Jpnor Noticias

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maio/2010 - Nº XII

Passaporte para o

futuro FOTO: AGÊNCIA PETROBRAS

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Diretoria é reestruturada para acompanhar crescimento PÁGINA 08

treinamento alinhado com a evolução tecnológica PÁGINA 05


hori

Novos O petróleo que vai jorrar a uma profundidade de até sete mil metros, na chamada camada pré-sal, promete gerar grandes transformações no país nas próximas décadas. Somente nos próximos quatro anos, a Petrobras anuncia que investirá mais de R$250 bilhões. Os investimentos abrem uma nova e promissora frente de negócios, sobretudo para a indústria offshore. “Com o advento do pré-sal, são abertas novas oportunidades e perspectivas para diversos setores, sobretudo para engenharia”, afirma o diretor geral da JPNOR Engenharia, Carlos Gonzalez, destacando a expertise que a empresa já possui na área de óleo e gás. Segundo ele, as descobertas de hidrocarbonetos, inicialmente nas bacias de Santos, Campos e Espírito Santo, direcionaram a empresa para a abertura de uma filial no Rio de Janeiro, em função da forte demanda que haverá nesta região. O diretor de gestão e negócios da JPNOR Engenharia, Roberto Spínola, afirma que a filial fluminense atenderá aos mercados do Rio, de São Paulo e Espírito Santo. Segundo ele, além da unidade no Rio, bases operacionais deverão sem implantadas em Macaé (RJ) Vitória (ES), para atender aos contratos,

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alguns deles já em negociação. Além do pré-sal, Spínola destaca a implantação do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), que está sendo construído numa área de 45 milhões de metros quadrados no município de Itaboraí, com investimentos previstos da ordem de US$ 8,38 bilhões. Demanda - Segundo informa o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, a carteira de projetos programada pela empresa garantirá, nos próximos anos, uma demanda em larga escala de sondas de perfuração, arranjos submarinos, dutos, bombas, tubulações, linhas flexíveis, entre milhares de outros equipamentos, além de serviços diversos. Também estão previstas novas refinarias em Pernambuco, Ceará e Maranhão; gasodutos, centros de tecnologia; entre diversas outras unidades produtivas. Há quem aposte que, com o pré-sal, o Brasil passará a ser o sexto maior produtor mundial do “ouro negro”. Os estudos, somente dos blocos já concedidos pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), indicam um potencial de mais 16 bilhões de barris, mais que dobrando as reservas brasileiras, para até 30 bilhões de barris.

Desempenho A JPNOR Engenharia obteve o conceito excelente (Nota 9) no Boletim de Avaliação de Desempenho (BAD) da Petrobras, neste mês de maio, na execução de serviços do projeto de Guamaré, no Rio Grande do Norte (UEO/ETAP). O gerente de contratos, Jorge Castro, destacou que o resultado é mérito de toda a equipe, envolvendo qualidade na gestão, planejamento, engenharia, entre outros.


Em abril, a JPNOR Engenharia teve o cadastro de fornecedor renovado junto à estatal, o que reforça a credibilidade da empresa junto ao mercado e à Petrobras.

Jorge Castro

FOTO: AGÊNCIA PETROBRAS

rizontes Novas filiais A JPNOR Engenharia dá prosseguimento ao seu plano de expansão, ampliando sua atuação no país. Para estar mais próxima dos seus clientes, a empresa está implantando novas filiais, localizadas estrategicamente. Além da sede, em Salvador, a JPNOR Engenharia consolida a presença em Minas Gerais, fortalecendo sua filial em Belo Horizonte. A nova filial em Pernambuco atenderá o mercado nordestino, em expansão. Destacamse projetos como a Refinaria Abreu e Lima, Petroquímica Suape e estaleiros, em Pernambuco, as refinarias do Maranhão, Ceará e Rio Grande do Norte, além de complexo de Pecém, também no Ceará. No Rio de Janeiro, a nova filial atuará, sobretudo, no atendimento às demandas do pré-sal, nas bacias da região sudeste. Destacam-se ainda outros projetos em implantação na área petroquímica e de infraestrutura.

Unidades Recife Salvador (Sede) Belo Horizonte Rio de Janeiro

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Aposta no futuro

profissional Através do Programa de Estágio, a JPNOR Engenharia vem investindo na formação de profissionais das diversas especialidades da Engenharia, assim como na área Administrativa. Desenvolvido em parceria com Universidades locais e de outros estados, a exemplo de Minas Gerais, o programa tem ainda como instituição parceira o Centro de Integração Empresa Escola (CIEE). No momento, o programa conta 20 estagiários em processo de aprendizagem e formação profissional. A cada ciclo, por ocasião da conclusão do curso superior dos estagiários, a empresa, muitas vezes, efetiva formandos como colaboradores no seu quadro permanente, contribuindo para o incremento do Programa Trainee e para o fortalecimento da equipe. Segundo a assessora de Recursos Humanos e Comunicação, Norma Fontes, o programa de estágio está alinhado ao cumprimento das Políticas de Gestão de Pessoas da JPNOR Engenharia. O acompanhamento sistemático aos estagiários prevê orientações por parte de um supervisor – sendo este um

Reunião da Assessoria de RH com os estagiários

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Jaqueline Soares, Manuela Andrade e Manuela Sant’ana, estagiárias efetivadas como colaboradoras da JPNOR profissional sênior na área e que reúne habilidades para ensinar - e pela área de Recursos Humanos da empresa, no sentido de assegurar o melhor aprendizado, integração e apoio a estes, através de atendimento individual e reuniões periódicas conduzidas por profissionais deste setor.

A empresa envida recursos em seu Plano Orçamentário Anual para que o Programa alcance cada vez mais um maior número de estudantes, sendo este um dos Projetos que compreende as ações de Responsabilidade Social definidas no Planejamento Estratégico.


Capacitação

alta

em

O treinamento é uma ação constante na JPNOR Engenharia, focando o desenvolvimento de habilidades técnicas e comportamentais. Ampliar o conhecimento e acompanhar os processos de transformação tecnológica estão entre os objetivos do trabalho de capacitação, na utilização e domínio de softwares. Segundo o gerente de tecnologia, Dirceu Romani, o ano de 2009 representou um salto nos treinamentos de automação. Foram mais de 360 horas aulas, com 22 turmas e 219 profissionais capacitados. “Antes, trazíamos consultores ou empresas que produzem softwares para realizar os cursos. Mas, percebemos que os treinamentos não eram tão voltados à realidade da JPNOR Engenharia. Diante disso, identificamos colaboradores que se tornaram multiplicadores na ação de capacitação na área de engenharia”, informou Romani, destacando o papel da “prata da casa” no trabalho que vem sendo realizado. O gerente lembra que há um processo de evolução tecnológica que requer um acompanhamento dos novos processos. “No Planejamento Estratégico da empresa temos como meta ter todo o pessoal de engenharia capacitado em softwares de automação de projeto”, informou. “Esta política de treinamento, com instrutores internos, evidencia a importância e o investimento que a empresa destina aos seus colaboradores. É uma relação de confiança e troca, uma vez que a JPNOR Engenharia oferece o conhecimento através dos treinamentos, capacitando os

funcionários a desenvolver trabalhos com eficiência e coesão”, afirmou o engenheiro de processos Celso Moraes, que é instrutor interno para o software Smart Plant P&ID. Para ele, os treinamentos são essenciais e estratégicos. “Podemos ter profissionais com conhecimento mais abrangente de engenharia. Outro aspecto importante é a eficiência no desenvolvimento de projetos industriais de alta qualidade, uma vez que a JPNOR Engenharia procura manter-se entre as empresas líderes de mercado”, declara. “Ganha a JPNOR Engenharia, por ter em seu quadro profissionais gabaritados que disponibilizam a expansão de seus conhecimentos e atuam como multiplicadores dentro da empresa, e ganhamos nós, instrutores, pelo reconhecimento e

Instrutores internos: investimento nos colaboradores confiança que a mesma tem pelo nosso trabalho”, disse Peter Solter, desenhista projetista da disciplina de instrumentação e instrutor em PDMS. A equipe da área de tecnologia desenvolve todo o planejamento e programação dos cursos em parceria com a Assessoria de RH e Comunicação, TI e Engenharia, além de identificar os potenciais instrutores. A carga horária dos treinamentos foi de até 72 horas, de acordo com o conteúdo e característica do conhecimento a ser transmitido. No ano passado, entre os vários cursos realizados estiveram: Administração do PDMS, Treinamento em modelagem de equipamentos e tubulações, Treinamento em estruturas metálicas, Treinamento em produção de desenhos, Instalação e configuração de COMOS, Civil 3D, entre outros.

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perfil Fique por

dentro:

SEDOT

O Setor de Documentação Técnica (SEDOT) é uma área que recebe atenção especial na JPNOR Engenharia, frente à sua importância para a empresa. É responsável pela entrada e saída de documentos, assegurando o cumprimento dos prazos e o atendimento aos requisitos do sistema de gestão da qualidade estabelecidos. É um setor fundamental, porque faz todo o controle de documentação técnica na organização. Segundo o coordenador do SEDOT da JPNOR Engenharia, Gilson Passos, o setor movimenta entre quatro a cinco mil documentos por mês. Em 2009, foram mais de 55 mil. Administrar todo esse volume de documento exige um gerenciamento eficaz, hoje com o suporte de modernos softwares. “O material elaborado pela engenharia, por exemplo, deve chegar a tempo e qualidade satisfatórios ao cliente; o SEDOT envolve-se diretamente com o recebimento, envio, controle e recuperação da informação, ou seja, o nosso produto, que é o projeto de engenharia”, afirmou. Todo o controle e gerenciamento do trabalho são executados através do software AArte, que, além de ser utilizado como recurso interno, é disponibilizado para os clientes via web. “Isso signifi-

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Equipe do SEDOT ca que, através da rede, o cliente pode acompanhar o projeto em tempo real, onde quer que esteja, possibilitando agilidade na execução do mesmo, uma vez que a troca de informação entre este e a equipe técnica antecipa-se a possíveis desvios”, disse. Gilson Passos informou que o Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED) é a nova ferramenta utilizada pelo setor. Trata-se de uma tecnologia que provê um meio de gerar, controlar, armazenar, compartilhar e recuperar informações, assegurando a veracidade do conteúdo apresentado no documento. O módulo permite aos usuários acessar os documentos de forma ágil e segura. O SEDOT, que também é responsável pela Biblioteca da JPNOR Engenharia, conta com uma equipe de 24 funcionários, que estão distribuídos na sede da empresa, na filial de Belo Horizonte e nos sites de empresas clientes. A equipe inclui bibliotecários e arquivologista, e, nos últimos anos, tem absorvido profissionais de outros setores, proporcionando crescimento e aproveitamento dos mesmos na própria empresa.

O coordenador, Gilson Passos, atua há 15 anos na área, tendo iniciado sua carreira em empresas de engenharia. Na JPNOR Engenharia, está desde o inicio da empresa, há 6 anos, quando começou como auxiliar de arquivo, aceitando o desafio de liderar o Setor, em 2004. “Sou muito agradecido à empresa, pela confiança depositada, a oportunidade de participar do Programa de Desenvolvimento de Líderes (PDL) e de outros eventos de treinamento. Tudo isso enriquece meu currículo e amplia meus conhecimentos”, declarou. Gilson é ainda um grande articulador da equipe JPNOR Engenharia para os momentos de folia e integração. Está à frente do bloco Orea Seca, desde 2006, que fundou com duas colaboradoras da empresa. O bloco desfila no centro histórico no Carnaval, contando com o apoio institucional da JPNOR Engenharia e fornecedores da empresa. Reúne os colaboradores, incluindo diretoria, amigos, familiares e clientes. Gilson participa ainda da Comissão de Eventos, atuando na organização de confraternizações importantes da empresa, como São João, Caminhada e a Festa de Final de Ano, além de campanhas sociais, realizadas pela Assessoria de RH e Comunicação. Também é membro do grupo que promove o Programa JPNOR ECOnsciente, que cuida das ações ligadas à preservação e zelo com o meio ambiente e que está atento ao processo de sustentabilidade dos recursos naturais.

Gilson Passos


Minas Gerais é desenvolvimento Segundo Estado mais industrializado do país, Minas Gerais não para de crescer. Nos últimos sete anos foram mais de R$204 bilhões em investimentos, nos mais diversos segmentos. Siderurgia e Mineração, setores-âncora da economia mineira, passaram por recente expansão e a previsão é de mais crescimento. Sendo o maior e mais tradicional Estado minerador do Brasil, respondendo por 44% do valor da produção mineral do país. Minas Gerais abre as portas para estimular empreendedores que desejem estabelecer empresas, fazer negócios e investir em quaisquer dos seus 853 municípios. “Somente no primeiro trimestre de 2010, já foram confirmados investimentos de mais de R$29 bilhões. Já temos prospectado, para o segundo trimestre, algo em torno de R$17 bilhões, valores que ultrapassam a meta inicial para todo o ano, que era de R$40 bi”, informou o presidente do Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais (INDI), Adriano Magalhães Chaves. Todo este cenário de crescimento é resultado, segundo Chaves, de um ambiente que inspira segurança e retorno aos investimentos. “Minas estava endividada, sem pagar fornecedores. O governo estadual realizou um choque de gestão,

que focou na qualidade do gasto público. Definimos os setores prioritários e estruturadores e estabelecemos políticas com metas claras”, informou. Foi desta forma que Minas recuperou a credibilidade e pôde buscar mais recursos. “O investidor vai onde sente segurança para investir”, destaca. Todo o trabalho resultou na atração de centenas de empresas, entre elas a JPNOR Engenharia, que implantou filial em Belo Horizonte. “Parceiros sérios, comprometidos e competentes como a JPNOR só engrandecem o nosso estado”, destacou Adriano Magalhães Chaves. Hoje, a empresa tem forte atuação em Minas, inserida no cenário de desenvolvimento. “É preciso destacar o apoio e o suporte que o Estado nos deu para a implantação da unidade, e, sobretudo, ao

Adriano, que nos abriu as portas e esteve entre os maiores apoiadores, sobretudo quando era assessor da vice-governadoria”, afirmou o diretor Administrativo da JPNOR Engenharia, Davi Azevedo. O INDI trabalha como parceiro do empresário que deseja investir, bem como daquele que já se encontra estabelecido em Minas. Facilita e encurta o caminho do investidor, oferecendo assistência desde o desenvolvimento de projetos até o início da produção ou prestação de serviços.

Presidente do INDI, Dr. Adriano Magalhães Chaves

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Nova estrutura para

O nosso foco é o cliente, e nosso olhar tem que estar sempre voltado para ele Valdir Oliveira Diretor de Gestão Corporativa

O crescimento da JPNOR Engenharia proporciona também novos desafios. Para isso, a maior empresa de engenharia do Norte e Nordeste tem buscado, a cada passo, o aprimoramento e a modernização da gestão, garantindo a eficácia e a qualidade esperadas pelos seus públicos. Dentro da sua estratégia de continuar crescendo, a companhia realizou recentemente um processo de reestruturação organizacional. Entre as principais mudanças estão a reformulação da área comercial, com a implantação da Diretoria de Gestão de Negócios, e a criação da Diretoria de Gestão Corporativa. Além da Direção Geral, ficam mantidas as estruturas da Diretoria de Engenharia e da Diretoria Administrativa Financeira. O diretor geral da JPNOR Engenharia,

Carlos Gonzalez, destacou a importância da reformulação para consolidação do Planejamento Estratégico da empresa. “Desta forma, mostramos claramente a todos a importância, por exemplo, da gestão da qualidade para melhorarmos constantemente os nossos produtos, que é uma das prioridades”, afirmou, referindo-se à criação da Diretoria de Gestão Corporativa. O diretor de Gestão e Negócios, Roberto Spínola, explicou que a reformulação fortalecerá a área comercial, sobretudo com o desenvolvimento de negócios direcionados para áreas onde a empresa tem expertise e o mercado mostra-se fortalecido. “Estamos unindo a gestão com a área comercial. Criamos, desta forma, o compromisso de reforçar o alinhamento entre o que foi oferecido com o que será executado”, afirmou. Ele

Direção Geral

Diretoria de Gestão Corporativa

Excelência em Gestão

Coordenação SSMA

Qualidade do Produto/Processo

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Coordenação SGQ

Controle e Acompanhamento do Planejamento Estratégico


novos tempos disse ainda que os gerentes de operações serão posicionados como gerentes de negócios, dentro da força de venda. Foram definidas algumas linhas de atuação, com esforços em áreas ainda pouco exploradas, como energia e meio ambiente, além de fortalecer setores tradicionais, como óleo e gás, químico e petroquímico, siderurgia e mineração. “Dentro do segmento de óleo e gás, estamos direcionando esforços para o segmento offshore, em função do pré-sal”, destacou Spínola. “Para desenvolver todo o trabalho, estamos focados em investir na capacitação da equipe de produção para atender esta demanda”, disse. Gestão Corporativa – Trabalhar pela excelência da gestão, estimulando uma produção de alta qualidade e uma atuação baseada na sustentabili-

dade. São estes os princípios que fundamentaram a criação da Diretoria de Gestão Corporativa. “O nosso foco é o cliente, e nosso olhar tem que estar sempre voltado para ele”, declarou o diretor, Valdir Oliveira. A diretoria passa a atuar, por exemplo, pela garantia da qualidade do produto e dos processos. “Temos que seguir uma receita, que todos estejam alinhados numa mesma linguagem”, afirmou. A área coordena o Sistema de Gestão Integrado (SGI) e acompanha o cumprimento de questões como prazos, custos e a qualidade dos serviços. Segundo Valdir, cabe também à Diretoria de Gestão Corporativa a coordenação do SSMA, Qualidade do Produto/Processo e Monitoramento do Plano Estratégico.

Para desenvolver todo o trabalho, estamos focados em investir na capacitação da equipe Roberto Spínola Diretor de Gestão e Negócios

Direção Geral

Diretoria de Gestão e Negócios

Gerência Comercial

Gerência de Contratos

Planejamento

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força que vem da base

A

A JPNOR Engenharia tem uma meta clara, que é estar entre as maiores empresas de engenharia do país até 2013. Para isso, seu planejamento estratégico traz uma visão do futuro, para que a empresa aproveite oportunidades frente às mudanças que ocorrem no mercado competitivo. O plano traça caminhos a serem percorridos a fim de conquistar os objetivos. A intenção é ter em vista uma situação saudável e positiva para no futuro. O diretor de gestão corporativa da JPNOR Engenharia, Valdir Oliveira, afirma que a revisão do planejamento estratégico compreende a necessidade de analisar os negócios e orquestrar

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as ações para o fortalecimento e crescimento da organização. “Nele, indicamos todas as iniciativas que precisamos atender para atingir a meta”, explica. Este planejamento se adequa em função às movimentações do mercado. Por isso a necessidade de realizar revisões. O diretor Administrativo, Davi Azevedo, destacou que a concepção do planejamento estratégico leva em consideração um mapa de estratégia em que as ações são visualizadas da base para o topo. Dentro do Mapa de Estratégico, a competência e a capacitação dos colaboradores estão na base, e dão o impulso para que os resultados sejam obtidos. Da mesma forma, o compro-

misso com a comunidade e com o meio ambiente, fortalecimento da relação com os fornecedores, a excelência do produto e as ações estratégicas e diferenciadas no mercado vão assegurar resultados satisfatórios. Para atingir as metas, Azevedo destacada que é preciso ter pessoas qualificadas, satisfeitas no ambiente de trabalho e que ofereçam qualidade no que faz. “Com pessoas comprometidas no trabalho, alinhamos a produção e, como conseqüência, geramos mais competitividade”, cita. A boa gestão dos processos internos e a conseqüente qualidade dos produtos geram a satisfação dos clientes e o crescimento dos negócios.


Fronteiras

ultrapassadas Venezuela

Brasil

A excelência dos projetos desenvolvidos pela JPNOR Engenharia já ultrapassa as fronteiras do país. Recentemente, mais uma planta foi desenvolvida para um cliente da Venezuela, a Empresa de Produção Social (EPS) Siderúrgica Nacional, em construção pela também brasileira Andrade Gutierrez na cidade de Piar, próximo de Puerto Ordaz. O empreendimento terá investimento total de US$3 bilhões do governo venezuelano. Segundo o diretor de gestão e negócios da JPNOR Engenharia, Roberto Spínola, o projeto vem sendo desenvol-

vido seguindo as normas e legislação venezuelanas. Ele lembra que esta é a segunda planta no país sul-americano em que a JPNOR atua. A empresa já havia projetado o galpão da Planta de Laminação e Fundição de Alumínio da EPS Serlaca - Servicios de Laminación del Aluminio. A JPNOR Engenharia produziu a maquete 3D ao longo do desenvolvimento do projeto e forneceu os desenhos unifilares da estrutura metálica e memória de cálculo das fundações/bases/estrutura. Outros projetos - A JPNOR Engenharia também realizou recentemente o projeto de detalhamento dos prédios de fiscalização do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). O trabalho foi contratado pela Sertenge, com sede em Salvador, que está entre as maiores e mais prestigia-

das empresas da construção civil do país. Os trabalhos foram compostos por edificações destinadas a construção dos prédios da fiscalização da Petrobras no Comperj, na cidade de Itaboraí, compondo-se de toda a infraestrutura. No Rio Grande do Norte, a JPNOR Engenharia desenvolve para a Petrobras o projeto básico da Unidade de Estabilização de Óleo (UPE) da planta de Guamaré. A empresa já havia executado dois outros projetos que serviram de referência para a JPNOR Engenharia participar da licitação e ganhar a nova empreitada, ao apresentar as melhores condições técnicas e comerciais para vencer a acirrada competição. Foi prevista a implantação de um sistema para a remoção de água, sedimentos e do H2S existente no petróleo. Este sistema será composto de novos equipamentos, bem como a implantação de melhorias técnicas nos sistemas existentes, a fim de aumentar a segurança e confiabilidade operacional. Informativo da JPNOR Engenharia | Maio 2010

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CIPA prepara semana de prevenção A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) da JNOR Engenharia prepara mais uma semana interna voltada à prevenção, tanto no que diz respeito a acidentes do trabalho quanto a doenças ocupacionais, a chamada SIPAT. Ela acontece neste mês de maio e, mais uma vez, levará informação e serviços aos colaboradores, através de palestras, teatro, material informativo, aferição de pressão, sorteios, entre outras ações. “Além de informar, queremos, mais uma vez, orientar e conscientizar os funcionários sobre a importância da prevenção de acidentes e doenças no nosso ambiente do trabalho. A SIPAT visa resgatar valores que garantam o bem estar de todos”, afirmou o presidente da CIPA e

O trabalho não é apenas de uma equipe, mas de todos os colaboradores Raphael Gonzalez, presidente da CIPA

coordenador de contratos da JPNOR Engenharia, Raphael Gonzalez. A CIPA da JPNOR completará dois anos no próximo mês de junho. A comissão é composta por representantes do empregador e dos empregados, e tem como missão a preservação da saúde e da integridade física dos colaboradores e de todos aqueles que interagem com a companhia. “O trabalho, no entanto, não é apenas de uma equipe, mas de todos os colaboradores”, afirmou Raphael Gonzalez. A coordenadora de SSMA da JPNOR Engenharia, Ana Lúcia Ribeiro, destacou que o seu setor atua junto à CIPA no levantamento das condições de risco no ambiente de trabalho, além de apontar

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medidas para reduzir e, se possível, eliminá-los. A CIPA é responsável ainda pela elaboração do mapa de risco, representação gráfica que serve para conscientizar e informar os trabalhadores sobre os riscos existentes seja através de agentes químicos, físicos, biológicos e ergonômicos, além de riscos de acidentes decorrentes do próprio ambiente de trabalho. “A CIPA proporciona uma abertura para que os funcionários participem de forma mais atuante no processo de prevenção. Gosto de estar inserida neste contexto”, afirmou Margarida Nascimento, que atua na Comissão como suplente, e está no processo de organização da SIPAT 2010.


Entrosamento com os fornecedores

Encontro na JPNOR Buscando fortalecer o relacionamento técnico e comercial, a JPNOR Engenharia realiza há três anos o Seminário de Integração e Levantamento das Necessidades dos Fornecedores. O encontro tem como objetivo esclarecer as expectativas da empresa em relação aos parceiros, além de divulgar o modelo gerencial e identificar possibilidades de estreitamentos nas relações negociais e de formação de parcerias. Este ano, o 3º Seminário aconteceu no dia 30 de março no auditório do escritório sede da JPNOR Engenharia. Cerca de 30 fornecedores participaram do evento. A abertura oficial foi realizada pelo diretor geral, Carlos Gonzalez. “Através deste encontro, podemos medir o grau de satisfação dos nossos fornecedores, além de balizar o relacionamento e as práticas adotadas”, informou Maria das Graças Eça, coordenadora do setor de Suprimentos. Segundo ela, através do seminário, os parceiros podem conhecer melhor os processos internos e o pensamento da empresa em relação a aspectos como ética, responsabilidade social, entre outros. Na oportunidade, também são

apresentados os resultados da avaliação feita com os fornecedores em relação ao cumprimento de prazos, presteza no atendimento e requisitos atendidos em conformidade com a especificação do produto e/ou serviços, relativo ao ano anterior. A condução do seminário foi feita pela assessora de RH e Comunicação, Norma Fontes. Este ano, a empresa emitiu um Certificado de Reconhecimento pelos serviços prestados com qualidade e observação da ética para aqueles fornecedores que vem alcançando resultados satisfatórios na avaliação. “Que bom será para nossa sociedade quando chegar o dia em que todo grupo empresarial tenha essa visão tão bem colocada no seminário. Visa-se o lucro, mas que ele venha atrelado por ações sociais, ambientais, valorização e treinamento constante dos seus colaboradores, ética profissional e harmonia constante entre os seus parceiros comerciais. Estou feliz em conhecer um pouco da história da empresa e orgulhoso por essa ser baiana”, afirmou o supervisor de Operações da Teletáxi, Luiz Carlos, que esteve no evento.

Café com potenciais parceiros A JPNOR Engenharia foi convidada como empresa âncora do 1º Café Empresarial do Programa de Qualificação de Fornecedores em 2010, realizado pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL), em parceria com o Sebrae. O encontro aconteceu no dia 18 de março, na Casa do Comércio, e foi direcionado a empresários e interessados em conhecer as demandas de produtos e serviços de empresas-âncoras. A JPNOR, maior companhia do seu setor do Norte e Nordeste, mostrou aos participantes os critérios adotados para as empresas interessadas em integrar seu quadro de fornecedores. A apresentação da empresa foi conduzida pelo diretor de Gestão Corporativa, Valdir Oliveira, que detalhou as características da JPNOR Engenharia, o segmento de atuação, potencial de compra e aquisição de produtos e serviços, entre outros. A participação da empresa em eventos dessa natureza tem o objetivo de ampliar relacionamentos e contribuir para o desenvolvimento sócioeconômico local, promovendo a interação entre os participantes, visando estimular a geração de negócios. Na oportunidade, além da apresentação, foi distribuído material de divulgação da empresa, sendo o encontro otimizado com o estabelecimento e ampliação do network. Além de Valdir Oliveira, estavam presentes o gerente Comercial, Sérgio Bastos; a assessora Comercial, Andréa Luisa; o gerente de Contratos, Sérgio Maronato, e Caroliny Schitini, da Assessoria de Comunicação.

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Craques no

trabalho e no futebol pensamos no campeonato. Cada departamento montou o seu time, sendo que dois setores, por serem menores, mesclaram suas equipes, e a partir do patrocínio da JPNOR, da 1ª Bandeirante e da Mania de Docinho, começamos a estruturar o evento”, conta o desenhista-projetista Levy Azevedo. Avaliação institucional Iniciativa dos próprios colaboradores da JPNOR Engenharia, o Campeonato Interdisciplinar de Futebol reuniu oito equipes, no dia 19 de dezembro no Clube Costa Verde. A ação mostrou que integração é o forte na equipe. O evento, organizado por Levy Azevedo e Peter Solter, também contou com uma plateia animada, e que deu mais vibração às partidas. Os craques da JPNOR mostraram que são bons de bola. “Eu e Peter queríamos promover uma integração dos funcionários e como são muitos setores e colaboradores, que muitas vezes não se vêem,

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Para Levy Azevedo, iniciativas como essa só conseguem obter sucesso quando a empresa onde se trabalha proporciona a seus colaboradores um ambiente harmonioso e prazeroso. “A JPNOR tem uma atmosfera muito agradável de trabalho, o diálogo é constante e as brincadeiras saudáveis. Assim, conseguimos maior produtividade e criar laços mais profundos com a organização e seus colaboradores”, finaliza. O que Azevedo afirma pode ser comprovado pelo alto índice de satisfação que foi detectado pela Pesquisa de Clima desenvolvida pela JPNOR Engenharia no final do ano passado.


Confraternização 2009 A confraternização de final de ano da JPNOR Engenharia reuniu colaboradores e seus familiares, fornecedores, clientes e parceiros, além dos representantes das Instituições e Projetos Sociais atendidos ou apoiados pela empresa. Mais de 500 pessoas estiveram presentes na casa de eventos Absolut Hall, no dia 11 de dezembro. A assessora de RH e Comunicação, Norma Fontes, destacou que o clima, como em todos os anos, foi mais que animado. No encontro também foram reafirmadas as ações sociais e comemoradas as conquistas da empresa ao logo do ano, com o apoio de sua equipe, parceiros e fornecedores e confiança dos clientes. A animação ficou por conta da Banda Mambolada, DJ e participantes do projeto social de Teodoro Sampaio, que cantaram e tocaram na abertura do evento. A presença das Instituições, como NACCI, Fundação Pequeno Príncipe, CAASAH e do Projeto “Tocar, Cantar e Encantar”, foi marcante na festa. Cleiton Costa Oliveira, presidente do NACCI, agradeceu em nome das Instituições presentes o apoio que a JPNOR Engenharia disponibiliza para as mesmas ao longo do ano. Este ano, a campanha de brinquedos ocorreu de forma diferente. Nesta edição, as crianças enviaram cartas indicando o presente que gostariam de ganhar. Estas cartas foram distribuídas junto aos colaboradores da JPNOR, que presentearam a criançada.

Fotos: Joka Sertic


Envolvimento com o

meio ambiente

Reafirmando o seu compromisso e res­ponsabilidade social, a JPNOR Engenharia mantém o apoio a projetos importantes, a exemplo do “Tocar, Cantar e Encantar”, desenvolvido no município de Teodoro Sampaio, projeto gerenciado pela Filarmônica Bom Jardim. A iniciativa de educação musical beneficia, desde 2008, crianças e adolescentes de escolas públicas. O projeto, agora, busca envolver ainda mais a comunidade. Um dos próximos passos é focar a questão ambiental, proporcionando uma reflexão sobre o tema e uma atuação de forma mais efetiva na melhoria da vida do local onde vivemos e do planeta. É pensar globalmente e agir localmente. O diretor Administrativo da JPNOR Engenharia, Davi Azevedo, afirmou que o objetivo dessa nova vertente do Projeto é interagir ainda mais com a comu-

nidade, disponibilizando colaboradores e parceiros da empresa para ministrar palestras sobre temas relacionados ao meio ambiente, como reciclagem e utilização dos recursos hídricos. Ele confirma a continuidade e revisão, pelo terceiro ano consecutivo, do “Tocar, Cantar e Encantar”. “O que queremos é levar o tema para o contexto do projeto”, afirmou. Uma das primeiras ações é estabelecer, com o apoio da Prefeitura Municipal e demais atores sociais, a exemplo da Associação de Moradores e outros representantes da comunidade organizada, a implantação de um trabalho de conscientização ambiental. Cidadania O envolvimento da comunidade também vem acontecendo em outras

Informativo da JPNOR Engenharia Rua Professor Fernando Rocha 254, Doron, Salvador-BA Tel.: (71) 2105.8888 www.jpnor.com.br - jpnor@jpnor.com.br Filial: Av. Afonso Pena 1.500 3º andar Centro Belo Horizonte-MG Tel.: (31) 2105.8700

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vertentes, a exemplo dos seminários de Noções de Cidadania e Relações Interpessoais. Conduzidos pela assessora de Recursos Humanos e Comunicação da JPNOR Engenharia, Norma Fontes, os encontros visam ampliar a atuação social da empresa. Entre os diversos temas e dinâmicas abordados no seminário, os alunos, pais e gestores envolvidos na iniciativa foram estimulados a tratar de questões em torno dos problemas vivenciados pela comunidade e como poderiam contribuir de forma a minimizá-los. A partir da análise dessas dificuldades da comunidades, a JPNOR e o grupo gestor do projeto vem identificando formas de ampliar sua atuação e inserir novas frentes de trabalho, a exemplo do Programa de Inclusão Digital, que teve foco na capacitação de pessoas da comunidade e na formação de multiplicadores.

Diretor Geral Carlos Gonzalez

Assessora de RH e Comunicação Norma Fontes

Diretor Administrativo Davi Azevedo

Apoio: Caroliny Schitini

Diretor de Gestão e Negócios Roberto Spínola

Produção:

Diretor de Gestão Corporativa Valdir Oliveira

Tel.: (71) 3342.4440/41


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