela Volvo, prestar assistência a esses produtos inclusive mediante atendimento em garantia, bem como utilizar, para diferenciar as suas instalações, as diversas marcas comerciais, emblemas, logotipos e sinais da Volvo. O contrato entre as partes determina a área de concessão demarcada para atuação da Nórdica Veículos. A Nórdica Veículos ao longo do Contrato de Concessão Comercial vêm atendendo satisfatoriamente as exigências e obrigações impostas pela Concedente relativo as vendas, recursos financeiros, dependências, contabilidade, padrões éticos, instalações, oficinas , ferramentas, pessoal,

departamentos, estoques e administração geral, bem como atingindo os índices econômicos e financeiros mínimos exigidos pela Concedente: 31.12.2010 31.12.2009 01º.01.2009 Liquidez corrente Solidez Imobilizado sobre o patrimônio líquido

2,10 1,00 0,43

1,93 1,00 0,54

2,01 1,00 0,63

Os índices mínimos mencionados no Contrato de Concessão Comercial compreendem: Liquidez corrente 1,25 Solidez 0,5 Imobilizado sobre o patrimônio líquido 0,40 a 0,85 2. POLÍTICAS CONTÁBEIS As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados. BASE DE PREPARAÇÃO Essas demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com os Pronunciamentos de Contabilidade (coletivamente "CPCs") emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) conforme adotados no Brasil pela aprovação do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). As demonstrações financeiras foram elaboradas com base nos custos históricos, para o intangível, ativos financeiros disponíveis para venda, e ativos e passivos financeiros, incluindo instrumentos financeiros derivativos, ao valor justo reconhecido no resultado, sempre que aplicável. A elaboração das demonstrações financeiras em conformidade com os CPCs exige a utilização de determinadas estimativas contábeis essenciais. Requer, ainda, que a Administração da Companhia julgue da maneira mais apropriada a aplicação das políticas contábeis. As áreas em que os julgamentos e estimativas significativos foram feitos para a elaboração das demonstrações financeiras e o seu efeito são apresentados na nota explicativa nº 3. Todos os valores são apresentados em reais, exceto de outro modo indicado. MUDANÇAS NAS POLÍTICAS CONTÁBEIS As novas normas, interpretações e alterações, aplicadas pela primeira vez a partir de 1º de janeiro de 2009, estão contempladas nas notas explicativas que seguem, conforme aplicabilidade dos Pronunciamentos para as demonstrações financeiras da Companhia. ATIVOS FINANCEIROS A Companhia classifica seus ativos financeiros em uma das categorias discutidas abaixo, dependendo da finalidade. Valor justo por meio do resultado Essa categoria inclui apenas derivativos dentro do valor de mercado. Eles são registrados, quando aplicáveis, na demonstração do balanço patrimonial ao valor justo com as alterações no valor justo, reconhecidas na demonstração do resultado nas rubricas de receita ou despesas financeiras. Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa e os depósitos bancários de curto prazo, avaliados ao custo de aquisição acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço patrimonial. Aplicações financeiras Estão representadas pelos valores de aplicação, avaliadas ao custo mais os rendimentos auferidos até a data do balanço patrimonial. Contas a receber de clientes São registrados no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos e acrescidos das variações monetárias ou cambiais, quando contratadas. São inicialmente reconhecidos ao valor presente, menos a provisão para impairment, se aplicável. As provisões para impairment são reconhecidas quando houver evidência objetiva (como dificuldades financeiras significativas por parte da contraparte, inadimplência ou atraso significativo no pagamento) que a Companhia será capaz de cobrar todos os valores devidos nos termos a receber, sendo o valor dessa provisão a diferença entre o valor contábil líquido e o valor presente dos fluxos de caixa futuros associados aos valores a receber que sofreram impairment. Para as contas a receber, que são registradas líquidas, essas provisões são registradas como uma conta retificadora separada, sendo o prejuízo reconhecido dentro de despesas administrativas na demonstração do resultado. Na confirmação de que as contas a receber de clientes não serão cobráveis, o valor contábil bruto do ativo é baixado contra a provisão associada. PASSIVOS FINANCEIROS A Companhia classifica seus passivos financeiros em duas categorias, dependendo do objetivo para o qual o passivo foi adquirido. Valor justo por meio do resultado Essa categoria é formada apenas por derivativos fora do valor de mercado (veja ativos financeiros para derivativos dentro do valor de mercado). Eles são contabilizados na demonstração do balanço patrimonial ao valor justo, sendo as alterações no valor justo reconhecidas na demonstração do resultado. A Companhia não mantém nem emite derivativos para fins especulativos. A Companhia não possui passivos detidos para negociação, nem designou quaisquer passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado. Empréstimos e recebíveis Os empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). Reconhecimento e mensuração As compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação - data na qual a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os investimentos são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, acrescidos dos custos da transação para todos os ativos Continua...


| Terça-feira, 10 de maio de 2011 |

...Continuação financeiros não classificados como ao valor justo por meio do resultado. Os ativos financeiros ao valor justo por meio de resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que a Companhia tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os ativos financeiros disponíveis para venda e os ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado são, subsequentemente, contabilizados pelo valor justo. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado são apresentados na demonstração do resultado em "Outros ganhos (perdas), líquidos" no período em que ocorrem. Receita de dividendos de ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado é reconhecida na demonstração do resultado como parte de outras receitas, quando é estabelecido o direito da Companhia de receber os dividendos. As variações no valor justo de títulos monetários, denominados em moeda estrangeira e classificados como disponíveis para venda, são divididas entre as diferenças de conversão resultantes das variações no custo amortizado do título e outras variações no valor contábil do título. As variações cambiais de títulos monetários são reconhecidas no resultado. As variações cambiais de títulos não monetários são reconhecidas no patrimônio. As variações no valor justo de títulos monetários e não monetários, classificados como disponíveis para venda, são reconhecidas no patrimônio. Quando os títulos classificados como disponíveis para venda são vendidos ou sofrem perda (impairment), os ajustes acumulados do valor justo, reconhecidos no patrimônio, são incluídos na demonstração do resultado como "Ganhos e perdas de títulos de investimento". Os juros de títulos disponíveis para venda, calculados pelo método da taxa efetiva de juros, são reconhecidos na demonstração do resultado como parte de outras receitas. Os dividendos de instrumentos de patrimônio líquido disponíveis para venda, como exemplo as ações, são reconhecidos na demonstração do resultado como parte de outras receitas, quando é estabelecido o direito da Companhia de receber pagamentos. Compensação de instrumentos financeiros Ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é reportado no balanço patrimonial quando há um direito legalmente aplicável de compensar os valores reconhecidos e há uma intenção de liquidá-los numa base líquida, ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. Outros passivos financeiros Outros passivos financeiros incluem os seguintes itens: Contas a pagar a fornecedores e outros passivos monetários a curto prazo, inicialmente reconhecidos ao valor presente e subsequentemente contabilizados ao custo amortizado utilizando o método de taxa de juros em vigor. ESTOQUES Os estoques são inicialmente reconhecidos ao custo e, subsequentemente, ao menor entre o custo e o valor líquido de realização. O custo inclui todos os custos de aquisição e conversão, e outros custos incorridos para colocar os estoques em sua localização e condição atuais. De acordo com o julgamento da administração da Companhia, quando os custos são considerados imateriais, os valores são registrados diretamente na demonstração do resultado do exercício. ATIVO BIOLÓGICO Os ativos biológicos compreendem os reflorestamentos de Pinus Elliottii e Pinus Taeda, implantados no período de 2007 a 2008, em área total de 784,64 hectares. Estão avaliados pelo valor justo, levando em consideração o tipo de manejo e a expectativa de produção, bem como o valor presente dos rendimentos futuros. As informações acerca dos ativos biológicos, bem como os critérios de reconhecimento pelo valor justo se encontram descritas na nota explicativa nº 12. IMOBILIZADO O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens e também pode incluir transferências do patrimônio de quaisquer ganhos/perdas de hedge de fluxo de caixa qualificados como referentes à compra de imobilizado em moeda estrangeira . O custo histórico também inclui os custos de financiamento relacionados com a aquisição de ativos qualificadores. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos. Os bens do imobilizado são depreciados com base no método linear sobre o custo de aquisição ou construção, com base em taxas descritas na nota explicativa nº 13, as quais levam em consideração o prazo de vida útil estimado dos bens. Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior do que seu valor recuperável estimado. Os ganhos e as perdas de alienações são determinados pela comparação dos resultados com o valor contábil e são reconhecidos em "Outros ganhos/ (perdas), líquidos" na demonstração do resultado. O valor contábil do Ativo Imobilizado não supera seu provável valor de recuperação e é submetido ao teste de recuperação (impairment test) ao menos anualmente, conforme determinado pelo Pronunciamento Técnico - CPC no 01 ("Valor Recuperável dos Ativos"). INVESTIMENTOS Os investimentos estão avaliados pelo custo de aquisição. INTANGÍVEL Ágio resultante da expectativa de rentabilidade futura (Goodwill) O ágio registrado pela Companhia é oriundo da incorporação da empresa Rio Bonito Transportes e Logística Ltda., ocorrida em 30 de novembro de 2006, o qual a Administração da Nórdica Veículos optou por manter até a sua plena realização e entende este ágio como tendo vida útil determinada de 60 meses. O valor contábil do ativo intangível não supera seu provável valor de recuperação e é submetido ao teste de recuperação (impairment test). Demais ativos intangíveis São demonstrados ao custo de aquisição ou formação, deduzido da amortização, a qual leva em consideração o prazo de vida útil estimado dos ativos intangíveis. O valor contábil do ativo intangível não supera seu provável valor de recuperação e foi submetido ao impairment test. CONTAS A PAGAR AOS FORNECEDORES As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano (ou no ciclo operacional normal dos negócios, ainda que mais longo). Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante. Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva de juros. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente. EMPRÉSTIMOS Os empréstimos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros. As taxas pagas no estabelecimento do empréstimo são reconhecidas como custos da transação do empréstimo, uma vez que seja provável que uma parte ou todo o empréstimo seja sacado. Nesse caso, a taxa é diferida até que o saque ocorra. Quando não houver evidências da probabilidade de saque de parte ou da totalidade do empréstimo, a taxa é capitalizada como um pagamento antecipado de serviços de liquidez e amortizada durante o período do empréstimo ao qual se relaciona. O componente de passivo de um instrumento financeiro composto é reconhecido inicialmente a valor justo. O valor justo da parcela do passivo de um título de dívida conversível é determinado com o uso de fluxo de caixa descontado, considerando a taxa de juros de mercado para um título de dívida com características similares (período, valor, risco de crédito), porém não conversível. O componente de patrimônio líquido é reconhecido inicialmente pela diferença entre o valor total recebido pela Companhia com emissão do título, e o valor justo do componente de passivo financeiro reconhecido custos de transação diretamente atribuíveis ao título são alocados aos componentes de passivo e de patrimônio líquido proporcionalmente aos valores inicialmente reconhecidos. Após o reconhecimento inicial, o componente de passivo de um instrumento financeiro composto é mensurado ao custo amortizado, utilizando o método da taxa efetiva de juros. O componente patrimonial de um instrumento financeiro composto não é mensurado novamente após o reconhecimento inicial, exceto na conversão ou quando expira. Os empréstimos são classificados como passivo circulante, a menos que a Companhia tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço. JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO Foram calculados de acordo com a legislação vigente, respeitando o limite de variação da Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP, aplicada sobre o patrimônio líquido ajustado. PARTES RELACIONADAS Consiste na transferência de recursos, serviços ou obrigações entre as partes relacionadas. A Companhia possui operações financeiras e comerciais junto a partes relacionadas, nas quais são observadas as condições equânimes de mercado. PROVISÕES As provisões são reconhecidas para passivos de termo ou valor incertos que surgiram como resultado de transações passadas. O reconhecimento, a mensuração e a divulgação das provisões, contingências ativas e contingências passivas são efetuados de acordo com os critérios definidos no Pronunciamento CPC 25 e consideram premissas definidas pela administração da Companhia e seus assessores jurídicos: Ativos contingentes: trata-se de direitos potenciais decorrentes de eventos passados, cuja ocorrência depende de eventos futuros. São reconhecidos nas demonstrações financeiras apenas quando há evidências que assegurem elevado grau de confiabilidade de realização (Classificação de Risco "Praticamente Certo"), geralmente nos casos de ativos com garantias reais, decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos, ou quando existe confirmação da capacidade de recuperação por recebimento ou compensação com outro exigível. Passivos contingentes: decorrem de processos judiciais e administrativos, inerentes ao curso normal das atividades, movidos por terceiros, em ações trabalhistas, cíveis e fiscais. Essas contingências, coerentes com práticas conservadoras adotadas, são avaliadas por assessores jurídicos, e levam em consideração a probabilidade de que recursos financeiros sejam exigidos para liquidar obrigações, cujo montante possa ser estimado com suficiente segurança. As contingências são divulgadas como: prováveis, para as quais são constituídas provisões; possíveis, divulgadas sem que sejam provisionadas; e remotas, que não requerem provisão e divulgação. O total das contingências é quantificado utilizando modelos e critérios que permitam a sua mensuração de forma adequada, apesar da incerteza inerente ao prazo e ao valor. Os depósitos judiciais em garantia, quando existentes, são atualizados monetariamente de acordo com os índices oficiais dos tribunais de justiça. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL CORRENTE E DIFERIDO As despesas de imposto de renda e contribuição social do período compreendem os impostos corrente e diferido. Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido ou no resultado abrangente. Nesse caso, o imposto também é reconhecido no patrimônio líquido. O encargo de imposto de renda e contribuição social corrente é calculado com base nas leis tributárias promulgadas, ou substancialmente promulgadas. A administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pela Companhia nas declarações de impostos de renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações. Estabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores estimados de pagamento. O imposto de renda e contribuição social diferidos são reconhecidos usando-se o método do passivo sobre as diferenças temporárias decorrentes de diferenças entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores contábeis nas demonstrações financeiras. Entretanto, o imposto de renda e contribuição social diferidos não são contabilizados se resultar do reconhecimento inicial de um ativo ou passivo em uma operação que não seja uma combinação de negócios, a qual, na época da transação, não afeta o resultado contábil, nem o lucro tributável (prejuízo fiscal). O imposto de renda e contribuição social diferidos são determinados, usando alíquotas de imposto (e leis fiscais) promulgadas, ou substancialmente promulgadas, na data do balanço, e que devem ser aplicadas quando o respectivo imposto diferido ativo for realizado ou quando o imposto diferido passivo for liquidado. RECONHECIMENTO DA RECEITA A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de bens e serviços no curso normal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida dos impostos e abatimentos. DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO ("DVA") Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia e sua distribuição durante determinado exercício e é apresentada pela Nórdica Veículos, conforme requerido pela legislação societária brasileira, como parte de suas demonstrações financeiras. A DVA foi preparada com base em informações obtidas dos registros contábeis que servem de base de preparação das demonstrações financeiras e seguindo as disposições contidas no CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. 3. ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS CONTÁBEIS ESSENCIAS A Companhia realiza determinadas estimativas e premissas em relação ao futuro. As estimativas e julgamentos são continuamente avaliados com base na experiência histórica e outros fatores, incluindo as expectativas dos eventos futuros que se acredita serem razoáveis de acordo com as circunstâncias. No futuro, a experiência real pode divergir dessas estimativas e premissas. As estimativas e premissas que possuem um risco significativo de provocar um ajuste importante nos valores contábeis de ativos e passivos dentro do próximo exercício financeiro estão divulgadas abaixo. Reconhecimento de receita A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de bens e serviços no curso normal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida dos impostos e abatimentos. JULGAMENTO, ESTIMATIVAS E PREMISSAS Vidas úteis de ativos intangíveis Os ativos intangíveis são amortizados durante sua vida útil. A vida útil é baseada nas estimativas da Administração a respeito do período em que os ativos vão estar em uso, as quais são periodicamente revisadas para adequação contínua. Alterações nas estimativas poderão resultar em variações significativas no valor contábil e os valores são apropriados como despesa na demonstração dos resultados, em períodos específicos. Valor justo dos instrumentos financeiros Quando aplicável, a Companhia determina o valor justo dos instrumentos financeiros que não são negociados em bolsa utilizando técnicas de avaliação. Essas técnicas são significativamente afetadas pelas premissas utilizadas, incluindo as taxas de desconto e as estimativas de fluxos de caixa futuros. A esse respeito, as estimativas do valor justo derivadas não podem sempre ser fundamentadas pela comparação com mercados independentes e, em muitos casos, podem não ser capazes de serem realizadas imediatamente. Processos legais De acordo com os CPCs, a Companhia reconhece uma provisão quando existe uma obrigação presente decorrente de um evento passado, uma transferência de benefícios econômicos que é provável e o valor dos custos de transferência pode ser estimado de maneira confiável. Nos casos em que os critérios não são cumpridos, um passivo contingente pode ser divulgado nas notas explicativas das demonstrações financeiras. As obrigações decorrentes de passivos contingentes que foram divulgadas, ou que não são atualmente reconhecidas ou divulgadas nas demonstrações financeiras, poderiam ter um efeito material sobre o balanço patrimonial da Companhia. A aplicação desses princípios contábeis a litígios exige que a Administração realize cálculos sobre diversas matérias de fato e de direito além de seu controle. A Companhia revisa as ações judiciais pendentes, monitorando a evolução dos processos e a cada data de elaboração de relatórios, visando avaliar a necessidade de provisões e divulgações nas demonstrações financeiras. Entre os fatores considerados na tomada de decisões sobre as provisões estão à natureza do litígio, reivindicação ou autuação, o processo judicial e o nível potencial de indenização na jurisdição em que o litígio, reivindicação ou autuação foi interposto, o andamento da ação (incluindo o andamento após a data das demonstrações financeiras, mas antes de serem emitidas), os pareceres ou opiniões dos consultores jurídicos, a experiência em casos semelhantes, e qualquer decisão da Administração da Companhia sobre a forma como ela vai responder ao litígio, reivindicação ou autuação.

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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

4. INSTRUMENTOS FINANCEIROS - GESTÃO DE RISCO A Companhia poderá estar exposta, em virtude de suas atividades, aos seguintes riscos financeiros: • risco de crédito; • risco de taxa de juros de valor justo ou de fluxo de caixa; • outros riscos de mercado. Da mesma maneira que em todos os outros negócios, a Companhia está exposta aos riscos que decorrem da utilização de instrumentos financeiros. Essa nota descreve os objetivos, políticas e processos da Companhia para a gestão desses riscos e os métodos utilizados para mensurá-los. Mais informações quantitativas em relação a esses riscos são apresentadas ao longo dessas demonstrações financeiras. Não houve nenhuma alteração substancial na exposição aos riscos de instrumentos financeiros da Companhia, seus objetivos, políticas e processos para a gestão desses riscos ou os métodos utilizados para mensurá-los a partir de períodos anteriores, a menos que especificado o contrário nesta nota. PRINCIPAIS INSTRUMENTOS FINANCEIROS Os principais instrumentos financeiros utilizados pela Companhia, de que surgem os riscos de instrumentos financeiros, são os seguintes: • caixa e bancos; • aplicações financeiras em Fundos de Investimentos Financeiros; • valores a receber; • contas a pagar a fornecedores e outras; • empréstimos bancários a taxas fixas; • empréstimos juntos a partes relacionadas. RISCO DE CRÉDITO Os riscos de créditos são administrados por critérios específicos de análise de crédito e estabelecimento do limite de exposição para cada cliente. RISCO COMERCIAL O risco comercial surge da utilização de instrumentos financeiros que rendem juros, negociáveis e em moeda estrangeira. É o risco que o valor justo ou fluxos de caixa futuros de um instrumento financeiro flutuarão em virtude de alterações nas taxas de juros (risco de taxa de juros), taxas de câmbio (risco de câmbio) ou outros fatores comerciais (outro risco de preço). A Companhia não possui operações que possam gerar riscos dessa natureza. RISCO DA TAXA DE JUROS DE VALOR JUSTO E FLUXO DE CAIXA A Companhia não está exposta ao risco da taxa de juros de fluxo de caixa que surge de empréstimos de longo prazo a taxas variáveis. A política atual da Companhia, quando aplicável, estabelece que os valores a pagar de empréstimos sejam a taxa fixa. 5. CAIXA E EQUIVALENTES Caixa Banco do Brasil S.A. Banco Bradesco S.A. Banco Itaú S.A. Outras instituições financeiras 6. APLICAÇÕES FINANCEIRAS Instituição Remuneração Banco do Brasil S.A. Banco HSBC S.A. Banco Fibra S.A. Banco Safra S.A. Banco Volvo do Brasil S.A. Banco Volvo do Brasil S.A.

CDB - 97% a 100% CDI CDB - 100% CDI CDB - 106% CDI CDB - 100% CDI CDB - 108% CDI Capitalização - 100% CDI

31.12.2010 30 1.601 91

31.12.2009 38 3.019 432

2 1.724

1 3.490

1º.01.2009 36 4.344 49 306 12 4.747

31.12.2010

31.12.2009

1º.01.2009

2.255

6.928

1.731 1.991

1.003 5.230 11.394 30.296 50.178

10.665 92 17.685

11.991

31.12.2010

31.12.2009

1º.01.2009

48.552 (531) 48.021

46.591 (879) 45.712

25.395 (337) 25.058

15.713

7. CONTAS A RECEBER DE CLIENTES

Clientes nacionais (-) Perdas estimadas em créditos de liquidação duvidosa

A provisão de perdas estimadas em créditos de liquidação duvidosa foi constituída em montante considerado suficiente pela Administração da Companhia, para fazer face às eventuais perdas na realização dos créditos a receber. 8. ESTOQUES 31.12.2010 31.12.2009 1º.01.2009 14.289 14.658 22.577 7.671 6.762 7.755 403 241 215 22.363 21.661 30.547 Os estoques da Companhia, substancialmente, estão compostos por caminhões e peças, estes novos ou usados e pneus novos, destinados para atender a demanda de revendas previstas no ciclo de rotatividade dos estoques. A Companhia não possui estoques dados em garantia. Veículos automotores Peças e acessórios Materiais de consumo

9. IMPOSTOS A RECUPERAR 1º.01.2009 174 2.256 16 327 4.243 898 2.773 O montante de R$ 4.226 (R$ 882 em 31 de dezembro de 2009) está composto, substancialmente, pelas transações de compra dos créditos de ICMS, envolvendo vendas de ativos da Companhia ou aquisições de créditos tributários com deságio. As respectivas operações estão suportadas por instrumentos contratuais e homologações junto a Secretária da Fazenda do Estado do Paraná através do Sistema de Controle da Transferência e Utilização de Créditos Acumulados - SISCRED. ICMS a recuperar PIS a recuperar COFINS a recuperar Outros impostos a recuperar

31.12.2010 4.226 17

31.12.2009 882 16

31.12.2010 2.777 281 134 3.192

31.12.2009 64 1.287 135 1.486

10. ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS

Adiantamentos para Volvo do Brasil Ltda. Adiantamentos a fornecedores diversos Adiantamentos a empregados

1º.01.2009 217 2.742 506 3.465

O montante de R$ 2.777 e R$ 281 (R$ 64 e R$ 1.287 em 31 de dezembro de 2009), refere-se aos adiantamentos concedidos ao fornecedor de bens Volvo do Brasil Ltda. e demais fornecedores, por conta do fornecimento peças e acessórios, utilizados nos serviços de conserto, reparos e recauchutagem de pneus a frio, bem como aquisição de serviços de terceiros. Tais valores serão realizados durante o exercício de 2011, quando da entrega dos produtos e serviços. 11. PARTES RELACIONADAS No curso habitual das atividades e em condições de mercado, são mantidos pela Companhia operações com partes relacionadas, tais como contas a receber de negociações comerciais e contratos de mútuo entre as partes. O demonstrativo abaixo apresenta, discriminado por modalidade tais operações com estas partes relacionadas: Ativo CIRCULANTE Títulos a receber Iguaçu Celulose, Papel S.A. Total do ativo circulante NÃO CIRCULANTE Contratos de mútuo Iguaçu Celulose, Papel S.A. Transimaribo Ltda. Total ativo não circulante

31.12.2010

31.12.2009

1º.12.2009

5.098 5.098

9.387 9.387

6.903 6.903

5 4.497 4.502

1.820 1.891 3.711

4.980 2.191 7.171

Passivo CIRCULANTE Outras contas a pagar Iguaçu Celulose, Papel S.A. Total passivo circulante

31.12.2009

3.460 3.460

Títulos a receber Tais montantes referem-se à operação comercial de cessão de direitos creditórios junto à parte relacionada Iguaçu Celulose, Papel S.A., em condições usuais de mercado. Contratos de mútuo As operações de mútuos concedidos junto às empresas do grupo, relativos a aportes de capital de giro para manutenção das atividades normais das referidas companhias estão suportadas por contratos de mútuo, firmados por tempo indeterminado, ficando pré estabelecido que as devoluções dos recursos transferidos, a título de mútuo, deverão ocorrer quando se fizer necessário ou conveniente, levando em consideração a situação financeira e a necessidade de cada Companhia. Para os contratos de mútuos entre partes relacionadas estão previstas as seguintes remunerações, atendendo os critérios dispostos nos respectivos contratos: Remuneração Iguaçu Celulose, Papel S.A. Transimaribo Ltda. (*) Taxa de Juros de Longo Prazo

TJLP (*) 1% a.m.

Contas a pagar As contas a pagar referem-se substancialmente as negociações de compra e venda em condições usuais de mercado, entre as companhias. 12. ATIVOS BIOLÓGICOS 31.12.2010 17.312 17.312

Reflorestamentos de Pinus taeda e Pinus elliotti

31.12.2009 12.939 12.939

Em 30 de setembro de 2009 a Companhia adquiriu o Projeto de Reflorestamento de Pinus, localizado nos municípios de Jaguariaiva e Pirai do Sul, no Estado do Paraná. O ativo biológico foi avaliado a valor justo por peritos técnicos, no montante de R$ 12.939, na mesma data. Em 31 de dezembro de 2010, atendendo os critérios de mensuração pelo valor justo, mencionados no CPC 29, a Companhia procedeu novamente avaliação desses ativos biológicos, utilizando-se de trabalhos de peritos técnicos, os quais levaram em consideração o tipo de manejo e a expectativa de produção, bem como o valor presente dos rendimentos futuros, a fim de definir o valor justo de realização desses ativos. Determinação do estoque de madeira por hectare Para a avaliação dos reflorestamentos de Pinus, levou-se em consideração o manejo adotado pela Companhia e a lotação de árvores por hectare. O tipo de manejo foi submetido ao sistema SISPINUS elaborado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária- EMBRAPA e os índices de sítio foram determinados pelos resultados do inventário florestal elaborado para a avaliação pertinente. Custos e valores utilizados na avaliação Para a determinação do valor atual dos reflorestamentos de Pinus foram utilizados os seguintes critérios: Especificações Valor da terra Taxa de atratividade mínima Custo da administração Ciclo do reflorestamento

Parâmetros R$ 4 mil/Hectare 7% a.a. R$ 400/Hectare 20 anos

Valor justo dos reflorestamentos Os reflorestamentos de Pinus, implantados na área de 787,64 hectares, com idades entre 7 e 14 anos, foram avaliados em R$ 17.312, conforme o demonstrado abaixo: Projeto PRPE003497R1 PRPE003498R1 PRPE003498R1 PRPE003499R1 PRPE003400R1 PRPT003497R1 PRPT003498R1 PRPT003499R1

Ano plantio 1.997 1.998 1.998 1.999 2.000 1.997 1.998 1.999

Idade 13 12 12 11 10 13 12 11

Área (ha) 164 33 9 44 73 103 50 98

P. P. P. P. P.

Espécie elliottii elliottii elliottii elliottii elliottii P. taeda P. taeda P. taeda

Valor Atual/ha 20 21 18 21 19 23 27 26

Valor Total 3.243 703 158 931 1.357 2.389 1.326 2.549 Continua...


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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

| Terça-feira, 10 de maio de 2011 |

...Continuação PRPT003400R1 PRPT003401R1 PRPT003402R1 PRPT003403R1 PRPT003404R2

2.000 2.001 2.002 2.003 2.004

10 9 8 7 6

176 9 17 8 4

P. taeda P. taeda P. taeda P. taeda P. taeda

22 20 26 20 8

3.859 188 429 149 30 17.312

O valor justo dos ativos biológicos teve como contrapartida uma conta de resultado (vide nota 22). 13. IMOBILIZADO Composição do imobilizado Taxa anual de depreciação (%) Terrenos Edificações, instalações e benfeitorias Máquinas e equipamentos Móveis, utensílios e ferramentas Veículos

4% e 10% 10% 10% e 20% 20%

Custo corrigido 29.753 16.156 2.237 763 6.508 55.417

Amortização acumulada (687) (343) (108) (138) (1.276)

31.12.2010 31.12.2009 29.753 29.753 15.469 15.836 1.894 1.228 655 409 6.370 6.009 54.141 53.235

Total líquido 1º.01.2009 29.753 16.231 1.326 309 6.008 53.627

Os ativos imobilizados estão livres de ônus. Movimentação sumária do imobilizado

Terrenos EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Custo Atribuído (Deemed Cost) EM 1º DE JANEIRO DE 2009 (Adoção Inicial) Adições Baixas Depreciações e amortizações EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 (reapresentado) Adições Baixas Depreciações e amortizações EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

Edificações Instalações e Benfeitorias

5.430 24.323 29.753

29.753

29.753

4.015 12.216 16.231 277 (672) 15.836 319 (686) 15.469

Máquinas e Equipamentos

Móveis, Utensílios e Ferramentas

723 603 1.326 225 (7) (316) 1.228 1.019 (10) (343) 1.894

Veículos

Total

3.238 2.770 6.008 179 (32) (146) 6.009 500

13.700 39.927 53.627 842 (39) (1.195) 53.235 2.195 (13) (1.276) 54.141

294 15 309 161 (61) 409 357 (3) (108) 655

(139) 6.370

Custo atribuído (Deemed Cost) Os valores justos utilizados na adoção do custo atribuído e do estudo sobre a vida útil dos bens foram estimados por especialistas (Empresa especializada em avaliação patrimonial e engenharia Martinelli Auditores) com experiência e competência profissional, objetividade e conhecimento técnico dos bens avaliados. Para realizarem este trabalho os especialistas consideraram informações a respeito da utilização dos bens avaliados, mudanças tecnológicas ocorridas e em curso e ambiente econômico em que operam, considerando o planejamento e outras peculiaridades dos negócios da Companhia. O custo atribuído no montante de R$ 39.927 no ativo imobilizado teve contrapartida à conta de patrimônio líquido denominada "Ajustes de Avaliação Patrimonial", assim como os impostos diferidos incidentes no montante de R$ 13.576, totalizando o ajuste de avaliação patrimonial líquida de R$ 26.351 na adoção inicial dos CPC´s em 31 de dezembro de 2009. Na medida em que os bens forem depreciados ou baixados em contrapartida do resultado, os respectivos valores serão realizados e transferidos para a conta de Lucros ou Prejuízos. Estudo sobre a vida útil econômica dos bens patrimoniais Para o desenvolvimento do estudo técnico o ativo imobilizado foi segmentado em grupos de bens de acordo com a sua natureza e representatividade. Foram considerados também, neste estudo, os aspectos de atribuição de valor residual aos ativos conforme o CPC 27 e a ICPC 10, bem como a análise das particularidades do setor comercial e a pouca probabilidade de venda de bens patrimoniais operacionais. A seguir apresentamos, por natureza dos bens, a vida útil e as taxas de depreciação: Vida útil Taxa de depreciação Anterior Atual Anterior Atual Edificações, instalações e benfeitorias 10 e 25 anos 30 e 35 anos 4,00% e 10,00% 2,86% e 3,33% Máquinas e equipamentos 5 e 10 anos 5 e 40 anos 10,00% e 20,00% 2,50% e 20,00% Móveis, utensílios e ferramentas 5 e 10 anos 10 anos 10,00% e 20,00% 10,00% Veículos 5 anos 3 e 30 anos 20,00% 3,33% e 33,33% Perdas pela não recuperabilidade de imobilizado (Impairment) A Companhia realizou a contratação de especialistas (engenheiros), a fim de avaliar seus bens imobilizados quanto à apresentação de indícios de impairment, através do método de valor justo atribuído, dos quais foi considerado o valor em uso dos bens na adoção inicial da Resolução CPC nº 1.255/09, conforme abaixo: Valor Valor residual justo 31.12.2008 1º.01.2009 Impairment Máquinas e equipamentos 176 145 (31) Ferramentas 33 21 (12) Veículos 163 162 (1) Edificações 747 558 (189) Instalações 9 7 (2) 1.128 893 (235) Para tanto, os saldos de suas unidades geradoras de caixa são submetidos pela Companhia ao cálculo de seu valor de recuperação (impairment test) ao menos anualmente, conforme determina o CPC 01 - Valor Recuperável dos Ativos. A Companhia não identificou indicadores que pudessem reduzir o valor recuperável de seus ativos em 31 de dezembro de 2010 e 2009, com base nas suas análises.

Acionista Agro Florestal Ibicuí S.A. Betina Pisani Espólio de José Carlo Pisani Paulo Roberto Pizani

31.12.2010 22.803 1.389 24.192

31.12.2009 7.599 2.094 9.693

1º.01.2009 12.277 466 12.743

O montante de R$ 22.803 (R$ 7.599 e R$ 12.277 em 31 de dezembro de 2009 e 2008), referem-se às aquisições de estoques de veículos (caminhões), necessários a atender as demandas de clientes para os próximos períodos. 15. OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PROVISÕES

Obrigações com pessoal Obrigações sociais Provisão de férias e encargos sobre férias

31.12.2010 14 714 1.579 2.307

31.12.2009 11 520 1.204 1.735

1º.01.2009 5 416 1.097 1.518

31.12.2010 10.094 2.795 6.696 2.525 971 1.469 84 9.606 14.913 1.239 50.392 (22.709) 27.683

31.12.2009 9.673 2.687 8.779 3.345 1.438 1.099 57 9.495 13.491 1.266 51.330 (21.225) 30.105

1º.01.2009 9.245 2.575 6.018 2.254 670 2.959 56 9.334 13.576 1.336 48.023 (21.203) 26.820

16. OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS

COFINS a recolher PIS a recolher IRPJ a recolher CSLL a recolher IRRF a recolher ICMS a recolher ISS a recolher Parcelamentos federais IRPJ e CSSL Diferido Outros Impostos a recolher Total (-) Parcela de longo prazo

Os saldos relativos ao COFINS e PIS a recolher nos montantes de R$ 10.094 (R$ 9.673 em 31 de dezembro de 2009) e R$ 2.795 (R$ 2.687 em 31 de dezembro de 2009) referem-se aos impostos compensados com créditos tributários de PIS base semestralidade, antes do trânsito em julgado das ações que pleiteavam a homologação dos referidos créditos. Tais compensações não foram homologadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, cujos valores estão sendo atualizados mensalmente de acordo com os índices previstos na legislação. Os montantes de R$ 6.696 (R$ 8.779 em 31 de dezembro de 2009) e R$ 2.525 (R$ 3.345 em 31 de dezembro de 2009) referem-se à apuração de acordo com premissas estabelecidas pela legislação fiscal brasileira do imposto de renda e contribuição social corrente do exercício de 2010 e exercícios anteriores, os quais aguardam a inclusão e/ou homologação de parcelamentos. Com o advento da Lei nº 11.941/09, que instituiu novo parcelamento federal intitulado REFIS IV e tendo em vista as condições favoráveis deste, a Companhia optou por re-parcelar os seus débitos federais, que se encontravam já parcelados em programas anteriores. A adesão deu-se através de programa disponibilizado, no sítio da Receita Federal do Brasil cujo parcelamento foi estabelecido em 180 meses com redução de 60% da multa, 25% dos juros, e 100% dos encargos legais, nos termos do que lhe garante o artigo 1º, da Lei nº 11.941/09, e artigos 15 e 17, da Portaria Conjunta da PGFN/RFB nº 06/09. Atualmente, a Companhia aguarda a consolidação dos débitos parcelados no REFIS IV e, até que ocorra esse evento, já cumpre com o pagamento de parcelas mínimas impostas por esse novo parcelamento. O montante de R$ 14.913 (R$ 13.491 em 31 de dezembro de 2009) compreende o saldo remanescente do imposto de renda e contribuição social diferidos constituídos sobre o custo atribuído (deemed cost) do ativo imobilizado na adoção inicial dos CPC´s em 1º de janeiro de 2009, bem como os tributos sobre o ganho de valor justo sobre ativos biológicos. Os impostos diferidos foram constituídos as mesmas taxas dos impostos correntes e são realizados na medida em que os bens são depreciados ou baixados em contrapartida do resultado, estes são transferidos para lucros ou prejuízos acumulados. As informações inerentes aos critérios de constituição dos impostos diferidos estão descritos na nota explicativa nº 13. 17. PASSIVOS LITIGIOSOS A Companhia é parte em ações judiciais e processos administrativos perante vários tribunais e órgãos governamentais, decorrentes do curso normal de suas operações, envolvendo questões tributárias e trabalhistas, aspectos cíveis e outros assuntos. A Administração da Companhia, com base em informações de seus assessores jurídicos e na análise das demandas judiciais pendentes e quanto às ações trabalhistas e cíveis, bem como na experiência anterior referente às quantias reivindicadas, constituiu provisão em montante considerado suficiente para cobrir as prováveis perdas estimadas com as ações em curso, como segue: 31.12.2010 31.12.2009 1º.01.2009 Contingências trabalhistas 183 52 1.573 Contingências cíveis, fiscais e tributárias (a) 79 713 1.102 262 765 2.675 (a)No exercício corrente a Companhia realizou a reversão de provisão para contingências fiscais, bem como pagamentos em virtude de prescrição, decisão judicial, ou mudança de opinião quanto ao risco de perda pelos assessores jurídicos da Companhia. Contingências trabalhistas Refere-se às demandas trabalhistas que, em 31 de dezembro de 2010, incluíam 14 ações (19 ações em 31 de dezembro de 2009) trabalhistas contra a Companhia, movidas por colaboradores ou ex-colaboradores. A Administração da Companhia, assessorada por seus consultores jurídicos, bem como seguindo o entendimento do conservadorismo, realiza provisões das ações trabalhistas com probabilidade de perda. Contingências cíveis, fiscais e tributárias Referem-se demandas judiciais relativas às cobranças de créditos comerciais, indenizações e notificações fiscais e tributárias ocorridas no curso normal das atividades da Companhia. As provisões constituídas em 31 de dezembro de 2010 (idem 2009) são consideradas suficientes para cobrir possíveis desembolsos e consideram as probabilidades de perda provável. As ações cíveis de perdas possíveis estão estimadas no montante de R$ 1.359 (R$ 4.466 em 31 dezembro de 2009), referente aos mesmos assuntos já mencionadas, no entanto considerados pelos assessores da Companhia como perda possível. A Nórdica Veículos obteve desfecho favorável da ação de execução fiscal de probabilidade de perda possível (não provisionada), junto à 1º Vara da Fazenda Pública de Curitiba-PR, relativo ao ICMS sobre notas fiscais complementares de correção monetária no financiamento de veículos pelo FINAME, compreendendo o montante de R$ 2.322, os quais foram pagos com o beneficio do REFIS Estadual e reconhecido como ganho no resultado do exercício corrente. 18. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a. Capital social O capital social em 31 de dezembro de 2010 (idem em 2009) é composto de 4.458.492 (quatro milhões e quatrocentos e cinqüenta e oito mil e quatrocentos e noventa e dois) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal, compreendendo o montante de R$ 10.288 mil (idem em 2009), totalmente subscrito e integralizado por sócios nacionais e estão assim distribuídos:

Participação (%) 99,99993% 0,00002% 0,00002% 0,00002% 100,00%

b. Reservas Reservas de capital Está composta, substancialmente pela Reserva Especial de Ágio no montante de R$ 5.981 (idem em 2009), oriunda da incorporação da Empresa Rio Bonito Transporte e Logística Integrada Ltda., bem como o montante de R$ 267 (idem em 2009) relativo às reservas de Incentivos Fiscais. Na adoção inicial dos CPC´s a Companhia realizou a reversão da reserva de correção monetária especial no montante de R$ 62 em aumento do capital social e a reversão da reserva de doações e subvenções em contrapartida a rubrica de lucros acumulados. Reservas de lucros A reserva legal foi constituída sobre lucros auferidos nos exercícios até o limite de 20% do capital social, conforme requerido pela legislação societária Art. 193 da Lei nº 6.404/76. A reserva estatutária está composta de acordo com as destinações mencionadas no Estatuto Social da Companhia, dentro dos limites permitidos pela Lei nº. 6.404/76. A reserva de retenção de lucros composta pelo saldo remanescente dos lucros do exercício corrente e anteriores, já deduzidos das reservas previstas no Estatuto da Companhia e nos termos da Lei nº 6.404/76, dos dividendos e juros sobre o capital próprio propostos no encerramento dos exercícios, compreendo o montante de R$ 81.693 em 31 de dezembro de 2010. Nos termos do artigo 199 da referida Lei, as reservas de lucros não poderão ser superior ao capital social, desta maneira a Companhia estará levando para deliberação na próxima Assembléia Geral Ordinária a aplicação do capital excedente. c. Distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio Dividendos Aos acionistas é assegurado, anualmente, a distribuição de dividendos mínimos obrigatórios, à razão de 25% do lucro líquido ajustado por aumentos ou reduções de reservas conforme estabelecido no artigo 202 da Lei das Sociedades por Ações. Juros sobre capital próprio Os juros sobre capital próprio foram calculados de acordo com a legislação vigente e compreendem o montante de R$ 4.381 (R$ 4.235 em 31 de dezembro de 2009), sendo deduzido o Imposto de Renda Retido na Fonte sobre a operação de R$ 657, permanecendo saldo a pagar de R$ 3.724, os quais foram quitados parcialmente R$ 1.353, restando para pagamento no próximo exercício o montante de R$ 2.371. 19. RECEITA OPERACIONAL 31.12.2010

31.12.2009

Receita operacional bruta Vendas de mercadorias Serviços prestados Comissões e corretagens

559.524 15.593 6.184

351.511 14.042 3.050

(-) Deduções Descontos concedidos Devoluções de venda PIS COFINS ICMS ISS

(6.800) (3.331) (593) (2.803) (55.029) (785)

(6.337) (1.028) (441) (1.941) (32.795) (724)

511.960

325.337

31.12.2010 433.539 1.016 754 3.013 91 4.817 1.333 444.563

31.12.2009 274.143 1.204 661 1.295 123 3.583 891 281.900

31.12.2010 19.904 2.205 1.196 1.176 7.738 32.219

31.12.2009 15.294 2.667 912 1.108 7.316 27.297

20. CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS E SERVIÇOS PRESTADOS

Mercadorias vendidas Gastos com veículos Gastos com estocagens Manutenção e revisão de caminhões usados Outros custos Pessoal Serviços de terceiros

21. DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS Pessoal Gastos com vendas Manutenção Depreciação e amortização Despesas gerais

Remuneração do pessoal-chave da Administração O pessoal-chave da Administração são pessoas que possuem autoridade e responsabilidade para planejar, dirigir e controlar as atividades da Companhia. Os membros da diretoria foram eleitos pela 27º Assembléia Geral Ordinária, realizada em 23 de julho de 2010 para o triênio 2010/2013 e a remuneração anual e global fixada da diretoria compreende o montante de R$ 1.835, integralmente paga em folha de pagamento. Os pagamentos aos membros da diretoria apresentavam a seguinte composição para o exercício corrente: Remuneração INSS e FGTS Benefícios

14. FORNECEDORES

Volvo do Brasil Veículos Ltda. Outros fornecedores

Qtde. ações 4.458.589 1 1 1 4.458.592

1.452 360 23 1.835

A participação no capital social da Companhia por membros da diretoria compreende em 31 de dezembro de 2010 (idem 2009) o percentual de 0,00002%, ou seja, 1 (uma) ação, sem valor nominal. 22. OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS 31.12.2010 31.12.2009 Outras receitas operacionais Reversão de provisão contingenciais 132 1.203 Reversão de perdas estimadas 348 17 Reconhecimento do valor justo dos ativos biológicos 4.374 Reversão de provisão de manut. da Integralidade Contábil do Patrimônio 2.322 2.322 Bonificação por atingimento de meta 5.848 3.141 Ganho na negociação de dívida com instituições financeiras 1.530 Ganho na negociação de dívida junto a orgãos governamentais 383 Ganho com deságio na aquisição de créditos de ICMS 340 609 Outras receitas diversas 2.280 1.372 (-) Outras despesas operacionais Amortização de ágio (3.518) (3.518) Perda na negociação de precatórios (414) Outras despesas diversas (138) 12.126 6.507 23. SEGUROS Os valores segurados são determinados e contratados com bases técnicas e são considerados suficientes para a cobertura de eventuais perdas decorrentes de sinistros com bens do ativo e de responsabilidade civil, cujos os montantes segurados apresentam-se da seguinte forma: Vigência Descrição do seguro Cobertura Valor Início Término Patrimonial Prédio, raio e explosão 8.000.000 31.12.2010 31.12.2011 Danos elétricos e curto circuito 100.000 31.12.2010 31.12.2011 Vendaval, granizo, impacto de veículos 930.000 31.12.2010 31.12.2011 Equipamentos eletrônicos 10.000 31.12.2010 31.12.2011 Responsabilidade civil operações 195.000 31.12.2010 31.12.2011 Resp. revenda de caminhões 260.000 31.12.2010 31.12.2011 Revendas de veículos - inclu. Trans. Ext. 2.340.000 31.12.2010 31.12.2011 Equipamentos Danos materiais 4.285.164 09.04.2010 20.08.2011 Aeronáutico Casco 4.021.941 24.09.2010 24.09.2011 Respons. Civil 9.992.400 24.09.2010 24.09.2011 Adicionais 849.354 24.09.2010 24.09.2011 Passageiros e Tripulantes 450.450 24.09.2010 24.09.2011 Terceiros no solo 142.343 24.09.2010 24.09.2011 Veículos Casco Tabela FIPE 110% 30.12.2010 30.12.2011 Danos Materiais 150.000 a 300.000 30.12.2010 30.12.2011 Danos pessoais 200.000 a 600.000 30.12.2010 30.12.2011 Danos morais 10.000 a 50.000 30.12.2010 30.12.2011 24. DEMONSTRAÇÃO DO EBTIDA/LAJIDA - INFORMAÇÃO ADICIONAL 31.12.2010 Lucro líquido do exercício 34.829 (+) IRPJ e CSSL 14.192 (-) resultado financeiro líquido (1.717) (+) Depreciação e amortização 1.175 (+) Amortização Rio Bonito 3.518 (-) Reversão prov.manut.integral.contábil do patrimônio (2.322) (-) Valor justo de ativos biológicos (4.374) (-) Reversão de perdas estimadas (348) (+) Provisão para contingências 344 (-) Revesão de provisão contingênciais (132) LAJIDA (EBITDA) * 45.165 * LAJIDA - Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização * EBITDA - Earning before interest, tax, depreciation and amortization 25. ADOÇÃO COMPLETA DOS CPC'S PELA PRIMEIRA VEZ BASE DA TRANSIÇÃO PARA O CPC'S As demonstrações financeiras da Companhia para o exercício findo em 31 de dezembro de 2010 são as primeiras demonstrações financeiras anuais em total aderência aos CPCs. A Companhia aplicou o CPC 37 na preparação dessas demonstrações financeiras. A data de transição é 1º de janeiro de 2009. A Entidade preparou seu balanço patrimonial de abertura segundo os CPCs nessa data. Na preparação dessas demonstrações financeiras de acordo com o CPC 37, a Companhia aplicou as exceções obrigatórias relevantes e certas isenções opcionais em relação à aplicação completa retrospectiva dos CPCs. Isenções da aplicação retrospectiva completa: As demonstrações financeiras foram elaboradas em consonância aos CPCs, entretanto, considerando os aspectos estatutários, a Companhia não efetuou transações relacionadas às operações e respectivos CPCs abaixo demonstrados: CPC Operações CPC 02 Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis. CPC 06 Operações de Arrendamento Mercantil. CPC 07 Subvenção e assistências governamentais. CPC 08 Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários. CPC 10 Pagamento Baseado em Ações. CPC 11 Contratos de Seguro. CPC 17 Contratos de construção. CPC 18 Investimento em Coligada e em Controlada. CPC 19 Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture). CPC 21 Demonstrações intermediárias. CPC 22 Informações por Segmento. CPC 28 Propriedade para investimento. CPC 31 Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada. CPC 33 Benefícios a empregados. CPC 35 Demonstrações Separadas. CPC 36 Demonstrações Consolidadas. CPC 42 Contabilidade e evidenciação em economia altamente inflacionária. Continua...


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...Continuação Dessa forma, em função de não haver fato gerador das operações relacionadas aos referidos CPCs, as práticas contábeis não estão sendo comentadas. Exceções da aplicação retrospectiva: Exceção das estimativas As estimativas segundo os CPCs em 1º de janeiro de 2009 são consistentes com as estimativas feitas na mesma data de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Taxas de depreciação e amortização: Foram revistas e concluído que não houve alterações no exercício de 2010, entretanto considerando que se trata de uma alteração de estimativa contábil. As outras exceções obrigatórias no CPC 37 não se aplicaram, pois não houve diferenças significativas com relação às práticas contábeis adotadas no Brasil. CONCILIAÇÃO ENTRE AS NORMAS ANTERIORES E CPC'S Abaixo seguem explicações sobre as reclassificações e ajustes relevantes nos balanços patrimoniais e na demonstração do resultado, e depois as conciliações apresentando a quantificação dos efeitos da transição. Abaixo segue conciliação da quantificação do efeito da transição para os CPCs: Reclassificações na adoção inicial dos CPC´s a. Ágio pago por expectativa de rentabilidade futura 1º.01.2009 reapresentado apresentado Diferido 3.489 Intangível - (a.1) 3.489 3.489 3.489 (a.1) Os saldos mantidos no diferido até o exercício social findo em 31 de dezembro de 2009, foram reclassificados para rubrica do intangível em virtude do Pronunciamento Técnico CPC 15 - Combinação de Negócios. b. Ativos biológicos adquiridos 1º.01.2009 reapresentado apresentado Invetimento 12.939 ativo biológico- (b.1) 12.939 12.939 12.939 (b.1) Os saldos mantidos no investimento e assim apresentados nas demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2008, estão reapresentados como ativo biológico em atendimento ao CPC 29 - Ativos Biológicos. Ajustes na adoção inicial dos CPC´s

(+) Ativos não circulantes Imobilizado (-) Passivos não circulantes Obrigações tributárias

De acordo com prática anterior

Efeito total mudança CPC´s

13.700

39.927

(a.1)

53.627

7.627

13.576

(a.1)

21.203

(-) Patrimônio Líquido Ajustes de avaliação patrimonial

26.351 6.073

De acordo com CPC´s

(a.1)

26.351 6.073

(a.1) Custo atribuído (Deemed cost) O custo atribuído no montante de R$ 39.927 no ativo imobilizado teve contrapartida à conta de patrimônio líquido denominada de "Ajustes de Avaliação Patrimonial", assim como os impostos diferidos incidentes no montante de R$ 13.576, totalizando o ajuste de avaliação patrimonial líquida de R$ 26.351 na adoção inicial dos CPC´s. Os valores justos utilizados na adoção do custo atribuído foram estimados por especialistas (engenheiros) com experiência e competência profissional, objetividade e conhecimento técnico dos bens avaliados. Para realizarem este trabalho os especialistas internos consideraram informações a respeito da utilização dos bens avaliados, mudanças tecnológicas ocorridas e em curso e ambiente econômico em que operam, considerando o planejamento e outras peculiaridades dos negócios da Companhia.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e Acionistas Nórdica Veículos S.A. Curitiba - PR Examinamos as demonstrações financeiras da Nórdica Veículos S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTES Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. A evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. OPINIÃO Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Nórdica Veículos S.A. em 31 de dezembro de 2010, o desempenho de suas operações e os fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. OUTROS ASSUNTOS Examinamos também, a demonstração individual do valor adicionado (DVA), referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para Companhias de grande porte. Essa demonstração foi submetida ao mesmo procedimento de auditoria descrito anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Curitiba, 30 de março de 2011. Marcello Palamartchuk Sócio - contador CRC 1PR049.038/O-9 BDO Auditores Independentes CRC 2SP013.439/O-5 "S" PR

DIRETORIA JOSÉ FELIPE M.R.M. CAVALCANTI Diretor Adm. Financeiro PAULO ROBERTO PIZANI Diretor Presidente RAIMAR STERNADT Diretor de Controle

MAURO LUÍS GROSSMANN Contador CRC - PR Nº 43.774/O-6


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Trofeo Linea: Feldmann começa temporada no pódio Pontos do fim de semana colocaram paranaense na vice-liderança do Campeonato O piloto Alceu Feldmann teve um fim de semana quase perfeito em Interlagos (SP), palco da etapa de estreia do Trofeo Linea 2011. O paranaense somou pontos nas duas provas, deixou a pista na vice-liderança do campeonato, mas o resultado teve um sabor “amargo”, em virtude de toques sofridos nas duas corridas da etapa de abertura da categoria criada por Felipe Massa. Autor da melhor volta da primeira prova, o piloto da Full Time Sports partiu do oitavo lugar e já pressionava o terceiro colocado, quando foi tocado por Serafin Júnior que foi punido pela direção de prova por causa do incidente. “Tínhamos um ritmo muito bom e com certeza chegaríamos nos ponteiros para brigar pela vitória. A batida jogou por terra nossas pretensões”, lamentou. Mesmo caindo para a última posição e com o carro desalinhado depois do toque sofrido, Feldmann fez cinco “voltas voadoras” e conseguiu voltar à zona de pontos, cruzando a linha de chegada em oitavo - o que lhe daria a condição de largar na pole position da segunda prova. Mas a desclassificação de Leonardo Nienkotter e a punição sofrida por Rick Rosin colocaram o paranaense na sexta posição da corrida e, consequentemente, na terceira colocação no grid da segunda bateria. Após uma boa largada, Feldmann assumiu a ponta na segunda volta e se manteve à frente até ser tocado por Alan Helmeister, que posteriormente abandonou a prova com avarias na parte frontal do seu Fiat Linea. O paranaense caiu para a terceira posição, atrás de Cacá Bueno, vencedor da prova, e do próprio Hellmeister. Depois de duelar com Leonardo Nienkotter, Alceu garantiu a segunda posição da corrida vencida por Cacá e a vice-liderança do Campeonato, dois pontos atrás de Popó Bueno. Apesar da boa pontuação, Feldmann acredita que poderia ter colhido mais pontos em Interlagos. “Tínhamos tudo para sair de São Paulo na liderança do Campeonato. O pódio na primeira corrida estava praticamente garantido e a vitória na segunda estava muito próxima. Mas incidentes acontecem e vamos para Brasília visando a liderança”, destaca o piloto do carro #10, que conta com apoio da Fertipar e da Imprima Soluções Gráficas. A próxima etapa do Trofeo Linea acontece nos dias 11 e 12 de junho no Autódromo Internacional Nelson Piquet, em Brasília. Antes, o piloto entra em ação nos dias 14 e 15 de maio, na quarta etapa do Campeonato Brasileiro de Stock Car - onde corre pela equipe CompraFácil.com ao lado de Popó Bueno, que também disputa o Trofeo Linea. Aliás, os companheiros de equipe encabeçam a tabela de pontos do campeonato promovido pela Fiat.


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| Terça-feira, 10 de maio de 2011 |

Novas regras para ampliar cobertura de planos antigos A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) permitirá a 9 milhões de usuários de convênios médicos, sendo 285 mil em Pernambuco, ampliar a cobertura de seus contratos antigos, assinados até 1º de janeiro de 1999. As regras valerão a partir de 3 de agosto e, na prática, significam uma oportunidade para essas pessoas terem garantia em contrato de coberturas que, atualmente, só conseguem depois de entrar na Justiça. Mas é preciso ficar atento: o consumidor pode encarar um reajuste de até 20,59% na mensalidade para essa adaptação. A Lei 9656/98 é conhecida como Lei dos Planos de Saúde. Ao entrar em vigor, ela dividiu os contratos em dois tipos: os antigos, assinados antes dela, e os novos. Os contratos antigos tinham regras nada padronizadas e muitas vezes pontos obscuros. Os novos seguem várias prerrogativas. Coordenadora executiva da Associação de Defesa da Cidadania e do Consumidor (Adeccon), Rosana Grinberg diz que o usuário de planos antigos conseguem a mesma cobertura, embora para isso tenham que recorrer à Justiça. A mudança pode ocorrer de duas formas: adaptação ou migração. A adaptação é apenas a assinatura de um aditivo contratual, mas que eleva em até 20,59% a mensalidade. A migração envolve uma verdadeira mudança de um plano de saúde para outro, ainda que dentro de uma mesma empresa, com os preços novos sendo os praticados no mercado no momento da migração.

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Secretaria de Direito Econômico anuncia medidas para proteger usuários de planos de saúde A Secretaria de Direito Econômico (SDE), do Ministério da Justiça, adotou três medidas para preservar a concorrência e os direitos dos consumidores na área de saúde suplementar. A SDE encaminhou ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) nota técnica recomendando a condenação do Conselho Federal de Medicina (CFM), da Associação Médica Brasileira (AMB) e da Federação Nacional dos Médicos (Fenam) por influenciar a categoria médica na adoção da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM). A secretaria não sugeriu a proibição da negociação coletiva, mas entende que a imposição da tabela desencadeou um movimento nacional de paralisações e descredenciamentos em massa no sentido de forçar o rea-

juste de honorários médicos. Também foi instaurado um novo processo administrativo para apurar a atuação dessas mesmas entidades num boicote coletivo aos planos e fixação da cobrança de valor adicional para atendimento a pacientes de planos de saúde com os quais os médicos já possuem convênio. Por meio do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), a SDE também instaurou averiguações preliminares contra os planos Amil, Assefaz e Golden Cross para apurar possíveis violações aos direitos dos consumidores. As empresas foram notificadas a prestar esclarecimentos, em dez dias corridos, sobre a interrupção do atendimento aos pacientes e eventuais cobranças indevidas.


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| Terça-feira, 10 de maio de 2011 |

Obesidade pode ser “contagiosa”, diz novo estudo publicado no Arizona A obesidade é contagiosa em pessoas que têm um grande número de amigos acima do peso ou parentes com tendência a ganhar uns quilinhos a mais. A afirmação vem de um estudo da Universidade Estadual de Evolução Humana e Mudança Social do Arizona, nos Estados Unidos. Os pesquisadores descobriram formas de influência de quem é obeso sobre quem (ainda) não é, relata o jornal Daily Mail. As influências podem ter uma forma subliminar: quem convive com pessoas mais gordas tem a sensação de que seu peso está bom ou abaixo abaixo do normal e acaba comendo de acordo com os padrões do amigo. Uma maneira mais direta seria o fato de uma pessoa que está acima do peso fazer pressão para que o amigo coma e se exercite como ela. O estudo ainda aponta que a convivência com pessoas obesas e sedentárias seria um fator dominante para se adquirir os quilos a mais, já que a socialização com elas envolveria comer alimentos mais gordurosos e assistir à

TV, ao invés de realizar exercícios e atividades mais dinâmicas. Os pesquisadores da universidade entrevistaram 101 mulheres do estado do Arizona, além de 812 parentes e amigos próximos. Após as entrevistas e a análise de massa e gordura de cada um, chegou-se à conclusão de que quanto mais amigos obesos, maior é a tendência a se tornar obeso. O resultado se deu pelo fato de que a aceitação do corpo entre amigos e parentes que estão acima do peso é muito maior e, dessa forma, a pessoa acaba se sentindo mais à vontade para comer e engordar. A pesquisa, porém, aponta que estar acima do peso ainda é motivo de vergonha para a maioria das mulheres. As entrevistadas revelaram que preferiam sofrer de depressão, alcoolismo ou herpes do que de obesidade. Os resultados da pesquisa foram publicados em um documento entitulado “Normas Compartilhadas e Suas Explicações para o Desenvolvimento da Obesidade Social”.


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Ministério inicia vacinação contra aftosa A campanha nacional de vacinação dos bovinos e búfalos contra a febre aftosa teve início neste mês de maio com alterações no cronograma de alguns estados. Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte, que anteriormente realizavam a imunização em abril e outubro, terão seus rebanhos vacinados em maio e novembro, como o restante das unidades do Nordeste. A campanha é realizada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Em Goiás e no Distrito Federal, a vacinação anual de todos os bovinos e bubalinos será realizada em maio, enquanto os animais com até 24 meses de idade serão imunizados a partir de novembro. Na nova zona livre de febre aftosa com vacinação do estado do Mato Grosso do Sul “localizada na fronteira com o Paraguai e Bolívia” a imunização também começou em 1º de maio. O único estado que começou a vacinar o rebanho em abril foi Roraima. No dia 15 de abril, a vacinação teve início em Rondônia.

O restante das unidades iniciou a imunização em maio, exceto Santa Catarina – livre de febre aftosa sem vacinação. A estimativa é que sejam disponibilizadas aproximadamente 560 milhões de doses em todo o Brasil. O rebanho brasileiro está estimado em 208 milhões de cabeças. Neste ano, os investimentos para controlar a doença podem alcançar R$ 59 milhões e serão aplicados no apoio à manutenção e melhoria estrutural dos serviços veterinários, capacitação de pessoal, campanhas de vacinação estratégicas e trabalhos de educação sanitária. No total, a previsão é destinar mais de R$ 93 milhões para a Saúde Animal. No período de 2003 a 2010, os recursos destinados pelo Ministério da Agricultura para o combate da febre aftosa passaram de R$ 3,3 milhões para R$ 55,9 milhões, o que representa crescimento de 1.693,9%. Segundo o ministério, em 2010 a taxa de cobertura vacinal de bovinos e búfalos contra a doença alcançou 97,3%. Os estados que registraram os melhores resultados

na vacinação foram Mato Grosso, com 99,74%, Tocantins, com 99,52% e Mato Grosso do Sul, com 99,41% dos animais imunizados. Classificação Atualmente, 15 unidades da federação são reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, na sigla em inglês) como livres de febre aftosa com vacinação: Acre, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo, Sergipe, Tocantins e Distrito Federal. Além disso, detêm esse status a região Centro-Sul do Pará e os municípios de Guajará e Boca do Acre, no Amazonas. O estado de Santa Catarina é reconhecido pela OIE como livre da doença sem vacinação. Em risco médio estão Alagoas, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí e a região Centro-Norte do Pará. Em alto risco encontramse Roraima, Amapá e as demais áreas do estado do Amazonas.


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