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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

| Quinta-feira, 28 de abril de 2011 |

PREFEITURA DE COLOMBO ESTADO DO PARANÁ


| Quinta-feira, 28 de abril de 2011 |

PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

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PREFEITURA DE COLOMBO ESTADO DO PARANĂ 2ÂŞ PUBLICAĂ‡ĂƒO DO EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Processo N° Licitação Ata de nÂş. Valor Objeto: Contratante Contratado VigĂŞncia: Preços Registrados

1067350/2010 PREGĂƒO PRESENCIAL - 146/2010 261/2010 R$ 59.817,00 (Cinquenta e nove mil oitocentos e dezessete reais). Aquisição de vidros para aplicação e manutenção em prĂŠdios pĂşblicos desta municipalidade. MunicĂ­pio de Colombo - Diversas Secretarias RIOVIDROS COMÉRCIO DE VIDROS E ESPELHOS LTDA ME, CNPJ nÂş. 05.827.677/0001-11. 20 de dezembro de 2010 a 19 de dezembro de 2011. Encontram-se a disposição no Setor de Contratos, sito Ă Rua XV de Novembro, 105 Centro Colombo/PR ou pelo site www.colombo.pr.gov.br no link licitaçþes.

Data da 2ª Publicação: Colombo, 26 de abril de 2011. Secretårios: Rita de Cassia Camargo Gonçalves, Maria AmÊlia Camargo Taques, Gilmar de Oliveira Santini, Milton Peter Hopker, Moacir JosÊ Kretschmer, Maria Micheli Mocelin, Ivonne Cecilia Restrepo Solano, Dirlei Ribeiro Elias, Denise Helena Giffhorn Camargo, Claudia Polli Rodrigues, Pedro Ademir Cavalli e Gilson Luis da Silva.

Extrato do Empenho N° Empenho: 2891/2011 Data: 25/04/2011 Valor do Empenho: R$ 800,00 (oitocentos reais). Processo de Inexigibilidade N°: 19/2011 Contratado: Federação Paranaense de Fanfarras e Bandas Contratante: Prefeitura Municipal de Colombo Objeto: Pagamento da taxa de anuidade da Federação Paranaense de fanfarras e bandas, Cinfabam e taxa da Confederação Nacional de Fanfarras e Bandas. Ă“rgĂŁo ResponsĂĄvel: Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte

Aviso de Licitação Edital – PregĂŁo EletrĂ´nico NÂş. 032/2011 Objeto: Contratação de Empresa especializada para atravĂŠs de REGISTRO DE PREÇO, prestar serviços de Roçadas e capina em vias pĂşblicas urbanas e rurais incluindo a varrição, coleta, transporte e destinação final de todos os resĂ­duos decorrentes dos serviços executados incluĂ­do acabamento nos meio-fios onde houver, conforme quantidades e especificaçþes constantes do Anexo VII que integra o Edital. Data: 11 de maio de 2011, Ă€s 09:00 Horas. Local de Abertura: Sede da Prefeitura Municipal de Colombo Preço MĂĄximo: Constante no Edital. CritĂŠrio de Julgamento: Menor Preço Global. Informaçþes Complementares poderĂŁo ser obtidas na Secretaria Municipal da Administração, sito a Rua XV de Novembro NÂş. 105, Centro, Colombo ParanĂĄ, ou pelos fones: (041) 3656–8002 Ou 3656–8112 ou pelo site: www.colombo.pr.gov.br. Colombo, 25 de abril de 2011. JosĂŠ Antonio Camargo Prefeito Municipal

Aviso de Licitação Edital – PregĂŁo EletrĂ´nico NÂş. 033/2011 Objeto: Contratação de Empresa atravĂŠs de REGISTRO DE PREÇO para Manutenção, Fornecimento e Transporte de Peças e Serviços de Serralheria, para os diversos ĂłrgĂŁos da Prefeitura Municipal de Colombo conforme quantidades e especificaçþes constantes no Anexo VI, que integra o edital. Data: 12 de maio de 2011, Ă€s 09:00 Horas. Local de Abertura: Sede da Prefeitura Municipal de Colombo Preço MĂĄximo: Constante no Edital. CritĂŠrio de Julgamento: Menor Preço Por Lote. Informaçþes Complementares poderĂŁo ser obtidas na Secretaria Municipal da Administração, sito a Rua XV de Novembro NÂş. 105, Centro, Colombo ParanĂĄ, ou pelos fones: (041) 3656–8002 Ou 3656–8112 ou pelo site: www.colombo.pr.gov.br. Colombo, 25 de abril de 2011. JosĂŠ Antonio Camargo Prefeito Municipal

PORTARIA n° 057/2011 O COLOMBO PREVIDĂŠNCIA – PREVIDĂŠNCIA DOS SERVIDORES PĂšBLICOS MUNICIPAIS DE COLOMBO, Pelo Chefe do Poder Executivo e pela Diretora PrevidenciĂĄria, no uso das atribuiçþes que lhes sĂŁo conferidas pela lei n. 960/2006, RESOLVE: Conceder Aposentadoria VoluntĂĄria Por Idade, na forma da Lei 960/ 2006 a Servidora PĂşblica Municipal NEUSA FRANCISCO, RG: 688.902-6/ PR, CPF: 026.352.949-50, no cargo de Professora, sob matrĂ­cula nÂş. 1653 ( padrĂŁo), como dispĂľe o art. 40 §1Âş, Inc. III “bâ€? da Constituição Federal c/c art. 03Âş da EC nÂş 41/2003, conforme Processo Administrativo sob n° 73/2011, percebendo proventos mensais de acordo com Planilha de CĂĄlculo de Proventos anexas ao Processo. Sendo garantido reajustamento do benefĂ­cio para manter o valor real de acordo com o Art. 40Âş § 8Âş da Constituição Federal. DĂŞ-se publicidade Colombo, 25 de Abril de 2011. JOSÉ ANTONIO CAMARGO PREFEITO MUNICIPAL

SANDRA MARA BONTORIN DIRETORA PREVIDENCIĂ RIA

PORTARIA n° 058/2011 O COLOMBO PREVIDĂŠNCIA – PREVIDĂŠNCIA DOS SERVIDORES PĂšBLICOS MUNICIPAIS DE COLOMBO, Pelo Chefe do Poder Executivo e pela Diretora PrevidenciĂĄria, no uso das atribuiçþes que lhes sĂŁo conferidas pela lei n. 960/2006, RESOLVE:

ERRATA DO EXTRATO DO T.A. EXTRATO DE INEXIGILIDADE DE LICITAĂ‡ĂƒO. PROCESSO NÂş: PARTES:

1081066/ inexigibilidade 19/2011. Município de Colombo/PR e Federação Paranaense de Fanfarras e Bandas OBJETO: Pagamento da taxa de anuidade da Federação Paranaense de Fanfarras e Bandas, Cinfabam e taxa da Confederação Nacional de Fanfarras e Bandas. VALOR: Pagarå o Contratante a Contratada, a importância de R$ 800,00 (oitocentos reais). PRAZO: Imediato EMBASAMENTO LEGAL: Artigo 25. Inciso I Lei nº 8.666/93. DATA 25/04/2011

Do extrato do termo aditivo da ConcorrĂŞncia PĂşblica 008/2010 ao contrato 213/2010, publicado no jornal MetrĂłpole no dia 20/04/2011. Onde se lĂŞ: TERMO ADITIVO NÂş. 001/2011, leia-se TERMO ADITIVO NÂş. 001/2010. Rita de CĂĄssia Camargo Gonçalves – Secretaria Municipal da Administração.

PORTARIA N.Âş 271/2011 O PREFEITO DO MUNICĂ?PIO DE COLOMBO, Estado do ParanĂĄ, no uso das atribuiçþes que lhe sĂŁo conferidas por Lei, resolve: I – Nomear o Sr. ADEMAR AUGUSTINHO JUNIOR, RG. 9.700.528-1, para ocupar o cargo em ComissĂŁo de Chefe da DivisĂŁo de Defesa PrĂŠvia e Recursos do Departamento de Trânsito, vinculado a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação, a partir de 11/04/2011; DĂŞ-se publicidade.

Paço Municipal de Colombo

Em 04 de abril de 2011.

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Conceder Aposentadoria VoluntĂĄria Por Idade, na forma da Lei 960/ 2006 a Servidora PĂşblica Municipal NEUSA FRANCISCO, RG: 688.902-6/ PR, CPF: 026.352.949-50, no cargo de Professora, sob matrĂ­cula nÂş. 3646 (2Âş padrĂŁo), como dispĂľe o art. 40 §1Âş, Inc. III “bâ€? da Constituição Federal e art. 33 da Lei Municipal 960/2006, conforme Processo Administrativo sob n° 73/2011, percebendo proventos mensais de acordo com Planilha de CĂĄlculo de Proventos anexas ao Processo. Sendo garantido reajustamento do benefĂ­cio para manter o valor real de acordo com o Art. 40Âş § 8Âş da Constituição Federal. DĂŞ-se publicidade Colombo, 25 de Abril de 2011. JOSÉ ANTONIO CAMARGO PREFEITO MUNICIPAL

PORTARIA n° 059/2011 JOSÉ ANTONIO CAMARGO Prefeito Municipal

O COLOMBO PREVIDĂŠNCIA – PREVIDĂŠNCIA DOS SERVIDORES PĂšBLICOS MUNICIPAIS DE COLOMBO, Pelo Chefe do Poder Executivo e pela Diretora PrevidenciĂĄria, no uso das atribuiçþes que lhes sĂŁo conferidas pela lei n. 960/2006,

PORTARIA N.Âş 343/2011 RESOLVE: O PREFEITO MUNICIPAL DE COLOMBO, Estado do ParanĂĄ, no uso das atribuiçþes que lhe sĂŁo conferidas por Lei, RESOLVE: I – Nomear o Sr. JOĂƒO IDIOMAR MOCELIN, RG. 5.039.121-3, como fiscal das Atas nÂş 127, 128, 129, 130, 131, 132, 133, 134, 135, 136 e 137/2011 referente a ConcorrĂŞncia PĂşblica nÂş 13/2010, cujo objeto ĂŠ a aquisição de medicamentos do Programa de SaĂşde Mental e InjetĂĄveis para atendimentos nas Unidades de SaĂşde, Pronto Atendimentos e Programas de SaĂşde Mental do MunicĂ­pio de Colombo, conforme quantidade e especificação constante no anexo que integra o presente edital. II – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Conceder PensĂŁo por Morte, na forma da Lei 960/2006, ao menor WESLEI DA SILVA SANTOS, RG: 12.479.508-7/PR, CPF: 095.835.91998, correspondente a 100%, em nome do Servidor PĂşblico Municipal ANDERSON DA SILVA SANTOS, RG: 6.216.711-4/PR, CPF: 029.847.89946, sob matrĂ­cula n° 5239, como dispĂľe o Art. 40, §7Âş, inc. II da Constituição Federal e Art. 5Âş e 45Âş, I, “aâ€? da Lei Municipal 960/2006, conforme Processo Administrativo sob n° 75/2011, percebendo proventos mensais de acordo com Planilha de CĂĄlculo de Proventos e planilhas anexas ao Processo, sendo garantido reajustamento do benefĂ­cio para manter o valor real de acordo com o Art. 40Âş § 8Âş da Constituição Federal.

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DĂŞ-se publicidade,

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Paço Municipal de Colombo

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Em 25 de abril de 2011.

Colombo, 25 de Abril de 2011.

JOSÉ ANTONIO CAMARGO Prefeito Municipal

JOSÉ ANTONIO CAMARGO PREFEITO MUNICIPAL

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SANDRA MARA BONTORIN DIRETORA PREVIDENCIĂ RIA

DĂŞ-se publicidade

SANDRA MARA BONTORIN DIRETORA PREVIDENCIĂ RIA


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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

| Quinta-feira, 28 de abril de 2011 |

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO

PARANÁ CLUBE

(P 0LOKDUHV GH 5HDLV PERÍODOS 01/jan./10 01/jan./09 a a GH] GH] 12.947 11.744

Curitiba - PR BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (P 0LOKDUHV GH 5HDLV GH] GH] 1.366 1.075

CIRCULANTE

PASSIVO

&DL[DV H (TXLYDOHQWHV GH &DL[DV &RQWDV D 5HFHEHU 9DORUHV D 5HFHEHU 1HJRFLDo}HV GH $WOHWDV $GLDQWDPHQWRV D )XQFLRQiULRV (VWRTXHV 2XWURV 'LUHLWRV 5HDOL]iYHLV

NÃO CIRCULANTE

163.184

DIREITOS REALIZÁVEIS

'HSyVLWRV HP *DUDQWLD 2XWURV 'LUHLWRV 5HDOL]iYHLV

INVESTIMENTOS

3DUWLFLSDo}HV 'LYHUVDV

51.360

83

2

12

12

IMOBILIZADO

163.089

51.346

164.550

52.435

,PyYHLV 5HFHLWDV $QWHFLSDGDV GH $OXJXpLV 0yYHLV H 8WHQVtOLRV 0iTXLQDV H (TXLSDPHQWRV 9HtFXORV 5HDYDOLDo}HV *DVWRV FRP $WOHWDV 2XWUDV ,PRELOL]Do}HV 'HSUHFLDomR $FXPXODGD

TOTAL DO ATIVO

(P 0LOKDUHV GH 5HDLV GH] GH] 29.610 23.525

CIRCULANTE )RUQHFHGRUHV ,QVWLWXLo}HV )LQDQFHLUDV 6DOiULRV H 2UGHQDGRV D 3DJDU ,PSRVWRV 7D[DV H &RQWULEXLo}HV 'LYHUVDV 3URYLVmR S )pULDV H (QFDUJRV 'pELWRV FRP $VVRFLDGRV $FRUGRV 7UDEDOKLVWDV D 3DJDU &RQWLQJrQFLDV 7UDEDOKLVWDV H 3UHYLGHQFLiULDV &RQGHQDo}HV -XGLFLDLV &tYHLV 2XWUDV 2EULJDo}HV

NÃO CIRCULANTE

6.332

6.557

&RQGHQDo}HV -XGLFLDLV &tYHLV $FRUGRV 7UDEDOKLVWDV D 3DJDU ,QVWLWXLo}HV )LQDQFHLUDV 7LPHPDQLD 2XWUDV 2EULJDo}HV

PATRIMÔNIO SOCIAL

128.608

3DWULP{QLR 6RFLDO 5HVHUYD GH 5HDYDOLDomR $MXVWHV GH $YDOLDomR 3DWULPRQLDO 'p¿FLW GR ([HUFtFLR

TOTAL DO PASSIVO

164.550

22.353

52.435

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL (P 0LOKDUHV GH 5HDLV

AJUSTES DE EVENTOS SALDOS INICIAIS EM 01/JAN./09

PATRIMÔNIO

RESERVA DE

AVALIAÇÃO

DÉFICIT DO

SOCIAL

REAVALIAÇÃO

PATRIMONIAL

EXERCÍCIO

(11.733)

47.325

,QFRUSRUDomR GR 'p¿FLW GR ([HUFtFLR

$QWHULRU DR 3DWULP{QLR 6RFLDO

5HDOL]DomR GD 5HVHUYD GH 5HDYDOLDomR

'p¿FLW GR ([HUFtFLR

SALDOS FINAIS EM 31/DEZ./09

$QWHULRU DR 3DWULP{QLR 6RFLDO

$MXVWHV DR 9DORU -XVWR ,PyYHLV

5HYHUVmR GD 5HVHUYD GH 5HDYDOLDomR

5HDOL]DomR GD 5HVHUYD GH 5HDYDOLDomR

'p¿FLW GR ([HUFtFLR

27.911

(5.558)

22.353

46.558

,QFRUSRUDomR GR 'p¿FLW GR ([HUFtFLR

(7.681)

(18.647)

SALDOS FINAIS EM 31/DEZ./10

0

TOTAIS

0

(7.049)

128.608

(23.411)

0

159.068

RECEITA OPERACIONAL BRUTA 5HFHLWDV FRP $VVRFLDGRV 5HFHLWDV GH 'HSDUWDPHQWRV 2XWUDV 5HFHLWDV 2SHUDFLRQDLV RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA

12.947

DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS 6DOiULRV H (QFDUJRV 'HVSHVDV *HUDLV H $GPLQLVWUDWLYDV 'HVSHVDV FRP $WOHWDV ,PSRVWRV 7D[DV H &RQWULEXLo}HV 2XWUDV 'HVSHVDV 5HFHLWDV 5HFHLWDV )LQDQFHLUDV 'HVSHVDV )LQDQFHLUDV

(19.996)

RESULTADO OPERACIONAL DÉFICIT DO EXERCÍCIO

(7.049) (7.049)

11.744 (17.302)

(5.558) (5.558)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO (P 0LOKDUHV GH 5HDLV PERÍODO 01/jan./10 01/jan./09 a a GH] GH] FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 'p¿FLW GR ([HUFtFLR

$MXVWHV SRU 'HSUHFLDomR H $PRUWL]Do}HV 3URYLVmR S )pULDV H (QFDUJRV $WXDOL]DomR GH 'LUHLWRV H 2EULJDo}HV 387 742 (5.629) (3.763) 9DULDo}HV 3DWULPRQLDLV 'LUHLWRV 5HDOL]iYHLV H 2XWURV

9DORUHV D 5HFHEHU GH $WOHWDV (VWRTXHV

5HFHLWDV $QWHFLSDGDV /RFDo}HV GH ,PyYHLV

&RQWDV D 3DJDU )RUQHFHGRUHV ,PSRVWRV 7D[DV H &RQWULEXLo}HV 'LYHUVDV 3DUFHODPHQWRV GH 7ULEXWRV

$FRUGRV 7UDEDOKLVWDV D 3DJDU &RQWLQJrQFLDV 7UDEDOKLVWDV H 3UHYLGHQFLiULDV

&RQGHQDo}HV -XGLFLDLV &tYHLV

7LPHPDQLD

5H¿V

2XWUDV 2EULJDo}HV (3) (29) &DL[D /tTXLGR GDV $WLYLGDGHV 2SHUDFLRQDLV

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO $SOLFDo}HV QR ,PRELOL]DGR

$OLHQDo}HV GR $WLYR ,PRELOL]DGR )RUPDomR GH $WOHWDV

'LUHLWRV )HGHUDWLYRV GH $WOHWDV 'HSyVLWRV HP *DUDQWLD $GLDQWDPHQWRV D )XQFLRQiULRV H 7HUFHLURV (49) (15) &DL[D /tTXLGR 8VDGR QDV $WLYLGDGHV GH ,QYHVWLPHQWR

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 2EULJDo}HV FRP $VVRFLDGRV

2EULJDo}HV FRP ,QVWLWXLo}HV )LQDQFHLUDV (52) 825 &DL[D /tTXLGR 8VDGR QDV $WLYLGDGHV GH )LQDQFLDPHQWR DIMINUIÇÃO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (27) (36) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO PERÍODO 113 149 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FINAL DO PERÍODO 86 113

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (P 0LOKDUHV GH 5HDLV

NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONAL 2 3DUDQi &OXEH p XPD DVVRFLDomR FLYLO GH GXUDomR LQGHWHUPLQDGD FXMD ¿QDOLGDGH p LPSODQWDU SUDWLFDU H FXOWLYDU WRGRV RV UDPRV GH GHVSRUWR SURPRYHU DWLYLGDGHV UHODWLYDV j HGXFDomR ItVLFD PRUDO FtYLFD DUWtVWLFD H FXOWXUDO SURPRYHU H LQFHQWLYDU DWLYLGDGHV VRFLDLV FRRSHUDU HP DWLYLGDGHV EHQH¿FHQWHV H ¿ODQWUySLFDV MXQWR j FRPXQLGDGH GHVGH TXH GHYLGDPHQWH DSURYDGDV SHOR &RQVHOKR 'HOLEHUDWLYR ¿UPDU FRQWUDWRV H FRQYrQLRV FRP WHUFHLURV QR LQWHUHVVH GRV VyFLRV GHVGH TXH GHYLGDPHQWH DSURYDGRV SHOR &RQVHOKR 'HOLEHUDWLYR H GHVHQYROYHU H LQFHQWLYDU SURMHWRV YROWDGRV DR PHLR DPELHQWH GHVGH TXH GHYLGDPHQWH DSURYDGRV SHOR &RQVHOKR 'HOLEHUDWLYR NOTA 2. BASE DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 2 &OXEH p XPD (QWLGDGH 6HP ¿QDOLGDGH GH /XFURV SDUD DV TXDLV p UHTXHULGD DV VHJXLQWHV QRUPDV L QRUPDV DSOLFDGDV jV HQWLGDGHV VHP ¿QDOLGDGH GH OXFUR FRQIRUPH GLVSRVWDV QDV 1RUPDV %UDVLOHLUDV GH &RQWDELOLGDGH 7pFQLFD 1%&7 H HPLWLGDV SHOR &)& &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH LL SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H LLL /HL Q H DOWHUDo}HV SRVWHULRUHV /HL 3HOp DV HQWLGDGHV GH SUiWLFDV GHVSRUWLYDV GHYHP HODERUDU H SXEOLFDU VXDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV QD IRUPD GH¿QLGD SHOD /HL Q &RQWXGR SRU GHFLVmR YROXQWiULD D $GPLQLVWUDomR RSWRX HP SUHSDUDU HODERUDU H DSUHVHQWDU DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV SDUD R H[HUFtFLR ¿QGR HP GH GH]HPEUR GH GH DFRUGR FRP DV QRUPDV FRQWLGDV QD 1%& 7* ± &RQWDELOLGDGH SDUD 3HTXHQDV H 0pGLDV (PSUHVDV DSURYDGDV SHOD 5HVROXomR &)& Q DSOLFiYHLV jV SHTXHQDV H PpGLDV HPSUHVDV $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV SDUD R H[HUFtFLR ¿QGR HP GH GH]HPEUR GH WDPEpP IRUDP HODERUDGDV H DSUHVHQWDGDV GH DFRUGR FRP D 5HVROXomR &)& Q TXH SHUPLWLX SDUD HVWH H[HUFtFLR GH LPSODQWDomR GD QRYD QRUPD FRQWiELO D QmR HODERUDomR H GLYXOJDomR GRV DMXVWHV UHWURVSHFWLYRV UHTXHULGRV SHOD 1%& 7* 'HVVD IRUPD RV YDORUHV FRUUHVSRQGHQWHV DR EDODQoR SDWULPRQLDO OHYDQWDGR HP GH GH]HPEUR GH H GDV GHPDLV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV QmR IRUDP DMXVWDGRV SHORV DMXVWHV UHWURVSHFWLYRV SHUPDQHFHQGR FRP RV YDORUHV DSUHVHQWDGRV DQWHULRUPHQWH GH DFRUGR FRP DV QRUPDV FRQWiEHLV DSOLFDGDV DQWHULRUPHQWH j YLJrQFLD GD 1%& 7* ± &RQWDELOLGDGH SDUD 3HTXHQDV H 0pGLDV (PSUHVDV $VVLP D $GPLQLVWUDomR GR &OXEH QmR SRGH GHFODUDU H QmR GHFODUD GH IRUPD H[SOtFLWD H VHP UHVHUYDV D FRQIRUPLGDGH FRP D 1%& 7* ± &RQWDELOLGDGH SDUD 3HTXHQDV H 0pGLDV (PSUHVDV TXH VRPHQWH VHUi SRVVtYHO D SDUWLU GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GH TXDQGR RV YDORUHV FRUUHVSRQGHQWHV VHUmR DSUHVHQWDGRV QD PHVPD EDVH FRQWiELO 2 SULQFLSDO HIHLWR GHFRUUHQWH GDV PXGDQoDV GH SUiWLFDV FRQWiEHLV UHIHUH VH j FRQVLGHUDomR GR FXVWR KLVWyULFR FRPR EDVH GH YDORU DMXVWDGR SDUD UHÀHWLU R ³FXVWR DWULEXtGR´ GRV ,PyYHLV QRWD H[SOLFDWLYD ³ '´ TXH IRUDP PHQVXUDGRV SHOR YDORU MXVWR QR PrV GH GH]HPEUR GH FRQIRUPH ODXGRV GH DYDOLDo}HV 1mR IRL SRVVtYHO DMXVWDU RV HIHLWRV UHWURDWLYRV GHVVD DGRomR LQLFLDO SDUD RV H[HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR GH H IDFH j JUDQGH GL¿FXOGDGH QD PHQVXUDomR GR YDORU MXVWR GRV UHIHULGRV LPyYHLV NOTA 3. RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS 'HQWUH RV SULQFLSDLV SURFHGLPHQWRV H SROtWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGRV SDUD D SUHSDUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV UHVVDOWDPRV A) ESTOQUES 2 HVWRTXH GD ORMD GH SURGXWRV FRP D PDUFD 3DUDQi &OXEH H GRV LWHQV TXH FRPS}H R DOPR[DULIDGR HVWmR DYDOLDGRV SHORV FXVWRV PpGLRV GH DTXLVLomR RV TXDLV QmR VXSHUDP RV SUHoRV GH PHUFDGR % 9$/25(6 $ 5(&(%(5 1(*2&,$d®(6 '( $7/(7$6 5HIHUHP VH DRV YDORUHV D UHFHEHU UHODWLYRV jV YHQGDV GRV GLUHLWRV FRQWUDWXDLV GH DWOHWDV SUR¿VVLRQDLV RV TXDLV HVWmR GHPRQVWUDGRV SHORV YDORUHV RULJLQDLV H WDPEpP GHGX]LGRV GDV SRVVtYHLV SHUGDV QRV UHVSHFWLYRV UHFHELPHQWRV UHSUHVHQWDQGR 5 PLO HP GH] C) INVESTIMENTOS (VWmR GHPRQVWUDGRV DR FXVWR GH DTXLVLomR DFUHVFLGRV GD FRUUHomR PRQHWiULD DWp GH] D) IMOBILIZADO (VWi GHPRQVWUDGR DR FXVWR GH DTXLVLomR DMXVWDGR SRU GHSUHFLDo}HV DFXPXODGDV FDOFXODGDV SHOR PpWRGR OLQHDU D WD[D HVWDEHOHFLGD HP IXQomR GR WHPSR GH YLGD ~WLO ¿[DGR SRU HVSpFLH GH EHQV ,PyYHLV D D 0yYHLV H 8WHQVtOLRV D D 0iTXLQDV H (TXLSDPHQWRV D D 9HtFXORV D D 2XWUDV ,PRELOL]Do}HV D D $ DGPLQLVWUDomR GR &OXEH GHFLGLX PHQVXUDU DR YDORU MXVWR RV WHUUHQRV H FRQVWUXo}HV GH VXD SURSULHGDGH (P GH GH]HPEUR GH R YDORU MXVWR GHVVHV EHQV LPyYHLV UHSUHVHQWD 5 0LO RFDVLRQDQGR GHVVD IRUPD R $MXVWH DR 9DORU -XVWR QR PRQWDQWH GH 5 0LO R TXDO IRL UHJLVWUDGR HP FRQWUDSDUWLGD GD FRQWD $MXVWHV GH $YDOLDomR 3DWULPRQLDO QR 3DWULP{QLR /tTXLGR PHGLDQWH ODXGRV GH DYDOLDo}HV )DFH j LVHQomR WULEXWiULD REWLGD SHOR &OXEH QmR IRL UHJLVWUDGR R 3DVVLYR )LVFDO 'LIHULGR VREUH WDO DMXVWH DR YDORU MXVWR $V HVWLPDWLYDV GDV YLGDV ~WHLV GRV EHQV PyYHLV IRUDP DYDOLDGDV DR ¿QDO GR H[HUFtFLR GH VHQGR PDQWLGDV DV DWXDLV WD[DV GH GHSUHFLDomR QmR VHQGR QHFHVViULD D UHDOL]DomR GH DMXVWHV UHWURVSHFWLYRV 2V JDVWRV FRP DWOHWDV YrP VHQGR DPRUWL]DGRV SHOR SUD]R FRQWUDWXDO ¿UPDGR FRP RV PHVPRV FRQIRUPH PHQFLRQDGR QD QRWD H[SOLFDWLYD ³ ´ 2V YDORUHV GDV ORFDo}HV GRV VDO}HV VRFLDLV GR FOXEH H FHVVmR GRV GLUHLWRV GH XVR GRV FDPDURWHV H FDGHLUDV GR (VWiGLR ³9LOD &DSDQHPD´ RV TXDLV IRUDP UHFHELGRV DQWHFLSDGDPHQWH FXMDV UHFHLWDV VHUmR UHFRQKHFLGDV j PHGLGD GDV UHDOL]Do}HV GRV HYHQWRV FRQWUDWDGRV EHP FRPR QR SHUtRGR GH FRQFHVVmR GR XVR GRV FDPDURWHV H FDGHLUDV HVWmR DSUHVHQWDGDV QD FRQWD 5HFHLWDV $QWHFLSDGDV GH $OXJXpLV UHGXWRUD GH ,PyYHLV QR $WLYR ,PRELOL]DGR FXMR VDOGR HP UHSUHVHQWD 5 PLO 5 PLO HP ( ,0326726 7$;$6 ( &2175,%8,d®(6 ',9(56$6 5HIHUH VH DRV YDORUHV GRV LPSRVWRV WD[DV H FRQWULEXLo}HV GLYHUVDV D VHUHP UHFROKLGRV SHOR &OXEH YHQFLGRV H D YHQFHU 1R DQR FDOHQGiULR GH R FOXEH LQJUHVVRX QR 3URJUDPD GH 5HFXSHUDomR )LVFDO 5(),6 LQVWLWXtGR SHOD /HL Q GH GH DEULO GH VHQGR TXH R YDORU GH FDGD SDUFHOD p GHWHUPLQDGR HP IXQomR GR SHUFHQWXDO GH VREUH D UHFHLWD EUXWD GHFRUUHQWH GH VXDV DWLYLGDGHV 1R PrV GH QRYHPEUR GH RFRUUHX D UHVFLVmR GR UHIHULGR SDUFHODPHQWR SHOD 6HFUHWDULD GD 5HFHLWD )HGHUDO GR %UDVLO VHQGR TXH R VDOGR GRV GpELWRV RULJLQDLV H DWXDOL]DomR FRP EDVH QD 7-/3 IRUDP WUDQVIHULGRV SDUD R 3DVVLYR &LUFXODQWH QD FRQWD GH ,PSRVWRV 7D[DV H &RQWULEXLo}HV 'LYHUVDV UHSUHVHQWDQGR 5 PLO ) 3529,6­2 3$5$ )e5,$6 ( (1&$5*26 62&,$,6 )RL FRQVWLWXtGD SURYLVmR SDUD IpULDV SDUD FREHUWXUD SUHYLVWD GDV REULJDo}HV UHODWLYDV D IpULDV YHQFLGDV H SURSRUFLRQDLV FRP RV UHVSHFWLYRV HQFDUJRV DSURSULDGRV DWp D GDWD GR EDODQoR * 5(&(,7$6 ( '(63(6$6 $V UHFHLWDV H GHVSHVDV IRUDP DSURSULDGDV SHOR UHJLPH GH FRPSHWrQFLD $ PHQVDOLGDGH GR DVVRFLDGR p UHFRQKHFLGD SHOR HIHWLYR UHFHELPHQWR YLVWR TXH QmR Ki REULJDWRULHGDGH QHVVHV SDJDPHQWRV DSHQDV D SHUGD GRV GLUHLWRV GH XVXIUXWR SHOR PHVPR H) PARTES RELACIONADAS 1R GHFRUUHU GR H[HUFtFLR GH IRUDP UHDOL]DGDV RSHUDo}HV GH FDSWDomR GH UHFXUVRV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV UHODWLYDV D HPSUpVWLPRV REWLGRV MXQWR DRV DVVRFLDGRV GR &OXEH FXMRV VDOGRV GDV REULJDo}HV HVWmR DSUHVHQWDGRV QR 3DVVLYR &LUFXODQWH FRPR 'pELWRV FRP $VVRFLDGRV UHSUHVHQWDQGR 5 PLO HP 5 PLO HP NOTA 4. ATIVO NÃO CIRCULANTE A) OUTROS DIREITOS REALIZÁVEIS 5HIHUHP VH DRV YDORUHV SDJRV GH FRWD GH FRQVyUFLR QmR FRQWHPSODGD GR %UDGHVFR &RQVyUFLRV UHODWLYRV D DGHVmR DR JUXSR TXRWD UHSUHVHQWDQGR 5 PLO HP 5 PLO HP B) INVESTIMENTOS 5HIHUH VH D SDUWLFLSDo}HV GLYHUVDV GHPRQVWUDGDV DR FXVWR GH DTXLVLomR UHSUHVHQWDQGR 5 PLO HP H NOTA 5. GASTOS COM ATLETAS 5HIHUH VH DRV GLUHLWRV IHGHUDWLYRV H FXVWRV GH IRUPDomR GH DWOHWDV GHVHPEROVDGRV SHOR FOXEH TXH UHSUHVHQWDP 5 PLO HP 5 0LO HP GHPRQVWUDGRV GD VHJXLQWH IRUPD

A) DIREITOS FEDERATIVOS 6DOGR HP MDQ *DVWRV FRP DTXLVLo}HV GH GLUHLWRV IHGHUDWLYRV %DL[DV GRV FXVWRV GH GLUHLWRV IHGHUDWLYRV 6DOGR HP GH] %DL[DV GRV FXVWRV GH GLUHLWRV IHGHUDWLYRV 6DOGR HP GH] B) CENTRO DE FORMAÇÃO DE ATLETAS 6DOGR LQLFLDO HP MDQ 9DORUHV JDVWRV FRP D IRUPDomR GH DWOHWDV %DL[DV GH DWOHWDV GHVYLQFXODGRV GR FOXEH GRV YDORUHV JDVWRV FRP IRUPDomR GH DWOHWDV HP FRQWUDSDUWLGD GR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR $PRUWL]Do}HV DWOHWDV SUR¿VVLRQDOL]DGRV 6DOGR HP GH] 9DORUHV JDVWRV FRP D IRUPDomR GH DWOHWDV %DL[DV GH DWOHWDV GHVYLQFXODGRV GR FOXEH GRV YDORUHV JDVWRV FRP IRUPDomR GH DWOHWDV HP FRQWUDSDUWLGD GR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR $PRUWL]Do}HV DWOHWDV SUR¿VVLRQDOL]DGRV 6DOGR HP GH]

(45) (254)

(379)

(240)

3RU GHFLVmR GD DGPLQLVWUDomR GR &OXEH DV UHVHUYDV GH UHDYDOLDomR IRUDP UHYHUWLGDV HP FRQWUDSDUWLGD GR $WLYR ,PRELOL]DGR IDFH DR UHJLVWUR GR YDORU MXVWR GRV WHUUHQRV H HGL¿FDo}HV PHQFLRQDGRV QDV QRWDV H[SOLFDWLYDV ³ ´ H ³ '´ NOTA 9. RESULTADOS POR ATIVIDADES A) FUTEBOL RECEITAS

7DLV YDORUHV YrP VHQGR DPRUWL]DGRV GH DFRUGR FRP R SUD]R GRV UHVSHFWLYRV FRQWUDWRV TXH YDULD HQWUH H PHVHV FXMRV HIHLWRV QR DQR FDOHQGiULR GH UHSUHVHQWDP 5 PLO 5 PLO HP RV TXDLV IRUDP UHJLVWUDGRV HP FRQWUDSDUWLGD GR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR

2010

9HQGD GH 'LUHLWRV &RQIHGHUDWLYRV &RWD 79 7UDQVPLVV}HV $UUHFDGDo}HV (PSUpVWLPRV GH $WOHWDV &RQWULEXLomR 6ROLGiULD 5HSDVVH ± %DVH %RP $WOHWD 3DWURFtQLR H 3XEOLFLGDGH /RMDV &DGHLUDV H &DPDURWHV 5HFHLWDV )LQDQFHLUDV (VFROLQKDV GH )XWHERO 0DWHULDO 3URPRFLRQDO 5HFHLWDV QR (VWiGLR /RWHULD (VSRUWLYD 7LPHPDQLD 6yFLR 7RUFHGRU 0XOWDV &RQWUDWXDLV 'HPDLV 5HFHLWDV

258

7RWDO GH 5HFHLWDV

2009

79

NOTA 6. CONTINGÊNCIAS FISCAIS, PREVIDENCIÁRIAS, TRABALHISTAS E CÍVEIS ([LVWHP Do}HV MXGLFLDLV PRYLGDV FRQWUD R &OXEH e GHFLVmR GD DGPLQLVWUDomR DSHQDV UHFRQKHFHU FRQWDELOPHQWH HVVHV YDORUHV TXDQGR GR WUkQVLWR HP MXOJDGR GH¿QLomR GRV UHVSHFWLYRV YDORUHV H IRUPD GH SDJDPHQWR 'R VDOGR UHJLVWUDGR QD FRQWDELOLGDGH HP GH GH]HPEUR GH TXH UHSUHVHQWD 5 0LO UHVWD WmR VRPHQWH R VDOGR GH 5 0LO QR PrV GH PDUoR GH WHQGR HP YLVWD D HTXDomR PHGLDQWH DFRUGR MXGLFLDO GH 5 0LO EHP FRPR D OLTXLGDomR JDUDQWLGD QRV DXWRV GD SHQGrQFLD MXGLFLDO FRP R 9LWyULD 6 $ NOTA 7. PASSIVO NÃO CIRCULANTE A) CONDENAÇÕES JUDICIAIS CÍVEIS 5HIHUHP VH jV SHQV}HV DOLPHQWtFLDV H LQGHQL]Do}HV FtYHLV GHYLGDV DRV IDPLOLDUHV GH H[ DWOHWDV H H[ IXQFLRQiULRV GR FOXEH SDUFHODGDV GH YLQWH H FLQFR D GX]HQWDV YH]HV DV TXDLV HVWmR DWXDOL]DGDV DWp D GDWD GR EDODQoR VHQGR RV YHQFLPHQWRV ¿QDLV GDV FRQGHQDo}HV SDUD RV DQRV FDOHQGiULR GH D FRQIRUPH GHPRQVWUDPRV D VHJXLU &LUFXODQWH 1mR &LUFXODQWH 7RWDLV

2010 267

2009 276

B) ACORDOS TRABALHISTAS A PAGAR 5HIHUH VH D DSURSULDomR GRV DFRUGRV WUDEDOKLVWDV D SDJDU FXMR VDOGR HP GH] UHSUHVHQWD 5 PLO QR 3DVVLYR &LUFXODQWH 5 PLO HP H 5 PLO QR 3DVVLYR 1mR &LUFXODQWH 5 PLO HP C) INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 5HIHUHP VH EDVLFDPHQWH DRV ¿QDQFLDPHQWRV SDUD DTXLVLomR GH YHtFXORV SDUD R FOXEH HPSUpVWLPRV H VDOGR GHYHGRU HP FRQWDV FRUUHQWHV FRQIRUPH GHPRQVWUDPRV D VHJXLU POSIÇÃO EM 31/DEZ./10 VENCIMENTO NÃO FINANCIAMENTOS CIRCULANTE CIRCULANTE FINAL REF. %DQFR 9RONVZDJHQ 6 $ DJR D

&DSLWDO GH *LUR %UDGHVFR E

&UpGLWR 5RWDWLYR %DQFR ,WD~ F

6DOGR GHYHGRU HP FRQWDV FRUUHQWHV 558 0 6DOGR ,QVWLWXLo}HV )LQDQFHLUDV $V UHIHUrQFLDV DOIDEpWLFDV DR ODGR GR YHQFLPHQWR LQGLFDP QRVVRV FRPHQWiULRV PHQFLRQDGRV D VHJXLU D $TXLVLomR YHtFXOR HP DJRVWR GH ¿QDQFLDPHQWR HP SDUFHODV E &RQWD *DUDQWLGD %DQFR %UDGHVFR F &RQWD *DUDQWLGD %DQFR ,WD~ WD[D GH D P SUp ¿[DGD POSIÇÃO

EM

31/DEZ./09

FINANCIAMENTOS %DQFR 9RONVZDJHQ 6 $ &DSLWDO GH *LUR %UDGHVFR &UpGLWR 5RWDWLYR %DQFR ,WD~ 6DOGR GHYHGRU HP FRQWDV FRUUHQWHV 6DOGR ,QVWLWXLo}HV )LQDQFHLUDV

CIRCULANTE 383

NÃO CIRCULANTE 0

VENCIMENTO FINAL REF. DJR D

E

F

D) TIMEMANIA 2 &OXEH DGHULX DR FRQFXUVR GH SURJQyVWLFR GHVWLQDGR DR GHVHQYROYLPHQWR GD SUiWLFD GHVSRUWLYD LQVWLWXtGR QD /HL Q SDUFHODQGR VHXV GpELWRV WULEXWiULRV H SDUD FRP R )XQGR GH *DUDQWLD SRU 7HPSR GH 6HUYLoR )*76 (P GH] WDLV GpELWRV HVWmR UHJLVWUDGRV GD VHJXLQWH IRUPD

2010 2.976 1.712

E) OUTRAS OBRIGAÇÕES 5HIHUH VH DR DFRUGR MXGLFLDO GH GtYLGD GR &OXEH MXQWR D 6$1(3$5 SDUFHODGR HP RLWHQWD YH]HV DPERV DSURSULDGRV DWp D GDWD GR EDODQoR FRQIRUPH GHPRQVWUDPRV D VHJXLU &LUFXODQWH 1mR &LUFXODQWH 7RWDLV

2010 49

6DOiULRV 'LUHLWR GH ,PDJHP (QFDUJRV 6RFLDLV (QHUJLD (OpWULFD /RFDomR GH (TXLSDPHQWRV ÈJXD H (VJRWR H 7HOHIRQH 'HSUHFLDomR 7D[DV &RQWULEXLo}HV 0DWHULDLV GH &RQVXPR 0DQXWHQomR &RQWUDWDGD 5HSDURV H $GDSWDo}HV 3UrPLRV H *UDWL¿FDo}HV ,QGHQL]Do}HV 6HUYLoRV 3UR¿VVLRQDLV &RPLVV}HV H 3DUWLFLSDo}HV 7UDQVSRUWH H )UHWH /DQFKHV H 5HIHLo}HV +RVSLWDO 0pGLFR H 'HQWLVWD 2XWURV 6HUYLoRV 7HUFHLURV -XURV GH (PSUpVWLPRV (QFDUJRV H 7D[DV %DQFiULDV 0XOWD -XURV 3DUFHODPHQWRV 0DWHULDO (VSRUWLYR 'HVSHVDV GH 9LDJHP &XVWRV F )RUPDomR GH $WOHWDV &XVWR $WOHWDV 3UR¿VVLRQDOL]DGRV 'LUHLWRV )HGHUDWLYRV 6HJXURV &XVWRV 0HUFDGRULDV 9HQGLGDV /RMDV

7RWDO GH 'HVSHVDV

325

B) SOCIAL

RECEITAS

2009 49

(4.570) 2009

35

30

0

2010

6DOiULRV (QFDUJRV 6RFLDLV (QHUJLD (OpWULFD /RFDomR GH (TXLSDPHQWRV ÈJXD H (VJRWR H 7HOHIRQH 'HSUHFLDomR 7D[DV &RQWULEXLo}HV 0DWHULDLV GH &RQVXPR 0DQXWHQomR &RQWUDWDGD *iV 3LVFLQDV 5HSDURV H $GDSWDo}HV 3UrPLRV H *UDWL¿FDo}HV ,QGHQL]Do}HV 6HUYLoRV 3UR¿VVLRQDLV 7UDQVSRUWH H )UHWH /DQFKHV H 5HIHLo}HV 2XWURV 6HUYLoRV 7HUFHLURV (QFDUJRV H 7D[DV %DQFiULDV 0XOWD -XURV 3DUFHODPHQWRV 0DWHULDO (VSRUWLYR 'HVSHVDV GH 9LDJHP 3XEOLFDo}HV 6HJXURV

7RWDO GH 'HVSHVDV

33 5.885

2009

6.351

(866)

(988)

(7.049)

(5.558)

'p¿FLW GR ([HUFtFLR 6RFLDO C) DÉFICIT DO EXERCÍCIO CONSOLIDADO

297

2010

7D[D GH 0DQXWHQomR 7D[D GH 2FXSDomR (VSRUWHV &XUVRV &RQWULEXLomR GH $VVRFLDGRV %DLOHV H 6KRZV 5HFHLWDV )LQDQFHLUDV 3DWURFtQLR H 3XEOLFLGDGHV /RFDo}HV

7RWDO GH 5HFHLWDV

2009

(6.183)

'p¿FLW GR ([HUFtFLR )XWHERO

DESPESAS

$V UHIHUrQFLDV DOIDEpWLFDV DR ODGR GR YHQFLPHQWR LQGLFDP QRVVRV FRPHQWiULRV PHQFLRQDGRV D VHJXLU D $TXLVLomR YHtFXOR HP DJRVWR GH ¿QDQFLDPHQWR HP SDUFHODV E &RQWD *DUDQWLGD %DQFR %UDGHVFR F &RQWD *DUDQWLGD %DQFR ,WD~ WD[D GH D P SUp ¿[DGD

DESCRIÇÃO INSS 5HFHLWD )HGHUDO 3*)1 )*76 7RWDO

2010

DESPESAS

NOTA 8. RESERVA DE REAVALIAÇÃO

NOTA 10. PATRIMÔNIO SOCIAL

$V UHVHUYDV GH UHDYDOLDomR IRUDP FRQVWLWXtGDV HP H WLYHUDP D VHJXLQWH PRYLPHQWDomR

&RQVWLWXtGR SRU Gp¿FLWV H VXSHUiYLWV DFXPXODGRV HP H[HUFtFLRV DQWHULRUHV DMXVWHV GH DYDOLDomR SDWULPRQLDO DMXVWHV GH H[HUFtFLRV DQWHULRUHV EHP FRPR SHOR Gp¿FLW DSXUDGR QR DQR FDOHQGiULR GH WRWDOL]DQGR 5 PLO 5 PLO HP

6DOGR LQLFLDO HP GH MDQHLUR GH 5HDOL]DomR GD UHVHUYD GH UHDYDOLDomR HP 6DOGR HP GH GH]HPEUR GH 5HDOL]DomR GD UHVHUYD GH UHDYDOLDomR HP 5HYHUVmR GD UHVHUYD GH UHDYDOLDomR 6DOGR HP GH GH]HPEUR GH

(767)

(45.764)

NOTA 11. SEGUROS 2V LPyYHLV GDV VHGHV H VXE VHGHV GR &OXEH HVWmR VHJXUDGRV HP PRQWDQWH VX¿FLHQWH SDUD FREHUWXUD GH HYHQWXDLV VLQLVWURV

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS &216(/+(,526 H ',5(725(6 GR PARANÁ CLUBE ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GR 3$5$1È &/8%( TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV ÀX[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ¿QGR QDTXHOD GDWD DVVLP FRPR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV H GHPDLV QRWDV H[SOLFDWLYDV RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

FRQWiEHLV GR &OXEH SDUD SODQHMDU RV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD TXH VmR DSURSULDGRV QDV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR SDUD H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH D H¿FiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GR &OXEH 8PD DXGLWRULD LQFOXL WDPEpP D DYDOLDomR GD DGHTXDomR GDV SUiWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV IHLWDV SHOD $GPLQLVWUDomR EHP FRPR D DYDOLDomR GD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV WRPDGDV HP FRQMXQWR $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VX¿FLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR FRP UHVVDOYD BASE PARA OPINIÃO COM RESSALVA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

$ DGPLQLVWUDomR GR &OXEH p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GHVVDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DSOLFiYHLV jV SHTXHQDV H PpGLDV HPSUHVDV 1%& 7* FRP D IDFXOGDGH FRQIHULGD SHOD 5HVROXomR &)& Q GHVFULWD QD QRWD H[SOLFDWLYD ³ ´ jV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV H SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GH GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTES 1RVVD UHVSRQVDELOLGDGH p D GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH HVVDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV FRP EDVH HP QRVVD DXGLWRULD FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD (VVDV QRUPDV UHTXHUHP R FXPSULPHQWR GH H[LJrQFLDV pWLFDV SHORV DXGLWRUHV H TXH D DXGLWRULD VHMD SODQHMDGD H H[HFXWDGD FRP R REMHWLYR GH REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH 8PD DXGLWRULD HQYROYH D H[HFXomR GH SURFHGLPHQWRV VHOHFLRQDGRV SDUD REWHQomR GH HYLGrQFLD D UHVSHLWR GRV YDORUHV H GLYXOJDo}HV DSUHVHQWDGRV QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV 2V SURFHGLPHQWRV VHOHFLRQDGRV GHSHQGHP GR MXOJDPHQWR GR DXGLWRU LQFOXLQGR D DYDOLDomR GRV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1HVVD DYDOLDomR GH ULVFRV R DXGLWRU FRQVLGHUD RV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D HODERUDomR H D DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV

Provisões para Contingências &RQIRUPH DSUHVHQWDGR QD QRWD H[SOLFDWLYD ³ ´ QmR HVWmR UHFRQKHFLGDV QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV DV HYHQWXDLV SURYLV}HV S FRQWLQJrQFLDV ¿VFDLV SUHYLGHQFLiULDV WUDEDOKLVWDV H FtYHLV UHODWLYDV jV Do}HV MXGLFLDLV HP DQGDPHQWR PRYLGDV FRQWUD R &OXEH FXMRV YDORUHV WRWDLV QmR IRUDP TXDQWL¿FDGRV Ativo Imobilizado $Wp D GDWD GR EDODQoR QmR IRL SRVVtYHO D LGHQWL¿FDomR H YDORUL]DomR GRV EHQV TXH FRPS}H R $WLYR ,PRELOL]DGR GR &OXEH H[FHWR TXDQWR DRV 7HUUHQRV H (GL¿FDo}HV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR FRQIRUPH ODXGRV GH DYDOLDomR GH EHP FRPR QmR IRUDP UHDOL]DGRV RV WHVWHV GH UHFXSHUDELOLGDGH VREUH WDLV EHQV PyYHLV FRQIRUPH SUHYLVWR QD VHomR 5HGXomR DR 9DORU 5HFXSHUiYHO GH $WLYRV GD 5HVROXomR &)& Q TXH DSURYRX D 1%& 7* ± &RQWDELOLGDGH SDUD 3HTXHQDV H 0pGLDV (PSUHVDV FXMR HIHLWR QmR IRL SRVVtYHO TXDQWL¿FDU Impostos, Taxas, Contribuições Diversas 1mR IRUDP UHFRQKHFLGRV H UHJLVWUDGRV QD FRQWDELOLGDGH GR DQR FDOHQGiULR GH RV DFUpVFLPRV OHJDLV GH MXURV H PXOWDV LQFLGHQWHV VREUH RV ,PSRVWRV 7D[DV H &RQWULEXLo}HV 'LYHUVDV HP DWUDVR &XMRV HIHLWRV QR 3DWULP{QLR /tTXLGR H QR 5HVXOWDGR GR ([HUFtFLR GH QmR IRUDP TXDQWL¿FDGRV

OPINIÃO COM RESSALVA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (P QRVVD RSLQLmR H[FHWR SHORV HIHLWRV GRV DVVXQWRV GHVFULWRV QR SDUiJUDIR %DVH SDUD 2SLQLmR FRP 5HVVDOYD VREUH DV 'HPRQVWUDo}HV &RQWiEHLV DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV UHIHULGDV DFLPD DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ¿QDQFHLUD GR 3$5$1È &/8%( HP GH GH]HPEUR GH RV UHVXOWDGRV GH VXDV RSHUDo}HV DV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H RV VHXV ÀX[RV GH FDL[D UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR ¿QGR QDTXHOD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DSOLFiYHLV jV SHTXHQDV H PpGLDV HPSUHVDV 1%& 7* FRP D IDFXOGDGH FRQIHULGD SHOD 5HVROXomR &)& Q TXH SHUPLWLX D QmR DORFDomR GRV DMXVWHV UHWURVSHFWLYRV jV LQIRUPDo}HV FRUUHVSRQGHQWHV DR H[HUFtFLR ¿QGR HP GH GH]HPEUR GH DSUHVHQWDGDV SDUD ¿QV GH FRPSDUDomR FRQIRUPH GHVFULWR QD QRWD H[SOLFDWLYD ³ ´ jV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV OUTROS ASSUNTOS Adoção Opcional na NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas &RQIRUPH GHVFULWR QD QRWD H[SOLFDWLYD ³ ´ SRU GHFLVmR YROXQWiULD GD $GPLQLVWUDomR GR &OXEH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV IRUDP SUHSDUDGDV HODERUDGDV H DSUHVHQWDGDV HP FRQIRUPLGDGH FRP DV QRUPDV GLVSRVWDV QD 1%& 7* ± &RQWDELOLGDGH SDUD 3HTXHQDV H 0pGLDV (PSUHVDV DSURYDGDV SHOD 5HVROXomR GR &)& Q &XULWLED GH PDUoR GH MÜLLER & PREI AUDITORES INDEPENDENTES S/S &5& 35 1 2 GEORGE ANGNES CONTADOR CRC-PR Nº 042.667/O-1

Vírus aumenta eficiência de célula solar Neste diagrama, o vírus M13 consiste em uma fita de DNA (o formato de 8 à direita) acoplado a um conjunto de proteínas chamadas peptídeos - o vírus recobre as proteínas (em forma de saca-rolhas, no centro), que se ligam aos nanotubos de carbono (cilindros cinza), mantendo-os no lugar. Um revestimento de dióxido de titânio (esferas amarelas) ligado às moléculas de corante (esferas rosa) envolve o conjunto. Contaminação benéfica Cientistas conseguiram uma melhoria significativa na eficiência das células solares com a ajuda de um personagem inusitado: um vírus. Os pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, estavam explorando o fato já conhecido de que os nanotubos de carbono podem melhorar a eficiência das células solares na conversão da luz em energia elétrica. Embora demonstrado em escala de laboratório, o uso dos nanotubos de carbono é dificultado por dois problemas. O primeiro é que o processo de fabricação dos nanotubos gera uma mistura de dois tipos deles, alguns que funcionam como semicondutores - ora deixam passar a corrente, ora não - e alguns que funcionam como metais - que sempre permitem a passagem da corrente elétrica. A nova pesquisa demonstrou pela primeira vez que os efeitos dos dois tipos de nanotubos tendem a ser diferentes, com os nanotubos semicondutores melhorando o desempenho das células solares e os nanotubos metálicos apresentando o efeito oposto. Vírus M13 O segundo problema é que os nanotubos tendem a se aglomerar assim que se formam, o que reduz sua eficiência - o processo de fabricação tende a formar algo mais parecido com uma moita de bambus do que bambus individuais. É aí que entrou o vírus, resolvendo o problema da aglomeração dos nanotubos. Xiangnan Dang e seus colegas descobriram que uma versão geneticamente modificada de um vírus conhecido como M13, que geralmente infecta bactérias, pode ser usada para controlar o arranjo dos nanotubos em uma superfície, mantendo-os isolados. Com isto, os nanotubos não grudam uns nos outros e não causam curtos-circuitos dentro da célula solar. Ganho de eficiência Nos testes, a estrutura de nanotubos otimizada pelo vírus aumentou a eficiência da célula solar de 8% para 10,6% - um aumento de quase um terço. O conjunto de nanotubos e vírus representou um acréscimo de peso da célula solar de aproximadamente 0,1%. O grupo usou um tipo de célula solar de baixo custo, conhecida como DSC ("Dye-sensitized Solar Cells" - células solares sensibilizadas por corante). Nesta célula solar, a camada ativa, que converte a luz em eletricidade, é composta por dióxido de titânio, e não silício, como nas células solares cristalinas tradicionais. Mas os cientistas afirmam que a técnica poderá ser aplicada em outros tipos de células solares, incluindo as cristalinas, feitas de silício, as orgânicas e até as células solares feitas de pontos quânticos. Papel do vírus Os vírus realizam duas funções diferentes no sistema. Primeiramente, eles fazem com que pequenas proteínas (peptídeos) se unam fortemente aos nanotubos, mantendo-os separados uns dos outros e fixando-os na superfície da célula solar. Cada vírus é capaz de segurar de cinco a dez nanotubos, cada um dos quais é mantido no lugar por cerca de 300 peptídeos de cada M13. Em segundo lugar, os vírus foram induzidos geneticamente a produzir um filme de dióxido de titânio, o ingrediente fundamental das células solares utilizadas na pesquisa, sobre cada um dos nanotubos de carbono. Isso aproxima o dióxido de titânio dos nanotubos, que funcionam como fios para transportar os elétrons, facilitando o transporte das cargas geradas. As duas funções são desempenhadas pelos mesmos vírus, em processos sucessivos, o que é alcançado alterando-se a a acidez do meio. Esta possibilidade de "chaveamento" das funções do vírus é uma ferramenta importante, tendo sido agora demonstrada pela primeira vez.


PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

| Quinta-feira, 28 de abril de 2011 |

Classilinha

PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS ESTADO DO PARANÁ Secretaria Municipal de Administração

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FBM ADMINISTRADORA DE BENS S/A

RELATÓRIO DA DIRETORIA Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o Balanço Patrimonial, acompanhado das Demonstrações do Resultado, dos Fluxos de Caixa, das Mutações do Patrimônio Líquido e as respectivas Notas Explicativas, dos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2010 e 2009. A DIRETORIA

Rua Tavares Lyra, 2.200 - São José dos Pinhais - PR

CNPJ 04.078.292/0001-36 BALANÇO PATRIMONIAL

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (MÉTODO INDIRETO) FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 em milhares de reais

EXERÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO em milhares de reais

EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (em milhares de reais- exceto o lucro por ação)

ATIVO

CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a Receber de Clientes Empr esas Ligadas Impostos a Recuperar Adiantamentos a For necedor es

Nota 5 6 13

NÃO CIRCULANTE Invest iment os Imobilizado

7 8

TOTAL DO ATIVO

2009

9.762 9.466 55 225 6 10

10.609 10.357 246 6 -

46.250 40 46.210

24.664 40 24.624

56.012

35.273

PASSIVO

CIRCULANTE Fornecedores Empr éstimos e Financiamentos Obrigações Sociais Obrigações Fiscais Credor es Diversos

2010

2010

2009

918 141 3 117 657

1.440 109 157 3 1.171 -

30.023 22.305 6.683 1.035

21.801 21.801 -

Nota 10 10 10

DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

2010

a) RESULTADO LIQUIDO AJUSTADO Lucro Líquido do Exercício Depreciação e Amortização

2009

3.023 1.854 1.169

b) (ACRÉSCIMO)/ DECRÉSCIMO DO ATIVO

1.878 649 1.229

(44)

220

Contas a receber de Clientes Adiantamentos a Fornecedores Empresas Ligadas Impostos a Recuperar

191 (10) (225) -

(4) 225 (1)

c) ACRÉSCIMO / (DECRÉSCIMO) DO PASSIVO

11 12

16

Deduções da Receita Bruta RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA

25.071 12.000 125 12.946 -

12.032 12.000 32 -

-

LUCRO OPERACIONAL BRUTO

2.966

1.918

(Despesas)Receitas Operacionais Despesas Administrativas Despesas Financeiras Receitas Financeiras

(357) (1.281) (7) 931

(677) (1.498) (41) 862

2.609

1.241

-

-

2.609

1.241

1.146 107 1.039 -

LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO

1 - TOTAL DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

3.562

3.244

Outras Receitas (Despesas)

DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Baixas de ativos imobilizados Aquisição de Ativos Imobilizados (-) 2 - TOTAL DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS

603 (3.796) (3.193)

(936) (936)

Distribuição de Dividendos Pagamentos de Empréstimos e Financiamentos (-)

(1.103) (157)

3 - TOTAL DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS

(1.260)

(379) (379)

17 17

LUCRO ANTES DA PROVISÃO PARA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL E IMPOSTO DE RENDA Provisão para Contribuição Social Provisão para Imposto de Renda Impostos Diferidos - Contribuição Social Impostos Diferidos - Imposto de Renda

(174) (460) (32) (89)

LUCRO ANTES DA REVERSÃO DOS JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO

1.854

TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

56.012

35.273

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis

-

AUMENTO DE CAIXA E EQUIVALENTES

(163) (429) -

649 -

1.929

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO SALDO INICIAL DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA SALDO FINAL DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

(1.054)

-

Custo dos Produtos Vendidos

Reversão dos Juros sobre o Capital Próprio

PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social 15 Reservas de Lucros Depreciação - Ajuste de Avaliação Patrimonial Ajuste de Avaliação Patrimonial Lucr os/Pr ejuizos Acumulados

2.972

1.918

32 (1.054) 66 504 1.035

(891)

3.078

2.966

583

(1+2+3)AUMENTO DE CAIXA E EQUIVALENTES

2009

(112)

Fornecedores Obrigações Fiscais e Sociais Impostos Diferidos Obrigações Estatutárias Contingências

DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS

NÃO CIRCULANTE Empr éstimos e Financiamentos Obrigações Estatutárias Impostos Diferidos Pr ovisão para Contingência

RECEITA OPERACIONAL BRUTA

2010

10.357 9.466

8.428 10.357

(891)

Lucro Por Ação - R$

1.854

649

0,15

0,05

1.929

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÓNIO LÍQUIDO As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis

Em 1º de janeiro de 2009

ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO (em milhares de reais)

Capital Social 10.087

Reservas de Lucros Reserva Lucros Legal a disposição da Assembléia 1.282 20.559

Lucro Líquido do Exercício

Aumento de Capital Social Constituição da Reserva Legal Destinação do Dividendos Obrigatório Lucros a serem Distribuídos Em 31 de dezem bro de 2009

Ajuste de Avaliação Patrimonial -

649 1.913

(1.282) 32

(631)

(19.928) 12.000

Lucro Líquido do Exercício Ajustes Avaliação Patrimonial- Custo Atribuído Constituiç ão de Reserva Legal Juros s obre o c apital próprio Dividendos a Distribuir Em 31 de dezem bro de 2010

Lucros ou (Prejuízos) Acumulados -

32

-

(32) (6) (611) -

-

1.854 12.946 93

(93) (1.761)

12.000

125

-

-

12.946

Patrim ônio Líquido 31.928

Resultado Abrangente

649 (6) (20.539)

649

12.032

649

1.854 12.946 (1.761)

1.854 12.946

25.071

14.800

Continua na Página 16

China diz que construirá estação em 10 anos Menos de uma década após levar o primeiro taikonauta (como são chamados os astronautas chineses) ao espaço, a China anunciou um ambicioso plano de construir uma estação espacial. O projeto deve ficar pronto em cerca de dez anos. Com aproximadamente 60 toneladas, a nova estação será bem menor que a ISS (Estação Espacial Internacional), que tem 419 toneladas, e que a já desativada Mir, construída pela Rússia, que tinha 137 toneladas. A nave será composta de um módulo principal e de dois anexos, projetados para receber diferentes tipos de experimentos científicos. O governo chinês agora quer que o público envie sugestões de nome para o projeto. A China costuma dar nomes poéticos a suas investidas espaciais. Suas sondas lunares, por exemplos, são batizadas de “Chang´e” em homenagem à deusa que representa o satélite. A Lua, aliás, é um dos maiores alvos da investida espacial chinesa. O país espera fazer sua primeira viagem à Lua em até dois anos. Uma missão tripulada também está programada para acontecer até 2025. Para analistas, o programa espacial chinês é sobretudo uma questão política, e para mostrar o poder do Estado.


16

PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

| Quinta-feira, 28 de abril de 2011 |

Continuação da Página 15

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (em milhares de reais exceto quando indicado de outra forma) NOTA 1 – INFORMAÇÕES GERAIS A FBM Administradora de Bens S/A, iniciou suas atividades em 04/10/2000. Tem por objeto social a Administração e Locação de Bens Móveis e Imóveis. Estas demonstrações contábeis são apresentadas em Reais que é a moeda principal das operações e ambiente em que a Companhia atua, e representam a posição patrimonial e financeira da Companhia, em 31 de dezembro de 2010, o resultado de suas operações realizadas entre 1º de janeiro de 2010 e 31 de dezembro de 2010, as mutações do seu patrimônio líquido e os fluxos de caixa referentes ao exercício findo naquela data. N O TA 2 – B A S E S D E P R E PA R A Ç Ã O D A S DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis do exercício findo em 31 de dezembro de 2010 foram elaboradas de acordo com as novas práticas contábeis adotadas no Brasil, com atendimento integral do Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas aprovado pela Resolução CFC nº 1.255/09 e suas alterações posteriores. A Companhia adotou a faculdade de não proceder ajustes retrospectivos, conforme previsto na Resolução nº 1.319/10 do Conselho Federal de Contabilidade, mantendo desta forma os valores comparativos das Demonstrações Contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2009. NOTA 3 – RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS 3.1. Mudanças em Políticas Contábeis No processo de transição ao Pronunciamento Técnico PME Contabilidade Para Pequenas e Médias Empresas, as principais mudanças que poderiam ter impactos sobre as políticas contábeis adotadas pela companhia, e divulgações requeridas, são: a) O reconhecimento da receita de vendas pelo seu valor justo, com o respectivo ajuste a valor presente das contas a receber de longo prazo e de curto prazo quando relevantes. b)O ajuste do custo de aquisição de ativos e da contratação de serviços ao valor justo, com o respectivo ajuste a valor presente das contas a pagar de longo prazo e de curto prazo quando relevantes.c) A realização de testes de recuperabilidade dos ativos nos termos do Pronunciamento Técnico CPC 01, sempre que houver indicações internas ou externas de estes possam estar desvalorizados.d) Criação da conta de ajuste de avaliação patrimonial para contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo e do passivo.e) Adequação das vidas úteis dos bens componentes do ativo imobilizado, de acordo com o tempo de uso esperado do ativo, com manutenção de valor residual; 3.2 Classificação de Itens Circulantes e Não-Circulantes No Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes. 3.3 Compensação Entre Contas Como regra geral, nas demonstrações contábeis, nem ativos e passivos, ou receitas e despesas são compensados entre si, exceto quando a compensação é requerida ou permitida por um pronunciamento ou norma brasileira de contabilidade e esta compensação reflete a essência da transação. 3.4 Ativos Financeiros A companhia classifica os seguintes instrumentos financeiros como instrumentos financeiros básicos: (a) Caixa e equivalentes de caixa; (b) Instrumentos de dívida. Os instrumentos de dívida incluem as contas a receber e a pagar e os empréstimos a pagar, e estes são avaliados nas datas dos balanços pelo custo amortizado. 3.5 Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem numerário em poder da Companhia, depósitos bancários de livre movimentação e aplicações financeiras de curto prazo e de alta liquidez com vencimento original em três meses ou menos. 3.6 Contas a Receber de Clientes As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela locação de imóveis no decurso normal das atividades da Companhia. 3.7 Investimentos Os investimentos são avaliados pelo método de custo e submetidos ao teste de recuperabilidade (impairment), sendo reduzidos ao valor recuperável quando aplicável. 3.8 Imobilizado A Companhia concluiu a primeira das análises periódicas com o objetivo de revisar e ajustar a vida útil econômica estimada para o cálculo de depreciação. Para fins dessa análise, a Companhia se baseou na expectativa de utilização de bens, e a estimativa referente à vida útil dos ativos, bem como, a estimativa do seu valor residual, conforme experiências anteriores com ativos semelhantes, concomitantemente apurou o valor justo desses ativos para a determinação do custo atribuído. O valor justo apurado em dezembro de 2010 foi considerado como o custo atribuído destes ativos em 1° de janeiro de 2010, data da transição as normas internacionais de contabilidade (IFRS – International Finacial Reporting Standards) e, em conformidade com a NBC T 19.41 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas com a faculdade prevista na Resolução nº 1.319/10 do Conselho Federal de Contabilidade, mantendo desta forma os valores

comparativos das Demonstrações Contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2009. O valor justo apurado em dezembro de 2010 não difere significativamente do valor justo que o imobilizado teria em 1º de janeiro de 2010. Desta forma a partir de 1º de janeiro de 2010, os itens do imobilizado são apresentados pelo método do custo, deduzidos da respectiva depreciação. O custo de aquisição registrado no imobilizado está líquido dos tributos recuperáveis, e a contrapartida está registrada em impostos a recuperar. Todos os itens do imobilizado são apresentados pelo custo menos depreciação acumulada. O custo inclui os gastos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e em condição necessária para que seja capaz de funcionar da maneira pretendida pela administração. Os custos subseqüentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos. Os terrenos não são depreciados. A depreciação de outros ativos é calculada usando o método da linha reta durante a vida útil estimada, como segue: Edificações 35 anos Máquinas 10-40 anos Veículos 8-20 anos Ferramentas 5-20 anos Móveis, utensílios e equipamentos 10 anos Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente ajustado se este for maior que seu valor recuperável estimado. 3.9 Contas a Pagar a Fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso ordinário dos negócios e são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subseqüentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa de juros efetiva. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente, ajustada a valor presente. 3.10 Provisões As provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente ou não formalizada (constructive obligation) como resultado de eventos passados, é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e o valor foi estimado com segurança. 3.11 Tributos sobre o Lucro Os tributos sobre o lucro do período compreendem o imposto de renda e a contribuição social, correntes e diferidos. O tributo é reconhecido na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiver relacionado com itens reconhecidos diretamente no patrimônio. Nesse caso, o tributo também é reconhecido no patrimônio. Os encargos de imposto de renda e contribuição social correntes são calculados com base nas leis tributárias promulgadas, na data do balanço. A administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pela Companhia nas declarações de impostos de renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações. Estabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores que deverão ser pagos às autoridades fiscais. O imposto de renda e a contribuição social diferidos lançados no ativo não circulante ou no passivo não circulante decorrem de diferenças temporárias originadas entre receitas e despesas lançadas no resultado, entretanto, adicionadas ou excluídas temporariamente na apuração do lucro real e da contribuição social. 3.12 Apuração do Resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil da competência dos exercícios, tanto para o reconhecimento de receitas quanto de despesas. 3.13 Reconhecimento das Receitas A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela locação de imóveis no curso normal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida dos impostos, dos abatimentos e dos descontos. A Companhia reconhece a receita quando: (i) o valor da receita pode ser mensurado com segurança; (ii) é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a Companhia; e (iii) quando critérios específicos tiverem sido atendidos. O valor da receita não é considerado como mensurável com segurança até que todas as contingências relacionadas com a venda tenham sido resolvidas. 3.14 Julgamento e Uso de Estimativas Contábeis A preparação de demonstrações contábeis requer que a administração da Companhia se baseie em estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados das suas demonstrações contábeis. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subseqüentes, podem diferir dessas estimativas. As políticas contábeis e áreas que requerem um maior grau de julgamento e uso de estimativas na preparação das demonstrações contábeis, são: a) créditos de liquidação duvidosa que são inicialmente provisionados e posteriormente lançados para perda quando esgotadas as possibilidades de

recuperação; b)impairment dos ativos imobilizados, intangíveis e ágio; c) expectativa de realização dos créditos tributários diferidos do impostos de renda e da contribuição social; d)passivos contingentes que são provisionados de acordo com a expectativa de êxito, obtida e mensurada em conjunto a assessoria jurídica da Companhia. NOTA 4 – INSTRUMENTOS FINANCEIROS POR CATEGORIA 2010 2009 2010 2009 Outros Outros Emprésti- EmpréstiAtivo Passivo passivos passivos mos e rece- mos e recebíveis circulante bíveis circulante financeiros financeiros Caixa e 9.466 10.357 Fornecedores 141 109 equivalentes Contas a Empréstimos e 55 246 157 receber financiamentos Total circulante Total

Total circulante Total

9.521 10.603 9.521 10.603

141

266

141

266

NOTA 5 – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 2010 2009 Circulante Bancos conta movimento 316 509 Aplicações financeiras 9.150 9.848 9.466 10.357 NOTA 6 – CONTAS E TÍTULOS A RECEBER DE CLIENTES 2010 55 55

Duplicatas a receber Contas a Receber de Clientes

2009 246 246

Em 31 de dezembro de 2010 a Companhia tem registrado em contas a receber de clientes o valor de R$ 55 (R$ 246 em 31 de dezembro de 2009) referente a contratos de locação de equipamentos. NOTA 7 – INVESTIMENTOS Movimentação dos investimentos

Saldo inicial Saldo em 31/dez/2010

Títulos e Valores Mobiliários Banco do Brasil

Títulos e Valores Mobiliários Banco Bradesco

30 30

2010

2009

10

Total 40

Total 40

10

40

40

NOTA 8 – IMOBILIZADO Edifica- Máqui- Móveis Imóveis ções e nas e uten- Outros Total benfeit. e equip. sílios Em 31 de Dezembro de 2009 Custo 6.504 17.104 6.244 Dep. Acum. (476) (4.774) e Impairment Valor líquido 6.504 16.628 1.470 contábil Saldo Inicial

6.504 16.628

Adições

2.152

1.494

150

Custo Atribuí12.404 do

5.017

2.075

Baixas Depreciação Custo Atribuído Depreciação Nova Vida Útil

82

29.983

(17)

(92)

(5.359)

32

(10)

24.624

32

(10)

24.624 3.796

66

19.562

(603)

(324)

16

Depreciação

Saldo Final

1.470

49

(80)

(603)

(9)

(413)

491

1

(169) (1.081)

(6)

(8)

(1.264)

84

(18)

46.210

21.060 22.662

2.422

508

NOTA 9 – RECUPERABILIDADE DOS ATIVOS (IMPAIRMENT) Anualmente ou quando houver indicação que uma perda foi sofrida, a companhia realiza o teste de recuperabilidade do saldo contábil de ativos imobilizado, intangíveis e outros ativos não circulantes, para determinar se estes ativos sofreram perdas por desvalorização. Estes testes são realizados, de acordo com a seção 27 do Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. NOTA 10 – FORNECEDORES E OUTRAS OBRIGAÇÕES 2010 2009 Contas a Pagar 141 109 a Fornecedores Obrigações Sociais Obrigações Tributárias Adiantamentos de Clientes Total

3

3

117

1.171

-

-

261

1.283

Aging List Contas a Pagar

2010

2009

A vencer em até 3 meses

141

109

Contas a Pagar a Fornecedores

141

109

NOTA 11 – IMPOSTOS DIFERIDOS Não Circulante Contribuição Social (PNC) Imposto de Renda (PNC) Total Circulante

2010 1.737 4.946 6.683

NOTA 12 – PROVISÕES PARA CONTINGÊNCIAS A Companhia mantém provisão para contingências tributárias, conforme a composição a seguir: 2010 Provisão para Contingência Tributária 1.035 Total 1.035 NOTA 13 – PARTES RELACIONADAS Ativo Circulante 2010 225 Dacar Química do Brasil S/A 225 Total

2009 210 210

O saldo que a FBM Administradora de Bens S/A, possui a receber da Dacar Química do Brasil S/A é referente a locação de bens. NOTA 14 – OBRIGAÇÕES ESTATUTÁRIAS Referem-se a Lucros destinados a serem distribuídos aos acionistas, conforme deliberado em Assembléia Geral. NOTA 15 – PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Em 30 de abril de 2009 foi assinado o Estatuto Social Consolidado, onde o capital social é de R$ 12.000.000 (doze milhões de Reais) divididos em 12.000.000 (doze milhões) de ações ordinárias e nominativas, com valor nominal de R$ 1,00 cada NOTA 16 – RECEITAS As receitas operacionais da Companhia são compostas por locação de equipamentos e imóveis, conforme demonstrado a seguir: 2010 2009 Mercado Interno Receita de Locação 2.972 3.078 3.078 2.972 Total Mercado Interno NOTA 17 – RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS 2010 2009 Despesas Financeiras Juros Pagos (40) (6) Despesa bancária (1) (1) Total das Despesas Financeiras (41) (7) Receitas Financeiras Juros Auferidos 4 15 Rendimento de Aplicação Financ. 858 916 Total das Receitas Financeiras 862 931 Resultado Líquido Financeiro 821 924 NOTA 18 – COBERTURA DE SEGUROS Os bens da companhia estão assegurados pelos locatários.

Em 31 de Dezembro de 2010 Custo 21.060 23.615 7.866 Dep. Acum. (953) (5.444) e Impairment Valor líquido 21.060 22.662 2.422 contábil

115

82

52.738

(31)

(100)

(6.528)

84

(18)

46.210

A DIRETORIA Noely Dal Prá CRCPR 035128/0-6

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores e Acionistas da FBM ADMINISTRADORA DE BENS S.A. (1) Examinamos o balanço patrimonial da FBM ADMINISTRADORA DE BENS S.A., levantado em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa correspondentes ao exercício findo naquela data, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis. (2) Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil aprovadas pela Resolução CFC nº 820/97 e compreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume das transações e o sistema contábil e de controles internos da entidade; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgadas; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da entidade, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. (3) Em nossa opinião as demonstrações contábeis acima referidas, lidas em conjunto com as notas explicativas, representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da FBM ADMINISTRADORA DE BENS S.A. em 31 de dezembro de 2010, o resultado de suas operações, as mutações do seu patrimônio líquido e os seus fluxos de caixa, referentes ao exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC T 19.41), com a faculdade conferida pela Resolução CFC nº 1.319/10, que permitiu a não alocação dos ajustes retrospectivos às informações correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2009, apresentadas para fins de comparação, conforme descrito na nota explicativa nº 02. (4) Anteriormente auditamos o balanço patrimonial da FBM ADMINISTRADORA DE BENS S.A. referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2009, compreendendo o balanço patrimonial, as demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa desse exercício, sobre as quais emitimos em 26 de março de 2010 parecer sem ressalva. São José dos Pinhais (PR), 19 de abril de 2011.

RONALDO ARSIE GUIMARÃES Contador CRC (PR) nº 33.757/O-1

MARTINELLI AUDITORES CRC (SC) nº 001.132/O-9 – S PR

Aguardado no Brasil, March estreia no México desembarca no mercado brasileiro em setembro, começou a ser produzido no mês passado na fábrica da Nissan de Aguascalientes, na região central mexicana. A planta é a mesma que produz os médios Tiida (hatchback e sedã) e Sentra (sedã), também vendidos por aqui. No mercado mexicano, o March passa a ocupar o lugar do irmão Micra, que até então era importado da Inglaterra. A fábrica de Aguascalientes tem capacidade para produzir cerca de 60 mil unidades do March por mês, sendo que 70% delas será destinada à exportação. Lá, o compacto estreia em seis versões de acabamento, com preços variando entre 116.900 pesos mexicanos – cerca de R$ 15,8 mil –, e 173.900 pesos – aproximadamente R$ 23,5 mil. A versão mais acessível do March é a Drive, que vem com câmbio manual de cinco marchas. O March SR, por sua vez, é a opção topo de linha e oferece de série transmissão automática de quatro velocidades, além de adereços aerodinâmicos externos (spoilers, saias e difusores de ar), vidros elétricos, ar-condicionado e equipamento de áudio com tocador de CD e entrada auxiliar. No entanto, nenhuma das versões dispõe de freios com ABS. O motor que empurra o compacto é o HR16DE, a gasolina, de quatro cilindros, 1.6 litro, de 16 válvulas, apto a entregar 106 cavalos de potência e 14,5 kgfm de torque máximo. A Nissan afirma que o March é capaz de atingir médias de consumo de combustível de 29,9 km/l, na estrada, e 17,7 km/l, na cidade. Por aqui, o modelo será oferecido com motores 1.6 e 1.0, ambos flexíveis, e deve custar cerca de R$ 30 mil, preço médio de modelos como o Volkswagen Gol e o Fiat Novo Uno.

Brasil, Turquia e Rússia puxam recorde de vendas da Renault

Renault abre inscrições de programa de trainee A Renault do Brasil está recrutando candidatos para a 5ª edição da turma Trainees. Os interessados em participar do processo de seleção 2011 têm até o próximo sábado (30) para se cadastrarem no website www.renault.com.br. Um dos requisitos exigidos é que os candidatos sejam recém-formados em áreas como Engenharia, Administração, Logística, Marketing, Tecnologia, Comunicação, entre outras. De acordo com a fabricante francesa, o programa tem duração de 15 meses e traz como diferencial o acompanhamento individual dos trainees com o objetivo de desenvolver competências comportamentais. Entre os benefícios oferecidos aos selecionados estão assistência médica, odontológica, convênio-farmácia, subsídio para estudo de segundo idioma, desconto para a compra de veículos da Renault, previdência privada, participação dos resultados, seguro de vida, transporte e alimentação. Em relação ao salário, a Renault informa que o valor pago aos trainees segue a média de mercado. Mais informações podem ser encontradas no website oficial da marca no País.

O Grupo Renault atingiu volume recorde de vendas no primeiro trimestre de 2011. De acordo com balanço divulgado pela montadora francesa nesta terça-feira (26), foram entregues 692.607 veículos de janeiro a março deste ano, ou 5,8% a mais que o volume anotado no primeiro trimestre de 2010. Entre os mercados que mais se destacaram fora da Europa estão o Brasil, atualmente o terceiro maior mercado da Renault no mundo, a Turquia e a Rússia. Essas regiões consumiram 259.308 veículos, alcançando crescimento de 26,6% no período e abocanhando 37% do total de vendas do grupo, ou seja,

seis pontos percentuais a mais em relação aos primeiros três meses de 2010. Na Europa, por sua vez, a Renault anotou queda de 3,7% nas vendas. Lá a marca segue como a segunda colocada no ranking das montadoras que mais vendem, com 8,9% do mercado de automóveis de passeio e comerciais leves. E o desempenho nas vendas refletiu na receita do grupo, que anotou 15,3% de elevação de janeiro a março deste ano em comparação ao mesmo período de 2010, somando 10,43 bilhões de euros – a divisão automotiva é responsável por 9.96 bilhões de euros. Já o fluxo de caixa opera-

cional, ou seja, sem a incidência de impostos e encargos, sofreu acréscimo de 500 milhões de euros. Américas A região das Américas foi a terceira com maior evolução no primeiro trimestre, com 35,3% de crescimento nas vendas, ficando atrás da Eurásia (Rússia, Armênia e Ucrânia), com incríveis 88,2% de elevação, e Euromed (Argélia, Bulgária, Marrocos, Romênia, Tunísia e Turquia), com 37%. Atualmente, a região americana da Renault compreende, além do Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Colômbia, Peru, México, Chile e Venezuela.


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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

| Quinta-feira, 28 de abril de 2011 |

CASC - ADMINISTRADORA DE SHOPPING CENTERS S.A. CNPJ n.76.694.983/0001-75 BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 E EM 1° DE JANEIRO DE 2009 Nota Controladora Explicativa 31/12/2010 31/12/2009

ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Adiantamentos a fornecedores Empréstimo a lojista TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE

4 5

Consolidado 31/12/2009 1/1/2009

977 8.343 127 430 9.877

622 8.263 123 558 9.566

872 8.721 84 1.066 10.743

1.408 8.431 135 430 10.404

1.042 1.314 8.304 8.721 130 97 558 1.066 10.034 11.198

7 6

99 928 102

8 9

703 112.092 102 279 114.305

99 447 18 70 273 112.617 189 325 114.038

99 143 340 112.536 330 188 113.636

99 928 102 103 112.092 862 409 114.595

99 99 447 18 143 70 112.617 112.536 454 678 325 188 114.030 113.644

6

NÃO CIRCULANTE Direito de potencial construtivo Empréstimo a lojista Depósitos judiciais Outros ativos Investimento em controlada Propriedades para investimento Imobilizado Intangível TOTAL DOATIVONÃOCIRCULANTE

1/1/2009 31/12/2010

TOTAL DO ATIVO

124.182

123.604

124.379

124.999

Nota Explicativa

PASSIVO

31/12/2010

Controladora 31/12/2009

1/1/2009

31/12/2010

Consolidado 31/12/2009

1/1/2009

815 1.063 246 1.143 472 58 3.797

694 927 242 1.161 469 127 3.620

870 938 216 963 455 31 3.473

870 1.239 328 1.361 472 266 4.536

747 1.084 297 1.326 469 127 4.050

916 1.108 270 1.118 455 31 3.898

2.3.h 11

1.406 17.862

1.740 18.804

2.104 19.746

1.406 17.862

1.740 18.804

2.104 19.746

10

1.571

1.162

859

1.571

1.162

859

20.839

21.706

22.709

20.839

21.706

22.709

44.176 2.091 15.331 19.345 5.930

44.176 2.091 16.312 20.191 4.879

44.176 2.091 17.293 21.037 4.041

44.176 2.091 15.331 19.345 5.930

44.176 2.091 16.312 20.191 4.879

44.176 2.091 17.293 21.037 4.041

12.673

10.629

9.559

12.673

10.629

9.559

99.546 99.546

98.278 98.278

98.197 98.197

99.546 78 99.624

98.278 30 98.308

98.197 38 98.235

124.182

123.604

124.379

124.999

124.064

124.842

CIRCULANTE Fornecedores Salários e encargos sociais Impostos e contribuições a pagar Imposto de renda e contribuição social Associação dos lojistas Outros passivos TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Receitas de cessões a apropriar Impostos diferidos Provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas TOTAL DO PASSIVO NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reserva de capital Reserva de reavaliação Ajuste de avaliação patrimonial Reserva legal Reserva de retenção de lucros para investimentos Patrimônio líquido atribuível aos proprietários da controladora Participação não controladora TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

124.064 124.842

12

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Valores expressos em milhares de reais) Reservas Nota Explicativa SALDOS EM 1 DE JANEIRO DE 2009 (antes da adoção das novas normas contábeis) Ajustes decorrentesda adoção das novas normas contábeis

Capital social 44.176

3

SALDOS EM 1 DE JANEIRO DE 2009 Baixa da reserva de reavaliação Realização ajuste de avaliação patrimonial Realização do IR/CS diferido sobre ajuste de avaliação patrimonial Lucro líquido do exercício Destinação do lucro líquido do exercício: Reserva legal Dividendos mínimos obrigatórios (R$ 0,7574 por ação) Dividendos adicionais (R$ 3,2221 por ação) Reserva de retenção de lucros para investimentos

Realização da reserva de reavaliação Realização ajuste de avaliação patrimonial Realização do IR/CS diferido sobre ajuste de avaliação patrimonial Lucro líquido do exercício Destinação do lucro líquido do exercício: Reserva legal Dividendos mínimos obrigatórios (R$ 0,7574 por ação) Dividendos adicionais (R$ 3,2221 por ação) Reserva de retenção de lucros para investimentos

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Gerais e administrativas Equivalência patrimonial Outras despesas operacionais, líquidas

RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Imposto de renda Contribuição social

(8.909)

-

-

21.037

-

12.128

-

12.128

17.293

4.041

9.559

21.037

-

98.197

38

98.235

-

-

(1.487) 506 -

-

-

(1.282) 436 -

1.487 1.282 16.765

942 16.765

167

942 16.932

-

-

-

838 -

1.070

-

(838) (3.982) (13.644) (1.070)

(3.982) (13.644) -

(175) -

(3.982) (13.819) -

44.176

2.091

16.312

4.879

10.629

20.191

-

98.278

30

98.308

-

-

(1.487) 506 -

-

-

(1.282) 436 -

1.487 1.282 21.017

942 21.017

273

942 21.290

-

-

-

1.051 -

2.044

-

(1.051) (4.992) (15.699) (2.044)

(4.992) (15.699) -

(225) -

(5.217) (15.699) -

44.176

2.091

15.331

5.930

12.673

19.345

-

99.546

78

99.624

28.767

37.883

33.619

16 8 16

(9.492) 2.455 6 (7.031)

(10.368) 1.508 83 (8.777)

(12.334) 6 (12.328)

(12.969) 83 (12.886)

151 (101) 50

303 (56) 247

151 (109) 42

303 (63) 240

11 11

Nota Explicativa

8 10 9 14

(Aumento) redução nos ativos operacionais: Contas a receber Adiantamentos a fornecedores Empréstimo a lojista Créditos diversos Aumento (redução) nos passivos operacionais: Fornecedores Salários, provisões e encargos sociais Impostos a recolher Receitas de cessões a apropriar Outras obrigações e contas a pagar Caixa líquido obtido nas atividades operacionais

24.570 (2.599) (954) 21.017

20.237 (2.547) (925) 16.765

25.597 (3.230) (1.077) 21.290

20.973 (2.959) (1.082) 16.932

21.017 273 21.290

16.765 167 16.932

Controladora 31/12/2010 31/12/2009

Consolidado 31/12/2010 31/12/2009

21.017

16.765

21.017

16.765

(2.455) 409 2.790 2.025

(1.508) 303 3.032 1.575

409 2.899 -

303 3.115 -

107

(92)

107

(92)

(99) (4) (353) (98)

458 (39) 61 55

(146) (5) (353) (98)

417 (39) 61 53

121 136 (14) (334) 52 23.300

(176) (11) 224 (364) 110 20.393

123 155 66 (334) 52 23.892

(169) (24) 235 (364) 110 20.371

(18) (2.282) 46 (2.254)

(3.002) (204) 143 (3.063)

(505) (142) (2.282) 46 (2.883)

(3.002) (204) 143 (3.063)

(20.691) (20.691)

400 (400) (17.580) (17.580)

(20.643) (20.643)

400 (400) (17.580) (17.580)

AUMENTO LÍQUIDO (REDUÇÃO) DO SALDO DE DISPONIBILIDADES

355

(250)

366

(272)

Disponibilidades no início do exercício Disponibilidades no fim do exercício Aumento líquido (redução) do saldo de disponibilidades

622 977 355

872 622 (250)

1.042 1.408 366

1.314 1.042 (272)

3.553 34

3.472 35

4.307 34

4.041 35

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Captação de financiamentos - terceiros Pagamento de financiamentos Pagamento de dividendos Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Imposto de renda e contribuição social pagos Juros pagos

Controladora (BR GAAP) 2010 2009

Consolidado (BR GAAP e IFRS) 2010 2009

LUCRO DO EXERCÍCIO Outros resultados abrangentesRealização do ajuste de avaliação patrimonial

21.017

16.765

21.290

16.932

(346)

(346)

(346)

(346)

RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DO EXERCÍCIO Atribuível a Proprietários da controladora Participações não controladoras

20.671

16.419

20.944

16.586

20.671

16.419

20.671 273

16.419 167

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEDEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 - MÉTODO INDIRETO (Valores expressos em milhares de reais)

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição de imobilizado Aquisição de intangível Investimento em propriedade para investimento Recebimento por venda de bens do ativo imobilizado Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 (Em milhares de reais)

Consolidado 31/12/2010 31/12/2009

31.551

LUCRO ATRIBUÍVEL A: Proprietários da controladora Participações não controladoras

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido do exercício Ajustes para Reconciliar o Lucro Líquido com Caixa Líquido Obtido (Aplicado) nas Atividades Operacionais: Equivalência patrimonial Provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas Depreciação e amortização Dividendos recebidos de controlada Resultado na alienação do ativo imobilizado e propriedade para investimento

Total 86.107

-

15

RESULTADO FINANCEIRO Receita financeira Despesa financeira

Controladores 86.069

Total atribuível aos Não Controladores 38

2.091

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 (Valores expressos em milhares de reais) Nota Controladora Explicativa 31/12/2010 31/12/2009

legal 4.041

Lucros acumulados -

-

12.d 12.b 12.b 12.e

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

de reavaliação 26.202

Ajuste de avaliaçãopatrimonial -

44.176

12.d 12.b 12.b 12.e

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009

de capital 2.091

retenção de lucros para investimentos 9.559

9

12

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 (Valores expressos em milhares de reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Sociedade tem por objeto social a incorporação, exploração e administração de condomínios, estacionamento de veículos, imóveis comerciais e outro inclusive Shopping Centers, próprios ou de terceiros, bem como a participação em outras socieda des, empreendimentos ou consórcios, como sócia, acionista ou quotista. Atualmente, a Sociedade somente administra o condomínio do Shopping Center Mueller. O objeto social da empresa controlada direta Nacional Administradora de Centros Comerciais Ltda. está apresentado a seguir: Controlada direta: Nacional Administradora de Centros Comerciais Ltda.: administração de centros comerciais, administração de centros espor tivos, administração e exploração da atividade de estacionamento de automóveis. Atualmente, a atividade da Sociedade é administrar os estacionamentos do Shopping Center Mueller - Curitiba. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 2.1. Declaração de conformidade As demonstrações financeiras da Sociedade compreendem: As demonstrações financeiras consolidadas da Sociedade e controlada preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro ("International Financial Reporting Standards - IFRSs") emitidas pelo "International Accounting Standards Board - IASB" e as práticas contábeis adotadas no Brasil, identificadas como Consolidado - IFRS e BR GAAP; e As demonstrações financeiras individuais da controladora preparadas de acordo com as práticas contá beis adotadas no Brasil, identificadas como Controladora - BR GAAP. As práticas contábeis adotadas no Brasil compreen dem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os Pronuncia mentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronuncia mentos Contábeis - CPC. As demonstrações financeiras individuais apresentam a avaliação dos investimentos em controlada pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com a legislação brasileira vigente. Desta forma, essas demonstrações financeiras individuais nãosão consideradas como estando em conformidade com as IFRSs, que exigem a avaliação desses investimentos nas demonstrações separadas da controladora pelo seu valor justo ou pelo custo.Como não existe diferença entre o patrimônio líquido consolidado e o resultado consolidado atribuíveis aos acionistas da controladora, constantes nas demonstrações financeiras consolidadas preparadas de acordo com as IFRSs e as práticas contábeis adotadas no Brasil, e o patrimônio líquido e resultado da controladora, constantes nas demonstrações financeiras individuais preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, a Sociedade optou por apresentar essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas em um único conjunto, lado a lado. 2.2. Base de elaboração As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros mensurados pelos seus valores justos, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. 2.3. Bases de consolidação e investimentos em controladas As demonstrações financeiras consolidadas incluem as demonstrações financeiras da Sociedade e de sua controlada. O controle é obtido quando a Sociedade tem o poder de controlar as políticas financeiras e operacionais de uma entidade para auferir benefícios de suas atividades. Nas demonstra ções financeiras individuais da Sociedade as informações financeiras da controlada é reconhecida através do método de equivalência patrimonial. O saldo dos resultados abrangentes é atribuído aos proprietários da Sociedade e às participações não controladoras mesmo se resultar em saldo negativo dessas participações. Quando necessário, as demonstrações financeiras da controlada é ajustada para adequar suas políticas contábeis àquelas estabelecidas pelo Grupo. Todas as transações, saldos, receitas e despesas entre as empresas do Grupo são eliminados integralmente nas demonstrações financeiras consolidadas. (a) Empresa integrante das demonstrações financeiras consolidadas. As demonstrações financeiras consolidadas incluem as informações contábeis da CASC Administradora de Shopping Centers S.A. e sua controlada direta, conforme demonstrado a seguir: Percentual de participação Controlada direta: 2010 2009 Nacional Administradora de Centros Comerciais Ltda.

90%

90%

O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Sociedade é como segue: a) Caixa e equivalentes de caixa - Compreendem os saldos de caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras. Essas aplicações financeiras estão demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até as datas de encerramento do exercício, e possuem vencimentos inferiores há 90 dias ou sem prazos fixados para resgate, com liquidez imediata, e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. b) Contas a receber e provisão para créditos de liquidação duvidosa - As contas a receber são registradas e mantidas nas demonstrações financeiras pelo custo amortizado. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída com base em análise individual e em montante considerado suficiente pela Administração da Sociedade para cobrir prováveis perdas na realização das contas a receber, cujo saldo é apresentado deduzido dessa provisão. c) Investimento em controladas - As demonstrações financeiras consolidadas incluem as demonstrações financeiras da Sociedade e de sua controlada. O controle é obtido quando a Sociedade tem o poder de controlar as políticas financeiras e operacionais de uma entidade para auferir benefícios de suas atividades. As demonstrações financeiras individuais da Sociedade, as informações financeiras da controlada são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial.Quando necessário, as demonstrações financeiras das controladas são ajustadas para adequar suas políticas contábeis àquelas estabelecidas pelo Grupo. Todas as transações, saldos, receitas e despesas entre as empresas do Grupo são eliminados integralmente nas demonstrações financeiras consolidadas. d) Imobilizado - A Administração analisou e concluiu pelo enquadramento de parte do ativo imobilizado da Sociedade e sua controlada como propriedades para investimento, promovendo a reclassificação para a referida rubrica. O ativo imobilizado que não se enquadrou na qualidade de propriedade para investimento é contabilizado ao custo de aquisição ou construção, acrescido dos valores apurados no laudo de avaliação de 2004 e deduzidos das depreciações acumuladas. A depreciação é reconhecida com base na vida útil estimada de cada ativo pelo método linear, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual após sua vida útil seja integralmente baixado. A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados no final da data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou baixa de um item do imobilizado são determinados pela diferença entre os valores recebidos na venda e o valor contábil do ativo e são reconhecidos no resultado. e) Propriedades para investimento - As propriedades para investimento são propriedades mantidas para obter renda com alugueis e/ou valorização de capital. As propriedades para investimento são mensuradas inicialmente ao custo. A Sociedade optou pela adoção do custo atribuído ajustando os saldos de abertura na data de transição em 1 de janeiro de 2009 pelos seus valores justos estimados por especialistas externos. Adicionalmente foi realizada a revisão da vida útil estimada. f) Redução do valor recuperável dos ativos - No fim de cada exercício, a Sociedade revisa o valor contábil de seus ativos tangíveis e intangíveis para Continua...


18

PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

| Quinta-feira, 28 de abril de 2011 |

Continuação...

determinar se há alguma indicação de que tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperável. Se houver tal indicação, o montante recuperável do ativo é estimado com a finalidade de mensurar o montante dessa perda, se houver. Quando não for possível estimar o montante recuperável de um ativo individualmente, a Sociedade calcula o montante recuperável da unidade geradora de caixa à qual pertence o ativo. g) Demais ativos e passivos - São registrados por seus valores de realização ou de liquidação, acrescidos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargos incidentes, calculados até a data do balanço. h) Receita diferida - Compõem-se quase na totalidade da receita de Res Sperata (valores referentes à comercialização dos pontos de negócios) efetivamente recebida, apropriável ao resultado do exercício pelo prazo de vigência do primeiro contrato de locação, diminuída de seus custos correspondentes. i) Resultado do exercício - As receitas, os custos e as despesas são reconhecidos de acordo com o princípio contábil da competência. A receita de alugueis é reconhecida com base na fruição dos contratos e a receita de serviços é reconhecida quando da efetiva prestação de serviços, independente do faturamento. As despesas e os custos são reconhecidos quando incorridos. As receitas de cessões de direitos à lojistas são diferidas e apropriadas ao resultado de acordo com a fruição do primeiro contrato de aluguel, as receitas dos alugueis são reconhecidas de forma linear de acordo com os prazos dos contratos. j) Imposto de renda e contribuição social - São provisionados com base no lucro presumido determinado de acordo com a legislação tributária em vigor. k) Estimativas contábeis - A preparação de demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração da Sociedade se baseie em estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, as receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados das suas demonstrações financeiras. As demonstrações financeiras foram elaboradas considerando estimativas e julgamentos de eventos contábeis, a exemplo de: definição da vida útil dos bens do ativo imobilizado e das propriedades para investimento, provisão para créditos de liquidação duvidosa e provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subseqüentes, podem diferir das estimativas. l) Instrumentos financeiros - Os instrumentos financeiros são inicialmente registrados ao seu valor justo acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão, exceto no caso de ativos e passivos financeiros classificados na categoria ao valor justo por meio do resultado, quando tais custos são diretamente lançados no resultado do exercício. Sua mensuração subseqüente ocorre a cada data de balanço de acordo com a classificação dos instrumentos financeiros nas seguintes categorias de ativos e passivos financeiros: ativo financeiro ou passivo financeiro mensurado pelo valor justo por meio do resultado, investimentos mantidos até o vencimento, empréstimos e recebíveis, ativos financeiros e disponíveis para a venda. 3. EFEITOS DA ADOÇÃO DOS NOVOS PRONUNCIAMENTOS EMITIDOS PELO CPC Adoção das novas práticas contábeis adotadas no Brasil Na preparação das suas demonstrações financeiras, a Sociedade adotou todos os pronunciamentos e respectivas interpretações técnicas e orientações técnicas emitidos pelo CPC e aprovados pelo CFC, que juntamente com as práticas contábeis incluídas na legislação societária brasileira são denominados como práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP). A Sociedade aplicou as políticas contábeis definidas na nota explicativa nº 2 em todos os períodos apresentados, o que inclui o balanço patrimonial de abertura em 1º de janeiro de 2009. Na mensuração dos ajustes e preparação desse balanço patrimonial de abertura, a Sociedade aplicou os requerimentos constantes no CPC 43(R1) - Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 40. Os efeitos da adoção das novas práticas contábeis adotadas no Brasil A Sociedade optou pela adoção do custo atribuído (deemed cost) ajustando os saldos de abertura na data de transição em 1º de Janeiro de 2009 pelos seus valores justos estimados por especialistas externos (engenheiros) com experiência profissional, objetividade e conhecimento técnico dos bens avaliados. Adicionalmente, foi realizada a revisão da vida útil estimada e do valor residual. A vida útil estimada dos bens registrados no ativo imobilizado antes e após essa revisão está evidenciada na nota explicativa nº 9. Os quadros abaixo demonstram os principais ajustes e reclassificações efetuados pela Sociedade e sua controlada na reapresentação das demonstrações financeiras referentes a 1º de Janeiro de 2009 e ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2009. Os efeitos da adoção das novas práticas contábeis adotadas no Brasil foram: Em 31/12/2009 (data do último período Em 01/01/2009 apresentado de acordo com as práticas (data de transição) contábeis anteriores) BR GAAP Efeitoda doação BR GAAP BR GAAP Efeito da doação BRGAAP Contas Item anterior dos novosCPCs reapresentado anterior dos novos CPCs representado Ativos Ativos circulantes Caixa e equivalentes de caixa 872 872 622 622 Contas a receber, líquidas 8.721 8.721 8.263 8.263 Adiantamentos a fornecedores 84 84 123 123 Empréstimo a lojista 1.066 1.066 558 558 Total dos ativos circulantes 10.743 10.743 9.566 9.566 Ativos não circulantes Realizável a longo prazo: Direito de potencial construtivo Empréstimo a lojista Depósitos judiciais Outros ativos Total do realizável a longo prazo Investimento em controlada Propriedades para investimentos Imobilizado Intangível Total dos ativos não circulantes

(a/c) (c)

Total dos ativos

Contas Passivos Passivos circulantes Fornecedores Salários e encargos sociais Impostos e contribuições a pagar Imposto de renda e contribuição social Associação dos lojistas Outros passivos Total dos passivos circulantes Passivoss não circulantes Receitas de cessões a apropriar Impostos diferidos Provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas Total dos passivos não circulantes Patrimônio líquido Capital social Reserva de capital Reserva de reavaliação Ajuste de avaliação patrimonial Reserva legal Reserva de retenção de lucro para investimentos Patrimônio líquido atribuível aos proprietários da controladora Participação não controladora Total do passivo e do patrimônio líquido

Item

99 143 242 340 80.992 188 81.762

112.536 (80.662) 31.874

99 143 242 340 112.536 330 188 113.636

99 447 18 70 634 273 78.303 325 79.535

12.617 (78.114) 34.503

99 447 18 70 634 273 112.617 189 325 114.038

92.505

31.874

124.379

89.101

34.503

123.604

Em 31/12/2009 (data do último período Em 01/01/2009 apresentado de acordo com as práticas (data de transição) contábeis anteriores) BR GAAP Efeitoda doação BR GAAP BR GAAP Efeito da doação BRGAAP anterior dos novos CPCs reapresentado anterior dos novos CPCs representado

-

870 938 216 963 455 31 3.473

694 927 242 1.161 469 127 3.620

-

694 927 242 1.161 469 127 3.620

2.104 -

19.746

2.104 19.746

1.740 -

18.804

1.740 18.804

859 2.963

19.746

859 22.709

1.162 2.902

18.804

1.162 21.706

(e) (a) (d)

44.176 2.091 26.202 4.041

(8.909) 21.037 -

44.176 2.091 17.293 21.037 4.041

44.176 2.091 23.984 4.879

(7.672) 20.191 -

44.176 2.091 16.312 20.191 4.879

(d)

9.559

-

9.559

7.449

3.180

10.629

86.069 -

12.128 -

98.197 -

82.579 -

15.699 -

98.278 -

92.505

31.874

124.379

89.101

34.503

123.604

(b/e)

870 938 216 963 455 31 3.473

-

(i)Efeitos da adoção das novas práticas contábeis adotadas no Brasil na demonstração do resultado:

Contas RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA

Item

LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Gerais e administrativas Equivalência patrimonial Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas Total das receitas (despesas) operacionais, líquidas LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL CORRENTES E DIFERIDOS Impostos de renda Contribuição social LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

(d)

Exercício findo em 31/12/2009 (data do último período apresentado de acordo com as práticas contábeis anteriores) Efeito da BR GAAP adoção dos BR GAAP anterior novos CPCs reapresentado 28.767 28.767 28.767

-

28.767

(13.043) 1.508 83 (11.452)

2.675 2.675

(10.368) 1.508 83 (8.777)

17.315 247

2.675 -

19.990 247

17.562

2.675

20.237

(2.547) (925) 14.090

2.675

(2.547) (925) 16.765

(ii)Efeitos da adoção das BR GAAP na demonstração dos fluxos de caixa:

Item Fluxos de caixa das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimento Fluxos de caixa das atividades de financiamento

(a, b, d)

Em 31/12/2009 ( data do último período apresentado de acordo com as práticas contábeis anteriores) Efeito da BR GAAP adoção do BR GAAP anterior novos CPCs reapresentado 318 (3.063) (17.580)

20.075 -

20.393 (3.063) (17.580)

Os efeitos da adoção das novas práticas contábeis adotadas nas demonstrações consolidadas no Brasil foram:

Contas Ativos Ativos circulantes Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber, líquidas Adiantamentos a fornecedores Empréstimo a lojista Total dos ativos circulantes Ativos não circulantes Realizável a longo prazo: Direito de potencial construtivo Empréstimo a lojista Depósitos judiciais Outros ativos Total do realizável a longo prazo Investimento em controlada Propriedades para investimentos Imobilizado Intangível Total dos ativos não circulantes Total dos ativos

Item

(a/c) (c)

Em 01/01/209 (data de transição) Efeito da BR GAAP Transição para anterior as IFRSs

IFRS

Em 31/12/2009 (data do último período apresentado de acordocom as práticas contábeis anteriores) Efeito da BR GAAP Transição para anterior as IFRSs IFRS

1.314 8.721 97 1.066 11.198

-

1.314 8.721 97 1.066 11.198

1.042 8.304 130 558 10.034

-

1.042 8.304 130 558 10.034

99 143 242 81.340 188 81.770 92.968

112.536 (80.662) 31.874 31.874

99 143 242 112.536 678 188 113.644 124.842

99 447 18 70 634 78.568 325 79.527 89.561

112.617 (78.114) 34.503 34.503

99 447 18 70 634 112.617 454 325 114.030 124.064

Contas Item Passivos Passivos circulantes Fornecedores Salários e encargos sociais Impostos e contribuições a pagar Imposto de renda e contribuição social Associação dos lojistas Outros passivos Total dos passivos circulantes Passivos não circulantes Receitas de cessões a apropriar Impostos diferidos Provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas Total dos passivos não circulantes Patrimônio líquido Capital social Reserva de capital Reserva de reavaliação Ajuste de avaliação patrimonial Reserva legal Reserva de retenção de lucro para investimentos Patrimônio líquido atribuível aos proprietários da controladora Participação não controladora

Em 01/01/209 (data de transição) Efeito da BR GAAP Transição para anterior as IFRSs

IFRS

Em 31/12/2009 (data do último período apresentado de acordo com as práticas contábeis anteriores) Efeito da BR GAAP Transição para anterior as IFRSs IFRS

916 1.108 270 1.118 455 31 3.898

-

916 1.108 270 1.118 455 31 3.898

747 1.084 297 1.326 469 127 4.050

-

747 1.084 297 1.326 469 96 4.050

2.104 -

19.746

2.104 19.746

1.740 -

18.804

1.740 18.804

859 2.963

19.746

859 22.709

1.162 2.902

18.804

1.162 21.706

(e) (a) (d)

44.176 2.091 26.202 4.041

(8.909) 21.037 -

44.176 2.091 17.293 21.037 4.041

44.176 2.091 23.984 4.879

(7.672) 20.191 -

44.176 2.091 16.312 20.191 4.879

(d)

9.559

-

9.559

7.449

3.180

10.629

86.069 38

12.128 -

98.197 38

82.579 30

15.699 -

98.278 30

92.968

31.874

124.842

89.561

34.503

124.064

(b/e)

Total do passivo e do patrimônio líquido

(i)Efeitos da adoção das novas práticas contábeis adotadas no Brasil na demonstração do resultado: Em 31/12/2009 (data do último período apresentado de acordo com as práticas contábeis anteriores) Efeito da BR GAAP Transição para anterior as IFRSs IFRS 33.619 33.619 33.619 33.619

Contas Item RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Gerais e administrativas (d) (15.644) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas 83 Total das receitas (despesas) operacionais, líquidas (15.561) LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO 18.058 RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO 240 LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 18.298 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL CORRENTES E DIFERIDOS Impostos de renda (2.959) Contribuição social (1.082) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 14.257 Os efeitos da adoção das IFRSs na demonstração dos fluxos de caixa do consolidado são apresentados abaixo:

2.675 2.675 2.675 -

(12.969) 83 (12.886) 20.733 240

2.675

20.973

2.675

(2.959) (1.082) 16.932

Em 31/12/2009 (data do último período apresentado de acordo com as práticas contábeis anteriores) Efeito da BR GAAP Transição para Item anterior as IFRSs IFRS Fluxos de caixa das atividades operacionais (a, b, d) 20.371 20.371 Fluxos de caixa das atividades de investimento (3.063) (3.063) Fluxos de caixa das atividades de financiamento (17.580) (17.580) (a)Reconhecimento inicial do custo atribuído de ativos classificados como Propriedades para investimento, em conformidade com o CPC 28 - Propriedades para investimento. (b)Reconhecimento do imposto de renda e contribuição social diferidos sobre o ganho no custo atribuído das propriedades para investimento com base na alíquota efetiva do regime de tributação do lucro real. (c)Reclassificação do ativo imobilizado enquadrado como Propriedade para investimento, em conformidade com o CPC 28 - Propriedades para investimento. (d)Estorno da despesa com depreciação registrada no exercício anterior decorrente da alteração na vida útil dos ativos. (e)Reconhecimento do imposto de renda e contribuição social diferidos sobre a reavaliação do ativo imobilizado realizada em 2004. 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Os saldos de caixa e equivalentes de caixa são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. Os saldos de caixa e equivalentes de caixa são compostos como segue:

Caixa Bancos (conta corrente) Caixa Econômica Federal HSBC TOTAL

Controladora (BR GAAP) 31/12/10 31/12/09 6 122

(-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa TOTAL

31/12/10 61

627 243 872

1.119 228 1.408

765 206 977

292 208 622

31/12/10 5.114 816 798 1.333 464 177 8.702

Controladora (BR GAAP) 31/12/09 4.556 930 1.276 1.325 467 68 8.622

01/01/09 4.264 766 2.219 1.153 442 236 9.080

31/12/10 5.114 816 798 1.333 464 265 8.790

(359) 8.343

(359) 8.263

(359) 8.721

(359) 8.431

5. CONTAS A RECEBER

Aluguel de lojas Linearização da receita Cessão de direitos (a) Despesas contratuais (b) Associação dos lojistas (c) Outros

01/01/09 2

Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/09 01/01/09 154 33 670 218 1.042

988 293 1.314

Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/09 01/01/09 4.556 4.264 930 766 1.276 2.219 1.325 1.153 467 442 109 236 8.663 9.080 (359) 8.304

(a)Representa contas a receber referente à cessão de direito de uso das lojas e outros espaços no shopping aos lojistas. (b)As despesas contratuais estão relacionadas com a manutenção do Shopping Center e são cobradas dos condôminos conjun tamente com o valor do aluguel mensal. (c)A Sociedade efetua a arrecadação dos valores referentes a condomínio e fundo de promoção dos lojistas instalados no Shopping Center. O contas a receber de clientes tem a seguinte composição por idade de vencimento: Controladora Consolidado (BR GAAP) (IFRS e BR GAAP) 31/12/10 31/12/09 01/01/09 31/12/10 31/12/09 A vencer 7.666 7.680 8.308 7.754 7.721 Vencidos até 60 dias 422 355 350 422 355 Vencidos de 61 a 90 dias 138 67 31 138 67 Vencidos de 91 a 120 dias 40 19 40 Vencidos de 121 até 180 dias 17 8 17 Vencidos de 181 até 360 dias 47 51 9 47 51 Vencidos acima de 361 dias 429 412 355 429 412 TOTAL 8.702 8.622 9.080 8.790 8.663

(359) 8.721

01/01/09 8.308 350 31 19 8 9 355 9.080

O saldo de provisão para créditos de liquidação duvidosa mantido pela Sociedade corresponde substancialmente de carteiras vencidas há mais de 361 dias e das quais não há acordos de pagamentos. A despesa com a constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa é registrada na demonstração de resultado, sob a rubrica de "despesas operacionais". 6. EMPRÉSTIMO A LOJISTA Representam o saldo de empréstimos concedidos pela Sociedade aos lojistas Lady & Lordy, Restaurante Babilônia e Espaço Fashion, com a finalidade de fornecer capital de giro a esses lojistas para instalar novas lojas no Shopping Mueller. Os empréstimos com o lojista Lady & Lordy estão formalizados em contratos, repactuados em 01 de setembro de 2009 os quais, prevêem pagamentos mensais, a partir de 15 de setembro de 2009, e com a última parcela prevista para 15 de agosto de 2012, juros mensais de 0,5% a.m. acrescidos da variação do Índice Geral de Preços ao Mercado - IGPM. Os empréstimos com o lojista Restaurante Babilônia estão formalizados em contratos, os quais prevêem pagamentos mensais, a partir de 15 de maio de 2011, e com a última parcela prevista para 15 de maio de 2015, juros anuais de 3% acrescidos da variação do Índice Geral de Preços ao Mercado - IGPM. Os empréstimos com o lojista Espaço Fashion estão formalizados em 4 contratos firmados em 03 de agosto de 2009, 15 de agosto de 2009, 15 de setembro de 2009 e 15 de outubro de 2009 os quais, prevêem pagamento mensal, a partir de 18 meses da assinatura dos respectivos contratos, juros mensais de 0,25% a.m. acrescidos da variação do Índice Geral de Preços ao Mercado - IGPM. 7. DIREITO DE POTENCIAL CONSTRUTIVO O direito de potencial construtivo trata-se de autorização adquirida junto ao município de Curitiba para a realização de obras de construção ou ampliação. Em 21 de maio de 2001 a Sociedade adquiriu o montante de R$ 1.100 de Potencial Construtivo, equivalente a 12.877 metros quadrados, para poder realizar as obras de construção da área de cinemas e ampliação da área de estacionamento.Em 2003, com a conclusão das obras de ampliação da área de estacionamento arrendada pela sua controlada Nacional Administradora de Centros Comerciais Ltda., foi aceita pela Prefeitura Municipal de Curitiba a solicitação do registro do aumento da área construída e a utilização do Potencial Construtivo no montante de R$ 36.Em 2004, com a conclusão das obras de construção da área de cinemas, foi aceita pela Prefeitura Municipal de Curitiba a solicitação do registro do aumento da área construída e a utilização do Potencial Construtivo no montante de R$ 763.Em 2007, a Sociedade vendeu R$ 202 do saldo do potencial construtivo para a parte relacionada Soifer e Soifer & Cia. A operação foi feita a valor contábil e parcelada em 10 parcelas, registrada no contas a receber no circulante. Em 31 de dezembro de 2010 e 2009 a Sociedade possuía R$ 99 de potencial construtivo. 8. INVESTIMENTO EM CONTROLADA A controlada Nacional Administradora de Centros Comerciais Ltda. tem por atividade preponderante a administração de centros comerciais, esportivos e estacionamentos de automóveis. Atualmente está administrando o estacionamento do Shopping Mueller.Abaixo segue a movimentação do investimento: 31/12/10 90,00% 10 781 703

31/12/09 90,00% 10 303 273

01/01/09 90,00% 10 378 340

2.728 2.455

1.675 1.508

1.836 1.652

Ativo Passivo Receita líquida de vendas Lucro do exercício

2010 1.332 551 6.510 2.728

2009 733 430 4.988 1.675

Participação no Resultado

2.455

1.508

Participação no capital (%) Capital social Patrimônio líquido Investimento Lucro líquido do exercício Resultado de equivalência patrimonial As informações financeiras resumidas a respeito da controlada estão descritas a seguir:

Continua...


| Quinta-feira, 28 de abril de 2011 |

19

PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

Continuação...

Controladora (BR GAAP)

Mutação dos investimentos - líquida Saldos em 1º janeiro de 2009

340

Equivalência patrimonial Dividendos recebidos Saldos em 31 de dezembro de 2009 Equivalência patrimonial Dividendos recebidos Saldos em 31 de dezembro de 2010 9. PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTO

1.508 (1.575) 273 2.455 (2.025) 703 Controladora (BR GAAP) e Consolidado (IFRS e BR GAAP) Taxas Anuais de Depreciação 31.12.2010 31.12.2009 01.01.2009

CUSTO REAVALIADO Shopping Mueller Terrenos Edificações Instalações Equipamentos Estacionamento - Mateus Leme Edificações Instalações Equipamentos Casarão Mateus Leme Instalações e edificações Bens móveis Móveis e utensílios Imobilizado em andamento Adiantamentos (a)

2,38% 7,56% 5,81%

28.309 79.513 34.901 13.176

28.309 77.863 34.901 13.165

28.309 77.113 34.901 11.301

Objeto Caminhões e veículos de apoio Edifícios, móveis e equipamentos Responsabilidade civil da administração do Shopping Lucros Cessantes

2,44% 2,44% 2,44%

20.898 1.881 1.025

20.898 1.881 1.025

20.898 1.881 1.025

(a)Tabela FIPE - Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas. 14.TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Os saldos e transações com partes relacionadas são resumidos como segue:

2,86%

585

585

585

7,14%

1.816

1.676

1.599

-

1.944

1.463

1.280

(71.956) 112.092

(69.149) 112.617

(66.356) 112.536

Depreciação acumulada Total líquido

(a)O valor de R$1.944 (R$ 1.463 em 2009) contabilizado a título de adiantamento para inversões fixas refere-se a obras de revitalização do Shopping Mueller. a)Movimentação do saldo das propriedades para investimento Controladora (BR GAAP) e Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31.12.2010 31.12.2009 Saldo no início do exercício Adições: Edificações do Shopping Equipamentos Móveis e utensílios Imobilizado em andamento e outros Total de adições (-) Baixas líquidas (-) Depreciações Saldo no final do exercício

112.617

112.536

1.650 11 50 571 2.282 (17) (2.790) 112.092

750 1.864 77 183 2.874 (64) (2.729) 112.617

Em janeiro de 2009, a Sociedade efetuou a avaliação do custo atribuído da propriedade para investimento, com base no laudo técnico elaborado pela empresa independente Patrimônio Engenharia Ltda., oqual está em conformidade com as Normas Internacionais de Avaliação, sendo efetuado utilizan do como premissas o método comparativo direto de dados de mercado para determinação do valor dos terrenos, da quantificação do custo para deter minação dos valores das construções e benfeitorias e o método evolutivo para o valor de mercado do imóvel.O patrimônio líquido foi aumentado em R$ 31.874 em 1º de janeiro de 2009 em decorrência da adoção do custo atribuído, no consolidado e na controladora. A parcela referente ao imposto de renda e contribuição social diferidos foi registrada no montante de R$ 10.837, sendo apurada independente do regime de tributação utiulizado pela Sociedade, utilizando a alíquota de 34%, considerando como premissas que essas propriedades podem ser vendidas com apuração de ganho de capital. A Sociedade efetuou em 2009 a análise da vida útil-econômica remanescente dos bens registrados no grupo de propriedades para investimento, normatizada pelo ICPC 10 - Interpretação sobre os Pronunciamentos Técnicos CPC 27 - Ativo Imobilizado revisão dessa estimativa contábil que visou realinhar o prazo de vida útil remanescente dos bens e, conseqüentemente, a depreciação remanescente ao período de vida residual dos bens, foi apurada uma redução da despesa com depreciação em 2009 de R$ 3.199, em comparação com a despesa de depreciação e amortização calculada com base nas estimavas vida útil-econômicas utilizadas até 31 de dezembro de 2008. Taxas anuais de depreciação 2009 2008 Edificações 2,38% 4% Instalações 7,56% 10% Equipamentos 5,81% 10% Móveis e utensílios 7,14% 10% 10.PROVISÃO PARA RISCOS FISCAIS, CÍVEIS E TRABALHISTAS A administração da Sociedade, assessorada por seus consultores jurídicos, avalia os processos em que é parte envolvida e constitui provisão para os processos passivos em que a probabilidade de perda é provável. Abaixo estão demonstradas as provisões constituídas nos casos em que o risco de perda foi considerado provável. Não há depósitos judiciais vinculados às provisões. a) Riscos provisionados: Controladora (BR GAAP) e Consolidado (IFRS e BR GAAP) Natureza 01/01/09 Adições Atualizações 31/12/09 Trabalhista Previdenciária TOTAL

Natureza Trabalhista Fiscal Previdenciária TOTAL

106 753 859

31/12/09 106 1.056 1.162

106 246 57 1.056 246 57 1.162 Controladora (BR GAAP) e Consolidado (IFRS e BR GAAP) Adições Atualizações 31/12/10 64 282 346

63 63

106 64 1.401 1.571

Os detalhes referentes às principais ações trabalhistas, fiscais e previdenciárias estão relacionados a seguir: Contingências trabalhistas: Nestas contingências estão todas as despesas relacionadas com honorários advocatícios, recolhimentos previdenciários e fiscais, e prováveis inde nizações. Contingências previdenciárias: A Sociedade possui provisão relativa a interpretação de legislação sobre contribuições e serviços de terceiros no montante de R$ 1.401 em 31 de dezembro de 2010 (R$ 1.056 em 2009). Contingências fiscais: A Sociedade vem efetuando discussão a respeito do percentual cobrado pelo INSS sobre o FAP (fator de acidentário de prevenção). A provisão registrada refere-se a diferença percentual recolhida pela Sociedade. b) Contingências possíveis A Sociedade também é citada em outros processos administrativos e judiciais, para os quais seus assessores jurídicos consideraram os riscos de perda como possíveis, sem necessidade de provisão contábil, conforme quadro a seguir: Controladora (BRGAAP) e Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/10 31/12/09 01/01/09 568 568 568 458 90 289 115 1.116 857 683

Natureza Fiscal (a) Cível (b) Trabalhista TOTAL

(a)Contempla processo referente a execução fiscal decorrente da compensação de tributos (pis, cofins e IRPJ) de exercícios anteriores movidos pela Receita Federal. O respectivo processo encontra-se em fase administrativa. (b)Composto por ações de indenização por danos materiais e morais, os quais a Sociedade é parte solidária nos processos, possuindo seguro contratado para estes processos. 11.IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO O imposto de renda e a contribuição social são calculados com base no lucro presumido, como a seguir demonstrado: Controladora (BR GAAP) Imposto de Renda Contribuição Social 2010 2009 2010 2009 Receita operacional bruta Outras receitas Total das receitas Percentual devido

33.078 3 33.081 32%

30.263 480 30.743 32%

33.078 3 33.081 32%

30.263 480 30.743 32%

Base de cálculo - imposto de renda e contribuição social

10.586

9.838

10.586

9.838

151

446

151

446

Base de cálculo imposto de renda e contribuição social após acréscimos % de tributos Tributo calculado sem adicional

10.737 15% 1.611

10.284 15% 1.543

10.737 9% 966

10.284 9% 926

Base de Cálculo do adicional 10% do IR % do adicional de IR

10.497 10% 1.050

10.044 10% 1.004

n/a

n/a

(62) 2.599

2.547

(12) 954

(1) 925

Acréscimo - rendimentos financeiros e outros

Compensação de valores pagos a maior Despesa de imposto de renda e contribuição social

Consolidado (IFRS e BR GAAP) Imposto de Renda Contribuição Social 2010 2009 2010 2009 Receita operacional bruta Outras Receitas Total das receitas Percentual devido Base de cálculo - imposto de renda e contribuição social Acréscimo - rendimentos financeiros e outros

d) Reserva legal Constituída por 5% do lucro líquido do exercício, até o limite de 20% do capital social, destinado a assegurar a integridade do mesmo, conforme disposto na Lei 6.404/76. e)Reserva de retenção de lucros para investimentos Reserva constituída para investimento de capital de giro nas operações da Sociedade, o orçamento será aprovado pela assembléia-geral ordinária que deliberar sobre o balanço do exercício. f) Reserva de reavaliação Em 1º de janeiro de 2009, a Sociedade optou por manter a reserva de reavaliação constituída em março de 2004, até a sua efetiva realização. A realização da referida reserva continua sendo realizada a crédito na conta de Patrimônio Líquido, na mesma base que vinha sendo efetuada antes da promulgação da Lei nº 11.638/07. g) Ajuste de avaliação patrimonial Contempla a contrapartida de aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo e do passivo, em decorrência de sua avaliação a valor justo, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência. 13.SEGUROS Em 31 de dezembro de 2010, a Sociedade possuía cobertura de seguros conforme descrito abaixo:

40.035 3 40.038

35.650 553 36.203

40.035 3 40.038

35.650 553 36.203

32%

32%

32%

32%

12.812

11.585

12.812

11.585

151

448

151

448

Base de cálculo imposto de renda e contribuição social após acréscimos % de tributos Tributo calculado sem adicional

12.963 15% 1.944

12.033 15% 1.805

12.963 9% 1.167

12.033 9% 1.083

Base de Cálculo do adicional 10% do IR % do adicional de IR

12.913 10% 1.291

11.552 10% 1.155

n/a

n/a

Compensação de valores pagos a maior (5) (1) (90) (1) Despesa de imposto de renda e contribuição social 3.230 2.959 1.077 1.082 12. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital Social O Capital social subscrito e integralizado está representado por um total de 4.417.600 ações ordinárias sem valor nominal, equivalentes ao montante total de R$ 44.176. b) Dividendos Aos acionistas é assegurada, anualmente, a distribuição de dividendos mínimos obrigatórios, correspondentes a 25% do lucro líquido ajustado por aumentos ou reduções de reservas conforme estabelecido no artigo 202 da Lei das Sociedades por Ações. No exercício de 2010 foram distribuídos dividendos no montante de R$ 20.691 (R$ 17.580 em 2009). c) Reserva de capital A conta de reserva de capital tem como saldo a correção especial do IPC, estabelecida conforme a legislação vigente na época.

Modalidade Danos materiais Danos materiais Responsabilidade civil geral

Pagamento de dividendos 2010 2009 Transações com coligadas: NACIONAL COMBRASHOP

20.691 20.691

Recebimento de dividendos 2010 2009

17.580 17.580

2.025 2.025

1.575 1.575

Cobertura (a) 257.335 15.000 51.622

Recebimento de aluguel (a) 2010 2009 178 178

136 136

(a)A Nacional Administradora de Centros Comerciais Ltda. (locatária) efetua pagamentos à CASC - Administradora de Shopping Centers S.A. (loca dora) mensalmente, a título de aluguel, o valor correspondente a 2,5% do faturamento bruto da atividade comercial na área locada, pelo prazo de 2 anos, renovável por igual período. Remuneração e benefícios da administração A remuneração da administração deve ser aprovada pelos acionistas. O montante global da remuneração anual do conselho de administração e da diretoria ocorrido no exercício de 2010 foi de R$ 31 (R$ 31 em 2009). A remuneração anual da administração contempla benefícios de curto prazo, os quais incluem remuneração fixa (salários e honorários, férias, 13º salário e previdência privada), encargos sociais (contribuições para a seguridade social - INSS, FGTS e outros) e remunerações variáveis como participação nos lucros e bônus.A Sociedade não possui remuneração sob a forma de pagamento baseado em ações. 15.RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA A seguir, a composição da receita operacional bruta: Controladora Consolidado (BR GAAP) (IFRS e BR GAAP) Aluguel Estacionamento Res Sperata e multa contratual Serviços Arrendamento estacionamento Outros serviços Total receita operacional bruta

2010

2009

2010

2009

31.494 739 667 178 3 33.081

29.062 538 590 136 30.326

31.494 7.135 739 667 3 40.038

29.062 5.460 538 590 35.650

Segue abaixo a conciliação entre a receita bruta e a receita apresentada na demonstração de resultado do exercício: Controladora Consolidado (BR GAAP) (IFRS e BR GAAP) 2010 2009 2010 2009 Receita bruta de vendas 33.081 30.326 40.038 35.650 Descontos e abatimentos (303) (411) (303) (411) Impostos incidentes (a) (1.227) (1.148) (1.852) (1.620) Receita líquida de vendas

31.551

28.767

37.883

33.619

(a)Os impostos incidentes sobre receitas são Pis, Cofins e ISS. 16. INFORMAÇÃO SOBRE A NATUREZA DAS DESPESAS RECONHECIDAS NA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO A Sociedade apresentou a demonstração do resultado utilizando uma classificação das despesas baseada na sua função. As informações sobre a natureza dessas despesas reconhecidas na demonstração do resultado é apresentada a seguir: Controladora Consolidado (BR GAAP) (IFRS e BR GAAP) 2010 2009 2010 2009 Despesa com pessoal 75 48 1.725 1.644 Depreciação e amortização 2.807 2.793 2.904 2.801 Despesas com instalações 1.865 2.409 1.929 2.509 Serviços de terceiros 1.225 1.346 1.338 1.534 Despesas do condomínio 1.761 1.880 1.761 1.880 Aluguel e arrendamento 177 136 Despesas médicas 236 234 236 334 Seguros 159 215 159 355 Energia elétrica e telefone 102 84 258 307 Outros gastos 1.256 1.276 1.841 1.386 Total 9.486 10.285 12.328 12.886 Classificadas como: Despesas gerais e administrativas (9.492) (10.368) (12.334) (12.969) Outras despesas operacionais 6 83 6 83 Total despesas (9.486) (10.285) (12.328) (12.886) 17.INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA - TRANSAÇÕES NÃO ENVOLVENDO CAIXA Durante o exercício de 2010, a Sociedade realizou as seguintes atividades de investimento e financiamento não envolvendo caixa; portanto, essa não estão refletidas na demonstração dos fluxos de caixa: Realização do imposto de renda e contribuição social diferidos no montante de R$ 436 a partir da depreciação da propriedade para investimento. 18.GERENCIAMENTO DE RISCOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS A Sociedade possui os instrumentos financeiros representados substancialmente por caixa e bancos, contas a receber e contas a p agar a terceiros. O valor desses instrumentos reconhecidos no balanço patrimonial, em 31 de dezembro de 2010, geralmente se aproxima do valor de mercado devido sua natureza e prazos de realização ou liquidação. Ativos financeiros: Caixa e equivalentes de caixa - são classificados como ativos financeiros disponíveis para negociação. Os valores contábeis informados no balanço patrimonial aproximam-se do valor de mercado em virtude do grau de liquidez desses instrumentos. Contas a receber - são saldos provenientes de transações comuns registrados pelos seus valores nominais acrescidos, quando aplicável, de encargos e taxas de juros contratuais, cuja apropriação das despesas e receitas é reconhecida ao resultado do exercício. São designados como empréstimos e recebíveis, estando o valor contábil próximo do valor de mercado em decorrência do vencimento a curto prazo. Empréstimo a lojistas - saldos provenientes de empréstimos efetuados aos lojistas registrados pelos valores nominais acrescidos dos encargos e taxas de juros contratuais. São designados como empréstimos e recebíveis, possuindo vencimento no curto e longo prazo. Passivos financeiros: Contas a pagar - são saldos provenientes de transações comuns registrados pelos seus valores nominais acrescidos, quando aplicável, de encargos e taxas de juros contratuais, cuja apropriação das despesas e receitas é reconhecida ao resultado do exercício. São designados como empréstimos e recebíveis, estando o valor contábil próximo do valor de mercado em decorrência do vencimento a curto prazo.A Sociedade não mantém instrumen tos financeiros não registrados contabilmente em 31 de dezembro de 2010 e não efetua operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos que tenham caráter especulativo. a) Gerenciamento de riscos Taxas de juros: A Sociedade, em razão da natureza das suas transações de caixa não está exposta a oscilações das taxas de juros de mercado para os saldos de balanço.Concentração de riscos de crédito: A Sociedade monitora permanentemente o nível de suas contas a receber o que limita o risco de contas inadimplentes. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída conforme mencionado na nota explicativa nº 6. Risco de variação de preço: As receitas da Sociedade e suas controladas são substancialmente decorrentes de alugueis de lojistas de shopping Centers. Em geral, os contratos de aluguel são atualizados conforme a variação anual do IGP-M, conforme estabelecido nos contratos de aluguel. Os níveis de locação podem variar em virtude de condições econômicas adversas e, com isso, o nível de receitas poderá vir a ser afetado. A Administração monitora esses riscos como forma de minimizar os impactos em seus negócios. 19.APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A Administração da CASC - Administradora de Shopping Centers S.A. aprovou as demonstrações financeiras em 28 de março de 2011.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e Acionistas da CASC - ADMINISTRADORA DE SHOPPING CENTERS S.A. Curitiba - PR Examinamos as demonstrações financeiras, individuais e consolidadas, da CASC - Administradora de Shopping Centers S.A. ("Sociedade"), identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Sociedade é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e das demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB, e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Sociedade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Sociedade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião sobre as demonstrações financeiras individuais Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da CASC Administradora de Shopping Centers S.A em 31 de dezembro de 2010, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas Em nossa opinião, as demonstrações financeiras consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da CASC Administradora de Shopping Centers S.A em 31 de dezembro de 2010, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB e as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme descrito na nota explicativa nº 2, as demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da Sociedade, essas práticas diferem do IFRS, aplicável às demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que para fins de IFRS seria custo ou valor justo. Curitiba, 28 de março de 2011. DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes CRC nº 2 SP-011.609/O-8 F-PR

Cosme dos Santos Contador CRC nº 1 RJ-078.160/O-8 T-PR

DIRETORIA

Salomão Soifer Presidente

José Adalberto Tozo CRC-PR 11786/0-7 CPF 156.124.149-00


22

PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

| Quinta-feira, 28 de abril de 2011 |

ASSOCIAĂ‡ĂƒO

FAMILIA

DE

MARIA

CNPJ - 76.578.244/0001-18 RUA EMILIANO PERNETA Nº 640 - CEP 80420-080 - BAIRRO: CENTRO - MUNICIPIO DE CURITIBA - ESTADO DO PARANà - FUNDADA EM 01 DE MARÇO DE 1906. BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO ATIVO

(Em Reais) 2.009

2.010

PASSIVO

ATIVO CIRCULANTE

4.921.404,61

4.066.710,00

PASSIVO CIRCULANTE

CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA &DL[D Bancos Bancos poupança $SOLFDo}HV GH /LTXLGH] ,PHGLDWD

4.914.451,80 352.514,07 50.993,41

4.059.391,80 267.963,28 43.061,15

Fornecedores

VALORES E OUTROS RECEBIVEIS Valores a Receber Outros valores a receber

6.952,81 0,00 0,00

7.318,20 7.318,20 7.318,20

CrĂŠditos TributĂĄrios Inss a Restituir

6.952,81 6.952,81

0,00 0,00

0,00 0,00

7.318,20 7.318,20

Valores a Receber Outros valores a receber ATIVO NĂƒO CIRCULANTE

16.009.867,49

15.237.254,10

VALORES E BENS

256.954,21

207.435,05

Valores a Receber a Longo Prazo Depositos Judiciais- Ação PIS

226.009,03 226.009,03

178.435,05 178.435,05

30.945,18 30.945,18

29.000,00 29.000,00

INVESTIMENTOS Titulos e valores mobiliarios IMOBILIZADO Terrenos (GLÂżFDFRHV Moveis e utensilios 0DTXLQDV H HTXLSDPHQWRV Veiculos Obras em andamento Depreciacoes acumuladas

15.752.913,28 15.029.819,05 174.000,00 174.000,00 2.776.136,22 2.557.979,57 583.179,27 583.318,47 9.107.233,13 7.716.588,52 -15.854.486,12 -14.866.031,39

TOTAL DO ATIVO

20.931.272,10

19.303.964,10

2.010

(Em Reais) 2.009

365.744,84

137.353,14

2.145,00

0,00

Fornecedores

2.145,00

0,00

145.000,00

16.178,00

Instituiçþes bancårias Feitos por Entidades Privadas

0,00 145.000,00

16.178,00 0,00

Obrigaçþes Fiscais e Tributårias

18.917,15

52.235,95

EmprĂŠstimos e Financiamentos

INSS a recolher PIS a recolher INSS a Recolher - Autonomos 3,6 &2),16 H &6// D 5HFROKHU IRRF a Recolher - PJ

10.214,87 7.774,89 0,00 251,99

45.778,56 6.457,39 0,00 0,00

Obrigaçþes Trabalhistas

199.682,69

68.939,19

SalĂĄrios a pagar FGTS a recolher IRRF a recolher Imposto sindical a recolher ReversĂŁo Salarial

180.962,91 11.062,89 6.121,46 1.340,40 195,03

53.955,33 8.691,42 6.194,62 97,82 0,00

Outras Obrigaçþes a Pagar

0,00

0,00

IRRF a Recolher - PJ ISS a Recolher

0,00 0,00

0,00 0,00

PATRIMÔNIO SOCIAL

20.565.527,26 19.166.610,96

Patrimonio Próprio Doaçþes Receb. Ativo Imobilizado Superåvit do Exercicio TOTAL DO PASSIVO

19.146.809,61 19.801,35 1.398.916,30

18.445.343,79 19.801,35 701.465,82

Saldo em 31/12/2008 Incorporação do Superåvit Superåvit do Exercício Doaçþes Ativo Imobilizado Saldo em 31/12/2009 Incorporação do Superåvit Superåvit do Exercício Saldo em 31/12/2010

SUPERà VIT/ DÉFICIT EXERC�CIO 1.367.717,85 -1.367.717,85 701.465,82 19.801,35 721.267,17 -701.465,82 1.398.916,30 1.418.717,65

PATRIMÔNIO SOCIAL 17.077.625,94 1.367.717,85

18.445.343,79 701.465,82 19.146.809,61

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO (Em Reais) MÉTODO INDIRETO

TOTAL 18.445.343,79 0,00 701.465,82 19.801,35 19.166.610,96 0,00 1.398.916,30 20.565.527,26

2.010

2.009

1.398.916,30 988.454,73 0,00 0,00 0,00 0,00

701.465,82 935.538,62 0,00 19.801,35 0,00 0,00

TOTAL DAS OPERAÇÕES TOTAL DAS ORIGENS

2.387.371,03 2.387.371,03

1.656.805,79 1.656.805,79

II. APLICAÇÕES DE RECURSOS APLICAĂ‡ĂƒO EM IMOBILIZADO AUMENTO VALORES A RECEBER AUMENTO INVESTIMENTOS REDUĂ‡ĂƒO EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS

1.711.548,96 47.573,98 1.945,18 0,00

1.232.174,07 44.248,08 17.773,90 0,00

TOTAL DAS APLICAÇÕES III. VARIAĂ‡ĂƒO DO CAPITAL CIRCULANTE LĂ?QUIDO

1.761.068,12

1.294.196,05

626.302,91

362.609,74

IV. DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES DO CAPITAL CIRCULANTE POSIĂ‡ĂƒO PATRIMONIAL GRUPOS ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE TOTAL GRUPOS ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE TOTAL

6XSHUiYLW 'pÂżFLW /tTXLGR

$MXVWHV S 5HFRQFLOLDU R 6XSHUiYLW 'pÂżFLW /tTXLGR F &DL[D /tTXLGR Aplicado/Obtido nas/das Atividades Operacionais: 988.454,73

$XPHQWR GLPLQXLomR GDV FRQWDV GR DWLYR H SDVVLYR FLUFXODQWHV

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (Em reais ) I. ORIGENS DE RECURSOS DAS OPERAÇÕES SUPERĂ VIT OU DÉFICIT MAIS: DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES AJUSTES DE EXERCĂ?CIOS ANTERIORES DOAÇÕES RECEBIDAS DO IMOBILIZADO REDUĂ‡ĂƒO DO IMOBILIZADO REDUĂ‡ĂƒO DE INVESTIMENTOS

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

Depreciação e amortização

As notas explicativas sĂŁo parte integrantes das demonstracoes contĂĄbeis.

&RQWULEXLo}HV D UHFHEHU (VWRTXHV 2XWURV FUpGLWRV FXUWR H ORQJR SUD]R Fornecedores SalĂĄrios e encargos sociais 2XWUDV GpELWRV FRQWDV D SDJDU &XUWR H ORQJR SUD]R

2.145,00 130.743,50

Caixa lĂ­quido obtido/(aplicado) das/nas atividades operacionais

2.439.732,14

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS $TXLVLomR GH LQYHVWLPHQWRV SHUPDQHQWHV $TXLVLomR GH EHQV GR DWLYR LPRELOL]DGR $TXLVLomR GH 'LIHULGR

Caixa lĂ­quido obtido/(aplicado) nas/das atividades investimentos

(1.713.494,14)

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Variação em EmprÊstimos 9DULDomR QR 3DWULP{QLR 6RFLDO H[FHWR 5HVHUYD GH 6XSHUiYLW

128.822,00

Caixa lĂ­quido obtido/(aplicado) nas/das DWLYLGDGHV ÂżQDQFLDPHQWRV

EM 31.12.2009 VARIAĂ‡ĂƒO R$ AUMENTO (DIMINUIĂ‡ĂƒO) LĂ?QUIDO NO CAIXA E 4.066.710,00 407.307,97 CAIXA EQUIVALENTES 855.060,00 137.353,14 44.698,23 3.929.356,86 362.609,74 CAIXA E CAIXA EQUIVALENTES EM 01 DE JANEIRO 2010 4.059.391,80 EM 31.12.2010 VARIAĂ‡ĂƒO R$ 4.921.404,61 854.694,61 365.744,84 228.391,70 CAIXA E CAIXA EQUIVALENTES EM 31 DE DEZEMBRO 2010 4.914.451,80 4.555.659,77 626.302,91 As notas explicativas sĂŁo parte integrantes das demonstracoes contĂĄbeis.

EM 01.01.2009 3.659.402,03 92.654,91 3.566.747,12 EM 01.01.2010 4.066.710,00 137.353,14 3.929.356,86

NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES DO EXERCĂ?CIO DE 2010 ( EM REAIS) I. CONTEXTO OPERACIONAL $ $662&,$d­2 )$0,/,$ '( 0$5,$ IXQGDGD HP GH PDUoR GH p XPD DVVRFLDomR FLYLO GH GLUHLWR SULYDGR GH FDUiWHU ÂżODQWUySLFR TXH WHP SRU ÂżQDOLGDGH D HGXFDomR H D DVVLVWrQFLD VRFLDO SURWHomR j IDPtOLD j PDWHUQLGDGH j LQIkQFLD H j MXYHQWXGH H RV DGXOWRV TXHU HP HVWDEHOHFLPHQWRV GH HQVLQR SUySULRV TXHU HP HVWDbelecimentos de ensino pĂşblicos, estaduais e municipais, promovendo o desenvolviPHQWR FXOWXUDO FLHQWLÂżFR WHFQROyJLFR VRFLDO H UHOLJLRVR GD FROHWLYLGDGH HP HVSHFLDO D SRSXODomR GH EDL[D UHQGD FDUHQWHV GH EHQV PDWHULDLV FXOWXUDLV H HVSLULWXDLV &RP atividade preponderante na educação.

H 3$75,0Ă?1,2 62&,$/ EstĂĄ composto pelos resultados dos exercĂ­cios anteriores atĂŠ o ExercĂ­cio Findo no ano de 2010. I *5$78,'$'(6

$ HQWLGDGH DWHQGHX R GLVSRVWR GD /HL DUW RIHUHFHQGR EROVDV GH HVWXGRV DFLPD GD SURSRUomR FRQIRUPH GHPRQVWUDGR QR TXDGUR DEDL[R

$V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV IRUDP HODERUDGDV HP REVHUYkQFLD DRV 3ULQFtSLRV )XQGDPHQWDLV GH &RQWDELOLGDGH H HVWmR VHQGR DSUHVHQWDGDV HP FRQIRUPLGDGH FRP D legislação societåria.

Alunos 2010 1ž GH $OXQRV 0DWULFXODGRV 1ž GH $OXQRV *UDWXLGDGHV 1ž GH $OXQRV *UDWXLGDGHV %DVH $OXQRV 3DJDQWHV /HL %DVH XP SDUD

35,1&,3$,6 ',5(75,=(6 &217Ăˆ%(,6 $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV IRUDP HODERUDGDV GH DFRUGR FRP DV GHWHUPLQDo}HV GD /HL Qž DGRWDQGR H LQFRUSRUDQGR DV DOWHUDo}HV SURPRYLGDV SHOD /HL Qž H 0HGLGD 3URYLVyULD Qž H[SUHVVDV HP UHDLV $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQFRUSRUDP RV 3URQXQFLDPHQWRV 7pFQLFRV GR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV &3& H DV 1RUPDV %UDVLOHLUDV GH &RQWDELOLGDGH GR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH &)& HP YLJRU DWp D GDWD GH FRQFOXVmR GD HODERração das demonstraçþes contĂĄbeis. (P IXQomR GDV DOWHUDo}HV SURPRYLGDV QD OHJLVODomR VRFLHWiULD EUDVLOHLUD SHOD /HL Q ž HP 0HGLGD 3URYLVyULD Qž D 6RFLHGDGH SDVVRX D HODERUDU H D GLYXOJDU QR SUHVHQWH H[HUFtFLR D 'HPRQVWUDomR GRV )OX[RV GH &DL[D ')& HP VXEVWLWXLomR j 'HPRQVWUDomR GDV 2ULJHQV H $SOLFDo}HV GH 5HFXUVRV '2$5 $V SUiWLFDV FRQWiEHLV PRGLÂżFDGDV HP IXQomR GDV DOWHUDo}HV QD OHJLVODomR VRFLHWiULD QmR DIHWDUDP R UHVXOWDGR RX SDWULP{QLR OLTXLGR GD 6RFLHGDGH QR SHUtRGR DEUDQJLGR pelas demonstraçþes contĂĄbeis divulgadas. As alteraçþes ocorrem somente em relaomR j UHFODVVLÂżFDomR HQWUH LWHQV GR DWLYR QmR FLUFXODQWH '2 3/$12 '( &217$6 &217Ăˆ%,/ 1R DQR GH IRL XWLOL]DGR R 3ODQR GH &RQWDV &RQWiELO TXH YHP DWHQGHU DV H[igĂŞncias legais vigentes.

As gratuidades concedidas pela entidade, no ano de 2010 atravĂŠs de bolsas integrais H SDUFLDLV IRUDP VHOHFLRQDGDV DWUDYpV GD DQiOLVH GR SHUÂżO VRFLRHFRQ{PLco e o montante segue abaixo: *UDWXLGDGH *UDWXLGDGH 727$/

5 5 5

$66,67Ç1&,$ 62&,$/

E ,02%,/,=$'2 (VWi GHPRQVWUDGR SHOR FXVWR GH DTXLVLomR DMXVWDGR SRU GHSUHFLDo}HV DFXPXODGDV FDOFXODGDV SHOR PpWRGR OLQHDU D WD[DV HVWDEHOHFLGDV HP IXQomR GR WHPSR GH YLGD ~WLO por espĂŠcie de bens, como segue:

(GLÂżFDo}HV 0yYHLV H 8WHQVtOLRV 0iTXLQDV H HTXLSDPHQWRV 9HtFXORV 2XWUDV LPRELOL]Do}HV

D D D D D D D D D D D D

16.970.774,42 14.181.813,08 15.470.926,30 11.308.831,30 409.126,03 385.229,36 230.397,30 230.203,10 21.166,27 14.989,25 938,68 258,52 28.533,00 27.781,00 333.705,46 295.011,64 9.606,84 31.137,75 28.226,05 36.783,97 71.235,34 44.891,02 261.844,80 292.505,70 4.069,72 3.686,76 14.360,00 0,00

(-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA 5.423.321,06 Gratuidades Mensalidades 0,00 Projetos Sociais 0,00 Gratuidades 0,00 Proj. Social Grupo p/ Bem Viver 13.602,14 Proj. Social Bom Samaritano 62.877,86 Proj. Social Oasis Menino Jesus 37.880,00 Proj. Social Protagonismo Jovem 0,00 Proj. Social Proteção a FamĂ­lia 0,00 Proj. Social ASEMA 306.233,62 Proj. Social Atend. Indireto 21.083,04 Proj. Social Apoio SĂłcio Familiar 6.388,80 3URM 6RFLDO /DU 6DJUDGD )DPLOLD *UDWXLGDGHV 0HQVDOLGDGHV (VFRODUHV *UDWXLGDGHV 0HQVDOLGDGHV (VFRODUHV *UDWXLGDGHV 0HQVDOLGDGHV (VFRODUHV 2XWURV 'HVFRQWR 'LVVLGLR &&7

3.065.433,30 2.665.443,00 0,00 27.781,00 6.300,00 43.071,94 24.305,00 556,58 2.964,14 263.324,16 19.805,28 11.882,20

SUPERAVIT/DEFICIT OPERACIONAL BRUTO 11.547.453,36

11.116.379,78

( - ) DESPESAS OPERACIONAIS

10.903.457,95

11.192.485,29

Despesas com pessoal Salårios e Ordenados FÊrias ž 6DOiULR 5HVFLV}HV &RQWUDWXDLV *UDWL¿FDo}HV FGTS PIS Vale transporte ,166 ,VHQo}HV 2EWLGDV INSS Patronal Assistência MÊdica/Odontológica 9DOH 5HIHLomR

6.480.729,92 4.686.518,79 570.330,44 533.390,10 11.396,26 45.967,79 1.495.650,69 87.168,84

Utilidades e Serviços ĂˆJXD Energia ElĂŠtrica Transporte de Pessoal &RPXQLFDo}HV ,QIRUPiWLFD Reproduçþes *iV H /HQKD )UHWHV H &DUUHWRV Seguros &RUUHLRV +RVSHGDJHP H (VWDGLDV Viagens &DUWyULRV H 7DEHOLRQDWRV

7.295.897,04 4.136.867,43 641.614,78 456.240,93 8.594,95 60.570,80 1.388.568,62 169.931,83

632.614,30 158.666,23 21.944,00 8.489,30 121.983,34 24.066,87

544.433,30 132.292,83 18.308,86 3.690,27 108.210,70 10.215,94

Material Consumido Generos Alimenticios Medicamentos Vestuårio Material de Expediente 0DWHULDO GH /LPSH]D H &RQVHUYDomR Veículos *UDQMD H &KDFDUD Material Didåtico Artigos Religiosos Manutenção e Reparos 0DWHULDO GH +LJLHQH Biblioteca e Assinaturas &RPEXVWtYHLV H /XEUL¿FDQWHV Pedågio Gastos com animais

2.044.263,86 249.293,86 10.065,47 29.216,23 147.724,18 27.903,65 280.584,33 5.417,18 14.112,51 116.126,06 5.834,20 1.431,26

1.761.807,83 150.776,82 10.134,04 28.839,31 132.604,29 22.855,26 120.833,31 5.705,77 12.649,00 110.983,07 5.613,84 0,00

Despesas Gerais Segurança e Seleção Treinamento de Pessoal Propaganda e Publicidade Gastos Diversos com Pobres Perdas Ocasionais Donativos a Diversos Outras Despesas Gerais Depreciação no Exercício Estudos Permanentes 'HVSHVDV +RVSLWDODUHV

1.317.345,51 71.794,11 513,50 129.132,27 7.716,24 0,00 400,00 77.985,50 1.018.649,73 11.154,16

1.205.330,55 48.995,00 800,00 101.529,06 130,75 2.927,02 1.298,20 60.687,99 979.655,48 8.287,35

67.909,00 67.909,00

11.202,95 11.202,95

Outras Contribuiçþes Sociais Impostos e Taxas ,378 IPVA INSS Facultativo &30) I.O.F. &6// ,75 ,1&5$

107.579,65 101.645,66 3.169,17 895,26 333,38

95.123,72 89.416,33 3.974,80 186,00 317,41

Serviços Terceiros &RQWiEHLV +RQRUiULRV 0pGLFRV H 7pFQLFRV 6HUYLoRV GH ,QIRUPiWLFD Outros Serviços de Terceiros /DERUDWRULDLV +RQRUiULRV $GYRFDWtFLRV Plano de Saúde Serviços de Mat. De Xerox Exame Admissional

253.015,71 15.522,32 52.248,19 13.897,79 352,32

278.689,90 18.785,38 94.462,87 5.219,50 600,00

643.995,41

-76.105,51

SUPERAVIT/DEFICIT OPERACIONAL LIQUIDO

SUPERAVIT/DEFICIT FINANCEIRO

293.598,76

300.645,86

OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS Receitas de AluguĂŠis

362.822,13 362.822,13

0,00 0,00

9DORU 5HFHLWD %UXWD 0HQVDOLGDGHV *UDWXLGDGH /HL *UDWXLGDGH *UDWXLGDGH *UDWXLGDGH 3URMHWRV 6RFLDLV 7RWDO *UDWXLGDGH *UDWXLGDGH

5 5 5 5 5 5

J 5(&(,7$6 25,81'$6 '2 32'(5 3Ă’%/,&2

D $3/,&$dŽ(6 '( /,48,'(= ,0(',$7$ Estão demonstradas pelos valores aplicados, atualizadas com os respectivos rendimentos atÊ a data de encerramento do balanço patrimonial.

2.009

As gratuidades concedidas pela entidade, no ano de 2010 atravĂŠs de projetos sociais IRUDP GH 5 $ (QWLGDGH DWLQJLX R SHUFHQWXDO GH GD UHFHLWD HIHWLYDPHQWH UHFHELGD QRV WHUPRV GD /HL DUW FRQIRUPH GHPRQVWUDGR DEDL[R

III. PROCEDIMENTOS CONTà BEIS Dentre os principais procedimentos contåbeis adotados para a preparação das demonstraçþes contåbeis ressaltamos:

RECEITA OPERACIONAL BRUTA Alunos com Anuidade Total &RQYrQLRV FRP (QWLGDGHV 3~EOLFDV &DPSDQKDV H (YHQWRV Diversas Pensionato e Internato Produção Própria *UDQMD H &KiFDUD Recuperaçþes Mensalidade de Moradia Mensalidade Projetos Doaçþes de Entidades Públicas Doaçþes de Entidades Privadas Doaçþes de Particulares Doaçþes do Exterior Subvençþes &RQWULEXLo}HV (VSRQWkQHDV %LQJRV 5LIDV Receitas Material Escolar ,166 ,VHQomR 8VXIUXtGD

Ocupação AluguÊis

('8&$d­2

II. APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES

2.010

20.931.272,10 19.303.964,10

As notas explicativas são parte integrantes das demonstracoes contåbeis. DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO L�QUIDO EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais )

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO DO EXERCĂ?CIO EM 31 DE DEZEMBRO (Em Reais)

$ HQWLGDGH UHFHEH GRDo}HV H FRQWULEXLo}HV PHQVDLV HVSRQWkQHDV GH SHVVRDV ItVLFDV e/ou jurídicas, e auxílios e subvençþes do Poder Publico. No ano de 2010 a entidade recebeu as seguintes contribuiçþes, doaçþes, auxílios e subvençþes: &RQYrQLRV FRP (QWLGDGHV 3~EOLFDV 6XEYHQo}HV 'RDo}HV GH (QWLGDGHV 3XEOLFDV

5 5 5

Receita Financeira 'HVSHVDV )LQDQFHLUDV

345.470,55

OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS 98.500,00 Receitas de AluguĂŠis 0,00 Ganhos na Venda do Imobilizado 98.500,00 1XPHUiULR HP 7UkQVLWR 1XPHUiULR HP 7UkQVLWR

318.467,94

476.925,47 320.115,47 156.810,00

SUPERAVIT OU DÉFICIT DO EXERCĂ?CIO 1.398.916,30 701.465,82 As notas explicativas sĂŁo parte integrantes das demonstracoes contĂĄbeis. V. DA APRESENTAĂ‡ĂƒO DOS RELATĂ“RIOS 7RGDV DV 'HPRQVWUDo}HV &RQWiEHLV HVWmR DSUHVHQWDGDV HP PRHGD FRUUHQWH QDFLRQDO Âą 5($/ Âą VHP TXDOTXHU WLSR GH DWXDOL]DomR PRQHWiULD RX FRQYHUVmR SDUD TXDOTXHU outro indexador.

K ,6(1d­2 '$ &27$ 3$7521$/ '2 ,166 2 YDORU GD ,VHQomR GD FRWD SDWURQDO GD SUHYLGrQFLD VRFLDO XVXIUXtGD SHOD HQWLGDGH QR DQR GH IRL GH 5 VHQGR HVWH YDORU FRUUHVSRQGHQWH D TXRWD de INSS patronal mais RAT e Terceiros sobre Folha de Pagamento, atendendo asVLP DR HVWLSXODGR SHOD OHJLVODomR H WDPEpP LQIHULRU DR YDORU FXVWR GDV JUDWXLGDGHV concedidas. IV. APURAĂ‡ĂƒO DO SUPERAVIT E DEFICIT

No exercĂ­cio de 2010 ocorreram os seguintes aumentos patrimoniais:

ASSOCIAĂ‡ĂƒO FAMĂ?LIA DE MARIA EDITES BET PRESIDENTE CPF – 286.606.179-91

2 VXSHUiYLW RX GpÂżFLW p DSXUDGR SHOR UHJLPH GH FRPSHWrQFLD 0iTXLQDV H )HUUDPHQWDV 0yYHLV H 8WHQVtOLRV 2EUDV HP DQGDPHQWR

5 5 5

F 2%5,*$dÂŽ(6 ),6&$,6 ( 75,%87$5,$6 EstĂŁo registrados a valores originais, de acordo com o regime de competĂŞncia. G 2%5,*$dÂŽ(6 75$%$/+,67$6 EstĂŁo registrados a valores originais, de acordo com o regime de competĂŞncia.

D 5(&(,7$6 As receitas são apuradas pelo regime de competência e mediante documentação idônea. b. DESPESAS As despesas são registradas pelos seus valores originais, e de acordo com a sua FRPSHWrQFLD H UHIHUHP VH D JDVWRV QHFHVViULRV j PDQXWHQomR GDV DWLYLGDGHV GD associação.

LINK CONTĂ BIL LTDA FERNANDO LUIS MAZUR CPF 286.606.179-91 CRC-PR 045.321/O-0 CONTADOR

RELATĂ“RIO DE AUDITORIA &XULWLED GH DEULO GH IImas Senhoras. Diretoras e Associadas da. $662&,$d­2 )$0,/,$ '( 0$5,$ &XULWLED 35 ([DPLQDPRV R EDODQoR SDWULPRQLDO GD $662&,$d­2 )$0,/,$ '( 0$5,$ OHYDQWDGR HP GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OLTXLGR H GDV RULJHQV H DSOLFDo}HV GH VHXV UHFXUVRV FRUUHVSRQGHQWHV DR H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD GDWD elaborados sob responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade ĂŠ a de expressar uma opiniĂŁo sobre essas demonstraçþes contĂĄbeis. 1RVVRV H[DPHV IRUDP FRQGX]LGRV GH DFRUGR FRP DV QRUPDV GH DXGLWRULD H FRPSUHHQGHUDP D R SODQHMDPHQWR GRV WUDEDOKRV FRQVLGHUDQGR D UHOHYkQFLD GRV VDOGRV R YROXPH GDV WUDQVDo}HV H R VLVWHPD FRQWiELO H GH FRQWUROHV LQWHUQRV GD HQWLGDGH E D FRQVWDWDomR FRP EDVH HP WHVWHV GDV HYLGrQFLDV H GRV UHJLVWURV TXH VXSRUWDP RV YDORUHV H DV LQIRUPDo}HV FRQWiEHLV GLYXOJDGDV F D avaliação das prĂĄticas e das estimativas contĂĄbeis mais representativas adotadas pela administração GD HQWLGDGH EHP FRPR GD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV WRPDGDV HP FRQMXQWR G GH DFRUGR FRP DV QRUPDV FRQWiEHLV HPDQDGDV SHOR &)&

DSOLFDGR QR 2EMHWLYR 6RFLDO VHP FRPSURPHWHU D HVWDELOLGDGH ¿QDQFHLUD GD (QWLGDGH  DQDOLVHV FRQIRUPH QRWD ,,, OHWUD E ¿FDP GHPRQVWUDGR TXH DSHVDU GH XPD DGPLQLVWUDomR ¿QDQFHLUD SRVLWLYD D associação cresceu no seu ativo imobilizado real em R$ 1.711.688,16 $7,92 3(50$1(17( /,48,'2 Valores em 2009 Valores em 2010 Resultado Depreciaçþes Valor depreciado no ano Valor aplicado no imobilizado Resultado

15.058.819,00 15.783.858,46 725.039,46 2010 988.454,73 1.741.688,16 753.233,43

2009 935.539,00 1.232.175,00 296.636,00

&RQIRUPH FLWDGR QD OHWUD “fâ€? da nota III os procedimentos para concessĂŁo e manutenção estĂŁo DPSDUDGRV SRU PHGLGD MXGLFLDO FDXWHODU YLQFXODGDV DV LQVWLWXLo}HV ÂżODQWUySLFDV &RQIRUPH FLWDGR QD OHWUD “iâ€? GD QRWD ,9 D LQVWLWXLomR VH EHQHÂżFLRX GD LVHQomR GD TXRWD SDWURQDO GHYLGD DR ,166 QR YDORU GH 5 QD IRUPD GD OHL DUW HVWDQGR DPSDUDGR SRU medida judicial cautelar. 2 YDORU GH 2EUDV HP DQGDPHQWR HVWi DFXPXODGR QR %DODQoR HP QR WRWDO GH 5 R TXDO DFRQVHOKDPRV UHJXODUL]DU H WUDQVIHULU SDUD FRQWD SUySULD

ATIVO FIXO D D GHSUHFLDomR GH 5 QmR DEVRUYHX R DXPHQWR GR DWLYR E 2 YDORU GR LPRELOL]DGR VHP GHSUHFLDo}HV HP VRPRX 5 F 5HFRPHQGDPRV UHJLVWUR GH LPyYHLV GH DFRUGR FRP D PDWUtFXOD

$ FRQWD FDL[D H DSOLFDomR GH OLTXLGH] LPHGLDWD IRUDP DSUHVHQWDGDV UHJLVWUDGDV H SURFHGHPRV j conciliação para sua consistência. Os exames mostraram a autenticidade dos saldos.

2 SDWULP{QLR VRFLDO GD HQWLGDGH UHFXSHURX VH SRLV R UHVXOWDGR GH 5 QR DQR DXPHQtou o patrimĂ´nio social consecutivamente.

$V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV UHIHULGDV QR SDUiJUDIR ³ ´ UHSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ¿QDQFHLUD GD $662&,$d­2 )$0,/,$ '( 0$5,$ HP GH GH]HPEUR GH R UHVXOWDGR GH VXDV RSHUDo}HV DV PXWDo}HV GH VHX SDWULP{QLR OLTXLGR H DV RULJHQV H DSOLFDo}HV GH VHXV UHFXUVRV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR ¿QGR QDTXHOD GDWD GH DFRUGR FRP RV 3ULQFtSLRV )XQGDPHQWDLV GH &RQWDELOLGDGH GHVFULWRV QD QRWD

5(1'$6 ),1$1&(,5$6

2 DXPHQWR GR LPRELOL]DGR GHPRQVWUD XPD DGPLQLVWUDomR SRVLWLYD SRUTXH R FDSLWDO IRL UHDOPHQWH

F D UHQWDELOLGDGH V YDORU DSOLFDGR GH 5 QR DQR IRL GH PDQWHQGR R PHVPR critĂŠrio do ano anterior. G D SRXSDQoD QR YDORU GH 5 HP UHQGH DSHQDV H DQDOLVDU DSOLFDo}HV VREUH DVSHFWR GH JDUDQWLD H UHQWDELOLGDGH PDLV DJUHVVLYDV $ PDQXWHQomR FRQVHUYDGRUD QmR WURX[H SUHMXt]R ÂżQDQFHLURV SDUD D HQWLGDGH

D $ UHQGD VREUH DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV VREUH UHFHLWDV WRWDLV IRL GH 5 E $V DSOLFDo}HV VRPDP 5 HP 6HQGR TXH HP R YDORU HUD GH 5 H FRP UHQGD OLTXLGD GH 5 aumentou o saldo aplicado.

(P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV UHIHULGDV QR LWHP HP FRQMXQWR FRP DV QRWDV H[SOLFDWLYDV UHSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD $VVRFLDomR Âł)DPtOLD GH 0DULD´ HP GH 'H]HPEUR GH R UHVXOWDGR GH VXDV RSHUDo}HV DV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OLTXLGR VRFLDO H DV RULJHQV H DSOLFDo}HV GRV UHFXUVRV GR H[HUFtFLR ÂżQGR GH DFRUGR FRP DV SUDWLFDV FRQWiEHLV HPDQDGDV GD OHJLVODomR SHUWLQHQWH $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV IRUDP H[DPLQDGDV HP GH GH]HPEUR SRU QRVVD HPSUHVD FXMR SDUHFHU IRL SXEOLFDGR QR -RUQDO 0HWURSROH HP GH DEULO GH SiJLQD 3DQWD 5H\ 6HUYLoRV GH $XGLWRULD H &RQW 6 6 /WGD &5& 35 8GRODU *URWK &RQWDGRU 6yFLR 'LUHWRU 5HVSRQViYHO &5& 35 2 &3) 5HJLVWUR GH $XGLWRUHV Qž &)& &1$,Âą &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH

Corte orçamentĂĄrio fecha instalação de busca por ETs Matriz Allen de TelescĂłpios entra em hibernação, depois que universidade ficou sem recursos para administrĂĄ-la Conjunto de radiotelescĂłpios vinha vasculhando o cĂŠu em busca de sinais de inteligĂŞncia AstrĂ´nomos do Instituto SETI, uma organização privada dedicada Ă busca por sinais de vida inteligente no espaço, informam que uma queda brusca no financiamento federal e estadual forçou-os a fechar um de seus principais programas. Dezenas de antenas que formam a Matriz Allen de TelescĂłpios vĂŞm vasculhando os cĂŠus desde 2007, em busca de sinais de rĂĄdio de origem alienĂ­gena. Mas o principal executivo do SETI, Tom Pierson, disse em um email para doadores que financiam o instituto que a Universidade da CalifĂłrnia, que ĂŠ parceira do SETI na administração dos radiotelescĂłpios, ficou sem verba para continuar no projeto. Com isso, a matriz foi posta “em hibernaçãoâ€?, com os trabalhos restritos Ă s atividades de manutenção necessĂĄrias para impedir que os equipamentos se deteriorem. As antenas foram construĂ­das, a um preço de US$ 50 milhĂľes, pelo instituto e pela universidade, com a ajuda de uma doação feita pelo cofundador da Microsoft, Paul Allen. AlĂŠm da busca por sinais extraterrestres, os telescĂłpios tambĂŠm eram usados em pesquisas cientĂ­ficas mais convencionais. A operação da matriz consome US$ 1,5 milhĂŁo ao ano.

MySpace deve receber ofertas de compra atĂŠ o fim desta semana As primeiras ofertas pela compra do MySpace por fundos de investimentos em empresas (private equity) devem acontecer atĂŠ o fim desta semana. Segundo pessoas prĂłximas ao assunto ouvidas pelo The Wall Street Journal, a News Corp., dona da rede social – e tambĂŠm do jornal –, estĂĄ em conversaçþes com um grupo de seis empresas, que podem investir sozinhas ou em grupo. O grupo de mĂ­dia, segundo as fontes, espera receber propostas em torno de US$ 100 milhĂľes. De acordo com as fontes, estĂŁo envolvidos os fundos Thomas H. Lee Partners, Redscout Ventures e Criterion Partners, controlador da rede social Bebo, alĂŠm de outras empresas cujos nomes nĂŁo foram revelados. Outra fonte, tambĂŠm ouvida pelo jornal americano, ainda afirma que hĂĄ uma companhia chinesa de investimentos que estĂĄ em negociaçþes com a News Corp., sem revelar o nome. NĂŁo hĂĄ confirmação sobre o que serĂĄ feito do MySpace apĂłs a compra. Alguns dos interessados querem reerguer as operaçþes do site de relacionamentos, enquanto outros estudam combinĂĄ-lo a outros serviços de internet. Segundo as fontes, a News Corp. espera anunciar algum acordo atĂŠ junho.


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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

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Acelerador de partículas poderia ser usado como máquina tempo Pode parecer roteiro de filme de ficção científica, mas físicos acreditam que a viagem no tempo pode ser feita usando instalações já existentes. Segundo eles, o maior acelerador de partículas do mundo tem chances de ser usado como uma máquina do tempo para enviar um tipo especial de matéria ao passado. Os cientistas estudam uma forma de usar o Large Hadron Collider (LHC), o acelerador de partículas de 27 quilômetros de comprimento, enterrado no solo perto de Genebra, para enviar uma partícula hipotética de volta no tempo. A questão, porém, ainda depende de algumas condições. Entre elas, a grande questão da existência ou não da tal partícula e a possibilidade de ela ser criada na máquina. “Nossa teoria é a longo prazo, mas não é nada que não viole as leis da física ou restrições experimentais,” afirma o físico Tom Weiler, da Universidade Vanderbilt. Se a teoria se mostrar correta, os pesquisadores asseguram que o método poderia ser usado para enviar mensagens tanto para o passado quanto para o futuro. A hipotética partícula Existem duas partículas relacionadas com a teoria da viagem no tempo: a Higgs singlet e a Higgs bóson. A busca pela bóson foi uma das principais motivações para a construção do LHC em primeiro lugar. Desde que o acelerador começou a funcionar regularmente ano passado, ele procura por Higgs bosons. A máquina continua trabalhando arduamente. Se o acelerador for bem sucedido em produzir a Higgs boson, acredita-se que a outra partícula também seja criada ao mesmo tempo. Esta partícula pode ter uma capacidade única de escapar das três dimensões de espaço e uma dimensão de tempo em que vivemos e alcançar uma dimensão oculta que alguns modelos de física avançada acreditam existirem. Ao viajar através da dimensão oculta, as Higgs singlets poderiam entrar novamente nas dimensões em um ponto a frente ou para trás no tempo a partir de quando eles saíram. “Uma das coisas atraentes desta abordagem sobre a viagem no tempo é que ela evita todos os grandes paradoxos”, explica Weiler. ”Porque a viagem no tempo é limitado a essas partículas especiais. Não é possível para um homem a viajar no tempo e assassinar um de seus pais antes que ele nasça, por exemplo”, exemplifica. Contudo, se os cientistas puderem controlar a produção das Higgs singlets, eles serão capazes de enviar mensagens para o passado ou futuro”.


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DEMONSTRAÇÃO DO SUPERAVIT OU DEFICIT - (Em Reais)

ASSOCIAÇÃO PROTETORA DA INFÂNCIA - PROVÍNCIA DO PARANÁ CURITIBA - PR BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO - (Em Reais) AT IV O

P A S S IV O

ATIVO CIRCULANTE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA Caixa Bancos Aplicações Diversas Valores a Receber Despesas Antecipadas Créditos Tributários Doações-Subvenções e Convênios ATIVO NÃO CIRCULANTE VALORES E BENS Depósitos Judiciais Outros Créditos Investimentos IMOBILIZADO DE USO Instrumentos Musicais Imóveis - (Edificações) Máquinas, Aparelhos, Equipamentos Equipamentos de Informática Sistemas Aplicativos de Softwars Móveis e Utensílios Veículos Direito ao Uso de Telefone Móveis e Utensílios (Faculdade) Equip.de Informática (Faculdade) Equip. Didáticos Biblioteca Biblioteca (Faculdade) Imóvel - Jardim Santa Mônica Imóvel - Guaratuba Casa da Memória - Ir. Antonieta Terrenos Terreno Tucuruvi São Paulo Depreciações Acumuladas IMOBILIZADO EM ANDAMENTO Reformas e Construção em Andamento

TOTAL DO ATIVO

2.010 9.786.326,05 9.786.326,05 341.320,12 605.783,58 2.131.910,10 6.562.111,16 138.731,34 2.869,75 3.600,00 69.166.102,08 580.531,37 0,00 580.491,37 40,00 68.051.646,97 12.620,00 57.695.572,19 795.285,65 256.263,94 222.776,31 1.423.603,65 312.629,36 7.212,77 2.504,90 20.959,90 3.165,58 190.979,92 25.895,30 33.000,00 222.540,00 244.656,89 8.730.381,20 4.200.000,00 (6.348.400,59) 533.923,74 533.923,74

78.952.428,13

2.009 8.674.783,41 8.674.783,41 148.296,76 763.006,01 2.339.672,26 5.246.369,22 177.439,16 0,00 0,00 69.521.351,53 2.330.250,67 90.250,67 2.240.000,00 0,00 67.191.100,86 11.720,00 55.915.572,19 751.912,86 160.818,70 197.905,95 1.267.980,35 285.368,26 7.212,77 2.504,90 20.959,90 3.165,58 190.979,92 25.895,30 33.000,00 222.540,00 244.656,89 8.738.381,20 4.200.000,00 (5.089.473,91) 0,00 0,00

78.196.134,94

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL - (Em Reais)

Saldo em 31/12/2008 Incorporação do superávit Déficit do Exercício Ajustes de Exercício Anterior Saldo em 31/12/2009 Incorporação do déficit Superávit do Exercício Saldo em 31/12/2010

2.010 1.113.625,30 2.407,00 2.407,00 105.841,06 31.233,86 1.827,23 4.577,01 2.784,64 6.416,93 48.583,30 564,00 9.854,09 338.921,21 284.099,48 0,00 54.821,73 0,00 0,00 0,00 0,00 230.123,85 201.168,67 28.955,18 0,00 0,00 200.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 200.000,00 151.806,03 8.706,73 95.879,63 1.794,50 384,00 122,71 28.874,90 1.200,00 2.100,00 600,00 5.859,32 2.226,40 1.025,59 3.032,25 0,00 0,00 13.029,28 13.029,28 60.480,00 60.480,00 11.016,87 2.016,87 9.000,00 1.322.246,07 1.322.246,07 1.227.777,04 94.469,03 76.516.556,76 76.083.860,74 0,00 432.696,02 0,00 0,00 78.952.428,13

PASSIVO CIRCULANTE Empréstimos e Financiamentos Instituições Bancárias Obrigações Fiscais e Tributárias IRRF ( Assalariado) IRRF (Autonomos - Empresas) Imposto Sobre Serviços a Recolher Contribuição Sindical a Recolher PIS/Cofins e CSLL Encargos Sociais a Pagar INSS Autonomos INSS Retido Nota Fiscal Obrigações Trabalhistas Ordenados e Salários a Pagar Encargos Sociais a Pagar FGTS a Recolher INSS Autonomos Pensão Alimentícia Seguridade Social Rescisões a Pagar Outras Provisões Provisões p/Férias Provisões p/FGTS S/Férias Provisões p/13º Salário Provisões p/FGTS 13º Salário Outras Obrigações Diversas Contas a Pagar C/C Pagar Terreno Tucuruvi - SP Bradesco - Empréstimo Capital de Giro Banco do Brasil Mario L Torres - Imóvel Tucuruvi Fornecedores Fornecedores Diversos Pax Editora e Distribuidora OST Farm.Agropecuaria Machado & Pelegrin Insat Alberti & Furuya Ltda Editora Segmento Editora FTD Delta Tech Tecnologia Zoom Editora Educacional Ltda Barsa Planeta Internacional Ltda Publicar Dimas Melo Pimenta Sist Pto AC Credores Diversos Receitas Antecipadas Convênio P.M.Piraquara a Repassar Convênio P.M.Piraquara Convênio P.M.Cascavel a Repassar Convênio P.M.Cascavel Convênio P.M.Curitiba a Repassar Convênio F.A.S- Nº 3685 Convênio F.A.S- Nº 3782 PASSIVO NÃO CIRCULANTE Receitas Diferidas Receitas Diferidas Dotes e Heranças PATRIMÔNIO SOCIAL Patrimônio Social Convênio/Investimento FIA Superávit do Exercício Déficit do Exercício Ajustes Exercícios Anteriores TOTAL DO PASSIVO

PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

2.009 2.017.805,17 6.578,33 6.578,33 27.587,51 7.057,77 7.037,23 2.569,24 2.707,94 8.215,33 0,00 0,00 0,00 346.620,34 240.058,25 44.427,84 50.078,83 2.610,59 0,00 8.447,86 996,97 468.137,76 398.694,16 69.443,60 0,00 0,00 232.350,06 232.350,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 935.242,89 935.242,89 1.288,28 1.288,28 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 94.469,03 94.469,03 0,00 94.469,03 76.083.860,74 71.707.559,36 0,00 0,00 (103.698,62) 4.480.000,00 78.196.134,94

RECEITA OPERACIONAL BRUTA Receita Bruta Escolar Receita Pensionato Convênio Farmácia Resultado S/Venda de Bens Doações de Pessoas Jurídicas Recuperação Habitação Reembolso Eventuais Outros Serv. Prest. P/Associadas Recuperação Vale Transporte Recuperação Alimentação Receita de Artesanato Convênio Prefeitura de Cascavel Doação de Pessoas Físicas Bazar Beneficente Convênio Pref M. Piraquara Convenio Fund. A Social Ctba Prog Leite Crianças Gov PR Descontos Auferidos Receita de Aluguéis Outras Contribuições Programa Fome Zero - Ação Social Recuperação Assistencia Médica Doações de Entidades Públicas Campanhas e Eventos Receita de Cursos Especiais Receita Serviços Secretaria Acrescimos sobre mensalidade em atraso Reversão Isenções Usufruidas (-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA Receitas Escolares Canceladas Descontos Comerciais Descontos Filhos Funcionários Descontos Concedidos Gratuidades Escolares Outros % (-) GRATUIDADES Gratuidades 100% Gratuidades 50% Projetos Sociais SUPERAVIT/DEFICIT OPERACIONAL BRUTO ( - ) DESPESAS OPERACIONAIS Despesas com pessoal Outros Custos de Manutenção Utilidades e Serviços Material Consumido Despesas Gerais Impostos e Taxas Ocupação Serviços de Terceiros Convênios e Subvenções Outras Despesas C/Associadas Gratuidades Concedidas Isenções Usufruídas SUPERAVIT/DEFICIT OPERACIONAL LIQUIDO Receita Financeira ( - ) Despesas Financeiras SUPERAVIT/DEFICIT FINANCEIRO OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS Receita de Aluguéis SUPERAVIT/DEFICIT NÃO OPERACIONAL Perdas Venda Bens do Ativo (-) SUPERAVIT OU DÉFICIT DO EXERCÍCIO

2010 2009 20.076.649,67 18.640.016,16 17.182.608,99 16.426.948,66 46.455,00 53.987,00 5.404,96 6.644,27 0,00 4.000,00 59.645,74 48.416,18 0,00 0,00 334.211,28 96.665,47 130.304,68 69.179,84 54.239,95 34.020,70 5.599,18 122,67 414,84 0,00 0,00 0,00 0,00 58.464,00 100.300,89 65.446,77 48.487,75 8.375,90 14.400,00 18.711,72 32.003,13 0,00 0,00 0,00 360,36 0,00 0,00 94.229,03 0,00 44.388,77 0,00 6.504,11 31.269,65 15.375,76 12.982,86 12.297,31 0,00 11.308,35 307.763,77 0,00 9.445,00 0,00 5.765,99 0,00 1.694.985,65 1.564.929,65 2.119.178,28 1.387.094,47 2.646,75 9.143,70 123.888,92 466.237,24 714.861,87 625.955,30 444.998,91 285.758,23 832.781,83 0,00 2.745.479,37 0,00 1.386.806,68 0,00 1.055.766,75 0,00 302.905,94 0,00 15.211.992,02 17.252.921,69 15.203.987,24 17.358.035,94 7.829.436,37 7.174.647,67 428.997,12 918.008,52 1.052.063,75 657.454,49 1.259.467,21 0,00 1.338.862,13 2.063.570,34 206.392,96 103.248,03 842,60 15.417,00 1.275.439,12 826.409,16 117.500,33 77.175,72 0,00 780.087,21 0,00 3.177.088,15 1.694.985,65 1.564.929,65 8.004,78 365.927,35 38.309,13 327.618,22

(105.114,25) 184.913,27 183.497,64 1.415,63

101.928,39 101.928,39 4.855,37 4.855,37 432.696,02

1.415,63 0,00 0,00 0,00 (103.698,62)

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS - (Em Reais)

PATRIMÔNIO SOCIAL

SUPERÁVIT/ DÉFICIT DO EXERCÍCIO

TOTAL

71.471.864,79 175.241,17 0,00 4.540.453,40 76.187.559,36 (103.698,62) 0,00 76.083.860,74

175.241,17 (175.241,17) (103.698,62) 0,00 (103.698,62) 103.698,62 432.696,02 432.696,02

71.647.105,96 0,00 (103.698,62) 4.540.453,40 76.083.860,74 0,00 432.696,02 76.516.556,76

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES DO EXERCÍCIO DE 2010 - (Em Reais) I. CONTEXTO OPERACIONAL A Associação Protetora da Infância – Província do Paraná, é uma pessoa jurídica de direito privado, de caráter educacional e assistência social, que tem por finalidade a proteção à família, à maternidade, à infância, à juventude e à comunidade carente, cabendo desenvolver o ensino regular básico e superior em todos os níveis, podendo para tanto fundar e manter estabelecimentos de educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, ensino pós-médio e ensino superior, através das escolas, colégios, faculdades e cursos livres, franqueando-os a quem de direito procurar, promover a educação moral, cívica, intelectual e religiosa da infância, da juventude e do adulto carente, promover a Pastoral da Saúde seja em estabelecimentos próprios ou de terceiros e dedicar-se às obras de promoção humana e social, fundada em 12 de março de 1963, declarada de utilidade pública federal, estadual e municipal, Registro CNAS -051707/64, Certificado de Fins filantrópicos – protocolo CEBAS 71010.002.502/200355 e 710100003938/2006-12, registro CEMAS DE CURITIBA, Nº 395, Registrada no 1º Ofício de Registro de Pessoas Jurídicas de Curitiba – PR, sob o nº 1.399 em 08 de abril de 1963 e posteriores alterações. II. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES As demonstrações contábeis foram elaboradas em observância aos Princípios Fundamentais de Contabilidade e estão sendo apresentadas em conformidade com a legislação societária. PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTÁBEIS. • As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as determinações da Lei nº 6.404/76, adotando e incorporando pela primeira vez as alterações promovidas pela Lei nº 11.638/07 e Medida Provisória nº 449/08, expressas em reais. • As demonstrações contábeis incorporam os Pronunciamentos Técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e as Normas Brasileiras de Contabilidade do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) em vigor até a data de conclusão da elaboração das demonstrações contábeis. • Em função das alterações promovidas na legislação societária brasileira pela Lei n º 11.638/07 em Medida Provisória nº 449/08, a Sociedade passou a elaborar e a divulgar no presente exercício a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), em substituição à Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR). • As práticas contábeis modificadas em função das alterações na legislação societária não afetaram o resultado ou patrimônio liquido da Sociedade no período abrangido pelas demonstrações contábeis divulgadas. As alterações ocorrem somente em relação à reclassificação entre itens do ativo não circulante. Dessa forma, a Sociedade optou por publicar as demonstrações contábeis dos exercícios de 2009,2008 e 2007 comparativamente ajustadas como se as novas disposições da Lei nº 11.638/07 e Medida Provisória nº 449/08 sempre estivessem em vigor, na forma facultada pelo Pronunciamento Técnico CPC 13. DO PLANO DE CONTAS CONTÁBIL No ano de 2010, foi utilizado o Plano de Contas Contábil, que vem atender as exigências legais vigentes. III. PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS Dentre os principais procedimentos contábeis adotados para a preparação das demonstrações contábeis ressaltamos: a) APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ IMEDIATA Estão demonstradas pelos valores aplicados, atualizadas com os respectivos rendimentos até a data de encerramento do balanço patrimonial. b) IMOBILIZADO Está demonstrado pelo custo de aquisição, ajustado por depreciações acumuladas, calculadas pelo método linear, a taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil, por espécie de bens. No exercício de 2010 ocorreram os seguintes aumentos patrimoniais: Instrumentos Musicais 900,00 Imóveis - (Edificações) 1.780.000,00 Máquinas, Aparelhos, Equipamentos 43.372,79 Equipamentos de Informática 95.445,24 Sistemas Aplicativos de Softwares 24.870,36 Móveis e Utensílios 155.623,30 No exercício de 2010 ocorreram as seguintes diminuições patrimoniais: Terrenos 8.000,00 c) OBRIGAÇÕES FISCAIS E TRIBUTARIAS Estão registrados a valores originais, de acordo com o regime de competência. d) OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS Estão registrados a valores originais, de acordo com o regime de competência. e) PATRIMONIO SOCIAL Está composto pelos resultados dos exercícios anteriores até o Exercício Findo no ano de 2010. g) RECEITAS DO PODER PÚBLICO A entidade recebeu no ano de 2010 através de convênios, auxílios e subvenções do Poder Público o valor de R$ 59.385,99 sendo: Convênio Pref M. Piraquara 14.400,00 Convenio Fund. A Social Ctba 32.003,13 Doações de Entidades Públicas 12.982,86 Total 59.385,99 h) RECEITAS DE DOAÇÕES A entidade recebe doações de pessoas físicas e jurídicas, totalizando em 2010 o valor de R$ 113.862,95. Doações de Pessoas Jurídicas 59.645,74 Doação de Pessoas Físicas 100.300,89 Total 159.946,63

I. ORIGENS DE RECURSOS DAS OPERAÇÕES SUPERÁVIT OU DÉFICIT MAIS: DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES REDUÇÃO DO IMOBILIZADO REDUÇÃO ATIVO NÃO CIRCULANTE AUMENTO PASSIVO NÃO CIRCULANTE TOTAL DAS OPERAÇÕES TOTAL DAS ORIGENS II. APLICAÇÕES DE RECURSOS APLICAÇÃO EM IMOBILIZADO AUMENTO ATIVO NÃO CIRCULANTE REDUÇÃO PASSIVO NÃO CIRCULANTE TOTAL DAS APLICAÇÕES III. VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO IV. DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES DO CAPITAL CIRCULANTE

2010

2009

432.696,02 1.258.926,68 0,00 8.000,00 1.749.759,30 1.227.777,04 4.677.159,04 4.677.159,04

(103.698,62) 1.530.366,70 4.540.453,40 40.000,00 1.090.172,40 0,00 7.097.293,88 7.097.293,88

2.661.396,53 40,00 0,00 2.661.436,53

443.675,08 2.240.000,00 811.073,21 3.494.748,29

2.015.722,51

3.602.545,59

POSIÇÃO PATRIMONIAL GRUPOS EM REAIS ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE TOTAL

EM 01.01.2008

EM 31.12.2008

VARIAÇÃO

5.403.489,19 899.228,21 4.504.260,98

5.255.932,80 2.201.500,15 3.054.432,65

(147.556,39) 1.302.271,94 (1.449.828,33)

GRUPOS EM REAIS ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE TOTAL

EM 01.01.2009

EM 31.12.2009

VARIAÇÃO

5.255.932,80 2.201.500,15 3.054.432,65

8.674.783,41 2.017.805,17 6.656.978,24

3.418.850,61 (183.694,98) 3.602.545,59

GRUPOS EM REAIS ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE TOTAL

EM 01.01.2010

EM 31.12.2010

VARIAÇÃO

8.674.783,41 2.017.805,17 6.656.978,24

9.786.326,05 1.113.625,30 8.672.700,75

1.111.542,64 (904.179,87) 2.015.722,51

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO - (Em Reais) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Superávit (Déficit) Líquido Ajustes p/Reconciliar o Superávit(Déficit) Líquido c/Caixa Líquido Depreciação e amortização Outros créditos curto e longo prazo Contribuições a Receber Instituições Bancárias Fornecedores Salários e encargos sociais Outras débitos/contas a pagar Curto e longo prazo Caixa líquido obtido/(aplicado) das/nas atividades operacionais FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aquisição de bens do ativo imobilizado Aquisição de Diferido Caixa líquido obtido/(aplicado) nas/das atividades investimentos FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Variação no Patrimônio Social (exceto Reserva de Superávit) Caixa líquido obtido/(aplicado) nas/das atividades financiamentos AUMENTO (DIMINUIÇÃO) LÍQUIDO NO CAIXA E CAIXA EQUIVALENTES CAIXA E CAIXA EQUIVALENTES EM 01 DE JANEIRO CAIXA E CAIXA EQUIVALENTES EM 31 DE DEZEMBRO

2010

2009

432.696,02

(103.698,62)

0,00 1.258.926,68 1.749.719,30 0,00 (4.171,33) 151.806,03 (245.713,04)

4.540.453,40 1.530.366,70 (1.111.533,52) (1.557.858,16) 6.578,33 0,00 (101.308,94)

421.675,51

(900.037,58)

3.764.939,17

2.302.961,61

(2.653.396,53) 0,00

(403.675,08) 0,00

(2.653.396,53)

(403.675,08)

0,00

0,00

0,00

0,00

1.111.542,64

1.899.286,53

8.674.783,41

1.351.688,50

9.786.326,05

3.250.975,03

(Continuação das Notas Explicativas) i) GRATUIDADES EDUCAÇÃO: A entidade atendeu o disposto da Lei 12.101, art 13 oferecendo bolsas de estudos acima da proporção conforme demonstrado no quadro abaixo: Alunos Matriculados 2.637 Alunos 100% 280 Alunos 50% 181 Base Alunos Pagantes Lei 12.101 2.357 Base 1/9-100% 236 As gratuidades concedidas pela entidade, no ano de 2010 através de bolsas integrais 100% e parciais 50%, foram selecionadas através da análise do perfil socioeconômico e o montante segue abaixo: Gratuidades 100% 1.386.806,68 Gratuidades 50% 1.055.766,75 Total 2.442.573,43 ASSISTÊNCIA SOCIAL: As gratuidades concedidas pela entidade, no ano de 2010 através de projetos sociais foram de R$ 302.905,94. A Entidade atingiu o percentual de 20% da receita efetivamente recebida nos termos da Lei 12.101, art 13 conforme demonstrado abaixo: Mensalidades Escolares 17.182.608,99 Inadimplência 817.648,04 Deduções da Receita 4.864.657,65 Base de Calculo Lei 12.101 11.500.303,30 20% Gratuidade Lei 12.101 2.300.060,66 Gratuidades 100% 1.386.806,68 Gratuidades 50% 1.055.766,75 Projetos Sociais 302.905,94 Total Gratuidades 2010 2.745.479,37 % Gratuidade 2010 23,87 j) O valor da Isenção da cota patronal da previdência social usufruída pela entidade no ano de 2010 foi de R$ 1.564.929,65, atendendo o estipulado pela legislação e também inferior ao valor custo das gratuidades concedidas. IV. APURAÇÃO DO SUPERAVIT E DEFICIT O superávit ou déficit é apurado pelo regime de competência. a. RECEITAS As receitas são apuradas pelo regime de competência e mediante documentação idônea. b. DESPESAS As despesas são registradas pelos seus valores originais, e de acordo com a sua competência, e referem-se a gastos necessários à manutenção das atividades da associação. V. DA APRESENTAÇÃO DOS RELATÓRIOS Todas as Demonstrações Contábeis estão apresentadas em moeda corrente nacional – REAL – sem qualquer tipo de atualização monetária ou conversão para qualquer outro indexador. Cleomir Fátima de Brito CPF 247.600.888-57 Presidente

Fernando Luis Mazur CRC-PR 45.321/O-0 Contador

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES 1. Examinamos o balanço patrimonial da ASSOCIAÇÃO PROTETORA DA INFÂNCIA – PROVÍNCIA DO PARANÁ, levantado em 31 de dezembro de 2010, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio liquido e dos fluxos de caixa, correspondentes ao exercício findo naquela data, elaborados sob a responsabilidade de sua administração e do contador Fernando Mazur. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis. 2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria e compreenderam: a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, volume das transações, sistema contábil e de controles internos da instituição; b) a constatação, com base em testes, das evidências dos registros que suportam os valores e informações contábeis divulgados; c) e avaliação das práticas das estimativas contábeis mais representativas, adotadas pela administração da ASSOCIAÇÃO PROTETORA DA INFÂNCIA – PROVÍNCIA DO PARANÁ, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 3. Em nossa opinião as demonstrações contábeis acima referidas, quando lidas em conjunto notas explicativas que as acompanham, representam adequadamente, em seus aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da ASSOCIAÇÃO PROTETORA DA INFÂNCIA – PROVÍNCIA DO PARANÁ em 31 de dezembro de 2010, e o resultado de suas operações, das mutações do patrimônio líquido do e seus fluxos de caixa, referentes ao exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 4. Anteriormente, foram auditadas as demonstrações contábeis referentes ao exercício o findo em 31 de dezembro de 2009, compreendendo o balanço patrimonial, as demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos, sobre as quais foi emitido parecer sem ressalva, conforme publicado no diário oficial do Estado do Paraná. Conforme mencionado na nota explicativa 02, as práticas contábeis adotadas no Brasil foram alteradas e a partir de 1º de janeiro de 2008. As demonstrações contábeis referentes ao exercício findo, em 31 de dezembro de 2008, apresentadas de forma conjunta com as demonstrações contábeis de 2009 foram elaboradas de acordo as práticas contábeis adotadas no Brasil vigentes até 31 de dezembro de2007 e, como permitido pela NBC T 19.18 - Adoção Inicial da Lei n° 11 638/07, não estão sendo representadas com os ajustes para fins de comparação entre os exercícios Conforme prerrogativa da lei, as demonstrações dos fluxos de caixa não esta sendo elaborada de forma comparativa com o exercício anterior. 5. Nossos exames foram conduzidos com o objetivo de emitirmos parecer sobre as demonstrações contábeis referidas no parágrafo 1, tomadas em conjunto. A demonstração das origens e aplicações de recursos, que esta sendo apresentada para propiciar informações suplementares, não é requerida como parte integrante das demonstrações contábeis de acordo com as praticas contábeis adotadas no Brasil posteriormente a promulgação da Lei 11 638/07. Essa demonstração suplementar foi submetida aos mesmos procedimentos de auditoria descritos no parágrafo 2 e, em nossa opinião, esta adequadamente apresentada, em seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Curitiba, 19 de Abril de 2011. Panta Rey Serviços Auditoria e Contabilidade S/C Ltda. CRC-PR 00.3523/0-9 Udolar Groth Contador, Sócio Diretor Responsável CO-CRC-PR 011331/0-7 CPF: 112.012.829-34 Auditor registrado no CFC/CNAI nº 1297

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3ª ETAPA DA COPA KAWASAKI NINJA 250R ACONTECE NO DOMINGO Temporada chega a sua metade e as disputas prometem ser quentes neste domingo O autódromo de Interlagos será palco da 3ª etapa da Copa Kawasaki Ninja 250R. O evento acontece no próximo 01 de maio com muitas expectativas. Por conta do feriado do dia Internacional do Trabalhador, a previsão é que tenha um número grande de pessoas para prestigiar o campeonato. A 3ª etapa tem tudo para ser muito movimentada, com grandes pegas e brigas intensas pelas primeiras posições, tudo por conta da temporada 2011 estar chegando à sua metade – o campeonato contém seis etapas durante o ano. Além disso, a corrida contará com a presença de novos integrantes, pilotos amadores que desejam sentir pela primeira vez a pura adrenalina de andar a mais de 150 km/h. A Copa Kawasaki Ninja 250R está inserido no calendário da Superbike Series, maior campeonato de motovelocidade nacional, e é aberto a pilotos amadores que competem nas categorias Light e Principal com motocicletas Ninja 250R em sua característica original. As inscrições para a próxima etapa da Copa Kawasaki Ninja 250R estão abertas e, podem ser feitas através do hotsite www. copaninja.com. Já para quem quiser acompanhar o evento com acesso ao paddock, as credenciais devem ser adquiridas em qualquer concessionária da marca ( confira os locais pelo website www. kawasakibrasil.com), ou através da empresa Motoschool, ou então pelo site oficial da superbike. Para o público de arquibancada, a entrada é franca, basta apenas fazer a impressão do voucher pelo site www.superbike.com.br. A Copa Kawasaki Ninja 250R é uma iniciativa da Kawasaki Motores do Brasil em parceria com a Motoschool e tem sua terceira etapa patrocinada pela Motul Lubrificantes, Monster Energy Drink e concessionária autorizada Cormag.


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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

| Quinta-feira, 28 de abril de 2011 |

PROVINCIA BRASILEIRA DA CONGREGAĂ‡ĂƒO DAS IRMĂƒS FILHAS DA CARIDADE DE SĂƒO VICENTE DE PAULO CNPJ - 76.578137/0001-90

PROVINCIA DE CURITIBA-PR

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO 2010 ATIVO

(Em Reais)

CIRCULANTE

2010 22.877.683,59

2009 20.457.069,69

Caixa e Equivalente de Caixa Caixas Bancos Aplicaçþes de liquidez imediata Valores a Receber Mensalidades escolares a receber Atendimentos Hospitalares a receber Doaçþes e Subvençþes Outros valores a receber (-) Provisão para perdas Estoques Materiais medicos Materiais de consumo Despesas Antecipadas Depositos Judiciais Prestadores de Serviços Convênios Convênios

14.441.294,30 727.506,94 1.807.597,58 11.906.189,78 6.523.631,88 5.747.620,93 1.695.106,26 270.604,00 3.004.334,37 (4.194.033,68) 488.103,19 421.900,14 66.203,05 299.169,41 294.843,41 4.326,00 1.125.484,81 1.125.484,81

14.999.440,42 785.440,57 2.162.042,50 12.051.957,35 4.847.873,79 5.447.281,20 1.035.130,18 685.832,77 1.438.042,47 (3.758.412,83) 609.755,48 552.354,34 57.401,14 0,00 0,00

ATIVO NĂƒO CIRCULANTE

94.284.779,27

91.876.027,68

252.093,15 164.134,26 87.958,89 2.154.863,32 2.154.863,32

356.085,89 194.186,10 85.940,90 75.958,89 1.576.856,78 41.026,90 1.535.829,88

IMOBILIZADO

91.877.822,80

89.943.085,01

Imóveis Terrenos Móveis e utensílios Måquinas e equipamentos Veículos Construçþes em andamento Bens de Prop. Terc. Comodato Depreciaçþes acumuladas

58.628.323,90 37.672.097,42 13.283.993,24 5.269.485,61 1.572.638,17 26.740.646,47 14.180,24 (51.303.542,25)

58.684.105,21 37.672.097,42 12.932.304,37 4.844.881,63 1.387.283,45 23.670.835,52 0,00 (49.248.422,59)

Investimentos a longo prazo Investimentos a longo prazo Títulos e valores mobiliårios Participaçþes diversas Valores a Receber Depósitos Judiciais Outros valores a receber

0,00 0,00

PASSIVO 2010 CIRCULANTE

5.163.004,93

768.569,11

472.224,38

3.030.920,85

2.701.042,06

377.651,73

462.266,86

44.671,29

56.426,22

Outras contas a pagar

1.017.976,35

1.471.045,41

Passivo NĂŁo Circulante

Salårios e direito do trabalho EmprÊstimos e Financiamentos Impostos, taxas e contribuiçþes diversas

691.025,11

805.283,03

EmprĂŠstimo entidade privada

190.473,18

491.225,77

(PSUpVWLPR ÂżQDQF %DQFDULRV

Receitas Diferidas PATRIMONIO SOCIAL

PATRIMONIO RESULTADOS SOCIAL ACUMULADOS TOTAL 39.876.463,00 0,00 39.876.463,00 89.110.567,00 89.110.567,00 89.110.567,00 -10.756.321,00 -10.756.321,00 -10.756.321,00 -11.859.196,00 -11.859.196,00 -11.859.196,00 106.371.513,00 106.371.513,00 39.876.463,00 0,00 39.876.463,00 89.110.567,00 89.110.567,00 89.110.567,00 -22.622.220,17 -22.622.220,17 -22.622.220,17 4.866.839,01 4.866.839,01 4.866.839,01 111.231.648,84 111.231.648,84

As notas explicativas sĂŁo parte integrantes das demonstracoes contĂĄbeis.

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (Em reais ) 2010 7.476.232,05

2009 7.424.841,24

6XSHUDYLW 'H¿FLW GR H[HUFLFLR Origens de Valores que não foram representativamente movimentação de recursos

Depreciaçþes Baixa dos bens do permanente Variação do Passivo Circulante Variação do exigivel a longo prazo Diminuição Diferido Redução do realizavel

2.055.119,66 55.781,31 76.784,40 186.494,67 0,00 235.213,00

1.726.345,91 16.789.973,84 784,03 0,00 0,00 766.933,03

7.476.232,05

7.424.841,24

2.420.613,90 0,00 4.045.638,76 709.226,80 300.752,59

4.327.277,72 0,00 1.585.986,44 1.122.999,18 388.577,90

VARIACAO DO CAPITAL CIRCULANTE LIQUIDO 2.343.829,50

4.326.493,69

ORIGENS E RECURSOS DAS OPERAÇÕES

APLICAÇÕES DE RECURSOS Aumento do disponivel Aumento do realizavel Aplicaçþes no imobilizado operacional Aplicaçþes Realizavel a Longo Prazo Redução do exigivel a longo prazo

CAPITAL CIRCULANTE LIQUIDO NO FINAL DO EXERCICIO 17.637.894,26 15.294.064,76 $WLYR FLUFXODQWH QR ÂżQDO GR H[HUFLFLR Passivo Circulante no Final do Exercicio 5.239.789,33 5.163.004,93 CAPITAL CIRCULANTE LIQUIDO NO FINAL DO EXERCICIO 15.294.064,76 10.967.571,07 Ativo Circulante no inicio do exercicio 20.457.069,69 16.129.791,97 Passivo Circulante no inicio do exercicio 5.163.004,93 5.162.220,90

317.086,27

314.057,26

111.231.648,42

106.364.809,41

39.827.723,81

39.827.723,81

Patrimonio Social Doaçþes do Ativo Permanente

48.739,00

48.739,00

89.110.566,77

89.110.566,77

'HÂżFLW 'HÂżFLW 'HÂżFLW 'HÂżFLW 'HÂżFLW 'HÂżFLW

Resultado do exercĂ­cio 2009

(11.859.195,57)

-11.859.195,57

4.866.839,01

0,00

117.162.462,86

112.333.097,37

Reserva de Reavaliação

Superavit 2010

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Em Reais)

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 2009/2010 (Em reais ) DESCRIĂ‡ĂƒO SALDO EM 01 DE JANEIRO DE 2009 REAVALIAĂ‡ĂƒO DE BENS DEFICIT DOS EX. ANTERIORES DÉFICIT DO EXERCICIO SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 SALDO EM 01 DE JANEIRO DE 2010 REAVALIAĂ‡ĂƒO DE BENS DEFICIT DOS EX. ANTERIORES SUPERAVIT DO EXERCICIO SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

2009

5.239.789,33

Fornecedores

TOTAL DO PASSIVO 117.162.462,86 112.333.097,37 As notas explicativas sĂŁo parte integrantes das demonstracoes contĂĄbeis.

TOTAL DO ATIVO

MÉTODO INDIRETO

6XSHUiYLW 'pÂżFLW /tTXLGR $MXVWHV S 5HFRQFLOLDU R 6XSHUiYLW 'pÂżFLW LĂ­quido c/Caixa LĂ­quido

Aplicado/Obtido nas/das Atividades Operacionais: Depreciação e amortização

2.055.119,66

ATENDIMENTOS HOSPITALARES E DE SAĂšDE 26.769.345,52 Atendimentos hospitalares: particulares 2.559.264,86 Atendimentos hospitalares: gratuidades 0,00 Atendimentos hospitalares:SUS e entidades governamentais 14.294.092,43 Atendimentos hospitalares:convenio diversos 7.384.112,86 'RDo}HV GLYHUVDV SDUD VD~GH Subvençþes de entidades governamentais 1.552.722,36 Outras receitas c/ atendimentos hospitalares e de saude 835.741,49 ASSISTĂŠNCIA SOCIAL Atividades assistenciais e pensionato Atividades assistenciais e pensionato - gratuidades ConvĂŞnios diversos para assistĂŞncia social Doaçþes diversas para assistĂŞcia social Subvençþes de entidades governamentais para assist. social Indenização Processo Judicial Outras receitas com assistĂŞncia social

28.367.872,88 2.660.470,09 867.102,80 14.117.256,04 7.040.332,37 1.778.619,32 1.603.492,36

6.855.459,51 443.382,96

6.440.914,48 444.475,45

2.545.684,06 1.845.695,29 1.688.616,43

3.260.077,87 1.067.962,60 1.638.683,76

0,00 109.435,13 222.645,64

0,00 13.853,00 15.861,80

DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA

-2.284.570,40

-1.921.591,89

SUPERAVIT/DEFICIT OPERACIONAL BRUTO

70.413.870,11

67.093.027,01

RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS -54.814.152,70 Despesas gerais operacionais com educação -27.822.495,81 +RVSLWDODU H VD~GH Despesas gerais operacionais com assistência social -6.746.694,29 Outras receitas operacionais 1.482.255,29 Outras despesas -7.944,75 Venda Ativo 5.042.926,77

SUPERAVIT/DEFICIT OPERACIONAL APLICAÇÕES EM GRATUIDADE Educação $WHQGLPHQWRV KRVSLWDODUHV H GH VD~GH Assistencia social Gratuidades 100% Gratuidades 50% Gratuidades Outros %

-68.847.134,84 -25.765.998,38 -9.588.101,00 1.262.536,21 -7.786.460,05 26.676,30

1.216.034,86

941.927,16

16.815.752,27

-812.180,67

(11.948.913,26) (11.047.014,90) (7.225.275,49) (3.051.142,07) (3.821.739,41) (4.345.020,55) 0,00 (4.319.032,98) 0,00 (233.717,66) 0,00

4.866.839,01 (11.859.195,57)

Caixa lĂ­quido obtido/(aplicado) das/nas atividades operacionais

3.412.333,72

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aquisição de investimentos permanentes Aquisição de bens do ativo imobilizado Aquisição de Diferido

103.992,74 (3.989.857,45) -

Caixa lĂ­quido obtido/(aplicado) nas/das atividades investimentos

(3.885.864,71)

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Variação em EmprÊstimos Variação no Patrimônio Social (exceto Reserva de Superåvit)

(84.615,13) 0,00

Caixa lĂ­quido obtido/(aplicado) nas/das DWLYLGDGHV ÂżQDQFLDPHQWRV

AUMENTO (DIMINUIĂ‡ĂƒO) LĂ?QUIDO NO CAIXA E CAIXA EQUIVALENTES

(558.146,12)

CAIXA E CAIXA EQUIVALENTES EM 01 DE JANEIRO 2010

14.999.440,42

CAIXA E CAIXA EQUIVALENTES EM 31 DE DEZEMBRO 2010 14.441.294,30

c) OBRIGAÇÕES FISCAIS E TRIBUTARIAS EstĂŁo registrados a valores originais, de acordo com o regime de competĂŞncia. d) OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS EstĂŁo registrados a valores originais, de acordo com o regime de competĂŞncia. e) PATRIMONIO SOCIAL (VWi FRPSRVWR SHORV UHVXOWDGRV GRV H[HUFtFLRV DQWHULRUHV DWp R H[HUFtFLR ÂżQGR QR ano de 2010. f) RECEITAS DO PODER PĂšBLICO A entidade recebeu no ano de 2010 atravĂŠs de convĂŞnios, auxĂ­lios e subvençþes do 3RGHU 3~EOLFR R YDORU GH 5 FRQIRUPH GHPRQVWUDGR QR TXDGUR DEDL[R

g) RECEITAS DE DOAÇÕES

As demonstraçþes contåbeis foram elaboradas de acordo com as determinaçþes da Lei nº 6.404/76, adotando e incorporando pela primeira vez as alteraçþes promovidas pela Lei nº 11.638/07 e Medida Provisória nº 449/08, expressas em reais. As demonstraçþes contåbeis incorporam os Pronunciamentos TÊcnicos do Comitê de Pronunciamentos Contåbeis (CPC) e as Normas Brasileiras de Contabilidade do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) em vigor atÊ a data de conclusão da elaboração das demonstraçþes contåbeis. Em função das alteraçþes promovidas na legislação societåria brasileira pela Lei n º 11.638/07 em Medida Provisória nº 449/08, a Sociedade passou a elaborar e a divulgar no presente exercício a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), em substituição à Demonstração das Origens e Aplicaçþes de Recursos (DOAR). $V SUiWLFDV FRQWiEHLV PRGL¿FDGDV HP IXQomR GDV DOWHUDo}HV QD OHJLVODomR VRFLHWiULD não afetaram o resultado ou patrimônio liquido da Sociedade no período abrangido pelas demonstraçþes contåbeis divulgadas. As alteraçþes ocorrem somente em relaomR j UHFODVVL¿FDomR HQWUH LWHQV GR DWLYR QmR FLUFXODQWH

A entidade recebe doaçþes de pessoas físicas e jurídicas, totalizando em 2010 o valor GH 5 FRQIRUPH GHPRQVWUDGR QR TXDGUR DEDL[R

'RDo}HV GH HQWLGDGHV S~EOLFDV &RQYrQLR FRP HQWLGDGHV S~EOLFDV 6XEYHQo}HV S~EOLFDV 727$/ 5(&(,7$6 3Ă’%/,&$6

5 5 5 5

'RDo}HV GH HQWLGDGHV SULYDGDV 'RDo}HV GH SDUWLFXODUHV 'RDo}HV GR H[WHULRU 727$/ '( '2$dÂŽ(6

5 5 5 5

*5$78,'$'(6 $66,67(1&,$,6 352- 62&,$/ 0(1,126 '( )87852 352- 62&,$/ 683(5( '2(1d$ 62)5 352- 62&,$/ .,1'(50,66,216:(5. 352- 62&,$/ ),1 (67 &5,$1d$ %5 352- 62&,$/ ('8&$&$2 62/,'$5,$ 352- 62&,$/ &$3 &2/ 3Ă?6 *5$'8$ 352- 62&,$/ 9,6,7$ ' ) * 5(1'$ 352- 62&,$/ 3(6 ,'26$ 48$/ 9,' 352- 62&,$/ '2(17( 6(5 +80$12 352- 62&,$/ &$3$&,7$&$2 352- 62&,$/ %$1'$ 0$5&,$/ ,1)$ 352- 62&,$/ &(1752 ',$ 3 ,'262 352- 62&,$/ &(1752 ',$ 5 3$5'2 352- 62&,$/ 3520( 6$8'( &21)25 352- 62&,$/ &21)2572 $&21 3$&, 352- 62&,$/ $7(1&$2 $ 6$8'( 352- 62&,$/ (63257( 7% e ('8&$ 727$/

5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

A entidade atingiu o superou o percentual mĂ­nimo de 20% da receita efetivamente recebida nos termos da Lei 12.101, art 13 conforme demonstrado abaixo:

0HQVDOLGDGHV (VFRODUHV *UDWXLGDGH /HL *UDWXLGDGHV *UDWXLGDGHV 3URMHWRV 6RFLDLV 7RWDO *UDWXLGDGHV % Gratuidade 2010

5 5 5 5 5 5 31,76%

SAĂšDE: A entidade realizou atendimentos SUS e atingiu o percentual de 80,26% conforme demonstrado abaixo:

Atendimentos 2010 ,17(51$d­2 3$&,(17( 686 686 87, 7,32 ,, ( ,,, 686 87, 1(21$7$/ 727$/ )$785$0(172 686 9$/25 0e',2 3$&,(17( 686 )$785$0(172 727$/ 686 ,17(51$d­2 3$&,(17( ',$ 1­2 686 1­2 686 87, 7,32 ,, ( ,,, 1­2 686 87, 1(21$7$/ )$785$0(172 1­2 686 % ATENDIMENTO SUS

TOTAL 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 80,26%

O valor da isenção da cota patronal da previdĂŞncia social usufruĂ­da pela entidade QR DQR GH IRL GH 5 DWHQGHQGR R HVWLSXODGR SHOD OHJLVODomR H tambĂŠm inferior ao valor custo das gratuidades concedidas. IV. APURAĂ‡ĂƒO DO SUPERAVIT E DEFICIT 2 VXSHUiYLW RX GpÂżFLW p DSXUDGR SHOR UHJLPH GH FRPSHWrQFLD a. RECEITAS As receitas sĂŁo apuradas pelo regime de competĂŞncia e mediante documentação idĂ´nea.

h) GRATUIDADES EDUCAĂ‡ĂƒO: A entidade atendeu o disposto da Lei 12.101, art. 13 oferecendo bolsas de estudos acima da proporção conforme demonstrado no quadro abaixo: Matriculados 8.420

As notas explicativas sĂŁo parte integrantes das demonstracoes contĂĄbeis.

I) ISENĂ‡ĂƒO PREVIDENCIĂ RIA

Bolsas 100% 1.296

Bolsas 50% 1.379

Pagantes 7.124

Base 1/9 712

As gratuidades educacionais concedidas pela entidade, no ano de 2010 atravĂŠs de EROVDV LQWHJUDLV H SDUFLDLV IRUDP VHOHFLRQDGDV DWUDYpV GD DQiOLVH GR SHUÂżO socioeconĂ´mico e o montante segue abaixo:

III. PROCEDIMENTOS CONTĂ BEIS

b) IMOBILIZADO Estå demonstrado pelo custo de aquisição, ajustado por depreciaçþes acumuladas, calculadas pelo mÊtodo linear, a taxas estabelecidas em função do tempo de vida ~WLO SRU HVSpFLH GH EHQV

34.205.831,54 32.038.872,93 30.609,97 186.525,56 1.949.823,08

SUPERAVIT/DEFICIT DO EXERCICIO

PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTĂ BEIS.

a) APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ IMEDIATA EstĂŁo demonstradas pelos valores aplicados, atualizadas com os respectivos rendimentos atĂŠ a data de encerramento do balanço patrimonial.

39.073.635,48 36.884.375,28 44.143,44 291.679,40 1.853.437,36

4.866.839,01 (11.859.195,57)

Dentre os principais procedimentos contåbeis adotados para a preparação das demonstraçþes contåbeis ressaltamos:

EDUCAĂ‡ĂƒO Mensalidades escolares ConvĂŞnios diversos Doaçþes diversas para educação Outras receitas com educação

SUPERAVIT/DEFICIT OPERACIONAL LIQUIDO

As demonstraçþes contåbeis foram elaboradas em observância aos Princípios Fundamentais de Contabilidade e estão sendo apresentadas em conformidade com a legislação societåria.

No ano de 2010, foi utilizado o Plano de Contas ContĂĄbil, que vem atender as exigĂŞncias legais vigentes.

2009 69.014.618,90

(1.675.758,09) 121.652,29 (2.002.660,76) 296.344,73 329.878,79 (579.081,91)

II. APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES

DO PLANO DE CONTAS CONTĂ BIL

2010 72.698.440,51

Aumento (diminuição) das contas do ativo e passivo circulantes: Contribuiçþes a receber Estoques Outros crÊditos curto e longo prazo Fornecedores Salårios e encargos sociais Outras dÊbitos/contas a pagar - Curto e longo prazo

As notas explicativas sĂŁo parte integrantes das demonstracoes contĂĄbeis.

ProvĂ­ncia Brasileira da Congregação das IrmĂŁs Filhas da Caridade de SĂŁo Vicente de Paulo ĂŠ uma pessoa jurĂ­dica de direito privado, de natureza civil associativa e UHOLJLRVD GH ÂżQV QmR HFRQ{PLFRV QDV iUHDV GH HGXFDomR VD~GH H DVVLVWrQFLD VRFLDO com abrangĂŞncia nos Estados do ParanĂĄ, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, registrada no CartĂłrio do 1Âş OfĂ­cio de Registro Civil de Pessoas JurĂ­dicas sob n° 2.845, Livro A, no Conselho Nacional de AssistĂŞncia Social (CNAS) sob n° 035.261/52 e no &13- VRE Qƒ 7HP FRPR ÂżQDOLGDGH D SURPRomR H R GHVHQYROYLmento integral da pessoa, respeito Ă cultura, valores sociais, ĂŠticos e religiosos da coletividade conforme a mĂ­stica EvangĂŠlico-Vicentina, no apoio especial Ă s pessoas YXOQHUDELOL]DGDV DWUDYpV GH Do}HV QDV iUHDV GH (GXFDomR 6D~GH H $VVLVWrQFLD 6Rcial, cuja atividade preponderante ĂŠ a Educação.

RECEITA BRUTA

SUPERAVIT/DEFICIT FINANCEIRO 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES DO EXERC�CIO DE 2010 ( EM REAIS) I. CONTEXTO OPERACIONAL

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO DO EXERCĂ?CIO (Em Reais)

(Em Reais)

*UDWXLGDGHV *UDWXLGDGHV 7RWDO

5 5 5

ASSISTĂŠNCIA SOCIAL: A entidade atendeu 106 idosos em instituiçþes de longa permanĂŞncia e 286 crianças/ adolescentes. As gratuidades assistenciais concedidas pela entidade, no ano de 2010 atravĂŠs de SURMHWRV VRFLDLV IRUDP GH 5 FRQIRUPH VHJXH DEDL[R

b. DESPESAS As despesas sĂŁo registradas pelos seus valores originais, e de acordo com a sua competĂŞncia, e referem-se a gastos necessĂĄrios Ă manutenção das atividades da associação. V. DA APRESENTAĂ‡ĂƒO DOS RELATĂ“RIOS Todas as Demonstraçþes ContĂĄbeis estĂŁo apresentadas em moeda corrente nacional – REAL – sem qualquer tipo de atualização monetĂĄria ou conversĂŁo para qualquer outro indexador.

Curitiba 20 de Abril de 2011.

Paula Perreira Alves CPF 275.601.399-49 Presidente Fernando Luis Mazur CRC-PR 45.321/O-0 Contador

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES ILMAS. SENHORAS. Diretoras e sĂłcias da PROVINCIA BRASILEIRA DA CONGREGAĂ‡ĂƒO DAS IRMĂƒS FILHAS DA CARIDADE DE SĂƒO VICENTE DE PAULO Curitiba-PR 1. Examinamos o balanço patrimonial da PROVINCIA BRASILEIRA DA CONGREGAĂ‡ĂƒO DAS IRMĂƒS FILHAS DA CARIDADE DE SĂƒO VICENTE DE PAULO, levantado em 31 de dezembro de 2010, e as respectivas demonstraçþes do resultado, das mutaçþes do patrimĂ´nio liquido, e das origens e aplicaçþes de recursos, FRUUHVSRQGHQWHV DR H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD GDWD HODERUDGRV VRE UHVSRQVDELOLGDGH GH sua administração. Nossa responsabilidade ĂŠ de expressar uma opiniĂŁo sobre essas demonstraçþes contĂĄbeis. 2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria, aplicĂĄveis no Brasil e compreenderam: a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume das transaçþes e o sistema contĂĄbil e de controles internos da entidade; b) a constatação com base em testes, das evidĂŞncias e dos registros que suportam os valores e as informaçþes contĂĄbeis divulgadas; c) a avaliação das prĂĄticas e das estimativas contĂĄbeis mais representativas adotadas pela administração da entidade, bem como da apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis tomadas em conjunto; d) de acordo com as normas ContĂĄbeis emanadas pelo Conselho Federal de Contabilidade, resolução n 877/00 e registrada pelo Conselho Regional de Contabilidade. 3. Os controles existentes na ĂĄrea de caixa continuam sendo aprimorados, e apĂłs WHVWHV FRP GLYHUVDV ÂżOLDLV H GLYHUVRV PHVHV IRUDP FRQVLGHUDGDV FRQVLVWHQWHV SDUD

apresentar o saldo de disponibilidade transcrito no balanço de 31 de dezembro de 2010. 4. Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes representam adequadamente, em todos os DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD PROVINCIA BRASILEIRA DA CONGREGAĂ‡ĂƒO DAS IRMĂƒS FILHAS DA CARIDADE DE SĂƒO VICENTE DE PAULO, em 31 de dezembro de 2010, o resultado de suas operaçþes, as mutaçþes de seu patrimĂ´nio liquido e as origens e aplicaçþes de seus recursos referentes DR H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUDWLFDV FRQWiEHLV HPDQDGDV GD OHJLVODomR EUDVLOHLUD SDUD HQWLGDGHV VHP ÂżQV OXFUDWLYRV 1D QRWD ([SOLFDWLYD Q~PHUR LWHP J HVWD GHPRQVWUDGR TXH D HQWLGDGH DSOLFRX acima do mĂ­nimo exigido como gratuidades, segundo interpretaçþes sobre a legislação pertinente, de acordo com os critĂŠrios atuais.

$ PXGDQoD GH FULWpULRV JHUHQFLDLV H RUJDQL]DFLRQDLV TXH LQĂ€XHP QR SURFHVVR GH DSUHVHQWDomR GH UHODWyULRV GHYHUi FRQWLQXDU D VHU PRGLÂżFDGD SDUD DWHQGHU D PRGernidade de informação para obtenção de um resultado positivo. 10. Aconselhamos proceder encontro de contas dos valores de provisĂŁo para perdas constante em valores a receber. 2V UHJLVWURV FRQWiEHLV HVWmR UHĂ€HWLQGR XPD FRQVLVWrQFLD UHDO GDV DWLYLGDGHV GD entidade, nosso parecer de acordo com os documentos examinados, pela aprovação das contas da entidade.

Curitiba 21 de Abril de 2011

6. A efetividade da isenção das contribuiçþes previdenciårias, gozadas pela entidade no exercício de 2010, esta sujeita ao desfecho favoråvel do processo de renovação GR &HUWL¿FDGR GH (QWLGDGHV %HQH¿FHQWHV GH $VVLVWrQFLD 6RFLDO SHUDQWH R &RQVHOKR Nacional de Assistência Social. 7. Os sistemas de informaçþes internas não distinguem custos operacionais de despesas administrativas cujos efeitos repercutem na elaboração da demonstração GR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR PDV QmR DOWHUDP R Gp¿FLW DSUHVHQWDGR H SDWULP{QLR VRFLDO da entidade, de acordo com os critÊrios atuais. $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GR H[HUFtFLR DQWHULRU DSUHVHQWDGR SDUD ¿QV GH FRPparabilidade foram por nos examinados, cujo parecer foi emitido em 24 de Abril de 2010.

Panta Rey Serviços Auditoria e Contabilidade S/S Ltda CRC-PR 00.3523/0-9 Udolar Groth Contador, Sócio Diretor Responsåvel CRC-PR 011331/0-7 CPF: 112.012.829-34 Auditor registrado no CFC/CNAI sob nº 1297.

ParanĂĄ recebe segunda etapa da Mitsubishi Cup 2011 Curitibanos viajam ao norte do estado em busca da segunda vitĂłria na categoria Pajero TR4 ER, no prĂłximo sĂĄbado (30) Os curitibanos Carlos Henrique Scheffer Junior (Juba) e Rafael Malucelli, da equipe Total Source Rally Team, venceram a etapa que abriu a temporada 2011 da Mitsubishi Cup, em PaulĂ­nia/SP, e lideram o rali de velocidade cross country na categoria Pajero TR4 ER, somando 45 pontos. No prĂłximo sĂĄbado (30), a dupla vai defender a liderança correndo em casa, na disputa da segunda etapa do certame que acontece em JaguapitĂŁ, cidade prĂłxima a Londrina, na regiĂŁo norte do ParanĂĄ. A etapa de Londrina desta importante competição nacional ĂŠ sempre muito especial para a dupla paranaense. “Foi lĂĄ que eu e o Rafael conquistamos a primeira vitĂłria nesta competição, em 2007, correndo pela categoria L200Râ€?, revela o piloto Juba. “AlĂŠm disso, o nosso desempenho ĂŠ melhor em pista de alta velocidade, como ĂŠ o caso de Londrina, cujo traçado testa toda a tĂŠcnica e arrojo do piloto e exige atenção redobrada do navegador, porque as referĂŞncias chegam rĂĄpido demaisâ€?, aponta o navegador Rafael Malucelli. No sĂĄbado passado, o carro da equipe Total Source Rally Team (CASE Construction e TVH) passou por um check-up completo. “Fizemos um treino que exigiu muito da Pajero. Andamos forte, no ritmo de prova, buscando os Ăşltimos acertos de suspensĂŁo e freios. O carro estĂĄ 100% para buscarmos um bom resultado na etapaâ€?, finalizou o piloto Juba. Nesta sexta-feira (29), as equipes passam por vistoria tĂŠcnica e participam do briefing. No sĂĄbado (30), disputam as trĂŞs baterias na pista de aproximadamente 32 quilĂ´metros em meio a plantaçþes de cana-deaçúcar, na fazenda Nova Maragogipe, em JaguapitĂŁ, a 60 quilĂ´metros de Londrina. O piso de terra batida, bem duro e com vĂĄrias curvas de nĂ­vel, exigirĂĄ bastante da suspensĂŁo dos carros. “Trabalhamos para reduzir a altura dos saltos, mas os competidores devem ficar atentos. A pista serĂĄ de alta velocidade, com muitas retas e curvas abertas e pouco trechos travadosâ€?, avisa o diretor tĂŠcnico dos ralis da Mitsubishi, Detlef Altwig. Cinco categorias disputam a Mitsubishi Cup, que distribuirĂĄ cerca de R$ 570 mil ao final das sete etapas da temporada 2011, uma das maiores premiaçþes do automobilismo brasileiro. AlĂŠm da Pajero TR4 ER e Pajero TR4 ER Light, que neste ano estrĂŠiam novo carro de competição movido a etanol, disputam a competição as tradicionais Pajero TR4 R Light (gasolina), L200 RS e L200 Triton RS. Depois da abertura em PaulĂ­nia e da segunda etapa em Londrina, o terceiro desafio do rali acontece em Mafra/SC, no dia 28 de maio. Depois a competição segue para Poços de Caldas/ MG, SĂŁo Carlos/SP, JaguariĂşna/ SP e RibeirĂŁo Preto/SP, onde serĂĄ disputada a grande final. Mais informaçþes sobre a competição no site www. mitsubishimotors.com.br.


| Quinta-feira, 28 de abril de 2011 |

PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

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Alphaville é destaque no Aberto de Curitiba Terminou neste sábado a terceira e última etapa do 63º Campeonato Aberto de Golfe Cidade de Curitiba, que iniciou no dia 16 de abril. O grande campeão do Aberto foi o profissional Rafael Barcellos. Na categoria scratch aconteceu o play off entre Ivo Leão (campeão) e Rodrigo Diniz. Destaque também para os jogadores do Alphaville: na categoria index até 8,5, Ulisses de Toledo Júnior foi o melhor juvenil com 239 tacadas. E Yong Seung Han (Sosó) com 252 tacadas foi o melhor sênior. Já a melhor sênior feminina foi a capitã do Alphaville, Rossana Marini. PREMIAÇÃO 3ª ETAPA

DÉCIMA PRIMEIRA VARA CÍVEL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO CENTRAL DE CURITIBA. EDITAL DE CITAÇÃO DE FABIO NICKEL BARTOLI, com PRAZO DE 20 (vinte) dias A Dra. PATRICIA DE FÚCIO LAGES DE LIMA, MMª. Juíza de Direito Substituta da 11ª Vara Cível da Comarca de Curitiba, Estado do Paraná,FAZ SABER que por este cartório e juízo, tramitam autos de Busca e Apreensão,nº283/ 2006, proposta por BANCO FINASA S/A contra FABIO NICKEL BARTOLI, inscrito no CPF/MF nº659.244.879-20, no qual o bem automóvel objeto de Contrato de Financiamento de Veículo, celebrado entre as partes, e assim descrito: marca/modelo VW/GOL, ano fabricação/modelo 1993/1993, cor CINZA, placa BNN-5133, chassi nº9BWZZZ30ZPT129655, foi apreendido pelo Sr. Oficial de Justiça deste Juízo, de posse de mandado de busca e apreensão, em data de 28.06.2006, e depositado em mãos do Sr. Edivaldo Correa Mecenas (autorizado pelo autor), sendo diligenciados os endereços do reu para sua citação, restando negativa a citação do mesmo, e, esgotados todos os meios possíveis para sua localização, estando por tanto em lugar incerto e não sabido, fica FABIO NICKEL BARTOLI, CITADOS dos termos da ação em epígrafe para que, querendo, através de advogado constituido, no prazo de 15 (quinze) dias, conteste o feito, nos termos do disposto pelo art.3º, § 3º, da Lei 10.931/2004, sob pena de serem tidos como verdadeiros os fatos articulados e de prosseguimento do processo à revelia (arts. 285 e 319 do CPC). Tudo de conformidade com o que dos autos consta.Dado e passado nesta cidade de Curitiba - PR, aos onze (11) dias do mês de novembro de dois mil e nove (2.009). Eu (Renata Ferreira),Escrevente Juramentada, o digitei, conferi e subscrevo.PATRICIA DE FÚCIO LAGES DE LIMA. Juíza de Direito Substituta.

CATEGORIA PROFISSIONAL CAMPEÃO DO CAMPEONATO ABERTO CIDADE DE CURITIBA: RAFAEL BARCELLOS 2º LUGAR: FABIANO DOS SANTOS 3º LUGAR: MARCOS SILVA CATEGORIA SCRATCH CAMPEÃO: IVO LEAO VICE CAMPEÃO: RODRIGO DINIZ CATEGORIA INDEX ATE 8,5 1º LUGAR: JOSE MARTINS BIANECK 2º LUGAR: JOSE RICARDO MURICY 3º LUGAR: GUSTAVO NINNO LEITE Melhor Juvenil: ULISSES TOLEDO JR Melhor Pré-Sênior: LUIZ CEZAR GOMES Melhor Sênior: YONG SEUNG HAN (SOSÓ) CATEGORIA INDEX 8,6 A 14 1º LUGAR: LAURO OLIVEIRA JR 2º LUGAR: MARCOS REZENDE CELESTINO 3º LUGAR: LUIZ RAMON KLEIBER Melhor Juvenil: RAFAEL MORO Melhor Pré-Sênior: PERCY GLASER JR Melhor Sênior: AIRTON BALABUCH


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