CAPITAL DO CAVALO RECEBEU CERCA DE 2.000 CAVALOS POR OCASIÃO DA FEIRA ! !
GOLEGÃ em NOTÍCIA! BOLETIM MUNICIPAL . Nº 13 NOVEMBRO/DEZEMBRO 2010 Edição do Município de Golegã . Distribuição Gratuita . www.cm‐golega.pt
SECRETÁRIO DE ESTADO DA JUVENTUDE E DO DESPORTO
E A PRESIDENTE DO PROGRAMA OPERACIONAL TEMÁTICO VA‐ LORIZAÇÃO DO TERRITÓRIO ESTIVERAM NO SALÃO NOBRE DOS PAÇOS DO CONCELHO, PARA A ASSINATURA DO CONTRATO DE FINANCIAMENTO DO CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DA GOLE‐ GÃ ‐ DESPORTOS EQUESTRES
A FEIRA RECEBEU POR DUAS VEZES
O MINISTRO DA AGRICULTURA que homologou o Protocolo entre a Fundação Alter Real e as Associações de Criadores do Puro‐Sangue Lusitano do Brasil e de Portugal.
A GOLEGÃ E A FEIRA VERSUS PORTUGAL NA ACTUALIDADE
número de desempregados.
Como que a sua personalidade ao
Concluiu‐se com sucesso a Feira da
Mas, perdoem‐me os académicos
interagir com o meio que lhe é se‐
Golegã 2010, que decorreu sob o
mais preparados, todos aqueles
melhante, queira deste obter uma
da
mais avisados e ainda os profissio‐
resposta e um retorno, que a corro‐
“crise” nacional.
nais mais habilitados nesta matéria,
bora, que a for fica, dando‐lhe imu‐
Uma vez mais, já
que mais que financeira, mais que
nidade e defesas!
que a anterior se
económica, a crise portuguesa é
Se a época do São Mar nho, na Go‐
havia desenvolvi‐
estrutural (pela perda de valores
legã, era panaceia e retemperadora
do nas conse‐
essenciais), determinando, de entre
sazonal das mais variadas causas e
quências imedia‐
todas as outras, a pior das crises, a
mo vos, viu agora mais renovados
tas dos sinais de
da confiança, ou seja, a perda de
esses seus atributos, por todos (e
recessão, ditados
segurança num sistema (polí co)
por tudo) que vim referindo, cuja
por uma crise eminentemente fi‐
que se degradou. E com ela acentu‐
nanceira, que teve o seu epicentro
am‐se a incerteza e a angús a! Mes‐
nos Estados Unidos, em 2008, a qual
mo os mais op mistas, não deixarão
rapidamente se alastrou, nomeada‐
de ensaiar alguns humores depressi‐
mente ao nosso con nente, trans‐
vos.
formando‐se numa crise de ordem
Nestes períodos, como em tantos
económica, globalizada. Coincidiu
que o nosso País já foi fér l, há uma
este São Mar nho, com uma rela ‐
natural a tude de busca de situa‐
va acalmia dos temores por parte
ções, que representam um repositó‐
dos países europeus, que nham as
rio de princípios, de valores, enfim,
contas públicas em dia, como a Ale‐
que são a definição de um conjunto
procura
manha e outros países com franca
de elementos, de factores, que con‐
“essências”: a nossa Feira, o nosso
capacidade cria va, produ va e ex‐
correm para a iden dade. As pesso‐
Cavalo e a nossa Vila com o seu Con‐
portadora, sendo esta, como é ób‐
as unem‐se em torno de ideais con‐
celho. E porquê?
vio, beneficiada pela queda do Euro,
juntos e de ideias afins, como que se
‐ Porque a nossa Feira é um espec‐
apesar de outros seus impactos ne‐
hibernassem temporariamente, es‐
táculo espontâneo e verdadeiro,
ga vos. Pelo contrário, entre nós,
perando que a ferida sare, que o
baseado em valores estruturais,
espectro
este período sobrepôs‐se a conten‐ ções e cortes da despesa pública e a sérios reajustamentos orçamentais, indispensáveis pela vulnerabilidade a que nos expõe o nosso grande deficit, mas com alguns riscos imedi‐ atos de contracção económica. E não é necessária alguma formação em gestão ou em economia, para interpretar as consequências no in‐
“E não é necessária alguma formação em gestão ou em economia, para interpretar as consequências no investimento e no consumo, quer pelo acentuado aumento de impostos, que irão restringir os rendimentos disponíveis, quer pelo comedimento salarial, num contexto de elevado número de desempregados.”
“mais que económica, a crise portuguesa é estrutural (pela perda de valores essenciais), determinando, de entre todas as outras, a pior das crises, a da confiança, ou seja, a perda de segurança num sistema (político) que se degradou (…) ” se
resume
a
três
quão eruditos, como populares, transmi dos de geração em gera‐ ção, cujo saber e conhecimento che‐ garam até aos nossos dias minima‐ mente vilipendiados, pois, apesar das vicissitudes sociopolí cas e eco‐ nómicas, quem acaba por “geri‐la” e pra cá‐la (preservando a sua histó‐ ria, o seu passado e o presente), sente‐a, pertence‐lhe, ficando refém de uma herança cultural e humanis‐
ves mento e no consumo, quer pe‐ lo acentuado aumento de impostos,
tempo cure as suas mágoas e as su‐
ta que não pode desvirtuar, impon‐
que irão restringir os rendimentos
as desventuras, numa falsa sensa‐
do‐se‐lhe só, que desenvolva o inte‐
disponíveis, quer pelo comedimento
ção de alguma bonança, ainda mes‐
lecto para que a convivência dos
salarial, num contexto de elevado
mo quando a tempestade grassa.
hábitos e costumes que lhe foram 2
“Ao invés, da generalidade autárquica portuguesa, conseguiu-o sem destabilizar as contas municipais e sem comprometer a capacidade financeira, para continuar a conquistar mais-valias, como o Centro de Alto Rendimento para Desportos Equestres !”
am violar a harmonia da sua urbe, marcadamente rural. Na Golegã, a tradição não é inventada, mas sim reinterpretada, reelaborada e com‐ plementada sem conflitos com a modernidade. A Golegã elegeu o seu mundo rural, digno pela sua paisagem com qualidade ambiental e por uma agricultura próspera e de
dando a iden dade, seja salutar
vanguarda, como pilar do seu cresci‐
com os usos actuais, necessários e
mento económico e desenvolvimen‐
desejados. A Feira da Golegã contra‐
to sustentável, integrando‐lhe infra‐
põe assim a actualidade portuguesa,
estruturas e equipamentos sociais,
em geral, e por tal se dis ngue e se
culturais, lúdicos e despor vos
diferencia, como uma das melhores
(alguns suplantando a média da Uni‐
do género, a nível nacional e inter‐
ão Europeia) próprios do séc. XXI.
nacional.
Granjeou o “Melhor Desempenho
‐ Porque o nosso Cavalo, o Puro‐
Ambiental” e está entre os primei‐
Sangue Lusitano, apesar das suas já
ros concelhos do País com “Melhor
boas qualidades morfológicas, tem‐
Qualidade de Vida”. A Golegã, hoje,
peramentais e funcionais, foi alvo
capta mais visitantes, congrega mais
nas úl mas décadas de uma selec‐
interesses económicos, fixou novos
ção criteriosa, com rigor cien fico,
residentes e alcançou um media s‐
pela grande maioria que os produz,
mo incontornável. Ao invés, da ge‐
a qual com esforço, e por vezes sa‐
neralidade autárquica portuguesa,
cri cio, através de um trabalho, com
conseguiu‐o sem destabilizar as con‐
dedicação e perseverança, tornou‐o
tas municipais e sem comprometer
num produto dis nto, compe
vo e
a sua capacidade financeira, para
por isso, exportado, sendo um digno
con nuar a conquistar mais‐valias,
“embaixador” do nosso País, que
como o Centro de Alto Rendimento
dele tem razões para se orgulhar. O
para Desportos Equestres !
Cavalo Lusitano e muitos dos seus
É esta “essência”, com vivência, re‐
criadores, contrariam também a
ferência de um Portugal, que quere‐
realidade portuguesa, em geral, fru‐
mos elevado, que certamente mo ‐
to da pouca aposta na qualificação e
va e explica o não sucesso da crise
inovação, atributos indispensáveis
em terras da Golegã, como em No‐
para se compe r!
vembro úl mo, por ocasião do São
‐ Porque a Golegã viu a sua evolu‐
Mar nho. Pelo contrário, o evento
ção, na úl ma década, basear‐se no
contou com maior número de par ‐
culto da independência dos hábitos
cipantes, quer a pé, quer a cavalo, e
e modismos passageiros, no respei‐
o comércio sen u‐o ! A Golegã e a
to por uma herança viva, que é o
sua Feira contrariaram a actualidade
seu património natural e construído,
de Portugal.
e no contrariar de prá cas aberran‐
tes e desenquadradas, que em no‐
José Veiga Maltez
me de um falso progresso, poderi‐
Presidente da Câmara Municipal
3
Em plena crise, o Município da Golegã marca a diferença na região, pela estabilidade financeira que vem conseguindo.
CÂMARA MUNICIPAL DA GOLEGÃ BAIXA DÍVIDA EM TEMPO DE CRISE ! EM 6 MESES DIMINUIU 900.000 € !!
Três milhões, trezentos e quinze mil euros, ou em moeda an ga, 700 mil contos é um valor devedor, que coloca a Câmara Municipal da Golegã numa posição que a dis ngue pela posi va, em relação às Câmaras Municipais dos Concelhos limítrofes, Chamusca, Entroncamento, Santarém, Torres Novas e Vila Nova da Barquinha, e às da região onde se insere, assim como, perante a grande maioria dos municípios portugueses.
OS CRITÉRIOS E DEFINIÇÕES DA GESTÃO ECONÓMICO‐FINANCEIRA DO MUNICÍPIO PERMITEM NA ACTUALIDADE:
HONRAR COMPROMISSOS
A Municipalidade goza de credibilidade e confiança, atributos que conquista pelo seu comportamento do dia‐a‐dia. É a coerência entre o que promete e o que faz, que lhe confere essas qualidades. Fornecedores e Munícipes vêem os seus contratos com a Autarquia cumpridos. Para tal, é necessário ter uma te‐ souraria equilibrada, fruto de uma gestão diária preocupada e rigorosa.
CONTINUAR O INVESTIMENTO
A Municipalidade só contrai emprés mos dirigidos para inves mento, rea‐ lizando‐os apenas com a segurança indispensável à sua liquidação e à não hipoteca do futuro económico‐financeiro da Câmara Municipal. Por isso, o Município da Golegã tem ainda uma capacidade de endividamento que é sensivelmente o dobro do actual, situação que, cada vez mais, o dis ngue de um grande número de municípios, apesar do grande inves mento na úl ma década, que o dotou pra camente de todas a infra‐estruturas e equipamentos necessários e desejáveis para a qualidade de vida dos seus cidadãos
MANTER PREÇOS SUSTENTÁVEIS
Só a situação económico‐financeira conseguida, permite manter uma estrutura tarifária dos diver‐ sos serviços fornecidos pela Autarquia, equilibrada e socialmente comportável pelos Munícipes. OBSERVE NAS PÁGINAS QUE SE SEGUEM AS TARIFAS PRATICADAS PELO MUNICÍPIO DA GOLEGÃ, EM RELAÇÃO AO SERVIÇO DE ÁGUAS E SANEAMENTO BÁSICO, COMPARANDO COM TODOS OS MUNICÍPIOS VIZINHOS 4
A TARIFA DA ÁGUA NO CONCELHO DA GOLEGÃ É A MAIS ATRACTIVA E APELATIVA ! Os nossos munícipes de Casal Centeio sentem bem a diferença do preço da água que consomem, rela vamente aos seus vizinhos do Pombalinho. O mesmo acontece com os cidadãos de São Caetano, compara vamente aos seus iguais de Vila Nova da Barquinha ou ainda o industrial golega‐ nense em Vale Pintos, face ao seu congénere da Zona Industrial de Ria‐ chos.
Secção Administra va de Águas e Saneamento ‐ Tarifários ‐ Torres Novas Tarifas de Abastecimento de Água
TARIFÁRIO GERAL ‐ CONCELHO DA GOLEGÃ
CONSUMIDORES DOMÉSTICOS
1º Escalão 0‐5 m3 0,26€ 2º Escalão 6‐10 m3 0,37€ 3º Escalão 11‐20 m3 0,67€ 4º Escalão 21‐30 m3 1,03€ 5º Escalão > 30 m3 2,21€
Domés co
m3
€
1º
0‐5
0,4681
2º
6‐10
0,6096
3º
11‐20
0,9906
4º
>20
1,9921
Comércio /Indústria/ Agricultura
m3
€
1º
0‐30
0,9906
2º
>30
1,9921
CONSUMIDORES NÃO DOMÉSTICOS (COMÉRCIO, INDÚSTRIA E AGRÍCOLA)
1º Escalão até 15 m3 0,35€ 2º Escalão > 15 m3 0,65€
Preçário em vigor a par r de 1 de Abril de 2007
Tarifa Variável
Escalões m3
€
Domés co: 1.º Escalão 2.º Escalão 3.º Escalão Tarifa Familiar: 1.º Escalão 2.º Escalão 3.º Escalão Não Domés cos
De 01 a 10 De 11 a 20 > 20 De 01 a 15 De 16 a 25 > 25
0,64 1,37 2,95 0,64 1,37 2,95
1.º Escalão 2.º Escalão
De 01 50 > 50
0,75 1,50
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AS TARIFAS DE SANEAMENTO NO CONCELHO DA GOLEGÃ SÃO TAMBÉM INFERIORES ÀS PRATICADAS NOS CONCELHOS LIMÍTROFES Os munícipes de Mato de Miranda poderão apreciar bem a dife‐ rença de tarifas em relação aos seus vizinhos de Casével e de Alcorochel, de igual modo ao que os da Golegã sen rão perante os de Torres Novas, da Barquinha e do Entroncamento.
TARIFÁRIO GERAL ‐ CONCELHO DA GOLEGÃ
CONSUMIDORES DOMÉSTICOS
1º Escalão 2º Escalão 3º Escalão 4º Escalão 5º Escalão
0 ‐5 m3 6 ‐10 m3 11 ‐20 m3 21 ‐30 m3 > 30 m3
0,10 0,15 0,20 0,25 0,30
CONSUMIDORES NÃO DOMÉSTICOS (COMÉRCIO, INDÚSTRIA E AGRÍCOLA)
1º Escalão até 15 m3 0,20 2º Escalão > 15 m3 0,25
Secção Administra va de Águas e Saneamento ‐ Tari‐ fários ‐ Torres Novas
TARIFÁRIO
Tarifas de Águas Residuais
Saneamento
Tipo de efluente
Tarifa variável
Águas residuais domés cas / Jun‐ tas / Câmara / Colec vidades
0,2096 €/m3 água consumida
Águas residuais comércio e serviços
0,3222 €/m3 água consumida
Tipo de Consumidor Valor em € por m3 consumido
Domés co Comércio e Indústria
0,40 0,40
Preçário em vigor a par r de 1 de Abril de 2007
SANEAMENTO Tarifa Variável Por m3 de água consumida
Preço € 0,15
6
INAUGURADA NA GOLEGÃ A USF CAMPUS SAÚDE A NOVA UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR INTEGRA TAMBÉM OS UTENTES DO POMBALINHO
(à esq.) A Equipa que cons tui a USF, já em funções.
Composta por quatro médicos, quatro enfermeiros e três administra vos, abrange uma área de 85 km2, servindo um universo de 6.400 utentes. As Unidades de Saúde Familiar inserem‐se no novo modelo organizacional dos Cuida‐ dos de Saúde Primários. Depois da Educação, com a vinda dos alunos do Pombalinho para a E.B. 2,3/s da Golegã, é agora a vez da Saúde integrar junto daquela população um serviço mais próximo e mais vantajoso.
A USF FUNCIONA DE 2ª A 6ª FEIRA, DAS 9H ÀS 20H
Na Extensão de Saúde de Azinhaga funciona de 2ª a 6ª feira, das 9h às 13h, exceptuando‐se 3ª feira que está também aberta das 14h às 18h.
A Extensão de Saúde do Pombalinho está aberta à 2ª feira, das 9h às 13h e à 4ª feira, das 14h às 18h. (à dta.) A Coordenadora da USF, o Vice‐Presidente da ARS de Lisboa e Vale do Tejo, o Director Execu vo do ACES Ribatejo e o Presidente da Câmara Municipal e também Presidente do Conselho da Comunidade do ACES Ribatejo inaugura‐ ram no passado dia 15 de Dezembro a nova Unidade.
II Encontro “Ac on People”
A Golegã foi sede do II Encontro “Ac on People” organizado pelo CERE (Centro de Ensino e Recuperação do Entroncamen‐ to). O programa do Encontro contou com diversas acções, nomeadamente, ac vidades aquá cas com equipamento de mergulho, visita ao Estúdio Carlos Relvas, passeio de break, karaoke e um pedi‐paper pela Vila da Golegã. A sa sfação dos par ‐ cipantes era evidente.
Oficina de Promoção Pessoal e Social - "Dar a volta por cima" Realizada no âmbito da Rede Social, numa acção de parceria entre a Câmara Municipal, a Santa Casa da Misericórdia de Golegã e a Junta de Freguesia de Golegã, teve lugar a 6 de Dezembro no Edi cio Equuspolis, a Ofici‐ na de Promoção Pessoal e Social “Dar a Volta por Cima…”, que teve como objec ‐ vo essencial promover a auto‐es ma pessoal e profissional dos par cipantes. 7
. . . momentos da Feira
8
9
Golegã, ponto de encontro social, cultural e político
Ministro da Agricultura; Governadora Civil; Presidente da Fundação Alter Real e os Presidentes das Associações de Criadores Brasileira e Portuguesa, no Equuspolis, por ocasião da assinatura do Protocolo respeitante ao Puro‐ Sangue Lusitano
Representantes do Município de Pardubice (República Checa) e Presidente da Câmara Municipal de Ribeira Grande de San ago (Cabo Verde)
Presidente do Par do Social Democrata
Abertura da Exposição de Pintura “Golegã ‐ História, Quintas e Cavalos”, de Álvaro Mendes, na Galeria de Arte João Pedro Veiga
Embaixador do Brasil na assinatura do protocolo entre a FAR/ABPSL/APSL
Presidente da Câmara Municipal Trofa
Secretário Regional da Agricultura e Florestas dos Açores, na apre‐ sentação do livro de Paulo Caetano, no Pavilhão Turf/Câmara
Exposição de Pintura, comemora va do Centenário do Nascimento do Pintor Manuel Fernandes
Secretário Geral e Deputado do CDS‐PP
O Dr. Manuel Heleno apre‐ sentou o seu livro “Tourada, Tradição Portuguesa”, no Equuspolis
Duas gerações de “Rejoneadores”, Álvaro Domecq e Diego Ventura
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SECRETÁRIO DE ESTADO DA JUVENTUDE E DO DESPORTO NA ASSINATURA DO CONTRATO DE FINANCIAMENTO DO CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DA GOLEGà ‐ DESPORTOS EQUESTRES, O “HIPPOS GOLEGÔ, NO SALÃO NOBRE DOS PAÇOS DO CONCELHO No passado dia 13 de Novembro, S.E. o Secretário de Estado da Ju‐ ventude e do Desporto, Dr. Lauren‐ no Dias ra ficou o financiamento de 3,2 milhões, que terá uma com‐ par cipação de dois milhões do Fundo Europeu de Desenvolvimen‐ to Regional (Feder). O governante referiu que não tem dúvidas que os desportos equestres merecem um Centro de Alto Rendimento: “O desporto equestre deu a Portugal a primeira medalha olímpica. Ao lon‐ go de todas olimpíadas vemos 62 par cipantes, não falhando nenhu‐ ma desde 1988”. Salientou ainda a faceta económica do empreendi‐ mento: “além das excelentes condi‐ ções para treinos e estágios, o Cen‐
tro de Alto Rendimento vai fomentar a economia que, na Golegã e na região, se gera em torno do Cavalo”. Falou tam‐ bém da presença de equipas olímpicas em Portugal para preparar Londres 2012 e na colaboração da sua experiên‐ cia e meios económicos. “Mais uma vez, teremos o desporto ao serviço da economia e do desenvolvimento”. A Gestora do Programa Opera‐ cional Temá co Valorização do Território (POVT), Dra. He‐ lena Pinheiro de Azevedo referiu que este será mais um equipamen‐ to da rede de centros de alto rendi‐ mento já existente no país, uma
O Presidente do Ins tuto Politécnico de Tomar; o Presidente da Federação Por‐ tuguesa de Motonáu ca; a Campeã Olímpica de Maratona, Rosa Mota; José Dias Vieira e o Presidente da ANTE.
Presidente da Assembleia Municipal; Vereação da Câmara Municipal da Golegã; Representante da Junta de Freguesia da Golegã e Repre‐ sentantes dos Municípios de Waregem e Pardubice sentantes dos Municípios de Waregem e Pardubice
prioridade estratégica do Governo que irá contribuir para a evolução dos padrões despor vos.
Presidente da Câmara M. de Ponte de Lima; Director Reg. de Agricultura dos Açores; Prof. Artur Câmara Machado, Docente da Universidade dos Açores e Comandantes GNR.
A visita à Feira dos Governantes num break conduzido pelo Presi‐ dente da Câmara Municipal e Presidente da Feira Nacional do Cavalo dente da Câmara Municipal e Presidente da Feira Nacional do Cavalo
11
DIGNIFICAR E EXALTAR TODOS OS LOCAIS DO CONCELHO, ATRAVÉS DA SUA HISTÓRIA E DA SUA IDENTIDADE
Monumento aos Templários
São Caetano insere‐se numa área de terras que foram doadas aos Templários pelo primeiro Rei de Portugal, para que aqueles procedessem ao seu arrotea‐ mento e cul vo. A Torre da Cardiga era posto de vigia da milícia do Templo. PAINEL ELECTRÓNICO DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA, DE COMUNICAÇÃO AUTÁRQUICA E DE PUBLICIDADE
Inicia va da Junta de Freguesia da Golegã, com o apoio técnico‐logís co da Câmara Municipal, a sede do Concelho conta agora com um meio de comunicação visual que pode‐ rá revelar‐se de extrema importância para os residentes e visitantes.
A CÂMARA MUNICIPAL DA GOLEGÃ ASSOCIOU‐SE AO PROJECTO PLANTAR PORTUGAL A inicia va contou com a par cipação dos alunos do Centro Escolar da Azinhaga e dos utentes da Santa Ca‐ sa da Misericórdia da Golegã, e com a colaboração de diversas empresas e ins tuições, tendo sido plantadas nas margens do Rio Almonda diversas espécies arbó‐ reas. Eficiência Energé ca
CONSUMO DE GÁS COM REDUÇÃO DE 30% NAS PISCINAS MUNICIPAIS DA GOLEGÃ
Através de candidatura financiada a 80% pelo QREN, nas Piscinas Municipais Cobertas foram já instaladas as Co‐ berturas Isotérmicas, equipamento que permi u desde a sua instalação uma redução no consumo de gás na ordem dos 30% e que propiciará no futuro uma redução ainda mais significa va nos custos de explora‐ ção dos mesmos, quando forem ins‐ taladas defini vamente as novas caldeiras e os variadores de veloci‐ dade. 12
RESTAURO E CONSERVAÇÃO DO ESPÓLIO DE CARLOS RELVAS GOLEGÃ RECEBEU ALTOS DIRIGENTES DAS
TELECOMUNICAÇÕES DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA (AICEP)
Iniciou‐se, no passado Novembro, a conservação e preservação das fotografias de Carlos Relvas, propriedade da Câmara Munici‐ pal da Golegã. Em cima, a equipa de técnicos liderada pelo Eng. Luís Pavão, que estará na Golegã durante dois anos para a inter‐ venção que urgia.
A SEPTUAGENÁRIA FILARMÓNICA 1º DE JANEIRO E A CENTENÁRIA MUSICAL AZINHAGUENSE 1º DE DEZEMBRO FESTEJARAM OS SEUS ANIVERSÁRIOS
Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Guiné, Cabo Verde, São Tomé e Macau, fizeram‐se representar no Encontro dos Responsáveis pelos Operadores de Correios e Telecomunicações, que teve lugar em Lisboa, do qual fazia parte do programa uma visita à Capital do Cavalo de Portugal. O Presidente da AICEP, Dr. Carlos Silva, referiu a agradável sur‐ presa que veram ao descobrir a Golegã e o seu património.
A MATRIZ QUINHENTISTA ABRIU AS SUAS PORTAS, UMA VEZ MAIS, PARA RECEBER O CONCERTO À PADROEIRA, PROMOVIDO PELA ASSOCIAÇÃO CULTURAL CANTAR NOSSO
XIII OPEN GOLEGÃ FNC
Com 71 atletas inscritos e registando‐ se um aumento de 30 despor stas em relação ao ano passado, es ve‐ ram presentes, na Golegã, alguns dos melhores tenistas nacionais.
GOLEGÃ RECEBEU SELECÇÃO DE DE‐ TECÇÃO DE TALENTOS
O Sporthotel acolheu a Federação Portu‐ guesa de Andebol, que escolheu a Golegã para encontrar talentos femininos na mo‐ dalidade. 13
CAPITAL DO CAVALO SEDE DE ESTUDO DO CENTRO DE BIOTECNOLOGIA DOS AÇORES
GOLEGÃ NA DEFESA DO PATRI‐ MÓNIO GENÉTICO E CULTURAL A Comissão Instaladora da Associa‐ ção de Criadores e Amigos do Pónei da Terceira e a Universidade dos Açores, convidaram o Presidente da Câmara Municipal da Capital do Cavalo a estar presente em Angra do Heroísmo, para a apresentação oficial daquela Associação, que teve lugar no dia 20 de Novembro, no
Admissão ao Livro de Reprodutores Inspecção de Machos PSL
22 de Janeiro Picadeiro Lusitanus Golegã
Centro Hípico da Ilha da Terceira. O Prof. Artur da Câmara Machado, Director do Centro de Estudos de Bio‐ tecnologia, da Universidade dos Aço‐ res, esteve na Golegã, a qual foi sede de estudo daquele centro de inves ‐ gação, rela vo à iden ficação de ge‐ nes associados à osteocondrose e síndrome do navicular, nos equinos.
A Presidente da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, Dra. An‐ dreia Cardoso,(foto abaixo) recebeu o
CSN*
Concurso de Saltos de Obstáculos
Edíl da Golegã, o qual se vem asso‐ ciando ao reconhecimento do Pónei da Terceira como raça autóctone, cujo debute oficial teve lugar no Picadeiro Central da Feira, em No‐ vembro de 2009.
4, 5 e 6 Fevereiro 2011 Largo da Feira | Golegã
Medindo menos de 1,48m, valores
GOLEGÃ NA TAÇA DE PORTUGAL Jane e Jenny, Equitadora residen‐ te na Golegã, onde desenvolve a sua ac vidade na Lusitanus, consa‐ grou‐se Vencedora da Taça de Por‐ tugal de Ensino (S. Georges) na Academia de Dressage de Portugal
que definem um pónei, os exempla‐ res da Terceira, rápidos, ágeis, dó‐ ceis e de fácil maneio, possuem proporções muito correctas e equi‐ libradas confundindo‐se com um Puro‐Sangue Lusitano em ponto
Estágios com Júlio Borba Golegã 2011
pequeno. A Golegã, na pessoa do seu Presi‐ dente da Câmara, é assim provedo‐ ra de causas nobres, como a defesa de raças em vias de ex nção, no caso do Pónei da Terceira ou ainda com o Garrano do qual o autarca goleganense é “embaixador da in‐ tenção da candidatura desta raça a Património Nacional”, por convite do Ins tuto Politécnico de Viana do Castelo.
16-17 Abril | 2-3 Julho | 22-23 Outubro www.julioborba.com 00351-913426046 14
O NATAL DE 2010 VIVIDO NO CONCELHO A Câmara Municipal promoveu momentos próprios deste período, nas escolas da Golegã e de Azinhaga, propiciando também a confraternização dos funcionários da Autarquia.
G ‐ Bole m Municipal, Novembro/Dezembro 2010 . Responsabilidade, Coordenação, Grafismo, Paginação, Montagem e Edição ‐ Gabinete de Apoio à Presidência da Câmara Municipal da Golegã. Propriedade‐ Município de Golegã. Impressão ‐A Persistente. Tiragem 4.000 exemplares. Depósito Legal nº 313546/10
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