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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL
| Quarta-feira, 27 de abril de 2011 |
PREFEITURA DE COLOMBO ESTADO DO PARANĂ
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAĂ‡ĂƒO.
PORTARIA N.Âş 338/2011
PROCESSO NÂş: PARTES:
1083358/ dispensa 48/2011. MunicĂpio de Colombo/PR e CEINEE - Centro de Integração Nacional de Estagio para Estudantes OBJETO: Contratação emergencial de empresa especializada em administração e colocação de estĂĄgios para estudantes do ensino mĂŠdio e universitĂĄrio para atendimento das vagas e demandas da Administração PĂşblica do MunicĂpio de Colombo. VALOR: PagarĂĄ o Contratante aos Contratados, a importância de R$ 14.427,59 (quatorze mil quatrocentos e vinte e sete reais e cinqĂźenta e nove centavos). PRAZO: Imediato EMBASAMENTO LEGAL: Artigo 24. Inciso IV Lei nÂş. 8.666/93. DATA 20/04/2011
O PREFEITO DO MUNICĂ?PIO DE COLOMBO, Estado do ParanĂĄ, no uso das atribuiçþes que lhe sĂŁo conferidas por Lei, RESOLVE Art 1Âş – Prorrogar pelo perĂodo de 12 (doze) meses a Portaria nÂş 298/2010, referente a Coordenadoria Especial de Implantação e Acompanhamento ABNT NBR ISSO 9001. Art. 2Âş - Esta Portaria produz efeitos desde o dia 20/04/2011.
PORTARIA N.Âş 330/2011
ADJUDICAĂ‡ĂƒO Processo Administrativo nÂş. 1070937
O PREFEITO MUNICIPAL DE COLOMBO, Estado do Paranå, no uso das atribuiçþes que lhe são conferidas por Lei, RESOLVE: I – Designar o Sr. LUCIANO FERREIRA DOS SANTOS, RG. 7.040.826-0, como fiscal da Ata nº 126/2011 referente ao Pregão nº 138/2010, cujo objeto Ê a aquisição de kit’s de material escolar destinados a atender os alunos da Rede Municipal de Ensino – Educação Infantil e Ensino Fundamental, conforme quantidade e especificação constante no anexo que integra o presente edital. II – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Dê-se publicidade. Paço Municipal de Colombo
CĂ‚MARA DE COLOMBO
Em 20 de abril de 2011. JOSÉ ANTONIO CAMARGO Prefeito Municipal
Estado do ParanĂĄ
RESULTADO DA LICITAĂ‡ĂƒO CONVITE N° 02/2011
DĂŞ-se publicidade.
O PREGOEIRO, designado pela Portaria nÂş. 215/2010 - 206/2011 do Prefeito Municipal de Colombo adjudica o procedimento licitatĂłrio PREGĂƒO PRESENCIAL NÂş. 016/2011, que tem por objeto a contratação de empresa atravĂŠs de REGISTRO DE PREÇO para a compra de peças novas (originais ou de linha de montagem) para a manutenção de VeĂculos Pesados, MĂĄquinas Pesadas, Motos e VeĂculos Automotivos pertencentes Ă frota PĂşblica da Prefeitura Municipal de Colombo das marcas Volkswagen, Ford, Mercedes Benz, Massey Fergusson, Trat N Holland, Case, Maxion, Fiat, VAP, TEMA, Caterpillar, conforme quantidades e especificaçþes constantes no Anexo VI do Edital. PROPONENTE: LEOTAN COMERCIAL LTDA - Lote 001 – 55% (Cinquenta e Cinco por Cento) – Lote 002 - 55% (Cinquenta e Cinco por Cento) – Lote 003 - 55% (Cinquenta e Cinco por Cento) – Lote 015 – 56% (Cinquenta e Seis por Cento) PROPONENTE: BATAGUAÇU CURITIBA PEÇAS PARA MAQUINAS LTDA – Lote 004 – 16% (Dezesseis por Cento) – Lote 007 – 31% (Trinta e Um por Cento) PROPONENTE: TRATORBIG PEÇAS PARA TRATORES LTDA – Lote 005 – 11% (Onze por Cento) – Lote 008 – 14% (Quatorze por Cento) PROPONENTE: LUG COMERCIO DE PEÇAS PARA TRATORES LTDA – Lote 006 – 13% (Treze por Cento). PROPONENTE: ROLEPARTS COMÉRCIO DE PEÇAS PARA TRATORES LTDA – Lote 009 - 16% (Dezesseis por Cento) PROPONENTE: MKN COMERCIAL LTDA – ME – Lote 010 – 10% (Dez por Cento) – Lote 011 – 55% (Cinquenta e Cinco por Cento) – Lote 012 - 55% (Cinquenta e Cinco por Cento) – Lote 013 – 57% - (Cinquenta e Sete por Cento) – Lote 014 - 55% (Cinquenta e Cinco por Cento). SERVIÇOS: Constantes no edital. PRAZO DE EXECUĂ‡ĂƒO: O prazo de entrega dos produtos deverĂĄ ser de atĂŠ 48 (quarenta e oito) horas, contados do recebimento da Ordem de Serviço/ nota de Empenho. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO: Os pagamentos serĂŁo efetuados atravĂŠs da Secretaria Municipal da Administração, 20 (vinte) dias apĂłs o recebimento dos respectivos produtos e emissĂŁo das notas fiscais.
Paço Municipal de Colombo
Colombo, 26 de abril de 2011.
Em 20 de abril de 2011.
DĂŞ-se publicidade;
JOSÉ ANTONIO CAMARGO Prefeito Municipal
JOSE CARLOS VIEIRA Pregoeiro
Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 19 de abril de 2011. JOSÉ ANTONIO CAMARGO Prefeito Municipal
PORTARIA N.Âş 337/2011 O PREFEITO DO MUNICĂ?PIO DE COLOMBO, Estado do ParanĂĄ, no uso das atribuiçþes que lhe sĂŁo conferidas por Lei, RESOLVE I – Conceder licença sem vencimentos a Servidora PĂşblica Municipal GLĂ“RIA RODRIGUES DE SOUZA, Agente de SaĂşde, MatrĂcula nÂş 5119, RG nÂş 6.161.907-0, no perĂodo de 04/04/2011 atĂŠ 04/04/2013 (02 anos), devendo apĂłs esta data retornar para sua função na Administração PĂşblica Municipal de Colombo. II – Esta Portaria entrarĂĄ em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposiçþes em contrĂĄrio.
AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO PREGĂƒO ELETRĂ”NICO NÂş 1104/11 Objeto: Serviço de Limpeza e Conservação de Ă reas Verdes. Limite de Acolhimento de Propostas: 10/05/11 as 09h. Data da Disputa de Preços: 10/05/11 as 14h por meio de sistema eletrĂ´nico no site http://www.licitacoes-e.com.br. Preço MĂĄximo: R$ 294.116,12. Informaçþes Complementares: Podem ser obtidas na Sanepar, Ă Rua Engenheiros Rebouças, 1376 – Curitiba/PR, Fones (41) 3330-3910 / 3330-3128 ou Fax (41) 3330-3901 / 3330-3900 / 33303200, ou no site acima mencionado. AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO PREGĂƒO ELETRĂ”NICO NÂş 1105/11 Objeto: Aquisição de Sulfato de AlumĂnio Granulado. Limite de Acolhimento de Propostas: 10/05/11 as 09h. Data da Disputa de Preços: 10/05/11 as 14h30 por meio de sistema eletrĂ´nico no site http://www.licitacoes-e.com.br. Preço MĂĄximo: R$ 156.000,00. Informaçþes Complementares: Podem ser obtidas na Sanepar, Ă Rua Engenheiros Rebouças, 1376 – Curitiba/PR, Fones (41) 3330-3910 / 3330-3128 ou Fax (41) 3330-3901 / 3330-3900 / 3330-3200, ou no site acima mencionado.
CASC ADMINISTRADORA DE SHOPPING CENTERS S/A CNPJ/MF Nº 76.694.983/0001-75 Cancelamento de Convocação de Assembleia Geral Ordinåria Ficam os Senhores Acionistas, desta empresa, informados que a Assembleia Geral Ordinåria convocada para realizar-se na sede social, na Av. Cândido de Abreu n° 127, subsolo, em Curitiba - PR, às 14h do dia 30/04/2011, estå cancelada. Em momento oportuno, nova convocação para realização de Assembleia serå emitida. Curitiba, 26 de abril de 2011 Salomão Soifer - Diretor Presidente
COMBRASHOP CIA. BRASILEIRA DE SHOPPING CENTERS CNPJ/MF Nº 78.238.813/0001-01 Cancelamento de Convocação de Assembleia Geral Ordinåria Ficam os Senhores Acionistas, desta empresa, informados que a Assembleia Geral Ordinåria convocada para realizar-se na sede social, na Rua Mateus Leme n° 531, em Curitiba - PR, no dia 30/04/2011, às 16h, estå cancelada. Em momento oportuno, nova convocação para realização de Assembleia serå emitida. Curitiba, 26 de abril de 2011 Salomão Soifer - Diretor Presidente
OBJETO: Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de agente de integração de estågio, conforme especificaçþes tÊcnicas contidas no Anexo I do Convite n°02/ 2011. ABERTURA: 18 de abril de 2011. EMPRESA VENCEDORA: Centro de Integração Empresa – Escola do Paranå - CIEE/PR VALOR Mà XIMO: R$ 17.000,00 (Dezessete mil reais). Colombo, 26 de abril de 2011. Dê-se publicidade. ALCEU LUIZ MOTTIN Presidente da Comissão de Licitaçþes
CĂ‚MARA DE COLOMBO Estado do ParanĂĄ RESULTADO DA LICITAĂ‡ĂƒO TOMADA DE PREÇO N° 05/2011 OBJETO: Contratação de empresa para a elaboração do Plano de Cargos, Carreiras e SalĂĄrios da Câmara Municipal de Colombo, compreendendo o diagnĂłstico do quadro funcional atual; o novo Plano de Cargos e Carreiras com a descrição e os requisitos de todos os cargos; o Plano de Vencimentos; a confecção de funcionograma e organograma e, a proposta de um regulamento interno, conforme as especificaçþes contidas no Anexo I DA Tomada de Preço n° 05/2011 ABERTURA: 25 de abril de 2011. EMPRESA VENCEDORA: DRZ Geotecnologia e Consultoria S/ S Ltda. VALOR: R$ 22.000,00 (vinte e dois mil reais). Colombo, 26 de abril de 2011. DĂŞ-se publicidade. ALCEU LUIZ MOTTIN Presidente da ComissĂŁo de Licitaçþes
DELTA GREENTECH (BRASIL) S.A. CNPJ nº 03.911.570/0001-21 NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTà BEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010
RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO
Senhores Acionistas: Cumprindo disposiçþes legais e estatutĂĄrias, submetemos Ă apreciação e exame de V. Sas., as contas de nossa administração, relativas ao H[HUFtFLR VRFLDO Âż QGR HP GH GH]HPEUR GH UHSUHVHQWDGDV SHOR %DODQoR 3DWULPRQLDO 'HPRQVWUDo}HV GR 5HVXOWDGR GR ([HUFtFLR 'HPRQVWUDo}HV GDV 0X WDo}HV GR 3DWULP{QLR /tTXLGR H 'HPRQVWUDomR GRV )OX[RV GH &DL[D 3HUPDQHFHPRV j LQWHLUD GLVSRVLomR GRV 6HQKRUHV $FLRQLVWDV SDUD TXDLVTXHU HVFODUHFLPHQWRV TXH VH Âż ]HUHP QHFHVViULRV 7RGRV RV YDORUHV HVWmR H[SUHVVRV HP UHDLV 6mR -RVp GRV 3LQKDLV GH PDUoR GH $ $'0,1,675$dÂ2 BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO
ATIVO CIRCULANTE &DL[D H EDQFRV &OLHQWHV ,PSRVWRV D UHFXSHUDU (VWRTXHV 2XWUDV FRQWDV D UHFHEHU NĂƒO CIRCULANTE 5HDOL]iYHO D ORQJR SUD]R 'HSyVLWRV MXGLFLDLV ,QYHVWLPHQWR 3DUWLFLSDo}HV VRFLHWiULDV ,PRELOL]DGR %HQV GH XVR
TOTAL DO ATIVO
2010
2009
34.008.830
27.110.221
1.794.957
1.141.587
35.803.787
28.251.808
PASSIVO CIRCULANTE )RUQHFHGRUHV 6DOiULRV H HQFDUJRV VRFLDLV ,PSRVWRV H FRQWULEXLo}HV 'LYLGHQGRV D SDJDU )LQDQFLDPHQWRV 2XWUDV FRQWDV D SDJDU NĂƒO CIRCULANTE )LQDQFLDPHQWRV (PSUpVWLPRV PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO &DSLWDO VRFLDO 5HVHUYD GH FDSLWDO 5HVHUYD GH OXFURV /XFURV SUHMXt]RV DFXPXODGRV TOTAL DO PASSIVO
DEMONSTRATIVO DOS RESULTADOS DOS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO
2010 RECEITA BRUTA DE VENDAS 9HQGDV GH SURGXWRV H VHUYLoRV DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA ,PSRVWRV VREUH YHQGDV 'HYROXo}HV H DEDWLPHQWRV RECEITA LĂ?QUIDA DE VENDAS 51.395.285 &XVWR GRV SURGXWRV YHQGLGRV LUCRO BRUTO 12.013.931 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS 'HVSHVDV FRP YHQGDV 'HVSHVDV JHUDLV H DGPLQLVWUDWLYDV ,PSRVWRV H WD[DV 5HVXOWDGR Âż QDQFHLUR OtTXLGR 2XWUDV UHFHLWDV GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV OtTXLGDV -10.823.090 LUCRO OPERACIONAL 1.190.841 5HFHLWDV QmR RSHUDFLRQDLV OtTXLGDV LUCRO ANTES DAS PROVISĂ•ES 1.190.841 3URY SDUD LPS GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO LUCRO LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO 794.510 LUCRO POR AĂ‡ĂƒO 0,18
2010
2009
21.236.418
15.555.940
4.170.437
2.338.662
10.396.931 35.803.787
10.357.206 28.251.808
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA DO EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO
2009 48.060.797 11.871.303 -6.277.222 5.594.081 5.594.081 4.067.182 0,94
2010 2009 ATIVIDADES OPERACIONAIS 5HFHELPHQWR GH FOLHQWHV 5HFHLWDV Âż QDQFHLUDV 3DJDPHQWR GH REULJDo}HV WUDEDOKLVWDV H HQFDUJRV 3DJDPHQWR GH IRUQHFHGRUHV 3DJDPHQWR GH GHVSHVDV Âż QDQFHLUDV 3DJDPHQWR GH REULJDo}HV Âż VFDLV 3DJDPHQWR GH VDOiULRV 3DJDPHQWR GH RXWUDV GHVSHVDV CAIXA LĂ?QUIDO CONSUMIDO PELAS ATIVIDADES OPERACIONAIS -2.342.205 13.255.649 ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS ,QYHVWLPHQWR QR LPRELOL]DGR CAIXA LĂ?QUIDO CONSUMIDO PELAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS -888.360 -519.162 ATIVIDADES FINANCEIRAS &DSWDomR GH HPSUpVWLPRV $PRUWL]DomR GH HPSUpVWLPRV $PRUWL]DomR GH Âż QDQFLDPHQWRV 3DJDPHQWR GH GLYLGHQGRV CAIXA LĂ?QUIDO GERADO PELAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 3.765.051 -12.637.284 VARIAĂ‡ĂƒO LĂ?QUIDA DO CAIXA 534.487 99.203 CAIXA mais EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAIS 815.782 914.985 CAIXA mais EQUIVALENTES DE CAIXA FINAIS 281.295 815.782
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO L�QUIDO DOS EXERC�CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO
Em 31 de dezembro de 2008 /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR 'HVWLQDo}HV GR OXFUR GR H[HUFtFLR 5HVHUYD OHJDO 'LYLGHQGRV SURSRVWRV Em 31 de dezembro de 2009 /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR 'HVWLQDo}HV GR OXFUR GR H[HUFtFLR 5HVHUYD OHJDO 'LYLGHQGRV SURSRVWRV Em 31 de dezembro de 2010
Capital Social 6.545.367 6.545.367 6.545.367
Reserva Capital 2.999.964
2.999.964
2.999.964
Reserva Lucros 608.516
811.875 851.600
Lucros (PrejuĂzos) acumulados -2.248.899 0 0
Total 7.904.948 10.357.206 10.396.931
1. CONTEXTO OPERACIONAL Âł$ HPSUHVD FRP VHGH LQVWDODGD HP 6mR -RVp GRV 3LQKDLV 3DUDQi WHP FRPR DWLYLGDGH SUHSRQGHUDQWH D LQGXVWULDOL]DomR FRPHUFLDOL]DomR LPSRUWDomR H H[ SRUWDomR GH DSDUHOKRV HOHWU{QLFRV LQYHUVRUHV XQLGDGHV GH FRQWUROH FHQWUDLV GH WUDQVIRUPDomR GH HQHUJLD D UHSDUDomR GHOHV H D VXD LQVWDODomR 2. PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTĂ BEIS $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV IRUDP HODERUDGDV GH DFRUGR FRP DV GLUHWUL]HV FRQ WiEHLV SUHYLVWDV QD /HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV a) Apuração do resultado 2 UHVXOWDGR p DSXUDGR SHOR UHJLPH GH FRPSHWrQFLD GH H[HUFtFLRV b) Ativos e passivos circulantes 2V DWLYRV UHDOL]iYHLV H RV SDVVLYRV H[LJtYHLV HP SUD]R GH DWp XP DQR VmR GH PRQVWUDGRV FRPR FLUFXODQWH DFUHVFLGRV TXDQGR GHYLGR GRV UHQGLPHQWRV H HQ FDUJRV SURSRUFLRQDLV DWp D GDWD GR EDODQoR c) Estoques 2V HVWRTXHV GH PDWpULD SULPD VmR GHPRQVWUDGRV DR FXVWR PpGLR GDV FRPSUDV RX SURGXomR LQIHULRU DR FXVWR GH UHSRVLomR RX DRV YDORUHV GH UHDOL]DomR 2V HV WRTXHV GH SURGXWR HP HODERUDomR H SURGXWRV DFDEDGRV HVWmR YDORUL]DGRV FRP base nos custos por absorção. d) Ativo permanente e GHPRQVWUDGR DR FXVWR FRUULJLGR PRQHWDULDPHQWH DWp GH GH]HPEUR GH combinado com o seguinte aspecto: $ GHSUHFLDomR GR LPRELOL]DGR SHOR PpWRGR OLQHDU jV WD[DV DQXDLV PHQFLRQDGDV HP QRWD HVSHFtÂż FD QR LWHP LPRELOL]DGR 3. ESTOQUES $ FRPSRVLomR GRV HVWRTXHV SRGH VHU GHPRQVWUDGD FRPR D VHJXLU 2010 2009 0DWpULD SULPD 3URGXWRV DFDEDGRV 3URGXWRV VHPLDFDEDGRV 0DWHULDLV GLYHUVRV 3URGXWRV GH UHYHQGD 3URGXWRV HP SURFHVVR (P WUkQVLWR 13.752.637 8.641.757 4. IMOBILIZADO $ FRPSRVLomR GRV HVWRTXHV SRGH VHU GHPRQVWUDGD FRPR D VHJXLU 31/12/2010 31/12/2009 Depreciação Taxa anual Custo Acumulada LĂquido LĂquido depreciação ,QVWDO PyYHLV PiTXLQ H XWHQVtO 9HtFXORV ,QIRUPiWLFD %HQIHLWRULDV HP EHQV GH WHUF 'LUHLWR GH XVR 3.496.290 1.823.943 1.672.347 1.049.454 5. ARRENDAMENTO MERCANTIL $ HPSUHVD PDQWpP RV VHJXLQWHV FRQWUDWRV GH DUUHQGDPHQWR PHUFDQWLO 9HtFXORV FRQWUDWRV YHQF YHQF YHQF YHQF YHQF PiTXLQDV H HTXLSDPHQWRV FRQWUDWRV YHQF YHQF YHQF VHQGR DSURSULDGRV GLUHWDPHQWH HP FXVWRV H GHVSHVDV gerais e administrativas. 2V EHQV REMHWR GRV FRQWUDWRV GH DUUHQGDPHQWR PHUFDQWLO DFLPD UHIHULGRV IRUDP FRQWUDWDGRV SHOR PRQWDQWH RULJLQDO WRWDO GH 5 6. SEGUROS CONTRATADOS $ HPSUHVD PDQWpP FREHUWXUD GH VHJXURV SDUD RV EHQV VXMHLWRV D ULVFRV SRU PRQWDQWHV FRQVLGHUDGRV SHOD DGPLQLVWUDomR FRPR VXÂż FLHQWHV SDUD FREULU HYHQ tuais sinistros. 7. CAPITAL SOCIAL E DIREITO DE AÇÕES 2 FDSLWDO VRFLDO VXEVFULWR H LQWHJUDOL]DGR p FRPSRVWR GH Do}HV VHP YDORU QRPLQDO $RV DFLRQLVWDV p DVVHJXUDGR GLYLGHQGR PtQLPR GH GR OXFUR DMXVWDGR QRV WHUPRV GD OHJLVODomR HP YLJRU DIRETORIA
6mR -RVp GRV 3LQKDLV GH GH]HPEUR GH . HEWTON SEIJI HIROKI 'LUHWRU 3UHVLGHQWH
RONALDO FRANCISCO DOS SANTOS 'LUHWRU )LQDQFHLUR
CARLOS CALIXTO DA SILVA - &RQWDGRU Âą &5& 35
Quarta-feiras em todas as bancas da RMC
| Quarta-feira, 27 de abril de 2011 |
SABINA PAIUTA VENCE A 2ª ETAPA DO PAULISTA DE SUPERMOTO Depois de obter a vitória na prova de abertura do Campeonato Paulista de Supermoto na categoria SM2, a piloto Sabrina Paiuta destacou-se na 2ª etapa da competição. Novamente a jovem se manteve no alto do pódio ao vencer a prova realizada no kartódromo Ayrton Senna, em Interlagos (SP), no dia 20/03. Pilotando a Kawasaki KX 250F. Sabrina chegou em primeiro lugar na categoria SM2, e em quinto na geral, mostrando todo o seu potencial. “Desde o ano passado venho treinando muito. Comecei a temporada muito bem, consegui a vitória na primeira e segunda etapas do campeonato paulista e espero continuar a melhorar cada vez mais com a ajuda da minha equipe e meus patrocinadores”, destacou Sabrina. Devido ao mau tempo, a 3ª etapa da competição, que acontecia na cidade litorânea de Praia Grande (SP), no último dia 10/04, foi interrompida. Segundo a RM Eventos, a corrida será realizada em rodada dupla com outra etapa do calendário, ainda a ser definida. A 4ª etapa do campeonato terá sequência no próximo dia 14/05, também no kartódromo de Praia Grande.
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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL
RELATÓRIO DA DIRETORIA
Dacar Química do Brasil S/A Rua Tavares Lyra, 2.200 - São José dos Pinhais - PR
CNPJ 78.949.013/0001-07 BALANÇO PATRIMONIAL
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (MÉTODO INDIRETO)
EXERÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO em milhares de reais
ATIVO
NOTAS
CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a Receber de Clientes Estoques Impostos a Recuperar Adiantamentos a Fornecedores Créditos com Empresas Ligadas Despesas Exercício Seguinte Outros Créditos
5 6 7 8
NÃO CIRCULANTE
5 6 7 8
Realizável a Longo Prazo Impostos a Recuperar Depósitos Judiciais Outros Créditos
9 10
Investimentos Imobilizado Intangível TOTAL DO ATIVO
2010 39.857
2009 76.126
4.851 16.046 10.707 3.921 3.785 69 478
45.992 16.028 10.245 1.006 1.862 905 88
16.531
12.783
12.574 20 12.554 -
11.688 16 11.671 1
12 3.945
12 1.053 30
56.388
88.909
2010 9.250
2009 5.963
PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Obrigações Sociais Obrigações Fiscais Adiantamentos de Clientes Outras Contas a Pagar
NOTAS 12 12 12 12 13
Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o Balanço Patrimonial, acompanhado das Demonstrações do Resultado, dos Fluxos de Caixa, das Mutações do Patrimônio Líquido e as respectivas Notas Explicativas, dos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2010 e 2009. A DIRETORIA
4.077 1.033 1.892 578 1.670
2.942 599 1.719 482 221
NÃO CIRCULANTE
14.237
71.161
Dividendos a Pagar Obrigações Fiscais Impostos Diferidos Obrigações Estatutárias
15 16
671 12.591 975 -
627 11.684 58.850
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
17
32.901
11.785
Capital Social Reservas de Lucros Ajuste de Avaliação Patrimonial
26.769 4.171 1.961
9.821 1.964 -
TOTAL DO PASSIVO E PATRIMONIO LÍQUIDO
56.388
88.909
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS
FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 em milhares de reais
DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
2010
EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (em milhares de reais- exceto o lucro por ação)
2009 2010
2009
116.471
114.104
Deduções da Receita Bruta
(38.881)
(35.966)
RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
77.590
78.138
Custo dos Produtos Vendidos
(49.859)
(51.118)
LUCRO OPERACIONAL BRUTO
27.731
27.020
(Despesas)Receitas Operacionais Despesas Administrativas Despesas Financeiras Receitas Financeiras Outr as Receitas Operacionais
(18.439) (16.294) (8.771) 5.126 1.500
(8.977) (13.298) (531) 3.946 906
9.292
18.043
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LUCRO ANTES DA PROVISÃO PARA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL E IMPOSTO DE RENDA 9.446
18.046
Pr ovisão para Contribuição Social Pr ovisão para Imposto de Renda Pr ovisão para Contribuição Social AVP Pr ovisão para Imposto de Renda AVP
(935) (2.574) (5) ( 15)
(793) (2.173) -
LUCRO ANTES DA REVERSÃO DOS JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
5.917
15.080
Reversão dos Juros sobre o Capital Próprio
7.309
-
13.226
15.080
44,09
50,27
a) RESULTADO LIQUIDO AJUSTADO Lucr o Líquido do Exer cício Juros sobre o Capital Próprio Depreciação e Amor tização
13.571 13.226
15.251 15.080
345
171
b) (ACRÉSCIMO) / DECRÉSCIMO DO ATIVO Contas a r eceber de Clientes Estoques Adiantamentos a For necedor es Impostos a Recuperar Despesas Antecipadas Outr as contas a receber
(5.758) (18) ( 462) (1.923) (2.915) (69) ( 371)
3.198 1.699 4.815 ( 1.137) (987) 47 ( 1.239)
c) ACRÉSCIMO / (DECRÉSCIMO) DO PASSIVO Fornecedores Obrigações Fiscais e Sociais Outr as Contas a Pagar Outr as Contas a Pagar Passivo não Circulante
5.213 1.135 607 1.545 1.926
( 3.469) ( 4.581) 1.119 (7)
1 - TOTAL DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
13.026
14.980
DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aquisição de Ativos Imobilizados (-) Baixa de Ativos Intangíveis (-)
(3.237) 30
(374) (905)
2 - TOTAL DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS
(3.207)
( 1.279)
DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Pagamentos de Empréstimos e Financiamentos (-) Aumento de Capital Pagamento dividendos/juros sobre o capital próprio Dividendos Pagos (-) 3 - TOTAL DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS
16.948 (9.058) (58.850) (50.960)
-
(949) (949)
(1+2+3) AUMENTO DE CAIXA E EQUIVALENTES
(41.141)
12.752
LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
SALDO INICIAL DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA SALDO FINAL DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA
45.992 4.851
33.240 45.992
Lucro Por Ação - Em R$
AUMENTO DE CAIXA E EQUIVALENTES
(41.141)
12.752
18
RECEITA OPERACIONAL BRUTA
19 19
LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO Outr as Receitas (Despesas)
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÓNIO LÍQUIDO
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis
Em 1º de janeiro de 2009
ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO (em milhares de reais)
Capital Social 9.821
Reservas de Lucros Reserva Lucros Estatutária a disposição da Assembléia 1.964 44.518
Reserva Legal
Lucro Líquido do Exercício Lucros a serem dis tribuídos Destinação dos dividendos obrigatórios Lucros a Distribuição de Dividendos Em 31 de dezem bro de 2009 Lucro Líquido do Exercício Ajustes Avaliação Patrimonial- Custo Atribuído Constituiç ão de Reserva Legal Juros s obre o c apital próprio Distribuição de Lucros do Exercício - Antecipados Capitalizaç ão cfe AGE de 27/07/2010 Aumento de Capital com Lucros a distribuir de anos anteriores Integralização de Capital com Reserv a de Lucros Lucros a serem dis tribuídos Reserva Estatutária Em 31 de dezem bro de 2010
(44.518)
9.821
1.964
-
-
Lucros ou (Prejuízos) Acumulados -
Ajuste de Avaliação Patrimonial -
15.080 (14.930) (150)
-
-
13.226 1.961 662
4.689 10.295 1.964
(662) (7.309) (4.689)
(1.964) (566) 3.509
26.769
662
3.509
-
-
1.961
Patrimônio Líquido 56.303
Resultado Abrangente
15.080 (59.448) (150) -
15.080
11.785
15.080
13.226 1.961 (7.309) (4.689) 4.689 10.295 (566) 3.509
13.226 1.961
32.901
15.187 Continua na Página 14
14
PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL
| Quarta-feira, 27 de abril de 2011 |
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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (em milhares de reais exceto quando indicado de outra forma) NOTA 1 – INFORMAÇÕES GERAIS A Dacar Química do Brasil S.A., iniciou suas atividades em 27/09/1985. Tem por objeto social a indústria, comércio, importação, exportação de: tintas em geral e complementos; resinas; máquinas e equipamentos e participações em outras empresas. Estas demonstrações contábeis são apresentadas em Reais que é a moeda principal das operações e ambiente em que a Companhia atua, e representam a posição patrimonial e financeira da Companhia, em 31 de dezembro de 2010, o resultado de suas operações realizadas entre 1º de janeiro de 2010 e 31 de dezembro de 2010, as mutações do seu patrimônio líquido e os fluxos de caixa referentes ao exercício findo naquela data. N O TA 2 – B A S E S D E P R E PA R A Ç Ã O D A S DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis do exercício findo em 31 de dezembro de 2010 foram elaboradas de acordo com as novas práticas contábeis adotadas no Brasil, com atendimento integral do Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas aprovado pela Resolução CFC nº 1.255/09 e suas alterações posteriores. A Companhia adotou a faculdade de não proceder ajustes retrospectivos, conforme previsto na Resolução nº 1.319/10 do Conselho Federal de Contabilidade, mantendo desta forma os valores comparativos das Demonstrações Contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2009. NOTA 3 – RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS 3.1. Mudanças em Políticas Contábeis No processo de transição ao Pronunciamento Técnico PME Contabilidade Para Pequenas e Médias Empresas, as principais mudanças que poderiam ter impactos sobre as políticas contábeis adotadas pela companhia, e divulgações requeridas, são: I. O reconhecimento da receita de vendas pelo seu valor justo, com o respectivo ajuste a valor presente das contas a receber de longo prazo e de curto prazo quando relevantes. II. O ajuste do custo de aquisição de ativos e da contratação de serviços ao valor justo, com o respectivo ajuste a valor presente das contas a pagar de longo prazo e de curto prazo quando relevantes. III. A avaliação dos ativos imobilizados pelo seu valor justo; IV. Adequação das vidas úteis dos bens componentes do ativo imobilizado, de acordo com o tempo de uso esperado do ativo, com manutenção de valor residual; V. A realização de testes de recuperabilidade dos ativos nos termos do Pronunciamento Técnico CPC 01, sempre que houver indicações internas ou externas de estes possam estar desvalorizados. VI. Criação da conta de ajuste de avaliação patrimonial para contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo e do passivo. 3.2 Classificação de Itens Circulantes e Não-Circulantes No Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes. 3.3 Compensação Entre Contas Como regra geral, nas demonstrações contábeis, nem ativos e passivos, ou receitas e despesas são compensados entre si, exceto quando a compensação é requerida ou permitida por um pronunciamento ou norma brasileira de contabilidade e esta compensação reflete a essência da transação. 3.4 Transações em Moeda Estrangeira Os itens nestas demonstrações contábeis são mensurados em moeda funcional Reais (R$) que é a moeda do principal ambiente econômico em que a Companhia atua e na qual é realizada a maioria de suas transações, e são apresentados nesta mesma moeda. Transações em outras moedas são convertidas para a moeda funcional da seguinte forma: os itens monetários são convertidos pelas taxas de fechamento e os itens não monetários pelas taxas de câmbio da data da transação. 3.5 Ativos Financeiros A companhia classifica os seguintes instrumentos financeiros como instrumentos financeiros básicos: (a) Caixa e equivalentes de caixa; 3.6 Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem numerário em poder da Companhia, depósitos bancários de livre movimentação e aplicações financeiras de curto prazo e de alta liquidez com vencimento original em três meses ou menos. 3.7 Contas a Receber de Clientes As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela venda de mercadorias no decurso normal das atividades da Companhia. As contas a receber de clientes, inicialmente, são reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa de juros efetiva menos a provisão para impairment (perdas no recebimento de créditos). Normalmente na prática são reconhecidas ao valor faturado ajustado a valor presente e redução pela provisão para impairment, quando necessário. 3.8 Estoques Os estoques estão registrados pelo menor valor entre o custo e o valor líquido realizável. O custo é determinado usando o método do custo médio. 3.9 Investimentos Os investimentos são avaliados pelo método de custo e submetidos ao teste de recuperabilidade (impairment), sendo reduzidos ao valor recuperável quando aplicável. 3.10 Imobilizado A Companhia concluiu a primeira das análises periódicas com o objetivo de revisar e ajustar a vida útil econômica estimada para o cálculo de depreciação. Para fins dessa análise, a Companhia se baseou na expectativa de utilização de bens, e a estimativa referente à vida útil dos ativos, bem como, a estimativa do seu valor residual, conforme experiências anteriores com ativos semelhantes, concomitantemente apurou o valor justo desses ativos para a determinação do custo atribuído. O valor justo apurado em dezembro de 2010 foi considerado como o custo atribuído destes ativos em 1° de janeiro de 2010, data da transição as normas internacionais de contabilidade (IFRS – International Finacial Reporting Standards) em conformidade com a NBC T 19.41 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas com a faculdade prevista na Resolução nº 1.319/10 do Conselho Federal de Contabilidade, mantendo desta forma os valores comparativos das Demonstrações Contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2009. O valor justo apurado em dezembro de 2010 não difere significativamente do valor justo que o imobilizado teria em 1º de janeiro de 2010. Desta forma a partir de 1º de janeiro de 2010, os itens do imobilizado são apresentados pelo método do custo, deduzidos da respectiva depreciação. O custo de aquisição registrado no imobilizado está líquido dos tributos recuperáveis, e a contrapartida está registrada em impostos a recuperar. NOTA 17 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital Social O Capital Social, no valor de R$ 26.769 mil é formado por 300.000 (trezentas mil) ações, sendo 180.000 (cento e oitenta mil) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal, 30.000 (trinta mil) ações preferenciais classe A e 90.000 (noventa mil) ações preferenciais classe B, todas nominativas e sem valor nominal. Nas deliberações das Assembleias Gerais cada ação ordinária dará direito a 1 (um) voto, não cabendo direito de voto às ações preferenciais. As ações preferenciais classe A tem prioridade na distribuição de dividendo fixo anual no montante de R$ 39,00 (trinta e nove reais) por ação. As ações preferenciais classe B: (i) tem prioridade na distribuição de dividendo mínimo; e (ii) tem privilégio para reembolso do capital investido, sem prêmio. b) Proposta de Distribuição do Resultado O lucro líquido do exercício terá a seguinte destinação: I. 5% (cinco por cento) para constituição da Reserva Legal, até o limite de 20% (vinte por cento) do capital social; II. Distribuição do dividendo prioritário às ações preferenciais classes A e B; III. Constituição de reserva de lucros, à conta de Reservas Estatutárias, limitada ao montante de 3 (três) vezes
Todos os itens do imobilizado são apresentados pelo custo menos depreciação acumulada. O custo inclui os gastos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e em condição necessária para que seja capaz de funcionar da maneira pretendida pela administração. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos. A depreciação de outros ativos é calculada usando o método da linha reta durante a vida útil estimada, como segue:
Aging List Contas a Receber de Clientes Vencidos A vencer em até 30 dias A vencer de 31 a 60 dias A vencer de 61 a 90 dias A vencer acima de 90 dias Contas a Receber de Clientes
Máquinas e Equipamentos Computadores e Periféricos Empilhadeiras Outros
NOTA 7 – ESTOQUES
10 a 100 anos 05 anos 15 anos 05 a 20 anos
Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente ajustado se este for maior que seu valor recuperável estimado. 3.11 Contas a Pagar a Fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso ordinário dos negócios e são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subseqüentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa de juros efetiva. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente, ajustada a valor presente. 3.12 Provisões As provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente ou não formalizada (constructive obligation) como resultado de eventos passados, é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e o valor foi estimado com segurança. 3.13 Tributos sobre o Lucro Os tributos sobre o lucro do período compreendem o imposto de renda e a contribuição social, correntes e diferidos. O tributo é reconhecido na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiver relacionado com itens reconhecidos diretamente no patrimônio. Nesse caso, o tributo também é reconhecido no patrimônio. Os encargos de imposto de renda e contribuição social correntes são calculados com base nas leis tributárias promulgadas, na data do balanço. A administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pela Companhia nas declarações de impostos de renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações. Estabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores que deverão ser pagos às autoridades fiscais. O imposto de renda e a contribuição social diferidos lançados no ativo não circulante ou no passivo não circulante decorrem de diferenças temporárias originadas entre receitas e despesas lançadas no resultado, entretanto, adicionadas ou excluídas temporariamente na apuração do lucro real e da contribuição social. 3.14 Apuração do Resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil da competência dos exercícios, tanto para o reconhecimento de receitas quanto de despesas. 3.15 Reconhecimento das Receitas de Vendas A receita de vendas compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos no curso normal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos. A Companhia reconhece a receita quando: (i) o valor da receita pode ser mensurado com segurança; (ii) é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a Companhia; e (iii) quando critérios específicos tiverem sido atendidos. O valor da receita não é considerado como mensurável com segurança até que todas as contingências relacionadas com a venda tenham sido resolvidas. 3.16 Julgamento e Uso de Estimativas Contábeis A preparação de demonstrações contábeis requer que a administração da Companhia se baseie em estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados das suas demonstrações contábeis. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas. As políticas contábeis e áreas que requerem um maior grau de julgamento e uso de estimativas na preparação das demonstrações contábeis, são: a) créditos de liquidação duvidosa que são inicialmente provisionados e posteriormente lançados para perda quando esgotadas as possibilidades de recuperação; b) impairment dos ativos imobilizados; c) expectativa de realização dos créditos tributários diferidos do impostos de renda e da contribuição social; d) passivos contingentes que são provisionados de acordo com a expectativa de êxito, obtida e mensurada em conjunto a assessoria jurídica da Companhia. NOTA 4 – INSTRUMENTOS FINANCEIROS POR CATEGORIA 2010 2009 2010 2009 Outros Outros Emprésti- EmpréstiAtivo Passivo passivos passivos mos e rece- mos e recebíveis circulante bíveis circulante financeiros financeiros Caixa e 4.851 45.992 Fornecedores 4.077 2.942 equivalentes Contas a 16.046 16.028 receber Total 20.897 62.020 circulante Total 20.897 62.020
Total circulante Total
4.077
2.942
4.077
2.942
NOTA 5 – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Circulante Bancos conta movimento Aplicações financeiras
2010 2.868 1.983 4.851
2009 1.176 44.816 45.992
NOTA 6 – CONTAS E TÍTULOS A RECEBER DE CLIENTES Contas a Receber de Clientes Impairment (Provisão para Perdas) Ajuste a Valor Presente (AVP) Contas a Receber de Clientes
2010 17.183 (531) (606) 16.046
2009 16.524 (496) 0 16.028
o valor anual de distribuição dos dividendos fixos prioritários, com o objetivo de suportar o pagamento dos dividendos fixos em caso de prejuízos; IV. 1% (um por cento) do lucro líquido do exercício, para a distribuição como dividendo mínimo obrigatório para as ações ordinárias, calculado sobre o lucro líquido do exercício deduzido dos montantes destinados nos itens (i), (ii) e (iii) acima; e V. O restante, que não for apropriado à conta de reservas ou distribuído aos acionistas, será retido na conta de reserva de lucros até que sua destinação seja deliberada pela Assembleia Geral. c) Juros sobre o Capital Próprio De acordo com a Lei no 9.249, de 26 de dezembro de 1995, a Companhia optou, durante o exercício de 2010, pelo pagamento aos acionistas de juros sobre o capital próprio, calculados sobre as contas do patrimônio líquido e limitados à variação “pro rata die” da Taxa de Juros de Longo Prazo – TJLP, no montante de R$ 7.309 mil. d) Reserva Estatutária O montante de R$ 3.509 refere-se a constituição de reserva para pagamento dos dividendos fixos de acordo com previsão estatutária conforme demonstrado na NE 16. NOTA 18 – RECEITA OPERACIONAL BRUTA
Movimentação da Provisão Impairment Saldo Anterior Provisão constituída durante o exercício Saldo Impairment (Provisão para Perdas)
Produtos Acabados Produtos em Elaboração Matérias Primas Materiais de Embalagens Material para Revenda TOTAL
2010
2009
794 8.238 5.160 1.267 1.724 17.183
503 9.282 4.749 1.353 637 16.524
2010
2009
496
548
35
(52)
531
496
2010 1.794 265 6.795 1.133 720 10.707
2009 1.773 96 6.690 777 909 10.245
NOTA 8 – IMPOSTOS A RECUPERAR 2010 ICMS (ativo imobilizado) 14 IPI 2.480 1.090 IRPJ – Saldo Negativo CSL – Saldo Negativo 337 3.921
2009 14 992 0 0 1.006
NOTA 9 – INVESTIMENTOS 2010
2009
12 -
TOTAL 12 -
TOTAL 12 -
12
12
12
JJS Distribuidora de Tintas Ltda
Saldo inicial Adições Baixas Saldo em 31 de dezembro 2010
NOTA 11 – RECUPERABILIDADE DOS ATIVOS (IMPAIRMENT) A Companhia analisa a possibilidade de que um ativo possa ter sofrido desvalorização, de acordo com a seção 27 do Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, observando as seguintes indicações: Fontes externas de informação: (a) Durante o período, o valor de mercado do ativo diminuiu sensivelmente mais do que seria esperado como resultado da passagem do tempo ou do uso normal. (b) Mudanças significativas com efeito adverso sobre a Companhia ocorreram durante o período, ou ocorrerão em futuro próximo, no ambiente tecnológico, de mercado, econômico ou legal, no qual a Companhia opera ou no mercado para o qual o ativo é utilizado. (c) As taxas de juros de mercado ou as outras taxas de retorno de mercado sobre investimentos aumentaram durante o período, e esses aumentos provavelmente afetam materialmente a taxa de desconto utilizada no cálculo do valor em uso de ativo e diminuem o valor justo menos as despesas para vender o ativo. (d) O valor contábil dos ativos líquidos da Companhia é maior do que o valor justo estimado da Companhia como um todo. Fontes internas de informação: (e) Evidência disponível de obsolescência ou de dano físico de ativo. (f) Mudanças significativas com efeito adverso sobre a Companhia ocorreram durante o período, ou espera-se que ocorram no futuro próximo, na medida ou na maneira em que um ativo é utilizado ou espera-se que seja utilizado. Essas mudanças incluem: o ativo tornar-se inativo, planos para descontinuar ou reestruturar a operação na qual o ativo pertence, planos para alienar o ativo antes da data previamente esperada e revisão da vida útil do ativo como definida ao invés de indefinida. (g) Evidência disponível, proveniente de relatório interno, que indique que o desempenho econômico de ativo é, ou será pior, que o esperado. Nesse contexto, o desempenho econômico inclui os resultados operacionais e os fluxos de caixa. Considerando estes fatores externos e internos, a administração não constatou indicação de perda. NOTA 12 – FORNECEDORES E OUTRAS OBRIGAÇÕES
NOTA 10 – IMOBILIZADO Móveis Compu- Máqui- Empilhadei- Outros Total e utensí- tadores nas e equip. e equip. ras lios Taxas de depreci- 10% 20% 1 a10% 7% ação Em 31 de Dezembro de 2008 Custo 58 Dep. Acum. (37) e Impairment Valor líquido 21 contábil Saldo Inicial
189 (128)
2.299
145
129
2.820
(1.578) (134)
(92)
(1.969)
61
721
11
37
851
21
60
721
11
37
850
5
374
Adições
5
6
358
Adições Depreciação
(3)
(21)
(137)
(4)
(6)
(171)
Saldo Final
23
45
942
7
36
1.053
145
134
3.194
(1.715) (138)
(98)
(2.140)
Em 31 de Dezembro de 2009 Custo 63 Dep. Acum. (40) e Impairment Valor líquido 23 contábil
195 (149)
2.657
46
942
7
36
1.054
23
45
941
7
36
1.052
Adições
1
25
158
52
Adição ao custo atribuído
30
7
2.718
214
Saldo Inicial
Baixas Depreciação custo atribuído Depreciação nova vida útil
Depreciação Baixas da depreciação Saldo Final
(18)
(10) (28)
(10)
(157)
111
9
(20)
(157)
(4)
1 (2)
15
47
3.596
(53)
225
236 32
3.001
(1)
(29)
(6)
(254)
-
121
(6)
(189)
8
8
63
3.946
Em 31 de Dezembro de 2010 5.514 Custo 227 411 166 6.402 84 Dep. Acum. (180) (1.919) (186) (102) (70) (2.457) e Impairment Valor líquido 3.595 47 225 64 3.945 14 contábil Em 1º de janeiro de 2010 a Companhia optou por mensurar os itens mais representativos de seu ativo imobilizado, como edificações, terrenos e máquinas pelos valores justos, conforme laudo de avaliação de peritos avaliadores independentes, e utilizou esse valor justo como o custo atribuído desses ativos, cuja contrapartida foi reconhecida na conta de ajuste de avaliação patrimonial no patrimônio líquido, líquida dos efeitos tributários. As avaliações foram feitas com base em transações recentes no mercado entre partes independentes. O valor referente a depreciação foi lançado ao resultado na rubrica de "custos dos produtos vendidos". RECEITAS Mercado Interno Mercado Externo Receita Operacional Bruta (-) Impostos s/ Vendas e Devoluções Receita de Vendas
2010 113.653 2.818 116.471
2009 112.338 1.766 114.104
(38.881)
(35.966)
77.590
78.138
NOTA 19 – RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS 2010 2009 Despesas Financeiras Despesas Bancárias 145 139 215 24 Juros Pagos 1.321 Despesa AVP 7.309 Juros s/Capital Próprio 0 Variações Cambiais Passivas (22) 171 8.771 531 Total das Despesas Financeiras Receitas Financeiras Receitas de aplicações financeiras 3.732 2.697 Juros Recebidos 405 510 Receitas AVP de Clientes 2.073 Variações Cambiais Ativas (296) (49) Total das Receitas Financeiras 968 5.126 3.415 (3.645) Resultado Financeiro Líquido
2010 4.077 1.033 1.892 578 7.580
Contas a Pagar a Fornecedores Obrigações Sociais Obrigações Tributárias Adiantamentos de Clientes Total Geral
2009 2.942 599 1.912 482 5.935
NOTA 13 – OUTRAS CONTAS A PAGAR 2010 Pró - Labore 44 Provisões Contingências Cíveis 244 458 Provisão Comissões sobre Vendas Débitos com Sócios 718 Credores Diversos 206 1.670 Total Geral
2009 124 97 221
NOTA 14 – PROVISÕES PARA CONTINGÊNCIAS A Companhia mantém provisões para contingências passivas no montante de R$ 683 mil, sendo Cíveis R$ 244, Trabalhistas R$ 388 e Outras R$ 51 (R$ 213 mil em 2009), avaliadas pela possibilidade de perda conforme assessores jurídicos externos. A administração da companhia prevê que as provisões para contingência constituídas são suficientes para cobrir eventuais perdas em processos judiciais. Adicionalmente às provisões registradas, existem outros passivos contingentes considerados pelos assessores jurídicos como probabilidade possível ou remota de perda, para os quais, não há provisões constituídas. Total de Processos Passivo Qtde. de Processos 25 Remota Possível 12 Provável 16 Total 53 Total de Processos Ativo Qtde. de Probabilidade Processos 01 Remota Possível 06 Provável 02 Total 09 Probabilidade
Valor 603 702 473 1.778 Valor 80 382 435 897
NOTA 15 – IMPOSTOS DIFERIDOS O imposto de renda e a contribuição social diferidos são calculados sobre as diferenças temporárias entre as bases de cálculo do imposto sobre ativos e passivos e os valores contábeis das demonstrações contábeis, apurados em conformidade com a seção 29 do Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. As alíquotas desses tributos, definidas atualmente para determinação desses créditos diferidos, são de 25% para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social. A movimentação dos passivos de imposto de renda diferido durante o exercício é a seguinte: 2010 Passivo Fiscal Diferido Diferença Temporária s/ Custo Atribuído Diferença Temporária s/ Depreciação Total Impostos Diferidos
IRPJ
CSLL
Total
750
271
1.021
(33)
(13)
(46)
717
258
975
NOTA 16 – PARTES RELACIONADAS Em 2010, os sócios da Dacar Química do Brasil S.A, visando melhorar seu modelo de gestão e princípios de governança corporativa através dos melhores instrumentos do mercado acionário, financeiro e sucessório , transferiram a maioria de suas participações societárias para a FBM Holding Ltda. e para o Gardens - Fundo de Investimentos em Participações. 58.850 Saldo dividendos a distribuir em 31/12/2009 Pagamento de dividendos em abril de 2010 ( 260 ) Provisão para dividendos ações preferenciais (3.509) de 2011 a 2013 Pagamento de dividendos ação preferenciais (1.170 ) de 2010 Retificação do pagamento de dividendos 45 ações ordinárias de 2010 do valor original de R$ 150.793,54 que resultou em R$ 103.993,54 Integralização de capital (10.295) Pagamentos aos sócios (43.661) NOTA 20 – COBERTURA DE SEGUROS Os valores segurados são determinados e contratados em bases técnicas que se estimam suficientes para cobertura de eventuais perdas decorrentes de sinistros com bens do ativo imobilizado, estoques. Objeto Seguro Compreensivo Empresarial (edifícios, instalações, máquinas, móveis e utensílios e matéria prima
Cobertura 50.000
Vigência Dezembro 2011
NOTA 21 - REMUNERAÇÃO DA DIRETORIA O valor anual da remuneração dos administradores foi de R$ 662 mil em 2010.
A DIRETORIA Noely Dal Prá CRCPR 035128/0-6
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores e Acionistas da DACAR QUÍMICA DO BRASIL S.A. (1) Examinamos o balanço patrimonial da DACAR QUÍMICA DO BRASIL S.A., levantado em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa correspondentes ao exercício findo naquela data, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis. (2) Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil aprovadas pela Resolução CFC nº 820/97 e compreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume das transações e o sistema contábil e de controles internos da entidade; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgadas; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da entidade, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. (3) Em nossa opinião as demonstrações contábeis acima referidas, lidas em conjunto com as notas explicativas, representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da DACAR QUÍMICA DO BRASIL S.A. em 31 de dezembro de 2010, o resultado de suas operações, as mutações do seu patrimônio líquido e os seus fluxos de caixa, referentes ao exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC T 19.41), com a faculdade conferida pela Resolução CFC nº 1.319/10, que permitiu a não alocação dos ajustes retrospectivos às informações correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2009, apresentadas para fins de comparação, conforme descrito na nota explicativa nº 02. (4) Anteriormente auditamos o balanço patrimonial da DACAR QUÍMICA DO BRASIL S.A. referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2009, compreendendo o balanço patrimonial, as demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa desse exercício, sobre as quais emitimos em 26 de março de 2010 parecer sem ressalva. São José dos Pinhais (PR), 19 de abril de 2011.
RONALDO ARSIE GUIMARÃES Contador CRC (PR) nº 33.757/O-1
MARTINELLI AUDITORES CRC (SC) nº 001.132/O-9 – S PR
Golfe: Ponta Grossa recebe torneio sênior Torneio Ponta Grossa ABGS PR/SC acontece no dia 30 de abrilO Ponta Grossa Golfe Clube, localizado em Ponta Grossa, no Paraná, abrirá suas portas no dia 30 de abril para receber os participantes do Torneio Ponta Grossa ABGS PR/SC sênior e pré-sênior, organizado pela Associação Brasileira de Golfe Sênior (ABGS) e pelo clube.A competição será disputada às 10h30, em saída no sistema shot gun, em 18 buracos. Os participantes serão divididos nas seguintes categorias: scratch, até 22,0 e de 22,1 a 36, divisão que vale para os sêniores, pré-sêniores e damas. Haverá ainda o Torneio das Idades, válido para os sêniores. Ocorrerá também premiação especial para cavalheiros e damas nos desafios nearest pin (quem acerta mais perto da bandeira num buraco pré-determinado) e straightest drive (quem acerta a bola mais próximo do meio da raia).O campo - Fundado em 1982, o Ponta Grossa Golfe Clube é o terceiro a integrar os campos existentes no Estado do Paraná, possibilitando a criação da Federação Paranaense de Golfe no ano de 1983. Localizado na margem da rodovia Ponta Grossa - Palmeira, o campo é cercado por vegetação nativa constituída de araucárias e com relevo acidentado e apresenta lagos, além da beleza de sua fauna e flora. O campo é conhecido por sua dificuldade técnica e por seu traçado repleto de curvas, exigindo dos golfistas bastante habilidade. Informações para a imprensa Albatroz Comunicação 11 3368 8900 11 3368 2008 Henrique Fruet 11 8427 5844 fruet@albatroz com.com.br Cecilia Lima 11 8469 4777 cecilia@albatroz com.com.br
| Quarta-feira, 27 de abril de 2011 |
FITASA EMBALAGENS PLÁSTICAS S.A
RELATÓRIO DA DIRETORIA Senhores Acionistas Em cumprimento às disposições legais e estatutárias submetemos à sua apreciação o Balanço Patrimonial, o Resultado do Exercício e demais demonstrações financeiras relativos ao exercício financeiro encerrado em 31 de dezembro de 2010. Colocamo-nos à disposição dos Senhores Acionistas para quaisquer esclarecimentos adicionais que se façam necessários, além das informações contidas na Notas Explicativas. Curitiba, 30 de março de 2011
CNPJ/MF: 02.706.289/0001-94
BALANÇOS PATRIMONIAIS 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - (EM MILHARES DE REAIS – R$) 31/12/2010 Ativo Ativo Circulante Disponibilidades Contas a receber Partes relacionadas Estoques Adiantamento a fornecedores Impostos a recuperar Imposto de renda e contribuição social diferidos Despesas antecipadas Outras contas a receber Ativo não circulante Partes relacionadas Imobilizado Intangível
31/12/2009
938 3.488 2.388 4.369 857 371 229 19 12 12.671
388 3.735 196 3.782 268 328 16 170 8.883
68 1.111 25 1.204
10 1.062 31 1.103
Passivo Circulante Empréstimos e financiamentos Fornecedores Partes relacionadas Obrigações trabalhistas e sociais Obrigações tributárias Outras contas a pagar Não circulante Empréstimos e financiamentos Partes relacionadas Imposto de renda e contribuição social diferidos Provisão para contingências
Patrimônio líquido Capital social Reserva de reavaliação Reserva de lucros Total do patrimônio líquido 13.875 9.986 Total do passivo e do patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
Total do ativo
31/12/2010
31/12/2009
3.049 1.772 2.086 367 512 396 8.182
926 4.118 647 150 201 198 6.240
92 595 45 149 881
51 595 54 32 732
3.518 87 1.207 4.812 13.875
200 104 2.710 3.014 9.986
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (EM MILHARES DE REAIS – R$)
Saldo em 31 de dezembro de 2008 Ajustes de exercícios anteriores Prejuízo do exercício Realização de reserva de reavaliação Realização dos impostos sobre a reavaliação Juros sobre capital próprio Dividendos Em 31 de dezembro de 2009 Lucro líquido do exercício Realização de reserva de reavaliação Realização dos impostos sobre a reavaliação Constituição de reserva legal Constituição de lucros retidos Capitalização de reservas Juros sobre capital próprio Em 31 de dezembro de 2010
Capital social
Reserva de Reavaliação
Reserva Legal
Lucros retidos
Lucros (prejuízo) do exercício
200
114
-
3.216
-
3.530
-
-
-
-
-14 4 -
-
-
-100 -199 14 -4 -171 -46
-100 -199 -171 -46
200
104
3.216
-506
3.014
3.318 -
-17 -
1.234 -3.318 -
2.009 17 -75 -1.234 -211
2.009 -211
1.132
-
4.812
75 -
3.518 87 75 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
-
Total
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (EM MILHARES DE REAIS – R$, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) 1. Contexto operacional A Fitasa Embalagens Plásticas S.A. é uma sociedade anônima de capital fechado constituída em 4 de agosto de 1998, com sede no município de Curitiba – PR e com filiais em Londrina – PR e Porto Alegre – RS. Atua na prestação de serviços de impressão em flexografia, e também na produção, venda, importação, exportação, corte e transformação de fitas técnicas industriais, fitas adesivas, não adesivas, filmes de proteção de polietileno em bobinas, produtos para embalagens, filmes em polietileno e polipropileno, bem como, comércio, importação, exportação de máquinas e aparelhos para fechamento e proteção de embalagens. 2. Sumário das políticas contábeis 2. 1 Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas com base em diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimativas contábeis envolvidas na preparação das demonstrações financeiras foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a seleção de vidas úteis do ativo imobilizado e de sua recuperabilidade nas operações, avaliação dos ativos financeiros pelo valor justo e pelo método de ajuste a valor presente, análise do risco de crédito para determinação da provisão para devedores duvidosos, assim como da análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para contingências. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas estimativas e premissas pelo menos anualmente. As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as políticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Para fins de elaboração e divulgação das demonstrações, a data de transição foi considerada como sendo 1º de janeiro de 2009, sendo esta data para mensuração inicial e apresentação das demonstrações financeiras da Companhia. As demonstrações financeiras da Fitasa Embalagens Plásticas S.A. para o exercício findo em 31 de dezembro de 2010 foram autorizadas para emissão pela administração em 28 de fevereiro de 2011. 2. 2 Reconhecimento de receita A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Companhia e quando possa ser mensurada de forma confiável. A receita é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas. A Companhia avalia as transações de receita de acordo com os critérios específicos para determinar se está atuando como agente ou principal e, ao final, concluiu que está atuando como principal em todos os seus contratos de receita. Os critérios específicos, a seguir, devem também ser satisfeitos antes de haver reconhecimento de receita: Venda de produtos A receita de venda de produtos é reconhecida quando os riscos e benefícios significativos da propriedade dos produtos forem transferidos ao comprador, o que geralmente ocorre na sua entrega. Receita de juros Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativos financeiros que rendem juros, classificados como disponíveis para venda, a receita ou despesa financeira é contabilizada utilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempo mais curto, quando aplicável, ao valor contábil líquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros é incluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. 2. 3 Conversão de saldos denominados em moeda estrangeira As demonstrações financeiras são apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia. As transações em moeda estrangeira são inicialmente registradas à taxa de câmbio da moeda funcional em vigor na data da transação. Os ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira são reconvertidos à taxa de câmbio da moeda funcional em vigor na data do balanço. Todas as diferenças são registradas na demonstração do resultado. 2. 4 Caixa e equivalentes de caixa Inclui caixa e saldos em conta movimento. 2. 5 Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturado, ajustado ao valor presente quando aplicável, incluindo os respectivos impostos diretos de responsabilidade tributária da Companhia, menos os impostos retidos na fonte, os quais são considerados créditos tributários. O prazo médio de recebimento é equivalente a 30 dias. A provisão para devedores duvidosos foi constituída em montante considerado suficiente pela administração para fazer face às eventuais perdas na realização dos créditos e teve como critério a análise individual dos saldos de clientes com risco de inadimplência. 2. 6 Estoques Os estoques de produtos acabados são avaliados pelo critério fiscal. Tal critério determina que os produtos prontos sejam avaliados com base em 70% do preço de venda à vista na data do balanço. Com o objetivo de ajustar tais estoques aos seus efetivos custos contábeis de produção, é registrada provisão para ajuste ao custo de produção. Os estoques de matérias primas, insumos, materiais e mercadoria para revenda são avaliados ao custo médio de aquisição ou valor líquido realizável, dos dois o menor. O valor realizável líquido corresponde ao preço de venda no curso normal dos negócios, menos os custos estimados de conclusão e os custos estimados necessários para a realização da venda. As provisões para estoques de baixa rotatividade ou obsoletos são constituídas quando consideradas necessárias pela Administração. 2. 6 Imobilizado Registrados ao custo de aquisição ou formação. A depreciação é calculada de forma linear ao longo da vida útil do ativo, a taxas que levam em consideração a vida útil estimada dos bens, conforme descrito abaixo: Classe de Imobilizado Taxa média de depreciação Máquinas e equipamentos 10 a 12% Móveis e Utensílios 10 a 13% Equipamentos de Informática 20 a 28% Veículos 33% Equipamentos de Telefonia 14% Benfeitorias 10 a 12,5% Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos na demonstração do resultado no exercício em que o ativo for baixado. O valor residual e vida útil dos ativos e os métodos de depreciação são revistos no encerramento de cada exercício, e ajustados de forma prospectiva, quando for o caso. A Companhia revisou sua vida útil em 01 de janeiro de 2010, tendo depreciado seu ativo imobilizado a partir daquela data pelas novas taxas de vida útil, tendo como base o laudo de empresa especializada. A alteração das novas taxas de vida útil econômica e a alteração do valor depreciável dos bens considerando seu valor residual gerou um efeito positivo no resultado do exercício de R$ 45. 2. 7 Imobilizado Em função da mudança da prática contábil brasileira para plena aderência ao processo de convergência às práticas internacionais, na adoção inicial do Pronunciamento Técnico CPC 27, a Companhia poderia ter optado pelo registro do custo atribuído (“deemed cost”), conforme previsto nos Pronunciamentos Técnicos CPC 37 e 43. A Companhia optou por não avaliar o seu ativo imobilizado pelo valor justo como custo atribuído considerando que: (i) o método de custo, deduzido de provisão para perdas, é o melhor método para avaliar os ativos imobilizados da Companhia; (ii) o ativo imobilizado da Companhia é segregado em classes bem definidas e relacionadas à sua única atividade operacional; (iii) a Administração revisa freqüentemente os valores recuperáveis e estimativas de vida útil dos bens do ativo imobilizado, e (iv) a Companhia possui controles eficazes sobre os bens do ativo imobilizado que possibilitam a identificação de perdas e mudanças de estimativa de vida útil dos bens.
PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL
2. 8 Perda por redução ao valor recuperável de ativos não financeiros A administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Sendo tais evidências identificadas e o valor contábil líquido exceder o valor recuperável, é constituída provisão para desvalorização ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa é definido como sendo o maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda. Na estimativa do valor em uso do ativo, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao seu valor presente, utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita o custo médio ponderado de capital para a indústria em que opera a unidade geradora de caixa. O valor líquido de venda é determinado, sempre que possível, com base em contrato de venda firme em uma transação em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, ajustado por despesas atribuíveis à venda do ativo, ou, quando não há contrato de venda firme, com base no preço de mercado de um mercado ativo, ou no preço da transação mais recente com ativos semelhantes. Durante os exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009, a Companhia não verificou a existência de indicadores de que determinados ativos imobilizados, intangíveis ou outros ativos não financeiros poderiam estar acima do valor recuperável, e consequentemente, nenhuma provisão para perda de valor recuperável dos ativos imobilizados é necessária. 2. 9 Ajuste a valor presente de ativos e passivos Os ativos e passivos monetários são ajustados pelo seu valor presente quando o efeito é considerado relevante em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. O cálculo do ajuste a valor presente é efetuado com base em taxa de juros que reflete o prazo e o risco de cada transação. Em 31 de dezembro de 2010 e 2009, não foram identificadas transações que fossem consideradas relevantes em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto e que requeiram ajuste a seu valor presente. 2. 10 Provisões Provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) em consequência de um evento passado, é provável que benefícios econômicos sejam requeridos para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor da obrigação possa ser feita. 2. 11 Tributação Impostos sobre vendas Receitas, despesas e ativos são reconhecidos líquidos dos impostos sobre vendas exceto: · quando os impostos sobre vendas incorridos na compra de bens ou serviços não for recuperável junto às autoridades fiscais, hipótese em que o imposto sobre vendas é reconhecido como parte do custo de aquisição do ativo ou do item de despesa, conforme o caso; · quando os valores a receber e a pagar forem apresentados juntos com o valor dos impostos sobre vendas; e · o valor líquido dos impostos sobre vendas, recuperável ou a pagar, é incluído como componente dos valores a receber ou a pagar no balanço patrimonial. As receitas de vendas e serviços estão sujeitas aos seguintes impostos e contribuições, pelas seguintes alíquotas básicas: Alíquotas ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços 7% a 18% IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados 9% a 15% COFINS – Contribuição para Seguridade Social 7,60% PIS – Programa de Integração Social 1,65% Na demonstração de resultados as receitas são apresentadas líquidas destes impostos. . Os créditos decorrentes da não cumulatividade do PIS/COFINS são apresentados dedutivamente do custo dos produtos vendidos na demonstração do resultado. Imposto de renda e contribuição social correntes Ativos e passivos tributários correntes do último exercício e de anos anteriores são mensurados ao valor recuperável esperado ou a pagar para as autoridades fiscais, e são demonstrados no ativo circulante ou não circulante, de acordo com a previsão de sua realização e/ou liquidação. As alíquotas de imposto e as leis tributárias usadas para calcular o montante são aquelas que estão em vigor ou substancialmente em vigor na data do balanço. Imposto de renda e contribuição social relativos a itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido. A administração periodicamente avalia a posição fiscal das situações nas quais a regulamentação fiscal requer interpretação e estabelece provisões quando apropriado. Impostos diferidos Imposto diferido é gerado por diferenças temporárias na data do balanço entre as bases fiscais de ativos e passivos e seus valores contábeis. Impostos diferidos passivos são reconhecidos para todas as diferenças tributárias temporárias. Impostos diferidos ativos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias dedutíveis, créditos e perdas tributários não utilizados, na extensão em que seja provável que o lucro tributável esteja disponível para que as diferenças temporárias dedutíveis possam ser realizadas, e créditos e perdas tributários não utilizados possam ser utilizados. O valor contábil dos impostos diferidos ativos é revisado em cada data de balanço e baixado na extensão em que não é mais provável que lucros tributáveis estarão disponíveis para permitir que todo ou parte do ativo tributário diferido venha a ser utilizado. Impostos diferidos ativos baixados são revisados a cada data do balanço e são reconhecidos na extensão em que se torna provável que lucros tributáveis futuros permitirão que os ativos tributários diferidos sejam recuperados. Impostos diferidos ativos e passivos são mensurados à taxa de imposto que é esperada de ser aplicável no ano em que o ativo será realizado ou foram promulgadas na data do balanço. Imposto diferido relacionado a itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido também é reconhecido no patrimônio líquido, e não na demonstração do resultado. Itens de imposto diferido são reconhecidos de acordo com a transação que originou o imposto diferido, ou diretamente no patrimônio líquido. Impostos diferidos ativos e passivos são apresentados líquidos se existe um direito legal ou contratual para compensar o ativo fiscal contra o passivo fiscal e os impostos diferidos são relacionados à mesma entidade tributada e sujeitos à mesma autoridade tributária. 2. 12 Benefícios a empregados Os benefícios concedidos a empregados e administradores da Companhia incluem salários e contribuições para a seguridade social – “INSS”, férias e 13º salário. Esses benefícios são registrados no resultado do exercício quando a Companhia tem uma obrigação com base em regime de competência, à medida que são incorridos. 2. 13 Lucro por ação A Companhia efetua os cálculos do lucro por ações – utilizando o número de ações ordinárias totais emitidas, durante o período correspondente ao resultado conforme pronunciamento técnico CPC 41. Não há ações preferenciais na composição do capital da Companhia. 2. 14 Demonstração dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto e estão apresentadas de acordo com o pronunciamento contábil CPC 03– Demonstração dos Fluxos de Caixa. 2. 15 Instrumentos financeiros - Reconhecimento inicial e mensuração subsequente a) Ativos financeiros Reconhecimento inicial e mensuração Os instrumentos financeiros da Companhia são reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo acrescido dos custos diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão, exceto os instrumentos financeiros classificados na categoria de instrumentos avaliados ao valor justo por meio do resultado, para os quais os custos são registrados no resultado do exercício. Os principais ativos financeiros reconhecidos pela Companhia são: caixa e equivalentes de caixa, e contas a receber de clientes, classificados nas categorias de ativos financeiros a valor justo por meio de resultado e empréstimos e recebíveis. b) Ativos financeiros Mensuração subsequente A mensuração subsequente de ativos financeiros da Companhia são como segue: Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado incluem ativos financeiros mantidos para negociação e ativos financeiros designados no reconhecimento inicial a valor justo por meio do resultado. Ativos financeiros são classificados como
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXAS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (EM MILHARES DE REAIS – R$) 31/12/2010 31/12/2009 Lucro (prejuízo) do exercício 2.009 -199 Ajustes para reconciliação do resultado do exercício ao caixa gerado: Depreciações e amortizações 172 222 Provisão para créditos de liquidação duvidosa 89 119 Provisão para ajuste ao custo de produção -235 608 Provisão para contingências 117 -40 Imposto de renda e contribuição social diferidos -229 (Aumento) /redução de ativos: Redução/ (aumento) das contas a receber 158 -538 (Aumento) / redução dos estoques -352 506 (Aumento) / redução de outros ativos circulantes e não circulantes -477 531 Aumento/(redução) de passivos: (Redução)/ aumento de fornecedores -2.346 924 Aumento de obrigações trabalhistas e sociais 217 24 Aumento de obrigações tributárias 311 178 Aumento/(redução) de partes relacionadas -811 209 (Redução) de outros passivos circulantes e não circulantes 189 -392 Caixa líquido proveniente das atividades operacionais -1.188 2.152 Atividades de investimentos Adições ao imobilizado -215 -99 Baixas do imobilizado 176 Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos -215 77 Atividades de financiamentos Aumento/(redução) dos empréstimos 2.164 -2.008 Pagamento de dividendos/juros sobre capital próprio -211 -217 Caixa líquido originado nas atividades de financiamento 1.953 -2.225 550 4 Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa No início do exercício 388 384 No final do exercício 938 388 Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa 550 4 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (EM MILHARES DE REAIS – R$, EXCETO LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO) 31/12/2010
31/12/2009
Receita operacional líquida Custo dos produtos e serviços prestados Lucro Bruto Receitas (Despesas) operacionais com vendas Gerais e administrativas Outras receitas operacionais
34.340 30.127 -27.097 -26.373 7.243 3.754 -2.745 -2.707 -2.060 -1.319 579 100 -4.226 -3.926 Lucro operacional antes do resultado financeiro 3.017 -172 Despesas financeiras -1.369 -1.543 Receitas financeiras 955 1.658 -414 115 Lucro antes dos impostos 2.603 -57 Imposto de renda e contribuição social -594 -142 2.009 -199 Lucro líquido do exercício Lucro líquido (prejuízo) por ação (R$) 0,57 -0,99 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. mantidos para negociação se forem adquiridos com o objetivo de venda no curto prazo. Esta categoria inclui instrumentos financeiros derivativos contratados pela Companhia que não satisfazem os critérios para a contabilidade de hedge, definidos pelo CPC 38. Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado são apresentados no balanço patrimonial a valor justo, com os correspondentes ganhos ou perdas reconhecidos na demonstração do resultado. Os juros, correção monetária, variação cambial e as variações decorrentes da avaliação ao valor justo, são reconhecidos no resultado quando incorridos. Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos, com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo. Após a mensuração inicial, esses ativos financeiros são contabilizados ao custo amortizado, utilizando o método de juros efetivos (taxa de juros efetiva), menos perda por redução ao valor recuperável. O custo amortizado é calculado levando em consideração qualquer desconto ou “prêmio” na aquisição e taxas ou custos incorridos. A amortização do método de juros efetivos é incluída na linha de receita financeira na demonstração de resultado. As perdas por redução ao valor recuperável são reconhecidas como despesa financeira no resultado. c) Passivos financeiros Reconhecimento inicial e mensuração Passivos financeiros da Companhia são classificados como passivos financeiros a valor justo por meio do resultado, empréstimos e financiamentos, conforme o caso. A Companhia determina a classificação dos seus passivos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial. Passivos financeiros são inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e financiamentos, são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado. Os passivos financeiros da Companhia incluem contas a pagar a fornecedores e outras contas a pagar e empréstimos e financiamentos. Mensuração subsequente A mensuração dos passivos financeiros da Companhia são como segue: Empréstimos e financiamentos Após reconhecimento inicial, empréstimos e financiamentos sujeitos a juros são mensurados subsequentemente pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetivos. Ganhos e perdas são reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa dos passivos, bem como durante o processo de amortização pelo método da taxa de juros efetivos. 3. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas Julgamentos A preparação das demonstrações financeiras requer que a administração faça julgamentos e estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, bem como as divulgações de passivos contingentes, na database das demonstrações financeiras. Contudo, a incerteza relativa a essas premissas e estimativas poderia levar a resultados que requeiram um ajuste significativo ao valor contábil do ativo ou passivo afetado em períodos futuros. Estimativas e Premissas As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na data do balanço, envolvendo risco significativo de causar um ajuste significativo no valor contábil dos ativos e passivos no próximo exercício financeiro, são discutidas a seguir. Impostos Existem incertezas com relação à interpretação de regulamentos tributários complexos e ao valor e época de resultados tributáveis futuros. Dado a diferenças entre os resultados reais e as premissas adotadas, ou futuras mudanças nessas premissas, poderiam exigir ajustes futuros na receita e despesa de impostos já registrada. A Companhia constitui provisões, com base em estimativas cabíveis, para possíveis consequências de auditorias por parte das autoridades fiscais das respectivas jurisdições em que opera. O valor dessas provisões baseia-se em vários fatores, como experiência de auditorias fiscais anteriores e interpretações divergentes dos regulamentos tributários pela entidade tributável e pela autoridade fiscal responsável. Essas diferenças de interpretação podem surgir numa ampla variedade de assuntos, dependendo das condições vigentes no respectivo domicílio da Companhia. Imposto diferido ativo é reconhecido para todos os prejuízos fiscais não utilizados na extensão em que seja provável que haja lucro tributável disponível para permitir a utilização dos referidos prejuízos. Julgamento significativo da administração é requerido para determinar o valor do imposto diferido ativo que pode ser reconhecido, com base no prazo provável e nível de lucros tributáveis futuros, juntamente com estratégias de planejamento fiscal futuras. Para mais detalhes sobre impostos diferidos. Valor Justo de Instrumentos Financeiros Quando o valor justo de ativos e passivos financeiros apresentados no balanço patrimonial não puder ser obtido de mercados ativos, é determinado utilizando técnicas de avaliação, incluindo o método de fluxo de caixa descontado. Os dados para esses métodos se baseiam naqueles praticados no mercado, quando possível, contudo, quando isso não for viável, um determinado nível de julgamento é requerido para estabelecer o valor justo. O julgamento inclui considerações sobre os dados utilizados como, por exemplo, risco de liquidez, risco de crédito e volatilidade. Mudanças nas premissas sobre esses fatores poderiam afetar o valor justo apresentado dos instrumentos financeiros. Provisões para Riscos Tributários, Cíveis e Trabalhistas A Companhia reconhece provisão para causas tributárias e trabalhistas. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais. 4. Adoção inicial dos CPCs A Companhia preparou suas demonstrações financeiras cumprindo as normas previstas nos CPCs para os períodos iniciados em, ou após, 1º de janeiro de 2010, como descrito em suas políticas contábeis. Para as presentes demonstrações financeiras, o saldo de abertura considerado foi o de 1º de janeiro de 2009, data da transição para os CPCs. A Companhia avaliou os impactos da adoção das novas normas e não identificou efeito material relativamente aos saldos de 31 de dezembro de 2009 e sobre o saldo de abertura 1º de janeiro de 2009. Não existem outras normas e interpretações emitidas e ainda não adotadas que possam, na opinião da administração, terão impacto significativo no resultado ou no patrimônio divulgado pela Companhia. Na preparação das demonstrações financeiras da data de transição de acordo com o CPC 43, a Companhia aplicou todas as disposições obrigatórias previstas na norma. DIRETORIA JOSÉ VALTER MEDEIROS DIRETOR PRESIDENTE CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO MAURIZIO TAGLIATTI MAURIZIO COSSALTER MASSIMO MORONI SAVEIRO LOMBARDINI JOSÉ VALTER MEDEIROS CLÁUDIO ROSA DO PRADO CONTADOR – CRC-037543/O-3-PR
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4º Passeio dos jipeiros de Santa Felicidade quer superar marca de 2010 Quarta edição do evento promovido em parceria com o Jeep Clube de Curitiba acontece no Dia do Tr a b a l h a d o r Em 2008, 135 carros participaram da primeira edição do Passeio dos jipeiros de Santa Felicidade. Em 2009, foram 155 carros na segunda edição e em 2010, 157 carros registrados na terceira edição do passeio. Agora, os jipeiros de Santa Felicidade e o Jeep Clube de Curitiba querem superar a marca mais uma vez, batendo novo recorde de participações no 4º Passeio dos jipeiros de Santa Felicidade, que acontece neste domingo, dia 1º de maio. A largada será no Posto Lua Cheia, na Avenida Juscelino Kubitschek esquina com a Rua Eduardo Sprada, na Cidade Industrial de Curitiba, a partir das 9 horas. Com percurso de aproximadamente 78 quilômetros, o passeio seguirá por cidades da região metropolitana de Curitiba, passando por Araucária e Campo Largo, antes de chegar em Campo Magro, onde a chegada será acompanhada por um almoço de confraternização no Restaurante Pedra Chata (Rua Jacob Manfron, 1087). O passeio terá duração de quase 4h30, com trilhas leves e moderadas, mas com opções de trilhas pesadas e super pesadas para aventureiros em busca de mais adrenalina. As inscrições estão abertas e podem ser feitas na sede do Jeep Clube de Curitiba, na Rua Dr. Nelson de Souza Pinto, 1298, no bairro Ahú, ou no dia e local da largada, mediante o pagamento de R$ 70 e doação de um quilo de alimento. Mais informações pelo fone: (41) 3352-5063.
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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL
| Quarta-feira, 27 de abril de 2011 |
VTB PARTICIPACÕES S.A. CNPJ 11.196.681/0001-21 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, atendendo às disposições legais e estatutárias, a Administração da VTB Patricipações S.A., submete à apreciação dos Senhores o Balanço Patrimonial, a Demonstração de Resultado do Exercício, as Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados relativos ao exercício social encerrado em 31 de Dezembro de 2010.
BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Em milhares de Reais)
DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS - EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Em milhares de Reais)
Passivo e patrimônio líquido
Ativo Caixa e equivalentes de caixa Circulante Partes Relacionadas Não circulante
201000
200900
2.539 2.539
27.668 27.668
1.012.185 1.012.185
202.211 202.211
1.014.724
201000
200900
2.162 29 2.191
41 41
Fornecedores Outras contas a pagar Circulante Capital Social Prejuízos Acumulados Patrimônio Líquido
229.879
1.013.015 (482) 1.012.533
230.715 (877) 229.838
1.014.724
229.879
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (Em milhares de Reais) Elaboração das Demonstrações Financeiras: Todas as Demonstrações Financeiras foram elaboradas com observância das disposições contidas na Lei que rege as Sociedades Anônimas, bem como, de acordo com a Legislação Fiscal vigente e aplicável.
201000
200900
Receita Operacional Líquida
-
-
Custos Operacionais Lucro Bruto
-
-
Despesas Operacionais Outras Receitas Lucro Operacional
(753) 877 124
Receitas Financeiras
271
Lucro (Prejuízo) Líquido do Exercício
395
(877)
DEMONSTRAÇÕES DOS LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Em milhares de Reais)
Sumário das práticas contábeis Destacamos a seguir especificamente os pricipais e mais significativos procedimentos por força de legislação referida.
201000
a. O Capital Social Realizado em 31/12/2010, no valor de R$ 1.013.015 representados por 1.013.015 ações no valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada uma.
(877) (877)
Saldo inicial do exercício Lucro (Prejuízo) do exercício Prejuízos acumulados
(877) 395 (482)
200900 (877) (877)
b. As Receitas e Despesas foram apropriadas em conformidade com o Regime de Competência. DIRETORIA RODRIGO CIPARRONE
CONTADORA ANA EUGÊNIA MENDES CRC - 1SP207964/O-8
GUSTAVO PINTO GACHINEIRO
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