| 30 de abril e 1Âş de maio de 2011 |
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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL
Recorde de vendas do grupo Renault no primeiro trimestre de 2011 O Grupo Renault registrou faturamento em forte progressĂŁo de 15% e recorde de vendas no primeiro trimestre de 2011 rou Carlos Ghosn, Presidente da Renault. Resultados comerciais: fatos marcantes do primeiro trimestre de 2011 Alavancadas pelo crescimento dos mercados internacionais, as vendas do grupo Renault chegaram a 692.607 unidades no primeiro trimestre, com um aumento de 5,8% em um mercado mundial em alta de 7,2%. O Grupo ganha participaçþes de mercado fora da Europa em duas regiĂľes-chave, a AmĂŠrica e a EurĂĄsia. Na Europa, em um mercado de veĂculos de passeio e utilitĂĄrios em ligeira queda (- 1,0%), as vendas do Grupo tiveram uma queda de - 3,7%. Esta queda do grupo estĂĄ relacionada principalmente a problemas de fornecimento no primeiro trimestre. Este fenĂ´meno se acentuou na França com a entrega das Ăşltimas unidades beneficiadas pelo plano de sucateamento, que levou a um recuo nas vendas de 0,5%, em um mercado em forte alta de 8,8%. A Renault ĂŠ a segunda marca na Europa, com 8,9% do mercado de veĂculos de passeio e utilitĂĄrios (- 0,3 ponto em relação ao primeiro trimestre de 2010), ganhando assim uma posição em relação ao ano anterior. Em relação aos veĂculos utilitĂĄrios, os volumes da marca Renault tiveram uma forte progressĂŁo (+ 12 %), em um mercado em recuperação (+ 8,6%). Com 15,4% de participação de mercado, a marca Renault confirma assim sua posição de lĂder e ultrapassa com folga o nĂşmero 2 com 3,2 pontos (versus +
- Faturamento do grupo Renault de 10,431 bilhĂľes de euros no primeiro trimestre, em alta de 15% em relação ao mesmo perĂodo em 2010. - Recorde de vendas do Grupo no primeiro trimestre, com 692.607 unidades vendidas, com uma progressĂŁo de 5,8% em relação ao primeiro trimestre de 2010. Uma performance sustentada pelo crescimento dos mercados fora da Europa, principalmente no Brasil, na Turquia e na RĂşssia. - Vendas do Grupo fora da Europa (em alta de 26,6%) em nĂvel recorde, com 259.308 unidades. ProgressĂŁo das participaçþes de mercado nas regiĂľes EurĂĄsia e AmĂŠricas. - Faturamento da DivisĂŁo AutomobilĂstica em alta de 15,3%, sob o efeito da forte dinâmica das vendas e melhoria do mix de produto. - Reembolso por antecipação em fevereiro e em abril, conforme anunciado, do saldo do emprĂŠstimo concedido em abril de 2009 pelo governo francĂŞs. - Confirmação do objetivo de um fluxo de caixa livre operacional* da DivisĂŁo AutomobilĂstica superior a 500 milhĂľes de euros para o ano de 2011. “Os resultados do primeiro trimestre sĂŁo bons. Eles sĂŁo sustentados tanto por um melhor comportamento dos mercados quanto por nossa boa performance comercial internacional. Neste contexto, o Grupo tem condiçþes de absorver o impacto previsto dos riscos de fornecimento e confirmar o objetivo de fluxo de caixa livre operacional para 2011â€? decla-
0,9 ponto no primeiro trimestre de 2010). Fora da Europa, as vendas do Grupo, impulsionadas por mercados sempre dinâmicos, tiveram um aumento de 26,6% no primeiro trimestre, e contribuĂram com 37% para as vendas totais do Grupo (+ 6 pontos em relação ao primeiro trimestre de 2010). Elas chegaram assim a um nĂvel histĂłrico, com 259.308 unidades vendidas. Na RegiĂŁo EurĂĄsia, os volumes tiveram um aumento de 88,2% em mercados em alta de 66,4%, graças Ă excelente performance dos novos produtos, principalmente o Sandero. O Grupo alcançou 6% de participação de mercado na RĂşssia, uma alta de 0,5 ponto em relação ao primeiro trimestre de 2010.
Na RegiĂŁo Euromed, as vendas estĂŁo em alta de 33%, em mercados em progressĂŁo de 37%, com uma evolução distinta entre os diferentes paĂses que compĂľem esta zona. Assim, o Grupo teve uma boa performance na Turquia, com vendas em alta de 120%, fortalecendo sua participação de mercado de 3,3 pontos graças principalmente ao sucesso do MĂŠgane e do Fluence. Na RomĂŞnia, as vendas tiveram uma queda de 27,1%, em um mercado em queda de 15%. Na RegiĂŁo AmĂŠricas, as vendas tiveram um recorde tanto em termos de volume como de participação de mercado. Assim, as vendas tiveram uma alta de 35,3% em mercados em alta de 12,6% e a participação de mercado alcançou 6%, em alta de 1
ACRIDAS - Associação CristĂŁ de AssistĂŞncia Social CNPJ 78.552.726/0001-24 - INSCRIĂ‡ĂƒO ESTADUAL ISENTO UTILIDADE PĂšBLICA: MUNICIPAL: LEI 11.123/04, ESTADUAL: LEI 14.128/03 FEDERAL: DECRETO MJ 13.284/93-89 - 20/09/94 REGISTRO CNAS E CERTIFICADO DE FILANTROPIA: 28987.012655/94-38 CMAS Curitiba: NÂş 217 - COMTIBA: NÂş 36 - SETP nÂş 487/00 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12/2010 e 31/12/2009
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009
PASSIVO
ATIVO ATIVO CIRCULANTE DISPONĂ?VEL CAIXA BANCOS
2010 2.293.123,84 1.585.631,79 5.648,64 21.444,43
2009 2.311.314,53 1.177.938,25 2.622,23 54.022,00
21.444,06
50.430,41
PASSIVO CIRCULANTE FORNECEDORES OBRIGAÇÕES TRIBUTà RIAS
BANCOS C/ MOVIMENTO BANCOS C/ ESPECIAIS APLICAÇOES FINANCEIRAS CRÉDITOS CONTAS A RECEBER ADIANTAMENTOS IMPOSTOS A RECUPERAR OUTROS CRÉDITOS TRANSFERÊNCIAS / REPASSES DESPESA ANTECIPADA
0,37 1.558.538,72 706.672,64 67.095,00 4.498,21 48,46 635.030,97 819,41
3.591,59 1.121.294,02 1.132.253,70 57.810,00 228,31 52,46 1.074.162,93 1.122,58
4.589.762,87 -
4.638.179,92 -
4.589.762,87 5.157.176,31 (567.413,44)
4.638.179,92 5.082.048,19 (443.868,27)
138.847,66
OUTRAS OBRIGAÇÕES
40,00
8.500,00
61.265,99
59.989,68
PROVISĂ•ES
PATRIMÔNIO SOCIAL
6.652.774,82
6.728.591,35
6.689.638,05
6.009.697,40
NOTA 01 $&5,'$6 Âą $VVRFLDomR &ULVWm GH $VVLVWrQFLD 6RFLDO p XPD SHVVRD MXUtGLFD GH GLUHLWR SULYDGR GH FDUiWHU ÂżODQWUySLFR TXH WHP SRU ÂżQDOLGDGH DFROKHU FULDQoDV H DGROHVFHQtes em situação de risco pessoal e social, em regime de Casas Lares e Berçårio. Promove, atravĂŠs de seus atendimentos, as ĂĄreas de assistĂŞncia social e de educação, conforme o ECA - Estatuto Da Criança e Adolescente. II – APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES: NOTA 02 As demonstraçþes contĂĄbeis foram elaboradas de acordo com as determinaçþes da Lei nÂş. 6.404/76, adotando e incorporando as alteraçþes promovidas pela Lei nÂş 11.638/07 e Lei 11.941/09, apresentadas comparativamente com as levantadas em 31/12/09, expressas em reais e conjugadas com as normas de contabilidade para HQWLGDGHV VHP ÂżQV OXFUDWLYRV FRQVXEVWDQFLDGDV QDV RULHQWDo}HV HPDQDGDV GR &RQVHOKR 1DFLRQDO GH $VVLVWrQFLD 6RFLDO H GR ,QVWLWXWR 1DFLRQDO GR 6HJXUR 6RFLDO As demonstraçþes contĂĄbeis incorporam os Pronunciamentos do ComitĂŞ de PronunFLDPHQWRV &RQWiEHLV &3& H DV QRUPDV %UDVLOHLUDV GH &RQWDELOLGDGH GR &RQVHOKR Federal de Contabilidade (CFC) em vigor atĂŠ a data de conclusĂŁo da elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis. Em função das alteraçþes promovidas na legislação societĂĄria brasileira pela Lei nÂş H /HL D HQWLGDGH SDVVRX D HODERUDU H GLYXOJDU GHVGH R H[HUFtFLR 2008, a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), em substituição Ă Demonstração das Origens e Aplicaçþes de Recursos (DOAR), e a Demonstração do Valor AdicioQDGR '9$ FRPSDUDWLYDPHQWH DR H[HUFtFLR DQWHULRU $V SUiWLFDV FRQWiEHLV PRGLÂżFDGDV HP IXQomR GDV DOWHUDo}HV QD OHJLVODomR VRFLHWiULD QmR DIHWDUDP R UHVXOWDGR RX R SDWULP{QLR OtTXLGR GD HQWLGDGH QR SHUtRGR DEUDQJLGR pelas demonstraçþes contĂĄbeis divulgadas. As alteraçþes ocorreram somente em UHODomR j UHFODVVLÂżFDomR HQWUH LWHQV GR DWLYR QmR FLUFXODQWH Dessa forma, a entidade optou por publicar as demonstraçþes contĂĄbeis dos exerFtFLRV GH H FRPSDUDWLYDPHQWH DMXVWDGDV FRPR VH DV GLVSRVLo}HV GD /HL nÂş 11.638/07 e Lei 11.941/09 sempre estivessem em vigor, na forma facultada pelo Pronunciamento tĂŠcnico CPC 13. (P DEULO GH R &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH HPLWLX D 5HVROXomR &)& Qž HVWDEHOHFHQGR SURFHGLPHQWRV FRQWiEHLV SDUD DV HQWLGDGHV VHP ÂżQV OXFUDWLYRV assim, a Associação CristĂŁ de AssistĂŞncia Social - ACRIDAS estĂĄ apresentando as Demonstraçþes ContĂĄbeis segundo as disposiçþes contidas na referida resolução.
Saldo em 01/01/2009
5.894.700,28
Incorporação Superåvit Exerc.de 2008
Ajustes realizados em 2009 Saldo em 31/12/2009
(36.863,23)
718.893,95
6.882.886,71
6.949.494,45
(123.680,15)
Doaçþes Ativos Permanentes em 2009
4.322,22
-
4.322,22
(13.005,25)
-
(13.005,25)
718.893,95 6.728.591,35
718.893,95
(718.893,95)
Doaçþes Ativos Permanentes em 2010
1.649,00 (40.602,30)
Saldo em 31/12/2010
-
6.009.697,40
Incorporação Superåvit Exerc.de 2009
TOTAIS
123.680,15 6.018.380,43
123.680,15
5HVXOWDGR GR ([HUFtFLR GH
Ajustes realizados em 2010
6.689.638,05
-
1.649,00
-
(40.602,30)
(36.863,23) 6.652.774,82
As Notas Explicativas sĂŁo parte integrante das Demonstraçþes ContĂĄbeis. DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA INDIRETO EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2010 E 31/12/2009 (Em R$) Fluxos De Caixa das Atividades Operacionais
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO VALOR ADICIONADO EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2010 E 31/12/2009 (Em R$ ) Receitas . . . .
Receitas de Atividades de Assist. Social Receitas - ConvĂŞnios Governamentais Receitas de Vendas de Produtos Outras Receitas Operacionais
2010
2009
337.511,62 918.573,50 13.885,52
303.476,69 774.297,07 -38.788,16
2010
2009
6XSHUiYLW 'p¿FLW GR ([HUFtFLR . Doaçþes Patrimoniais 1.649,00 . Depreciação e Amortização 134.808,53 $MXVWHV GH ([HUFtFLRV $QWHULRUHV . Aumento/redução de Estoques . Aumento/Diminuição de Contas a Receber 425.581,06 . Aumento/Diminuição Despesas Antecipadas 303,17 . Aumento/Red. Fornecedores a Pagar e Provisoes. 7.834,00 . Aumento/Red. Obrigaçþes Tributårias 1.374,79
4.322,22 64.381,74
188.639,55 (395.373,87) 2.680,91 (14.248,03) (961,48)
(=) Caixa LĂquido Proveniente das atividades operacionais
494.085,02
555.329,74
(90.318,12) 15.190,00 (11.263,36)
(133.613,73) (164.020,54) 151.872,90 55.332,89 64.979,21
(86.391,48)
(25.449,27)
Insumos Adquiridos de Terceiros Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos . Materiais Consumidos . Energia e Serviços de Terceiros
-269.467,92 -198.702,82
-269.164,26 -204.551,05
-134.808,53
-129.344,95
Valor Adicionado Bruto . Receitas Financeiras . Doaçþes Recebidas
666.991,37 176.935,74
435.925,34 1.043.979,51
Total do Valor Adicionado a Distribuir
843.927,11
1.479.904,85
0,00
0,00
864.648,16 3.644,45
745.568,86 7.884,36
Aumento LĂquido de Caixa e Equivalentes no ExercĂcio 407.693,54
529.880,47
12.497,73
7.557,68
'LVSRQLELOLGDGHV QR LQtFLR GR H[HUFtFLR 'LVSRQLELOLGDGHV QR ¿P GR H[HUFtFLR Aumento/redução das disponibilidades 407.693,54 529.880,47 As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstraçþes Contåbeis.
Retençþes . Depreciacoes e Amortizaçþes
. SalĂĄrios e Encargos . Despesas TributĂĄrias Capital de Terceiros Despesas Financeiras 6XSHUiYLW 'pÂżFLW GR ([HUFtFLR
Total do Valor Destinado ou Distribuido 843.927,11 1.479.904,85 As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstraçþes Contåbeis.
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTà BEIS EM 31/12/2010 I – CONTEXTO OPERACIONAL:
PATRIMÔNIO SUPERà VIT/DÉFICIT DO EXER�CIO SOCIAL
(EM R$ )
5HVXOWDGR GR ([HUFtFLR GH
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO SUPERĂ VIT/DÉFICIT DO EXERCĂ?CIO 2010 2009 RECEITAS OPERACIONAIS 1.258.722,74 1.077.877,77 RECEITA DE ATIVIDADES DE ASSIST.SOCIAL 337.511,62 303.476,69 RECEITAS DE CONVĂŠNIOS GOVERNAMENTAIS 918.573,50 774.297,07 RECEITA DE VENDAS DE PRODUTOS OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 2.637,62 104,01 DESPESAS OPERACIONAIS (1.034.136,48) (949.776,34) IMPOSTOS S/VENDAS (4.431,42) VENDAS CANCELADAS E DEVOLUÇÕES CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS CUSTO DAS ATIVIDADES DE ASSISTĂŠ.SOCIAL (1.034.136,48) (945.344,92) Custo com Pessoal Vinculado a Projetos (662.491,65) (591.124,62) Serviços de Terceitos (116.442,86) (102.954,74) Material de Consumo (255.201,97) (251.265,56) DESPESAS ADMINISTRATIVAS (437.135,40) (406.737,14) Despesas com Pessoal - Administrativo) (202.156,51) (154.444,24) Serviços de Terceiros (82.259,96) (101.596,31) Material Consumido (14.265,95) (17.898,70) Depreciação (134.808,53) (129.344,95) Impostos e Taxas (3.644,45) (3.452,94) RESULTADOS FINANCEIROS LĂ?QUIDOS 164.438,01 1.036.421,83 (-) DESPESAS FINANCEIRAS (12.497,73) (7.557,68) RECEITAS FINANCEIRAS 176.935,74 1.043.979,51 RESULTADO DE ISENĂ‡ĂƒO USUFRUĂ?DA (-) ISENĂ‡ĂƒO USUFRUĂ?DA (188.323,17) (165.399,06) RECEITA DE ISENĂ‡ĂƒO 188.323,17 165.399,06 OUTRAS RECEITAS/DESPESAS 11.247,90 (38.892,17) GANHOS E PERDAS NO IMOBILIZADO 5.413,36 (57.821,79) GANHOS E PERDAS NO ESTOQUE (24.619,01) RECUPERAĂ‡ĂƒO DE DESPESAS/RECEITAS 5.834,54 9.672,83 RECEITA CAMPANHA CONSTRUĂ‡ĂƒO BERÇà RIO 33.875,80 ConvĂŞnios Governamentais 10.970,00 Outras Receitas 22.905,80 SUPERĂ VIT OU DÉFICIT DO EXERCĂ?CIO (36.863,23) 718.893,95 As Notas Explicativas sĂŁo parte integrante das Demonstraçþes ContĂĄbeis.
13.565,76
1.119,79
TOTAL DO PASSIVO 6.882.886,71 6.949.494,45 As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstraçþes Contåbeis.
TOTAL DO ATIVO
28.583,45
139.102,66
SUPERĂ VIT OU DÉFICIT DO EXERCĂ?CIO IMOBILIZADO BENS EM OPERAĂ‡ĂƒO (-)DEPRECIAĂ‡ĂƒO
2009 220.903,10
OBRIGAÇÕES SOCIAIS
PATRIMĂ”NIO SOCIAL ATIVO NĂƒO CIRCULANTE REALIZĂ VEL A LONGO PRAZO CRÉDITOS -DEPĂ“SITOS JUDICIAIS
2010 230.111,89
NOTA 08 A entidade realizou a depreciação dos bens do ativo imobilizado mensalmente, duUDQWH R H[HUFtFLR GH XWLOL]DQGR DV WD[DV DQXDLV GH GHSUHFLDomR YLJHQWHV NOTA 09 As receitas da entidade são apuradas atravÊs dos comprovantes de recebimento, entre eles, avisos bancårios, recibos e outros. As receitas estão apuradas, excetuandose as inadimplências e/ou valores considerados incobråveis. NOTA 10 $V GHVSHVDV GD HQWLGDGH VmR DSXUDGDV DWUDYpV GH QRWDV ¿VFDLV H UHFLERV HP FRQIRUPLGDGH FRP DV H[LJrQFLDV OHJDLV ¿VFDLV NOTA 11 $ HQWLGDGH UHFHEH GRDo}HV GH SHVVRD ItVLFD H RX SHVVRD MXUtGLFD UHFHEHQGR QR H[HUFtFLR GH XP WRWDO GH R$ 337.511,62 WUH]HQWRV H WULQWD H VHWH PLO H TXLQKHQtos e onze reais e sessenta e dois centavos), conforme segue: D 3HVVRD )tVLFD E 3HVVRD -XUtGLFD
5 5
NOTA 12 $ HQWLGDGH UHFHEHX QR DQR GH DX[tOLRV H VXEYHQo}HV QXP WRWDO GH 5 QRYHFHQWRV H GH]RLWR PLO H TXLQKHQWRV H VHWHQWD H WUrV UHDLV H FLQT HQWD FHQWDYRV DWUDYpV GH FRQYrQLRV FRP RV VHJXLQWHV yUJmRV GR 3RGHU 3~EOLFR )$6 ¹ )XQGDomR GH Ação Social e SECJ - Secretaria de Estado da Criança e do Adolescente NOTA 13 2V UHFXUVRV GD HQWLGDGH IRUDP DSOLFDGRV HP VXDV ¿QDOLGDGHV LQVWLWXFLRQDLV GH FRQformidade com seu Estatuto Social, demonstrados pelas suas despesas e investimentos patrimoniais.
. . . . .
Compras de bens do Imobilizado Incorporação estoque construção Venda de bens do Imobilizado Baixa de bens do Imobilizado Depreciação dos bens vendidos/baixados
.(=) Disponibilidades lĂquidas geradas nas atividades de Investimentos
Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamentos . Recebimentos Emprestimo a Longo Prazo .(=) Disponibilidades lĂquidas geradas nas atividades de Financiamentos
RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS Aos Diretores e Mantenedores da ASSOCIAĂ‡ĂƒO CRISTĂƒ DE ASSISTĂŠNCIA SOCIAL - ACRIDAS Curitiba - PR Examinamos as demonstraçþes contĂĄbeis da Associação CristĂŁ de AssistĂŞncia Social - ACRIDAS, levantadas em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstraçþes GR VXSHUiYLW GpÂżFLW GR H[HUFtFLR GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OLTXLGR H GRV Ă€X[RV de caixa, assim como o resumo das principais prĂĄticas contĂĄbeis e demais notas explicativas. RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO SOBRE AS DEMONSTRAÇOES CONTĂ BEIS A administração da Associação CristĂŁ de AssistĂŞncia Social – ACRIDAS ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstraçþes contĂĄbeis de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis elaboradas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de demonstraçþes contĂĄbeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTES Nossa responsabilidade ĂŠ a de expressar uma opiniĂŁo sobre essas demonstraçþes contĂĄbeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigĂŞncias ĂŠticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoĂĄvel de que as demonstraçþes contĂĄbeis estĂŁo livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para a obtenção de evidĂŞncia a respeito dos valores e divulgaçþes apresentados nas demonstraçþes contĂĄbeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstraçþes contĂĄbeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis da Entidade. Uma auditoria inclui, tambĂŠm, a avaliação da adequação das prĂĄticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis tomadas em conjunto.
NOTA 14 $V JUDWXLGDGHV FRQFHGLGDV SHOD HQWLGDGH QR H[HUFtFLR DWUDYpV GRV VHXV SURMHWRV DVVLVWHQFLDLV WRWDOL]DP XP PRQWDQWH GH 5 KXP PLOKmR WULQWD H TXDQWR mil e cento e trinta e seis reais e quarenta e oito centavos), sendo que foram aplicadas no atendimento integral a, em mÊdia mensal, 106 (cento e seis) crianças e adolescentes nas modalidades de atendimento: casas lares, berçårio e projeto independência (adolescentes).
$FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQdamentar nossa opiniĂŁo.
NOTA 03 A prĂĄtica contĂĄbil adotada ĂŠ pelo regime de competĂŞncia.
NOTA 15 2 FXVWR GD LVHQomR GD TXRWD SDWURQDO GH SUHYLGrQFLD VRFLDO XVXIUXtGD SHOD (QWLGDGH no ano de 2010 foi de R$ 188.323,17 (cento e oitenta e oito mil e trezentos e vinte e trĂŞs reais e dezessete centavos).
Em nossa opinião, as demonstraçþes contåbeis acima referidas apresentam adequaGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ¿QDQFHLUD GD $VVRFLDomR &ULVWm GH $VVLVWrQFLD 6RFLDO HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV ÀX[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ¿QGR QDTXHOD GDWD GH acordo com as pråticas contåbeis adotadas no Brasil.
NOTA 04 $V DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV HVWmR GHPRQVWUDGDV SHOR YDORU GH DSOLFDomR DFUHVFLGDV dos rendimentos correspondentes, apropriados atÊ a data do Balanço, com base no regime de competência.
NOTA 16 2V UHFROKLPHQWRV GR 3,6 VmR HIHWXDGRV PHGLDQWH 'HSyVLWR -XGLFLDO VRE LGHQWL¿FDomR nº 0650.635.00108712-1, devido a Ação Ordinåria Nº 2006.70.00.029227-1 (PR), desde novembro de 2006.
NOTA 05 A entidade não contratou seguros para cobertura dos ativos e das operaçþes, exceto SDUD VHXV YHtFXORV
NOTA 17 O ajuste apresentado nas Demonstraçþes Contåbeis, no valor de R$ 40.602,30 (quarenta mil e seiscentos e dois reais e trinta centavos) se refere a: D 5 ¹ FRQWULEXLomR DVVLVWHQFLDO ODQoDGD HP HP ,PSRVWRV D 5HFXSHUDU E 5 ¹ GHYROXomR GH UHFXUVRV GH &RQYrQLRV *RYHUQDPHQWDLV GR DQR que não foram aplicados no prazo estabelecido
NUNES FERREIRA Auditores Independentes SS. CRC-PR 004680/O-5
Levy Correa de Oliveira Presidente CPF 459.726.809-04
Reginaldo Nunes Ferreira Diretor de Auditoria Contador - CRC-PR 031080/O-2
III – RESUMO DAS PRà TICAS CONTà BEIS:
NOTA 06 A entidade não mantÊm a provisão para devedores duvidosos em decorrência de VXDV ¿QDOLGDGHV ¿ODQWUySLFDV H DVVLVWHQFLDLV NOTA 07 Os valores acumulados em Aplicação Financeiras são provenientes de recebimentos UHIHUHQWH D 'HVDSURSULDomR IHLWD SHOR 0XQLFtSLR GH &XULWLED FRQIRUPH $XWRV .
Maria Ivonete Armstrong Roza Contadora CRC/PR-049572/O-8
OPINIĂƒO
Curitiba, 28 de abril de 2011.
ponto em relação ao primeiro trimestre de 2010. O Brasil se tornou o 3Âş mercado do grupo no primeiro trimestre de 2011. Na RegiĂŁo Ă sia/Ă frica, os volumes do Grupo tiveram um recuo de 2,3% em mercados em alta de 3,5%. Na Coreia, a Renault Samsung Motors sofreu principalmente com uma base de comparação alta e uma forte ofensiva de seus concorrentes. Faturamento do trimestre por atividade No primeiro trimestre de 2011, o faturamento do Grupo teve um aumento de 15%, com 10,431 bilhĂľes de euros. O faturamento da DivisĂŁo AutomobilĂstica aumentou 15,3% (+ 14% com exceção do efeito da taxa de câmbio). Esta performance em relação ao primeiro trimestre de 2010 estĂĄ relacionada principalmente: • Ao aumento das vendas de veĂculos novos de + 4,3 pontos (incluindo um efeito negativo do mix geogrĂĄfico de - 1 ponto). • Ă€ melhoria do mix de produto de + 5,9 pontos, bastante superior Ă queda dos preços (0,7 ponto). • Ă€ alta de + 1,9 ponto da atividade de venda de veĂculos completos, componentes e sistemas mecânicos Ă s montadoras parceiras. O faturamento da DivisĂŁo de Financiamento das Vendas aumentou 8,4% no primeiro trimestre de 2011. O nĂşmero de novos contratos firmados pelo Banco RCI (253.109) teve um aumento de 11,3% em relação ao primeiro trimestre de 2010 e os crĂŠditos em circulação chegaram a 22 bilhĂľes de euros, em alta de 7,3% em relação ao primeiro trimestre de 2010. Descrição geral da situação financeira do Grupo No primeiro trimestre, a atividade de financiamento do Grupo se manteve atravĂŠs do Banco RCI, que levantou 2 bilhĂľes de euros nos mercados atravĂŠs de duas emissĂľes obrigatĂłrias (1,5 bilhĂŁo de euros) e a titularização de um portfĂłlio automobilĂstico de leasing alemĂŁo (0,5 bilhĂŁo de euros). AlĂŠm disso, em abril o Banco RCI lançou sua primeira emissĂŁo obrigatĂłria nos Estados Unidos, sob a forma de uma emissĂŁo privada (Rule 144A / Securities Act of 1933), em um montante total de 1,25 bilhĂŁo de dĂłlares. Conforme anunciado, a Renault reembolsou por antecipação (em fevereiro e em abril) o saldo de 2 bilhĂľes de euros do
emprĂŠstimo concedido pelo governo francĂŞs em abril de 2009. Em 31 de março de 2011: • A DivisĂŁo AutomobilĂstica dispĂľe de acordos de crĂŠdito confirmados nĂŁo sacados junto a estabelecimentos bancĂĄrios de primeiro nĂvel no valor de 4 bilhĂľes de euros, • Os tĂtulos disponĂveis do Banco RCI (acordos de crĂŠdito confirmados e nĂŁo sacados, crĂŠditos realizĂĄveis junto ao Banco Central Europeu e tesouraria) alcançaram 6,5 bilhĂľes de euros, o que permite cobrir mais de duas vezes o total de crĂŠditos em circulação em papĂŠis comerciais e certificados de depĂłsito. Perspectivas Os resultados do Grupo no primeiro trimestre de 2011 estĂŁo em progressĂŁo em relação Ă s perspectivas anunciadas no inĂcio do ano. Enquanto que a situação de fornecimento de algumas peças jĂĄ estava tensa no primeiro trimestre, o tsunami no JapĂŁo aumentou a pressĂŁo sobre a cadeia de fornecimento de todo o setor automobilĂstico mundial, o que deve levar a uma diminuição da produção nos prĂłximos meses. Neste sentido, o efeito temporĂĄrio esperado desta diminuição nĂŁo ameaça os objetivos do Grupo na totalidade do ano de 2011**. Em 2011, a Renault deve alcançar volumes de vendas e faturamento superiores a 2010, em um mercado mundial abaixo das expectativas iniciais. O Grupo visa um fluxo de caixa livre operacional da DivisĂŁo AutomobilĂstica superior a 500 milhĂľes de euros, com despesas de P&D e investimentos em torno de 9% do faturamento. Quadro demonstrativo com o faturamento consolidado do grupo Renault no arquivo em word. * Fluxo de caixa livre operacional: capacidade de autofinanciamento (com exceção dos dividendos recebidos das sociedades cotadas em bolsa) diminuĂda dos investimentos em bens tangĂveis e intangĂveis lĂquidos das cessĂľes +/- variação das necessidades em capital de giro. ** Vale lembrar que a Renault possui uma participação no capital da Nissan da ordem de 43,4%, que ĂŠ calculada pelo mĂŠtodo de equivalĂŞncia patrimonial nestas contas. Os eventuais impactos da catĂĄstrofe natural no JapĂŁo sobre suas operaçþes serĂŁo comunicados pela Nissan.
As quartafeira em todas as bancas
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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL
| 30 de abril a 1º de maio de 2011 |
PS A avança no projeto Biodiesel Brasil PSA O Grupo PSA Peugeot Citroën anunciou a conclusão de mais uma etapa do Projeto Biodiesel Brasil, que tem como objetivo realizar pesquisas voltadas a descoberta de novos tipos de biodiesel. Iniciado no País em 2003, o projeto que conta com a parceria do Ladetel (Laboratório de Desenvolvimento de Tecnologias Limpas) da Universidade de São Paulo, atualmente, encontra-se na fase III. Nesta etapa, a Peugeot vai apoiar estudos com investimentos de R$ 1,5 milhão para testar a utilização de um novo combustível, além de incluir novos veículos no programa de testes. Segundo a fabricante france-
sa, o Projeto Biodiesel Brasil utiliza biodiesel 100% brasileiro, 100% biodegradável e 100% renovável. Nesta fase do projeto, o novo biodiesel em desenvolvimento, usa óleo vegetal obtido da canade-açúcar por meio de processos químicos especiais, dispensando o uso de óleo proveniente de uma planta oleaginosa, como a soja ou a palma. Em um processo químico chamado transesterificação, o produto é usado com etanol, também derivado da cana-de-açúcar, para gerar o combustível, que será misturado na proporção de 30% ao diesel metropolitano (conhecido como B30) e abastecerá os veículos de teste. Também será utilizado
nesta fase, como aconteceu na segunda, o biodiesel B30 de palma, uma planta considerada pelos especialistas do grupo PSA uma alternativa potencial a soja. Outra novidade da etapa III do projeto é a renovação dos veículos a serem testados. Segundo o grupo, nesta fase os modelos que rodarão com o combustível são duas unidades do sedã 408, dois exemplares do sedã C4 Pallas e um furgão Boxer. Segundo a PSA, os resultados obtidos com o programa brasileiro completarão as pesquisas já feitas durante 20 anos na Europa, o que possibilitará o grupo obter uma visão ampla do mercado mundial de biocombustíveis.
"Automega" é a nova concessionária da Renault em Rio do Sul (SC) A Renault do Brasil dá sequência ao plano de ampliação da sua rede de concessionárias no País e, inaugurou no dia 28 de abril, a “Automega”, primeiro ponto de venda da marca na cidade de Rio do Sul, no Alto Vale do Itajaí, em Santa Catarina. Seguindo o mais novo padrão visual preconizado pela Renault, esta concessionária está no Km 140 da BR-470, bairro Canta Galo, com completa estrutura de vendas e oficina. A “Automega Rio do Sul” será a 17ª concessionária da marca em Santa Catarina, o que demonstra o avanço significativo da Renault neste importante mercado brasileiro e a conquista de novos clientes. Com o início das atividades deste novo ponto de venda, a Renault do Brasil atinge a marca de 178 concessionárias. Fruto de um investimento de R$ 1 milhão, a nova concessionária está num amplo terreno de 9.637 m² de área e apresenta um moderno e sofisticado showroom, onde está exposta toda a linha de veículos Renault, com destaque para o mais recente lançamento da marca no País, o Novo Renault Fluence: um sedã dono de linhas fluidas e elegantes, que transmitem idéia de dinamismo e movimento. O Novo Renault Fluence é um sedã médio, que chega ao Brasil carregado de sofisticação, tecnologia e segurança, resultantes de um projeto bem-sucedido, presente em 80 países. Além do Fluence, outros modelos de sucesso da marca também estarão em exposição neste novo ponto de venda da Renault em Londrina, a exemplo do Clio, Novo Logan, Sandero, Sandero Stepway, Symbol, Grand Tour, e as séries limitadas “Sandero GT Line” e “Novo Logan Up 1.0 16V HiFlex”. Para a “Automega Rio do Sul”, a meta é comercializar mais de 340 carros novos este ano. O comando do empreendimento fica a cargo dos sócios Ademar Nienkotter, Fernando Nienkotter e Leonardo Nienkotter. Com experiência no
setor automotivo, o grupo já possui três concessionárias da marca Renault, situadas nas cidades de São José, Florianópolis e Brusque. A “Automega Rio do Sul” atenderá 19 cidades da região de Rio do Sul: Agronômica, Aurora, Braco do Trombudo, Dona Emma, Ibirama, José Boiteux, Laurentino, Lontras, Mirim Doce, Pouso Redondo, Presidente Getúlio, Presidente Nereu, Rio do Campo, Rio do Oeste, Salete, Taio, Trombudo Central, Vitor Meireles e Witmarsum. Em relação ao pós-vendas, o principal objetivo é oferecer agilidade e qualidade na realização dos serviços. Para isso, este novo ponto de venda da Renault na cidade de Rio do Sul possui setor de oficina mecânica com seis boxes de serviços, onde profissionais treinados pela Renault do Brasil realizarão serviços como revisões periódicas programadas, reparos e instalação de acessórios originais. A “Automega Rio do Sul” atenderá em seu showroom de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h30 às 19h. Aos sábados, das 9h às 13h. O horário de operação da oficina é de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h30 às 18h, e aos sábados, das 9h às 12h. Mais informações sobre os serviços e a linha de veículos Renault comercializados pela “Automega Rio do Sul” podem ser obtidas pelo telefone (47) 3525-2550 Serviço Concessionária Renault “Automega Rio do Sul” Endereço: Rodovia BR-470, km 140, nº 5.800 – bairro Canta Galo Telefone: (47) 3525-2550 Horários de funcionamento: - Showroom: Segunda a sexta-feira: das 8h às 12h e das 13h30 às 19h Sábado: das 9h às 13h - Oficina: Segunda a sexta-feira: das 8h às 12h e das 13h30 às 18h Sábado: das 9h às 12h
| 30 de abril e 1Âş de maio de 2011 |
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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL
ASSOCIAĂ‡ĂƒO CULTURAL SĂƒO JOSÉ C.N.P.J. 76.583.160/0001-72
Curitiba - PR
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO SUPERĂ VIT OU DÉFICIT DOS EXERCĂ?CIOS (Em Reais 1)
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO ATIVO (Em Reais 1) CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) Contas a receber (Nota 5) Aplicaçþes de liquidez nĂŁo imediata (Nota 3-b) Adiantamentos a funcionĂĄrios AluguĂŠis a receber Estoques Despesas antecipadas Outros direitos realizĂĄveis NĂƒO CIRCULANTE
PASSIVO (Em Reais 1) 2.010 7.390.614 1.924.812 1.222.101 3.035.033 251.620 231.489 300.489 387.795 37.275
2.009 6.857.733 1.137.652 1.266.991 3.367.272 246.505 215.516 286.734 290.871 46.192
41.252.903
42.471.993
CIRCULANTE SalĂĄrios e tributos sobre a folha (Nota 10) Fornecedores de materiais e serviços EmprĂŠstimos e Financiamentos (Nota 11) Impostos, taxas e contribuiçþes diversas Antecipação de clientes ProvisĂŁo para fĂŠrias e encargos sociais Prov. p/ contingĂŞncias trabalhistas Outras contas a pagar NĂƒO CIRCULANTE
REALIZĂ VEL A LONGO PRAZO DepĂłsitos judiciais $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV (Nota 3-b) CrĂŠditos sob discussĂŁo judicial Outros direitos realizĂĄveis Investimentos (Nota 6) Imobilizado (Nota 7) IntangĂvel (Nota 8)
4.328.201 38.637 4.279.529 0 10.035 2.555.075 34.369.627 0
4.221.044 20.718 3.892.007 298.284 10.035 395.224 37.668.559 187.166
EmprÊstimos e Financiamentos (Nota 11) PATRIMÔNIO L�QUIDO
2.009 4.267.256
645.347 664.066 2.421.256 22.058 182.693 706.805 124.500 47.923
738.060 464.020 1.955.105 51.488 216.526 699.172 95.000 47.885
1.388.807
2.126.614
1.388.807
2.126.614
42.440.062
42.935.856
42.826.480
43.537.169
48.643.517
49.329.726
RECEITA BRUTA Mensalidades escolares Serviços hospitalares AluguÊis e cessão de imóveis Doaçþes e contribuiçþes
5.587.689 11.268.731 2.789.728 291.135
5.550.046 10.375.365 2.607.703 228.392
DEDUÇÕES DA RECEITA
(871.845)
(1.213.784)
'HVFRQWRV FRQFHGLGRV *ORVDV KRVSLWDODUHV 6HUYLoRV HGXFDFLRQDLV FDQFHODGRV
RECEITA LĂ?QUIDA
PATRIMÔNIO SOCIAL 43.535.595 1.574 43.537.169 42.826.480
DÉFICIT DO EXERC�CIO
0
TOTAL 43.334.591 1.574
42.935.856
42.440.062
$ $VVRFLDomR &XOWXUDO 6mR -RVp $&6- IRL IXQGDGD HP MXQ VRE D GHQRPLQDomR GH 6RFLHdade Brasileira Cultural e Caritativa SĂŁo JosĂŠ, tendo sido alterada sua denominação com a reforma do estatuto social em 05/dez./2.003, com registro no CartĂłrio de Registro Civil das Pessoas JurĂdicas Registro de TĂtulos e Documentos em 05/jan./2.004. $ $&6- p D SHUVRQLÂżFDomR MXUtGLFD FLYLO GD &RQJUHJDomR GDV ,UPmV GH 6mR -RVp GH &KDPEHU\ 3URYtQFLD GR 3DUDQi VHQGR XPD HQWLGDGH FLYLO GH GLUHLWR SULYDGR GH FDUiWHU EHQHÂżFHQWH H VHP ÂżQV OXFUDWLYRV WHQGR SRU ÂżQDOLGDGH R DSHUIHLoRDPHQWR GH VXDV DVVRFLDGDV D HGXFDomR GD LQIkQFLD H GD MXYHQWXGH a assistĂŞncia social e a defesa da saĂşde preventiva e curativa, aos mais necessitados, sem qualquer distinção de nacionalidade, raça, credo, opiniĂŁo polĂtica ou qualquer outra condição. 3DUD DX[LOLDU QR FXPSULPHQWR GRV REMHWLYRV VRFLDLV D DVVRFLDomR PDQWpP DV XQLGDGHV , 0DWHUQLGDGH 1RVVD 6HQKRUD GH )iWLPD HP &XULWLED 35 H ,, ,QVWLWXWR 6RFLDO 6mR -RVp HP 3HWUySROLV 5-
Das alteraçþes implementadas para atendimento à Lei 11.638/2.007 e às orientaçþes divulgadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contåbeis, resta a adequação ao Pronunciamento TÊcnico CPC 27, no tocante à avaliação da recuperabilidade do Ativo Imobilizado, incluindo a revisão das taxas e o valor residual.
RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS
(6.951.824)
(6.708.728)
'HVSHVDV JHUDLV H DGPLQLVWUDWLYDV 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV Outras receitas operacionais
55.209
15.515
RESULTADO OPERACIONAL
(364.064)
(491.317)
Outras receitas 2XWUDV GHVSHVDV
239.816
DÉFICIT DO EXERC�CIO
(386.418)
2.010 35.951.846 1.987.460 3.432.664 0 196.813 34.369.627
Descrição Gastos com implantação de sistemas
2.009 37.075.397 2.207.522 3.584.668 1.398.950 159.700
37.668.559
PERĂ?ODOS 01/JAN./2.010 01/JAN./2.009 A A 31/DEZ./2.010 31/DEZ./2.009 FLUXO DE CAIXA NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 'pÂżFLW GR H[HUFtFLR Ajustes:
Depreciação e amortização Baixa de bens do ativo imobilizado 5HFHLWD QD DOLHQDomR GH EHQV GR DWLYR LPRELOL]DGR 'HVFRQWRV REWLGRV QD TXLWDomR GH RSHUDo}HV ¿QDQFHLUDV $MXVWHV H[HUFtFLRV DQWHULRUHV
1.190.195 437.801
1.270.921 0
2.010 0
2.009 187.166
840.405
NOTA 9. CRÉDITOS SOB DISCUSSĂƒO JUDICIAL
Resultado lĂquido ajustado
1.106.483
Referem-se a pendĂŞncias de contrato de locação de imĂłvel, cujo valor locatĂcio estĂĄ sendo pleiteado judicialmente em decorrĂŞncia de inadimplĂŞncia contratual. A posição estĂĄ assim representada:
Variaçþes nas contas a receber Variaçþes nos crÊditos sob discussão judicial 9DULDo}HV QRV DGLDQWDPHQWRV FRQFHGLGRV 9DULDo}HV QDV DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV GH OLTXLGH] QmR LPHGLDWD 9DULDo}HV QRV DOXJXpLV D UHFHEHU 9DULDo}HV QRV HVWRTXHV Realização de depósitos judiciais 1RYRV GHSyVLWRV MXGLFLDLV 2XWUDV YDULDo}HV DWLYDV 9DULDo}HV QDV FRQWDV D SDJDU FRP IRUQHFHGRUHV 9DULDo}HV QDV DQWHFLSDo}HV GH FOLHQWHV 9DULDo}HV QDV REULJDo}HV FRP IXQFLRQiULRV Variaçþes nas provisþes trabalhistas Outras variaçþes passivas
44.890 298.284 0 7.633 108
Descrição AluguÊis a receber 3URYLVmR SDUD SHUGDV QD OLTXLGDomR GR FUpGLWR Total
2.010 745.710 0
2.009 745.710
298.284
NOTA 10. SALĂ RIOS E TRIBUTOS SOBRE A FOLHA
Descrição Salårios a pagar Contribuição previdenciåria FGTS PIS IRRF Outros valores e contribuiçþes Totais
Dentre os principais procedimentos contåbeis adotados para a preparação das demonstraçþes contåbeis ressaltamos: D 5(&(,7$6 &86726 ( '(63(6$6
Aplicação Cadernetas de poupança TĂtulos de capitalização )XQGRV GH UHQGD Âż[D Totais Ativo Circulante Ativo NĂŁo Circulante
2.010 162.911 25.000 7.314.562 3.035.033 4.279.529
2.009 120.729 25.000 7.259.279 3.367.272 3.892.007
F 3529,6Â2 3$5$ &5e',726 '( /,48,'$dÂ2 '89,'26$ )RUDP FRQVWLWXtGDV SURYLV}HV MXOJDGDV VXÂżFLHQWHV SDUD DV SHUGDV GRV FUpGLWRV GH FRQWDV D UHFHEHU considerados incobrĂĄveis ou de difĂcil realização, com vencimentos a partir de 180 dias.
2.010 466.830 51.376 68.633 8.766 39.477 10.265 645.347
2.009 460.335 66.699 107.527 14.988 45.751 42.760 738.060
NOTA 11. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS (VSHFL¿FDomR (PSUpVWLPRV LQVWLWXLo}HV ¿QDQFHLUDV Contas Garantidas Arrendamento Mercantil Financeiro Totais Passivo Circulante Passivo Não Circulante
399.613 19.872 3.810.063 2.421.256 1.388.807
399.658 41.551 4.081.719 1.955.105 2.126.614
,QVWLWXLomR Modalidade: 3UD]R -XURV *DUDQWLDV
%DQFR +6%& %DQN %UDVLO 6 $ Capital de giro YHQFLPHQWR ÂżQDO HP &', DR PrV 5HDO DSOLFDomR ÂżQDQFHLUD YLQFXODGD
,QVWLWXLomR Modalidade: -XURV
%DQFR +6%& %DQN %UDVLO 6 $ Conta Garantida &', DR PrV
,QVWLWXLomR 0RGDOLGDGH 3UD]R -XURV Garantia:
%DQFR %UDGHVFR 6 $ $UUHQGDPHQWR PHUFDQWLO ¿QDQFHLUR YHQFLPHQWR ¿QDO HP DR PrV Alienação do bem
,QVWLWXLomR Modalidade: 3UD]R -XURV Garantias:
%DQFR %UDGHVFR 6 $ Capital de giro YHQFLPHQWR ÂżQDO HP D &', DR PrV $YDO GRV DGPLQLVWUDGRUHV H &HVVmR )LGXFLiULD GH WHUFHLUR $SOLFDomR )LQDQFHLUD
Do montante aplicado, R$ 2.872.122 foram dados em garantia aos emprĂŠstimos captados perante DV LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV
H ,19(67,0(1726 (VWmR GHPRQVWUDGRV SHOR FXVWR GH DTXLVLomR DFUHVFLGR GH UHDYDOLDomR HVSRQWkQHD UHDOL]DGD QR DQR de 2.005. I ,02%,/,=$'2 (VWi GHPRQVWUDGR SHOR FXVWR GH DTXLVLomR DFUHVFLGR GH UHDYDOLDomR HVSRQWkQHD UHDOL]DGD QR DQR GH 2.005, deduzido das suas depreciaçþes correspondentes.
Caixa lĂquido proveniente das atividades operacionais
92.964 0
49.406
93.989 72.226
1.334.846
275.737
$SOLFDo}HV QR $WLYR ,PRELOL]DGR Recursos da venda de bens do Ativo Imobilizado
25.719
0
Caixa lĂquido utilizado nas atividades de investimento
(276.030)
(399.882)
FLUXO DE CAIXA NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
FLUXO DE CAIXA NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recursos obtidos com Instituiçþes Financeiras 5HFXUVRV SDJRV SDUD ,QVWLWXLo}HV )LQDQFHLUDV 'HVFRQWRV REWLGRV QD TXLWDomR GH RSHUDo}HV ¿QDQFHLUDV -XURV FDSLWDOL]DGRV GH RSHUDo}HV ¿QDQFHLUDV
5.926.328
Caixa lĂquido utilizado/proveniente das atividades GH ÂżQDQFLDPHQWR
(271.656)
941.489
787.160
817.344
VARIAĂ‡ĂƒO LĂ?QUIDA DAS DISPONIBILIDADES
6.833.329
DISPONIBILIDADES 787.160 817.344 No inĂcio do exercĂcio 1.137.652 320.308 1R ÂżP GR H[HUFtFLR $V QRWDV H[SOLFDWLYDV LQWHJUDP R FRQMXQWR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV
NOTA 18.PROCESSO DE RENOVAĂ‡ĂƒO DO CERTIFICADO DE ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTĂŠNCIA SOCIAL 2 &RQVHOKR 1DFLRQDO GH $VVLVWrQFLD 6RFLDO Âą &1$6 GHIHULX R SURFHVVR GH UHQRYDomR GR &HUWLÂżFDGR GH (QWLGDGH %HQHÂżFHQWH GH $VVLVWrQFLD 6RFLDO Âą &(%$6 GD $VVRFLDomR UHODWLYR DR WULrQLR D em decisĂŁo publicada durante o ano de 2.007.
G (67248(6 Os estoques estĂŁo representados basicamente por materiais e medicamentos, avaliados pelos custos mĂŠdios de aquisição, lĂquidos de impostos, que nĂŁo superam os valores de recuperabilidade.
(400.309)
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA (Em Reais R$ 1)
EstĂĄ representado pelos valores originais, conforme demonstrado no quadro seguinte:
NOTA 3. PRINCIPAIS POLĂ?TICAS CONTĂ BEIS ADOTADAS
&RUUHVSRQGHP D FDGHUQHWDV GH SRXSDQoD WtWXORV GH FDSLWDOL]DomR H IXQGRV GH UHQGD ¿[D (VWmR demonstradas pelo custo de aplicação, acrescidas dos rendimentos correspondentes, apropriados atÊ D GDWD GR EDODQoR HVWDQGR FODVVL¿FDGDV FRQIRUPH R SUD]R FRQWUDWDGR SDUD UHDOL]DomR
109.068
$V QRWDV H[SOLFDWLYDV LQWHJUDP R FRQMXQWR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV
EstĂŁo representados pelos valores originais, conforme demonstrado no quadro seguinte:
E $3/,&$dÂŽ(6 ),1$1&(,5$6 '( /,48,'(= 1Â2 ,0(',$7$
NOTA 8. INTANGĂ?VEL
3DUD ÂżQV GH FRPSDUDELOLGDGH IRUDP UHDOL]DGDV DOJXPDV UHFODVVLÂżFDo}HV QDV 'HPRQVWUDo}HV GR H[HUcĂcio de 2.009, nĂŁo alterando os efeitos apresentados anteriormente.
As receitas, custos e despesas foram registrados por seus valores originais e de acordo com a sua competĂŞncia.
(11.330.311)
6.217.411
NOTA 2. APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV IRUDP HODERUDGDV FRP REVHUYkQFLD GDV 3UiWLFDV &RQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO HVSHFLÂżFDPHQWH SHOD 5HVROXomR GR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH H DOWHUDo}HV subsequentes, que se refere Ă Norma Brasileira de Contabilidade TĂŠcnica – NBC T 10.19, a qual trata GRV DVSHFWRV FRQWiEHLV GDV HQWLGDGHV VHP ÂżQV OXFUDWLYRV
(12.477.678)
6.587.760
NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2.010 E DE 2.009 (Em Reais 1) Descrição ImĂłveis MĂłveis e utensĂlios MĂĄquinas e equipamentos Construçþes em andamento Outras imobilizaçþes 'HSUHFLDomR DFXPXODGD Totais
17.547.722
&XVWRV GRV VHUYLoRV GH HGXFDomR &XVWRV GRV VHUYLoRV KRVSLWDODUHV 3URMHWRV GH DVVLVWrQFLD VRFLDO 1RWD
$V QRWDV H[SOLFDWLYDV LQWHJUDP R FRQMXQWR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV
NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONAL
19.065.438
SUPERĂ VIT BRUTO
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO PERĂ?ODO DE 01 DE JANEIRO DE 2.009 A 31 DE DEZEMBRO DE 2.010 (Em Reais 1) DESCRIĂ‡ĂƒO CONTA SALDOS EM 01/JAN/2.009 Ajuste de exercĂcios anteriores 'pÂżFLW GR ([HUFtFLR SALDOS EM 31/DEZ/2.009 ,QFRUSRUDomR 'pÂżFLW GH ([HUFtFLRV DQWHULRUHV SDUD R 3DWULP{QLR 6RFLDO $MXVWH GH H[HUFtFLRV DQWHULRUHV 'pÂżFLW GR ([HUFtFLR SALDOS EM 31/DEZ/2.010
PERĂ?ODOS 01/JAN./2.010 01/JAN./2.009 A A 31/DEZ./2.010 31/DEZ./2.009 19.937.283 18.761.506
CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS Patrimônio Social 'p¿FLW GR ([HUFtFLR
TOTAL DO PASSIVO 48.643.517 49.329.726 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV LQWHJUDP R FRQMXQWR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV
TOTAL DO ATIVO
2.010 4.814.648
NOTA 12. PATRIMÔNIO L�QUIDO
Posteriormente, a Secretaria da Receita Previdenciåria protocolou recurso no MinistÊrio da Previdência Social contra essa decisão do Conselho Nacional de Assistência Social. Prontamente, a administração da Associação apresentou a defesa administrativa contra esse recurso. 1R GLD GH RXWXEUR GH D $GYRFDFLD *HUDO GD 8QLmR FRQVXEVWDQFLDGD QD 127$ '(&25 &*8 $*8 1ž -*$6 DSUHVHQWRX XP 'HVSDFKR HQFDPLQKDQGR R SURFHVVR HP HStJUDIH SDUD R &RQVHOKR 1DFLRQDO GH $VVLVWrQFLD 6RFLDO SDUD DV SURYLGrQFLDV TXH HQWHQGHU SHUWLQHQWHV UDWL¿FDQGR DVVLP D GHFLVmR GR &1$6 SXEOLFDGD HP
5HIHUH VH DR UHVXOWDGR Gp¿FLW VXSHUiYLW DSXUDGR HP FDGD H[HUFtFLR LQFRUSRUDGR DR SDWULP{QLR VRcial, para manutenção dos objetivos sociais da Entidade.
2 SURFHVVR DJXDUGD MXOJDPHQWR HP LQVWkQFLD VXSHULRU
2 GpÂżFLW GR H[HUFtFLR HVWi VHQGR PDQWLGR HP FRQWD HVSHFtÂżFD HQTXDQWR QmR DSURYDGR SHOD DVVHPEOHLD GDV DVVRFLDGDV DSyV D VXD DSURYDomR VHUi WUDQVIHULGR GHÂżQLWLYDPHQWH SDUD D FRQWD GR PatrimĂ´nio Social.
0$5,$ 1(/< *,5$/',1, PRESIDENTE CPF.: 145.502.109-15
$1721,2 &/$8'(&,5 %,$=2772 CONTADOR CRC/PR 047.074/O-6
J 3529,6Â2 3$5$ )e5,$6 ( (1&$5*26 Foi constituĂda com base no regime de competĂŞncia, observando as fĂŠrias transcorridas e ainda nĂŁo JR]DGDV QXP PRQWDQWH MXOJDGR VXÂżFLHQWH SDUD FREHUWXUD GDV REULJDo}HV FRP VHXV IXQFLRQiULRV apropriadas atĂŠ a data de encerramento do balanço.
A Entidade nĂŁo remunera os membros componentes de sua diretoria, conselheiros, associadas ou equivalentes e nĂŁo distribui ou concede vantagens sob nenhuma forma. NOTA 13. AJUSTES DE EXERCĂ?CIOS ANTERIORES
Estas provisþes foram calculadas partindo do número de dias de fÊrias, convertidos para valor em moeda pelo salårio atual de cada funcionårio, acrescidas de um terço constitucional e os respectivos encargos sociais, conforme legislação trabalhista em vigor.
Ocorreram, basicamente, em função de conciliaçþes e adequaçþes nos sistemas operacionais, nĂŁo atribuĂveis a perĂodos subsequentes, totalizando R$ 109.376 a dĂŠbito do PatrimĂ´nio Social no exercĂcio GH 5 D FUpGLWR GR 3DWULP{QLR 6RFLDO HP
K 3529,6Â2 3$5$ &217,1*Ă&#x2021;1&,$6 75$%$/+,67$6
NOTA 14. PROJETOS DE ASSISTĂ&#x160;NCIA SOCIAL
A entidade possui açþes trabalhistas tramitando em juĂzo, na qualidade de requerida, cujos valores e riscos associados foram determinados mediante a anĂĄlise dos processos por parte do departamento jurĂdico.
Em atendimento aos seus objetivos estatutĂĄrios, e em aderĂŞncia aos preceitos estabelecidos na Lei 12.101/2.009, a entidade aplicou uma parcela substancial dos seus recursos em projetos de assistĂŞnFLD VRFLDO H RXWUDV Do}HV GH FDUiWHU ÂżODQWUySLFR
127$ &$,;$ ( (48,9$/(17(6 '( &$,;$
A entidade mantÊm os seguintes projetos sociais, com recursos próprios e doaçþes:
RELATĂ&#x201C;RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES CONTĂ BEIS Ilmas. Sras. Diretoras e Associadas da ASSOCIAĂ&#x2021;Ă&#x192;O CULTURAL SĂ&#x192;O JOSĂ&#x2030; Curitiba - PR 1. DEMONSTRAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES CONTĂ BEIS DO EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.010 1.1 Examinamos as demonstraçþes contĂĄbeis da ASSOCIAĂ&#x2021;Ă&#x192;O CULTURAL SĂ&#x192;O JOSĂ&#x2030;, que compreendem o balanço patrimonial levantado em 31 de dezembro de 2.010 e as respectivas demonVWUDo}HV GR VXSHUiYLW RX GpÂżFLW GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă&#x20AC;X[RV GH FDL[D QD GDWD referida, assim como as notas explicativas. 1.2 Responsabilidade da administração da Entidade sobre as demonstraçþes contĂĄbeis
Incluem o caixa, depósitos bancårios e investimentos de curto prazo compostos por fundos de renda ¿[D UHPXQHUDGRV GH D GD YDULDomR GR &HUWL¿FDGR GH 'HSyVLWR ,QWHUEDQFiULR ¹ &', H possuem liquidez imediata. Descrição Caixa Bancos Aplicaçþes Financeiras de Liquidez Imediata Totais
2.010 4.212 163.196 1.757.404 1.924.812
2.009 4.951 166.660 966.041 1.137.652
Projetos Semente de Esperança Amparo e AssistĂŞncia a Idosas Apoio SolidĂĄrio Roça ComunitĂĄria IndĂgena Vida digna Capacitação de lideranças AuxĂlio p/ educação de crianças â&#x20AC;&#x201C; ConvĂŞnio APPACE Totais
2.010 106.327 1.868.196 172.512 67.122 334.848 84.617 60.000 2.693.622
2.009 91.735 1.662.566 139.763 59.002 298.202 67.999 60.000 2.379.267
NOTA 5. CONTAS A RECEBER
NOTA 15. ATENDIMENTOS NA Ă REA DA SAĂ&#x161;DE
EstĂŁo apresentadas pelos valores originais, ajustadas pela provisĂŁo constituĂda para cobrir eventuais perdas, conforme demonstrado:
Em virtude da descontinuidade do convĂŞnio Programa MĂŁe Curitibana com o MunicĂpio de Curitiba/PR 606 IRL VROLFLWDGR R GHVFUHGHQFLDPHQWR GD HQWLGDGH SHUDQWH R 6LVWHPD Ă&#x2019;QLFR GH 6D~GH Âą 686 FXMRV atendimentos foram interrompidos a partir de 08/jan./2.005. Concomitantemente, foi ajuizada Ação 2UGLQiULD 'HFODUDWyULD YLVDQGR R UHFRQKHFLPHQWR GR 'LUHLWR $GTXLULGR GD $VVRFLDomR DR &HUWLÂżFDGR GH (QWLGDGH %HQHÂżFHQWH GH $VVLVWrQFLD 6RFLDO
Descrição Mensalidades escolares Atendimentos hospitalares Cheques em cobrança Cheques prÊ-datados Notas promissórias Cartþes de crÊdito Acordos de cobrança Outros Valores a Receber Provisão para CrÊditos de Liquidação Duvidosa (a) Totais
2.010 429.479 1.598.227 74.216 218.642 52.876 45.671 213.300 3.430 1.222.101
2.009 590.324 1.617.505 74.797 225.775 90.202 20.342 208.263 6.013
1.266.991
$SyV VHQWHQoD IDYRUiYHO SURIHULGD HP DJR HP Â? LQVWkQFLD MXOJDQGR SURFHGHQWH R SHGLGR R ,QVWLWXWR 1DFLRQDO GR 6HJXUR 6RFLDO Âą ,166 DSHORX DR 7ULEXQDO 5HJLRQDO )HGHUDO GD 4XDUWD 5HJLmR R qual acolheu o recurso para julgar improcedente a ação. Dessa decisĂŁo, foi apresentado, por parte da Associação, Recurso ExtraordinĂĄrio ao Supremo Tribunal Federal â&#x20AC;&#x201C; STF e Recurso Especial ao Superior Tribunal de Justiça â&#x20AC;&#x201C; STJ.
2.009
29.521
(1.566.230)
Estão representados pelos valores originais, deduzidos da depreciação acumulada quando aplicåvel, conforme demonstrado no quadro seguinte: Descrição Obras de arte Imóveis 'HSUHFLDomR DFXPXODGD Totais
$ $VVRFLDomR QD FRQGLomR GH HQWLGDGH VHP ÂżQV OXFUDWLYRV H GH FDUiWHU ÂżODQWUySLFR QRV WHUPRV GD OHJLVODomR YLJHQWH VH EHQHÂżFLRX GR QmR UHFROKLPHQWR GH WULEXWRV H FRQWULEXLo}HV VRFLDLV FXMRV SULQFLSDLV benefĂcios discriminam-se da seguinte forma: Descrição Contribuição social sobre o faturamento â&#x20AC;&#x201C; COFINS Contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social â&#x20AC;&#x201C; INSS
NOTA 6. INVESTIMENTOS
2.010 57.721 2.804.086 2.555.075
2.009 57.721 337.503 395.224
NOTA 7. IMOBILIZADO Estão representados pelos valores originais, deduzidos da depreciação acumulada, conforme demonstrado no quadro seguinte:
Nossa responsabilidade ĂŠ a de expressar uma opiniĂŁo sobre essas demonstraçþes contĂĄbeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigĂŞncias ĂŠticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoĂĄvel de que as demonstraçþes contĂĄbeis estĂŁo livres de distorção relevante. 8PD DXGLWRULD HQYROYH D H[HFXomR GH SURFHGLPHQWRV VHOHFLRQDGRV SDUD REWHQomR GH HYLGrQFLD D respeito dos valores e divulgaçþes apresentados nas demonstraçþes contĂĄbeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstraçþes contĂĄbeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis da ASSOCIAĂ&#x2021;Ă&#x192;O CULTURAL SĂ&#x192;O JOSĂ&#x2030; SDUD SODQHMDU RV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD TXH VmR DSURSULDGRV QDV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR SDUD ÂżQV GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GHVVHV FRQWUROHV LQWHUQRV GD (QWLGDGH 8PD DXGLWRULD inclui, tambĂŠm, a avaliação da adequação das prĂĄticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis tomadas em conjunto. $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD opiniĂŁo. 1.4 OpiniĂŁo sem ressalva
D 0RYLPHQWDomR GD 3URYLVmR SDUD &UpGLWRV GH /LTXLGDomR 'XYLGRVD 2.010 304.719 (1.413.740)
1.3 Responsabilidade dos auditores independentes
Ambos os recursos aguardam julgamento nos respectivos tribunais. NOTA 16. BENEFĂ?CIOS FISCAIS
Movimentação 6DOGR DQWHULRU Reversþes e recuperaçþes &RPSOHPHQWR GD SURYLVmR Saldo Final
A administração da Entidade Ê responsåvel pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstraçþes contåbeis, de acordo com as pråticas contåbeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessårios para permitir a elaboração de demonstraçþes contåbeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.
Valores estimados 2.010 2.009 634.477 592.682 2.252.495 2.169.778
Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes contĂĄbeis acima referidas apresentam adequadamente, em WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD ASSOCIAĂ&#x2021;Ă&#x192;O CULTURAL SĂ&#x192;O JOSĂ&#x2030; R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă&#x20AC;X[RV GH FDL[D SDUD R SHUtRGR ÂżQGR QDTXHOD GDWD de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. 2. ISENĂ&#x2021;Ă&#x192;O DAS CONTRIBUĂ?Ă&#x2021;Ă&#x2022;ES PREVIDENCIĂ RIAS A efetividade na isenção das contribuiçþes previdenciĂĄrias gozadas pela entidade, no perĂodo de 2.006 D HVWi VXMHLWD DR GHVIHFKR IDYRUiYHO GRV SURFHVVRV GH UHQRYDomR GR &HUWLÂżFDGR GH (QWLGDGH %HQHÂżFHQWH GH $VVLVWrQFLD 6RFLDO FRQIRUPH GHWHUPLQDYD D OHJLVODomR YLJHQWH GD pSRFD
NOTA 17. SEGUROS
3. RECURSOS APLICADOS EM FILANTROPIA
Destacamos, a seguir, a posição dos principais seguros mantidos pela Associação na data de encerramento do exercĂcio:
Na Nota Explicativa de nĂşmero â&#x20AC;&#x153;14â&#x20AC;?, estĂĄ demonstrado que a entidade atendeu aos requisitos estaEHOHFLGRV SHOD /HL SDUD DSOLFDomR GH UHFXUVRV HP ÂżODQWURSLD VHJXQGR LQWHUSUHWDomR GH sua administração sobre a legislação pertinente.
Descrição RISCOS CORPORATIVOS Incêndio, raio, explosão, danos elÊtricos, vendaval, fumaça e outros Responsabilidade Civil VE�CULOS E DANOS PESSOAIS &DVFR IURWD Invalidez permanente ou morte Danos corporais e materiais
Limites de Cobertura Curitiba, 19 de abril de 2.011. 20.406.270 83.714 D 7DEHOD ),3( 110.000 1.250.000
AUDIACTO AUDITORES INDEPENDENTES SS CRC - PR - 04.618/0-9 YOSHIHIRO SAKAGAMI CONTADOR CRC - PR - 021.736/0-9