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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

| Sexta-feira, 29 de abril de 2011 |

PREFEITURA DE COLOMBO ESTADO DO PARANÁ Cecilia Restrepo Solano, Dirlei Ribeiro Elias, Denise Helena Giffhorn Camargo, Claudia Polli Rodrigues, Pedro Ademir Cavalli, Gilson Luis da Silva, Cícero Alves da Silva.

3ª PUBLICAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Processo N° Licitação Ata de nº.

Valor

1062619/2010 PREGÃO PRESENCIAL - 120/2010 211/2010 R$ 249.405,00 (Duzentos e quarenta e nove mil quatrocentos e cinco reais).

Contratação de Empresa através de REGISTRO DE PREÇOS para fornecimento de gás GLP. Município de Colombo - Diversas Secretarias COMPANHIA ULTRAGAZ S.A. - CNPJ nº. 61.602.199/ 0232-44.

06 de outubro de 2010 a 05 de outubro de 2011.

Encontram-se a disposição no Setor de Contratos, sito à Rua XV de Novembro, 105 Centro Colombo/PR ou pelo site www.colombo.pr.gov.br no link licitações.

Colombo, 28 de abril de 2011.

Rita de Cássia Camargo Gonçalves, Maria Amélia Camargo Taques, Gilmar de Oliveira Santini, Milton Peter Hopker, Moacir Jose Kretschmer, Maria Micheli Mocelin, Ivonne Cecilia Restrepo Solano, Denise Tavares, Denise Helena Giffhorn Camargo, Claudia Polli Rodrigues, Pedro Ademir Cavalli, Gilson Luis da Silva.

Objeto: Contratante: Contratado: Vigência: Preços Registrados

Data 3ª Publicação: Assinatura Secretários:

EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO. PROCESSO Nº: PARTES: OBJETO:

1078737/ dispensa 49/2011.

Município de Colombo/PR e Lazarotto Imóveis Ltda.

Locação de imóvel localizado na Rua Francisco Busato, 8000, sala 07 - Centro - Colombo/Pr, para instalação da Unidade Veterinária do Município por um período de 12 meses.

VALOR: Pagará o Contratante aos Contratados, a importância de R$ 7.464,00 (sete mil quatrocentos e sessenta e quatro reais).

PRAZO: Imediato EMBASAMENTO LEGAL: Artigo 24. Inciso X Lei nº. 8.666/93.

DATA 28/04/2011

N° Empenho: 2919/2011 Data: 28/04/2011 Valor do Empenho: R$ 552,00 (quinhentos e cinqüenta e dois reais).

Processo de Inexigibilidade N°: 20/2011 Contratado: Associação Comercial e Industrial de Colombo - ACIC Contratante: Prefeitura Municipal de Colombo Objeto: Mensalidades ACIC para desenvolvimento das atividades da Secretaria de Indústria e Comércio, no que se refere ao Programa PROSPERAR, Banco Social e da Junta Comercial. Órgão Responsável: Secretaria Municipal de Industria e Comercio

nº. 1076270/2011 Tomada de Preço 001/2011 119/2011 R$ 70.021,38 (Setenta mil e vinte um reais e trinta e oito centavos).

Reforma dos portais e dos muros das escolas do ensino fundamental do município de Colombo, com o fornecimento de materiais.

Município de Colombo - Secretaria Municipal da Educação, Cultura e Esportes.

EX 3 CONSTRUTORA LTDA - ME, CNPJ sob nº.

05.343.741/0001-99 13 de abril de 2011 a 11 de julho de 2011.

13 de abril de 2011 a 10 de agosto de 2011.

Colombo, 13 de abril de 2011.

Dirlei Ribeiro Elias

Objeto:

Contratante: Contratado: Execução: Vigência: Data: Assinatura:

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO. PROCESSO Nº: PARTES:

1078685/ Inexigibilidade 20/2011.

Município de Colombo/PR e Associação Comercial e Industrial de Colombo - ACIC OBJETO: Mensalidades ACIC para desenvolvimento das atividades da Secretaria de Indústria e Comércio, no que se refere ao Programa PROSPERAR, Banco Social e da Junta Comercial.

VALOR: Pagará o Contratante a Contratada, a importância de R$ 552,00 (Quinhentos e cinqüenta e dois reais).

EMBASAMENTO LEGAL: Artigo 25. Inciso I Lei nº 8.666/93.

DATA 28/04/2011

EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Processo N° Licitação Ata de nº.

Valor Objeto:

Contratante Contratado Vigência: Preços Registrados

Data: Assinatura secretários:

EXTRATO DE RESCISÃO DE CONTRATO

1074089/2010 PREGÃO PRESENCIAL - 21/2011 139/2011 R$ 32.399,42 (Trinta e dois mil trezentos e noventa e nove reais e quarenta e dois centavos).

Aquisição de baterias para a manutenção de veículos leves, médios, pesados e motocicletas pertencentes a diversos órgãos da Prefeitura Municipal de Colombo.

Todas as secretarias da Prefeitura Municipal de Colombo.

PLACOL DISTRIBUIDORA DE BATERIAS LTDA, CNPJ nº.

02.202.110/0001-61 27 de abril de 2011 à 26 de abril de 2012.

Encontram-se a disposição no Setor de Contratos, sito à Rua XV de Novembro, 105 Centro Colombo/PR ou pelo site www.colombo.pr.gov.br no link licitações.

Colombo, 27 de abril de 2011.

Rita de Cassia Camargo Gonçalves, Maria Amelia Camargo, Gilmar de Oliveira Santini, Milton Peter Hopker, Moacir Jose Kretschmer, Maria Micheli Mocelin, Ivonne

CONTRATO: LICITAÇÃO: PARTES: OBJETO:

DATA: ASSINATURAS:

CN ENERGIA S.A. BALANO P ATRIMONIAL ENCERRADO EM (Em milhares de Reais) ATIVO

Nota

31/12/2010

31/12/2009

4

5.112

3.412

5

822 64 0 5.998 18.871

788 49 12 4.261 19.375

18.871

19.375

TOTAL DO ATIVO

24.869

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Nota

CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos e Financiamentos 6 Obrigações Tributárias Outras Obrigações Total do Passivo Circulante NÃO CIRCULANTE Empréstimos e Financiamentos 6 Total do Passivo Não-Circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO 7 Capital Social Reservas de Lucros Patrimônio Líquido atribuído aos acionistas Total do Patrimônio Líquido TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

23.636

Nº. 073/2010.

Concorrência Pública nº. 002/2010.

Município de Colombo/PR e Termaq Terraplanagem, Construção Civil e Escavações LTDA Contratação de serviços por empreitada global por lote das obras de canalização e pavimentação da Rua Astorga, conforme, projetos e quantitativos constantes nos anexos do edital da concorrência pública N.º 002/2010.

Fica consignado que o pagamento da nota fiscal eletrônica nº.

715 será efetuado após aprovação da medição e alteração do projeto pela Caixa Econômica Federal.

28 de abril de 2011 José Antonio Camargo - Prefeito Municipal, Milton Peter Hopker - Secretário do Desenvolvimento Urbano e Habitação, Gilmar de Oliveira Santini - Secretário Municipal de Planejamento, Moacir José Kretschmer - Secretário Municipal de Obras e Viação e Alexandre Martins - Procurador Geral.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO ENCERRADO EM (Em milhares de Reais)

07.018.663/0001-82 - Companhia F ec hada Fec echada

CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a Receber de Clientes Impostos a Recuperar Outros Créditos Total do Ativo Circulante Imobilizado Total do Ativo Não-Circulante

31/12/2010

31/12/2009

6

8

1.604 56 1.182 2.848

1.611 69 1.108 2.796

5.645

7.220

5.645

7.220

6.130 10.246

6.130 7.490

16.376 16.376

13.620 13.620

24.869

23.636

MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LIQUIDO DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM (Em milhares de Reais) Reservas de Lucros .

Capital Social

Lucros Retidos

Reserva Legal

Lucros à Disposição da Assembléia

Lucros ou Prejuízos Acumulados

Patrimônio Líquido dos Acionistas

Em 31 de dez dezembro embro de 2008 Resultado do Exerccio Constituio da reser va legal Distribuio de Di videndos Reverso par a Reserva de Lucros Retidos Constituio de reser va para investimentos Em 31 de dez embro de 2009 dezembro Destinao conf . AGO Resultado do Exerccio Constituio da reser va legal Distribuio de Di videndos Lucros Disposio da Assembleia

6.130 -

-

466 222 -

5.671 (1.973)

4.434 (222) (1.108)

12.267 4.434 (3.081)

-

-

-

3.104

(3.104)

-

6.130 -

807 807 5.995 (1.037) -

688 249 -

(807) 5.995 (5.995) 3.544

(-) 4.975 (249) (1.182) (3.544)

13.620 4.975 (2.219) -

Em 31 de dez embro de 2010 dezembro

6.130

5.765

937

3.544

(-)

16.376

31/12/2010 RESULTADO POR NATUREZA Receita Operacional Líquida 7.439 (-) Custos dos Produtos, Mercadorias e Serviços Vendidos (1.331) Lucro Bruto 6.108 Despesas Operacionais Gerais e Administrativas (355) (470) Resultado Financeiro (825) Lucro Antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social 5.283 Imposto de Renda e (308) Contribuição Social Lucro (Prejuízo) Líquido 4.975 do Exercício Lucro por Ação: 0,81

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DO EXERCÍCIO ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO - MÉTODO INDIRETO (Em milhares de Reais)

31/12/2009 7.138

31/12/2010 31/12/2009 DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro Líquido do Exercício 4.975 4.434 (1.342) Ajustes: Depreciação e Amortização 493 492 5.796 Juros Provisionados 740 897 (370) Lucro Líquido do Exercício Ajustado 6.208 5.823 (717) (15) (1) (1.087) Impostos a recuperar Clientes a receber (33) (23) 11 (2) 4.709 Outros (Aumento) ou Diminuição do Ativo (37) (26) (275) Fornecedores (2) 7 (13) 34 4.434 Outras Contas a Pagar 74 1.108 0,72 Dividendos Provisionados Aumento ou (Diminuição) do Passivo 59 1.149 As Notas explicativas da administração são parte integrante das Caixa Líquido Proveniente das demonstrações financeiras.

Atividades Operacionais 6.230 6.946 DAS ATIVIDADES DE (Continuação das Notas Explicativas) INVESTIMENTO Aquisição de Imobilizado 11 (14) 3.8 - Apuração do Resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o re- Caixa Líquido Proveniente das 11 (14) Atividades de Investimento gime contábil da competência dos exercícios, tanto para o recoDAS ATIVIDADES DE nhecimento de receitas quanto de despesas.

FINANCIAMENTO 3.9 - Reconhecimento das Receitas de Vendas (2.220) (4.008) A receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos Pagamento de Dividendos Pagamento de Empréstimos abatimentos e dos descontos. e Financiamentos (2.321) (2.466) 3.10 - Dividendos A distribuição de dividendos para os acionistas é reconhecida como Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Financiamento (4.541) (6.474) um passivo nas demonstrações contábeis da companhia ao final AUMENTO (DIMINUIÇÃO) DE CAIXA do exercício, com base no estatuto social são aprovados pelos aciE EQUIVALENTES DE CAIXA 1.700 458 onistas, em Assembléia Geral.

Caixa e Equivalentes de Caixa NOTA 4 – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA no Início do Exercício 3.412 2.954 2010 2009 Caixa e Equivalentes de Caixa Bancos Conta Movimento 241 499 no Final do Exercício 5.112 3.412 Aplicações Financeiras 4.871 2.913 Total de Caixa e Equivalentes 5.112 3.412 As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTA5 - IMOBILIZADO

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Em milhares de Reais exceto quando indicado de outra forma) NOTA 01 - INFORMAÇÕES GERAIS A CN Energia S/A, companhia de propósito específico de capital fechado, foi constituída em 10/07/2004 e tem por objetivo social a geração de energia elétrica, tendo sido sua atividade autorizada por meio da Resolução ANEEL Nº 552 de 15 de dezembro 2000.

A Companhia iniciou suas operações em abril de 2006. O aproveitamento energético objeto da concessão é a Pequena Central Hidrelétrica Carlos Gonzato, localizada no Rio Turvo, Município de Campo Novo, Rio Grande do Sul, com capacidade instalada de 8,55 MW. NOTA 2 - BASES DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações financeiras estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicadas às pequenas e médias empresas, conjugada com a legislação específica aplicada às autorizadas de serviço público de energia elétrica, editada pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL. Para atendimento da legislação, as demonstrações financeiras apresentadas para fins de comparabilidade não tiveram itens ajustados ou reclassificados.

NOTA 3 – RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS 3.1 Mudanças em Políticas Contábeis 3.1.1 Decorrentes do processo de convergência da Resolução CFC nº 1.255/09: a) O reconhecimento da receita de vendas pelo seu valor justo, com o respectivo ajuste a valor presente das contas a receber de longo prazo e de curto prazo quando relevantes. b) O ajuste do custo de aquisição de ativos e da contratação de serviços ao valor justo, com o respectivo ajuste a valor presente das contas a pagar de longo prazo e de curto prazo quando relevantes.

Objeto: Contratação de Empresa Especializada para Prestação de Serviços de Transporte de Alunos do ensino Fundamental, através de Ônibus para a Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte da Prefeitura Municipal de Colombo, conforme quantidades e especificações constantes nos Anexos I e II que integra o Edital.

Data: 13 de Maio de 2011, Às 09:00 Horas.

Local de Abertura: Sede da Prefeitura Municipal de Colombo Preço Máximo: Constante no Edital.

Critério de Julgamento: Menor Preço Global.

Informações Complementares poderão ser obtidas na Secretaria Municipal da Administração, sito a Rua XV de Novembro Nº. 105, Centro, Colombo - Paraná, ou pelos fones: (041) 3656–8002 Ou 3656–8112 ou pelo site: www.colombo.pr.gov.br.

Colombo, 26 de abril de 2011.

José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Extrato do Empenho

EXTRATO DE CONTRATO Processo Licitação Contrato n° Valor Total:

Aviso de Licitação Edital – Pregão Presencial Nº. 034/2011

c) A realização de testes de recuperabilidade dos ativos nos termos do Pronunciamento Técnico CPC 01, sempre que houver indicações internas ou externas de que estes possam estar desvalorizados. d) Para fins de avaliação do imobilizado a geradora optou pela aplicação retroativamente da norma NBC T 19.1 e não pela adoção do custo atribuído, conforme estabelece a Resolução CFC 1.318/10.

3.2 - Classificações de Itens Circulantes e Não-Circulantes No Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes.

3.3 - Caixa e Equivalentes de Caixa Incluem numerário em poder da empresa, depósitos bancários de livre movimentação e aplicações contábeis de curto prazo e de alta liquidez.

3.4 - Contas a Receber de Clientes As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela prestação de serviços no decurso normal das atividades da companhia.

3.5 - Imobilizado O imobilizado é constituído pelas terras, estruturas da Pequena Central Hidrelétrica, Turbinas, Geradores e equipamentos acessórios. O conjunto está contabilizado pelo seu custo, e é depreciado ao longo de 30 anos que é o prazo de concessão.

3.6 - Contas a Pagar a Fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente.

3.7 - Financiamentos Os financiamentos são demonstrados pelo saldo devedor atualizado.

Máq.

Imobiliz.

Terrenos Barragem Edificações Equip.

Outros Andam.

Total Em 31 de dezembro de 2008 Custo 1.147 5.024 6.257 8.743 13 22 21.206 Dep. Acum. e Impairment (276) (346) (729) (1) (1.352) Valor líquido contábil 1.147 4.748 5.911 8.014 12 22 19.854 Saldo Inicial 1.147 4.748 5.911 8.014 12 22 19.854 Adições 11 3 14 Depreciação (100) (126) (266) (1) (493) Baixas da Depreciação Saldo Final 1.158 4.648 5.785 7.748 14 22 19.375 Em 31 de dezembro de 2009 Custo 1.158 5.024 6.257 8.742 16 22 21.220 Dep. Acum. e Impairment (376) (472) (994) (2) (1.844) Valor líquido contábil 1.158 4.648 5.785 7.748 14 22 19.375 Saldo Inicial 1.158 4.648 5.785 7.748 14 22 19.375 Adições 11 11 Baixas (22) (22) Depreciação (100) (126) (266) (1) (493) Baixas da Depreciação Saldo Final 1.158 4.548 5.659 7.493 13 18.871 Em 31 de dezembro de 2010 Custo 1.158 5.024 6.257 8.753 16 21.209 Dep. Acum. e Impairment (476) (598) (1.260) (3) (2.338) Valor líquido contábil 1.158 4.548 5.659 7.493 13 18.871 Utilizando o procedimento de fluxo de caixa descontado, para avaliar o grau de recuperabilidade do ativo imobilizado, obtivemos um resultado suficiente de geração de caixa na data base 31.12.08, não existindo perdas por desvalorização “Impairment”.

NOTA 6 – EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Banco Modalidade Moeda BNDES Proinfa R$ Total Vencimento Final 15/07/2015

V alor Cur to Pr az Praz azoo 1.604

V alor Longo Pr az Praz azoo 5.645

Indexador TJLP

Em aatt 6 meses 771

Juros 9,5 a.a.

De 6 meses a 1 ano 833

Vencimento De 1a2 anos 1.607

NOTA 7 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital Social O Capital Social totalmente integralizado é de R$ 6,13 milhões de reais, composto de 6,13 milhões de ações ordinárias nominativas escriturais sem valor nominal. b) Proposta de Distribuição do Resultado

Resultado do Exercício Lucro Líquido do Exercício Constituição de Reserva Legal - 5% Dividendo Mínimo Obrigatório - 25% Lucros Retidos

Garantia Ações da cia

De 2a3 anos 1.610

De 3a5 anos 2.428

2010 2009 4.975 4.434 4.975 4.434 (249) (222) 4.726 4.212 (1.182) (1.108) 3.545 3.104

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores e Acionistas da CN ENERGIA S.A. (1) Examinamos o balanço patrimonial da CN ENERGIA S.A., levantado em 31 de dezembro de 2010, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa correspondentes ao exercício findo naquela data, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras.

(2) Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil aprovadas pela Resolução CFC nº 820/97 e compreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e o sistema contábil e de controles internos da empresa; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais

representativas adotadas pela administração da empresa, bem como da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

(3) Com base em nossos exames, somos de opinião que as demonstrações financeiras referidas no primeiro parágrafo, lidas em conjunto com as notas explicativas, representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da CN ENERGIA S.A. em 31 de dezembro de 2010, o resultado de suas operações, as mutações do seu patrimônio líquido e os fluxos de caixa referentes ao exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis as pequenas e médias empresas.

Curitiba (PR), 25 de abril de 2011.

CARLOS A. FELISBERTO Contador - CRC (PR) nº 037.293/O-9

MARTINELLI AUDITORES CRC (SC) nº 001.132/O-9 –F- PR

Reaviso de Licitação Edital – Pregão Presencial Nº. 028/2011 Objeto: Contratação através de sistema de REGISTRO DE PREÇO de empresa para a prestação de serviços de vigilância armada objetivando a segurança do Armazém da Família de Colombo, situado à Rua Newton, nº 42 – Planta Vila Maracanã, conforme quantidades e especificações constantes no Anexo VI, que integra o Edital.

Data: 13 de maio de 2011, Às 14:00 Horas.

Obs: RETIRAR NOVO EDITAL Local de Abertura: Sede da Prefeitura Municipal de Colombo Preço Máximo: Constante no Edital.

Critério de Julgamento: Menor Preço Por Global.

Informações Complementares poderão ser obtidas na Secretaria Municipal da Administração, sito a Rua XV de Novembro Nº. 105, Centro, Colombo - Paraná, ou pelos fones: (041) 3656–8002 Ou 3656–8112 ou pelo site: www.colombo.pr.gov.br.

Colombo, 19 de abril de 2011.

José Antonio Camargo Prefeito Municipal

ADJUDICAÇÃO Processo Administrativo nº. 1078632 A Comissão de licitações, designada pela portaria nº. 709/2010, do Prefeito Municipal de Colombo, adjudica o procedimento licitatório, CONVITE Nº. 007/2011, que tem por objeto a Contratação de Empresa Especializada para prestação de serviços de esgotamento, tratamento, transporte e destinação final de resíduos sépticos das unidades Administrativas da Prefeitura Municipal de Colombo, conforme especificações do anexo II do convite.

PROPONENTE: DESENTUPIDORA HIDRO LIMPA LTDA: VALOR DE R$ 39.200,00 (trinta e nove mil e duzentos reais).

SERVIÇOS: Constante do edital.

PRAZO DE VIGENCIA: 12 (doze) meses, a partir da assinatura do contrato, podendo ser prorrogado nos termos do art.57 da Lei 8666/93.

CONDIÇÕES DE PAGAMENTO: Os pagamentos serão efetuados em até 20 (vinte) dias após o recebimento da nota fiscal devidamente acompanhada dos documentos, conforme Anexo VIII do edital.

Colombo, 27 de abril de 2011.

Dê-se publicidade; JOSE CARLOS VIEIRA Presidente da Comissão de Licitações

AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL DOIS IRMÃOS EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS LTDA, torna público que recebeu da SEMA, a Licença Ambiental para comércio a varejo de peças e acessórios novos para veiculos automotores, implantado na Rod.BR 277, nr.3850 Município de Curitiba/PR.

AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL DOIS IRMÃOS EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS LTDA, torna público que requereu da SEMA, a Licença Ambiental para comércio a varejo de peças e acessórios novos para veiculos automotores, implantado na Rod.BR 277, nr.3850 Município de Curitiba/PR.

SÚMULA DE LICENÇA DE OPERAÇÃO Auto Posto Curva do Tomate Ltda, torna público que recebeu da SEMA, a Licença de Operação para comércio varejista de combustíveis para veículos automotores, implantado na Av. Salgado Filho, 6995 - Uberaba - Município de Curitiba/PR

SÚMULA DE PEDIDO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO Auto Posto Curva do Tomate Ltda, torna público que requereu a SEMA, a Licença de Operação para comércio varejista de combustíveis para veículos automotores, implantado na Av. Salgado Filho, 6995 - Uberaba - Município de Curitiba/PR

| Sexta-feira, 29 de abril de 2011 |

PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

| Sexta-feira, 29 de abril de 2011 |

AMAS - ASSOCIAĂ‡ĂƒO MENONITA DE ASSISTĂŠNCIA SOCIAL CNPJ: 79.573.499/0001-86 BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO 2010 VALORES EXPRESSOS EM REAIS ATIVO

PASSIVO 2.010

2.009

CIRCULANTE 276.469,10 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 214.974,50 ADIANTAMENTOS 61.494,60 INSS A COMPENSAR -

409.321,05 346.950,49 60.323,28 2.047,28

NĂƒO CIRCULANTE IMOBILIZADO DEPRECIAĂ‡ĂƒO

621.482,64 700.767,22 (79.284,58)

2.010 CIRCULANTE 67.333,89 OBRIGAÇÕES SOCIAIS A PAGAR 626,23 PROVISĂ•ES - SALĂ RIOS E ENCARGOS 66.544,13 CONVĂŠNIOS COM ORGĂƒOS PĂšBLICOS 163,53 PATRIMĂ”NIO LIQUIDO

T O TA L D O A T I V O

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO SOCIAL EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO 2010 VALORES EXPRESSOS EM REAIS

605.960,15 693.236,90 (87.276,75)

815.095,36

947.470,19

PATRIMÔNIO SOCIAL 947.470,19 SUPERAVIT / DÉFICIT DO EXERCICIO (132.374,83)

941.971,50 5.498,69

TOTAL DO PASSIVO 882.429,25 1.030.803,69 (As notas explicativas integram o conjunto das demonstraçþes contåbeis)

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO SUPERĂ VIT OU DÉFICIT DOS EXERCĂ?CIO VALORES EXPRESSOS EM REAIS 2.010 2.009 RECEITA BRUTA 1.958.428,05 2.590.881,79 Receita Operacional 1.958.428,05 2.590.881,79 Atividade assistĂŞncia social 1.958.428,05 2.590.881,79 Vendas de Produtos e Artesanatos 147.621,71 85.892,81 Doaçþes - Apadrinhamento 280.367,92 358.457,43 Doaçþes - Apadrinhamento - Exterior 163.479,95 209.044,17 Doaçþes - Pessoas Fisicas 382.513,89 312.031,57 Doaçþes - Pessoas Juridicas 241.525,68 145.791,01 Doaçþes - Exterior 387.573,23 645.815,08 Doaçþes - Estaduais e Municipais 355.345,67 833.849,72 RECEITA LĂ?QUIDA 1.958.428,05 2.590.881,79 CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS (51.895,23) (25.124,09) Custo das Vendas dos Produtos e Artesanatos (51.895,23) (25.124,09) SUPERĂ VIT BRUTO 1.906.532,82 2.565.757,70 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS (2.038.907,65) (2.560.259,01) Despesas Gerais e Administrativas (692.035,52) (799.226,25) Despesas com Projetos Sociais (1.303.130,79) (1.999.874,48) Repasse de Doaçþes Material de Consumo Outras Receitas Operacionais 51.303,24 322.794,82 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV

Depreciaçþes (87.276,75) (79.284,58) 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV

RESULTADO OPERACIONAL (132.374,83) 5.498,69 SUPERà VIT E/OU DÉFICIT DO EXERC�CIO (132.374,83) 5.498,69 (As notas explicativas integram o conjunto das demonstraçþes contåbeis)

NOTA 01 – CONTEXTO OPERACIONAL:

2.009 83.333,50 188,13 83.145,37

882.429,25 1.030.803,69

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA MĂŠtodo Indireto 2.010

2.009

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS: (60.221,73) SUPERà VIT/DÉFICIT DO EXERC�CIO (132.374,83) Ajustes por 87.276,75 Depreciaçþes 87.276,75

66.470,54 5.498,69 79.284,58 79.284,58

RESULTADO AJUSTADO Aumento (Redução) nos Passivos Obrigaçþes Sociais e Trabalhistas Obrigaçþes Fiscais a Recolher Outras Exibilidades - Convêncios (Aumento) Redução nos Ativos Adiantamento de FÊrias Impostos e Contribuiçþes a Recuperar

(45.098,08) (15.999,61) 14.455,21 (30.618,35) 163,53 875,96 (1.171,32) 2.047,28

84.783,27 (15.376,38) (15.165,36) (211,02) 2.936,35 2.936,35

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (71.754,26) Aquisição de Imobilizado (71.754,26)

(47.106,83) (47.106,83)

AUMENTO LĂ?QUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA (131.975,99)

19.363,71

CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA NO INICIO DO PERIODO

327.586,78

a) Criar e administrar obras, programas, serviços de assistência, de acordo com as necessidades locais; b) Promover projetos de desenvolvimento comunitårio e de bem estar social: c) Promover e desenvolver programas de saúde e de educação para o lar; d) Promover uma orientação cristã na constituição de lares e na HGXFDomR GH ¿OKRV e) Promover e desenvolver programas de treinamento ou de iniciaomR SUR¿VVLRQDO I 3URPRYHU SURJUDPDV GH DX[LOLR D ÀDJHODGRV g) Manter programas de intercâmbio de padrinhos para criança e famílias assistidas; h) Manter convênios com outras entidades congêneres, inclusive no exterior, visando à implementação dos projetos e programas da AMAS; i) Colaborar com as iniciativas públicas e particulares que visem o bem estar social; j) Promover assistência espiritual segundo os princípios contidos na Declaração de FÊ da Associação Igrejas Menonitas do Brasil.

Em consonância com seu objetivo social, a AMAS – Associação Menonitas de AssistĂŞncia Social, mantĂŠm creches, bom como desenvolve os serviços sociais nos municĂ­pios de Curitiba, Palmeira, Porto Amazonas e Lapa, localizados no Estado do ParanĂĄ, e atua HP SURMHWRV VRFLDLV GD ÂżOLDO HP 5HFLIH Âą 3( NOTA 02 – APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES: As demonstraçþes contĂĄbeis foram elaboradas com observância aos PrincĂ­pios Fundamentais de Contabilidade e Ă Resolução do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) 877/2.000, com alteraçþes subseqĂźentes, que aprovou a Norma Brasileira de Contabilidade 7pFQLFD 1%&7 D TXDO WUDWD HP HVSHFtÂżFR GRV DVSHFWRV FRQWiEHLV GDV HQWLGDGHV VHP ÂżQV OXFUDWLYRV H SURQXQFLDPHQWRV WpFQLFRV do ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis (C.P.C.).

CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA NO FIM DO PERIODO

214.974,50

346.950,49

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstraçþes contåbeis)

b) APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ IMEDIATA EstĂŁo demonstradas pelos valores aplicados, atualizadas com os respectivos rendimentos atĂŠ a data de encerramento do balanço patrimonial. c) PROVISĂƒO PARA CRÉDITOS DE DIFĂ?CIL LIQUIDAĂ‡ĂƒO

Estas provisþes foram calculadas partindo do número de dias de fÊrias, convertidos para valor em moeda pelo salårio atual de cada funcionårio, acrescidos dos encargos mais um terço constitucional, conforme legislação trabalhista em vigor.

DETALHAMENTO FÉRIAS e 1/3 s/fÊrias FGTS s/fÊrias PIS s/fÊrias TOTAL

2.010 61.049,67 4.883,97 610,49 66.544,13

2.009 47.748,42 3.819,88 477,50 52.045,80

NOTA 04 – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 2.010 35.824,14 145.358,14

Caixa Bancos Aplicaçþes Financeiras de Liquidez Imediata TOTAL

2.009 44.106,60 157.525,78

33.792,22 145.318,11 214.974,50 346.950.49

Terrenos (GL¿FDo}HV H &RQVWUXo}HV Instalaçþes Måquinas e equipamentos Veículos 0yYHLV H 8WHQVtOLRV Aparelhos e Instrumentos Musicais (-) Depreciaçþes acumuladas TOTAL

2.010 2.009 74.115,25 74.115,25

3.015,81 2.303,36 126.647,70 107.704,06 314.713,92 301.136,92

15.626,74 14.885,74 (87.276,75) (79.284,58) 605.960,15 621.482,64

a) Não foram aplicados procedimentos da norma CPC 27 que trata de valor justo, vida útil dos bens para cålculo das depreciaçþes e valor residual nas demonstraçþes contåbeis apresentadas para anålise.

A entidade nĂŁo mantĂŠm ProvisĂŁo para Devedores Duvidosos em decorrĂŞncia da inexistĂŞncia de ativos com riscos de recebimento.

b) O levantamento fĂ­sico dos bens foi iniciado em 2010 e nĂŁo concluĂ­do por questĂľes tĂŠcnicas, devendo ser concluĂ­do em 2011 inclusive registrado no controle patrimonial.

d) ATIVO IMOBILIZADO

NOTA 06 – PATRIMÔNIO L�QUIDO

Estå demonstrado pelo custo de aquisição e ajustado por depreciaçþes calculadas pelo mÊtodo linear, a taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil, por espÊcie de bens, como segue:

Estå composto pelos superåvits acumulados ao longo dos exercícios anteriores, cujos valores foram reinvestidos na ampliação e manutenção dos objetivos sociais da entidade, seja na ampliação e manutenção de suas instalaçþes ou na prestação de seus serviços.

2 Gp¿FLW GR H[HUFtFLR HVWi VHQGR PDQWLGR HP FRQWD HVSHFt¿FD HQTXDQWR QmR DSURYDGR SHOD DVVHPEOpLD DSyV D VXD DSURYDomR VHUi WUDQVIHULGR GH¿QLWLYDPHQWH SDUD D FRQWD 3DWULP{QLR 6RFLDO A Associação não remunera os membros componentes de sua diretoria, conselheiros, associadas ou equivalentes e não distribui ou concede vantagens sob nenhuma forma.

(GLÂżFDo}HV H &RQVWUXo}HV ,QVWDODo}HV 0iTXLQDV H HTXLSDPHQWRV 9HtFXORV 0yYHLV H XWHQVtOLRV $SDUHOKRV H ,QVWUXPHQWRV 0XVLFDLV

D D D D D D D D D D D D

NOTA 07 - SUBVENÇÕES DO PODER PÚBLICO ADMINISTRATIVO 1R TXDGUR VHJXLQWH HVWi UHVXPLGD D DEUDQJrQFLD GRV FRQYrQLRV SDUD PDQXWHQomR GH SURMHWRV HVSHFt¿FRV EHP FRPR RV YDORUHV DSOLFDGRV na forma da Resolução Normativa CNAS 188 de 20/10/2005: CONVÊNIOS FIRMADOS EM 2.010 Projeto Recursos Órgão/ Entidade Resolução Normativa CNAS 188 de 20/10/2005 conveniado Contratados Repassados Aplicados Saldo Prefeitura Municipal de Curitiba – PR - Pinheirinho 347.220,00 347.220,00 347.128,93 91,07 Prefeitura Municipal de Curitiba – PR - Xaxim 124.200,00 124.200,00 124.157,54 42,46 Prefeitura Municipal de Palmeira - PR 65.000,00 65.000,00 65.000,00 0 Prefeitura Municipal de Porto Amazonas – PR 90.000,00 90.000,00 90.000,00 0 Prefeitura Municipal da Lapa - PR 18.000.00 16.500,00 16.470,00 30,00 TOTAL 163,53 Dados relativos ao ano de 2.010, apurados atÊ a data do balanço

TĂŠrmino do projeto 31/12/2010 31/12/2010 31/12/2010 31/12/2010 31/12/2010

Data Prestação de contas Entre Jan./10 e Dez./10 Entre Jan./10 e Dez./10 Entre Jan./10 e Dez./10 Entre abr./10 atÊ mar./12 Entre Jan./10 e Dez./10

Aprovação Entre fev./10 e jan/11 Entre fev./10 e jan/11 Entre fev./10 e jan/11 Entre fev/10 atÊ jan/11 Entre fev./10 e jan/11

NOTA 08 – PROJETOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

NOTA 09 – BENEF�CIOS FISCAIS

Em atendimento aos seus objetivos estatutĂĄrios, e em aderĂŞncia aos preceitos estabelecidos na Lei 12.101/09, a entidade aplicou uma parcela substancial dos seus recursos em projetos de assistĂŞnFLD VRFLDO H RXWUDV Do}HV GH FDUiWHU ÂżODQWUySLFR

$ LQVWLWXLomR QD FRQGLomR GH HQWLGDGH VHP ¿QV OXFUDWLYRV H GH FDUiWHU ¿ODQWUySLFR QRV WHUPRV GD OHJLVODomR YLJHQWH VH EHQH¿ciou do não recolhimento de tributos e contribuiçþes durante o ano 2.010. Discriminamos, a seguir, os principais benefícios obtidos neste exercício:

A entidade mantÊm os seguintes projetos sociais com doaçþes:

Dentre as principais políticas contåbeis adotadas para a preparação das demonstraçþes contåbeis ressaltamos:

Projetos Valor aplicado em 2.010 CEI lar Criança Feliz - Palmeira - PR 286.078,83 CEI Peixinho Feliz - Porto Amazonas - PR 194.215,74 CEI Estrela de Belem – Lapa - PR 97.567,27 CEI Cantinho da Criança – Curitiba - PR 102.128.93 CEI Letras Douradas – Curitiba - PR 85.858,59 Projeto de Assistência Social – Recife – PE 537.358,72 Totais 1.303.130,79

$V UHFHLWDV FRQWUDWXDLV H ¿QDQFHLUDV HVWmR UHFRQKHFLGDV SHOR UHgime de competência. As receitas de doaçþes estão registradas SHOD VXD UHDOL]DomR ¿QDQFHLUD $V GHVSHVDV HVWmR UHFRQKHFLGDV SHOR

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstraçþes contåbeis)

e) PROVISĂƒO PARA FÉRIAS E ENCARGOS Consignada na rubrica “Obrigaçþes Sociais e Trabalhistasâ€?, foi constituĂ­da com base no regime de competĂŞncia, observando as fĂŠrias WUDQVFRUULGDV H DLQGD QmR JR]DGDV QXP PRQWDQWH MXOJDGR VXÂżFLHQte para cobertura das obrigaçþes com fĂŠrias dos seus funcionĂĄrios, apropriadas atĂŠ a data de encerramento do balanço.

NOTA 05 – IMOBILIZADO: 346.950,49

NOTA 03 - PRINCIPAIS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS

a) RECEITAS E DESPESAS

PATRIMÔNIO SOCIAL 941.971,50 5.498,69 947.470,19 (132.374,83) 815.095,36

$V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRUUHVSRQGHP SUHSRQGHUDQWHPHQWH D LQvestimentos em CDBs.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTà BEIS EM 31/12/2010 regime de competência.

A AMAS – ASSOCIAĂ‡ĂƒO MENONITA DE ASSISTĂŠNCIA SOCIAL ĂŠ XPD VRFLHGDGH FLYLO GH ÂżQDOLGDGH QmR OXFUDWLYD ÂżODQWUySLFD IXQdada em 06 de setembro de 1970, com sede Ă Rua Cristiano StroEHO Qž &XULWLED Âą 35 VHQGR SRVVXLGRUD GR &HUWLÂżFDGR GH (QWLGDGH GH )LQV )LODQWUySLFRV HPLWLGR SHOR &RQVHOKR 1DFLRQDO GH AssistĂŞncia Social – CNAS sob n.230.971 em 09/07/1974. A Entidade foi declarada de utilidade pĂşblica federal atravĂŠs do Decreto 14.489/93-27 de 25 de outubro de 1995, de utilidade pĂşblica estadual atravĂŠs do Decreto 6.680 de 16 de junho de 1975 e de utilidade pĂşblica municipal pela Lei 8.327/93 de 06 de dezembro de 1993, e tem por objetivo promover o bem estar social e prestar assistĂŞncia a todos que dela necessitarem, dentro dos recursos disponĂ­veis, sem qualquer discriminação de credo religioso ou polĂ­tico, de cor, raça ou nacionalidade, podendo para a consecução de suas ÂżQDOLGDGHV

SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 SUPERà VIT LIQUIDO DO EXERC�CIO SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 DÉFICIT LIQUIDO DO EXERC�CIO SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

DESCRIĂ‡ĂƒO

AMAS – ASSOC. MENONITA DE ASSIST. SOCIAL HERMANN HEINRICHS – PRESIDENTE CPF N.º 440.456.974-20

VALORES ESTIMADOS 2.010 2.009 Contribuição Social sobre o )DWXUDPHQWR &R¿QV

Cota patronal da contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social – INSS 394.408,17 391.623,32 Curitiba, 31 de dezembro de 2010.

HELMUT TEODOR KLASSEN CONTADOR CRC PR 021.385/O-1 CPF.: 171.182.129-20

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| Sexta-feira, 29 de abril de 2011 |

15

PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

COMBRASHOP - Cia. Brasileira de Shopping Centers e Controladora CNPJ/MF Nº. 78.238.813/0001-01 BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 E EM 1° DE JANEIRO DE 2009 (Em milhares de reais R$ mil) Nota Explicativa

ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Dividendos a receber

4 5 13

Adiantamentos Empréstimo a lojista Depósitos judiciais Outros ativos TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE

6 10

NÃO CIRCULANTE Contas a receber Direito de potencial construtivo Impostos a recuperar Depósitos judiciais Empréstimo a lojista Outros ativos Investimentos Propriedades para investimento Imobilizado Intangível TOTAL DO ATIVO NÃO CIRCULANTE

5 7 10 6 8 9

TOTAL DO ATIVO

31/12/2010

Controladora 31/12/2009 (Reapresentado)

1/1/2009 (Reapresentado)

1/12/2010

72 9.204

143 2.304

33 -

15.668 16.762 -

7.292 16.432 -

7.648 15.572 -

9.276

2.447

33

135 430 810 660 34.465

130 558 834 850 26.096

97 1.066 482 1.434 26.299

199 61 668.003 42 668.305

194 63 611.863 37 612.157

90 602.789 40 602.919

4.923 99 646 12.004 928 230 733.322 1.053 830 754.035

5.963 99 1.085 11.441 447 748 12 668.849 780 546 689.970

7.079 99 399 12.311 240 652.944 866 405 674.343

677.581

614.604

602.952

788.500

Consolidado 31/12/2009 1/1/2009 (Reapresentado) (Reapresentado)

716.066

700.642

Nota Explicativa

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Controladora Consolidado 31/12/2010 31/12/2009 1/1/2009 31/12/2010 31/12/2009 1/1/2009 (Reapresentado) (Reapresentado) (Reapresentado) (Reapresentado)

CIRCULANTE Fornecedores Salários e encargos sociais Impostos e contribuições a pagar Imposto de renda e contribuição social Contas a pagar com pessoas ligadas Associação dos lojistas Outros passivos TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Receitas de cessões a apropriar Impostos e contribuições diferidos Provisão para riscos fiscais cíveis e trabalhistas TOTAL DO PASSIVO NÃO CIRCULANTE

47 47

45 540 585

4 540 544

5.367 1.670 2.051 1.361 472 58 10.979

1.617 1.440 2.281 1.326 52 469 876 8.061

1.677 1.372 1.897 1.118 455 769 7.288

-

-

-

3.938 78.921

3.339 73.694

3.224 72.534

10

1.427 1.427

1.166 1.166

910 910

18.555 101.414

18.119 95.152

16.098 91.856

12

62.540 19.345 482.639 15.331 13.713

62.540 20.191 437.050 16.312 13.713

62.540 21.037 427.448 17.293 13.713

62.540 19.345 482.639 15.331 13.713

62.540 20.191 437.050 16.312 13.713

62.540 21.037 427.448 17.293 13.713

82.539 676.107

63.047 612.853

59.467 601.498

82.539 676.107

63.047 612.853

59.467 601.498

677.581

614.604

602.952

788.500

716.066

700.642

11

PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Ajuste de avaliação patrimonial Reserva de lucros retidos Reserva de reavaliação Reserva legal Reserva de retenção de lucros para investimentos Total do patrimônio líquido

12 12 12

TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 31 DE DEZEMBRO DE 2009 (Em milhares de reais, exceto quando especificado) Reservas Nota Explicativa SALDOS EM 1 DE JANEIRO DE 2009 (antes da adoção das novas normas contábeis) Ajustes decorrentes da adoção das novas normas contábeis SALDOS EM 01 DE JANEIRO DE 2009 Realização de reserva de reavaliação Realização ajuste de avaliação patrimonial Realização do IR/CS diferidos sobre ajuste de avaliação patrimonial Lucro líquido do exercício Destinação do lucro líquido do exercício: Reserva de lucros retidos Dividendos mínimos obrigatórios (R$ 0,0014 por ação) Dividendos adicionais (R$ 0,0048 por ação) Reserva de retenção de lucros para investimentos

3

12 12 12

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 Realização de reserva de reavaliação Realização ajsute de avaliação patrimonial Realização do IR/CS diferidos sobre ajuste de avaliação patrimonial Lucro líquido do exercício Destinação do lucro líquido do exercício: Reserva de lucros retidos Dividendos mínimos obrigatórios (R$ 0,0012 por ação) Dividendos adicionais (R$ 0,0038 por ação) Reserva de retenção de lucros para investimentos

12 12 12

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

Lucros retidos

Lucros acumulados

Total

21.037 21.037 (1.282) 436

427.448 427.448 -

1.487 1.282 40.593

161.922 439.576 601.498 942 40.593

3.580

-

9.602 -

(9.602) (7.748) (22.432) (3.580)

(7.748) (22.432) -

13.713 -

63.047 -

20.191 (1.282) 436 -

437.050 -

1.487 1.282 95.198

612.853 942 95.198

-

-

(19.492)

-

45.589 -

(45.589) (12.402) (20.484) (19.492)

(12.402) (20.484) -

15.331

13.713

82.539

19.345

482.639

-

676.107

Capital social

de reavaliação em controlada

62.540 62.540 -

26.202 (8.909) 17.293 (1.487) 506 -

13.713 13.713 -

59.467 59.467 -

-

-

-

62.540 -

16.312 (1.487) 506 -

62.540

legal

de retenção de lucros para investimentos

Ajuste de avaliação patrimonial em controlada

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 (Em milhares de reais - R$ mil) Nota Explicativa RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Gerais e administrativas Ganho sobre avaliação do valor justo da propriedade para investimento Equivalência patrimonial Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas

14

Consolidado 31/12/2010 31/12/2009

12 12

11 11

84.212 84.212

78.326 78.326

15

(1.157)

(1.214)

(20.318)

(21.346)

9 8

96.260

41.425

51.154 -

6.861 -

15

85 95.188

280 40.491

(5.621) 25.215

(13.554) (28.039)

(2) (2)

91 91

1.890 (226) 1.664

2.171 (270) 1.901

95.198 -

40.593 -

111.091 (15.893)

52.188 (11.595)

95.198

40.593

95.198

40.593

RESULTADO FINANCEIRO Receita financeira Despesa financeira RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Imposto de renda e contribuição social correntes e diferidos

Controladora 31/12/2010 31/12/2009

11

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEDEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 - MÉTODO INDIRETO (Valores expressos em milhares de reais) Nota Explicativa FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido do exercício Ajustes para Reconciliar o Lucro Líquido com Caixa Líquido Obtido (Aplicado) nas Atividades Operacionais: Ganho de Equivalência patrimonial Provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas Variações monetárias e cambiais Imposto de Renda e Contruibuição Social Diferidos Provisão para créditos de liquidação duvidosa Depreciação e amortização Ganho nas propriedades para investimento Dividendos recebidos de controlada Resultado na alienação do ativo imobilizado (Aumento) redução nos ativos operacionais: Contas a receber Impostos a recuperar Depósitos judiciais Adiantamentos Empréstimo a lojista Dividendos a receber e outros Aumento (redução) nos passivos operacionais: Fornecedores Impostos e contribuições sociais a recolher Créditos com pessoas ligadas Receitas de cessões a apropriar Outras obrigações e contas a pagar Caixa líquido obtido nas atividades operacionais FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Investimentos em propriedades para investimento Investimento Imobilizado Intangível Recebimento por venda de bens do ativo imobilizado Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Captação de financiamentos - terceiros Pagamento de financiamentos Pagamento de dividendos Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento AUMENTO LÍQUIDO (REDUÇÃO) DO SALDO DE DISPONIBILIDADES Disponibilidades no início do exercício Disponibilidades no fim do exercício Aumento líquido (redução) do saldo de disponibilidades INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Imposto de renda e contribuição social pagos Juros pagos

Controladora 31/12/2010 31/12/2009

95.198

8 10

9 9

10

9

12

40.593

(96.260) 205 56

(41.425) 256 -

40.522 -

Consolidado 31/12/2010 31/12/2009

95.198

40.593

33.249 -

373 953 6.267 1.546 753 (51.154) -

1.572 449 2.102 1.261 303 (6.861) (92)

(5) (6.900)

(2.423)

(1.726) 439 (539) (5) (353) 625

(1.005) (686) 518 (33) 61 (101)

2 32.818

44 30.294

3.750 (195) (52) 599 (585) 55.894

(60) 592 52 115 184 38.964

(3) (3)

(4) (4)

(13.982) 12 (378) (284) (14.632)

(9.044) (12) (86) (141) 143 (9.140)

(32.886) (32.886)

(30.180) (30.180)

(32.886) (32.886)

400 (400) (30.180) (30.180)

(71) 143 72

110 33 143

8.376 7.292 15.668

(356) 7.648 7.292

(71)

110

8.376

(356)

4.307 34

4.041 35

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 (Em milhares de reais, exceto quando especificado) Controladora (BR GAAP) 2010 2009

Consolidada (BR GAAP e IFRSs) 2010 2009

LUCRO DO EXERCÍCIO Outros resultados abrangentesRealização do ajuste de avaliação patrimonial

95.198

40.593

95.198

40.59

(346)

(346)

(346)

(346)

RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DO EXERCÍCIO

94.852

40.247

94.852

40.247

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 (Valores expressos em milhares de reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Sociedade tem por objetivo social: a) A incorporação, exploração e administração de centros comerciais, esportivos e de estacionamento de automóveis; b) A administração e assessoria técnica empresarial e financeira e participação em outras sociedades; c) A edição por terceiros de jornais, revistas e outros periódicos informativos relacionados à atividade da Sociedade; e d) Serviços de produção, organização e produção de espetáculos artísticos, desportivos e culturais.

Os objetos sociais das empresas controlada direta e controlada em conjunto estão apresentados a seguir: Controladas diretas CASC-Administradora de Shopping Centers S.A.: incorporação, exploração e administração de condomínios, estacionamento de veículos, imóveis comerciais e outros, inclusive Shopping Centers, próprios ou de terceiros, bem como a participação em outras sociedades, empreendimentos ou consórcios, como sócia, acionista ou quotista. Atualmente, a Sociedade somente administra o condomínio do Shopping Center Mueller em Curitiba - PR. A CASC consolida integralmente a Nacional Administradora de Centros Comerciais Ltda. que atua na administração de centros comerciais, adminis tração de centros esportivos e administração e exploração da atividade de estacionamento de automóveis. Atualmente, a atividade da Sociedade é administrar os estacionamentos do Shopping Center Mueller - Curitiba.

Controladas em conjunto Combrascan Shopping Centers S.A.: incorporação, exploração e administração de condomínios, estacionamento de veículos, imóveis comerciais e outros, inclusive Shopping Centers, próprios ou de terceiros, bem como a participação em outras sociedades, empreendimentos ou consórcios, como sócia, acionista ou quotista. Atualmente, a Sociedade administra o condomínio do Shopping Rio Sul, no Rio de Janeiro - RJ. A Combrascan consolida integralmente a ALS Shopping Centers S.A, a RSSC Shopping Centers S.A, a CBC Shopping Centers S.A e a DIX Adm. e Empr. Imob. Ltda.

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 2.1 Declaração de conformidade As demonstrações financeiras da Sociedade compreendem: As demonstrações financeiras consolidadas da Sociedade e controladas preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro ("International Financial Reporting Standards - IFRSs") emitidas pelo "International Accounting Standards Board - IASB" e as práticas contábeis adotadas no Brasil, identificadas como Consolidado - IFRS e BR GAAP; e As demonstrações financeiras individuais da controladora preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, identificadas como Controladora - BR GAAP. As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os Pronunci amentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC. As demonstrações financeiras individuais apresentam a avaliação dos investimentos em controlada pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com a legislação brasileira vigente. Desta forma, essas demonstrações financeiras individuais não são consideradas como estando em confor midade com as IFRSs, que exigem a avaliação desses investimentos nas demonstrações separadas da controladora pelo seu valor justo ou pelo custo.

Como não existe diferença entre o patrimônio líquido consolidado e o resultado consolidado atribuíveis aos acionistas da controladora, constantes nas demonstrações financeiras consolidadas preparadas de acordo com as IFRSs e as práticas contábeis adotadas no Brasil, e o patrimônio líquido e resultado da controladora, constantes nas demonstrações financeiras individuais preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, a Sociedade optou por apresentar essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas em um único conjunto, lado a lado.

2.2 Base de elaboração As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros e propriedades para investimento mensurados pelos seus valores justos, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos.

2.3 Bases de consolidação e investimentos em controladas As demonstrações financeiras consolidadas incluem as demonstrações financeiras da Sociedade e de suas controladas. O controle é obtido quando a Sociedade tem o poder de controlar as políticas financeiras e operacionais de uma entidade para auferir benefícios de suas atividades.

Nas demonstrações financeiras individuais da Sociedade as informações financeiras das controladas são reconhecidas através do método de equiva lência patrimonial.

O resultado das controladas adquiridas ou alienadas durante o exercício estão incluídos nas demonstrações consolidadas do resultado e do resultado abrangente a partir da data da efetiva aquisição até a data da efetiva alienação, conforme aplicável. O saldo dos resultados abrangentes é atribuído aos proprietários da Sociedade e às participações não controladoras mesmo se resultar em saldo negativo dessas participações.

Quando necessário, as demonstrações financeiras da controlada é ajustada para adequar suas políticas contábeis àquelas estabelecidas pelo Grupo.

Todas as transações, saldos, receitas e despesas entre as empresas do Grupo são eliminados integralmente nas demonstrações financeiras conso lidadas. (a) Empresas integrantes das demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas incluem as informações contábeis das suas controladas diretas e controladas em conjunto, conforme demonstrado a seguir:

Empresas consolidadas: Controlada direta CASC - Administradora de Shopping Centers S.A. ("CASC") Nacional Administradora de Centros Comerciais Ltda. ("Nacional") Controlada em conjunto Combrascan Shopping Centers S.A. ("Combrascan") Coligada DIX Administração e Empreendimentos Imobiliários Ltda. ("DIX") Controladas indiretas e controladas em conjunto indiretas Nacional Administradora de Centros Comerciais Ltda. ("Nacional") ALS Shopping Centers S.A. ("ALS") RSSC Shopping Centers S.A. ("RSSC") CBC Shopping Centers S.A. ("CBC") DIX Administração e Empreendimentos Imobiliários Ltda. ("DIX") O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Sociedade é como segue:

Percentual de Participação 2010

99,99% 10,00% 46,00% 0,56% 90,00% 100,00% 100,00% 100,00% 99,44%

a) Caixa e equivalentes de caixa - Compreendem os saldos de caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras. Essas aplicações financeiras estão demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até as datas de encerramento do exercício, e possuem vencimentos inferiores há 90 dias ou sem prazos fixados para resgate, com liquidez imediata, e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. b) Contas a receber e provisão para créditos de liquidação duvidosa - As contas a receber são registradas e mantidas nas demonstrações financeiras pelo custo amortizado. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída com base em análise individual e em montante considerado suficiente pela Administração da Sociedade para cobrir prováveis perdas na realização das contas a receber, cujo saldo é apresentado deduzido Continua...

16

PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

| Sexta-feira, 29 de abril de 2011 |

Continuação

c)

d)

e)

f)

g)

h) i)

j)

k) l)

m)

dessa provisão.

Investimentos - As demonstrações financeiras incluem as demonstrações financeiras da Sociedade e de suas controladas, inclusive entidades de propósitos específicos. O controle é obtido quando a Sociedade tem o poder de controlar as políticas financeiras e operacionais de uma entidade para auferir benefícios de suas atividades.

Nas demonstrações financeiras individuais da Sociedade, as informações financeiras das controladas são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial.

Quando necessário, as demonstrações financeiras das controladas são ajustadas para adequar suas políticas contábeis àquelas estabelecidas pelo Grupo. Todas as transações, saldos, receitas e despesas entre as empresas do Grupo são eliminados integralmente nas demonstrações financeiras consolidadas.

Imobilizado - A Administração analisou e concluiu pelo enquadramento de parte do ativo imobilizado da Sociedade e sua controlada como propriedades para investimento, promovendo a reclassificação para a referida rubrica. O ativo imobilizado que não se enquadrou na qualidade de propriedade para investimento é contabilizado ao custo de aquisição ou construção, acrescido dos valores apurados no laudo de avaliação de 2004 e deduzidos das depreciações acumuladas.

A depreciação é reconhecida com base na vida útil estimada de cada ativo pelo método linear, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual após sua vida útil seja integralmente baixado. A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados no final da data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou baixa de um item do imobilizado são determinados pela diferença entre os valores recebidos na venda e o valor contábil do ativo e são reconhecidos no resultado.

Propriedades para investimento - As propriedades para investimento são propriedades mantidas para obter renda com alugueis e/ou valorização de capital. As propriedades para investimento são mensuradas inicialmente ao custo, incluindo os custos da transação.

A controlada em conjunto Combrascan Shopping Centers S.A. adotou a avaliação das propriedades para investimento pelo valor justo, registrando os ganhos ou perdas resultantes de variações do valor justo no resultado do exercício em que forem gerados.

A controlada CASC - Administradora de Shopping Centers S.A. adotou a avaliação das propriedades para investimento pelo valor justo através do custo atribuído, ajustando os saldos de abertura na data de transição em 1º de janeiro de 2009 pelos seus valores justos estimados por especialistas externos. Adicionalmente, foi realizada a revisão da vida útil estimada.

Intangível - Licença de software e direito de uso em ponto comercial são contabilizados como intangíveis com base nos custos incorridos para aquisição. O método de amortização reflete o padrão de consumo pela Sociedade e suas controladas dos benefícios econômicos futuros, quando do início das operações.

Redução do valor recuperável dos ativos - No fim de cada exercício, a Sociedade revisa o valor contábil de seus ativos tangíveis e intangíveis para determinar se há alguma indicação de que tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperável. Se houver tal indicação, o montante recuperável do ativo é estimado com a finalidade de mensurar o montante dessa perda, se houver. Quando não for possível estimar o montante recuperável de um ativo individualmente, a Sociedade calcula o montante recuperável da unidade geradora de caixa à qual pertence o ativo.

Demais ativos e passivos - São registrados por seus valores de realização ou de liquidação, acrescidos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargos incidentes, calculados até a data do balanço.

Receita diferida - Compõem-se quase na totalidade da receita de Res Sperata (valores referentes à comercialização dos pontos de negócios) efetivamente recebida, apropriável ao resultado do exercício pelo prazo de vigência do primeiro contrato de locação, diminuída de seus custos correspondentes.

Resultado do exercício - As receitas, os custos e as despesas são reconhecidos de acordo com o princípio contábil da competência. A receita de alugueis é reconhecida com base na fruição dos contratos e a receita de serviços é reconhecida quando da efetiva prestação de serviços, independente do faturamento. As despesas e os custos são reconhecidos quando incorridos. As receitas de cessões de direitos à lojistas são diferidas e apropriadas ao resultado de acordo com a fruição do primeiro contrato de aluguel, as receitas dos alugueis são reconhecidas de forma linear de acordo com os prazos dos contratos.

Imposto de renda e contribuição social - São provisionados com base no lucro presumido determinado de acordo com a legislação tributária em vigor.

Estimativas contábeis - A preparação de demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração da Sociedade se baseie em estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, as receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados das suas demonstrações financeiras. As demonstrações financeiras foram elaboradas considerando estimativas e julgamentos de eventos contábeis, a exemplo de: definição da vida útil dos bens do ativo imobilizado e das propriedades para investimento, provisão para créditos de liquidação duvidosa e provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subseqüentes, podem diferir das estimativas.

Instrumentos financeiros - Os instrumentos financeiros são inicialmente registrados ao seu valor justo acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão, exceto no caso de ativos e passivos financeiros classificados na categoria ao valor justo por meio do resultado, quando tais custos são diretamente lançados no resultado do exercício. Sua mensuração subseqüente ocorre a cada data de balanço de acordo com a classificação dos instrumentos financeiros nas seguintes categorias de ativos e passivos financeiros: ativo financeiro ou passivo financeiro mensurado pelo valor justo por meio do resultado, investimentos mantidos até o vencimento, empréstimos e recebíveis, ativos financeiros e disponíveis para a venda.

3. EFEITOS DA ADOÇÃO DOS NOVOS PRONUNCIAMENTOS EMITIDOS PELO CPC Adoção das novas práticas contábeis adotadas no Brasil Na preparação das suas demonstrações financeiras, a Sociedade adotou todos os pronunciamentos e respectivas interpretações técnicas e orientações técnicas emitidos pelo CPC e aprovados pelo CFC, que juntamente com as práticas contábeis incluídas na legislação societária brasileira são deno minados como práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP).

A Sociedade aplicou as políticas contábeis definidas na nota explicativa nº 2 em todos os períodos apresentados, o que inclui o balanço patrimonial de abertura em 1º de janeiro de 2009. Na mensuração dos ajustes e preparação desse balanço patrimonial de abertura, a Sociedade aplicou os reque rimentos constantes no CPC 43(R1) - Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 40.

Os efeitos da adoção das novas práticas contábeis adotadas no Brasil foram: Os quadros abaixo demonstram os principais ajustes e reclassificações efetuados pela Sociedade e suas controladas na reapresentação das demonstra ções financeiras referentes a 1º de Janeiro de 2009 e ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2009.

Os efeitos da adoção das novas práticas contábeis adotadas no Brasil na controladora foram:

Contas

Item

Ativos Ativos circulantes Caixa e equivalentes de caixa Dividendos a receber Total dos ativos circulantes Ativos não circulantes Realizável a longo prazo: Impostos a recuperar Outros ativos Total do realizável a longo prazo Investimentos Intangível Total dos ativos não circulantes Total dos ativos

BR GAAP anterior

(a/d) (a/d)

Contas Passivos Passivos circulantes Fornecedores Total dos passivos circulantes Passivoss não circulantes Impostos diferidos Provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas Total dos passivos não circulantes Patrimônio líquido Capital social Reserva de reavaliação Ajuste de avaliação patrimonial Reserva de lucros retidos Reserva legal Reserva de retenção de lucro para investimentos Patrimônio líquido atribuível aos proprietários da controladora Total do passivo e do patrimônio líquido

Item

Em 01/01/2009 (data de transição) Efeito da adoção dos novos CPCs

33 33

-

33 33

143 2.304 2.447

-

143 2.304 2.447

90 90 163.247 40 163.377 163.410

439.542 439.542 439.542

90 90 602.789 40 602.919 602.952

194 63 257 159.147 37 159.441 161.888

452.716 452.716 452.716

194 63 257 611.863 37 612.157 614.604

BR GAAP anterior

Em 01/01/2009 (data de transição) Efeito da adoção dos novos CPCs

544 544 (f/h) (f/h)

(h) (a/f) (a) (a/c)

BR GAAP reapresentado

Em 31/12/2009 (data do último período apresentado de acordo com as práticas contábeis anteriores) BR GAAP Efeito da adoção BR GAAP anterior dos novos CPCs reapresentado

BR GAAP reapresentado

-

Em 31/12/2009 (data do último período apresentado de acordo com as práticas contábeis anteriores) BR GAAP Efeito da adoção BR GAAP anterior dos novos CPCs reapresentado

544 544

585 585

-

585 585

910 910

-

910 910

1.166 1.166

-

1.166 1.166

62.540 26.202 13.717 59.497

(8.909) 21.037 427.448 (4) (30)

62.540 17.293 21.037 427.448 13.713 59.467

62.540 23.981 13.713 59.904

(7.669) 20.191 437.050 3.143

62.540 16.312 20.191 437.050 13.713 63.047

161.956 163.410

439.542 439.542

601.498 602.952

160.138 161.888

452.716 452.716

612.853 614.604

(i) Efeitos da adoção das novas práticas contábeis adotadas no Brasil na demonstração do resultado:

Contas RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Gerais e administrativas Equivalência patrimonial Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas Total das receitas (despesas) operacionais, líquidas LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL CORRENTES E DIFERIDOS Impostos de renda Contribuição social LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

Item

Exercício findo em 31/12/2009 (data do último período apresentado de acordo com as práticas contábeis anteriores) Efeito da BR GAAP adoção dos BR GAAP anterior novos CPCs reapresentado 11 11 11 11 (1.214) 29.149 280 28.215

12.276 12.276

(1.214) 41.425 280 40.491

(c/d)

28.226 91

12.276 -

40.502 91

(c/d)

28.317

12.276

40.593

28.317

12.276

40.593

(c/d)

Total dos ativos não circulantes Total dos ativos

Contas Passivos Passivos circulantes Fornecedores Salários e encargos sociais Impostos e contribuições a pagar Imposto de renda e contribuição social Contas a pagar com pessoas ligadas Associação dos lojistas Outros passivos Total dos passivos circulantes Passivoss não circulantes Receitas de cessões a apropriar Impostos diferidos Provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas Total dos passivos não circulantes Patrimônio líquido Capital social Reserva de reavaliação Ajuste de avaliação patrimonial Reserva de lucros retidos Reserva legal Reserva de retenção de lucro para investimentos Patrimônio líquido atribuível aos proprietários da controladora Partricipação não controladora Total do passivo e do patrimônio líquido

153.981 180.280

Item

520.362 520.362

Item

Contas Ativos Ativos circulantes Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber, líquidas Adiantamentos Empréstimo a lojista Depósitos judiciais Outros ativos Total dos ativos circulantes Ativos não circulantes Realizável a longo prazo: Contas a receber Direito de potencial construtivo Impostos a recuperar Depósitos judiciais Empréstimo a lojista Outros ativos Total do realizável a longo prazo Investimentos Propriedades para investimentos Imobilizado Intangível

Item

(e)

(e) (a/b) (b)

689.970 716.066

Em 31/12/2009 (data do último período apresentado de acordo com as práticas contábeis anteriores) Efeito da BR GAAP Transição para anterior as IFRSs IFRS

1.677 1.372 1.897 1.118 455 769 7.288

-

1.677 1.372 1.897 1.118 455 769 7.288

1.617 1.440 2.281 1.326 52 469 876 8.061

-

1.617 1.440 2.281 1.326 52 469 876 8.061

3.224 600 7.242 11.066

71.934 8.856 80.790

3.224 72.534 16.098 91.856

3.339 1.534 8.867 13.740

72.160 9.252 81.412

3.339 73.694 18.119 95.152

62.540 26.202 13.717 59.497

(8.909)21.037 427.448 (4) (30)

62.540 17.293 21.037 427.448 13.713 59.467

62.540 23.981 13.713 59.904

(7.669) 20.191 437.050 3.143

62.540 16.312 20.191 437.050 13.713 63.047

161.956 180.280

439.572 520.362

601.498 700.642

160.138 181.909

452.716 534.157

612.853 716.066

(f/h) (e/f/h)

(h) (a/f) (a) (a/c)

Contas RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Gerais e administrativas Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas Ganho sobre avaliação do valor justo da propriedade para investimento Total das receitas (despesas) operacionais, líquidas LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL CORRENTES E DIFERIDOS Impostos de renda e consribuição social corrente e deiferidos LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

Item

(c) (c) (d)

(f)

Em 31/12/2009 (data do último período apresentado de acordo com as práticas contábeis anteriores) Efeito da BR GAAP Transição para anterior as IFRSs IFRS 78.326 78.326 78.326 78.326 (28.973) (12.480) (41.453)

7.627 (1.074) 6.861 13.414

(21.346) (13.554) 6.861 (28.039)

36.873 1.867

13.414 34

50.287 1.901

38.740

13.448

52.188

(10.423) 28.317

(1.172) 12.276

(11.595) 40.593

Os efeitos da adoção das IFRSs na demonstração dos fluxos de caixa do consolidado são apresentados abaixo:

Item Fluxos de caixa das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimento Fluxos de caixa das atividades de financiamento

(a/c/d)

Em 31/12/2009 (data do último período apresentado de acordocom as práticas contábeis anteriores) Efeito da BR GAAP Transição para anterior as IFRSs IFRS 42.487 (11.682) (30.180)

(3.523) 2.542 -

38.964 (9.140) (30.180)

(a) Reconhecimento inicial do ganho no valor justo de ativos classificados como Propriedades para investimento, em conformidade com o CPC 28 - Propriedades para investimento, líquido dos efeitos fiscais. (b) Reclassificação do ativo imobilizado enquadrado como Propriedade para investimento, em conformidade com o CPC 28 - Propriedades para investimento. (c) Estorno da despesa com depreciação registrada em exercícios anteriores decorrente da alteração na vida útil dos ativos. (d) Reconhecimento do ganho na variação do valor justo dos ativos classificados como Propriedades para investimento, em conformidade com o CPC 28 - Propriedades para investimento, líquido dos efeitos fiscais. (e) Reclassificação dos depósitos judiciais anteriormente apresentados como redução da conta de provisões para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas. (f) Reconhecimento do imposto de renda e contribuição social diferidos sobre o ganho no custo atribuído das propriedades para investimento com base na alíquota efetiva do regime de tributação do lucro real. (g) Revisão da vida útil estimada dos bens registrados pela Companhia. (h) Reconhecimento do imposto de renda e contribuição social diferidos sobre a reavaliação do ativo imobilizado realizada em 2004.

4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Os saldos de caixa e equivalentes de caixa são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor.

Os saldos de caixa e equivalentes de caixa são compostos como segue: Controladora(BR GAAP) 31/12/10 31/12/09 01/01/09

Consolidado(IFRS e BR GAAP) 31/12/10 31/12/09 01/01/09

Caixa e bancos Aplicações financeiras

72 -

143 -

33 -

1.816 13.852

1.566 5.726

2.002 5.646

TOTAL

72

143

33

15.668

7.292

7.648

As aplicações financeiras estão representadas por certificados de depósitos bancários e debêntures, não possuem quaisquer carências ou penalidades para o seu resgate antecipado. Possuem rentabilidade média em torno de 100% do CDI e são todas realizadas em instituições financeiras consideradas pela Administração como de primeira linha.

Os títulos e valores mobiliários acima foram classificados como aplicações financeiras mantidas para negociação, de liquidez imediata.

5. CONTAS A RECEBER Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/10 31/12/09 Aluguel de lojas Confissão de dívida Linearização da receita Cessão de direitos (a) Despesas contratuais (b) Associação dos lojistas (c) Outros

01/01/09

(-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa TOTAL

20.443 883 816 798 1.333 464 177 24.914 (3.229) 21.685

18.778 3.043 3.062 1.276 1.325 467 109 28.060 (5.665) 22.395

16.595 1.739 2.739 2.219 1.153 442 235 25.122 (2.471) 22.651

Circulante Não circulante

16.762 4.923

16.432 5.963

15.572 7.079

Na controlada CASC, os contratos de aluguel sujeitos a discussões legais estão classificados no ativo não circulante para fins de divulgação. (a) Representa contas a receber referente à cessão de direito de uso das lojas e outros espaços no shopping aos lojistas. (b) As despesas contratuais estão relacionadas com a manutenção do Shopping Center e são cobradas dos condôminos conjuntamente com o valor do aluguel mensal. (c) A Sociedade efetua a arrecadação dos valores referentes a condomínio e fundo de promoção dos lojistas instalados no Shopping Center. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída com base na probabilidade de perda avaliada pelo Departamento Jurídico da Sociedade e suas controladas para os clientes inadimplentes com atraso superior a 90 dias. Em 31 de dezembro de 2010, a Sociedade e suas controladas possuíam provisão para créditos de liquidação duvidosa no montante de R$ 3.229.

A controlada em conjunto com a Combrascan aprovou, em Reunião do Conselho de Administração realizada em 22 de novembro de 2007, em favor do Banco Bradesco S.A., como garantia de obrigações assumidas pela Brookfield Brasil Shopping Centers Ltda. (controladora em conjunto da Sociedade) perante a referida instituição financeira, a outorga de cessão fiduciária de 54% (cinqüenta e quatro por cento) das ações ordinárias detidas pela Companhia em suas subsidiárias ALS Shopping Centers S.A., RSSC Shopping Centers S.A. e CBC Shopping Centers S.A., bem como a cessão fiduciária de direitos creditórios relativos às receitas de aluguel correspondentes a 54% (cinqüenta e quatro por cento) dos contratos de locação do Rio Sul Shopping Center, até o prazo final do empréstimo em setembro de 2016.

A composição, por vencimento, das contas a receber é como segue: Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/10 31/12/09 01/01/09

Em 31/12/2009 (data do último período apresentado de acordo com as práticas contábeis anteriores) Efeito da BR GAAP adoção dos BR GAAP anterior novos CPCs reapresentado 30.294 30.294 (4) (4) (30.180) (30.180)

IFRS

IFRS

534.157 534.157

Os efeitos da adoção das IFRSs na demonstração do resultado do consolidado são apresentados abaixo:

A vencer Vencidos: Até 90 dias Acima de 90 dias (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa TOTAL

Em 31/12/2009 (data do último período apresentado de acordo com as práticas contábeis anteriores) Efeito da BR GAAP Transição para anterior as IFRSs IFRS

7.648 15.572 97 1.066 482 1.434 26.299

-

7.648 15.572 97 1.066 482 1.434 26.299

7.292 16.432 130 558 834 850 26.096

-

7.292 16.432 130 558 834 850 26.096

7.079 99 399 3.455 240 11.272 142.304 405

8.856 8.856 652.944 (141.438) -

7.079 99 399 12.311 240 20.128 652.944 866 405

5.963 99 1.085 2.192 447 748 10.534 12 144.721 546

9.249 9.249 668.849 (143.941) -

5.963 99 1.085 11.441 447 748 19.783 12 668.849 780 546

19.773

17.874

15.955

1.205 3.936 24.914 (3.229) 21.685

895 9.291 28.060 (5.665) 22.395

774 8.393 25.122 (2.471) 22.651

Movimentação na provisão para créditos de liquidação duvidosa

Os efeitos da adoção das novas práticas contábeis adotadas nas demonstrações consolidadas no Brasil foram:

Em 01/01/209 (data de transição) Efeito da BR GAAP Transição para anterior as IFRSs

155.813 181.909

Em 01/01/209 (data de transição) Efeito da BR GAAP Transição para anterior as IFRSs

Os efeitos da adoção das novas praticas contábeis adotadas no Brasil na demonstração do fluxo de caixa da controladora:

Fluxos de caixa das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimento Fluxos de caixa das atividades de financiamento

674.343 700.642

Saldo no início do exercício Valores baixados como incobráveis Provisão para créditos de liquidação duvidosa Variação monetária Saldo no fim do exercício

Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/10 31/12/09 (5.665) (2.471) 6.706 208 (3.380) (1.262) (890) (2.140) (3.229) (5.665)

6. EMPRÉSTIMO A LOJISTA Representam o saldo de empréstimos concedidos pela controlada CASC aos lojistas Lady & Lordy, Restaurante Babilônia e Espaço Fashion, com a finalidade de fornecer capital de giro a esses lojistas para instalar novas lojas no Shopping Mueller.

Os empréstimos com o lojista Lady & Lordy estão formalizados em contratos, repactuados em 01 de setembro de 2009 os quais, prevêem pagamentos mensais, a partir de 15 de setembro de 2009, e com a última parcela prevista para 15 de agosto de 2012, juros mensais de 0,5% a.m. acrescidos da variação do Índice Geral de Preços ao Mercado - IGPM. Os empréstimos com o lojista Restaurante Babilônia estão formalizados em contratos, os quais prevêem pagamentos mensais, a partir de 15 de maio de 2011, e com a última parcela prevista para 15 de maio de 2015, juros anuais de 3% acrescidos da variação do Índice Geral de Preços ao Mercado - IGPM Os empréstimos com o lojista Espaço Fashion estão formalizados em 4 contratos firmados em 03 de agosto de 2009, 15 de agosto de 2009, 15 de setembro de 2009 e 15 de outubro de 2009 os quais, prevêem pagamento mensal, a partir de 18 meses da assinatura dos respectivos contratos, juros mensais de 0,25% a.m. acrescidos da variação do Índice Geral de Preços ao Mercado - IGPM. 7. DIREITO DE POTENCIAL CONSTRUTIVO O direito de potencial construtivo trata-se de autorização adquirida pela controlada CASC junto ao município de Curitiba para a realização de obras de construção ou ampliação.

Em 21 de maio de 2001 a controlada CASC adquiriu o montante de R$ 1.100 de Potencial Construtivo, equivalente a 12.877 metros quadrados, para poder realizar as obras de construção da área de cinemas e ampliação da área de estacionamento.

Em 2003, com a conclusão das obras de ampliação da área de estacionamento arrendada pela sua controlada indireta Nacional Administradora de Centros Comerciais Ltda., foi aceita pela Prefeitura Municipal de Curitiba a solicitação do registro do aumento da área construída e a utilização do Potencial Construtivo no montante de R$ 36.

Em 2004, com a conclusão das obras de construção da área de cinemas, foi aceita pela Prefeitura Municipal de Curitiba a solicitação do registro do aumento da área construída e a utilização do Potencial Construtivo no montante de R$ 763.

Em 2007, a controlada CASC vendeu R$ 202 do saldo do potencial construtivo para a parte relacionada Soifer e Soifer & Cia. A operação foi feita a Continua...

| Sexta-feira, 29 de abril de 2011 |

17

PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

Continuação...

Os impostos e contribuições diferidos têm a composição como segue:

valor contábil e parcelada em 10 parcelas, registrada no contas a receber no circulante.

Em 31 de dezembro de 2010 e 2009 a Sociedade possuía R$ 99 de potencial construtivo.

8. INVESTIMENTOS A participação da COMBRASHOP nas controladas e coligadas e os seus respectivos saldos de patrimônio líquido e resultado em 31 de dezembro eram como segue: Informações sobre as investidas:

Controladora (BR GAAP) 31/12/10 31/12/09 01/01/09 IR e CS diferidos (a) Pis e cofins diferidos TOTAL

17.862 17.862

18.804 18.804

Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/10 31/12/09 01/01/09

19.746 19.746

78.756 165 78.921

73.529 165 73.694

72.329 205 72.534

(a) Refere-se, basicamente, aos impostos diferidos sobre o ganho no valor justo das propriedades para investimento que são calculados com base na alíquota efetiva do regime de tributação do lucro real.

Participação no Capital (%) 31.12.10 31.12.09 01.01.09

Capital Social Patrimônio líquido 31.12.10 31.12.09 01.01.09 31.12.10 31.12.09 01.01.09

Controlada: CASC

99,99

99,99

99,99

44.176

44.176

Coligadas: COMBRASCAN NACIONAL DIX

46,00 10,00 0,56

46,00 10,00 0,56

46,00 10,00 0,56

91.965 10 55

91.965 10 55

Investimento 31.12.10 31.12.09 01.01.09 Controlada: CASC Coligadas: COMBRASCAN NACIONAL DIX Total

44.176

99.546

98.278

98.197

1.965 1.235.597 1.116.429 1.096.863 10 781 303 378 55 5.647 55 55 Resultado da Equivalência patrimonial 2010 2009

Lucro do exercício 2010 2009

99.536

98.268

98.187

21.017

16.765

21.017

16.765

568.357 78 32 668.003

513.564 31 611.863

504.564 38 602.789

162.901 2.728 5.702 192.348

53.175 1.675 5.690 77.305

74.936 273 34 96.260

24.461 168 31 41.425

Os dados dos principais investimentos são apresentados abaixo:

ATIVO TOTAL Ativo circulante Ativo não circulante

CASC 2010 2009 124.182 123.604 9.877 9.566 114.305 114.038

COMBRASCAN 2010 2009 1.442.030 1.286.011 51.997 34.607 1.390.033 1.251.404

NACIONAL 2010 2009 1.332 733 547 468 785 265

PASSIVO TOTAL Passivo circulante Passivo não circulante Patrimônio líquido

124.182 3.797 20.839 99.546

123.604 3.620 21.706 98.278

1.442.030 34.371 172.062 1.235.597

1.286.011 12.450 157.132 1.116.429

1.332 551 781

733 430 303

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

31.551 28.767 (10.534) (12.002) 21.017 16.765

100.689 62.212 162.901

97.165 (43.990) 53.175

6.510 (3.782) 2.728

4.988 (3.313) 1.675

Abreviatura CASC COMBRASCAN DIX NACIONAL

Nome da empresa CASC - Administradora de Shopping Centers S.A. Combrascan Shopping Centers S.A. Dix Administração e Empreendimentos Imobiliários Ltda.

Nacional Administradora de Centros Comerciais Ltda.

9. PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTO Consolidado (IFRS e BR GAAP) 2010 2009 Saldo no início do exercício Adições (líquidas de baixas) Ganho na variação do valor justo Saldo final

668.849 13.319 51.154 733.322

652.944 9.044 6.861 668.849

Controlada em conjunto Combrascan - As propriedades para investimento são registradas a valor justo que foi determinado com base na avaliação realizada por especialistas externos, em 31 de dezembro de 2010, 31 de dezembro de 2009 e de 01 de janeiro de 2009. A empresa especializada tem qualificações requeridas e experiência na avaliação de propriedades similares. A avaliação que está em conformidade com as normas internacionais de avaliação, foi feita utilizando como base o fluxo de caixa futuro descontado a valor presente gerado pelo aluguel das propriedades. Adicionalmente, foi utilizada como metodologia de avaliação inspeção detalhada da propriedade, análises de performance histórica, análise do mercado local e avalação das expectativas futuras do desenvolvimento da propriedade.

Controlada CASC - Em janeiro de 2009, a Sociedade efetuou a avaliação do custo atribuído da propriedade para investimento, com base no laudo técnico elaborado por especialistas externos, o qual está em conformidade com as Normas Internacionais de Avaliação, sendo efetuado utilizando como premissas o método comparativo direto de dados de mercado para determinação do valor dos terrenos, da quantificação do custo para determinação dos valores das construções e benfeitorias e o método evolutivo para o valor de mercado do imóvel.

10. PROVISÃO PARA RISCOS FISCAIS, CÍVEIS E TRABALHISTAS Abaixo estão demonstradas as provisões constituídas em casos que o risco de perda foi considerado provável e os depósitos judiciais vinculados às provisões:

Controladora (BR GAAP) 2009 Adições Atualizações 1.166 205 56 (61) 1.166 144 56

Natureza Trabalhista/previdenciária Depósitos judiciais

Natureza Trabalhista/previdenciária Cível Fiscal Total Depósitos judiciais

(12.275) 5.844

(539) (166)

63

2010 2.656 1.591 14.308 18.555 (12.814) 6.551

11. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Impostos correntes O imposto de renda e a contribuição social das controladas são calculados como segue: a) CASC O imposto de renda e a contribuição social são calculados com base no lucro presumido como a seguir demonstrado:

Compensação de valores pagos a maior Despesa de imposto de renda e contribuição social

31/12/2010 40.035 3 40.038 32% 12.812 151 12.963 15% 9% 3.111 12.913 10% 1.291 (95) 4.307

31/12/2009 35.650 553 36.203 32% 11.585 448 12.033 15% 9% 2.888 11.552 10% 1.155 (2) 4.041

31/12/2010

31/12/2009

162.901 (166.692) (3.791) 34% (1.289) 1.289 -

53.175 (82.342) (29.167) 34% (9.917) 9.917 -

b) Combrascan O imposto de renda e a contribuição social são calculados com base no lucro real: Lucro antes do imposto de renda e contribuição social Equivalência patrimonial Base de cálculo de imposto de renda e contribuição social Alíquota combinada do imposto de renda e contribuição social Imposto de renda e contribuição social Créditos tributários não constituídos Imposto de renda e contribuição social no resultado

Pagamento de dividendos 2010 2009 Saldos com a controladora: SOIFER PARTICIPAÇÕES NOVA ARAUCARIA DEMAIS Saldos com controladas: CASC Saldos com coligadas: COMBRASCAN NACIONAL DIX

Recebimento de dividendos 2010 2009

Dividendos a Receber 2010 2009

14.753 10.943 7.190

13.093 9.951 7.136

-

-

-

-

-

-

20.200

17.580

-

-

32.886

30.180

10.917 225 33 31.375

15.462 175 32 33.249

9.200 4 9.204

2.304 2.304

O montante de R$ 9.200 a receber da empresa Combrascan refere-se à parcela dos dividendos propostos liquidados financeiramente em 2010.

Durante o ano de 2010, a controlada em conjunto Combrascan distribuiu dividendos no montante total de R$ 10.809 (R$28.609 em 2009), restando R$ 9.200 a distribuir no ano subsequente, totalizando dividendos propostos de R$ 20.009 para seus acionistas na proporção de suas ações.

Remuneração e benefícios da administração A remuneração da administração deve ser aprovada pelos acionistas. O montante global da remuneração anual do conselho de administração e da diretoria ocorrido no exercício de 2010 foi de R$ 14 (R$ 14 em 2009). A remuneração anual da administração contempla benefícios de curto prazo, os quais incluem remuneração fixa (salários e honorários, férias, 13º salário e previdência privada), encargos sociais (contribuições para a seguridade social - INSS, FGTS e outros) e remunerações variáveis como participação nos lucros e bônus.

A Sociedade e suas controladas não possuem remuneração sob a forma de pagamento baseado em ações.

14. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA A seguir, a composição da receita operacional bruta:

Aluguel Estacionamento Outros serviços Total receita operacional bruta Segue abaixo a conciliação entre a receita bruta e a receita apresentada na demonstração de resultado do exercício:

Consolidado (IFRS e BR GAAP) 2010 2009 73.838 69.589 7.135 5.479 7.654 7.497 88.627 82.565 Consolidado (IFRS e BR GAAP) 2010 2009 88.627 82.565 (302) (411) (4.113) (3.828) 84.212 78.326

Receita bruta de vendas Descontos e abatimentos Impostos incidentes (a) Receita líquida de vendas (a) Os impostos incidentes sobre receitas são Pis, Cofins e ISS.

Controladora (BR GAAP) 2010 2009

A administração da Sociedade, assessorada por seus consultores jurídicos, avalia os processos em que é parte envolvida e constitui provisão para os processos passivos em que a probabilidade de perda é provável. Os detalhes referentes às ações fiscais e previdenciárias estão relacionadas a seguir: a) Combrashop (controladora) Contingências previdenciárias A Sociedade possui provisão relativa a interpretação de legislação sobre contribuições e serviços de terceiros no montante de R$ 1.427 em 31 de dezembro de 2010 (R$ 1.166 em 2009). b) Controlada em conjunto: Combrascan Contingência fiscal - PIS e COFINS A Companhia propôs em juízo os Mandados de Segurança nos 99.0005931-0 e 99.0019358-0 para discutir a exigibilidade de COFINS e PIS nos termos da Lei nº 9718/98. Com a edição da Lei 11.941/09 que, em seu art. 79, inciso XII revogou o parágrafo I do artigo 3º da Lei nº 9.718/98, que determinava a incidência do PIS e da COFINS sobre a totalidade das receitas auferidas pelas empresas, e não apenas sobre os valores relativos ao seu faturamento decorrente da venda de bens e serviços, de acordo com os consultores legais da Companhia, existem boas possibilidades que as contri buições incidentes sobre variações monetárias ativas e receitas financeiras não serão mais exigidas. Em relação às demais receitas em discussão, a classificação de risco de perda é "provável" e aguardam julgamento pelo Superior Tribunal de Justiça. Em 31 de dezembro de 2010, encontram-se provisionados no passivo o montantes de R$20.980 e R$ 20.105 em 2009 (equivalentes a R$ 9.651 e R$ 9.248 ao considerar a consolidação proporcional). A Companhia possui depósito judicial para tais processos no montante de R$ 22.793 em 31 de dezembro de 2010 e R$ 21.851 em 2009 (equivalentes a R$ 10.485 e R$ 10.051 ao considerar a consolidação proporcional).

Contingência fiscal - IRPJ/ CSLL/ PIS-Repique Trata-se de Auto de Infração, processo administrativo nº 15374.001963/99-54, para cobrança de supostos créditos tributários relativos ao IRPJ, PIS e CSLL, que teriam sido gerados pela dedução indevida, como despesa operacional, na apuração do lucro real dos anos de 1994 a 1997, de importâncias correspondentes à aquisição de marcas comerciais e fundo de comércio do Rio Sul Shopping Center. O lançamento tributário foi julgado procedente pelo Conselho de Contribuintes, e a Companhia interpôs recurso à Câmara Superior de Recursos Fiscais. Em 25/02/2010 foi protocolado petição de desistência total do recurso interposto nos autos do processo administrativo para fins do aproveitamento da anistia concedida pela Lei 11.941/2009.

Encontra-se provisionado no passivo em 31 de dezembro de 2010 e de 2009 o montante de R$ 8.698, apresentado na rubrica de contingências fiscais (equivalente a R$ 4.001 ao considerar a consolidação proporcional).

Existem processos de natureza tributárias, cível e trabalhista em andamento no montante de R$ 24.678 e R$ 6.937 em 2009 (equivalentes a R$ 11.352 e R$ 3.191 ao considerar a consolidação proporcional), cuja probabilidade de perda foi estimada como possível, não estando, portanto, nenhuma provisão regsitrada nas demonstrações financeiras da Controlada em conjunto Combrascan Shopping Centers S.A. c) Controlada CASC Contingências previdenciárias A Sociedade possui provisão relativa a interpretação de legislação sobre contribuições e serviços de terceiros no montante de R$ 1.401 em 31 de dezembro de 2010 (R$ 1.056 em 2009).

Contingências fiscais: A Sociedade vem efetuando discussão a respeito do percentual cobrado pelo INSS sobre o FAP (fator de acidentário de prevenção). A provisão de R$ 64 registrada refere-se a diferença percentual recolhida pela Sociedade.

Contingências com risco de perda possível A Sociedade e sua controlada (Nacional) possuem processos de naturezas tributárias, cível e trabalhista em andamento no montante de R$ 1.116 (R$ 857 em 2009), cuja probabilidade de perda foi estimada como possível não estando, portanto, nenhuma provisão registrada nas demonstrações financeiras.

Receita operacional bruta Outras Receitas Total das receitas Percentual devido Base de cálculo - imposto de renda e contribuição social Acréscimo - rendimentos financeiros e outros Base de cálculo imposto de renda e contribuição social após acréscimos % de tributos (IR) % de tributos (CSLL) Tributo calculado sem adicional Base de Cálculo do adicional 10% do IR % do adicional de IR

13. TRASAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Os principais saldos e transações com partes relacionadas são resumidos como segue:

15. INFORMAÇÃO SOBRE A NATUREZA DAS DESPESAS RECONHECIDAS NA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO A Sociedade e suas controladas apresentaram a demonstração do resultado utilizando uma classificação das despesas baseadana sua função. As informações sobre a natureza dessas despesas reconhecidas na demonstração do resultado é apresentada a seguir:

2010 1.427 (61) 1.366

Consolidado (IFRS e BR GAAP) 2009 Adições Atualizações 2.332 261 63 1.514 77 14.273 35 18.119 373 63

12. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a)Capital Social O Capital social subscrito e integralizado em 31 de dezembro de 2010 e de 2009 está representado por um total de 6.066.240.000 ações ordinárias e 140.000 ações preferenciais, totalizando 6.066.380.000 ações sem valor nominal, equivalentes ao montante total de R$ 62.540. b)Dividendos Aos acionistas é assegurada, anualmente, a distribuição de dividendos mínimos obrigatórios, correspondentes a 25% do lucro líquido ajustado por aumentos ou reduções de reservas conforme estabelecido no artigo 202 da Lei das Sociedades por Ações.

No exercício de 2010, estão propostos dividendos no montante de R$ 32.886 (R$ 30.180 em 2009). c)Reserva legal Constituída por 5% do lucro líquido do exercício, até o limite de 20% do capital social, destinado a assegurar a integridade do mesmo, conforme disposto na Lei 6.404/76. d) Reserva de retenção de lucros para investimentos Reserva constituída para investimento de capital de giro nas operações da Sociedade, o orçamento será aprovado pela assembleia-geral ordinária que deliberar sobre o balanço do exercício. e)Reserva de reavaliação Em 1º de janeiro de 2009, a Sociedade optou por manter a reserva de reavaliação constituída em março de 2004, até a sua efetiva realização. A realização da referida reserva continua sendo realizada a crédito na conta de Patrimônio Líquido, na mesma base que vinha sendo efetuada antes da promulgação da Lei nº 11.638/07. f)Ajuste de avaliação patrimonial Contempla a contrapartida de aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo e do passivo, em decorrência de sua avaliação a valor justo, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência.

As companhias controladas indiretas (ALS, RSSC, CBC e DIX) efetuam a apuração de IRPJ e CSLL de acordo com as regras do lucro presumido: 31/12/2010 31/12/2009 Receita bruta de aluguel, resperata e estacionamento 109.198 108.659 Base de cálculo - 32% (1) 34.943 34.771 Receitas financeiras e outros (2) 2.606 3.864 (1) + (2) = Base de cálculo lucro presumido 37.549 38.635 Alíquotas combinadas do imposto de renda e contribuição social 34% 34% Imposto de renda e contribuição social às alíquotas da legislação (12.766) (13.135) Outros ajustes (323) (738) Imposto de renda e contribuição social no resultado (13.089) (13.873) Imposto de renda e contribuição social diferidos (12.099) (2.548) Imposto de renda e contribuição social correntes e diferidos no resultado (25.188) (16.421) Após o efeito da consolidação proporcional, o saldo de despesa com imposto de renda e contribuição social no consolidado é de R$ 15.893 (R$ 11.595 em 2009).

Despesa com pessoal Depreciação e amortização Despesas com instalações Serviços de terceiros Despesas do condomínio Aluguel e arrendamento Despesas médicas Seguros Energia elétrica e telefone Outros gastos Total Classificadas como: Despesas gerais e administrativas Outras receitas (despesas) operacionais Total despesas

Consolidado (IFRS e BR GAAP) 2010 2009

(13) (688) (2) (369) (1.072)

(19) (841) (2) (72) (934)

(4.138) (5.334) (3.715) (3.251) (2.710) (766) (825) (748) (847) (3.605) (25.939)

(4.102) (5.478) (6.057) (9.316) (2.171) (427) (1.125) (646) (798) (4.780) (34.900)

(1.157) 85 (1.072)

(1.214) 280 (934)

(20.318) (5.621) (25.939)

(21.346) (13.554) (34.900)

16. GERENCIAMENTO DE RISCOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS A Sociedade e suas controladas possuem instrumentos financeiros representados substancialmente por caixa e bancos, investimentos, contas a receber e contas a pagar a terceiros. O valor desses instrumentos reconhecidos no balanço patrimonial, em 31 de dezembro de 2010, geralmente se aproxima do valor de mercado devido sua natureza e prazos de realização ou liquidação.

Ativos financeiros: Caixa e equivalentes de caixa - são classificados como ativos financeiros disponíveis para negociação. Os valores contábeis informados no balanço patrimonial aproximam-se do valor de mercado em virtude do grau de liquidez desses instrumentos.

Contas a receber - são saldos provenientes de transações comuns registrados pelos seus valores nominais acrescidos, quando aplicável, de encargos e taxas de juros contratuais, cuja apropriação das despesas e receitas é reconhecida ao resultado do exercício. São designados como empréstimos e recebíveis, estando o valor contábil próximo do valor de mercado em decorrência do vencimento a curto prazo.

Empréstimo a lojistas - saldos provenientes de empréstimos efetuados aos lojistas registrados pelos valores nominais acrescidos dos encargos e taxas de juros contratuais. São designados como empréstimos e recebíveis, possuindo vencimento no curto e longo prazo.

Passivos financeiros: Contas a pagar - são saldos provenientes de transações comuns registrados pelos seus valores nominais acrescidos, quando aplicável, de encargos e taxas de juros contratuais, cuja apropriação das despesas e receitas é reconhecida ao resultado do exercício. São designados como empréstimos e recebíveis, estando o valor contábil próximo do valor de mercado em decorrênia do vencimento a curto prazo.

A Sociedade não mantém instrumentos financeiros não registrados contabilmente em 31 de dezembro de 2010 e não efetua operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos que tenham caráter especulativo. a) Gerenciamento de riscos Taxas de juros: A Sociedade, em razão da natureza das suas transações de caixa não está exposta a oscilações das taxas de juros de mercado para os saldos de balanço.

Concentração de riscos de crédito: A Sociedade monitora permanentemente o nível de suas contas a receber o que limita o risco de contas inadimplentes.

A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída conforme mencionado na nota explicativa nº 6.

Risco de variação de preço: As receitas da Sociedade e suas controladas são substancialmente decorrentes de alugueis de lojistas de shopping Centers.

Em geral, os contratos de aluguel são atualizados conforme a variação anual do IGP-M, conforme estabelecido nos contratos de aluguel. Os níveis de locação podem variar em virtude de condições econômicas adversas e, com isso, o nível de receitas poderá vir a ser afetado. A Administração monitora esses riscos como forma de minimizar os impactos em seus negócios.

17. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA- TRANSAÇÕES NÃO ENVOL VENDO CAIXA Durante o exercício de 2010, a Sociedade realizou as seguintes atividades de investimento e financiamento não envolvendo caixa; portanto, essa não estão refletidas na demonstração dos fluxos de caixa: Realização do imposto de renda e contribuição social diferidos no montante de R$ 436 a partir da depreciação da propriedade para investimento.

18. APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A Administração da Combrashop - Companhia Brasileira de Shopping Centers aprovou as demonstrações financeiras em 28 de março de 2011.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e Acionistas da COMBRASHOP - CIA. BRASILEIRA DE SHOPPING CENTERS Curitiba - PR Examinamos as demonstrações financeiras, individuais e consolidadas, da COMBRASHOP - Cia. Brasileira de Shopping Centers ("Sociedade"), identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e das demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB, e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Sociedade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Sociedade. Uma audi toria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião sobre as demonstrações financeiras individuais Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da COMBRASHOP - Cia. Brasileira de Shopping Centers em 31 de dezembro de 2010, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas Em nossa opinião, as demonstrações financeiras consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da COMBRASHOP - Cia. Brasileira de Shopping Centers em 31 de dezembro de 2010, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB e as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme descrito na nota explicativa nº 2, as demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da Sociedade, essas práticas diferem do IFRS, aplicável às demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que para fins de IFRS seria custo ou valor justo.

Curitiba, 28 de março de 2011 DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes CRC nº 2SP-011.609/O-8 F-PR

Cosme dos Santos Contador CRC nº 1RJ-078.160/O-8 T-PR

DIRETORIA Salomão Soifer Presidente

José Adalberto Tozo CRC-PR 11786/0-7 CPF 156.124.149-00

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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

| Sexta-feira, 29 de abril de 2011 |

KAWASAKI SAI NA FRENTE NAS PRINCIPAIS CATEGORIAS DE OFF-ROAD O piloto Jorge Balbi Jr foi o grande destaque no início da temporada Foi dada a largada para as principais competições nacionais de Motocross, com destaque para o Campeonato Brasileiro e a Superliga Brasil. O inicio da temporada foi positiva para a Kawasaki, já que teve pilotos correndo com seus modelos sempre entre os primeiros na classificação geral.

O grande destaque foi o mineiro Jorge Balbi jr, da equipe ProTork 2B Kawasaki Racing, que demonstrou o quanto está preparado para disputar os principais títulos nacionais em 2011. Correndo com os modelos Kawasaki KX 450F e

ELECTROLUX DO BRASIL S.A. DEMONTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 BALANÇOS PATRIMONIAIS Controladora 2010

ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Estoques Tributos a recuperar Outros ativos Total do Ativo Circulante NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Tributos à recuperar Depósitos judiciais Tributos diferidos Outros ativos Permanente Investimentos, Intangível e outros Imobilizado Total do Ativo PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Financiamentos Salários e encargos sociais Tributos a pagar Dividendos a pagar Provisões Partes relacionadas Outros passivos Total do Passivo Circulante NÃO CIRCULANTE Financiamentos Partes relacionadas Tributos diferidos Provisões para contingências Tributos a pagar PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reservas de reavaliação Reservas de lucros Total do Passivo e Patrimônio Líquido

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA Consolidado 2010

2009 555.100 755.090 182.939 61.697 16.131 1.570.957

527.221 1.038.226 370.686 52.392 14.706 2.003.231

607.445 925.881 222.308 70.055 19.269 1.844.958

13.943 15.438 90.371 2.588 122.340

15.621 12.942 38.587 6.002 73.152

13.943 15.917 96.404 2.612 128.876

15.621 13.360 38.587 6.026 73.594

305.812 371.031 799.183

208.429 291.240 572.821

19.095 409.791 557.762

27.786 322.317 423.697

2.373.070

2.143.778

2.560.993

2.268.655

Consolidado 2010

2009

Controladora 2010 2009

2009

443.795 740.791 329.024 49.686 10.591 1.573.887

Controladora 2010

Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do exercício Ajustes Depreciação e amortização Resultado da equivalência patrimonial Juros e variações cambiais sobre financiamentos e derivativos Provisão (reversão) de provisões Resultado de alienação de ativos Impostos diferidos Variações nos ativos e passivos Contas a receber de clientes Estoques Tributos à recuperar e à pagar Fornecedores Outros ativos e passivos Caixa líquido proveniente das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aumento de capital - coligada Recebimento de venda de ativos Aquisições de bens do ativo imobilizado e intangível Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos Fluxos de caixa das atividades de financiamento Ingressos e amortização de financiamentos Operações de vendor Dividendos pagos Operações com derivativos, líquidos Geração líquida de caixa Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalente de caixa no final do exercício

2009

692.084 310.544 76.432 122.431 8.098 76.235 275.000 24.858 1.585.684

573.306 406.944 58.907 55.549 82.053 76.505 25.395 1.278.659

791.267 367.699 83.763 132.237 8.098 76.235 275.000 28.676 1.762.975

616.415 462.735 63.602 56.674 82.053 76.505 35.979 1.393.963

9.617 1.732 39.446 55.496 106.291

15.307 275.103 1.804 29.915 30.348 352.477

9.617 1.732 50.077 55.496 116.922

15.307 274.996 1.804 39.595 30.348 362.050

291.549 8.653 380.893 681.095

291.549 8.795 212.298 512.642

291.549 8.653 380.893 681.095

291.549 8.795 212.298 512.642

2.373.070

2.143.778

2.560.993

2.268.655

235.480

204.350

235.480

204.350

58.372 (106.073) 20.129 42.975 (195) (49.196) 201.492

52.501 (57.803) 21.253 30.702 (612) (20.240) 230.151

63.351 20.129 45.517 (305) (55.229) 308.943

56.609 20.984 36.111 (788) (20.240) 297.026

(2.672) (146.171) 105.719 118.778 3.159 280.305

(156.964) 38.370 12.394 302.097 34.316 460.364

(130.981) (148.386) 120.052 160.318 12.628 322.574

(206.655) 44.943 11.652 308.973 42.401 498.340

831 (130.109) (129.278)

(103) 1.406 (74.320) (73.017)

968 (142.797) (141.829)

1.582 (83.771) (82.189)

83.597 (192.643) (141.053) (12.233) (262.332) (111.305) 555.100 443.795

(8.626) 124.219 (38.750) 76.843 464.190 90.910 555.100

83.597 (191.279) (141.053) (12.233) (260.968) (80.224) 607.445 527.221

(8.626) 142.661 (38.750) 95.285 511.436 96.009 607.445

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Reservas de lucros

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO 2009

Consolidado 2010 2009

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Controladora 2010

(Em milhares de reais)

Consolidado 2010

Receita operacional bruta 4.547.316 3.882.901 5.279.912 Deduções da receita bruta (1.453.955) (1.072.218) (1.551.702) Receita operacional líquida 3.093.361 2.810.683 3.728.210 Custos dos produtos vendidos (2.325.713) (2.116.562) (2.777.444) Lucro Bruto 767.648 694.121 950.766 Receitas (despesas) operacionais Receitas (despesas) com vendas e administrativas (656.503) (514.523) (706.118) Outras receitas/despesas operacionais líquidas (17.913) (48.673) (27.077) Receitas (despesas) financeiras (9.598) (2.297) 1.362 Equivalência patrimonial 106.073 57.803 (577.941) (507.690) (731.833) Lucro antes do imposto de renda e contribuição social 189.707 186.431 218.933 Imposto de renda e contribuição social Do exercício (3.422) (2.321) (38.682) Diferidos 49.195 20.240 55.229 45.773 17.919 16.547 Lucro líquido do exercício 235.480 204.350 235.480 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Capital Reserva de social reavaliação 291.549 8.817 (22)

Incentivos fiscais 4.930

Legal Retenção 9.737 52.813

Saldos em 31 de dezembro de 2008 Realização da reserva de reavaliação Reversão de reserva para subvenção investimentos (4.930) Lucro do exercício Destinações do lucro: Dividendos propostos R$0,09755 por mil ações do capital social Reserva legal 10.217 Retenção de Lucros 139.531 Saldos em 31 de dezembro de 2009 291.549 8.795 19.954 192.344 Realização da reserva de reavaliação (142) Lucro do exercício Juros s/ Capital Proprio Destinações do lucro: Dividendos propostos R$0,10961 por mil ações do capital social Reserva legal 11.772 Retenção de Lucros 156.823 Saldos em 31 de dezembro de 2010 291.549 8.653 31.726 349.167 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

2009 4.410.159 (1.171.725) 3.238.434 (2.469.211) 769.223 (545.497) (40.930) 15.808 (570.619) 198.604 (14.494) 20.240 5.746 204.350

Juros s/ Capital Próprio -

-

-

(59.000) 59.000

-

Lucros acumulados Total - 367.846 187 165 4.930 204.350 204.350 (59.719) (59.719) (10.217) (139.531) - 512.642 213 71 235.480 235.480 (59.000) (67.098) (8.098) (11.772) (156.823) - 681.095

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 e 2009 1.

Contexto operacional 5.

A Companhia tem como principal atividade a fabricação e comercialização de aparelhos eletrodomésticos, tais como refrigeradores, freezers horizontais e verticais, aspiradores de pó, máquinas de lavar, fogões, ejetoras de alta pressão, entre outros, bem como suas partes, peças e componentes.

2.

Apresentação das demonstrações financeiras

6.

As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações.

As principais práticas contábeis adotadas na elaboração destas demonstrações financeiras correspondem às normas e orientações que estão vigentes para as demonstrações financeiras encerradas em 31 de dezembro de 2010.

3.

Programa de Recuperação Fiscal (REFIS) Em novembro de 2009, a Companhia aderiu ao Programa de Recuperação Fiscal, instituído pela Lei no 11.941/09 e pela Medida Provisória no 470/2009, visando equalizar e regularizar os passivos fiscais por meio de um sistema especial de pagamento e de parcelamento de suas obrigações fiscais e previdenciárias.

7.

Principais práticas contábeis

Imposto de renda e contribuição social diferidos A Companhia, fundamentada na expectativa de geração de lucros tributáveis futuros, contabilizou o imposto de renda e contribuição social diferidos de acordo com os percentuais vigentes. A compensação do prejuízo fiscal e base negativa da contribuição social está limitada a 30% dos lucros anuais tributáveis, não incidindo prazo prescricional.

Ativos circulante e realizável a longo prazo São demonstrados ao valor de custo ou realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos auferidos.

8.

Intrumentos Financeiros

A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída em montante considerado suficiente para fazer face a eventuais perdas na realização do contas a receber e leva em consideração o perfil da carteira de clientes, a conjuntura econômica e riscos específicos.

Os valores contábeis, referentes a instrumentos financeiros constantes no balanço patrimonial, quando comparados com os valores que poderiam ser obtidos na sua negociação em um mercado ativo ou, na ausência deste, com o valor presente líquido ajustado com base na taxa vigente de juros no mercado, se aproximam, substancialmente, de seus correspondentes valores de mercado.

Os estoques são avaliados ao custo médio de aquisição ou de produção que não excede o valor de mercado e as importações em andamento e adiantamentos são avaliados ao custo.

As operações em moeda estrangeira da Companhia estão protegidas contra variações cambiais por contratos de hedge sem caixa (troca de indexador) para o dólar norte-americano e euro contra taxas pré-fixadas e CDI (forwards e swaps).

Investimentos

9.

O investimento em controlada é representado pela participação de 100% do capital da Electrolux da Amazônia Ltda e foi avaliado pelo método de equivalência patrimonial.

Imobilizado O imobilizado é registrado ao custo histórico de aquisição, ajustado pela reavaliação ocorrida até 31 de dezembro de 2007.

A depreciação do imobilizado é calculada em função da expectativa da vida útil como segue: edificações de 25 a 40 anos, máquinas e equipamentos de 10 a 15 anos; veículos de 3 a 5 anos; móveis e utensílios de 3 a 8 anos e equipamentos de informática de 3 a 5 anos.

Patrimônio líquido Em 31 de dezembro de 2009 o capital social é composto de 204.160.402.968 ações ordinárias e 408.015.892.095 ações preferenciais, todas escriturais, sem valor nominal. A quantidade de capital estrangeiro é representada por 100% das ações preferenciais e ordinárias da Companhia.

A reserva legal é constituída anualmente como destinação de 5% do lucro líquido do exercício, e não poderá exceder a 20% do capital social. A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízo e aumentar o capital.

Intangível

A reserva de retenção de lucros refere-se à retenção do saldo remanescente de lucros acumulados, a fim de manter os investimentos necessários para suportar o crescimento do negócio.

O intangível refere-se a gastos de implantação e desenvolvimento de novos produtos referentes, substancialmente, a projetos de expansão e desenvolvimento tecnológico, tais gastos vêm sendo amortizados a partir da data em que os benefícios começam a ser produzidos.

A realização da reserva de reavaliação, constituída até 31 de dezembro de 2007, ocorre com base nas depreciações, baixas ou alienações dos respectivos bens reavaliados, é transferida para lucros acumulados, considerando-se ainda os efeitos tributários.

Passivos circulante e exigível a longo prazo

A proposta de distribuição de dividendos é de 30% sobre o lucro líquido após as destinações da reserva legal e dos incentivos fiscais, conforme o art.202 da lei 6.404/76 e estatuto da Companhia.

São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos financeiros incorridos.

Apuração do resultado

10. Ajuste CPC 38 - Operações com vendorNa publicação do exercício de 2009, as transações de vendor eram tratadas como um redutor do contas à receber de clientes. Com a adoção do CPC 38, foi reclassificada a dívida para o passivo circulante em "Financiamentos", no montante de R$ 397.011 (2009: R$ 452.802)

O resultado é apurado pelo regime de competência.

4.

Provisões para contingências As provisões estão líquidas dos respectivos depósitos judiciais, consideradas suficientes para cobrir eventuais perdas em processos que estão sendo discutidos nas esferas administrativas e judicial.

Demonstrações contábeis consolidadas As demonstrações contábeis incluem a consolidação da subsidiária integral Electrolux da Amazônia Ltda. Nas demonstrações contábeis consolidadas são eliminados os saldos das contas de ativos e passivos entre as Companhias consolidadas e os saldos de receitas e despesas da Companhia controlada.

11. Cobertura de seguros A Companhia possui um programa de gerenciamento de riscos, contratando no mercado coberturas compatíveis com seu porte e suas operações. As coberturas foram contratadas por montantes considerados suficientes pela administração para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza da sua atividade, os riscos envolvidos em suas operações e a orientação de seus consultores de seguros.

DIRETORIA DIRETOR - PRESIDENTE Ruy Roberto Hirschheimer

DIRETOR ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO Adriano Rudek de Moura

Laura Susana Forconi Contadora CRC PR-042714 / O-3

KX 250F o piloto conquistou dobradinha nas categorias MX1 e MX2, do Campeonato Brasileiro, que teve sua prova de abertura disputada em Foz do Iguaçu (PR). Já na primeira etapa da Superliga Brasil, realizado em Poços de Caldas (MG), o piloto voltou a se destacar. Com a conquista do segundo lugar na primeira bateria e primeiro lugar na segunda bateria, Balbi Jr terminou em primeiro lugar no overall, colocando a Kawasaki no lugar mais alto do pódio e a liderança no campeonato na categoria MX Pro. Além do mineiro, os irmãos Lima, Ratinho e Dudu, também correndo com modelos Kawasaki KX 450F e Kawasaki KX 250F continuaram a manter o nome Kawasaki sempre no pódio.

Integrantes da equipe Vaz/ Kawasaki Racing Team, os irmãos obtiveram bons resultados na abertura da Copa São Paulo de Motocross, realizada em Indaiatuba, interior de São Paulo.

Ratinho, com sua Kawasaki KX 250F, conquistou quarto lugar na MX2. Já com o modelo Kawasaki KX 450F, o piloto obteve um segundo lugar na categoria MX1. Dudu, por sua vez, foi terceiro na categoria MX1 e conquistou um segundo lugar na MX2, terminando o final de semana com saldo positivo.

Já no Brasileiro, as coisas não foram muito diferentes. Os pilotos da Vaz/ Kawasaki Racing Team disputaram as provas das categorias MX1 e MX2 e, obtiveram boas marcas. Vice-campeão da MX2 no ano passado, Ratinho mostrou que irá novamente brigar pelo título este ano, isso porque terminou em quarto colocado na MX1 e quinto na MX2. Já Dudu, que também detém o vice-campeonato em 2010 na categoria MX1, foi o terceiro nas duas categorias.

Nos dias 16 e 17 de abril, quando foi disputada a prova de abertura da Superliga Brasil de Motocross na cidade mineira de Poços de Caldas, os irmãos Lima demonstraram boa regularidade. Ratinho, com sua Kawasaki KX 250F, terminou as duas baterias da categoria MX2 na quinta colocação. Já Dudu, que correu na MX Pró, com o modelo Kawasaki KX 450F, terminou a primeira bateria na sexta posição. Na segunda bateria melhorou seu desempenho e terminou na quarta colocação, atingindo assim, a quinta colocação na classificação geral com 33 pontos.

Os pilotos voltam a correr no próximo dia 01 de maio a Superliga Brasil de Motocross, em Paulínia, interior de São Paulo. Já segunda etapa do Campeonato Brasil de Motocross acontece no dia 08 de maio na cidade de Carlos Barbosa (RS).

A Kawasaki Motores do Brasil demonstra nos campeonatos que disputa pelo Brasil afora todo o seu know how sobre os produtos off-road e também onroad. Para conferir todos os modelos que a marca comercializa no Brasil, basta acessar o website: www.kawasakibrasil.com.

Sobre a Kawasaki Motores do Brasil Ltda.: A Kawasaki Motores do Brasil Ltda (KMB) é uma subsidiária integral da Kawasaki Heavy Industries Ltd (KHI) sediada no Japão. Em operação no Brasil desde outubro de 2008, a marca atua na importação, produção e comercialização de motocicletas, através de uma base operacional em São Paulo e uma fábrica no Pólo Industrial de Manaus. A Kawasaki está ampliando a sua atuação no País com a abertura de concessionárias autorizadas nas principais cidades brasileiras. www.kawasakibrasil.com

PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

| Sexta-feira, 29 de abril de 2011 |

TURVO ENERGIA S.A.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO ENCERRADO EM (Em milhares de Reais)

10.890.065/0001-03 - Companhia Fechada

RESULTADO POR NATUREZA

BALANO P ATRIMONIAL ENCERRADO EM (Em milhares de Reais) ATIVO

Nota

CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Impostos a Recuperar Outros Créditos Despesas do Exercício Seguinte Total do Ativo Circulante Imobilizado Total do Ativo Não-Circulante

31/12/2010

31/12/2009

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

CIRCULANTE Fornecedores Obrigações Sociais Obrigações Tributárias Total do 9 0 Passivo Circulante 11.625 48 NÃO CIRCULANTE 65.551 6.250 Empréstimos e 5 Financiamentos 65.551 6.250 Total do Passivo Não-Circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas de Capital Reservas de Lucros Patrimônio Líquido atribuído aos acionistas TOTAL DO PASSIVO E 77.176 6.298 TOTAL DO ATIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO As Notas explicativas da administrao so par te integrante das demonstraes financeir as.

4

7.085 4 4.527

42 0 6

6

31/12/2010

31/12/2009

3.367 441 340

614 615 0

4.148

1.229

52.766

0

52.766

0

20.176 0 86

10 5.059 0

20.262

5.069

77.176

6.298

Reservas de Lucros Capital Social

Reserva Legal

Lucros à Disposição da Assembléia

-

-

-

-

-

Capital Social Subscrito Capital Social a Integralizar Adiantamento para Futuro Aumento de Capital

10 (10) 5.069

-

-

-

10 (10) 5.069

Em 31 de dezembro de 2009

5.069

-

-

-

5.069

Aumento de Capital Reversão de Adto para Futuro Aumento de Capital Resultado do Exercício Constituição da reserva legal Lucros à Disposição da Assembleia

20.166 (5.059) -

4 -

82

86 (4) (82)

20.166 (5.059) 86 -

Em 31 de dezembro de 2010

20.176

4

82

-

20.262

Lucros ou Prejuízos Acumulados

Patrimônio Líquido dos Acionistas

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Em milhares de Reais exceto quando indicado de outra forma) NOTA 01 - INFORMAÇÕES GERAIS A Sociedade Turvo Energia S/A, Sociedade de Propósito Específico de capital fechado, foi constituída em 11/05/2009 e tem por objeto social a geração de energia elétrica, mediante a exploração do aproveitamento energético constituído pela Pequena Central Hidrelétrica Marco Baldo, com capacidade instalada de 16 MW, localizada no Rio Turvo Município de Braga, Estado do Rio Grande do Sul. Sua atividade foi autorizada por meio da Resolução ANEEL Nº 536 de 14 de outubro 2003.

NOTA 2 - BASES DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações financeiras estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicadas às pequenas e médias empresas, conjugada com a legislação específica aplicada às autorizadas de serviço público de energia elétrica, editada pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL Para atendimento da legislação, as demonstrações financeiras apresentadas para fins de comparabilidade não tiveram itens ajustados ou reclassificados.

NOTA 3 – RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS 3.1 - Mudanças em Políticas Contábeis 3.1.1 - Decorrentes do processo de convergência da Resolução CFC nº 1.255/09: a) O reconhecimento da receita de vendas pelo seu valor justo, com o respectivo ajuste a valor presente das contas a receber de longo prazo e de curto prazo quando relevantes. b) O ajuste do custo de aquisição de ativos e da contratação de serviços ao valor justo, com o respectivo ajuste a valor presente das contas a pagar de longo prazo e de curto prazo quando relevantes. c) A realização de testes de recuperabilidade dos ativos nos termos do Pronunciamento Técnico CPC 01, sempre que houver indicações internas ou externas de que estes possam estar desvalorizados.

31/12/2009 Ajustado

121 121

0 0

Imposto de Renda (35) 0 e Contribuição Social Lucro (Prejuízo) Líquido 86 0 do Exercício Lucro por ação 0,004 0 As Notas explicativas da administrao so par te integrante das demonstraes financeir as.

(Continuação das Notas Explicativas NOTA 5 - IMOBILIZADO

7

MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LIQUIDO DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM (Em milhares de Reais)

Em 31 de dezembro de 2008

31/12/2010

Resultado Financeiro Receitas Financeiras Nota

d) Para fins de avaliação do imobilizado a geradora optou pela aplicação retroativamente da norma NBC T 19.1 e não pela adoção do custo atribuído, conforme estabelece a Resolução CFC 1.318/10.

3.2 - Classificações de Itens Circulantes e Não-Circulantes No Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes.

3.3 - Caixa e Equivalentes de Caixa Incluem numerário em poder da empresa, depósitos bancários de livre movimentação e aplicações contábeis de curto prazo e de alta liquidez.

3.4 - Imobilizado Não apresenta depreciação por estar em período pré-operacional, os terrenos não são depreciados. A Companhia está em período pré-operacional, e o imobilizado está em formação.

3.5 - Contas a Pagar a Fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente, ajustada a valor presente.

3.6 - Financiamentos Os financiamentos são reconhecidos, pelo saldo devedor atualizado.

3.7 - Apuração do Resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil da competência dos exercícios, tanto para o reconhecimento de receitas quanto de despesas.

NOTA 4–CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 2010 2009 Bancos Conta Movimento 37 42 7.048 0 Aplicações Financeiras 7.085 42 Total de Caixa e Equivalentes

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DO EXERCÍCIO ENCERRADO EM MÉTODO INDIRETO (Em milhares de Reais)

Móveis e Utensílios Saldo Inicial Adições Saldo Final Em 31 de dezembro de 2009 Custo Valor líquido contábil Saldo Inicial Adições Depreciação Baixas da Depreciação Saldo Final Em 31 de dezembro de 2010 Custo Dep. Acum. E Impairment Valor líquido contábil

Imobiliz.

Andam.

Total

6.250 6.250

6.250 6.250

5 (1)

6.250 6.250 6.250 59.297 -

6.250 6.250 6.250 59.302 (1)

4

65.547

65.551

5 (1) 4

65.547 65.547

65.552 (1) 65.551

Usina em construção durante o exercício de 2010, possuindo móveis e utensílios depreciados a 10% ao ano (parte administrativa).

NOTA 6 – EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Banco Modalidade Finame BNDES Corporativo BNDES Finame

Final 15/12/2025

Longo Pr az Praz azoo 52.766

De 1 a 2 anos 4.210

31/12/2010 DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro Líquido do Exercício 86 Ajustes: Provisão de Juros sobre 896 Financiamentos Lucro Líquido do Exercício Ajustado 982 (4.534) Outros Créditos (Aumento) ou Diminuição do Ativo (4.534) Fornecedores 2.753 Outras Contas a Pagar 166 2.919 Aumento ou (Diminuição) do Passivo Caixa Líquido Proveniente das (633) Atividades Operacionais DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição de Imobilizado (59.301) (Préoperacional) Caixa Líquido Proveniente das (59.301) Atividades de Investimento DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aumento de Capital 20.166 Reversão de Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (5.059) Recebimento de Empréstimos 51.870 e Financiamentos Caixa Líquido Proveniente das 66.977 Atividades de Financiamento AUMENTO (DIMINUIÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 7.043 Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício 42 Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Exercício 7.085 As Notas explicativas da administrao so par das demonstraes financeir as.

Moeda

Indexador

Juros

R$ R$

TJLP Fixo

2,34% a.a.

4,50% a.a.

De 2 a 3 anos 4.211

De 3 a 4 anos 4.211

De 4 5 Anos 4.211

31/12/2009 -0 0 0 (6) (6) 1.229 0 1.229 1.223

6.250 6.250 0 5.069 0 5.069 42 42

te integrante

Montante 42.379 17.021 59.400 Acima de 5 anos 35.923

Os financiamentos são garantidos pelos bens financiados e contratos de energia.Do montante acima foram recebidos em 2010 R$ 51.870.000, ficando o saldo a ser liberado em 2011.

NOTA 7 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital Social O Capital Social totalmente integralizado é de vinte milhões cento e setenta e seis mil reais, composto de 20.176.000 ações ordinárias nominativas escriturais sem valor nominal.

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores e Acionistas da TURVO ENERGIA S.A. (1)

Examinamos o balanço patrimonial da TURVO ENERGIA S.A., levantado em 31 de dezembro de 2010, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa correspondentes ao exercício findo naquela data, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras.

(2)

Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil aprovadas pela Resolução CFC nº 820/97 e compreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e o sistema contábil e de controles internos da empresa; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da empresa, bem como da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

(3)

Com base em nossos exames, somos de opinião que as demonstrações financeiras referidas no primeiro parágrafo, lidas em conjunto com as notas explicativas, representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da TURVO ENERGIA S.A. em 31 de dezembro de 2010, o resultado de suas operações, as mutações do seu patrimônio líquido e os fluxos de caixa referentes ao exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis as pequenas e médias empresas.

Curitiba (PR), 25 de abril de 2011.

CARLOS A. FELISBERTO Contador CRC (PR) nº 037.293/O-9 MARTINELLI AUDITORES CRC (SC) nº 001.132/O-9 –F- PR

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