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Saúde quinta-feira, 1º de ssetembro de 2011

As diferenças entre os produtos diet ou light da de p rod dutos diet diet e A onda produtos light está está ccada ada vvez ez maior maior, r, m a maioria maiorria dos porém umid doress fa az uso consumidores faz es p rodu uto os sem m a lleitura eitu ura desses produtos errvaçãão d os rrótulos ótulos e e observação dos on nhecee ass caracterís caraacterís cass desconhece da u m. SSaiba aiba aass de cada um. terís ca as d ada u m. caracterís cas dee ccada um.

PÁGINAS 4 E 5

AINDA NESTA EDIÇÃO:

NUTRIÇÃO PÁG. 02

MASSAGEM

SUS

ZUMBIDO

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NUTRIÇÃO

Os benefícios da sopa na dieta alimentar Falta menos de um mês para o fim do inverno, época em que a procura por sopas e caldos aumenta bruscamente. Mas apesar de estar associada às baixas temperaturas, a sopa é um prato saudável e importante durante todo o ano. O processo de cozimento e o caldo, que em outros casos seria descartado, preservam uma quan dade considerável de vitaminas e nutrientes.

Também é possível alternar ou subs tuir a tradicional salada de entrada por uma sopa de legumes. Ela prepara o organismo e diminui a ansiedade antes do prato principal. Vale lembrar

que a sopa também é um ó mo remédio para a falta de ape te, pois acaba enganando o organismo pela falta de mas gação.

Sopas encorpadas e calóricas são ideais para aqueles que apresentam resistência ao prato.

No entanto, alguns cuidados devem ser tomados com relação aos regimes que envolvam sopa.

Não se deve usá-la como base de uma dieta, com exceção para os casos de prescrição médica.

Para a nutricionista Vanessa Chapanski, sopa não é sinônimo de regime e alimento leve.

“Muitas variações do prato le-

vam creme de leite, macarrão, calabresa e até carne de porco”, afirma.

“Para quem precisa perder peso em pouco tempo é eficiente, mas após isso o paciente precisará de uma reeducação alimentar, senão ele corre o risco de engordar novamente.

Lembrando que mesmo nestes casos, a orientação médica e ou

FA

L Redação:

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Comercial: (41) 3383 0421

Diagramação: Jornal Metrópole

Revisão Geral Tânia Jeferson - DRT:5965/PR

macarrão”, completa.

Variando nos ingredientes e evitando os caldos prontos – que são ricos em sódio – é possível manter a sopa regularmente na dieta. Das tradicionais receitas de inverno às sopas frias e doces, o que não falta é opção de alimentação saudável para toda a família.

(Colaboração Leandro Filus)

RECEITA

Creme de abóbora com alho poró (pelo chef Flávio Fardado) >>

ONOSCO C E

nutricional é essencial” alerta a nutricionista, que ainda sugere uma alimentação equilibrada aliada as sopas. “É ideal que se tenha uma dieta balanceada, mesclada com pães integrais, leite, sucos e cereais e para a prá ca de exercícios sicos, recomenda-se enriquecer a sopa com carboidratos como batata, mandioca e

Além de hidratar a pele, a abóbora faz bem para o sistema respiratório

Ferva 1,5 litro de água com capim limão, canela em pau, cravo da Índia, anis estrelado e alecrim.

Após coar, cozinhe a abóbora, sem casca, por cerca de 30 minutos nessa água aromá ca.

Em outra panela derreta a manteiga (sem sal) e frite o alho poró até dourar, use sal a gosto.

Bata a abóbora cozida no liquidificador, ela ficará com uma cor mais viva e revigorada.

Misture o creme de abóbora com o alho poró e pronto.

Esse prato acompanha torradas untadas com azeite de oliva e ervas finas.

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OPINIÃO

Um paciente que é uma celebridade!

Ser um profissional reconhecido por sua conduta médica, por suas habilidades cirúrgicas, por sua excelente capacidade de diagnos car apropriadamente é muito diferente de ser um “médico de celebridades” Tenho uma dificuldade pessoal com a palavra celebridade. É que até hoje, não consegui encontrar uma definição que se preste a retratar o que penso sobre o tema.

Este ar go é um novo esforço neste sen do, pois na minha área de atuação, marke ng e comunicação em Saúde, celebridades significam problemas.

Uma celebridade é geralmente alguém que é famoso ou reconhecido por um grande número de pessoas em uma sociedade ou cultura. Numa sociedade midiá ca, a fama é normalmente gerada pela imprensa, no entanto, às vezes, as pessoas podem se tornar celebridades, mesmo não estando na mídia.

O século 21 vive um “boom de celebridades”. Como resposta a esta “demanda social” também tem havido um aumento dos jornalistas “especializados em celebridades”, de tablóides, de paparazzis e de

blogueiros, que tornam-se celebridades (é um círculo virtuoso). A tecnologia favorece e fomenta este comportamento. Hoje, podemos ver fotos e ler no cias sobre celebridades em uma ampla variedade de mídias diferentes, até mesmo sem querer.

Com este cenário armado, é compreensível o meu nível de estresse e preocupação ao saber que um dos meus clientes está atendendo uma celebridade. A orientação profissional, nestes casos, segue a regulamentação de publicidade médica e reforça os princípios do Código de É ca Médica. É preciso entender que celebridade é também paciente, e por isto tem o direito de ser atendido como uma pessoa comum, que têm sua privacidade resguardada. Assim sendo, é obrigação do médico e de todo o corpo clínico do estabelecimento de saúde, bem como dos demais profissionais que trabalham na clínica (recepcionistas, copeiras, manobristas...), zelar pelo atendimento prestado a este paciente.

Diante de uma celebridade que está doente, ou seja, de um paciente, é proibida a exposição pública da enfermidade e dos procedimentos médicos realizados, é imperdoável o vazamento de tais informações para a imprensa, é inaceitável a solicitação de fotos e autógrafos num leito hospitalar, é desumano se aproveitar deste fato para obter uma vantagem comercial.

O “selo de médico ou médica das celebridades” é um mau negócio no marke ng em saúde. Este po de reconhecimento por parte do público, geralmente, indica que alguém falou demais e descumpriu todos os parâmetros é cos e médi-

cos ao realizar o atendimento destes pacientes.

No futuro, “o selo” pode afastar novas celebridades e pacientes comuns da clínica, que zelam pela sua privacidade. Ninguém, em sã consciência, deseja abrir um site na Internet e se deparar com a no cia de que no dia tal, horário tal, ele esteve na clínica tal e re rou uma verruga do nariz. Isto se aplica a todas as demais molés as, inclusive às mais graves, como o câncer.

EM ALGUNS CASOS Quando o assunto é um paciente que é uma celebridade, há outra situação muito comum também que me ra do sério: a solicitação de permutas. Geralmente, a celebridade ou o assessor da celebrida-

de entra em contato com a clínica e solicita a prestação de um serviço médico, oferecendo como contrapar da o seu “poder de divulgação do médico”.

Este acordo não é é co, não é apropriado, é um péssimo negócio em termos de imagens. Quantos peelings valem uma menção na imprensa? Quantas aplicações de botox valem uma foto com a personalidade na revista tal? Quantas entrevistas valem o risco de fazer uma cirurgia plás ca ou outro procedimento mais complexo? O risco inerente associado a qualquer procedimento médico não vale nenhuma associação comercial ou algum po de escambo. É completamente inadmissível que um profissional experiente, com

anos de estudo se submeta a um acordo espúrio como este. Ao concordar com uma permuta de seus serviços, o médico se arrisca a perder muito mais do que a celebridade. Ele se arrisca a jogar no lixo anos de estudo e a ver escoar pelo ralo sua imagem e reputação, caso a celebridade fique insa sfeita com o ato médico.

Ser um profissional reconhecido por sua conduta médica, por suas habilidades cirúrgicas, por sua excelente capacidade de diagnos car apropriadamente é muito diferente de ser um “médico de celebridades”. A linha de comunicação e marke ng e principalmente, a filosofia de vida, são outras.

Márcia Wirth - jornalista, consultora de comunicação em Marke ng de Saúde.

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ESPECIAL

Diet ou Light: Ex A onda de produtos diet e light está cada vez maior, porém a maioria dos consumidores faz uso desses produtos sem a leitura e observação dos rótulos e desconhece as características de cada um.

De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentos Dieté cos, para Fins Especiais e Suplementos Alimentares (Abiadsa) e com o Ins tuto Brasileiro de Educação para o Consumo de Alimentos e Congêneres (IBCA), essess produtos são consumido os consumidos em cerca de 35% dos do odomicílios.

Em dez anos, os os negócios com alimentos alimeentos diet e light cresceram m 800% no país. O que chama cham ma a atenção é que apen nas 8% dos apenas entrevistados acertaram o conceito de diet e nenhum conseguiu consegu uiu caracterizar o termo lig ght. Entenda light. as caracterís cas de cada

um e saiba como escolher o alimento mais adequado para a sua dieta!

DIET A Portaria 29/98 do Ministério da Saude permite

Produtos light geralmente são u lizados para quem deseja perder peso

que o termo diet seja usado nos alimentos para dietas com restrição de nutrientes (carboidratos, gorduras, proteínas, sódio) e em geral são destinados a um publico alvo que possui condições metabólicas ou fisiológicas próprias como diabéticos, celíacos ou hipertensos.

Os alimentos não devem ter a adição de nutriente, mas podem contê-lo naturalmente; pode-se citar

como exemplo uma geléia de frutas diet para dieta com ingestão controlada de açúcar, onde há a existência do açúcar natural do alimento, a frutose. Dessa forma podemos definir alimento diet como sendo aquele isento ou praticamente isento de um nutriente específico.

Fique atento, pois nem todos os alimentos diet apresentam redução significativa no valor calórico, isto vai depender do nutriente que foi excluído e de qual o substituiu. Por exemplo, o chocolate diet deve ser consumido pelos diabéticos (restrição

ao açúcar), mas para emagrecer não é indicado, pois a quantidade de gordura é igual ou maior do que o convencional. É obrigatório que as seguintes informações apareçam no rotulo: alerta para diabéticos quando contiverem glicose, frutose ou sacarose; quando houver adição de aspartame:

“Contém Fenilalanina”; alimentos que possuem em sua composição trigo, aveia, cevada, centeio e derivados, conter a advertência “Contém Glúten” e em todos: “Consumir preferencialmente sob orientação de nutricionista ou médico”.

LIGHT O conceito desse produto - ao contrário da imagem do diet - está intimamente ligado à cultura do corpo, à estética e não a um problema de saúde. São recomendados para quem deseja perder peso (porém não se deve aumentar a quantidade consumida pelo fato de ele ser light) e podem ser definidos como produtos que apresentem redução mínima de 25% em determi-

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nado nutriente ou em calorias, quando comparado com o alimento convencional.

Para que ocorra a redução de calorias é realizada a diminuição no teor de algum nutriente energético (carboidrato, gordura ou proteína). Assim, a redução de um nutriente não energético (por exemplo, de sódio no sal light) não interfere na quantidade de calorias do alimento.

saborosa, porém a mesma continua isenta de açúcar e também pode ser consumida por diabéticos.

Essa é uma jogada de marketing para atrair um número maior de consumidores; a indústria alimentícia possui uma série de “armadilhas” para atrair um público maior, se você tem dúvidas ou se enquadra no grupo de diabéticos, hipertensos e outras condições patológicas não deixe de procurar aconselhamento O LIGHT QUE É DIET nutricional/médico para Um exemplo interes- composição de uma dieta sante é a antiga coca-cola equilibrada e individualizadiet, que sumiu das prate- da. leiras e foi substituída pela Colaboradora:Bruna Cruz, versão light . O que muda nutricionista e da nova para a antiga veracadêmica de medicina são do produto é a adição de edulcorantes (substâncias adoçantes) para que a bebida se torne mais

Foto Pique Nique Chic (Divulgação)

xiste diferença?

Observe as informações dos rótulos para saber as caracterís cas de cada produto

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MASSAGEM

Desde os tempos mais remotos, a massagem é um dos tratamentos mais prazerosos que existem. Massagem é sinônimo de relaxamento, isto para citar apenas um dos bene cios desta técnica milenar. É considerada terapia por isso também é chamada de massoterapia.

A massagem pode ser aplicada de acordo com algumas necessidades, por saúde ou beleza. Quem nunca ouviu dizer que alguém precisou de massagista

para colocar a coluna no lugar ou que faz massagens para se livrar da celulite? Massagens aplicadas no rosto e aliada a bons cosmé cos podem rejuvenescer qualquer um e deixar a pele muito hidratada.

Os especialistas no assunto afirmam que entre as técnicas mais u lizadas está o shiatsu, que é capaz de livrar do estresse e daquelas dores sem causa aparente e que na maioria das vezes estão ligadas a alguma

queixa afe va ou emocional.

Um grande número de mulheres tem u lizado este po de terapia como forma de atenuar os sintomas da TPM (Tensão Pré Menstrual) e como consequência reflete imediatamente no humor e na aparência do rosto.

Massagem não é apenas para relaxar, as manobras feitas corretamente e por profissionais capacitados ajudam no bom funcionamento do corpo, combatendo enxaquecas, insônia e má circulação.

A drenagem linfá ca traz inúmeros bene cios para o corpo se feita com regularidade.

Além das manobras de drenagem linfá ca feita com as mãos, esta prá ca pode ser aliada a aparelhos específicos que ajudam na quebra dos nódulos de gordura que dão aquele aspecto enrugado à pele das pernas e bumbum.

As mulheres também reclamam do excesso de gordura em certas regiões do corpo. Mesmo quem está no peso ideal, às vezes faz dieta na tenta va de reduzir a cintura ou os quadris. No entanto, quando o assunto é gordura localizada, nem sempre a massagem,

Foto GB Imagem

A beleza que vem pelas mãos

A massagem é uma terapia que promove saúde e beleza, mas tem que ser aplicada por quem entende do assunto. Além de relaxar, pode também livrar o organismo das toxinas

os cuidados com a alimentação e os exercícios são suficientes para solucionar o problema.

Neste caso, a massagem é importante no período de recuperação de cirurgias plás cas, sempre de acordo com a recomendação do médico. Quem já fez lipoaspiração sabe como as várias técnicas ajudam a se livrar dos hematomas naturais deste po de intervenção.

Para combater a celulite, uma das técnicas mais u lizadas em clínicas de esté ca é a endermoterapia, que tem eficácia

comprovada. Trata-se de uma massagem feita com aparelho que provoca uma sucção na pele, fazendo uma massagem profunda e es mulando a vascularização da área, eliminando toxinas e diminuindo a retenção de líquidos. Geralmente a endermoterapia é complementada com a massagem de drenagem linfá ca manual.

Mas, para obter os resultados desejados, o tratamento deve ser regular e aliado a uma alimentação equilibrada e a vidade sica.

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SAÚDE SUPLEMETAR

Planos ressarcirão SUS por atendimento de alto custo ANS passará a cobrar procedimentos como quimioterapia; recursos arrecadados serão destinados ao FNS e aplicados em ações estratégica

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou medidas que ampliam e dão maior agilidade ao processo de ressarcimento ao Sistema Único de Saúde (SUS) pelos Planos de Saúde, quando seus consumidores forem atendidos pela rede pública. Além de internações que já eram cobradas, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) solicitará o reembolso de atendimentos ambulatoriais de alta complexidade, as chamadas APACs. Incluem-se neste grupo, por exemplo, a quimioterapia (tratamento do câncer), acompanhamento em saúde mental e o atendimento em Hospital Dia. O ressarcimento está previsto na lei dos Planos de Saúde (lei 9.656, de junho de 1998).

Outra novidade é a definição de novos critérios para a des nação dos recursos arrecadados pela agência. Com a publicação no Diário Oficial da União da lei federal número 12.469, fica estabelecido que a ANS repassará ao Fundo Nacional de Saúde (FNS) todo o valor recolhido a tulo de ressarcimento.

“A des nação dos recursos ao FNS, é uma mudança importante já que agora se garante uma forma de que os recursos cobrados dos planos de saúde retornarem ao Sistema Único de Saúde, beneficiando a população”, afirma o ministro. Segundo ele, estes valores serão aplicados em ações estratégicas de saúde.

Até então, os valores eram des nados aos gestores do SUS, que transferiam à unidade de saúde prestadora do serviço. Agora, os recursos cobrados vão para o Fundo. Atualmente, a agência possui em caixa R$ 62 milhões em ressarcimento e ainda não transferidos aos estados. O montante será creditado ao FNS. VALOR MÍNIMO Atualmente, 46 milhões de brasileiros possuem planos de

saúde para o atendimento médico hospitalar e ambulatorial. Somente em 2011 (de janeiro a julho), a ANS obteve ressarcimento de R$ 32,6 milhões cobrados junto às operadoras. O total supera a soma arrecada nos úl mos quatro anos (R$ 27,6 milhões). A quan dade de Autorizações para Internações Hospitalares (AIHs) ressarcidas neste ano foi de 20.917.

Pela nova lei, a ANS também definirá critérios para a criação de um “Valor Mínimo de Cobrança”. Este mecanismo servirá para evitar a cobrança de procedimentos que possuem um “custo administra vo de cobrança” maior do que o próprio valor de ressarcimento a ser ob do.

O ministro Padilha considera que este conjunto de ações - somadas às medidas já adotadas – resultará em redução da defasagem entre o atendimento feito pelo SUS e sua cobrança junto à operadora de plano de saúde. Em 2010, este período era de dois anos.

“Com o aprimoramento do sistema de informação e com esta

Foto: Ministério da Saúde (arquivo)

>>

Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, explicou que a obrigatoriedade de atendimento para os novos procedimentos vale a par r do dia 1º de janeiro de 2012

mudança do valor mínimo, nossa dos estão 41 cirurgias por vídeo, expecta va é zerar a defasagem do como a de refluxo gastroesofágico período de cobrança em 2012.” (tratamento cirúrgico) e cirurgia bariátrica (redução de estômago).

AVANÇOS A obrigatoriedade de atenNo início de agosto, a ANS pu- dimento para os novos procediblicou resolução ampliando o rol mentos vale a par r do dia 1º de de procedimentos de saúde que janeiro de 2012. O rol de serviços devem ter cobertura obrigatória beneficia usuários de planos de pelos planos de saúde. São 69 itens saúde contratados a par r de 1º de incluídos. Entre os itens adiciona- janeiro de 1999. A ANS informou

que as mudanças foram feitas por um grupo técnico composto por representantes da Câmara de Saúde Suplementar, que inclui órgãos de defesa do consumidor, representantes de operadoras e de conselhos profissionais, entre outros.

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PALESTRA

Encontro explica como a ortodontia pode melhorar o zumbido Nesta sexta-feira (02) os pacientes do Grupo de Apoio a Pessoas com Zumbido de Curi ba (GAPZ) terão mais um encontro para discu r questões relacionadas ao zumbido e compar lhar experiências. O GAPZ de setembro, que acontece sempre na primeira sextafeira do mês no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, a par r das 14 horas, terá como tema “A atuação do ortodon sta nos pacientes com zumbido”. O especialista Gerson Köhler, ortodon sta e ortopedista facial que faz parte dos profissionais que atuam no

grupo, será o palestrante do evento.

O zumbido é um sintoma – apesar de ser confundido com doença – que a nge 17% da população brasileira. Ele pode ser causado por vários fatores, associados ou não, e o diagnós co das doenças sinalizadas pelo zumbido deve ser minucioso. “Como o zumbido pode estar ligado a doenças de diferentes sistemas do organismo é fundamental que o paciente seja acompanhado

de perto por especialistas de diversas áreas, como a otorrinolaringologia, fonoaudiologia, fisioterapia, psicologia e ortodon a”, exemplifica Köhler.

Apertamentos, bruxismo, excesso de força na musculatura facial, maneira incorreta de fechar a boca e outras questões odontológicas podem influenciar o zumbido. A interferência pode alterar a intensidade do ruído, ser um fator que causa o problema ou

piorar o quadro que ja estava instalado anteriormente. “Os exames devem ser detalhados e envolvem até mesmo uma análise da região craniofacial para determinar as verdadeiras causas. Os portadores devem ter paciência e serem persistentes, pois o diagnós co e o tratamento podem ser demorados”, observa.

Dos portadores aproximadamente 15% percebem o zumbido e sentem

um incômodo, enquanto 5% têm limitações que prejudicam a qualidade de vida, o sono, a vida social e profissional do indivíduo. “Mais de 200 fatores podem causar zumbido. O tratamento é fundamental para amenizar e controlar o sintoma, mas nem em todos os casos é possível obter a cura completa.

O importante é que todos os pacientes podem conviver melhor com o zumbido, deixando até de percebê-lo”, explica Rita de Cássia Cassou Guimarães, otorrinolaringologista, otoneurologista e coordenadora GAPZ. GAPZ O Grupo de Apoio a Pessoas com Zumbido de Curi ba (GAPZ) tem a missão de informar e atualizar as pessoas sobre o que é, as causas, consequências e tratamentos para o zumbido, visando melhorar a qualidade vida e dar esperança a quem sofre com o problema.

As palestras contam com especialistas de diversas áreas como médicos otorrinos, odontologistas, fonoaudiólogos, psicólogos e fisioterapeutas, que dão orientações e esclarecem as dúvidas dos presentes.

Os encontros do GAPZ acontecem todas as primeiras sextas-feiras do mês, no 5º andar do anexo B do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, a par r das 14 horas. O evento é aberto para qualquer pessoa, a entrada é gratuita e quem quiser colaborar pode fazer a doação de um produto de higiene pessoal. Mais informações pelo telefone (41) 3225-1665.