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PREFEITURA DE COLOMBO ESTADO DO PARANÁ 2ª PUBLICAÇÃO DO EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Processo N° Licitação Ata de nº. Valor
106386/2010 PREGÃO ELETRONICO - 141/2010 265/2010 R$ 208.510,00 (duzentos e oito mil, quinhentos e dez reais Objeto: Aquisição de óleos lubrificantes para manutenção dos veículos de diversas Secretarias Municipais da Prefeitura de Colombo Contratante Município de Colombo - Diversas Secretarias do Município de Colombo. Contratado NAC SUL - COMERCIO DE LUBRIFICANTES LTDA CNPJ n.º 06.296.130/0001-08, Vigência: 21 de dezembro de 2010 à 20 de dezembro de 2011. Preços Registrados Encontram-se a disposição no Setor de Contratos, sito à Rua XV de Novembro, 105 Centro Colombo/PR ou pelo site www.colombo.pr.gov.br no link licitações. Data da 2ª Publicação:
n.º 13.230.378/0001-23 Vigência: 06 de abril de 2011 a 05 de abril de 2012. Data: Colombo, 06 de abril de 2011. Assinatura dos Secretários: Secretaria Mun da Administração Rita de Cássia Camargo Gonçalves;Secretario Mun. da Fazenda, Maria Amélia Camargo, Secretario Mun de Planejamento, Gilmar de Oliveira Santini, Secretario do Desenv. Urbano e Habitação, Milton Peter Hopker, Secretário Mun de Obras e Viação, Moacir José Kretschmer, Secretaria Mun de Turismo, Maria Micheli Mocelin, Secretaria Mun de Saúde, Ivonne Cecilia Restrepo Solano, Secretaria Mun da Educação, Cultura e Esportes, Dirlei Ribeiro Elias, Secretaria Mun de Ação Social e Trabalho, Denise Helena Giffhorn Camargo, Secretaria Mun de Indústria e Comércio,Claudia Polli Rodrigues, Secretario Mun da Agricultura, Pedro Ademir Cavalli, Secretario Mun de Meio Ambiente Gilson Luis da Silva
Colombo, 11 de abril de 2011. EXTRATO DE CONTRATO
Assinaturas dos Secretários: Rita de Cássia Camargo Gonçalves, Maria Amélia Camargo Taques, Gilmar de Oliveira Santini, Milton Peter Hopker, Moacir José Kretschmer, Maria Micheli Mocelin,Ivonne Cecilia Restrepo Solano, Denise Tavares, Denise Helena Giffhorn Camargo,Claudia Polli Rodrigues, Pedro Ademir Cavalli, e Gilson Luis da Silva
Processo Licitação Contrato n° Valor Total: Objeto: Contratante:
2ª PUBLICAÇÃO DO EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Contratado: Processo N° Licitação Ata de nº. Valor
106386/2010 PREGÃO ELETRONICO - 141/2010 266/2010 R$ 20.350,00 (VITE MIL TREZENTOS E CINQUENTA REAIS . Objeto: Aquisição de óleos lubrificantes para manutenção dos veículos de diversas Secretarias Municipais da Prefeitura de Colombo Contratante Município de Colombo - Diversas Secretarias do Município de Colombo. Contratado INGRAX INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE GRAXAS CNPJ n.º 77.575.330/0001-30 Vigência: 21 de dezembro de 2010 à 20 de dezembro de 2011. Preços Registrados Encontram-se a disposição no Setor de Contratos, sito à Rua XV de Novembro, 105 Centro Colombo/PR ou pelo site www.colombo.pr.gov.br no link licitações. Data da 2ª Publicação:
Colombo, 11 de abril de 2011.
Assinaturas dos Secretários: Rita de Cássia Camargo Gonçalves, Maria Amélia Camargo Taques, Gilmar de Oliveira Santini, Milton Peter Hopker, Moacir José Kretschmer, Maria Micheli Mocelin,Ivonne Cecilia Restrepo Solano, Denise Tavares, Denise Helena Giffhorn Camargo,Claudia Polli Rodrigues, Pedro Ademir Cavalli, e Gilson Luis da Silva
2ª PUBLICAÇÃO DO EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Processo N° Licitação Ata de nº. Valor
1065153/2010 PREGÃO PRESENCIAL - 136/2010 268/2010 VALOR TOTAL: R$ 432.900,00 (Quatrocentos e trinta e dois mil e novecentos reais). Objeto: Aquisição de veículos automotores. Contratante Município de Colombo - Diversas Secretarias do Município de Colombo. Contratado FIAT AUTOMÓVEIS S.A., CNPJ nº. 16.701.716/ 0001-56. Vigência: 22 de dezembro de 2010 à 21 de dezembro de 2011. Preços Registrados Encontram-se a disposição no Setor de Contratos, sito à Rua XV de Novembro, 105 Centro Colombo/PR ou pelo site www.colombo.pr.gov.br no link licitações. Data da 2ª Publicação: Colombo, 11 de abril de 2011. Assinaturas dos Secretários: Rita de Cássia Camargo Gonçalves, Maria Amélia Camargo Taques, Gilmar de Oliveira Santini, Milton Peter Hopker, Moacir José Kretschmer, Maria Micheli Mocelin, Pedro Ademir Cavalli.
Execução: Vigência: Data: Assinatura:
n.º 1028733/2009 Convite 004/2011 109/2011 R$ 118.407,05 (cento e dezoito mil, quatrocentos e sete reais e cinco centavos). Execução de muro de contenção de encosta utilizando gabiões. Município de Colombo - Secretaria Municipal de Planejamento e Secretaria Municipal de Obras e Viação. JCR Construções e Saneamento LTDA. CNPJ sob n.º 05.547.733/0001-64 05 de abril de 2011 à 03 de junho de 2011. 05 de abril de 2011 à 23 de junho de 2011. Colombo, 05 de abril de 2011. Gilmar de Oliveira Santini - Secretário Municipal de Planejamento e Moacir José Kretchmer - Secretário Municipal de Obras e Viação.
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO. PROCESSO Nº: PARTES:
1071405/ dispensa 37/2011. Município de Colombo/PR e Marcelo Emerson Camera. OBJETO: Locação de imóvel localizado na Rua Alípio de Melo Falavinha, 76 - Jd. Panorama - Colombo/ Pr, para instalação da Casa de Apoio Tia Sula, para um período de 24 meses. VALOR: Pagará o Contratante a Contratada, a importância de R$ 11.040,00 (onze mil e quarenta reais). PRAZO: Imediato EMBASAMENTO LEGAL: Artigo 24. Inciso X Lei nº. 8.666/93. DATA 08/04/2011
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO. PROCESSO Nº: PARTES:
1071390/ dispensa 38/2011. Município de Colombo/PR e Antonio Roberto Marino. OBJETO: Locação de imóvel localizado na Rua Rio Trombetas, 258 - Jd. Esmeralda - Colombo/Pr, para instalação do Centro de Convivência São José. Período de 24 meses. VALOR: Pagará o Contratante a Contratada, a importância de R$ 21.600,00 (vinte e um mil e seiscentos reais). PRAZO: Imediato EMBASAMENTO LEGAL: Artigo 24. Inciso X Lei nº. 8.666/93. DATA 11/04/2011
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO. 1071401/ dispensa 39/2011. Município de Colombo/PR e Antonio Roberto Marino. OBJETO: Locação de imóvel localizado na Rua Das Gérberas, 647 - Jd. Monte Castelo - Colombo/ Pr, para instalação do Pró-Criando Monte Castelo. Período de 24 meses. VALOR: Pagará o Contratante a Contratada, a importância de R$ 24.240,00 (vinte e quatro mil duzentos e quarenta reais). PRAZO: Imediato EMBASAMENTO LEGAL: Artigo 24. Inciso X Lei nº. 8.666/93. DATA 11/04/2011
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO. 1046964/ 2010 PREGÃO PRESENCIAL - 057/2010 106/2010 R$ 8.882,45 (oito mil oitocentos e oitenta e dois reais e quarenta e cinco centavos). Objeto: Contratação de Empresa especializada para fornecimento de Equipamentos de Informática e Multimídia para atender as necessidades do projeto Bombeiro Aprendiz. Contratante: Município de Colombo, Secretaria Municipal da Ação Social e Trabalho Contratado: FERENG INFRA ESTRUTURA E TECNOLOGIA LTDA., CNPJ n.º 09.607.101/ 0001-08 Vigência: 29 de junho de 2010 à 29 de junho de 2011. Data da 4ª Publicação: Colombo, 11 de abril de 2011. Assinatura: José Antonio Camargo - Prefeito Municipal
PROCESSO Nº: PARTES: OBJETO:
1071004/ dispensa 40/2011. Município de Colombo/PR e Roni Strapasson. Locação de imóvel localizado na Rod. da Uva, 4709 - Jd. Arruda II - Colombo/Pr (Barracões D1 e E1), para instalação do Deposito de Materiais da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte. Período de 24 meses. VALOR: Pagará o Contratante a Contratada, a importância de R$ 34.320,00 (trinta e quatro mil trezentos e vinte reais). PRAZO: Imediato EMBASAMENTO LEGAL: Artigo 24. Inciso X Lei nº. 8.666/93. DATA 11/04/2011
PORTARIA N.º 246/2011 O PREFEITO MUNICIPAL DE COLOMBO, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei,
EXTRATO DA ATA Processo N° Licitação Ata nº. Valor Objeto: Contratante Contratado
1068061/ 2011 Pregão Presencial - 013/2011 110/2011 R$ 56.880,00 (cinquenta e seis mil oitocentos e oitenta reais). Aquisição de papel toalha e papel higiênico Município de Colombo - Diversas Secretarias do Municipio JOSÉ DIVONEIS VIDA FILHO - PAPÉIS, CNPJ
Paço Municipal de Colombo Em 01 de abril de 2011. JOSÉ ANTONIO CAMARGO Prefeito Municipal
PORTARIA N.º 283/2011 O PREFEITO MUNICIPAL DE COLOMBO, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, RESOLVE: I - Nomear a Sra. IREMA MARIA DOS SANTOS MELO, RG. 3.205.047-6, como fiscal da Ata nº 110/2011 referente ao Pregão Eletrônico nº 13/2011, cujo objeto é a aquisição através de Registro de Preços de papel toalha bobina e papel higiênico rolão com suportes (dispenser) em "Regime de Comodato" para diversas Secretarias Municipais, conforme quantidade e especificação constante no anexo que integra o presente edital. II - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 06 de abril de 2011. JOSÉ ANTONIO CAMARGO Prefeito Municipal
PORTARIA N.º 284/2011 O PREFEITO MUNICIPAL DE COLOMBO, Estado do Paraná, no uso das suas atribuições que lhe são conferidas por lei, RESOLVE: Art. 1º - Designar os Servidores LEISE CARLA DZIECINNY FERREIRA, RG nº 4.026.918-5, DANIELLE DE MELO CHERBISKI, RG nº 4.716.391-9 e PRICILA COSTA, RG nº 3.449.501-7, para sem prejuízo de suas funções, sob a Presidência do primeiro, constituírem a Comissão de Processo Administrativo Disciplinar referente ao Processo nº 1083157, que apurará o fato narrado, dando-se o prazo de 60 (sessenta) dias para conclusão dos trabalhos, contados da instalação da comissão. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Paço Municipal de Colombo Em 07 de abril de 2011. JOSÉ ANTONIO CAMARGO Prefeito Municipal
PORTARIA N.º 285/2011 O PREFEITO MUNICIPAL DE COLOMBO, Estado do Paraná, no uso das suas atribuições que lhe são conferidas por lei, RESOLVE: Art. 1º - Designar os Servidores ROSALBA VAZ SCHULLI DOS ANJOS, RG nº 6.315.655-8, ROSANA APARECIDA PILER, RG nº 5.836.073-2 e LEISE CARLA DZIECINNY FERREIRA, RG nº 4.026.918-5, para sem prejuízo de suas funções, sob a Presidência do primeiro, constituírem a Comissão de Sindicância referente ao Processo nº 1083319, que apurará o fato narrado, dando-se o prazo de 30 (trinta) dias para conclusão dos trabalhos, contados da instalação da comissão. Dê-se publicidade. Paço Municipal de Colombo Em 07 de abril de 2011. JOSÉ ANTONIO CAMARGO Prefeito Municipal
PROCESSO Nº: PARTES:
EXTRATO DA 4ª PUBLICAÇÃO DA ATA REGISTRO DE PREÇOS Processo N° Licitação Ata de nº. Valor
Dê-se publicidade,
RESOLVE: I – Nomear a Sra. NICE ANDRÉIA DE MORAES DE LARA, RG. 5.614.703-9, como fiscal do Contrato nº 105/2011 referente a Dispensa nº 34/2011, cujo objeto é a contratação de empresa especializada na prestação de serviços de transporte par os pacientes de hemodiálise, atendendo as necessidades da Secretaria Municipal de Saúde, conforme quantidade e especificação constante no anexo que integra o presente edital. II – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
PORTARIA N.º 286/2011 O PREFEITO MUNICIPAL DE COLOMBO, Estado do Paraná, no uso das suas atribuições que lhe são conferidas por lei, RESOLVE: Art. 1º - Designar os Servidores LEISE CARLA DZIECINNY FERREIRA, RG nº 4.026.918-5, DANIELLE DE MELO CHERBISKI, RG nº 4.716.391-9 e NEUSA DE FÁTIMA DOS SANTOS DELLABENETA, RG nº 4.460.783-2, para sem prejuízo de suas funções, sob a Presidência do primeiro, constituírem a Comissão de Processo Administrativo Disciplinar referente ao Processo nº 1082732, que apurará o fato narrado, dando-se o prazo de 60 (sessenta) dias para conclusão dos trabalhos, contados da instalação da comissão. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Paço Municipal de Colombo Em 07 de abril de 2011. JOSÉ ANTONIO CAMARGO Prefeito Municipal
RESULTADO DA LICITAÇÃO Processo Administrativo nº. 1076241 O PREGOEIRO, designado pela Portaria nº. 215/2010 do Prefeito Municipal de Colombo, emite o resultado do procedimento licitatório PREGÃO PRESENCIAL Nº. 022/2011, que tem por objeto a contratação de Empresa Especializada através de REGISTRO DE PREÇOS para realizar Exames de A – Z de média e alta complexidade solicitados pelo Sistema Único de Saúde conforme edição atualizada da Revista da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM) publicada pela Associação Médica Brasileira (AMB). LICITAÇÃO: DESERTA Colombo, 8 de abril de 2011 Dê-se publicidade; JOSÉ CARLOS VIEIRA Pregoeiro
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PREFEITURA DE COLOMBO ESTADO DO PARANÁ DECRETO Nº 2350/2011 Súmula: Fixa as regras para utilização e reserva do Pavilhão de eventos Professor Altair da Silva Leme no Bosque da Uva da Prefeitura Municipal de Colombo e determina a taxa pública a ser cobrada. O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, DECRETA: Art. 1°. O Pavilhão de Eventos Professor Altair da Silva Leme localizado na Rua Marechal Floriano Peixoto nº 8771 Centro, no Bosque da Uva terá a sua utilização regulamentada conforme o disposto neste Decreto e será administrado pelo Gabinete do Governo Municipal. Art. 2°. É proibida a fixação de cartazes, faixas, banners ou congêneres por meio de fitas adesivas ou qualquer outro material com cola nas paredes do pavilhão. Parágrafo único. Todos os impressos e as formas de mídia escrita ou gráfica empregados nos eventos devem ser fixados por meio de estruturas móveis e independentes, que não impliquem em qualquer espécie de dano ou alteração das condições de conservação do pavilhão. Parágrafo único. Para o emprego de equipamentos de áudio, vídeo ou qualquer outra mídia é obrigatória a autorização prévia e o acompanhamento dos procedimentos de instalação e retirada dos materiais por representante do Município. Art. 3°. As condições de conservação e limpeza do pavilhão e dos equipamentos disponíveis no local são de inteira responsabilidade do órgão usuário e serão consignadas em registro próprio para fins de conferência e vistoria do local antes e depois de cada evento. Art. 4°. É vedada a utilização do pavilhão sem a presença de representante da prefeitura. Art. 5°. O agendamento do pavilhão dependerá de autorização prévia, sujeito à disponibilidade de reservas, conforme escala de agendamento organizada pelo Gabinete do Governo Municipal do local, bem como condicionado à entrega prévia de dez (10) cestas básicas equivalentes a 10 (dez) UFC Unidade Fiscal de Colombo para cada dia de utilização do local e se houver cobrança de bilheteria por parte dos usuários, fica condicionado o dobro do valor. Parágrafo único. A entrega das cestas básicas a que se refere o caput deverá ser realizada pelo interessado no ato da reserva. Art. 6°. Os eventos poderão ocorrer em qualquer dia da semana, inclusive feriados, entre as 08h e 00h00min. Parágrafo único. Em casos excepcionais, a utilização do local poderá ser admitida para além das 00h00min, mas em nenhuma hipótese poderá ultrapassar o horário à 01h00min. Art. 7°. Cumpre à Secretaria do Gabinete, sob supervisão do Governo Municipal a manutenção dos registros de utilização do pavilhão, bem como o controle das respectivas reservas e agendamentos. Art. 8º O Pavilhão não será utilizado para eventos ilegais, imorais ou mesmo de legalidade e/ou moralidade duvidosa. Art. 9º Cabe ao Gabinete ou por servidor por este indicado, deferir e indeferir os pedidos de reserva e agendamento do pavilhão, bem como determinar eventuais condições para o seu deferimento. Parágrafo único. Na hipótese de indeferimento, cabe ao responsável, na forma do caput, motivá-lo de forma circunstanciada. Art. 10. A utilização do pavilhão por particulares será permitida, desde que observadas as demais regras aplicáveis aos órgãos da administração municipal, devendo ser precedida de requerimento do interessado, autorização do órgão administrativo competente e firma de “termo de responsabilidade”. Art. 11. Todo e qualquer dano causado na estrutura do pavilhão e nos equipamentos que o guarnecem deverá ser reparado pelo responsável, sem prejuízo de eventuais outras sanções. Art. 12. A utilização do pavilhão por pessoas jurídicas de direito público, sociedades civis de interesse público, entidades religiosas, instituições de ensino e congêneres, em eventos promovidos no interesse de suas respectivas finalidades, poderá ser autorizada de forma gratuita, dispensando-se a entrega das cestas básicas, sem prejuízo da aplicação do disposto no artigo 12. Art. 13. Os órgãos da administração pública municipal detêm a prioridade e preferência de uso do local. Art. 14. É de responsabilidade do promotor do evento controlar a quantidade de (Mil)1.000 pessoas de modo a garantir sua utilização segura e coerente. Art. 15. A condução de cigarros, charutos, cachimbos e assemelhados nas dependências do pavilhão, é vedada, cabendo ao responsável pelo evento alertar e coibir os participantes da adoção de tal conduta. Art. 16. A segurança interna e externa dos eventos realizados no pavilhão é de inteira responsabilidade de seus respectivos organizadores e deve ser provida em quantitativo suficiente ao atendimento da demanda de participantes, conforme solicitação específica da Administração Municipal. Art. 17. Na hipótese de eventos em que o organizador promova a cobrança de ingressos aos participantes, é obrigatória a declaração e o recolhimento dos tributos municipais incidentes, junto à Fazenda Pública e nos termos do Código Tributário Municipal. Art. 18. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação e revoga eventuais disposições em contrário. Paço Municipal de Colombo Em 08 de Abril de 2011. JOSÉ ANTONIO CAMARGO Prefeito Municipal
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Aviso de Edital Concorrência nº 02/11 Protocolo: 10.689.465-5 OBJETO: Contratação de empresa prestadora de serviços gerais, limpeza, conservação, copa e portaria, com fornecimento de materiais de limpeza para a PARANAPREVIDÊNCIA. O quadro demonstrativo de pessoal, equipamentos, serviços, locais, metragens e materiais de limpeza estão especificados no Edital. Valor Máximo Mensal Admitido: R$ 47.783,00 (quarenta e sete mil, setecentos e oitenta e três reais). Data: 19/05/2011 às 14:00 hs. Informações: O Edital poderá ser obtido junto à Comissão de Compras e Contratações à Rua Inácio Lustosa nº 700 - 1º andar – Curitiba – Paraná, no horário comercial (08h30 às 12h00 e das 13h30 às 17h30).
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AVISO DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 097/2011 Objeto: Execução de obra de instalações elétricas e automação do sistema de abastecimento de água – Capivari/Palmital na cidade de Colombo, com fornecimento total de materiais e equipamentos. Recursos: BNDES. Disponibilidade do Edital: 13/04/2011 até às 17:15 horas de 16/05/2011, informações através do telefone (0xx41) 3330-3128/3330-3910 ou Fax (0xx41) 33303174/3330-3200. Abertura da Licitação: 15:00 horas do dia 17/05/2011. Local de Abertura: SANEPAR - Rua Engenheiros Rebouças, Nº 1376 Curitiba - PR. Prazo de Execução: 300 dias calendário. Custo dos Elementos: R$ 100,00. Edital: R$ 10,00 ( poderá ser feito download no site da SANEPAR http://licitacao.sanepar.com.br/. sem qualquer custo). Valor máximo: R$ 2.033.699,52. Antonio Hallage Diretor Administrativo
Curitiba, 12 de abril de 2011 Comissão de Compras e Contratações
AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 1090/11 Objeto: Aquisição de Conjuntos Moto Bomba. Limite de Acolhimento de Propostas: 27/04/11 as 09h. Data da Disputa de Preços: 27/04/11 as 14h por meio de sistema eletrônico no site http: //www.licitacoes-e.com.br. Preço Máximo: R$ 52.300,00. AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 1091/11 Objeto: Aquisição de Material Elétrico e Eletromecânico. Limite de Acolhimento de Propostas: 27/04/11 as 09h. Data da Disputa de Preços: 27/04/11 as 14h30 por meio de sistema eletrônico no site http://www.licitacoes-e.com.br. Preço Máximo: R$ 67.746,90. Informações Complementares: Podem ser obtidas na Sanepar, à Rua Engenheiros Rebouças, 1376 – Curitiba/PR, Fones (41) 3330-3910 / 3330-3128 ou Fax (41) 3330-3901 / 3330-3900 / 3330-3200, ou no site acima mencionado.
CÂMARA DE COLOMBO Estado do Paraná RESULTADO DA LICITAÇÃO TOMADA DE PREÇOS N° 04/2011 OBJETO: Contratação de Agência de Viagens para aquisição de passagens Aéreas e Terrestres Nacionais e Internacionais, Traslado e Hospedagem, com a prestação dos seguintes serviços: a) Oferta de serviços para reserva e emissão de bilhetes para vôos nacionais e internacionais, e bilhetes para passagens terrestres, inclusive de retorno; b) Envio de PTAS ou e-ticket para qualquer ponto do Brasil e exterior; c) Entrega de bilhetes nos locais indicados pelo contratante; d) Reserva de assento, quando necessário; e) Reserva de hospedagem conforme critérios a serem estabelecidos pelo contratante. ABERTURA: 11 de abril de 2011. EMPRESA VENCEDORA: SWISTUR Passagens e Turismo Ltda. Colombo, 11 de abril de 2011. Dê-se publicidade. ALCEU LUIZ MOTTIN Presidente da Comissão de Licitações
ERRATA Na Edição n° 2694, do Jornal METRÓPOLE, do dia 30 de março de 2011 na Dispensa de Licitação n° 05/2011, referente à confecção e colocação de parede divisória em madeira e fabricação de uma mesa de reunião em madeira marfim de 5,5m, onde se lê: “R$ 6.680,00 (Sis mil oitocentos e oitenta reais)”, leia-se: “R$ 6.680,00 (Seis mil seiscentos e oitenta reais)”. Colombo, 11 de abril de 2011. EDIVALDO DA SILVA RODRIGUES Diretor Geral
Processo Administrativo: n° 4297/2011 Assunto: Dispensa de Licitação n° 009/2011 Aquisição e instalação de equipamento de Data Show no Plenário da Câmara Municipal, com a empresa Master Equipamentos de Vídeo e Áudio Ltda., no valor de R$ 6.240,00 (Seis mil duzentos e quarenta reais). Colombo, 08 de abril de 2011. EDIVALDO DA SILVA RODRIGUES Diretor Geral
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IGUAÇU CELULOSE, PAPEL S.A. CNPJ nº. 81.304.727/0001-64 www.iguacucelulose.com.br MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas Submetemos à apreciação de V. Sas. o Relatório da Administração e as correspondentes demonstrações contábeis, com o parecer dos auditores independentes, referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010. O ano de 2010 foi repleto de desafios e de importantes conquistas para a Companhia, que proporcionaram avanços nos seus negócios, resultando num melhor desempenho operacional e financeiro. Por conta da reestruturação do seu passivo tributário, a Companhia obteve fontes de financiamentos mais adequados para realização dos seus principais investimentos, com encargos financeiros menos onerosos e prazos mais alongados, com vistas à manutenção e crescimento sustentável de seus negócios. As perspectivas da Administração para o exercício de 2011 será a busca por uma maior participação no mercado interno, alinhado ao crescimento da economia brasileira e uma expansão de seu nível de vendas para o mercado externo, apesar do câmbio desfavorável para os exportadores. Os investimentos previstos para 2011 estarão direcionados para agregar mais valor a cadeia de produção, a diversificação dos seus negócios, bem como a manutenção e expansão da capacidade produtiva, sempre buscando a melhoria continua de seus negócios para permanecer ofertando produtos com qualidade e confiabilidade requeridas pelos seus clientes.
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Visão Geral A Iguaçu Celulose, Papel S.A., é a principal fornecedora nacional de celulose fibra longa não branqueada, papel base para carbono e um dos quatro maiores produtores brasileiros de sacos multifoliados. Tem como compromisso fornecer produtos com qualidade e confiabilidade, buscando a melhoria contínua capaz de satisfazer as expectativas dos clientes. A Companhia atua na industrialização e comercialização de celulose, papel e embalagens. Nas quatro unidades industriais, localizadas nos estados do Paraná e Santa Catarina, são produzidos celulose, pasta mecânica, papéis e sacos industriais. A Iguaçu é responsável por todo o ciclo da produção da madeira, desde a semente, formação da floresta até a apresentação final. Desta forma, industrializa e comercializa produtos de base florestal com garantia de qualidade e de serviços para clientes de diversos ramos. Durante o exercício de 2010 cumprimos com todas as fases para a certificação do FSC (Forestry Stewardship Council). Atualmente, a Companhia está aguardando a presente certificação, vez que já foi recomendada por parte da certificadora. Nos 04 (quatro) últimos anos a Companhia vem realizando uma importante reestruturação administrativa, financeira e organizacional, visando atingir as metas operacionais e recuperar a rentabilidade, em sintonia com seu planejamento estratégico. O resultado findo em 31 de dezembro de 2010, bem como o Patrimônio Líquido apresentado, são frutos da citada reestruturação e a meta de resultado sobre o investimento dos sócios está bem definida e compreendida pelos colaboradores. Conjuntura do mercado O ano de 2010 foi pautado num cenário de incertezas quanto ao crescimento das principais economias mundiais influenciado por medidas tomadas visando evitar a depressão econômica, principalmente nos EUA e Europa. O crescimento econômico dos principais países ditos emergentes, especialmente na China e no Brasil, se apresentou de forma vigorosa, o que contribuiu para a forte recuperação dos preços dos ativos e gerando preocupações com a criação de bolhas especulativas e pressões inflacionárias. Durante o exercício de 2010, o desempenho da economia, no Brasil, continuou robusto e com bons indicadores de vendas no varejo, com forte confiança dos consumidores, com baixo nível nos índices de desemprego e a produção industrial superior às expectativas e desenhando um crescimento vigoroso. O Real (R$) impulsionado pela depreciação do Dólar Norte-Americano (US$) frente às principais moedas e pelo sentimento de menor aversão a riscos nos mercados emergentes, atingiu em 31/12/ 2010, a cotação de R$ 1,67/US$1,00, com apreciação de 4,3% frente ao US$ no ano. Não alheias a isso, as commodities apresentaram altas em 2010. Com esse movimento de depreciação do US$ em relação às moedas dos principais países produtores de celulose e papel, aliado ao nível de atividade nas economias compradoras do produto, principalmente a chinesa, contribui para o aumento do preço, em US$, da celulose e do papel no mercado internacional. Por outro lado, o Euro (•) apresentou no ano depreciação de 6,6% frente ao US$. Esse cenário de recuperação econômica global nos gera grandes oportunidades e desafios, pois, de um lado poderemos nos beneficiar do aumento em nível de atividade visando melhorar nossos preços e volumes de vendas e, de outro, visando preservar ou melhorar nossas margens operacionais, teremos que enfrentar a apreciação do Real (R$). Importante citar que o setor de celulose teve dois momentos distintos em 2010. No curso do primeiro semestre do ano, a oferta esteve limitada devido ao terremoto que afetou a indústria chilena e a problemas de produção, consequentemente, os estoques mundiais dos produtores de celulose foram reduzidos para 25 dias de oferta, impactando de maneira positiva nos preços. Já a segunda metade do ano, com a retomada da produção de celulose aos patamares normais e com a redução da importação de celulose da China, os estoques mundiais elevaram-se para 34 dias de oferta ao final do ano de 2010, ou seja, voltaram ao nível normal para o setor. Padrão Contábil A análise do desempenho da Companhia nos exercícios encerrados em 2010 e 2009, apresentados a seguir, levam em consideração as informações constantes das demonstrações contábeis individuais preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem as normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e os Pronunciamentos, Orientações e Interpretações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e estão em conformidade com as normas internacionais de contabilidade (International Financial Reporting Standard - IFRS). Desempenho operacional e econômico-financeiro · Produção Em 2010, a produção da Companhia totalizou 120.899 toneladas de celulose, representando um crescimento de 6,4% sobre o ano anterior, 87.613 toneladas de papel, equivalente a 10,66% maior do que a produção de 2009, e 244.697 milheiros de sacos (embalagens), um expressivo crescimento de 17,5% sobre o período anterior:
O cronograma de pagamento da divida financeira era o seguinte em 31 de dezembro 2010: Curto Prazo
Valor (R$ milhares)
1º. Trimestre de 2011 2º. Trimestre de 2011 3º. Trimestre de 2011 4º. Trimestre de 2011
1.909 1.931 2.062 2.966 8.868 Valor (R$ milhares)
Longo Prazo
· Custo dos Produtos Vendidos A relação dos custos dos produtos vendidos sobre a receita líquida foi de 77% no exercício de 2010 e 84% no exercício de 2009. Essa melhoria de 7 pp., quando comparados 2010 e 2009, foi decorrente, principalmente, de aumento de produtividade, resultado dos investimentos realizados. · Resultado do Exercício Em 2010, o resultado do exercício da Companhia, totalizou R$ 14,2 milhões. Esse resultado foi influenciado, principalmente, pelo menor reconhecimento do valor justo das florestas e pela não existência de resultados extraordinários (vendas de projetos florestais). Desconsiderados esses eventos, nestes respectivos resultados, obteremos R$ 6,7 milhões em 2010 e R$ 3,9 milhões em 2009, com crescimento de 71,79%, comparativamente.
· EBITDA/LAJIDA Em 2010, o EBITDA da Companhia foi de R$ 40,7 milhões, ficando 16,72% superior ao registrado em 2009, demonstrando o melhor desempenho operacional e financeiro no exercício:
2012 2013 2014 2015
Patrimônio Líquido Em virtude dos ajustes decorrentes das mudanças relativas à adequação dos padrões contábeis brasileiros aos padrões internacionais de contabilidade (IFRS), principalmente no que diz respeito ao valor justo dos ativos imobilizados e biológicos, ocorreu uma melhora substancial no patrimônio líquido da Companhia. De acordo com as práticas contábeis anteriores a Companhia apresentaria um Patrimônio Líquido de R$ 33.812 mil, já de acordo com as novas práticas contábeis(IFRS) o Patrimônio líquido é de R$ 372.932 mil em 31/12/2010, com uma variação de R$ 339.120 mil. A relação entre o passivo total (passivo circulante e não circulante) sobre o patrimônio líquido é de R$ 1,77/R$1,00. No exercício de 2009, antes dos referidos ajustes, essa relação era de R$ 16,22/R$1,00. Gestão do Passivo Tributário Objetivando reduzir o passivo tributário, no exercício de 2010, a Companhia antecipou a liquidação do seu passivo tributário (R$ 3,4 milhões) relativo ao ICMS devido ao Estado de Santa Catarina. Nesta mesma linha, aproveitando os benefícios constantes do Decreto n. 3.382/2009, a Companhia vem buscando liquidar, antecipadamente, parcelas do saldo devedor do REFISPAR (Parcelamento de Débitos no Estado do Paraná), através da aquisição com deságio de créditos acumulados de ICMS. Do total do passivo tributário existente, 2,43% está no circulante e 97,57% no não circulante, com prazo de pagamento até 09/2024. · INVESTIMENTOS DE CAPITAL Como parte da execução de sua estratégia de crescimento, em 2010, os investimentos de capital da Companhia atingiram o valor de R$ 19,1 milhões (R$ 6,3 milhões no exercício de 2009) e foram alocados como segue: Investimento (R$ milhares) Expansão Industrial Expansão Florestal
· Receita Operacional Bruta Em 2010, a receita operacional bruta da Companhia, totalizou R$ 296 milhões, 27,32% superior a registrada em 2009. Esse resultado foi influenciado, principalmente, por um aumento aproximado de 8% no preço médio e pelo aumento de 13,01% no volume de vendas: Os efeitos das adequações aos padrões internacionais de contabilidade (IFRS) evidenciam que a Companhia tem capacidade de geração operacional de caixa, com tendência de melhoria da rentabilidade sobre os seus ativos e patrimônio líquido. · ESTRATÉGIA FINANCEIRA A estratégia financeira da Companhia está concentrada em medidas que assegurem as suas margens de lucros, controle e avaliação da qualidade dos gastos e otimização da utilização dos recursos disponíveis, com atenção aos seus prazos junto a clientes, fornecedores e giro de estoque, objetivando garantir a realização dos investimentos necessários e o retorno esperado pelos acionistas. · ESTRUTURA DE CAPITAL E ALAVANCAGEM Endividamento Ao longo de 2010, a Companhia deu continuidade ao plano de reestruturação do seu endividamento, iniciado em 2006, com o objetivo de liquidar ou alongar suas dívidas, melhorando assim o perfil destas e aumentando o volume de investimentos com vistas à execução de sua estratégia de crescimento em condições favoráveis de mercado.
· Receita Operacional Líquida A receita líquida, na mesma linha da receita bruta, cresceu 26,6% em 2010 quando comparada a 2009. As vendas para o mercado interno representaram R$ 174,3 milhões (R$ 132 milhões em 2009) com incremento de R$ 42,4 milhões ou 32% em relação a 2009, mostrando o início da retomada, pós crise mundial, de preços e volumes praticados. Já a receita líquida no mercado externo foi de R$ 75,4 milhões, equivalente a US$ 42,3 milhões (R$ 65,3 milhões em 2009, equivalente a US$ 34,5 milhões) resultando num acréscimo de R$ 10,2 milhões, ou 15,6%, devido, principalmente, a recuperação dos preços internacionais, apesar da apreciação do Real frente ao Dólar (US$).
10.663 5.215 3.725 1.542 21.145
31.12.2010 11.261 7.865 19.126
31.12.2009 2.953 3.336 6.289
Dos investimentos apontados no gráfico acima, destacamos: Atividade Florestal: (i) Mecanização florestal (R$ 4,7 milhões) - visando automatizar o processo de colheita, com vistas à redução dos custos florestais; e (ii) Manutenção e expansão de florestas plantadas (R$ 3,1 milhões). Atividade Industrial: (i) Prensa de Sucção (R$ 2 milhões) da unidade de São José dos Pinhais - visando atualização de maquinário e aumento de produção da ordem de 5,5%; (ii) 02 (duas) paletizadoras (R$ 1,9 milhão) - visando automatização do processo de embalagem de sacos industriais; (iii) Ampliação das instalações industriais da unidade fabril de Campos Novos (R$ 1,4 milhão); (iv) 05 (cinco) Empilhadeiras e 02 (duas) pás-carregadeiras (R$ 1,4 milhão); (v) Atualização e melhorias no processo (R$ 4 milhões). · Inovação Objetivando sua perpetuidade, a Companhia vem investindo sistematicamente em inovação tecnológica que proporcionaram significativos ganhos operacionais, ambientais e sociais. Dos projetos de inovação desenvolvidos em 2010, citamos, principalmente: (i) papéis especiais para exportação; (ii) pomares de sementes clonais. · Responsabilidade Social e Ambiental As conquistas de 2010 foram alcançadas com a dedicação e esforço de 1.130 colaboradores diretos e aproximadamente 400 indiretos, a quem foram destinados, aproximadamente, R$ 36 milhões salários diretos, indiretos e encargos. O Programa de Participação em Resultados atingiu R$ 780 mil, como reconhecimento pelas contribuições dos colaboradores no atingimento das metas e resultados. Para os projetos de responsabilidade social a companhia destinou R$ 610 mil para educação, saúde e contribuições a comunidade. O cuidado com o meio ambiente é uma preocupação diária da Companhia. O seu processo de produção segue uma rigorosa política ambiental de responsabilidade em relação aos recursos naturais, com a preservação das matas nativas, gestão de resíduos sólidos, tratamento de efluentes e planos de fomento florestal. No exercício foram investidos, aproximadamente, R$ 3 milhões em práticas e tecnologias de produção ambiental. · Agradecimento A Companhia quer registrar seus agradecimentos aos clientes, fornecedores, representantes, instituições financeiras, órgãos governamentais, acionistas e demais partes interessadas pelo apoio recebido, bem como a equipe de colaboradores pelo empenho e dedicação dispensados. · Declaração da Diretoria Em atendimento as disposições constantes no artigo 25 da Instrução no. 480/09, a Diretoria declara que revisou e concordou com a opinião expressa no parecer dos Auditores Independentes, emitido em 29/03/2011, e com as Demonstrações Financeiras relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010, o qual foi aprovado em Reunião de Diretoria de 30/03/2011, e pelo Conselho de Administração em Reunião na mesma data.
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 31 DE DEZEMBRO DE 2009 (Valores expressos em milhares de reais) 2.010
2.009 (Ajustado)
221 30.995 14.635 390 1.352 346 8.271 56.210
91 21.546 13.565 1.259 1.588 700 10.294 49.043
2.498 270.798 56.776 622 330.694 674 165.468 480.019 801 646.962 977.656
1.683 256.337 56.776 586 315.382 2.992 149.037 492.155 632 644.816 960.198
TOTAL DO ATIVO ....................................................................................................................................... 1.033.866
1.009.241
ATIVO ATIVO CIRCULANTE Disponibilidades (nota 4) ............................................................................................................................. Clientes (nota 5) ............................................................................................................................................ Estoques (nota 6) ........................................................................................................................................... Adiantamentos a fornecedores ....................................................................................................................... Tributos a recuperar (nota 7) ......................................................................................................................... Despesas do exercício seguinte ..................................................................................................................... Outros créditos (nota 8) ................................................................................................................................ Total do ativo circulante .............................................................................................................................. ATIVO NÃO CIRCULANTE Tributos a recuperar (nota 7) ......................................................................................................................... Partes relacionadas (nota 9) .......................................................................................................................... Adiantamento para futuro aumento de capital (nota 10) ............................................................................... Outros créditos .............................................................................................................................................. Investimentos (nota 11) ................................................................................................................................. Ativo Biológico (nota 12) ............................................................................................................................. Imobilizado (nota 12) ................................................................................................................................... Intangível (nota 13) ....................................................................................................................................... Total do ativo não circulante .......................................................................................................................
PASSIVO PASSIVO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos (nota 14) ....................................................................................................... Fornecedores e contas a pagar (nota 15) ........................................................................................................ Obrigações trabalhistas e sociais (nota 16) .................................................................................................. Obrigações tributárias (nota 17) ................................................................................................................... Adiantamentos de clientes (nota 18) ............................................................................................................. Outras obrigações .......................................................................................................................................... Total do passivo circulante .......................................................................................................................... PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos (nota 14) ....................................................................................................... Obrigações trabalhistas e sociais (nota 16) .................................................................................................. Obrigações tributárias (nota 17) ................................................................................................................... Adiantamento de clientes (nota 18) .............................................................................................................. Partes relacionadas (nota 9) .......................................................................................................................... Tributos diferidos (nota 19) .......................................................................................................................... Provisão para contingências (nota 20) ......................................................................................................... Outras obrigações .......................................................................................................................................... Total do passivo não circulante ................................................................................................................... PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social (nota 21.a) .............................................................................................................................. Capital social SCP ......................................................................................................................................... Adiantamento para futuro aumento de capital - AFAC (nota 21.c) ............................................................... Reservas de Incentivos Fiscais ...................................................................................................................... Reservas de reavaliação (nota 21.b) .............................................................................................................. Reserva especial Lei n. 8.200 ........................................................................................................................ Lucros/Prejuízos acumulados ....................................................................................................................... Ajuste de Avaliação Patrimonial ................................................................................................................... Prejuízos acumulados - SCP .......................................................................................................................... Total do patrimônio líquido ........................................................................................................................ TOTAL DO PASSIVO ...................................................................................................................................
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.
2.010
2.009 (Ajustado)
6.013 25.208 6.703 8.380 10.040 10.181 66.525
6.575 14.997 4.463 11.080 6.901 2.717 46.733
23.590 1.372 335.867 9.104 3.056 181.260 32.998 7.162 594.409
21.364 1.422 336.124 19.287 4.871 183.753 7.871 10.205 584.897
2.661 1.008 30.471 1 19.858 3.242 79.903 238.265 (2.476) 372.932 1.033.866
2.661 1.008 30.471 1 21.829 3.521 72.712 247.884 (2.476) 377.611 1.009.241 Continua
| Terça-feira, 12 de abril de 2011 |
19
PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL
Continuação
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Valores expressos em milhares de reais)
Capital social Adoção Inicial do IFRS Adoção Inicial CPC 29 - Valor Justo Ativos Biológicos ......................................................................................................... Adoção Inicial CPC 27 - Custo Atribuído ............................................................................................................................... Adoção Inicial CPC´s 23 e 25 Mudança de Estimativa ............................................................................................................ SALDO INICIAL EM 01 DE JANEIRO DE 2009 ................................................................................................................ Ajustes de exercícios anteriores ................................................................................................................................................ Adiantamento para futuro aumento de capital ........................................................................................................................... Reserva de Incentivos Fiscais ................................................................................................................................................... CPC 29 - Valor Justo Ativos Biológicos .................................................................................................................................. Realização do Custo atribuído .................................................................................................................................................. Realização dos Tributos diferidos sobre custo atribuído ......................................................................................................... Realização da reserva de reavaliação ......................................................................................................................................... Imposto de renda e contribução social diferidos sobre reservas de reavaliação ....................................................................... Realização da reserva de correção monetária ............................................................................................................................. Resultado do exercício ............................................................................................................................................................... SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 .............................................................................................................................. Ajustes de exercícios anteriores ................................................................................................................................................ Adiantamento para futuro aumento de capital ........................................................................................................................... Reserva de Incentivos Fiscais ................................................................................................................................................... Realização do Custo atribuído .................................................................................................................................................. Realização dos Tributos diferidos sobre custo atribuído ......................................................................................................... Realização da reserva de reavaliação ......................................................................................................................................... Imposto de renda e contribução social diferidos sobre reservas de reavaliação ....................................................................... Realização da reserva de correção monetária ............................................................................................................................. Resultado do período ................................................................................................................................................................ SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 ..............................................................................................................................
Capital social Adiant. para Futuro Aumento de Capital Capital social SCP’s
2.661
30.471
Reservas deReserva de Incentivos capital Fiscais
1.008
Reservas e Retenção de Lucros Reserva Especial Reservas de Ajuste de Avaliação Patrimonial Lei no 8.200 reavaliação
Lucros/Prejuízos acumulados Lucros Prejuízos acumulados acumulados SCP’s
85.635 259.168
85.635
1
4.763
24.011
259.168
-
(17.097) 5.813 (3.306) 1.124 (1.242) 2.661
30.471
1.008
1
3.521
21.829
(2.983) 1.012 (279) 30.471
1.008
-
1
3.242
(2.476)
17.097 (5.813) 3.306
19.858
238.265
72.713 (19.859)
28.837 (2.476)
14.574 (4.955) 2.983 279 14.168 79.903
259.168 2.116 348.003 (353) 1.124 -
1.242 28.837 247.884
(14.574) 4.955
2.661
2.116 28.396 (353)
Total
(2.476)
377.611 (19.859) 1.012 14.168 372.932
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009
DEMONSTRAÇÃO DOS VALORES ADICIONADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 (Valores expressos em milhares de reais)
(Valores expressos em milhares de reais) 2.010
2.010
2.009
2.009 (Ajustado)
(Ajustado) 1. RECEITAS
RECEITA OPERACIONAL BRUTA
Vendas de produtos .......................................................................................................................................
296.500
232.880
Tributos sobre vendas e outras deduções ....................................................................................................
(46.840)
(35.600)
1.1. Vendas de mercadorias, produtos e serviços .........................................................................................
295.085
231.533
1.2. Outras receitas operacionais .................................................................................................................
801
13.459
1.3 Provisão para créditos de liquidação duvidosa - Reversão / (Constituição) ......................................
(76)
(11)
295.810
244.981
2. INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIRO RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA ...................................................................................................
249.660
197.280
2.1. Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos .........................................................
98.819
76.213
CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS .....................................................................................................
(192.234)
(165.558)
2.2. Materiais, energia, serviços de terceiros e outros .................................................................................
69.934
56.718
2.3 Outros ...................................................................................................................................................
6.467
87
175.219
133.018
3. VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2) ...................................................................................................
120.590
111.963
4. DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO ..............................................................................
20.148
22.767
100.442
89.196
LUCRO BRUTO .........................................................................................................................................
57.426
31.722
RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS
Despesas administrativas .............................................................................................................................
(18.074)
(19.933)
5. VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3-4) .....................................
Despesas comerciais .....................................................................................................................................
(19.045)
(14.600)
6. VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA
Resultado financeiro .....................................................................................................................................
1.833
9.293
Valor Justo dos Ativos Biológicos ..............................................................................................................
7.408
12.142
Outras receitas/despesas operacionais .........................................................................................................
(6.249)
12.776
(34.127) RESULTADO OPERACIONAL ................................................................................................................
23.299
(322) 31.400
RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ...................................................................................................................
23.299
Imposto de renda e contribuição social ........................................................................................................
(6.209)
Imposto de renda e contribuição social diferidos ........................................................................................
(2.922)
31.400
6.1. Receitas financeiras ...............................................................................................................................
27.789
281.273
27.789
281.273
128.232
370.469
8.1.1. Remuneração direta .........................................................................................................................
28.867
24.349
8.1.2. Benefícios ........................................................................................................................................
2.180
1.835
8.1.3. FGTS ...............................................................................................................................................
2.190
2.497
8.2.1. Federais ...........................................................................................................................................
36.567
21.480
8.2.2. Estaduais .........................................................................................................................................
25.712
19.492
18.549
271.979
7. VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6) ........................................................................ 8. DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 8.1. Pessoal
8.2. Impostos, taxas e contribuições (2.563)
8.3. Remuneração de capital de terceiros RESULTADO DO EXERCÍCIO .................................................................................................................
14.168
28.837
8.3.1. Juros ................................................................................................................................................ 8.4. Remuneração de capitais próprios
Lucro líquido por ação básico - R$ ..............................................................................................................
5,32
10,84
Lucro líquido por ação diluído - R$ ............................................................................................................
5,32
10,84
8.4.1. Lucro/Prejuízo do exercício ...........................................................................................................
14.168
28.837
128.232
370.469
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 - MÉTODO INDIRETO (Valores expressos em milhares de reais)
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 (Valores expressos em milhares de reais )
2.010
2.009 (Ajustado)
FLUXO DE CAIXA PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
Lucro/Prejuízo líquido do exercício ...........................................................................................................
14.168
28.837
(19.670)
2.116
. Reversão dos impostos diferidos sobre reserva de reavaliação ..............................................................
5.967
1.124
. Realização do Custo atribuido ...............................................................................................................
14.574
-
. Depreciações e amortizações ...................................................................................................................
20.148
22.767
. Valor justo de Ativos Biológicos ...........................................................................................................
(7.408)
(12.142)
Ajustes para reconciliar o resultado do exercício com recursos provenientes de atividades operacionais: . Ajuste de Exercicios Anteriores (CPC 23 e 25) .....................................................................................
. Valor residual do imobilizado baixado ...................................................................................................
(7.021)
455
20.758
43.157
Clientes .....................................................................................................................................................
(9.449)
(5.560) 4.019
Redução (aumento) nos ativos:
Estoques ...................................................................................................................................................
(1.070)
Adiantamentos a fornecedores ..................................................................................................................
869
667
Tributos a recuperar ..................................................................................................................................
(579)
85.811
Despesas do exercício seguinte ................................................................................................................
354
Outros créditos .........................................................................................................................................
(173)
1.987
(9.539)
(7.888)
75.225
Aumento (redução) nos passivos: Fornecedores e contas a pagar ..................................................................................................................
10.211
205
Obrigações trabalhistas e sociais .............................................................................................................
2.190
(159)
Obrigações tributárias ..............................................................................................................................
(2.957)
61.219
Tributos diferidos .....................................................................................................................................
(2.493)
1.439
Adiantamentos de clientes .......................................................................................................................
(7.044)
Provisão para contingências ....................................................................................................................
25.127
(67.759)
Outras obrigações .....................................................................................................................................
120
4.421
9.733
29.455
4.798
42.325
123.180
RECURSOS LÍQUIDOS PROVENIENTES DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS ......................................................................................................
FLUXOS DE CAIXA APLICADOS NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Adições em investimentos ...........................................................................................................................
-
Adições ao ativo imobilizado .....................................................................................................................
(27.518)
(5.766)
Adições ao ativo intangível ........................................................................................................................
(65)
(149)
(27.583)
(5.915)
Partes relacionadas ......................................................................................................................................
(16.276)
(24.126)
Empréstimos e financiamentos .....................................................................................................................
1.664
(93.529)
(14.612)
(117.655)
RECURSOS LÍQUIDOS APLICADOS NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS ........................................................................................................
FLUXO DE CAIXA PROVENIENTE DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS
RECURSOS LÍQUIDOS PROVENIENTES (APLICADOS) DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS .......................................................................................... Aumento (redução) no caixa e equivalentes ................................................................................................
130
(390)
Disponibilidades no início do exercício ....................................................................................................
91
481
Disponibilidades no final do exercício .......................................................................................................
221
91
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.
1. CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia foi constituída em 04 de novembro de 1965, no Município de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, Brasil, sob a denominação de Industrial papeleira Santa Mônica Limitada. A partir de 17 de agosto de 1970, passou a atuar como sociedade por ações de capital fechado. A Iguaçu - celulose, papel s.a. surgiu de uma reestruturação societária da então Industrial Papeleira Santa Mônica S.A., sendo que em 30 de novembro 1984 ocorreu a incorporação de ativos da CELUPEL- Celulose e Papel Rio Correntes Limitada. A Iguaçu é uma tradicional Companhia no segmento de papel e celulose. A Companhia tem como objetivo a (i) produção e comercialização nos mercados internos e externos de papel, celulose, pasta de madeira, cartões, madeiras, embalagens e seus correlatos, derivados e semi-produtos; (ii) agricultura, pecuária, silvicultura e afins; (iii) florestamento e reflorestamento próprios ou de terceiros; (iv) produção e comercialização de corretivo de acidez do solo; (v) participação em outras sociedades como sócia quotista ou acionista. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (a) Base de apresentação As informações foram aprovadas pela Diretoria em 30 de março de 2011, considerando os eventos subsequentes ocorridos até essa data, que tiveram efeito sobre as divulgações das referidas demonstrações. As informações foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, nas normas estabelecidas pela CVM, e nos Pronunciamentos e Orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ("CPC"). Em atendimento ao disposto no § 3º, do artigo 1º, da Instrução CVM nº 457/07 (alterada pela Instrução CVM nº 485/10), a administração da Companhia declara que estas demonstrações financeiras estão em conformidade com as normas internacionais de contabilidade emitidas pelo IASB e, também, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No exercício iniciado em 2010, foram alteradas as práticas contábeis adotadas na elaboração das demonstrações contábeis quando comparadas com aquelas (práticas contábeis) seguidas na elaboração das demonstrações contábeis divulgadas no ano anterior. Estas alterações estão sumariadas no item "b" a seguir. (b) Adoção inicial dos pronunciamentos técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis ("CPC") O processo de convergência das normas brasileiras de contabilidade com as normas internacionais de contabilidade (IFRS) ocorreu em duas etapas: (i) a primeira em 2008, com a emissão dos pronunciamentos contábeis CPC 01 ao CPC 14, que foram aplicados pela Companhia em suas demonstrações financeiras encerradas em 31 de dezembro de 2008; (ii) a segunda, desenvolvida em 2009, com a edição dos pronunciamentos contábeis CPC 15 ao CPC 40 e 43 (exceto o CPC 34 - ainda não emitido). As novas práticas contábeis contidas nos pronunciamentos técnicos CPC 15 ao CPC 40 e 43, foram inicialmente adotadas pela Companhia no exercício social iniciado em 1° de janeiro de 2010. Neste contexto, a data de transição adotada pela Companhia foi 1º de janeiro de 2009, data em que foram preparados os balanços patrimoniais de abertura. Isenções da aplicação retrospectiva dos novos pronunciamentos técnicos Com relação às isenções constantes do CPC 37, não se aplicam à Companhia: (i) Contratos de seguros - os contratos de seguros celebrados pela Companhia não estão no escopo deste pronunciamento; (ii) Instrumentos financeiros compostos - não há operações envolvendo esse tipo de instrumentos financeiros; (iii) Passivos decorrentes de desativação incluídos no custo do ativo imobilizado - a Companhia não possui contratos incluídos neste escopo; (iv) Ativos financeiros e ativos intangíveis contabilizados de acordo com o ICPC 01 - contratos de concessão - a Companhia não possui contratos de concessão. (v) Combinação de negócios - não há operações envolvendo combinação de negócios. (vi) Plano de benefícios a empregados - a Companhia não possui plano de benefícios a empregados. (vii) Ativos classificados para venda e de operações descontinuadas - a Companhia não possui ativos classificados para venda nem relatou nenhuma operação descontinuada. Sumário das práticas contábeis modificadas e demonstração dos efeitos no resultado e no patrimônio líquido As principais alterações nas práticas contábeis promovidas nas informações trimestrais e anuais pela aplicação inicial dos CPCs 15 ao 40 e CPC 43 foram as seguintes: a. CPC 27 - Ativo Imobilizado e ICPC 10: Conforme previsto na Interpretação Técnica ICPC 10 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, aprovada pela Deliberação CVM nº 619/09, a empresa concluiu a primeira das análises periódicas com o objetivo de revisar e ajustar a vida útil econômica estimada para o cálculo de depreciação. Para fins dessa análise, a empresa se baseou na expectativa de utilização dos bens, e a estimativa referente à vida útil dos ativos, bem como, a estimativa do seu valor residual, conforme experiências anteriores com ativos semelhantes. Concomitantemente apurou os valores justos desses ativos para a determinação do custo atribuído. O valor justo apurado em 1º de janeiro de 2010 foi considerado como o custo atribuído destes ativos em 1º de janeiro de 2009, data de transição as novas normas contábeis adotadas no Brasil O valor justo apurado em 1º de janeiro de 2010 não difere significativamente do valor justo que o imobilizado teria em 1º de janeiro de 2009. Desta forma, a partir de 1º de janeiro de 2009, os itens do imobilizado são apresentados pelo método do custo, deduzidos da respectiva depreciação. O custo de aquisição registrado no imobilizado está líquido dos tributos recuperáveis, e a contrapartida está registrada em tributos a recuperar. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos. Os terrenos não são depreciados. A depreciação de outros ativos é calculada usando o método linear durante a vida útil estimada. Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, quando necessário, ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente ajustado se este for maior que seu valor recuperável estimado. b. CPC 29 - Ativos biológicos: Os ativos biológicos, representados pelas florestas em formação, foram mensurados ao valor justo menos a despesa de venda. Anteriormente, esses ativos eram registrados ao custo histórico. A Companhia está apresentando as conciliações (trimestrais e anuais) do patrimônio líquido e da demonstração do resultado determinados de acordo com a prática contábil anterior para o patrimônio líquido e demonstração do resultado determinados de acordo com as novas práticas contábeis, são apresentadas a seguir: IGUAÇU ADOÇÃO INICIAL IFRS CONCILIAÇÃO DA ADOÇÃO INICIAL PATRIMÔNIO LÍQUIDO 31/03/2010 31/12/2009 01/01/2009 De acordo com as práticas contábeis anteriores 28.221 27.832 1.084 a) Ajuste valor justo de Florestas 93.649 93.649 85.635 b) Ajuste custo atribuído ao imobilizado - Saldo AAP 245.436 247.884 259.168 c) Ajuste depreciação ref.revisão da vida útil do imobilizado 11.492 10.362 d) Ajuste de exercícios anteriores (CPC's 23 e 25) 0 (2.116) 2.116 De acordo com as novas práticas contábeis 378.798 377.611 348.003 Continua
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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL
| Terça-feira, 12 de abril de 2011 |
Continuação
a) a) b) b) c) c) d)
a) b) c) d)
a) a) b) b) c) c) d)
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO 31/03/2010 31/12/2009 De acordo com as práticas contábeis anteriores 5.858 25.977 Ajuste valor justo de Florestas 12.142 Tributos Diferidos sobre ajuste valor justo florestas (4.128) Depreciação Custo Atribuído ao Imobilizado (3.541) (13.835) Tributos Diferidos sobre depreciação custo atribuído 5.813 Ajuste depreciação referente revisão da vida útil do imobilizado 3.077 9.232 Tributos diferidos sobre ajuste depreciação ref.revisão da vida útil do imobilizado (4.248) Ajuste mudanças de estimativas contábeis (CPC's 23 e 25) (2.116) De acordo com as novas práticas contábeis 5.394 28.837 IGUAÇU ADOÇÃO INICIAL IFRS CONCILIAÇÃO DA ADOÇÃO INICIAL PATRIMÔNIO LÍQUIDO De acordo com as práticas contábeis anteriores Ajuste valor justo de Florestas Ajuste custo atribuído ao imobilizado - Saldo AAP Ajuste depreciação ref.revisão da vida útil do imobilizado Ajuste de exercícios anteriores (CPC's 23 e 25) De acordo com as novas práticas contábeis
30/06/2010 31/12/2009 01/01/2009 28.428 27.832 1.084 93.649 93.649 85.635 243.259 247.884 259.168 13.427 10.362 (2.116) 2.116 378.763 377.611 348.003
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO De acordo com as práticas contábeis anteriores
30/06/2010 31/12/2009 10.044 25.977
Ajuste valor justo de Florestas Tributos Diferidos sobre ajuste valor justo florestas Depreciação Custo Atribuído ao Imobilizado Tributos Diferidos sobre depreciação custo atribuído Ajuste depreciação referente revisão da vida útil do imobilizado Tributos diferidos sobre ajuste depreciação ref.revisão da vida útil do imobilizado Ajuste mudanças de estimativas contábeis (CPC's 23 e 25) De acordo com as novas práticas contábeis
(3.373) 2.010 -
12.142 (4.128) (13.835) 5.813 9.232 (4.248) (2.116)
8.681
28.837 4.
a) b) c) d)
IGUAÇU ADOÇÃO INICIAL IFRS CONCILIAÇÃO DA ADOÇÃO INICIAL PATRIMÔNIO LÍQUIDO De acordo com as práticas contábeis anteriores Ajuste valor justo de Florestas Ajuste custo atribuído ao imobilizado - Saldo AAP Ajuste depreciação ref.revisão da vida útil do imobilizado Ajuste de exercícios anteriores (CPC's 23 e 25) De acordo com as novas práticas contábeis
30/09/2010 31/12/2009 01/01/2009 28.637 27.832 1.084 93.649 93.649 85.635 240.352 247.884 259.168 14.113 10.362 (19.670) (2.116) 2.116 357.081 377.611 348.003
5.
6.
a) a) b) b) c) c) d)
a) b) c) d)
a) a) b) b) c) c) d)
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO 30/09/2010 31/12/2009 De acordo com as práticas contábeis anteriores 11.935 25.977 Ajuste valor justo de Florestas 7.408 12.142 Tributos Diferidos sobre ajuste valor justo florestas (2.519) (4.128) Depreciação Custo Atribuído ao Imobilizado (4.324) (13.835) Tributos Diferidos sobre depreciação custo atribuído 5.813 Ajuste depreciação referente revisão da vida útil do imobilizado 606 9.232 Tributos diferidos sobre ajuste depreciação ref.revisão da vida útil do imobilizado (4.248) Ajuste mudanças de estimativas contábeis (CPC's 23 e 25) (2.843) (2.116) De acordo com as novas práticas contábeis 10.263 28.837 IGUAÇU ADOÇÃO INICIAL IFRS CONCILIAÇÃO DA ADOÇÃO INICIAL PATRIMÔNIO LÍQUIDO De acordo com as práticas contábeis anteriores Ajuste valor justo de Florestas Ajuste custo atribuído ao imobilizado - Saldo AAP Ajuste depreciação ref.revisão da vida útil do imobilizado Ajuste de exercícios anteriores (CPC's 23 e 25) De acordo com as novas práticas contábeis
31/12/2010 31/12/2009 01/01/2009 33.812 27.832 1.084 93.649 93.649 85.635 238.265 247.884 259.168 27.065 10.362 (19.859) (2.116) 2.116 372.932 377.611 348.003
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO De acordo com as práticas contábeis anteriores
31/12/2010 31/12/2009 10.470 25.977
Ajuste valor justo de Florestas 7.408 12.142 Tributos Diferidos sobre ajuste valor justo florestas (2.519) (4.128) Depreciação Custo Atribuído ao Imobilizado (12.640) (13.835) Tributos Diferidos sobre depreciação custo atribuído 4.955 5.813 Ajuste depreciação referente revisão da vida útil do imobilizado 6.683 9.232 Tributos diferidos sobre ajuste depreciação ref.revisão da vida útil do imobilizado (4.248) Ajuste mudanças de estimativas contábeis (CPC's 23 e 25) (189) (2.116) De acordo com as novas práticas contábeis 14.168 28.837 · Ajuste ao Valor Justo de Florestas A Companhia apurou o valor justo das florestas com idade superior a 4 anos, e procedeu os ajustes na data de transição as novas práticas contábeis diretamente em lucros e prejuízos acumulados líquido dos efeitos tributários. A partir da data de transição os ajustes ao valor justo são registrados no resultado do período em que ocorrerem. · Custo Atribuído ao Imobilizado A Companhia apurou o valor justo dos bens do ativo imobilizado, e utilizou esse valor como o custo atribuído desses ativos na data de transição, conforme nota explicativa 12. A contrapartida foi registrada na conta de Ajuste de Avaliação Patrimonial, líquida dos efeitos tributários. O valor registrado na conta de Ajuste de Avaliação Patrimonial será realizado proporcionalmente a depreciação dos bens que lhe deram origem. · Revisão da vida útil do imobilizado e intangível A partir da data de transição, a Companhia revisou as estimativas de vida útil do ativo imobilizado, e consequentemente, alterou suas taxas anuais de depreciação. Os ajustes são efetuados no resultado do exercício em que ocorrem líquidos dos efeitos tributários. · Revisão de estimativas contábeis e erros imputáveis A partir da data de transição, a Companhia revisou suas estimativas contábeis, nas condições trazidas pelo CPC 23, para suas provisões de contingências. 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas informações contábeis individuais anuais estão definidas abaixo. a. Moeda funcional e de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações contábeis individuais são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico no qual a Companhia atua, qual seja, o Real (R$). b. Apuração do resultado O resultado das operações (receitas, custos e despesas) é apurado com observância do regime contábil de competência. A receita de venda de produtos é reconhecida quando seu valor puder ser mensurado de forma confiável e todos os riscos e benefícios são transferidos para o comprador. c. Estimativas Contábeis As informações trimestrais e anuais incluem estimativas e premissas, como a mensuração de provisões para perdas com operações de crédito, estimativas do valor justo de determinados instrumentos financeiros, provisões para passivos contingentes, estimativas da vida útil de determinados ativos e outras similares. Os resultados efetivos podem ser diferentes dessas estimativas e premissas. d. Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor. e. Contas a receber São apresentadas ao valor presente e de realização, uma vez que as contas a receber de clientes no mercado externo são atualizadas com base nas taxas de câmbio vigentes na data do balanço. É constituída provisão em montante considerado suficiente pela administração para os créditos cuja recuperação é considerada duvidosa. f. Estoques Os estoques são demonstrados pelo custo médio das compras ou da produção, que incluem a exaustão dos ativos biológicos. Os custos de reposição ou os valores de realização são deduzidos de provisão para obsolescência, quando necessário. O custo dos produtos acabados e dos produtos em elaboração compreende matérias-primas, mão-de-obra direta, outros custos diretos e gastos gerais de fabricação. As importações em andamento são demonstradas ao custo acumulado de cada importação. g. Demais ativos circulantes e não circulantes Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Companhia e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Os ativos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação seja provável nos próximos doze meses. Do contrário, são demonstrados como não circulantes. Os demais ativos circulantes e não circulantes são demonstrados aos valores de custo ou realização, incluindo, quando aplicáveis, os rendimentos auferidos e são ajustados a valor presente líquido ou valor justo (fair value). h. Demais Ativos Investimentos As participações em SCP's (sociedades em conta de participação) são avaliadas pelo método da equivalência patrimonial e os demais investimentos são avaliados ao custo, acrescidos de correção monetária até 31 de dezembro de 1995, e quando cabível, são deduzidos de provisão para perdas. Imobilizado Os bens do imobilizado são registrados ao custo e depreciados pelo método linear, considerando-se a estimativa da vida útil-econômica dos respectivos componentes. A vida útil-econômica, as quais são base para definição das taxas anuais de depreciação, estão mencionadas na Nota 12. Reparos e manutenção são apropriados ao resultado durante o período em que são incorridos. O custo das principais reformas é acrescido ao valor contábil do ativo quando os benefícios econômicos futuros ultrapassam o padrão de desempenho inicialmente estimado para o ativo. As reformas são depreciadas ao longo da vida útil restante do ativo relacionado. Os custos dos encargos sobre empréstimos tomados para financiar a construção do imobilizado são capitalizados durante o período necessário para executar e preparar o ativo para o uso pretendido. Os arrendamentos mercantis de imobilizado nos quais a Companhia fica substancialmente com todos os riscos e os benefícios de propriedade são classificados como arrendamento financeiro. Os arrendamentos financeiros são registrados como se fossem uma compra financiada, reconhecendo, no seu início, um ativo imobilizado e um passivo de financiamento (arrendamento). Os arrendamentos mercantis nos quais uma parte significativa dos riscos e benefícios de propriedade fica com o arrendador são classificados como arrendamentos operacionais. Os pagamentos feitos para os arrendamentos operacionais (líquidos de todo incentivo recebido do arrendador) são apropriados ao resultado pelo método linear ao longo do período do arrendamento. Ativos Biológicos Os ativos biológicos são mensurados ao valor justo, deduzidos dos custos estimados de venda no momento da colheita. Sua exaustão é calculada com base no corte raso das florestas. Os ativos biológicos da Companhia estão representados pelas florestas em formação, destinadas ao fornecimento de madeira para a produção de celulose. A Companhia tem por política de avaliação anual do valor justo de seus ativos biológicos com vida superior a 04 (quatro) anos. Para determinação do valor justo foi utilizado o método do fluxo de caixa descontado, considerando a quantidade cúbica da madeira existente, segregada em anos de plantio, e os respectivos valores de venda de "madeira em pé" até o esgotamento das florestas. O preço médio líquido de venda foi estimado com base no preço estimado da madeira para o mercado local, baseado em estudo de mercado e amostras de algumas pesquisas de transações, ajustado para refletir o valor da "madeira em pé". Intangível O ativo intangível é demonstrado ao custo de aquisição ou formação, deduzido da amortização, a qual leva em consideração o prazo de vida útil estimado dos ativos intangíveis. O valor contábil do Ativo Intangível não supera seu provável valor de recuperação e foi submetido ao impairment test. Redução do valor recuperável de ativos não financeiros - (teste de impairment). Anualmente, a administração revisa o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração, reconhecida no resultado do período, ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Para tanto, a Companhia definiu, como unidades geradoras de caixa, cada uma de suas plantas industriais e adota como base para determinar o valor recuperável do ativo o valor justo líquido de despesas de venda partindo da premissa de existência de um mercado ativo. i. Empréstimos e Financiamentos Os empréstimos e financiamento contraídos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo no recebimento dos recursos. São
7.
subsequentemente apresentados ao custo amortizado, ou seja, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido ("pro rata temporis"). Quando relevantes, os custos de transação são contabilizados como redutores dos empréstimos e reconhecidos no resultado ao longo do período da dívida , utilizando o método da taxa de juros efetiva. j. Partes relacionadas Os saldos representativos de partes relacionadas no ativo, ou passivo, não circulantes, estão atualizados monetariamente até a data do balanço pela TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo). k. Demais passivos circulantes e não circulantes Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando a Companhia tem uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias ou cambiais incorridos. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável nos próximos doze meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. Os demais passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelos valores conhecidos ou exigíveis, acrescidos dos respectivos encargos, variações monetárias e cambiais e quando aplicável, são ajustados a valor presente liquido. l. Imposto de renda e contribuição social - Corrente e Diferido São calculados com base nas alíquotas vigentes na legislação do imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, para fins de determinação da exigibilidade. Acaso existam as inclusões de despesas, ao resultado contábil, temporariamente não dedutíveis, ou as exclusões de receitas, temporariamente não tributáveis, consideradas para apuração do lucro tributável corrente, geram créditos ou débitos tributários diferidos. As alíquotas desses tributos são de 25% (15% mais adicional de 10% aplicável sobre o lucro excedente ao limite estabelecido pela legislação) para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social sobre lucro. m. Ativos e passivos contingentes e obrigações legais As práticas contábeis para registro e divulgação de ativos e passivos contingentes e obrigações legais são as seguintes: (i) ativos contingentes são reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa; (ii) passivos contingentes são provisionados na medida em que a Companhia, com base na opinião de seus assessores jurídicos, espera desembolsar fluxos de caixa. Processos tributários são provisionados quando as perdas são avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Processos trabalhistas e cíveis, cujas perdas são avaliadas como prováveis, são provisionados com base na expectativa de desembolso e apoiado na opinião dos assessores jurídicos da Companhia. Passivos contingentes avaliados como de perdas remotas não são provisionados nem divulgados; e (iii) obrigações legais são registradas como exigíveis. DISPONIBILIDADES 2.010 2.009 Caixa e fundos fixos 8 8 Bancos conta movimento 213 83 221 91 CLIENTES 2.010 2.009 Clientes mercado interno 21.559 11.727 Clientes mercado externo 9.586 9.893 (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (150) (74) 30.995 21.546 ESTOQUES 2.010 2.009 Produtos acabados 3.372 3.692 Materiais diretos 7.853 6.615 Materiais indiretos 3.410 3.258 14.635 13.565 TRIBUTOS A RECUPERAR 2.010 2.009 IRRF a recuperar 24 36 ICMS sobre imobilizado a recuperar 2.498 1.683 ICMS a recuperar 1.160 IPI a recuperar 74 115 IRPJ a recuperar 997 CSLL a recuperar 371 INSS a recuperar 2 2 CSRF a recuperar PIS a recuperar 17 12 COFINS a recuperar 75 55 ( - ) Parcela do não circulante (2.498) (1.683) 1.352 1.588 O montante de R$ 2,5 milhões (R$ 1,7 milhões em 2009), referente ao ICMS sobre o ativo imobilizado é composto por créditos sobre as aquisições do Ativo Imobilizado, nos termos da Lei Complementar nº 87/1996.
8. OUTROS CRÉDITOS
Créditos com funcionários Importações em andamento Créditos - Venda de Ativo Permanente Direitos de Créditos a Receber Outros Títulos a Receber
2.010 127 3.357 1.706 3.081 8.271
2.009 124 2.320 3.460 3.873 517 10.294
Encargos
2.010
2.009
TJLP TJLP (a)
244.383 23.523 2.892 270.798
231.293 22.152 2.892 256.337
TJLP TJLP TJLP (a)
118 41 5 2.892 3.056
111 48 1.820 2.892 4.871
9. PARTES RELACIONADAS
Imaribo S.A. Indústria e Comércio Reflorestadora Monte Carlo Ltda. Adiantamentos a SCP's Total do ativo não circulante PASSIVO Transimaribo Ltda. Agroflorestal Ibicuí S.A. Nórdica Veículos S.A. Adiantamentos a SCP's Total do passivo não circulante (a) Estas transações não estão sujeitas à encargos financeiros.
Essas rubricas registram substancialmente os mútuos concedidos e/ou captados junto às Companhias do grupo econômico, relativos a aporte de capital de giro para manutenção das atividades normais das Companhias. As referidas operações estão suportadas por contratos de mútuo, firmados por tempo indeterminado, ficando pré-estabelecido que as devoluções dos recursos transferidos, a título de mútuo, deverão ocorrer quando se fizer necessário ou conveniente, levando em consideração a situação financeira e a necessidade de cada Companhia. Os saldos são atualizados mensalmente pela TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo). Remuneração dos Administradores A assembléia geral ordinária/extraordinária, do dia 28/06/2010, fixou a remuneração anual e global do conselho de admi nistração e da diretoria em R$ 2,2 milhões, direcionados aos 05 (cinco) conselheiros e 04 (quatro) diretores estatutários. 10. ADIANTAMENTOS PARA FUTURO AUMENTO DE CAPITAL
Reflorestadora Monte Carlo Ltda. Transimaribo Ltda.
2.010
2009
46.776 10.000 56.776
46.776 10.000 56.776
A Administração da Companhia estima que tais valores serão integrados ao capital social das respectivas empresas na próxima Assembleia de acionistas 11. INVESTIMENTOS
Investimentos em SCP's Outros investimentos
2.010
2.009
613 61 674
2.931 61 2.992
Estão compostos, substancialmente, por investimentos em Sociedades em Conta de Participação - SCP's, ajustados pelo método da equivalência patrimonial e estão apresentados em 31 de dezembro de 2010, da seguinte forma: Projetos florestais Projeto 08/72 Projeto 09/73 Projeto 18/75 Projeto 25/77 Projeto 45/79 Projeto 08/81 Projeto 09/81 Projeto 10/81 Projeto 11/81 Projeto 12/82 Projeto 14/85 Projeto 01/78 e 03/79
2.010 94 84 160 71 7 116 38 43 613
2.009 81 94 84 703 66 715 855 7 233 38 12 43 2.931
12. IMOBILIZADO Valor Cantábil Líquido Vida Útil EstimadaCusto HistóricoCusto Histórico (anos) corrigido Reavaliado Terrenos 22.263 55 Edificações e benfeitorias 35 23.793 147 Máquinas e equipamentos 15 a 40 152.766 1.120 Móveis, utensílios e instalações 10 5.391 Veículos 3 a 30 2.005 3 Imobilizado em andamento 4.382 Projetos florestais 17.398 Outras imobilizações 2 228.000 1.325
Correção Ajuste Valor Depreciação e Monetária - Justo e Custo Exaustão IPC 90 Atribuído acumulada 1.286 190.522 5.374 38.598 (19.145) 22.753 156.016 (127.295) 961 748 (4.986) 105 929 (1.432) 3.659 703 149.300 (1.933) (1) 31.182 539.773 (154.792)
2010 214.126 48.767 205.360 2.114 1.610 8.042 165.468 1 645.487
2009 215.197 46.998 206.388 815 2.753 19.930 149.037 74 641.192
a. Custo Atribuído ¨Deemed Cost¨ e Vida Útil Econômica - Imobilizado A Companhia procedeu a avaliação da Vida Útil Econômica do Ativo Imobilizado de acordo com as Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, atendendo em especial a deliberação CVM nº 583, de 31 de julho de 2009, que aprova o Pronunciamento Técnico CPC 27 o qual aborda o assunto do ativo imobilizado e sua vida útil e a Deliberação CVM nº 619, de 22 de dezembro 2009 que aprova a Interpretação Técnica ICPC 10. Na adoção inicial deste pronunciamento, a Companhia fez a opção de ajustar os saldos iniciais a valores justos, com a utilização do conceito de custo atribuído (deemed cost), mencionado no item 22 da Interpretação Técnica ICPC 10. Desta forma a Companhia atribuiu o valor justo através de laudo emitido por empresa especializada. Metodologia utilizada para determinar o novo cálculo da depreciação A base adotada para determinar o novo cálculo da depreciação foi a política da Companhia que demonstra as novas vidas úteis e seus percentuais residuais para cada item do ativo imobilizado das unidades avaliadas. Para cada família de itens a Companhia estabeleceu uma nova vida útil conforme as premissas, critérios e elementos de comparação citados abaixo: · Política de renovação dos ativos; · Inspeção "in loco" de todas as unidades avaliadas; · Experiência da Companhia com ativos semelhantes; · Experiência da Companhia com vendas de ativos semelhantes; · Inventários físicos de todas as unidades avaliadas; Continua
| Terça-feira, 12 de abril de 2011 |
21
PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL
Continuação
ações em tesouraria. São reduzidos do lucro atribuído aos acionistas da controladora, quaisquer dividendos de ações preferencialistas e eventuais prêmios pagos na emissão de ações preferenciais durante o período. A Companhia não possui dívida conversível em ações e opção de compra de ações, dessa forma, não apresenta ações ordinárias potenciais para fins de diluição. A tabela a seguir reconcilia o lucro líquido do exercício com os valores usados para calcular o lucro líquido por ação básico e diluído: Númerador básico e diluído Alocação do lucro líquido dos exercícios para os acionistas - R$ Denominador básico e diluído: Ações disponíveis (sem valor nominal) Média ponderada das ações disponíveis (sem valor nominal) Lucro líquido por ação básico - R$ Lucro líquido por ação diluído - R$
31.12.2010 14.168
31.12.2009 28.837
203.112.185
203.112.185
5,32 5,32
10,84 10,84
2.010 14.168 20.148 (1.833) (7.408) 6.467 2.922 6.209 40.673
2.009 28.837 22.767 (9.293) (12.142) 2.116 2.563
27. DEMONSTRAÇÃO DO LAJIDA/EBITDA - INFORMAÇÃO ADICIONAL
Lucro/Prejuízo líquido do período (+) Depreciação, amortização e exaustão (+/-) Resultado financeiro líquido (-) Valor justo de ativos biológicos (+) Provisão para Contingências (+) Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos (+) Imposto de Renda e Contribuição Social LAJIDA (EBITDA) * * LAJIDA - Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização * EBITDA - Earning before interest, tax, depreciation and amortization
34.848
DIRETORIA PAULO ROBERTO PIZANI - DIRETOR PRESIDENTE JOSÉ EDUARDO NARDI - Diretor Industrial RAIMAR STERNARDT - Diretor de Controle JOSÉ FELIPE MATA DE RANGEL MOREIRA CAVALCANTI - Diretor Adm. Financ. e de Relações com Investidores CONTADOR JONESLEI KNISS CRC-PR 050506/O-5
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PAULO ROBERTO PIZANI HERCILIO NARDI JULIO CÉSAR PISANI HELOISA MARIA PIZANI DE OLIVEIRA FRANCO VERA MARIA LUHM PISANI
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DIRETORES e ACIONISTAS da IGUAÇU CELULOSE PAPEL S/A Examinamos as demonstrações financeiras individuais da IGUAÇU CELULOSE PAPEL S/A "Companhia", que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTES Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. OPINIÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da IGUAÇU CELULOSE PAPEL S/A em 31 de dezembro de 2010, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB. ÊNFASE Valores a Receber de Partes Relacionadas Conforme mencionado nas notas explicativas "9" e "10" a Companhia possui créditos de mútuos e de valores adiantados e destinados a futuro aumento de capital, que representam R$ 327,5 milhões, em 2010 (R$ 313,1 milhões em 2009). A recuperabilidade desse valor está condicionada a capacidade de geração de caixa das partes envolvidas. OUTROS ASSUNTOS Demonstrações do Valor Adicionado Examinamos, também, as demonstrações individuais do valor adicionado (DVA), referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para as companhias abertas, e como informação suplementar pelas IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Curitiba, 30 de março de 2011. MÜLLER AUDITORES INDEPENDENTES S/S CRC-PR Nº 5.694/O-5 CLOVIS EDECIO MÜLLER CONTADOR CRC-PR Nº 025.016/O-0 T/PR
Audi DTCC estreia em grande estilo em Curitiba Nova categoria, única do mundo com chancela da fábrica alemã, faz abertura de campeonato com provas disputadas e balanço positivo dos participantes A iniciativa dos empresários Dennis Rolim e Décio Rodrigues Júnior, da Driver, se mostrou 100% acertada quando decidiram criar uma categoria como o Audi DTCC. Isso é o que pode ser contatado na abertura do campeonato, no Autódromo Internacional de Curitiba, em Pinhais (PR), neste final de semana. Em parceria com a Audi foi encontrada uma fórmula bastante equilibrada que oferece aos pilotos a oportunidade de competir com um equipamento de alto nível, ao mesmo tempo em que o custo é surpreendentemente baixo para os padrões deste tipo de competição. O campeonato, que será disputado em seis etapas no formato rodada dupla - totalizando 12 corridas -, na etapa de Curitiba contou com a participação de 15 carros para formar o grid de largada ― dos 16 possíveis. A partir da segunda etapa o campeonato, que será disputada no Velopark, no Rio Grande do Sul, adquirirá seu formato definitivo que estará homologado pela CBA - Confederação Brasileira de Automobilismo. A primeira bateria terá as posições de largada definidas no treino classificatório. Na segunda bateria, o grid será definido a partir das posi-
ções de chegada da primeira, sendo que os oito primeiros invertem a posição para a largada. Com o primeiro largando em oitavo, e vice-versa, o segundo em sétimo, e assim por diante. Como na prova de abertura, em Curitiba, o adendo que prevê a inversão de posição dos oito primeiros colocados para a segunda bateria ainda não estava homologado, o grid guardou as posições de chegada da primeira corrida. Para Dennis Rolim, da Drive, empresa organizadora do evento: “Foi
uma ótima estreia. O carro ficou acima das nossas expectativas quanto a sua qualidade técnica. Não tivemos nenhum acidente, o que comprova o quão seguro é o Audi A3 Sport. É só olhar o rosto de todos os pilotos e ver o quanto eles estão satisfeitos, independente da posição em que chegaram na corrida. Posso dizer que o final de semana transcorreu sem nenhum tipo de problema, com um clima excelente, e foi tudo acima do que esperávamos para o primeiro fim de semana de uma categoria completamente nova”.
Sensação semelhante foi compartilhada por Décio Rodrigues Junior, também da empresa organizadora ao fazer uma balanço do final de semana: “Não podia ser melhor. Os carros são muito iguais e muito seguros. Acho que conseguimos atingir o nosso objetivo principal com o Audi DTCC, que é proporcionar diversão com segurança. A maioria aqui nunca havia disputado uma corrida oficial. Eu sou muito criterioso, tenho um olho bastante clínico, mas são poucas coisas que teremos de trabalhar para melhorar. O car-
ro está muito bem ajustado, tem um bom torque, é fácil de guiar... É difícil de colocar defeito. Mas agora vamos seguir trabalhando para melhorar os poucos pontos que necessitam de reparos e vamos chegar ainda melhores no Velopark”. Os pilotos também elogiaram: “Fiquei surpreso em perceber a igualdade dos carros. Estão extremamente equalizados, então é o braço do piloto que vai fazer a diferença”, destacou Idenis de Souza. “Não percebi nenhuma diferença entre os carros. Temos pilotos que nunca correram, e outros que já correram em uma ou outra categoria. Essa experiência faz um pouco de diferença, mas acho que com o tempo os menos experientes irão alcançar os ponteiros. E não creio que isso vá demorar a acontecer ”, apontou Matheus Maccari. Confira as próximas provas do Audi DTCC: 17 a 19 de junho - Velopark (RS) 22 a 24 de julho - Campo Grande (MS) 27 e 28 de agosto - Interlagos (SP) 16 a 18 de setembro - Curitiba (PR) 07 a 09 de outubro - Velopark (RS)
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