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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Terça-feira, 28 de maio de 2013 |

PREFEITURA DE COLOMBO ESTADO DO PARANĂ 2ÂŞ Publicação das Atas 08 a 19/2013 – PregĂŁo 124/2012Objeto Aquisição de materiais mĂŠdicos hospitalares e insumos utilizados nas 23 Unidades de SaĂşde e Prontos Atendimentos do municĂ­pio e SAMU Contratante: MunicĂ­pio de Colombo – Secretaria Municipal de SaĂşde Ata 08/13-AABA ComĂŠrcio Equip. MĂŠdicos Ltda, CNPJ 80.392.566/000145 - Valor R$ 15.095,00 (Quinze mil e noventa e cinco reaisContratado Ata - 09/13 Altermed Material MĂŠdico Hospitalar Ltda, CNPJ 00.802.002/000102 Valor R$ 203.051,00 (Duzentos e trĂŞs mil e cinquenta e um reais) Ata 10/13 - Amcor Flexibles Brasil Ltda, CNPJ 05.818.423/0001-37 – Valor R$ 11.700,00 (Onze mil e setecentos reais)Ata 11/13 - CBS MĂŠdico Cientifica ComĂŠrcio e Representação Ltda, CNPJ 48.791.685/0001-68 Valor R$ 59.368,40 (Cinquenta e nove mil trezentos e sessenta e oito reais e quarenta centavos)Ata 12/13 - Comercial Cirurgica Bramed Ltda, CNPJ 11.589.865.0001-51 Valor R$ 31.495,00 (Trinta e um mil quatrocentos e noventa e cinco reais)Ata 13/13 - ComĂŠrcio de Mateirais Medicos Hospitalares Macrosul Ltda, CNPJ nÂş 95.433.397.0001-11 – Valor R$ 48.750,00 (Quarenta e oito mil setecentos e cinquenta reais)Ata 14/13 Dimaci/Pr Material CirĂşrgico Ltda., CNPJ n.Âş 00.656.468/0001-39 – Valor R$ 123.337,92 (Cento e vinte e tres mil trezentos e trinta e sete reais e noventa e dois centavos)Ata 15/13 - Efetive Produtos MĂŠdicos Hospitalares Ltda. ME, CNPJ/MF sob o n.Âş 11.101.480/0001-01- Valor R$ 272.552,62 (Duzentos e setenta e dois mil quinhentos e cinquenta e dois reais e sessenta e dois centavos)Ata 16/13 - Lemes e Lemes ComĂŠrcio Importação e Exportação Ltda, CNPJ n.Âş 07.829.706/0001-00Valor R$ 153.821,60 (Cento e cinquenta e tres mil oitocentos e vinte e um reais e sessenta centavos)Ata 17/13 - NJ PlĂĄsticos IndĂşstria e ComĂŠrcio de Produtos para LaboratĂłrios Ltda, CNPJ 82.195.744/001-73 – Valor R$ 800,00 (Oitocentos reais)Ata 18/13 - Promefarma Representaçþes Comerciais Ltda, CNPJ 81.706.251/ 0001-98 Valor R$ 1.396.099,50 (Hum milhĂŁo trezentos e noventa e seis mil, noventa e nove reais e cinquenta centavos) Ata 19/13 - Starmed Artigos MĂŠdicos E Hospitalares Ltda, CNPJ 02.223.342.0001-04 Valor: R$ 987.503,46 (Novecentos e oitenta e sete mil quinhentos e tres reais e quarenta e seis centavos) VigĂŞncia 13 de fevereiro de 2013 a 12 de fevereiro de 2014. Data: Colombo 27 de maio de 2013. SecretĂĄria Dalimar de Lucca Moreira

2ª Publicação ata 21/2013 - Pregão 05/2013 Valor: R$ 126.060,00 (Cento e vinte e seis mil e sessenta reais). Objeto: Empresa para fornecimento com mão de obra de instalação, de vidros incolor, canelado e temperado para manutenção de diversos prÊdios públicos. Contratante: Município de Colombo - Vårias Secretårias do Município. Contratado: Leandro Cassio Vedan Me CNPJ n.º 16.105.155/0001-22 Vigência: 18 de fevereiro de 2013 a 17 de fevereiro de 2014 Data: Colombo, 27 de maio de 2013.

2ª Publicação ata 004/2013 - Pregão 129/2012 Valor: R$ 44.625,00 (Quarenta e quatro mil seiscentos e vinte e cinco reais) Objeto: Serviços de esgotamento, tratamento, transporte e destinação fi-

JUIZO DE DIREITO DA TERCEIRA VARA CIVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIĂƒO METROPOLITANA DE CURITLBA-PR - EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO DE: JOSE LEANDRO SOUZA DA VEIGA. COM O PRAZO DE VINTE (20) DIAS. .A Doutora ALINE KOENTOPP. JuĂ­za Substituta ‘a Terceira Vara CĂ­vel da Comarca de Curitiba, Estado do ParanĂĄ. na forma da Lei, etc.FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem. em especial o Sr. JOSE LEANDRO SOUZA DA VEIGA, brasileiro, casado, portado RG nº’ 944.892-PR inscrito no CPF nÂş 316.671.989-04, que por este JuĂ­zo tramitam os autos sob nÂş 33140/2011, de EXECUÇAO DE TĂ?TULO EXTRAJUDICIAL contra JOSE LEANDRO SOUZA DA VEIGA, proposto por COLEGIO SENHORA DE FATIMA EDUCAĂ‡ĂƒO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL E MEDIO, o qual alega ser credor da importância 8.642,43 (oito mil, seiscentos e quarenta e dois reais e quarenta e trĂŞs centavos ). sendo que a referida dĂ­vida estĂĄ representada pelo Contrato de Prestação de Serviços Educacionais firmado no Ano Letivo de 2008 em benefĂ­cio do aluno JoĂŁo Gabriel Pamplona da Veiga, Referido contrato constitui, por determinação legal. tĂ­tulo executivo extrajudicial, ensejando a propositura da presente ação. Assim dispĂľe o artigo 585.II. do CĂłdigo de Processo Civil: “-’Art. 585.. SĂŁo tĂ­tulos executivos extrajudiciais: I - a escritura pĂşblica ou outro documento pĂşblico assinado pelo devedor; o documento particular assinado pelo devedor e por duas testemunhas; o instrumento de transação referendado pelo MinistĂŠrio PĂşblico. pela Defensoria PĂşblica ou pelos advogados dos transatoresâ€?.Basta analisar o documento em anexo, que bem se verĂĄ que atende ao determinado na legislação, e que por isso ĂŠ tĂ­tulo executivo extrajudicial. Que das vĂĄrias tentativas de um cobrança amigĂĄvel, em nenhuma delas houve sucesso, portanto, nĂŁo restando outra alternativa sendo a propositura da presente ação de execução.. O tĂ­tulo que acompanha a presente ação de execução preenche todos os requisitos legais eis que ĂŠ tĂ­tulo lĂ­quido. certo e exigĂ­vel, ensejando sua, cobrança atravĂŠs de procedimentos prĂłprio, para execução de quantia certa contra devedor solvente, A prestação de serviços resta devidamente com provada pelo RelatĂłrio Final do Ensino Fundamental em anexo, de onde se vĂŞ a freqßência e aprovação do aluno acima informado. É direito do credor promover a execução forçada, uma vez que a lei lhe confere titulo executivo. A execução por quantia certa, tem por objetivo expropriar bens do devedor, a fim de satisfazer o direito do credor.. De acordo com o artigo 614, II. do CĂłdigo de Processo Civil, foi anexado-o cĂĄlculo demonstrativo da atualização do valor do dĂŠbito geral, vez que se trata de execução por quantia certa. E para que chegue ao conhecimento de todos e no futuro nĂŁo possam alegar ignorância, expediu-se o presente edital, que serĂĄ afixado no lugar de costume deste JuĂ­zo e publicado na forma da Iei, pelo qual fica o devedor acima nominado, devidamente CITADOS dos termos da presente e para. querendo, no prazo legal de TRĂŠS DIAS, a contar do vigĂŠsimo primeiro dia da primeira publicação deste, pagarem a dĂ­vida. no valor de R$ 8.642,43 (oito mil, seiscentos e quarenta e dois reais e quarenta e trĂŞs centavos), mais acrĂŠscimos legais, acrescida das custas processuais e demais despesas. ficando INTIMADO que poderĂĄ oferecer embargos no prazo de QUINZE IDIAS, independente de penhora, deposito ou caução, nos termos do art. 736 do CPC. Do que para constar lavrei este que, lido e achado conforme vai devidamente assinado. Dado e passado nesta cidade de Curitiba, aos 30 de abril de 2013. Eu (a) Fernanda R. Guides Mequelin, funcionaria juramentada o subscrevi. (a) Aline Koentopp – JuĂ­za Substituta.

nal de resĂ­duos sĂŠpticos das unidades de Diversas Secretarias. Contratante: MunicĂ­pio de Colombo Contratado: Desentupidora Hidrolimpa LTDA ME CNPJ 07.098.004/0001-01 VigĂŞncia: 31 de janeiro de 2013 a 30 de janeiro de 2014 Colombo 27 de maio de 2013

horista - diarista - mensalista

3282-7612 Rua Visconde do Rio Branco, 1937 - Centro

Preços Registrados: Encontram-se a disposição no Setor de Contratos, sito à Rua XV de Novembro, n°. 105, Centro - Colombo/PR ou pelo site www.colombo.pr.gov.br no link licitaçþes.

Extrato de Dispensa de Licitação. Processo Nº: 1142203 - Dispensa 48/2013. Partes: Município de Colombo/PR, C.C.I. Tratamento em Madeiras Ltda. Objeto: Serviços de corte e poda de årvores com posterior remoção do material lenhoso e folhas. Valor: O valor måximo da Dispensa serå de R$ 7.850,00 (sete mil oitocentos e cinquenta reais). Embasamento Legal: Artigo 24, II - Lei nº. 8.666/93. Data 27/05/2013

4ª Publicação Extrato Atas 256 e 257/2012 Pregão 87/2012 Objeto: Empresa para fornecimento de toners e cartuchos, para as impressoras dos departamentos da Prefeitura de Colombo. Contratante: Município de Colombo, Todas as Secretarias. Ata 256 - Port Dist.Informåtica e Papelaria Ltda, CNPJ 08.228.010/0001-90 / R$ 119.900,00 (cento e dezenove mil e novecentos reais).

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EspĂ­rito esportivo dentro e fora de quadra VII Campeonato Sulamericano de Basquete movimenta a capital paranaense atĂŠ sĂĄbado

CrĂŠdito de fotos: Valterci Santos/Loja de NotĂ­cias.

CENTRO COMERCIAL

ESTACIONAMENTO LAVA CAR

Errata do Extrato do Contrato 065/2013 Onde se lê: Concorrência 01/2012 Leia-sê: Concorrência 01/2013 Assinatura: Secretaria Mun. Educação Cultura/ Esportes. Aziolê Maria Cavalari Pavin - Colombo, 27 de maio de 2013.

2ª Publicação Ata 022 e 23/2013 - Pregão6/2013 Objeto:Aquisição de material mÊdico hospitalar visando à renovação da licença sanitåria do Pronto Atendimento Maracanã Contratante Município de Colombo - Secretaria Municipal de Saúde / Dalimar de Lucca Moreira Contratado Ata 022-Cirupar ComÊrcio de Equipamentos MÊdicos Cirúrgicos Ltda. CNPJ n.º 79.733.572/0001-30 Valor R$ 5.696,00 (cinco mil seiscentos e noventa e seis reais). Ata-23-Borini ComÊrcio de Equipamentos Hospitalares Ltda, CNPJ n.º 03.403.388./0001-60 valor R$ 3.010,00 (três mil e dez centavos). Vigência: 20/02/2013 a 19 /02/ 2014. Data: Colombo, 27 de maio de 2013.

JUĂ?ZO DE DIREITO DA TERCEIRA VARA CĂ?VEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIĂƒO METROPOLITANA DE CURITIBA-PR. EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO E INTIMAĂ‡ĂƒO DE ITACI CARDOSO JUNIOR, COM O PRAZO DE VINTE DIAS. O Doutor IRINEU STEIN JUNIOR, MM. Juiz de Direito da Terceira Vara CĂ­vel da Comarca de Curitiba, Estado do ParanĂĄ, na forma da Lei, etc. FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, em especial o devedor ITACI CARDOSO JUNIOR, brasileiro, comerciante, inscrito no CPF sob nÂş 530.292.249-53, atualmente em lugar incerto e nĂŁo sabido, que por este JuĂ­zo tramitam os autos sob nÂş 55096/2010 de EXECUĂ‡ĂƒO DE TĂ?TULO EXTRAJUDICIAL proposto em face de ITACI CARDOSO JUNIOR, por BANCO BRADESCO S/A, o qual alega em sĂ­ntese o seguinte: “que o ExeqĂźente ĂŠ credor do Executado pela quantia lĂ­quida, certa e exigĂ­vel de R$ 14.878,32 (quatorze mil, oitocentos e setenta e oito reais e trinta e dois centavos), representada pela CĂŠdula de CrĂŠdito BancĂĄrio EmprĂŠstimo Pessoal Sem Seguro Prestamista nÂş 321/6911953, firmada em 27.08.2009, por ITACI CARDOSO JUNIOR. Ocorre que o executado deixou de pagar as parcelas contratadas, a partir daquela que venceu em 27.09.2009 e as subseqĂźentes, ocasionando, dessa forma a vencimento antecipado de toda dĂ­vida nos termos da clĂĄusula 6ÂŞ 6.1 “aâ€? do contrato antes mencionado, cujo saldo no vencimento, importou em R$ 14.878,32 (quatorze mil, oitocentos e setenta e oito reais e trinta e dois centavos), que atualizado conforme dispĂľe o artigo 614, inciso It, do CĂłdigo de Processo Civil e jĂĄ com redação dada pela Lei 8.953, de 13/12/1994, importou em R$ 15.830,93 (quinze mil, oitocentos e trinta reais e noventa e trĂŞs centavos). Tendo em vista que foram esgotados todos os meios suasĂłrios de cobrança, nĂŁo restou ao exeqĂźente outra alternativa sendo a via judicial para recebimento de seu crĂŠdito a que faz atravĂŠs da presente execuçãoâ€?. E para que chegue ao conhecimento de todos e no futuro nĂŁo possam alegar ignorância, expediu-se o presente edital, que serĂĄ afixado no lugar de costume deste JuĂ­zo e publicado na forma da lei, pelo qual ficam os devedores acima nominados, devidamente CITADO dos termos da presente e para, querendo, no prazo legal de TRĂŠS DIAS, a contar do vigĂŠsimo primeiro dia da primeira publicação deste, pagarem a dĂ­vida acima mencionada, mais acrĂŠscimos legais, acrescida das custas processuais e demais despesas, ficando INTIMADO que poderĂŁo oferecer embargos no prazo de QUINZE DIAS, independente de penhora, depĂłsito ou caução, nos termos do art. 736 do CPC. Do que para constar lavrei este que, lido e achado conforme, vai devidamente assinado. Dado e Passado nesta cidade de Curitiba, aos 16 de maio de 2013. Eu (a) Fernanda R. Guides Mequelin, funcionĂĄria juramentada o subscrevi. (a) IRINEU STEIN JUNIOR – Juiz de Direito.

RIBEIRO

Ata 257 - Ag Comercio e Representação Comercial Ltda, CNPJ n.º 08.646.988/0001-72 / R$ 20.914,90 (vinte mil novecentos e quatorze reais e noventa centavos). Vigência: 02 /08/ 2012 a 01 /08/ 2013. Data: Colombo 27 de maio de 2013

EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DE ASSEMBLEIA GERAL A sĂłcia administradora da empresa MARIN RODRIGUES FLESSES RESTAURANTE THAILANDES LTDA ME, pessoa jurĂ­dica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o nÂş 14.138.927/0001-05, estabelecida na Alameda Julia da Costa, nÂş 870, bairro Bigorrilho, CEP 80.430-110, no MunicĂ­pio de Curitiba, Estado do ParanĂĄ, neste ato representada pela Sra. DEISE CRISTINA MARIN, brasileira, solteira, empresĂĄria, inscrita no CPF/MF sob o nÂş 604.861.209-53, no gozo de suas prerrogativas sociais, vem por meio deste expediente CONVOCAR os demais sĂłcios da citada empresa para comparecerem, no dia 10/06/2013, Ă s 14:00 horas, na sede da empresa acima citada (Alameda Julia da Costa, nÂş 870), para tratarem dos seguintes assuntos, a saber: I - aprovação do balanço patrimonial da sociedade, com fechamento no exercĂ­cio fiscal de 2012 (31/12/2012); II – deliberação sobre a situação financeira da sociedade, com aprovação de realização de emprĂŠstimos bancĂĄrios e/ou com chamada de capital aos sĂłcios. III - designação dos administradores, com as definiçþes de suas atribuiçþes e remuneração; IV – definição do pro labore do sĂłcio administrador V - modificação do contrato social, com nova consolidação do contrato; VI – assuntos gerais Contamos com o comparecimento de todos, pois os assuntos Ă serem tratados sĂŁo de grande importância para a valorização da empresa e para a manutenção da harmonia e da boa convivĂŞncia entre os sĂłcios “A omissĂŁo nĂŁo interessa Ă s boas causasâ€?.Curitiba, 24 de maio de 2013. DEISE CRISTINA MARIN

Começou (26) a sĂŠtima edição do Campeonato Sulamericano de Basquete do CĂ­rculo Militar do ParanĂĄ. O Olympico de Minas Gerais e o AJAB de JaraguĂĄ do Sul deram a largada ao evento que terminou com o clĂĄssico Brasil e Argentina representado pela equipe do CMP contra o Siglo XXI. A Argentina levou a melhor neste inĂ­cio de competição, mas o tĂŠcnico da equipe do CMP, Luiz Fernando Gonçalves, afirma que a partida demonstrou o bom preparo do time da casa. “O placar mostrou o equilĂ­brio e as partidas devem ser emocionantes e decididas somente no finalâ€?, conta. A abertura contou com mais de 100 atletas de diversos Estados do paĂ­s e da Argentina, e de autoridades do clube, todos recepcionados pelo presidente do CMP, Cel. JoĂŁo Almeida. Os jogadores mostraram empolgação e confirmaram a importância do evento, nĂŁo sĂł para a experiĂŞn-

cia profissional como tambĂŠm para o intercâmbio cultural. “Para mim ĂŠ essencial estar aqui, pois o nĂ­vel dos atletas ĂŠ alto e acaba exigindo o meu mĂĄximo. AlĂŠm disso, conhecemos muitas pessoas, culturas e fazemos amigosâ€?, comenta o atleta da seleção brasileira de basquete da categoria Sub17, Rafael Cintra, integrante da equipe do Minas TĂŞnis Clube. O campeonato se estende atĂŠ o dia 01 de junho, com jogos a partir das 9h, no PalĂĄcio de Cristal. A entrada ĂŠ gratuita. Por: Daniel Lazier – organizador do evento, agendar com Pierpaolo Nota no 41 9974 3311. SERVIÇO O que: VII Campeonato Sulamericano de Basquete. Quando: AtĂŠ dia 01 de junho. Onde: CĂ­rculo Militar do ParanĂĄ – Largo Bittencourt, 187. Mais informaçþes no fone 41 3264 5022 ou no site www.sportcirculo.com.br.

JUĂ?ZO DE DIREITO DA QUINTA VARA CĂ?VEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIĂƒO METROPOLITANA DE CURITIBA. PR. EDITAL PARA CONHECIMENTO DE TERCEIROS POSSĂ?VEIS INTERESSADOS, COM PRAZO DE 30 (TRTNTA) DIAS. O DOUTOR PAULO CEZAR CARRASCO REYES, MM, Juiz de Direito Substituto da QUINTA VARA CĂ?VEL, faz saber a quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este JuĂ­zo e CartĂłrio se processaram os autos de ação de Interdição nÂş 17303-23.2011.8.16.0002, em que ĂŠ requerente RĂ´mulo Augusto Ewald, brasileiro, solteiro, maior, capaz, administrador de empresas, C.I.RG.7R-627566SC, inscrito no CPF/MF. 458.164.179-91, residente e domiciliada na rua Cel. Ottoni Maciel, 373, apto, 52, Bairro Vila Izabel, nesta Capital, e requerida Erotides Ignez Bertoli, brasileira, separada judicialmente, portador da C.l.RG. 7R-133414-SC, CPF/MF. sob nÂş 543.120.009-07, residente no mesmo endereço acima, em cujo processo consta a sentença que decretou a interdição absoluta da requerida, uma vez que a mesmo ĂŠ portadora de “doença mental diagnosticada como Esquizofrenia paranĂłide, codificadas sob nÂş F20.0 no CID 10ÂŞ ediçãoâ€?, que a torna incapaz de reger sua vida civil, tendo sido-lhe nomeado curador o seu filho RĂ´mulo Augusto Ewald, o qual prestou o compromisso legal. Do que para constar, expedi o presente Edital, que serĂĄ publicado duas vezes na imprensa local e uma vez no DiĂĄrio Oficial EletrĂ´nico. Curitiba, 13 de fevereiro de 2013. Eu, (a), UBIRAJARA BINHARA, EscrivĂŁo que o digitei e subscrevi nos termos da Portaria nÂş 001/1987. (a) UBIRAJARA BINHARA – ESCRIVĂƒO.


| Terça-feira, 28 de maio de 2013 |

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Juriti Securitizadora S.A.

Juriti Securitizadora S.A.

CNPJ Nº 10.688.033/0001-20

CNPJ Nº 10.688.033/0001-20 EDITAL DE CONVOCAÇÃO 02/2013 O Presidente da Juriti Securitizadora S.A., Sr. Diether Werninghaus, no uso de suas atribuições convoca os acionistas para a Assembleia Geral Ordinária, que se realizará no dia 04.06.2013 às 10h, na sala de reuniões da sede da Juriti Associação de Crédito ao Microempreendedor, situada na Rua José Theodoro Ribeiro, 1414, em Jaraguá do Sul – SC, a fim de deliberar sobre a seguinte ordem do dia: 1. Aprovação de emissão de nova série de debêntures; 2. Alteração do número de membros da diretoria; 3. Alteração dos poderes da diretoria; 4. Consolidação do Estatuto; 5. Outros Assuntos. São José dos Pinhais, 27 de maio de 2013 Diether Werninghaus Diretor Presidente

EDITAL DE CONVOCAÇÃO 03/2013 O Presidente da Juriti Securitizadora S.A., Sr. Diether Werninghaus, no uso de suas atribuições convoca os conselheiros e convida os membros da Diretoria Executiva para a reunião do Conselho de Administração, que se realizará no dia 04.06.2013 às 10h30, na sala de reuniões da sede da Juriti Associação de Crédito ao Microempreendedor, situada na Rua José Theodoro Ribeiro, 1414, em Jaraguá do Sul – SC, a fim de deliberar sobre a seguinte ordem do dia: 1. Apresentação do Balanço Patrimonial de 30.04.2013; 2. Comparativo receitas versus despesas financeiras; 3. Outros Assuntos. São José dos Pinhais, 27 de maio de 2013 Diether Werninghaus Diretor Presidente

CARTÓRIO DISTRITAL DE COLÔNIA MURICI JOSÉ JAVORSKI – OFICIAL Alameda Bom Pastor, 171 – Campina – São José dos Pinhais - PR - Fone (41) 3283-4371 – Fone/Fax (41) 33830588

EDITAL DE PROCLAMAS Faço saber que pretendem se casar: ACELINO RODRIGUES DOS SANTOS com JULIANA MACHADO DOS SANTOS EVANDRO LUIZ BARBOSA com GISLAINE ALFREDO DE OLIVEIRA Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 (quinze) dias. São José dos Pinhais, 27 de maio de 2.013. JOSÉ JAVORSKI Oficial

CONCESSÃO DA LICENÇA DE INSTALAÇÃO GARANTIA INCORPORADORA LTDA, torna público que RECEBEU do IAP - Instituto Ambiental do Paraná, a Licença de Instalação sob n° 13855, valida até 05/03/ 2013, para implantação de Condomínio Residencial Parque residência Rio Pequeno, terreno designado LOTE D836, localizado na João Greschuk Neto, São José dos Pinhais – PR.

SÚMULA DE RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO A empresa CAMBARÁ PARTICIPAÇOES LTDA torna público que requereu ao IAP, a RENOVAÇÃO de sua LICENÇA DE INSTALAÇÃO até a data de 31/12/2014, para a atividade de INDÚSTRIA DE MÓVEIS na Rua Salomão Nassser, nº 1100 na Cidade de São José dos Pinhais – Paraná.

CONCESSÃO DA LICENÇA DE INSTALAÇÃO GARANTIA INCORPORADORA LTDA, torna público que RECEBEU do IAP - Instituto Ambiental do Paraná, a Licença de Instalação sob n° 13856, valida até 05/03/ 2013, para implantação de Condomínio Residencial Parque residência Rio Pequeno, terreno designado LOTE D837, localizado na João Greschuk Neto, São José dos Pinhais – PR.

SÚMULA DE CONCESSÃO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO A empresa CAMBARÁ PARTICIPAÇOES LTDA torna público que recebeu do IAP, a LICENÇA DE INSTALAÇÃO sob o Nº 6879 com validade até 18/04/2013, para a atividade de INDÚSTRIA DE MÓVEIS na Rua Salomão Nassser, nº 1100 na Cidade de São José dos Pinhais – Paraná.

CÂMARA DE COLOMBO ESTADO p DO PARANÁ

Poder Legislativo Relatório de Gestão Fiscal Demonstrativo da Despesa com Pessoal Orçamentos Fiscais e da Seguridade Social ABRIL 2012 a ABRIL/2013 PRIMEIRO QUADRIMESTRE 2013 LRF, Art. 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I Unidade Gestora: Câmara Municipal de Colombo

R$ 1,00 DESPESA LIQUIDADA

DESPESA COM PESSOAL

(Últimos 12 Meses)

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) Pessoal Ativo Pessoal Inativo e Pensionistas Outras despesas de pessoal decorrentes de contratos de Terceirização (art. 18, § 1º da LRF) (-)DESPESAS NÃO COMPUTADAS (art.19, § 1º da LRF)(II) Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária Decorrentes de Decisão Judicial Despesas de Exercícios Anteriores Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados Convocação Extraordinária(Inciso II, § 6º, art.57 da CF)

5.823.188,32 103.527,36 -

TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP (III) = (I - II)

5.719.654,96

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL(V)

234.284.449,05,

% do TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE TDP sobre a RCL(IV/V)*100

2,44

LIMITE MÁXIMO (incisos I,II e III, art. 20 da LRF) - 6%

14.057.066,94

LIMITE PRUDENCIAL (§ único, art. 22 da LRF) - 5,7%

13.354.213,59

FONTE: ¹ Valores referentes à movimentação financeira concedida ao RPPS relativos à contribuição patronal.

Notas Explicativas das Demonstrações Contábeis de 2012

VAPZA ALIMENTOS S/A

Os empréstimos, financiamentos e aquisições em moeda estrangeira são atualizados à taxa de câmbio vigente na data dos balanços, acrescidos dos juros contratuais incorridos, e aqueles em moeda nacional, são acrescidos dos encargos contratuais. As contas do FDE e Agencia de Fomento estão corrigidos a valor presente conforme determina a Lei 11.638/07. As demais contas estão demonstradas por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias ou cambiais incorridos até a data dos balanços.

CNPJ 00.186.720/0001-93

Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2012 (Em milhares de reais) ATIVO

Circulante Disponibilidades Aplicações financeiras Contas a receber de clientes Estoques Imposto a recuperar Despesas antecipadas Outros créditos Não circulante Realizável a longo prazo Depositos Judiciais Partes relacionadas Imobilizado Investimentos Intangível

PASSIVO 2011 11.189.465,71 156.618,44 15.000,00 4.310.960,93 5.741.570,87 841.901,70 63.926,41 59.487,36 25.186.296,21 189.794,23 47.194,23 142.600,00 24.979.994,09 8.436,89 8.071,00 36.375.761,92

2012 14.646.359,73 1.318.158,55 282.862,48 6.655.493,24 5.591.770,17 53.818,26 261.917,23 482.339,80 27.724.555,90 157.095,26 14.495,26 142.600,00 27.542.328,69 17.060,95 8.071,00 42.370.915,63

2011 10.697.240,80 7.020.075,38 1.029.504,84 884.953,57 536.085,65 673.794,96 552.826,40 18.086.236,30 15.701.899,12 2.384.337,18 7.592.284,82 6.451.510,00 44.429,88 840.441,68 (316.145,08) 572.048,34 36.375.761,92

Circulante Financiamentos e empréstimos Fornecedores Impostos e contribuições a recolher Salários e férias a pagar Parcelamentos Outras contas a pagar Não circulante Financiamentos e empréstimos Parcelamentos Patrimônio líquido Capital social Reservas de capital Reservas de lucros Lucros Acumulados Lucro Exercício

2012 14.048.166,78 7.658.239,33 3.571.996,94 399.402,37 796.901,53 721.634,40 899.992,21 20.428.778,47 18.151.636,85 2.277.141,62 7.893.970,38 6.451.510,00 44.429,88 853.236,84 544.793,66 42.370.915,63

2011 36.819.783,37 36.819.783,37 (6.506.634,29) (6.506.634,29) 30.313.149,08 (18.096.310,34) (18.096.310,34) 12.216.838,74 (9.104.034,32) (6.565.110,12) (2.177.055,05) (361.869,15) 3.112.804,42 (2.334.964,36) 777.840,06 (57.650,75) (148.140,97) 572.048,34 0,088669 4.348.181,92 777.840,06 1.235.377,50 2.334.964,36 14,34%

100,00% -17,67% 82,33% -49,15% 33,18% -24,73% -17,83% -5,91% -0,98% 8,45% -6,34% 2,11%

1,55%

2012 47.584.175,66 47.584.175,66 (4.775.438,61) (4.775.438,61) 42.808.737,05 (26.499.082,37) (26.499.082,37) 16.309.654,68 (13.263.841,54) (10.260.749,70) (2.763.005,84) (240.086,00) 3.045.813,14 (2.360.251,61) 685.561,53 (43.615,02) (97.152,85) 544.793,66 0,084444 4.529.072,79 685.561,53 1.483.259,65 2.360.251,61 10,58%

100,00% -10,04% 89,96% -55,69% 34,28% -27,87% -21,56% -5,81% -0,50% 6,40% -4,96% 1,44%

1,14%

Notas Explicativas das Demonstrações Contábeis de 2012 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia se dedica a industrialização e comércio de produtos alimentícios cozidos a vapor, embalados a vácuo em embalagem plástica, com sua Sede Administrativa localizada em CuritibaPR e sua unidade fabril localizada em Castro-PR. Possui ainda representantes comerciais em diversos estados brasileiros. Seu mercado de atuação contempla cinco grandes segmentos assim distribuídos: Varejo (Redes Varejistas), Food Service (fast food, hotéis, restaurantes, etc.), Institucional Governo (merenda escolar e Forças Armadas), Cozinha Industrial (cozinhas especializadas na produção de refeições em alto escala) e Terceirização (produção para outras marcas). 2 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações Técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). 3 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS (a) Apuração do Resultado O resultado é apurado em conformidade com o regime de competência.

Clientes Vencidos A vencer em 15 dd A vencer de 16 a 30 dd A vencer acima de 30 dd Total

2011 674.423 1.241.833 1.388.551 1.460.599 4.765.408

2012 1.257.335 1.759.281 1.797.686 1.841.192 6.655.494

5 ESTOQUES

Estoques em R$ Produtos Acabados Semi acabado Matérias-primas Embalagens Total

2011 3.040 0 0 0 3.040

MATRIZ 2012 0 0 0 0 0

2011 0 981.110 2.890.721 1.102.241 4.974.072

FILIAL 2012 0 597.248 2.223.914 1.521.273 4.342.435

2011 764.459 0 0 0 764.459

TERCEIROS 2012 1.249.335 0 0 0 1.249.335

6 IMPOSTOS A RECUPERAR

Demonstrações de resultados em 31 de dezembro de 2012

RECEITA OPERACIONAL BRUTA Vendas de Produtos e Serviços DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA Dedução da Receita Bruta RECEITA LIQUIDA CUSTOS DE PRODUTOS E SERVIÇOS Custos de Produtos Vendidos LUCRO BRUTO DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS Despesas C/Vendas Despesas Administrativas Outras Receitas/Despesas Operacionais LUCRO DA ATIVIDADE DESPESAS / RECEITAS FINANCEIRAS LUCRO OU PREJUIZO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇAO SOCIAL S/LUCRO PROVISÃO CSLL PROVISÃO IMPOSTO DE RENDA LUCRO DO EXERCÍCIO LUCRO POR AÇAO EBITDA Lucro antes IR e CSLL (+) Depreciação (+) Juros financeiros

4 CLIENTES

(b) Moeda estrangeira A Administração da Companhia definiu que sua moeda funcional é o real. Transações em moeda estrangeira, isto é, todas aquelas que não realizadas na moeda funcional, são convertidas pela taxa de câmbio das datas de cada transação. Os ganhos e as perdas de variações nas taxas de câmbio sobre os ativos e os passivos monetários são reconhecidos na demonstração de resultados. (c) Ativos circulante e não circulante As aplicações financeiras estão registradas ao valor de custo, até a data dos balanços. Os estoques estão demonstrados ao custo médio de aquisição e/ou fabricação, que não excede o valor de mercado ou o custo de reposição. As demais contas estão demonstradas ao valor de realização, que inclui, quando aplicável, os rendimentos e variações monetárias auferidos até a data dos balanços. (d) Ativo Imobilizado Registrado pelo custo de aquisição, formação ou construção. A depreciação dos ativos é calculada pelo método linear levando em consideração o tempo de vida útil estimado dos bens com os respectivos valores residuais. (e)Passivos circulante e não circulante

Impostos a Recuperar COFINS PIS OUTROS Total

MATRIZ 2011 501.108 145.896 182.435 829.439

2012 0 0 53.818 53.818

7 IMOBILIZADO Imobilizado

Terrenos Benfeitorias Instalações Máq. e Equipamentos Computadores e Periféricos Móveis e Utensílios Veículos Diversos Imobilizado em andamento Total

Líquido

Movimentações 2012

2011

Aquisições-Avaliações Transferências

Depreciações Baixas

Líquido

3.085.020 5.182.327 2.539.857 7.823.798 170.379 501.005 509.732 16.059 5.151.817 24.979.994

0 131 62.697 1.280.106 30.772 279.794 1.390.749 3.938 2.080.845 5.129.032

0 (322.625) (134.891) (662.602) (37.503) (157.283) (786.408) (16.322) (449.063) (2.566.697)

3.085.020 4.859.833 2.467.663 8.441.302 163.648 623.516 1.114.073 3.675 6.783.599 27.542.329

8 EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTOS Empréstimos e Financiamentos Capital de Giro Leasing Veículos Conta Garantida Investimentos FINIMP Agência Fomento FDE Total

2011 4.042.726 256.017 295.176 1.699.035 5.634.076 0 3.921.385 4.873.559 20.721.974

2012 6.852.504 153.916 576.265 657.115 8.355.485 248.889 3.921.385 4.873.559 25.639.118

9 PATRIMÔNIO LÍQUIDO (a) Capital social O capital social, totalmente subscrito e integralizado, está representado por (6.451.510) ações ordinárias nominativas sem valor nominal. WELINTON MILANI Diretor Presidente CPF 059.635.919-53

JOELSON GOMES DE ARAUJO Contador CRCPR - 041851/O-8 CPF 925.699.519-00

EDITAL DE PROCLAMAS LIDIA KRUPPIZAK, Oficial do Registro Civil da sede da Comarca de São José dos Pinhais – PR, na forma da lei FAZ SABER que pretendem se casar: ALEX JONATAS MINERVINO E JAQUELINE ANTUNES ALEX SANDRO APARECIDO UZAI NISHIDA E MARIA HELENA APARECIDA CLARO DE OLIVEIRA RAFAEL EDUARDO FARAH E JOSI ANE SANTOS PAULO SERGIO DOS SANTOS E DINACI DA SILVA ALEXANDRO GUERRA DOS SANTOS E ROZANE CRISTIANE DOS SANTOS JEFERSON SOARES DE ALECRIM PAULINO E LORIANE APARECIDA MORO RECIERI DE BRITO JUNIOR E BARBARA MARRINE BONTORIN RADWANSKI CARLOS CHOMECHEN E MARCILIANE PRADA VANDERLEI ROSA E KETLYN RIBEIRO DOS SANTOS ROMAZIR HARTMANN E ANA PAULA DA SILVA LIMA LEANDRO ZEN KARAN E GISLAINE CRISTINE LETENSKI THOMAS PETRY DALAZEN E DOMENICA LEMOS ROCHA LOURES BUENO ALESSANDRO SILVA SANTOS E AUDREY ELLEN BALBINO SAMUEL PACHECO ANDRADE E LUCIANA SOARES ALMEIDA MAICON DOUGLAS COSTA FERREIRA E ROSELEIA SANTOS DE FRANÇA CARLIM DE LIMA PEREIRA E MARIA DE LOURDES DO NASCIMENTO JONATAS ELIEL SERAPHIM E JOSIENI DE ALENCAR OLIVEIRA FERNANDO DE ALENCAR SMERMAN E FRANCELINE DO ROSÁRIO JESSE JOSEPH KOCH E JAQUELINE ELAINE FERNANDES DIEGO RODRIGUES MOREIRA E CARINA DOS SANTOS AMORIM MOACIR SOARES JUNIOR E LUTIANA NADLA PEREIRA DE SOUSA ALEXANDRE DE ALMEIDA E GRACE KELLY MARTINS DA SILVA NILSON LUIS SANTOS LIMA E CLEUNICE DE LIMA MATHIAS RICARDO MATTOSO DE OLIVEIRA E LUDIMILLA SANTOS DIAS GILSON CARDOSO DA SILVA E SELMA SOARES DA SILVA VAGNER JOÃO MILANI ASSUNÇÃO E KEILA DE OLIVEIRA VALDEMAR CREMONA E IRITA TERESINHA PIRES Se alguém souber de impedimento legal, acuse-o para os fins de direito. E para constar e chegar este ao conhecimento de todos, lavro o presente para ser afixado no lugar de costume. São José dos Pinhais, 27 de maio de 2013. LIDIA KRUPPIZAK OFICIAL DO REGISTRO CIVIL


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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

Te ça e a 28 de ma o de 2013

Arteche EDC Equipamentos e Sistemas S.A. CNPJ Nº 02.782.918/0001-65 Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (Em milhares de reais)

Balanços patrimoniais 31 de dezembro de 2012 e 2011 (Em milhares de reais) 31/12/2012 Ativo Circulante Disponibilidades e valores equivalentes Aplicações financeiras Contas a receber de clientes (Nota 4) Estoques (Nota 5) Impostos a recuperar (Nota 6) Partes relacionadas (Nota 9) Despesa antecipada Outras contas a receber Não circulante Impostos diferidos (Nota 14) Depósitos judiciais (Nota 12) Imobilizado (Nota 7) Intangível (Nota 8) Total do ativo

31/12/2011

474 349 73.786 17.139 16.067 3.362 464 704 112.345

1.092 322 72.502 14.620 14.913 3.511 675 215 107.850

4.596 851 4.683 4.560 14.690 127.035

4.596 851 4.988 4.678 15.113 122.963

31/12/2012

31/12/2011

24.080 28.506 3.535 3.380 18.735 8.212 10.915 4.073 101.436

20.988 12.990 5.219 3.698 23.579 7.364 6.863 2.007 82.708

157 910 851 1.918

8.536 1.215 1.001 10.752

48.473 (24.794) 23.679 127.035

40.298 (10.795) 29.503 122.963

Passivo Circulante Fornecedores Empréstimos e financiamentos (Nota 10) Obrigações sociais e trabalhistas Obrigações tributárias (Nota 11) Adiantamentos de clientes Partes relacionadas (Nota 9) Provisão de custos a incorrer Outras contas a pagar Não circulante Empréstimos e financiamentos (Nota 10) Obrigações tributárias (Nota 11) Provisão para contingências (Nota 12) Patrimônio líquido Capital social (Nota 13) Prejuízos acumulados Total do passivo

Receita operacional líquida (Nota 15) Custo dos produtos vendidos (Nota 17) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Com vendas (Nota 17) Gerais e administrativas (Nota 17) Despesas financeiras (Nota 16) Receitas financeiras (Nota 16) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (Nota 18) Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social corrente (Nota 14) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 14) Prejuízo do exercício Prejuízo por ação - R$ Quantidade de ações no final do exercício (em milhares)

31/12/2012 141.983 (126.400) 15.583

(15.272) (8.895) (8.531) 88 3.028 (13.999) (13.999) (0,29) 48.473

(14.475) (7.969) (10.366) 1.123 (542) (7.716) 2.190 (5.526) (0,14) 40.298

(13.999)

(5.526)

2.019

1.697

Prejuízo do exercício Ajustes para reconciliação do lucro líquido ao caixa gerado: Depreciações e amortizações Provisão para créditos de liquidação duvidosa

(88)

186

Impostos diferidos

-

(2.190) (6.692)

Provisão de custo

4.052

Provisão para contingências

(150)

86

Clientes a Faturar

(298)

(5.599)

(8.464)

(18.038

Itens do resultado que não afetam o caixa Variações de ativos e passivos Redução/ (aumento) dos estoques Redução/ (aumento) dos clientes Redução/ (aumento) de outros ativos circulantes Redução/ (aumento) de partes relacionadas Aumento/ (redução) de obrigações trabalhistas e soc.

Demonstrações do resultado abrangente Exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011. (Em milhares de reais) 31/12/2011 196.628 (172.115) 24.513

31/12/2011

Aumento/ (redução) de fornecedores

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Demonstrações do resultado Exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (Em milhares de reais, exceto prejuízo por ação, expresso em Reais

31/12/2012 Fluxo de caixa das atividades operacionais

Prejuízo líquido do exercício Outros resultados abrangentes Resultado abrangente

Aumento/ (redução) de impostos a recolher Aumento/ (redução) de outros passivos circ. e não circ.

31/12/12

31/12/11

(13.999) (13.999)

(5.526) (5.526)

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (Em milhares de reais) Capital social 16.452 23.846 40.298 8.175 48.473

Saldo em 31 de dezembro de 2010 Aumento de capital Prejuízo do exercício Saldos em 31 de dezembro de 2011 Aumento de capital Prejuízo do exercício Em 31 de dezembro de 2012

Variação nos saldos de ativos e passivos Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais

(2.519)

2.641

(898)

6.230

(1.432)

(6.373)

997

1.253

3.092

(7.413)

(1.684)

2.164

(623)

(1.281)

(2.776)

(6.235)

(5.843)

(9.014)

(14.307)

(27.052)

Fluxo de caixa das atividades de investimentos Adições ao imobilizado e ao intangível

(1.626)

(3.832)

Baixas do imobilizado

30

1.159

Aplicações financeiras

(27)

(322)

(1.623)

(2.995)

Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos Fluxo de caixa das atividades de financiamento Aumento/ (redução) dos empréstimos

Prejuízos Acumulados (5.269) (5.526) (10.795) (13.999) (24.794)

Total 11.183 23.846 (5.526) 29.503 8.175 (13.999) 23.679

Aumento de capital Caixa líquido oriundo das atividades de financiamento

7.137

7.208

8.175

23.846

15.312

31.054

Variação líquida nas disponibilidades e valores equivalentes

(618)

1.007

No início do exercício

1.092

85

474

1.092

(618)

1.007

31/12/2012 (13.999) 34% 4.760

31/12/2011 (7.716) 34% 2.624

(217) (4.543) -

(487) 53 2.190

No final do exercício Variação líquida nas disponibilidades e valores equivalentes

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Notas explicativas às demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2012 e 2011 (Em milhares de reais) 1. Contexto operacional A Arteche EDC Equipamentos e Sistemas S.A. (“Companhia”), localizada na Rua Cyro Correia Pereira, 100, Curitiba, Paraná, tem por objeto a fabricação de equipamentos elétricos e sistemas integrados para manobra, automação, controle e proteção, bem como a prestação de serviços de engenharia, treinamento, construção montagem e instalação, manutenção, assistência técnica, e modernização de equipamentos e sistemas elétricos para transmissão, distribuição e geração. Os produtos comercializados no Brasil e no exterior são produzidos na fábrica localizada em Curitiba – PR que conta com o apoio das fábricas do grupo Arteche localizadas na Espanha, México e Argentina. Os serviços de engenharia, treinamento, construção, montagem, assistência técnica e modernização de sistemas elétricos são prestados por equipe própria de engenheiros e técnicos especializados. 2. Sumário das políticas contábeis (a) Geral 2.1. Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas com base em diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimativas contábeis envolvidas na preparação das demonstrações financeiras foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a seleção de vidas úteis do ativo imobilizado e de sua recuperabilidade nas operações, avaliação dos ativos financeiros pelo valor justo e pelo método de ajuste a valor presente, análise do risco de crédito para determinação da provisão para devedores duvidosos, assim como da análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para contingências. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas estimativas e premissas pelo menos anualmente. As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as políticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As demonstrações financeiras da Arteche EDC Equipamentos e Sistemas S.A. para o exercício findo em 31 de dezembro de 2012 foram autorizadas para emissão pela administração em 08 de março de 2013. 2.2. Conversão de moeda estrangeira As demonstrações financeiras são apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia. As transações em moeda estrangeira são inicialmente registradas à taxa de câmbio da moeda funcional em vigor na data da transação. Os ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira são reconvertidos à taxa de câmbio da moeda funcional em vigor na data do balanço, sendo todas as diferenças registradas na demonstração do resultado. 2.3. Reconhecimento de receita A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Companhia e quando possa ser mensurada de forma confiável. A receita é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas. A Companhia avalia as transações de receita de acordo com os critérios específicos para determinar se está atuando como agente ou principal e, ao final, concluiu que está atuando como principal em todos os seus contratos de receita. Os critérios específicos, a seguir, devem também ser satisfeitos antes de haver reconhecimento de receita: Contratos de longo prazo Para contratos de longo prazo a receita, bem como os custos e despesas de contratos de longo prazo, são apropriados ao resultado com base na margem de lucro estimada ao fim do contrato, ou seja, reajustada segundo o estágio de execução dos referidos contratos, considerando-se: a) o cálculo do percentual dos custos incorridos, incluindo mão de obra, matéria-prima e gastos gerais de fabricação em relação aos custos totais orçados, estimados da data de encerramento das demonstrações financeiras; b) a receita a ser apropriada de acordo com o percentual dos custos incorridos; e c) a data do início das obras e não a data de assinatura dos contratos ou recebimentos. Prestação de serviços A receita de serviços é reconhecida com base na efetiva prestação de serviços de montagens de aero geradores e serviços de obra civil. Quando o resultado dos serviços não puder ser medido de forma confiável, a receita é reconhecida apenas na extensão em que as despesas incorridas puderem ser recuperadas. 2.4. Caixa e equivalentes de caixa Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e não para investimento ou outros fins. A Companhia considerada equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, se qualifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. 2.5. Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturado, ajustado ao valor presente quando aplicável, incluindo os respectivos impostos diretos de responsabilidade tributária da Companhia, menos os impostos retidos na fonte, os quais são considerados créditos tributários. A provisão para devedores duvidosos foi constituída em montante considerado suficiente pela administração para fazer face às eventuais perdas na realização dos créditos e teve como critério a análise individual dos saldos de clientes com risco de inadimplência. 2.6. Estoques Os estoques são avaliados ao custo ou valor líquido realizável, dos dois o menor. Os custos incorridos para levar cada produto à sua atual condição são contabilizados da seguinte forma: Matérias primas - custo de aquisição segundo o custo médio. Produtos acabados e em elaboração - custo dos materiais diretos e mão de obra e uma parcela proporcional das despesas gerais indiretas de fabricação com base na capacidade operacional normal, mas excluindo custos de empréstimos. O valor realizável líquido corresponde ao preço de venda no curso normal dos negócios, menos os custos estimados de conclusão e os custos estimados necessários para a realização da venda. As provisões para estoques de baixa rotatividade ou obsoletos são constituídas quando consideradas necessárias pela Administração. 2.7. Imobilizado Registrados ao custo de aquisição ou formação. A depreciação é calculada de forma linear ao longo da vida útil do ativo, a taxas que levam em consideração a vida útil estimada dos bens, conforme descrito abaixo: Classe de Imobilizado Taxa anual de depreciação Máquinas e equipamentos .................................................................................................................................................................................. 10% Móveis e utensílios ............................................................................................................................................................................................. 10% Ferramentas ....................................................................................................................................................................................................... 10% Instalações ......................................................................................................................................................................................................... 10% Computadores e periféricos ................................................................................................................................................................................ 20% Veículos .............................................................................................................................................................................................................. 20% Sistemas de informática e softwares .................................................................................................................................................................. 20% Benfeitorias em imóveis de terceiros .................................................................................................................................................................. 17% Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos na demonstração do resultado no exercício em que o ativo for baixado. O valor residual e vida útil dos ativos e os métodos de depreciação são revistos no encerramento de cada exercício, e ajustados de forma prospectiva, quando for o caso. Em função da mudança da prática contábil brasileira para plena aderência ao processo de convergência às práticas internacionais, na adoção inicial do Pronunciamento Técnico CPC 27, a Companhia poderia ter optado pelo registro do custo atribuído (“deemed cost”), conforme previsto nos Pronunciamentos Técnicos CPC 37 e 43. A Companhia optou por não avaliar o seu ativo imobilizado pelo valor justo como custo atribuído considerando que: (i) o método de custo, deduzido de provisão para perdas, é o melhor método para avaliar os ativos imobilizados da Companhia; (ii) o ativo imobilizado da Companhia é segregado em classes bem definidas e relacionadas à sua única atividade operacional; (iii) a Administração revisa frequentemente os valores recuperáveis e estimativas de vida útil dos bens do ativo imobilizado, e (iv) a Companhia possui controles eficazes sobre os bens do ativo imobilizado que possibilitam a identificação de perdas e mudanças de estimativa de vida útil dos bens. 2.8. Ativos intangíveis Ativos intangíveis adquiridos separadamente são mensurados ao custo no momento do seu reconhecimento inicial. Após o reconhecimento inicial, os ativos intangíveis são apresentados ao custo, menos amortização acumulada e perdas acumuladas de valor recuperável. Ativos intangíveis com vida definida são amortizados ao longo da vida útil econômica e avaliados em relação à perda por redução ao valor recuperável sempre que houver indicação de perda de valor econômico do ativo. O período e o método de amortização para um ativo intangível com vida definida são revisados no mínimo ao final de cada exercício social. Mudanças na vida útil estimada, ou no consumo esperado dos benefícios econômicos futuros desses ativos são contabilizadas por meio de mudanças no período ou método de amortização, conforme o caso, sendo tratadas como mudanças de estimativas contábeis. A amortização de ativos intangíveis com vida definida é reconhecida na demonstração do resultado na categoria de despesa, consistente com a utilização do ativo intangível. 2.9. Perda por redução ao valor recuperável de ativos não financeiros A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Sendo tais evidências identificadas e o valor contábil líquido exceder o valor recuperável, é constituída provisão para desvalorização ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa é definido como sendo o maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda. Na estimativa do valor em uso do ativo, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao seu valor presente, utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita o custo médio ponderado de capital para a indústria em que opera a unidade geradora de caixa. O valor líquido de venda é determinado, sempre que possível, com base em contrato de venda firme em uma transação em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, ajustado por despesas atribuíveis à venda do ativo, ou, quando não há contrato de venda firme, com base no preço de mercado de um mercado ativo, ou no preço da transação mais recente com ativos semelhantes. Durante os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011, a Companhia não verificou a existência de indicadores de que determinados ativos imobilizados, intangíveis ou outros ativos não financeiros poderiam estar acima do valor recuperável, e consequentemente, nenhuma provisão para perda de valor recuperável dos ativos imobilizados é necessária. 2.10. Provisões Provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) em consequência de um evento passado, é provável que benefícios econômicos sejam requeridos para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor da obrigação possa ser feita. 2.11. Impostos Imposto de renda e contribuição social – correntes Ativos e passivos tributários correntes do último exercício e de anos anteriores são mensurados ao valor recuperável esperado ou a recolher para as autoridades fiscais. As alíquotas de imposto e as leis tributárias usadas para calcular o montante são aquelas que estão em vigor ou substancialmente em vigor na data do balanço. Impostos diferidos Impostos diferidos ativos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias dedutíveis, créditos e perdas tributários não utilizados, na extensão em que seja provável que o lucro tributável esteja disponível para que as diferenças temporárias dedutíveis possam ser realizadas, e créditos e perdas tributários não utilizados possam ser utilizados. O valor contábil dos impostos diferidos ativos é revisado em cada data do balanço e baixado na extensão em que não é mais provável que lucros tributáveis estarão disponíveis para permitir que todo ou parte do ativo tributário diferido venha a ser utilizado. Impostos diferidos ativos são mensurados à taxa de imposto que é esperada de ser aplicável no ano em que o ativo será realizado, com base nas taxas de imposto (e lei tributária) que foram promulgadas na data do balanço. Impostos diferidos ativos são apresentados líquidos se existe um direito legal ou contratual para compensar o ativo fiscal contra o passivo fiscal e os impostos diferidos são relacionados à mesma entidade tributada e sujeitos à mesma autoridade tributária. Imposto sobre vendas Receitas, despesas e ativos são reconhecidos líquidos dos impostos sobre vendas exceto: • quando os impostos sobre vendas incorridos na compra de bens ou serviços não for recuperável junto às autoridades fiscais, hipótese em que o imposto sobre vendas é reconhecido como parte do custo de aquisição do ativo ou do item de despesa, conforme o caso; e • quando os valores a receber e a pagar forem apresentados juntos com o valor dos impostos sobre vendas. • o valor líquido dos impostos sobre vendas, recuperável ou a recolher, é incluído como componente dos valores a receber ou a pagar no balanço patrimonial. As receitas de serviços estão sujeitas aos seguintes impostos e contribuições, pelas seguintes alíquotas: 1) Regime Cumulativo (Serviços de Obras Civis) • Programa de Integração Social - PIS: 0,65% e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social - COFINS: 3% 2) Regime Não-Cumulativo (Serviços de Montagens) • Programa de Integração Social - PIS: 1,65% e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social - COFINS: 7,6% • Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS: 5% - Serviços de projetos de engenharia prestados na sede em Curitiba • Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza Alíquota de 2% a 5% - Serviços Prestados no local da prestação, conforme a legislação da cidade. Nas demonstrações de resultado as receitas são demonstradas pelos valores líquidos dos correspondentes impostos. Os créditos decorrentes da não cumulatividade do PIS/COFINS são apresentados dedutivamente do custo dos produtos vendidos na demonstração do resultado. 2.12. Benefícios a empregados Os benefícios concedidos a empregados e administradores da Companhia incluem salários e contribuições para a seguridade social – “INSS”, férias e 13º salário. Esses benefícios são registrados no resultado do exercício quando a Companhia tem uma obrigação com base em regime de competência, à medida que são incorridos. 2.13. Lucro por ação A Companhia efetua os cálculos do lucro por lote de ações – utilizando o número de ações ordinárias totais emitidas, durante o período correspondente ao resultado conforme pronunciamento técnico CPC 41. Não há ações preferenciais na composição do capital da Companhia. 2.14. Demonstrações dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto e estão apresentadas de acordo com o pronunciamento contábil CPC 03– Demonstração dos Fluxos de Caixa. 2.15. Instrumentos financeiros - Reconhecimento inicial e mensuração subsequente Os instrumentos financeiros da Empresa incluem: a) Caixa: apresentados ao seu valor de mercado, que equivale ao seu valor contábil. b) Equivalentes de caixa: O valor de mercado está refletido nos valores registrados nos balanços patrimoniais. c) Contas a receber de clientes: Encontram-se reconhecidas pelo seu custo amortizado por meio da utilização do método da taxa efetiva de juros e são classificadas como empréstimos e recebíveis. d) Fornecedores: Encontram-se reconhecidos pelo seu custo amortizado por meio da utilização do método da taxa efetiva de juros e são classificadas como empréstimos e recebíveis. e) Financiamentos e empréstimos: O principal propósito desse instrumento financeiro é gerar recursos para financiar os programas de expansão da Empresa e eventualmente suprir as necessidades de seus fluxos de caixa no curto prazo. Reconhecimento inicial e mensuração Os instrumentos financeiros são inicialmente registrados ao seu valor justo acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão exceto no caso de ativos e passivos financeiros classificados na categoria ao valor justo por meio do resultado, quando tais custos são diretamente lançados no resultado do exercício. Os principais ativos financeiros reconhecidos pela Companhia são: caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes, e instrumentos derivativos. Esses ativos foram classificados nas categorias de ativos financeiros a valor justo por meio de resultado e empréstimos e recebíveis. Os principais passivos financeiros são: contas a pagar a fornecedores e outras contas a pagar, empréstimos e financiamentos. Mensuração subsequente A mensuração subsequente dos instrumentos financeiros ocorre a cada data do balanço de acordo com a classificação dos instrumentos financeiros nas seguintes categorias de ativos e passivos financeiros: ativo financeiro ou passivo financeiro mensurado pelo valor justo por meio do resultado, investimentos mantidos até o vencimento, empréstimos e recebíveis, empréstimos e financiamentos, ativos financeiros e disponíveis para venda. 2.16. Perda por redução ao valor recuperável de ativos não financeiros A administração revisa pelo menos anualmente, o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Sendo tais evidências identificadas e o valor contábil líquido exceder o valor recuperável, é constituída provisão para desvalorização ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa é definido como sendo o maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda. Na estimativa do valor em uso do ativo, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao seu valor presente, utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita o custo médio ponderado de capital para a indústria em que opera a unidade geradora de caixa. O valor líquido de venda é determinado, sempre que possível, com base em contrato de venda firme em uma transação em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, ajustado por despesas atribuíveis à venda do ativo, ou, quando não há contrato de venda firme, com base no preço de mercado de um mercado ativo, ou no preço da transação mais recente com ativos semelhantes. Nas datas dos balanços não foram identificados fatores que indicassem a necessidade de constituição de provisão para o valor recuperável de ativos. 2.17. Arrendamento mercantil financeiro A Companhia contratou arrendamentos mercantis comerciais de veículos e edificações para utilização de suas operações. A Companhia determinou, com base em uma avaliação dos termos e condições dos contratos, que assume todos os riscos e benefícios significativos dos referidos bens. Desta forma, registra os contratos como arrendamentos mercantis financeiros. 2.18. Pronunciamentos do IFRS ainda não em vigor em 31 de dezembro de 2012 Listamos a seguir as normas emitidas que ainda não haviam entrado em vigor até a data de emissão das demonstrações financeiras. Esta listagem de normas e interpretações emitidas contempla aquelas que a Companhia de forma razoável espera que produzam impacto nas divulgações, situação financeira ou desempenho mediante sua aplicação em data futura. A Companhia pretende adotar tais normas quando as mesmas entrarem em vigor. i) IAS 32, Compensação entre Ativos Financeiros e Passivos Financeiros – Revisões da IAS 32 Estas revisões explicam o significado de “atualmente tem o direito legal de compensação”. As revisões também esclarecem a adoção dos critérios de compensação da IAS 32 para os sistemas de liquidação (como os sistemas de câmaras de liquidação) que aplicam mecanismos brutos de liquidação que não são simultâneos. Estas revisões não deverão ter um impacto sobre a posição financeira, desempenho ou divulgações da Companhia, com vigência para os períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2014. ii) IFRS 7, Divulgações - Compensação entre Ativos Financeiros e Passivos Financeiros – Revisões da IFRS 7 Estas revisões exigem que uma entidade divulgue informações sobre os direitos à compensação e acordos relacionados (por exemplo, acordos de garantia). As divulgações fornecem informações úteis aos usuários para avaliar o efeito de acordos de compensação sobre a posição financeira de uma entidade. As novas divulgações são necessárias para todos os instrumentos financeiros reconhecidos que são compensados de acordo com a IAS 32 Instrumentos Financeiros: Apresentação. As divulgações também se aplicam a instrumentos financeiros reconhecidos que estão sujeitos a um contrato principal de compensação ou acordo semelhante, independentemente de serem ou não compensados de acordo com a IAS 32. A revisão entrará em vigor para os períodos anuais em ou após 1º de janeiro de 2013 e não se espera que a Companhia terá algum efeito material em suas demonstrações financeiras. iii) IFRS 9, Instrumentos Financeiros: Classificação e Mensuração A norma IFRS 9, conforme emitida, reflete a primeira fase dos trabalhos do IASB referentes à substituição da norma IAS 39 e aplica-se à classificação e mensuração de ativos financeiros e passivos financeiros, tal como definido na IAS 39. A norma inicialmente vigorou para períodos anuais iniciados a partir de 1º de Janeiro de 2013, contudo, a norma Alterações à IFRS9 Data Efetiva da IFRS 9 e Divulgações para Transição, emitida em dezembro de 2011, alterou a data efetiva obrigatória para 1º de Janeiro de 2015.

Em fases posteriores, o IASB abordará a contabilidade de instrumentos de hedge e a redução ao valor recuperável de ativos financeiros. A adoção da primeira fase da IFRS 9 terá efeito sobre a classificação e mensuração de ativos financeiros do Grupo, mas não causará impacto na classificação e mensuração de passivos financeiros. A Companhia quantificará o efeito em conjunto com as outras fases, quando for emitida a norma final, compreendendo todas as fases. iv) IFRS 13, Mensuração do Valor Justo A IFRS 13 estabelece uma única fonte de orientação nas IFRS para todas as mensurações do valor justo. A IFRS 13 não muda a determinação de quando uma entidade é obrigada a utilizar o valor justo, mas fornece orientação sobre como mensurar o valor justo de acordo com as IFRS, quando o valor justo é exigido ou permitido. Esta norma terá vigência para períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2013. 3. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas Julgamentos A preparação das demonstrações financeiras da Companhia requer que a administração faça julgamentos e estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, bem como as divulgações de passivos contingentes, na data base das demonstrações financeiras. Contudo, a incerteza relativa a essas premissas e estimativas poderia levar a resultados que requeiram um ajuste significativo ao valor contábil do ativo ou passivo afetado em períodos futuros. No processo de aplicação das políticas contábeis da Companhia, a administração fez os seguintes julgamentos que têm efeito mais significativo sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras: Estimativas e premissas As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na data do balanço, envolvendo risco significativo de causar um ajuste significativo no valor contábil dos ativos e passivos no próximo exercício financeiro, são discutidas a seguir. Impostos Existem incertezas com relação à interpretação de regulamentos tributários complexos e ao valor e época de resultados tributáveis futuros. Dado o amplo aspecto da legislação tributária bem como a natureza de longo prazo e a complexidade dos instrumentos contratuais existentes, diferenças entre os resultados reais e as premissas adotadas, ou futuras mudanças nessas premissas, poderiam exigir ajustes futuros na receita e despesa de impostos já registrada. Diferenças de interpretação podem surgir numa ampla variedade de assuntos, dependendo das condições vigentes no respectivo domicílio da Companhia. Imposto diferido ativo é reconhecido para todas as diferenças temporárias não utilizados na extensão em que seja provável que haja lucro tributável disponível para permitir a utilização dos referidos prejuízos. Julgamento significativo da administração é requerido para determinar o valor do imposto diferido ativo que pode ser reconhecido, com base no prazo provável e nível de lucros tributáveis futuros, juntamente com estratégias de planejamento fiscal futuras. Valor justo de instrumentos financeiros Quando o valor justo de ativos e passivos financeiros apresentados no balanço patrimonial não puder ser obtido de mercados ativos, é determinado utilizando técnicas de avaliação, incluindo o método de fluxo de caixa descontado. Os dados para esses métodos se baseiam naqueles praticados no mercado, quando possível, contudo, quando isso não for viável, um determinado nível de julgamento é requerido para estabelecer o valor justo. O julgamento inclui considerações sobre os dados utilizados como, por exemplo, risco de liquidez, risco de crédito e volatilidade. Mudanças nas premissas sobre esses fatores poderiam afetar o valor justo apresentado dos instrumentos financeiros. Provisões para Riscos tributários, cíveis e trabalhistas A Companhia reconhece provisão para causas cíveis, tributárias e trabalhistas. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais. 4. Contas a receber de clientes A provisão para devedores duvidosos é constituída com base nas duplicatas em atraso e na análise individual dos valores relevantes em atraso. 31/12/2012 31/12/2011 Clientes mercado interno 28.120 32.881 Clientes a faturar mercado interno 38.431 38.729 Clientes mercado externo 7.836 1.581 Provisão para devedores duvidosos (601) (689) 73.786 72.502 A movimentação da provisão para crédito de liquidação duvidosa está demonstrada a seguir: 31/12/2012 31/12/2011 Saldo no inicio do exercício (689) (503) Adições (539) Valores baixados no exercício 88 353 Saldo final do exercício (601) (689) A Administração acredita que o risco relativo às contas a receber de clientes é minimizado pelo fato de a composição de clientes da Companhia ser altamente diluída. 5. Estoques 31/12/2012 31/12/2011 Matérias-primas e componentes 8.511 7.137 Produtos em elaboração 5.092 5.381 Importação em andamento 3.536 2.102 17.139 14.620 6. Impostos a recuperar 31/12/2012 31/12/2011 IPI 884 1.070 Imposto de renda retido na fonte 2.884 1.189 Imposto de renda e contribuição social 2.567 2.202 ICMS a recuperar 309 262 PIS e COFINS 9.392 8.286 INSS e Outros 31 1.904 16.067 14.913 7. Imobilizado Custo do imobilizado Bruto Saldo em 01/01/2011 Aquisições Baixas Saldo em 31/12/2011 Aquisições Baixas Saldo em 31/12/2012 Depreciação acumulada Saldo em 01/01/2011 Depreciação Baixas Saldo em 31/12/2011 Depreciação Baixas Saldo em 31/12/2012 Valor contábil líquido Saldo em 31/12/2012 Saldo em 31/12/2011

Benfeitorias

Maq. e equip.

Móveis e utensílios

Ferramentas

Insta- Comp. e lações periféricos

Softwares

Veículos

Equip. segurança

846 2.420 (725) 2.541 220 2.761

2.556 102 (63) 2.595 36 (13) 2.618

363 62 (1) 424 87 511

1.182 17 (217) 982 9 (5) 986

24 24 24

TOTAL

1.328 255 (6) 1.577 179 1.756

1.950 148 2.098 294 2.392

690 (148) 542 136 (12) 666

55 55 14 69

8.939 3.059 (1.160) 10.838 975 (30) 11.783

(121) (356) 146 (331) (450) (781)

(1.263) (259) 27 (1.495) (261) 10 (1.746)

(221) (36) 1 (256) (41) (297)

(448) (106) 29 (525) (98) 4 (619)

(15) (3) (18) (2) (20)

976) (132) 4 (1.104) (168) (1.272)

(1.497) (230) (1.727) (180) (1.907)

(362) (103) 71 (394) (63) 12 (445)

(13) (13)

(4.903) (1.225) 278 (5.850) (1.276) 26 (7.100)

1.980 2.210

872 1.100

214 168

367 457

4 6

484 473

485 371

221 148

56 55

4.683 4.988

8. Intangível Amortização anual 20% 10% 20%

Desenvolvimento de produtos Implantação de sistemas Outros

Custo 7.915 2.658 1.782 12.355

31/12/2012 Amortização acumulada (3.877) (2.136) (1.782) (7.795)

Líquido 2.751 496 1.431 4.678

31/12/2012 4.678 651 (769) 4.560

31/12/2011 4.656 773 (751) 4.678

9. Transações entre partes relacionadas As transações com partes relacionadas podem ser assim demonstradas: AIT Arteche TTE S.A Contas a receber Fornecedores e mútuo Receitas Compras Despesas financeiras Outras despesas

201 3.942 487 29.231 AIT Arteche TTE S.A

Contas a receber Fornecedores e mútuo Receitas Compras Despesas financeiras Outras despesas

3.870 23.679 -

EAHSA Eletrotecnica a Arteche Hermanos 156 870 287 7.112 2 -

ALE Arteche Lantegi Elkartes S.A 1.646 70 1.503

TYT Transformadores y Tecnol

INELAP S.A de C.V

1.296 1.821 -

5 50 14 575 -

EAHSA Eletrotecnica a Arteche Hermanos 20 628 426 6.902 48 -

ALE Arteche Lantegi Elkartes S.A 163 651 162 1.963

TYT Transformadores y Tecnol 1.018 1.360 -

31/12/2012 AMYT Arteche Medición

18 408 3.000 31/12/2011 INELAP AMYT S.A Arteche de C.V Medición 53 95 32 489 -

1.102 1.477 -

31/12/2012 31/12/2011 Ativo não circulante Créditos sobre diferenças temporárias, prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social 5.402 5.402 Passivo não circulante Créditos sobre diferenças temporárias, prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social (806) 806) Imposto de renda e contribuição social diferidos, líquido 4.596 4.596 Com base na expectativa de geração de lucros tributáveis futuros, a Companhia estima recuperar esses créditos tributários nos seguintes exercícios: 31/12/2012 31/12/2011 2012 1.929 2013 2.016 2014 1.800 1.457 2015 1.260 Após 2015 2.342 5.402 5.402 A Companhia possui em 31 de dezembro de 2012 prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social no montante de R$20.173 (R$6.117 em 2011). A Companhia não registrou imposto de renda diferido ativo adicional em 2012 no valor de R$4.543, uma vez que não tem expectativa de realização de tais créditos tributários em um prazo razoável. O registro dos tributos diferidos ativos está suportado pelo plano de negócios da Companhia, o qual foi aprovado por sua Diretoria Executiva, segundo o qual a Companhia apurará lucros tributáveis em exercícios futuros, em montantes considerados pela Administração suficientes para a realização de tais valores. Anualmente a Administração reavalia o resultado efetivo desse plano de negócio na geração de lucros tributáveis e, consequentemente, reavalia a expectativa de realização desses créditos tributários registrados. As estimativas de recuperação dos créditos tributários foram baseadas nas expectativas de lucros tributáveis levando em consideração diversas premissas comerciais e de negócios consideradas no encerramento dos exercícios de 2012 e nos primeiros meses de 2013. Consequentemente, essas estimativas estão sujeitas a não se concretizarem no futuro tendo em vista as incertezas inerentes a essas previsões. 15. Receita operacional líquida 31/12/2012 31/12/2011 Receita com vendas 96.140 83.341 Receita com serviços 31.323 76.144 Receita com revenda 48.599 72.643 Ajuste a valor presente 1.918 Total receita bruta 176.062 234.046 Deduções da receita Impostos federais (13.462) (12.511) Impostos estaduais (13.599) (17.124) Impostos municipais (1.079) (1.846) INSS (600) Cancelamentos/Devoluções (5.339) (5.937) Total das deduções (34.079) (37.418) Receita operacional líquida 141.983 196.628 16. Resultado financeiro Receitas financeiras Juros ativos Variações cambiais ativas Outras receitas financeiras Despesas financeiras Juros passivos Variações monetárias passivas Variações cambiais passivas Ajuste a valor presente Outras despesas financeiras IOF – Imposto sobre operações financeiras Resultado financeiro líquido

Euro gruas

GTMS

STK

INAEL

Total

34 -

117 -

2.675 -

156 -

3.362 8.212 788 41.739 72 1.503

Euro gruas

GTMS

STK

INAEL

Total

2.734 -

116 -

411 -

14 -

3.511 7.364 458 33.907 210 1.963

As transações de compras e vendas com partes relacionadas são realizadas de acordo em condições semelhantes àquelas realizadas com partes não relacionadas. O prazo médio nas operações é de 60 e 75 dias para as Companhias do Grupo localizadas na América e na Europa, respectivamente. 9.1. Remuneração dos administradores A Companhia é administrada por uma Diretoria Executiva, formada por, no mínimo 2 (dois) e no máximo 6 (seis) integrantes. No exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012, as despesas com esses administradores, compostas por pró-labore, participação em resultados e encargos sociais obrigatórios e não obrigatórios, totalizaram R$ 705 (R$ 803 no mesmo período encerrado em 2011). Os benefícios que a Companhia concede aos seus administradores correspondem à cessão de veiculo corporativo para uso nos deslocamentos de interesse da Companhia, Plano de Assistência Médica e Seguro de Vida em Grupo. A Companhia não tem nenhuma obrigação adicional de pósemprego, bem como não oferece outros benefícios de longo prazo, tais como licença por tempo de serviço e outros benefícios por tempo de serviço. A Companhia também não oferece outros benefícios no desligamento de seus membros da alta administração, além daqueles definidos pela legislação trabalhista no Brasil. 10. Empréstimos e financiamentos Taxa média Indexador de juros 31/12/2012 31/12/2011 Conta garantida 1,40% 20 32 Capital de giro CDI (1) 1,30% 24.323 21.251 Leasing 0,80% 267 237 Financiamento importação – Finimp Libor 1,50% 2.006 ACC - Banco Safra 3,45% 2.047 6 28.663 21.526 Passivo circulante (28.506) (12.990) Passivo não circulante 157 8.536 (1) Certificado de depósito interbancário Para o empréstimo relativo ao capital de giro, foi emitida pela controladora Arteche Lantegi Elkartea S.A. uma Confort Letter no valor de R$15.000. Em garantia dos demais empréstimos foram concedidos avais da controladora Arteche Lantegi Elkartea S.A. Em 31 de dezembro de 2012, a Companhia encontra-se em cumprimento de todas as cláusulas contratuais desses empréstimos e financiamentos. 11. Obrigações tributárias 31/12/2012 31/12/2011 PIS399 177 COFINS 1.637 634 ISS887 2.113 ICMS 71 461 Parcelamento 1.291 1.538 Outros 5 (10) Total das obrigações tributárias 4.290 4.913 Passivo circulante (3.380) (3.698) Passivo não circulante 910 1.215 12. Provisão para contingências A Companhia está envolvida em determinadas questões trabalhistas e cíveis, tanto na esfera administrativa como na esfera judicial. A Administração, com base na opinião de seus assessores jurídicos, constituiu provisão para aqueles casos em que as probabilidades de perda são consideradas “prováveis”, e considera que tais valores são suficientes para cobrir tais perdas. A movimentação dessas provisões podem ser sumariada como segue: 31/12/2011 Adições Baixas 31/12/2012 Ações trabalhistas 851 851 Ações tributárias 150 (150) Saldo de provisão para contingências 1.001 (150) 851 Depósitos judiciais sobre contingências diversas (851) (851) 150 (150) As contingências tributárias referem-se, substancialmente, a provisão para IRRF sobre pagamento de benefícios indiretos ocorridos durante o exercício de 2006 prescritos em 2012. Adicionalmente, a Companhia é parte em outras discussões, para as quais as probabilidades de perdas foram consideradas possíveis e para as quais não foram constituídas provisões para perdas, cujos valores envolvidos totalizam aproximadamente R$8.851 mil (R$5.465 mil em 2011). O aumento decorre principalmente de novas ações trabalhista, contudo a Companhia possui responsabilidade subsidiária, tendo juízo garantido pela penhora do imóvel da Inepar, sendo esta, objeto das ações. 13. Patrimônio líquido a) Capital social O capital social integralizado em 31 de dezembro de 2012 está dividido em 48.472.790 em ações no valor nominal unitário de R$ 1,00, distribuídas conforme abaixo: 31/12/2012 31/12/2011 % de Quantidade de Ações Quantidade de Ações Participação Acionistas estrangeiros Arteche Power Quality S.L 48.472.790 40.297.790 100% José Javier Arteche Zubizarreta 101 101 0% Alexandre Arteche Panera 1 1 0% José Manuel Perales Sanchez 1 1 0% 48.472.893 40.297.893 100% Em 21 de dezembro de 2012 após a realização da 18° Assembleia Geral Extraordinária foi integralizado o montante de R$8.175 ao capital social da Companhia, passando a totalizar o montante de R$48.473 (R$40.298 em 2011). b) Dividendos De acordo com os estatutos da Companhia, os acionistas têm direito a um dividendo mínimo anual de 25% do lucro líquido ajustado de acordo com a legislação vigente, após compensar o saldo de prejuízos contábeis acumulados. 14. Imposto de renda e contribuição social Conciliação do crédito de imposto de renda e contribuição social sobre o lucro A conciliação da despesa calculada pela aplicação das alíquotas fiscais nominais combinadas e da despesa de imposto de renda e contribuição social registrada no resultado está demonstrada abaixo: a) Conciliação do imposto de renda e contribuição social sobre o resultado

31/12/2012

31/12/2011

63 (30) 55 88

599 486 38 1.123

(6.737) (1.239) (265) (290) (8.531) (8.443)

(7.191) (66) (1.648) (313) (522) (626) (10.366) (9.243)

17. Despesas por natureza A Companhia optou por apresentar a demonstração do resultado por função. Conforme requerido pelo CPC 26, apresenta, a seguir, o detalhamento da demonstração do resultado por natureza: 31/12/2012 31/12/2011 Despesas por função Classificados como: Custo dos produtos vendidos Despesas comerciais Despesas administrativas Despesas por natureza Despesas com pessoal Gastos operacionais Despesas com vendas Serviços de terceiros Conservação e manutenção Gastos gerais Marketing Depreciação e amortização

(126.400) (15.272) (8.895) (150.567)

(172.115) (14.475) (7.969) (194.559)

(23.193) (116.378) (6.193) (844) (1.322) (519) (99) (2.019) (150.567)

(22.100) (157.744) (9.142) (2.724) (1.003) (76) (73) (1.697) (194.559)

31/12/2012 (1.503) 23 (329) (58) 4.895 3.028

31/12/2011 (1.963) (1.299) (213) (10) 2.943 (542)

18. Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas Despesa com prestação de serviços – Arteche Lantegi Outras despesas operacionais PIS/Cofins sobre outras receitas IRRF sobre empréstimos exterior ICMS - crédito presumido sobre importação

31/12/2011 Líquido 4.038 522 4.560

A movimentação do intangível está demonstrada a seguir: Saldo no inicio do exercício Adições Baixas Amortização Saldo no final do exercício

Prejuízo antes dos impostos e contribuições Alíquotas vigente Expectativa de despesa de IRPJ e CSLL Efeito tributário sobre as principais adições (exclusões): Despesas indedutíveis Créditos tributários não registrados Outros Imposto de renda e contribuição social no resultado b) Composição do imposto de renda e a contribuição social diferidos

19. Objetivo e políticas para gestão de risco financeiro Em atendimento aos Pronunciamentos Técnicos CPC 38 a CPC 40, a Companhia efetuou uma avaliação de seus instrumentos financeiros. Os instrumentos financeiros constantes nas contas de ativo e passivo encontram-se atualizados na forma contratada até 31 de dezembro de 2012 e correspondem, substancialmente, ao seu valor de mercado. Os principais instrumentos financeiros da Companhia em 31 de dezembro são: 31/12/2012 31/12/2011 Caixa e equivalentes de caixa 474 1.092 Aplicação financeira 349 322 Clientes 73.786 72.502 Partes relacionadas - ativo 3.362 3.511 Fornecedores (24.080) (20.988) Partes relacionadas - passivo (8.212) (7.364) Empréstimos (28.663) (21.526) Conforme mencionado na nota 1, os negócios da Companhia referem-se à fabricação de equipamentos elétricos e sistemas integrados para manobra, automação, controle e proteção, bem como a prestação de serviços de engenharia, treinamento, construção montagem e instalação, manutenção, assistência técnica, e modernização de equipamentos e sistemas elétricos para transmissão, distribuição e geração. A Diretoria Executiva é responsável por supervisionar a gestão dos riscos aos quais a Companhia está exposta, os quais são: a) Risco de crédito: O risco de crédito é o risco de a contraparte de um negócio não cumprir uma obrigação prevista em um instrumento financeiro ou contrato com cliente, o que levaria ao prejuízo financeiro. A Companhia está exposta ao risco de crédito em suas atividades operacionais (principalmente com relação a contas a receber) e de financiamento, incluindo depósitos em bancos e instituições financeiras, transações cambiais e outros instrumentos financeiros. O risco de crédito de saldos com bancos e instituições financeiras é administrado pela Diretoria Financeira da Companhia. A Companhia monitora os valores depositados e a concentração em determinadas instituições e, assim, mitiga o prejuízo financeiro no caso de potencial falência de uma contraparte. Em relação a contas a receber de clientes, a Companhia não tem concentração de recebíveis de forma relevante, pois possui uma carteira de clientes pulverizada. A Companhia administra o risco por meio de rigoroso processo de concessão de crédito, bem como registrando, periodicamente, quando aplicável, provisão para créditos de liquidação duvidosa. b) Risco de liquidez: A Companhia acompanha o risco de escassez de recursos por meio de avaliações regulares de sua administração. Na Nota 10 apresentamos o perfil do vencimento do passivo financeiro com instituições financeiras da Companhia, com base nos pagamentos contratuais não descontados. c) Risco de mercado: O risco de mercado é o risco de que o valor justo dos fluxos de caixa futuros de um instrumento financeiro flutue devido a variações nos preços de mercado. Os preços de mercado englobam dois tipos de risco: a) risco de taxa de juros e b) risco cambial. A Companhia não tem ações negociadas em mercado. d) Risco de encargos financeiros/flutuação de taxa de câmbio: Esse risco advém da possibilidade da Companhia vir a incorrer em perdas por conta de flutuações nas taxas de juros de captação bem como pela exposição a oscilações de câmbio que aumentem as suas despesas financeiras relativas a empréstimos obtidos junto a instituições financeiras ou partes relacionadas. A Companhia monitora continuamente a volatilidade das taxas de mercado. e) Gestão do capital social: O objetivo principal da administração de capital da Companhia é assegurar que este mantenha uma classificação de crédito forte e uma razão de capital livre de problemas a fim de apoiar os negócios e maximizar o valor ao acionista. Para manter ou ajustar a estrutura do capital, a Companhia pode ajustar o pagamento de dividendos aos acionistas, devolver o capital ou emitir novas ações. Não houve alterações quanto aos objetivos, políticas ou processos durante os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011. 20. Cobertura de seguros A cobertura foi contratada por montante considerado suficiente pela Administração para mitigar os riscos por ela identificados. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria de demonstrações financeiras, consequentemente, não foram revisadas pelos nossos auditores independentes. Em 31 de dezembro de 2012, a cobertura de seguros estabelecida pela Administração da Companhia para cobrir eventuais sinistros é resumida como segue: Risco Riscos de Engenharia - Obras Responsabilidade Civil - Obras

Data da vigência De Até Diversos Diversos

Importância Segurada R$29.712.687 R$10.000.000

Prêmio R$167.158 R$164.600

D RETOR A En qu An on o Hu do Agu do D G D on H P don D T A nd F n D F A m

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Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores e acionistas da Arteche EDC Equipamentos e Sistemas S.A. Curitiba - PR Examinamos as demonstrações financeiras da Arteche EDC Equipamentos e Sistemas S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas m m m m m m m m m m m m m m m O m m m m m m m m m m m m m m m O


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