| 30 de abril e 1Âş de maio de 2011 |
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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL
Recorde de vendas do grupo Renault no primeiro trimestre de 2011 O Grupo Renault registrou faturamento em forte progressĂŁo de 15% e recorde de vendas no primeiro trimestre de 2011 rou Carlos Ghosn, Presidente da Renault. Resultados comerciais: fatos marcantes do primeiro trimestre de 2011 Alavancadas pelo crescimento dos mercados internacionais, as vendas do grupo Renault chegaram a 692.607 unidades no primeiro trimestre, com um aumento de 5,8% em um mercado mundial em alta de 7,2%. O Grupo ganha participaçþes de mercado fora da Europa em duas regiĂľes-chave, a AmĂŠrica e a EurĂĄsia. Na Europa, em um mercado de veĂculos de passeio e utilitĂĄrios em ligeira queda (- 1,0%), as vendas do Grupo tiveram uma queda de - 3,7%. Esta queda do grupo estĂĄ relacionada principalmente a problemas de fornecimento no primeiro trimestre. Este fenĂ´meno se acentuou na França com a entrega das Ăşltimas unidades beneficiadas pelo plano de sucateamento, que levou a um recuo nas vendas de 0,5%, em um mercado em forte alta de 8,8%. A Renault ĂŠ a segunda marca na Europa, com 8,9% do mercado de veĂculos de passeio e utilitĂĄrios (- 0,3 ponto em relação ao primeiro trimestre de 2010), ganhando assim uma posição em relação ao ano anterior. Em relação aos veĂculos utilitĂĄrios, os volumes da marca Renault tiveram uma forte progressĂŁo (+ 12 %), em um mercado em recuperação (+ 8,6%). Com 15,4% de participação de mercado, a marca Renault confirma assim sua posição de lĂder e ultrapassa com folga o nĂşmero 2 com 3,2 pontos (versus +
- Faturamento do grupo Renault de 10,431 bilhĂľes de euros no primeiro trimestre, em alta de 15% em relação ao mesmo perĂodo em 2010. - Recorde de vendas do Grupo no primeiro trimestre, com 692.607 unidades vendidas, com uma progressĂŁo de 5,8% em relação ao primeiro trimestre de 2010. Uma performance sustentada pelo crescimento dos mercados fora da Europa, principalmente no Brasil, na Turquia e na RĂşssia. - Vendas do Grupo fora da Europa (em alta de 26,6%) em nĂvel recorde, com 259.308 unidades. ProgressĂŁo das participaçþes de mercado nas regiĂľes EurĂĄsia e AmĂŠricas. - Faturamento da DivisĂŁo AutomobilĂstica em alta de 15,3%, sob o efeito da forte dinâmica das vendas e melhoria do mix de produto. - Reembolso por antecipação em fevereiro e em abril, conforme anunciado, do saldo do emprĂŠstimo concedido em abril de 2009 pelo governo francĂŞs. - Confirmação do objetivo de um fluxo de caixa livre operacional* da DivisĂŁo AutomobilĂstica superior a 500 milhĂľes de euros para o ano de 2011. “Os resultados do primeiro trimestre sĂŁo bons. Eles sĂŁo sustentados tanto por um melhor comportamento dos mercados quanto por nossa boa performance comercial internacional. Neste contexto, o Grupo tem condiçþes de absorver o impacto previsto dos riscos de fornecimento e confirmar o objetivo de fluxo de caixa livre operacional para 2011â€? decla-
0,9 ponto no primeiro trimestre de 2010). Fora da Europa, as vendas do Grupo, impulsionadas por mercados sempre dinâmicos, tiveram um aumento de 26,6% no primeiro trimestre, e contribuĂram com 37% para as vendas totais do Grupo (+ 6 pontos em relação ao primeiro trimestre de 2010). Elas chegaram assim a um nĂvel histĂłrico, com 259.308 unidades vendidas. Na RegiĂŁo EurĂĄsia, os volumes tiveram um aumento de 88,2% em mercados em alta de 66,4%, graças Ă excelente performance dos novos produtos, principalmente o Sandero. O Grupo alcançou 6% de participação de mercado na RĂşssia, uma alta de 0,5 ponto em relação ao primeiro trimestre de 2010.
Na RegiĂŁo Euromed, as vendas estĂŁo em alta de 33%, em mercados em progressĂŁo de 37%, com uma evolução distinta entre os diferentes paĂses que compĂľem esta zona. Assim, o Grupo teve uma boa performance na Turquia, com vendas em alta de 120%, fortalecendo sua participação de mercado de 3,3 pontos graças principalmente ao sucesso do MĂŠgane e do Fluence. Na RomĂŞnia, as vendas tiveram uma queda de 27,1%, em um mercado em queda de 15%. Na RegiĂŁo AmĂŠricas, as vendas tiveram um recorde tanto em termos de volume como de participação de mercado. Assim, as vendas tiveram uma alta de 35,3% em mercados em alta de 12,6% e a participação de mercado alcançou 6%, em alta de 1
ACRIDAS - Associação CristĂŁ de AssistĂŞncia Social CNPJ 78.552.726/0001-24 - INSCRIĂ‡ĂƒO ESTADUAL ISENTO UTILIDADE PĂšBLICA: MUNICIPAL: LEI 11.123/04, ESTADUAL: LEI 14.128/03 FEDERAL: DECRETO MJ 13.284/93-89 - 20/09/94 REGISTRO CNAS E CERTIFICADO DE FILANTROPIA: 28987.012655/94-38 CMAS Curitiba: NÂş 217 - COMTIBA: NÂş 36 - SETP nÂş 487/00 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12/2010 e 31/12/2009
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009
PASSIVO
ATIVO ATIVO CIRCULANTE DISPONĂ?VEL CAIXA BANCOS
2010 2.293.123,84 1.585.631,79 5.648,64 21.444,43
2009 2.311.314,53 1.177.938,25 2.622,23 54.022,00
21.444,06
50.430,41
PASSIVO CIRCULANTE FORNECEDORES OBRIGAÇÕES TRIBUTà RIAS
BANCOS C/ MOVIMENTO BANCOS C/ ESPECIAIS APLICAÇOES FINANCEIRAS CRÉDITOS CONTAS A RECEBER ADIANTAMENTOS IMPOSTOS A RECUPERAR OUTROS CRÉDITOS TRANSFERÊNCIAS / REPASSES DESPESA ANTECIPADA
0,37 1.558.538,72 706.672,64 67.095,00 4.498,21 48,46 635.030,97 819,41
3.591,59 1.121.294,02 1.132.253,70 57.810,00 228,31 52,46 1.074.162,93 1.122,58
4.589.762,87 -
4.638.179,92 -
4.589.762,87 5.157.176,31 (567.413,44)
4.638.179,92 5.082.048,19 (443.868,27)
138.847,66
OUTRAS OBRIGAÇÕES
40,00
8.500,00
61.265,99
59.989,68
PROVISĂ•ES
PATRIMÔNIO SOCIAL
6.652.774,82
6.728.591,35
6.689.638,05
6.009.697,40
NOTA 01 $&5,'$6 Âą $VVRFLDomR &ULVWm GH $VVLVWrQFLD 6RFLDO p XPD SHVVRD MXUtGLFD GH GLUHLWR SULYDGR GH FDUiWHU ÂżODQWUySLFR TXH WHP SRU ÂżQDOLGDGH DFROKHU FULDQoDV H DGROHVFHQtes em situação de risco pessoal e social, em regime de Casas Lares e Berçårio. Promove, atravĂŠs de seus atendimentos, as ĂĄreas de assistĂŞncia social e de educação, conforme o ECA - Estatuto Da Criança e Adolescente. II – APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES: NOTA 02 As demonstraçþes contĂĄbeis foram elaboradas de acordo com as determinaçþes da Lei nÂş. 6.404/76, adotando e incorporando as alteraçþes promovidas pela Lei nÂş 11.638/07 e Lei 11.941/09, apresentadas comparativamente com as levantadas em 31/12/09, expressas em reais e conjugadas com as normas de contabilidade para HQWLGDGHV VHP ÂżQV OXFUDWLYRV FRQVXEVWDQFLDGDV QDV RULHQWDo}HV HPDQDGDV GR &RQVHOKR 1DFLRQDO GH $VVLVWrQFLD 6RFLDO H GR ,QVWLWXWR 1DFLRQDO GR 6HJXUR 6RFLDO As demonstraçþes contĂĄbeis incorporam os Pronunciamentos do ComitĂŞ de PronunFLDPHQWRV &RQWiEHLV &3& H DV QRUPDV %UDVLOHLUDV GH &RQWDELOLGDGH GR &RQVHOKR Federal de Contabilidade (CFC) em vigor atĂŠ a data de conclusĂŁo da elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis. Em função das alteraçþes promovidas na legislação societĂĄria brasileira pela Lei nÂş H /HL D HQWLGDGH SDVVRX D HODERUDU H GLYXOJDU GHVGH R H[HUFtFLR 2008, a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), em substituição Ă Demonstração das Origens e Aplicaçþes de Recursos (DOAR), e a Demonstração do Valor AdicioQDGR '9$ FRPSDUDWLYDPHQWH DR H[HUFtFLR DQWHULRU $V SUiWLFDV FRQWiEHLV PRGLÂżFDGDV HP IXQomR GDV DOWHUDo}HV QD OHJLVODomR VRFLHWiULD QmR DIHWDUDP R UHVXOWDGR RX R SDWULP{QLR OtTXLGR GD HQWLGDGH QR SHUtRGR DEUDQJLGR pelas demonstraçþes contĂĄbeis divulgadas. As alteraçþes ocorreram somente em UHODomR j UHFODVVLÂżFDomR HQWUH LWHQV GR DWLYR QmR FLUFXODQWH Dessa forma, a entidade optou por publicar as demonstraçþes contĂĄbeis dos exerFtFLRV GH H FRPSDUDWLYDPHQWH DMXVWDGDV FRPR VH DV GLVSRVLo}HV GD /HL nÂş 11.638/07 e Lei 11.941/09 sempre estivessem em vigor, na forma facultada pelo Pronunciamento tĂŠcnico CPC 13. (P DEULO GH R &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH HPLWLX D 5HVROXomR &)& Qž HVWDEHOHFHQGR SURFHGLPHQWRV FRQWiEHLV SDUD DV HQWLGDGHV VHP ÂżQV OXFUDWLYRV assim, a Associação CristĂŁ de AssistĂŞncia Social - ACRIDAS estĂĄ apresentando as Demonstraçþes ContĂĄbeis segundo as disposiçþes contidas na referida resolução.
Saldo em 01/01/2009
5.894.700,28
Incorporação Superåvit Exerc.de 2008
Ajustes realizados em 2009 Saldo em 31/12/2009
(36.863,23)
718.893,95
6.882.886,71
6.949.494,45
(123.680,15)
Doaçþes Ativos Permanentes em 2009
4.322,22
-
4.322,22
(13.005,25)
-
(13.005,25)
718.893,95 6.728.591,35
718.893,95
(718.893,95)
Doaçþes Ativos Permanentes em 2010
1.649,00 (40.602,30)
Saldo em 31/12/2010
-
6.009.697,40
Incorporação Superåvit Exerc.de 2009
TOTAIS
123.680,15 6.018.380,43
123.680,15
5HVXOWDGR GR ([HUFtFLR GH
Ajustes realizados em 2010
6.689.638,05
-
1.649,00
-
(40.602,30)
(36.863,23) 6.652.774,82
As Notas Explicativas sĂŁo parte integrante das Demonstraçþes ContĂĄbeis. DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA INDIRETO EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2010 E 31/12/2009 (Em R$) Fluxos De Caixa das Atividades Operacionais
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO VALOR ADICIONADO EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2010 E 31/12/2009 (Em R$ ) Receitas . . . .
Receitas de Atividades de Assist. Social Receitas - ConvĂŞnios Governamentais Receitas de Vendas de Produtos Outras Receitas Operacionais
2010
2009
337.511,62 918.573,50 13.885,52
303.476,69 774.297,07 -38.788,16
2010
2009
6XSHUiYLW 'p¿FLW GR ([HUFtFLR . Doaçþes Patrimoniais 1.649,00 . Depreciação e Amortização 134.808,53 $MXVWHV GH ([HUFtFLRV $QWHULRUHV . Aumento/redução de Estoques . Aumento/Diminuição de Contas a Receber 425.581,06 . Aumento/Diminuição Despesas Antecipadas 303,17 . Aumento/Red. Fornecedores a Pagar e Provisoes. 7.834,00 . Aumento/Red. Obrigaçþes Tributårias 1.374,79
4.322,22 64.381,74
188.639,55 (395.373,87) 2.680,91 (14.248,03) (961,48)
(=) Caixa LĂquido Proveniente das atividades operacionais
494.085,02
555.329,74
(90.318,12) 15.190,00 (11.263,36)
(133.613,73) (164.020,54) 151.872,90 55.332,89 64.979,21
(86.391,48)
(25.449,27)
Insumos Adquiridos de Terceiros Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos . Materiais Consumidos . Energia e Serviços de Terceiros
-269.467,92 -198.702,82
-269.164,26 -204.551,05
-134.808,53
-129.344,95
Valor Adicionado Bruto . Receitas Financeiras . Doaçþes Recebidas
666.991,37 176.935,74
435.925,34 1.043.979,51
Total do Valor Adicionado a Distribuir
843.927,11
1.479.904,85
0,00
0,00
864.648,16 3.644,45
745.568,86 7.884,36
Aumento LĂquido de Caixa e Equivalentes no ExercĂcio 407.693,54
529.880,47
12.497,73
7.557,68
'LVSRQLELOLGDGHV QR LQtFLR GR H[HUFtFLR 'LVSRQLELOLGDGHV QR ¿P GR H[HUFtFLR Aumento/redução das disponibilidades 407.693,54 529.880,47 As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstraçþes Contåbeis.
Retençþes . Depreciacoes e Amortizaçþes
. SalĂĄrios e Encargos . Despesas TributĂĄrias Capital de Terceiros Despesas Financeiras 6XSHUiYLW 'pÂżFLW GR ([HUFtFLR
Total do Valor Destinado ou Distribuido 843.927,11 1.479.904,85 As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstraçþes Contåbeis.
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTà BEIS EM 31/12/2010 I – CONTEXTO OPERACIONAL:
PATRIMÔNIO SUPERà VIT/DÉFICIT DO EXER�CIO SOCIAL
(EM R$ )
5HVXOWDGR GR ([HUFtFLR GH
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO SUPERĂ VIT/DÉFICIT DO EXERCĂ?CIO 2010 2009 RECEITAS OPERACIONAIS 1.258.722,74 1.077.877,77 RECEITA DE ATIVIDADES DE ASSIST.SOCIAL 337.511,62 303.476,69 RECEITAS DE CONVĂŠNIOS GOVERNAMENTAIS 918.573,50 774.297,07 RECEITA DE VENDAS DE PRODUTOS OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 2.637,62 104,01 DESPESAS OPERACIONAIS (1.034.136,48) (949.776,34) IMPOSTOS S/VENDAS (4.431,42) VENDAS CANCELADAS E DEVOLUÇÕES CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS CUSTO DAS ATIVIDADES DE ASSISTĂŠ.SOCIAL (1.034.136,48) (945.344,92) Custo com Pessoal Vinculado a Projetos (662.491,65) (591.124,62) Serviços de Terceitos (116.442,86) (102.954,74) Material de Consumo (255.201,97) (251.265,56) DESPESAS ADMINISTRATIVAS (437.135,40) (406.737,14) Despesas com Pessoal - Administrativo) (202.156,51) (154.444,24) Serviços de Terceiros (82.259,96) (101.596,31) Material Consumido (14.265,95) (17.898,70) Depreciação (134.808,53) (129.344,95) Impostos e Taxas (3.644,45) (3.452,94) RESULTADOS FINANCEIROS LĂ?QUIDOS 164.438,01 1.036.421,83 (-) DESPESAS FINANCEIRAS (12.497,73) (7.557,68) RECEITAS FINANCEIRAS 176.935,74 1.043.979,51 RESULTADO DE ISENĂ‡ĂƒO USUFRUĂ?DA (-) ISENĂ‡ĂƒO USUFRUĂ?DA (188.323,17) (165.399,06) RECEITA DE ISENĂ‡ĂƒO 188.323,17 165.399,06 OUTRAS RECEITAS/DESPESAS 11.247,90 (38.892,17) GANHOS E PERDAS NO IMOBILIZADO 5.413,36 (57.821,79) GANHOS E PERDAS NO ESTOQUE (24.619,01) RECUPERAĂ‡ĂƒO DE DESPESAS/RECEITAS 5.834,54 9.672,83 RECEITA CAMPANHA CONSTRUĂ‡ĂƒO BERÇà RIO 33.875,80 ConvĂŞnios Governamentais 10.970,00 Outras Receitas 22.905,80 SUPERĂ VIT OU DÉFICIT DO EXERCĂ?CIO (36.863,23) 718.893,95 As Notas Explicativas sĂŁo parte integrante das Demonstraçþes ContĂĄbeis.
13.565,76
1.119,79
TOTAL DO PASSIVO 6.882.886,71 6.949.494,45 As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstraçþes Contåbeis.
TOTAL DO ATIVO
28.583,45
139.102,66
SUPERĂ VIT OU DÉFICIT DO EXERCĂ?CIO IMOBILIZADO BENS EM OPERAĂ‡ĂƒO (-)DEPRECIAĂ‡ĂƒO
2009 220.903,10
OBRIGAÇÕES SOCIAIS
PATRIMĂ”NIO SOCIAL ATIVO NĂƒO CIRCULANTE REALIZĂ VEL A LONGO PRAZO CRÉDITOS -DEPĂ“SITOS JUDICIAIS
2010 230.111,89
NOTA 08 A entidade realizou a depreciação dos bens do ativo imobilizado mensalmente, duUDQWH R H[HUFtFLR GH XWLOL]DQGR DV WD[DV DQXDLV GH GHSUHFLDomR YLJHQWHV NOTA 09 As receitas da entidade são apuradas atravÊs dos comprovantes de recebimento, entre eles, avisos bancårios, recibos e outros. As receitas estão apuradas, excetuandose as inadimplências e/ou valores considerados incobråveis. NOTA 10 $V GHVSHVDV GD HQWLGDGH VmR DSXUDGDV DWUDYpV GH QRWDV ¿VFDLV H UHFLERV HP FRQIRUPLGDGH FRP DV H[LJrQFLDV OHJDLV ¿VFDLV NOTA 11 $ HQWLGDGH UHFHEH GRDo}HV GH SHVVRD ItVLFD H RX SHVVRD MXUtGLFD UHFHEHQGR QR H[HUFtFLR GH XP WRWDO GH R$ 337.511,62 WUH]HQWRV H WULQWD H VHWH PLO H TXLQKHQtos e onze reais e sessenta e dois centavos), conforme segue: D 3HVVRD )tVLFD E 3HVVRD -XUtGLFD
5 5
NOTA 12 $ HQWLGDGH UHFHEHX QR DQR GH DX[tOLRV H VXEYHQo}HV QXP WRWDO GH 5 QRYHFHQWRV H GH]RLWR PLO H TXLQKHQWRV H VHWHQWD H WUrV UHDLV H FLQT HQWD FHQWDYRV DWUDYpV GH FRQYrQLRV FRP RV VHJXLQWHV yUJmRV GR 3RGHU 3~EOLFR )$6 ¹ )XQGDomR GH Ação Social e SECJ - Secretaria de Estado da Criança e do Adolescente NOTA 13 2V UHFXUVRV GD HQWLGDGH IRUDP DSOLFDGRV HP VXDV ¿QDOLGDGHV LQVWLWXFLRQDLV GH FRQformidade com seu Estatuto Social, demonstrados pelas suas despesas e investimentos patrimoniais.
. . . . .
Compras de bens do Imobilizado Incorporação estoque construção Venda de bens do Imobilizado Baixa de bens do Imobilizado Depreciação dos bens vendidos/baixados
.(=) Disponibilidades lĂquidas geradas nas atividades de Investimentos
Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamentos . Recebimentos Emprestimo a Longo Prazo .(=) Disponibilidades lĂquidas geradas nas atividades de Financiamentos
RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS Aos Diretores e Mantenedores da ASSOCIAĂ‡ĂƒO CRISTĂƒ DE ASSISTĂŠNCIA SOCIAL - ACRIDAS Curitiba - PR Examinamos as demonstraçþes contĂĄbeis da Associação CristĂŁ de AssistĂŞncia Social - ACRIDAS, levantadas em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstraçþes GR VXSHUiYLW GpÂżFLW GR H[HUFtFLR GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OLTXLGR H GRV Ă€X[RV de caixa, assim como o resumo das principais prĂĄticas contĂĄbeis e demais notas explicativas. RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO SOBRE AS DEMONSTRAÇOES CONTĂ BEIS A administração da Associação CristĂŁ de AssistĂŞncia Social – ACRIDAS ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstraçþes contĂĄbeis de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis elaboradas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de demonstraçþes contĂĄbeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTES Nossa responsabilidade ĂŠ a de expressar uma opiniĂŁo sobre essas demonstraçþes contĂĄbeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigĂŞncias ĂŠticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoĂĄvel de que as demonstraçþes contĂĄbeis estĂŁo livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para a obtenção de evidĂŞncia a respeito dos valores e divulgaçþes apresentados nas demonstraçþes contĂĄbeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstraçþes contĂĄbeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis da Entidade. Uma auditoria inclui, tambĂŠm, a avaliação da adequação das prĂĄticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis tomadas em conjunto.
NOTA 14 $V JUDWXLGDGHV FRQFHGLGDV SHOD HQWLGDGH QR H[HUFtFLR DWUDYpV GRV VHXV SURMHWRV DVVLVWHQFLDLV WRWDOL]DP XP PRQWDQWH GH 5 KXP PLOKmR WULQWD H TXDQWR mil e cento e trinta e seis reais e quarenta e oito centavos), sendo que foram aplicadas no atendimento integral a, em mÊdia mensal, 106 (cento e seis) crianças e adolescentes nas modalidades de atendimento: casas lares, berçårio e projeto independência (adolescentes).
$FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQdamentar nossa opiniĂŁo.
NOTA 03 A prĂĄtica contĂĄbil adotada ĂŠ pelo regime de competĂŞncia.
NOTA 15 2 FXVWR GD LVHQomR GD TXRWD SDWURQDO GH SUHYLGrQFLD VRFLDO XVXIUXtGD SHOD (QWLGDGH no ano de 2010 foi de R$ 188.323,17 (cento e oitenta e oito mil e trezentos e vinte e trĂŞs reais e dezessete centavos).
Em nossa opinião, as demonstraçþes contåbeis acima referidas apresentam adequaGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ¿QDQFHLUD GD $VVRFLDomR &ULVWm GH $VVLVWrQFLD 6RFLDO HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV ÀX[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ¿QGR QDTXHOD GDWD GH acordo com as pråticas contåbeis adotadas no Brasil.
NOTA 04 $V DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV HVWmR GHPRQVWUDGDV SHOR YDORU GH DSOLFDomR DFUHVFLGDV dos rendimentos correspondentes, apropriados atÊ a data do Balanço, com base no regime de competência.
NOTA 16 2V UHFROKLPHQWRV GR 3,6 VmR HIHWXDGRV PHGLDQWH 'HSyVLWR -XGLFLDO VRE LGHQWL¿FDomR nº 0650.635.00108712-1, devido a Ação Ordinåria Nº 2006.70.00.029227-1 (PR), desde novembro de 2006.
NOTA 05 A entidade não contratou seguros para cobertura dos ativos e das operaçþes, exceto SDUD VHXV YHtFXORV
NOTA 17 O ajuste apresentado nas Demonstraçþes Contåbeis, no valor de R$ 40.602,30 (quarenta mil e seiscentos e dois reais e trinta centavos) se refere a: D 5 ¹ FRQWULEXLomR DVVLVWHQFLDO ODQoDGD HP HP ,PSRVWRV D 5HFXSHUDU E 5 ¹ GHYROXomR GH UHFXUVRV GH &RQYrQLRV *RYHUQDPHQWDLV GR DQR que não foram aplicados no prazo estabelecido
NUNES FERREIRA Auditores Independentes SS. CRC-PR 004680/O-5
Levy Correa de Oliveira Presidente CPF 459.726.809-04
Reginaldo Nunes Ferreira Diretor de Auditoria Contador - CRC-PR 031080/O-2
III – RESUMO DAS PRà TICAS CONTà BEIS:
NOTA 06 A entidade não mantÊm a provisão para devedores duvidosos em decorrência de VXDV ¿QDOLGDGHV ¿ODQWUySLFDV H DVVLVWHQFLDLV NOTA 07 Os valores acumulados em Aplicação Financeiras são provenientes de recebimentos UHIHUHQWH D 'HVDSURSULDomR IHLWD SHOR 0XQLFtSLR GH &XULWLED FRQIRUPH $XWRV .
Maria Ivonete Armstrong Roza Contadora CRC/PR-049572/O-8
OPINIĂƒO
Curitiba, 28 de abril de 2011.
ponto em relação ao primeiro trimestre de 2010. O Brasil se tornou o 3Âş mercado do grupo no primeiro trimestre de 2011. Na RegiĂŁo Ă sia/Ă frica, os volumes do Grupo tiveram um recuo de 2,3% em mercados em alta de 3,5%. Na Coreia, a Renault Samsung Motors sofreu principalmente com uma base de comparação alta e uma forte ofensiva de seus concorrentes. Faturamento do trimestre por atividade No primeiro trimestre de 2011, o faturamento do Grupo teve um aumento de 15%, com 10,431 bilhĂľes de euros. O faturamento da DivisĂŁo AutomobilĂstica aumentou 15,3% (+ 14% com exceção do efeito da taxa de câmbio). Esta performance em relação ao primeiro trimestre de 2010 estĂĄ relacionada principalmente: • Ao aumento das vendas de veĂculos novos de + 4,3 pontos (incluindo um efeito negativo do mix geogrĂĄfico de - 1 ponto). • Ă€ melhoria do mix de produto de + 5,9 pontos, bastante superior Ă queda dos preços (0,7 ponto). • Ă€ alta de + 1,9 ponto da atividade de venda de veĂculos completos, componentes e sistemas mecânicos Ă s montadoras parceiras. O faturamento da DivisĂŁo de Financiamento das Vendas aumentou 8,4% no primeiro trimestre de 2011. O nĂşmero de novos contratos firmados pelo Banco RCI (253.109) teve um aumento de 11,3% em relação ao primeiro trimestre de 2010 e os crĂŠditos em circulação chegaram a 22 bilhĂľes de euros, em alta de 7,3% em relação ao primeiro trimestre de 2010. Descrição geral da situação financeira do Grupo No primeiro trimestre, a atividade de financiamento do Grupo se manteve atravĂŠs do Banco RCI, que levantou 2 bilhĂľes de euros nos mercados atravĂŠs de duas emissĂľes obrigatĂłrias (1,5 bilhĂŁo de euros) e a titularização de um portfĂłlio automobilĂstico de leasing alemĂŁo (0,5 bilhĂŁo de euros). AlĂŠm disso, em abril o Banco RCI lançou sua primeira emissĂŁo obrigatĂłria nos Estados Unidos, sob a forma de uma emissĂŁo privada (Rule 144A / Securities Act of 1933), em um montante total de 1,25 bilhĂŁo de dĂłlares. Conforme anunciado, a Renault reembolsou por antecipação (em fevereiro e em abril) o saldo de 2 bilhĂľes de euros do
emprĂŠstimo concedido pelo governo francĂŞs em abril de 2009. Em 31 de março de 2011: • A DivisĂŁo AutomobilĂstica dispĂľe de acordos de crĂŠdito confirmados nĂŁo sacados junto a estabelecimentos bancĂĄrios de primeiro nĂvel no valor de 4 bilhĂľes de euros, • Os tĂtulos disponĂveis do Banco RCI (acordos de crĂŠdito confirmados e nĂŁo sacados, crĂŠditos realizĂĄveis junto ao Banco Central Europeu e tesouraria) alcançaram 6,5 bilhĂľes de euros, o que permite cobrir mais de duas vezes o total de crĂŠditos em circulação em papĂŠis comerciais e certificados de depĂłsito. Perspectivas Os resultados do Grupo no primeiro trimestre de 2011 estĂŁo em progressĂŁo em relação Ă s perspectivas anunciadas no inĂcio do ano. Enquanto que a situação de fornecimento de algumas peças jĂĄ estava tensa no primeiro trimestre, o tsunami no JapĂŁo aumentou a pressĂŁo sobre a cadeia de fornecimento de todo o setor automobilĂstico mundial, o que deve levar a uma diminuição da produção nos prĂłximos meses. Neste sentido, o efeito temporĂĄrio esperado desta diminuição nĂŁo ameaça os objetivos do Grupo na totalidade do ano de 2011**. Em 2011, a Renault deve alcançar volumes de vendas e faturamento superiores a 2010, em um mercado mundial abaixo das expectativas iniciais. O Grupo visa um fluxo de caixa livre operacional da DivisĂŁo AutomobilĂstica superior a 500 milhĂľes de euros, com despesas de P&D e investimentos em torno de 9% do faturamento. Quadro demonstrativo com o faturamento consolidado do grupo Renault no arquivo em word. * Fluxo de caixa livre operacional: capacidade de autofinanciamento (com exceção dos dividendos recebidos das sociedades cotadas em bolsa) diminuĂda dos investimentos em bens tangĂveis e intangĂveis lĂquidos das cessĂľes +/- variação das necessidades em capital de giro. ** Vale lembrar que a Renault possui uma participação no capital da Nissan da ordem de 43,4%, que ĂŠ calculada pelo mĂŠtodo de equivalĂŞncia patrimonial nestas contas. Os eventuais impactos da catĂĄstrofe natural no JapĂŁo sobre suas operaçþes serĂŁo comunicados pela Nissan.
As quartafeira em todas as bancas