Metropole8 7 13

Page 1

w w w. m e t r o p o l e j o r n a l . c o m . b r

Ano 14 | Nº 3341 | 8 de julho de 2013

Segunda-feira

Presidente: Ary Leonel da Cruz

Diário de Circulação Nacional

Mais de 40 mil participam da Festa do Pinhão 2013 Foto: PMSJP

» A Festa do Pinhão realizada pela APAE-SJP com o apoio da Prefeitura de São José dos Pinhais voltou para ficar. Prova disso é o sucesso de público nas três noites: mais de 40 mil pessoas. No local da festa, na Colônia Mergulhão, foi erguida uma estrutura de 18 mil m² - a maior até agora montada em São José dos Pinhais para a realização de uma festa. A praça de alimentação contou com 2mil m² de estrutura, com barracas de alimentação e bebidas, mantidas por Página 3 entidades filantrópicas.

Resgatando sonhos: EJA de Pinhais forma dezenas de alunos A dupla Zezé Di Camargo e Luciano foi o ponto alto da Festa do Pinhão

Arte Contemporânea do Paraná on line Foto: PMSJP

» A Secretaria da

Funcionários da cultura de SJP no trabalho de catalogação na biblioteca do MAC

Projeto escolar para segurança no trânsito em Curitiba Página 8

Atlético empata com o Grêmio na volta do Brasileirão Página 9

Editais página 13

Cultura de São José dos Pinhais está participando do trabalho de catalogação na biblioteca do Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC). Com a implantação do software de gestão de acervo Pergamum Museus, importantes espaços culturais do Estado passam a ter seus arquivos catalogados. As bibliotecas dos museus estão sendo inseridas na plataforma e estarão disponíveis para consulta online. Página 4

» Se o evento realizado na sexta-feira, 28 de junho, pudesse ser resumido em uma palavra, certamente seria: superação. Com o auditório da Secretaria de Educação lotado, por familiares e amigos dos alunos, a formatura da Educação de Jovens e Adultos (EJA) de Pinhais foi regada à pura emoção. Histórias de vida entrelaçavam-se, unidas, cada qual com sua particularidade, davam conta de montar um rotei-

ro, daqueles que acreditamos somente encontrar no cinema ou em novelas. O pequeno resumo acima pode ser visto como exagero, mas não é. Prova disso são os próprios personagens. Histórias de vida que quando reveladas mostram que o ato de ir à escola - algo simples para muitos - pode se tornar uma grande dificuldade para pessoas que precisam escolher entre a sala de aula e Página 7 o trabalho.

Coritiba empata e mantém invencibilidade em casa » O Coritiba foi até Brasília, na tarde do último sábado (6), e trouxe um ponto precioso para a sequência do Campeonato Brasileiro, ao empatar com o Flamengo pelo placar de 2 x 2. O resultado mantém o Coxa na lide-

rança do Brasileirão com 12 pontos e o único time invicto na competição. Na partida, o Alviverde esteve melhor desde o início, acabou sofrendo dois gols de diferença, mas foi guerreiro e buscou o empate. Página 9


2

| Segunda-feira, 8 de julho de 2013 |

Editorial

A pressão das ruas potencializa o cenário da crise internacional, que vem devastando as grandes economias planetárias e ameaça, agora de maneira mais direta, os países emergentes. No Brasil, a ameaça de uma retomada inflacionária deixa a situação ainda mais tensa. A política de desonerações chega ao limite de tolerância, com grave ameaça ao custeio das contas públicas, e o governo sente a necessidade de cortar na própria carne. Cortes de até R$ 15 bilhões, envolvendo principalmente despesas de custeio, serão anunciados nesta semana, conforme antecipou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, em entrevista ao programa Bom Dia Brasil da TV Globo. "Não haverá cortes em investimento nem nos serviços sociais do governo", acrescentou o ministro na entrevista. Segundo ele, os cortes ocorrerão em viagens e passagens, material permanente, serviço de terceiros e aluguéis. De acordo com o ministro, o governo acompanhará o impacto dos cortes ao longo do ano. Se houver necessidade serão feitos novos cortes, mas não o aumento de impostos. Mantega disse que "o importante é cumprir a meta de 2,3% [de superávit primário], e ela será obtida a qualquer custo". A meta de superávit primário corresponde ao pagamento de juros da dívida pública, valor que compensa a perda de arrecadação com a redução de impostos ao longo do ano. O superávit primário é a soma das receitas e despesas do governo, menos os gastos com pagamento de juros. De olho na situação, os institutos de pesquisas entram em ação. A produção industrial caiu em nove dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entre abril e maio deste ano. São Paulo, que tem o principal e mais diversificado parque industrial do país, teve a maior queda no período (-3,7%), depois de apresentar crescimento de 1% em abril. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) reduziu de 3,2% para 2% a previsão de crescimento da economia brasileira neste ano. De acordo com a publicação Informe Conjuntural, divulgada entidade, o modelo de crescimento baseado no consumo esgotou-se. Para a CNI, a retomada da atividade depende agora da recuperação dos investimentos - públicos e privados. A estimativa de expansão para a indústria recuou de 2,6% para 1%. Segundo a CNI, as mudanças no ambiente econômico, tanto interno quanto externo, têm levado ao crescimento reduzido e à inflação elevada. A previsão para o crescimento do consumo das famílias caiu de 3,5% para 2,3%, o que, para a entidade, reflete a desaceleração da criação de empregos e da expansão da renda. Somado ao endividamento do consumidor, isso inibe o aumento do consumo doméstico. No primeiro trimestre, o consumo aumentou apenas 0,1% em relação ao último trimestre de 2012. Na publicação, a CNI destaca que está esgotado o modelo de crescimento econômico baseado na ampliação do consumo. De acordo com a confederação, a rota de saída passa pelo aumento da competitividade e pela retomada dos investimentos, que estão aquecidos. Segundo o Informe Conjuntural, a estimativa de expansão do investimento em 2013 saltou de 4% para 5,1%.

Foto: Ricardo Almeida/ANPr

No balanço da crise

Procuradoria da República no DF vai investigar uso de avião da FAB pelo presidente da Câmara Karine Melo Repórter da Agência Brasil

Governador Beto Richa anuncia liberação de recursos para a agricultura obras de infraestrutura do município de Uniflor

Investimentos do Estado amenizam dificuldades financeiras dos municípios O governador disse que irá a todos os 399 municípios paranaenses. "Faço isso com prazer. É um gesto de consideração, de respeito para com as pessoas", disse Richa Portal Agência de Notícias do Paraná A difícil situação financeira vivida pelas prefeituras em função da queda nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e as ações do governo estadual para suprir a necessidade de investimentos foram temas dos encontros que o governador Beto Richa teve nesta sexta-feira (5) com prefeitos e comunidades de Alto Paraná, Uniflor, Presidente Castelo Branco, Mandaguaçu e Nova Esperança, na região Noroeste. Os prefeitos ressaltaram a importância da presença do Estado para apoiar os municípios na tarefa de responder as necessidades da população. "Não há como atender a população se o município não tem recursos. O FPM foi cortado pela metade e todo o investimento feito pelo Estado é como um presente", afirmou o prefeito de Alto Paraná, Cláudio Golemba, o primeiro a receber o governador nesta sexta-feira. "O Governo Federal dá aos pingados e pede milhões de documento. O governo estadual é aberto, ajuda de forma clara", disse ele. Golemba enfatizou a atenção do da administração estadual para com os municípios e disse que Beto Richa é o primeiro governador em 20 anos a ir a Alto Paraná. "Isso é uma demonstração da sensibilidade para com as questões locais e tem nos ajudado em todas as áreas da administração", disse ele. A cidade de Mandaguaçu, de 2008 para cá teve redução de 40% nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios, segundo o prefeito Ismael Fouani.

"É uma queda muito considerável. A ajuda do Estado é fundamental para conseguirmos levar melhorias à população", disse ele. Fouani citou como exemplo os R$ 450 mil a fundo perdido do Plano de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios. "Vamos asfaltar toda a Vila Guadiana, onde moram em torno de 6 mil pessoas", informou o prefeito. O prefeito de Nova Esperança, Gerson Zanusso, elogiou a agilidade e a atenção do governador e sua equipe. "Quando reivindicamos obras ou investimentos eles nos atendem. O governador montou uma equipe muito boa, com comunicação e interação entre os secretários. Ele dá autonomia para os secretários e isso agiliza o atendimento aos municípios", afirmou Zanusso. O prefeito afirmou, ainda, que o governo investe em todos os municípios, sem distinção partidária, e ajuda quem mais precisa. RESPEITO O governador disse irá a todos os 399 municípios paranaenses. "Faço isso com prazer. É um gesto de consideração, de respeito para com as pessoas", disse Richa. Só nesta semana, o governador cumpriu agenda em 12 municípios do Noroeste e em mais quatro cidades da Região Metropolitana de Curitiba. Na semana passada, ele esteve em outros 12 municípios, também do Noroeste. "Isso me dá oportunidade de conhecer mais e melhor a realidade de cada município e de constatar as obras em andamento, verificar as necessidade da população e traduzi-las em ações concretas", afirmou.

Brasília - Possíveis irregularidades no uso de um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) pelo presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) vão ser investigadas pela Procuradoria da República no Distrito Federal. Segundo a assessoria do órgão, a denúncia, feita por um cidadão comum, vai ser apurada pelo procurador Frederico Paiva, do 1º Ofício do Patrimônio Público. Paiva terá 90 dias, prorrogáveis por igual período, para decidir se arquiva ou abre um inquérito civil público para apurar eventuais responsabilidades no caso. Segundo matéria publicada pelo jornal Folha de S.Paulo, no último domingo (30) o presidente da Câmara usou a aeronave para levar familiares e amigos à final da Copa das Confederações, no Maracanã. Depois da publicação da reportagem, Henrique Eduardo Alves reconheceu o erro e se comprometeu a devolver aos cofres públicos os valores correspondentes às passagens aéreas. Na semana que vem, a Procuradoria da República no Distrito Federal deve abrir uma investigação semelhante sobre o presidente do Senado Renan Calheiros (PMDBAL). No dia 15 de junho, ele usou um avião da FAB para ir ao casamento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDBAM) em Trancoso (BA). Renan disse que também vai devolver o valor equivalente às passagens. Nos dois casos, se comprovadas eventuais irregularidades, a apuração poderá resultar em ações civis públicas por improbidade administrativa e de ressarcimento ao Erário. Nas solicitações para usar as aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB), os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), alegaram que a viagem seria "a serviço", de acordo com o que estabelece o Decreto 4.244/2002 - que prevê atendimento apenas para situações em que haja motivo de segurança, emergência médica, serviço e deslocamentos para o local de residência permanente. Consultada pela Agência Brasil, a FAB informou que após receber das autoridades as informações sobre a natureza do voo solicitado não cabe a ela questionar ou checar se as justificativas apresentadas procedem, e que, no caso dos presidentes das duas casas legislativas, foi apenas informada de que a viagem seria a serviço, "mas sem especificar a natureza do serviço". Ainda de acordo com a assessoria da FAB, recebidas as solicitações das autoridades, cabe ao gabinete do Comando da Aeronáutica autorizar o voo. "Sempre tendo por base a solicitação formal e considerando os motivos alegados, sem necessidade de apurar a agenda da autoridade". Segundo o jornal Folha de S.Paulo, Renan Calheiros usou o avião para ir ao casamento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDBAM), no dia 15 de junho, em Trancoso, na Bahia. O mesmo jornal disse que Henrique Alves usou um avião da FAB para levar a noiva, parentes dela, enteados e um filho ao jogo da seleção brasileira no Maracanã, domingo (30) passado, quando foi disputada a final da Copa das Confederações.

Equiparação salarial de professores retorna hoje à pauta da Assembleia Por Nádia Fontana

Volta a ser debatido pelos deputados, na sessão plenária de hoje (8), o projeto de lei complementar nº 11/13, elaborado pelo Poder Executivo, que garante 0,6% de reajuste retroativo a maio e mais 3,94% em outubro aos professores da rede estadual de educação básica do Paraná. A Ordem do Dia - a pauta dos trabalhos - relaciona ainda outros 15 projetos de lei e nove indicações parlamentares. O projeto de lei complementar nº 11/13, que será votado em segunda discussão, assegura equipara-

ção do piso salarial dos professores da rede estadual de educação básica do Paraná ao salário inicial dos agentes profissionais (nível superior) do quadro próprio do Executivo. Conforme a proposta, a equiparação é decorrente do reajuste do piso nacional da categoria (Lei federal nº 11.738/2008). Na mensagem enviada ao Legislativo (nº 064/2013), o Governo destaca que "o piso nacional (de R$ 1.567,00) ficou acima do salário do nível especial I, classe 1, que é de R$ 1.462,92". E explica que, em consequência, além da revisão geral anual de 6,49% - aprovada recen-

temente na Assembleia, faz-se necessário um aumento diferenciado para os professores de mais 0,6%, retroativo também ao mês de maio. GESTANTES Do deputado Gilberto Martin (PMDB) será apreciado, em segunda discussão, o projeto de nº 76/13, criando uma rede previamente definida para o parto, que vincule cada unidade pré-natal do Sistema Único de Saúde (SUS) à garantia de acesso automático a uma maternidade. O autor diz que o objetivo é assegurar para todas as ges-

tantes do Paraná o direito de saber qual será a maternidade em que dará a luz ainda durante o pré-natal. "Queremos garantir que a gestante saiba automaticamente em que maternidade terá o seu bebê. Foi o que eu quis para minha mulher, é o que quero para minhas filhas e para todas as paranaenses", assinalou Martin. De acordo com o deputado, anualmente o Paraná tem cerca de 2.500 unidades básicas de saúde aptas a realizar o pré-natal, além de 150 hospitais credenciados, sendo 113 de risco habitual e intermediário e outros 37 para partos de alto risco.


| Segunda-feira, 8 de julho de 2013 |

3

Mais de 40 mil pessoas participaram da Festa do Pinhão 2013 Fotos: PMSJP

maior festa de São José dos Pinhais: A Festa do Pinhão, que em sua 14º edição trouxe ícones das cenas rock, sertanejo e pagode.

Prefeito Setim e o secretário Thiago Bührer com autoridades e convidados na abertura da Festa do Pinhão

A banda Capital Inicial apresentou um belo espetáculo para o público são-joseense

A Festa do Pinhão realizada pela APAE SJP com o apoio da Prefeitura de São José dos Pinhais voltou para ficar. Prova disso é o sucesso de público nas três noites: mais de 40 mil pessoas. No local da festa, na Colônia Mergulhão, foi erguida uma estrutura de 18 mil m² - a maior até agora montada em São José dos Pinhais para a realização de uma festa. A praça de alimentação contou com 2 mil m² de estrutura, com barracas de alimentação e bebidas, mantidas por entidades filantrópicas. A venda de pinhão e quentão foi exclusiva da APAESJP, Durante a festa foram vendidos 1,5 toneladas de Pinhão e mais de 2,5 mil litros de quentão. Atrações nacionais regionais e locais marcaram o retorno da

Prefeito Setim, vice Toninho da Farmácia e o secretário Thiago Bührer recebem os convidados da Festa do Pinhão

Nos três dias da festa, mais de 40 mil pessoas participaram da Festa do Pinhão

Dinho declara: SJP é demais! Na sexta-feira (5) o público que gosta de Rock compareceu em peso: mais de 10 mil pessoas de todas as idades curtiram os shows de Saint Crow, Lenda Zero e a atração nacional Capital Inicial. Dinho subiu ao palco e foi ovacionado pela multidão que conferiu os novos sucessos da banda e também músicas consagradas, que foram cantadas em coro com a banda. Dinho interagiu o tempo todo com a multidão e empolgado declarou: "São José dos Pinhais é demais! Paraná é o Estado do Rock!". Zezé di Camargo e Luciano emocionam público No sábado as atrações sertanejas trouxeram o maior público das três noites da Festa do Pinhão. Uma multidão de mais de 20 mil pessoas lotou a estrutura do Parque do Pinhão. A noite começou com o show da Dupla Sertaneja Guatupê e Guaratuba, que cantaram músicas do sertanejo de raiz. O show de Leo e Lima deu sequência a noite, animando o público que chegava no Parque do Pinhão com sertanejo universitário. Willian e Renan foi a última atração antes da prin-

cipal, cantando sucessos da atualidade da música sertaneja e apresentando um repertório variado com sertanejo universitário e canções pop. O show de Zezé di Camargo, esperado ansiosamente pelo público, começou mais tarde tendo em vista o grande número de pessoas que ainda chegavam para a festa. A dupla afirmou que conhecia São José dos Pinhais de passagem, por causa do Aeroporto. "É a nossa primeira vez aqui em São José dos Pinhais, apesar de já ter passado várias vezes pelo aeroporto. Que a gente volte mais vezes". Pagode foi o destaque de Domingo No domingo, o público começou a chegar mais cedo ao Parque do Pinhão. Muitos aproveitaram o bom tempo e o céu aberto para curtir o dia no Caminho do Vinho. As atrações começaram mais cedo, primeiro a banda Makinada subiu ao palco com muito pagode e energia. A dupla Álvaro e Daniel agitou os presentes com muito sertanejo universitário. E pra fechar a noite e a Festa do Pinhão com chave de ouro, a banda Só Pra Contrariar encantou o público com seu rico repertório de 25 anos de muita tradição no pagode brasileiro, marcando o retorno de Alexandre Pires no conjunto. Cerca de 10 mil pessoas participaram do encerramento da maior festa de São José dos Pinhais.


4

| Segunda-feira, 8 de julho de 2013 |

Prefeitura realiza consulta pública no Jardim Itália

Aconteceu, na tarde da última sexta-feira (5), na Capela Nossa Senhora de Guadalupe, no Jardim Itália, a 5ª Consulta Pública realizada pela Prefeitura de São José dos Pinhais, através da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Econômico. As consultas públicas vêm sendo realizadas desde o início do mês de julho em diferentes bairros do município e fazem parte da preparação do Plano Plurianual. O objetivo destes encontros é promover a integração do poder público com os bairros e estabelecer a Gestão Compartilhada. No bairro Jardim Itália, as principais reivindicações dos munícipes eram segurança e saúde. O Prefeito Luiz Carlos Setim falou aos presentes: "Primeiramente, que agradecer a presença de todos, e di-

o serviço público alcance cada região do nosso município. Agradeço a participação de todos, e que Deus abençoe a todos", concluiu. "Queremos elaborar a nossa gestão com base no que a comunidade precisa, trabalhando para o município. As Consultas Públicas servem para nós entendermos como estão os bairros, para ouvir a comunidade, encontrar as principais necessidades e também organizar o planejamento estratégico da administração para os próximos anos", declarou o Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Econômico, Rafael Rueda Muhlmann. "Queremos ouvir o maior numero de pessoas, justamente porque as necessidades de cada região são diferentes. No final, vamos elaborar um plano de trabalho em cima das reivindicações, e encaminhar as demandas para cada Secretaria responsável", finalizou. "A Festa do Pinhão é um exemplo do trabalho que estamos apoiando, pois a realização da festa é para um bem maior, para ajudarmos as crianças da APAE. É uma maneira de estarmos ajudando a comunidade e atendendo os mais necessitados", declarou Setim. Com relação à segurança no Jardim Itália, o Prefeito ressaltou a importância da

zer que estamos aqui na igreja, a casa de Deus, com todo o respeito para realizar esta reunião. Sabemos do empenho de cada um de vocês que estão presentes aqui hoje. Agradeço a confiança, pois fomos honrados com os votos da comunidade. Estamos realizando as consultas públicas em 12 bairros diferentes de São José dos Pinhais, para entender a necessidade particular de cada região. Todas as ideias são válidas para nossa gestão, e são analisadas e realizadas conforme nos é permitido", disse. O vice-prefeito Toninho da Farmácia ressaltou a importância da Gestão Compartilhada com a população: "Nossa administração é participativa com a comunidade sãojoseense, e nós queremos ouvir cada comunidade, para que

Unidade do Paraná Seguro instalado no bairro Guatupê. "É para atender a população, e deixar São José dos Pinhais mais segura". O morador de rua, José de Camargo ressaltou quão bem foi atendido em uma unidade de saúde: "Não estava nem conseguindo andar. Cheguei a unidade de saúde, e fui rapidamente atendido, e saí de lá com todos os remédios e conseguindo andar tranquilamente". Estiveram presentes na reunião alguns funcionários públicos, além do Secretário de Transporte e Trânsito e Segurança, Adriano Muhlstedt, o Secretário de Cultura, Amarildo Rosa e dois representantes da vereadora Nina Singer. CONSULTAS PÚBLICAS Como resultado das reivindicações realizadas pela população da área rural, o Prefeito Setim declarou: "Na próxima segunda-feira (8), os ônibus da área rural farão o percurso direto para o Terminal Central, e outro fará o percurso do bairro São Marcos", finalizou. As Consultas Públicas serão realizadas no município até o final do mês de julho. A próxima acontecerá na Paróquia Rainha da Paz, no bairro Borda do Campo e Região, no dia 11 de julho.

Secretaria de Cultura colabora na catalogação de acervo bibliográfico do MAP fazem parte 31 mil catálogos, convites e folders, 15 mil textos de críticos, 25 mil fotografias e 500 mil páginas de documentos, além de dados de quase 22 mil artistas, 4,3 mil entidades e 4,7 mil autores. Todo esse material compõe um dos maiores acervos do Estado sobre a arte paranaense. Com a catalogação, que deve se estender pelo próximo ano, dados do acervo bibliográfico e de arquivo do MAC e do Museu Paranaense passam a estar disponíveis para consulta online. "Esse trabalho é um marco na história dos museus do Paraná. O perfil do pesquisador mudou. Então é fundamental que a catalogação também seja modernizada", diz a gestora museológica da Secretaria de Estado da Cultura, Karina Muniz Viana. Na última quinta-feira (4), o secretário municipal de Cultura de São José dos Pinhais, Amarildo Rosa, esteve no MAC para acompanhar o trabalho que vem sendo realizado. "Nós também estamos modernizando o Museu Mu-

Secretário Amarildo Rosa durante visita ao Museu de Arte Contemporânea

nicipal Atílio Rocco e poderemos contar com esta importante plataforma que é o Pergamum Museus. Com isso, pretendemos deixar nosso espaço mais dinâmico e motivar ainda mais as visitas". Ele esteve acompanhado do chefe da divisão de Literatura e Artes Plásticas do município, Roberto Machnievscz, e da diretora do Museu Municipal Atílio Rocco, Elza Delage. O Pergamum possui as principais funções de atendimento de uma biblioteca, facilita a gestão dos centros de

informação e é usado por diversas instituições nacionais e internacionais. Em uma parceira entre o governo do Paraná, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (SEEC), da Fundação Cultural de Curitiba (FCC) e da Pontifícia Universidade Católica (PUC), há dois anos vem sendo desenvolvido o software para a gestão dos acervos museológicos. Alguns espaços já contam com o software, que ainda está em desenvolvimento. O Paraná é o primeiro estado a ter esse sistema implantado.

Escola da Cultura SJP participa de mostra de Dança de Pinhais A Escola da Cultura de São José dos Pinhais participou, na última sexta-feira (5) da VII Mostra de Dança da cidade de Pinhais, na Região Metropolitana da capital paranaense. Ao todo 38 alunos entre 10 e 13 anos de idade que participam das aulas de Jazz na Escola da Cultura de São José dos Pinhais se apresentaram com três coreografias na mostra de Dança de Pinhais, realizada no Ginásio Poli Esportivo Tancredo de Almeida Neves. Segundo a diretora da Es-

cola de Cultura, a mostra serve para dar experiência aos alunos são-joseenses. "Temos como expectativa trazer a nossos alunos esta experiência de festival e presença em palco, além de incentivar os eventos da região metropolitana de Curitiba", afirmou a diretora. A VII Mostra de Dança de Pinhais é destinada a todos os gêneros e estilos de dança e tem como objetivo prestigiar e valorizar o trabalho desenvolvido pelos que se dedicam à dança no município de Pinhais e região.

O presidente da Aciap, Adriano Derinievicz, e secretário municipal de Indústria, Comércio e Turismo, Valdir Furlan, entre os representantes da Medimagem, os médicos Alexandre Shiroma e Ricardo Cortez

A Medimagem Ressonância Magnética será premiada dia 24 de julho, no Buffet Imperial, às 19h, no Dia do Comércio 2013, com a entrega do troféu Prestação de Serviço. A homenagem, em parceria com a Prefeitura de São José dos Pinhais, destaca as empresas da cidade que alcançaram sucesso comercial em diferentes áreas. A outra premiação contempla a rede de lojas Tintas Darka, com o Troféu Talento Comercial - categoria Desempenho Comercial. Localizada no centro de São José dos Pinhais, a Medimagem está entre as melhores clínicas de diagnóstico do Paraná, por meio de um corpo clínico e equipe de alto nível, excelente estrutura e os mais avançados equipamentos de ecografia, tomografia, ressonância magnética, entre outros. Segundo o presidente da Aciap, Adriano Derinievicz, além da qualidade nos serviços, a empresa sempre prezou pelo pioneirismo. "Antes da Medimagem, os são-joseenses tinham que se deslocar para Curitiba e com o passar dos anos o conforto de ser atendido no município se tornou um grande benefício", diz Adriano Derinievicz. Informações www.medimagemparana.com.br.

FALECIMENTOS Fonte e foto/SEEC3

Com a implantação do software de gestão de acervo Pergamum Museus, importantes espaços culturais do Estado passam a ter seus arquivos catalogados. Atualmente, as bibliotecas dos museus Paranaense e de Arte Contemporânea estão sendo inseridas na plataforma e estarão disponíveis para consulta online. O objetivo é que, além dos livros, os documentos, arquivos e obras que compõem o acervo dos museus do Paraná estejam disponíveis para consulta no Pergamum. O Estado é pioneiro na implantação desta catalogação. Por meio de um acordo de cooperação técnica, o município de São José dos Pinhais disponibilizou um bibliotecário para iniciar o trabalho de catalogação na biblioteca do Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC), composta de aproximadamente quatro mil livros de arte, quatro mil revistas, 335 vídeos, 4,5 mil slides e 1,1 mil CDs e DVDs. Em seguida, o trabalho será realizado com o arquivo do MAC, da qual

Medimagem Ressonância Magnética é destaque comercial em serviços

Equipe da Escola da Cultura durante apresentação em Pinhais

Tereza da Silva, 82 anos. Sepultamento hoje, às 10 horas, no Cemitério Parque Senhor do Bonfim. Sônia Regina da Silva Ramos, 57 anos. Sepultamento hoje, às 13 horas, no Cemitério Parque Senhor do Bonfim. Odante Cândido de Assis, 83 anos. Sepultamento hoje, às 9 horas, no Cemitério Padre Pedro Fuss. Osvaldir Kahell, 52 anos. Sepultamento hoje, às 10 horas, no Cemitério de Contenda, São José dos Pinhais. Brian Allan Menezes Pinheiro, 15 anos. Sepultamento hoje, às 9 horas, no Cemitério Padre Pedro Fuss. Odival Vieira dos Santos, 67 anos. Sepultamento hoje, às 9 horas, no Cemitério São João Batista. Serviço Funerário Municipal - São José dos Pinhais Rua Ângelo Zem, 55 Centro - Fone : 3382 1271


5

| Segunda-feira, 8 de julho de 2013 |

“A filosofia é a mais sublime das músicas.” (Platão)

Nebulosidade variável

PROGRAMAÇÃO DE CINEMA DO SHOPPING SÃO JOSÉ

Criolo e Emicida lançam novo trabalho em Curitiba

Dia 09: Mín. 11º e Máx. 22º Dia 10: Mín. 13º e Máx. 18º Dia 11: Mín. 11º e Máx. 17º

Sopa Creme de Cenoura e Gengibre

pantes por turma e os alunos podem levar seus trabalhos para casa. Serviço: O curso ocorre nos dias 8 a 12 de julho, das 9h às 17h, no Atelier Andréa Follador. Mais informações e inscrições pelo email contato@andreafollador.com, telefone (41) 9676-4313 ou site www.andreafollador.com

4) Quem interpretou a personagem Norman na novela “Esplendor”? a) Gracindo Jr. b) Floriano Peixoto c) Caio Blat d) Osmar Prado 5) Qual era o bordão usado por Tony Carrado (Nuno Leal Maia) quando se referia a Jocasta (Vera Fischer), na novela “Mandala”? a) Belezura b) Minha Loira c) Vida Minha d) Minha Deusa

Autor de “Lira dos Vinte Anos”

Arma Colina usada na de Roma violência sobre a urbana qual se elevava o templo de Júpiter

Forma saudável de cozimento de vegetais

Parte anterior do labirinto (Anat.) Watt (símbolo) Rei shakespeariano

Agência que trabalha em parceria com o FBI (EUA) Flor ornamental

A letra que marca o infinitivo verbal

“(?) Demais”, música de abertura de “Os Normais” (TV) Roraima (sigla) Ser, em francês

O segundo maior produtor de petróleo do Oriente Médio Dez, em inglês

76

50, em romanos Ligado, em inglês

Imperador que teria assassinado a mãe

Tubo para escoamento de feridas

Situação Medicadifícil mento que (bras. fig.) se bebe Dígrafo presente em “chalé” Instância psíquica reforçada com o elogio

Aquela que intenta demanda judicial

Atacados de hidrofobia Maciço de jazidas de estanho, no Níger Amigo da França e dos franceses

A provável candidata à adoção

(?) Gattai, escritora eleita para a ABL, em 2002 Bens pagos pelo noivo islâmico

Edição (abrev.) Federação Internacional de Automobilismo (sigla)

Extinto serviço de informação brasileiro

Natural (abrev.)

Solução

G R A N A D D A

3) Em qual dessas novelas a atriz Bete Mendes não atuou? a) “O Rei do Gado” b) “Quatro Por Quatro” c) “O Rebu” d) “Gina”

A frase da Cidade fluminense inscrição que se desenvolveu na nota do a partir da instalação dólar (ing.) da CSN

O R E N

2) Quem foi a primeira atriz brasileira a concorrer ao Oscar na categoria de Melhor Atriz Estrangeira? a) Normal Bengell b) Cacilda Becker c) Fernanda Montenegro d) Sônia Braga

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS Utensílio do barbeiro Lucro resultante de operações de câmbio

H A U S T O

1) Como se chamava o personagem de Gabriel Braga Nunes na novela “Amor Eterno Amor”? a) Leonardo b) Rodrigo c) Paulinho d) Tony Castelamare

Falar sobre os problemas sempre ajuda a desabafar e faz com você se sinta mais leve, não é verdade? Pois o mesmo principio se aplica às terapias para a depressão. E um estudo realizado pelos pesquisadores da Universidade de Berna (Suiça) e publicado no dia 28 de maio no jornal online PLOS Medicine comprovou essa eficácia, ao avaliar terapias que envolvem conversa como sendo mais eficiente para o tratamento dessa doença emocional. Os pesquisadores revisaram 198 estudos, que no total reuniram 15.118 pacientes adultos deprimidos. Sete tipos de psicoterapias foram avaliados nesse material, entre eles a terapia cognitivo-comportamental (TCC), interativa e a psicodinâmica. Eles perceberam que todas elas funcionavam de forma bem melhor do que os grupos de controle, que foram submetidos ao tratamento tradicional. Concluíram também que não há um tipo melhor do que o outro, apenas algumas que foram mais estudadas do que outras. Provavelmente o benefício está justamente no apoio e empatia que são passados nesse tipo de processo. Portanto, a conclusão geral dos estudiosos é que os médicos considerem esse tipo de terapia como uma alternativa e ajudem os pacientes a escolherem individualmente qual seria o tipo mais adequado para eles. Para os pesquisadores, tudo depende do grau e da natureza da depressão, assim como do perfil do paciente, e muitas vezes uma combinação de diferentes técnicas pode ser o ideal para o paciente. A Organização Mundial de Saúde prevê que até 2030 a depressão será a doença mais prevalente no mundo, antes mesmo de problemas cardiovasculares e do câncer. Pratique exercícios físicos A saúde da mente começa pelo corpo. “O exercício físico libera endorfinas e aumenta os níveis de serotonina e dopamina, potencializando o efeito antidepressivo do tratamento”, explica a neurologista Thais. Além disso, o organismo só funciona adequadamente se estiver com o equilíbrio de fatores físicos, psíquicos e sociais. “Quando algum desses fatores é prejudicado ou beneficiado, os demais sofrem as consequências”, diz a psicóloga e terapeuta comportamental Denise Diniz, coordenadora do Setor de Estresse e Qualidade de Vida da Unifesp. Dessa forma, se o paciente com depressão consegue ânimo para se exercitar, também conseguirá melhorar questões psíquicas, tais como a depressão.

C I P O A L

A chef patissier e cake design Andréa Follador promove, entre os dias 8 e 12 de julho, das 9h às 17h, o curso Cake Design. Na ocasião, os

© Coquetel/Ediouro Publicações 2004

Estudo avalia a eficiência das psicoterapias para tratamento da depressão

Curso de Cake Design é promovido pela chef paulista Andréa Follador

C A V A L H A O V A P I L E A T T R A N E M O L R Z E D O I D R E N O O R A N Z E L D E G A I V O S ED N N C O F I

participantes aprendem os conceitos básicos, fundamentos da confeitagem como a massa de baunilha e chocolate, três tipos de recheio, a estruturação, a montagem da pasta americana, trabalhos com bicos, até o transporte, venda e atendimento. As aulas são práticas, com o mínimo de quatro e o máximo de seis partici-

Ingredientes 2 colheres de sopa de azeite de oliva 2 cebolas médias picadas 8 cenouras médias picadas 1 colher de sopa + 1 colher de chá de sal marinho 1 litro e meio de caldo de legumes 1 litro de leite tipo A 2 colheres de sopa de gengibre descascado e picado 2 colheres de sopa de cebolinha picada Modo de preparo Leve o azeite com a cebola para dourar por 3 minutos em fogo médio. Acrescente a cenoura e deixe-a dourando por mais 7 minutos, misturando continuamente com uma colher de pau. Em seguida, adicione o caldo de legumes, baixe a chama e cozinhe por mais 20 minutos com a panela tampada. Verifique o ponto de cozimento da cenoura e, se estiver totalmente cozida, desligue a chama. Feito isso, leve metade do conteúdo ao liquidificador e processe. Acrescente metade do leite enquanto estiver batendo e coloque a sopa batida em uma outra panela. Repita o processo novamente com a metade restante do leite. Por fim, acrescente o gengibre e leve a sopa para ferver por mais 5 minutos. Sirva com cebolinha picada. Sal a gosto.

I N A A G I C O C D W L E A E T R R A U T S E T O R AI F F R A

Duas das vozes mais representativas da música brasileira, Criolo e Emicida, vêm a Curitiba no próximo dia 12 de julho. Os rappers paulistanos desembarcam na cidade para o show de lançamento do DVD "Criolo e Emicida Ao Vivo", gravado no Espaço das Américas/SP, em setembro do ano passado, e que acaba de chegar às lojas. A apresentação será realizada no Curitiba Master Hall (R: Itajubá, 143), a partir das 22 horas. Antes da capital paranaense, eles passam pelo Rio de Janeiro e depois seguem para Florianópolis e São Paulo. Dirigido por Paula Lavigne, Andrucha Waddington e Ricardo Della, o registro do DVD foi decidido apenas cinco dias antes da apresentação. O trabalho, que conta com a participação de Mano Brown, do Racionais MC´s, foi produzido pela Oloko Records, pelo Laboratório Fantasma, com distribuição da Universal e coproduzido pelas produtoras Uns Produções e Filmes, Conspiração e QuantaPost em esquema de guerrilha. O vídeo traz a interessante proposta de mostrar o ponto de vista do show a partir de diferentes ângulos do palco. Para isso, foram espalhadas 40 microcâmeras pelo espaço. A sensação é a de estar assistindo ao show ora do palco, do ponto de vista dos dois artistas e da banda - foram instaladas câmeras nos microfones e nos instrumentos -, ora da plateia.

Máx.23º Mín. 12º

(Respostas: 1-b / 2-c / 3-c / 4- a / 5-d)


6

| Segunda-feira, 8 de julho de 2013 |

LAPA

ARAUCÁRIA

Conselho Municipal Escola Terezinha Theobald de Saúde atende realiza "Feira Qualidade de Vida" Disciplina de Educação Física abordou como a alimentação pode melhorar a qualidade de vida das pessoas

Novo local fica junto à Secretaria de Saúde, na Alameda David Carneiro Visando facilitar o atendimento e gerar economia aos cofres públicos, a Ouvidoria e o Conselho Municipal de Saúde do município da Lapa, na Região Metropolitana de Curitiba, estão atendendo em novo endereço. Agora, esses dois serviços passam a funcionar junto à Secretaria Municipal de Saúde, localizada na Alameda David Carneiro, 243. A mudança da sede do Conselho Municipal de Saúde vai gerar uma economia de aluguel para o município no valor de R$ 800 por mês. Neste mês de julho, a reunião ordinária do Conselho ocorrerá na sala de reuniões da própria secretaria, para que os conselheiros conheçam as instalações. A reunião será dia 29 de julho, às 16h. Futuramente, os conselheiros decidirão se desejam manter a reunião no plenário da Câmara Municipal

Foto Giliardi de Souza/SMED

Os alunos da Escola Municipal Terezinha Mariano Theobald realizaram na última quinta-feira (4) a tradicional "Feira Qualidade de vida" da instituição. A feira está na sua sexta edição e movimenta toda a comunidade escolar. O objetivo é despertar nos alunos hábitos alimentares saudáveis e o interesse pela prática de atividades físicas. Neste ano, a feira, que antes era realizada pelos alunos do sétimo ano, envolveu os estudantes das outras turmas. A disciplina de Educação Física abordou como a alimentação pode melhorar a qualidade de vida e a disciplina de História apresentou como a alimentação do homem vem evoluindo com o passar do tempo. Segundo a professora de Educação Física Sonia Machado, a apresentação dos trabalhos proporciona uma interdisciplinaridade e também envolve os pais na pesquisa e elaboração dos trabalhos. "A busca pelo conhecimento é feita pelos alunos. O papel do professor é coordenar. Por isso, ver a família participando desse processo é muito gratifican-

em novo endereço

ou mudar para a sala da Secretaria de Saúde. OUVIDORIA O objetivo da Ouvidoria é melhorar o sistema público de saúde, sendo um canal direto de comunicação entre a população e a Secretaria da Saúde. Além de ouvir a opinião dos usuários sobre os serviços prestados, recebe e encaminha reclamações, denúncias, críticas, elogios e sugestões, reconhecendo pontos que devem ser melhorados. O ouvidor é um agente de defesa da cidadania, que promove a discussão para resolução das questões apresentadas, acompanhando o caso até a conclusão final e mantendo o usuário informado do andamento do processo. Provisoriamente, o telefone da Ouvidoria Municipal será o mesmo da Secretaria de Saúde: 3911-1154.

Objetivo da feira é despertar hábitos alimentares saudáveis para as pessoas

te", contou. A realização da feira possibilita aos estudantes um trabalho de pesquisa, de leitura, de escrita e oralidade e também um momento de compartilhar a experiências com colegas da escola e com a comunidade. "É uma trabalho que torna a escola mais viva. Proporciona esse envolvimento de pais, alunos, funcionários e professores", falou a professora de

História, Neide Lorenz. PARTICIPAÇÃO O comerciante João Agnaldo Mola afirma que é uma grande iniciativa da escola em proporcionar aos alunos um momento diferenciado. Ele sempre marca presença na feira e neste ano não poderia ser diferente. "Sempre visito a feira, e neste ano meu filho é um dos alunos que está apresenta-

do os trabalhos. É muito gratificante. Eles gostam muito desse momento", contou. Para o aluno Gonçalo do Prado, matriculado no 8º ano, a oportunidade é bem interessante. Ele, com o colega Yole Rump Júnior, pesquisaram sobre o consumo de peixes, frutos do mar e carne. "É bom você pesquisar e depois poder explicar para outras pessoas o que a gente aprendeu", disse.

MANDIRITUBA

Novo local fica junto à Secretaria de Saúde, na Alameda David Carneiro

QUATRO BARRAS

Atletas se destacam no Campeonato Paranaense de Karatê-Do

Representantes dos municípios de Mandirituba, Tijucas do Sul e Quitandinha estiveram reunidos na última quinta-feira (4), com representantes da empresa Diplomata, Othemar Rempel, diretor financeiro, e José Humberto Machado, diretor logístico, para saber como caminham as negociações após o fechamento do abatedouro no ano passado, se a empresa irá voltar atender os avicultores da região e o prazo para o pagamento das dívidas existentes com a maioria das famílias que alojavam para a empresa. O evento idealizado pela Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente e a Emater de Mandirituba, contou com a presença de 100 avicultores e de secretários municipais de Agricultura dos três municípios envolvidos. Além do prefeito de Mandirituba, Onildo Gelatti, o vice-prefeito de Quitandinha, Marquinhos da Acarpa, também acompanhou o grupo quitandinhense. Os trabalhadores, no entanto, já estão cansados com as reuniões que até o momento não resultaram em uma solução para o problema. A Diplomata, porém, salienta que está buscando de várias formas resolver o problema, como pedindo à justiça a ven-

Destaque no Campeonato Paranaense de Karatê-Do Tradicional, realizado no município de Pitanga nos dias 28 e 29 dos mês passado, os atletas de Quatro Barras garantiram ouro e bronze depois de acirradas disputas no tatame. Ângelo Osny Teixeira foi campeão pela categoria Kata Masculino Adulto até faixa laranja, e garantiu o ouro. Thiago Camargo dos Santos também conquistou o primeiro lugar no Kata Masculino de 18 a 21 anos até faixa laranja, sendo campeão da categoria. Gabriel Avelino e Railander Campos trouxeram o bronze nas categorias Kumite Masculino na faixa verde acima, de 16 a 17 anos, e de 18 a 21 anos, respectivamente. A atleta Amanda Soares ficou em 5º lugar no Kumite Feminino, de 14 a 15 anos, na faixa verde acima.

Foto Divulgação/PMM

Gelatti cobra soluções de empresa em favor dos avicultores

Os atletas participam do projeto esportivo de karatê oferecido pela Prefeitura, e treinam duas vezes semanais nos ginásios da Sede, Menino Deus e Borda do Campo, instruídos pelo professor de karatê, sensei Nelson Vagner de Santi. "Foi um campeonato bem disputado, os atletas estavam bem focados e treinados, o que refletiu nos resultados. Eles certamente serão grandes atletas", disse o sensei. A Associação Cultural e Desportiva Taeru-Kan, a qual os atletas são filiados, conquistou o 5º lugar geral na competição, que reuniu 385 karatecas de todo o Paraná. Os atletas Gabriel Avelino e Amanda Soares seguem na disputa e estão classificados para o Campeonato Brasileiro que acontece entre os dias 19 e 22 de setembro em Porto Alegre.

Prefeito Onildo Gelatti durante reunião com representantes da Diplomata

da de bens da empresa, o que não é permitido até o julgamento. Uma assembleia marcada para o próximo dia 24 de agosto reunirá todos os credores junto à justiça para definir o futuro da empresa. Projetos financeiros também serão cadastrados junto a Agência de Fomento do Paraná a fim de conseguir recursos para a reabertura do abatedouro. Outro objetivo é conseguir dois novos investidores que façam a comercialização junto aos pro-

dutores. Para o prefeito Onildo, a situação não pode continuar. "São mais de 300 desempregados diretos, investimentos de agricultores parados e mais de R$ 2 milhões que deixam de circular nos três municípios mensalmente", descreveu. O agricultor Luís Carlos Shulis, de Colônia Matos, em Mandirituba, disse que ficou com três lotes para receber. "Tenho R$ 21 mil para cobrar da empresa e não consigo.

Estou fazendo fretes para quitar minhas dívidas com o banco", disse. Hoje apenas dos três municípios, 188 avicultores têm a receber lotes entregues, sendo 100 agricultores de Mandirituba, 58 de Tijucas e 30 de Quitandinha. Em Mandirituba, a avicultura já registrou 240 granjas ativas e hoje apenas 51 delas estão em funcionamento e 70% dos mandiritubenses avicultores estão endividados.

Atletas Ângelo e Thiago conquistam medalha de ouro no Kata Masculino


| Segunda-feira, 8 de julho de 2013 |

7

Resgatando sonhos: EJA de Pinhais forma dezenas de alunos Se o evento realizado na sexta-feira, 28 de junho, pudesse ser resumido em uma palavra, certamente seria: superação. Com o auditório da Secretaria de Educação lotado, por familiares e amigos dos alunos, a formatura da Educação de Jovens e Adultos (EJA) de Pinhais foi regada à pura emoção. Histórias de vida entrelaçavamse, unidas, cada qual com sua particularidade, davam conta de montar um roteiro, daqueles que acreditamos somente encontrar no cinema ou em novelas. O pequeno resumo acima pode ser visto como exagero, mas não é. Prova disso são os próprios personagens. Histórias de vida que quando reveladas mostram que o ato de ir à escola - algo simples para muitos - pode se tornar uma grande dificuldade para pessoas que precisam escolher entre a sala de aula e o trabalho. Assim como a senhora Rosane Modesta, de 45 anos, que aos 12 anos deixou os estudos para trabalhar de babá. Agora ao pegar seu diploma é só alegria. Mas não pensem vocês que acabou. Pois, para Rosane esse é apenas o início de um ciclo de realizações. “Quero

ser enfermeira”, revela. E essa conquista ficou engrandecida na companhia da filha Suelen Caroline Modesta Sanches, que também recebeu a certificação. A jovem de 16 anos quer ser professora de matemática, e ela não escondeu por um minuto sequer o contentamento, com o sorriso escancarado no rosto. Juntas, elas provam que é possível concretizar sonhos. A história de Camile Seria necessário dedicar muitas horas para ouvir cada relato, todos surpreendentes. Como o de Camile Feltrin, que aos 20 anos de idade nunca tinha frequentado a escola. Quando questionada sobre o motivo para tal, a jovem revela que não possuía documentação alguma. De imediato a reação é de surpresa e curiosidade, e claro, vontade de conhecer mais a fundo esta história. Pois bem, acompanhe e impressione-se. Por estar habituada a compartilhar o seu próprio enredo com muitas pessoas, Camile tem cada momento gravado em sua memória. E a pedido de sua professora, a jovem registrou em carta uma breve apresentação do que viu e viveu.

Inicia assim: “Nasci em Curitiba no ano de 1992, com cinco anos vim morar em Pinhais, minha vida foi um pouco complicada. Antes de nascer já foi difícil, pois nunca fui uma criança desejada pela minha mãe biológica”. E assim continua, pelas próximas duas laudas. Camile conta que foi deixada por sua mãe biológica aos cuidados de uma amiga, e nunca mais voltou para buscá-la. A garota não foi registrada, e assim permaneceu sem documentação - até o ano passado. Aos dez anos percebeu que não tinha documentos de identificação e que nunca havia estudado, assim como faziam seus irmãos. Pela inocência da pouca idade, não deu tanta im-

portância aos fatos. Com doze anos foi alfabetizada pela cunhada, e aos 15, descobriu ser adotada, e o real motivo por não possuir registro de seu nascimento. Por orientação, procurou o CRAS de Pinhais e teve acesso a assistência jurídica. Após a conclusão dos trâmites legais, no dia 12 de novembro de 2012, Camile, finalmente, recebeu seus documentos. O próximo passo foi procurar a escola. Agora, após dedicar algum tempo, na sala de aula da unidade de ensino Odile Charlotte Bruinje, a recompensa: o tão sonhado, esperado e, diga-se de passagem, merecido diploma, está nas mãos dessa jovem guerreira. Depois de tudo isso, ela tem um futuro de mais conheci-

mento, mais conquistas, toda uma vida pela frente. EJA A modalidade de ensino EJA, tem o propósito de reduzir o índice de analfabetismo no município. São atendidas pessoas da comunidade que, por inúmeras razões, não frequentaram a escola ou não concluíram os anos iniciais, possibilitando assim, o desenvolvimento pleno de suas potencialidades. Além disso, oferece as condições para adquirir habilidades e conhecimentos necessários ao exercício da cidadania. Nas unidades escolares de Pinhais são atendidos mais de 200 alunos por ano, os quais têm acesso aos laboratórios de informática e atividades culturais que complementam as ações pedagógicas. Formatura Receberam a certificação, alunos da EJA, das escolas municipais Antonio Andrade, Lirio Jacomel, Dona Maria Chalcoski, Odile Charlote Bruinje e Thereza Correa Machado. Representantes de cada unidade fizeram homenagens e também foram homenageados, com lindas canções interpretadas pelas crianças do coral da

escola Chafik Smaka, emocionando ainda mais a todos os presentes. O prefeito de Pinhais, Luizão Goulart, parabenizou os formandos pela coragem e força de vontade. “Cada um de vocês é exemplo de dedicação, pois após cumprir com as suas obrigações do dia-a-dia, ainda vão para a sala de aula”, declarou. “Ao aprender a ler e escrever adquire-se a plena cidadania. Agora o próximo passo é continuar os estudos”, afirmou. Luizão lembrou o fato de Pinhais ser reconhecida pelo Ministério da Educação, como território livre do analfabetismo, atestada quando a taxa de analfabetismo está abaixo de 3%. O prefeito destacou que Pinhais oferece gratuitamente, diversas opções, para complementar a educação, com cursos profissionalizantes em diferentes áreas. A instalação do Instituto Federal do Paraná (IFPR) é outra ótima notícia no campo educacional, também lembrada por Luizão. “A vinda de uma escola técnica desse porte para Pinhais é importante porque se traduz em uma garantia de desenvolvimento social e educacional para o município”, afirmou

Oficinas do Centro Cultural encerram atividades com certificação de alunos Cerca de 200 alunos do Departamento de Cultura de Pinhais foram certificados esta semana pela conclusão das atividades semestrais das oficinas de pintura em tela, desenho artístico, desenho mangá e artesanato. O evento, realizado no auditório do Centro Cultural Wanda dos Santos Mallmann, foi marcado pelas solenidades e por um momento de confraternização entre aprendizes e a equipe responsável pela organização e viabilização dos cursos junto à comunidade. Surpresas para o público presente, as atrações da tarde incluíram ainda a exposição de vários trabalhos e até um desfile cheio de estilo e charme. As oficinas tiveram início nos primeiros meses do ano e foram conduzidas pelos professores Marcos Oliveira, Ailime Huckembeck, Carmen Lúcia e Lourdes Sennes, respectivamente. Todas as atividades do setor, como público alvo, os moradores de Pinhais, independentemente do bairro. Os cursos promovidos pelo Departamento de Cultura são ministrados nas dependências do Centro Cultural e em cerca de 10 outros pontos da cidade – são os pólos culturais. Para o diretor do Departamento de Cultura, Laércio Sobral, o momento da entrega dos

certificados de conclusão das oficinas celebra o apoio da administração municipal às iniciativas voltadas à cultura e à arte na cidade. “É muito bom saber que podemos contar com o estímulo de uma gestão consciente do valor que isso tudo tem no crescimento da comunidade”, explicou. “Essa postura revela o espírito jovem e agregador que permeia todos os braços do Executivo e que só contribui para o crescimento de Pinhais como um todo”. Também presente no evento, o secretário de Cultura, Esporte e Lazer, Ricardo Pinheiro, falou da variedade de áreas trabalhadas nas oficinas e dos benefícios que essa possibilidade traz ao desenvolvimento da cidade. “Temos, hoje, uma diversidade muito grande de atividades em cultura e esporte oferecidas pela Prefeitura totalmente de graça”, destacou. “Daí que, se pensarmos que boa parte dos alunos que passaram por aqui já consegue converter esse aprendizado em renda, com a venda de seus trabalhos, constatamos que todo o investimento feito está voltando à comunidade”, completou. Voltar. Talvez seja mesmo esse o maior ganho das oficinas desenvolvidas pelo Departamento de Cultura de Pinhais. Principalmente para quem aprende. Porque muitos desses cursos significam bem mais do que pretendem – se tradu-

zem na volta ao convívio. Como o caso da aluna Beatriz Ribas, moradora do bairro Emiliano Perneta. “Eu vivo sozinha e, aqui, encontrei a chance de conhecer gente nova, de interagir com as pessoas”, contou. É o retorno do interesse por alguma atividade. E por si próprio. “A gente aproveita bastante, descobre habilidades que nem imaginava. Para mim foi excelente porque já fazia tempo que eu buscava uma alternativa para preencher o tempo, até que encontrei”. Beatriz participou da oficina de artesanato, que inclui aulas de pintura em tecido (básica e avançada), pintura em vidros, pedraria em chi-

nelos, tricô, patch aplique, tai dai, estêncil, pedraria em roupas e bordado no xadrez, entre outras coisas. Antes disso, entretanto, já foi aluna de pintura em tela. “Eu gosto de estar ocupada; se a gente não se mexe, estaciona para sempre”. Segundo a representante da Câmara Municipal no evento, vereadora Rosa Maria, a arte e a cultura servem de combustível para uma vida produtiva. “Basta olharmos esse volume de peças, lindas, personalizadas. Isso prova que estamos no caminho certo”, enfatizou. “Temos, aqui, o resultado de uma administração que olha a cidade como um todo e que observa

as pessoas. Antes, muitos desses alunos ficavam em casa, sozinhos e ociosos. Agora estão de volta e em contato com os outros”, comemorou. “Nossas oficinas são escolinhas e cresceram muito nos últimos anos. Antes, eram poucas as opções. Hoje, além de aumentarmos a variedade de áreas trabalhadas, também estamos espalhados pela cidade nos polos culturais”, lembrou o prefeito, Luizão Goulart. “Queremos que as pessoas participem, porque mais do que belíssimas obras, esses cursos também resultam numa barreira contra a tristeza”. Durante o seu pronunciamento, ele ainda falou sobre o futuro das aulas. “Pretendemos cada vez mais ampliar a quantidade de oficinas, tanto para descobrirmos e desenvolvermos os talentos do município como para levar a cultura, a arte e novas oportunidades a toda a comunidade pinhaiense”. Mais O Departamento de Cultura de Pinhais promove, ao longo do ano, oficinas de artesanato, canto, coral, cinema, dança de rua, dança de salão, dança do ventre, desenho artístico, desenho mangá, flauta doce, leituras em cena, musicalização, pintura em tela, teatro infantil, adolescente/adulto e da melhor idade e violão. Com relação aos projetos, estão incluídos a Companhia de Dança de Pinhais,

a Banda Municipal, a Orquestra de Violões, a Oficina de Cinema de Pinhais, Turmashow, Arte Para o Povo, Cinema na Cultura e Ciclo de Leituras. Pólos Culturais Além do Centro Cultural Wanda dos Santos Mallmann, as oficinas e projetos promovidos pelo Departamento de Cultura de Pinhais também são executadas no Caic Marcelino Champagnat, colégios estaduais Amyntas de Barros, Mathias Jacomel, Leocádia Braga Ramos, Oscar Joseph de Olácido e Silva, Semiramis de Barros Braga, escolas municipais Dona Maria Chalkoski e João Leal, além das paróquias Nossa Senhora Aparecida e Nossa Senhora da Luz. Eventos Integram o calendário oficial de eventos do departamento o Festival da Canção de Pinhais, Festival de Teatro Amador Estudantil de Pinhais, Mostra de Corais, Mostra de Dança, Mostra de Bandas e Fanfarras, Mostra de Cinema Curta Pinhais, Espetáculo de Ballet, Mostra Cultural, Semana da Contação de Histórias, Feira do Livro e o Auto de Natal. Além disso, o setor também apoia eventos como o concurso Miss Pinhais e Miss Broto Pinhais, realizado anualmente.


8

| Segunda-feira, 8 de julho de 2013 |

As secretarias municipais de Trânsito (Setran) e de Educação estão iniciando nas escolas municipais de Curitiba um projeto-piloto de sensibilização para temas relacionados à segurança no trânsito. O objetivo do trabalho é envolver a comunidade escolar - alunos, pais, professores - com as questões do trânsito no entorno das escolas. Durante a semana passada, agentes educadores da Setran visitaram quatro escolas - Maria do Carmo Martins (Cidade Industrial de Curitiba), Marumbi (Uberaba), Paulo Freire e Colombo (ambas no Sítio Cercado) - para realizar atividades educativas com os alunos e palestras com pais e professores. "A cada mês, iremos promover um período de atividades em quatro ou cinco escolas. Faremos uma avaliação do projeto por seis meses e depois vamos expandi-lo para as demais escolas da cidade", afirma Adilson Lombardo, coordenador de educação no trânsito da Setran. Os alunos assistem a palestras sobre a segurança no trânsito, abordando as crianças como pedestres e como passageiros nos veículos. Eles também participam de oficinas de pintura e desenho, brincam com jogos educativos, fazem um circuito de orientação trânsito - que simula situações nas ruas da cidade -, além de assistir uma apresentação muita interativa, que reúne

Foto Valdecir Galor/SMCS

Projeto conscientiza comunidade escolar sobre segurança no trânsito

Educadores da Setran orientam estudantes sobre segurança no trânsito

música e teatro de bonecos, com diversas dicas de trânsito. "Aprendemos que não se deve brincar na rua, pois podemos ser atropelados. Vimos muitas coisas que podemos passar para os nossos pais, como respeitar a faixa de segurança e não avançar nos pedestres com o carro", explica Bruna Beatrisse Ripka, de 10 anos, aluna do 5º do ensino fundamental da Escola Municipal Marumbi. "Aprendi diversas coisas sobre como andar corretamente nas ruas, fazer as travessias, respeitar os semáforos. Tudo para não termos mais acidentes nas ruas", completa Abdiel Marques de Freitas, de 10 anos, outro alu-

no da Marumbi. Os professores recebem orientações de como a segurança no trânsito pode ser inserida no conteúdo das aulas. "Nosso aluno é um multiplicador da ideia de responsabilidade e do cuidado no trânsito. Com as informações, os professores também podem conhecer e respeitar mais as leis de trânsito e incentivar os alunos a cobrar dos seus familiares um maior respeito também. As palestras e oficinas devem ser mais constantes para todos os envolvidos alunos, professores e a comunidade local. Assim, todos ajudamos a melhorar o trânsito na cidade", revela a professora Cleonilda Gomes

Batista, da Escola Marumbi. O projeto ainda promove palestras de sensibilização para os pais dos alunos. A dona de casa Josiane da Silva Gomes recebeu as informações de trânsito dos agentes da Setran e disse que pretende conversar com o filho e aluno da escola do Uberaba sobre o que ambos aprenderam. "É preciso sempre prevenir os acidentes na região da escola. No nosso caso, o colégio fica quase ao lado da BR-277. Temos uma passarela próxima, mas as pessoas insistem em passar por baixo, cruzando a rodovia, onde acontecem os acidentes. Eu sempre uso a passarela e falo para o meu filho utilizar também", confirma.

Tanguá e Barigui estão entre os melhores parques do Brasil

Dois salões e parte do pátio do Salão de Atos do Parque Barigui ficaram lotados na noite da última quinta-feira (4), para a audiência pública realizada pela Urbs para debater o aumento da frota de táxi em Curitiba. Nada menos do que 1.250 pessoas assinaram a lista de presença - além de um grande número de participantes que não chegaram a registrar presença. A audiência foi marcada por ampla liberdade de manifestação: todos os inscritos para falar foram chamados ao microfone. Trinta e oito pessoas inscreveram-se para falar durante a audiência. Cada um teve cinco minutos para expor seu ponto de vista. Outros 265 participantes encaminharam por escrito sugestões e perguntas, cujas respostas serão publicadas no site da Urbs (www.urbs.curitiba.pr.gov.br). Até as 18 horas da próxima segunda-feira (8) ainda será possível encaminhar sugestões, críticas e pedidos de esclarecimento de dúvidas por e-mail, para o endereço audienciataxi@urbs.curitiba.pr.gov.br. Tendo como mediador o secretário municipal de Relações com a Comunidade, Caíque Ferrante, a audiência, que seria encerrada às 21h30, foi prorrogada em 30 minutos. Mesmo depois do encerramento, às 22 horas, vários taxistas permaneceram no auditório conversando com técnicos, diretores e com presidente da Urbs, Roberto Gregório da Silva Junior, por pelo menos mais meia hora. O encontro foi marcado pela defesa unânime do aumento da frota de táxis, pela expectativa dos taxistas diante da possibilidade aberta com a licitação de mais 750 autorizações e pelo fato de ter sido uma oportunidade de se manifestar, há muito esperada pela categoria. "Foi muito válido. Há anos não tínhamos uma oportunidade de falar como tivemos nessa noite" afirmou, ao final do encontro, o taxista Ademir Vieira, que é condutor. Luiz Adriano, também taxista condutor e que permaneceu no auditório depois da audiência para conversar com o presidente da Urbs, viu a audiência como uma boa oportunidade de manifestação dos taxistas. "Isso tudo é de real interesse da categoria, uma oportunidade até mesmo de desabafo", disse. Foi o que vários taxistas que usaram a palavra deixaram claro em seus depoimentos. "Há 17 anos espero para falar", disse Adilson Rosa, que pediu mais segurança e, como a maioria dos que se manifestaram, questionou a relação com os permissionários (donos de táxis). "Até a gestão passada vivíamos em 1887, um ano antes da proclamação da Lei Áurea. Que este 4 de julho fique marcado como o dia da nossa liberdade", disse Abimael Gomes, presidente do Sinditáxi que, como vários outros, pediu a licitação também das permissões atuais. Embora unânimes quanto à necessidade de ampliação da frota, os taxistas também mostraram que há divergências entre os vários grupos que agregam os profissionais da área. Os que falaram ao microfone recebiam tanto aplausos entusiasmados quanto manifestações de repúdio.

Mais de mil pessoas assinaram lista de presença na audiência pública Foto Luiz Costa/SMCS

Uma eleição recente realizada pelo maior site de viagens do mundo, o TripAdvisor, acessado por 200 milhões de pessoas a cada mês, colocou dois parques curitibanos, o Tanguá e o Barigui, na lista dos dez melhores da América do Sul. Os resultados foram apresentados na categoria Parques do prêmio Travellers' Choice 2013. O Parque Tanguá, com área de 235 mil metros quadrados e situado nas antigas pedreiras junto ao Rio Barigui, no extremo norte de Curitiba, foi escolhido como o quinto melhor parque do Brasil e o oitavo da América do Sul. O Barigui, considerado o parque mais popular da cidade, com 1,4 milhão m², situado entre os bairros Bigorrilho e Santo Inácio, obteve a sétima colocação no ranking brasileiro e a décima da América do Sul. "Esses resultados mostram o reconhecimento dos parques de Curitiba por seus moradores e também pelos turistas nacionais e internacionais, já que o alcance do site TripAdvisor é mundial", afirma o secretário municipal do Meio Ambiente, Renato Lima. Descrito pelo site como o melhor pôr-do -sol de Curitiba, o Tanguá foi citado pelos internautas

Audiência Pública debate aumento da frota de táxis

Campo de Santana recebe 2,5 mil cobertores Parques curitibanos na lista dos dez melhores da América Latina

como um belo local para fotos e caminhadas. A vegetação e a paisagem do parque também foram citadas como destaques. Outras importantes atrações do local são o mirante de 65 metros de altura, a cascata e o jardim em estilo francês, em homenagem ao artista plástico Poty Lazzarotto. O Tanguá possui ainda um túnel escavado na rocha, que une os dois lagos. O Parque Barigui foi apontado por seus visitantes como um ótimo local para corridas e caminhadas. A beleza do imenso

lago, de 230 mil m², e a infraestrutura também foram citadas. Os bosques do parque ajudam a regular a qualidade de ar da cidade e o lago tem a principal função de auxiliar na contenção de enchentes do Rio Barigui. O parque faz parte de uma política municipal de preservação de fundo de vale, que evita o assoreamento e a poluição do rio, protege a sua mata ciliar e impede a ocupação irregular. RANKING O vencedor da categoria Parques do prêmio Tra-

vellers' Choice 2013 foi o Parque Ibirapuera, em São Paulo. Na sequência, foram eleitos os parques Estadual do Ibitipoca, em Lima Duarte (MG); o Mangal das Garças, em Belém (PA); e o Parque das Dunas, em Natal (RN). A sexta colocação do ranking brasileiro ficou para o Parque da Ferradura, em Canela (RS). Foram ainda apontados entre os dez melhores parques do País o Unipraias, em Balneário Camboriú (SC), o Moinhos de Vento, em Porto Alegre (RS) e o Parque Flamboyant, em Goiânia (GO).

A Fundação de Ação Social (FAS) e o Instituto Pró-Cidadania de Curitiba (IPCC) realizaram na manhã da última sextafeira (5) o repasse de 2,5 mil cobertores novos para o Centro de Referência da Assistência Social (Cras) Rio Bonito, no Campo de Santana, como parte das ações da campanha Doe Calor, de arrecadação de agasalhos, roupas, calçados e cobertores. O núcleo regional do Pinheirinho, onde fica o Campo de Santana, abriga uma das regiões mais atingidas pela chuva das últimas semanas. De acordo com a psicóloga do Cras Rio Bonito, Elaine Pereira, embora as famílias da comunidade não tenham sido impactadas diretamente pelas enchentes, houve um aumento no número de solicitações de roupas e cobertores nos últimos dias. "Devido à umidade e à precariedade das casas, tivemos muitas solicitações e certamente esses novos cobertores irão melhorar o nosso atendimento", afirmou. Segundo a coordenadora do

Cras, Polyana Lunelli, foi realizado um trabalho de articulação entre associações de moradores e entidades sociais para a entrega dos cobertores. "Para facilitar a distribuição, entregamos senhas para as famílias e isso possibilitou uma maior agilidade no repasse", disse. O Exército também ajudou na ação e em menos de 20 minutos a maior parte das pessoas foi atendida. A presidente do IPCC, Francisca Cury, lembrou que o Instituto montou um mutirão nos dias de chuvas mais intensas. "Foram mais de 700 cestas básicas doadas emergencialmente. No caso da regional do Pinheirinho mandamos ainda alimentos a granel, para garantir o auxílio às pessoas. Agora, com os dias mais frios, ficamos muito felizes em poder proporcionar um pouco mais de conforto para essas famílias", afirmou. Também acompanharam a entrega o vice-presidente do IPCC, Celso Garcia, e o assessor da presidência da FAS, Fernando Guedes.


| Segunda-feira, 8 de julho de 2013 |

9

Na retomada do Campeonato Brasileiro, o Atlético Paranaense empatou em 1 x 1 com o Grêmio. A partida aconteceu no último sábado (6), na Vila Capanema, e foi válida pela sexta rodada da competição. Os gols do jogo ocorreram no segundo tempo. O lateral-esquerdo Pedro Botelho abriu o placar para o Furacão, aos 31 minutos. Depois, o Grêmio empatou com o atacante argentino Hernán Barcos, aos 37 minutos. Com o empate, o RubroNegro chega aos seis pontos e termina temporariamente a rodada na 16ª colocação. O primeiro grande lance do jogo ocorreu aos três minutos. Após boa jogada de Felipe, Zezinho finalizou de primeira e a bola passou perto da trave direita do goleiro Dida. Aos 19 minutos, Everton avançou pela esquerda e lançou Pedro Botelho. O lateral-esquerdo chutou rasteiro para fora. O Grêmio chegou com perigo aos 23 minutos. Alex Telles colocou a bola na área atleticana e Barcos cabeceou para fora. O último lance de perigo da etapa ocorreu com Ederson. O atacante chutou forte de fora da área e Dida colocou para escanteio. No segundo tempo, a

partida ficou truncada, principalmente no meio de campo, e poucas chances foram criadas até os 12 minutos, quando Léo cruzou e Everton finalizou à esquerda do gol. O primeiro lance do time adversário aconteceu três minutos depois. Após escanteio cobrado, Souza cabeceou no travessão. Aos 22 minutos, Barcos foi lançado e chutou rasteiro, mas Weverton defendeu. O Furacão respondeu rapidamente e aos 25 minutos quase abriu o placar. Pedro Botelho cruzou e Ederson cabeceou bem. A bola passou raspando na trave gremista. E o gol, que estava amadurecendo, saiu aos 31 minutos do segundo tempo. Pedro Botelho recebeu do meia Felipe, invadiu a área e chutou cruzado para o fundo do gol. O Grêmio empatou e deu números finais ao jogo aos 37 minutos. Barcos recebeu na área, girou e chutou cruzado no canto do goleiro Weverton. A equipe rubro-negra folgou ontem (7) e se reapresenta no CT do Caju na manhã de hoje (8), quando inicia a preparação para a sétima rodada do Campeonato Brasileiro. O Furacão enfrenta o Coritiba no próximo domingo (14), às 16h, no estádio Couto Pereira.

Paraná Clube empata em 2 x 2 com o América-MG

Tricolor não consegue passar pelo América-MG e empata em 2 x 2

O final de semana foi marcado por empates para os times da capital. As partidas que terminaram empatadas, Coritiba e Flamengo (2 x 2), no Estádio Mané Garrincha no sábado (6) e Atlético Paranaense e Grêmio (1 x 1), na Vila Capanema, também no sábado (6), se igualam ao resultado da equipe do Tricolor, que foi até Belo Horizonte (MG) e empatou em 2 x 2 com o América Mineiro, no Estádio Independência, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro da Série B. A equipe se portou bem e, mesmo saindo atrás, chegou a liderar o placar, com gols de Lúcio Flávio e Ricardo Conceição. Contudo, os donos da casa buscaram o empate em 2 x 2. O próximo compromisso do Tricolor em campo está marcado para o próximo sábado (13), às 16h20, contra o Avaí-SC, no Estádio da Ressacada, em Florianópolis (SC).

Foto Gustavo Oliveira/CAP

Atlético empata com o Grêmio na volta do Brasileirão

Empate com o Grêmio deixa Furacão da 15ª posição no Brasileirão

Coritiba empata e mantém invencibilidade em casa O Coritiba foi até Brasília, na tarde do último sábado (6), e trouxe um ponto precioso para a sequência do Campeonato Brasileiro, ao empatar com o Flamengo pelo placar de 2 x 2. O resultado mantém o Coxa na liderança do Brasileirão com 12 pontos e o único time invicto na competição Na partida, o Alviverde esteve melhor desde o início, acabou sofrendo dois gols de diferença, mas foi guerreiro e buscou o empate. A equipe sabe que poderia ter conquistado um resultado ainda melhor. Mesmo atrás do placar, o técnico Marquinhos Santos colocou o time pra frente na segunda etapa. "Procuramos colocar o Everton Costa, que vem de uma recuperação longa, pela característica ofensiva", explicou. "Foi

um jogo muito disputado, mas levamos um ponto importante para Curitiba, mesmo sabendo que poderíamos ter conquistado um resultado melhor", emendou o treinador coxa-branca. Com o resultado, o Coritiba trouxe mais um ponto fora de casa, chegando aos 12 na classificação geral e mantém a invencibilidade no Brasileirão. No próximo domingo, o Verdão recebe o Atlético Paranaense no estádio Couto Pereira e terá a força do torcedor para buscar um bom resultado. Em Brasília, o Coxa entrou em campo com Vanderlei, Victor Ferraz, Leandro Almeida, Chico (Emerson), Diogo, Junior Urso, Gil (Everton Costa), Bottinelli (Sérgio Manoel), Robinho, Alex e Deivid.

Alex marca e iguala o placar contra o Mengão. 2 x 2 no Mané Garrincha


10

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Segunda-feira, 8 de julho de 2013 |

BROOKFIELD ENERGIA RENOVĂ VEL S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$) Controladora Consolidado Ativo 2012 2011 2012 2011 Circulante 85.915 123.642 175.095 273.960 Caixa e equivalentes de caixa (Notas 3) 19.310 30.267 66.027 182.791 Contas a receber (Nota 4) 94 90 67.789 50.481 Compensação de variaçþes energĂŠticas (Nota 5) – – – 1.065 Estoques – – 5.916 6.952 Dividendos a receber (Nota 6) 43.810 70.258 – – CrĂŠditos com partes relacionadas (Nota 6) 6.703 7.805 5.616 5.227 Impostos a recuperar (Nota 7) 13.344 14.153 21.416 24.063 Despesas antecipadas 45 – 4.478 1.096 Outras contas a receber 2.609 1.069 3.853 2.285 NĂŁo circulante 2.880.035 2.986.484 3.553.485 3.535.946 DepĂłsitos restituĂ­veis e valores vinculados (Nota 8) – – 20.180 37.521 Adiantamento para futuro aumento de capital (Nota 6) – 8.372 – – Uso do Bem PĂşblico (UBP) Direitos de Outorga (Nota 9) 166.081 148.838 193.427 177.360 Impostos a recuperar (Nota 7) – – 376 377 Reembolso de seguros – – – 603 CrĂŠditos com partes relacionadas (Nota 6) 39.543 85.114 15.684 21.323 Investimentos (Nota 10) 2.618.789 2.696.131 445 – Imobilizado (Nota 11) 17.703 18.314 3.087.190 3.058.244 (Nota 12) – – 27.777 27.722 IntangĂ­vel (Nota 13) 35.793 27.570 205.399 209.726 DepĂłsitos judiciais 1.266 1.361 2.147 2.265 Valor a receber da ANEEL 504 – 504 – Outras contas a receber 356 784 356 805 Total do ativo 2.965.950 3.110.126 3.728.580 3.809.906 Controladora Consolidado Passivo 2012 2011 2012 2011 Circulante 42.441 85.054 155.574 192.157 Contas a pagar (Nota 14) 5.567 2.888 44.343 30.823 mentos (Nota 15) 4.106 41.848 59.151 103.053 Impostos e contribuiçþes a recolher (Nota 16) 867 1.196 13.924 13.658 DĂŠbitos com partes relacionadas (Nota 6) 3.376 3.828 3.233 2.609 Uso do Bem PĂşblico (UBP) - Direitos de Outorga (Nota 9) – – 2.291 1.853 Parcelamento de impostos – – 46 – Compensação de variaçþes energĂŠticas (Nota 5) – – 484 – SalĂĄrios e encargos sociais 14.974 12.032 14.974 12.034 Dividendos a pagar (Nota 6) 11.319 21.111 12.575 22.905 Outras contas a pagar 2.232 2.151 4.553 5.222 NĂŁo circulante 396.979 361.119 963.086 858.805 Contas a pagar (Nota 14) – – 1.272 1.271 mentos (Nota 15) 17.794 207.327 523.355 670.347 DĂŠbitos com partes relacionadas (Nota 6) 208.396 4.176 231.923 2.875 ProvisĂŁo para contingĂŞncias (Nota 17) 882 778 2.033 2.072 Uso do Bem PĂşblico (UBP) - Direitos de Outorga (Nota 9) 166.081 148.838 200.081 181.557 Outras contas a pagar 3.826 – 4.422 683 PatrimĂ´nio lĂ­quido 2.526.530 2.663.953 2.526.530 2.663.953 Capital social (Nota 18.a) 1.030.198 1.030.198 1.030.198 1.030.198 Reservas de lucros (Nota 18.b) 133.214 183.913 133.214 183.913 Ajuste de avaliação patrimonial (Nota 18.c) 1.371.971 1.449.842 1.371.971 1.449.842 Ă gio em transaçþes de capital (Nota 18.a) (8.853) – (8.853) – Participação de acionistas nĂŁo controladores (Nota 19) – – 83.390 94.991 Total do passivo e do patrimĂ´nio lĂ­quido 2.965.950 3.110.126 3.728.580 3.809.906 NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$, exceto quando indicado de outra forma): 1. Contexto operacional: Em 30/06/2009, foi aprovada pelos acionistas a alteração da denominação social de Brascan EnergĂŠtica S.A. para ! " # % &' %* & + %" &; + < fechado, cujas atividades sĂŁo a exploração da produção, geração, transmissĂŁo, distribuição e comercialização de energia elĂŠtrica, a prestação de serviços de operação e manutenção de usinas hidrelĂŠtricas e termoelĂŠtricas, a prestação de serviços de apoio tĂŠcnico, ' ' = em investimentos e outras sociedades, como sĂłcia ou acionista, incluindo tambĂŠm, a participação em empreendimentos comerciais e industriais. Suas empresas controladas atuam no segmento de construção, implantação, manutenção, operação e exploração de > ?+ * @ #%>*@ &;' F @ #%F@ &; @ #% @ &;H comercialização de crĂŠditos de carbono. InĂ­cio de operação da Sociedade e suas controladas: A Sociedade iniciou suas atividades

JKQKJQWJJX > Y " #% > Y &; Z + JKQKJQWJJX [ * " #%[ &; + + JKQJ\QWJJ] * ^ _ #% *&' + ` k Ltda.)iniciou suas atividades de comercialização de energia elĂŠtrica, na condição de agente comercializador, nos termos da Resolução ANEEL nÂş 265, 13/08/1998. Em 14/04/2005, a Sociedade adquiriu a totalidade do capital social da Cat-Leo Energia S.A. Em 18/05/2005, a BER, como acionista detentora de 100% do capital social da Cat-Leo Energia S.A., em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, deliberou a mudança da razĂŁo social de Cat-Leo Energia S.A. para Brascan EnergĂŠtica Minas Gerais S.A. Em 30/12/2010, em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria foi deliberada nova alteração da denominação social ! y [ " #% y[&; Em 28/12/2005, foi realizada a transferĂŞncia da totalidade das quotas * * " _ #% **"&; ' conforme o Termo de Fechamento do Contrato de Aquisição e 7ÂŞ Alteração do Contrato Social da ECCS. Em 20/10/2008, foi publicada a Resolução ANEEL nÂş 1.613, que autorizou a transferĂŞncia para a controlada ECCS de 50% dos direitos de exploração do pro| ?+ = + * ' } ' 31/12/2008, o Contrato de Alienação de Estabelecimento Empresarial entre a ECCS, como compradora, e a BER, como vendedora. Desta forma, atualmente a ECCS detĂŠm 100% dos direitos de exploração da PCH Passo do Meio. A controlada EnergĂŠtica Salto Natal S.A. #%" &; } +Z J€QJ\QWJJ] JKQKWQWJJ€' } assinado o contrato de alienação parcial de estabelecimento empresarial tendo por objeto bens e direitos que integram a PCH Salto Natal entre BER e Salto Natal, com a interveniĂŞncia da Salto Natal > _ #%" > &' + * gĂŠtica Ltda.). O projeto da PCH Salto Natal ĂŠ explorado atravĂŠs do ConsĂłrcio Salto Natal, sendo que a Salto Natal detĂŠm 90% dos direitos de exploração e a SANAPA os restantes 10%. A EnergĂŠtica Salto Natal S.A. estĂĄ instalada no Estado do ParanĂĄ com capacidade de geração instalada de 16 MW, cuja exploração foi autorizada pela AgĂŞncia Nacional de Energia ElĂŠtrica (ANEEL) por meio da resolução nÂş 231/2000. Em 19/10/2010, a Sociedade, adquiriu a totalidade das quotas do capital social da SANAPA (entĂŁo denominada CRE EnergĂŠtica Ltda.), por meio de contrato de compra e venda celebrado com as pessoas fĂ­sicas detentoras dessas quotas. Em 18/11/2010, com a 4ÂŞ alteração de seu contrato social, a CRE EnergĂŠtica Ltda teve seu nome alterado para Salto Natal Participaçþes Ltda. A controlada RiachĂŁo EnergĂŠtica S.A. (anteriormente denominada Rialma Sociedade EnergĂŠtica I S.A.) iniciou suas operaçþes em 02/11/2006. Em 13/04/2007, a BER adquiriu a totalidade das açþes do capital social da entĂŁo denominada Rialma Sociedade EnergĂŠtica I S.A. Em 03/08/2007, foi aprovada pelos acionistas alteração da denominação Y " #% Y &; > = " #% > = &;' [ ‚ " #% [ ‚ &; y Y+ + " #% y Y+ +&; iniciaram suas operaçþes em 23/05/2007 quando foi aprovada a cisĂŁo parcial da BERMG. Em 24/08/2007, a Sociedade adquiriu a totali ƒ y [ " #%ƒ y &; K„QKWQWJJ\' }

^ = [ dinĂĄria pela qual foi aprovado o aumento do capital social da Socie '

^ + ! Participaçþes S.A., anteriormente denominada Brascan EnergĂŠtica Participaçþes S.A, tendo o aumento sido integralizado com a totalidade das açþes representativas do capital social das Centrais Hidre [ " #%[ &; + cindido da Cat-Leo Energia S.A. em 30/12/2003 e entrou em operação em 15/10/2003. A controlada Salto JaurĂş EnergĂŠtica S.A. - SA‡ " #%" ‡ + ˆ&; } +Z W€QJ‰QWJJK + operação em 29/12/2007. A controlada LumbrĂĄs EnergĂŠtica S.A. #%_+ = ! &; } +Z W]QJ„QWJJ€ >*@ lina, tendo trĂŞs unidades geradoras. As unidades geradoras 1 e 2 entraram em operação comercial nos dias 02 e 16/03/2010, respec ' + X + } dezembro de 2010. A participação da BER nesse projeto era originalmente de 60% mas, por meio do Instrumento Particular de CessĂŁo de Direitos e Outras Avenças Relacionadas, assinado em 25/07/2007, tal participação passou a ser de 90%. Em 15/12/2011, a BER celebrou contrato de compra e venda de açþes da LumbrĂĄs com a Garcia " #%[ " &;' ?+ ?+ + das açþes que a GESA detinha no capital social da LumbrĂĄs. A efetiva transferĂŞncia das açþes ocorreu em 20/06/2012, data da celebra * Š _+ = !

< " DES o qual formalizou esta transferĂŞncia. A controlada Barra do ˆ " #% + &; } +Z 08/02/2002 sob a denominação de Energisapar S.A. Em 30/03/2007, foi aprovada a alteração da denominação social para Barra do BraĂşna EnergĂŠtica S.A. Esta Sociedade foi adquirida pela BER, tendo as açþes sido transferidas em 16/10/2007, por ocasiĂŁo da assinatura do Termo de Fechamento do Contrato de Compra e Venda de Açþes da Barra do BraĂşna EnergĂŠtica S.A., datado de 16/07/2007. As unidades geradoras 2 e 3 da UHE de Barra do BraĂşna entraram em operação em 25/12/2009 e a unidade geradora 1 entrou em operação em 07/01/2010. Por meio de Contrato de Compra e Venda de Açþes, datado de 18/07/2008, a Sociedade adquiriu a totalidade das açþes ‹ * ‹ * _ #%‹ * &;' e consequentemente, de forma indireta, o controle da Companhia * ‹ " *Œ‹ * #%*Œ‹ * &;' a qual possui como controladas as seguintes Sociedades: Serra Negra " #%" &;' * " #%* &;' * " #%* &; _ Y Z " #%_ Y Z &; JKQKWQWJKK' *Œ‹ * + Â? ! " das açþes que detinha no capital social da EnergĂŠtica Ponte Alta S.A. #%> &;' } outras avenças, entre elas celebrado naquela data. A Serra Negra foi constituĂ­da em 31/03/2005 e entrou em operação em 08/12/2006. A Ponte Alta foi constituĂ­da em 06/07/2005 e entrou em operação em 04/06/2007. A Caçador foi constituĂ­da em 01/06/2001 e entrou em operação em 31/10/2008. A CotiporĂŁ foi constituĂ­da em 01/06/2001 e entrou em operação em 23/12/2008. A Linha EmĂ­lia foi constituĂ­da em 01/06/2001 e entrou em operação em 30/01/2009. A controlada Serra dos Cavalinhos II EnergĂŠtica S.A. encontra-se em fase de construção da PCH Serra dos Cavalinhos II. Foi constituĂ­da em 10/09/2007 como subsidiĂĄria integral da BER e tem como objeto social a implantação e a exploração, como Produtor Independente, da Pequena Central HidrelĂŠtrica Serra dos Cavalinhos II, a, produção e a comercialização da potĂŞncia e da energia gerada pela PCH, a manutenção, a operação e a exploração de todos os bens e direitos, equipamentos e instalaçþes que compĂľem a PCH, a comercialização = Z + + correlatas ao seu objeto social. A controlada Pezzi EnergĂŠtica S.A. obteve, por meio do Despacho da ANEEL nÂş 3.414, de 30/10/2012, o inĂ­cio da operação comercial da UG 1 da PCH Pezzi, e, em

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$, exceto o lucro lĂ­quido do exercĂ­cio por ação) Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Receita operacional lĂ­quida (Nota 20) 8.689 8.302 494.118 412.676 Custo do serviço prestado (44.021) (33.296) (318.165) (247.534) (Nota 21) (35.332) (24.994) 175.953 165.142 Lucro bruto Receitas (despesas) 100.326 137.296 (62.285) 16.594 operacionais Comerciais – – (13) (1.743) Gerais e administrativas (Nota 21) (44.531) (36.548) (43.325) (39.107) Receita de crĂŠdito de carbono, lĂ­quida (Nota 22) – – 3.262 4.127 Resultado de equivalĂŞncia patrimonial (Nota 10) 144.819 174.019 – – Outras receitas (despesas) operacionais (Nota 23) 38 (175) (22.209) 53.307 Lucro operacional antes 64.994 112.302 113.668 181.726 e dos impostos (17.337) (25.959) (30.071) (37.375) (Nota 24) 5.930 11.204 37.903 49.065 (Nota 24) (23.267) (37.163) (67.974) (86.440) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição 47.657 86.343 83.597 144.351 social Imposto de renda e – – (29.889) (45.837) contribuição social Corrente (Nota 25) – – (29.889) (45.837) Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 47.657 86.343 53.708 98.514 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio atribuĂ­vel a ProprietĂĄrio da controladora – – 47.657 86.343 Participação de acionistas nĂŁo controladores (Nota 19) – – 6.051 12.171

CNPJ NÂş 02.808.298/0001-96

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE EXERC�CIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$,) Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Lucro líquido do exercício 47.657 86.343 53.708 98.514 Outros componentes do resultado – – – – abrangente Total de resultados abrangentes do 47.657 86.343 53.708 98.514 exercício

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO - 31/12/2012 E 2011 (Em MR$) Reservas de lucros ReserReLucros (–) Ă gio Particiva para serva Ajuste de (preem pação juĂ­zos) transa- Total pa- de nĂŁo Re- perdas estatu- avaliação Capital serva e lucros tĂĄria de patrimo- acumu- çþes de trimĂ´nio controsocial legal futuros lucros lados capital lĂ­quido ladores nial 984.826 9.923 22.563 25.402 1.461.026 – – 2.503.740 88.922 Saldos em 31/12/2010 Realização da Avaliação patrimonial (Nota 18.c) – – – – (62.513) 60.189 – (2.324) – Estorno dos impostos diferidos nas empresas controladas – – – – 51.329 – – 51.329 1.604 DecisĂľes da AGE de 18/02/2011 Aumento de capital (Nota 18.a) 20.291 – – – – – – 20.291 – DecisĂľes da AGE de 28/03/2011 Aumento de capital (Nota 18.a) 14.879 – – – – – – 14.879 – DecisĂľes da AGE de 17/11/2011 Aumento de capital (Nota 18.a) 10.202 – – – – – – 10.202 – Aumento de capital de minoritĂĄrios nas empresas controladas – – – – – – – – 1.405 Dividendos distribuĂ­dos a minoritĂĄrios nas empresas controladas – – – – – – – – (9.111) Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio – – – – – 86.343 – 86.343 12.171 Reserva legal (Nota 18.b) – 4.317 – – – (4.317) – – – Dividendos mĂ­nimos obrigatĂłrios (Nota 18.d) – – – – – (20.507) – (20.507) – Reserva de dividendos complementares (Nota 18.b) – – – 121.708 – (121.708) – – – Saldos em 31/12/2011 1.030.198 14.240 22.563 147.110 1.449.842 – – 2.663.953 94.991 Realização da Avaliação patrimonial lĂ­quida de impostos (Nota 18.c) – – – – (77.871) 77.560 – (311) – DecisĂľes da ARCA de 10/01/2012 Destinação de dividendos complementares de 2009 (Nota 18.d) – – (22.563) – – – – (22.563) – Destinação de dividendos complementares de 2010 (Nota 18.d) – – – (2.732) – – – (2.732) – DecisĂľes da ARCA de 17/07/2012 Destinação de dividendos complementares de 2010 (Nota 18.d) – – – (22.690) – – – (22.690) – DecisĂľes da ARCA de 10/10/2012 Destinação de dividendos complementares de 2011 (Nota 18.d) – – – (46.362) – – – (46.362) – DecisĂľes da ARCA de 01/12/2012 Destinação de dividendos complementares de 2011 (Nota 18.d) – – – (70.250) – – – (70.250) – Aquisição de participação de minoritĂĄrios – – – – – – – – (5.914) Diferencial na aquisição de participação de nĂŁo-controladores em controlada – – – – – – (8.853) (8.853) – Dividendos distribuĂ­dos a minoritĂĄrios nas empresas controladas (Nota 18.d) – – – – – – – – (11.738) Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio – – – – – 47.657 – 47.657 6.051 Reserva legal (Nota 18.b) – 2.383 – – – (2.383) – – – Dividendos mĂ­nimos obrigatĂłrios (Nota 18.d) – – – – – (11.319) – (11.319) – Reserva de dividendos complementares (Nota 18.b) – – – 111.515 – (111.515) – – – Saldos em 31/12/2012 1.030.198 16.623 – 116.591 1.371.971 – (8.853) 2.526.530 83.390

30/11/2012, mediante o Despacho ANEEL nÂş 3.801, a UG 2 entrou em operação comercial. Foi constituĂ­da em 13/09/2007 e tem como objeto social a implantação e a exploração, como Produtor Independente, da Pequena Central HidrelĂŠtrica Pezzi, a produção e a comercialização da potĂŞncia e da energia gerada pela PCH, a manutenção, a operação e a exploração de todos os bens e direitos, equipamentos e instalaçþes que compĂľem a PCH, a comercialização de crĂŠditos de = Z + + + objeto social. PCHs exploradas diretamente e que detĂŞm autorizaçþes: A Sociedade por meio de suas controladas Rio Pedrinho, Gacel, BERMG, ECCS, Salto Natal, RiachĂŁo, Rio Pomba, Rio GlĂłria, Rio Manhuaçu, Grapon, Salto JaurĂş, LumbrĂĄs, Ponte Alta, Pezzi e Serra dos Cavalinhos II detĂŞm autorizaçþes da AgĂŞncia Nacional de Energia ElĂŠtrica (ANEEL) para exploração das seguintes PCHs, na forma de produtores independentes de energia: VencimenPotĂŞn- N° da au- to do prazo cia em torização da autoriPCH Local MW ANEEL zação Passo do Meio 30,00 227/2000 Jun/2030 Bom Jesus e SĂŁo Francisco de Paula - RS Pedrinho I 16,20 39/1999 Mar/2029 Boa Ventura de SĂŁo Roque - PR Salto CorgĂŁo 27,40 82/2000 Abr/2030 Nova Lacerda - MT Anna Maria 1,56 7/2000 Jan/2030 Santos Dumont - MG [+ ` 5,40 6/2000 Jan/2030 Santos Dumont - MG Salto Natal 15,12 231/2000 Jun/2030 Campo MourĂŁo - PR RiachĂŁo 13,40 117/2001 Abr/2031 MambaĂ­ e BuritinĂłpolis - GO Ivan Botelho II 12,40 352/1999 Dez/2029 Guarani - MG Ivan Botelho III 24,40 347/1999 Dez/2029 Astolfo Dutra - MG Ormeo Junqueira Botelho 22,70 346/2000 Ago/2030 MuriaĂŠ - MG Benjamim Mario Baptista 9,00 106/1999 Mai/2029 Manhuaçu - MG Ivan Botelho I 24,30 346/1999 Dez/2029 Guarani e Descoberto - MG TĂşlio Cordeiro Mello 15,80 451/2000 Nov/2030 Abre Campo - MG Salto 19,00 215/2001 Jun/2031 Jauru e IndiavaĂ­ - MT Angelina 26,27 55/2001 Fev/2031 Major Gercino e Angelina - SC Ponte Alta 13,00 717/2003 Dez/2033 SĂŁo Gabriel do Oeste - MS Pezzi 20,00 617/2003 Nov/2033 Bom Jesus - RS Monte Alegre Serra dos dos Campos - RS Cavalinhos II 29,00 2.509/2010 Ago/2040 324,95 A Sociedade por meio de suas controladas indiretas Serra Negra, Caçador, CotiporĂŁ e Linha EmĂ­lia detĂŞm autorizaçþes da AgĂŞncia Nacional de Energia ElĂŠtrica (ANEEL) para exploração das seguintes PCHs, na forma de produtores independentes de energia: PotĂŞn- N° da au- Vencimento cia em torização do prazo da PCH Local MW ANEEL autorização Piranhas 18,00 345/1999 Dez/2029 Piranhas - GO " * ÂŽ Caçador 22,50 449/2000 Jun/2030 Nova Bassano - RS CotiporĂŁ 19,50 452/2000 Jun/2030 CotiporĂŁ - RS Jun/2030 Dois Lajeados - RS Linha EmĂ­lia 19,50 448/2000 79,50 Exceto pelas autorizaçþes das PCHs Linha EmĂ­lia e CotiporĂŁ, cujos perĂ­odos de autorização mencionados sĂŁo atĂŠ 23/06/2030, podendo ser prorrogado a critĂŠrio do ĂłrgĂŁo regulador, o perĂ­odo das demais autorizaçþes mencionadas ĂŠ de 30 anos, contados a partir da data de publicação das respectivas Resoluçþes, podendo ser prorrogado

‚ + ^ + ^ ' bens e as instalaçþes realizadas para a geração de energia elĂŠtrica

Y !+ < União caso a autorização não seja renovada, mediante indenização dos investimentos ainda não amortizados. Nesse caso, para determinar o montante da indenização a ser recebida, serão considerados os valores dos investimentos posteriores, aprovados e realizados, não previstos no projeto original, deduzidos da depreciação apurada por auditoria do poder concedente. Em decorrência dessas autorizaçþes hoje outorgadas as controladas diretas e indiretas da Sociedade, são constituídas as seguintes obrigaçþes, resumidas como segue: � Cumprir e fazer cumprir todas as exigências da autorização, da legislação atual e superveniente que disciplina a exploração de potenciais hidråulicos, respondendo perante a ANEEL, usuårios e terceiros, pelas eventuais consequências danosas decorrentes da

>*@H � } + ' Z � # ; * * + * =+ Z #***; ?+ Y } =+Z H #=; k Fiscalização de Serviços de Energia ElÊtrica nos termos da legislação

Z H # ; + de distribuição de energia elÊtrica, quando devidos, celebrando, em } + Z ' +

?+ H � Efetivar todas as aquisiçþes, desapropriaçþes ou instituir servidþes administrativas em terrenos e benfeitorias necessårias à realização das obras da PCH e dos projetos ambientais, inclusive reassentamentos da população atingida, se houver, assumindo os custos correspondentes, devendo efetuar, tambÊm, todas as indenizaçþes devidas por danos decorrentes das obras e serviços, + ' +| + ^ H � Organizar e manter permanentemente atualizado o cadastro de bens e instalaçþes de geração, comunicando à ANEEL qualquer alteração Z + + H � Manter em arquivo

^ _ + | >*@H Â? Submeter-se a toda e qualquer regulamentação de carĂĄter geral que venha a ser estabelecida pela ANEEL, especialmente aquelas relativas Ă produção e comercialização de energia elĂŠtrica nos termos + ^ H Â? Manter, permanentemente, atravĂŠs de adequada estrutura de operação e conservação, os equipamentos e instalaçþes da PCH em perfeitas condiçþes de funcionamento e conservação, provendo adequado estoque de peças de reposição, pessoal tĂŠcnico e administrativo, prĂłprio ou de terceiros, legalmente habilitado e ˆ + + + ' + ' ÂŽ + >*@H Â? "+= Â? ^ ' _' qualquer ĂŠpoca, livre acesso Ă s obras e demais instalaçþes compreendidas pela autorização, bem como o exame de todos os assentamentos ! ' ?+ + " Â? >*@' ' + ' ^ + = ' nĂ­veis d’ågua, potĂŞncias e frequĂŞncias, tensĂľes e energias produzida

+ H Â? Observar a legislação ambiental e articular-se com o ĂłrgĂŁo ambiental competente com vistas Ă obtenção das licenças ambientais competentes, cumprindo as exigĂŞncias nelas contidas e providenciando os licenciamentos complementares necessĂĄrios, enviando trimestralmente Ă ANEEL, atĂŠ que a licença de instalação seja apresentada, documentos que comprovem a evolução destas tratativas, respondendo pelas consequĂŞncias do descumprimento das ' + H Â? Articular-se com o ĂłrgĂŁo de recursos hĂ­dricos competente, com o objetivo de estabelecer os procedimentos relativos aos usos mĂşltiplos da ĂĄgua e a disponibilidade hĂ­drica, respondendo pelas consequĂŞncias do descumprimento das leis, + H Â? Atender a todas as obrigaçþes de natureza ' = Y ! ' + regulamentares estabelecidas pela ANEEL, bem como quaisquer outras obrigaçþes relacionadas ou decorrentes da exploração da >*@H Â? Manter permanentemente atualizados os cadastros e controle da propriedade dos bens vinculados, nos termos das disposiçþes estabelecidas pelo Ă“rgĂŁo Regulador, inclusive aqueles recebidos da UniĂŁo em regime especial de utilização (BUSA) que nĂŁo se encontram = H Â? Comunicar a ANEEL, em caso de trans} ÂŽ ! ' = + ^ H Â? Pelo descumprimento das disposiçþes legais e regulamentares decorrentes da exploração da PCH e desatendimento ^ ' " ! sujeita Ă s penalidades desde advertĂŞncia, multa ou atĂŠ a prĂłpria perda da autorização conforme previsto na legislação em vigor, na forma que vier a ser estabelecida em Resolução da ANEEL. PCHs e UHEs exploradas diretamente e que detĂŞm concessĂľes: As controladas Zona da Mata e Barra do BraĂşna detĂŞm concessĂľes da ANEEL para exploração das seguintes PCHS e UHEs, respectivamente, na forma de concessionĂĄrias do serviço pĂşblico: PotĂŞncia NÂş da Vencimento PCH/UHE em MW concessĂŁo da concessĂŁo Local Cachoeira do Emboque 21,40 02/1996 Jul/2031 Raul Soares - MG Coronel Domiciano 5,00 39/1999 Jul/2015 MuriaĂŠ - MG ErvĂĄlia 7,00 39/1999 Jul/2015 ErvĂĄlia - MG MaurĂ­cio 1,28 39/1999 Jul/2015 Leopoldina - MG Neblina 6,50 39/1999 Ago/2008 (*) Ipanema - MG Sinceridade 1,40 39/1999 Ago/2008 (*) Manhuaçu e Reduto - MG Laranjal e LeoBarra do 39,00 11/2001 Mar/2036 poldina - MG BraĂşna 81,58 (*) As concessĂľes de Neblina e Sinceridade, vencidas no dia 03/08/2008, foram analisadas pela Diretoria da AgĂŞncia Nacional

de Energia ElĂŠtrica (ANEEL), em 15/12/2009, com recomendação para a prorrogação da concessĂŁo pelo perĂ­odo de 20 anos. O processo foi encaminhado para aprovação do MinistĂŠrio de Minas e Energia (MME) em 04/02/2010. Em 2012 a infraestrutura foi utilizada para gerar e vender energia. . Em virtude da publicação da Medida ProvisĂłria nÂş 579, em 12/09/2012, as regras de renovação das concessĂľes que foram outorgadas antes de dezembro de 1995 foram alteradas. Com isso, apĂłs anĂĄlise da empresa, foi apresentada a recusa da Zona da Mata para a renovação das concessĂľes de Neblina, Sinceridade, Coronel Domiciano e ErvĂĄlia, sendo que as duas primeiras estĂŁo sob discussĂŁo judicial, para tentar obter renovação nas condiçþes previstas em contrato e as duas Ăşltimas continuarĂŁo a serem operadas nas con + + ' ?+ | ' J\QJ\QWJK] A usina de MaurĂ­cio estĂĄ com pedido de transferĂŞncia para o antigo proprietĂĄrio (Energisa Minas Gerais) em anĂĄlise pela ANEEL. Para a PCH Barra do BraĂşna, o perĂ­odo de concessĂŁo ĂŠ de 35 anos, contados a partir da data de assinatura do Contrato de ConcessĂŁo de Geração nÂş 11/2001, podendo ser prorrogado uma Ăşnica vez a critĂŠrio do ĂłrgĂŁo + ^ ' = realizadas para a geração de energia elĂŠtrica em aproveitamento hidrĂĄulico, adquiridos apĂłs o inĂ­cio das operaçþes, caso o prazo de | ' < UniĂŁo caso a concessĂŁo nĂŁo seja renovada, mediante indenização dos investimentos ainda nĂŁo amortizados. Nesse caso, para determinar o montante da indenização a ser recebida, serĂŁo considerados os valores dos investimentos posteriores, aprovados pela ANEEL e realizados, nĂŁo previstos em projeto original, deduzidos da depreciação apurada por auditoria do poder concedente. A Lei de ConcessĂľes nÂş 8.987/95 estabelece, entre outras disposiçþes, as condiçþes que a concessionĂĄria deve cumprir ao fornecer serviços de energia, os direitos dos consumidores e as obrigaçþes da concessionĂĄria e do Poder Concedente. Ademais, a concessionĂĄria deverĂĄ cumprir o regulamento vigente do setor elĂŠtrico. Os principais dispositivos da Lei de ConcessĂľes estĂŁo resumidos como se segue: Â? ServidĂľes: O poder concedente pode declarar os bens necessĂĄrios Ă execução do serviço ou obra pĂşblica de + + ˆ= ' + administrativa, em benefĂ­cio de uma concessionĂĄria. Nesse caso, a responsabilidade pelas indenizaçþes cabĂ­veis ĂŠ da concessionĂĄria. Â? Alteraçþes na participação controladora: O Poder Concedente deve aprovar qualquer alteração direta ou indireta de participação controladora na concessionĂĄria. Â? TĂŠrmino antecipado da concessĂŁo: O tĂŠrmino do contrato de concessĂŁo poderĂĄ ser antecipado por meio de encampação, caducidade ou rescisĂŁo do contrato. A caducidade consiste na retomada da atividade e de bens concedidos pelo Poder Concedente apĂłs processo administrativo, com todos os direitos e ga % &' ?+ ?+ ! ' |+ ' #K; + adequados ou de cumprir a legislação ou regulamentação aplicĂĄvel, #W; + < fornecer serviços adequados, ou (3) nĂŁo cumpriu as penalidades eventualmente impostas pelo Poder Concedente. A concessionĂĄria tem direito Ă indenização, a posteriori, por seus investimentos em ativos reversĂ­veis que nĂŁo tenham sido integralmente amortizados ou depreciados, apĂłs dedução de quaisquer multas e danos devidos ! > ' + } comum acordo entre as partes ou em decorrĂŞncia de decisĂŁo judicial irrecorrĂ­vel, proferida em processo interposto pelo concessionĂĄrio. Â? TĂŠrmino por decurso do prazo: Quando a concessĂŁo expira, todos os bens, direitos e privilĂŠgios transferidos Ă concessionĂĄria que sejam materialmente relacionados Ă prestação dos serviços de energia revertem ao poder concedente. A controlada Zona da Mata detĂŠm registros da ANEEL para exploração das seguintes CGHs, na forma de produtores independentes: PotĂŞncia Registro da Registro CGH Local em MW ANEEL atĂŠ Miguel Pereira 0,74 OfĂ­cio 91/1998 Sem prazo MiraĂ­ - MG Santa CecĂ­lia 0,42 OfĂ­cio 91/1998 Sem prazo MiraĂ­ - MG Roça Grande 0,77 OfĂ­cio 91/1998 Sem prazo Manhuaçu - MG Cachoeira Alta 0,30 OfĂ­cio 91/1998 Sem prazo Manhumirim - MG 0,42 OfĂ­cio 91/1998 Sem prazo MatipĂł - MG MatipĂł 2,65 Os registros seguem o determinado na Lei nÂş 9.074/95, uma vez que possuem potĂŞncia instalada inferior ou igual a 1 MW. Referidos empreendimentos possuem prazo indeterminado de duração, mas devem seguir e cumprir com as normas da agĂŞncia reguladora, Â? ^ VigĂŞncia dos contratos de venda de energia (PPA): A Sociedade e suas controladas possuem contratos de venda de energia (PPA) de acordo com as seguintes principais caracterĂ­sticas: Datas dos contratos Venci- (MWh ControIndĂşstria InĂ­cio mento mĂŠdio) lada Distribuidora de energia 04/01/2010 21/07/2033 0,86 Grapon Ă“leo e gĂĄs 01/01/2010 31/12/2016 10,20 Grapon Shopping center 01/01/2010 31/12/2016 4,14 Grapon Telecomunicaçþes 01/11/2004 31/12/2013 8,90 Pedrinho Shopping center 01/01/2011 31/12/2014 3,10 ECCS Telecomunicaçþes 30/01/2004 31/12/2013 9,10 ECCS Bebidas e alimentos 01/07/2011 30/06/2016 1,22 ECCS Textil 01/04/2006 31/03/2014 1,16 ECCS Comercializadora 01/03/2001 31/10/2020 4,59 BERMG Distribuidora de energia 21/12/2001 20/12/2021 4,65 Manhuaçú Comercializador de energia 01/01/2008 31/03/2012 3,20 Manhuaçú Bebidas e alimentos 01/01/2010 31/12/2014 12,2 LumbrĂĄs Bebidas e alimentos 01/01/2008 31/12/2012 2,60 Sajesa Papel e celulose 01/08/2007 30/04/2016 4,57 Sajesa Cerâmica 01/08/2007 31/12/2012 2,20 Sajesa Bebidas e alimentos 01/01/2008 31/12/2012 2,60 Sajesa Gases industriais 01/08/2007 31/03/2013 0,27 Sajesa Distribuidora 01/07/2007 30/06/2027 4,76 Sajesa Shopping center 01/04/2009 31/03/2014 0,81 Salto Natal Papel e celulose 01/05/2009 30/04/2016 6,13 Salto Natal Bens de consumo 01/01/2005 31/12/2014 0,27 Salto Natal Autopeças 01/05/2005 31/12/2014 0,20 Salto Natal Comercializadora 01/01/2012 31/12/2012 0,45 Salto Natal Distribuidora de energia 01/01/2006 31/12/2016 11,44 RiachĂŁo Distribuidora de energia 01/04/2010 28/02/2037 22,00 BraĂşna Distribuidora e comercializadora de energia 28/11/2003 14/10/2034 11,4 Pomba Varejo 01/01/2007 31/12/2011 1,71 Pomba Zona da Distribuidora de energia 01/02/2007 31/07/2031 23,01 Mata Distribuidora de energia 10/11/2003 20/12/2021 3,91 Rio GlĂłria Comercializadora de Energia 01/01/2009 09/11/2023 3,77 Rio GlĂłria Shopping center 01/01/2008 31/12/2012 1,72 Rio GlĂłria Bebidas e alimentos 01/05/2008 31/12/2012 1,23 Rio GlĂłria Shopping Center 01/01/2008 31/12/2012 0,68 Rio GlĂłria Anualmente, ou na menor periodicidade permitida em lei ou regulamento, o preço da energia contratada dos contratos de venda de energia mencionados sĂŁo reajustados pelo Ă?ndice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), divulgado pela Fundação GetĂşlio Vargas – FGV. prĂĄticas contĂĄbeis: 2.1. Declaração de conformidade: As demons } = acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, observando as ^ != ! #%_ • € ‰J‰Q\€&;' ?+ + +^ ' _ • KK €X–' W–QKWQWJJ\ #%_ • KK €X–QJ\&;' _ • KK „‰K' W\QJ]QWJJ„ #%_ • KK „‰KQJ„&;' nunciamentos emitidos pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis - CPC, aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC. 2.2. Base de elaboração: ' + e consolidadas, foram elaboradas com base no custo histĂłrico, exce + + + valores justos, conforme descrito nas prĂĄticas contĂĄbeis a seguir. O custo histĂłrico geralmente ĂŠ baseado no valor justo das contraprestaçþes pagas em troca de ativos. A Sociedade adotou todas as normas, revisĂľes de normas e interpretaçþes tĂŠcnicas emitidas pelo CPC e aprovadas pelo CFC que estavam em vigor em 31/12/2012. As prĂĄticas contĂĄbeis, descritas na nota explicativa 2.3, foram aplicadas de maneira consistente a todos os perĂ­odos apresentados nestas demons 2.3. SumĂĄrio das principais prĂĄticas contĂĄbeis: O resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis adotadas pela Sociedade ĂŠ como segue: a) Caixa e equivalentes de caixa: Compreendem os ' ‚ = ! Â? ' com prazo de vencimento de atĂŠ 90 dias da data da aplicação. Essas

+ |+ meio do resultado, possuem liquidez imediata, e estĂŁo sujeitas a um + =; ‹ + : ÂŒ + Y ?+ a Sociedade se torna parte das disposiçþes contratuais dos instrumen —+ Y ' ao seu valor justo, acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuĂ­veis Ă sua aquisição ou emissĂŁo, exceto no caso de

justo por meio do resultado, aos quais tais custos são diretamente lançados no resultado do exercício. Sua mensuração subsequente ocorre a cada data de balanço, de acordo com as regras estabelecidas = K; � F # +' ?+ } ' + + + + + -

Total patrimônio líquido 2.592.662 (2.324) 52.933 20.291 14.879 10.202 1.405 (9.111) 98.514 – (20.507) – 2.758.944 (311) (22.563) (2.732) (22.690) (46.362) (70.250) (5.914) (8.853) (11.738) 53.708 – (11.319) – 2.609.920

ceiros semelhantes) ĂŠ baixado quando: Â? Os direitos de receber ˜+ H Â? A Sociedade transferir os seus = ˜+ + + + = ˜+ = ' ' + } + H Â? A Sociedade transferir substancialmente todos os riscos e benefĂ­cios do ativo, ou nĂŁo transferir nem reter substancialmente todos os riscos e benefĂ­cios relativos ao ativo, mas transferir o controle sobre o

ÂŒ Y " sĂŁo caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes e = W; > Â? ÂŒ =

+ ^ + +

Â? > + |+ do resultado: A cada encerramento de balanço sĂŁo mensurados pelo seu valor justo. Os juros, a atualização monetĂĄria, e as variaçþes decorrentes da avaliação ao valor justo, quando aplicĂĄveis, sĂŁo reco Y + > + |+ Â? > ?+ + + mente negociados antes do vencimento. Os juros, e atualização monetĂĄria, quando aplicĂĄveis, sĂŁo reconhecidos no resultado. Um = ?+ = } ' + —+ + } substituĂ­do por outro do mesmo mutuante com termos substancialmente diferentes, ou os termos de um passivo existente forem signi ' += + + baixa do passivo original e reconhecimento de um novo passivo, sendo a diferença nos correspondentes valores contĂĄbeis reconheci + ÂŒ reconhecidos pela Sociedade sĂŁo fornecedores, dĂŠbitos com partes ; Ativos e passivos sujeitos Ă atualização monetĂĄria: Os ativos e passivos sujeitos Ă indexação sĂŁo atualizados monetariamente com base nos Ă­ndices aplicĂĄveis vigentes na data do balanço. As variaçþes monetĂĄrias sĂŁo reconhecidas no resultado pelo regime de competĂŞncia. d) Estoques: ÂŒ } ' + ' ferem-se a peças sobressalentes para reposição necessĂĄrios para a operação e manutenção das usinas e sĂŁo convertidos para custo no momento de sua utilização. EstĂŁo registrados pelo custo de aquisição. Os valores contabilizados nĂŁo excedem seus custos de reposição ou valores de realização. e) Outros ativos circulantes e nĂŁo circulantes: SĂŁo demonstrados ao valor de custo ou realização, acrescidos, quando aplicĂĄvel, dos correspondentes rendimentos e variaçþes monetĂĄrias ou cambiais auferidas. f) IntangĂ­vel: Referem-se a gastos com desenvolvimento de projetos, os quais sĂŁo capitalizados a partir do momento em que os projetos passam da fase de estudo para desenvolvimento. g) Investimentos: Uma controlada ĂŠ uma entidade = ?+ " Z ceiras e operacionais de uma entidade para auferir benefĂ­cios de suas atividades. Os resultados, ativos e passivos das controladas sĂŁo in Â? = equivalĂŞncia patrimonial, conforme demonstrado na nota 8. Conforme o mĂŠtodo de equivalĂŞncia patrimonial, os investimentos em controladas sĂŁo inicialmente registrados pelo valor de custo e em + |+ Y Sociedade no lucro ou prejuĂ­zo e outros resultados abrangentes da investida. Quando a parcela da Sociedade no prejuĂ­zo de uma controlada excede a participação da Sociedade naquela entidade (incluindo qualquer participação de longo prazo que, na essĂŞncia, esteja incluĂ­da no investimento lĂ­quido da Sociedade na entidade), a Sociedade deixa de reconhecer a sua participação em prejuĂ­zos adicionais. Os prejuĂ­zos adicionais sĂŁo reconhecidos somente se a Sociedade tiver incorrido em obrigaçþes legais ou constituĂ­das ou tiver efetuado pagamentos em nome da entidade. As exigĂŞncias do CPC 38 sĂŁo

! Y mento da perda por redução do valor recuperåvel com relação ao investimento da Sociedade em uma controlada. Se necessårio, o total do valor contåbil do investimento (inclusive ågio) Ê testado para determinação da redução ao valor recuperåvel de acordo com o CPC 1(R1), como um único ativo, atravÊs da comparação do seu valor recuperåvel (maior valor entre o valor em uso e o valor justo menos os custos para vender) com seu valor contåbil. Qualquer perda por redução ao valor recuperåvel reconhecida Ê acrescida ao valor contåbil do investimento. Qualquer reversão dessa perda por redução ao valor recuperåvel Ê reconhecida de acordo com o CPC 1(R1) na medida em que o valor recuperåvel do investimento Ê subsequentemente aumentado. Quando uma empresa da Sociedade realiza uma transação com uma controlada, os lucros e prejuízos resultantes são reconhecidos apenas com relação às participaçþes na investida não relacionadas à Sociedade. h) Ativo indenizåvel (concessão): Refere-se à parcela estimada dos investimentos realizados e não amortiza + + = + + nanceiro diretamente do Poder Concedente decorrente da aplicação da Interpretação TÊcnica ICPC 01 - Contratos de Concessão e da Orientação TÊcnica OCPC 05 - Contratos de concessão. Essa parce }

+ + + por meio de reajuste ou revisĂŁo tarifĂĄria da Distribuidora de energia, que consiste na remuneração do investimento e que ĂŠ cobrada mensalmente na tarifa. i) Ativo imobilizado: É demonstrado ao custo de aquisição ou construção, deduzido dos impostos compensĂĄveis, quando aplicĂĄvel, e da depreciação acumulada. Adicionalmente, com base na opção exercida pela Sociedade na adoção inicial dos novos pronunciamentos, foram avaliados a valor justo os custos da classe de imobilizado, com base na adoção do custo atribuĂ­do aos ativos dessa classe. A Sociedade utiliza o mĂŠtodo de depreciação linear = ˆ ou considerando o perĂ­odo remanescente de autorização, dos dois o menor. As vidas Ăşteis dos ativos da Sociedade sĂŁo demonstradas na Nota 8. A vida Ăştil estimada, os valores residuais e os mĂŠtodos de depreciação sĂŁo revisados na data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas ĂŠ contabilizado prospectivamente. Os gastos com manutenção dos ativos da Sociedade sĂŁo alocados diretamente ao resultado do exercĂ­cio conforme sĂŁo efetivamente realizados. j) ProvisĂŁo: As provisĂľes sĂŁo reconhecidas para obrigaçþes presentes (legal ou presumida) resultante de eventos ' ?+ | Z } ! e cuja liquidação seja provĂĄvel. O valor reconhecido como provisĂŁo ĂŠ a melhor estimativa das consideraçþes requeridas para liquidar a = Z ‚ ' riscos e as incertezas relativos Ă obrigação. Quando algum ou todos = }Z < ?+ ?+ + visĂŁo sĂŁo esperados que sejam recuperados de um terceiro, um ativo ĂŠ reconhecido se, e somente se, o reembolso for virtualmente certo

+ + } ! ; Apuração do resultado: As receitas e despesas são reconhecidas no resultado pelo regime de competência. l) Reconhecimento da receita: A receita Ê mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber, deduzida de quaisquer estimativas de devoluçþes, descontos comer Q + = + + y ' conhecida quando a energia Ê entregue ao cliente. m) Imposto de renda e contribuição social: Exceto para a Sociedade e suas controladas INCAE e COINCE, cujo imposto de renda e a contribuição social são apurados com base no lucro real mediante a aplicação das alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributåvel excedente a R$ 240 para o imposto de renda e 9% para a contribuição social incidentes sobre o lucro tributåvel, as demais controladas apuram seus impostos com base no lucro presumido mediante a aplicação das alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributåvel excedente a R$240 para o imposto de renda e 9% para a contribuição social incidentes sobre os percentuais de 8% para imposto de renda e 12% para a contribuição social sobre a receita bruta auferida no período de apuração, conforme determinado pela legislação tributåria em vigor. Os impostos correntes e diferidos são reconhecidos no resultado, exceto quando correspondem

%ÂŒ+ + = &' + < Z?+ ' ?+ } = Y %ÂŒ+ + = & + < Z?+ ' ; Meio ambiente: Todos os custos sĂłcio ambientais, previstos na legislação ambiental, sĂŁo avaliados e estimados durante a construção da usina

= ^ + ' depreciados pelo prazo de concessĂŁo. Os gastos ambientais relacionados Ă manutenção da gestĂŁo ambiental da usina sĂŁo reconhecidos no resultado Ă medida que incorrem. o) Estimativas contĂĄbeis: As estimativas contĂĄbeis foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, de acordo com o julgamento da Administração para determi ?+ ‹ +| incluem provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa, provisĂŁo para contingĂŞncias e provisĂŁo para redução ao valor recuperĂĄvel dos ativos. A liquidação das transaçþes envolvendo essas estimativas poderĂĄ resultar em valores divergentes devido a imprecisĂľes inerentes ao processo de sua determinação. A Sociedade revisa as estimativas e premissas, no mĂ­nimo, anualmente. p) Recuperação de ativos: A Administração revisa anualmente o valor contĂĄbil lĂ­quido dos ativos =| + + + ™

< ' + ‚ ?+ deterioração, obsolescĂŞncia ou perda de seu valor recuperĂĄvel. " ÂŽ ' != Z?+ o valor recuperĂĄvel, ĂŠ constituĂ­da provisĂŁo para desvalorização, ajustando o valor contĂĄbil lĂ­quido ao valor recuperĂĄvel. Essas perdas + Z ?+ ?;

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA 31/12/2012 E 2011 (Em MR$) Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 47.657 86.343 53.708 98.514 Ajustes para reconciliar o lucro lĂ­quido (prejuĂ­zo) do exercĂ­cio com o caixa gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais Depreciação e amortização 12.122 10.187 167.355 162.652 ' lĂ­quidos 14.400 36.824 86.980 82.957 Baixa de ativo imobilizado e intangĂ­vel 4.989 31.464 7.414 34.464 Resultado de equivalĂŞncia patrimonial (144.819) (174.019) – – ProvisĂŁo (reversĂŁo) de valor recuperĂĄvel – (29.927) 22.468 (38.009) ProvisĂŁo para contingĂŞncias 104 12 (366) (38.672) (Aumento) redução nos ativos operacionais DepĂłsitos restituĂ­veis e valores vinculados – – 17.341 (1.853) Contas a receber (4) 32 (17.308) (4.292) Reembolso de seguro – – – 591 Estoques – – 1.036 (2.244) – – (55) (26) CrĂŠditos com partes relacionadas 46.597 (6.105) 5.250 (9.606) Compensação de variação energĂŠtica – – 1.549 (1.318) Impostos a recuperar 809 (2.321) 2.648 (7.114) DepĂłsitos judiciais 95 (1.361) 118 (2.265) Despesas antecipadas (45) 94 (3.382) (814) Outras contas a receber (1.291) 2.842 (1.465) 4.908 Aumento (redução) nos passivos operacionais Contas a pagar 2.679 105 13.521 1.761 DĂŠbitos com partes relacionadas (3.478) 3.131 (1.680) 2.875 SalĂĄrios e encargos sociais 2.942 1.051 2.940 886 Impostos e contribuiçþes (329) 590 266 3.494 Uso do bem pĂşblico (UBP) - Direito e outorga – – (2.142) (2.022) 3.596 (2.700) 2.805 (5.220) Outras contas a pagar Caixa lĂ­quido gerado pelas (aplicado nas) atividades (13.976) (43.758) 359.001 279.647 operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento Aquisição de bens para o ativo intangĂ­vel (11.627) (3.553) (11.627) (3.683) Aquisição de bens para (3.191) (6.801) (209.053) (198.287) o ativo imobilizado Caixa lĂ­quido gerado pelas (aplicado nas) atividades de (14.818) 10.354 (220.680) (201.970) investimento Fluxo de caixa das atividades de Ingresso de emprĂŠstimos e – 17.426 105.447 60.462 MĂştuo com partes relacionadas 215.662 – 214.899 – Pagamento de emprĂŠstimos (247.212) (4.004) (301.779) (71.000) Pagamento de emprĂŠstimos |+ (17.646) (32.888) (75.668) (76.105) – Dividendos recebidos 242.936 178.595 – Dividendos pagos (185.708) – (197.984) (7.766) Aumento de capital social na controladora – 45.372 – – Aumento/redução de capital 9.805 (138.596) – 46.777 social nas controladas Caixa lĂ­quido aplicado nas 17.837 (65.905) (255.085) (47.632) Aumento (redução) lĂ­quido(a) do saldo de caixa e equivalente caixa (10.957) 11.793 (116.764) 30.045 Caixa e equivalente caixa Z 19.310 30.267 66.027 182.791 Caixa e equivalente caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio 30.267 18.474 182.791 152.746 ˜+ Â? ˜+ de caixa foram preparadas e estĂŁo apresentadas de acordo com CPC 03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa. r) Novos pronunciamentos contĂĄbeis: Pronunciamentos TĂŠcnicos revisados pelo CPC em 2012: Alguns procedimentos tĂŠcnicos e interpretaçþes emitidas pelo CPC foram revisados e tĂŞm a sua adoção obrigatĂłria para o perĂ­odo iniciado em 01/01/2012. Segue abaixo a avaliação da Sociedade dos impactos das alteraçþes destes procedimentos e interpretaçþes: CPC ‰J # K; ‹ + Â? Deliberação CVM nÂş 684/12, de 30/08/2012. A revisĂŁo da norma nĂŁo impactou as Demonstraçþes Financeiras da Sociedade. ICPC 08 (R1) – Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendos - aprovado pela Deliberação CVM nÂş 683/12, de 30/08/2012. A revisĂŁo da norma nĂŁo impactou as Demonstraçþes Financeiras da Sociedade. CPC 18 (R1) – Investimento em Coligada e em Controlada - aprovado pela Deliberação CVM nÂş 688/12, de 04/10/2012. A revisĂŁo da norma nĂŁo impactou as Demonstraçþes Financeiras da Sociedade. ICPC 09 (R1) - Demonstraçþes contĂĄbeis individuais, demonstraçþes separadas, demonstraçþes consolidadas e aplicação do mĂŠtodo da equivalĂŞncia patrimonial - aprovado pela Deliberação CVM nÂş 687/12, de 04/10/2012. A revisĂŁo da norma nĂŁo impactou as Demonstraçþes Financeiras da Sociedade. CPC 17 (R1) - Contratos de construção - aprovado pela Deliberação CVM nÂş 691/12, de 08/11/2012. A revisĂŁo da norma nĂŁo impactou as Demonstraçþes Financeiras da Sociedade. CPC 30 (R1) - Receitas - aprovado pela Deliberação CVM nÂş 692/12, de 08/11/2012. A revisĂŁo da norma nĂŁo impactou as Demonstraçþes Financeiras da Sociedade. CPC 35 (R2) - Demonstraçþes separadas - aprovado pela Deliberação CVM nÂş 693/12, de 08/11/2012. A revisĂŁo da norma nĂŁo impactou as Demonstraçþes Financeiras da Sociedade. Alguns procedimentos tĂŠcnicos e interpretaçþes emitidas pelo CPC foram revisados e tĂŞm a sua adoção obrigatĂłria para o perĂ­odo iniciado em 01/01/2013. CPC 33 (R1) BenefĂ­cios a empregados - aprovado pela Deliberação CVM nÂş 695/12, de 13/12/2012. CPC 18 (R2) - Investimento em coligada, em controlada e empreendimento controlado em conjunto - aprovado pela Deliberação CVM nÂş 696/12, de 13/12/2012. CPC 45 - Divulgaçþes de participaçþes em outras entidades - aprovado pela Deliberação CVM nÂş 697/12, de 13/12/2012. CPC 36 (R3) - Demonstraçþes consolidadas - aprovado pela Deliberação CVM nÂş 698/12, de 20/12/2012. CPC 46 - Mensuração do valor justo - aprovado pela Deliberação CVM nÂş 699/12, de 20/12/2012. A companhia estuda os pronunciamentos e revisĂľes que tĂŞm sua adoção obrigatĂłria a partir de 01/01/2013 e seus respectivos impactos. NĂŁo existem outras normas e interpretaçþes emitidas e ainda nĂŁo adotadas que possam, ' + + < + " 2.4. Base de consolidação e investimentos em controladasÂ? ceiras consolidadas sĂŁo eliminados os investimentos nas controladas + < Z?+ ' + + |+Z^ realizados entre empresas, quando aplicĂĄveis, resultados de equivalĂŞncia patrimonial e provisĂľes para cobertura de passivos a descoberto de controladas, receitas e despesas realizadas entre empresas, saldos entre as empresas nos ativos e passivos circulantes e a longo prazo, bem como ĂŠ destacado o valor da participação dos acionistas ! + < Z?+ + " + ' pação direta no capital social, como segue: Percentuais de participação Controladas diretas 2012 2011 Centrais ElĂŠtricas Grapon S.A. 100% 100% EnergĂŠtica Rio Pedrinho S.A. 80% 80% EnergĂŠtica Campos de Cima da Serra S.A. 100% 100% ! y [ " 100% 100% Rio Manhuaçú EnergĂŠtica S.A. 100% 100% LumbrĂĄs EnergĂŠtica S.A. 100% 90% Salto Jauru EnergĂŠtica S.A. 76,084% 76,084% Salto Natal EnergĂŠtica S.A. 100% 100% RiachĂŁo EnergĂŠtica S.A. 100% 100% Barra do BraĂşna EnergĂŠtica S.A. 100% 100% ` k _ 100% 100% Rio Pomba EnergĂŠtica S.A. 100% 100% Salto Natal Participaçþes Ltda. 100% 100% Zona da Mata EnergĂŠtica S.A. 100% 100% Rio GlĂłria EnergĂŠtica S.A. 100% 100% Companhia Canadense de Investimentos em Energia - COINCE 9,99% 9,99% INCAE - Investimentos Canadenses em Energia Ltda. 100% 100% Galera Centrais ElĂŠtricas S.A. 50% 50% Girassol EnergĂŠtica S.A. 50% 50% Pezzi EnergĂŠtica S.A. 100% 100% Serra dos Cavalinhos II EnergĂŠtica S.A. 100% 100% EnergĂŠtica Ponte Alta S.A. 100% 100% Cachoeira Escura EnergĂŠtica S.A. 100% 100% BaĂş EnergĂŠtica S.A. 100% 100% Santo Ivo EnergĂŠtica S.A. 100% 100% Rio Casca EnergĂŠtica S.A. 100% 100% Ă gua Clara EnergĂŠtica S.A. 100% 100% Girassol EnergĂŠtica S.A. 100% 100% Serra dos Cavalinhos I EnergĂŠtica S.A. 100% 100% PĂŠrola EnergĂŠtica S.A. 100% 100% Lagoa Azul EnergĂŠtica S.A. 100% 100% TopĂĄzio EnergĂŠtica S.A. 100% 100% Turmalina EnergĂŠtica S.A. 100% 100% VitĂłria EnergĂŠtica S.A. 100% 100% SĂŁo Luiz EnergĂŠtica S.A. 100% 100% SĂŁo Geraldo EnergĂŠtica S.A. 100% 100% Controladas indiretas 2012 2011 Companhia Canadense de Investimento em Energia - COINCE 90,01% 90,01% Serra Negra EnergĂŠtica S.A. 70% 70% Caçador EnergĂŠtica S.A. 100% 100% CotiporĂŁ EnergĂŠtica S.A. 100% 100% Linha EmĂ­lia EnergĂŠtica S.A. 100% 100% Em 01/12/2011 foi celebrado contrato de compra e venda de açþes entre a Brookfield Energia RenovĂĄvel S.A. - BER e a Companhia Canadense de Investimentos em Energia S.A. - COINCE, com o objetivo de transferir 80% das cotas da Ponte Alta (controlada direta da COINCE e indireta da BER) da COINCE para a BER. As partes estabeleceram o preço das açþes em R$ 28.002, e desta forma o pagamento foi efetuado atravĂŠs da quitação parcial do dĂŠbito existente da COINCE para com a BER, no mesmo montante. 3. Caixa e equivalentes de caixa: Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Caixa e depĂłsitos bancĂĄrios 3.302 2.279 18.655 9.636 16.008 27.988 47.372 173.155 Total 19.310 30.267 66.027 182.791


| Segunda-feira, 8 de julho de 2013 |

BROOKFIELD ENERGIA RENOVĂ VEL S.A. justo por meio do resultado estĂŁo compostas da seguinte forma: Controladora Consolidado Instituição Remu neração 2012 2011 2012 Tipo 2011 Banco 99% do BNP Paribas CDB CDI – – 456 – Banco 100,5% BNP Paribas CDB do CDI – – 672 – Banco 100% do Bradesco S.A. CDB CDI – 3 – 1.827 Banco 101% do Bradesco S.A. CDB CDI – – – 1.318 Banco 97,5% do Bradesco S.A. CDB CDI 465 – 465 – Banco Bradesco S.A. Fundo DI DI – – 1.012 1.828 Banco 10,55% Bradesco S.A. Fundos a.a.(*) – – – 1.510 Banco 96,58% Bradesco S.A. Fundos do CDI – – – 699 Banco Fundos nĂŁo Bradesco S.A. exclusivos DI – – – 1.712 Banco Op. com- 100,5% Bradesco S.A. promissada do CDI – – – 1.057 Banco Op. com- 101,35% Brascan S.A. promissada do CDI – – – 16.307 Banco do 100% do Brasil S.A. CDB CDI – – – 129 HSBC CDB 100,3% do CDI – – – 700 Banco ItaĂş S.A. CDB 100% do CDI – – 21 18.260 Controladora Consolidado Instituição Remu neração 2012 2011 2012 Tipo 2011 Banco ItaĂş S.A. CDB 100,5% do CDI – – 919 1.954 Banco ItaĂş S.A. CDB 101,5% do CDI – – 708 23.759 Banco ItaĂş S.A. Fundo DI DI – – – 2.506 Banco ItaĂş S.A. Op. com- 80% do promissada CDI 2.002 – 6.147 – Banco ItaĂş S.A. Op. com- 100% do promissada CDI – – – 2.614 Banco ItaĂş S.A. Op. com- 100,5% promissada do CDI – – – 1.841 Banco ItaĂş S.A. Op. com- 101,1% promissada do CDI – – – 1.524 Banco ItaĂş S.A. DebĂŞntures 98,00% do CDI – – 325 – Banco ItaĂş 98,00% BBA S.A. CDB do CDI – – 6.803 1.713 Banco ItaĂş 100,0% BBA S.A. CDB do CDI – – – 1.320 Banco ItaĂş 101,5% BBA S.A. CDB do CDI – 27.985 – 41.492 Banco ItaĂş Op. com- 100,0% BBA S.A. promissada do CDI – – – 4.011 Banco 101,0% Santander CDB do CDI 13.541 – 13.541 – Banco Votoran101,0% tim S.A. CDB do CDI – – – 13.485 Banco Votoran101,5% tim S.A. CDB do CDI – – 1.809 – Banco Votoran103,0% tim S.A. CDB do CDI – – – 31.589 Banco CDB 100,5% ABC S.A. do CDI – – 11.959 – Banco Votoran101,5% tim S.A CDB do CDI – – 612 – BTG Pactual CDB 100% do CDI – – 1.923 – 16.008 27.988 47.372 173.155 (*) Remuneração mĂŠdia dos anos de 2011 e 2012. 4. Contas a receber: A composição das contas a receber ĂŠ a seguinte: Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Comercializadora/distribuidora de energia 90 90 34.207 30.961 EletrobrĂĄs – – 4.579 – Papel e celulose – – 2.453 325 Shopping center – – 1.281 2.336 Higiene e limpeza – – 2.017 1.004 Ă“leo e gĂĄs – – 5.338 3.501 Telecomunicaçþes – – 7.966 2.759 Varejo – – 18 534 Bebidas e alimentos – – 4.055 4.306 TĂŞxtil – – 272 263 Tubos e conexĂľes – – 136 – Automotiva – – 68 31 Cerâmica – – 411 1.083 Gases Industriais – – 97 91 Venda de energia no mercado de curto prazo - MRE/CCEE (*) – – 4.508 1.300 Outras contas a receber 4 – 383 1.987 94 90 67.789 50.481 A composição dos saldos por prazo de vencimento ĂŠ como segue: Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Saldo a vencer 94 – 62.072 45.836 Saldo vencido atĂŠ 30 dias – – 4.742 3.492 Saldo vencido de 31 a 90 dias – – 975 906 Saldo vencido de 91 a 180 dias – – – 157 Saldo vencido de 181 a 360 dias – – – – Saldo vencido hĂĄ mais de 360 dias – 90 – 90 Total 94 90 67.789 50.481 (*) Mecanismo de Realocação de Energia (MRE). 5. Compensação de variaçþes energĂŠticas (Consolidado) 2012 2011 Saldo Inicial 1.065 (253) Variação monetĂĄria 31 (1) Variação energĂŠtica (a) (320) 1.295 Compensação (b) (1.260) 24 (484) 1.065 Conforme Contrato de Compra e Venda de Energia celebrado entre a controlada Ponte Alta e a Centrais ElĂŠtricas Brasileiras S.A. - EletrobrĂĄs, em 30/06/2004, a energia contratada entre as partes ĂŠ de 47.568 MWh por ano. (a) SerĂŁo apuradas pela EletrobrĂĄs as variaçþes entre a quantidade mensal de energia contratada e a quantidade mensal de energia gerada, conforme contabilizado pela CCEE, uma vez que a Sociedade optou pela nĂŁo participação da PCH Ponte Alta no MRE. Em 2012, a energia gerada foi inferior Ă energia contratada, gerando um montante a pagar de R$ 484. Esse valor serĂĄ pago Ă EletrobrĂĄs pela Sociedade no ano subsequente, em doze parcelas mensais. (b) O somatĂłrio das diferenças mensais apuradas durante o ano constarĂĄ no plano anual do PROINFA seguinte e o valor correspondente a esse somatĂłrio serĂĄ compensado nos pagamentos para a Sociedade a serem realizados pela EletrobrĂĄs no ano subsequente, em doze parcelas mensais (por regime de caixa). Em 2012, foi efetuada a compensação de R$ 1.260 (principal acrescido da variação monetĂĄria) da variação energĂŠtica referente aos exercĂ­cios anteriores. 6. Transaçþes com partes relacionadas: As principais transaçþes com partes relacionadas estĂŁo resumidas como se segue: Controladora Consolidado Nota 2012 2011 2012 2011 Ativo – – – 16.307 Banco Brascan (q) – – – 16.307 Serviços de operação e manutenção BP Brazil US Rio Sacre LLC (*) (a) – 391 – 391 de Minas Gerais S.A. (a) 37 – – –

! (a) 3.828 – 3.828 – EnergĂŠtica Rio Pedrinho S.A. (a) 94 87 – – Centrais HidrelĂŠtricas Grapon S.A. (a) 23 – – – Galera Centrais ElĂŠtricas S.A. (a) 333 – 166 – Serra Negra EnergĂŠtica S.A. (a) 77 81 – – EnergĂŠtica Ponte Alta S.A. (a) 90 268 – – Salto JaurĂş EnergĂŠtica S.A. (a) 251 43 – – RiachĂŁo EnergĂŠtica S.A. (a) 133 – – – LumbrĂĄs EnergĂŠtica S.A. (a) 188 – – – EnergĂŠtica Campos de Cima da Serra Ltda. (a) 83 – – – EnergĂŠtica Salto Natal S.A. (a) 97 – – – Salto Natal Participaçþes Ltda. (a) 16 – – – Itiquira EnergĂŠtica S.A. (f) 706 338 706 338 Pezzi EnergĂŠtica S.A. (a) 1 – – – Santa Ana EnergĂŠtica S.A. (a) 39 – 39 – Brasil Central Energia Ltda. (a) 301 – 301 – Barra do BraĂşna EnergĂŠtica S.A. (a) 365 – – – Zona da Mata Geração S.A. (a) 22 – – – 6.684 1.208 5.040 729 Serviços administrativos EnergĂŠtica Rio Pedrinho S.A. (b) – 39 – – Galera Centrais ElĂŠtricas S.A. (b) – 57 – – Serra Negra EnergĂŠtica S.A. (b) 13 42 – – Salto Natal Participaçþes Ltda. (b) – 10 – – Salto JaurĂş EnergĂŠtica S.A. (b) – 27 – – Centrais HidrelĂŠtricas Grapon S.A. (b) – – – – Ponte Alta EnergĂŠtica S.A. (b) – 187 – – Zona da Mata Geração S.A. (b) – – – – INCAE - Investimentos Canadenses em Energia Ltda. (b) – 174 – – Participaçþes S.A. (*) (b) – 174 – 348 – 311 – 311 Itiquira EnergĂŠtica S.A. (*) (f) 13 1.021 – 659 Nota de dĂŠbito Santa Ana EnergĂŠtica S.A. (c) – – 21 – RiachĂŁo EnergĂŠtica S.A. (c) – 8 – – Galera Centrais ElĂŠtricas S.A. (c) – 41 – – EnergĂŠtica Rio Pedrinho S.A. (c) – 1 – – Salto JaurĂş EnergĂŠtica S.A. (c) – 22 – – EnergĂŠtica Campos de Cima da Serra Ltda. (c) – 7 – – BP Brazil US Rio Sacre LLC (*) – 6 – 6 CotiporĂŁ EnergĂŠtica S.A. (c) – 1 – – Serra Negra EnergĂŠtica S.A. 5 – – – EnergĂŠtica Ponte Alta S.A. (c) 1 1 – – Galera Centrais ElĂŠtricas S.A. (c) – – 555 – Girassol EnergĂŠtica S.A. (c) – 174 – – Linha EmĂ­lia EnergĂŠtica S.A. (c) – 2 – – LumbrĂĄs EnergĂŠtica S.A. (c) – 12 – – Pezzi EnergĂŠtica S.A. (c) – 1 – – Serra dos Cavalinhos II EnergĂŠtica S.A. (c) – 63 – – Minas Gerais S.A. (c) – 6 – – Barra do BraĂşna EnergĂŠtica S.A. (c) – 47 – – Caçador EnergĂŠtica S.A. (c) – 1 – – – 6 – 6 Itiquira EnergĂŠtica S.A. (*) (c) 6 399 576 12 Contas a receber PCH – Administrativo e Participaçþes Ltda. (*) (i) 575 575 575 575 MinoritĂĄrios da controlada Salto JaurĂş (*) (d) 3.801 – 3.801 – Gacel Participaçþes S.A. (*) (d) 903 668 904 668 Garcia EnergĂŠtica S.A. (*) (d) – 10.935 – 10.935 Instituto de Pesquisas Ambientais e Sociais Aplicadas (IPASA) (*) (d) 6 6 6 6

– 3.828 – 3.828 ! "#& (h) 5.285 16.012 5.286 16.012

Dividendos a receber EnergÊtica Rio Pedrinho S.A. Riachão EnergÊtica S.A. Galera Centrais ElÊtricas S.A. Salto Jaurú EnergÊtica S.A. Salto Natal Participaçþes Ltda. Rio Pomba EnergÊtica S.A. Rio Glória EnergÊtica S.A. Rio Manhuaçu EnergÊtica S.A. Minas Gerais S.A. Centrais ElÊtricas Grapon S.A. EnergÊtica Salto Natal S.A. EnergÊtica Campos de Cima da Serra Ltda. Zona da Mata Geração S.A. Lumbrås EnergÊtica S.A. Investimentos Canadenses em Energia Ltda. Companhia Canadense de Investimentos em Energia S.A. - COINCE Adiantamento para futuro aumento de capital Barra do Braúna EnergÊtica S.A. EnergÊtica Ponte Alta S.A. ' + Gerais S.A. Cachoeira Escura EnergÊtica S.A. Rio Galera EnergÊtica S.A. Santo Ivo EnergÊtica S.A. Rio Casca EnergÊtica S.A. Lagoa Azul EnergÊtica S.A. PÊrola EnergÊtica S.A. Vitória EnergÊtica S.A. à gua Clara EnergÊtica S.A. Turmalina EnergÊtica S.A. São Luíz EnergÊtica S.A. São Geraldo EnergÊtica S.A. Operaçþes S.A. EnergÊtica Ponte Alta S.A. Serra dos Cavalinhos II EnergÊtica S.A. Pezzi EnergÊtica S.A. Serra dos Cavalinhos I EnergÊtica S.A. Despesas Antecipadas Brasil Central Energia Ltda. Provisão para recuperação Serra dos Cavalinhos II EnergÊtica S.A. Pezzi EnergÊtica S.A. Total Total - ativo circulante Total - ativo não circulante

(e) (e)

– 28.273 – 5.328

– – – 5.328

(e)

–

–

EmprÊstimos a pagar BP Brazil US Subco LLC. (*) Rio Pomba EnergÊtica S.A. Rio Glória EnergÊtica S.A. Salto Natal Participaçþes Ltda. Caçador EnergÊtica S.A. Calçados AzalÊia S.A. (*) Itiquira EnergÊtica S.A. (*) EnergÊtica Campos de Cima Serra Ltda. RC Administração e Participacþes S.A. (*) Dividendos a pagar PCH Administração e Participaçþes Ltda. (*) Fernando Aparecido Campos Caldeira (*) Utiariti Participaçþes S.A.(*) Goetze e Lobato Engenharia S.A.(*) João de Castro Branco (*) Mauro JosÊ de Oliveira (*) Garcia EnergÊtica S.A. (*) Participaçþes S.A. (*)

7.059

–

(e) 18.002 18.002 (e) 9.443 14.296 (e) – – 27.445 72.958

– – – – – 3.792 – 9.120

(o) (o) (o) (o) (o) (o) (o) (o)

1.420 1.162 – 1.290 2.353 1.743 1.679 894

– 3.952 1.683 2.031 346 3.281 2.566 1.068

– – – – – – – –

– – – – – – – –

(o) (o) (o)

1.562 1.755 4.762 4.340 904 10.000

– – –

– – –

(o) (o) (o)

3.170 6.518 2.001

5.669 9.522 6.740

– – –

– – –

(o) 12.914 15.496

–

–

(o)

– –

– –

1.438 1.809 43.810 70.258

(n) (n)

– –

5.745 270

– –

– –

(n)

–

2.090

–

–

(n) (n) (n) (n) (n) (n) (n) (n) (n) (n) (n)

1 419 1 1 1 1 2 1 2 1 2

1 249 2 1 1 2 1 1 1 1 2

1 419 1 1 1 1 2 1 2 1 2

1 – 1 2 1 2 1 1 1 1 2

(n) (n)

3 170

3 –

3 –

3 –

(n) (n)

3.132 3.074

– –

– –

– –

(n)

2 6.813

2 8.372

2 437

2 18

(p)

– –

– 9.961 – 9.961

– –

– 634 – 687 – 1.321 90.056 171.549 50.513 78.063 39.543 93.486 Controladora Nota 2012 2011

Passivo Contas a pagar EnergÊtica Rio Pedrinho S.A. Calçados AzalÊia S.A. (*) Brascan Brasil (*) ; + Inc. (*) Galera Centrais ElÊtricas S.A. PCH Administração e Participaçþes Ltda. (*) < (Canada) Inc Inc. (*) Nota de dÊbito Pezzi EnergÊtica S.A. BP Brazil US Rio Sacre LLC (*) Centrais HidrelÊtricas Grapon S.A. Lumbrås EnergÊtica S.A. Salto Natal Participaçþes Ltda. Galera Centrais ElÊtricas S.A. EnergÊtica Salto Natal S.A. EnergÊtica Campos de Cima da Serra Ltda. Centrais HidrelÊtricas Grapon S.A. EnergÊtica Rio Pedrinho S.A. Barra do Braúna EnergÊtica S.A. Itiquira EnergÊtica S.A. (*)

CNPJ NÂş 02.808.298/0001-96

Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011

Nota Mútuo Companhia Canadense de Investimentos em Energia S.A. - COINCE João de Castro Branco (*) Serra dos Cavalinhos II EnergÊtica S.A. Investimentos Canadenses em Energia Ltda. Pezzi EnergÊtica S.A. Gacel Participaçþes S.A. (*)

– – – – – – 20.600 42.857 5.616 21.534 15.684 21.323 Consolidado 2012 2011

– – 8

209 533 31

– – 8

– 533 31

40 –

37 –

40 258

37 –

–

–

575

575

832

–

832

–

– 880

986 1.796

(c) (l)

114 –

– 171

– –

– 171

(c) (k) (c) (c) (j)

– – – 455 282

492 73 3 397 276

– – – – –

– – – – –

(j)

542

495

–

–

(j) (j) (c)

628 260 215 – 2.496

– – – – 1.907

– – – 2.095 2.095

– – – – 171

– 177.676 – – – – – – – – 659 – – 53.672

– – – – – 659 –

(m) 177.676 (e) 13.109 (e) 9.076 (g) 4.034 (e) 3.327 – – (e)

1.174 – 208.396

– 986 1.713 2.162

1.150

–

–

2.492 – 2.492 4.301 231.348 3.151

(o)

–

–

496

407

(o) (o)

– –

– –

25 226

40 –

(o) (o) (o) (o)

– – – –

– – – –

355 51 103 –

– 436 162 749

(o)

Total Total - passivo circulante Total - passivo nĂŁo circulante

11.319 21.111 11.319 21.111 11.319 21.111 12.575 22.905 223.091 29.115 247.731 28.389 14.695 24.939 15.808 25.514 208.396 4.176 231.923 2.875 Controladora Consolidado Nota 2012 2011 2012 2011

Resultado Receita - serviços de operação e manutenção Brasil Central Energia Ltda. BP Brazil US Rio Sacre LLC (*) EnergÊtica Rio Pedrinho S.A. Galera Centrais ElÊtricas S.A. EnergÊtica Ponte Alta S.A. Salto Jaurú EnergÊtica S.A. Serra Negra EnergÊtica S.A. Itiquira EnergÊtica S.A. (*) Salto Natal Participaçþes (*)

(a) (a) (a) (a) (a) (f) (a)

Receita - serviços administrativos EnergÊtica Rio Pedrinho S.A. Salto Jaurú EnergÊtica S.A. Serra Negra EnergÊtica S.A. Galera Centrais ElÊtricas S.A. Itiquira EnergÊtica S.A. (*)

(b) (b) (b) (b) (b)

Receita - fornecimento de energia Brasil Central Energia Ltda. Galera Centrais ElĂŠtricas S.A. Itiquira EnergĂŠtica S.A. (*). Santa Ana EnergĂŠtica S.A.

(k) (k) (k) (k)

(a)

Receita - comissão Galera Centrais ElÊtricas S.A. Companhia Canadense de Investimentos em Energia S.A. - COINCE Gacel Participaçþes S.A. (*) Salto Natal Participaçþes Ltda. Galera Centrais ElÊtricas S.A. Goetze e Lobato Engenharia S.A. (*) Garcia EnergÊtica S.A. (*) João de Castro Branco (pessoa física) (*) Serra dos Cavalinhos II EnergÊtica S.A. Pezzi EnergÊtica S.A. EnergÊtica Campos de Cima da Serra

(e) (e) (e) (e) (e) (e) (e) (e) (e) (e)

798 – 798 – – 391 – 391 639 598 – – 780 796 390 397 813 814 – – 849 745 – – 759 668 – – 4.352 4.086 4.352 4.086 68 68 – – 9.058 8.166 5.540 4.874 328 328 170 170 151 151 124 124 348 348 1.121 1.121

– – – 62 348 410

– – – 62 348 410

– – – – –

– 67 – 526 – 350 – 126 – 1.069

– – – – –

– –

– –

611 611

– –

1.400 7.318 3 – – – – –

– – – 2

– – 354 –

– –

176 605

–

776

– –

– 605

–

776

190 442 889 705 51 – 2.533 9.846

11

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

– – – – – – 2 1.911

Controladora Consolidado Nota 2012 2011 2012 2011 Custo - aquisição de energia Brasil Central Energia Ltda. Galera Centrais ElÊtricas S.A. Itiquira EnergÊtica S.A. (*)

(k) (k) (k)

– – – –

= Caçador EnergÊtica S.A. Rio Glória EnergÊtica S.A. Rio Pomba EnergÊtica S.A. Riachão EnergÊtica S.A. Salto Natal Participaçþes Ltda. Itiquira EnergÊtica S.A. (*) Zona da Mata Geração

(e) (e) (e) (e) (e) (f) (e)

17 33 48 87 25 – 35 245

– 3.458 – 554 – 2.423 – 6.435 – – – – – – – –

– – – – – 317 – 317

– – – – – – – – – 312 – 312

Despesas de operação e manutenção < ! Canada BRPHC

– – 13 – – – 13 – (a) Conforme contrato celebrado entre a BER e suas controladas diretas e indiretas, refere-se a serviços de operação e gestĂŁo da manutenção das PCHs, o qual possibilita o cumprimento dos contratos de venda de energia, reajustada anualmente pela variação do IGP-M. A liquidação > ? > @K do mĂŞs subsequente ao fato gerador, nĂŁo podendo exceder o perĂ­odo de 30 dias do tĂŠrmino da execução do serviço. NĂŁo hĂĄ incidĂŞncia de

! " & Q X suas controladas diretas e indiretas, refere-se a prestação de serviços de assessoria e de consultoria empresarial, nas åreas jurídica, contåbil, Y [ Y > Y ? [? e engenharia, reajustada anualmente pela variação do IGP-M. A \? > @K do mês subsequente ao fato gerador. Não hå incidência de encargos ! " & X ] ? referentes à contratação do seguro das PCHs/UHEs, o qual foi faturado de forma centralizada em nome da BER e, quando do recebimento da fatura, os custos foram rateados de acordo com a energia assegurada de todas as empresas do grupo. A liquidação da nota de dÊbito se dava no dia 15 do mês subsequente ao fato gerador e não possui incidência ! " & Q Y > ! " & ^ _ do grupo, com prazo de vencimento por tempo indeterminado e

@``w y ! "X& Q X celebrado entre a Itiquira e a BER em 15/08/2008, refere-se a serviços de operação e gestĂŁo da manutenção da UHE, o que possibilita o cumprimento dos contratos de venda de energia, reajustado anualmente pela variação do IGP-M, com prazo de 120 meses. A liquidação da obrigação relacionada aos serviços de operação e manutenção se dĂĄ no dia 15 do mĂŞs subsequente ao fato gerador, nĂŁo podendo exceder o perĂ­odo de 30 dias do tĂŠrmino da execução do serviço. (g) MĂştuo pactuado entre a BER e sua contralada Salto Natal Participaçþes Ltda. No contrato assinado em 31/10/2005, o valor da dĂ­vida era de R$4.782, sendo esta acrescida de juros de 0,5% ao mĂŞs mais variação do IGP-M. A dĂ­vida ĂŠ paga mensalmente com a retenção de, no mĂ­nimo, 55% da receita bruta mensal (receita bruta menos o ICMS) devida a Salto Natal Participaçþes Ltda. (h) Refere-se preponderantemente a gastos de consultoria e assessoria jurĂ­dica para a aquisição de Itiquira, {|!}|~Y ? !Y {~@ Y ' ? € no montante de R$284. (i) Refere-se Ă parte do montante estabelecido \? > Serra Negra e a P.C.H. Participaçþes, no qual nĂŁo estĂĄ estabelecido prazo de liquidação, assim como previsĂŁo de atualização monetĂĄria e juros. (j) Refere-se Ă venda de crĂŠdito de carbono, o qual ĂŠ faturado de forma centralizada em nome da BER e quando do recebimento da fatura, as receitas sĂŁo rateadas de acordo com a energia assegurada de todas as empresas do grupo. (k) Refere-se a compra/venda de energia

'  Â‚ y ? empresas investidas da BER com vencimento no mĂŞs posterior ao da ocorrĂŞncia. (l) Valores alocados na BER referentes a despesas com a aquisição da usina Sacre. (m) EmprĂŠstimo adquirido em fevereiro de 2012 no valor de R$ 177.676 para pagamento antecipado da dĂ­vida da BER com o ItaĂş. (n) Adiantamento para futuro aumento de capital em empresas controladas. (o) Dividendos a receber/pagar para empresas do grupo e/ou acionistas minoritĂĄrios. (p) Despesas antecipadas entre as empresas Brookdield Energia Comercializadora Ltda. e Brasil Centrais ElĂŠtricas Ltda., referentes ao contrato de descontratação do ƒ ? ! "\& > ? do grupo no Branco Brascan. 7. Impostos a recuperar: A composição dos impostos a recuperar ĂŠ a seguinte: Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) 10.558 11.244 14.428 16.069 INSS sobre terceiros - Instituto Nacional do Seguro Social 1.879 1.836 1.885 1.902 CSLL - Contribuiçþes Social sobre Lucro LĂ­quido 140 140 598 294 Retenção de PIS, COFINS e CSLL Lei nÂş 10.833 387 213 2.793 2.946 Imposto de Renda Pessoa JurĂ­dica - IRPJ – 56 – 344 COFINS - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – 349 548 1.669 Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) – 10 375 677 PIS - Programa de Integração Social – 75 161 270 ISS a Recuperar 380 – 382 – Outros – 230 622 269 Total 13.344 14.153 21.792 24.440 Total - ativo circulante 13.344 14.153 21.416 24.063 Total - ativo nĂŁo circulante – – 376 377 8. DepĂłsitos restituĂ­veis e vinculados Consolidado Tipo Remuneração 2012 2011 Banco Bradesco S.A. Fundos 7,97% a.a. 1.613 16.307 Banco Bradesco S.A. Fundos 96,58% do CDI 747 129 Banco Bradesco S.A. Fundos nĂŁo exclusivos 8,19% a.a. 1.829 4.011 Banco Bradesco S.A. Fundo DI CDI 1.239 – Banco do Brasil S.A. Fundos 10,84% a.a. 1.183 1.110 Banco ItaĂş S.A. Fundo DI 100,0% do CDI 2.669 – Banco ItaĂş S.A. Fundos 8,29% a.a. 4.582 – Banco ItaĂş S.A. Fundos 9,71% a.a. 6.318 – Banco ItaĂş S.A. Fundos 101,5% do CDI – 4.303 Banco ItaĂş S.A. Fundos 8,54% a.a (*) – 3.903 – 7.758 Banco Votorantim S.A. CDB 103,0% do CDI 20.180 37.521 (*) Remuneração mĂŠdia dos anos de 2011 e 2012. 9. Uso de bem pĂşblico - UBP - direitos de outorga: A controladora, como retribuição pela outorga a ela concedida para exploração do potencial hidrelĂŠtrico do projeto da Usina BaĂş e sua controlada Barra do BraĂşna, pela usina Barra do BraĂşna, desembolsarĂĄ Ă UniĂŁo, ao longo do prazo de vigĂŞncia do Contrato de ConcessĂŁo e enquanto estiver o explorando, parcelas mensais equivalentes a 1/12 (um doze avos) ? Y ? _ anualmente com base na variação anual do IGP-M, calculado pela Fundação GetĂşlio Vargas. Para o projeto BaĂş, a primeira parcela serĂĄ devida a partir da operação comercial da 1ÂŞ unidade geradora, do inĂ­cio da entrega de energia objeto do Contrato de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado (CCEAR) ou em 15/06/2012, o que ocorrer primeiro, atĂŠ o tĂŠrmino da concessĂŁo, em novembro de 2036. Para a controlada Barra do BraĂşna a primeira parcela foi desembolsada quando do inĂ­cio da operação comercial da 1ÂŞ unidade geradora, dezembro de 2009, e a Ăşltima parcela ocorrerĂĄ quando do tĂŠrmino da concessĂŁo, em |`„ ! ' y † „@‡@|‡|``ˆY > reconhecida mensalmente, tendo como contrapartida a rubrica de custo de geração de energia elĂŠtrica. Em 2010, a Sociedade alterou a prĂĄtica contĂĄbil, registrando o ativo e passivo pelo valor presente, para igualar as prĂĄticas contĂĄbeis brasileiras com as prĂĄticas internacionais, as quais sĂŁo requeridas por sua controladora no CanadĂĄ. Por se tratar tambĂŠm de uma mudança de prĂĄtica contĂĄbil, de acordo com o pronunciamento CPC |„ ] † Y ? > Y a Sociedade efetuou os ajustes retrospectivamente. O saldo do ativo estĂĄ sendo amortizado pelo prazo da concessĂŁo desde o momento em que a usina entrou em operação. O saldo do passivo estĂĄ sendo atualizado "pro rata temporis), conforme determinado no respectivo Contrato de ConcessĂŁo, e a contrapartida dessa ? _ > ' ] > monetĂĄria passiva. Movimentação do Uso do Bem PĂşblico - Direitos de outorga: Controladora (ativo e passivo) 2012 2011 Saldo inicial (a) 148.838 136.829 Amortização – – 17.243 12.009 Atualização monetĂĄria 166.081 148.838 Consolidado - ativo 2012 2011 Saldo inicial (a) 177.360 166.528 Amortização (1.176) (1.177) 17.243 12.009 Atualização monetĂĄria 193.427 177.360 Movimentação do passivo circulante e nĂŁo circulante consolidado: Consolidado - passivo 2012 2011 Saldo inicial (a) 183.410 170.541 Atualização monetĂĄria 21.104 14.891 Pagamento (2.142) (2.022) Uso do bem pĂşblico - Direito de Outorga circulante e nĂŁo circulante 202.372 183.410 Passivo circulante 2.291 1.853 Passivo nĂŁo circulante 200.081 181.557 Os compromissos do passivo nĂŁo circulante, atualizados atĂŠ 31/12/2012, estĂŁo assim distribuĂ­dos: 2014 2.291 2015 2.291 2016 2.291 2017 2.291 190.917 ApĂłs 2018 200.081 (a) O saldo inicial do UBP apresentado ĂŠ ajustado a valor presente, sendo que o seu cĂĄlculo foi efetuado considerando-se uma taxa real de desconto lĂ­quida de 3,5% a.a., obtida atravĂŠs da diferença entre a taxa estimada de _ €

> ‚ > † !

10. Investimentos (Controladora) Participação sobre Lucro (prejuĂ­zo) Valor dos EquivalĂŞncia o capital total PatrimĂ´nio do exercĂ­cio Investimentos patrimonial EquivalĂŞncia patrimonial 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 Rio Pedrinho 80% 80% 120.047 138.026 7.281 29.848 96.037 110.420 5.825 23.878 BEC 100% 100% 10.967 120 (795) 105 10.967 120 (795) 105 BERMG 100% 100% 52.551 45.445 6.579 (11.389) 52.551 45.445 6.579 (11.389) Galera 50% 50% 236.605 253.466 5.316 7.084 118.302 126.733 2.658 3.542 ECCS 100% 100% 257.995 265.891 12.678 11.513 257.995 265.891 12.678 11.513 Salto JaurĂş 76,084% 76,084% 131.846 139.240 7.138 15.704 100.313 105.784 5.431 11.948 Salto Natal 100% 100% 132.650 147.003 12.420 25.017 132.650 147.003 12.420 25.017 RiachĂŁo 100% 100% 141.740 155.720 10.755 16.639 141.740 155.721 10.755 16.639 Rio Pomba 100% 100% 246.839 253.562 15.106 13.815 246.839 253.562 15.106 13.815 Rio GlĂłria 100% 100% 145.238 147.773 14.007 10.804 145.238 147.773 14.007 10.804 Rio Manhuaçu 100% 100% 60.102 62.990 3.766 4.502 60.102 62.990 3.766 4.502 Zona da Mata 100% 100% 159.074 52.408 26.070 23.331 159.074 166.653 26.070 23.331 Grapon 100% 100% 301.101 319.769 19.048 17.681 301.101 319.769 19.048 17.681 Ponte Alta 100% 100% 36.089 34.506 425 1.343 36.089 34.500 425 (134) Barra do BraĂşna 100% 100% 157.421 148.176 2.565 1.738 157.421 148.176 2.565 1.738 LumbrĂĄs (*) 100% 90% 64.849 55.368 12.530 6.810 64.849 54.876 12.150 6.129 COINCE 9,99% 9,99% 399.115 383.609 20.531 11.865 39.871 38.321 2.051 1.185 INCAE 100% 100% 341.384 327.531 18.470 10.637 341.384 327.531 18.470 10.637 Salto Natal Participaçþes 100% 100% 16.595 18.942 1.699 3.078 16.595 18.942 1.699 3.078 Serra dos Cavalinhos II 100% 100% 92.693 92.693 – – 92.693 92.693 – – Pezzi 100% 100% 46.534 72.623 (26.089) – 46.534 72.623 (26.089) – – – 444 605 – – Outros investimentos 169.500 200.125 2.618.789 2.696.131 144.819 174.019 Total (*) A operação de aquisição da totalidade das açþes de LumbrĂĄs foi concluĂ­da em junho de 2012, gerando, portanto, um saldo de R$380 para os minoritĂĄrios

Movimentação do investimento EquivalĂŞncia Amortipatrimo- zação de nial ĂĄgio 5.825 – (795) – 6.579 – 2.658 – 12.678 – 5.431 – 12.420 – 10.755 – 15.106 – 14.007 – 3.766 – 26.070 (9.642) 19.048 – 425 – 2.565 – 12.150 (263)

Aporte/ Integralização /Redução de Dividencapital dos (4.000) (16.208) 11.642 – 2.090 (1.563) – (11.089) – (20.403) – (11.056) (14.000) (12.762) (5.000) (19.736) – (21.799) – (16.523) – (6.634) – (24.007) – (37.716) 1.155 – 6.680 – – (7.828)

Aquisição de partici- Saldo em pação 31/12/2012 – 96.03 – 10.96 – 52.55 – 118.302 – 257.99 – 100.31 – 132.65 – 141.74 – 246.83 – 145.23 – 60.102 – 159.074 – 301.10 – 36.08 – 157.42 5.914 64.84

Saldo em Ou31/12/2011 tros Controladas EnergĂŠtica Rio Pedrinho S.A 110.420 – ; ‰ Š ! 120 – + ƒ ! ! 45.445 – Galera Centrais ElĂŠtricas S.A. 126.733 – EnergĂŠtica Campos de Cima da Serra Ltda. 265.891 (171) Salto JaurĂş EnergĂŠtica S.A. 105.784 154 EnergĂŠtica Salto Natal S.A. 147.003 (11) RiachĂŁo EnergĂŠtica S.A. 155.721 – Rio Pomba EnergĂŠtica S.A. 253.562 (30) Rio GlĂłria EnergĂŠtica S.A. 147.773 (19) Rio Manhuaçu EnergĂŠtica S.A. 62.990 (20) Zona da Mata Geração S.A. 166.653 – Centrais ElĂŠtricas Grapon S.A. 319.769 – EnergĂŠtica Ponte Alta S.A. 34.500 9 Barra do BraĂşna EnergĂŠtica S.A. 148.176 – LumbrĂĄs EnergĂŠtica S.A. 54.876 – Companhia Canadense de Investimentos em Energia - COINCE 38.321 2.051 – – – (501) – 39.87 INCAE - Investimentos Canadenses em Energia Ltda. 327.531 18.470 – – – (4.617) – 341.384 Salto Natal Participaçþes S.A. 18.942 1.699 – – – (4.046) – 16.59 Serra dos Cavalinhos II 92.693 – – – – – – 92.69 Pezzi 72.623 (26.089) – – – – – 46.534 Outros 605 – – (161) – – – 444 Total 2.696.131 144.819 (9.905) (249) (1.433) (216.488) 5.914 2.618.78 Principais informaçþes sobre as controladas: 2012 2011 Recursos Recursos Patri- destinados a Lucro (prePatri- destinados a Lucro (preTotal do Total do mĂ´nio aumento de juĂ­zo) do Total do Total do mĂ´nio aumento de juĂ­zo) do ativo passivo lĂ­quido ativo passivo lĂ­quido exercĂ­cio exercĂ­cio capital capital Grapon 325.039 23.938 301.101 – 19.048 348.263 28.494 319.769 – 17.681 Rio Pedrinho 124.926 4.879 120.047 – 9.370 140.521 2.495 138.026 – 29.848 ECCS 264.333 6.338 257.995 – 12.678 278.881 12.990 265.891 – 11.513 BERMG 58.912 6.108 52.804 – 6.579 50.277 2.692 45.445 2.090 (11.389) Manhuaçu 61.353 1.251 60.102 – 3.766 66.315 3.324 62.990 – 4.502 LumbrĂĄs 140.008 79.938 60.070 – 12.530 148.866 93.498 55.368 – 6.810 Salto JaurĂş 167.654 35.808 131.846 – 7.138 180.122 40.882 139.240 – 15.908 Salto Natal 134.029 1.379 132.650 – 12.420 157.774 10.771 147.003 – 25.017 RiachĂŁo 144.020 2.280 141.740 – 10.755 162.113 6.393 155.720 – 16.639 Barra do BraĂşna 298.826 141.405 157.421 5.745 2.565 300.312 146.394 148.176 5.745 1.738 BEC 34.788 23.821 10.967 – (795) 3.911 3.791 120 – 104 Rio Pomba 267.023 20.184 246.839 – 15.106 279.142 25.580 253.562 – 13.815 Salto Natal Participaçþes 19.040 2.445 16.595 – 1.699 19.353 411 18.942 – 3.078 Zona da Mata 62.737 8.265 54.472 – 26.071 64.107 11.699 52.408 – 23.331 Rio GlĂłria 154.618 9.380 145.238 – 14.007 159.619 11.846 147.773 – 10.804 Pezzi 160.340 110.732 46.608 3.074 (26.089) 116.783 44.160 72.623 – – Serra dos Cavalinhos II 219.639 123.814 92.693 3.132 – 140.830 48.137 92.693 – – Ponte Alta 59.269 23.010 36.259.089 170 425 61.485 26.354 34.506 625 1.343 Coince 413.540 14.425 399.115 – 20.531 430.054 46.444 383.609 – 11.865 Incae 372.306 30.922 341.384 – 18.470 361.587 34.056 327.531 – 10.637 Gacel 240.451 3.846 236.605 – 5.316 260.771 7.305 253.466 – 7.084 11. Imobilizado Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Direito de uso Bens em uso Terrenos 1.537 1.537 32.579 29.672 MĂĄquinas e equipamentos 16.894 15.812 531.808 452.876 ReservatĂłrios, barragens e adutoras – – 2.634.550 2.534.493 Y X – – 221.076 207.727 Benfeitorias 3.463 3.463 3.680 3.680 DepĂłsitos judiciais – – 196 – Outros 1.684 1.684 144.866 130.408 Subtotal 23.578 22.496 3.568.755 3.358.856 Bens em andamento 4.009 3.485 239.555 249.872 \? y – – 5.461 – Subtotal 27.587 25.981 3.813.771 3.608.728 (–) Depreciação acumulada (9.884) (7.667) (692.303) (538.674) 17.703 18.314 3.121.468 3.070.054 ProvisĂŁo para perda de valor recuperĂĄvel – – (34.278) (11.810) Total do imobilizado 17.703 18.314 3.087.190 3.058.244 Movimentação do imobilizado da controladora: Em serviços MĂĄquinas e Bens em Terrenos equipamentos civis e benfeitorias Benfeitorias Outros andamento Total Custo 31/12/2010 1.537 10.720 3.082 – – 1.857 17.196 Adiçþes – 4 – 3.485 1.684 1.628 6.801 Baixas – (733) (3.082) (22) – – (3.837) TransferĂŞncias (nota 11) – 5.821 – – – – 5.821 31/12/2011 1.537 15.812 – 3.463 1.684 3.485 25.981 Adiçþes – – – – – 3.191 3.191 Baixas – (929) – – – (656) (1.585) TransferĂŞncias – 2.011 – – – (2.011) – 31/12/2012 1.537 16.894 – 3.463 1.684 4.009 27.587 Depreciação 31/12/2010 – (4.123) (474) – – – (4.597) Adiçþes – (1.245) (1.825) – – – (3.070) – (5.368) (2.299) – – – (7.667) 31/12/2011 Adiçþes – (2.159) (58) – – – (2.217) 31/12/2012 – (7.527) (2.357) – – – (9.884) Movimentação do imobilizado do consolidado: Em serviço MĂĄquinas DepĂłsi- Estoque Bens em tos ju- de ativo andaTerre- e equipa- barragens e obras civis e Benfeiadutoras benfeitorias torias Outros diciais mento nos mentos Total Custo 31/12/2010 29.672 448.422 2.533.968 210.278 230 121.226 – – 67.776 3.411.572 Adiçþes – 43 525 38 3.485 9.867 – – 184.329 198.287 Baixas – (1.410) – (3.416) (35) (685) – – (1.406) (6.952) TransferĂŞncias (Nota 11) – 5.821 – 827 – – – – (827) 5.821 31/12/2011 29.672 452.876 2.534.493 207.727 3.680 130.408 – – 249.872 3.608.728 Adiçþes – 92 – – – – 25 580 208.356 209.053 Baixas – (942) (1) – – – – (78) (2.989) (4.010) TransferĂŞncias 2.907 79.782 100.058 13.349 – 14.458 171 4.959 (215.684) – 31/12/2012 32.579 531.808 2.634.550 221.076 3.680 144.866 196 5.461 239.555 3.813.771 31/12/2010 (4.402) (70.653) (263.135) (37.116) (104) (11.926) – – – (387.336) Adiçþes de depreciação (1.294) (18.541) (118.779) (7.955) (96) (4.788) – – – (151.453) Estorno depreciação – 95 – 20 – – – – – 115 31/12/2011 (5.696) (89.099) (381.914) (45.051) (200) (16.714) – – – (538.674) Adiçþes de depreciação (1.158) (22.321) (115.756) (8.841) (2) (5.551) – – – (153.629) TransferĂŞncias – (7) – – 7 – – – – – 31/12/2012 (6.854) (111.427) (497.670) (53.892) (195) (22.265) – – – (692.303) a) MĂŠtodo de depreciação: As controladas diretas e indiretas da Sociedade > ? Y ? efetuaram a revisĂŁo da taxa de depreciação de seus ativos imobilizados y ? ? y † |`@| |`@@ > €? Q ‹ " &  > a estimativa de vida Ăştil individual dos ativos incluĂ­dos nos grupos de " ? & ? † Y

Y X Y \? \? Y - virtude de a sua recuperação estar condicionada Ă prestação do serviço vatĂłrios, barragens e adutoras e outros. O imobilizado da controladora, pĂşblico (vendas de energia). A infraestrutura construĂ­da da atividade de ou seja, os ativos administrativos sĂŁo depreciados a taxas que levam em geração de energia, que estava originalmente representada pelo ativo consideração a vida Ăştil efetiva dos bens. Para o cĂĄlculo da depreciação, imobilizado e intangĂ­vel da Sociedade ĂŠ recuperada por meio de dois ĂŠ considerado a vida Ăştil dos bens ou o prazo de concessĂŁo, dos dois ‚?y y Y ÂŒ " & X  ' o menor. O quadro abaixo demonstra a vida Ăştil dos itens, conforme para seus clientes (emissĂŁo do faturamento mensal da medição de energia) enquadramento dos ativos da Empresa Ă portaria nÂş 367/2009 da AgĂŞncia ? _ > ‹ " & _ > Nacional de Energia ElĂŠtrica - ANEEL. † _ > Y

Vida Ăştil (*) do Poder Concedente ou para quem ele delegar essa tarefa. Essa indeni Y X 25 a 50 anos zação serĂĄ efetuada com base nas parcelas dos investimentos vinculados MĂĄquinas, equipamentos e instalaçþes 10 a 40 anos a bens reversĂ­veis, ainda nĂŁo amortizados ou depreciados, que tenham ReservatĂłrios barragens e adutoras 30 a 50 anos sido realizados com o objetivo de garantir a continuidade e atualidade TransmissĂŁo e distribuição 20 a 40 anos do serviço concedido e foi determinada conforme demonstrado a seguir: (*) Para o cĂĄlculo da depreciação, ĂŠ considerada a vida Ăştil dos bens ou 2012 2011 o prazo de concessĂŁo, dos dois o menor. Terrenos 13.034 12.979 b) Adoção do custo atribuĂ­do (deemed cost): Conforme faculdade MĂĄquinas e equipamentos 5.376 5.376 estabelecida pelo ICPC 10/CPC 27 (IAS 16), as controladas diretas ReservatĂłrios, barragens e adutoras 3.499 3.499 e indiretas da Sociedade optaram durante a adoção inicial dos novos Y X 5.717 5.717 pronunciamentos contĂĄbeis emitidos pelo CPC em convergĂŞncia ao Outros 151 151 IFRS, pela avaliação do custo atribuĂ­do dos bens integrados do ativo Total 27.777 27.722 imobilizado (somente para os bens referentes Ă operação da usina). + > ?  X ? ? ÂŒ ^ ?† X ' ‚?y y Reser- descontado, gerando um acrĂŠscimo em 01/01/2009 e em 01/01/2010 MĂĄquinas de R$ 1.783.654 e de R$ 108.066, respectivamente, registrado no ativo Terre- e equipa- barragens civis e ben- Ouimobilizado consolidado. Nos saldos do imobilizado da controladora Custo mentos e adutoras feitorias tros Total nos sĂŁo considerados o imobilizado administrativo e nĂŁo foi efetuado ajuste 31/12/2010 12.953 5.376 3.499 5.717 151 27.696 por valores atribuĂ­dos para este imobilizado, pelo fato dos mesmos jĂĄ Adiçþes 26 – – – – 26 estarem registrados pelo seu valor justo. c) Teste de redução ao valor 31/12/2011 12.979 5.376 3.499 5.717 151 27.722 recuperĂĄvel de ativos impairment: De acordo com o CPC 01 - Redução Adiçþes 55 – – – – 55 ao Valor RecuperĂĄvel de Ativos, aprovado pela Resolução do CFC nÂş 31/12/2012 13.034 5.376 3.499 5.717 151 27.777 1.292/10, de 20/08/2010, os itens do ativo imobilizado que apresentam As concessĂľes de distribuição da Sociedade nĂŁo sĂŁo onerosas. Desta sinais de que seus custos registrados sĂŁo superiores aos seus valores de X Y > [ y recuperação sĂŁo revisados detalhadamente para determinar a necessidade zados ao Poder Concedente. Controladora Consolidado de provisĂŁo para redução do saldo contĂĄbil a seu valor de realização. 13. IntangĂ­vel 2012 2011 2012 2011 Abaixo segue a relação das controladas diretas e indiretas em que o †\? y ? ? ‚?y y Direito de exploração da concessĂŁo (b) – – 158.822 158.822 futuro estimados, sendo constituĂ­da provisĂŁo para desvalorização ajus35.793 27.570 35.793 27.570 tando o valor contĂĄbil, assim como, os montantes revertidos e os ainda Estudos e projetos IntangĂ­vel Zona da Mata provisionados no ativo imobilizado. IFRIC 12 – – 37.947 37.947 2012 2011 Contrato de cessĂŁo onerosa de + direitos e comercialização de Gerais S.A. (8.151) (11.810) energia elĂŠtrica (a) – – 45.815 45.815 Pezzi EnergĂŠtica S.A. (26.127) – Amortização de ĂĄgio Total (34.278) (11.810) acumulada (b) – – (72.978) (60.428) ! " # $% " &' Com base nas carac35.793 27.570 205.399 209.726 terĂ­sticas estabelecidas no contrato de concessĂŁo 39/1999 e Portaria n° Movimentação do intangĂ­vel - controladora: 2/1996, a Administração entende que estĂŁo atendidas as condiçþes para a Estudos e projetos Total aplicação da Interpretação TĂŠcnica ICPC 01 - Contratos de ConcessĂŁo, a Saldo em 31/12/2011 27.570 27.570 qual fornece orientaçþes sobre a contabilização de concessĂľes de serviços Adiçþes 11.627 11.627 pĂşblicos a operadores privados, abrangendo: (a) Parcela estimada dos Baixas (3.404) (3.404) _ > _ ? ' Saldo em 31/12/2012 35.793 35.793 Movimentação do intangĂ­vel consolidado: Reser- MĂĄquiBens Total Intan- Direito de Contrato nas e em gĂ­vel Zona exploraobras civis e barragens equipaOu- andada Mata ção da Estudos e de cessĂŁo benfeitorias e adutoras mentos Custo tros mento IFRIC 12 concessĂŁo projetos onerosa Total 10.660 13.061 10.016 2.784 1.296 37.817 158.822 57.465 45.815 299.919 31/12/2010 Adiçþes – – – – 130 130 – 3.553 – 3.683 TransferĂŞncia para imobilizado – – – – – – – (5.821) – (5.821) Baixas – – – – – – – (27.627) – (27.627) 10.660 13.061 10.016 2.784 1.426 37.947 158.822 27.570 45.815 270.154 31/12/2011 Adiçþes – – – – – – – 11.627 – 11.627 Baixas – – – – – – – (3.404) – (3.404) 31/12/2012 10.660 13.061 10.016 2.784 1.426 37.947 158.822 35.793 45.815 278.377 Amortização acumulada 31/12/2010 (4.309) (5.311) (5.426) (1.469) – (16.515) (32.415) – (1.476) (50.406) Adiçþes (435) (386) (561) (47) – (1.429) (7.117) – (1.476) (10.022) (4.744) (5.697) (5.987) (1.516) – (17.944) (39.532) – (2.952) (60.428) 31/12/2011 Adiçþes (435) (386) (561) (47) – (1.429) (9.646) – (1.475) (12.550) (5.179) (6.083) (6.548) (1.563) – (19.373) (49.178) – (4.427) (72.978) 31/12/2012 " & @@‡`}‡|``}Y ' ! "Â? ÂŽ&Y + [? ? ' ! ! "Â?+ [? ?ÂŽ& Q < ' ƒ "Â?ƒ ÂŽ&Y X > _ > ' gia RenovĂĄvel S.A. e a Cat-Leo Comercializadora de Energia ElĂŠtrica Ltda., com a interveniĂŞncia da Energisa Minas Gerais - Distribuidora de Energia S.A., por meio do qual foi manifestada a intenção de implementar redução dos montantes de energia contratados nos termos do CCVEE (contrato de compra e venda de energia elĂŠtrica) mantido com a CFLCL. A parte do preço de cessĂŁo cabĂ­vel as controladas foi estabelecida por meio do acordo sobre a vinculação de pagamento do preço de cessĂŁo onerosa de direitos e do termo de compromisso de redução da energia contratada assinados entre as controladas e a CFLCL, sendo registrado como ativo intangĂ­vel nas controladas o montante de R$ 9.769 (Pomba), R$ 6.091 (Manhuaçu) e R$ 29.954 (Grapon), equivalente respectivamente, Ă descontratação de 7,25 MW (Pomba), 4,52 MW (Manhuaçu) e 22,23 MW (Grapon) mĂŠdios de energia. Esse ativo serĂĄ amortizado a partir de 01/01/2016 atĂŠ dezembro de 2029 (Pomba) e a partir de março de 2013 atĂŠ dezembro de 2029 (Manhuaçu) de acordo com o perĂ­odo de autorização das PCHs cuja energia serĂĄ descontratada. Em 30/08/2010 foi celebrado primeiro termo aditivo ao contrato de compra e venda de

' vel S.A. e Energisa Minas Gerais Distribuidor de Energia S.A. alterando a data de suprimento de energia a ser descontratada de 01/01/2011 para 01/01/2016, conforme 1º aditivo ao termo de compromisso de redução

de energia contratada para a controlada Rio Pomba EnergĂŠrtica S.A. Para a controlada Centrais HidrelĂŠtricas Grapon atĂŠ 31/12/2010, foram ||Y`` +Â? ' energia. Esse ativo iniciou sua amortização em 01/01/2010 e data prevista de encerramento em dezembro de 2029, de acordo com o perĂ­odo > ! ? contĂĄbil do ativo intangĂ­vel e nenhuma provisĂŁo para perda do seu valor recuperĂĄvel foi requerida para as controladas supracitadas. (b) Ă gio pago quando da aquisição das controladas Zona da Mata e LumbrĂĄs. EstĂŁo baseados em expectativas de rentabilidade futura dos respectivos empreendimentos, decorrente da aquisição do direito de exploração delgado pelo Poder PĂşblico e estĂĄ sendo amortizado pelo prazo de concessĂŁo da ANEEL, descontado o tempo decorrido atĂŠ o inĂ­cio das operaçþes de geração de energia. Controladora Consolidado 14. Contas a pagar 2012 2011 2012 2011 Fornecedores da operação da PCH – – 3.025 15.320 Fornecedores da construção da PCH – – 23.593 5.083 ProvisĂŁo de fornecedores 5.561 2.820 9.520 7.184 Pesquisa e desenvolvimento – – – 287 MRE/CCEE – – 5.965 1.230 Gastos ambientais – – 1.621 1.621 Outros 6 68 1.891 1.369 Total 5.567 2.888 45.615 32.094 Total circulante 5.567 2.888 44.343 30.823 Total nĂŁo circulante – – 1.272 1.271


12

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

Segunda e a 8 de u ho de 2013

BROOKFIELD ENERGIA RENOVĂ VEL S.A.

CNPJ NÂş 02.808.298/0001-96

Credor Em moeda nacional FINEP ItaĂş Total

Total

Credor Em moeda nacional BNDES BNDES BNDES BNDES BNDES BNDES BNDES BNDES BNDES BNDES BNDES BNDES BNDES BNDES BNDES BNDES BNDES Banco do Brasil FINEP ItaĂş Em cesta de moedas BNDES BNDES

ItaĂş Em moeda estrangeira BNDES BNDES BNDES

Modalidade

Encargos

Operaçþes diretas Capital de giro

TJLP (*) + 5% a.a. CDI + 3,05% a.a.

Controladora 2012 2011 Circulante Não circulante Circulante Não circulante 4.106 – 4.106 – 4.106

17.794 – 17.794 – 17.794

43.920 – 43.920 (2.072) 41.848 Consolidado

2012 Circu- NĂŁo cirlante culante

Modalidade

Encargos

BNDES automåtico BNDES automåtico BNDES automåtico BNDES automåtico BNDES automåtico BNDES automåtico BNDES automåtico BNDES automåtico BNDES automåtico BNDES automåtico BNDES automåtico BNDES automåtico BNDES automåtico BNDES automåtico BNDES automåtico BNDES automåtico BNDES automåtico BNDES automåtico Operaçþes diretas Capital de giro

TJLP(*) + 4,5% a.a. TJLP(*) + 5% a.a. TJLP (*) + 3% a.a. TJLP (*) + 4% a.a. TJLP (*) + 5% a.a. UMBNDES + 3% a.a. UMBNDES + 5% a.a. TJLP (*) + 2,51% a.a. TJLP(*) + 2,05% a.a. TJLP(*)+2,25% a.a. TJLP(*)+2,17% a.a. TJLP(*)+5,5% a.a. TJLP (*) +2,51% a.a. TJLP(*) + 3,5% a.a. TJLP(*) + 2,08% a.a. TJLP(*) + 2,13% a.a. TJLP(*) + 1,93% a.a. 12% a.a. TJLP (*) + 5% a.a. CDI + 3,05% a.a.

Grapon Rio Pedrinho/ECCS ECCS ECCS ECCS ECCS ECCS Serra dos Cavalinhos 2 Lumbrås Salto Jaurú Barra do Braúna Rio Pomba/Rio Glória Pezzi Ponte Alta/Serra Negra Cotiporã Caçador Linha Emília Galera BER BER

BNDES automĂĄtico BNDES automĂĄtico

TJLP(*) + 2,25% a.a. UMBNDES + 5,5% a.a.

Grapon Pomba

Capital de giro

CDI + 3,05% a.a.

BER

BNDES automĂĄtico BNDES automĂĄtico BNDES automĂĄtico

UMBNDES + 5% a.a. UMBNDES + 2,25% a.a. UMBNDES + 2,25% a.a.

Rio Pedrinho Rio GlĂłria Rio GlĂłria/Pomba

– – – 127 640 – – 1.559 9.897 4.457 8.206 5.483 1.047 7.619 5.339 4.225 5.703 – 4.106 – – – 58.408 –

– – – – – – – 90.271 59.595 27.591 93.413 15.269 61.282 25.564 45.822 35.206 49.445 – 17.794 –

– 210.395 210.395 (3.068) 207.327

2011 Circu- Não cirlante culante 4.047 1.447 597 1.528 2.433 85 85 21 9.309 4.437 7.737 5.509 15 7.479 5.052 3.986 5.321 841 43.920 –

15.186 – – 127 637 – – 25.000 69.296 31.956 99.413 20.638 18.000 33.072 51.016 39.319 54.995 – – 210.395

– 482 – 481 521.252 104.812

1.818 1.810 672.678

–

(2.072)

(3.068)

– – 115 – – – 198 737 743 2.103 679 2.547 – – 313 737 Total 59.151 523.355 103.053 670.347 (*) Quando a TJLP for superior a 6% ao ano, o percentual excedente Ă referida taxa, aplicado ao saldo devedor, serĂĄ capitalizado junto ao principal. 16. Impostos e contribuiçþes a recolher Movimentação dos emprĂŠstimos nos respectivos exercĂ­cios: Controladora Consolidado Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 Impostos diretos Saldo inicial 249.175 231.817 773.400 779.968 IRPJ - Imposto de Renda Pessoa JurĂ­dica – – 4.280 3.706 Ingressos de emprĂŠstimos CSLL - Contribuição Social sobre – 17.426 105.447 60.462 Lucro LĂ­quido – – 2.097 1.762 Amortização dos Total de impostos diretos – – 6.377 5.468

– 1.793 – 1.793 Impostos indiretos Juros e variação monetĂĄICMS - Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços 27 51 2.575 2.094 ria provisionados 12.592 35.031 81.106 78.282 COFINS - Contribuição para o Amortização - principal (224.029) (4.004) (301.779) (71.000) Financiamento da Seguridade Social 172 101 1.366 1.402 (15.838) (32.888) (75.668) (76.105) Amortização - juros PIS - Programa de Integração Social 37 23 293 308 21.900 249.175 582.506 773.400 IRRF - Imposto de Renda Retido Controladora: O saldo devedor do emprĂŠstimo junto Ă FINEP apresenna Fonte 42 56 433 257 ta a seguinte garantia:

INSS - Instituto Nacional de Renovåvel Participaçþes S.A. O emprÊstimo corporativo junto ao Seguridade Social 41 28 384 635 Banco Itaú apresenta as seguintes características: Em 19/09/2008, foram IOF - Imposto sobre Operaçþes assinadas CÊdulas de CrÊdito Bancårio (nº 10010809000500 no valor Financeiras 17 436 100 460 de R$ 35.000, nº 100108090005200 no valor de R$ 35.000 e ISS Imposto sobre Serviços 159 109 730 1.181 ! " #

&' # ;

PIS,COFINS e CSLL - Lei nº 10.833 32 69 187 341 Energia Renovåvel e o Banco Itaú S.A., totalizando R$ 220.000 (valor Outros impostos a recolher 340 323 1.479 1.512 liberado pelo banco em 22/09/2008). Essas CCBs foram emitidas com Total de impostos indiretos 867 1.196 7.547 8.190 < = >? @ Aquisição, Total 867 1.196 13.924 13.658 desenvolvimento e construção de plantas de pequenas centrais hidrelÊ- 17. Provisão para contingências: A controladora e suas controladas HK V W = X

Y HZV W [ Operaçþes que são partes em açþes judiciais de natureza trabalhista, cível e tributåria, = \] [ Pagamento antecipado das dívidas de decorrentes do curso normal das operaçþes e possuem as seguintes con^ _ Y ;`; k

\ w [ tingĂŞncias avaliadas pelos assessores jurĂ­dicos como perdas provĂĄveis: e Pagamento antecipado das dĂ­vidas de RiachĂŁo para com o UnibanControladora Consolidado co - UniĂŁo de Bancos Brasileiros S.A., como agente repassador de re2012 2011 2012 2011 131 71 1.282 1.365 cursos do BNDES. O pagamento de juros desse emprĂŠstimo se darĂĄ de Riscos cĂ­veis (a) 751 707 751 707 forma semestral. O primeiro vencimento foi em 23/03/2009 e o segundo Riscos trabalhistas 882 778 2.033 2.072 em 22/09/2009. Seus encargos sĂŁo calculados a uma taxa de 100% do Total y{ | | }~ # ; ; € spread da Movimentação das provisĂľes para contingĂŞncias da controladora: operação. O pagamento de principal, que encontra-se em perĂ­odo de AtualicarĂŞncia, se darĂĄ em 7 parcelas semestrais. As referidas CCBs apresen2011 Adição Baixa zação 2012 71 1 (13) 72 131 tam as seguintes garantias: Alienação FiduciĂĄria em garantia das açþes ContingĂŞncias cĂ­veis 707 138 (243) 149 751 de emissĂŁo das seguintes sociedades: RiachĂŁo, Salto Natal, BERMG, ContingĂŞncias trabalhistas 778 139 (256) 221 882 Rio Manhuaçú EnergĂŠtica S.A. e Zona da Mata, incluindo os dividendos e juros sobre capital prĂłprio distribuĂ­dos pelas referidas sociedades, Movimentação das provisĂľes para contingĂŞncias do consolidado: atravĂŠs da celebração do Instrumento Particular de Alienação FiduciĂĄria Atuali2011 Adição Baixa zação 2012 `>? ‚= > ~ "ƒ "ƒ„ !~

1.365 226 (487) 178 1.282 Energia RenovĂĄvel S.A. e o Banco ItaĂş BBA S.A, com o objetivo de ContingĂŞncias cĂ­veis 707 138 (243) 149 751 garantir todas as obrigaçþes assumidas nas referidas CCBs, entregando ContingĂŞncias trabalhista 2.072 364 (730) 327 2.033 >† = w { ‡ ` >? € [ CessĂŁo FiduciĂĄria dos direitos creditĂłrios oriundos dos Con- A controladora e suas controladas, em 31/12/2012, possuem as seguin ˆ Y - tes contingĂŞncias avaliadas pelos assessores jurĂ­dicos como perdas dores de energia elĂŠtrica das seguintes sociedades: Salto Natal, BERMG provĂĄveis as quais foram provisionadas: a) ProvisĂŁo para riscos cĂ­veis: e Rio Manhuaçu, atravĂŠs da celebração de Contrato de CessĂŁo FiduciĂĄ- Controladora: } ƒ „ƒ„ „~

& w ;`; ria de Direitos Creditórios em Garantia e Outras Avenças, em 27/11/2008, = = >?

>† = †

entre o Banco Itaú BBA S.A. e as acima referidas sociedades. Contro- seus Assessores Jurídicos como sendo de perda provåvel, no montante lada Rio Pomba: O referido contrato, que formaliza o emprÊstimo de R$ 131. Em 31/12/2011 se tratavam de quatro açþes de desapropriajunto aos repassadores, apresenta as seguintes garantias: Penhor dos ção de imóvel rural que perfazem o valor total de R$ 71. Nas controladireitos emergentes da autorização da Agência Nacional de Energia das Rio Pedrinho e Salto Natal: Em 19/07/2004, em virtude de des Y [ Caução da totalidade das açþes de emissão da Rio Pomba cumprimento clåusulas contratuais referente ao contrato de Compra e [ Vinculação da totalidade das receitas prove- Venda de Energia, devidamente celebrado e homologado pela ANEEL, |

>† K V Š & K \ [ entre as controladas EnergÊtica Rio Pedrinho S.A. e EnergÊtica Salto Natal S.A. e a Copel, com o inadimplemento do saldo vencido pela ‹ >

& w Participaçþes Ltda. Controlada Rio GlĂłria: O referido contrato, que Copel, as controladas rescindiram o contrato citado e adotaram os proformaliza o emprĂŠstimo junto aos repassadores, apresenta as seguintes cedimentos necessĂĄrios para recebimento dos crĂŠditos vencidos a recegarantias: Penhor dos direitos emergentes da autorização da AgĂŞncia ber, bem como de juros e multas. Instaurado processo de Arbitragem em ÂŒ Y [ Caução da totalidade das açþes de 19/07/2004, paralelamente aos procedimentos de cobrança, a partir de agosto de 2004, as partes passaram, tambĂŠm, a discutir atravĂŠs de um † & Â? [ Vinculação da totaliprocesso de mediação com a ANEEL, os prejuĂ­zos e danos sofridos dade das receitas provenientes da exploração comercial da PCH pertenpelas controladas. A arbitragem foi decidida em favor das controladas. & Â? [ Fiança emitida pela interveniente Brookfield Em 23/03/2006, as controladas interpuseram Ação de Execução da Energia RenovĂĄvel Participaçþes S.A. Controlada Grapon: O contra- sentença arbitral. Em 09/01/2007, em cumprimento Ă decisĂŁo judicial ~ ƒ ƒ„ #~ = proferida no processo de execução da sentença arbitral, foi realizada a garantias: ‹ >

& w ;`;[ penhora de recursos em uma das contas da Copel, para garantia do pa K X

=

< >? `ÂŒ Â?[ Penhor gamento da dĂ­vida. Em 24/01/2007, a penhora foi reforçada, mediante >?

w †

[ Penhor o bloqueio de nova quantia em contas da Copel. A Copel recorreu da dos direitos de crĂŠdito decorrentes dos Contratos de Compra e Venda de decisĂŁo atravĂŠs do recurso de Agravo de Instrumento. Em 15/02/2007, V Y ; Contro- o Relator do recurso determinou a suspensĂŁo da execução atĂŠ julgamenlada Rio Pedrinho: O emprĂŠstimo foi liberado pelo BNDES por inter- = ` { = ; ”=• ~ mĂŠdio de seus agentes repassadores Unibanco (UniĂŁo de Bancos Brasi- penhora e o bloqueio de bens da Copel foram levantados. Em 25/03/2008,

;`; &y & y ‘ o Tribunal de Justiça do ParanĂĄ julgou o recurso, determinando a susdo Extremo Sul), em 14/10/2004. Os referidos contratos apresentam as pensĂŁo da execução atĂŠ julgamento da Ação OrdinĂĄria que tem por seguintes garantias: Caução da totalidade das açþes de emissĂŁo da \] = ˆ ~ [ K X

=

< >† `ÂŒ Â?[ entre a Copel e as controladas. Em 17/07/2009 foi proferida sentença, ‹ > < Â? [ Hipoteca dos imĂłveis julgando improcedente a Ação OrdinĂĄria que tem por objeto a nulidade = [ Vinculação da totalidade das receitas ˆ ~ provenientes da exploração comercial da usina pertencente Ă Sociedade. as controladas. Foi solicitado o prosseguimento da execução perante o Controlada ECCS: Conforme carta da Diretoria do BNDES juiz da 2ÂŞ Vara da Fazenda PĂşblica da Comarca de Curitiba. O pedido nÂş 290/2008, emitida em 28/11/2008, foi autorizada a transferĂŞncia da foi despachado em 18/10/2009, e o juiz indeferiu o pedido sob o arguparticipação da controlada na PCH Passo do Meio para a controlada ”= >† = Y — ]= ECCS, o que resultou na transferĂŞncia de direitos e obrigaçþes dos ação OrdinĂĄria em trâmite perante a Justiça Federal. As controladas Â’;„;“} ;}; ~ ;„;##„;#; ~ ;„;##};#; apresentaram Agravo de Instrumento contra esta decisĂŁo. O recurso de Â’ Â’} kÂ’

; ‚ ~ - Agravo de Instrumento foi julgado em 25/05/2010 e, por unanimidade nados em 08/02/2002 e 01/11/2004, apresentam as seguintes garantias: de votos, os Desembargadores levantaram a suspensĂŁo da execução. Ato contĂ­nuo, a controlada EnergĂŠtica Rio Pedrinho requereu a penhora de Fiança bancĂĄria prestada pelo Banco Fibra S.A. InterveniĂŞncia da

& w ;`; Controlada Salto JaurĂş: O em- valores das contas da COPEL. O pedido foi deferido pelo juiz de priprĂŠstimo foi liberado pelo BNDES por intermĂŠdio de seus agentes re- meiro grau. Em 18/06/2010 foi penhorado das contas da COPEL o valor passadores Unibanco (UniĂŁo de Bancos Brasileiros S.A.) e BRDE de R$ 35.912 referente Ă EnergĂŠtica Rio Pedrinho e no dia 14 de dezem & y ‘ | = ~ bro foi penhorado o valor de R$ 34.655 referente Ă EnergĂŠtica Salto 14/10/2004. Os referidos contratos apresentam as seguintes garantias: Natal. A Copel apresentou impugnação, tempestivamente, repetindo os mesmos argumentos lançados nas açþes que visam Ă desconstituição do =>† >? † [ Penhor Contrato de Compra e Venda de Energia. Em 31/12/2010, encontra-se =

< >† `ÂŒ Â?[ Fiança emitida registrado saldo de contas a receber junto Ă Copel na controlada Ener < Â? [ Hipoteca dos imĂłveis de titularidade da gĂŠtica Salto Natal, no montante de R$ 2.399 e na controlada EnergĂŠtica [ Vinculação da totalidade das receitas provenientes da Rio Pedrinho, no montante de R$ 1.618 oriundas do processo. As conexploração comercial da usina pertencente Ă Sociedade. Controlada troladas foram intimadas a se pronunciar sobre a impugnação apresenPonte Alta: O saldo devedor, em 31/12/2012, composto de principal e tada pela Copel, e apresentaram suas respostas em outubro de 2010 e juros sĂŁo amortizados mensalmente, tendo o contrato como vencimento janeiro de 2011. Paralelamente, em face de a impugnação da COPEL #ƒ "ƒ„ "; ‚ = - limitar-se a repetir argumentos jĂĄ rejeitados tanto pela Justiça Estadual tes garantias: Penhor dos direitos emergentes da autorização para quanto pela Justiça Federal - em apreciação de diferentes instrumentos |

>† K V K ` [ Penhor das açþes de emissĂŁo da be- processuais - sem ater-se Ă s matĂŠrias vĂĄlidas para impugnação da exe w

[ Penhor de di- cução, conforme previsto na Lei Processual Civil, a controlada EnergÊreitos creditórios de que Ê titular, decorrentes do contrato de compra e tica Rio Pedrinho requereu a liberação antecipada dos valores bloquea

\ w \ w [ Penhor dos das contas da Copel, acrescidos da respectiva correção, de açþes de emissão dos intervenientes. Controlada Serra Negra: O apresentando ao Juízo, como garantia para o caso de reversão da decisão saldo devedor, em 31/12/2012, composto de principal e juros, Ê amorti- ]= ~ = >

&' }#;" „ zado mensalmente, tendo o contrato como vencimento a data de EnergĂŠtica Rio Pedrinho e R$ 34.655 para a EnergĂŠtica Salto Natal S.A. 15/11/2015. O referido contrato foi assinado em 08/06/2006 e apresen- O juiz rejeitou a impugnação apresentada pela Copel e aceitou a carta ta as seguintes garantias: Penhor dos direitos emergentes da autoriza- >

~ >† |

>† K V K X [ Penhor das açþes de emissĂŁo valores bloqueados. A Copel nĂŁo recorreu da decisĂŁo que indeferiu a \ w

[ Penhor de direitos impugnação apresentada. No dia 20/10/2010 foi transferido para a creditórios de que Ê titular decorrente do contrato de compra e venda de controlada EnergÊtica Rio Pedrinho o montante de R$ 36.515. A con

\ w \ w [ ‹ >

trolada apresentava saldos a receber em R$ 1.618, provisĂŁo referente a Participaçþes Ltda. O saldo devedor, em 31/12/2012, composto por contas a pagar em R$ 401 e a honorĂĄrios advocatĂ­cios em R$ 700, principal e juros ĂŠ amortizado mensalmente, tendo o contrato como apresentando uma receita lĂ­quida no montante de R$ 35.998. Na mesma vencimento a data de 15/03/2023. O referido contrato foi assinado em data foi constituĂ­da provisĂŁo para perda do montante recebido. Em 06/12/2007 e apresenta as seguintes garantias: Propriedade FiduciĂĄria 07/11/2010 foram julgados pelo Tribunal Regional Federal da 4ÂŞ RegiĂŁo de todas as mĂĄquinas e equipamentos a serem adquiridos com recursos os recursos apresentados pela COPEL contra as sentenças que julgaram >† [ Penhor de todas as açþes de propriedade de emissĂŁo improcedentes as açþes em trâmite perante a Justiça Federal (Ação

‚{ÂŒ [ Penhor dos Direitos CreditĂłrios provenien- ‚ w ÂŒ= w= =

� [ `>† Œ= Y >

de Sentença Arbitral e Ação Popular visando a nulidade do contrato de Y ;`; k

\ w [ Penhor dos direitos ˆ ~

= =

< >? | `ÂŒ Â?[ Fiança emiti- de votos foi negado provimento a todos os recursos apresentados, perda pelas controladoras diretas e indiretas: COINCE, - INCAE, BER e manecendo inalteradas as decisĂľes proferidas em primeira instância e que garantem o direito da controlada EnergĂŠtica Rio Pedrinho. No dia

& w K >? ;`; Controlada Indireta 25/01/2011 foi transferido para a EnergÊtica Salto Natal o montante de Cotiporã: O saldo devedor, em 31/12/2012, composto por principal e R$ 37.717. Em 11/11/2011, foi reuqerida complementação da penhora, juros, Ê amortizado mensalmente, tendo o contrato como vencimento a referente aos juros em relação a Rio Pedrinho e EnergÊtica Salto Natal. data de 15/06/2023. O referido contrato foi assinado em 19/02/2008 e Pedido deferido e efetivado o bloqueio das contas e penhora de ativos apresenta as seguintes garantias: Propriedade Fiduciåria de todas as financeiros da Copel. Apresentada exceção pela Devedora em måquinas e equipamentos a serem adquiridos com recursos desta ope- 19/12/2011. Deferido o pedido de levantamento de valores penhoras,

>† [ Penhor de todas as açþes de propriedade de emissĂŁo da contro- mediante apresentação de caução, em 27/03/2012. Levantamento dos ladora Companhia Canadense de Investimentos em Energia S.A. - valores em 19/04/2012, no montante de R$ 9MM para Salto Natal e ‚{ÂŒ [ Penhor dos Direitos CreditĂłrios provenientes do Contrato R$ 12MM para Rio Pedrinho. Apresentada impugnação acerca do termo Y

† Y ;`; da incidĂŞncia de juros, em 13/06/2012. A respeito das açþes que tramitam Y ;`; k

\ w [ Penhor dos direitos perante a Justiça Federal, abaixo segue o andamento atual: Ação de =

< >? | `ÂŒ Â?[ Fiança emiti- nulidade dos contratos de comercialização de energia: AcĂłrdĂŁo na da pelas controladoras diretas e indiretas: COINCE, INCAE, BER e apelação publicado em 22/11/2010. NĂŁo foi apresentado recurso e o

& w K >? ;`; ‚

~ processo Transitou em Julgado em 27/01/2011. Ação Popular: A Copel 31/12/2012, composto por principal e juros ĂŠ amortizado mensalmente, ‘ & = ~ ”= € ˜™; y tendo o contrato como vencimento a data de 15/09/2023. Controlada forma, considerando a ação transitada em julgada em 27/01/2011 e com Galera: O saldo devedor, em 31/12/2012, composto de principal e juros a probabilidade de perda para o processo avaliada como remota pelos †

< ; ‚ ~ consultores legais da controlada, na data a provisĂŁo para perdas foi reem 30/09/2002, com vencimento em 01/08/2012, contempla as seguin- vertida e registrando receitas operacionais no montante de R$ 35.999 na tes garantias: V Â? = [ controlada EnergĂŠtica Rio Pedrinho e R$ 30.892 na EnergĂŠtica Salto Natal. Em 31/12/2011 constavam nos autos de execução valores refe ` >† = w = \ ”= Y \ [ CessĂŁo dos direitos creditĂłrios do contrato de compra e rentes a juros de mora a EnergĂŠtica Salto Natal, para o perĂ­odo compre Y _ - endido entre 06/04/2006 e 04/02/2010, no valor de R$ 9.095 e a Energrossenses S.A. - CEMAT. Controlada LumbrĂĄs: O saldo devedor em gĂŠtica Rio Pedrinho, para o perĂ­odo compreendido entre 06/04/2006 e 31/12/2012, composto de principal e juros, ĂŠ amortizado mensalmente, 17/06/2010, no montante de R$ 12.502. Por se tratar de contingĂŞncia #ƒ !ƒ„ „ ; ‚ € - ~ | – } ƒ „ƒ„ ~ X= € ridos contratos, que formalizam o emprĂŠstimo junto aos repassadores, te a esse valor foi reconhecido. Em 31/12/2012 existe provisĂŁo de perda apresentam as seguintes garantias: Penhor dos direitos emergentes da no montante de R$ 1 em Rio Pedrinho, referente ao processo de Rein =

< >† ` • ÂŒ Y [ Penhor da tota- tegração do Processo, em que contende com Lourdes Ribeiro dos Santos. >? † Â?= \ w [ Nas demais controladas da sociedade: Linha EmĂ­lia: Em 31/12/2012 existem provisĂľes para contingĂŞncias contabilizadas pela Linha EmĂ­lia, Propriedade FiduciĂĄria de todas as mĂĄquinas e equipamentos a serem

w

=

~ ”= = >† [ Fiança emitida pela Brooktante de R$ 166 (R$ 216 em 31/12/2011). Esse montante refere-se a uma & w ;`; Composição de longo prazo dos emprĂŠs- ação de desapropriação de imĂłvel rural, nove açþes de servidĂŁo admi Os contratos nistrativa de passagem e uma ação indenizatĂłria. Pezzi: Em 31/12/2012

† existem provisĂľes para contingĂŞncias contabilizadas pela Pezzi, classisujeitos a clĂĄusulas restritivas para manutenção de Ă­ndices mĂ­nimos de

w

=

~ \ = > – ; Œ >? &' !~ € = >†

>† &' !! as controladas estavam atendendo a esses Ă­ndices, bem como adimplen- possĂ­vel, referente a 5 (cinco) açþes de desapropriação. BERMG: Em tes com essas clĂĄusulas. Adicionalmente, a obrigação quanto ao cum- } ƒ „ƒ„ „ |

† • primento dos Ă­ndices ĂŠ semestral para a controlada Rio Pedrinho e BERMG como provĂĄvel, no montante de R$ 176 (R$ 164 em anual para a controladora e demais controladas. } ƒ „ƒ„ ; ‚

€ k = >† -

> { ˜

˜& ; Vw = >? pela Sociedade e pelos seus assessores como de perda possĂ­vel no montante total de R$ 854. Barra do BraĂşna: Em 31/12/2012 existem provisĂľes para açþes cĂ­veis provisionadas pela Barra do BraĂşna como provĂĄveis, no montante de R$ 13 (R$ 177 em 2011). O valor provisionado refere-se a uma ação de desapropriação e uma ação indenizatĂłria de procedimento comum civil. Salto JaurĂş: O valor contingenciado no montante de R$ 611 (R$ 542 em 31/12/2011) refere-se a duas açþes cĂ­veis de desapropriação de imĂłveis, cujas contrapartes sĂŁo Rafael Ribeiro de Oliveira e Raphael Luis Alves de Oliveira. LumbrĂĄs: Em 31/12/2012 existem contingĂŞncias decorrentes de demandas judiciais

w ~

=

~ tante de R$ 175 (R$ 115 em 31/12/2011). O valor contingenciado refere-se a 17 açþes de servidĂŁo administrativa b) ProvisĂŁo para riscos trabalhistas@ } ƒ „ƒ„ „~Xw “ >? \ X nossos Assessores JurĂ­dicos como de perda provĂĄvel, no montante de R$ 751 (R$ 707 em 31/12/2011). c) HonorĂĄrios advocatĂ­cios: Em 31/12/2012, as despesas com honorĂĄrios advocatĂ­cios formam o montante de R$ 967. d) ContingĂŞncias possĂ­veis: A controladora e suas controladas possuem, em 31/12/2012 e 2011, as seguintes contingĂŞncias avaliadas pelos assessores jurĂ­dicos como perdas possĂ­veis: Consolidado 2012 2011 Riscos cĂ­veis 3.801 3.801 Riscos trabalhistas 7.726 8.327 Administrativo e tributĂĄrio 3.120 2.260 Total 14.647 14.388 Descrição das principais contingĂŞncias avaliadas como possĂ­veis: ` & =

= < ~ perda possĂ­vel: (a) 6 açþes trabalhistas no montante de R$ 5.100 (em } ƒ „ƒ„ Â’ >? \ X &' !;}„“ [ \ =

\= w

&' š’![ “ < Â? valor de R$ 3.800 (em 31/12/2011 trĂŞs açþes indenizatĂłrias no valor de &' ;„’“ [

= >† † >† >†

&' ; &' ; } ƒ „ƒ„ „[ uma ação declaratĂłria de nulidade de tĂ­tulos no valor de R$ 13 (R$ 13 } ƒ „ƒ„ [ ˜ \Y

& | ~ } ƒ „ƒ„ „ „ ~ • | =>? ‹ ~ – ~ &' š ![ Linha EmĂ­lia: Em 31/12/2012, a Linha EmĂ­lia ĂŠ = >? < Â? – por seus assessores legais no montante de R$ 76 (R$ 76 em 31/12/2011). Barra do BraĂşna: Em 31/12/2012 existem processos judiciais cĂ­veis

‡ – ~ de R$ 6.066 (R$ 1.800 em 31/12/2011), referente a pedidos de indenização de pescadores. Salto JaurĂş: Em 31/12/2012 a Salto JaurĂş possui = >† = < ~

\ \ possĂ­vel, no montante de R$ 776 (R$ 678 em 31/12/2011), referente a uma ação declaratĂłria de nulidade de tĂ­tulo entre Salto JaurĂş e Engenharia Gerenciamento e Consultoria S.A. - Engecon. 18. PatrimĂ´nio lĂ­quido atribuĂ­vel a proprietĂĄrios da controladora: a) Capital social: O capital social subscrito e integralizado, em 31/12/2012 e 2011, ĂŠ de R$ 1.030.198, dividido em 1.084.976.702 açþes ordinĂĄrias, nominativas, sem valor nominal. b) Reservas de lucros: b.1) Reserva legal: O Estatuto Social determina que 5% do lucro lĂ­quido serĂŁo aplicados, antes de qualquer outra destinação na constituição da reserva legal, a qual nĂŁo poderĂĄ exceder a 20% do capital social, nos termos do art. 193 da Lei nÂş 6.404/76. b.2) Saldo do Lucro LĂ­quido do ExercĂ­cio: O Estatuto Social da Sociedade prevĂŞ que o saldo remanescente, apĂłs as deduçþes legais, serĂĄ distribuĂ­do como dividendo aos acionistas ou terĂĄ a destinação que lhe der a Assembleia Geral. Conforme previsto no artigo 199 da Lei nÂş 6.404/76, o saldo das reservas de lucros, exceto as reservas para • ~ =

< ~ † w ultrapassar o capital social. Atingindo esse limite, a Assembleia deliberarĂĄ sobre a aplicação do excesso na integralização ou no aumento do capital social ou na distribuição de dividendos. c) Ajuste de avaliação patrimonial: Os efeitos decorrentes da avaliação do ativo imobilizado das controladas diretas e indiretas da Sociedade, lĂ­quido dos efeitos do imposto de renda e contribuição social, realizada em 01/01/2009 e em 31/12/2009 (para a controlada indireta Linha EmĂ­lia e controlada direta Barra do BraĂşna) em acordo com o CPC 27 e ICPC 10, foram alocados ‘ –”= =\ H ]= >† W; ‚

† € H =

= = W proporção em que o ativo imobilizado serĂĄ depreciado e o Imposto de Renda e Contribuição Social apropriado ao resultado. d) Dividendos: O estatuto social determina que serĂĄ destinado ao pagamento do dividendo mĂ­nimo obrigatĂłrio o valor correspondente a 25% do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio, ajustado em conformidade com o disposto no artigo 202 da Lei nÂş 6.404/76 das Sociedades por Açþes. O Estatuto Social determina tambĂŠm que, atendida Ă destinação do dividendo mĂ­nimo obrigatĂłrio, o saldo disponĂ­vel serĂĄ distribuĂ­do, igualmente, como dividendo aos acionistas ou terĂĄ a destinação que lhe der a Assembleia Geral. Em 10/01/2012, por meio da ReuniĂŁo do Conselho de Administração realizada nesta data, os conselheiros aprovaram a distribuição dos dividendos complementares referentes aos exercĂ­cios sociais encerrados em 2009 e 2010, nos valores de R$ 22.563 e R$ 2.731, respectivamente. TambĂŠm em 17 de julho, os conselheiros deliberaram aprovar a distribuição de dividendos € | – } ƒ „ƒ„ valor de R$ 22.689. Em 25/07/2012, por meio da Assembleia Geral OrdinĂĄria realizada nesta data, os acionistas aprovaram a distribuição do dividendo mĂ­nimo obrigatĂłrio, referente ao exercĂ­cio social encerrado em 31/12/2011 no valor de R$ 20.506. Posteriormente, por deliberação do Conselho de Administração da Sociedade em reuniĂľes ocorridas em 10/10/2012 e 01/12/2012, foi aprovada a distribuição dos dividendos complementares referentes ao exercĂ­cio encerrado em 31/12/2011, nos valores de R$ 46.361 e R$ 70.250, respectivamente, ambos Ă conta da Reserva Especial constituĂ­da na AGO de 25/07/2012. 2012 2011 Lucro (prejuĂ­zo) lĂ­quido do exercĂ­cio 47.657 86.343 Constituição da reserva legal (2.383) (4.317) Base de cĂĄlculo para apuração de reservas e dividendos 45.274 82.026 Dividendos mĂ­nimos obrigatĂłrios (11.319) (20.507) Realização da avaliação patrimonial 77.560 60.189 Constituição de reserva de retenção de lucros 111.515 121.708 19. Participação dos acionistas nĂŁo controladores 2012 Participação Participação de do acionista PatrimĂ´nio acionistas nĂŁo nĂŁo Empresa controlador lĂ­quido Lucro controladores ResulBalanço tado Serra Negra EnergĂŠtica S.A. 30% 92.828 6.965 27.848 2.089 EnergĂŠtica Rio Pedrinho S.A. 20% 120.047 9.370 24.009 1.874 Salto JaurĂş EnergĂŠtica S.A. 23,916% 131.846 7.138 31.533 1.708 LumbrĂĄs – 380 EnergĂŠtica S.A. (*) 0% 140.008 12.530 83.390 6.051 Total (*) A Sociedade adquiriu a participação dos minoritĂĄrios em junho de 2012, passando a ter 100% da controlada LumbrĂĄs. 2011 Participação do Participação de acionista Patriacionistas nĂŁo nĂŁo con- mĂ´nio Empresa trolador lĂ­quido Lucro controladores ResulBalanço tado Serra Negra EnergĂŠtica S.A. 30% 95.159 5.718 28.548 1.715 EnergĂŠtica Rio Pedrinho S.A. 20% 138.026 29.848 27.605 5.970 Salto JaurĂş EnergĂŠtica S.A. 23,916% 139.240 15.908 33.301 3.805 5.537 681 LumbrĂĄs EnergĂŠtica S.A. 10% 55.368 6.810 94.991 12.171 Total 20. Receita operacional lĂ­quida Controladora 2012 2011 Classe R$ R$ 10.180 9.286 Receita de serviço 10.180 9.286 Deduçþes da receita operacional bruta (1.491) (984) Impostos sobre a venda 8.689 8.302 Receita operacional lĂ­quida Consolidado 2012 2011 Qtde. Qtde. Classe R$ (GWh) R$ (GWh) Receita de serviço 5.498 – 5.284 Fornecimento de energia Consumidor especial 2.105(**) 478.071 1.995(**) 352.037 Distribuidora de energia 489(**) 12.938 346(**) 62.396 Resultado MRE e CCEE (*) 26.749 11.131 Serviços de compartilhamento de linha de transmissĂŁo 1.508 524.764 430.848 Reserva Global de ReversĂŁo - RGR (995) (920) Compensaçþes energĂŠticas Deduçþes da receita operacional bruta (29.651) (17.252) Impostos sobre a venda PIS (3.631) (3.074) COFINS (16.752) (14.052) ICMS (8.720) – ISS (548) (126) 494.118 412.676 Receita operacional lĂ­quida (*) Câmara de Comercialização de Energia ElĂŠtrica (CCEE). Mecanismo de Realocação de Energia (MRE). (**) Informação nĂŁo auditada pelos auditores independentes. 21. Divulgação das despesas por natureza Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Custo do serviço de energia elĂŠtrica TransmissĂŁo de energia elĂŠtrica – – 51.219 6.753 & › `ÂŒ Â? – 11 12.754 11.878 Pesquisa e desenvolvimento 598 240 734 1.924 598 251 64.707 20.555 Custo com a operação Impostos e taxas 454 213 553 566 ComissĂŁo – – 641 – Viagens 1.105 332 2.676 481 Serviços de terceiros 1.612 1.907 17.283 15.364 Seguros 1.217 5 5.715 4.942 Pessoal 24.299 19.583 25.629 20.528 Depreciação e amortização 12.687 10.181 167.656 162.678 Serviços de operação e manutenção (*) – – 3.518 – Serviços de administração – 29 293 183 Manutenção 115 197 10.160 11.198 MRE/CCEE – – 14.139 6.208 Materiais – – 258 103 Telecomunicaçþes 888 598 3.565 1.184 1.046 – 1.372 3.544 Outros 43.423 33.045 253.458 226.979 Despesas gerais Impostos e taxas 10 263 400 455 Seguros 1.453 231 1.453 297 ComissĂľes – – 1 856 Manutenção 274 275 274 276 Serviços de terceiros 5.708 5.605 7.231 6.508 Serviços de adm. 13 5 79 399 Viagens 2.239 1.353 2.332 1.431 Pessoal 26.894 23.181 26.904 23.191 Telecomunicçþes 575 819 575 819 Outras despesas gerais e administrativas 7.365 4.816 4.076 4.875 44.531 36.548 43.325 39.107

Custo do serviço prestado 44.021 33.296 318.165 247.534 Despesas gerais e administrativas 44.531 36.548 43.325 39.107 Âœ — < >† Y [ _ de Realocação de Energia (MRE). 22. CrĂŠditos de carbono: Resultado lĂ­quido da venda de crĂŠdito de carbono Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Receita bruta – – 3.664 4.600 – – (402) (473) (–) Deduçþes – – 3.262 4.127

Com base na jurisprudĂŞncia publicada pela Receita Federal do Brasil, a partir de 2009, a Sociedade ofereceu a uma tributação reduzida as receitas de crĂŠditos de carbono, aplicando o percentual de presunção para o IRPJ Â?Â? }„ –”= <

K{ ; ‚ K

Quioto constitui-se em um tratado internacional com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases que provocam o efeito estufa, ~

>? – ~ como causa do aquecimento global. Discutido e negociado em Quioto, ™ † ~ ""“~ € \ = šƒ }ƒ ""! em 15/03/1999, entrando em vigor em 16/02/2005. Por ele se propĂľe um calendĂĄrio pelo qual os paĂ­ses desenvolvidos tĂŞm a obrigação de reduzir a emissĂŁo de gases do efeito estufa em, pelo menos, 5,2% em relação aos nĂ­veis de 1990 no perĂ­odo entre 2008 e 2012. Os CERs (

Emission Reductions † ZŒ‹ United National Framework Convention on Climate Change) referentes aos projetos que comprovadamente evitam e/ou sequestram os gases do efeito estufa. Durante o exercĂ­cio de 2012, as suas controladas, por meio de contratos de compra e venda, realizaram as seguintes entregas das & =>? † k & @ Prazo da venda Prazo do montante Empresa Comprador InĂ­cio TĂŠrmino Contrato LĂ­quido Rio IFC - International Pedrinho Finance Corporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 236 Galera IFC - International Finance Corporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 216 Salto IFC - International Natal Finance Corporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 256 Grapon IFC - International Finance Corporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 598 Manhuaçu IFC - International Finance Corporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 198 Rio Diversos Pomba Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 – Rio GlĂłria Diversos Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 – RiachĂŁo IFC - International Finance Corporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 1.323 ECCS IFC - International 378 Finance Corporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 23. Outras receitas e despesas operacionais Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 ProvisĂŁo para perda de valor recuperĂĄvel – – (26.127) (11.903) ReversĂŁo da perda de valor recuperĂĄvel – 29.927 3.659 49.726 Ganho ou perda na venda de ativos (116) (3.141) (573) (3.468) Despesas com honorĂĄrios advocatĂ­cios – – – 6.760 Juros sobre o capital prĂłprio recebido 1.671 – – – ReversĂŁo de fornecedores de operação, lĂ­quida – – – 1.707 Processo Copel – – – 36.874 Baixa de projetos (3.404) (27.627) (3.404) (27.627) 1.887 666 4.236 1.238 Outros 38 (175) (22.209) 53.307 Total A Sociedade analisou o valor contĂĄbil lĂ­quido do ativo imobilizado com

\] = = > = — ‘micas, operacionais ou tecnolĂłgicas que pudessem indicar deterioração, obsolescĂŞncia ou perda de seu valor recuperĂĄvel. Com base nas anĂĄlises € = ~ €

• ”= ”= ]= perda por redução de seu valor de recuperação e a Sociedade reconheceu no resultado perda por impairment em 31/12/2009. Em 31/12/2011 fo ~ < w = \ = > ~ basicamente relacionadas a i) mudança na taxa de desconto, ii) renovação de contratual de venda de energia e iii) redução na curva de custos e ~ ”= = Â?=| | da entidade, permitindo a reversĂŁo total da perda de valor recuperĂĄvel no ativos das controladas Salto JaurĂş EnergĂŠtica S.A., no montante de R$ 11.813, RiachĂŁo EnergĂŠtica S.A. no montante de R$ 6.802 e CotiporĂŁ Y ;`;~ &' ; !Â’; ÂŒ

Energia RenovĂĄvel de Minas Gerais foi constituĂ­da provisĂŁo no valor de R$ 11.903. Em 31/12/2012, a Administração controlada BERMG = ”=

w\ –”= \ < | =

= w \ Â?=| | =

€

provisionado no exercĂ­cio anterior, sendo revertido parte da provisĂŁo, no valor de R$ 3.661 e para a controlada Pezzi a Administração revisou o valor contĂĄbil lĂ­quido e este excedeu o valor recuperĂĄvel com base nos Â?=| | ~ =–

†

< >† ]= o valor contĂĄbil lĂ­quido no montante de R$ 26.127. Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 & & >? 2.497 1.224 14.605 22.698 Variação monetĂĄria 144 133 22.351 23.630 Juros sobre mĂştuos 2.533 9.847 2 1.911 756 – 945 826 Outros Total 5.930 11.204 37.903 49.065 y Juros sobre emprĂŠstimos 21.167 35.031 58.599 78.282 Encargos sobre emprĂŠstimos 333 462 355 462 { \ >? 485 – 2.129 1.574 Juros sobre parcelamentos 278 766 56 684 ™=

› 245 541 317 541 Multa e juros sobre tributos – – – 221 Correção monetĂĄria UBP – – 3.891 2.882 759 363 2.627 1.794 Outros Total 23.267 37.163 67.974 86.440 25. Imposto de renda e contribuição social Consolidado 2012 2011 Corrente Imposto de renda 20.502 32.432 Contribuição social 9.387 13.405 Total do imposto corrente 29.889 45.837 `

=– \ ]=–< Contribuição Social sobre a base negativa, acumulados, no montante de R$ 99.584 em 31/12/2012 e R$ 72.282 em 31/12/2011. Os crĂŠditos \= w € † €

>? pelo fato de a principal operação da Sociedade se tratar de aquisiçþes de empresas do ramo energĂŠtico e, devido a essa operação, a Sociedade nĂŁo | = >† =

€= =

< >†

€ Y \= w ; ` >† \= >† ”= ]=–< \ contribuição social sĂŁo compensĂĄveis, em qualquer ano, no limite de 30% do lucro do exercĂ­cio antes dos impostos, determinado de acordo com as w w\ ~ ]= €

>† cal. Consolidado: Em 31/12/2012 as controladas diretas Incae e Coince, =– \ ]=–< \= >† sobre a base negativa, acumulados, no montante de R$ 227 e R$ 12.995 e R$ 225 e R$ 12.462 em 31/12/2011, respectivamente. Em 31/12/2012

~ =

= \ ]=–< e Contribuição Social sobre a base negativa, no montante de R$ 270. Π X ]=–<

„ „; ˜ controladas da Sociedade tributaram o imposto de renda e a contribuição social pela sistemĂĄtica do lucro presumido, exceto para as controladas Incae, Coince, Rio Pedrinho e BEC, que em 2012, foram tributadas pela sistemĂĄtica do Lucro Real. Apuração - SistemĂĄtica do Lucro Presumido Consolidado 2012 2011 Impostos correntes IRPJ CSLL IRPJ CSLL Faturamento (fornecimento de energia) 501.036 501.036 445.361 445.361 Compensação de variaçþes energĂŠticas – – 1.295 1.295 ICMS-ST (ExclusĂŁo) (12.738) (12.738) – – 8% 12% 8% 12% % para base de cĂĄlculo Base de CĂĄlculo 39.064 58.596 35.732 53.599 CrĂŠditos de carbono 3.357 3.357 4.589 4.589 Serviços 1.508 1.508 – – 32% 32% 32% 32% % para base de cĂĄlculo (*) Base de CĂĄlculo 1.557 1.557 1.468 1.468 Demais receitas (Base 100%) 22.537 22.537 91.929 91.929 Base de cĂĄlculo total 63.158 82.690 129.129 146.996 25% 9% 25% 9% % do imposto(**) 15.766 7.442 32.282 13.230 (59) 145 150 175 Outros 15.707 7.587 32.432 13.405 (*) Com base na jurisprudĂŞncia publicada pela Receita Federal do Brasil, a partir de 2009, a Sociedade ofereceu Ă uma tributação reduzida as receitas de crĂŠditos de carbono, aplicando o percentual de presunção para o IRPJ e CSLL de 32%. (**) Aplicação das alĂ­quotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributĂĄvel excedente a R$ 240 para o imposto de renda, e 9% para a contribuição social incidentes sobre o lucro tributĂĄvel. AtĂŠ 31/12/2012, a Sociedade e suas controladas mensurava o imposto de renda e contribuição social diferido passivo pelas alĂ­quotas aplicĂĄveis no perĂ­odo no qual se espera que o passivo seja liquidado, com base –”= >† \= w perĂ­odo, ou quando uma nova legislação tiver sido substancialmente aprovada. No caso das controladas da Sociedade, que efetuam suas = >? {&K™ Â?Â? \ =

= ~ ` mesmas uitilizam os percentuais de presunção e alĂ­quotas da legislação vigente. Assim, e considerando a imaterialidade dos valores, o passivo € € ƒ ƒ„ Š ]= de avaliação patrimonial, na qual havia sido contabilizado originalmente. Apuração - SistemĂĄtica do Lucro Real: Em 2012, a EnergĂŠtica Rio Pedrinho S.A., apurou o imposto de renda e a contribuição social, pela sistemĂĄtica do lucro real, como demonstrado a seguir: Consolidado 2012 IRPJ CSLL Lucro antes de imposto de renda e contribuição social 15.965 15.965 (2.089) (2.089) Juros sobre o capital prĂłprio 13.876 13.876 % do imposto(**) 25% 9% Resultado de imposto de renda e contribuição social (*) 3.445 1.249 Adiçþes permanentes Depreciação custo atribuĂ­do - RTT 1.484 535 46 16 Doaçþes e contribuiçþes 4.975 1.800 Doaçþes (180) – Total despesa de imposto de renda e contribuição social 4.795 1.800 (*) Aplicação das alĂ­quotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributĂĄvel excedente a R$ 240 para o imposto de renda, e 9% para a contribuição social incidentes sobre o lucro tributĂĄvel. 26. Seguros: Controladas em operação: A apĂłlice de seguro mantida pela Companhia tem como proponente principal sua controladora

& w ;`;~ \ = seguradas por locais de risco onde estão instaladas as PCHs do grupo. A soma das indenizaçþes pagas por danos materiais pela presente apólice não poderå exceder o limite måximo de indenização de R$ 299.741 (R$ 360.856 em 31/12/2011). A cobertura para lucros cessantes, referente à compra de energia em 31/12/2012 Ê limitada a R$ 34.701 (R$ 30.846 em 31/12/2011) e a cobertura de lucros cessantes para crÊdito carbono Ê limitada a R$ 3.743 (R$ 5.264 em 31/12/2011). Controladas em fase de construção: Em 31/12/2012, a controlada Serra dos Cavalinhos II EnergÊtica S.A. encontra-se em fase de construção e seu seguro de Riscos de Engenharia, com cobertura no montante de R$ 191.057 (R$ 191.057 em 31/12/2011). 27. Meio ambiente: Os custos sócio-ambientais consolidados ocorridos no exercício estão diretamente relacionados à renovação das licenças de operação, conforme determinado pelo órgão regulador ambiental e estão assim representadas. 2012 2011 Custo Investimento Custo Investimento 2.743 72 3.545 228 Em atendimento aos Pronunciamentos TÊcnicos CPC 38, 39 e, 40 a Sociedade efetuou uma avaliação de seus =

; ` w =

: A € = = >† =

relação aos valores de mercado, por meio de informaçþes disponĂ­veis e metodologias de avaliação apropriadas. Entretanto, a interpretação dos dados de mercado e a seleção de mĂŠtodos de avaliação requerem considerĂĄvel julgamento e estimativas para se calcular o valor de realização mais adequado. Como consequĂŞncia, as estimativas apresentadas nĂŁo indicam, necessariamente, os montantes que poderĂŁo ser realizados no mercado corrente. O uso de diferentes hipĂłteses de mercado e, ou metodologias pode ter um efeito relevante nos valores de realização estimados. b) >† =

@

2012 2011 A valor A valor justo por justo por Ativos Recebí- meio do Recebí- meio do veis resultado Total veis resultado Total Caixa e equivalentes de caixa – 66.027 66.027 – 182.791 182.791 Partes relacionadas 21.300 – 21.300 26.550 – 26.550 Contas a receber 67.789 – 67.789 50.481 – 50.481 Ativo

indenizåvel 27.777 – 27.777 27.722 – 27.722 116.866 66.027 182.893 104.753 182.791 287.544 ‚

]=

= = Y ~ conforme demonstrado abaixo: 2012 2011 EmprĂŠs- A valor EmprĂŠs- A valor Passivos timos e justo por timos e justo por - - meio do - meio do ros mentos resultado Total mentos resultado Total Contas a pagar – 44.343 44.343 – 32.094 32.094 Partes relacionadas 235.156 – 235.156 5.484 – 5.484 EmprĂŠstimos e k mentos 582.506 – 582.506 773.400 – 773.400 817.662 44.343 862.005 778.884 32.094 810.978 } ƒ „ƒ„ „ „ ~ =

†

descritos a seguir: Caixa e bancos: Estão apresentados pelo seu valor de mercado, que equivale ao seu valor contåbil. ` >? @ † – Š >† ; ‚

w Â?

\ > ; Contas \ @ † Y ~ † registrados pelos seus valores originais, sujeitos a provisão para perdas e ajuste a valor presente, quando aplicåvel. Partes relacionadas: São Y \– ~

de custo amortizado, utilizando o mĂŠtodo de juros efetivos, deduzidos de qualquer redução ao valor recuperĂĄvel. Os valores justos se aproximam dos valores contĂĄbeis devido Ă natureza e prazos de vencimento destes instrumentos. Y @ †

† =

]= † \ < seus valores contratuais. Os valores de mercado destes emprÊstimos são equivalentes aos seus valores contåbeis. Os valores justos são calculados

] �=| €= =

>? = <

as curvas de mercado descontadas a valor presente. c) Mensuração do valor justo: A tabela a seguir apresenta uma anålise dos instrumentos

X

]= ~ Â? = X ; =

† = – a 3, com base no grau em que o seu valor justo ĂŠ cotado: a. NĂ­vel 1: a mensuração do valor justo ĂŠ derivada e preços cotados (nĂŁo corrigido) ~ \ • [ \; Œ– „@

= Y ”= ”= X € ] \ w ~ = [ ; Œ– }@ = >† do valor justo ĂŠ derivada de tĂŠcnicas de avaliação que incluem um ativo ou passivo que nĂŁo possuem mercado ativo. NĂ­vel 1 Caixa e equivalentes de caixa 66.027 Contas a pagar 44.343 d) GestĂŁo de risco@ ` >? † <

Y w ~

Y conservadora, visando segurança, rentabilidade e liquidez previamente aprovada pela diretoria e acionistas. A polĂ­tica da Sociedade estabelece ”=

>†

decorrentes da contratação de obrigaçþes, seja em moeda estrangeira ou nacional, com o objetivo de administrar a exposição de riscos associados Š >? \ ; ` >† =

tivos contra a variação cambial pode ocorrer, apĂłs anĂĄlise do risco pela administração da Sociedade, simultaneamente Ă contratação da dĂ­vida que deu origem Ă tal exposição. Os critĂŠrios de seleção das instituiçþes \ Š —

”= >† ~ rating disponibilizado apenas por renomadas agências de anålise de risco, ‘ –”= – >† >? = ; Os principais fatores de risco de mercado que poderiam afetar o negócio † @ & Y @ ‚ =

”= sujeitam a Sociedade a riscos de crĂŠdito referem-se Ă s disponibilidades e as contas a receber. Todas as operaçþes da Sociedade sĂŁo realizadas com bancos de reconhecida liquidez, o que minimiza seus riscos. O risco de

= = \

€ =rados a seus clientes Ê minimizado uma vez que os recebimentos ocorrem no mês subsequentes ao fato gerador. (ii) Risco de liquidez: Representa

< = X = – ; ` Sociedade procura alinhar o vencimento de suas dĂ­vidas com o perĂ­odo de geração de caixa para evitar o descasamento e gerar a necessidade de maior alavancagem. (iii) Risco de concentração de carteira de clientes: A Sociedade possui contratos de venda de energia (PPA) com um nĂşmero reduzido de clientes, caracterizando assim uma forma de concentração em sua carteira. Em virtude desta concentração, pode surgir a possibilidade de perda em que se incorre quando da incapacidade de pagamento das faturas de venda de energia elĂŠtrica por parte de seus poucos clientes. K =< ~ € = >? e gerenciamento das contas a receber, detectando desta forma com maior antecedĂŞncia a possibilidade de inadimplĂŞncia. (iv) Risco de taxa de juros: &

Â?= = >? | ]=

~ ”= = captados no mercado e partes relacionadas. A Sociedade entende que não Ê necessårio celebrar contratos de derivativos para cobrir este risco, entretanto vem monitorando continuamente as taxas de juros de mercado, \ = >† ; & Y @ &

niente do descumprimento de clåusulas contratuais restritivas, presentes Y ~ ”= ~ ~ ”= = >† – ‘ k

determinados nĂ­veis (“covenantsâ€?

; w= = sĂŁo monitoradas mensalmente pela Administração por meio de planilha >† –

~ \ quais estĂŁo sendo atendidos plenamente, nĂŁo limitando desta forma a capacidade de condução do curso normal das operaçþes. (vi) Risco hidrolĂłgico: Risco decorrente de possĂ­vel perĂ­odo de escassez de chuvas, o qual obrigaria a Sociedade a adquirir energia no mercado de curto prazo para atender ao volume comercializado. No caso de compra no mercado de curto prazo o preço da energia poderia ser substancialmente maior do que o preço praticado nos contratos de venda de energia de longo prazo (PPA). Contudo, de acordo com a regulamentação brasileira, a receita proveniente da venda de energia elĂŠtrica pelas geradoras nĂŁo depende diretamente da energia efetivamente gerada, e sim da garantia fĂ­sica de = X Y ~ =] ”= Y |

concedente, constando na respectiva autorização. As diferenças entre a energia gerada e a garantia fĂ­sica sĂŁo cobertas pelo MRE, cujo principal propĂłsito ĂŠ mitigar os riscos hidrolĂłgicos, assegurando que todas as usinas participantes possam comercializar a garantia fĂ­sica, independentemente da quantidade de energia elĂŠtrica por elas efetivamente gerada. (vii) Risco de nĂŁo renovação da autorização: A Sociedade detĂŠm autorização para exploração dos serviços de geração de energia elĂŠtrica. Caso a renovação da autorização nĂŁo seja deferida pelos ĂłrgĂŁos reguladores ou ocorra mediante a imposição de custos adicionais para a Sociedade, os atuais nĂ­veis de rentabilidade e atividade podem ser alterados. NĂŁo hĂĄ garantia de que a autorização hoje outorgada Ă Sociedade serĂĄ prorrogada pelo poder concedente. e) Derivativos: Durante os exercĂ­cios de 2012 e „ ~ † = =

tivos. 29. Eventos subsequentes: Em 01/03/2013, foi realizada operação de cisão da Grapon, com versão da parcela patrimonial correspondente a determinados bens, direitos e obrigaçþes da PCH Túlio Cordeiro de Mello para a São Geraldo EnergÊtica S.A., sociedade controlada pela

& w ;`; y

]= >† † ~ ` >†

& w ;`; = = K V

� – ~ =– \ €

‘ ~

€ = = w ”= >† K V |

>† ~ comercialmente. Nesse sentido foi implementada a operação de cisĂŁo da Sociedade, tendo sido transferidos para a SĂŁo Geraldo ativos e passivos conforme descrito a seguir: Ativos ` >? 800 Estoque e peças de reposição 296 Descontratação de PPA 8.518 Imobilizado 186.427 (41.828) (–) Depreciação acumulada Total dos ativos 154.213 Passivos EmprĂŠstimos com partes relacionadas 11.000 Total da parcela passiva 11.000 143.213 Acervo lĂ­quido cindido Na controlada Zona da Mata as usinas Neblina e Sinceridade foram submetidas Ă MP nÂş 579 (atual Lei nÂş 12.783/13), que dispĂľe sobre a renovação das concessĂľes. Diante da nossa decisĂŁo de nĂŁo aceitar os termos propostos para tal renovação, essas usinas foram designadas ‹= Y ;`;~ ”= w w prestação dos serviços atĂŠ a assunção do novo concessionĂĄrio. Tal decisĂŁo ocorreu por meio da Portaria do MME nÂş 124, publ D ‚ ` m m U m m m m Em m m m P E ` & ` R m m m E SA R A PCH S C UG UG m m m m D ANEEL AD S L O

CFO

RELATÓR O DOS AUD TORES NDEPENDENTES AS DEMONSTRAÇÕES F NANCE RAS A A m & ' / C & ` m C C m m m m m � m m ; ; AA m S B m m m m m m R p n d ud nd p nd n N m m E m m m m

SOBRE A PR

C

F p M Ed d V

n P n COO F M nd n d C CRC MG CPF MF

m

b d d m

Um m O

m

m

m m

Œ

S

m

m m

Z

m

m m

A

m

m

m

m

Em

Op n

m

&

` Â?

R C

S S CRC CRC R

ERNST & YOUNG TERCO A SP O F PR P M O S PR


| Segunda-feira, 8 de julho de 2013 |

AVISO DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA N 302.13 Objeto: Lote 1: Execução de obra de desativação da EEE – Estação Elevatória de Esgoto Guarituba e execução de coletor do sistema de esgoto sanitário da cidade de Piraquara, com fornecimento total de materiais e equipamentos, conforme detalhado nos anexos do edital. Lote 2: Execução de obra de ampliação do sistema de esgoto sanitário da cidade de União da Vitória, com fornecimento total de materiais e equipamentos, conforme detalhado nos anexos do edital. Recursos: Próprios. Preço Máximo Admitido: Lote 1: R$ 1.297.126,66. Lote 2: R$ 652.851,78 Disponibilidade do Edital: de 9/7/2013 até às 17h15 de 7/8/2013. Abertura da Licitação: 16h do dia 8/8/2013. Informações complementares: Podem ser obtidas na Sanepar à Rua Engenheiros Rebouças, 1376 - Curitiba/PR, Fones (41)3330-3910/3330-3128 ou Fax (41)33303174/3330-3200, ou pelo site http://licitacao.sanepar.com.br/.

AVISO DE LICITAÇÃO CONVITE N 303.13 Objeto: Execução de obra de ampliação do sistema de abastecimento de água da localidade de Contenda, com fornecimento total de materiais e equipamentos, conforme detalhado nos anexos do edital. Recursos: Próprios. Preço Máximo Admitido: R$ 133.360,94. Disponibilidade do Edital: de 9/7/2013 até o dia 16/7/2013. Abertura da Licitação: 17/7/2013 às 16h. Informações complementares: Podem ser obtidas na Sanepar à Rua Engenheiros Rebouças, 1376 - Curitiba/PR, Fones (41)3330-3910/ 3330-3128 ou Fax (41)3330-3174/3330-3200, ou pelo site http:// licitacao.sanepar.com.br/.

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO N 1306.13 Objeto: Aquisição de Antiespumante. Limite de Acolhimento de Propostas: 19/07/13 às 09h. Data da Disputa de Preços: 19/07/13 às 14h por meio de sistema eletrônico no site http: //www.licitacoese.com.br. Preço Máximo: R$ 720.000,00. AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO N 1307.13 Objeto: Aquisição de Cloreto Férrico. Limite de Acolhimento de Propostas: 19/07/13 às 09h. Data da Disputa de Preços: 19/07/13 às 14h30 por meio de sistema eletrônico no site http: //www.licitacoese.com.br. Preço Máximo: R$ 3.800.000,00. AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO N 1308.13 Objeto: Aquisição de Carvão Antracitoso. Limite de Acolhimento de Propostas: 19/07/13 às 09h. Data da Disputa de Preços: 19/07/13 às 15h por meio de sistema eletrônico no site http: //www.licitacoese.com.br. Preço Máximo: R$ 150.800,00. Informações Complementares: Podem ser obtidas na Sanepar, à Rua Engenheiros Rebouças, 1376 – Curitiba/PR, Fones (41) 3330-3910 / 3330-3128 ou Fax (41) 3330-3901/ 3330-3200, ou no site acima mencionado

AVISO DE PRORROGAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 1293/2013 Objeto: AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE FERRO DUCTIL. Esclarecimentos: Prorrogado para até as 17:00 horas do dia 17/07/13. Limite de Acolhimento de Propostas: Prorrogado para até às 09:00 horas do dia 19/07/13. Data da Disputa de Preços: Prorrogada para as 14:15 horas do dia 19/07/13. Curitiba, 08 de julho de 2013. Antonio Hallage - Diretor Administrativo

Comarca da Região Metropolitana de Curitiba - 1ª Vara Cível do Foro Regional de São José dos Pinhais Rua João Angelo Cordeiro s/n – Fórum CEP 83.005-570 - telefone/fax : 041 - 3283-2676 CNPJ: 03.675.198/000100 - consulta processual : http://www.assejepar.com.br EDITAL DE CITACAO DE – ANAGE COMÉRCIO DE CONFECÇÕES E ACESSÓRIOS LTDA – CNPJ/MF 09.166.482/0001-00. PRAZO TRINTA DIAS. A Doutora Danielle Nogueira Mota Comar, Juíza de Direito Substituta da Primeira Vara Cível da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba, Foro Regional de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, etc., F A Z S A B E R a todos quantos virem o presente edital ou conhecimento dele tiverem, que encontra-se tramitando perante este Juízo e Cartório os autos sob o nº 0007027- 59.2010.8.16.0035 de Ação Monitória, em que é requerente Administradora Educacional Novo Ateneu S/S Ltda (mantenedora do Centro Universitário Curitiba – UNICURITIBA), e requerida Anage Comércio de Confecções e Acessórios Ltda, nos termos a seguir transcritos, conforme minuta apresentada pelo requerente às fls.85 : “Pelo presente fica Vossa Senhoria CITADA da existência da Ação MONITÓRIA, sob nº 7027-59.2010.8.16.0035, em que é requerente ADMINISTRADORA EDUCACIONAL NOVO ATENEU S/S LTDA, em tramite perante este Juízo, para que tome conhecimento dos termos da presente ação, bem como no prazo de quinze (15) dias pague a importância devida no valor de R$ 2.982,74 (dois mil, novecentos e oitenta e dois reais e setenta e quatro centavos) (26/04/2010), acrescido de juros e correção monetária, ou, no mesmo prazo, apresente embargos, sob pena de não o fazendo no prazo estabelecido, constituir-se-á de pleno direito título executivo judicial, convertendo-se o mandado inicial em executivo, nos termos do artigo 1102c., do Código de Processo Civil. “No caso de adimplemento voluntário estará isenta de custas e honorários. Para completa ciência de Voss Senhoria, segua adiante o despacho proferido pelo MM. Juiz de Direito, conforme despacho de fls.36 : 1. Cite-se, na forma requerida, para pagamento no prazo de quinze (15) dias, contados da juntada do mandado (cumprido) nos autos do processo (CPC, art. 1102B, c/c art.241, inc.II). 2. Fica a parte ré ciente de que nesse prazo ela pagar o valor cobrado, ficará isenta do pagamento das despesas do processo e dos honorários do advogado do parte autora (CPC, art.1102 c, § 1º). 3. Cientifique-se a parte ré, ademais, de que ela poderá (querendo) defender-se, através de advogado, mediante embargos, que deverão ser apresentados na quinzena referida no item 1 (CPC, art.1102 c, initio). 4. Fica a parte ré esclarecida, ainda, que se não tomar nenhuma das providências acima (pagar ou opor embargos), mantendo-se inerte, o mandado inicial converter-se-á imediatamente em mandado executivo, prosseguindo o feito como execução por quantia certa (CPC, art. C, c/c arts. 475-J e segs).” Advertindo-o de que se não forem embargados presumir-se-ão aceitos pelo mesmo como verdadeiros os fatos articulados pelo requerente (art.285 e 319 ambos do Código de Processo Civil). Para constar lavrou-se o presente. São José dos Pinhais, 01 de julho de 2013. Eu(a)_(Sandro Isidio Bonato) Juramentada que o digitei e subscrevi.Subscrição autorizada pelo MM. Juiz – Portaria 02/2010

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA FÓRUM DESCENTRALIZADO DE SANTA FELICIDADE VARA DE FAMÍLIA – SANTA FELICIDADE – PROJUDI Via Vêneto, 1490 – Santa Felicidade – Curitiba – PR – CEP 82.020-470 Edital: 04/2013 EDITAL PARA PUBLICIDADE DE ALTERAÇÃO DE REGIME DE BENS DE CASAMENTO – PRAZO: 30 DIAS A Doutora ADRIANA DE LOURDES SIMETTE, MM. Juíza de Direito da Vara de Família de Santa Felicidade, Comarca de Curitiba – Estado do Paraná, na Forma da Lei. FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem que perante este Juízo tramitam os autos nº 0000925-54.2013.8.16.0184 de ALTERAÇÃO DO REGIME DE BENS ENTRE OS CÔNJUGES, em que são partes RAFAEL BRUZAMOLIN e SCHARLYNNE BLASZEZYK MARTINS BRUZAMOLIN e que, por intermédio do presente, publicam a sua intenção de alterar o regime de bens da atual Comunhão Parcial De Bens para o de Comunhão Universal De Bens. Do que, para constar, lavrei este que, lido e achado conforme vai devidamente assinado. Dado e passado nesta cidade e Comarca de Curitiba – PR, aos 21 dias do mês de junho de 2013. Eu, (a) (Cleo Amaro de Oliveira Filho), Diretor da Secretaria, o digitei e subscrevi por autorização judicial (item 2.4.1 do Código de Normas). ADRIANA DE LOURDES SIMETTE Juíza de Direito.

SÚMULA DE RECEBIMENTO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO R.P. Móveis Ltda, torna público que recebeu do IAP, Licença de Instalação, com validade para 23/01/2005, para Fabricação de Móveis com Predominância de Madeira, situada à Rua Honorato da Silveira, 200. Jd. Ype, São José dos Pinhais-PR.

SÚMULA DE REQUERIMENTO AUTORIZAÇAO FLORESTAL LUCILAR INVESTIMENTOS LTDA torna público que requereu ao IAP a Autorização Florestal para corte de vegetação nativa (desmate), conforme portaria do IAP n° 222, de 12/11/2012, em uma área de 0,15 hectares (1.500 m2), na Rodovia da Uva PR-417, sn, Lote 26B, Bairro Arruda, Colombo/PR. Não foi determinado estudo de impacto ambiental.

SÚMULA DE REQUERIMENTO PARA RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE INTALAÇÃO R.P Móveis Ltda, torna público que requereu ao IAP, a renovação de sua Licença de Instalação, para Fabricação de Móveis com Predominância de Madeira, situada à Rua Honorato da Silveira, 200, Jd. Ype , São José dos Pinhais-PR.

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA – FORO REGIONAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS 3ª VARA CÍVEL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS – PROJUDI Rua João Ângelo Cordeiro, s/n - São José dos Pinhais/PR - CEP: 83.005-570 - Fone: (41)30358412 - E-mail: sjp3civel@tjpr.jus.br Citação para ELAINE APARECIDA S. C. R. E. GERAL Processo: 0011695-39.2011.8.16.0035 Classe Processual: Busca e Apreensão Assunto Principal: Alienação Fiduciária Valor da Causa: R$46.395,14 Requerente(s): Banco Bradesco SA (CPF/CNPJ: 60.746.948/0001-12) Rua Visconde do Rio Branco, 2171 - Centro - SÃO JOSÉ DOS PINHAIS/PR - CEP: 83.005-420 Requerido(s): ELAINE APARECIDA S. C. R. E. GERAL (CPF/CNPJ: 10.990.874/0001-97) RUA NELSON BRITTO, 112 Colônia Rio Grande - SÃO JOSÉ DOS PINHAIS/PR - CEP: 83.020-670 Fica a requerida devidamente CITADA do inteiro teor da petição inicial e da decisão liminar positiva do movimento n. 9.1, da ação de que tramita perante a BUSCA e APREENSÃO 3º SECRETARIA CÍVEL DO FORO DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS, DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA, sob o n. 001169539.2011.8.16.0035, em que é requerente BANCO BRADESCO SA e requerida ELAINE APARECIDA S. C. R.E. GERAL, para, querendo, por meio de advogado, no PRAZO DE 5 (CINCO) DIAS, apresentar contestação, sob pena de, não o fazendo, serem presumidos como verdadeiros os fatos articulados pela parte autora. E ainda, que a presente citação valerá para todos os atos do processo e que os requeridos da presente somente serão intimados dos atos processuais seguintes se atenderem a presente citação. Observação: Este processo tramita através do sistema computacional PROJUDI, cujo endereço na web é https://portal.tjpr.jus.br/projudi/. O acesso ao sistema pelos advogados depende de prévio cadastramento, o qual é obrigatório, devendo comparecer à Sede da Unidade Jurisdicional que já utilize o sistema eletrônico (OAB). São José dos Pinhais, 07 de fevereiro de 2013. Eu, (a)Tiago Hiroaki Inoue, o digitei vai conferido e assinado pela Diretora de Secretaria conforme autorização da Portaria 01/2012. (a)Patrícia Elache Gonçalves dos Reis Diretora de Secretaria.

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA – FORO CENTRAL DE CURITIBA 21ª VARA CÍVEL DE CURITIBA – PROJUDI Rua Cândido de Abreu, 535 - Centro Cívico - Curitiba/PR EDITAL Processo: 0023457-86.2013.8.16.0001 Classe Processual: Usucapião Assunto Principal: Usucapião Extraordinária Valor da Causa: R$25.900,00 Autor(s): PETERSON LUIS BENGTSSON (RG: 303157550 SSP/SP e CPF/CNPJ: 006.154.079-00) Rua Eros Ruppel Abdalla, 55 - Taboão - CURITIBA/PR - CEP: 82.130-640 Richard Ronnie Bengtsson (RG: 79254460 SSP/PR e CPF/CNPJ: 044.892.459-55) Rua Mateus Leme, 5372 - São Lourenço - CURITIBA/PR - CEP: 82.210-290 Réu(s): Ricardo Nascimento (CPF/CNPJ: Não Cadastrado) Mateus Leme, 5372 - CURITIBA/ PR Terceiro(s): Município de Curitiba/PR (CPF/CNPJ: 76.417.005/0001-86) Rua Álvaro Ramos, 150 edf. pery moreira - Centro Cívico - CURITIBA/PR - CEP: 80.530-190 Luiz Fernando Bittencourt Beltrão (CPF/ CNPJ: Não Cadastrado) Rua Mateus Leme, 71 - São Lourenço - CURITIBA/PR - CEP: 82.210-290 Fazenda Pública do Estado do Paraná (CPF/CNPJ: Não Cadastrado) Rua Conselheiro Laurindo, 561 Centro - CURITIBA/PR - CEP: 80.060-100 UNIÃO FEDERAL - FAZENDA NACIONAL (CPF/CNPJ: Não Cadastrado) M arechal Deodoro , 555 7º andar - Centro - CURITIBA/PR Affonso Grzybowski (CPF/CNPJ: Não Cadastrado) Rua Mateus Leme, 5352 - São Lourenço - CURITIBA/PR - CEP: 82.210-290 EDITAL DE CITAÇÃO DE “ BEM RICARDO NASCIMENTO COMO RÉUS INCERTOS, DESCONHECIDOS, AUSENTES E TERCEIROS INTERESSADOS, TITULARES DO DOMÍNIO”, COM O PRAZO DE 20 (vinte) DIAS. O DOUTOR ROGÉRIO DE ASSIS – JUIZ DE DIREITO DA VIGÉSIMA PRIMEIRA VARA CÍVEL DA COMARCA DE CURITIBA – CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ F A Z S A B E R, que por este edital com o prazo de 20 (vinte) dias, fica CITADO o requerido: RICARDO NASCIMENTO, bem como ficam CITADOS os RÉUS INCERTOS, DESCONHECIDOS, AUSENTES E TERCEIROS INTERESSADOS, TITULARES DO DOMÍNIO, para querendo, contestarem a presente ação, no prazo legal de 15 (quinze) dias, sob pena de não o fazendo importar na presunção de que admitiram como verdadeiros os fatos alegados pelo autor (art. 285 do CPC), nestes autos acima indicados, no qual os requerentes alegam que são únicos e legítimos possuidores, com ânimo de dono e sempre de forma mansa, pacífica e ininterrupta, sem embargos ou oposição de quem quer que seja, por período de tempo que, somado ao de seus antecessores, remonta aproximadamente 40 (quarenta) anos, da parcela do imóvel urbano sito à Rua Mateus Leme, n° 5420, Bairro Abranches, nesta Capital. DESPACHO: “1. Cite-se, por edital, o requerido e os confinantes, por mandado e ainda, por edital, os réus incertos, desconhecidos e terceiros interessados, com as advertências legais. Prazo de 20 dias. Curitiba, 27 de maio de 2013. (a) Júlia Barreto Campêlo - Juíza de Direito Substituta”. E, para que chegue ao conhecimento dos interessados e não possam de futuro alegar ignorância, mandou o presente edital que será publicado e afixado na forma da lei. DADO E PASSADO nesta Cidade de Curitiba – Capital do Estado do Paraná, ao primeiro dia do mês de julho do ano de dois mil e treze. Eu, (a) Sylvia Castello Branco Gradowski, escrivã, o fiz digitar e assino. (a) ROGÉRIO DE ASSIS Juiz de Direito.

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

13


14

PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

| Segunda-feira, 8 de julho de 2013 |

Cidade Industrial de Curitiba comemora quase 40 dias sem homicídios dolosos verno implementadas, a criação do 23.º BPM, batalhão que atende especificamente a CIC, são inovações que este governo implementou e que mostram que a segurança pública do Paraná está no caminho certo", avalia. ESTRUTURA A queda na criminalidade começou a ocorrer desde a implantação das UPS na região, de acordo com o comandante do 23.º Batalhão de Polícia Militar, coronel Sérgio Cordeiro de Souza. "Em maio, contabilizamos cinco homicídios, sendo que a média na área é nove mensais. O último homicídio, no dia 28 de maio, foi na Vila Resistência, onde uma pessoa foi morta a facadas", conta. O coronel Souza atribui o

resultado à instalação das UPS e ao aumento no número das viaturas circulando no local, aliado ao empenho dos policiais que costumam fazer patrulhamento nos locais com pontos de tráfico de drogas. Os policiais efetuam as abordagens inibindo que ocorram os homicídios, retirando armas de circulação e inibindo que o próprio traficante queira vitimar pessoas que devem dinheiro devido ao consumo de drogas. "As abordagens são feitas exatamente nestes locais em que os policiais já têm conhecimento dos pontos de tráfico. Os policiais têm uma compensação através de folgas pelos serviços prestados e o cumprimento de metas, o que incentiva os policiais a realizarem bons trabalhos na região", opina o comandante.

APROVAÇÃO A percepção de mudança e de mais segurança está nas ruas da CIC. Na opinião da comerciante Cíntia da Costa Mariano, de 21 anos, a credibilidade da polícia junto aos moradores também aumentou. "Percebemos mais policiamento na rua, os crimes diminuíram bastante. A gente vê muito policial andando, tem mais contato com a população", avalia. "Antes era um traficante a cada esquina, um homicídio a cada dois dias", lembra. A presença constante da polícia trouxe mais segurança para o bairro, aponta Silmara Pereira da Silva, 44 anos, moradora da CIC há 42 anos. "Não está acontecendo homicídio, não está acontecendo roubo", diz ela.

Rone comemora 21º aniversário com corrida que reuniu 300 participantes A Rondas Ostensivas de Natureza Especial (Rone), do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar do Paraná, realizou na manhã deste domingo 07) a 3ª edição da Corrida da Rone em comemoração ao seu 21º aniversário. A corrida, que iniciou às 7 horas percorreu sete quilômetros com saída e chegada em frente ao Quartel do Comando Geral da Polícia Militar do Paraná, no bairro Rebouças, em Curitiba. Com as inscrições foram arrecadadas aproximadamente 600 latas de leite em pó que serão doadas em breve. Segundo o tenente-coronel Rui Rota da Purificação, comandante do Bope, a cada ano a data do aniversário está sendo mais lembrada e comemorada. "O importante é fazer esta confraternização entre os integrantes da Rone e também com a comunidade. Observamos a participação de todos e a importância da condição da inscrição, revertendo-a em uma doação que com certeza será de grande valia para as entidades que receberem", afirma. O capitão Luiz Fernando da Silva, que participou da

Foto Osvaldo Ribeiro/AEN

ESTADO DO PARANÁ PODER JUDICIÁRIO 11ª VARA CÍVEL FORO CENTRAL DA COMARCA DE CURITIBA Avenida Cândido de Abreu, 535 - 6º andar - telefone (41) 3352-9703 EDITAL DE LEILÃO, ARREMATAÇÃO E INTIMAÇÃO DO EXECUTADO GLAUCO APARECIDO NANTES TSUJI E SUA MULHER MARIA JOSÉ DE JESUS PALMEIRO TSUJI INSCRITOS NO CPF SOB Nºs 232.315.809-00 e 201.909.309-00, RESPECTIVAMENTE, COM O PRAZO DE DEZ (10) DIAS. A Doutora PATRÍCIA DE FÚCIO LAGES DE LIMA, MM Juíza de Direito da Comarca de CURITIBA/PR, na forma da lei, etc. Faz saber: a todos quanto o presente edital, que será levado à arrematação, em primeiro e segundo leilão, respectivamente, o bem de propriedade da executada, na seguinte forma: Primeiro Leilão: Dia 07/08/2013, às 14:00 horas, por preço não inferior ao da avaliação. Segundo Leilão: Dia 21/08/2013, às 14:00 horas, para venda a quem mais der, não sendo aceito preço vil. Leiloeiro: JORGE FERLIN DALE NOGARI DOS SANTOS - MATRÍCULA 606/ 98. Local: RUA CHANCELER LAURO MULLER, 35, CURITIBA/PR. Processo: Autos nº 1319/1996, de AÇÃO DE COBRANÇA, promovida por CONDOMÍNIO EDIFÍCIO CARNEIRO LOBO. contra GLAUCO APARECIDO NANTES TSUJI., em trâmite perante este Juízo e Cartório da 11ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CURITIBA - PR. Valor da dívida: R$ 440.960,55, em 07/06/2013. Bem: Apartamento nº 701, localizado no 9º pavimento ou 7º andar do EDIFÍCIO CARNEIRO LOBO, situado na rua Carneiro Lobo nº 456, nesta cidade, com a área construída de uso exclusivo de 253,52m²., área de uso comum de 60,29m²., área de garagem ou estacionamento de 33,32m²., para dois veículos ou 2 vagas, para veículos de passeio de porte médio, área correspondente ou global construída de 347,13m²., fração ideal do solo e partes comuns de 0,05926. O referido edifício acha-se construído sobre o lote de terreno sob nº 108 da Planta de terreno de Antonio Rodrigues da Costa, medindo 20,00m. de frente para a rua Carneiro Lobo, confrontando do lado - direito de quem olha o lote de frente com o lote 111 de propriedade de João Antonio de Barros, com a IF 23-062- 15000 onde possui 50,50m. da frente aos fundos; do lado esquerdo no mesmo sentido, confrontando com o lote 106 de Thomaz Gomes de Araujo, com IF 23-062-17000 onde possui 50,50m de frente aos fundos, e na linha de fundos mede 20m onde confronta com o lote 107 de Francisco Barranco, com IF 23-062-5000. Indicação Fiscal sob nº 23-062016.0001 do Cadastro Municipal., Matrícula: 29946 - CRI: 6ª CTBA. Observação: as vagas retro mencionadas são de nº 18 e 23. Avaliação Total: R$ 1.053.000,00 (um milhão e cinqüenta e três mil reais), em 08/abril/ 2013. Depositário: Glauco Aparecido Nantes Tsuji, Desembargador Motta Nº 2610 Aptº 804, Nesta Cidade. Ônus: Custas da arrematação e comissão do leiloeiro. Consta débitos de IPTU (R$ 108.448,21), em 27/06/ 2013, além desta constrição constam as seguintes: Primeira, especial hipoteca ao Itaú Sul S/A - Crédito Imobiliário. R-4-29946 - Titulo: Penhora - Mandado expedido pelo Juízo de Direito da 17ª Vara Cível da Comarca de Curitiba - Pr., autos nº 156/96 de Execução: Exeqüente: Claudia Guedes Pereira da Silva - Executado: Glauco Aparecido Nantes Tsuji e Maria José de Jesus Palmeira Tsuji. R-8-29946 - Titulo: Penhora - Mandado extraído dos Autos nº 130/99, expedido pelo Juízo de Direito da 5ª Vara Cível da Comarca de Curitiba - Pr., Exeqüente: Banco Itaú S/A - Crédito Imobiliário - Executado: Glauco Aparecido Nantes Tsuji e outros. R-929946 - Penhora - Conforme Auto de Penhora e Depósito, expedido pelo Juízo da Única Vara Cível da Comarca de Arapongas - PR, extraído dos Autos nº 381/2004 de Execução de Título Extrajudicial - Exeqüente: Antonio Carlos Calizotti e executados: Cristais Paranaense - Ind. e Com Ltda, e Glauco Aparecido Nantes Tsuji. R-1129946 - ARRESTO - Conforme Auto e Arresto, extraído dos Autos de Execução Fiscal nº 43662/2001, expedido pela 4ª Vara da Fazenda Pública Falências e Concordatas desta Capital - Exeqüente Município de Curitiba e como Executado Glauco Aparecido Nantes Tsuji. R-12-29946 - Penhora - extraído dos Autos de Execução Fiscal nº 39640, expedido pela 3ª Vara da Fazenda Pública Falências e Concordatas desta Capital - Exeqüente Município de Curitiba e como Executado Glauco Aparecido Nantes Tsuji.R-13-29946 - Penhora - extraído dos Autos de Execução Fiscal nº 52383/2004, expedido pela 3ª Vara da Fazenda Pública Falências e Concordatas desta Capital – Exeqüente Município de Curitiba e como Executado Glauco Aparecido Nantes Tsuji. R-1429946 - Penhora - extraído dos Autos de Execução Fiscal nº 33501, expedido pela 3ª Vara da Fazenda Pública Falências e Concordatas desta Capital - Exeqüente Município de Curitiba e como Executado Glauco Aparecido Nantes Tsuji. R-15-29946 - Penhora - extraído dos Autos de Execução Fiscal nº 27710, expedido pela 3ª Vara da Fazenda Pública Falências e Concordatas desta Capital - Exeqüente Município de Curitiba e como Executado Glauco Aparecido Nantes Tsuji. R-16-29946 - Penhora - extraído dos Autos de Execução de Título Extrajudicial nº 11544/2011, expedido pela 2ª Vara da Fazenda Pública Falências e Concordatas desta Capital - Exeqüente Município de Curitiba e como Executado Glauco Aparecido Nantes Tsuji. Parcelamento: será admitido (conforme art. 690 § 1º do Código de Processo Civil) através de proposta por escrito, não sendo inferior ao laudo de avaliação, com oferta de no mínimo 30% (trinta por cento) à vista. Intimação: Ficam através deste edital intimadas as partes (C.P.C. Artigo 687 e Art. 3º da Lei de Introdução do Código Civil Brasileiro), os cônjuges (art. 669 § 1º do CPC), os procuradores, os arrematantes e terceiros interessados. Os bens serão leiloados no estado em que se encontram de uso, conservação e estado documental, sendo em lotes unitários e/ou lotes englobados. Os arrematantes deverão se certificar do estado de conservação dos bens arrematados, não podendo alegar vício oculto, vez que os mesmos estão sendo postos à apreciação, sujeitando-se aos termos do art. 694 do CPC, não cabendo qualquer responsabilidade por qualidade, defeito, vício oculto e conserto. Todos os arrematantes submetem-se aos prazos e decisões judiciais, e poderão ser chamados à lide na qualidade de terceiros interessados. Responderão os arrematantes por eventuais débitos existentes em relação aos bens levados à hasta pública, IPTU, ITBI, Condomínio, IPVA, ITR, multas existentes, cujos valores deverão ser obtidos pelos interessados junto aos Órgãos competentes. Ficam cientes os interessados, de que deverão verificar, por contra própria a existência de todos os eventuais ônus reais existentes (Hipoteca, Penhora, Locações, Alienação, etc) junto aos Órgãos competentes. Através do presente Edital ficam todos cientes, que os arrematantes arcarão com a comissão do Leiloeiro, no importe de 5% (cinco por cento) do valor da arrematação. Cientes, também, que nas hipóteses de adjudicação, remição ou acordo entre as partes, será devido ao Leiloeiro o valor de 1% (um por cento) sobre o valor de avaliação, ou da remição, se menor, como compensação pelo trabalho e despesas feitas para a promoção do Leilão Judicial. A comissão de leilão sempre será devida ao Leiloeiro Oficial, pelo Ato Praticado (Decreto Federal n.º 21981/ 1932), assumindo, conforme o caso, o arrematante, o adjudicante ou o remitente, o ônus desta despesa. A simples oposição de embargos à arrematação por parte do Executado (devedor) não é causa para desfazimento da arrematação. Caso os Exeqüentes, Executados, Credores hipotecários, cônjuges e terceiros interessados não sejam encontrados, notificados ou certificados por qualquer razão da data de Praça e Leilão, quando da expedição das notificações respectivas, valerá o presente Edital de INTIMAÇÃO DE PRAÇA E LEILÃO.O prazo para a apresentação de quaisquer medidas processuais contra os atos de expropriação como embargos ou recursos, começará a contar após a hasta pública, independente de intimação. E para que todos os credores, devedores e interessados possam fazem valer seus direitos e ninguém no futuro possa alegar ignorância, passou-se o presente EDITAL que será publicado e afixado na forma da lei. Ficam desde logo, intimados os devedores acima nominados das datas designadas, se porventura não encontrados para intimação pessoal, para que, se assim o quiserem, acompanhem referido ato. Advertência: Não havendo expediente forense no(s) dia(s) supra mencionado(s) fica desde já designado o primeiro dia útil subseqüente. Curitiba, Estado do Paraná, aos 01 dias do mês de julho de 2013. Eu(a)JORGE FERLIN DALE NOGARI DOS SANTOS – Leiloeiro Judicial que o fiz digitar e subscrevi. DRA. PATRÍCIA DE FÚCIO LAGES DE LIMA Juíza de Direito.

A Cidade Industrial de Curitiba (CIC), bairro mais populoso e apontado como o mais violento da capital, completou na última sexta-feira (5) 37 dias sem homicídios dolosos (aqueles com intenção de matar). O último crime ocorreu dia 28 de maio, segundo acompanhamento da Coordenadoria de Análise e Planejamento Estratégico (Cape) da Secretaria da Segurança Pública. "Esse resultado é fruto do trabalho conjunto, do aumento da mobilidade e da ostensividade da polícia, mas também como fator decisivo da implantação das UPS, que foram instaladas em locais, onde havia criminalidade mais crônica no que tange a homicídios", opina o comandantegeral da Polícia Militar, coronel Roberson Bondaruk. A população estimada da CIC é de mais de 175 mil pessoas, de acordo com o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). Por conta do histórico de índices elevados de crimes, como homicídios e tráfico de drogas, o Governo do Estado implantou, desde o ano passado, cinco Unidades Paraná Seguro (UPS) no bairro, que colocam em prática o policiamento comunitário, próximo dos cidadãos, nas vilas Verde, Caiuá, Sabará, Nossa Senhora da Luz e Sandra. De acordo com a PM, a instalação das UPS auxiliou em problemas que se irradiavam para outras regiões do bairro. "Temos a redução não só dos homicídios, mas furto e roubo também estão em queda", complementa Bondaruk. "O sucesso das políticas de go-

Foto Osvaldo Ribeiro/AEN

Bairro mais violento de Curitiba, CIC está há mais de um mês sem homicídios

Policiais participam da 3ª Corrida da Rone em comemoração ao 21º aniversário organização da corrida, disse que a verdadeira intenção foi fazer com que duas instituições recebam as 700 latas de leite em pó que foram doadas pelos competidores no momento da inscrição. Algumas pessoas não puderam se inscrever, pois o limite era de 300 participantes, mas mesmo assim contribuíram e fizeram sua doação. "Abrimos mais vagas neste ano devido à grande procura, no ano passado foram 200", afirmou. ESPECIAL Na categoria especial Rone, o 1º lugar ficou com o

sargento Anísio Eliezer Moreira, em 2º lugar o tenente Gabriel Grani, e em 3º lugar o tenente Guilherme Mosar. "O importante é completar a prova e ter saúde, e o espírito de grupo que existe na Rone nos motiva a participar cada vez mais. Também fiquei feliz por ter melhorado meu desempenho", disse o sargento Moreira. GERAL O primeiro lugar geral masculino ficou com o tenente Rafael Gomes Sentone e em primeiro lugar geral feminino ficou com a tenente Caroline Costa. "Em primeiro lugar estou participando para prestigiar a Polícia Militar, pois graças a ela eu posso competir da maneira que venho

fazendo. E em segundo lugar é um treino, já que no dia 3 de agosto estarei competindo na Irlanda do Norte para o Mundial de Polícia e Bombeiro", conta o tenente Rafael Gomes Sentone, integrante do Canil do Bope. Mesmo gripada, a tenente Caroline Costa, comandante da UPS Uberaba, foi a primeira colocada na categoria feminino. "A corrida, por sinal muito bem organizada, foi cansativa, mas valeu a pena, pois é uma maneira de prestigiar o trabalho realizado pelos policiais de Bope", afirma. Costa, assim como o tenente Sentone, o sargento e os demais primeiros lugares já participaram da prova no ano passado.


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.