MIV Ytinga Água Branca

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Beatriz Alcalde | 20503881 Hiris Geryn | 21040567 Luana Mota | 21049698 Marja Barbosa | 20956115 Projeto Interdisciplinar: Sinalização Alessandro Camara Universidade Anhembi Morumbi Design Gráfico - Noturno 2019



SUMÁRIO IDENTIDADE VISUAL

SINALIZAÇÃO

INTRODUÇÃO 6 ANÁLISE DA SINALIZAÇÃO 10 REFERÊNCIA DE SINALIZAÇÃO 16 CONCORRÊNCIA E ESTUDOS DO DESIGN 18 DEMAIS PARQUES DE SÃO PAULO 20 BRAINSTORM 21 CONCEITOS 22 TEMA 27 BOI BUMBÁ 29 VITÓRIA RÉGIA 34 CURUPIRA 39 CAIPORA 44 NEGRINHO DO PASTOREIO 49 MULA SEM CABEÇA 54 NOME DO PARQUE 60 CRIAÇÃO DA MARCA E ESTUDOS DO LOGO 61

INTRODUÇÃO PICTOGRAMAS PLACAS DAS ZONAS TOTENS DE IDENTIFICAÇÃO ALTERNATIVO PLACAS DE DIREÇÃO PLACAS DE VEGETAÇÃO PLACAS GERAIS FIXAS INFORMATIVO - MAPA DE LOCALIZAÇÃO MAPA VISÃO COMPLETA FOLDER TRIFOLD MOCKUP VISÃO ERGONÔMICA AMBIENTAÇÃO BIBLIOGRAFIA

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INTRODUÇÃO Este Manual de Identidade Visual estabelece a maneira correta de utilizar a nova marca do Parque Ytinga - Água Branca. O guia será dividido em duas partes, sendo a 1ª parte: dados históricos, novo posicionamento, desenvolvimento do tema justificando as escolhas tomadas, definição de marca, identidade e aplicações. A 2ª parte contemplará detalhamento da confecção, informações técnicas e regras de aplicação da sinalização que compõem o novo visual do parque.

Água Branca 6

É importante compreender a identidade do parque Ytinga - Água Branca de forma clara e objetiva e usar esse manual como ferramenta para a sustentabilidade da marca.


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ANÁLISE DA SINALIZAÇÃO

PARQUE DA ÁGUA BRANCA Banheiros As placas de identificação estão em perfeito estado, porém os banheiros estão localizados atrás da administração do parque, que fica na região da Equitação. Nenhuma placa guia é vista indicando o caminho até o banheiro e cada um fica localizado nas extremidades do prédio da administração, podendo deixar o visitante perdido. Para melhorar a sinalização seria interessante o uso do ícone em tamanhos grandes na parede para facilitar a identificação a distância, assim como placas indicativas.

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casa do cabloco Centro Histórico e Pedagógico da Agricultura Paulista A placa está deteriorada, possui algum texto na lateral mas é impossível de se ler porque está apagado. Algumas informações inferiores também estão ilegíveis e muito pequenas para serem lidas há uma certa distância. Apesar da tipografia proporcionar uma boa leitura, o tamanho da fonte para algumas informações deixa a desejar, e a altura da placa acaba por dificultar a leitura. O ideal seria que a placa estivesse em uma altura próxima a da visão de uma pessoa com estatura média, mas possui aproximadamente 1 metro de altura com distância de aproximadamente 10cm do chão.

O fato de estar muito próxima ao chão ajuda a placa a ficar mais suja por conta da terra. Percebemos que esse estilo de placa não segue um padrão de altura de distância do chão também, onde algumas estão grudadas sem suporte abaixo, acabando por ficarem mais sujas e ilegíveis.

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Alojamento O alojamento para os estudantes de gastronomia/ turismo localizado perto da FUSSESP não possui nenhuma placa de sinalização que o guie até a porta de entrada, não há nenhum totem ou painel e a única sinalização que foi encontrada é diretamente na porta e bem pequena, que não dá entendimento ou leitura se estiver muito distante criando uma falta de reconhecimento do local. Com a aproximação do pedestre em direção a porta, conseguimos ver que é o alojamento dos estudantes e que pertence ao FUSSESP, mas o logo está quase ilegível. O correto seria que até chegar neste percurso, o estudante/visitante tivesse informações que o guie e um totem na porta em uma altura considerável para reconhecimento do local.

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Bitucas de Cigarro Entrada do Parque Antes de entrar no parque, nos deparamos com esse depósito para bitucas de cigarro. O depósito é super pequeno, e por mais que tenha um cartaz, talvez menor do que um A3, não há mais nada em volta para sinalizar aos fumantes o local de descarte de bitucas. Há várias espalhadas pelo chão embaixo do pequeno depósito, no mesmo local. Concluindo que por ser muito pequeno as pessoas não veem o depósito e o cartaz é muito poluído, cheio de informações dispostas em um espaço pequeno dificulta a leitura e prejudica o entendimento, apesar de não justificar a poluição das calçadas com as bitucas. Solução possível é o melhor aproveitamento da parede, extremamente larga e alta que está disponivel o depósito e um cartaz maior com uma chamada clara e objetiva, com informações limpas de fácil entendimento.

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PROIBIDO ENTRADA DE ANIMAIS Entrada do Parque Na entrada do parque há um papel simples impresso, com o aviso “Proibido entrada de animais”, seguido da explicação que o parque possui animais soltos como patos, gansos, pavões, galos, galinhas, pintinhos etc… Esse aviso está disposto na portão lateral esquerdo de uma salinha na entrada. É um papel sulfite A4 impresso, que possui um aviso de extrema importância para quem nunca visitou o parque, e sem noção breve do que encontrará lá, acaba levando seus animais domésticos, cachorros principalmente para passear, tendo em mente que é apenas um parque. Tal aviso deveria estar exposto em maior destaque e em um local onde as pessoas antes de entrar pudessem ver evitando constrangimento e sendo mais informativo.

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CONSUMIDOR/ PÚBLICO DO PARQUE

O público alvo é todos aqueles que querem usufruir do lazer que o parque pode proporcionar. Quem busca conforto entre a natureza no meio da cidade vem no lugar certo. Por ser próximo a bairros residenciais tem como frequentadores em sua maior parte idosos e famílias com crianças, e tem uma área do parque exclusiva para o público infantil.

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REFERÊNCIA DE SINALIZAÇÃO EM OUTROS PARQUES


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CONCORRÊNCIA E ESTUDOS DO DESIGN

No design atual referente identidade visual, podemos perceber que por ser um parque é muito relacionado com cores verdes, madeira e formatos similares a de folhas. Muitos dos projetos tentaram ao máximo se aproximar em suas sinalizações do ambiente visual do parque. 18


Em contrapartida, também encontramos o oposto, identidades visuais com grande variação de cores, formas. Essa identidade acaba por se destacar no ambiente proposto (parque), gerando assim maior reconhecimento e maior facilidade de passar a informação. 19


DEMAIS PARQUES DE SÃO PAULO

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BRAINSTORM

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CONCEITOS

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Durante o processo da definição de conceitos analisamos os pontos positivos e os negativos do parque, optamos por 3 conceitos que definiam o que procuramos melhorar no parque, sendo eles:

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ESCOLHA DO TEMA A PARTIR DOS CONCEITOS DESCRITOS Natureza Um foco na relação visitante com os animais presentes no parque, tornando isso não apenas um contato inicial mas uma aproximação, dando abertura para o visitante se sentir parte do processo de cuidado do parque. Diversão Enaltecemos a grande área do parque disponível, como área para crianças, ambientes de piquenique e feiras de alimentos, transformando essas áreas não apenas em lugares onde ocorrem os eventos, mas uma área de interação com o ambiente x visitante. Orgânico O conceito orgânico remete a fluidez, movimento e foi adicionado por se tratar de um parque em que sua biodiversidade e natureza juntos formam um só, um organismo, que flui em conjunto com seus visitantes e frequentadores. Procuramos traduzir esse contexto utilizando formas desformes e fluidas que chamamos de orgânicas, usando como base desde o formato das folhas até o entrelaçar das raízes da árvores. Durante a realização do projeto e com base no painel imagético, percebermos que nossos conceitos giravam em torno da conexão do parque, da natureza, dos nossos costumes e a diversão que isso trás para o visitante, optamos por vincular Natureza + Diversão + Orgânico e tornar os conceitos principais do parque na nova identidade visual e com isso, trouxemos o Folclore como tema principal. 25



Água Branca

TEMA 27


FOLCLORE O tema foi escolhido tendo como base o contato com a cultura brasileira e regional, visando resgatar e aproximar asa pessoas atraves do parque. Optamos trabalhar com lendas do folclore, junto com suas danças típicas, música, jogos, comidas entre outros. A escolha dos contos e suas danças foi baseada no conhecimento mais popular do público, levando em consideração o público infantil que tem maior proximidade com o tema já diretamente na escola. Com isso, focamos em cores que são mais atraentees para as crianças. Devido ao tamanho do parque, escolhemos contos principais e distribuimos em 6 áreas do parque: cada área terá cores e especialidades diferentes, alterando assim a identidade em cada um desses ambientes. Seguindo assim, apresentamos os contos populares do folclore.


região 1

BOI BUMBÁ 29 29


BOI BUMBÁ (BUMBA MEU BOI)

Também conhecida pela sua dança típica do folclore brasileiro, recebeu Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) o título de Patrimônio Cultural do Brasil foi inspirada na lenda do próprio boi bumbá. Segundo a história, em uma grande fazenda de criação de gados, um casal de escravos, Catirina e Francisco (também conhecidos como Mãe Catirina e Pai Francisco, em algumas regiões) passam por uma situação inusitada. Catirina está grávida e, certo dia, conta ao marido que está morrendo de desejo de comer língua de boi. O marido, sabendo que desejo de mulher grávida é uma ordem, busca uma solução. Francisco fica angustiado. Com tantos bois perto, nenhum pertencia a eles, são todos do patrão. Catirina então, admirando a lua pela janela, avistou um boi bonito, gordo e vistoso e pensou no quanto desejava comer língua de boi. Seu olhar comprido comoveu o marido, que pegou o boi, o matou e cozinhou sua língua, saciando o desejo da esposa. O restante do boi, Francisco repartiu com os vizinhos, sobrando apenas o par de chifres e o rabo, que ninguém quis. 30

Os dias passaram e, numa tarde qualquer, o amo começou a andar por sua propriedade para conferir o rebanho. Foi então que ele sentiu falta de seu grande boi que havia mandado trazer do Egito e perguntou a um de seus empregados onde estava ele. O escravo, então, disse que seu boi havia sumido. Um outro escravo que passava por ali, revoltado por não ter ganhado nenhuma peça de carne, deu com a língua nos dentes e contou que Francisco havia matado seu gado. Inconsolado, o amo caiu no choro. Francisco e Catirina, com medo da reação do patrão, fugiram para uma outra cidade. O amo não queria nem saber, só queria seu boi vivo de volta. Chamou rezadeiras, pagaram penitências, curandeiros também foram anunciados para tentar ressuscitar o boi, mas o rabo, os chifres e o esqueleto permaneciam no mesmo lugar. A história do senhor que chorava por seu boi assassinado se alastrou pela região, chegando até a cidade para onde fugiram Catirina e Francisco. O casal, então, confessou que estava morrendo de arrependimento pelo crime cometido. O filho do casal, já grandinho, ouviu a história e pediu aos pais que o levassem até a fazenda. Chegaram então os três na propriedade. Mesmo com medo de receber algum tipo de castigo, o casal acompanhou o filho, que pegou o rabo do boi, espiou lá dentro e deu três sopros muito fortes. O boi, então viveu e saiu chifrando quem tivesse pela frente. O amo não se aguentava de tanta

alegria. Abraçava todos e até perdoou Catirina e Francisco. Essa é uma das versões da lenda, que ganha contornos diferentes em cada região do país.


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Alguns testes do sĂ­mbolo/rascunhos antes da versĂŁo final:

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BOI BUMBÁ Versão Final

A textura do boi bumbá foi feita pensando tanto na figura do boi (com uma estrela representada na sua face) como também utilizando as fitas amarradas em um de seus chifres, trazendo a imagem das festas que a lenda contempla. A área decorativa com o tema será: - Pavilhão 1 a 10; - Arena central; - Pombal; - Coreto; - Relógio do sol; - Pavilhões e Área de piquenique (Comidas e Eventos); Danças Folclóricas conhecidas com a lenda: frevo, Samba, Fita, Bumba meu-boi, forró; Comidas típicas: feijoada, tacaca, acarajé, chimarão e cuscuz. 33


região 2

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VITÓRIA RÉGIA


VITÓRIA RÉGIA A lenda da vitória-régia é muito popular no Brasil, principalmente na região Norte. Diz a lenda que a Lua era um deus que namorava as mais lindas jovens índias e sempre que se escondia, escolhia e levava algumas moças consigo.

Comovido pela situação, o deus Lua resolveu transformar a jovem em uma estrela diferente de todas as outras: uma estrela das águas – Vitória-régia. Por esse motivo, as flores perfumadas e brancas dessa planta só abrem no período da noite.

Em uma aldeia indígena, havia uma linda jovem, a guerreira Naiá, que sonhava com a Lua e mal podia esperar o dia em que o deus iria chamá-la. Os índios mais experientes alertavam Naiá dizendo que quando a Lua levava uma moça, essa jovem deixava a forma humana e virava uma estrela no céu. No entanto a jovem não se importava, já que era apaixonada pela Lua. Essa paixão virou obsessão no momento em que Naiá não queria mais comer nem beber nada, só admirar a Lua. Numa noite em que o luar estava muito bonito, a moça chegou à beira de um lago, viu a lua refletida no meio das águas e acreditou que o deus havia descido do céu para se banhar ali. Assim, a moça se atirou no lago em direção à imagem da Lua. Quando percebeu que aquilo fora uma ilusão, tentou voltar, porém não conseguiu e morreu afogada. 35 35


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Alguns testes do sĂ­mbolo/rascunhos antes da versĂŁo final:

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Vitória Régia Versão Final

Para a lenda da Vitória Régia representamos a folha da planta com sua flor centralizada. A área decorativa com o tema será: - Tanque de carpas; - Sutaco; - Praça do idoso; - Viveiro; - FUSSESP - sede; - Caminho paulinho nogueira 38


região 3

CURUPIRA

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CURUPIRA O curupira, de acordo com o que muitos relataram sobre a lenda, é um dos seres que mais causavam medo nos indígenas nos séculos passados. A descrição física desse ser afirma que ele teria corpo de menino, baixa estatura, cabelos vermelhos e os pés ao contrário, isto é, com os calcanhares para frente. Além disso, esse também teria grande força física.

se ser. A lenda fala que o curupira gostava muito de cachaça e fumo, mas existem relatos de que os indígenas ofereciam flechas, penas de aves, entre outros objetos. A presença do curupira poderia ser notada por meio de um assovio constante e contínuo que atormentava aqueles que entravam na floresta. O detalhe é que aqueles que ouviam o assovio não conseguiam identificar de onde o som era emitido e também não conseguiam encontrar quem o emitia.

Muitos acreditavam que o curupira poderia asEssas características físicas fazem parte da ver- sumir a forma de um animal para confundir o são mais conhecida dessa lenda, mas existem caçador e fazê-lo se perder no mato. outras versões que apresentam o curupira com diferentes características. Existem aqueles que O caçador avistava o animal, mas não consedizem o curupira seria careca e com olhos e/ou guia capturá-lo e, na perseguição, acabava ficando perdido no meio da floresta. Todavia, dentes verdes, por exemplo. muitos falam que o curupira só fazia isso contra os caçadores que caçavam por prazer. Aqueles Esse ser aterrorizava os indígenas porque seria que caçavam para atender suas necessidades um defensor da floresta e, assim, voltava-se conbásicas não eram incomodados pelo curupira. tra todos aqueles que entravam no mato para caçar animais ou derrubar árvores. Os indígenas Quem encontrasse o Curupira na floresta deveacreditavam que o curupira poderia aterrorizar ria amarrar um nó em um pedaço de cipó como suas vítimas e, até mesmo, matá-las, além de forma de fugir desse ser. De acordo com a lenacreditarem que corpos de seres humanos en- da, aqueles que procuram propositadamente contrados na floresta eram vítimas do curupira. encontrar o curupira nunca o encontrarão, porque seus pés ao contrário dão a esse ser uma Os índios acreditavam e temiam tanto o curu- importante vantagem: suas pegadas indicam pira que muitos, quando iam entrar na floresta, uma direção, enquanto o curupira está, na verprestavam oferendas para garantir o favor des- dade, indo na direção contrária. 40

A lenda narra que o curupira não gosta de estar em locais densamente povoados e, por isso, evita estar onde estão muitos humanos. O ambiente natural do curupira é a floresta e, por isso, os indígenas temiam tanto entrar nela. Por fim, uma última informação importante era o fato de que os indígenas não adoravam o curupira, apenas o temiam.


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Alguns testes do sĂ­mbolo/rascunhos antes da versĂŁo final:

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CURUPIRA Versão Final

A textura do Curupira é feita pelo conjunto de 3 chamas distintas, representando seu cabelo que é feito por labaredas. A área decorativa com o tema será: - Casa do Fazendeiro; - Instituto de Pesca - Sede; - Academia Coberta; - Administração do Parque; - Banheiros; - Instituto da Melhor Idade. 43


região 4

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CAIPORA


CAIPORA De acordo com a lenda, o Caipora é o terror dos caçadores que caçam além das necessidades. O Caipora usa todos seus conhecimentos sobre a vida na floresta para fazer armadilhas para os caçadores, destruir suas armas e bater nos cães de caça. O caipora assusta os caçadores, reproduzindo sons da floresta, além de modificar os caminhos e rastros para fazer com que os caçadores se percam na floresta. Ainda diz a lenda que aos domingos, sextas-feiras e dias santos o Caipora age com mais força e de maneira mais intensa. Uma forma de escapar da ação do Caipora é oferecer-lhe fumo de corda e outros presentes, que devem ser deixados próximos ao tronco de uma árvore, de preferência numa quinta-feira. Mesmo assim, não é garantia de que o Caipora não irá agir, pois dizem que ele pode ser traiçoeiro.

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Alguns testes do sĂ­mbolo/rascunhos antes da versĂŁo final:

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CAIPORA Versão Final

Utilizamos uma textura que se assemelha as manchas presentes na onça pintada para a lenda da Caipora, que muitas vezes é representada com vestes com a mesma textura. A área decorativa com o tema será: - Trilha do Pau Brasil; - Pergolado/Bambuzal; - Espaço de Leitura; - Espaço das Figueiras; - Sanitários; - Fraldário.

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região 5

NEGRINHO DO PASTOREIO 49 49


NEGRINHO DO PASTOREIO É uma lenda meio africana meio cristã. Muito contada no final do século passado pelos brasileiros que defendiam o fim da escravidão. É muito popular no sul do Brasil. Nos tempos da escravidão, havia um estancieiro malvado com negros e peões. Num dia de inverno, fazia frio de rachar e o fazendeiro mandou que um menino negro de quatorze anos fosse pastorear cavalos e potros recém-comprados. No final do tarde, quando o menino voltou, o estancieiro disse que faltava um cavalo baio. Pegou o chicote e deu uma surra tão grande no menino que ele ficou sangrando. ‘‘Você vai me dar conta do baio, ou verá o que acontece’’, disse o malvado patrão. Aflito, ele foi à procura do animal. Em pouco tempo, achou ele pastando. Laçou-o, mas a corda se partiu e o cavalo fugiu de novo. Na volta à estância, o patrão, ainda mais irritado, espancou o garoto e o amarrou, nu, sobre um formigueiro. No dia seguinte, quando ele foi ver o estado de sua vítima, tomou um susto. 50

O menino estava lá, mas de pé, com a pele lisa, sem nenhuma marca das chicotadas. Ao lado dele, a Virgem Nossa Senhora, e mais adiante o baio e os outros cavalos. O estancieiro se jogou no chão pedindo perdão, mas o negrinho nada respondeu. Apenas beijou a mão da Santa, montou no baio e partiu conduzindo a tropilha.


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Alguns testes do sĂ­mbolo/rascunho antes da versĂŁo final:

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NEGRINHO DO POSTOREIRO Versão Final

Para a lenda do Negrinho do Pastoreio utilizamos como símbolo a vela, utilizada para as orações que são feitas à ele para pedir a busca de pertences perdidos. A área decorativa com o tema será: - Nascentes; - Bosque das Palmeiras; - Casa do Caboclo; - Padaria Artesanal; - Trilha do Angico; - Lago Preto; - Centro de Convivência do Idoso; - Playground.

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MULA SEM CABEÇA


MULA SEM CABEÇA A mula sem cabeça é uma lenda do folclore brasileiro. A sua origem é desconhecida, mas bastante evidenciada em todo o Brasil. A mula é literalmente uma mula sem cabeça, que solta fogo pelo pescoço, local onde deveria estar sua cabeça. Possui em seus cascos, ferraduras que são de prata ou de aço e apresentam coloração marrom ou preta. Segundo alguns pesquisadores, apesar de ter origem desconhecida, a lenda fez parte da cultura da população que vivia sob o domínio da Igreja Católica. Segundo a lenda, qualquer mulher que namorasse um padre seria transformada em um monstro. Dessa forma, as mulheres deveriam ver os padres como uma espécie de “santo” e não como homem, se cometessem qualquer pecado com o pensamento em um padre, acabariam se transformando em mula sem cabeça. Segundo a lenda, o encanto somente pode ser quebrado se alguém tirar o freio de ferro que a mula sem cabeça carrega, assim surgirá uma mulher arrependida pelos seus “pecados”. 55


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Alguns testes do sĂ­mbolo/rascunhos antes da versĂŁo final:

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Utilizamos uma ferradura para representar a lenda da Mula sem Cabeรงa, presente no casco dos equinos. A รกrea decorativa com o tema serรก: - FUSSESP; - Nosso Cantinho; - Arena Tattersal; - Museu Geolรณgico; - Tattersal - Espaรงo Cultural.

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Água Branca

LOGO 59


NOME DO PARQUE POR QUE ESCOLHEMOS O NOME YTINGA ÁGUA BRANCA? O nome Ytinga Água Branca surge a partir do estudo sobre tema do Folclore apresentado como novo posicionamento visual do parque. Tendo os mitos do folclore brasileiro, em sua grande parte vindo da cultura indígena e dialeto tupi-guarani, entendemos que uma representação do nome do parque através da língua faria jus ao novo tema, identidade criada e ao objetivo buscado. Foi desenvolvido manualmente pela equipe de criação e digitalizado. Ytinga, como apresentado, foi resultado de vários estudos, pesos e formatos de fontes. Y - Água tinga - Branca Ytinga - junção das duas palavras no dicionário tupi-guarani.

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CRIAÇÃO DA MARCA E ESTUDOS DO LOGO Destes desenhos, optamos por escolher entre essas duas, sendo elas uma das primeiras versões:

Alguns estudos do visual que pensamos anteriormente para o logo do parque. A ideia é sempre trazer a sensação de movimento no logo, orgânico ou que seja mais ligado com o visual de natureza e brasilidade.

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2


Fizemos testes de cores e fontes baseado nas cores mais comuns do folclore:

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Decidimos por fim, usar a segunda opção do logo por aproximação de uma tipografia vernacular, o que é bem brasileiro e cultural. 63


GRID

17x

O grid da marca garante que o logo seja reproduzido corretamente sem distorções respeitando as proporções estabelecidas.

1/5

Ela foi construída a partir do medida do pingo da letra i, por ser o ponto estrutural de melhor representação. As espessuras das letras de Ytinga, foram reformuladas com 4/5 do pingo da letra i. A fonte Mf Hey Pretty Girl usada para compor a tagline do logo, não foi modificada, mantendo sua própria grid, porém foi posicionada dentro de 3 espaço do pingo do i de altura e 15 espaço e 1/5 de largura.

8x

1= X = pingo da letra “i”


ÁREA DE PROTEÇÃO Uma área de proteção em torno do logo deverá ser respeitada e nenhum outro objeto deverá ser inserido dentro da mesma – os exemplos dessa página ilustram o uso correto. No caso da marca da Ytinga - Água Branca, a área de proteção é 2X, que é representado pelo pingo da letra i.

Area de respiro 2x = x = Pingo da letra do “i”

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REDUÇÃO MÁXIMA A marca possui um tamanho de redução máximo, que garante a perfeita legibilidade em sua reprodução. É indispensável respeitar as normas de redução para que a marca seja percebida e compreendida visualmente de maneira correta. Caso seja necessário uma redução maior, entrar em contato com a área de marketing/criação do parque.

Redução mínima em pixels Altura: 20px Largura: 30px

Redução mínima em milimetros Altura: 6 mm Largura: 20mm

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NEGATIVO / POSITIVO

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CORES

R: 241 G:168 B:168 C:0 M:45 Y:25 K:0 Pantone: 494 C #F1A8A8

R: 47 G:136 B:143 C:77 M:27 Y:40 K:10 Pantone: 7475 C #2F888F

R: 199 G:212 B:60 C:30 M:0 Y:87 K:0 Pantone: 584 C #C7D43A

Cores escolhidas para representar a lenda da Vitória Régia.

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R: 0 G:102 B:47 C:90 M:33 Y:100 K:25 Pantone: 349 C #04662F Cores escolhidas para representar a lenda da Caipora.

Água Branca

Água Branca

Água Branca

Água Branca


R: 160 G:44 B:36 C:25 M:92 Y:87 K:22 Pantone: 7628 C #A02C24

R: 247 G:195 B:129 C:0 M:28 Y:55 K:0 Pantone: 149 C #F7C381

R: 215 G:69 B:48 C:10 M:84 Y:84 K:0 Pantone: 7597 C #D64530

Cores escolhidas para representar a lenda do Curupira.

R: 246 G:183 B:63 C:2 M:32 Y:82 K:0 Pantone: 143 C #F6B73F

Cores escolhidas para representar a lenda da Mula sem Cabeça.

Água Branca

Água Branca

Água Branca

Água Branca 69


R: 165 G: 196 B: 22 C:45 M:0 Y:100 K:0 Pantone: 383 C #A5C408

R: 82 G: 86 B: 160 C:80 M:70 Y:0 K:0 Pantone: 7670 C #52569F

R: 251 G:199 B:1 C:0 M:23 Y:95 K:0 Pantone: 7408 C #FBC700

Cores escolhidas para representar a lenda do Negrinho Pastoreio.

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R: 8 G:99 B:172 C:90 M:60 Y:0 K:0 Pantone: 300 C #0863AC

Cores escolhidas para representar a lenda do Boi Bumbá.

Água Branca

Água Branca

Água Branca

Água Branca


USO CORRETO DO LOGO

A marca deve ser sempre aplicada com as cores estabelecidas na paleta cromática, estando dentro de formas orgânicos ou apenas em fundos sem texturas. A versão negativa e positiva deve ser utilizada apenas em fundos brancos ou em casos onde não é possível aplicar as cores da paleta.

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USO INCORRETO DO LOGO - Não mudar as cores que não sejam as definidas. - Não esticar, entortar ou girar o logo. - Não aplicá-lo em fundos fotográficos dificultando a legibilidade do mesmo. - Não alterar sua opacidade.

Alteração de cor que não seja da palheta de cores original.

Outline.

Rotacionar.

Reinventar ou manipular interações e ordem de informações do logo.

Uso em duas cores.

Esticar ou achatar.

Adicionar efeitos como glow, dropshadow ou bevel.

Uso de dêgrade (gradiente).

Criar um efeito 3d.

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USO INCORRETO DO LOGO Usar em aplicações sem contraste o suficiente para uma boa leitura.

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TIPOGRAFIA A tipografia principal utilizada para compor Ytinga, foi desenhada pela equipe de criação, enquanto para a tagline “Água Branca” foi escolhida fonte Mf Hey Pretty Girl. Porém, com características bem parecidas com a letras desenhada, encontramos e utilizamos a fonte Pippen para escrita de títulos principais e pequenas palavras e frases ligadas a identidade. Para texto regulares e materiais impressos, foi escolhida a fonte Roboto, por sua extensa família, possibilitando trabalhar e destacar diversas expressões escritas.

Roboto Family design by Christian Robertson

MF HEY PRETTY GIRL DESIGN BY MISTIS FONTS MISTI HAMMERS ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVXWYZ abcdefghijklmnopqrstuvxwyz 013456789?!-+/{}[]()@“:;‘&%$

PIPPEN DESIGN BY NATHAN WILLIAMS

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X W Y Z 0 1 3 4 5 6 7 8 9 ? ! - + / { } [ ] ( ) @ “ : ; ‘ & % $

Roboto Light ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVXWYZ abcdefghijklmnopqrstuvxwyz 013456789?!-+/{}[]()@“:;‘&%$

Roboto Light Italic ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVXWYZ abcdefghijklmnopqrstuvxwyz 013456789?!-+/{}[]()@“:;‘&%$

Roboto Medium ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVXWYZ abcdefghijklmnopqrstuvxwyz 013456789?!-+/{}[]()@“:;‘&%$

Roboto Bold ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVXWYZ abcdefghijklmnopqrstuvxwyz 013456789?!-+/{}[]()@“:;‘&%$ 75


SINALIZAÇÃO

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INTRODUÇÃO Este manual de sinalização contém as diretrizes para aplicação correta das placas, totens e outros materiais informativos do parque. A sinalização tem como objetivo auxiliar o visitante a se localizar e caminhar por todo o parque de forma simples e rápida. Todas as informações estarão em lugares estratégicos e de fácil acesso. A sinalização será composta pelo tema do folclore que será inserido no parque.


PICTOGRAMAS ICONOGRAFIA

Os pictogramas foram selecionados para ter formato outline assim como os símbolos, usando o mesmo grid e largura de linha, a exceção sendo as setas direcionais e os símbolos que englobam as placas de “proibido” por precisarem ser mais marcantes. O padrão foi escolhido para ser lúdico e ter equilíbro com o tema do parque.

Tanque de Carpas

Coreto

SUTACO

Praça do Idoso

Casa do Fazendeiro

Instituto de Pesca

Nascentes

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Caminho Viveiro de Mudas Paulinho Nogueira e Flores

Academia Coberta

Bosque das Palmeiras

Museu Geológico

Lago Preto

Casa do Caboclo

FUSSESP

Administração do Parque

Instituto da Melhor Idade

Padaria Artesanal

Trilha do Angico

Centro de Playground Convivência do Idoso

Pavilhões

Trilha do Pau Brasil

Nosso Cantinho

Espaço de Leitura

Bambuzal

Arena Central

Pombal

Gato

Espaço das Figeueiras

Galinha

Relógio do Sol

Pergolado

Espaço Cultural Tattersal

Pavão


PICTOGRAMAS ICONOGRAFIA

Não Trazer Animais para o Parque

Acessibilidade

Seta Oeste

Não Alimente os Animais

Seta Noroeste

Proibido Andar de Bicicleta

Seta Norte

Banheiro Masculino

Seta Nordeste

Banheiro Feminino

Fraldário

Seta Leste

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INFORMATIVA/REGIONAL ZONA 1 - BOI BUMBÁ

80


TOTENS DE IDENTIFICAÇÃO ZONA 1 - BOI BUMBÁ

Pavilhões 1 à 10

Arena Central

Pombal

Coreto

Relógio do Sol

Equipamentos de Ginástica

Pavilion 1 to 10

Central Arena

Dovecote

Gazebo

Sun Clock

Gym Equipments

81


INFORMATIVA/REGIONAL ZONA 2 - VITÓRIA RÉGIA

82


TOTENS DE IDENTIFICAÇÃO ZONA 2 - VITÓRIA RÉGIA

Tanque de Carpas

S.U.T.A.C.O

FUSSESP - Sede

Subsecretaria do Trabalho Artesanal nas Comunidades do Estado de SÃO Paulo

Koi Pond

Undersecretary of craft work in the communities of the state of São Paulo

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 8h às 18h

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 8h às 18h

DOMINGO Fechado

SÁBADO E DOMINGO Fechado

Praça do Idoso

Caminho Paulinho Nogueira

Elderly Square

Paulinho Nogueira’s Way

Viveiro de Mudas e Flores Franco Motoro Franco Motoro Seedling and Flower Nursery

Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo

Social Solidarity Fund of the State of São Paulo

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 8h às 18h DOMINGO Fechado

83


INFORMATIVA/REGIONAL ZONA 3 - CURUPIRA

84


TOTENS DE IDENTIFICAÇÃO ZONA 3 - CURUPIRA

Casa do Fazendeiro

Instituto de Pesca

Academia Coberta

Administração do Parque

Farmer’s House

Fishing Institute

Indoor Gym

Park’s Administration

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 8h às 18h

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 9h às 17h

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Segunda e Quarta-Feira 18h às 20h

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 7h às 18h

SÁBADO E DOMINGO Fechado

SEGUNDA-FEIRA Fechado

Terça e Quinta-Feira 6h às8h

Instituto da Melhor Idade Best Age Institute

SÁBADO E DOMINGO Fechado

SEXTA, SÁBADO E DOMINGO Fechado

85


INFORMATIVA/REGIONAL ZONA 4 - CAIPORA

86


TOTENS DE IDENTIFICAÇÃO ZONA 4 - CAIPORA

Trilha do Pau Brasil

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 8h àsPau 18h Brasil Track

Bambuzal

Espaço de Leitura

Espaço das Figueiras

Pergolado

Bamboo Clove

Reading Area

Figueiras Area

Pergola

87


INFORMATIVA/REGIONAL ZONA 5 - NEGRINHO DO PASTOREIO

88


TOTENS DE IDENTIFICAÇÃO ZONA 5 - NEGRINHO DO PASTOREIRO

Nascentes

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 8h às 18hFountains

Bosque das Palmeiras

Casa do Caboclo

Padaria Artesanal

Trilha do Angico

Lago Preto

Palm Tree Grove

Caboclo’s House

Artisanal Bakery

Angico Track

Black Lake

Centro de Convivência do Idoso

Playground

Social Center of the Elderly

89


INFORMATIVA/REGIONAL ZONA 6 - MULA SEM CABEÇA

90


TOTENS DE IDENTIFICAÇÃO ZONA 6 - MULA SEM CABEÇA

Museu Geológico Valdemar Lefrève

FUSSESP

S.U.T.A.C.O

Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo

Subsecretaria do Trabalho Artesanal nas Comunidades do Estado de SÃO Paulo

Valdemar Lefrève Geological Museum

Social Solidarity Fund of the State of São Paulo

Undersecretary of craft work in the communities of the state of São Paulo

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 10h às 16h

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 8h às 18h

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 8h às 18h

TERÇA-FEIRA Fechado

SÁBADO E DOMINGO Fechado

SÁBADO E DOMINGO Fechado

Espaço Cultural Tattersal Tattersal Cultural Space

Instituição Beneficiente Área para angedamento de eventos, entre em contato com a administração do parque.

Nosso Cantinho Nosso Cantinho Charity

91


PLACAS DAS ZONAS MATERIAIS Chapa de Aço Material resistente à condições climáticas, ideal para sinalização exterior. Leve e durável.

NOME DA PLACA Pippen (Regular) 300 à 350 pt Tamanho: 105 x 50 cm Altura localizada na placa: 160 à 210 cm LOCAIS DENTRO DA ZONA Títulos: MF Hey Pretty Girl (Regular) 70 à 80 pt Informações: Roboto (Medium) 60 à 70 pt Tamanho: 60 x 55 cm Altura localizada na placa: 100 à 155 cm

TEXTURAS E COR DE FUNDO A textura e cor de fundo da placa segue a linguagem da região a qual ela corresponde. Tamanho: Variável Altura localizada na placa: Varíavel LOGO DO PARQUE Tamanho: 50 x 35 cm Altura localizada na placa: 155 à 190 cm

ZONA VITÓRIA RÉGIA

Adesivo Vinílico Mais resistente à condições climáticas, não correndo risco de descascar. Utilizado para o logo, pictograma, textos e texturas.

NESTA ZONA VOCÊ ENCONTRA

CONHEÇA A HISTÓRIA DA VITÓRIA RÉGIA

Estrutura com Tubos de metal Material resistente, que permite ser moldado em curvaturas diversas, unidos através de uma solda. Fixação no solo O local onde a placa deve ser colocada precisa ser cavado, a placa deve ser colocada, em seguida joga-se o terreno por cima (seja terra ou concreto) e é feita a compactação para melhor resistência. 92

HISTÓRIA DA LENDA Títulos: MF Hey Pretty Girl (Regular) 70 à 80 pt Informações: Roboto (Medium) 60 à 70 pt Tamanho: 70 x 55 cm Altura localizada na placa: 100 à 155 cm FRASE Pippen (Regular) 154 à 164 pt Tamanho: 50 x 25 cm Altura localizada na placa: 70,5 à 95,5 cm

Diz a lenda que a índia Naiá era a mais bela da tribo. Porém, ao ver Jaci, a Lua, refletida nas águas do igarapé, desejou ir morar com ela no céu e virar uma estrela.

Tanque de carpas

esperando e admirando o reflexo da lua, sem comer nem beber.

Praça do Idoso

Com pena, a Lua transformou-a numa estrela diferente: uma estrela das águas. E é por isso que as flores da vitória-régia só se abrem à noite.

Viveiro

S.U.T.A.CO

FUSSESP - Sede Caminho Paulinho Nogueira

VAMOS NOS DIVERTIR!


ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Unidade: Centímetros (cm)

4

230

4

0,5

ZONA VITÓRIA RÉGIA

3

NESTA ZONA VOCÊ ENCONTRA

CONHEÇA A HISTÓRIA DA VITÓRIA RÉGIA Diz a lenda que a índia Naiá era a mais bela da tribo. Porém, ao ver Jaci, a Lua, refletida nas águas do igarapé, desejou ir morar com ela no céu e virar uma estrela.

Tanque de carpas

esperando e admirando o reflexo da lua, sem comer nem beber.

Praça do Idoso

Com pena, a Lua transformou-a numa estrela diferente: uma estrela das águas. E é por isso que as flores da vitória-régia só se abrem à noite.

Viveiro

S.U.T.A.CO

FUSSESP - Sede

85

VAMOS NOS DIVERTIR!

185

Caminho Paulinho Nogueira

190

250

0,5

3

93


ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Unidade: Centímetros (cm)

125

150

125

155

94

40

100

125

80


VISÃO ISOMÉTRICA

95


VISÃO ISOMÉTRICA

saiba mais so folclore brasilebre danças iro do pau de fi ta Forró

96

frevo


2

VISÃO EXPLODIDA MATERIAS 1. Letras e formas em adesivo vinílicos 2. Chapa de aço oca com 40mm

1

conheça

a história

ZonA vitóri

da vitória

régia

conheça

a história

a régi a nesta zo

na você

Tanqu e S.U.T.A Praça

encontra

da vitória

régia

a régi a nesta zo

na você

Tanqu e S.U.T.A

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do Ido so Viveiro FUSSE

SP - Se de ho Pau linho N

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ZonA vitóri

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vamos divertnos ir!

vamos divertnos ir! 97


MATERIAS 1. Chapa de aรงo oca com 40mm 2. Chapa de aรงo de 5mm 3. Parafuso convencional 4. Estruturas de aรงo em tubo de 50mm de diametros 5. Suportes de aรงo parafusado na estrutura e na chapa, de 50mm de altura 6. Parafuso convencional

2

1

3 4

5

98

6


TOTENS DE IDENTIFICAÇÃO PICTOGRAMA O pictograma segue a mesma linguagem das texturas da identidade visual, sendo representado em outline. Tamanho: 25 x 17,7 cm Altura localizada na placa: 132 à 149,7 cm

MATERIAIS CHAPA DE AÇO Material resistente à condições climáticas, ideal para sinalização exterior. Leve e durável. ADESIVO VINÍLICO Mais resistente à condições climáticas, não correndo risco de descascar. Utilizado para o logo, pictograma, textos e texturas. ESTRUTURA COM TUBOS DE METAL Material resistente, que permite ser moldado em curvaturas diversas, unidos através de uma solda. FIXAÇÃO NO SOLO O local onde a placa deve ser colocada precisa ser cavado, a placa deve ser colocada, em seguida joga-se o terreno por cima (seja terra ou concreto) e é feita a compactação para melhor resistência.

NOME EM INGLÊS Roboto (Black Italic) 118 à 128 pt Tamanho: 44 x 12 cm Altura localizada na placa: 97 à 109 cm

NOME DA PLACA Pippen (Regular) 154 à 164 pt Tamanho: 45 x 15 cm Altura localizada na placa: 113 à 128 cm

INFORMAÇÕES EXTRAS Títulos: Roboto (Black) 77 pt Informações: Roboto (Medium) 67 pt Tamanho: 30 x 15 cm Altura localizada na placa: 78 à 93 cm

LOGO DO PARQUE Tamanho: 15 x 10 cm Altura localizada na placa: 64 à 74cm

TEXTURAS E COR DE FUNDO A textura e cor de fundo da placa segue a linguagem da região a qual ela corresponde. Altura localizada na placa: Variável

99


TOTENS DE IDENTIFICAÇÃO ALTERNATIVO

PICTOGRAMA O pictograma segue a mesma linguagem das texturas da identidade visual, sendo representado em outline. Tamanho: 25 x 17,7 cm Altura localizada na placa: 122 à 139,7 cm

NOME EM INGLÊS Roboto (Black Italic) 118 à 128 pt Tamanho: 44 x 12 cm Altura localizada na placa: 87 à 99 cm

LOGO DO PARQUE Tamanho: 15 x 10 cm Altura localizada na placa: 64 à 74cm

Em alguns casos temos totens que identificam locais que não possuem horário de funcionamento e, por este motivo, resolvemos criar uma versão alternativa com melhor distribuição de informações.

100

Arena Central

NOME DA PLACA Pippen (Regular) 154 à 164 pt Tamanho: 45 x 15 cm Altura localizada na placa: 103 à 118 cm

Centra l Arena

TEXTURAS E COR DE FUNDO A textura e cor de fundo da placa segue a linguagem da região a qual ela corresponde. Altura localizada na placa: Variável


ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

4

56

0,5

50

40

180

160

120

3

Unidade: Centímetros (cm)

101


VISÃO ISOMÉTRICA

Museu Geológico Valdemar Lefrève Geological Museum

M us e Vald u Geoló ema r Le gico Geo frèv lo g i c al M e useu m

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 10h às 16h TERÇA-FEIRA Fechado

102

HOR Á 10 h RIO D E às 1 6 h F U N C IO NAM E NT TE R O ÇAF Fe c h E ado IR A


VISÃO EXPLODIDA Mus e Vald u Geoló ema Mus r Le gico e Geo frèv lo g i c Vald u Geoló al M e ema useu g i c m o r Le Geo f lo g i c r ève al M useu m

HOR Á 10 h RIO DE às 1 6h FU N C IO NAM E NT TE R O ÇAFech FE IR A ado

4

HOR Á 10 h RIO DE às 1 6h FU N C IO NAM E NT TE R O ÇAFech FE IR A ado

5

6 7

1

2

3

Materias 1. Letras e formas em adesivo vinílicos 2. Chapa de aço oca com 40mm 3. Chapa de aço de 5mm 4. Parafuso convencional 5. Estruturas de aço em tubo de 50mm de diametros 6. Suportes de aço parafusado na estrutura e na chapa, de 50mm de altura 7. Parafuso convencional 103


PLACAS DE DIREÇÃO MATERIAIS CHAPA DE AÇO Material resistente à condições climáticas, ideal para sinalização exterior. Leve e durável.

NOME DO LOCAL Pippen (Regular) 120 à 130 pt Tamanho: 25 x 10 cm Altura localizada na placa: 185 à 195 cm NOME EM INGLÊS Roboto (Italic) 80 à 90 pt Tamanho: 25 x 3 cm Altura localizada na placa: 180 à 183 cm

.01

.02

PICTOGRAMA DO LOCAL Tamanho: 10 x 15 cm Altura localizada na placa: 180 à 195 cm SETA DE INDICAÇÃO Tamanho: 10 x 15 cm Altura localizada na placa: 180 à 195 cm

PAVILHÕES 1 À 10 Pavilion 1 to 10

NOME DO LOCAL Pippen (Regular) 120 à 130 pt Tamanho: 20 x 10 cm Altura localizada na placa: 167,5 à 177,5 cm

RELÓGIO DO SOL Sun Clock

ADESIVO VINÍLICO Mais resistente à condições climáticas, não correndo risco de descascar. Utilizado para o logo, pictograma, textos e texturas.

.03.

EQUIPAMENTOS DE GINÁSTICA

Gym Equipment

.06

ESTRUTURA COM TUBOS DE METAL Material resistente, que permite ser moldado em curvaturas diversas, unidos através de uma solda. FIXAÇÃO NO SOLO O local onde a placa deve ser colocada precisa ser cavado, a placa deve ser colocada, em seguida joga-se o terreno por cima (seja terra ou concreto) e é feita a compactação para melhor resistência. 104

.07.

08

.09

CORETO Gazebo

.10

04

.05

NOME EM INGLÊS Roboto (Italic) 80 à 90 pt Tamanho: 20 x 3 cm Altura localizada na placa: 162,5 à 165,5 cm

DEMAIS ALTURAS .01: 162,5 à 177,5 cm .02: 162,5 à 177,5 cm .03: 149 à 159 cm .04: 144 à 159 cm .05: 144 à 159 cm .06: 139 à 142 cm .07: 95 à 110 cm .08: 95 à 110 cm .09: 100 à 110 cm .10: 95 à 98 cm


ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 160

Unidade: Centímetros (cm)

4

55

3

PAVILHÕES 1 À 10

50

4

Pavilion 1 to 10

25

0,5

20

RELÓGIO DO SOL

15

0,5 3

Sun Clock

20

EQUIPAMENTOS DE GINÁSTICA

CORETO

70

140

Gazebo

220

258,5

200

Gym Equipment

105


VISÃO ISOMÉTRICA pavilhões 1 à 10

ppaavvi ilhlhõõe e s 1 1 à s1 PP avaivl ilio à 10 0 io n

Pavilion 1 to 10

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relógio do sol

n 1 1 to to 1 10 0

Clo ock ck

Sun Clock

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equipamentos de ginástica

Gym Equipment

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106

cor co r e

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VISÃO ISOMÉTRICA pav

ilhõ es Pav 1 à 1 ilion 0 1 to

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10

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107


VISÃO EXPLODIDA 2

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Clo

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Gaz

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MATERIAS 1. Letras e formas em adesivo vinílicos 2. Chapa de aço oca com 40mm 108

Gaz

eto

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eto

ebo

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VISร O EXPLODIDA 1 4 2

3

5 6

MATERIAS 1. Chapa de aรงo oca com 40mm 2. Chapa de aรงo de 5mm 3. Parafuso convencional 4. Estruturas de aรงo em tubo de 50mm de diametro 5. Suportes de aรงo parafusado na estrutura e na chapa, de 50mm de altura 6. Parafuso convencional

109


PLACAS DE VEGETAÇÃO MATERIAIS CHAPA DE AÇO Material resistente à condições climáticas, ideal para sinalização exterior. Leve e durável. ADESIVO VINÍLICO Mais resistente à condições climáticas, não correndo risco de descascar. Utilizado para o logo, pictograma, textos e texturas. ESTRUTURA COM TUBOS DE METAL Material resistente, que permite ser moldado em curvaturas diversas, unidos através de uma solda. FIXAÇÃO NO SOLO O local onde a placa deve ser colocada precisa ser cavado, a placa deve ser colocada, em seguida joga-se o terreno por cima (seja terra ou concreto) e é feita a compactação para melhor resistência. 110

ESPÉCIE DA ÁRVORE Pippen (Regular) 60 à 70 pt Tamanho: 60 x 6 cm Altura localizada na placa: 52 à 58 cm NOME CIENTÍFICO MF Hey Pretty Girl (Regular) 50 à 60 pt Tamanho: 60 x 4 cm Altura localizada na placa: 48 à 52 cm INFORMAÇÕES CIENTÍFICAS Títulos: Roboto (Bold) 40 à 60 pt Informações: Roboto (Regular) 40 à 60 pt Tamanho: 50 x 10 cm Altura localizada na placa: 37 à 47 cm

Ficus mata pau Ficus guaranitica

Família: Moraceae Origem: Brasil Floração: Setembro/Outubro

TEXTURAS E COR DE FUNDO A textura e cor de fundo da placa segue a linguagem da região a qual ela corresponde. Tamanho: Variável Altura localizada na placa: Varíavel


ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

80

80 4

Ficus mata pau 45º

20

57,5

60

Família: Moraceae Origem: Brasil Floração: Setembro/Outubro

0,5 25

Ficus guaranitica

3

Unidade: Centímetros (cm)

111


VISÃO ISOMÉTRICA Ficus mata pau Ficus guaranitica

Família: Moraceae Origem: Brasil Floração: Setembro/Outubro

Ficu

s m Ficus ata guara nitica pau

Fam ília: Mor O açã rigem: aceae o: S B etem rasil bro/ Out ubro

Flor

112


VISÃO EXPLODIDA 1

Ficu

s m Ficus ata gu aranit

Ficu

s m Ficus ata guara nitica pau Fam ília:

ica

pau

Fam ília: Mo r O açã rigem: aceae B o: S etem rasil bro/ Out ubro

Flor

Mor O Flor açã rigem: aceae B o: S etem rasil bro/ Out ubro

2

3 5

4

MATERIAS 1. Letras e formas em adesivo vinílicos 2. Chapa de aço oca com 40mm 3. Chapa de aço de 5mm 4. Parafuso convencional 5. Estruturas de aço em tubo de 50mm de diametro soldados na chapa de aço de 5mm 113


PLACAS GERAIS FIXAS

NOME DO LOCAL Pippen (Regular) 120 à 130 pt Tamanho: 20 x 10 cm Altura localizada na placa: 7,5 à 17,5 cm

PICTOGRAMA DO LOCAL Tamanho: 10 x 15 cm Altura localizada na placa: 2,5 à 17,5 cm

Banheiro feminino W.C Women

MATERIAIS

TEXTURAS E COR DE FUNDO A textura e cor de fundo da placa segue a linguagem da região a qual ela corresponde. Tamanho: Variável Altura localizada na placa: Varíavel

NOME EM INGLÊS Roboto (Italic) 80 à 90 pt Tamanho: 20 x 3 cm Altura localizada na placa: 2,5 à 5,5 cm

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Unidade: Centímetros (cm)

CHAPA DE AÇO Material resistente à condições climáticas, ideal para sinalização exterior. Leve e durável.

FIXAÇÃO NA PAREDE A placa deve ser fixada com a utilização de parafusos presos a parede atraves de buchas encaixadas em furos, e escondidos com tampões protetivos. 114

4

20

0,5

160

ADESIVO VINÍLICO Mais resistente à condições climáticas, não correndo risco de descascar. Utilizado para o logo, pictograma, textos e texturas.

50


MATERIAS 1. Chapa de aço oca com 8 mm 2. Parafuso convencional 3. Tampões de proteção para esconder o parafuso 4. Arte em adeviso vinílico

VISÃO ISOMÉTRICA E EXPLOIDA

Banheiro feminino W.C Women

Banh e femi iro n ino W.C W

BBaannhheir o mieniro ffeem W.C iniinnoo W.C Wom W e

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1 BBaannhheir o mieniro ffeem W.C iniinnoo W.C Wom W e

2 3

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115


PLACAS GERAIS ADVERTÊNCIAS E AVISOS PICTOGRAMA DO LOCAL Tamanho: 10 x 15 cm Altura localizada na placa: 2,5 à 17,5 cm

proibido andar de bicicleta

MATERIAIS

NOME DA PLACA Pippen (Regular) 120 à 130 pt Tamanho: 20 x 15 cm Altura localizada na placa: 2,5 à 17,5 cm

ESPECÍFICAÇÕES TÉCNICAS

CHAPA DE AÇO Material resistente à condições climáticas, ideal para sinalização exterior. Leve e durável.

FIXAÇÃO NA PAREDE A placa deve ser fixada com a utilização de parafusos presos a parede atraves de buchas encaixadas em furos, e escondidos com tampões protetivos. 116

50

4

20

0,5

160

ADESIVO VINÍLICO Mais resistente à condições climáticas, não correndo risco de descascar. Utilizado para o logo, pictograma, textos e texturas.

Unidade: Centímetros (cm)


PLACAS GERAIS ADVERTÊNCIAS E AVISOS proibido andar de bicicleta, patins ou skate

proibido entrar com ANIMAIS nO PARQUE

NÃO ALIMENTE OS ANIMAIS

NÃO maltratar OS ANIMAIS

PLACAS GERAIS FIXAS Banheiro feminino

Banheiro MASCULINO

fraldário

Banheiro feminino

Banheiro MASCULINO

saída portão 1

W.C Women

W.C Women

W.C Men

W.C Men

Baby Changing Room

Av. Francisco Matarazzo

117


INFORMATIVO - MAPA DE LOCALIZAÇÃO

MAPA DO MAPA DO PARQUE PARQUE

MAPA DO PARQUE MAPA DO PARQUE PARK MAP

MATERIAIS

R. Tur

Regiões

u

iass

PORTARIA

CHAPA DE AÇO Material resistente à condições climáticas, ideal para sinalização exterior. Leve e durável.

3

16

16

12

01 Pavilhão Caminho Paulinho Nogueira 1

10 Pavilhão para equinos

Equipamento02dePavilhão ginástica2

11

03 Pavilhão 3

Equipamentos de ginástica

Viveiro

04 Pavilhão 3

Acadêmia Coberta

04 Pavilhão 3 Tanque de carpas 05 Pavilhão 5

11 Instituto da Melhor Idade 15

04 Av. Francisco Matarazzo

PORTARIA

08 Pavilhão 8 09 Pavilhão 9 - Equitação

1

12

12 Instituto de Pesca

13

Espaço Zootécnico

13

15

5

Trilha do Angico

Lago Preto

Bosque das Palmeiras

Casa do Caboclo

Playground

Padaria Artesanal 15

Centro de convivência do idoso

Região 5 - Negrinho do Pastoreio Bambuzal

Fraldário 01 Playgound 02 Zootecnico Espaço 03 de Pesca Instituto

Trilha do Angico

PORTARIA

PORTARIA

2

Espaço de leitura

Av. Francisco Matarazzo

Espaço das Figueiras

Espaço Cultural Banheiros Tattersal

10

Fraldário

Museu Geológico

Playgound

06

09

Nosso Cantinho 16 Espaço Zootecnico

07

08

FUSSESP PORTARIA

5

Instituto de Pesca Espaço de leitura Espaço das Figueiras

6

13

Banheiros

4

Bambuzal Trilha do Pau Brasil

Região 6 - Mula Sem Cabeça

Nosso Cantinho FUSSESP

11

03

04

1

Av. Francisco

Matarazzo

06 07

09 08

PORTARIA

1

Fraldá 11 rio Playgound 16 Espaç o

12 13

5

13

Região 4 - Caipora

Instituto de Pesca Espaço Zooté cnico

do Pastor eio

02 Bambuzal 03 Trilha do Pau04 Brasil

Zootecnico

Instituto PORTARIA

12

Lago Preto Casa do Caboc PORTARIA lo Padaria Artesa 4 nal 15 Trilha do Angic o Centro de convivência

14

Banheiros

05

02 PORTARIA

de Pesca Espaço de leitura Espaço das Figueiras

3

Pavilhão Pavilhão Pavilhão

10 Pavilh ão

para equin os Piquenique Equipamen tos de ginás tica Acadêmia Coberta da Melho r Idade Arena Centr al Pombal

11 Área de

5 6

Região 2 - Vitória Régia Caminho Paulinho Nogueira Equipamen to de ginás tica Viveiro Tanque de carpas

11 Institu to

7 8

9adaptada Equitação

Região 5 - Neg01 rinho

10

01

Espaço Cultural Tattersal Museu Geológico

3

Pavilhão

08 Pavilh ão

15

Casa do Fazen deiro Acadêmia Coberta PORTARIA

14

Pavilhão

09 Pavilh ão

Região 3 - Curupira

2

12 15

Centro de convivência do idoso

Região 6 Região - Mula5 Sem - Negrinho Cabeça do Pastoreio

Trilha do Pau Brasil 05

04

01

9adaptada Equitação

Região 4 - Caipora

Bosque das Palmeiras 12 Instituto de Pesca Banheiros Playground Casa do Caboclo Casa do Fazendeiro 13 Espaço Zootécnico Padaria Artesanal Acadêmia Coberta Lago Preto

4

Banheiros

PORTARIA

5

Caminho Paulinho Nogueira 04 Equipamen to de ginás tica 05 Viveiro 06 Tanque de carpas 07

09 Pavilh ão

adaptada

Região 4 Região - Caipora 3 - Curupira

Acadêmia Coberta

Pavilhão

Região 1 - Boi Bum bá

para equin os Piquenique 15 Equipamen tos de ginás tica Acadêmia Coberta 11 Institu to da Melho r Idade Arena Centr al Pombal

11 Área de

ão 8

PORTARIA

16

11

Pavilhão

07 Pavilh ão 7 08 Pavilh

Banheiros

14

3

Pombal

Casa do Fazendeiro

08

05

3

Pavilhão

07 Pavilhão 7

15

09

11 Instituto da Melhor Idade

Pavilhão

Pombal

4

07

04

16

Pavilhão 1 Região 2 - Vitória 02 Pavilhão 2 Régia 03

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Região 1 - Boi Bum bá

Caminho Paulinho Nogueira Equipamento de ginástica

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Regiões

Região 2 - Vitória Régia

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PORTARIA 15

Av. Ministro Godoi

FIXAÇÃO NA PAREDE A placa deve ser fixada com a utilização de parafusos presos a parede atraves de buchas encaixadas em furos, e escondidos com tampões protetivos.

Área de Piquenique

adaptada

11

ADESIVO VINÍLICO Mais resistente à condições climáticas, não correndo risco de descascar. Utilizado para o logo, pictograma, textos e texturas.

11

09 Pavilhão 9 - Equitação

2

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Região 3 - Curupira

PORTARIA

PORTARIA

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VISÃO ISOMÉTRICA 1

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2 VISÃO EXPLODIDA

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de Pesca Espaço de leitura Espaço das Figueiras

MATERIAS 1. Adesivo do Mapa em Vinil 2. Chapa de aço oca com 40mm 3. Chapa de aço de 5mm 4. Parafuso convencional 5. Estruturas de aço em tubo de 50mm de diametro 6. Suportes de aço parafusado na estrutura e na chapa, de 50mm de altura 7. Parafuso convencional 120

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Lago Pret o Bosque das Casa do Cab Palmeiras oclo Playgrou nd Padaria Arte sanal Trilha do Angico Centro de convivên cia do idos o

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Região 2 - Vitória Régia Caminho Paulinho Nogueira Equipamento de ginástica

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Equipamentos de ginástica

Viveiro

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Acadêmia Coberta

Tanque de carpas

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01 Pavilhão 1

11 Instituto da Melhor Idade

06 Pavilhão 6

Arena Central

07 Pavilhão 7

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adaptada

Região 3 - Curupira 12

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Região 6 - Mula Sem Cabeça Espaço Cultural Tattersal Museu Geológico

Espaço Zootecnico

Nosso Cantinho

Instituto de Pesca

FUSSESP

Espaço de leitura Espaço das Figueiras

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FOLDER TRIFOLD ARTE

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FOLDER TRIFOLD MOCKUP

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VISÃO ERGONÔMICA PLACA DA ZONA - INFORMATIVA/REGIONAL

Os conceitos de ergonomia mais trabalhados em nosso projeto são o da ergonomia organizacional e visual, onde apresentamos a identidade visual do parque Ytinga - Água Branca com o intuito de que o público seja capaz de associar cores e formas à cultura folclórica brasileira. Para tal associação, resolvemos apresentar uma sinalização com formas orgânicas e com cores contrastantes, diferentes das usuais, escolhidas com base em cada região do parque. Esta análise acaba por envolver não apenas os materiais utilizados na sinalização do parque, como também a disposição e dimensões de informações.


VISÃO ERGONÔMICA PLACA DA ZONA - INFORMATIVA/REGIONAL

Esta placa tem como função apresentar qual zona o visitante do parque acabou de chegar/se encontra. Ela deve ser lida com mais proximidade, pois conta a história da lenda folclórica brasileira ao qual a zona se refere. Escolhemos trabalhar 200cm de altura nela, pois a placa precisava ter uma área extensa a ser trabalhada com grafismos e textos mas também poderia apresentar textos corridos em um tamanho pequeno. 250cm

ZonA BOi BUmBÁ nesta zona você encontra

conheça a história do Boi Bumbá Um rico fazendeiro possui um boi muito bonito, que inclusive sabe dançar. Pai Chico, um trabalhador da fazenda, rouba o boi para satisfazer sua mulher Catarina, que está grávida e sente uma forte vontade de comer a língua do boi. O fazendeiro manda seus empregados procurarem o boi e quando o encontra, ele está doente. Os pajés curam a doença do boi e descobrem a real intenção de Pai Chico, o fazendeiro o perdoa e celebra a saúde do boi com uma grande festividade.

Nascentes

175cm 160cm 140cm

Bosque das Palmeiras Casa do Caboclo Padaria Artesanal Trilha do Angico

120cm

Lago Preto Centro de Convivência do Idoso Playground

vamos nos divertir!

0cm

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VISÃO ERGONÔMICA TOTEM DE IDENTIFICAÇÃO O totem de identificação fica localizado na área a qual ele irá apresentar nome, horário e dias de funcionamento. Ele acaba por não ser tão alto como as demais placas apresentadas no projeto, tendo 160cm de altura, sua leitura deve ser próxima até mesmo para que a pessoa identifique que o totem se refere ao local que ele se encontra.

175cm 160cm 140cm 120cm

0cm 126


VISÃO ERGONÔMICA DIRECIONAIS

As placas de direção são o conjunto de 2 estruturas separadas que devem sempre funcionar unidas. Estas placas acabam por serem mais altos, tendo 250cm de altura, pois devem ter visibilidade à longa distância, uma vez que o usuário que deseja se localizar não precise se aproximar tanto de esquinas ou locais sem identificação para saber onde ele está no parque. 200cm

175cm 160cm 140cm 120cm

0cm 127


VISÃO ERGONÔMICA VEGETAÇÃO Estas placas acabam por ser mais baixas, tendo 60cm de altura, pois indicam o nome da árvore que estará atrás delas. Sua chapa de aço estará inclinada para que o usuário precisa apenas olhar para baixo ao se aproximar da placa, sem ter a necessidade de abaixar-se para ler as informações. 175cm 160cm 140cm 120cm

60cm

0cm 128


VISÃO ERGONÔMICA GERAIS

Estas placas serão fixadas em paredes e muros, devem ter como altura máxima 175cm, pois apesar de ser placas que devem ser lidas com maior proximidade, sua leitura deve ser confortável para usuários de diversas alturas que necessitem utilizar o local indicado. 180cm

Banheiro feminino W.C Women

175cm 160cm 140cm 120cm

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AMBIENTAÇÃO


AMBIENTAÇÃO ZONA BOI BUMBÁ

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AMBIENTAÇÃO ZONA NEGRINHO DO PASTOREIO

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AMBIENTAÇÃO MULA SEM CABEÇA

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AMBIENTAÇÃO ZONA NEGRINHO DO PASTOREIO E ZONA DO CURUPIRA

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AMBIENTAÇÃO ZONA BOIBUMBÁ

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AMBIENTAÇÃO ZONA DA CAIPORA

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138


BIBLIOGRAFIA Pesquisa e informações:

http://regiao-sudeste.info/folclore-regiao-sudeste.html

https://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/literatura- https://www.estudopratico.com.br/folclore-brasileiro/ -amazonica-seus-mitos-suas-lendas.htm https://historiazine.com/viva-o-folclore-brasileiro-7be82643e3b5 https://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/ https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/folclore https://ofolclorebrasileiro.wordpress.com/lendas-e-mitos-regiao-sudeste/ http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_ content&view=article&id=449&Itemid=185 https://www.visiteobrasil.com.br/ https://www.fundaj.gov.br/geral/folclore/carta.pdf https://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/lenda_uirapuru. htm https://ndga.wordpress.com/2014/11/25/estudo-sinalizacao-praca-dmae/ https://escolaeducacao.com.br/lenda-do-boto-cor-de-rosa/ https://andrewwatsondesign.com/chfa-unique-eco-awards-green-dehttps://www.youtube.com/user/drinho98lindo (canal com vídeos sign do catalendas) https://www.biransign.com https://www.youtube.com/channel/UCCxqtheCZ1VtnD-TK9is7TA (canal do catalendas) https://ndga.wordpress.com/2016/06/27/sinalizacao-seattle-childrens-hospital/ http://nossofolclore29.zip.net/ (Site com varios contos do folclore) http://etnolinguistica.wdfiles.com/local--files/biblio%3Acarvalho-1987-dicionario/Carvalho_1987_DicTupiAntigo-Port_OCR.pdf https://escolaeducacao.com.br/lenda-da-vitoria-regia/ 139


Lendas: Vitória Régia http://www.multirio.rj.gov.br/index.php/interaja/multiclube/9a11/diz-a-lenda/13074-vit%C3%B3ria-r%C3%A9gia Boi Bumbá https://brasilescola.uol.com.br/folclore/bumbameuboi.htm Mula sem Cabeça https://brasilescola.uol.com.br/folclore/mula-sem-cabeca.htm Caipora https://www.todamateria.com.br/caipora/ Curupira https://brasilescola.uol.com.br/historiab/curupira.htm Negrinho do Pastoreio https://brasilescola.uol.com.br/folclore/negrinho-pastoreio.htm

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