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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

PREFEITURA DE COLOMBO Estado do Paraná EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 014/2011 TESTE SELETIVO 001/2010 A Secretaria Municipal da Administração convoca o aprovado no Teste Seletivo abaixo relacionado, a comparecer no Departamento de Recursos Humanos no prazo de Um (01) dia a contar da data da publicação deste, para tratar de assunto do seu interesse. O não comparecimento dentro do prazo estipulado implicará na desistência da vaga. Candidato Cargo Teste Seletivo Andressa da Silva Taborda Agente Comunitário de Saúde 01/2010 Colombo, 18 de abril de 2011. Cleusi Armstrong Skroch de Souza Diretora do Departamento de Recursos Humanos

ERRATA PUBLICAÇÃO EM 08/04/2011 PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO Onde se Lê EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 009/2011 CONCURSO PÚBLICO 002/2010 A Secretaria Municipal da Administração convoca os aprovados no Teste Seletivo abaixo relacionados, a comparecerem no Departamento de Recursos Humanos no prazo de três dias a contar da data da publicação deste. O não comparecimento dentro do prazo estipulado implicará na desistência. Leia-se EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 009/2011 CONCURSO PÚBLICO 002/2010 – PROFESSOR E EDUCADOR INFANTIL A Secretaria Municipal da Administração convoca os aprovados no Concurso Público abaixo relacionados, a comparecerem no Departamento de Recursos Humanos no prazo de (10) dez dias a contar da data da publicação deste. O não comparecimento dentro do prazo estipulado implicará na desistência. Onde se Lê EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 010/2011 CONCURSO PÚBLICO 002/2010 A Secretaria Municipal da Administração convoca os aprovados no Teste Seletivo abaixo relacionados, a comparecerem no Departamento de Recursos Humanos no prazo de três dias a contar da data da publicação deste. O não comparecimento dentro do prazo estipulado implicará na desistência. Leia-se EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 010/2011 CONCURSO PÚBLICO 002/2010 – PROFESSOR E EDUCADOR INFANTIL A Secretaria Municipal da Administração convoca os aprovados no Concurso Público abaixo relacionados, a comparecerem no Departamento de Recursos Humanos no prazo de (10) dez dias a contar da data da publicação deste. O não comparecimento dentro do prazo estipulado implicará na desistência Colombo, 18 de abril de 2011. Cleusi Armstrong Skroch de Souza Diretora do Departamento de Recursos Humanos

ERRATA PUBLICAÇÃO EM 14/04/2011 PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO Onde se Lê EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 011/2011 CONCURSO PÚBLICO 002/2010 A Secretaria Municipal da Administração convoca os aprovados no Concurso Público abaixo relacionados, a comparecerem no Departamento de Recursos Humanos no prazo de três dias a contar da data da publicação deste. O não comparecimento dentro do prazo estipulado implicará na desistência. Leia-se EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 011//2011 CONCURSO PÚBLICO 002/2010 – PROFESSOR E EDUCADOR INFANTIL A Secretaria Municipal da Administração convoca os aprovados no Concurso Público abaixo relacionados, a comparecerem no Departamento de Recursos Humanos no prazo de (10) dez dias a contar da data da publicação deste. O não comparecimento dentro do prazo estipulado implicará na desistência. Onde se Lê EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 012/2011 CONCURSO PÚBLICO 002/2010 A Secretaria Municipal da Administração convoca os aprovados no Concurso Público abaixo relacionados, a comparecerem no Departamento de Recursos Humanos no prazo de três dias a contar da data da publicação deste. O não comparecimento dentro do prazo estipulado implicará na desistência. Leia-se EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 012 /2011 CONCURSO PÚBLICO 002/2010 – PROFESSOR E EDUCADOR INFANTIL A Secretaria Municipal da Administração convoca os aprovados no Concurso Público abaixo relacionados, a comparecerem no Departamento de Recursos Humanos no prazo de (10) dez dias a contar da data da publicação deste. O não comparecimento dentro do prazo estipulado implicará na desistência Colombo, 18 de abril de 2011. Cleusi Armstrong Skroch de Souza Diretora do Departamento de Recursos Humanos

EXTRATO ADITIVO DE PRAZO Termo Aditivo Processo: Partes: Objeto:

Prazos:

Data: AssinaturaSecretária:

001/2011 - Contrato 228/10. Tomada de preços nº 011/2010. Município de Colombo/Pr e a Empresa CDC COMERCIAL LTDA - ME - no CNPJ sob nº 03.914.531/0001-88 Lote 01 - Construção por empreitada por preço global de cancha de areia 22x36 m – área de 792,00 metros quadrados, local: Rua Miguel Zanon, s/n bairro São Dimas Colombo/PR, lotes: 14 e 15 da quadra 12 do loteamento Vila Rosemari Galvão – Paraná.Lote 02 - Construção por empreitada por preço global de cancha de areia 22x36cm – área de 792,00 metros quadrados, local: Rua Guilherme Soccher esquina com Rrua Francisco Milek- bairro Roça Grande lotes: 12,13,14,15 e 16 da quadra “d” do loteamento Jardim Macaé. O presente Termo Aditivo prorroga o prazo de execução em 60 (sessenta) dias, compreendendo o período de 01 de março de 2011 à 29 de abril de 2011 e prazo de vigência em 120 (cento e vinte) dias, compreendendo o período de 01 de março à 28 de junho de 2011. 05 de abril de 2011 Dirlei Ribeiro dos Santos

| Segunda-feira, 18 de abril de 2011 |

Companhia Paranaense de Gás AVISO DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº. 007/2011 Objeto: Contratação de Empresa especializada em obras e/ou serviços de Engenharia para a execução dos Serviços de Construção e Montagem do Ramal Spaipa, localizado na cidade de Curitiba/PR, com extensão de 1.750 metros em rede de Aço Carbono 8”. Valor Máximo: R$ 1.100.000,00 Retirada do Edital: A documentação pertinente a esta Licitação poderá ser examinada através do site www.compagas.com.br e adquirida pelas empresas interessadas, nos dias úteis, de segunda a sexta-feira, em horário de expediente externo (das 08h00min às 17h00min) a partir da presente data, no escritório da COMPAGAS, sito na Rua Pasteur n.º 463, 7º Andar, Bairro Batel, Curitiba/PR. Abertura dos Envelopes: Dia 20/05/2011 às 14h30min. Cíntia Regina Marinoni Presidente da Comissão de Licitação 18/04/2011


| Segunda-feira, 18 de abril de 2011 |

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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

RENAULT DO BRASIL S.A. e CONTROLADA CNPJ 00.913.443/0001-73 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Financeiras Consolidadas da Renault do Brasil S.A. e Empresa Controlada, relativas ao exercício social encerrado em 31 de Dezembro de 2010. Adicionalmente, destacamos alguns fatos e informações importantes ocorridos no período. O Mercado e as Vendas O ano de 2010 foi um ano marcado por grande atividade econômica e de um crescimento significativo. O PIB brasileiro cresceu 7,5% e a produção industrial brasileira cresceu 10,1% em relação ao ano anterior. O cenário macroeconômico favorável e o aumento do poder aquisitivo associado à disponibilidade de crédito foram fatores determinantes para o crescimento do setor automotivo. O volume total de automóveis e veículos leves emplacados no Brasil totalizou 3.329.963 unidades em 2010, superior em 10,7% a 2009, quando foram emplacadas 3.007.593 unidades. Neste cenário, a Renault do Brasil apresentou um crescimento significativo de 35%, superior, portanto, ao crescimento do setor. O emplacamento de veículos novos totalizou 160.308 unidades em 2010 (117.524 em 2009), tendo sido a montadora que mais cresceu em 2010 (36%), consolidando-se na quinta posição entre as marcas com 4,8% de participação de mercado (3,9% em 2009). Em 2010 a Renault do Brasil produziu 161.560 veículos de passeio (116.405 em 2009), 29.293 veículos utilitários (23.989 em 2009) e 291.502 motores (193.522 em 2009). As exportações totalizaram 56.460 veículos (32.783 em 2009) e 118.520 motores (76.130 em 2009). Recursos humanos A Companhia encerrou 2010 com 8.488 colaboradores, sendo 5.226 empregados diretos e 3.262 empregados de empresas terceirizadas que acessam o Complexo Ayrton Senna, um crescimento de 11,76% em relação a 2009 que encerrou com 7.595 colaboradores (sendo 4.895 empregados diretos e 2.700 empregados de empresas terceirizadas). Ciente da importância de seus colaboradores, a Companhia investiu 92.346 horas em programas de formação

No eixo Educar, o Instituto Renault apóia projetos de educação infantil, fundamental, universitária e ensino profissionalizante. Dois destes projetos de sucesso são a Árvore dos Sapatos e o Renault Solidária, em parceria com a Associação Borda Viva. No eixo Preservar, os compromissos são: melhoria da qualidade ambiental, gerenciamento de resíduos e impacto ambiental, mobilidade sustentável e responsabilidade com as gerações futuras. Um grande projeto em fase inicial é o Green Building; trata-se de um “prédio verde” que centralizará os processos de separação e compactação dos resíduos sólidos gerados no Complexo Ayrton Senna. No eixo Proteger, a Renault quer estimular as práticas de direção segura e ações educativas para incentivar a harmonia no trânsito focando a conscientização, prevenção de acidentes e violência no trânsito. Neste sentido, mantém parceria com o GRSP (Global Road Safety Partnership), da Cruz Vermelha Internacional. No eixo Transformar, a Renault do Brasil realiza há anos trabalhos sociais na região metropolitana de Curitiba, onde seu principal parceiro privado é a Associação Borda Viva. A Renault compra a produção dos pequenos agricultores da região, doa uma par te para instituições carentes e o restante vai para cozinhas comunitárias. Agradecimentos Manifestamos nossos agradecimentos aos fornecedores, concessionárias, bancos, acionistas e demais parceiros pela confiança depositada em nossa empresa, aos clientes que manifestaram sua preferência pelos nossos produtos e, principalmente aos colaboradores pelo esforço, competência, lealdade e dedicação, que asseguram o progresso do empreendimento.

profissional, representando em média 19,25 horas por colaborador, com investimentos de aproximadamente R$ 1.782.807. Investimentos Os investimentos realizados durante o ano representaram R$ 153 milhões (R$ 115 milhões em 2009), direcionados, principalmente na manutenção e na ampliação do parque fabril para a produção de novos veículos, bem como em tecnologia. Renault Tecnologia Américas Contando hoje em torno de 500 engenheiros o Renault Tecnologia Américas (RTA) tem como principal missão desenvolver produtos voltados às necessidades e ao perfil do consumidor latino americano, especialmente do cliente brasileiro. O Brasil foi o país escolhido pela Renault para abrigar este centro, em função de sua posição estratégica na região e por contar com um dos complexos industriais mais modernos e de alta performance do Grupo Renault. Renault Design América Latina Dentro da estratégia de desenvolver veículos próximos ao consumidor brasileiro, a empresa inaugurou, em 2008, o Renault Design América Latina (RDAL). Localizado em São Paulo, tem por objetivo inovar e reforçar a cultura do design automotivo no país, bem como ser um pólo gerador de tendências para a marca em âmbito mundial. Responsabilidade Social O Complexo Ayrton Senna está instalado em uma área total de 2,5 milhões de metros quadrados, onde cerca de 60% deste total é ocupado por mata preservada, o que confere à Renault um importante papel na proteção do patrimônio ambiental da região. Para materializar ações socioambientais já praticadas pela Renault do Brasil, a empresa criou, em 2010, o Instituto Renault, que atua em quatro eixos principais: educação(Educar), sustentabilidade ambiental e mobilidade(Preservar), segurança no trânsito(Proteger) e desenvolvimento social(Transformar). O lançamento do Instituto Renault confirma a crença de que é papel da empresa dar oportunidades para as pessoas e para a preservação do planeta.

São José dos Pinhais/PR, 1 de março de 2011. A Diretoria

BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Em milhares de reais - R$) Notas explicativas

Controladora 31/12/2010

ATIVOS Circulante Caixa e equivalentes de caixa Clientes Estoques Impostos a recuperar Despesas antecipadas Outros ativos circulantes Não circulante Realizável a longo prazo: Impostos diferidos Depósitos judiciais Impostos a recuperar Investimentos Imobilizado Intangível

5 6 7 8

17 18 8 9 10 11

Notas explicativas

Consolidado

31/12/2009

01/1/2009

31/12/2010

31/12/2009

1.657.439 362.736 367.727 130.981 55.243 37.906 2.612.032

1.185.482 346.438 393.649 82.584 24.590 37.792 2.070.535

481.119 441.250 580.433 90.483 24.575 42.154 1.660.014

1.677.126 369.031 398.548 138.345 55.243 39.316 2.677.609

1.322.333 354.701 412.427 89.135 24.590 28.299 2.231.485

547.499 452.124 605.766 99.165 24.575 42.793 1.771.922

82.559 20.069 15.042 90.048 1.029.321 6.354 1.243.393

20.041 14.474 167.011 1.133.183 5.464 1.340.173

60.851 98.554 1.311.099 10.904 1.481.408

128.390 20.245 15.092 6 1.035.638 6.467 1.205.838

23.048 20.041 14.540 6 1.139.870 5.727 1.203.232

61.333 8 1.318.635 10.904 1.390.880

PASSIVO E PATRIMÔNIO LIQUÍDO Passivo circulante Fornecedores Empréstimos e financiamentos Obrigações tributárias Obrigações sociais e previdenciárias Empresas ligadas Imposto de renda e contribuição social a pagar Provisões comerciais Provisões para garantia Outros passivos circulantes Passivo não circulante Empréstimos e financiamentos Provisão para riscos Provisão para garantia Obrigações tributárias Outros passivos Total do passivo Patrimônio líquido Capital social Juros sobre capital próprio a distribuir Prejuízos acumulados

Total do ativo

3.855.425 =========

3.410.708 =========

3.141.422 ========

3.883.447 =========

Controladora

01/01/2009

3.434.717 =========

31/12/2009

01/1/2009

31/12/2010

31/12/2009

01/01/2009

699.227 182.759 68.076 97.065 38.777

588.717 304.249 60.487 67.233 41.692

409.610 571.187 65.205 56.678 41.962

712.358 182.759 71.756 99.391 38.777

595.235 304.249 67.293 69.075 41.448

418.435 569.906 68.726 58.323 41.916

18

43.120 41.200 1.828 1.172.052

42.054 9.498 3.242 1.117.172

53.635 22.955 14.150 1.235.382

4.557 43.120 41.200 1.828 1.195.746

3.643 42.054 9.498 3.242 1.135.737

5.811 53.635 22.955 14.190 1.253.897

13 18

715.135 200.673 55.149 463.478 1.434.435 2.606.487

569.750 201.927 69.491 434.598 207 1.275.973 2.393.145

164.005 50.663 38.038 379.706 632.412 1.867.794

715.135 203.067 55.149 463.478 302 1.437.131 2.632.877

569.750 204.042 69.491 434.598 302 1.278.183 2.413.920

164.005 51.440 38.038 379.706 302 633.491 1.887.388

12 13 15 14

15

16 16

4.638.236 100.009 (3.489.307) 1.248.938 1.248.938 3.855.425 =========

Participação de não controladores Total do patrimônio líquido Total do passivo e do patrimônio líquido

3.162.802 =========

Consolidado

31/12/2010

4.638.236 (3.620.673) 1.017.563 1.017.563 3.410.708 =========

4.638.236 4.638.236 100.009 (3.364.608) (3.489.307) 1.273.628 1.248.938 1.632 1.273.628 1.250.570 3.141.422 3.883.447 ========= =========

4.638.236 (3.620.673) 1.017.563 3.234 1.020.797 3.434.717 =========

4.638.236 (3.364.608) 1.273.628 1.786 1.275.414 3.162.802 =========

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Em milhares de reais - R$)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Em milhares de reais - R$) Atribuível em acionista controlador

Notas explicativas SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Efeito da adoção inicial dos CPCs

3

SALDOS EM 1º DE JANEIRODE 2009 Prejuízo do exercício SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009

Notas

Capital social

Proposta de distribuição de dividendos

Prejuízos acumulados

4.638.236

-

(3.344.405)

Total

Participação de não controladores

Total

1.293.831

1.786

1.295.617

-

-

(20.203)

(20.203)

-

(20.203)

4.638.236

-

(3.364.608)

1.273.628

1.786

1.275.414

-

-

(256.065)

(256.065)

1.448

(254.617)

4.638.236

-

(3.620.673)

1.017.563

3.234

1.020.797

Juros sobre capital próprio a distribuir

16

-

100.009

(100.009)

-

-

-

Dividendos e juros sobre capital próprio pagos pela controlada

9

-

-

-

-

(3.059)

(3.059)

-

-

231.375

231.375

1.457

232.832

4.638.236

100.009

(3.489.307)

1.248.938

1.632

1.250.570

Lucro líquido do exercício SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

Receita líquida de vendas Custo dos produtos vendidos e serviços prestados Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Vendas Gerais e administrativas Outras (despesas) receitas operacionais, líquidas Resultado de equivalência patrimonial Lucro (prejuízo) operacional antes das receitas e despesas financeiras Resultado Financeiro Receitas financeiras Despesas financeiras Variação cambial, liquida Lucro (prejuízo) antes do impostos de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social correntes Imposto de renda e contribuição social diferidos Lucro líquido (prejuízo) do exercício

Controladora 31/12/2010

22 24

6.131.142 (4.980.188) 1.150.954

31/12/2009 Reapresentado 4.623.465 (3.832.423) 791.042

24 24 24 9, 24

(786.285) (311.640) 13.475 80.371

23 23 23 17 17

Lucro (prejuízo) atribuível a: Acionistas controladores Acionistas não controladores Lucro líquido (prejuízo) do exercício por lote de mil ações - em mil R$

1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Renault do Brasil, com sede em São José dos Pinhais, Paraná, é uma sociedade anônima de capital fechado e parte integrante do Grupo Renault, com sede em Paris – França. A Sociedade tem por objeto social o desenvolvimento, produção, importação, exportação e comercialização de veículos automotores de passeio e comerciais leves, bem como de motores, componentes e peças de reposição. A empresa controlada Renault do Brasil Comércio e Participações Ltda. tem por objeto social a comercialização de peças, acessórios e componentes para veículos da marca Renault. Conforme descrito na nota explicativa nº 14 a Sociedade mantém transações em montantes significativos com partes relacionadas. Referidas transações são realizadas com base em condições negociadas entre a Sociedade e as empresas relacionadas, as quais poderiam ser diferentes caso fossem realizadas com terceiros. 2 - PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS 2.1 - Base de elaboração As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com observância às disposições legais contidas na Lei das Sociedades por Ações, incorporando as alterações nas práticas contábeis promovidas pelas Leis 11.638/07 e 11.941/09, abrangendo os Pronunciamentos e Orientações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC. As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros mensurados pelos seus valores justos, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos, na data da transação. Na elaboração das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, a Sociedade adotou as mudanças nas práticas contábeis adotadas no Brasil introduzidas pelos pronunciamentos técnicos CPC 15 a 40. Os efeitos da adoção dos novos pronunciamentos emitidos pelo CPC estão apresentados na nota explicativa nº 3. As bases para a apresentação das demonstrações financeiras consolidadas estão descritas na nota explicativa nº. 4. Conforme permitido pela Resolução n°1.162/09 emitido pelo Conselho Federal de Contabilidade, a Sociedade decidiu por não apresentar as Demonstrações de Valor Adicionado (DVA). 2.2 - Reconhecimento de receita A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber, deduzida de quaisquer estimativas de devoluções, descontos comerciais e/ou bonificações concedidos ao comprador e outras deduções similares. A receita de vendas de produtos é reconhecida quando todas as seguintes condições forem satisfeitas: i. A Sociedade transferiu ao comprador os riscos e benefícios significativos relacionados à propriedade dos produtos; ii. A Sociedade não mantém envolvimento continuado na gestão dos produtos vendidos em grau normalmente associado à propriedade nem controle efetivo sobre tais produtos; iii. O valor da receita pode ser mensurado com confiabilidade; iv. É provável que os benefícios econômicos associados à transação fluirão para a Sociedade;e v. Os custos incorridos ou a serem incorridos relacionados à transação podem ser mensurados com confiabilidade. 2.3 - Caixa e equivalentes de caixa Compreendem os saldos de caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras, com prazo de resgate de até 90 dias da data da aplicação. Essas aplicações financeiras estão demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até as datas de encerramento do exercício, e possuem vencimentos inferiores a 90 dias ou sem prazos fixados para resgate, com liquidez imediata, e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. 2.4 - Moeda estrangeira As transações em moeda estrangeira, ou seja, qualquer moeda diferente da moeda funcional da Sociedade são registradas de acordo com as taxas de câmbio vigentes na data de cada transação. No final de cada período de relatório, os itens monetários em moeda estrangeira são reconvertidos pelas taxas vigentes no fim do exercício. 2.5 - Custos de aposentadoria Os pagamentos a planos de aposentadoria de contribuição definida são reconhecidos como despesa quando os serviços que concedem direito a esses pagamentos são prestados. 2.6 - Tributação A despesa com imposto de renda e contribuição social representa a soma dos impostos correntes e diferidos. 2.6.1 - Impostos correntes A provisão para imposto de renda e contribuição social está baseada no lucro tributável do exercício. O lucro tributável difere do lucro apresentado na demonstração do resultado, porque exclui receitas ou despesas tributáveis ou dedutíveis em outros exercícios, além de excluir itens não tributáveis ou não dedutíveis de forma permanente. A provisão para imposto de renda e contribuição social é calculada individualmente com base nas alíquotas vigentes no fim do exercício. 2.6.2 - Impostos diferidos O imposto de renda e contribuição social diferidos (“imposto diferido”) é reconhecido sobre as diferenças temporárias no final de cada período de relatório entre os saldos de ativos e passivos reconhecidos nas demonstrações financeiras e as bases fiscais correspondentes usadas na apuração do lucro tributável, incluindo saldo de prejuízos fiscais, quando aplicável. Os impostos diferidos passivos são geralmente reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias tributáveis e os impostos diferidos ativos são reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias dedutíveis, apenas quando for provável que a empresa apresentará lucro tributável futuro em montante suficiente para que tais diferenças temporárias dedutíveis possam ser utilizadas. Os impostos diferidos ativos ou passivos não são reconhecidos sobre diferenças temporárias resultantes de reconhecimento inicial de outros ativos e passivos em uma transação que não afete o lucro tributável nem o lucro contábil. A recuperação do saldo dos impostos diferidos ativos é revisada no final de cada período de relatório e, quando não for mais provável que lucros tributáveis futuros estarão disponíveis para permitir a recuperação de todo o ativo, ou parte dele, o saldo do ativo é ajustado pelo montante que se espera que seja recuperado. Impostos diferidos ativos e passivos são mensurados pelas alíquotas aplicáveis no período no qual se espera que o passivo seja liquidado ou o ativo seja realizado, com base nas alíquotas previstas na legislação tributária vigente no final de cada período de relatório, ou quando uma nova legislação tiver sido substancialmente aprovada. A mensuração dos impostos diferidos ativos e passivos reflete as consequências fiscais que resultariam da forma na qual a Sociedade, no final de cada período de relatório, recuperar ou liquidar o valor contábil desses ativos e passivos. 2.7 - Imobilizado Estão demonstrados ao valor de custo, deduzidos de depreciação e perda por redução ao valor recuperável acumuladas, quando aplicável. São registrados como parte dos custos das imobilizações em andamento os honorários profissionais e, no caso de ativos qualificáveis, os custos de empréstimos capitalizados de acordo com a política contábil da Sociedade. Tais imobilizações são classificadas nas categorias adequadas do imobilizado

quando concluídas e prontas para o uso pretendido. A depreciação desses ativos inicia-se, como os outros ativos imobilizados, quando eles estão prontos para o uso pretendido. A depreciação é reconhecida com base na vida útil estimada de cada ativo pelo método linear, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual após sua vida útil seja integralmente depreciado (exceto para terrenos e construções em andamento). A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados anualmente e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou baixa de um item do imobilizado são determinados pela diferença entre os valores recebidos na venda e o valor contábil do ativo e são reconhecidos no resultado. 2.8 - Ativos intangíveis Ativos intangíveis com vida útil definida adquiridos separadamente são registrados ao custo, deduzidos da amortização e das perdas por redução aos valores recuperáveis acumulado, quando aplicável. A amortização é reconhecida linearmente com base na vida útil estimada dos ativos. A vida útil estimada e o método de amortização são revisados anualmente e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Um ativo intangível é baixado na sua alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso ou da alienação. Os ganhos ou as perdas resultantes da baixa de um ativo intangível, mensurados como a diferença entre as receitas líquidas da alienação e o valor contábil do ativo, são reconhecidos no resultado quando o ativo é baixado. 2.9 - Redução ao valor recuperável de ativos tangíveis e intangíveis A Sociedade revisa anualmente o valor contábil de seus ativos tangíveis e intangíveis para determinar se há alguma indicação de que tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperável. Se houver tal indicação, o montante recuperável do ativo é estimado com a finalidade de mensurar o montante dessa perda, se houver. Quando não for possível estimar o montante recuperável de um ativo individualmente, a Sociedade estima o montante recuperável da unidade geradora de caixa à qual pertence o ativo. Quando uma base de alocação razoável e consistente pode ser identificada, os ativos também são alocados às unidades geradoras de caixa individuais ou ao menor grupo de unidades geradoras de caixa para o qual uma base de alocação razoável e consistente possa ser identificada. O montante recuperável é o maior valor entre o valor justo menos os custos na venda ou o valor em uso. Na avaliação do valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao valor presente pela taxa de desconto, antes dos impostos, que reflita uma avaliação atual de mercado do valor da moeda no tempo e os riscos específicos do ativo para o qual a estimativa de fluxos de caixa futuros não foi ajustada. Se o montante recuperável de um ativo calculado for menor que seu valor contábil, o valor contábil do ativo é reduzido ao seu valor recuperável. A perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado Quando a perda por redução ao valor recuperável é revertida subsequentemente, ocorre o aumento do valor contábil do ativo para a estimativa revisada de seu valor recuperável, desde que não exceda o valor contábil que teria sido determinado, caso nenhuma perda por redução ao valor recuperável tivesse sido reconhecida para o ativo em exercícios anteriores. A reversão da perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado. 2.10 - Estoques Os estoques são apresentados pelo menor valor entre o valor de custo e o valor líquido realizável. Os custos dos estoques são determinados pelo método do custo médio. O valor líquido realizável corresponde ao preço de venda estimado dos estoques, deduzido de todos os custos necessários para realizar a venda. 2.11 - Provisões As provisões são reconhecidas para obrigações presentes (legal ou presumida) resultante de eventos passados, em que seja possível estimar os valores de forma confiável e cuja liquidação seja provável. O valor reconhecido como provisão é a melhor estimativa de pagamento requerido para liquidar a obrigação no final de cada período de relatório, considerando-se os riscos e as incertezas relativos à obrigação. Quando a provisão é mensurada com base nos fluxos de caixa estimados para liquidar a obrigação, seu valor contábil corresponde ao valor presente desses fluxos de caixa (em que o efeito do valor temporal do dinheiro é relevante). Quando alguns ou todos os benefícios econômicos requeridos para a liquidação de uma provisão são esperados que sejam recuperados de um terceiro, um ativo é reconhecido se, e somente se, o reembolso for virtualmente certo e o valor puder ser mensurado de forma confiável. 2.11.1 - Garantias As provisões para o custo esperado com a garantia de vendas locais são reconhecidas na data da venda dos respectivos produtos com base na melhor estimativa da Administração em relação aos gastos necessários para liquidar a obrigação da Sociedade. 2.11.2 - Provisão para riscos É constituída com base na avaliação efetuada pelos consultores jurídicos e pela Administração da Sociedade das prováveis perdas com os processos judiciais, deduzida do saldo de depósitos judiciais, quando existentes. 2.12 - Instrumentos financeiros 2.12.1 - Ativos financeiros não derivativos A Sociedade e sua controlada reconhecem os empréstimos e recebíveis inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros (incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio do resultado) são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. A Sociedade e sua controlada deixam de reconhecer um ativo financeiro quando os direitos contratuais sobre seus fluxos de caixa se expiram, ou quando transferem os direitos relativos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais em uma transação no qual essencialmente todos os riscos e benefícios de sua titularidade são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida nos ativos é reconhecida como um ativo ou passivo individual. 2.12.1.1 - Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado. Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação, ou seja, designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Sociedade e sua controlada gerenciam tais investimentos e tomam decisões de compra e venda baseada em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos documentada e a estratégia de investimentos. Os custos da transação, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos ao resultado como incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e mudanças no valor justo desses ativos são reconhecidos no resultado do exercício. Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com vencimento original de 90 dias ou menos a partir da data de contratação. 2.12.1.2 - Empréstimos e Recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis e que não são cotados em um mercado ativo. Os recebíveis do Grupo referemse basicamente a créditos de curto prazo, cujo reconhecimento da receita de juros através da aplicação da taxa de juros efetiva seria imaterial. 2.12.2 - Passivos financeiros não derivativos A Sociedade e sua controlada reconhecem inicialmente títulos de dívida emitidos na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros (incluindo passivos designados pelo valor justo registrado no resultado) são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Sociedade e sua

6.317.458 (5.053.186) 1.264.272

31/12/2009 Reapresentado 4.794.981 (3.905.487) 889.494

(653.236) (393.184) (6.907) 79.878

(808.257) (331.625) 13.298 -

(667.114) (409.197) (9.466) -

146.875

(182.407)

137.688

(196.283)

135.694 (119.528) 1.004

67.887 (136.917) (10.856)

142.134 (120.884) 849

78.025 (136.907) (13.287)

164.045 (15.229) 82.559 231.375 ===========

(262.293) 6.228 (256.065) ===========

159.787 (32.297) 105.342 232.832 ===========

(268.452) (9.213) 23.048 (254.617) ===========

231.375 -

(256.065) -

0,5474 ===========

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS ÁS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando especificamente indicado)

Consolidado

explicativas

31/12/2010

231.375 1.457

(256.065) 1.448

(0,6058) ===========

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Em milhares de reais - R$) Notas

Controladora

explicativas Atividades operacionais Lucro líquido (prejuízo) do exercício Ajustes para reconciliar o lucro líquido (prejuízo) do exercício com o caixa gerado pelas atividades operacionais: Depreciação e amortização Realização de ajuste a valor presente Provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisão para perdas nos estoques Equivalência patrimonial Provisão para riscos Provisão para garantia Provisões diversas Baixa de ativo imobilizado e intangível Impostos diferidos Juros e variação cambial não realizada Participação dos minoritários (Aumento) redução nos ativos operacionais: Clientes Estoques Impostos a recuperar Depósitos judiciais Despesas antecipadas Outros ativos Aumento (redução) nos passivos operacionais: Fornecedores Outros passivos Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Imobilizado e intangível Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Obtenção de empréstimos Pagamentos de empréstimos Juros sobre capital próprio Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento AUMENTO LÍQUIDO DO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício

2010

2010

2009

231.375

(256.065)

231.375

(256.065)

220.547 62.829 (6.629) 28.617 (80.371) 45.313 17.360 1.066 59.004 (82.559) (8.186) -

252.605 48.771 988 (3.858) (79.878) 197.265 17.996 (11.581) 58.647 20.969 -

221.611 62.829 (9.339) 27.956 45.416 17.360 1.066 59.004 (105.342) (8.056) 1.457

253.365 48.771 1.052 (4.518) 198.603 17.996 (11.581) 58.647 (23.048) 21.334 1.448

(18.461) (2.695) (48.965) (46.595) (30.653) (114)

68.893 190.642 54.276 (66.042) (15) 15.784

(11.312) (14.076) (49.762) (46.595) (30.653) (890)

67.653 197.857 56.823 (66.042) (15) (5.760)

97.421 (1.065) 437.239

199.818 1.719 710.934

101.430 (12.675) 480.803

200.955 22.799 780.274

(176.579)

(127.898)

(177.124)

(128.048)

(176.579)

(127.898)

(177.124)

(128.048)

635.219 (423.922) -

631.919 (510.592) -

635.219 (423.922) (160.183)

631.919 (509.311) -

211.297

121.327

51.114

122.608

471.957 1.185.482 1.657.439 471.957

704.363 481.119 1.185.482 704.363

354.793 1.322.333 1.677.126 354.793

774.834 547.499 1.322.333 774.834

10 e 11

9 18

17.2

10 e 11

Consolidado 2009

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

(Continuação das Notas Explicativas) controlada baixam um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retiradas, canceladas ou vencidas. Os ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e quitar o passivo simultaneamente. Tais passivos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. 2.12.3 - Instrumentos financeiros derivativos Derivativos são reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo, custos de transação atribuíveis são reconhecidos no resultado como incorridos. Após o reconhecimento inicial, os derivativos são mensurados pelo valor justo e suas variações são registradas no resultado. Embora a Sociedade e sua controlada façam uso de instrumentos financeiros derivativos com o objetivo de proteção, não é adotada a prática contábil de contabilização de instrumentos de proteção (“hedge accounting”). 2.13 - Uso de estimativas A preparação de demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração da Sociedade se baseie em estimativas para o registro de certas transações que afetam ativos e passivos, receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados de suas demonstrações financeiras. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subseqüentes, podem diferir dessas estimativas. As principais estimativas relacionadas às demonstrações financeiras referem-se à provisão para créditos de liquidação duvidosa, provisão para perdas nos estoques, provisão para ajuste ao valor de realização de ativos, quando aplicável, provisão para serviços de terceiros, provisão para garantia de produtos, e provisão para riscos. 3 - ADOÇÃO DAS NOVAS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS NO BRASIL Na preparação das suas demonstrações financeiras individuais (identificadas como Controladora), a Sociedade adotou todos os pronunciamentos e respectivas interpretações técnicas e orientações técnicas emitidos pelo CPC e aprovados pela CVM, que juntamente com as práticas contábeis incluídas na legislação societária brasileira são denominados como práticas contábeis adotadas no Brasil (BRGAAP). As demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2010 são as primeiras apresentadas de acordo com os novos pronunciamentos contábeis emitidos pelo CPC. A Sociedade aplicou as práticas contábeis definidas na nota explicativa nº 2 em todos os períodos apresentados, o que inclui o balanço patrimonial na data de transição, definida como 1º de janeiro de 2009. Na mensuração dos ajustes nos saldos de abertura e preparação do balanço patrimonial na data de transição, a Sociedade aplicou as exceções obrigatórias e certas isenções opcionais de aplicação retrospectiva previstas no CPC 37(R1) - Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade, conforme descrito nas notas abaixo. Na preparação das suas demonstrações financeiras, a Sociedade adotou todos os pronunciamentos e respectivas interpretações técnicas e orientações técnicas emitidos pelo CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade, que juntamente com as práticas contábeis incluídas na legislação societária brasileira são denominados como práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP). • Os efeitos da adoção das novas práticas podem ser assim demonstrados: Controladora Em 01.01.2009 Reapresentado

Item Ativo Ativo circulante Caixa e equivalentes de caixa Outros ativos circulantes Clientes Estoques Impostos a recuperar Despesas antecipadas Total do ativo circulante Ativo não circulante Depósitos judiciais Impostos a recuperar Investimentos Imobilizado Diferido Intangível Total do ativo não circulante Total do ativo

(a)

Em 31.12.2009 Reapresentado

Em 01.01.2009 anterior

Efeito da adoção dos novos CPC´S

Em 01.01.2009 Reapresentado

Em 31.12.2009 anterior

Efeito da adoção dos novos CPC´S

Em 31.12.2009 Reapresentado

481.119 42.154 441.250 580.433 90.483 24.575 1.660.014

-

481.119 42.154 441.250 580.433 90.483 24.575 1.660.014

1.185.482 37.792 346.438 393.649 82.584 24.590 2.070.535

-

1.185.482 37.792 346.438 393.649 82.584 24.590 2.070.535

60.851 98.554 1.311.099 10.904 1.481.408 3.141.422

20.041 14.474 167.011 1.133.183 14.001 5.464 1.354.174 3.424.709

(14.001) (14.001) (14.001)

20.041 14.474 167.011 1.133.183 5.464 1.340.173 3.410.708

60.851 98.554 1.311.099 20.203 10.904 1.501.611 3.161.625

(20.203) (20.203) (20.203)

(Continua na página seguinte - 2)


12

PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

| Segunda-feira, 18 de abril de 2011 |

RENAULT DO BRASIL S.A. e CONTROLADA (Continuação - 2 - da página anterior referente RENAULT DO BRASIL S/A e CONTROLADA) 10 - IMOBILIZADO

Controladora Em 01.01.2009 Reapresentado

Item Passivo Passivo circulante Fornecedores Empréstimos e financiamentos Outros passivos circulantes Obrigações tributárias Obrigações sociais e previdenciárias Empresas ligadas Provisões comerciais Provisões para garantia Total do passivo circulante Passivo não circulante Empréstimos e financiamentos Provisão para riscos Provisão para garantia Obrigações tributárias Outros passivos Total do Passivo Patrimônio Líquido Capital social Prejuízos acumulados Total do patrimônio líquido Total do passivo e do patrimônio líquido

(a)

Efeito da adoção dos novos CPC´S

Em 01.01.2009 anterior

Controladora

Em 31.12.2009 Reapresentado

Em 01.01.2009 Reapresentado

Em 31.12.2009 anterior

Efeito da adoção dos novos CPC´S

Em 31.12.2009 Reapresentado

409.610 571.187 14.150 65.205 56.678 41.962 53.635 22.955 1.235.382

-

409.610 571.187 14.150 65.205 56.678 41.962 53.635 22.955 1.235.382

588.717 304.249 3.242 60.487 67.233 41.692 42.054 9.498 1.117.172

-

588.717 304.249 3.242 60.487 67.233 41.692 42.054 9.498 1.117.172

164.005 50.663 38.038 379.706 632.412

-

164.005 50.663 38.038 379.706 632.412

569.750 201.927 69.491 434.598 207 1.275.973

-

569.750 201.927 69.491 434.598 207 1.275.973

4.638.236 (3.364.608 ) 1.273.628 3.141.422

4.638.236 (3.606.672) 1.031.564 3.424.709

(14.001) (14.001) (14.001)

4.638.236 (3.620.673) 1.017.563 3.410.708

4.638.236 (3.344.405) 1.293.831 3.161.625

(20.203) (20.203) (20.203)

Controladora Em 31.12.2009 Reapresentado

Item Demonstração do Resultado Receita bruta de vendas Deduções da receita bruta Devoluções Impostos incidentes sobre vendas e serviços Receita operacional líquida Custos dos produtos vendidos e serviços prestados Lucro Bruto Receitas (despesas) operacionais Vendas Gerais e administrativas Outras (despesas) receitas operacionais Resultado de equivalência patrimonial Lucro (prejuízo) operacional antes das receitas e despesas financeiras Resultado Financeiro Receitas financeiras Despesas financeiras Variação cambial, líquida Prejuízo antes dos impostos sobre os lucros Imposto de renda e contribuição social correntes Lucro Líquido(Prejuízo) do exercício

Em 31.12.2009 anterior

Efeito da adoção dos novos CPC´s

Em 31.12.2009 Reapresentado

6.098.675

-

6.098.675

(289.313) (1.185.897) 4.623.465 (3.832.423) 791.042

-

(289.313) (1.185.897) 4.623.465 (3.832.423) 791.042

(653.236) (399.386) 79.878 (6.907) (188.609)

6.202 6.202

(653.236) (393.184) 79.878 (6.907) (182.407)

67.887 (136.917) (10.856) (268.495) 6.228 (262.267)

6.202 6.202

67.887 (136.917) (10.856) (262.293) 6.228 (256.065)

Taxas % Depreciação Valores contábeis de: Terrenos Edificações 3,33% Instalações 4% a 50% Máquinas e equipamentos 3,33 a 50% Moldes e ferramentas 14% a 50% Equipamentos de informática 25% Veículos 25% Móveis e utensílios 12% a 17% Benfeitorias em imóveis de terceiros (a) Sistemas de comunicação 10% Equipamentos e materiais publicitários 10% Adiantamento a fornecedores Outros -

Custo

Valor Líquido

31.12.2009

01.01.2009

31.12.2010

31.12.2009

01.01.2009

364.609 621.633 875.496 981.657

(132.471) (436.060) (662.968) (696.604)

232.138 185.573 212.528 285.053

240.975 256.603 225.296 323.711

154 246.396 265.100 231.240 477.011

232.139 190.457 213.141 285.053

240.974 261.685 226.623 323.711

154 246.396 270.210 232.510 477.011

60.241 58.180 17.562

(49.382) (12.286) (14.325)

10.859 45.894 3.237

11.999 43.044 2.775

18.033 52.693 4.438

10.861 45.894 3.305

12.010 43.044 2.869

18.509 52.694 4.594

9.933 7.102

(9.370) (5.052)

563 2.050

592 2.389

567 2.167

620 2.337

656 2.497

611 2.231

21.480 44.221 100 3.062.214

(14.375) (2.032.893)

7.105 44.221 100 1.029.321

5.201 20.498 100 1.133.183

5.084 8.116 100 1.311.099

7.107 44.624 100 1.035.638

5.203 20.498 100 1.139.870

5.096 8.519 100 1.318.635

01.01.2009 1.418.155 268.672 (98.620 ) (277.108 ) 1.311.099

31.12.2010 1.139.870 172.773 (59.005) (218.000) 1.035.638

31.12.2009 1.318.635 125.595 (58.647) (245.713) 1.139.870

01.01.2009 1.424.301 271.748 (99.427) (277.987) 1.318.635

01.01.2009 10.904

(a) Amortizadas às taxas que refletem os prazos dos contratos de locação dos imóveis Abaixo demonstramos a movimentação do ativo imobilizado: Controladora 31.12.2010 1.133.183 172.228 (59.004) (217.086) 1.029.321

Saldo no início do exercício Adições Baixas Depreciação Saldo no final do exercício

Consolidado

31.12.2009 1.311.099 125.803 (58.647) (245.072) 1.133.183

11 - INTANGÍVEL Controladora

(a)

(a) Refere-se a ajuste decorrente da baixa do ativo diferido e reversão da amortização desse ativo diferido, conforme requerido pelo CPC 13 – Adoção Inicial da Lei no. 11.638/07 e da Medida Provisória no. 449/08.

4 - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS – CONSOLIDADAS As demonstrações financeiras consolidadas incluem as informações da Sociedade e sua empresa controlada Renault do Brasil Comércio e Participações Ltda., da qual a Sociedade possui 98,22% de participação, cujas demonstrações financeiras foram preparadas utilizando-se das mesmas práticas contábeis adotadas pela controladora. Na consolidação das demonstrações financeiras, foi eliminada a participação da controladora no patrimônio líquido da controlada, bem como saldos de ativos e passivos, receitas, custos e despesas entre as empresas. A participação dos acionistas não controladores é apresentada destacadamente nas demonstrações financeiras consolidadas. Os lucros não realizados, referentes às vendas de peças de reposição e acessórios da controladora para a sua controlada, não foram considerados na preparação das demonstrações financeiras consolidadas devido à irrelevância do valor envolvido.

Taxas % Anual de Amortização 20%

Softwares

Controladora 31.12.2009

01.01.2009

31.12.2010

31.12.2009

01.01.2009

32.527 484.466 668.489 1.185.482

2.874 84.810 393.435 481.119

10.271 849.463 817.392 1.677.126

34.356 619.488 668.489 1.322.333

4.155 96.832 446.512 547.499

31.12.2009 Valor Líquido

01.01.2009 Valor Líquido

31.12.2010

Consolidado Valor Líquido 31.12.2009

62.225

(55.871)

6.354

5.464

10.904

6.467

5.727

01.01.2009

31.12.2010

31.12.2009

01.01.2009

5.727 4.351 (3.611) 6.467

10.904 2.475 (7.652) 5.727

55.780 (44.876) 10.904

Controladora

Saldo no início do exercício Adições Depreciação Saldo no final do exercício

Consolidado

31.12.2009

5.464 4.351 (3.461) 6.354

10.904 2.093 (7.533) 5.464

55.780 (44.876 ) 10.904

12 - FORNECEDORES Controladora

Consolidado

31.12.2010

31.12.2009

01.01.2009

31.12.2010

31.12.2009

01.01.2009

423.723 1.733

331.769 2.521

231.781 832

438.075 -

334.316 -

240.012 -

273.771 699.227

254.427 588.717

176.997 409.610

274.283 712.358

260.919 595.235

178.423 418.435

Locais Terceiros Partes relacionadas (nota 14) Exterior Partes relacionadas (nota 14) 13 - EMPRÉSTIMOS As modalidades dos empréstimos e suas principais condições são:

Controladora 31.12.2010

Consolidado

8.272 831.775 817.392 1.657.439

Valor Líquido

31.12.2010

Taxa anual de juros

31.12.2010

Custo

31.12.2010 Amort. Acum.

Abaixo demonstramos a movimentação do ativo intangível:

5 - CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

Caixa e bancos Aplicação financeira no Brasil Aplicação financeira no exterior

Consolidado

31.12.2010 Deprec. Acum.

ACC BNDES Exim BNDES Finem BRL BNDES Finem ECM BNDES Finem USD

9,69% 4,50% a 11,88% 8,48% 6,75% 6,00%

As aplicações financeiras no exterior são representadas por aplicações de curto prazo em conta corrente remunerada no Banco Renault Finance (Suíça), com taxas de juros que variam de 1,79% a 3,04% ao ano (2,28% a 3,87% em 2009) mais variação cambial do dólar norte-americano. As demais aplicações são representadas, por aplicações em Certificados de Depósitos Bancários – CDB’s e compromissadas de curto prazo e Letras de Câmbio, todas com taxas atreladas à variação do Certificado de Depósito Interfinanceiro – CDI (taxas de 100% a 125,9%) e ainda aplicações em fundo de investimento, também com liquidez diária.

Indexador Dólar norteamericano TJLP TJLP Cesta de moedas Dólar norteamericano

31.12.2009

01.01.2009

Vencimento final

Circulante

Não Circulante

Circulante

Não Circulante

Circulante

Não Circulante

23/05/2011

102.300

-

157.832

-

392.392

-

15/06/2013 15/12/2015 17/01/2011 15/01/2016

41.183 38.288 323 665

550.000 150.487 14.648

143.510 2.558 349 -

424.744 128.892 4.011 12.103

142.724 30.657 5.414 -

75.949 74.834 5.866 7.356

182.759

715.135

304.249

569.750

571.187

164.005

Consolidado 31.12.2010

31.12.2009

01.01.2009

6 - CONTAS A RECEBER DE CLIENTES E PROVISÃO PARA CRÉDITO DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA Taxa anual de juros

Controladora

Clientes nacionais Clientes estrangeiros Provisão para crédito de liquidação duvidosa Contas a receber, líquido

31.12.2010

31.12.2009

01.01.2009

89.866 273.338 363.204 (468) 362.736

125.193 228.342 353.535 (7.097) 346.438

132.296 315.063 447.359 (6.109) 441.250

ACC BNDES Exim BNDES Finem BRL BNDES Finem ECM BNDES Finem USD

9,69% 4,50% a 11,88% 8,48% 6,75% 6,00%

Indexador Dólar norteamericano TJLP TJLP Cesta de moedas Dólar norteamericano

Vencimento final

Curto Prazo

Longo Prazo

Curto Prazo

Longo Prazo

Curto Prazo

Longo Prazo

23/05/2011

102.300

-

157.832

-

391.111

-

15/06/2013 15/12/2015 17/01/2011 15/01/2016

41.183 38.288 323 665

550.000 150.487 14.648

143.510 2.558 349 -

424.744 128.892 4.011 12.103

142.724 30.657 5.414 -

75.949 74.834 5.866 7.356

182.759

715.135

304.249

569.750

569.906

164.005

Consolidado

Clientes nacionais Clientes estrangeiros Provisão para crédito de liquidação duvidosa Contas a receber, líquido

31.12.2010

31.12.2009

01.01.2009

93,494 276.005 369.499 (468) 369.031

134.310 230.198 364.508 (9.807) 354.701

145.816 315.063 460.879 (8.755) 452.124

As contas a receber de partes relacionadas inclusas nos valores acima totalizam R$ 268.513 em 2010 (R$ 235.093 em 2009) e estão apresentadas na nota explicativa nº. 14. O quadro a seguir demonstra os saldos a receber por vencimento: Controladora

Créditos a vencer Créditos em atraso até 30 dias Créditos em atraso de 31 a 90 dias Créditos em atraso de 91 a 120 dias Créditos acima de 120 dias Total

31.12.2010

31.12.2009

01.01.2009

250.763 66.971 30.554 5.658 9.258 363.204

271.741 37.266 27.619 3.650 13.259 353.535

259.988 61.943 63.060 21.844 40.524 447.359

Os contratos com o BNDES possuem cláusulas restritivas com relação aos volumes e prazos para exportação. Em caso de descumprimento dessas cláusulas, a Sociedade deverá antecipar o pagamento total da dívida para a data de sua ocorrência. A Sociedade acompanha mensalmente o atendimento às clausulas restritivas e entende estar em pleno cumprimento. Esses contratos estão garantidos por cartas de fiança emitidas por bancos classificados como de primeira linha. O cronograma para pagamentos dos empréstimos de longo prazo é conforme abaixo: Ano 2012 2013 2014 2015 2016 Total

Valor 341.284 291.284 41.284 40.978 305 715.135

14 - EMPRESAS RELACIONADAS Controladora

Consolidado

31.12.2010

31.12.2010

RBCP

Outras empresas ligadas

Total

31.12.2009

98.047 98.047

808 808

1.037.723 169.658 1.207.381

1.037.723 268.513 1.306.236

26.751 26.751 149.915 -

563 563 1.733 -

11.463 11.463 123.856 -

176.666

2.296

Transações Compras Royalties Despesas financeiras Total de despesas

858.551 111.087 969.638

Vendas e outras receitas Receitas financeiras Total de receitas

573.710 573.710

Renault SAS

01.01.2009

Renault SAS

Outras empresas ligadas

791.274 235.093 9.707 1.036.074

393.435 316.691 710.626

98.260 98.260

1.037.723 172.579 1.210.302

1.037.723 270.839 1.308.562

878.730 235.295 1.114.025

446.512 330.362 766.874

26.751 11.463 563 38.777 275.504 -

26.245 15.017 430 41.692 256.948 2.750

23.348 18.568 46 41.962 177.829 3.690

26.751 26.751 149.915 -

12.026 12.026 124.368 -

26.751 12.026 38.777 274.283 -

26.245 15.017 186 41.448 260.919 2.750

23.348 18.568 41.916 178.423 3.690

135.319

314.281

301.390

223.481

176.666

136.394

313.060

302 305.419

302 224.331

56 56

915.821 915.821

1.774.428 111.087 2.043.293

1.387.335 94.463 41 1.481.839

1.346.899 42.395 14.653 1.403.947

861.694 111.087 972.781

1.006.512 1.006.512

1.868.206 111.087 1.979.293

1.391.768 94.463 41 1.486.272

1.350.394 42.395 14.653 1.407.442

75.709 75.709

1.571.490 1.571.490

2.220.909 2.220.909

1.424.104 25.005 1.449.109

1.208.396 638 1.209.034

574.216 12 574.228

1.586.236 1.586.236

2.160.452 12 2.160.464

1.394.603 31.903 1.426.506

1.179.946 652 1.180.598

Total 31.12.2009

01.01.2009

Consolidado

Créditos a vencer Créditos em atraso até 30 dias Créditos em atraso de 31 a 90 dias Créditos em atraso de 91 a 120 dias Créditos acima de 120 dias Total

31.12.2010

31.12.2009

01.01.2009

256.208 67.208 30.760 5.781 9.542 369.499

273.400 36.460 27.260 3.702 23.686 364.508

266.766 63.670 64.203 21.707 44.533 460.879

A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída tendo como base os créditos vencidos há mais de 120 dias, em conjunto com a análise histórica de perda por cliente, e excluídos desses créditos os valores a receber com partes relacionadas. 7 - ESTOQUES Controladora Veículos Motores Componentes para fabricação Peças de reposição Material de consumo e reposição (-) Provisão para perdas de estoques

31.12.2010 130.340 21.664 184.087 13.587 64.889 (46.840) 367.727

31.12.2009 208.577 5.493 151.939 3.183 68.586 (44.129) 393.649

Consolidado 01.01.2009 327.556 4.293 215.472 2.116 78.983 (47.987 ) 580.433

31.12.2010 130.340 21.664 184.087 48.963 64.889 (51.395) 398.548

31.12.2009 208.577 5.493 151.939 27.276 68.586 (49.444) 412.427

01.01.2009 327.556 4.293 215.472 33.424 78.983 (53.962) 605.766

A provisão para perdas de estoque é realizada sobre itens sem giro há mais de 360 dias. 8 - IMPOSTOS A RECUPERAR Controladora Circulante Imposto de renda e contribuição social antecipação e IRRF ICMS a recuperar IPI a recuperar PIS/COFINS a compensar Outros impostos Não circulante ICMS a recuperar PIS/COFINS a compensar

Consolidado

31.12.2010

31.12.2009

01.01.2009

31.12.2010

31.12.2009

01.01.2009

34.610 78.426 4.881 13.064 130.981

45.497 8.429 7.018 15.185 6.455 82.584

42.467 1.735 11.530 27.357 7.394 90.483

34.788 83.529 5.552 14.476 138.345

45.564 13.613 7.018 15.213 7.727 89.135

45.764 6.769 11.530 27.358 7.744 99.165

4.654 10.388

7.291 7.183

23.564 37.287

4.703 10.389

7.357 7.183

23.968 37.365

15.042 146.230

14.474 97.058

60.851 151.334

15.092 153.437

14.540 103.675

61.333 160.498

Ativo Aplicações financeiras Clientes Juros sobre capital próprio Total do ativo Passivo Royalties a pagar Adiantamentos de clientes Outros Sub total Fornecedores Empréstimos Adiantamento para futuro aumento de capital Total do passivo

As aplicações financeiras com partes relacionadas estão assim representadas: Controladora Empresa Renault Finance RCI Banque Brasil Total

31.12.2010 817.392 220.331 1.037.723

31.12.2010 817.392 220.331 1.037.723

31.12.2009 668.489 210.241 878.730

01.01.2009 446.512 446.512

Peças de reposição As peças de reposição importadas pela Sociedade junto às empresas relacionadas, Renault S.A. - França e Renault Argentina S.A. são, na sua totalidade, vendidas à controlada Renault do Brasil Comércio e Participações Ltda. 15 - OBRIGAÇÕES FISCAIS Controladora

9 - INVESTIMENTOS Controladora

Consolidado

31.12.2010

31.12.2009

01.01.2009

31.12.2010

31.12.2009

01.01.2009

90.048 90.048

167.009 2 167.011

98.552 2 98.554

6 6

6 6

8 8

Em 31 de dezembro de 2010 e 2009, a Sociedade possuía 98,22% de participação no capital social da Renault do Brasil Comércio e Participações Ltda. (“RBCP”), empresa que se dedica à comercialização de peças, acessórios e componentes para veículos. Em 2010 a controlada RBCP distribuiu juros sobre capital próprio e dividendos no montante de R$ 171.811, dos quais R$ R$ 3.059 foram destinados aos acionistas não controladores, conforme determinado em reunião dos sócios quotistas realizada em 30 de abril de 2010. A movimentação dos saldos dos investimentos está demonstrada a seguir: Patrimônio líquido da controlada em 31 de dezembro Participação no capital social Saldo do investimento Lucro do exercício da controlada Receita de equivalência patrimonial reconhecida no exercício

Consolidado 01.01.2009 393.435 393.435

As principais empresas ligadas com as quais a Sociedade mantém relações comerciais são: Renault Argentina e Nissan do Brasil.

Os valores de impostos a recuperar, estão sendo recuperados no curso normal dos negócios.

Renault do Brasil Com. e Participações Ltda. Outros investimentos

31.12.2009 668.489 122.785 791.274

31.12.2010

31.12.2009

01.01.2009

91.680 98,22% 90.048 81.828 80.371

170.036 98,22% 167.009 81.326 79.878

100.338 98,22% 98.552 45.302 44.496

Circulante IPI ICMS Impostos sobre importação PIS/COFINS IRRF e CIDE sobre royalties ISS IRRF Outros Não circulante Diferimento de CSLL Lei 1.051/04 ICMS a recolher Ajuste a valor presente

Consolidado

31.12.2010

31.12.2009

01.01.2009

31.12.2010

31.12.2009

01.01.2009

22.808 21.764 3.367 2.068 11.532 733 5.804 68.076

10.023 21.023 9.372 3.912 9.582 860 4.985 730 60.487

325 27.503 16.810 6.396 9.697 2.598 1.256 620 65.205

22.808 24.936 3.614 2.070 11.532 987 5.809 71.756

9.651 24.336 12.001 5.660 9.582 1.086 4.977 67.293

384 30.139 16.879 6.983 9.697 2.598 1.256 790 68.726

5.297 776.740 (318.559) 463.478 531.554

5.332 810.655 (381.389) 434.598 495.085

809.866 (430.160) 379.706 444.911

5.297 776.740 (318.559) 463.478 535.234

5.332 810.654 (381.388) 434.598 501.891

809.866 (430.160) 379.706 448.432

(Continua na página seguinte - 3)


13

PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

| Segunda-feira, 18 de abril de 2011 |

RENAULT DO BRASIL S.A. e CONTROLADA (Continuação - 3 - da página anterior referente RENAULT DO BRASIL S/A e CONTROLADA) A parcela relativa ao não circulante refere-se substancialmente ao benefício de dilação do prazo para o pagamento do ICMS a recolher. Esse benefício foi concedido pelo Governo do Estado do Paraná a partir de 1997 e estendeu-se até abril de 2006, de acordo com os diversos programas vigentes na época. Esse benefício começará a ser pago em julho de 2012, com vencimento final em junho de 2022. Em 2010 houve uma antecipação de pagamento no montante de R$ 30.448. O valor do ajuste a valor presente foi calculado com base em taxas de mercado estimadas à época da transação. Em 2010, a realização do ajuste a valor presente gerou uma despesa financeira de R$ 62.830 (R$48.771 em 2009), registrada diretamente ao resultado do exercício. 16 - CAPITAL SOCIAL O capital social em 31 de dezembro de 2010 e 2009 era de R$ 4.638.236 e estava representado por ações nominativas sem valor nominal assim distribuídas: Acionistas

.

Renault SAS Fundo de Desenvolvimento Econômico (PR)

ON

PN

Total

%

285.438.214.584 285.438.214.584

136.615.973.268 614.821.647 137.230.794.915

422.054.187.852 614.821.647 422.669.009.499

99,85% 0,15% 100%

17 - IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Os valores do imposto de renda e contribuição social que afetaram o resultado do exercício são demonstrados como segue:

Controladora 2010 Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social Regime tributário de transição conforme Lei 11.941/09 Base de cálculo do imposto de renda e da contribuição social Alíquota combinada do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social às alíquotas da legislação Resultado da equivalência patrimonial Adições permanentes Adições temporárias Redução de imposto de renda - incentivo fiscal Realização do ajuste a valor presente e valor justo de derivativos Outros Imposto de renda e contribuição social Compensação com prejuízos fiscais Imposto de renda e contribuição social apurados Imposto de renda diferido ativo não registrado Imposto de renda e contribuição social apurados

Consolidado 2009

2010

2009

Controladora

As principais provisões podem ser resumidas conforme segue: a) CPMF – discussão a respeito da incidência ou não de CPMF sobre operações simbólicas de câmbio na conversão de empréstimos em moeda estrangeira em capital social.

Consolidado

31.12.2010

31.12.2009

01.01.2009

31.12.2010

31.12.2009

01.01.2009

82.559

-

-

128.390

23.048

-

Imposto de renda e contribuição social diferidos

b) Impostos sobre importação – RECOF – discussão a respeito de incidência ou não de multas e juros sobre diferenças que foram apuradas nas operações de importação onde houve denúncia espontânea.

Os impostos sobre a renda diferidos referem-se a prejuízos fiscais, base negativa de contribuição social e diferenças temporárias da Sociedade e sua controlada. Detalhamento da composição do imposto de renda e contribuição social diferidos: Controladora

Dividendos Os dividendos mínimos obrigatórios devidos aos acionistas ordinários são de 25% sobre o lucro líquido ajustado. Os acionistas preferenciais tem direito à dividendos 10% superiores aos distribuídos aos acionistas ordinários. Apesar da existência de prejuízos acumulados, a Administração da Sociedade está propondo a distribuição de dividendos e de juros sobre capital próprio a título de dividendos no valor total de R$ 100.009. Devido à Assembléia Geral não ter sido realizada até a data de aprovação das demonstrações financeiras, não foi constituído o passivo relativo aos dividendos a pagar.

17.1 - IMPOSTO DE RENDA CORRENTE

17.2 - IMPOSTO DE RENDA DIFERIDO A tabela a seguir corresponde à análise dos impostos diferidos ativos apresentados nos balanços patrimoniais:

Provisões não dedutíveis Tributos com exigibilidade suspensa Depreciação incentivada Prejuízo fiscal Base negativa CSLL Imposto de renda diferido ativo não registrado Parcela do imposto de renda diferido ativo registrado

Consolidado

2010

2009

2010

2009

149.044 27.820 834.040 299.114 1.310.018

190.724 23.715 (4.934) 812.316 299.220 1.321.041

182.740 27.820 834.057 309.441 1.354.058

195.511 23.715 (4.934) 846.397 311.522 1.372.211

82.559

-

128.390

23.048

Controladora 26.225 27.924 28.410 82.559

f) Outros – discussão a respeito de teses jurídicas sobre incidência ou não de tributos em operações realizadas pela Sociedade. g) Trabalhistas - discussões sobre procedência ou não de verbas trabalhistas reclamadas por empregados próprios e, por responsabilidade subsidiária, quanto a reclamações de empregados de terceiros.

(262.293)

159.787

(268.452)

56.033

(6.202)

56.033

(6.202)

220.078

(268.495)

215.820

(274.654)

31.12.2010

31.12.2009

01.01.2009

31.12.2010

31.12.2009

01.01.2009

34%

34%

34%

34%

29.802

26.448

26.728

29.802

26.448

74.827 (27.326) (10.703) (10.392) (983)

91.288 27.158 (8.677) (49.790) -

73.379 (11.854) (10.169) (1.357)

93.382 (9.364) (46.403) 283

(3.125) (111) 22.187 (6.958) 15.229 15.229

(19.427) 6.228 46.780 46.780 (40.552) 6.228

(3.125) (134) 46.740 (14.443) 32.297 32.297

(19.427) 6.252 24.723 6.616 31.339 (40.552) (9.213)

CPMF (a) 26.728 Impostos sobre importação- RECOF (b) 6.973 Regime Automotivo (c) 105.638 IPI (d) 1.728 PIS/Cofins (e) 101.216 35.863 Outros (f) Total de riscos tributários 278.146 Trabalhistas (g) 8.268 Cíveis (h) 27.320 Depósitos judiciais PIS/Cofins (e) (101.216) Depósitos judiciais Diversos (11.845) 200.673 Depósitos judiciais que não requerem provisão (20.069)

6.356 101.472 1.589 54.621 35.617 229.457 6.426 32.538

5.611 2.014 8.642 12.977 55.692 3.988 11.476

6.973 105.638 1.728 101.216 36.142 278.425 8.783 28.920

6.356 101.472 1.589 54.621 35.617 229.457 6.941 34.138

5.611 2.014 8.642 12.999 55.714 4.742 11.477

(54.621) (11.873) 201.927

(8.641) (11.852) 50.663

(101.216) (11.845) 203.067

(54.621) (11.873) 204.042

(8.641) (11.852) 51.440

(20.041)

-

(20.245)

(20.041)

-

h) Cíveis: discussão sobre cabimento ou não de indenização em rescisões de contratos com concessionárias e fornecedores. Para consumidores as ações se resumem em reclamações diversas relativas a danos morais e materiais. As demais discussões administrativas e judiciais de que participam a Sociedade e sua controlada, foram avaliadas pelo departamento jurídico interno e consultores externos, que as classificaram com possibilidades de perda possível ou remota, razão pela qual não foi constituída provisão para riscos das mesmas. O valor total dessas contingências é de aproximadamente R$ 95.254 em 31 de dezembro de 2010 (R$ 70.576 em 2009). A movimentação da provisão para riscos durante o exercício pode ser resumida conforme segue:

Consolidado 30.068 32.016 32.748 33.558 128.390

164.045

d) IPI - discussão requerendo exclusão do IPI na composição da base de cálculo do ICMS, na venda de veículos para ex concessionária de Bauru/SP em razão de responsabilidade solidária. e) Pis/Cofins – discussão sobre a exigibilidade da tributação do PIS e da COFINS sobre a parcela do ICMS contida na receita de vendas. Os valores apurados estão sendo depositados judicialmente.

Em 31 de dezembro de 2010, a Sociedade possuía R$3.336.161 de prejuízos fiscais de imposto de renda e R$3.438.166 em 2010 de base de cálculo negativa da contribuição social para compensação com lucros tributáveis futuros. A Administração da Sociedade, com base em estudos e projeções de resultados futuros, assim como no histórico recente de geração de lucros tributáveis, decidiu por registrar contabilmente a parcela de impostos sobre a renda diferidos cuja perspectiva de realização se dará substancialmente nos próximos quatro anos, conforme demonstrativo abaixo: Prazo de realização 2011 2012 2013 Após 2013 Total

c) Regime Automotivo – discussão sobre o atendimento à determinadas cláusulas do regime automotivo regulado pelo Decreto-Lei 2072/96 durante o seu período de vigência de 1997 à 2000.

Controladora

18 - PROVISÃO PARA RISCOS Com base na análise individual dos processos judiciais, a Administração da Sociedade com base na avaliação efetuada por seus advogados, constituiu provisão para riscos conforme demonstrado abaixo: Controladora Consolidado

31.12.2010 201.927 55.217 (9.904) (46.567) 200.673

Saldo Inicial Adições Baixas Depósitos judiciais Saldo Final

31.12.2009 50.663 200.381 (3.116) (46.001) 201.927

Consolidado 01.01.2009 21.277 38.036 (5.636) (3.014) 50.663

31.12.2010 204.042 55.320 (9.904) (46.391) 203.067

31.12.2009 51.440 202.028 (3.425) (46.001) 204.042

01.01.2009 22.744 38.036 (6.326) (3.014) 51.440

19 - INSTRUMENTOS FINANCEIROS A Sociedade e sua controlada mantém operações com instrumentos financeiros. A Administração desses instrumentos é efetuada por meio de estratégias operacionais e controles internos visando assegurar liquidez, rentabilidade e segurança. A contratação de instrumentos financeiros com o objetivo de proteção é feita por meio de uma análise periódica da exposição ao risco que a Administração pretende cobrir (câmbio, taxa de juros, etc.). O controle consiste no acompanhamento permanente das condições contratadas versus as condições vigentes no mercado. A Sociedade e sua controlada não efetuam aplicações de caráter especulativo em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco. Os valores de realização estimados de ativos e passivos financeiros da Sociedade e sua controlada foram determinados por meio de informações disponíveis no mercado e metodologias apropriadas de avaliações. Todavia, as estimativas efetuadas não indicam, necessariamente, os montantes que poderão ser realizados no mercado de troca corrente. Os derivativos são reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo e os respectivos custos de transação são reconhecidos no resultado quando incorridos. Classificação dos instrumentos financeiros

Controladora 31/12/2010

Ativo Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Swap Banco Passivo Empréstimos e financiamentos Fornecedores ICMS a recolher (nota 15)

Valor justo através do resultado

31/12/2009

Empréstimos e recebíveis

Outros passivos financeiros

1.657.439 7.547

349.571 -

-

458.181

-

897.894 699.228 -

Total

Valor justo através do resultado

Empréstimos e recebíveis

Outros passivos financeiros

Total

1.657.439 349.571 7.547

1.185.482 (1.645)

313.786 -

-

1.185.482 313.786 (1.645)

429.265

-

873.999 588.717 429.265

873.999 588.717 429.265

897.894 699.228 458.181 Consolidado

31/12/2010

Ativo Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Swap Banco Passivo Empréstimos e financiamentos Fornecedores ICMS a recolher (nota 15)

Valor justo através do resultado

31/12/2009

Empréstimos e recebíveis

Outros passivos financeiros

Total

Valor justo através do resultado

Empréstimos e recebíveis

Outros passivos financeiros

Total

1.677.126 7.547

355.866 -

-

1.677.126 355.866 7.547

1.322.333 (1.645)

324.759 -

-

1.322.333 324.759 (1.645)

458.181

-

897.894 714.091 -

897.894 714.091 458.181

429.265

-

873.999 595.235 -

873.999 595.235 429.265

Os principais riscos aos quais a Sociedade e sua controlada estão expostas na condução das suas atividades são: a)Risco de crédito: As contas a receber são representadas, em grande parte por saldos com empresas relacionadas, para as quais a Administração não espera enfrentar dificuldades de realização. b)Risco de taxa de câmbio: A Sociedade e sua controlada possuem obrigações e direitos indexados em moeda estrangeira, principalmente referentes às transações com partes relacionadas divulgadas na nota explicativa nº. 14. c) Valor de mercado dos instrumentos derivativos: A avaliação a valor de mercado dos instrumentos financeiros derivativos é efetuada pela tesouraria da Sociedade com base nas informações de cada operação contratada e suas respectivas informações de mercado nas datas de encerramento das demonstrações financeiras, tais como taxa de juros e dólar futuro. Tais informações são comparadas com as posições informadas pelas mesas de operação de cada instituição financeira envolvida. d)Risco de taxa de juros: A Sociedade está exposta a riscos relacionados a taxas de juros em função de empréstimos contratados vinculados, principalmente ao CDI, TJLP e taxas pré-fixadas, por outro lado, a Sociedade possui aplicações financeiras vinculadas sob as mesmas taxas de juros, para cobrir tal exposição. A Sociedade detém instrumentos financeiros derivativos para proteger riscos relativos à taxa de juros e variação cambial. Todos os instrumentos financeiros derivativos detidos em 31 de dezembro de 2010 foram celebrados em mercado balcão, com contrapartes de instituições financeiras de grande porte. Os instrumentos financeiros derivativos são apresentados no balanço patrimonial pelo seu valor justo, em conta de ativo ou passivo, respectivamente. Os instrumentos derivativos são classificados como “valor justo por meio do resultado”. As variações do valor justo dos derivativos são reconhecidas como receita ou despesa financeira no mesmo período em que ocorrem. Não houve mudança na exposição da Sociedade e sua controlada aos riscos de mercado ou na maneira pela qual a Sociedade administra e mensura esses riscos. Os valores justos de mercado dos instrumentos financeiros derivativos consolidados em aberto em 31 de dezembro de 2010 e 2009 são conforme abaixo: Consolidado Valor de referência Valor justo a receber (a pagar) Indexador 2010 2009 2010 2009 Valor de Valor de Valor de Valor de Valor de Valor de Valor de Valor de Swap 2010 2009 mercado curva mercado curva mercado curva mercado curva Ativo Dólar norte-americano + Dólar norte-americano + de 1,79% à 3,04% a.a. e 100%CDI de 2,28% à 3,87% a.a. e 100%CDI 957.554 958.642 829.304 830.874 64.105 57.435 34.682 36.252 Passivo

93,3% à 95,00%CDI e dólar americano + de 1,40% à 1,45% a.a.

98,5% à 118,62%CDI e dólar americano + de 0,79% à 5,0% a.a.

(898.125) 59.429

Gestão de risco de taxa de câmbio A Sociedade e sua controlada realizam transações em moeda estrangeira; consequentemente surgem exposições às variações nas taxas de câmbio. As exposições aos riscos de taxa de câmbio são administradas de acordo com os parâmetros estabelecidos pelas políticas aprovadas por meio da utilização de contratos futuros de moeda. Os valores contábeis dos ativos e passivos monetários em moeda estrangeira pertencentes a Sociedade e sua controlada no final do período de relatório são apresentados a seguir: Controladora Consolidado Passivo Ativo Passivo Ativo 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 US dólar 238.473 254.693 1.036.653 848.708 238.473 254.693 249.653 890.433 Euros 31.387 7.425 54.077 48.343 31.387 7.425 32.540 48.343 Análise de sensibilidade de moeda estrangeira A Sociedade e sua controlada estão expostas principalmente á variação cambial do euro e do dólar norte-americano. A tabela a seguir detalha a sensibilidade da Sociedade e sua controlada ao aumento e à redução de 10% no Real em relação a essas moedas estrangeiras. 10% é a taxa de sensibilidade utilizada para apresentar internamente os riscos de moeda estrangeira ao pessoal-chave da Administração e corresponde à avaliação da Administração das possíveis mudanças nas taxas de câmbio. A análise de sensibilidade inclui somente itens monetários em aberto e em moeda estrangeira e ajusta sua conversão no final do exercício para uma mudança de 10% nas taxas de câmbio. Um número positivo indica um aumento no resultado e no patrimônio quando o real é valorizado em 10% em relação à moeda em questão. Para uma desvalorização de 10% do real em relação à moeda em questão, haveria um impacto igual e oposto no resultado e no patrimônio e os saldos apresentados a seguir seriam negativos.

Resultado

Consolidado - 2010 Impacto do Impacto do Euro US dólar R$ mil R$ mil 2.269 (1.921)

A Administração entende que a análise de sensibilidade não é representativa do risco de câmbio inerente a essas operações, uma vez que a exposição no fim do exercício não reflete a exposição durante o exercício. 20 - PLANO DE PREVIDÊNCIA PRIVADA A Renoprev - Sociedade de Previdência Privada é uma entidade fechada de previdência complementar, sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado distinta de sua patrocinadora, com autonomia administrativa, patrimonial e financeira, tendo como patrocinadoras a Sociedade e as seguintes partes relacionadas: • Renault do Brasil Comércio e Participações Ltda. • Companhia de Crédito, Investimento e Financiamento Renault do Brasil S.A. • Companhia de Arrendamento Mercantil Renault do Brasil S.A. A Renoprev tem como objeto a administração e execução de planos de benefícios de caráter previdenciário, complementares ao regime geral de previdência social, conforme estabelecido no Regulamento do plano de benefícios, na forma da legislação vigente. Os recursos necessários à consecução dos objetivos da Renoprev provêm, portanto, de contribuições das patrocinadoras e dos participantes, bem como, dos rendimentos resultantes da aplicação desses recursos em investimentos, de acordo com normas estabelecidas pelas autoridades competentes. Ela administra o plano de benefício pós-emprego na modalidade de contribuição definida. As contribuições ao plano pela Sociedade e sua controlada em 2010 representaram cerca de 1,08% da folha de pagamento (1,09% em 2009), totalizando R$ 1.824 e R$ 1.350 respectivamente (R$ 2.033 e R$ 1.350, respectivamente, em 2009). Considerando a natureza do plano, as principais hipóteses utilizadas na avaliação atuarial em 2010 foram as seguintes: • Taxa real de juros (acima do IGP-DI): 5 % ao ano. • Crescimento real de salário (acima do IGP-DI): 3 % ao ano. • Fator de determinação do valor real dos salários ao longo do tempo: 1,00. 21 - PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS O Plano de participação nos resultados adotado pela Sociedade estabelece a seguinte forma de distribuição: Bônus Performance: é aplicado para supervisores, gerentes e diretores e é calculado de acordo com o alcance de objetivos coletivos e individuais. Participação nos resultados (PPR): é aplicado aos demais colaboradores e é definido anualmente através de acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de Curitiba e é baseado em indicadores de qualidade, volumes e market share. Os valores provisionados para pagamento de bônus performance e PPR em 31 de dezembro de 2010 e 2009 estão assim representados: Controladora Consolidado 2010 2009 2010 2009 Bônus Performance 10.626 8.576 11.031 8.831 PPR 42.788 9.531 43.398 9.683 53.414 18.107 54.429 18.514 Os gastos com participação nos resultados foram contabilizados como despesas e custos com pessoal. 22 - RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS Controladora Receita bruta de vendas: Mercado interno Mercado externo Prestação de serviços Impostos incidentes sobre vendas e outras deduções Receita líquida de vendas

2010

2009

6.228.317 1.847.725 231.964 (2.176.864) 6.131.142

4.701.662 1.163.399 211.267 (1.452.863) 4.623.465

Consolidado 2010 6.471.009 1.854.684 237.438 (2.245.673) 6.317.458

2009

4.924.779 1.169.385 216.587 (1.515.770) 4.794.981

23 - RESULTADO FINANCEIRO Controladora Receitas financeiras Rendimento de aplicações financeiras Receitas com atualização monetária Resultado em operações de derivativos Outras receitas Total receitas financeiras

2010

2009

78.468 10.619 46.422 185 135.694

64.110 3.598 179 67.887

Consolidado 2010 84.899 10.318 46.422 495 142.134

2009 74.042 3.803 180 78.025

(905.006) 53.636

(811.263) 18.041

(811.336) 19.538

(4.676) 59.429

Despesas financeira Realização do ajuste a valor presente Juros sobre empréstimos Despesas com IOF Despesas com atualização monetária Resultado em operações de derivativos Outras despesas financeiras Total despesas financeiras Variação cambial líquida Total resultado financeiro

(3.799) 53.636

(16.641) 18.041

(16.714) 19.538

(62.829) (47.977) (1.471) (7.251) (119.528) 1.004 17.170

(48.771) (45.200) (3.821) (788) (17.943) (20.394) (136.917) (10.856) (79.886)

(62.829) (47.977) (1.471) (8.607) (120.884) 849 22.099

(48.771) (46.481) (4.019) (788) (15.071) (21.777) (136.907) (13.287) (72.169)

24 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO POR NATUREZA Controladora Matérias - Primas e materiais de consumo utilizados Despesas de depreciação e amortização Despesas com empregados Despesas com aluguéis e estrutura Despesas com manutenção e prestação de serviço Despesas com transporte Despesas comerciais Impostos, taxas e encargos Despesas com viagens Seguros e garantias Equivalência patrimonial Outros custos e despesas Custo de transformação de veículos Despesas com royalties Despesas com honorários profissionais

2010 (3.970.232) (123.860) (446.968) (36.587) (154.238) (255.332) (794.657) (52.892) (15.005) (2.037) 80.371 (20.152) (62.213) (121.459) (9.006) (5.984.267) (4.980.188) (1.004.079)

2009 (3.082.488) (131.028) (338.518) (32.233) (129.454) (172.112) (661.241) (51.530) (11.533) (3.341) 79.878 (134.427) (24.771) (104.275) (8.799) (4.805.872) (3.832.423) (973.449)

Consolidado 2010 2009 (4.046.284) (3.139.217) (124.900) (131.788) (455.273) (345.942) (40.545) (36.141) (156.805) (131.019) (266.344) (184.811) (812.999) (675.281) (53.018) (51.644) (15.236) (11.807) (2.039) (3.346) (22.046) (142.287) (62.213) (24.771) (121.459) (104.275) (9.263) (8.935) (6.188.424) (4.991.264) (5.053.186) (3.905.487) (1.126.584) (1.085.777)

Custo dos produtos vendidos Receitas (despesas) operacionais 25 - TRANSAÇÕES QUE NÃO ENVOLVEM CAIXA Durante o exercício de 2010, a Sociedade realizou as seguintes transações que não envolvem o caixa e, portanto não estão refletidas na demonstração dos fluxos de caixa: Aquisição de imobilizado à prazo no montante de R$ 29.548. 26 - COBERTURA DE SEGUROS As apólices de seguros mantidas pela Sociedade são renovadas anualmente, conforme detalhado abaixo: i. Riscos nomeados, com cobertura contra os riscos de incêndio, raio, explosão, danos elétricos, fenômenos da natureza, derrames de “sprinklers”, tumultos e outros para os prédios, instalações, equipamentos, máquinas, móveis, utensílios, mercadorias e matérias primas em estoque, objetos, tendo, conforme apólice, valor em risco de R$ 2.684.738, franquia de R$ 25.570 e limite máximo indenizável de R$ 3.835.500. ii. All Risks com cobertura integral ao estoque de produtos acabados com limite máximo indenizável de R$ 125.367. 27 - AUTORIZAÇÃO PARA CONCLUSÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A Administração da Sociedade autorizou a conclusão das presentes demonstrações financeiras em 1º de março de 2011. DIRETORIA Laduir Pinelli Júnior Contador CRC-SC 023.686/O-T-PR RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e Acionistas da Renault do Brasil S.A. São José dos Pinhais – PR Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Renault do Brasil S.A. (“Sociedade”), identificadas como controladora e consolidado, respectivamente que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Sociedade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Sociedade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados às circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Sociedade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas Em nossa opinião, as demonstrações financeiras anteriormente referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Renault do Brasil S.A. em 31 de dezembro de 2010, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Curitiba, 04 de abril de 2011 DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes CRC nº 2 SP 011.609/O-8 F-PR

Cosme dos Santos Contador CRC nº 1 RJ 078.160/O-8-T-PR


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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

| Segunda-feira, 18 de abril de 2011 |

Livro digital vende mais que impresso pela primeira vez nos EUA Vendas de ebook em fevereiro superaram a demanda por livros de bolso nos EUA; muitos leitores compraram aparelhos no Natal Os livros digitais (ebooks) transformaramse, pela primeira vez, na categoria individual mais vendida do mercado editorial americano, segundo o último levantamento da Associação de Editores Americanos (Association of American Publishers AAP). De acordo com o site do jornal The Guardian, as vendas de livros eletrônicos totalizaram US$ 90,3 milhões em fevereiro (R$ 142 milhões).

Isso fez dos livros digitais o formato editorial mais vendido pela primeira vez na história, superando as vendas de livros em papel de bolso, que somaram US$ 81,2 milhões (R$ 128 milhões). Em janeiro, o ebook ainda estava em segundo lugar, atrás dos livros de capa mole no mercado americano. As vendas de livros eletrônicos cresceram 202,3% em fevereiro quando comparadas ao igual período

de 2010, de acordo com a AAP. A demanda por livros impressos, ao contrário, está em franca decadência. As vendas combinadas de livros para adultos de capa dura e livros de bolso caíram 34,4%, para US$ 156,8 milhões (R$ 247 milhões) em fevereiro. A AAP atribuiu o crescimento nas vendas de livros digitais “à forte demanda após os feriados de fim de ano” por parte de leitores que compraram aparelhos no Natal. A oferta diversi-

ficada de livros digitais agora disponível também favorece o consumo. As editoras também afirmam que os livros eletrônicos renovaram o interesse dos leitores por títulos que já foram publicados há mais de um ano, e não apenas por lançamentos. “Muitas editoras notam que os leitores digitais que gostam de um título recém-lançado acabam, como frequência, comprando todos os livros do autor”, afirma a AAP.

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