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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

| Terça-feira, 14 de junho de 2011 |

PREFEITURA DE COLOMBO ESTADO DO PARANÁ EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

DECRETO N.º 2366/2011

PORTARIA N.º 665/2011

Processo n° Licitação Ata de nº. Valor

SÚMULA: Estabelece ponto facultativo o dia 24 de junho de 2011.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE COLOMBO, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, RESOLVE I – Conceder licença sem vencimentos ao Servidor Público Municipal JOSÉ PAULO ARAÚJO, Vigia, Matrícula nº 2700, RG nº 6.337.142-4, no período de 01/06/2011 até 01/06/2013 (24 meses), devendo após esta data retornar para sua função na Administração Pública Municipal de Colombo. II – Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Objeto

Contratante Contratado

Vigência Preços Registrados

1072697/2010 Pregão Presencial - 029/2011 180/2011 R$ 75.499,60 (Setenta e cinco mil quatrocentos e noventa e nove reais e sessenta centavos). Aquisição de cadeiras universitárias, longarinas, quadros brancos, marcadores e apagadores para atender as diversas necessidades dos diversos órgãos da Prefeitura Municipal de Colombo. PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO - Todas as Secretarias DICARFLEX INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÓVEIS PARA ESCRITÓRIO LTDA EPP, CNPJ nº. 79.155.891/ 0001-05. 19 de maio de 2011 a 18 de maio de 2012. Encontram-se a disposição no Setor de Contratos, sito à Rua XV de Novembro, 105 Centro Colombo/PR ou pelo site www.colombo.pr.gov.br no link licitações.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE COLOMBO, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, D E C R E TA Art. 1º - Fica o dia 24 de junho de 2011, considerado PONTO FACULTATIVO nas repartições públicas do município, devido ao feriado de Corpus Christi, com exceção das Unidades de Saúde 24 horas. Art. 2º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Paço Municipal de Colombo

Dê-se publicidade. Em 10 de junho de 2011. JOSÉ ANTONIO CAMARGO Prefeito Municipal

PORTARIA N.º 329/2011 Data Assinatura

Colombo, 19 de maio de 2011. Rita de Cássia Camargo Gonçalves, Maria Amélia Camargo, Gilmar de Oliveira Santini, Milton Peter Hopker, Moacir Jose Kretschmer, Maria Micheli Mocelin, Ivonne Cecilia Restrepo Solano, Dirlei Ribeiro Elias, Denise Helena Giffhorn Camargo, Claudia Polli Rodrigues, Pedro Ademir Cavalli, Gilson Luis da Silva.

EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Processo n° Licitação Ata de nº. Valor Objeto

Contratante Contratado Vigência Preços Registrados

Data Assinatura

1072697/2010 Pregão Presencial - 029/2011 181/2011 R$ 2.391,80 (Dois mil trezentos e noventa e um reais e oitenta centavos). Aquisição de cadeiras universitárias, longarinas, quadros brancos, marcadores e apagadores para atender as diversas necessidades dos diversos órgãos da Prefeitura Municipal de Colombo. PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO - Todas as Secretarias ITÁ - COMÉRCIO E INSTALAÇÕES COMERCIAIS LTDA, inscrita no CNPJ nº. 00.168.845/0001-90. 19 de maio de 2011 a 18 de maio de 2012. Encontram-se a disposição no Setor de Contratos, sito à Rua XV de Novembro, 105 Centro Colombo/PR ou pelo site www.colombo.pr.gov.br no link licitações. Colombo, 19 de maio de 2011. Rita de Cássia Camargo Gonçalves, Maria Amélia Camargo, Gilmar de Oliveira Santini, Milton Peter Hopker, Moacir Jose Kretschmer, Maria Micheli Mocelin, Ivonne Cecilia Restrepo Solano, Dirlei Ribeiro Elias, Denise Helena Giffhorn Camargo, Claudia Polli Rodrigues, Pedro Ademir Cavalli, Gilson Luis da Silva.

O PREFEITO MUNICIPAL DE COLOMBO, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, RESOLVE: I – Designar o Sr. ADRIANO APARECIDO VIEIRA LOPES, RG. 6.448.799-0, como fiscal do Contrato nº 124/2011 referente ao Processo de Dispensa nº 40/2011, cujo objeto é a locação do imóvel para utilização do depósito da Educação, em atendimento as necessidades da Secretaria Municipal da Educação, Cultura e Esportes. II – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir do dia 19/04/2011. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo

Paço Municipal de Colombo Em 10 de junho de 2011. JOSÉ ANTONIO CAMARGO Prefeito Municipal

PORTARIA N.º 666/2011 O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE COLOMBO, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, RESOLVE I – Conceder licença sem vencimentos a Servidora Pública Municipal MARIA BELO CORADIN, Auxiliar de Enfermagem, Matrícula nº 3141, RG nº 1.451.034-6, no período de 04/07/2011 até 04/01/2012 (06 meses), devendo após esta data retornar para sua função na Administração Pública Municipal de Colombo. II – Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Em 19 de abril de 2011. JOSÉ ANTONIO CAMARGO Prefeito Municipal

Dê-se publicidade. Paço Municipal de Colombo

PORTARIA N.º 657/2011

Em 10 de junho de 2011.

O PREFEITO MUNICIPAL DE COLOMBO, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, RESOLVE: I – Designar o Sr. ROBERTO JAIR RISDEN, RG. 5.039.296-4, como fiscal do Contrato nº 227/2011 referente ao Pregão nº 32/2011, cujo objeto é a contratação de empresa para prestação de serviços de roçadas e capinas em vias públicas urbanas e rurais no município de Colombo, conforme quantidade e especificação constante no anexo que integra o presente edital. II – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JOSÉ ANTONIO CAMARGO Prefeito Municipal

Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo

COMUNICADO CHAMAMENTO PÚBLICO Nº. 002/2010 A Comissão de Licitação nomeada conforme portaria nº. 450/09, vem comunicar, que a Licitante AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL E SOCIAL BRASILEIRA – ADESOBRAS não tem interesse em manter sua proposta referente ao LOTE III - Serviços Médicos Complementares para o Sistema Saúde para Todos, sendo o mesmo considerado CANCELADO.

Em 08 de junho de 2011. Dê-se prosseguimento. PUBLIQUE-SE,

EXTRATO DE CONTRATO DE LOCAÇÃO CONTRATO: PROCESSO: PARTES: OBJETO:

VALOR:

DOTAÇÃO:

PRAZO:

DATA ASSINATURA

Nº 216/2011. DISPENSA DE LICITAÇÃO 60/2011. Município de Colombo/PR e Marcilio Krauss Locação de um imóvel localizado a Rua Sudão, 84 - Vila Alto da Cruz III - Colombo/PR, com área de 104 m2. O valor do contrato, para efeito contábil, é de R$ 19.200,00 (Dezenove mil e duzentos reais), pelos 24 (vinte e quatro) meses de locação. As despesas decorrentes do presente contrato serão atendidas através dos recursos de dotação orçamentária de 2011, LOA 1201/2010 - DO. 09.01.08.241.0026.2086.339036 - Desdobramento 15.00 (locação de imóveis) - Fonte de Recurso 0.1.000. O prazo de locação deste contrato será de 24 (vinte e quatro) meses, com início em 01 de junho de 2011 à 31 de maio de 2013. 01 de junho de 2011 Denise Helena G. Camargo

JOSÉ ANTONIO CAMARGO Prefeito Municipal

PORTARIA N.º 662/2011 O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE COLOMBO, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, RESOLVE I – Conceder licença sem vencimentos a Servidora Pública Municipal ELIANE BERNARDI CHAVES DA CRUZ, Assistente de Alunos, Matrícula nº 5523, RG nº 8.015.123-3, no período de 07/06/2011 até 07/06/2013 (02 anos), devendo após esta data retornar para sua função na Administração Pública Municipal de Colombo. II – Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Dê-se publicidade.

Em 09 de junho de 2011.

EXTRATO DE CONTRATO DE LOCAÇÃO

OBJETO:

VALOR:

DOTAÇÃO:

PRAZO:

DATA ASSINATURA

Nº 221/2011. DISPENSA DE LICITAÇÃO 64/2011. Município de Colombo/PR e Cláudio Aparecido Martins Locação de um imóvel localizado a Rua João Mocelim, 30 - Jardim Osasco - Colombo/PR, com área de 120 m2. O valor do contrato, para efeito contábil, é de R$ 19.200,00 (Dezenove mil e duzentos reais), pelos 24 (vinte e quatro) meses de locação. As despesas decorrentes do presente contrato serão atendidas através dos recursos de dotação orçamentária de 2011, LOA 1201/2010 - DO. 09.01.08.241.0026.2086.339036 - Desdobramento 15.00 (locação de imóveis) - Fonte de Recurso 0.1.000. O prazo de locação deste contrato será de 24 (vinte e quatro) meses, com início em 03 de junho de 2011 à 02 de junho de 2013. 03 de junho de 2011 Denise Helena G. Camargo

JOSÉ CARLOS VIEIRA PRESIDENTE DA COMISSÃO DE LIC TAÇÃO

ADJUDICAÇÃO Processo Administrativo nº. 1078938 O PREGOEIRO, designado pela Portaria nº. 206/2011 do Prefeito Municipal de Colombo, adjudica o procedimento licitatório PREGÃO PRESENCIAL Nº. 050/2011, que tem por objeto a Contratação de empresa especializada para fornecimento de Kits de Lanche e Kits de Café para atender aos funcionários da Secretaria Municipal de Saúde que estarão de plantão nas campanhas de vacinação coordenadas pela Vigilância Epidemiológica, conforme descrição do ANEXO VI do edital.

Paço Municipal de Colombo

JOSÉ ANTONIO CAMARGO Prefeito Municipal

CONTRATO: PROCESSO: PARTES:

Colombo, 13 de Junho de 2011.

PORTARIA N.º 664/2011 O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE COLOMBO, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, RESOLVE I – Conceder licença sem vencimentos ao Servidor Público Municipal BERNARDO MARCOSKI NETO, Assistente de Alunos, Matrícula nº 4090, RG nº 3.401.754-8, no período de 07/06/2011 até 07/06/2012 (12 meses), devendo após esta data retornar para sua função na Administração Pública Municipal de Colombo. II – Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Dê-se publicidade.

PROPONENTE: FESTA FÁCIL PANIFICADORA E CONFEITARIA LTDAME – Lote 001 – R$ 23.401,00 (vinte e três mil quatrocentos e um reais). SERVIÇOS: Constantes no edital. PRAZO DE VIGÊNCIA: O prazo de prestação dos serviços/fornecimento dos produtos será de 12 (doze) meses, sendo que os serviços deverão ser prestados conforme calendário das campanha de vacinação em quantidade descritas no empenho pela SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. PRAZO DE ENTREGA: Os produtos deverão ser entregues na Vigilância Epidemiológica, localizada na Rua: XV de Novembro nº 213 – Centro – Colombo, ás 6h30min (seis horas e trinta minutos) em cada dia da campanha, conforme descrito no empenho, expedido pela unidade contratante, correndo por conta da contratada todas as despesas decorrentes tais como: frete, seguros, impostos, materiais, embalagens, mão-de-obra, etc. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO: Os pagamentos serão efetuados através da Secretaria Municipal da Administração, 20 (vinte) dias após o fornecimento dos produtos e emissão das notas fiscais.

Paço Municipal de Colombo

Colombo, 13 de junho de 2011.

Em 10 de junho de 2011.

Dê-se publicidade;

JOSÉ ANTONIO CAMARGO Prefeito Municipal

JOSE CARLOS VIEIRA Pregoeiro


| Terça-feira, 14 de junho de 2011 |

NUTRIMENTAL S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS CNPJ/MF 76.633.890/0001-30 BALANÇOS PATRIMONIAIS 31 DE DEZEMBRO DE 2010, 2009 E 1 DE JANEIRO DE 2009 (Em milhares de reais) 31/12/2010

Ativo Circulante Disponibilidade e valores equivalentes (Nota 5) Contas a receber de clientes (Nota 6) Estoques (Nota 7) Impostos e contribuições a compensar (Nota 8) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 16) Precatórios a receber – PR (Nota 9.a) Demais contas a receber Despesas antecipadas Não circulante Precatórios a receber – FNDE (Nota 9.b) Precatórios a receber – PR (Nota 9.a) Partes relacionadas (Nota 15) Depósitos judiciais (Nota 17) Impostos e contribuições a compensar (Nota 8) Outros créditos Permanente Investimentos (Nota10) Imobilizado (Nota 11) Intangível (Nota 12)

Total do ativo

31/12/2009 Reapresentado (Nota 4.2)

1/1/2009

31/12/2010

31/12/2009 Reapresentado (Nota 4.2)

(Nota 4.1)

19.903 25.176 15.564 5.302 4.846 70.791

19.398 56.326 22.853 3.903 1.225 103.705

21.830 35.245 18.916 4.957 549 81.497

47.907 9.237

19.032 9.403

37.487 12.214

(Nota 4.1)

19.053 26.847 20.057 9.882

16.022 26.403 17.403 9.453

15.745 34.241 19.428 8.480

5.281 8.080 3.653 419 93.272

5.781 18.157 1.104 297 94.620

5.277 6.236 1.482 204 91.093

33.699 7.337 10.915 706 551 53

33.469 10.017 437 1.020 1.411

33.233 8.110 233 2.349 146

1.807 144.470 176 199.714

2.165 146.576 165 195.260

3.262 148.132 145 195.610

292.986

289.880

286.703

44.282 8.485 1.848 2.638 114.397

43.721 1.455 2.489 4.316 80.416

42.161 2.569 4.350 2.261 101.042

46.461 (2.091) 285 5.045 53.081 5.017 107.798

46.461 (2.091) 51 5.045 55.290 1.003 105.759

46.461 (1.104) 5.327 58.668 (5.188) 104.164

Total do passivo e patrimônio líquido

292.986

289.880

286.703

Relatório da Diretoria Senhores Acionistas: Em atendimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de Vossas Senhorias o Balanço Patrimonial bem como as demais Demonstrações Contábeis com suas respectivas Notas Explicativas, relativo às atividades encerradas em 31 de Dezembro de 2009. Aproveitamos para agradecer a todos nossos colaboradores, clientes e fornecedores, que conosco estiveram ao longo do exercício e muito contribuíram para os resultados obtidos. São José dos Pinhais, 19 de abril de 2011.

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Em milhares de reais)

1/1/2009

Passivo Circulante Fornecedores Empréstimos e financiamentos (Nota 13) Tributos a recolher (Nota 14) Salários e encargos a pagar Demais contas a pagar Total do passivo circulante Não circulante Empréstimos e financiamentos (Nota 13) Partes relacionadas (Nota15) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 16) Tributos a recolher (Nota 14) Provisão para contingências (Nota 17) Outras obrigações Total do passivo não circulante Patrimônio líquido (Nota 18) Capital social Ações em tesouraria Reserva legal Reserva de reavaliação Ajustes de avaliação patrimonial Lucros (prejuízos) acumulados Total do patrimônio líquido

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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

31/12/2010 Receita operacional líquida (Nota 19) Custo dos produtos vendidos (Nota 20) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Com vendas (Nota 20) Gerais e administrativas (Nota 20) Despesas financeiras (Nota 21) Receitas financeiras (Nota 21) Resultado de equivalência patrimonial (Nota 10) Outras receitas, líquidas (Nota 22) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social corrente (Nota 16) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 16) Lucro líquido do exercício Lucro líquido por ação - R$ Quantidade de ações no final do exercício (em milhares)

210.729 (131.378) 79.351

31/12/2009 Reapresentado (Nota 4) 189.435 (124.400) 65.035

(52.255) (13.325) (17.079) 11.879 (138) (1.632) (72.550) 6.801 (1.060) (1.059) 4.682 4,78 979.198

(51.124) (10.534) (14.162) 15.459 (284) 2.690 (57.955) 7.080 (1.058) 6.022 6,15 979.198

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 E 1 DE JANEIRO DE 2009 (Em milhares de reais) Capital social

Ações em tesouraria

Reserva de lucros

Reserva de reavaliação

Ajustes de avaliação patrimonial

Lucros/ prejuízos acumulados

Total

Saldos em 31 de dezembro de 2008 Constituição de custo atribuído IR e CS diferidos sobre reserva de reavaliação e custo atribuído

46.461 -

(1.104) -

-

8.072 (2.745)

819 87.651 (29.802)

(5.188) -

49.060 87.651 (32.547)

Saldos em 1 de janeiro de 2009 Lucro do exercício – reapresentado (Nota 4) Reversão de custo atribuído pela desapropriação de terrenos Reversão de imposto diferido sobre terreno desapropriado Realização do custo atribuído Reversão do IR e CS diferidos sobre custo atribuído Aquisição de ações Constituição de reserva legal Variação cambial sobre investimentos no exterior Destinações: Juros sobre capital próprio

46.461 -

(1.104) (987) -

51 -

5.327 (427) 145 -

58.668 (3.810) 1.295 (863) -

(5.188) 6.022 427 (145) 3.810 (1.295) (51) (2.577)

104.164 6.022 (987) (863) (2.577)

Saldos em 31 de dezembro de 2009 – reapresentado (Nota 4) Lucro do exercício Realização do custo atribuído Reversão do IR e CS diferidos sobre custo atribuído Constituição de reserva legal Variação cambial sobre investimentos no exterior Destinações: Juros sobre capital próprio Saldo em 31 de dezembro de 2010

46.461 46.461

(2.091) (2.091)

51 234 285

5.045 5.045

55.290 (3.183) 1.083 (109) 53.081

1.003 4.682 3.183 (1.083) (234) (2.534) 5.017

105.759 4.682 (109) (2.534) 107.798

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Em milhares de reais) 31/12/2010 Lucro líquido do exercício Ajustes para reconciliação do resultado líquido ao caixa gerado pelas atividades operacionais: Depreciações, exaustões e amortizações (Reversão)/constituição de provisão para perdas e contingências (Reversão)/constituição de provisão ajuste a valor de mercado Constituição (reversão) provisão para perdas com partes relacionadas Encargos financeiros sobre empréstimos Ajuste a valor presente Equivalência patrimonial em controladas Atualização dos precatórios do FNDE Imposto de renda e contribuição social diferidos Valor residual dos bens do ativo baixados (Aumento) redução de ativos Contas a receber de clientes Estoques Aquisição de Precatórios Outros créditos Aumento (redução) de passivos Fornecedores Salários e encargos sociais Outras contas a pagar Caixa líquido proveniente das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos: Aquisição de Investimento Aquisição de imobilizado Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos Fluxos de caixa das atividades de financiamentos: Empréstimos e financiamentos Captações Amortizações de principal e juros Compra de ações em tesouraria Juros sobre o capital próprio Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos Aumento líquido em disponibilidades e valores equivalentes

4.682

31/12/2009 Reapresentado (Nota 4) 6.022

8.147 (886) (3.066) 242 9.204 (1.328) 138 (230) 1.059 324

8.725 (1.180) (4.253) 240 3.579 (1.072) 284 (236) 1.058 970

(430) (2.508) 6.131 (1.669)

7.738 1.755 (8.022) (1.953)

540 1.399 1.651 23.400

(2.693) (1.054) 5.890 15.798

151 (6.376) (6.225)

(21) (8.158) (8.179)

84.936 (96.546) (2.534) (14.144) 3.031

47.841 (51.617) (987) (2.579) (7.342) 277

16.022 19.053 3.031

15.745 16.022 277

Disponibilidades e valores equivalentes no início do exercício Disponibilidades e valores equivalentes no final do exercício Aumento líquido em disponibilidades e valores equivalentes As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 E 1 DE JANEIRO DE 2009 (Em milhares de reais) 1. Contexto operacional - A Nutrimental tem como objeto social a produção, comercialização, importação e exportação de produtos alimentícios, bem como a participação em outras empresas. As principais unidades da Companhia estão localizadas em São José dos Pinhais – PR e Arceburgo – MG. 2. Sumário das políticas contábeis - 2.1 - Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras - As demonstrações financeiras foram elaboradas com base em diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimativas contábeis envolvidas na preparação das demonstrações financeiras foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a seleção de vidas úteis do ativo imobilizado e de sua recuperabilidade nas operações, avaliação dos ativos financeiros pelo valor justo e pelo método de ajuste a valor presente, análise do risco de crédito para determinação da provisão para devedores duvidosos, assim como da análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para contingências. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas estimativas e premissas pelo menos anualmente. As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as políticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Para fins de elaboração e divulgação das demonstrações, a data de transição foi considerada como sendo 1º de janeiro de 2009, sendo esta data para mensuração inicial e apresentação das demonstrações financeiras da Companhia. As demonstrações financeiras da Companhia, para o exercício findo em 31 de dezembro de 2010, foram autorizadas para emissão pela administração em 1 de junho de 2011. 2.2 - Reconhecimento de receita - A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Companhia e quando possa ser mensurada de forma confiável. A receita é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas. A Companhia avalia as transações de receita de acordo com os critérios específicos para determinar se está atuando como agente ou principal e, ao final, concluiu que está atuando como principal em todos os seus contratos de receita. Os critérios específicos, a seguir, devem também ser satisfeitos antes de haver reconhecimento de receita: Venda de produtos - A receita de venda de produtos é reconhecida quando os riscos e benefícios significativos da propriedade dos produtos forem transferidos ao comprador, o que geralmente ocorre na sua entrega. Receita de juros - Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado, e ativos financeiros que rendem juros, a receita ou despesa financeira é contabilizada utilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempo mais curto, quando aplicável, ao valor contábil líquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros é incluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. 2.3 - Conversão de saldos denominados em moeda estrangeira - As demonstrações financeiras são apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia. As transações em moeda estrangeira são inicialmente registradas à taxa de câmbio da moeda funcional em vigor na data da transação. Os ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira são reconvertidos à taxa de câmbio da moeda funcional em vigor na data do balanço, sendo todas as diferenças registradas na demonstração do resultado. A variação cambial sobre o saldo inicial dos investimentos no exterior é registrada no Patrimônio Líquido na rubrica Ajustes de Avaliação Patrimonial. 2.4 - Caixa e equivalente de caixa - Inclui caixa, saldos em conta movimento, aplicações financeiras resgatáveis no prazo de até 90 dias das datas das transações e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras incluídas nos equivalentes de caixa, em sua maioria, são classificadas na categoria “ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado”. 2.5 - Contas a receber de clientes - As contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturado, ajustado ao valor presente quando aplicável, incluindo os respectivos impostos diretos de responsabilidade tributária da Companhia, menos os impostos retidos na fonte, os quais são considerados créditos tributários. O prazo médio de recebimento é equivalente a 40 dias. A provisão para devedores duvidosos foi constituída em montante considerado suficiente pela administração para fazer face às eventuais perdas na realização dos créditos e teve como critério a análise individual dos saldos de clientes com risco de inadimplência. 2.6 - Estoques - Os estoques de matérias primas, insumos, materiais e mercadoria para revenda são avaliados ao custo médio de aquisição ou valor líquido realizável, dos dois o menor. Os estoques de produtos acabados e em elaboração são demonstrados ao custo médio de produção. O valor realizável líquido corresponde ao preço de venda no curso normal dos negócios, menos os custos estimados de conclusão e os custos estimados necessários para a realização da venda. As provisões para estoques de baixa rotatividade ou obsoletos são constituídas quando consideradas necessárias pela Administração. 2.7 - Investimentos - Os investimentos em empresas controladas estão avaliados pelo método de equivalência patrimonial. Com base no método da equivalência patrimonial, o investimento é contabilizado no balanço patrimonial ao custo, adicionado das mudanças após a aquisição da participação societária na investida.A demonstração do resultado reflete a parcela dos resultados das operações da investida. Quando uma mudança for diretamente reconhecida no patrimônio da controlada, a Companhia reconhece sua parcela nas variações ocorridas e divulgará esse fato, quando aplicável, na demonstração das mutações do patrimônio líquido. A participação societária na investida será demonstrada na demonstração do resultado como equivalência patrimonial, representando o lucro líquido atribuível aos acionistas da investida. As demonstrações financeiras da investida são elaboradas para o mesmo período de divulgação que a Companhia. Quando necessário, são efetuados ajustes para que as políticas contábeis estejam de acordo com as adotadas pela Companhia. Após a aplicação do método da equivalência patrimonial, a Companhia determina se é necessário reconhecer perda adicional do valor recuperável sobre o investimento da Companhia em sua investida. A Companhia determina, em cada data de fechamento do balanço patrimonial, se há evidência objetiva de que o investimento na controlada sofreu perda por redução ao valor recuperável. Se assim for, a Companhia calcula o montante da perda por redução ao valor recuperável como a diferença entre o valor recuperável da coligada e o valor contábil e reconhece o montante na demonstração do resultado. Os demais investimentos permanentes são registrados pelo custo de aquisição deduzido de provisão para desvalorização, quando aplicável. 2.8. Arrendamentos mercantis A caracterização de um contrato como arrendamento mercantil está baseada em aspectos substantivos relativos ao uso de um ativo ou ativos específicos ou, ainda, ao direito de uso de um determinado ativo, na data do início da sua execução.Arrendamentos mercantis financeiros que transferem à Companhia basicamente todos os riscos e benefícios relativos à propriedade do item arrendado são capitalizados no início do arrendamento mercantil pelo valor justo do bem arrendado ou, se inferior, pelo valor presente dos pagamentos mínimos de arrendamento mercantil. Sobre o custo são acrescidos, quando aplicável, os custos iniciais diretos incorridos na transação. Os pagamentos de arrendamento mercantil financeiro são alocados a encargos financeiros e redução de passivo de arrendamento mercantis financeiros de forma a obter taxa de juros constante sobre o saldo remanescente do passivo. Os encargos financeiros são reconhecidos na demonstração do resultado.Os bens arrendados são depreciados ao longo da sua vida útil. Contudo, quando não houver razoável certeza de que a Companhia obterá a propriedade ao final do prazo do arrendamento mercantil, o ativo é depreciado ao longo da sua vida útil estimada ou no prazo do arrendamento mercantil, dos dois o menor.Os pagamentos de arrendamento mercantil operacional são reconhecidos como despesa na demonstração do resultado de forma linear ao longo do prazo do arrendamento mercantil. 2.9 - Imobilizado - A Companhia com o objetivo de mensurar seus ativos imobilizados a valor justo, efetuou a avaliação pelo do custo atribuído. Os ativos não avaliados pelo custo atribuído são avaliados ao custo de aquisição e/ ou construção, acrescido de juros capitalizados durante o período de construção quando aplicável deduzido das respectivas depreciações, com exceção de terrenos, que não são depreciados. Estão inclusos os custos incorridos dos empréstimos durante o período de construção, modernização e expansão de unidades industriais. As taxas de depreciação levam em consideração a vida útil estimada dos bens, conforme descrito na Nota 11. Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou venda.

Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos na demonstração do resultado no exercício em que o ativo for baixado. O valor residual e vida útil dos ativos e os métodos de depreciação são revistos no encerramento de cada exercício, e ajustados de forma prospectiva, quando for o caso. 2.10 - Ativos intangíveis - Ativos intangíveis são mensurados ao custo no momento do seu reconhecimento inicial. Ativos intangíveis gerados internamente, excluindo custos de desenvolvimento capitalizados, não são capitalizados, e o gasto é refletido na demonstração do resultado no exercício em que for incorrido. Ativos intangíveis com vida definida são amortizados ao longo da vida útil econômica e avaliados em relação à perda por redução ao valor recuperável sempre que houver indicação de perda de valor econômico do ativo. O período e o método de amortização para um ativo intangível com vida definida são revisados no mínimo ao final de cada exercício social. Mudanças na vida útil estimada ou no consumo esperado dos benefícios econômicos futuros desses ativos são contabilizadas por meio de mudanças no período ou método de amortização, conforme o caso, sendo tratadas como mudanças de estimativas contábeis. Ganhos e perdas resultantes da baixa de um ativo intangível são mensurados como a diferença entre o valor líquido obtido da venda e o valor contábil do ativo, sendo reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa do ativo. 2.11 - Perdas por redução ao valor recuperável de ativos não financeiros - A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Sendo tais evidências identificadas e o valor contábil líquido exceder o valor recuperável, é constituída provisão para desvalorização ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa é definido como sendo o maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda. Na estimativa do valor em uso do ativo, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao seu valor presente, utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita o custo médio ponderado de capital para a indústria em que opera a unidade geradora de caixa. O valor líquido de venda é determinado, sempre que possível, com base em contrato de venda firme em uma transação em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, ajustado por despesas atribuíveis à venda do ativo, ou, quando não há contrato de venda firme, com base no preço de mercado de um mercado ativo, ou no preço da transação mais recente com ativos semelhantes. Durante os exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009, a Companhia não verificou a existência de indicadores de que determinados ativos imobilizados, intangíveis ou outros ativos não financeiros poderiam estar acima do valor recuperável, e consequentemente, nenhuma provisão para perda de valor recuperável dos seus ativos é necessária. 2.12 - Ajuste a valor presente de ativos e passivos - Os ativos e passivos monetários de longo prazo são ajustados pelo seu valor presente, e os de curto prazo, quando o efeito é considerado relevante em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. O cálculo do ajuste a valor presente é efetuado com base em taxa de juros que reflete o prazo e o risco de cada transação. 2.13 - Provisões - Provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) em consequência de um evento passado, é provável que benefícios econômicos sejam requeridos para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor da obrigação possa ser feita. 2.14 - Tributação - Impostos sobre vendas Receitas, despesas e ativos são reconhecidos líquidos dos impostos sobre vendas exceto: • quando os impostos sobre vendas incorridos na compra de bens ou serviços não for recuperável junto às autoridades fiscais, hipótese em que o imposto sobre vendas é reconhecido como parte do custo de aquisição do ativo ou do item de despesa, conforme o caso; • quando os valores a receber e a pagar forem apresentados juntos com o valor dos impostos sobre vendas; e • o valor líquido dos impostos sobre vendas, recuperável ou a pagar, é incluído como componente dos valores a receber ou a pagar no balanço patrimonial. As receitas de vendas e serviços estão sujeitas aos seguintes impostos e contribuições, pelas seguintes alíquotas básicas: Alíquotas ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços 7% a 18% IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados 0% a 5% COFINS – Contribuição para Seguridade Social 7,60% PIS – Programa de Integração Social 1,65% Nas demonstrações de resultado as receitas são demonstradas pelos valores líquidos dos correspondentes impostos. Os créditos decorrentes da não cumulatividade do PIS/COFINS são apresentados dedutivamente do custo dos produtos vendidos na demonstração do resultado. Imposto de renda e contribuição social correntes - Ativos e passivos tributários correntes do último exercício e de anos anteriores são mensurados ao valor recuperável esperado ou a recolher para as autoridades fiscais. As alíquotas de imposto e as leis tributárias usadas para calcular o montante são aquelas que estão em vigor ou substancialmente em vigor na data do balanço. Impostos diferidos - Impostos diferidos ativos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias dedutíveis, créditos e perdas tributários não utilizados, na extensão em que seja provável que o lucro tributável esteja disponível para que as diferenças temporárias dedutíveis possam ser realizadas, e créditos e perdas tributários não utilizados possam ser utilizados. O valor contábil dos impostos diferidos ativos é revisado em cada data do balanço e baixado na extensão em que não é mais provável que lucros tributáveis estarão disponíveis para permitir que todo ou parte do ativo tributário diferido venha a ser utilizado. Impostos diferidos ativos são mensurados à taxa de imposto que é esperada de ser aplicável no ano em que o ativo será realizado, com base nas taxas de imposto (e lei tributária) que foram promulgadas na data do balanço. Impostos diferidos ativos são apresentados líquidos se existe um direito legal ou contratual para compensar o ativo fiscal contra o passivo fiscal e os impostos diferidos são relacionados à mesma entidade tributada e sujeitos à mesma autoridade tributária. 2.15 - Benefícios a empregados - Os benefícios concedidos a empregados e administradores da Companhia incluem, em adição a remuneração fixa (salários e contribuições para a seguridade social – “INSS”, férias e 13º salário) e remunerações variáveis como participação nos lucros. Esses benefícios são registrados no resultado do exercício quando a Companhia tem uma obrigação com base em regime de competência, à medida que são incorridos. 2.16 - Lucro por ação - A Companhia efetua os cálculos do lucro por lote de mil ações – utilizando o número médio ponderado de ações ordinárias totais em circulação, durante o período correspondente ao resultado conforme pronunciamento técnico CPC 41 – Resultado por ação. Não há ações preferenciais na composição do capital da Companhia. 2.17 - Demonstrações dos fluxos de caixa - As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto e estão apresentadas de acordo com o pronunciamento contábil CPC 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa. 2.18 - Instrumentos financeiros – Reconhecimento inicial e mensuração subsequente - a) Ativos financeiros - Reconhecimento inicial e mensuração - Os instrumentos financeiros da Companhia são reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo acrescido dos custos diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão, exceto os instrumentos financeiros classificados na categoria de instrumentos avaliados ao valor justo por meio do resultado, para os quais os custos são registrados no resultado do exercício. Os principais ativos financeiros reconhecidos pela Companhia são: caixa e equivalentes de caixa, aplicações financeiras de liquidez imediata, contas a receber de clientes, e instrumentos derivativos, classificados nas categorias de ativos financeiros a valor justo por meio de resultado e empréstimos e recebíveis. Mensuração subsequente - A mensuração subsequente de ativos financeiros da Companhia são como segue: Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado - Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado incluem ativos financeiros mantidos para negociação e ativos financeiros designados no reconhecimento inicial a valor justo por meio do resultado. Ativos financeiros são classificados como mantidos para negociação se forem adquiridos com o objetivo de venda no curto prazo. Esta categoria inclui instrumentos financeiros derivativos contratados pela Companhia que não satisfazem os critérios para a contabilidade de hedge, definidos pelo CPC 38. Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado são apresentados no balanço patrimonial a valor justo, com os correspondentes ganhos ou perdas reconhecidos na demonstração do resultado. Os juros, correção monetária, variação cambial e as variações decorrentes da avaliação ao valor justo, são reconhecidos no resultado quando incorridos. Empréstimos e recebíveis - Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos, com pagamentos fixos ou determináveis, não

cotados em um mercado ativo. Após a mensuração inicial, esses ativos financeiros são contabilizados ao custo amortizado, utilizando o método de juros efetivos (taxa de juros efetiva), menos perda por redução ao valor recuperável. O custo amortizado é calculado levando em consideração qualquer desconto ou “prêmio” na aquisição e taxas ou custos incorridos. A amortização do método de juros efetivos é incluída na linha de receita financeira na demonstração de resultado. As perdas por redução ao valor recuperável são reconhecidas como despesa financeira no resultado. b) Passivos financeiros - Reconhecimento inicial e mensuração - Passivos financeiros da Companhia são classificados como passivos financeiros a valor justo por meio do resultado, empréstimos e financiamentos, conforme o caso. A Companhia determina a classificação dos seus passivos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial. Passivos financeiros são inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e financiamentos, são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado. Os passivos financeiros da Companhia incluem contas a pagar a fornecedores e outras contas a pagar e empréstimos e financiamentos. Mensuração subsequente - A mensuração dos passivos financeiros da Companhia são como segue: Empréstimos e financiamentos - Após reconhecimento inicial, empréstimos e financiamentos sujeitos a juros são mensurados subsequentemente pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetivos. Ganhos e perdas são reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa dos passivos, bem como durante o processo de amortização pelo método da taxa de juros efetivos. 2.19 Custo dos empréstimos - Custos de empréstimos diretamente relacionados com a aquisição, construção ou produção de um ativo que necessariamente requer um tempo significativo para ser concluído para fins de uso ou venda são capitalizados como parte do custo do correspondente ativo. Todos os demais custos de empréstimos são registrados em despesa no período em que são incorridos. Custos de empréstimo compreendem juros e outros custos incorridos por uma entidade relativos ao empréstimo. 3. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas - Julgamentos - A preparação das demonstrações financeiras requer que a administração faça julgamentos e estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, bem como as divulgações de passivos contingentes, na data-base das demonstrações financeiras. Contudo, a incerteza relativa a essas premissas e estimativas poderia levar a resultados que requeiram um ajuste significativo ao valor contábil do ativo ou passivo afetado em períodos futuros. No processo de aplicação das políticas contábeis da Companhia, a administração fez os seguintes julgamentos que têm efeito mais significativo sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras: Estimativas e Premissas - As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na data do balanço, envolvendo risco significativo de causar um ajuste significativo no valor contábil dos ativos e passivos no próximo exercício financeiro, são discutidas a seguir. Impostos - Existem incertezas com relação à interpretação de regulamentos tributários complexos e ao valor e época de resultados tributáveis futuros. Dado a diferenças entre os resultados reais e as premissas adotadas, ou futuras mudanças nessas premissas, poderiam exigir ajustes futuros na receita e despesa de impostos já registrada. A Companhia constitui provisões, com base em estimativas cabíveis, para possíveis consequências de auditorias por parte das autoridades fiscais das respectivas jurisdições em que opera. O valor dessas provisões baseia-se em vários fatores, como experiência de auditorias fiscais anteriores e interpretações divergentes dos regulamentos tributários pela entidade tributável e pela autoridade fiscal responsável. Essas diferenças de interpretação podem surgir numa ampla variedade de assuntos, dependendo das condições vigentes no respectivo domicílio da Companhia. Imposto diferido ativo é reconhecido para todos os prejuízos fiscais não utilizados na extensão em que seja provável que haja lucro tributável disponível para permitir a utilização dos referidos prejuízos. Julgamento significativo da administração é requerido para determinar o valor do imposto diferido ativo que pode ser reconhecido, com base no prazo provável e nível de lucros tributáveis futuros, juntamente com estratégias de planejamento fiscal futuras. Valor Justo de Instrumentos Financeiros - Quando o valor justo de ativos e passivos financeiros apresentados no balanço patrimonial não puder ser obtido de mercados ativos, é determinado utilizando técnicas de avaliação, incluindo o método de fluxo de caixa descontado. Os dados para esses métodos se baseiam naqueles praticados no mercado, quando possível, contudo, quando isso não for viável, um determinado nível de julgamento é requerido para estabelecer o valor justo. O julgamento inclui considerações sobre os dados utilizados como, por exemplo, risco de liquidez, risco de crédito e volatilidade. Mudanças nas premissas sobre esses fatores poderiam afetar o valor justo apresentado dos instrumentos financeiros. Provisões para Riscos Tributários, Cíveis e Trabalhistas - A Companhia reconhece provisão para causas cíveis e trabalhistas. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais. 4. Adoção inicial dos CPCs - A Companhia preparou suas demonstrações financeiras cumprindo as normas previstas nos CPCs para os períodos iniciados em, ou após, 1º de janeiro de 2010, como descrito em suas políticas contábeis. Para as presentes demonstrações financeiras, o saldo de abertura considerado foi o de 1º de janeiro de 2009, data da transição para os CPCs. A Companhia avaliou os impactos da adoção das novas normas e, com exceção adoção do custo atribuído para os bens do ativo imobilizado , não identificou efeito material relativamente aos saldos de 31 de dezembro de 2009 e sobre o saldo de abertura 1º de janeiro de 2009. Não existem outras normas e interpretações emitidas e ainda não adotadas que possam, na opinião da administração, terão impacto significativo no resultado ou no patrimônio divulgado pela Companhia. Na preparação das demonstrações financeiras da data de transição de acordo com o CPC 43 Adoção inicial dos pronunciamentos técnicos CPC 15 a CPC 40, a Companhia aplicou todas as disposições obrigatórias previstas na norma. Custo Atribuído - A Companhia apurou o valor justo de seus ativos imobilizados e utilizou esse valor como sendo o custo atribuído desses ativos na data da transição. Como consequência a Companhia revisou as estimativas de vida útil desses ativos imobilizados e alterou suas taxas anuais de depreciação. 4.1 - Conciliação do patrimônio líquido em 31/12/2008: Patrimônio Líquido Saldo conforme anteriormente apresentado em 31/12/2008 49.060 Custo atribuído aos bens do ativo imobilizado 87.651 IR/CS diferidos sobre reserva de reavaliação terrenos (2.744) IR/CS diferidos sobre custo atribuído (29.803) Saldo em 01 de janeiro de 2009 104.164 4.2 - Conciliação do patrimônio líquido e do lucro líquido em 31/12/2009: Patrimônio Líquido Resultado Saldos originalmente apresentados 50.268 5.635 Reversão da depreciação calculada a maior (taxa fiscal) 4.178 4.178 Custo atribuído,líquido dos impostos 55.104 Realização do custo atribuído (3.810) (3.810) IR/CS sobre reversão de depreciação e realização do custo atribuído (126) (126) IR/CS diferidos sobre mais valia de terreno desapropriado 145 145 105.759 6.022 Saldos reapresentados 5. Disponibilidades e valores equivalentes 31/12/2010 3.702 15.351 19.053

Caixa e bancos Aplicações financeiras

31/12/2009 2.833 13.189 16.022

1/1/2009 1.597 14.148 15.745

As aplicações financeiras são de curto prazo, de alta liquidez, e prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor. As aplicações financeiras referem-se,

substancialmente, a certificados de depósitos bancários e fundos de renda fixa, remuneradas a taxas que variam entre 98% e 101% do Certificado de Depósito Interbancário – CDI, com liquidez diária. 6. Contas a receber de clientes 31/12/2010 31/12/2009 1/1/2009 Contas a receber 29.334 28.904 36.642 Ajuste a valor presente (332) (174) (618) Provisão para devedores duvidosos (2.155) (2.327) (1.783) 26.847 26.403 34.241 A movimentação da provisão para devedores duvidosos está demonstrada a seguir: 31/12/2010 31/12/2009 Saldo no início do exercício (2.327) (1.783) Adições (544) Recuperações (realizações) 171 Saldo no final do exercício (2.155) (2.327) Em 31 de dezembro, a análise do vencimento de saldos de contas a receber de clientes é a seguinte: 31/12/2010 31/12/2009 1/1/2009 A vencer 25.157 22.467 30.141 Vencidos: De 1 a 30 dias 1.318 2.343 2.947 De 31 a 90 dias 539 1.474 1.501 De 91 a 180 dias 196 559 412 Acima de 180 dias 2.124 2.061 1.641 Total 29.334 28.904 36.642 7. Estoques

Produtos acabados Produtos semi-elaborados Matérias-prima e embalagens Materiais auxiliares Ajuste a valor presente Total

31/12/2010 10.513 1.103 7.560 952 (71) 20.057

31/12/2009 9.079 969 6.690 809 (144) 17.403

1/1/2009 9.900 1.061 7.954 523 (10) 19.428

31/12/2010 2.336 5.167 846 184 1.205 423 272 10.433 (9.882) 551

31/12/2009 2.836 3.869 1.075 234 1.685 540 234 10.473 (9.453) 1.020

1/1/2009 2.631 4.443 889 193 1.491 475 707 10.829 (8.480) 2.349

31/12/2010 18.157

31/12/2009 10.684

1/1/2009 5.728

-

8.022

4.956

(3.065) 15.092 325 15.417 (8.080) (7.337)

18.706 (224) (325) 18.157 (18.157) -

10.684 (4.448) 6.236 (6.236) -

8. Impostos e contribuições a compensar

ICMS IPI COFINS PIS IRPJ CSLL IRRF (-) Ativo circulante Ativo não circulante 9. Precatórios a receber a) Precatórios a receber - PR Saldo no início do período Aquisições ocorridas no exercício Baixas ocorridas no exercício Deságio Ajuste a valor presente (-) Ativo circulante Ativo não circulante

Referem-se à compra de precatórios devidos pelo Governo do Estado do Paraná, adquiridos de terceiros. A Administração da Companhia espera realizar tais créditos, por seus valores de face, através de compensação de impostos estaduais devidos. Em 2010, conforme mencionado na Nota 14, a Companhia aderiu ao programa de refinanciamento de certos débitos fiscais, consequentemente os precatórios que estavam vinculados às ações de compensação anteriormente movidas pela Companhia foram reclassificados para o ativo não circulante. Por entender que, após a edição da Emenda Constitucional n° 62 de 9 de dezembro de 2009, o recebimento integral dos valores dos precatórios adquiridos até Outubro de 2009, no total de R$15.108 mil está convalidado, a Companhia decidiu reverter, no exercício de 2009, a provisão para desvalorização – deságio, no valor de R$ 4.448 mil que havia sido registrada anteriormente. b) Precatório a receber - FNDE - Referem-se a encargos contratuais sobre atraso no recebimento de créditos junto ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Em agosto de 1999, por decisão judicial, o montante de R$ 40.139 foi depositado judicialmente pela União Federal, e iniciouse a discussão sobre os índices de atualização sobre os valores depositados. Em 2008, a Companhia resgatou parte dos depósitos judiciais, no valor de R$14.927 mil, adicionado de atualização monetária calculada pela TR (Taxa de Referência) de R$3.594. Sobre o saldo remanescente de R$ 25.212, foi reconhecida a atualização monetária de R$ 8.487 mil (R$ 8.257 até 31 de dezembro de 2009). Durante o exercício de 2010, a Companhia reconheceu o monte de R$ 230 (R$ 236 em 2009) como receita financeira decorrente da atualização da TR sobre o saldo de precatórios a receber. 10. Investimentos 31/12/2010 31/12/2009 01/12/2009 Divilson S.A. 1.690 1.937 3.084 Ativa Ind. Com. Exp. Prod. Aliment. 21 21 Outros investimentos 96 207 178 1.807 2.165 3.262 A Companhia possui participação de 100% do patrimônio líquido da Divilson S.A., empresa localizada no Uruguai, a qual é avaliada pelo método de equivalência patrimonial. a) Movimentação do investimento: Divilson S.A. 31/12/2010 31/12/2009 Saldo no início do exercício 1.937 3.084 Variação cambial (109) (863) (138) (284) Resultado de equivalência patrimonial 1.690 1.937 Saldo no final do exercício b) Movimentação de outros investimentos 31/12/2010 31/12/2009 Saldo no início do exercício 207 178 Aquisições 21 Alienação de investimentos (151) Ajuste a valor de mercado dos investimentos 40 29 96 228 Saldo no final do exercício

(Continua na página seguinte)


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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

| Terça-feira, 14 de junho de 2011 |

(Continuação da página anterior) Custo atribuído - Em 2010 a Companhia efetuou a avaliação de seus ativos imobilizados pelo custo atribuído através da empresa Lautec Equipe Técnica Engenharia de Avaliações e Perícias. Para a determinação do custo atribuído os avaliadores independentes seguiram as recomendações da NBR 14.653-1, 14.653-2, 14.653-5 da ABNT – Associação Brasileira de Nor mas Técnicas. Foram considerados também os critérios propostos pelo IBAPE – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenhar ia. Após o reconhecimento dos ativos foram efetuadas as inspeções técnicas considerando os seguintes itens:

11. Imobilizado

Terrenos

Edificações

Máquinas, Equipamentos e Instalações

10.482 53.189 63.671 (511) 63.160 63.160

25.031 59.769 34.738 144 (174) 323 35.031 74 1.737 36.842

55.236 24.755 79.991 2.282 (578) 5.155 86.850 771 (147) 1.051 88.525

5.081 5.081 504 (55) 38 5.568 866 17 6.451

542 542 542 364 906

2.618 2.618 926 (863) 2.681 1.028 (574) 3.135

2.595 2.595 372 (30) 148 3.085 191 (89) 109 3.296

4.732 4.732 3.881 (5.664) 2.949 3.404 (157) (3.278) 2.918

106.317 87.651 193.968 8.109 (2.211) 199.866 6.334 (967) 205.233

-

(10.759) (10.759) (1.045) 114 (11.690) (1.032) (12.722)

(28.541) (28.541) (6.467) 517 (34.491) (5.830) 147 (40.174)

(3.280) (3.280) (312) 51 (3.541) (399) (3.940)

(504) (504) (8) (512) (13) (525)

(1.059) (1.059) (552) 539 (1.072) (523) 414 (1.181)

(1.693) (1.693) (311) 20 (1.984) (319) 82 (2.221)

-

(45.836) (45.836) (8.695) 1.241 (53.290) (8.116) 643 (60.763)

Custo ou avaliação: Em 31 de dezembro de 2009 Ajustes ao custo atribuído Em 1 de janeiro de 2009 Adições Alienações Transferências Em 31 de dezembro de 2009 Adições Alienações Transferências Em 31 de dezembro de 2010 Depreciação acumulada: Em 31 de dezembro de 2008 Saldos em 1 de janeiro de 2009 Depreciação no exercício Alienações Em 31 de dezembro de 2009 Depreciação do exercício Alienações Em 31 de dezembro de 2010 Valor residual líquido Em 31 de dezembro de 2010 Em 31 de dezembro de 2009 Em 1º de janeiro de 2009

63.160 63.160 63.671

24.120 23.341 23.979

Instalações

48.351 52.359 51.450

2.511 2.027 1.801

Marcas e Patentes 416 49 465 42 507

Veículos

Imobilizações em andamento

Total

381 30 38

Amortização acumulada: Saldos em 1 de janeiro de 2009 Amortização no exercício Em 31 de dezembro de 2009 Amortização do exercício Em 31 de dezembro de 2010 Valor residual líquido Em 31 de dezembro de 2010 Em 31 de dezembro de 2009 Em 1º de janeiro de 2009

12. Intangível Custo ou avaliação: Em 1 de janeiro de 2009 Adições Em 31 de dezembro de 2009 Adições Em 31 de dezembro de 2010

Móveis e utensílios

Equipamentos de informática e softwares

1.954 1.609 1.559

(271) (29) (300) (31) (331) 176 165 145

Os custos com marcas e patentes referem-se aos custos com registro de novos produtos, para os quais a Empresa espera obter benefícios futuros. A amortização é iniciada quando os novos produtos começam a ser fabricados em escala comercial, pelo prazo médio de 10 anos. 13. Empréstimos e financiamentos Taxa média anual de juros

Indexador Aplicados no imobilizado: Leasing Finame Finame Finame Finimp

Pré-fixada TJLP Variável BNDES Variação Cambial

Aplicados no capital de giro: Captados no exterior Capital de giro Capital de giro Novação Adiantamentos contrato de câmbio: ACC Financiamentos de importação: Finimp

Libor CDI Pre-fixada TR

31/12/2010

31/12/2009

1/1/2009

1.112 16.188 95 1.691 197 19.283

1.073 7.259 267 1.217 2.019 11.835

791 7.136 456 2.246 1.901 12.530

1,50% a.a. 0,22% a 0,50% a.m. 0,64% a.m.

1.697 44.197 357 6.146 52.397

1.793 46.310 4.893 6.117 59.113

2.475 43.205 3.534 6.585 55.799

-

3.878

3.671

0,35% a.m.

1.403 73.083 (25.176) 47.907

532 75.358 (56.326) 19.032

732 72.732 (35.245) 37.487

1,20% a 1,53% a.m. 2,60 % a 8% a.a. 5,8 a 8% a.a. 4,5% a 13,95% a.a. 9,16% a.a.

Variação Cambial CDI

Passivo circulante Não circulante FINAME – Fundo de Financiamento para Aquisição de Máquinas e Equipamentos FINIMP – Financiamento de importação BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social TJLP – Taxa de Juros de Longo Prazo TR - Taxa Referencial Os empréstimos a longo prazo vencem como segue: 31/12/2010 2010 2011 2012 28.563 2013 11.386 2014 7.695 263 2015 47.907

31/12/2009 11.668 2.896 1.663 765 2.040 19.032

1/1/2009 22.693 8.396 2.256 1.355 760 2.027 37.487

Os financiamentos estão garantidos por hipoteca, alienação fiduciária de bens objeto dos financiamentos, avais, duplicatas, fianças, penhor mercantil e notas promissórias. Alguns contratos de capital de giro possuem cláusulas restritivas (covenants) estabelecendo limites financeiros no final do exercício, apurados com base no EBITDA. 14. Tributos a recolher 31/12/2010 31/12/2009 1/1/2009 ICMS 10.058 18.731 13.100 COFINS 3.166 3.075 4.218 PIS 288 275 268 IRRF 338 287 365 REFIS Estadual 8.902 654 1.297

Salário educação Outros Passivo circulante Passivo não circulante

851 446 24.049 (15.564) 8.485

1.148 138 24.308 (22.853) 1.455

Os parcelamentos de tributos a longo prazo vencem como segue: 2010 2009 2010 2011 810 2012 1.335 460 2013 1.058 185 2014 870 2015 870 Após 2015 4.352 8.485 1.455

1.416 821 21.485 (18.916) 2.569 1/1/2009 1.517 544 387 121 2.569

Em 2010 a companhia aderiu ao programa de refinanciamento de débitos estaduais do Estado do Paraná, obtendo os parcelamentos de débitos fiscais dos meses de janeiro, abril, maio, junho e outubro de 2008, fevereiro a junho de 2009 e setembro a novembro de 2009. O saldo refinanciado totalizou R$ 7.561 e o prazo de pagamento é de 120 meses.

15. Partes relacionadas Os saldos e transações com partes relacionadas referem-se a contratos de mútuo conforme segue: Ativo não circulante Nutrimental Agro Pecuária Ltda. Nutrinvest Administração e Participações Ltda Divilson S.A. Belarissa Agropecuária Ltda. Vitagri Indústria Comércio e Serviços Ltda. Outros

Passivo não Circulante

31/12/2010

31/12/2009

1/1/2009

31/12/2010

31/12/2009

1/1/2009

3.521 6.158 123 1.113

2.962 5.395 165 132 1.363

2.420 4.727 9 124 831

9.237 -

9.369 34

12.192 22

10.915

10.017

8.111

9.237

9.403

12.214

Receita Financeira 31/12/2010

31/12/2009

131

2.824

O contrato de mútuo com a Divilson S.A é corrigido pela variação cambial do dólar e juros 0,5% a.a. Sobre os demais contratos não há incidência de juros. Os prazos de vencimento são diversos a partir de 2012. O valor global dos honorários pagos à diretoria no período findo em 31 de dezembro de 2010 foi de R$1.280 (R$1.031 em 2009). Não existe, na Companhia, plano de bonificação adicional aos honorários da diretoria executiva. 16. Imposto de renda e contribuição social A composição da despesa de imposto de renda e contribuição social nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 encontra-se resumida a seguir: 31/12/2010 31/12/2009 Lucro antes do imposto de renda e da contribuiçãosocial 6.801 7.080 Imposto de renda e contribuição social pela alíquota fiscal nominal combinada de 34% (2.312) (2.407) Demonstrativo da origem da despesa de imposto de renda e contribuição social efetivos: Juros sobre o capital próprio 861 871 Indenizações 831 Despesas indedutíveis (646) (151) Reserva de reavaliação Equivalência patrimonial (47) (96) Outros 25 (106) Despesa de imposto de renda e contribuição social no resultado do exercício (2.119) (1.058) Alíquota efetiva 31% 15% Imposto de renda e a contribuição social diferidos O imposto de renda e contribuição social diferidos referem-se a: 31/12/2010 31/12/2009 Ativo circulante Créditos sobre diferenças temporárias 3.268 3.296 Créditos sobre prejuízos fiscais e base 2.013 2.485 negativa de contribuição social 5.281 5.781 Passivo não circulante Débitos sobre diferenças temporárias 14.259 12.617 Débitos sobre custo atribuído ao imobilizado 30.023 31.105 44.282 43.722 Em 31 de dezembro de 2010, a Companhia possuía R$ 5.921 (R$7.308 em 2009) de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social sobre o lucro líquido a compensar com lucros tributáveis futuros. As estimativas

2.918 2.949 4.732

Depósitos judiciais Tributárias Trabalhistas

31/12/2010 22 684 706

31/12/2009 22 415 437

de recuperação dos créditos tributários consideram as expectativas de lucros tributáveis a curto prazo. 17.Provisão para contingências e depósitos judiciais - a) Processos em andamento com provisão para contingências e obrigações legais vinculadas a processos judiciais A Companhia é parte de diversos processos judiciais e administrativos. Provisões são constituídas para todas as contingências referentes a processos judiciais para os quais é provável que uma saída de recursos seja feita para liquidar a contingência/obrigação e uma estimativa razoável possa ser feita. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais. A Administração, com base em informações de seus assessores jurídicos e análise das demandas judiciais pendentes, constituiu provisão em montante considerado suficiente para cobrir as perdas prováveis esperadas no desfecho das ações em curso, como segue: Provisão para contingências 31/12/2010 31/12/2009 1/1/2009 Tributárias 651 Civil 224 195 756 1.624 2.294 2.942 Trabalhistas 1.848 2.489 4.349

O valor do custo atribuído apurado e contabilizado em 01 de janeiro de 2009 foi no montante de R$ 87.651. A aplicação das novas taxas de vida útil econômica bem como a depreciação do custo atribuído gerou uma redução dos encargos de depreciação no resultado do exercício findo em 31 de dezembro de 2010, no montante de R$ 886 (R$ 369 em 2009).

144.470 146.576 148.132 1/1/2009 22 211 233

passivos financeiros da Companhia, que não sejam derivativos, referemse a empréstimos, contas a pagar a fornecedores e outras contas a pagar. O principal propósito desses passivos financeiros é captar recursos para as operações da Companhia. Em contrapartida, a Companhia possui ativos financeiros representado por caixa e equivalentes de caixa, aplicações financeiras, contas a receber de clientes e outras contas a receber que resultam diretamente de suas operações. A Companhia está exposta a risco de mercado, risco de crédito e risco de liquidez. A alta administração da Companhia supervisiona a gestão desses riscos para garantir que as atividades em que se assumem riscos financeiros são regidas por políticas e procedimentos apropriados e que os riscos financeiros são identificados, avaliados e gerenciados de acordo com as políticas e disposição para risco da Companhia. A Companhia não efetua aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco. Os resultados obtidos com estas operações estão condizentes com as políticas e estratégias definidas pela Administração da Companhia. Risco de mercado - O risco de mercado é o risco de que o valor justo dos fluxos de caixa futuros de um instrumento financeiro flutue devido a variações nos preços de mercado. Os preços de mercado englobam três tipos de risco: risco de taxa de juros, risco cambial e risco de preço que pode ser de commodities, de ações, entre outros. Instrumentos financeiros afetados pelo risco de mercado incluem empréstimos a pagar, depósitos, instrumentos financeiros disponíveis para venda e mensurados ao valor justo através do resultado e instrumentos financeiros derivativos. Risco de taxa de juros - Risco de taxas de juros é o risco de que o valor justo dos fluxos de caixa futuros de um instrumento financeiro flutue devido a variações nas taxas de juros de mercado. A exposição da Companhia ao risco de mudanças nas taxas de juros de mercado refere-se, principalmente, às obrigações de longo prazo da Companhia sujeitas a taxas de juros variáveis. A Companhia somente realiza operações com instituições financeiras de baixo risco, aprovadas pela administração. Para contas a receber por vendas a Companhia possuem ainda provisão para devedores duvidosos, conforme mencionado na nota 2.5. Os rendimentos oriundos das aplicações financeiras bem como as despesas financeiras provenientes dos empréstimos e financiamentos da Companhia são afetados pelas variações nas taxas de juros, tais como TJLP e CDI. Risco de câmbio - O risco de câmbio é o risco de que o valor justo dos fluxos de caixa futuros de um instrumento financeiro flutue devido a variações nas taxas de câmbio. A exposição da Companhia ao risco de variações nas taxas de câmbio refere-se principalmente às atividades operacionais da Companhia (quando receitas ou despesas são denominadas em uma moeda diferente da moeda funcional). Abaixo está demonstrada a exposição cambial da Companhia para operações em moedas estrangeiras: US$ mil

A movimentação das provisões nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009, é como segue: Tributárias Trabalhistas Cíveis Total Saldos em 1 de janeiro de 2009 651 2.942 756 4.349 (+) Complemento de provisão 390 30 420 (-) Reversão de provisão não utilizada (651) (1.038) (591) (2.280) Saldos em 31 de dezembro de 2009 2.294 195 2.489 (+) Complemento de provisão 67 91 158 (-) Reversão de provisão não utilizada (737) (62) (799) Saldos em 31 de dezembro de 2010 1.624 224 1.848 18. Patrimônio líquido - O capital social integralizado em 31 de dezembro de 2010 e 2009 é de R$46.461, e está dividido em 979.197.473 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Em 31 de dezembro de 2010 e 2009 a Companhia mantinha em tesouraria 17.631.701 ações de sua emissão no montante de R$2.091. 19. Receita operacional líquida 31/12/2010 31/12/2009 Receita bruta 266.644 244.761 Deduções da receita: Tributos estaduais (25.732) (25.105) Tributos federais (20.587) (17.993) Devoluções de vendas (9.596) (12.228) 210.729 189.435 20. Despesas por natureza - A Companhia optou por apresentar a demonstração do resultado por função. Conforme requerido pelo CPC 26 – Apresentação das demonstrações contábeis, apresenta, a seguir, o detalhamento da demonstração do resultado por natureza: Despesas por natureza 31/12/2010 31/12/2009 Despesas por função Classificados como: Custos dos produtos vendidos 131.378 124.557 Despesas com vendas 52.255 51.124 Despesas gerais e administrativas 13.325 10.377 196.958 186.058 Despesas por natureza Despesas com pessoal 42.473 38.213 Custo dos produtos 96.571 91.291 Gastos operacionais 1.821 843 Despesas com vendas 23.739 22.987 Serviços de terceiros 8.866 9.822 Conservação e manutenção 5.745 4.956 Gastos gerais 1.511 931 Marketing 8.085 8.290 Depreciação e amortização 8.147 8.725 196.958 186.058 21. Receitas e despesas financeiras 31/12/2010 31/12/2009 Receitas financeiras Juros ativos 670 817 Variações cambiais ativas 3.437 7.258 Ajuste a valor presente 4.317 3.649 Receitas com aplicações financeiras 1.332 1.327 Deságios 137 1.916 Atualização monetária sobre empréstimos compulsórios 1.608 Outras receitas financeiras 378 492 11.879 15.459 31/12/2010

31/12/2009

(10.927) (2.833) (342) (255) (2.075) (647) (17.079) (5.200)

(8.539) (2.672) (420) (383) (1.996) (152) (14.162) 1.297

Despesas financeiras Juros passivos Variações cambiais passivas Descontos concedidos Despesas bancárias Ajuste a valor presente Outras despesas financeiras Resultado financeiro líquido

Resultado

Dilvilson S.A.

1.075 1.101 902

(i) Condições de uso; (ii) Estado de conservação; (iii) Condição de manutenção; (iv) Condição de operação; (v) Manutenção preditiva, preventiva e corretiva ocorrida nos equipamentos e instalações, assim como reformas nos edifícios e nas benfeitorias incorporadas aos imóveis, que possibilitaram o aumento da expectativa de vida econômica do bem. Os bens que receberam o custo atribuído foram aqueles adquiridos até 31 de dezembro de 2008. Com base nessas informações e somadas as inspeções efetuadas nos ativos, foi definida a idade real dos bens ou sua idade aparente estimada. Além de terrenos, as classes de imobilizado que também receberam o custo atribuído e suas novas taxas de depreciação são: Vida útil anterior Vida útil atual Classe de imobilizado: Máquinas e equipamentos 10 anos 5 a 40 anos Veículos 5 anos 3 anos

22. Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas 31/12/2010 Rendas diversas 333 Recuperação de despesas 2.197 Reversão de provisão para ajuste a valor de mercado de precatórios 40 Resultado com alienação de ativo permanente 49 PIS/COFINS sobre outras receitas (251) Serviços contratados (1.046) Despesas indedutíveis (407) Indenizações (374) Perdas eventuais com produtos (145) Doação para campanha eleitoral (1.098) Demais resultados operacionais (929) (1.631)

2010 88 88

Finimp

31/12/2009 263 1.006 4.224 2.753 (159) (563) (338) (1.717) (2.713) (67) 2.689

Exercício findo em 31 de dezembro de 2010 Menos de 3 meses

3 a 12 meses

1a5 anos

Total

6.276 5.568 11.844

18.900 14.335 33.235

47.907 47.907

73.083 19.903 92.986

24. Seguros - Em 31 de dezembro de 2010, a cobertura de seguros estabelecida pela Administração da Companhia para cobrir eventuais sinistros e responsabilidade civil, é resumida como segue: Data de vigência Risco Riscos operacionais – Fábrica SJP Riscos operacionais – Fábrica Arceburgo Riscos operacionais – Veículos Riscos operacionais – Outros

Arthur da Silva Leme Neto Diretor Superintendente

PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS ESTADO DO PARANÁ Secretaria Municipal de Administração AVISO DE LICITAÇÃO Pregão Presencial nº 042/2011 - Sistema de Registro de Preços OBJETO: Aquisição de Alimentos Não Perecíveis. TIPO DE LICITAÇÃO: Menor Preço. VALOR MÁXIMO: R$ 1.987.148,36. ENTREGA E ABERTURA DOS ENVELOPES: dia 28/06/2011, às 09:00 horas. EDITAL: Estará disponível aos interessados, no site http:// www.pinhais.pr.gov.br, no link Licitações, do dia 14/06/ 2011 ao dia 27/06/2011. INFORMAÇÕES: Poderão ser obtidas no site ou pelo telefone (041): 3912-5277, das 08:00h às 12:00h e das 13:00h às 17:00h. Prefeitura Municipal de Pinhais, 10/06/2011.

2009 265 265

Risco de estrutura de capital - O objetivo principal da administração de capital da Companhia é assegurar que esta mantenha uma classificação de crédito forte e uma razão de capital livre de problemas a fim de apoiar os negócios e maximizar o valor do acionista.A Companhia administra a estrutura do capital e a ajusta considerando as mudanças nas condições econômicas. A estrutura de capital ou o risco financeiro decorre da escolha entre capital próprio (aportes de capital e retenção de lucros) e capital de terceiros que a Companhia faz para financiar suas operações. Para mitigar os riscos de liquidez e a otimização do custo médio ponderado do capital, a Companhia monitora permanentemente os níveis de endividamento de acordo com os padrões de mercado e o cumprimento de índices (covenants) previstos em contratos de empréstimos e financiamentos.Não houve alterações quanto aos objetivos, políticas ou processos durante os exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009. Risco de crédito - O risco de crédito é o risco de a contraparte de um negócio não cumprir uma obrigação prevista em um instrumento financeiro ou contrato com cliente, o que levaria ao prejuízo financeiro. A Companhia está exposto ao risco de crédito em suas atividades operacionais (principalmente com relação a contas a receber) e de financiamento, incluindo depósitos em bancos e instituições financeiras, transações cambiais e outros instrumentos financeiros. Contas a receber - O risco de crédito do cliente está sujeito aos procedimentos, controles e política estabelecida pela Companhia em relação a esse risco. Os limites de crédito são estabelecidos para todos os clientes com base em critérios internos de classificação. A carteira da Companhia é pulverizada. A qualidade do crédito do cliente é avaliada com base em um sistema interno de classificação e histórico de perda. A necessidade de uma provisão para perda por redução ao valor recuperável é analisada a cada data reportada em base individual para os principais clientes. O cálculo é baseado em dados históricos efetivos. A exposição máxima ao risco de crédito na data-base é o valor registrado que esta indicado na nota 6. Instrumentos financeiros e depósitos em bancos - O risco de crédito de saldos com bancos e instituições financeiras é administrado pela Tesouraria da Companhia de acordo com a política por este estabelecida. Os recursos excedentes são investidos apenas em instituições financeiras autorizadas e aprovadas pela controladora, avalizadas pela Diretoria Executiva, respeitando limites de crédito definidos, os quais são estabelecidos a fim de minimizar a concentração de riscos e, assim, mitigar o prejuízo financeiro no caso de potencial falência de uma contraparte. Risco de liquidez - O risco de liquidez consiste na eventualidade da Companhia não dispor de recursos suficientes para cumprir com seus compromissos em função das diferentes moedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações. O controle da liquidez e do fluxo de caixa da Companhia é monitorado diariamente pelas áreas de Gestão da Companhia, de modo a garantir que a geração operacional de caixa e a captação prévia de recursos, quando necessária, sejam suficientes para a manutenção do seu cronograma de compromissos, não gerando riscos de liquidez para a Companhia. O quadro abaixo resume o perfil do vencimento do passivo financeiro da Companhia e suas controladas em 31 de dezembro de 2010 com base nos pagamentos contratuais não descontados.

23. Objetivos e políticas para gestão de risco financeiro - Conforme mencionado na nota 2.18 – Instrumentos Financeiros, os principais

Empréstimos Fornecedores

2009 5.381 1.025 887 7.293

EU$ mil

de

até

Importância segurada

Prêmio

23/07/2010 23/07/2010 20/05/2010 27/04/2010

23/07/2011 23/07/2011 20/05/2011 27/04/2011

77.996 12.000 4.700 1.475

45 7 84 2

Cíveis – ações de indenização referentes aos produtos da Companhia. Trabalhistas e previdenciárias – A Companhia discute diversas ações de natureza trabalhista, sendo que provisão constituída em 31 de dezembro de 2010 refere-se às ações cuja expectativa de perda, segundo os advogados da Companhia, são prováveis. A Empresa mantém, ainda, outros processos tributários e trabalhistas em andamento cuja materialização, na avaliação dos assessores jurídicos é de possível perda, mas não provável, no valor aproximado de R$ 5.737 e R$ 562, respectivamente (R$1.740 mil e R$554 mil em 2009) para as quais a administração entende não ser necessária a constituição de provisão para eventuais perdas. Abaixo estão demonstrados os depósitos judiciais vinculados e não vinculados a processos provisionados, classificados no grupo de ativo não circulante.

2010 5.544 1.019 353 6.916

Divilson J.P.Morgan Finimp

Rodrigo Costa da Rocha Loures Diretor Superintendente

Luís Carlos Bertolazo Contador – CRC-PR n° 35643/0


| Terça-feira, 14 de junho de 2011 |

PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

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INTERMUNICIPAL QUARENTINHAS

Definidos os finalistas XV de Pinhais, Fortaleza, Rio Negro e Grupo dos XV - Semifinal começa neste sábado no Estádio do Urano O Intermunicipal Quarentinhas, depois de cinco meses de competição, mais de cem jogos disputados, sem nenhum W.O, está chegando a final. Com muito sucesso aonde envolveu equipes de Curitiba e Região Metropolitana. Os resultados da última rodada da 3ª fase foram os seguintes: XV de Pinhais 2 X 0 Grupo dos XV Condor Rio Branco 4 X 2 Garotos Unidos de Pinhais Fortaleza 4 X 1 Malharia Cristiane Rio Negro 4 X 2 Santa Cruz de Colombo O cruzamento da Semi-final ficou desta maneira: Jogos de ida: Estádio do Urano da Vila São Pedro – Sábado 18/06 14:00 – Rio Negro X Grupo dos XV 15:45 – Fortaleza X XV de Pinhais Lembrando que a Semi Final será em duas partidas com jogos de ida e de volta, o sistema de disputa na Semi Final: A equipe que fizer quatro pontos nas duas partidas garante o passaporte para a Grande Final no dia 9 de julho no Estádio do Urano. Mais informações pelo site: www.futebolintermunicipalpr.com.br. Os artilheiros até o momento: João Gomes (Condor Rio Branco), Chupim (Garotos Unidos) – 12 gols Lauzinho (Grupo dos XV) – 10 gols Chimanu (XV de Pinhais), Marco Antonio (Santa Cruz), Anderson (Condor Rio Branco) – 8 gols Braz (Rio Negro), Edson (Fortaleza) – 7 gols Nene (Fortaleza), Daniel (Fortaleza) – 6 gols


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