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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Quarta-feira, 10 de julho de 2013 |

ENERGÉTICA PONTE ALTA S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS 31/12/2012 E 2011 (Em MR$) ATIVO 2012 2011 Circulante 4.246 3.506 Caixa e equivalentes de caixa (Nota 3) 1.979 316 Contas a receber (Nota 4) 1.450 1.190 Compensação de variaçþes energĂŠticas (Nota 5) – 1.065 Estoques 331 491 Despesas antecipadas 31 36 Impostos a recuperar (Nota 6) 445 386 Outras contas a receber 10 22 NĂŁo circulante 55.023 57.979 DepĂłsitos restituĂ­veis e valores vinculados (Nota 7) 1.239 1.828 Imobilizado (Nota 8) 53.784 56.151 Total do ativo 59.269 61.485 2012 2011 PASSIVO E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 4.279 4.417 Circulante Contas a pagar (Nota 9) 264 523

(Nota 10) 3.276 3.158 Compensaçþes de variaçþes energĂŠticas (Nota 5) 484 – Impostos e contribuiçþes a pagar (Nota 11) 114 158 DĂŠbitos com partes relacionadas (Nota 12) 91 456 Outras contas a pagar 50 122 NĂŁo circulante 18.731 21.937 Contas a pagar (Nota 9) 1.272 1.271

(Nota 10) 17.459 20.666 PatrimĂ´nio lĂ­quido e recursos destinados a aumento de capital 36.259 35.131 Capital social (Nota 13.a) 27.256 26.101 Reservas de lucros (Nota 13.b) 14 – Ajuste de avaliação patrimonial (Nota 13.c) 8.819 9.239 PrejuĂ­zos acumulados (Nota 13.d) – (834) Total do patrimĂ´nio lĂ­quido 36.089 34.506 Recursos destinados a aumento de capital (Nota 12) 170 625 Total do passivo e do patrimĂ´nio lĂ­quido 59.269 61.485

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERC�CIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 # % &

exceto quando indicado de outra forma). 1. Contexto operacional: A EnergĂŠtica Ponte Alta S.A. (“Ponte Altaâ€? ou “Sociedadeâ€?) ĂŠ uma socie ' * + ,:

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e venda de açþes e outras avenças pelo qual a Companhia Canadense de Investimentos em Energia - COINCE alienou e transferiu todas as açþes que detinha do capital social da Sociedade (representativas de 80% de > | } _ h :_ +

o restante das açþes. A usina entrou em operação em 04/06/2007. O perí ` XU ,

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e as instalaçþes realizados para a geração de energia elĂŠtrica em apro + _ Â

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mediante indenização dos investimentos ainda não amortizados. Nesse ` ,

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apurada por auditoria do poder concedente. As seguintes obrigaçþes sĂŁo decorrentes da autorização outorgada Ă Sociedade: „ Cumprir e * ` { `

+ _

F K _

{ !";† „ Efetuar ‡ # >

mensais da conta de consumo de combustíveis (CCC) que lhe forem , † #,>

`

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,

, *

† „ *

desapropriaçþes ou instituir servidþes administrativas em terrenos e benfeitorias necessårias à realização das obras da PCH e dos projetos , +

* ,

` ,

:

` †

„ Organizar e manter permanentemente atualizado o cadastro de bens ‰ F K† „ Manter em arquivo ` F K :

!";† „ Submeter-se a toda e qualquer regulamentação de carĂĄter + , F K

relativas Ă produção e comercialização de energia elĂŠtrica nos termos ` † „ %

!"; * *

 + ,

Š

{ !";† „ Submeter-se Ă

` F K

livre acesso às obras e demais instalaçþes compreendidas pela autori` , _

h ‰ !";

` , ‹_ {

* { ` † „ Observar a legislação ambiental e articular-se com o ĂłrgĂŁo ambiental competente ‰ , ,

{ _

‰ F K

:

{ † „ Articular-se com o  + ,: ,

procedimentos relativos aos usos mĂşltiplos da ĂĄgua e a disponibilidade + {

† „ Atender a todas as obrigaçþes de natureza

, + _

, F K ,

, !";†

„ Manter permanentemente atualizados os cadastros e o controle da , ,

, Œ ,

UniĂŁo em regime especial de utilização (BUSA) que nĂŁo se encontram , † „ " * {

_ ‰ F K _

,

` † „ Em caso de descumprimento das disposiçþes legais e regulamentares decorrentes da exploração da PCH e desatendimento

` h _

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` * *

vier a ser estabelecida em resolução da ANEEL. A Sociedade possui contrato de venda de energia (PPA - Power Purchase Agreement) de acordo com as seguintes principais características: Energia anual Datas do contrato contratada Cliente Início Vencimento (MW mÊdio) Centrais ElÊtricas Brasileiras S.A. Eletrobrås 31/05/2006 19/04/2027 5,43 , ZUUY F K

venda de energia da Sociedade e reduziu por tempo indeterminado a * { Â? Â?Z %y ^ WX %y * + Â

de energia listado ĂŠ reajustado pelo Ă?ndice Geral de Preços de Mercado w @k!w% H k Š ‘ w Hk‘ 2. ApresenWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV 2.1. Declaração de conformidade:

*

elaboradas e estĂŁo sendo apresentadas de acordo com as prĂĄticas con _, | , ` _,

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Contabilidade - CFC. 2.2. Base de elaboração: A Sociedade adotou

pelo CPC e aprovadas pelo CFC que estavam em vigor em 31/12/2012. _ _, Z X *

de maneira consistente a todos os perĂ­odos apresentados nestas demons

6XPiULR GDV SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV O resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis adotadas pela Sociedade ĂŠ como segue: a) Caixa e equivalentes de caixa: Compreendem os saldos  , _ ‰

prazo de vencimento de atÊ 90 dias da data da aplicação. Essas aplica

:

` : cante risco de mudança de valor. b) @

: Os ins

+ h ciedade se torna parte das disposiçþes contratuais dos instrumentos

“ +

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do do exercício. Sua mensuração subsequente ocorre a cada data de , ,

, Q>

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baixado quando: „ ? , ” † „ h * , ”

caixa do ativo ou assumir uma obrigação de pagar integralmente os ” ,

* † „ A Sociedade transferir substancial , * *

, , *

* , ?

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h ,

crĂŠditos com partes relacionadas e outras contas a receber. b.2) Passivos

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, `

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por meio do resultado: A cada encerramento de balanço são mensurados : ? : ` _

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, , *

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* ,

, *

*

substituição ou alteração Ê tratada como baixa do passivo original e + * dentes valores contåbeis reconhecida na demonstração do resultado. Os + h *

,

CNPJ NÂş 07.567.556/0001-03

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$) 2012 2011 Receita operacional lĂ­quida (Nota 14) 8.862 9.283 Custo de geração de energia (Nota 15) (6.240) (5.437) Lucro bruto 2.622 3.846 Receitas (despesas) operacionais 9 7 Despesas gerais e administrativas (Nota 15) (32) (22) Outras receitas (despesas) operacionais (Nota 16) 41 29 /XFUR DQWHV GR UHVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 2.631 3.853 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR (1.847) (2.162)

(Nota 17) 180 204

(Nota 17) (2.027) (2.366) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 784 1.691 Imposto de renda e contribuição social (359) (348) Corrente (Nota 18) (359) (348) Lucro líquido do exercício 425 1.343

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES EXERC�CIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$) 2012 2011 Lucro líquido do exercício 425 1.343 Outros componentes do resultado abrangente – – Total de resultados abrangentes do exercício 425 1.343

contas a pagar. c) Estoques‡ ? *

* w ,

necessĂĄrias para a operação e manutenção da usina. Esses estoques sĂŁo convertidos para custo no momento de sua utilização e estĂŁo registrados pelo custo de aquisição. Os valores contabilizados nĂŁo excedem seus custos de reposição ou valores de realização. d) IntangĂ­vel: O ativo Š

` _

amortizados de forma linear de acordo com o período de descontratação ` +

no resultado como despesa. e) Ativo imobilizado: É demonstrado ao ` _

_

base na opção exercida pela Sociedade na adoção inicial dos novos * :

, ` , ,

h `

base na avaliação da vida Ăştil estimada de cada ativo ou considerando ` Š

dos ativos da Sociedade sĂŁo demonstradas na Nota 8. A vida Ăştil esti

na data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas ĂŠ contabilizado prospectivamente. Os gastos com manutenção dos ativos da Sociedade sĂŁo alocados diretamente ao resultado do exercĂ­cio conforme sĂŁo efetivamente realizados. f) Ativo circulante e nĂŁo circulante‡ h `

_ riaçþes monetårias ou cambiais auferidos. g) Provisão: As provisþes são reconhecidas para obrigaçþes presentes (legal ou presumida) resul :

* _ : : _ ? +

como provisão Ê a melhor estimativa das consideraçþes requeridas para ,

 w ` ‰ , “

todos os benefícios econômicos requeridos para a liquidação de uma :

+ , *

* _ +> Apuração do resultado: As receitas e despesas são reconhecidas no resultado pelo { > Reconhecimento da receita: A receita Ê : , ,

`

\ ,

% +

quando a energia ĂŠ entregue ao cliente. j) Imposto de renda e contribuição social: SĂŁo apurados com base no lucro presumido mediante a Q^• QU• ,

, _ & ZWU �•

para a contribuição social incidentes sobre os percentuais de 8% para o imposto de renda e 12% para a contribuição social sobre a receita bruta auferida no período de apuração conforme determinado pela legislação tributåria em vigor. k) Meio ambiente: Todos os custos sóciow , , dos durante a construção da usina e registrados no ativo imobilizado

`

Os gastos ambientais relacionados à manutenção da gestão ambiental da usina são reconhecidos no resultado à medida que incorrem. l) Estimativas contåbeis: As estimativas contåbeis foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos de acordo com o julgamento da Administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas

@ : tivas e premissas incluem provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvido { perĂĄvel dos ativos. A liquidação das transaçþes quando envolvem essas estimativas poderĂĄ resultar em valores divergentes devido a imprecisĂľes inerentes ao processo de sua determinação. A Sociedade revisa as esti > Recuperação de ativos: A Administração revisa anualmente o valor contĂĄbil lĂ­quido dos ativos ,: —

' Â ` , { _ h

{ _, _ ` :

contĂĄbil lĂ­quido ao valor recuperĂĄvel. Essas perdas serĂŁo lançadas ao > Demonstraçþes dos ” ‡ ” *

e estão apresentadas de acordo com o CPC 03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa. o) Novos pronunciamentos contåbeis: Pronunciamentos TÊcnicos revisados pelo CPC em 2012: Alguns procedimen "!" * {

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2012. Segue abaixo a avaliação da Sociedade dos impactos das alteraçþes destes procedimentos e interpretaçþes: CPC 40 (R1) - Instrumentos financeiros: evidenciação - aprovado pela Deliberação CVM N [YW\QZ XU\UY\ZUQZ monstraçþes Financeiras da Sociedade. ICPC 08 (R1) - Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendos - aprovado pela Deliberação "‘% N [YX\QZ XU\UY\ZUQZ

Demonstraçþes Financeiras da Sociedade. CPC 18 (R1) - Investimento em Coligada e em Controlada - aprovado pela Deliberação CVM N [YY\QZ UW\QU\ZUQZ monstraçþes Financeiras da Sociedade. ICPC 09 (R1) - Demonstraçþes _, { w

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$) Reservas Ajuste de Lucros Total do Recursos Total do patrimĂ´nio de avaliação (prejuĂ­zos) patri- destinados lĂ­quido e recursos patriacumumĂ´nio a aumento destinados a Capital retenção monial lados lĂ­quido de capital aumento de capital social de lucros Saldos em 31/12/2010 26.101 – 9.353 (2.588) 32.866 – 32.866 ReversĂŁo dos impostos diferidos sobre ajuste de avaliação patrimonial – – 297 – 297 – 297 Realização da avaliação patrimonial (Nota 13.c) – – (411) 411 – – – Adiantamento para futuro aumento de capital – – – – – 625 625 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio – – – 1.343 1.343 – 1.343 26.101 – 9.239 (834) 34.506 625 35.131 Saldos em 31/12/2011 Realização da avaliação patrimonial – – (420) 423 3 – 3 Recursos destinados a aumento de capital (Nota 13.a) – – – – – 700 700 Aumento de capital conforme AGOE de 24/04/2012 (Nota 13.a) 1.155 – – – 1.155 (1.155) – Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio – – – 425 425 – 425 Constituição de reserva de retenção de lucros – 14 – (14) – – – Saldos em 31/12/2012 27.256 14 8.819 – 36.089 170 36.259

, "‘% N [Y]\QZ UW\QU\ZUQZ

nĂŁo impactou as Demonstraçþes Financeiras da Sociedade. CPC 17 (R1) - Contratos de construção - aprovado pela Deliberação CVM N [Â?Q\QZ UY\QQ\ZUQZ traçþes Financeiras da Sociedade. CPC 35 (R2) - Demonstraçþes sepa w , "‘% N [Â?X\QZ UY\QQ\ZUQZ

revisĂŁo da norma nĂŁo impactou as Demonstraçþes Financeiras da Sociedade. Alguns procedimentos tĂŠcnicos e interpretaçþes emitidas pelo "!" * { , Â

iniciado em 01/01/2013. CPC 33 (R1) - Benefícios a empregados , "‘% N [�^\QZ QX\QZ\ZUQZ "!" QY

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: w , "‘% N [�[\QZ

de 13/12/2012. CPC 45 - Divulgaçþes de participaçþes em outras enti w , "‘% N [Â?]\QZ QX\QZ\ZUQZ

CPC 36 (R3) - Demonstraçþes consolidadas - aprovado pela Delibera "‘% N [Â?Y\QZ ZU\QZ\ZUQZ "!" W[ w %

: w , "‘% N [��\QZ ZU\QZ\ZUQZ

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obrigatória a partir de 01/01/2013 e seus respectivos impactos. Não existem outras normas e interpretaçþes emitidas e ainda não adotadas

resultado ou no patrimônio divulgado pela Sociedade. 2012 2011 3. Caixa e equivalentes a caixa Caixa e depósitos bancårios 1.084 316 895 –

1.979 316

estĂŁo compostas da seguinte forma: ,QVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD Tipo Remuneração 2012 2011 Banco Votorantim S.A. CDB QUQ ^• " @ 184 – 711 – Banco Bradesco S.A. Fundo DI CDI 895 – 4. Contas a receber: ,

‡ 2012 2011 Energia 1.450 1.185 – 5 Outras 1.450 1.190 Total A composição dos saldos por prazo de vencimento ĂŠ como segue: 2012 2011 Saldo a vencer 1.132 953 Saldo vencido de 30 dias a 90 dias 318 237 Total 1.450 1.190 A Sociedade nĂŁo espera perdas na recuperação do contas a receber. 2012 2011 5. Compensação de variaçþes energĂŠticas Saldo inicial 1.065 (253) Variação monetĂĄria 31 (1) Variação energĂŠtica (a) (320) 1.295 Compensação (b) (1.260) 24 h

w # > (484) 1.065 Conforme contrato de compra e venda de energia celebrado entre h " | h w , _

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ano. (a) Serão apuradas pela Eletrobrås as variaçþes entre a quantidade

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de R$ 484. Esse valor serĂĄ pago Ă EletrobrĂĄs pela Sociedade no ano , ` #,> ? Â *

mensais apuradas durante o ano constarĂĄ no plano anual do PROINFA seguinte e o valor correspondente a esse somatĂłrio serĂĄ compensado nos pagamentos para a Sociedade a serem realizados pela EletrobrĂĄs no ano , ` # > ZUQZ

foi efetuada a compensação de R$ 1.260 (principal acrescido da variação monetåria) da variação energÊtica referente aos exercícios anteriores. 6. Impostos a recuperar 2012 2011 @ H ,

6 138 IRRF a compensar 230 70 236 208 K N QU YXX 209 178 209 178 Total 445 386 7. Depósitos restituíveis e valores vinculados ,QVWLWXLomR ¿QDQFHLUD Tipo Remuneração 2012 2011 1.239 1.828 Banco Bradesco S.A. Fundo DI CDI 1.239 1.828 XQ\QZ\ZUQZ & Q ZX� # & Q YZY

31/12/2011) refere-se às aplicaçþes vinculadas às obrigaçþes de curto ` | F

EconĂ´mico e Social - BNDES (Nota 10). 8. Imobilizado 2012 2011 Bens em uso Terrenos 1.173 1.173 MĂĄquinas e equipamentos 18.582 18.582

 , 30.858 30.858

, , * 12.417 12.417 2.313 2.313 Transmissão e distribuição 65.343 65.343

728 – 906 1.446 Bens em andamento 66.977 66.789 (13.193) (10.638) (–) Depreciação acumulada 53.784 56.151 Total do Imobilizado

Movimentação do Imobilizado: 0iTXLQDV H Terrenos equipamentos Custo 31/12/2010 Adiçþes Baixas 31/12/2011 Adiçþes Baixas ˜ * { 31/12/2012 Depreciação 31/12/2010 Adiçþes de depreciação 31/12/2011 Adiçþes de depreciação 31/12/2012

1.173 – – 1.173 – – – 1.173 (145) (45) (190) (45) (235)

Custo atribuído Em curso Reservatórios, (GL¿FDo}HV barragens e obras civis e Transmissão e Bens em Estoque de adutoras benfeitorias distribuição andamento DWLYR ¿[R

18.582 – – 18.582 – – – 18.582

30.858 – – 30.858 – – – 30.858

12.417 – – 12.417 – – – 12.417

(2.337) (743) (3.080) (743) (3.823)

(3.722) (1.180) (4.902) (1.180) (6.082)

(1.525) (477) (2.002) (477) (2.479)

a) MÊtodo de depreciação: A Sociedade efetuou a revisão da taxa de , `

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2011 e nĂŁo julgou necessĂĄrio alterar a estimativa de vida Ăştil individual , , *

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, Š *

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Energia ElĂŠtrica - ANEEL. Vida Ăştil (*) , , * 25 a 50 anos %_ 10 a 40 anos ReservatĂłrios barragens e adutoras 30 a 50 anos TransmissĂŁo e distribuição 20 a 40 anos #™> ! _ Š ,

` b) Adoção do custo atribuído (deemed cost): Conforme faculdade esta, @"!" QU \ "!" Z] #@ h Q[> h

adoção inicial dos novos pronunciamentos contåbeis emitidos pelo CPC { @H h , ,

do ativo imobilizado (somente para os bens referentes Ă operação da > ? , * ”

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registrado no ativo imobilizado. NĂŁo foi constituĂ­do passivo diferido

, ` h

base no lucro presumido. A contrapartida do saldo ĂŠ registrada no patri ' < : = > Teste de redução ao valor recuperĂĄvel de ativos “impairmentâ€?: De acordo "!" UQ w ‘ _

"H" N Q ZÂ?Z\QU ZU\UY\ZUQU

imobilizado que apresentam sinais de que seus custos registrados são superiores aos seus valores de recuperação são revisados detalhadamente para determinar a necessidade de provisão para redução do saldo contåbil `

— , {  ,

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_ 9. Contas a pagar: As contas a pagar estão compostas da seguinte forma: 2012 2011 Provisþes para custos socioambientais (a) 1.272 1.271 Fornecedores da operação da PCH 14 273 Fornecedores da construção da PCH 250 250 1.536 1.794 Total - passivo circulante 264 523 Total - passivo não circulante 1.272 1.271 (a) Provisão para custos sócioambientais que a Sociedade irå incorrer _ ,:

redução dos impactos ambientais. (PSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV ?

sĂŁo compostos da seguinte forma: 2012 2011 Circu- NĂŁo cir- Circu- NĂŁo cirlante culante lante culante Credor Encargos Em moeda nacional BNDES ˜šK! #™> › X ^• 3.276 17.459 3.158 20.666 #™> “ ˜šK! * [• ‰

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movimentação do emprÊstimo nos respectivos exercícios Ê como segue: 2012 2011 Saldo inicial 23.824 26.897 Juros e variação monetåria provisionados 2.006 2.334 Amortização - principal (3.062) (3.062) Amortização - juros (2.033) (2.345) h

20.735 23.824

2.313 – – 2.313 – – – 2.313 (354) (110) (464) (110) (574)

1.023 445 (22) 1.446 439 (251) (728) 906 – – – – –

Total

– – – – – – 728 728

66.366 445 (22) 66.789 439 (251) – 66.977

– – – – –

(8.083) (2.555) (10.638) (2.555) (13.193)

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garantias: „ Penhor dos direitos emergentes da autorização para !"; ! † „ Penhor das açþes de emissĂŁo da , _ † „ Penhor de Â

, _ , _ † „ Penhor

XQ\QZ\ZUQZ { ‡ Ano Valor 2014 3.062 2015 3.062 2016 3.062 2017 3.062 ApĂłs 2017 5.211 Total 17.459 11. Impostos e contribuiçþes a recolher 2012 2011 IRPJ - Imposto de Renda Pessoa JurĂ­dica 44 48 CSLL - Contribuição Social sobre Lucro LĂ­quido 26 28 IRRF a recolher 2 5 72 81 COFINS - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – 22 PIS - Programa de Integração Social – 5 INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social 12 6 @hh“F w @ , ` 9 14 ICMS DIFAL - Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços - diferencial de alĂ­quota 9 – Outros impostos 12 30 42 77 Total 114 158 12. Transaçþes com partes relacionadas: As transaçþes com partes relacionadas estĂŁo resumidas como segue: Circulante Partes relacionadas Natureza de operação 2012 2011 Passivo

| } RenovĂĄvel S.A. (a) Nota de dĂŠbito 1 1

| } Serviços de operação Renovåvel S.A. (b) e manutenção 90 455 91 456 Patrimônio líquido

| } Recursos destinados a Renovåvel S.A. (c) aumento de capital 170 270 Companhia Canadense de Recursos destinados a Investimento em Energia (c) aumento de capital – 355 170 625 Resultado Custo/despesa

| } Serviços de operação e Renovåvel S.A. (b) manutenção 813 814 813 814 %URRN¿HOG (QHUJLD 5HQRYiYHO 6 $ FRQWURODGRUD H FRQWURODGDV # > * w h

* * ` | }

RenovĂĄvel S.A. (controladora) e no momento do recebimento da fatura

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da execução do serviço. (c) Adiantamento para futuro aumento de h

13. PatrimĂ´nio lĂ­quido: a) Capital social: O capital social subscrito e ` XQ\QZ\ZUQZ & Z] Z^[ XU X^Y Z^[

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h * , k ? _ _

realizadas naquela data. b) Reserva de lucros: b.1) Reserva legal: É constituída à razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercício Q�X K N [ WUW\][ ZU•

do capital social. b.2) Reserva de retenção de lucros: O saldo do lucro líquido do exercício remanescente após a constituição da reserva legal ,  _

‰ _ : ,

aprovação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social w |F h ,

, Â " * QÂ?Â? K N [ WUW\][

o saldo das reservas de lucros nĂŁo poderĂĄ ultrapassar o capital social. , , _ ,

excesso na integralização ou no aumento do capital social ou na distribuição de dividendos. c) Ajuste de avaliação patrimonial: Os efeitos , ` h `

UQ\UQ\ZUUÂ? * "!" Z] @"!" QU * cados no patrimĂ´nio lĂ­quido na rubrica “ajuste de avaliação patrimonialâ€?. Os valores serĂŁo transferidos a conta de “lucros acumuladosâ€? na mesma proporção em que o ativo imobilizado for depreciado. d) Dividendos: O estatuto social determina que serĂĄ destinado ao pagamento do dividendo mĂ­nimo obrigatĂłrio valor nĂŁo inferior a 25% (vinte e cinco por cento) : ZUZ K

N [ WUW\][ : ` h

* * , *

aos exercĂ­cios de 2012 e de 2011. 14. Receita operacional lĂ­quida: A receita lĂ­quida da Sociedade advĂŠm principalmente do fornecimento de ‡ 2012 2011 Qtde. Qtde. (GWh) (GWh) R$ R$ Receita operacional bruta Fornecimento de energia 47,57 (*) 8.876 W] ^] #™> 8.339 Proinfa 336 – Resultado CCEE (**) – 1.295 9.212 9.634 Deduçþes da receita operacional bruta Pis (62) (63)

" (288) (288) Receita operacional líquida 8.862 9.283 #™> @ * #™™> "—

de Comercialização de Energia ElĂŠtrica (CCEE). 15. Divulgação dos custos e das despesas por natureza 2012 2011 Custo do serviço de energia elĂŠtrica 656 – Royalties ANEEL 474 446 Pesquisa e desenvolvimento – 96 1.130 542 Custo com a operação Depreciação 2.555 2.555 Serviços de operação e manutenção (*) 813 814 Manutenção 254 162 Impostos e taxas 1 – Serviços de terceiros 1.062 1.016 Seguros 162 175 Viagens 26 – Pessoal 12 – Telecomunicaçþes 99 – Outros 126 173 5.110 4.895 Total do custo de geração de energia 6.240 5.437 Despesas gerais e administrativas Serviços de terceiros 1 – Impostos e taxas 28 16 Viagens 2 – Pessoal 1 – Outras despesas gerais e administrativas – 6 Total das despesas gerais e administrativas 32 22 Total do custo e das despesas 6.272 5.459 2012 2011 16. Outras receitas (despesas) operacionais Venda de ativos 3 16 Outros 38 13 41 29 2012 2011 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR

180 204 180 204

Juros sobre emprĂŠstimos 2.006 2.334 Outros 21 32 2.027 2.366 2012 2011 18. Imposto de renda e contribuição social Corrente Imposto de renda 232 226 Contribuição social 127 122 Total do imposto e contribuição corrente 359 348 A Sociedade calcula o imposto de renda e a contribuição social pela _ ‡ 2012 2011 Impostos correntes IRPJ CSLL IRPJ CSLL Faturamento (fornecimento de energia) 9.212 9.212 9.634 9.634 Compensação de variaçþes energĂŠticas 240 240 1.295 1.295 Base de cĂĄlculo 9.452 9.452 10.929 10.929 % para base de cĂĄlculo 8% 12% 8% 12% Base de cĂĄlculo 756 1.134 874 1.311 Demais receitas 259 259 208 208 Base de cĂĄlculo total 1.015 1.393 1.082 1.519 % do imposto (*) 25% 9% 25% 9% 230 125 246 137 Outros 2 2 (20) (15) 232 127 226 122 (*) A aplicação das alĂ­quotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributĂĄvel excedente a R$ 240 para o imposto de renda e 9% para a contribuição social incidentes sobre o lucro tributĂĄvel. 19. Seguros: A Sociedade tem como polĂ­tica manter cobertura de segu , ‰ ` :

a natureza da sua atividade. O total da cobertura segurada em 31/12/2012 Ê de R$ 81.669 (R$ 79.025 em 31/12/2011) para os bens vinculados à autorização. A apólice de seguro mantida pela Sociedade tem como | } _

h ,

estĂŁo instaladas as PCHs do grupo. A soma das indenizaçþes pagas por danos materiais pela presente apĂłlice nĂŁo poderĂĄ exceder o limite mĂĄximo de indenização de R$ 299.741 (R$ 360.856 em 31/12/2011). A cobertura para lucros cessantes referente Ă compra de energia em 31/12/2012 ĂŠ limitada a R$ 34.701 (R$ 30.846 em 31/12/2011) e a cobertura de lucros cessantes para crĂŠdito carbono ĂŠ limitada a R$ 3.743 (R$ 5.264 em 31/12/2011). A redução ou aumento do valor de danos materiais se deve Ă conclusĂŁo das avaliaçþes patrimoniais efetuadas por empresa externa em fevereiro de 2010 e atualizado em janeiro de 2012. A anĂĄlise de risco considerou um LMI (Limite MĂĄximo de Indenização) ZUQZ\ZUQX YU• # >

ZUQQ\ZUQZ QUU•

! , #! ! ˜ * > ?

cessantes se deve a cobertura de 19 meses de indenização e o aumento no valor de aquisição da energia não gerada no mercado spot

de venda de energia e da TEO (Tarifa de Energia de Otimização). 20. Meio ambiente: Sociedade possui um Sistema de Gestão Ambiental , ,

os requisitos para estabelecer e operar o Sistema de GestĂŁo Ambiental. O total de custos com meio ambiente em 31/12/2012 foi de R$ 148. ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV Em atendimento aos Pronunciamentos ˜ "!" XY XÂ? WU h *

‡ > _

: A h *

*

dos dados de mercado e a seleção de mÊtodos de avaliação requerem consideråvel julgamento e estimativas para se calcular o valor de reali` " {

`

no mercado corrente. O uso de diferentes hipóteses de mercado e/ou metodologias pode ter um efeito relevante nos valores de realização estimados. b) "

: ?

h , * , ‡

2012 2011 A valor A valor Re- justo por Re- justo por Ativos cebí- meio do cebí- meio do ¿QDQFHLURV veis resultado Total veis resultado Total Caixa e equivalentes de caixa – 1.979 1.979 – 316 316 – 1.450 1.190 – 1.190 Contas a receber 1.450 1.450 1.979 3.429 1.190 316 1.506 ?

h

:

conforme demonstrado abaixo: 2012 2011 Em- A valor Em- A valor prÊstijusto prÊstijusto mos e por mos e por ¿QDQ- meio do ¿QDQ- meio do Passivos cia- resulcia- resul ¿QDQFHLURV mentos tado Total mentos tado Total Contas a pagar – 1.536 1.536 – 1.794 1.794 Partes relacionadas 91 – 91 456 – 456 EmprÊstimos e

20.735 – 20.735 23.824 – 23.824 20.826 1.536 22.362 24.280 1.794 26.074

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$) Fluxo de caixa das atividades operacionais 2012 2011 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 425 1.343 Ajustes para reconciliar o lucro lĂ­quido do exercĂ­cio com o caixa gerado pelas atividades operacionais Depreciação (Nota 8) 2.555 2.555

(Nota 10) 2.006 2.334 Variação monetåria sobre a compensação de variação energÊtica (Nota 5) (31) 1 Compensação de variaçþes energÊticas (Nota 5) 1.580 (1.319) Baixa de ativo imobilizado (Nota 8) 251 22 (Aumento) redução de ativos Contas a receber (260) (563) Despesas antecipadas 5 (36) Estoques 160 (186) Impostos a recuperar (59) (106) Outras contas a receber 15 44 Aumento (redução) nos passivos Contas a pagar (258) 74 DÊbitos com partes relacionadas (365) 213 Impostos e contribuiçþes (44) 42 Outras contas a pagar (72) 122 5.908 4.540 Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento Aquisição de bens para o ativo imobilizado (Nota 8) (439) (445) Depósitos restituíveis e valores vinculados 589 (145) Caixa líquido gerado (aplicado) pelas (nas) atividades de investimento 150 (590) )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ¿QDQFLDPHQWR !

- Principal (Nota 10) (3.062) (3.062) !

- Juros (Nota 10) (2.033) (2.345) Recursos destinados a aumento de capital 700 625 "

(4.395) (4.782) Aumento (redução) líquido (a) do saldo de caixa 1.663 (832) e equivalente caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 316 1.148 "

1.979 316 Informaçþes complementares Valor pago de IR 961 117 Valor pago de CS 406 52

XQ\QZ\ZUQZ ZUQQ

‡ ž " , ‡ _, ž

‡ h ‰ ? _ ” , ž "

, ‡ h

: : _ ž ! ‡ h , ` ` : * ` de qualquer redução ao valor recuperĂĄvel. Os valores justos se aproximam dos valores contĂĄbeis devido Ă natureza e prazos de vencimento ž ‡ h

: , ` seus valores contratuais. Os valores de mercado destes emprÊstimos são equivalentes aos seus valores contåbeis. Os valores justos são calculados , : ” * # >

utilizando as curvas de mercado descontadas a valor presente. Os valores _,

niais não diferem do valor de mercado. c) Mensuração do valor justo: , _

+ : Â +

Q X ,

no grau em que o seu valor justo ĂŠ cotado: a. NĂ­vel 1: a mensuração do valor justo ĂŠ derivada e os preços cotados (nĂŁo corrigido) nos mercados , { † 2012 2011 Caixa e equivalentes de caixa 1.979 316 Contas a pagar (1.536) (1.794) b. NĂ­vel 2: outras tĂŠcnicas para as quais todos os dados que tenham efeito : , _ † F X‡ a mensuração do valor justo ĂŠ derivada de tĂŠcnicas de avaliação que incluem um ativo ou passivo que nĂŁo possuem mercado ativo. A Socie

Z X em 31/12/2012 e de 2011. d) Gestão de risco‡

h ` _

,

liquidez previamente aprovada pela diretoria e acionistas. A política da Sociedade estabelece que devem ser adotados mecanismos de proteção , : ,: a exposição de riscos associados às variaçþes cambiais. A contratação ,  _ h simultaneamente à contratação da dívida que deu origem à tal expo ?

, — rating disponibilizado apenas { _ ' de concentração de operaçþes e recursos. Os principais fatores de risco de mercado que poderiam afetar o negĂłcio da Sociedade sĂŁo: i. Risco de ‡ ?

: h de crÊdito referem-se às disponibilidades e as contas a receber. Todas as operaçþes da Sociedade são realizadas com bancos de reconhecida ` ` ? , * ` ` , { subsequentes ao fato gerador. ii. Risco de liquidez: Representa o risco ` h + h

procura alinhar o vencimento de suas dívidas com o período de geração de caixa para evitar o descasamento e gerar a necessidade de maior alavancagem. iii. Risco de concentração de carteira de clientes: A Sociedade possui contratos de venda de energia (PPA) com um número reduzido ` * , de perda quando da incapacidade de pagamento das faturas de venda de energia elÊtrica por parte de seus poucos clientes. Para reduzir esse h *

, * { , { : ‡ h ” :

no mercado e partes relacionadas. A Sociedade entende que nĂŁo ĂŠ _ , , :

observar eventual necessidade de contratação. v. Risco de vencimento ‡

_

h

' w em determinados nĂ­veis (“covenants= > _ restritivas sĂŁo monitoradas mensalmente pela Administração por meio +

,

desta forma a capacidade de condução do curso normal das operaçþes. vi. Risco hidrológico: Risco decorrente de possível período de escassez + , h de curto prazo para atender ao volume comercializado. No caso de compra no mercado de curto prazo o preço da energia poderia ser substancialmente maior do que o preço praticado nos contratos de venda ` #!! > " , k * * + :

! " ` ção. As diferenças entre a energia gerada e a garantia fĂ­sica sĂŁo cobertas % :  + Â

assegurando que todas as usinas participantes possam comercializar a * por elas efetivamente gerada. vii. Risco de nĂŁo renovação da autorização: A Sociedade detĂŠm autorização para exploração dos serviços de geração de energia elĂŠtrica. Caso a renovação da autorização nĂŁo seja deferida pelos ĂłrgĂŁos reguladores ou ocorra mediante a imposição de h , atividade podem ser alterados. NĂŁo hĂĄ garantia de que a autorização hoje outorgada Ă Sociedade serĂĄ prorrogada pelo poder concedente. e) Derivativos‡ ZUQZ ZUQQ h

22. ProvisĂŁo para contingĂŞncias: XQ\QZ\ZUQZ ZUQQ

, + + registro de provisþes ou divulgação. 23. Autorização para conclusão GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV A Diretoria da Sociedade autorizou *

ZY\U^\ZUQX Carlos Felipe Mariano Pinel - COO. )OiYLR 0HQGRQoD /HDO - CFO. Edivaldo Valverde - Contador - CRC-MG 065072/O-5 CPF/MF: 885.760.006-87. RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: Aos Acionistas e Administradores da EnergÊtica Ponte Alta S.A. Curitiba - PR.

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XQ\QZ\ZUQZ , ' ”

das principais pråticas contåbeis e demais notas explicativas. ResponVDELOLGDGH GD DGPLQLVWUDomR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV A Administração da Sociedade Ê responsåvel pela elaboração e ade

_ _, |

internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elabo

independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes: Nossa responsabilidade ĂŠ a de expres ,

, ` , internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento { : : e executada com o objetivo de obter segurança razoåvel de que as

‚ auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para , {

? :

* F

auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração

h

para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas —

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` , _, * ,

: { , * OpiniĂŁo:

*

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| Quarta-feira, 10 de julho de 2013 |

SĂšMULA DE RENOVAĂ‡ĂƒO LICENÇA DE OPERAĂ‡ĂƒO Kelplast Industria e ComĂŠrcio de Plasticos Ltda inscrita no CNPJ nÂş 95.410.825/0001-91 torna pĂşblico que requereu do IAP, a Renovação da Licença de Operação para Fabricação de Artigos de Material PlĂĄstico e/ ou AcrĂ­lico e ComĂŠrcio de Artefatos PlĂĄsticos instalada na Rua Rio ParanĂĄ nÂş 347,WeissĂłpolis, Pinhais - Pr.

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SĂšMULA DE LICENÇA DE OPERAĂ‡ĂƒO METALURGICA SANTIN LTDA CNPJ nÂş 18.381.621/0001-28 torna pĂşblico que recebeu da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba, a Licença de operação nÂş AFU 13002455 e nÂş extra 1013532012 no dia 19/06/2013 para fabricação de mĂĄquinas para indĂşstria metalĂşrgica, peças e acessĂłrios e serviços de usinagem, tornearia e solda implantada na Rua Maestro Carlos Frank, 62 CEP: 81.730-320 BoqueirĂŁo, Curitiba/Pr.

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SĂšMULA DE PEDIDO DE RENOVAĂ‡ĂƒO DA LICENÇA DE OPERAĂ‡ĂƒO A empresa abaixo torna pĂşblico que requereu ao IAP, Renovação da Licença de Operação para o empreendimento a seguir especificado: CARLOS ROBERTO KOBYLANSKI, atividade: Com e Fabricação de ferramentas, serviços de torno, freza e solda, implantada a Rua Paulino Chiuratto, n 479, Afonso Pena, SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais/PR.

SĂšMULA DE PEDIDO DE RENOVAĂ‡ĂƒO DA LICENÇA DE OPERAĂ‡ĂƒO A empresa abaixo torna pĂşblico que requereu ao IAP, Renovação da Licença de Operação para o empreendimento a seguir especificado: CERAMICA CARDOSO LTDA, atividade: Olaria de Tijolos, implantada a Rua Vereador Domingos B. Moletta, n 2560, Campo L. da Roseira, SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais/PR.

SĂšMULA DE PEDIDO DE RENOVAĂ‡ĂƒO DE LICENÇA DE OPERAĂ‡ĂƒO A BECKDOM FARMACEUTICA LTDA torna publico que requereu ao IAP, Renovação de Licença de Operação para implantação de empresa de FABRICAĂ‡ĂƒO DE COSMÉTICOS E MEDICAMENTOS, implantado na Rua Anneliese Gellert Krigsner, 3305, bairro; Afonso Pena, municĂ­pio de SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, Estado do ParanĂĄ.

EDITAL DE PROCLAMAS TABELIONATO E REGISTRO CIVIL DE SANTA QUITÉRIA. Av. N. Sra. Aparecida, 305, loja 13, SeminĂĄrio – CEP: 80.440-000. Tel: (41) 3342-7372 Fax: (41) 3343-2333 – CURITIBA PR Faço saber que pretendem casar-se e apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 do CĂłdigo Civil Brasileiro: RICELLE MIGUEL DA COSTA e GABRIELA MARANHĂƒO SIMĂ•ES DANIEL ALVES DE CARVALHO e ELISABETE TERESINHA DE LIMA SCHENKEL LUIS GUILHERME DE MACEDO SANT’ANA e LIGIA VANDERLINDE FERRAZ Sabendo alguĂŠm de qualquer impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de quinze dias. O referido ĂŠ verdade e dou fĂŠ. Curitiba, 09 de Julho de 2013. CID ROCHA JĂšNIOR OFICIAL

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EDITAL DE PROCLAMAS CARTĂ“RIO DISTRITAL DO BOQUEIRĂƒO RUA MAL. FLORIANO PEIXOTO, NÂş 5636, HAUER, CEP: 81630-000. CURTIBA – PARANĂ Faz saber que pretendem se casar: MIGUEL ANGELO SILVEIRA RAMOS e ALESSANDRA NOGUEIRA (Distrito JudiciĂĄrio de Campo Comprido, Curitiba, ParanĂĄ). JACKSON GOMES SIQUEIRA e ANNE JANAINA HACK DE SOUZA JEAN GOMES SIQUEIRA e MARIANGELA BERGSTRON AUGUSTO IGNACZUK e IRIS RAMOS LULA FABIO MORONA e LETICIA OLIVEIRA SANTOS TIAGO MARCELINO JUSTINO e MAYARA SOARES NERI CLAUDIO LUIZ AGNER RODRIGUES e FERNANDA DE OLIVEIRA CUNHA WALCIR OSMAR TONET e IRENE MACHADO DOS SANTOS JULIANO MENDES SIQUEIRA e CAROLINE CRISTINA DA SILVA MAICON PONTES e ANA CAROLINE VITORINO DOS SANTOS ALEXSANDRO WOSNIAKI e DAYANA CRISTINA BERG RICARDO LEON DE MEDEIROS HULA e CHRISTIELLY DAYNARA DA CRUZ OKONSKI IULYAN VICARI e ELLEN GEMBA RODRIGUES RAMOS Se alguĂŠm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei e no prazo de quinze dias. Curitiba, 09 de julho de 2013. WALDOMIRO BAPTISTA NETO OFICIAL

EDITAL DE PROCLAMAS CARTĂ“RIO DISTRITAL DE SĂƒO CASEMIRO DO TABOĂƒO. Rua Mateus Leme nÂş 1425 Centro CĂ­vico – CEP: 80.530-010 - Fone: (41) 3352-3212 Fax: (41) 3352-3222 – CURITIBA – PR. Faço saber que pretendem casar-se os contraentes: ANTONIO LUIZ DA ROSA e VALDETE DA SILVA DE JESUS DOUGLAS FAGUNDES BARROSO e THAYS RAUSCHER ANTUNES GUSTAVO JESUS DE SOUZA e JÉSSICA MAYARA ROIKA HORTZ CLEYTON JOSÉ KARPINSKI e MARISE DOS PASSOS AMERICO CONVERTER A UNIĂƒO ESTĂ VEL EM CASAMENTO: MARIO JAMES DOS ANJOS DA SILVA e ADE ANTONIO BRESSAN DE SOUZA Sabendo alguĂŠm de qualquer impedimento, oponha-o na forma da Lei. Curitiba, 09 de julho de 2013. JOSÉ MARCELO LUCAS DE OLIVEIRA Oficial

COMARCA DE RIO BRANCO DO SUL – PARANA 57° SEĂ‡ĂƒO JUDICIARIA – ENTRANCIA INTERMEDIARIA FORUM DR. VERISSIMO GONÇALVES PEREIRA NETO. VARA CĂ?VEL E ANEXOS – CGC 79.732.251/0001-10. JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE RIO BRANCO DO SUL – PARANA. EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO DO REQUERIDO FABRICIO DOMINI DA COSTA RIBEIRO - CPF/MF n° 902.700.02987, COM PRAZO DE VINTE DE 20 (VINTE) DIAS. FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem que, por meio deste CITA o rĂŠu FABRICIO DOMINI DA COSTA RIBEIRO CPF/ MF n° 902.700.029-87 para os termos dos autos de DEPOSITO registrado e autuado sob n° 781/ 2006 (numeração Ăşnica: 2838-32.2006.8.16.0147) onde figura como requerente SERVOPA ADMINISTRADORA DE CONSĂ“RCIOS LTDA - CNPJ/MF n °76.515.071/0001-99. CITO para ficar ciente de que poderĂĄ, no prazo de 05 (cinco) dias, efetue a entrega o veĂ­culo abaixo descrito, ou, no mesmo prazo, consigne, tambĂŠm em JuĂ­zo, o valor do dĂŠbito (art. 902, I e II do CPC), ou, ainda, apresente contestação por intermĂŠdio de Advogado, sob pena de revelia e de serem aceitos como verdadeiros os fatos articulados pela parte autora (art. 285 e 319 do CPC), onde foi alegado em sĂ­ntese o seguinte: “...Por força do Termo de CessĂŁo e TransferĂŞncia de Cotas, celebrado em 04/02/2005, o requerido aderiu ao ConsĂłrcio no contrato n° SER02253, grupo n°5803, cota n°033-6, obrigando-se a todos os seus termos. Pela referida CĂŠdula foi concedido crĂŠdito no montante de R$ 25.402,00 (vinte e cinco mil quatrocentos e dois reais). Em garantia da dĂ­vida acima descriminada, foi constituĂ­da ALIENAĂ‡ĂƒO FIDUCIĂ RIA, o devedor transferiu Alienação FiduciĂĄria Ă requerente, nos termos do Decreto-Lei 911 de 01/10/69 do bem abaixo relacionado, consoante item IV do Preâmbulo a saber: “VEĂ?CULO MARCA: VOLVO; MODELO: 850 GLE W; ANO DE FABRICAĂ‡ĂƒO: 1996; MODELO: 1997; COR: PRATA; CHASSI YV1LW5106T2310176; PLACA: LYW- 6255; RENAVAM: 67.918395-7.â€? Ocorre , porĂŠm, que o Requerido deixou de pagar as prestaçþes incorrendo em mora desde entĂŁo, nos termos do artigos 2° do jĂĄ mencionado Decreto Lei, devidamente comprovada, encontrando-se o dĂŠbito totalmente vencido, cujo valor, contratados importa em R$ 26.876,86 (vinte e seis mil oitocentos e setenta e seis reais e oitenta e seis centavos) a ser atualizado...â€?. E para que chegue ao conhecimento de todos os interessados, expediu-se o presente edital que serĂĄ publicado na forma da Lei e afixada cĂłpia no local de costume, para que ninguĂŠm alegue ignorância futura. Nesta Cidade e Comarca de Rio Branco do Sul - ParanĂĄ, 23 de maio de 2013, Eu(A) Juliane Mildemberger, Empregada Juramentada, digitei e subscrevi.â€? (a) Marcelo Teixeira Augusto Juiz de Direito.

PIO XII – Participaçþes SocietĂĄrias e Administração de Bens PrĂłprios S.A. CNPJ/MF nÂş 28.982.148/0001-98 RELATĂ“RIO DA DIRETORIA: Senhores Acionistas: Em cumprimento Ă s disposiçþes legais e estatutĂĄrias vigentes, apresentamos e submetemos a apreciaDEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO PARA OS PERĂ?ODOS ção de V.Sas. os Balanços Patrimoniais, as Demonstraçþes dos Resultados dos ExercĂ­cios, as Demonstraçþes das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido, as DemonsFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em Reais) WUDo}HV GRV )OX[RV GH &DL[D H 1RWDV ([SOLFDWLYDV GRV H[HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H GH 3HUPDQHFHPRV DR LQWHLUR GLVSRU SDUD TXDLVTXHU Nota 2012 2011 esclarecimentos adicionais. Expressamos nossos agradecimentos a todos aqueles que tĂŞm participado ativamente do crescimento e desenvolvimento da Empresa. 5HFHLWDV 2SHUDFLRQDLV 'HVSHVDV

&XULWLED GH DEULO GH 5RVD 0DULD %HOWUmR 5LVFKELHWHU 6yFLD Receita Financeira BALANÇOS PATRIMONIAIS PARA OS EXERC�CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em Reais) Despesas Gerais e Administrativas

Nota 31/12/2012 31/12/2011 Despesas Financeiras Nota 31/12/2012 31/12/2011 PASSIVO ATIVO 10.801 2.327.132 EquivalĂŞncia Patrimonial 2.754.669 50.861.438 CIRCULANTE CIRCULANTE LUCRO OPERACIONAL (540.199.562) 59.287.126 Fornecedores Caixa e Equivalentes de caixa (540.199.562) 59.287.126 LUCRO ANTES DO IRPJ / CSLL Dividendos a Receber Obrigaçþes Tributarias Imposto de Renda e Contribuição Social Dividendos a Pagar Impostos a Recuperar (540.199.562) 59.287.126 3.402.215 4.160.732 LUCRO DO EXERCĂ?CIO Outras Contas a Receber - NĂƒO CIRCULANTE Partes Relacionadas DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA 1.123.453.264 756.092.524 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO NĂƒO CIRCULANTE 1.122.794.917 800.466.099 EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 Partes Relacionadas Capital Social Subscrito Fluxo de caixa das atividades Nota 2012 2011 Investimentos Reserva legal operacionais ,PRELOL]DGR Reservas de Lucros Lucro do exercĂ­cio CrĂŠdito para Futuro aumento Ajuste de Avaliação Patrimonial EquivalĂŞncia patrimonial

de Capital Resultado Acumulado

1.126.207.933 806.953.963 Redução (aumento) nos ativos 1.126.207.933 806.953.963 TOTAL DO PASSIVO TOTAL DO ATIVO operacionais: DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Partes relacionadas PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em Reais) Impostos a recuperar

Reserva de Reserva de Ajustes de Avalição

Reserva Patrimônio Despesas do exercício seguinte Lucros de Lucros Patrimonial de Lucros (PrejuíCapital Social Legal Líquido Aumento (redução) nos passivos Controlada Dividendos Controlada zos) Acumulados operacionais: 2.307.814.400 - 24.879.729 - (2.200.026.966) 132.667.163 Em 31 de dezembro de 2010

5HVHUYD GH /XFUR D 5HDOL]DU

Fornecedores

Ajustes de Exercícios Anteriores Obrigaçþes tributårias Partes relacionadas 5HFODVVL¿FDomR $MXVWHV GH $YDOLDomR (3.233.086) (838.042) Patrimonial - Controlada - Caixa aplicado nas atividades operacionais 5HDOL]DomR $MXVWHV GH $YDOLDomR Fluxo de caixa das atividades Patrimonial - Controlada de investimento $PRUWL]DomR $o}HV &RQWURODGD

Dividendos recebidos Resultado do ExercĂ­cio Fluxo de caixa das atividades Reserva Legal -

- GH ÂżQDQFLDPHQWR -

- Dividendos pagos Destinação dos Lucros Acumulados

2.307.814.400 37.422.352 23.208.730 711.024.692 (2.279.004.075) 800.466.099 Aumento (redução) do saldo Em 31 de dezembro de 2011 5HDOL]DomR $MXVWHV GH $YDOLDomR de disponibilidades (519.562) 211.978 Patrimonial - Controlada Disponibilidades $PRUWL]DomR $o}HV &RQWURODGD

Saldo inicial Resultado do ExercĂ­cio 6DOGR ÂżQDO Dividendos Pagos - Aumento (redução) do saldo 2.307.814.400 37.422.352 22.651.930 649.319.582 (1.354.213.785) (540.199.561) 1.122.794.917 Em 31 de dezembro de 2012 de disponibilidades (519.562) 211.978 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Os investimentos em sociedades controladas referem-se, substancialmente, EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011 (Em Reais) DRV LQYHVWLPHQWRV GH QR SDWULP{QLR GD HPSUHVD & 5 $OPHLGD (QJHQKD1. Contexto Operacional. A Pio XII - Participaçþes SocietĂĄrias e Adminis- RV FRQWUDWRV GH P~WXRV ÂżUPDGRV FRP D HPSUHVD FRQWURODGD H DFLRQLVWDV f) Obriga- ria e Construçþes S.A. e teve a seguinte movimentação no exercĂ­cio: tração de Bens PrĂłprios S.A. Âł3LR ;,,´ RX D Âł&RPSDQKLD´ p XPD VRFLHGDGH çþes com fornecedores e tributĂĄrias. Tais obrigaçþes conhecidas e/ou passĂ­veis Movimentação dos Investimentos 2012 2011 anĂ´nima de capital fechado, com atividade preponderante de Holding, constitu- GH DSXUDomR HVWmR VHQGR FRQWDELOL]DGDV GH DFRUGR FRP D VXD FRPSHWrQFLD No inĂ­cio do ExercĂ­cio tGD HP GH GH]HPEUR FRP VHGH QD FLGDGH GH &XULWLED (VWDGR GR 3DUDQi 3. Caixa e Equivalentes de Caixa Ajustes de Adoção de Novas PrĂĄticas QD 5XD 0DUHFKDO 'HRGRUR ž DQGDU FRQMXQWR 2. Apresentação das Instituição 31/12/2012 31/12/2011 Ajustes de Avaliação Patrimonial Demonstraçþes Financeiras e Principais PolĂ­ticas ContĂĄbeis. 2.1. Declara- $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV HP &'% BNP Ajuste ExercĂ­cios Anteriores - ção de conformidade $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP SUHSDUDGDV GH DFRUGR $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV HP &'% BRADESCO 5HVHUYD GH /XFUR D 5HDOL]DU com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. As prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Investimento em açþes BNP Proposta de Dividendos - Controlada

Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societåria brasileira e os CDB POS SNA P - $PRUWL]DomR GH $o}HV

Pronunciamentos, as Orientaçþes e as Interpretaçþes emitidas pelo Comitê de Saldo em conta corrente bancåria BNP Equivalência Patrimonial

Pronunciamentos ContĂĄbeis - CPC. 2.2. Base de elaboração. As demonstraçþes Caixa 1R ÂżP GR ([HUFtFLR 1.123.299.175 755.937.385 ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV FRP EDVH QR FXVWR KLVWyULFR FRQIRUPH GHVFULWR QDV C.R. Almeida Engenharia e SUiWLFDV FRQWiEHLV D VHJXLU 2 FXVWR KLVWyULFR JHUDOPHQWH p EDVHDGR QR YDORU MXVWR 4. Partes Relacionadas. $V RSHUDo}HV UHDOL]DGDV FRP DV HPSUHVDV H DFLRQLVWDV Construçþes S.A Informaçþes dos Investimentos das contraprestaçþes pagas em troca de ativos. 2.3. Principais prĂĄticas contĂĄbeis. relacionados referem-se aos mĂştuos sobre os quais incidem juros a taxas usuais 3DUWLFLSDomR QR &DSLWDO 7RWDO O resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis adotadas pela Companhia na elabo- GH PHUFDGR 2V SUD]RV PpGLRV GH YHQFLPHQWR VmR LQIHULRUHV D PHVHV UDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV VmR DV VHJXLQWHV a) Caixa e equivalentes Ativo NĂŁo Circulante: MĂştuo 2012 2011 PatrimĂ´nio LĂ­quido de caixa. &RPSUHHQGHP RV VDOGRV GH FDL[D GHSyVLWRV EDQFiULRV j YLVWD H DSOLFD o}HV ÂżQDQFHLUDV $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV VmR GHPRQVWUDGDV DR FXVWR DFUHVFLGR *OLFtQLD $GPLQLVWUDGRUD GH ,PyYHLV 6 $ 2012 2011 6. PatrimĂ´nio LĂ­quido. (a) Capital social. O capital social totalmente dos rendimentos auferidos atĂŠ as datas de encerramento dos exercĂ­cios, e pos- Passivo NĂŁo Circulante: MĂştuo Rosa Maria BeltrĂŁo Rischbieter VXEVFULWR H LQWHJUDOL]DGR p GH GRLV ELOK}HV WUH]HQWRV H VHWH VXHP YHQFLPHQWRV LQIHULRUHV D GLDV RX VHP SUD]RV Âż[DGRV SDUD UHVJDWH FRP PLOK}HV RLWRFHQWDV H TXDWRU]H PLO H TXDWURFHQWDV TXRWDV GH 5 XP UHDO OLTXLGH] LPHGLDWD H HVWmR VXMHLWDV D XP LQVLJQLÂżFDQWH ULVFR GH PXGDQoD GH YDORU Ricardo BeltrĂŁo de Almeida cada uma. (b) Reserva legal. $ UHVHUYD OHJDO IRL FRQVWLWXtGD j UD]mR GH b) Investimentos. SĂŁo registrados os investimentos permanentes em sociedades C.R. Almeida Engenharia e Construçþes S.A. 3.402.216 4.160.732 sobre o saldo dos lucros acumulados. controladas, os quais sĂŁo avaliados pelo mĂŠtodo de equivalĂŞncia patrimonial. c) 7. Instrumentos Financeiros. Os valores registrados no ativo circulante tĂŞm Passivos circulantes e nĂŁo circulantes. Demonstrados por valores conhecidos ou 5. Investimentos (a) Informaçþes sobre investimentos 31/12/2012 31/12/2011 OLTXLGH] LPHGLDWD RX YHQFLPHQWR HP VXD PDLRULD HP SUD]R LQIHULRUHV D WUrV PHVHV calculĂĄveis, acrescidos, quando aplicĂĄvel, dos correspondentes encargos e variaçþes monetĂĄrias ou cambiais incorridos atĂŠ a data do balanço, estĂŁo sendo contabili- C.R. Almeida Engenharia e Construçþes S.A. &RQVLGHUDQGR R SUD]R H DV FDUDFWHUtVWLFDV GHVVHV LQVWUXPHQWRV TXH VmR VLVWHPDWL FDPHQWH DYDOLDGRV H UHQHJRFLDGRV RV YDORUHV FRQWiEHLV UHĂ€HWHP RV YDORUHV MXVWRV ]DGRV GH DFRUGR FRP D VXD FRPSHWrQFLD d) Resultado do exercĂ­cio. O resultado do +HGR]HSDU &RQVXOWRULD H $GP /WGD Rosa Maria BeltrĂŁo Rischbieter, Diretora Presidente exercĂ­cio ĂŠ apurado em obediĂŞncia ao regime de competĂŞncia. e) Partes relaciona- Outros Total Paulo Cesar Cardoso de Moraes das. 2V VDOGRV PDQWLGRV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV IRUDP DWXDOL]DGRV GH DFRUGR FRP &3) Qž &RQWDGRU &5& 35 2 RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Ilmos. Senhores Acionistas e Diretores da Pio XII Participação SocietĂĄria e Administração de Bens PrĂłprios S.A. lecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstraçþes Curitiba - PR. ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD 3,2 ;,, 3DUWLFLSDomR 6RFLHWiULD H $GPLQLVWUDomR contĂĄbeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles GH %HQV 3UySULRV 6 $ TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HQFHUUDGR HP GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFWLYDV internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis da companhia para planejar GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD GDWD RV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD TXH VmR DSURSULDGRV QDV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR SDUD ÂżQV GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH D assim como o resumo das principais prĂĄticas contĂĄbeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração HÂżFiFLD GHVVHV FRQWUROHV LQWHUQRV GD FRPSDQKLD 8PD DXGLWRULD LQFOXL WDPEpP D DYDOLDomR GD DGHTXDomR GDV SUiWLFDV FRQsobre as demonstraçþes contĂĄbeis. A administração da Companhia ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresen- WiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR EHP FRPR D DYDOLDomR GD DSUHVHQWDWDomR GHVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV omR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV WRPDGDV HP FRQMXQWR $FUHGLWDPRV TXH DV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV VmR VXÂżFLHQWHV que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de demonstraçþes contĂĄbeis livres de distorção relevante, e apropriadas para fundamentar nossa opiniĂŁo. OpiniĂŁo. Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes contĂĄbeis acima referidas independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes. Nossa responsabili- DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD &RPSDQKLD 3,2 ;,, GDGH p D GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH HVVDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV FRP EDVH HP QRVVD DXGLWRULD FRQGX]LGD GH DFRUGR 3DUWLFLSDomR 6RFLHWiULD H $GPLQLVWUDomR GH %HQV 3UySULRV 6 $ , HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDcom as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigĂŞncias ĂŠticas pelos o}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO DXGLWRUHV H TXH D DXGLWRULD VHMD SODQHMDGD H H[HFXWDGD FRP R REMHWLYR GH REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV &XULWLED GH MXQKR GH contĂĄbeis estĂŁo livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obAntonio Carlos DĂłro - Contador tenção de evidĂŞncia a respeito dos valores e divulgaçþes apresentados nas demonstraçþes contĂĄbeis. Os procedimentos se$XGLWRU ,QGHSHQGHQWH &5& 35 Qž 2


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