O Lobo de Nicholas A Matilha Brac 14
Comentário da revisora: O livro é muito fofo, fala da insegurança de alguém realmente marcado pela vida e que se sente feio, incapaz de ser querido, amado por alguém e quando esse homem belo justamente o seu oposto - se interessa ele não se acha bom o suficiente e não aceita seu companheiro e..... a partir daí acontece uma história linda de superação e aceitação de si mesmo pelo grande Lobo Mau. Vale a pena tirar um tempinho pra conhecer a história de Jason e Nicholas. bjs e brigadão Rosânia
Resumo : Dr. Nicholas Sheehan vive sob o julgo de seu pai polegar o Dr. William Sheehan que até mesmo escolheu uma noiva para ele, até que ele foi chamado para ir a casa de Maverick Brac. Todos os planos de seu pai caiu no esquecimento quando ele descobre que não pode resistir ao homem de cicatriz no rosto. Jason Colt é um lobo cinzento em uma matilha de lobos madeira. O Alfa Zeus o trocou como a roupa intema de ontem, sem um pensamento. Seu corpo é cheio de cicatrizes e sua alma está quebrada, Jason pensa de si mesmo como o patinho feio entre os cisnes. Tendo sido isolado toda a sua vida, Jason se esforça para compreender os humanos, especialmente seu companheiro. Ele não consegue entender porque um homem tão lindo não quer deixar seu lado, assim...Jason luta com toda a força e as ordens de seu companheiro para mantêlo á distância.
Capítulo 1 Dr. Nicholas Sheehan esfregou os olhos com a ponta dos dedos, bocejou amplamente e caiu sobre sua cama. Ele havia trabalhado um turno de 48 horas. E estava acabado. A maioria dos médicos gostava das longas horas, alguns tinham nascido apenas para ela, mas Nicholas odiava. Ele sempre pensou em abrir um consultório particular. Onde sabia que iria desfrutar de horas normais, mas seu pai havia sido contra. Dr. William Sheehan, o pai de Nicholas, tinha tantas credenciais depois de seu nome que poderia começar seu próprio alfabeto. Esse não era o desejo de Nicholas. Não importava o que o PHD dissesse. O que acontece com cuidar de doentes por causa da atenção? Seu pai queria que Nicholas seguisse seus passos e comandasse o departamento de cardiologia. Este não era o sonho de Nicholas, ser um ambicioso homem impulsionado pelo dinheiro como seu pai. Nicholas gostava quando estava tomando seu tempo com o paciente, ajudando os menos afortunados, e sentir que ele fazia a diferença. Não frequentava eventos beneficentes para ser visto pelas pessoas certas ou o clube de campo que era membro, algo que seu pai tinha insistido. Responsabilidade pretendida quando se tratava de algo que ele odiava fazer. Seu pai o preparou para ser um jovem que pretendia ser o melhor. Não havia nada de errado com isso, quando aplicado a coisas que
queria fazer. Para Dr. William Sheehan, Nicholas tinha a vida toda planejada por ele. O problema era que ele nunca se preocupou em consultar Nicholas. Olhando para o teto com um lençol caído sobre o seu corpo nu, Nicholas desejava estar numa cidade pequena, trabalhando em uma pequena clínica, e se sentindo como parte de uma comunidade. Um consultório particular ou pequena clínica era preferível a um grande hospital que só se importava se você tem seguro ou é tratado como um número em uma tabela. Ele queria mais do que apenas cuidar de alguém, passar adiante e continuar seu caminho. Muitos médicos pensavam que ele estava louco por se preocupar tanto, porque ele ia além. Nicholas pensou que tinha esquecido seu juramento e precisava de um curso de reciclagem. Seu pai inclusive era engajado. Comprometido. O que acontecia de encontrar alguém para amar e se estabelecer? Quando tudo foi tão formal? Nicholas virou-se, olhando para suas roupas quando passou a mão pelo cabelo. Seu compromisso era uma piada. Nicholas tentou contar a seu pai que ele era gay, e o que seu pai teria a dizer sobre isso? Que não se encaixava em seus planos, seja você mesmo, e se case com Rebecca Winston, filha do diretor do hospital. Rebecca era uma menina muito legal, o que era bom em toda a situação. Ambos concordaram que não era o que queriam. Ela queria ser atriz, atuando na Broadway. O que não se encaixava nos planos de seu pai também.
A única rebeldia que tinha feito em sua vida era trabalhar na sala de emergência. As pessoas vinham de todas as esferas da vida. Nicholas gostava de conhecer, conversar com elas e ajudá-las mais do que simplesmente as tratar. Ele levava cartas para abrigos locais, abrigos para mulheres maltratadas e centros de aconselhamento para problemas diversos. Um dia iria crescer uma espinha dorsal nele e dizer a seu pai que ele não iria viver sua vida de acordo com o Dr. William Sheehan. Um dia. Nicholas teve que se corrigir. Houve um ato de rebelião, a remoção da bala de um homem fora do hospital, na privacidade e confidencialidade da casa de Maverick Brac. Foi emocionante, sentiu-se como um agente secreto. Ele havia recusado pagamento. Para Nicholas, era mais um dedo para seu pai. Ele virou-se novamente, com medo de como sua vida era. Tinha que dormir um pouco. Ele e Rebecca tinham que se encontrar com seus pais no clube de campo mais tarde naquela noite. Quem poderia ter programado um jantar depois de um plantão de 48 horas? Dr. William Sheehan, é claro!
— Nicholas, meu querido. — Rebecca deu-lhe um beijo casto na bochecha.
— Rebecca, linda como sempre. — Nicholas segurou a porta aberta, deixando sua noiva sentar no banco do passageiro. Nicholas acenou para o mordomo quando fez o caminho para o carro e entrou. Rebecca suspirou. — Finalmente, sozinhos. — Eu sei. Se o seu mordomo viesse mais longe na minha bunda, diria-me o que teríamos que almoçar. Rebecca riu. — Então é verdade. Será que realmente temos que ir para o clube de campo chato? Tenho bilhetes para ir ver uma peça no teatro. — Nossos pais tiveram tempo de suas programações ocupadas para jantar conosco. O mínimo que podemos fazer é participar. — Nicholas usou sua voz alta, fazendo o melhor para soar como seu pai, sucedendo-la também. Foi assustador. — Eu sinto vontade de cortar os pulsos, ficar inconsciente e fugir de meu pai. — Rebecca olhou pela janela. — Ninguém disse que tínhamos de chegar a tempo, só aparecer — . Nicholas mudou de marcha, em direção contrária ao clube de campo. — Oh sim, eu gosto de seu pensamento. Talvez eu pudesse chegar a uma boate. Lotes de homens bonitos para você e para mim. — Trato feito. Vamos começar o jantar, em seguida fingir que o seu ciclo menstrual começou simplesmente ou alguma coisa e nos tirar de lá
rapidamente. — É chamado de período. — Rebecca revirou os olhos quando ela cavou dentro de sua bolsa. — Homossexuais não podem ter esse direito de falar. — Doutor, Olá? — Basta ir. Vamos chegar em menos de 20 minutos. — A atmosfera no carro mudou muito, sentindo a febre de excitação por meio deles se soltar e conseguir o que amavam, um homem bonito. Nicholas relutantemente virou o carro em direção o clube de campo e, em seguida, entregou as chaves ao manobrista. Entrou pelas portas de vidro grandemente decorado e viu seu pai a algumas mesas mais além. Rebecca e Nicholas foram nessa direção. Eles pediram o jantar, Nicholas participou do conversa sobre assuntos do hospital e depois ficou à espera de Rebecca para seu desempenho. Fiel à sua palavra: — Pai, algo errado com meu estômago. Eu quero ir para casa. — Ela fez beicinho e colocou sua mão em seu abdome. — Quais são seus sintomas? — Cólicas, inchaço, dor no ovário, e uma dor de cabeça enorme. — Eh, bem, é algo que sua mãe pode ajudar. Nicholas, você seria gentil o suficiente para acompanhar minha filha para casa? — Sim, senhor. — Nicholas lutou muito para não rir. Ele teve que
morder o interior de sua boca com a habilidade de atuação de Rebecca. Se ele não soubesse que ela estava fingindo, acreditaria totalmente. Rebecca fez o papel até que o clube estava fora de vista. — Agora sim, vamos à festa. — Ela gritou. Nicholas não conseguia parar de rir. Era tão diferente. Rebecca era ótima de ter como amiga, não tão grande a ponto de ser uma namorada. Ela não tinha a anatomia correta para sua preferência. — Eu tenho que me trocar. — Rebecca abriu sua bolsa, deslizou para fora as calças, puxou no banco de trás uma minissaia. Então desabotoou a blusa e jogou-a de lado, antes de colocar uma blusinha vermelha de lantejoulas. Seus sapatos de desenho sensíveis foram atirados de lado, deixando salto alto no pé. — Meu Deus, mulher, quão profundo é essa bolsa? — Profundo o suficiente — . Ela riu. — Eu estava esperando você desistir do jantar e estava pronta para isso. — Ele sorriu e levantou o saco sem fundo. — Qual é a nossa frase código? — Nicholas perguntou ao dirigir na interestadual. — “Este clube é ridículo”. Nicholas balançou a cabeça. Ele havia inventado a frase para o outro saber se alguém estava incomodando. Não que Nicholas não pudesse lutar. Ele simplesmente não o faria.
Ele precisava das mãos para operar, e era muito difícil quando elas estavam engessado ou numa tala. Se a frase era dita iam logo para fora. Muitas vezes os homens tinham batido nele e não aceitado um não como resposta. O que nem sempre terminava muito bem. Já houve um dedo torcido, uma vez em uma luta, e seu pai quase teve um derrame. Nicholas não estava preocupado com isso. O que importava era que ele não teria permissão para realizar qualquer cirurgia, maior ou menor por causa disso. Usar uma frase código era uma opção muito mais sábia. Nicholas parou no estacionamento de uma boate. — Vamos, Nicky, vamos dançar. — Rebecca estava fora do carro antes mesmo de estacionar. — Devagar, Becky. — Nicholas riu. Ele manteve as chaves e observou o prédio por um momento. Anônimos estavam em frente a entrada lotada, todos procurando um bom momento. Deve haver mais na vida do que isso. Ele era controlado por seu pai e forçado a encontrar sexo sem sentido em casas noturnas. Nicholas queria mais. Queria uma casa com um parceiro amoroso, um trabalho onde pudesse ter tempo para conhecer não só o paciente, mas a família também. Chamar pelo nome e conhecer sua história, sem olhar para um gráfico. — Eu preciso de uma noite de pau duro. Você não quer uma também? — Rebecca riu quando entrou no clube.
Nicholas se juntou à multidão enquanto passava pela pista de dança. O lugar estava lotado e a vibrando. Este era um lugar que você podia se perder, um lugar para deixar-se ir e esquecer sua vida traçada, esquecendo-se que era filho do Dr. William Sheehan, embora se sentisse como a pessoa mais solitária em um local cheio de corpos suados. Dançou com abandono quando dançou com Rebecca, mas vasculhava a multidão por um amante em potencial para a noite. Colocando as mãos em seus ombros, Nicholas viu um cara quente sorrindo. — Eu acho que eu marquei. — Não é justo, eu notei, também. — Rebecca fez beicinho. — Continue dançando assim e você vai, querida. — Nicholas deulhe um tapinha na bunda quando o homem quente se aproximou mais . Ele fechou os olhos enquanto o homem ficou atrás dele. O sangue de Nicholas estava em chamas. O estranho balançou para trás, agarrando seus quadris e puxando-o para trás sobre seu peito. Rebecca movimentou, moendo sua buceta na coxa do desconhecido.
— Desculpe querida. Eu só tenho olhos para ele. — A voz do homem era profunda e convidativa. Nicholas ficou cheio de pensamentos de imagens sujas de um pau duro na bunda dele. Podia não fazer sentido, mas pelo menos era algo neste momento. Rebecca jogou a cabeça para trás e riu. — Eu sei, mas se eu continuar dançando assim, boa coisa virá. O estranho sorriu. — Então, se funciona, sou seu escravo. A cabeça de Nicholas caiu para trás em uma caixa sólida. O pau duro pressionando contra sua bunda Ele queria largar as calças ali mesmo na pista de dança. Tinha sido muito longo. Muito tempo desde que outro homem foi dando-lhe o que ele desejava. — Brent — O nome foi sussurrado em seu ouvido. — Nicholas — Respondeu. — Eu quero foder você, Nicholas. — Brent grunhiu em seu ouvido quando ele agarrou seus quadris, puxando a bunda de Nicholas em seu pau coberto pelo denim. Nicholas estava prestes a ejacular ali mesmo na pista de dança. Tinha sido um tempo longo desde que fizera sexo. Com as horas trabalhadas, era um milagre que houvesse algum. — E eu quero que você me foda. — Nicholas entrelaçou os dedos atrás do pescoço de Brent que balançava com a música, seu corpo balançando de um lado para o outro. Ele podia sentir seu pau pressionando duramente em sua bunda, e seu corpo tremia de antecipação, apertando seu buraco na excitação do que estava por vir.
— Banheiro? — Sim — Ele agarrou a mão de Brent, puxando-o no sentido de ser fodido. — E sua amiga? — Brent perguntou quando Nicholas foi ao banheiro. Nicholas riu. — Ela vai ficar bem até eu voltar. — Rebecca podia parecer impotente, mas era muito longe disso. Qualquer um que pensasse em brincar com ela iria se arrepender assim que o seu joelho letal se aproximasse de sua virilha. — Parece bom. — Brent seguiu Nicholas no banheiro, prendendoo na parede, logo que a porta fechou. — Devagar, não seja bruto. — Brent empurrou Nicholas novamente. — Deixe ir. — Brent rosnou, olhando para a dúvida de Nicholas. Nicholas balançou. Este foi um incidente isolado. O que importava ele querer mais? Não haveria abraços depois. — Camisinha? — Nós não precisamos de uma. Estou limpo — Nicholas empurrou Brent. — Claro que não, não estamos fazendo nada sem ela. — Nicholas não só era conciênte, mas ele era médico e conhecia todos os problemas que podem vazar do pênis de um homem quando esta sem proteção. Sem chance no inferno. — Se eu soubesse que você não tinha, teria empurrado umas no seu bolso.
O dispensador no banheiro masculino estava vazio, e nenhum deles tinha uma. Talvez Rebecca tivesse. — Deixe-me ir perguntar a minha amiga. Talvez ela tenha uma. — Nicholas foi para a porta. — Eu disse que não é uma necessidade. — Brent empurrou Nicholas contra a parede. Ele teve que se afastar ou arriscar bater na cerâmica feia amarela. — Fique o inferno longe de mim. — Nicholas lutou, empurrando suas costas para tirar as mãos de Brent, se esse era seu nome real. Que porra! Um psicopata. — Você sabe que você gosta de ser ao natural. Todos os homens gays gostam. — Ele resmungou no ouvido de Nicholas. — O psicólogo te disse isso? — Nicholas bateu cabeça duramente no rosto de Brent. O homem soltou-o enquanto Nicholas tocou sua cabeça dolorida. Oh, inferno, no filme parecia tão fácil de fazer. Ele tropeçou por um momento, sentindo-se um pouco tonto. Agarrou o balcão, esperando que não fosse desmaiar no chão do banheiro sujo. — Você quebrou meu nariz, porra. — Brent estava olhando as mãos com horror, o sangue espirrando em seu queixo e camisa. — Filho da puta. — Ele rosnou quando levantou o braço para trás e bateu no nariz de Nicholas. Sua cabeça caiu para trás com o impacto. — Oh merda! — Nicholas saltou ao redor. Seu rosto parecia que simplesmente explodiu. Qual era as múltiplas lesões na cabeça? Ele se virou e abriu a torneira, jogando jatos de água fria em seu rosto para parar o sangramento. Inclinando a
cabeça para trás, comprimiu o nariz. — Desculpe, eu... uh... não tinha a intenção que as coisas ficassem assim — disse Brent enquanto tentava se limpar, e estendia a Nicholas um punhado de toalhas de papel. Nicholas agarrou-as — O quê? — Manteve as toalhas de papel molhado na face, e a dor de cabeça enorme para adicionar a seus problemas. Isso vai inchar. Não teria outra maneira de esconder isso. — Eu me liguei na traição do meu parceiro de tempos. E acho que eu tinha um peso em meus ombros, eu queria mesmo ir com alguém — Brent disse colocando as mãos nos bolsos e olhando para o chão. — Não é a maneira certa de lidar com as coisas. Você tentou me estuprar. A cabeça de Brent dobrou-se, o rosto pálido, a boca aberta . Manchas de sangue apenas fizeram a sua carga mais dramática. — Oh, eu fiz merda! — Relaxe. Se prometer não fazer qualquer merda como essa mais uma vez, não vou apresentar queixa. — Nicholas pegou um cartão de sua carteira. — Aqui está o número de um conselheiro muito bom que pode ajudá-lo nisso. — Ele empurrou sua carteira no bolso, segurando o cartão. — Eu prometo, eu juro. — Brent apertou as mãos quando ele pegou o cartão. — Por que você leva esses cartões?
Nicholas deu de ombros, lamentando que ele fizesse uma careta. — Eu sou um médico. É o que eu faço. Brent pigarreou, parecendo um pouco envergonhado de si mesmo. — Eu realmente sinto. — Ele segurou o cartão de face para cima. — Comprometo-me a ligar. Eu nunca fiz nada assim na minha vida. Eu sou um contador, porra. — Então nós vamos dançar porque temos narizes parecidos agora. — Nicholas sabia que tinha de chegar em casa e colocar gelo sobre ele. Foda-se, deixe o seu Pai gritar. Ele havia ajudado a alguém hoje à noite por isso tornou-se um médico em primeiro lugar. — Que diabos aconteceu com você, Nicky? — Rebecca ofegou quando Nicholas se juntou a ela na pista de dança. Nicholas olhou para Brent, que abaixou a cabeça. — Foi muito bom. Brent olhou para eles debaixo de seus cílios. Ele pareceu espantado e grato quando um pequeno sorriso puxou em seus lábios. Nicholas deu-lhe uma piscadela. — Eu prometo. Nicholas perdeu a vontade de dançar e levou Brent para fora. Mais uma vez a vontade de ter alguém para chamar de seu quando ele se aproximou do que ele acreditava ser o carro de Brent. Os dois se sentaram no capô, assistindo a boate da qual saíram. O ar da noite estava quente e as estrelas estavam lá, muitas que você podia ver na cidade. Nicholas observou as estrelas, mas com o tempo os obstáculos o impediram de continuar. Eles devia ter ficado no clube mais do
que lembrava, perdendo a transição da noite para a manhã. Por que não poderia a vida ser simples? Você cresce, vai para a faculdade, consegue um diploma, e depois faz algo que realmente ama. Como ele queria fazer? Nenhum dos pais para ficarem no caminho, sem horas insuportavelmente longas de trabalho, apenas paz a cada minuto que você está no trabalho. — Um contador, hein? — Nicholas quebrou o silêncio. Brent respirava de forma irregular, inclinou-se sobre o capô e cruzou os dedos sobre o peito. Sim, mas não era algo que eu realmente queria fazer. Seguir o meu pai, que seguiu seu pai e assim por diante. Parecia que havia uma coisa em comum. Nicholas sabia o que Brent sentia. No auge das expectativas de seus pais parecia roubar uma parte de sua alma, quando não era o que queria. — Eu conheci Henry há três anos. Ele foi o parceiro perfeito, pelo menos aos meus olhos. — Brent encolheu os ombros. — Eu pensei que se não estava feliz no trabalho, pelo menos eu poderia ser feliz em casa. O que aconteceu me deixou sem rumo, nunca vi isso acontecer. Cheguei em casa hoje cedo, eu sabia que algo estava errado quando as roupas estavam espalhadas por toda a casa levando para o quarto, então os ouvi, ouvi os gemidos... Nicholas queria ir quando uma lágrima correu pelo rosto de Brent, mas absteve-se. Podia ver a dor nos olhos de Brent. A luta estava acontecendo, era tão grosseiro quanto desolador. Ainda não era desculpa para o que ele fez, passar de vítima para fazer a outro, não era a solução. — Eu não abri a porta. Eu sabia que tinha que fazê-lo, não poderia
conviver com o não saber. — Brent respirou fundo e, em seguida, continuou. — Ali estavam, os membros em todas as partes, e Henry dando seu traseiro. Ele nunca me deixou no topo, mas de repente é um inferior? Mas que diabos? Esse foi o pior pesadelo de qualquer pessoa, quando em um relacionamento. — Eu não sei o que dizer Brent. — Henry era um idiota. — Faça-me um favor e use o cartão que lhe dei. Eu sei que você acha que seu mundo está caindo ao seu redor, mas ele ficará melhor. Eu não aconselho a tentar um encontro neste momento. Apenas levar adiante com um novo parceiro, não é justo para nenhum dos dois. — Nicholas puxou o ombro de Brent, fazendo todo o possível para apoiar, para mostrar que alguém se importava. — Merda, eu não posso acreditar que eu estava errado sobre você. Você provavelmente não quer colocar os olhos em mim novamente, mas se eu conseguir a ajuda que preciso, for para o conselheiro, podemos talvez sair algum dia? Nicholas sabia que não podia. Brent tinha um longo caminho pela frente. O ataque foi apenas parte de um problema mais profundo, e não estava autorizado a se tornar uma parte disso. — Obtenha a ajuda que precisa. Comprometo-me a verificar sobre você, ver como você está fazendo. — Eu acho que é tão bom quanto eu imaginei. Obrigado, Nicholas. — Eu vou ver amanhã. Se você ainda não marcou uma consulta, então eu vou prestar queixa. Eu sei que é um tratamento forçado, mas acho que em longo prazo irá beneficiar-se com ele. — Nicholas buscou por Rebecca na multidão que deixava o clube.
— Eu quero que você saiba que eu estou falando sério. — Brent pegou sua carteira, tirou um cartão. — Aqui estão minhas informações. Se eu não marcar a consulta, fica mais fácil para você me encontrar. — Brent sorriu tristemente para ele antes de entrar em seu carro e ir embora. Com o cartão na mão, Nicholas sentiu-se melhor. Brent estava em um mundo de dor. Brent estava apenas esperando ir a algum lugar e dormir fora de lá. Nicholas pegou Rebecca que tinha parado e trocado de volta para seu vestido conservador. Havia sido um inferno de uma noite. Ele apenas balançou a cabeça quando um caminhão buzinou para Rebecca de sutiã exposto. Ela era muito bonita. Se ele fosse hetero, tudo isso seria seu. Mas vê-la fazer a sua rápida mudança não fez nada para ele. — Nós poderíamos contar uma história. Diga a seu pai que fomos abordados em uma farmácia, quando paramos para comprar remédios de cólicas. Nicholas pensou que a oferta era doce. — Eu não vou mentir. — Ele ergueu a mão para silenciá-la. — Eu não vou dizer onde estávamos ou que estava comigo, mas eu digo que foi uma luta. Faz-me sentir perigoso. — Nicholas riu. Rebecca balançou a cabeça. — É teu pescoço. — Puxa, obrigado, querida! — Nicholas brincou quando ela saiu rindo. Respirando fundo, Nicholas virou o carro para fora do estacionamento para a estrada principal. Esta noite não foi exatamente
como ele esperava. Em vez de ter relações sexuais, ele aconselhou e interveio em uma vida. Sentiu-se bem em ajudar Brent, mas ainda estava quente como o inferno. Que noite! Ao entrar em seu carro e ligar o motor para sair, Nicholas parou ouvir seu telefone celular tocar. Pressionou o botão de receber, sem olhar para o identificador de chamadas. — Olá? — Dr. Nicholas Sheehan? Nicholas suspirou. Ele conhecia a voz. Nunca se esqueceria do timbre profundo que requeria a atenção imediata e respeito. — Olá Maverick Brac .
Capítulo Dois
— Como diabos eu cheguei a isso? — Jason perguntou quando chupou o dedo. — Essa foi a segunda vez que eu perdi a unha. O que eu sei sobre telhado? — Você não deveria ter aberto a sua boca — reclamou Tank quando se inclinou em seus calcanhares.
Jason jogou seus braços no ar. — Como é que você diz voluntariamente a Maverick que o telhado está vazando? — Olhando para baixo o polegar. Estava mais vermelho do que o inferno, mas felizmente era um shifter e sabia que não haveria danos permanentes. Tank revirou os olhos enquanto apontava para Jason. — Você viu. Você conserta. Duh . Esse lema era mais o louco do que nunca. Quem no seu perfeito juízo diria a dois guerreiros para reparar um telhado só porque eles tinham notado um vazamento? Jason acenou seu polegar a Tank para frente e para trás. O maldito realmente estava machucado. — E como o fez se aliar a isto? — Ele se perguntava quando ele pegou seu martelo no cinto de ferramentas. Tank olhou e apontou mais uma vez para Jason. — De pé junto a sua boca grande — ele bufou. — Uma impressão on-line de ‘Como corrigir o seu próprio teto’ não faz de nós profissionais. Porque ele não deveria contratar alguém? — Jason cavou em seu cinto de ferramentas e reuniu um punhado de pregos. Ele teria que encontrar uma maneira de colocá-los sem que metade deles rolasse fora do telhado. Colocou alguns em ambos os joelhos. Bem, esse não era a ideia mais inteligente, agora seus joelhos estavam machucados. — Você sabe que Maverick não quer estranhos aqui com todos os companheiros. — Viu quando Jason puxou Tank aproveitando da corda de segurança que estava enrolado em torno do corpo enorme. Era surpreendente que o fez tão grande. Tinha que ser seis vezes maior do que um regular.
Jason tirou um lenço do bolso e enxugou o suor de seu rosto e pescoço. O sol batia sobre eles, fazendo com que a pele vermelha de Jason se ficasse brilhante. Com a sua pele sentindo como se estivessem queimando no sol quente e o polegar doendo como o inferno, ele estava completamente irritado. — Eu poderia ter bloqueado todos eles no calabouço ou algo assim. Tank revirou os olhos ao dar outra martelada. — Não temos um calabouço, retardado — Tank pegou o prego e fincou o seguinte. Jason ignorou. Estava quente como o inferno neste telhado, e tudo que queria fazer era tirar a camisa e limpar o suor de seu corpo como uma pessoa normal faria. O problema é que Jason não era normal. Seu corpo estava coberto de cicatrizes de seus dias no bando sob o domínio do alfa Jackson. O agora falecido Alfa era um bastardo sádico. O louco batia com um chicote de nove cordas cada vez que era desobedecido e, em seguida, polvilhava uma pequena quantidade de prata nas feridas abertas para que ele não pudesse se recuperar delas. Seu corpo parecia que tinha sido passado por um moedor de carne. Para piorar a situação, o novo Alfa, que havia desafiado Jackson e ganhado, havia mandado Jason para Maverick, como roupa intima de ontem. Parecia que no fundo ninguém queria o patinho feio. O que estava tudo bem para ele. Não precisava de ninguém de qualquer maneira. — Você quer prestar atenção ao que você está fazendo antes de ambos os traseiros caiam e quebremos numerosos ossos? Curar dói como
uma cadela — falou Tank . Ele tinha estado tão profundamente em seus pensamentos que não tinha percebido para o quão perto da borda tinha se afastado. Pegando a corda de segurança, Jason puxou até onde ele estava trabalhando. Jason levantou seu martelo para bater o prego seguinte, e ele voou de sua mão. Viu-o bater no telhado, para baixo, e então cair sobre a borda. Jason rastejou até a borda, olhando para se certificar de que não tinha batido em ninguém. — Ei, cuidado — gritou Tank. — Eu acho que eu acabei então. — Jason deu de ombros enquanto ele engatinhava em direção ao lobo. — A menos que você tem um martelo extra? Tank olhou por um momento e depois sorriu. — Não, eu acho que acabamos. — Então nós saímos desse calor maldito. — Jason soltou seu cinto de ferramentas e deixou-a cair no telhado com todos os suprimentos. — Se lhe dissesse que eu tenho medo de altura? — Ele olhou ao longo da borda e para Tank e estremeceu. — Você chegou aqui e trabalhou metade de um dia e agora me diz isso? — Jason perguntou enquanto eles reuniam os suprimentos e ferramentas, fazendo todo o possível para fazê-los ficar em uma pilha sem rolar para fora da borda. Eles deveriam ter trazido um balde. — A escalada é a parte assustadora. — Os olhos de Tank estavam
presos à beira novamente. — Você está amarrado, sem risco de queda. — Jason subiu as escadas, depois olhou para Tank. — Eu vou primeiro. Dessa forma, se você cair e levar metade do teto com você, eu já estarei no chão. — Ele fez sua descida antes que Tank pudesse dizer qualquer outra coisa. Tank era seu amigo. Seu companheiro, George, era o seu outro amigo. Embora Jason vivesse em uma casa cheia de pessoas, sempre ficava sozinho. Era um lobo cinzento que vivia entre pessoas bonitas e isso perturbava o inferno fora dele. Mais do que devia. Era um lembrete constante do que não era e nunca teria. Um companheiro. Quem iria querer alguém tão feio ou quebrado, como era? — Segure a escada — gritou Tank do telhado. — Eu juro que é melhor não cair. Mesmo um shifter, não me recuperaria se sua bunda gorda caisse quebrando todos os ossos do meu corpo — Jason gritou de volta para ele. Tank estava longe de ser gordo. Ele tinha mais de trezentos quilos de puro músculo, mas a queda do guerreiro poderia ser fatal. — Cale-se e segure-a! — Tank reclamou quando ele começou a cair. Jason firmou a mão, certificando-se que os pé estavam firmemente plantados no chão. Por que Maverick não usou um andaime? Teria sido mais seguro do que uma escada de extensão. Especialmente levando em conta a em grande escala de Tank. — Obrigado. — Tank deu um tapa no ombro dele quando colocou seus pés firmemente no chão. Jason quase caiu com o tapa.
Jason olhou para a escada e depois voltou para Tank. — Você acha que devo mover a escada? Tank acenou. — Não, quem vai mexer com ela? De alguma forma Jason duvidava das palavras de Tank. Os companheiros estavam sempre em algo, e uma escada do lado da casa seria uma grande tentação, especialmente para o companheiro do Alfa. Cecil tinha um jeito de causar problemas, mesmo quando ele estava sentado. — Ok — Jason encolheu os ombros enquanto seguia Tank pra casa. O que ele precisava agora era um banho para remover a sujeira que ele sentia cobrindo seu corpo. Ambos fizeram o seu caminho para cima, apenas para serem aparados por um grupo parado na frente da porta de Melonee. Ela era a garota humana que vivia aqui. Jason não interagia com ela, mas ela ainda era bonita como um botão. Ele não queria assustá-la com cicatrizes, então ele mantinha distância dela. — Por que todos os pontos vermelho? — Maverick perguntou da porta. Ele parecia aterrorizado para entrar no quarto. Tangee, irmão de Melonee encolheu os ombros. — Talvez catapora ou sarampo, com certeza algum dos dois. Ela teve as outras. — É por isso que você está coçando por toda parte? — Maverick deu um passo no quarto quando ela gemeu, mas depois recuou. — Ela é contagiosa? Tangee revirou os olhos. — Você não pode pegar doenças
humanas, lembra? — Chamaremos um médico humano, qual era seu nome? — Jason viu Maverick tocar seu queixo em concentração antes de estalar os dedos. — Dr. Nicholas Sheehan — Melonee parecia mal e Maverick estremeceu. — Não se preocupe, vou chamá-lo. — O Alfa despencou pelas escadas. — Covarde — Tangee riu enquanto caminhava para o quarto de sua irmã. — O que é catapora e sarampo? — Jason perguntou ao guerreiro Remi que estava de pé fora da porta do quarto com todos os outros. — Não faço ideia — O guerreiro balançou a cabeça enquanto olhava para o quarto. — É algo que as crianças humanas têm. Bolas pequenas que são vermelhas, você arranhar sua pele até cair, sua mãe coloca algumas coisas rosa sobre elas, e então vai embora. — Drew, o companheiro de Remi respondeu a questão de Jason. — Sua pele cai? — Jason ficou horrorizado. Uma imagem da menina de sete anos sem pele era nojenta. Os seres humanos eram criaturas estranhas. — Não literalmente. Só parece. Alguém tem que saber se os outros companheiros humanos tiveram. Aqueles que não tiveram poderiam pegar, e pode ser fatal para os adultos. — Remi olhou Drew e Jason como se eles fossem fugir.
— Nenhum de vocês pode ter, acredite. Vocês são imunes a doenças humanas — disse Remi a seu companheiro. Jason não tinha tanta certeza do que Remi disse. Não estava tomando nenhum risco de que sua pele caísse. — É contagiosa? — Jason gostava cada vez menos disto. — Não em lobos, só em seres humanos. — Drew revirou os olhos e levantou as mãos no ar. — Vou chamar minha mãe para ver se eu já tive. — Você não pode pegar isso — disse Remi, mas Drew não tomou conhecimento. Jason olhou para trás no quarto. A menina estava chorando, enquanto seu irmão tentava fazer parar de coçar a pele. A imagem ainda era grave. Embora ele odiasse sua pele marcada com uma paixão, era preferível a pele nenhuma. Apesar de Drew dizer que era uma figura de linguagem, a imagem atormentava a mente de Jason. Ele sabia muito pouco sobre os seres humanos. Embora houvesse seres humanos na sua antiga Matilha, Jason nunca se misturou. Até que ele veio apara cá não havia necessidade dele descobrir. Agora ele era ignorante como o inferno quando se tratava de seres humanos. George tentou ensinar, mas não havia muito a aprender. — O médico está chegando — gritou Maverick pra cima. — Desculpe, eu não posso ouvir. Por que não vem e me diz? — Tangee gritou.
— Sem chance. Boa tentativa, porém, — Maverick gritou de volta enquanto ele ria. Confuso na conversa, Jason foi deixado sozinho. É provável que alguém o achasse estúpido se pedisse para explicá-lo. Seu pai o tinha mantido longe ao crescer, então o Alfa Jackson fez o mesmo quando era um soldado, de modo que coisas que as pessoas todos os dias dão por certo se perdem para ele. Infelizmente, inclusive seu humor. Seu pai tinha sido incansável na sua educação, e o alfa Jackson tinha sido cruel além da imaginação. Não havia realmente humor. Nunca houve uma chance para isso em sua vida. — Minha mãe disse para conseguir alguma loção de calamina, — Drew gritou para Maverick. — Euvou ! — Maverick gritou para cima e, em seguida, saiu correndo pela porta da frente. — Covarde — Drew riu enquanto caminhava para o quarto da menina. — Você não vai pegá-la? — Jason perguntou a Drew. — Não, minha mãe disse que eu já tive. — O companheiro ajudou Tangee a deter sua irmã de destruir sua pele. — Ninguém ouve o que diabos eu estou dizendo? — Queixou-se Remi. — Ninguém pode pegá-la. Jason balançou a cabeça. Nunca entendia os humanos.
— Eu vou encontrar uma parede com quem conversar. — Remi desviou o olhar frustrado, com alguns guerreiros, deixando Jason e Tank olhando para o seu quarto. — Pensa que você pode pegá-la? — Tank disse e ele recuou. — Não tenho certeza. Remi disse que não deveríamos ser capazes de fazer. — apesar d que Remi pensava, Jason achou uma ideia muito boa se manter afastado. Ele olhou por cima do ombro quando Maverick parou no topo da escadaria, jogou um saco de papel em Jason, em seguida, desapareceu. Jason abriu-o então e tirou seu conteúdo. Uma garrafa rosa. O que ele devia fazer com ela? — É para Melonee — Tank apontou no quarto. — Tem que beber? — Ele virou mais a garrafa, lendo o verso. — Eu não tenho certeza, vamos tentar dar-lhe um copo de suco para mascarar o sabor? Vi Tangee fazer isso quando ele teve que tomar medicamentos para a tosse uma vez. — Tank olhou por cima do ombro para a garrafa. — Aqui diz para esfregá-la com ela. — Jason destacou a letra pequena. Tanque recuou, acenando com as mãos ante ele. — Você vai fazer? — Eu pensei que você fosse. — Jason tentou colocar a garrafa na
mão de Tank. Ele não ia a lugar nenhum perto dela. Não importava que Remi dissesse que não poderiam pegá-la. Imagem de sua pele saindo o fez colocar a garrafa na mão de Tank. — Na..não... Não estou conseguindo isso. Drew disse que ela poderia matar os adultos — Tank jogou na mão de Jason à distância. — Então por que você está tentando enviar-me lá? — Jason sabia que era o patinho feio, mas porra, o guerreiro estava tentando matálo. Tank sorriu para Jason. — Dê a Tangee. — Ainda está me enviando para lá — Jason murmurou. — Jogue-o. — Tank fez um movimento de arremesso com o braço. As sobrancelhas de Jason fez uma linha. — E se acerto a menina? — Mire em Drew. Ele é teimoso. — Tank riu. Que diabos isso significa? — Uh, Drew ? Recebemos uma garrafa de uma coisa rosa aqui — chamou Jason de fora do quarto. — Medroso — Tank riu. Jason bufou. — Como se você não tivesse — Claro que eu estava com medo de minha pele cair, mas realmente não poderia acontecer. — Obrigado. — Drew pegou a garrafa de Jason. Ele limpou na camisa a mão que tocou Drew. Hei, as mãos de Drew estavam nas feridas,
por isso Jason não se arriscou. Maverick foi mais uma vez no degrau mais alto, apontando para eles. — Ela está lá. — Maverick desapareceu novamente. Jason olhou para o homem mais bonito do planeta. O adônis desculpou-se quando ele passou por ele e Tank e foi para o quarto de Melonee. A cabeça de Jason nadou, enquanto olhava para a criatura magnífica. Sua beleza era incomparável. Jason queria rodar no cheiro do homem, uivar para a lua, e fazer obras-primas de pintura em homenagem à beleza do homem. — Você está bem? — Tank perguntou, acenando com a mão na frente do rosto de Jason. Jason ignorou, apoiando-se mais na porta do quarto. Tinha Deus criado algo mais espetacular? O seu coração bateu mais rápido no peito, enquanto observava o belo Adônis sentado ao lado de Melonee na cama. Jason não conseguia tirar os olhos dele. Ele tinha um curativo no nariz. Jason sentiu uma onda de raiva dentro dele. Quem diabos iria estragar um rosto tão bonito? Ele baixou os olhos quando o homem olhou por cima do ombro para Jason. As mãos de Jason cravaram na moldura da porta, impedindo a entrada e parecendo ridículo. Por que alguém tão piedoso como este homem iria querer um patinho feio como ele?
Ele olhou para baixo quando ela chorou. Adônis tinha uma agulha na mão, e empurrou em seu braço. Jason viu o tubo transparente e no final ele ficou vermelho. O homem retirou o braço e segurou. A bela criatura não poderia estar lá. Ele poderia apanha-lo, e ele era um adulto. Ele ia morrer. Jason entrou no quarto, agarrando o homem pelos ombros e puxando-o para o corredor. — O que você está fazendo? — Tank perguntou em choque, a boca aberta enquanto observava Jason. — Eu o salvei. Ele poderia morrer. — Jason empurrou o homem para trás dele, chegando ao quarto da criança e fechou a porta em seguida, de pé atrás dela e o mais longe das manchas vermelhas contagiosas da pele humana. Não havia nenhuma maneira que qualquer contato pudesse cair no homem mais bonito que já tinha posto os olhos. — Mas ele é o médico. É seu trabalho arriscar sua vida — argumentou Tank. — Claro que não, isso não acontece. — Jason resmungou. Não havia nenhuma maneira que este homem bonito com um nariz machucado fosse morrer. Jason pensou que ele estava ficando louco. O que diabo acontecia? O tipo de odor o estava deixando enlouquecido. O homem estava com punho agarrando sua camisa nas mãos. Algo no fundo dele gostou da sensação, a sensação de que estava protegendo o homem. — Problemas? — perguntou Maverick do degrau mais alto.
— Jason tirou o médico do quarto de Melonee, disse que ele poderia morrer. — Tank apontou o dedo pra Jason como um menino de fofocas. — Drew disse que adultos humanos poderiam morrer por causa disso, — Jason argumentou. — E esse homem não deve arriscar sua vida. — Humano ? — perguntou uma voz atrás dele. Jason baixou a cabeça e fechou os olhos. Oh merda, estava em apuros agora. Ele abriu os olhos e olhou para Maverick. — Jason? — Maverick inclinando a cabeça, seus olhos o interrogando. Jason empurrou o homem de volta, com medo de que ele prejudicaria o Alfa, agora que ele tinha deixado o gato fora do saco. Ele lutaria com o grande lobo até à morte se pensasse que ele iria tocar um fio de cabelo na cabeça do homem bonito. — Precisamos conversar — Maverick falou baixinho. Jason não tinha certeza se ele poderia interpretar a voz baixa como raiva ou preocupação do alfa. Tudo o que sabia era que ele não poderia deixar nenhum mal vir ao homem por trás dele, o homem que tinha a sua proteção. Seus dedos ainda cavaram na camisa de Jason, lembrando-lhe que ele era um protetor. A raiva o rasgou quando ele se transformou, rosnando para Maverick ficar longe. — Você perdeu sua mente de merda? — Tank gritou, mas Jason
estava zangado demais para ouvir. Ele tinha que tirar o homem dali. Chegar com segurança fora da matilha de lobos madeira. Ele iria morrer antes de deixar qualquer um deles machucar o homem. — Tank, não — disse Maverick. — Eu acho que sei o que está acontecendo. — Por favor, diga-me antes de ter que matar esse imbecil por ameaçá-lo. — Tank rosnou. — Ah, sim, eu me pergunto, também — O estranho levantou a mão. — Desculpe doc. Não era minha intenção que isso acontecesse — Maverick desculpou-se, mas manteve distância. Tangee abriu a porta, gritou ao ver o que acontecia, e depois a fechou. Mais guerreiros lentamente subiram as escadas, e alguns vieram atrás de Jason. Ele estalou e rosnou, puxando sua boca novamente com suas orelhas achatadas. Uma mão surgiu na sua pele alisando-o. Era o humano. Jason não poderia virar-se para reconhecê-lo. Ele tinha que proteger, mas a mão era reconfortante. Seus sentidos ganharam vida com o toque. Ele se sentiu tonto, quando os dedos apertavam em sua pele. Jason não sabia o que estava acontecendo, mas ninguém ficava perto do homem.
— Atrás! — Maverick advertiu às sentinelas atrás do lobo cinzento. A linguagem do corpo do lobo estava dizendo a Maverick que Jason defenderia o humano até o fim. — Que diabos está acontecendo? — Gritou o Comandante Hawk, mas ele não escutou. — Jason, acalme-se. Só quero falar. Ninguém vai machucar seu companheiro. — Maverick se encolheu quando um suspiro coletivo soou. — Companheiro — perguntou o médico. — Como ele é meu companheiro? Companheiro do lobo? Maverick balançou a cabeça, mas não tirou os olhos de Jason. Ele era mortal agora. Jason atacaria qualquer um que trouxesse dano ao médico. — Por que ele acha que seu companheiro está em perigo? — Hawk perguntou. — Porque nós deixamos passar a palavra humano, e doc pegou, e pensou que seria prejudicial ao humano por causa disso. — Para Maverick era necessário conseguir o lobo cinzento calmo. Se Maverick saltasse ao
redor, todo o bando desceria com ele, apesar de sua advertência. Infelizmente, Maverick não sabia muito sobre Jason. O sentinela tinha se guardado para si mesmo, nunca participando das conversas voluntárias ou dizendo algo sobre si mesmo. Ele sabia que Jason não prejudicaria ninguém a menos que houvesse uma razão, e defender seu companheiro de uma ameaça, seja real ou não, era a mãe de todas as razões. — Você confia que ele não irá fazer-te mal? — Maverick teve uma ideia. — Eu acho que sim. Ele parece estar fazendo um bom trabalho defendendo a mim neste momento — respondeu o médico. Maverick viu como o médico passou os dedos através da pele de Jason. O lobo cinza se inclinou sobre ela, mas ainda assim manteve sua posição. Era um bom sinal. — Chega atrás de você e abra a porta do quarto. Caminhe de volta para que Jason o siga. Fechou assim que ambos estiverem dentro — Maverick engasgou quando o companheiro Keata, virou a no canto na forma de tigre. O guerreiro Cody era capaz de matar Jason para defender seu companheiro. Isso estava ficando feio rápido. O médico deve ter lido a face de Maverick. Ele empurrou a porta se abriu e puxou o lobo, fechando-os do lado de dentro. — Keata, você não devia estar aqui. — Cody caiu de joelhos enquanto esfregava a pele do seu companheiro.
Maverick só poderia ser grato que deste bando de psicóticos pelo menos um se salvasse, Jason. Ele acreditava honestamente que Jason não teria prejudicado o tigre, o tigre, especialmente sendo tão pequeno, mas Cody não poderia. — E agora? — Hawk perguntou. — Agora nós esperamos o melhor .
Capítulo Três Nicholas deve ter sofrido a noite longa mais do que se pensou inicialmente. Depois que ele acordasse, ele mandaria fazer uma tomografia computadorizada nele. Ele viu o lobo no assento estofado da janela em que ele pulou, apenas o observando. — Uh huh, companheiro? — Menino, seu pai vai adorar isto. Isso sem falar nas pequenas notícias paranormais. Nicholas estava longe de ser estúpido. Capturou a essência da conversa. Não era um especialista em lobos, mas sabia que copularam para a vida. Isso era muito surreal. — Você pode fazer o que você fez e reverter-se num ser humano? É um pouco difícil ter uma conversa em monólogo. — Nicholas viu quando o lobo saltou do acolchoado para ele e empurrou a cabeça na perna de Nicholas, virando-o. — Oh, você não quer que eu veja. Uh, tudo bem.
Esperou um momento e então o tom de voz mais profunda puxou algo profundo dentro dele quando o lobo falou. — Obrigado. Você pode virar-se. A pele de Nicholas se misturou à voz grave, no timbre rico. O homem podia fazer milhões se tentar trabalhar em uma das operadoras de sexo por telefone. Nicholas tinha a visão de um homem que chamava seus instintos mais básicos. Gostava dos homens de aparência rude, e Jason era o homem mais forte que tinha posto os olhos. Jason estava de volta no assento da janela, com um cobertor azul enrolado em volta dos ombros. Seu cabelo era da cor castanha que caíam em ondas até o ombro. Uma cicatriz percorria de sua têmpora direita até o queixo e olhos grandes cor de chocolate olharam-no cautelosamente e curioso. — Se você não está nu sob o cobertor, está? — Nicholas brincou, sentado no tapete, recostou-se contra a porta e puxou as pernas contra o peito. Eu poderia ficar aqui o dia inteiro olhando para o belo homem. Jason concordou. Bem, não era grande em falar. Um homem taciturno. — Eu sou um médico. Eu conheço como a anatomia masculina se parece. E não prometo a babar, se você me mostrar a sua. Um rosnado baixo soou na sala. — Você não devia olhar para outros homens. Ah, certo. Esta situação e a conversa pertenciama ao “Além da imaginbação”. — Eu faço profissionalmente.
— Assim como uma prostituta? — Jason rosnou forte. — Não em tudo. Não sei... como um médico? As pessoas pagamme para... Bem, não uma boa maneira de explicá-lo. Eu curo as pessoas, ou tento. — Como um lobo médico? Nicholas coçou o pescoço, confuso como o inferno. — Eu não sei sobre o lobo, mas eu sou um médico. — Por que se coça? Se machucou ? — Jason se inclinou para frente, os olhos cheios de alarme. Isto não podia ser real. Não tinha como um homem bonito como esse cara estar interessado nele, um lobo com tudo isso. Bem, a parte do lobo era um pouco estranha, mas cada um tinha seu jeito. — Não, apenas um hábito nervoso que eu tenho. Eu já coçava a pele... Quando eu era pequeno.— Nicholas viu Jason inclinar-se para trás, puxar o cobertor apertado em torno dele. O cara não podia ser modesto. Tinha que estar escondendo algo. Nicholas colocou os braços sobre os joelhos. — Era realmente um tigre que eu vi no corredor? Mais uma vez, Jason apenas balançou a cabeça. Nicholas não achava que ele iria receber uma resposta, mas Jason recuou, virou a cabeça em direção à janela e falou. — Kyoshi e Keata, dois dos companheiros aqui, foram sequestrados por seres humanos … Tomados do Japão e trazidos aos Estados Unidos para serem usado para o sexo. Um humano chamado Paul ajudou a escondê-los até que o guerreiro Stormy saiu para ajudá-los e trazê-los aqui. — Jason parou, e Nicholas, viu como um olhar
distante cruzou o rosto de Jason. — Kyoshi é companheiro de Stormy. Keata é de Cody. Ele não teria te machucado. — Não pensei que teria — Havia algo em Jason que chamava a proteção de Nicholas. Embora o homem fosse pelo menos muitos centímetros mais alto do que ele e construído como uma casa de tijolos parecia pequeno e vulnerável neste momento. — Eles não haviam se transformado. Quando eles acasalaram, o gene da mudança se manifestou e eles se transformaram em shifter tigres. Eles nem sequer sabiam que eles o tinham. — Jason olhou para a noite, falando como se lembrando de algo, em vez de dar uma explicação para Nicholas. — O que quer dizer com acasalaram? — Agora soava interessante. Se sexo estava envolvido, ele dava tudo para conseguir um pedaço disso. A língua de Nicholas já estava formigando no pensamento de lamber Jason da cabeça aos pés. Jason cerrou os maxilares quando ele balançou a cabeça, sem olhar para Nicholas nem uma vez. — Nada. Desmancha-prazeres. — Eu posso chegar mais perto? — Nicholas sentiu a necessidade de estar mais próximo ao toque, e ter o homem em seus braços. Ele se perguntou se era mesmo seu companheiro, mas sabia que era mais do que isso. Nicholas sabia em seu coração que Jason era o homem para vir para casa, para rir e para compartilhar sua vida. Ele faria o companheiro perfeito. Jason virou a cabeça, estudando Nicholas. — Por quê?
Nicholas deu de ombros. — Eu não gosto de falar alto através do quarto. — Jason olhouy a porta, em seguida, olhou para ele, a ansiedade escrita sobre ele. — Sim, venha aqui — disse Jason, como se um exército invadiria a qualquer momento. Jason se afastou de Nicholas quando ele se aproximou, novamente apertando o cobertor em torno de si. Ele se sentou ao lado oposto da janela, se sentindo melhor agora que estava mais perto. O homem tinha os olhos castanhos mais impressionantes que Nicholas já tinha visto. Não impressionante e Hollywoodiana como os outros homens da casa pareciam ter, mas havia uma qualidade que atraiu a resistencia de Nicholas e fez seu pau ficar duro. — Por que está me olhando? — Jason perguntou defensivamente. — Você tem olhos lindos. — Podia sentir a sua face ficar vermelha da confissão. Nicholas ficou lá, estudando o rosto de Jason. O homem parecia surpreso com o elogio. Por quê? Sua beleza morena estava transformando Nicholas. Sem dúvida, o homem sabia o quanto era bom? — Meu nome é Nicholas. Eu só percebi que não tinha dito isso ainda. — Eu pensei que você fosse o médico? Nicholas não podia entender como Jason era tão ... tão ... Qual era a palavra que estava procurando? Será que ele vivia em uma caverna? Debaixo de uma pedra? — Isso é o que sou não quem eu sou. — Fiquei na fazenda muito, não saio muito. Perdoe-me, Nicholas.
— Jason sorriu com força, mas seus olhos mostraram a Nicholas medo e curiosidade. Nicholas puxou as pernas de volta ao seu peito. — Eu sei o que você quer dizer. Eu praticamente vivo nesse maldito hospital. Parece que eu nunca saio. — Você vai às casas dos humanos como os médicos lobos visitam as casas da matilha? Nicholas balançou a cabeça. — Eu gostaria. Isso é o que o hospital é feito. As pessoas doentes vão lá e tentam curar. — Como diabos este homem bonito era tão ingênuo? Nicholas sabia que havia todos os tipos de pessoas em todas as esferas da vida, mas tinha que ter uma explicação de como este homem era inocente do mundo e como funcionava. Não havia ninguém que ignorasse os humanos... Talvez isso explicava tudo. Jason era um lobo. Talvez ele não tivesse se misturado com os humanos no seu mundo. — Oh — Jason parecia envergonhado e com os olhos abatidos. Nicholas queria mudar de assunto. Ele não gostava de Jason desconfortável. — Como você pode se transformar? Jason mordeu o lábio inferior. — Eu não posso dizer. — Nicholas fechou os olhos. — E você não pode dizer a alguém o que você sabe sobre nós. — Maverick confia em mim. Nunca traí isso. Eu não te trairia. — E Nicholas não o faria. Alguma coisa estava acontecendo aqui, alguma coisa entre ele e o lobo que não podia entender, mas o pensamento de traí-lo
revirou o estômago de Nicholas. — Isso é bom. — Jason concordou, e por alguma razão Nicholas estava feliz. Seu telefone celular estava interrompendo seu tempo feliz. Nicholas tirou do bolso e verificou o identificador de chamadas. Seu pai. Alguém que não falaria agora. Ele tocou a tecla, silenciou-o e voltou para suas calças. Jason assistiu todos os seus movimentos — Meu pai. Alguém com quem nunca anseio falar — , Nicholas esclareceu quando ele leu a suspeita nos olhos de Jason. Por alguma razão ele não gostava disso. Ele queria que o lobo confiasse nele.
— Tenta cuidar
da minha vida. Ele sempre o fez. — Agora Nicholas viu-se olhando para a noite. Por que seu pai não o deixa só e o permite viver a vida que ele quer? — Meu pai fez o mesmo, então o meu Alfa, e o Alfa que ganhou o desafio e agora Maverick. Não acho que ninguém espera que eu tome a decisão certa. — Jason soou amargo e ressentido. Nicholas sentia da mesma maneira com seu próprio pai. Jason viu quando mudou um pouco, empurrando o cobertor sobre os ombros novamente. Nicholas sorriu. — Parece que nossas vidas são mais parecidas do que pensávamos. Jason concordou. — Parece que dessa maneira, sim. — Jason o esticar o pé, e colocar seus sapatos novamente. — Eu tenho que levar o sangue para o laboratório. Ela tem catapora, mas eu vi algo desconhecido quando examinei seus olhos. — Nicholas saltou para trás quando Jason se levantou num salto.
— Você vai embora? — a Voz de Jason soou tensa e em pânico. — Eu vou voltar, Jason. Eu prometo. — Nicholas colocou a mão sobre a colcha, tocando o braço forte. A necessidade que o levava a estar perto desse homem estava ameaçando desfazer sua sanidade. Não conseguia entender e não importava neste momento. Tudo o que queria era ir sob o cobertor e explorar cada centímetro daquele homem robusto, bonito. Jason engoliu. — Quando? — Em breve. Meu turno começa hoje à noite. Eu tenho que trabalhar 48 horas, mas prometo voltar aqui quando acabar. — A ideia de deixar Jason estava fazendo doer o peito de Nicholas. Não havia razão para se sentir desta forma com um homem que acabara de conhecer, mas um sentimento de pertencer estava estabelecido dentro dele. — Dois dias? — Jason soou tão abatido que arrancou o coração de Nicholas. — Eu prometo, eu vou voltar. — Nicholas inclinou-se, colocando as mãos sobre os ombros fortes de Jason, e beijou o lobo. Jason engasgou, congelou e mergulhou sua língua dentro de Nicholas. Ele se aproveitou da baixa defesa de Jason para explorar a boca, mas o lobo o espantou com os braços em volta de Nicholas, puxando-o, devorando-o como um homem faminto. Nicholas pensou que ele ia ficar sem ar em breve. Nicholas tirou o cobertor de lado, tendo em carne quente sob seus dedos e abrindo a boca mais. Jason agarrou seus cabelos, jogou a cabeça para trás e lambeu o pescoço de Nicholas. Nicholas queixou-se, suas mãos correndo sobre as costas de Jason quando o lobo puxou ainda mais. Ele tinha adivinhado corretamente. O lobo estava gloriosamente nu, robusto,
saboroso e viril. Sentiu a ereção de Jason espetar no estômago e desejoulhe pressionado contra sua bunda em seu lugar. A necessidade de ser amado, estar com alguém que não se importava quem ele era, comeu Nicholas. Nicholas congelou quando sentiu a pele levantada em suas mãos, cicatrizes múltiplas. Como na terra um homem tão bonito e tão marcado? Ele gemeu quando Jason empurrou-o para trás, gritando com ele para sair e rapidamente pegou o cobertor e protegeu seu corpo, mas não antes de Nicholas ver as cicatrizes horríveis que o cortavam em todas as direções possíveis. — Fora, agora! — Jason gemeu. — Eu não quero ir. — Nicholas gritou enquanto tentava alcançar o lobo, mas Jason empurrou-o para trás. Isso não podia estar acontecendo. Não se importava com cicatrizes. Ele queria o lobo. A única pessoa que o fez se sentir inteiro e amado. Nicholas estava desesperado para senti-lo perto outra vez. Para sentir os braços fortes em volta dele. Maverick irrompeu no quarto, tomou Nicholas por trás e foi saindo. — Maverick, eu não vou... — gritou Nicholas e virou-se para Jason e implorou, enquanto o tirava do quarto. Tentou libertar-se, lutou para voltar ao homem que Nicholas queria, mas o homem era muito forte. Ele não queria deixar Jason. — Por favor, não. — Por enquanto, você tem que fazê-lo — Maverick olhou em seus olhos, enchendo-se de tristeza. Nicholas sabia que não ia ganhar. Que seria forçado a ficar longe. Tudo nele queria pegar Jason e nunca o deixar ir. — Jason — gritou
Nicholas para ir para o lobo, tentando mais uma vez se libertar. — Sai agora! — Jason gritou ao redor de Maverick. Nicholas curvou a cabeça enquanto ele foi escoltado do quarto. Seu lobo não o queria lá, e ele não ia forçar ninguém. Seu coração estava quebrado, formando um nó na garganta quando engolia, virou-se e olhou Jason em seus olhos. — Eu estarei de volta, como prometido — disse ele calmamente. — Não — Jason soou tão derrotado, como se ele estivesse realmente dizendo adeus. Nicholas estaria de volta, não importava o que disse o lobo.
Maverick se recostou na cadeira, se sentindo como um merda total por deixar Nicholas ir. Ele pegou o telefone e discou para o Alfa da matilha leste. — Zeus é Maverick. Preciso saber sobre Jason — . Maverick ouviu um suspiro do outro lado. — Eu sabia que este telefonema viria no tempo. O que ele fez? — Ele encontrou o seu companheiro, mas está tendo uma reação negativa a ele. — Maverick tinha saído a proteção do quarto de Melonee, enquanto Jason sentou-se ao lado com o seu companheiro. Ele ouviu os gritos e a discussão. Abuso de companheiro era algo que não iria tolerar. Ele ficou surpreso ao ver Nicholas lutar tão duro para manter o lobo cinzento
quando Jason ordenou a seu companheiro ficasse longe. — Até onde eu sei seu pai nunca o deixou sair de casa. Ele viveu isolado, sozinho. Então, quando amadureceu, Jackson teve seus capangas invadindo a casa de Jason. Seu pai foi morto, embora ele acredite que Jason acabava de mudar. Ele só tinha o que Jackson lhe dava. Entretanto, Jackson nunca o deixou sair da fazenda, exceto quando solicitado a fazer o trabalho sujo, eu não estou muito certo o que era, mas nunca foi por mais de um par de horas.
— Zeus suspirou novamente. — Quando eu assumi, o homem
estava apavorado demais para sair do quarto. Ele fez o seu trabalho aqui, mas ficava sozinho, mantinha todos os outros fora. Isto é o que alguns chamam de um recluso, mas ainda leva seu trabalho muito a sério, só sai quando tiver que ser. Maverick amaldiçoou-se interiormente. Seu guerreiro tinha uma vida de merda. Queria matar Jackson novamente. Embora o pai de Jason estivesse morto, ele queria chutar o seu traseiro e senti-lo. Nenhuma criança deve ser criada assim. Isso também explica muito sobre o comportamento de Jason. Ele também o fez se sentir um merda por não conhecer Jason melhor. — Você sabe sobre sua cicatriz? — Você quer dizer cicatrizes? Eu vi uma vez, todo o corpo. Ouvi que Jackson não o deixava se curar por colocar pó de prata sobre elas. Não o suficiente para matar mas uma pequena quantidade, suficiente para que a ferida não se curasse. — Zeus rosnou. — Jackson era um bastardo doente. Cicatrizes piores, Jason têm no interior, no entanto. Ele está escondendo-as. Maverick sabia que precisava uma grande quantidade de prata para matá-lo. É por isso que quando seu guerreiro Murdock, foi alvejado, não foi imediatamente morto por uma bala de prata. O bastardo sádico, Jackson sabia o que ele estava fazendo com Jason. — Obrigado. Como está
Jasper? — Jasper era um membro do bando de Maverick, até que foi acasalado ao Alfa Zeus. Era tão feminino e letal quando chegaram. Fazia biscoitos de chocolate de matar e tinha uma boca suja que dava vergonha a marinheiros. Zeus riu. — Mantém-me nos meus dedos do pé. Ele é louco, mas eu o amo. — Graças a Deus é sua dor de cabeça agora. Diga-lhe que eu disse Olá . — Eu vou. Ligue-me se você precisa de algo mais. Maverick desligou, perguntando-se como iria lidar com esta situação. Jason teve um passado muito feio. Maverick estava determinado a assegurar que não continuasse a sofrer para manter o seu companheiro à distância. O sentinela merecida à felicidade pela primeira vez na sua vida.
O pai de Nicholas estava lívido. Ele olhou para o rosto de seu filho, Nicholas pensou que ia sair vapor de suas orelhas. Não “Você está bem?” ou “Meu Deus, o que aconteceu?”Mas foi “como você pode desgraçar o nosso nome em agir como um plebeu?” Realmente? É o que da sua conta de merda?
A única coisa na mente de Nicholas era Jason. Ele teve que deterse várias vezes para não jogar tudo fora e correr pra lá. Maverick não iria deixá-lo de qualquer maneira. Nicholas disse que ia voltar quando terminasse seu turno e se certificou de que estivesse em suas cabeças para manter-se perto. Maverick não disse uma palavra sobre isso, mas estar longe de Jason o estava sufocando. Seu peito estava pesado, e machucava seu coração. Nicholas não se preocupava com as cicatrizes de Jason. Ele só queria o homem que sonhou muitas noites. Nicholas sabia que havia alguém lá fora para ele, tinha sonhado em encontrar alguém perfeito. E ele tinha... Jason... Ele... — E lá vem de novo. — Uma das enfermeiras o levou para fora de seus pensamentos, o advertindo. Seu pai invadiu o salão em direção a ele. Dr. William Sheehan estava agindo como uma criança fazendo uma birra. Eu realmente não preciso disso agora. — Sua namorada já viu sua cara? — Seu pai perguntou presunçosamente. Como se isso fosse algo a temer. Se o seu pai soubesse. — Sim, de fato, ela foi a primeira a ver. Seu pai sorriu. — Que a querida Rebecca tem a dizer? Ela me disse para mentir e me deu uma boa história de cobertura. — Ela me ofereceu sua maquiagem corretiva e aulas de boxe. O querido pai não achou que era engraçado como Nicholas achou. — Agora veja aqui..
“Dr. William Sheehan, quarto 123. Dr. William Sheehan, quarto 123.” — Dever te chama. — Nicholas sorriu enquanto se afastava. Deus amava os sistemas de paginação. — Nós não terminamos com isso — gritou o pai quando saiu pisando duro. — Oh, sim nós terminamos — cantou enquanto pegava prancheta e entrou no quarto do paciente.
Nicholas falou no telefone com o Dr. Savant, o conselheiro a quem havia enviado Brent. O menino tinha sido fiel à sua palavra e marcou consulta com ele. Estava feliz que Brent estava recebendo ajuda de que necessitava, e tirou uma carga de sua mente. Nicholas virou-se para rabiscar em uma carta que havia sido escrita antes do telefonema, quando ele sentiu os cabelos de sua nuca arrepiar. Olhando ao redor, seus olhos correram o local. Nada parecia fora do lugar, mas não conseguiu acabar com essa sensação. Marcou com sua caneta e foi ao redor da sala fechada, e entregou o arquivo para uma enfermeira. Algo não estava certo.
Nicholas abriu a porta e subiu as escadas. Ele não podia entender o que era, mas algo estava puxando nessa direção, ia como louco, parecia seguir algo. A sensação continuou até que ele estar em pé na frente do laboratório. Explorou o corredor e não encontrou ninguém, abriu a porta e entrou. — Hei doc. — O hematologista levantou o polegar. — Ei, Tiny, como vai? — Nicholas calmamente olhou ao redor do laboratório. Por que não poderia acabar essa sensação? Ele se aproximou do homem de 1,95m, sentado em frente a seu microscópio. — Eu estava prestes a verificar a amostra de sangue que você me deu. — Então? — Nicholas aproximou-se, a necessidade de correr bateu forte. — Dê-me um minuto, quero comprovar se funciona — Pegou o frasco minúsculo e sentou-se novamente, ajustou o tubo de sangue próximos contra ele. Nicholas tinha que pegar aquele frasco. Jogado-se para frente, o agarrou da mesa. Suas ações pareciam um processo de pensamento maníaco e errático quando ele olhou para o frasco vermelho na mão. — Problema, doutor? — Ele sentou-se ali com seus olhos pequenos treinados em Nicholas. — Este foi um favor pessoal. — Nicholas deixou rolar o frasco na
palma da sua mão, observando o movimento do sangue em torno de sua cápsula de vidro. — Eu sei. É por isso que eu não podia chegar lá imediatamente. Nicholas balançou a cabeça. — Não há mais necessidade, eu mudei de ideia. — Pegou o tubo e sorriu para Tiny. — Você está bem? — Preocupação cruzou o rosto de Tiny. — Sim, acabou por ser uma longa noite. — Nicholas virou-se saiu do laboratório. A porta se fechou enquanto Nicholas se perguntava o que diabos aconteceu com ele. Ele olhou para a outra extremidade do corredor. Um homem estava ali, de olho nele. Corra! Nicholas correu para o elevador, esperou que parasse em seu andar enquanto o homem se movia mais rápido na direção dele. Vamos lá, pensou ele, enquanto apertava o botão várias vezes. As portas se abriram, e Nicholas saltou, batendo o botão de fechar a porta repetidamente enquanto pressionava o térreo. O homem gritou quando as portas se fecharam. Merda. Seu coração batia em seu peito. Ele tinha que sair dali. Nicholas não tinha ideia do porque ele estava fazendo, mas algo disse que o estranho não pararia até que ele teve o que veio pegar, provocando um instinto interno para protegê-lo. Pressionando o botão Parar no elevador, ele tirou seu telefone celular. Por favor, atenda.
— Doutor? Nicholas suspirou. — Maverick, alguém está atrás de mim, e eu preciso que venha me pegar. — Onde está você? Nicholas podia ouvir o barulho dos lencois ao fundo. Bem, pelo menos, o lobo o levou a sério. — Entre o primeiro e segundo andares.
Capítulo Quatro Jason estava na cama se sentindo como se o mundo estivesse em suas costas. O olhar horrorizado de seu rosto parecia de forma constante desde a saída de Nicholas. Os olhos castanhos não o deixaram. Inclusive o perseguiam em seu sono. Ele gemeu quando se virou, socando o travesseiro em frustração. Jason sentia falta de Nicholas, queria sentir os lábios macios novamente, os braços serpenteando ao redor dele e puxando-o mais perto. Sua mão deslizou em seu peito. Um gemido arrancou dele quando sentiu as cicatrizes na palma da mão. Pela primeira vez na sua vida, desejava que pudesse ser outra pessoa, ser o companheiro digno de alguém. Não um ser descartável que estava deitado aqui sentindo pena de si mesmo. — Jason — Alfa Maverick bateu em sua porta. Sua porta do quarto
foi aberta, fazendo Jason saltar. Ele estava com raiva que não pudesse ter um tempo para si mesmo em seu próprio maldito quarto. — Este é meu quarto. Eu não posso ter respeito pelo menos o suficiente para sua magestade esperar até que eu o convide? — Ele não se importava que ele estivesse falando com o Alfa desta forma. Jason teve que lutar por algo em sua vida e o direito à privacidade foi tudo que tinha. Ele rapidamente puxou uma camisa sobre a cabeça, cobrindo o peito marcado. — Muito bem. Eu só queria informá-lo que o seu companheiro está com problemas e nos estamos dirigimos à cidade para pegá-lo. Então, pode voltar ao que estava fazendo! — Maverick deixou a porta aberta enquanto se afastava. — Merda — Jason empurrou os pés em suas botas e correu atrás de Maverick. Seu coração batia em seu peito se perguntando o que estava acontecendo com o médico. Ele mataria qualquer um que prejudicasse Nicholas. — Estou feliz que você decidiu se juntar a mim, — Maverick olhou por cima do ombro quando se juntou a outros homens na porta da frente. — Ok, todos para fora — gritou o Alfa, guardas e lobos madeira todos correram para a porta da frente, subiram em seus carros e arrancaram pela estrada de cascalho. Jason foi com Tank, seu olho na estrada, seus pensamentos saltando de um cenário para outro. — Maverick disse que tipo de problemas o médico tem? Tank olhou para o lobo cinzento. — Não, ele apenas disse que tinha que irmos o mais rápido possível.
Jason se inclinou para frente, olhando para o velocímetro. — Você não pode ir mais rápido? — Eu estou a mais de cem. Você quer pressionar o botão vermelho? — Tank levantou uma sobrancelha. Jason olhou para ele. — Huh? — Você sabe, os homens... não importa — . Tank balançou a cabeça. — Falta muito? — Não está muito longe agora. — Tank riu. — Você conhece o Papai Smurf? — Ele gemeu e balançou a cabeça e permaneceu em silêncio durante o resto do passeio. Os veiculos pararam no estacionamento de emergência, todos os guerreiros para fora, reunidos pelo Alfa. — Eu preciso que vocês sejam sutis. O hospital está cheio de pessoas. Entre, explore os arredores. Se você encontrar o companheiro de Jason, ande devagar. Eu acho que há algumas desonestos, tente não derramar sangue. Ligue, se for encontrado, — disse Maverick. Jason sentiu uma pontada de o Alfa se referir ao médico como o seu companheiro. Olhando para o prédio, viu gente entrando e saindo, alguns de pé na frente. Estão todos ali para ver Nicholas? Havia apenas um lobo médico. O poder de curar quase todos os seus. Havia apenas um médico humano? Não parecia certo, havia também muitos humanos. Jason se amaldiçoou por seu isolamento e falta de
conhecimento. O mínimo que ele poderia ter feito era assistir TV para descobrir algumas destas coisas, mas a televisão nunca lhe interessava. Nem mesmo saiu da guarida para ir a lugares onde outros guerreiros foram. — Jason, fica comigo, — Chamou Maverick. O alfa o seguiu, os olhos procurando Nicholas em todos os lugares. Será que muitos humanos precisam de ajuda? George tinha dito que os humanos poderiam ser curados com coisas pequenas, mas são frágeis em comparação com os lobos. Eles precisam de medicamentos e operações para ajudá-los quando seus corpos não podiam fazer por conta própria. — Fique de olho no seu companheiro. Temos que tirá-lo daqui. Jason concordou. Ele notou mais pessoas com jalecos brancos, como Nicholas tinha, mas nenhum deles era Nicholas. — Há uma grande quantidade de humanos aqui — , ele sussurrou. Maverick sorriu gentilmente. — Eu sei, nós vamos sair daqui logo o encontremos. Fica comigo. Jason estremeceu quando Maverick agarrou seu braço e puxou-o para o caminho que ele chegou. — Montana e Storm o encontraram. Eu posso ver. Vamos. Jason praticamente correu para a saída. Um gemido arrancou dele quando viu a grande montanha chamada Montana com o braço em torno do ombro de seu companheiro. Queria destroçá-lo. — Montana, consiga seu braço de merda fora dele. — Tank prendeu seus braços atrás de sua cabeça calva. — Ele é o companheiro de Jason, você está louco?
Nicholas afastou-se de Jason, olhando para a câmera de segurança. Uma mão serpenteava em volta da cintura, puxando-o. Jason olhou para baixo para ver Nicholas olhando para ele, seus olhos sorridentes. — Olá — Ele inclinou-se para seu companheiro, tentando beijá-lo novamente. Jason soltou-o, mas ficou perto. — Vamos. Os bandidos não permanecerão sem pistas por muito tempo. — Maverick balançou o braço, indicando que o seguissem. Jason colocou Nicholas no Suv de Tank, deixando-o perto da porta, longe do outro sentinela. Meu. — Ele deveria estar no meio, Jas. A porta torna-o vulnerável. — Tank ligou o motor, colocou o caminhão em marcha e saiu. Jason resmungou. — Eu só estou dizendo. Acredite em mim, George chutaria o meu traseiro de volta para Wyoming se eu sequer olhasse de esguelha para o seu companheiro. — Tank riu enquanto ele partiu pela estrada. Jason sabia que o lobo estava certo, mas colocar o seu companheiro ao lado do lobo não fez bem. Olhando para Tank, Jason estendeu a mão, a pôs na cintura do médico, e gentilmente o puxou no seu colo, colocando-o no meio. Tank mostrou as mãos, fazendo com que ambas caíssem no volante. — Hey, doc, ouvi dizer que você precisava de socorro. — Tank conversou com Nicholas, mas nunca olhou para ele. Isto Jason permitiu isso. Nicholas se aproximou dele, sentou-se na curva do braço de Jason, e suspirou suavemente. — Algo assim. — Nicholas sorriu para Jason debaixo de seus
cílios. O pau de Jason apertou contra seu jeans. A necessidade de recostarse no assento com ele era forte demais. Tank viu que tinha um sorriso no rosto. Jason resmungou baixo, Nicholas puxou-o apertando ao seu corpo. — Prometo não olhar. — Tank riu. Jason olhou no banco de trás. Era pequeno, apenas uma cabine estendida, mas que se encaixariam. — Pare . — Eu não acho que isso é uma boa ideia, Jas. — Tank olhou para ele. — Eu só preciso ir para o banco de trás. — Jason encorajou Nicholas a subir de volta na sua cintura, levantou-o e girou. — Não cometa suicídio. Vá em frente e leve ele, eu não posso acreditar que eu estou dizendo para fazer isso. — Tank balançou a cabeça. Jason foi pra trás com seu companheiro, Nicholas rastejou em seu colo, logo que se sentou. Sua boca estava perdida beijando o pescoço de Jason, com as mãos puxando a camisa. Ele havia feito na frente dos outros antes. Não havia nenhuma privacidade quando eles estavam nas garras Jackson. Tank sentado no banco da frente não o incomoda. Mas Tank veria Nicholas nu. A sensação de proteção se derreteu quando Nicholas agarrou seu pênis através de seu jeans. Jason abriu as pernas com a cabeça encostada na janela atrás dele. Nicholas alcançou e agarrou o pau endurecido de Jason e puxou-o livre, o polegar deslizando sobre a cabeça, manchas de présemen
fazendo Jason esquecer quem ele era.
Nicholas levou-o em sua boca, chupando-o. Jason tirou o jaleco branco de Nicholas, puxou a parte superior verde por sua cabeça. Ele gostava de roupas tipo pijama que o menino usava. Era fácil tirar. Nicholas levantou-se quando Jason abaixou suas calças. O pênis de Nicholas saltou livre, e duro. A cabeça era de um vermelho escuro e escapando um líquido claro. — Precisamos de preservativos. — Nicholas gemeu enquanto Jason lambeu seus mamilos. — O que é isso? — Jason respirava ao redor do pico levantado. — Não, não, doutor. Não podemos dar ou receber doenças humanas — disse Tank do banco da frente. — Você tem certeza? — Eu não brincaria com sua vida. — Tank olhou no espelho retrovisor. — Lubrificante — disse Nicholas. Jason viu Tank vasculhando na frente, em seguida, uma garrafa foi atirada no banco de trás. — George fica tarado no carro. — O lobo depois manteve seus olhos treinados na estrada, fazendo todo o possível para darlhes privacidade. Nicholas se levantou novamente, mas desta vez foi para Jason. Ele empurrou as calças abaixadas passado do joelho, permitindo a Nicholas seu primeiro olhar real no pênis que tinha apalpado. Será que ele olharia com
desgostoso suas cicatrizes? Nicholas tomou o lubrificante, pegou a mão de Jason e colocou-o nos seus dedos. Nicholas passou para frente encostou-se contra o peito de Jason enquanto esperava Jason ficar atrás dele. Jason grunhiu e puxou seu rosto para um lado quando ele deslizou dois dedos dentro. Nicholas jogou a cabeça para trás, e, com os lábios entreabertos, ofegante, um som escapando por eles. Jason beijou o peito de Nicholas, sua língua circulando um dos mamilos, enquanto seus dedos se espalhavam. Ele respirou o cheiro de Nicholas, sentindo-se selvagem com o cheiro do homem bonito em seu colo. — Mais — disse Nicholas. Jason escorregou um terceiro dedo, um quarto, em seguida, espetando Nicholas enquanto ele cavalgava. — Meu companheiro. — Nicholas falou as palavras durante a noite. Jason colocou os dedos mais profundo que as palavras. As palavras que nunca pensou em ouvir uma vez na vida. Nicholas se inclinou para frente, traçando um dedo ao longo da cicatriz no rosto de Jason. Jason virou o rosto, afastando-se, sua mandíbula apertada, lábios finos. Nicholas sussurrou: — Eu não me importo. Jason rosnou baixo. — Não minta. — Eu não estou. Elas dão-lhe caráter. Faz você misterioso, perigoso, e me excita — Nicholas lambeu a cicatriz em sua mandíbula. Jason colocou o dedo mais fundo. — Foda-me — disse Nicholas.
A mão livre de Jason agarrou a base de seu pênis enquanto Nicholas pegava o pênis de Jason antes de jogar o frasco de lado e lubrificar a si mesmo. Jason gemeu quando Nicholas caiu lentamente, as mãos na bunda de seu companheiro, continuando a estirar o corpo de Nicholas. Um sentimento selvagem e primitivo percorreu-lhe, o sentimento de estar enterrado profundamente até as bolas dentro do seu companheiro. Companheiro. Jason fechou os olhos por um momento ao pensar nesta palavra. — É tão bom — Nicholas enterrou o rosto no pescoço de Jason. Havia pequenas ondas de choque irradiando por todo o seu corpo. Nunca tinha sido tão intenso. Jason puxou Nicholas para baixo, em seguida, afundou lentamente nele. Suas mãos agarraram o cabelo de Jason e puxouo para frente enquanto inclinava a cabeça e tomava posse de sua boca. Jason sentiu como se estivesse pegando fogo. Jason agarrou sua cintura, empurrando para cima enquanto Nicholas deslizava para baixo. Suas bolas estavam muito apertadas ao corpo, e ele sabia que não iria durar muito, não com seu companheiro em seus braços. — Tão perto — Nicholas sussurrou através dos lábios de Jason. — Reivindique-o — disse Tank. — O que é isso? — Nicholas perguntou a Jason, enquanto ele devorava sua língua. Jason empurrou mais duramente. O som de pele contra pele soou por todo o carro. — Reivindique-o — repetiu Tank.
Jason gemeu, mordendo o lábio inferior de Nicholas enquanto dava um forte impulso. — Se te reivindicar, estará ligado a você por toda à vida. Ele é seu companheiro, somente seu. Suas almas são uma — disse Tank a Nicholas. — Me reivindique — Nicholas pediu enquanto Jason o fodia. Jason pegou seu rosto, olhou nos seus lindos olhos castanhos, silenciosamente pedindo a Nicholas. — Eu não posso fazer isso com você. Você merece o melhor. — Jason sentiu como se o mundo estivesse quebrando em torno dele. Por mais que essas palavras o machucassem, era a verdade. O homem em seus braços era bom demais para ele. — Cale a boca e reivindique ele — argumentou Tank do banco da frente. — O que eu tenho que fazer? — Nicholas disse enquanto conduzia para baixo no eixo de Jason. Eletricidade disparou através dele, e Jason pegou seu companheiro, abraçando-o muito junto a seu corpo, enquanto empurrava mais profundo. Nicholas passou as mãos pelos seus cabelos. — Por favor, te imploro — disse ao seu companheiro. Jason balançou a cabeça quando ele tomou Nicholas, olhou para ele e depois indagou. — Você me aceita como seu companheiro, Nicholas? — Questionou Jason com a voz aterrorizada. — Sim — sussurrou Nicholas.
— Diga o seu nome, doc —
disparou Tank.
— Sim, Jason. Jason resmungou, empurrando Nicholas para trás, colocou-o de costas, se ajoelhou e ficou em cmima de Nicholas, seu companheiro. Nicholas puxou seu cabelo enquanto embrulhava as pernas em volta da cintura de Jason. — Duro — disse Nicholas quando sua cabeça bateu no console central na frente. O caminhão desviou, Tank tentava manter o carro sob controle enquanto lutava para manter seus olhos na estrada e não no que estava acontecendo no carro. Jason puxou Nicholas, expondo seu pescoço enquanto afundava suas presas na pele de seu companheiro. Ele empurrou mais quando Nicholas gritou, banhando-o enquanto Jason sugava sua pele. — Foda-se, homem. — Tank grunhiu abaixando a janela para entrar ar fresco. Jason passou os braços sob os ombros de Nicholas e o puxou sobre o seu eixo enquanto ele gritava, seu pau pulsando dentro de seu companheiro. Assim foi feito. Nicholas era dele. Jason empurrou mais algumas vezes antes dele enterrar o rosto no pescoço de Nicholas. Jason sabia que os lobos madeira sentiam uma conexão física, quando ligados, sentiam quando isso acontecia. Lobos cinzentos eram
diferentes. Simplesmente acontece, nada extravagante. Você só precisa ter relações sexuais, como com todos os paranormais. Tank estacionou o caminhão no estacionamento cascalho no extremo oposto aos outros, enquanto gritava para alguém cuidar de seu carro, correu para a porta da frente. Nicholas estava ofegante, passando a mão sob a camisa de Jason, sentindo a pele encharcada de suor. Jason voltou a tirar suas mãos. — Não — Nicholas implorou. Jason escondeu o rosto no pescoço quando ele permitiu que Nicholas explorasse suas vergonhas. Eles eram companheiros agora, e, eventualmente, o médico o veria, ao longo do tempo. — Oh, merda. — Maverick fechou a porta do carro, efetivamente vedando-os no interior. — Beije-me — Nicholas puxou a cabeça de Jason para cima, oferecendo os lábios. — Eu sinto muito — Jason correu a ponta dos dedos no rosto macio e suave de Nicholas. — Sinto muito que esteja ligado a mim. — Eu não sinto. — Nicholas agarrou a bunda de Jason, parando para deslizar o assento. Jason concordou com a cabeça, empurrando mais profundo o eixo semirrígido em seu companheiro. com seus lábios beijando Nicholas.
— Estou quebrado — Jason confessou
— É por isso que o seu companheiro é um médico. Vou curá-lo aqui. — Nicholas colocou a mão sobre o coração de Jason. Jason empurrou, as palavras envolvendo em torno de seu coração enquanto ele tomava seu companheiro novamente.
— Em algum momento esta noite terão que sair. — Um dos guerreiros de uma batida na porta 30 minutos depois. — Eu acho que nós precisamos entrar. — Nicholas beijou Jason antes de empurrar o grande homem novamente. — Ok — Ele saiu de seu companheiro, puxando as calças para cima e, então, ajudou Nicholas a se vestir. Jason saiu primeiro, colocando as mãos na cintura do seu companheiro enquanto o ajudava a descer. Ele bloqueava a visão de todos, enquanto Nicholas puxava a camisa sobre a cabeça. — Eu acho que é um pouco tarde para o recato. — Nicholas riu. — Meu — Jason resmungou. Nicholas aproximou-se e beijou-o suavemente. — Seu . — Pronto agora? — disse Maverick quando ele riu. — Eu tenho o frasco de sangue de Melonee. Eles estavam atrás disto. — Nicholas alcançou no banco de trás e pegou seu jaleco, mexendo nos bolsos e removeu o tubo de vidro.
O rosto de Maverick escureceu. — Por que eles iriam atrás de seu sangue? Jason puxou Nicholas para perto, rosnando baixinho. Seu companheiro passou a mão nas costas de Jason, acalmando-o. — Não tenho certeza, mas tudo em mim gritava para pegá-lo e correr. Pode não ser nada, uma imaginação fértil, mas eu recuperei-o e fugi. Havia um homem esperando por mim quando cheguei ao laboratório. Perseguiu-me até o elevador, de modo tem que ser importante, certo? — Nicholas deu o frasco a Maverick. — Eu vou dar isso para o médico dos lobos, que irá analisá-lo. — Maverick agarrou o frasco na mão e levou para a toca, os guerreiros em torno dele, quando eles entraram no lobby. Nicholas deslizou a mão sobre Jason, quando todos chegaram dentro. — Como ela está? Maverick estremeceu. — Ainda vermelha. Nicholas riu. — É uma doença frequente na infância. Ela vai ficar bem. Jason puxou a mão de Nicholas, parando-o. — Você tem uma risada musical. — Ele corou quando percebeu que todos escutaram. — Obrigado. — Seu companheiro se aproximou, puxou seus ombros, trazendo-o para um beijo. Nicholas realmente gosta de beijar, Jason pensou.
Nicholas inclinou-se para trás, olhando para além dele para ver cabeças saindo da toca. — É nosso? — perguntou Keata. — Não, ele é de Jason. — Cody pegou seu companheiro, segurando-o em seus braços. — Que alegria! — Keata vibrou. — Este é o tigre que você viu — Jason sussurrou ao seu lado. — Sério? De alguma forma o cara não se encaixa no tigre. ... O homem parece... ingênuo. Nada como um tigre feroz — Nicholas sussurrou. Pela primeira vez em sua vida, Jason teve vontade de rir. Seu companheiro era adorável. Um sorriso ameaçou sair de seus lábios enquanto segurava Nicholas nos braços. Seu companheiro estava fazendo-o sentir coisas que ele nunca havia experimentado antes. Ele ficou surpreso com a alegria que lhe percorria apenas de ouvi-lo falar. — Olá. Eu preciso do seu cartão de identificação para registra-lo em nosso computador e dar-lhe acesso. — Nero, com suas luvas de látex azul, segurava a mão estendido à espera de Nicholas para entregá-lo. — Eu, uh... deixei no meu armário no hospital. — Nicholas olhou para Maverick. Maverick sorriu. — Nicholas, este é o Nero, nosso monitor de segurança residente, especialista em eletrônica e o contador.
— Oh, ok. Eu realmente preciso conseguir o cartão de identificação — ele murmurou. Jason mais uma vez, sentiu um sorriso tentando libertar-se e passou a mão pelo seu companheiro para trás e em seguida levou-o para cima.
Capítulo Cinco Jason limpou a garganta no meio do seu quarto. — Isso, eu acho que este é o lugar onde você vai dormir. — O seu quarto? — Nicholas olhou em volta. Não era o mesmo quarto onde foi o encontro na primeira noite. Nicholas olhou em volta e percebeu que não havia nenhuma indicação de que fosse o quarto de seu companheiro. Sem fotos pessoais, ou mesmo itens pessoais que as pessoas normalmente atiram em qualquer lugar. Era como se ele estivesse com medo de fazer desta a sua casa, com medo de se comprometer com ela. Jason deu a Nicholas um movimento de cabeça leve. Ele estudou seu companheiro. Jason era tão áspero e bonito. Nicholas lembrou-se dos cowboys que tinha visto no oeste, quando comprou um daqueles pacotes de viagens para experimentar a coisa toda ao ar livre. Os homens eram viris cheirando a couro e madeira de sândalo, e tinham impulsionado Nicholas. Jason era assim. Ele tinha uma mandíbula teimosa que parecia pressionar o tempo todo, um forte nariz reto, e até mesmo no tom rouco de sua voz que Nicholas podia ouvir o dia todo. Enviava calafrios as suas costas cada vez que Jason abria a boca. E franzia as sobrancelhas para ele. — Você está me olhando de novo.
Nicholas contraiu os lábios, lutando contra o sorriso, como este homem era realmente inocente. Oh, ele fodia como um deus, mas ele era inocente para o mundo exterior, ao que parecia. Ele não achou que seu companheiro gostaria de receber um sorriso neste momento, no entanto. O homem se banhava em auto recriminação. Ele estava pendurado em cada palavra que Nicholas falava, desmontando-a para examinar qualquer sinal de rejeição. Nicholas teria que ter cuidado e escolher suas palavras cuidadosamente até Jason chegar a conhecê-lo melhor. Até descobrir o perverso senso de humor que Nicholas tinha. — Desculpe. Eu não estava tentando ser rude. — Nicholas sentiu a falta de sono chutando nele. Ele deveria parecer uma bagunça. Ele olhou em volta e percebeu que o quarto não tinha espelhos. — Eu posso usar seu banheiro? Jason apontou com a cabeça em direção a uma porta à esquerda da sala, com os olhos acompanhando Nicholas enquanto ele andou ao redor da sala. Nicholas fechou a porta atrás dele, finalmente capaz de tomar uma respiração profunda. Que esta noite tinha sido! Sua cabeça inclinou-se quando viu que o espelho do banheiro estava coberto com uma camiseta. Será que você se odeia tanto assim Jason? Deixe que seja, salpicou água em seu rosto, secando com uma toalha macia pendurada atrás dele. Ele podia sentir o cheiro de Jason dela. Ele respirou fundo antes de voltar e abrir a porta. Jason tinha arrumado a cama. Agora ele se sentava na janela.
Parecia ser o seu lugar favorito. Ele virou a cabeça quando Nicholas surgiu, observando cada movimento dele quando ele fez o caminho para a cama. — Você não vai dormir? Jason balançou a cabeça, olhando para fora na noite. Nicholas quis argumentar, mas sentiu às 36 horas trabalhadas puxando para baixo.
Jason se agachou na beira da cama, olhando para o sono do seu companheiro enquanto o sol da manhã espiava através das persianas. Jason podia ouvir o canto dos pássaros e da brisa através das árvores lá fora. Ele tinha aberto uma janela, esperando que o ar fresco fosse bom para o seu companheiro nesta manhã. Ele parecia tão frágil. Os humanos eram afinal. Jason tinha tido tanto medo de machucá-lo quando o reivindicou. Eles não tinham os corpos duros como os shifters tinham. Teria que ter cuidado com ele. Jason rastreou a cicatriz em seu rosto que Nicholas tinha arrastado a sua língua ontem à noite no carro. Como não poderia o seu companheiro não ter desgosto com isso? A Jason simplesmente não fazia sentido como seu companheiro podia aceitá-lo, cicatrizes e tudo. — Eu posso sentir você me olhando — disse Nicholas quando ele abriu os olhos. Jason saltou da cama. Ele estivera vigiando seu companheiro
durante toda a noite, certificando-se que nenhum dano fosse feito a ele. Jason viu quando Nicholas esticou, sorriu, e então abriu os braços. Cautelosamente, ele voltou novamente, subindo devagar na cama. — Bom dia! — Nicholas puxou-o para baixo, rindo quando ele lhe deu um beijo. — Por que você está rindo? — Bafo Matinal. Cheira mal . — Não, não. — Jason inclinou e cheirou. — Eu tenho um olfato superior, e não cheira mal . Nicholas riu de novo. — Você está rindo novamente. Por que você está rindo de mim? — Humanos ainda deixavam Jason confuso. Ele tinha que aprender muito mais do que o quando ele tentou entender dos companheiros dos outros guerreiros. — Eu não estou rindo de você, bebê. Eu rio porque me faz feliz. Ele fez? Será que ele fez este homem feliz? Como? Jason queria saber por que o som cantou para seu coração. Fosse o que fosse que o fez sorrir, ele iria repetir uma e outra vez. Jason tinha sido isolado por tantas décadas que a voz do seu parceiro soava como se as janelas estivessem escancaradas em sua alma e ar fresco flutuava completamente.
— Você tem comida aqui? — Ele perguntou ao seu companheiro enquanto ele beijava e mordia o pescoço de Jason. — Você tem que ser alimentado. Vamos. George vai alimentá-lo. — Jason puxou seu companheiro fora da cama, ouvindo o estômago de Nicholas roncando. Ele não estava fazendo um bom trabalho cuidando dele. Esta era a única pessoa na vida que não iria mantê-lo afastado, para ele a saúde de Nicholas vinha acima de tudo, incluindo da sua. — Espera aí, bebê. Deixe-me usar o banheiro. — Nicholas marchou para o banheiro, olhando por cima do ombro para Jason com os olhos cheios de luxúria. Seu pau endureceu naquele olhar. Jason viu quando seu companheiro desapareceu. Ele estava levando isso muito bem. Jason sabia que os humanos não sabiam sobre eles, então por que era tão fácil para seu companheiro aceitar isso? Ele passou a mão sobre o peito, pensando sobre como suas cicatrizes não incomodavam o seu companheiro. Como pode se ele mesmo encolhia com a visão delas? Nicholas saiu do banheiro alguns minutos depois, um largo sorriso no rosto. — Pronto. Nicholas pegou a mão de Jason, puxando-o junto quando ele abriu a porta do quarto. — Mostre-me este George. Jason pegou seu companheiro, empurrando-o atrás de si quando Kyoshi em forma de tigre veio para ele. O tigre parou, olhou para Jason, em seguida, Nicholas. Ele soltou um pequeno rosnado, dirigido a Nicholas. — Não, Kyoshi — Jason disse suavemente.
— Está tudo bem. Eu acho que ele quer brincar. — Nicholas aplicou uma leve pressão para Jason se afastar quando ele ajoelhou-se, coçando atrás das orelhas do tigre. — Você não é adorável? — Ele sorriu para Jason pairando sobre ele. O tigre rolou de costas, batendo todas as quatro patas nas mãos de Nicholas. — Não o machuque, Kyoshi. — Jason deu um passo adiante, sem saber o que fazer. Seu companheiro era delicado. O tigre não poderia o machucar. — Ele não está. — Nicholas riu baixinho quando Kyoshi mastigou levemente sua mão. — Libélula — Storm riu quando ele alcançou seu companheiro. Nicholas se levantou e Jason puxou seu companheiro em seus braços quando Storm aproximou-se e sorriu amorosamente para o tigre. Ele ajoelhou-se, esfregando a barriga do tigre antes de parar novamente na frente deles. — Olá, sou Storm. Nicholas apertou sua mão. — Nicholas . Jason enfiou a mão em Nicholas, separando-o de Storm. — Prazer em conhecê-lo. Não se preocupe com meu companheiro. Ele é novo para a mudança e gosta de estar em forma felina. — Storm se esquivou, coçando atrás da orelha do gato.
— Ele é adorável. — Nicholas puxou Jason perto quando ele deu um rosnado. Storm olhou para Jason, estudando-o por um momento antes de sorrir. — É bom vê-lo acasalado Jason — disse Storm e levou o tigre para longe. — Ele parece agradável. — Meu! — Jason resmungou, puxando Nicholas para perto. Nicholas era a única coisa na vida de Jason, que pertencia somente a ele. Ele mataria qualquer um que ameaçasse ficar entre eles. Ele sabia que Storm não estava flertando, nem Nicholas, mas sua possessividade estava presente e queria machucar qualquer um que estivesse muito perto de seu companheiro. — Querido Deus, eu tenho um homem das cavernas. Vamos lá, me alimente. — Desculpe. Eu esqueci. — A cara de Jason caiu quando ele puxou Nicholas pela escada. Teria que cuidar melhor de seu companheiro. Esquecer-se de alimentá-lo seria muito ruim. — Bem, se não é meu amigo, Jason. — George sorriu quando Jason guiou Nicholas na cozinha. — George, este é... uh... meu companheiro. Seu nome é Nicholas. — Jason puxou uma cadeira, sentando-se com ele. George olhou para ele de perto e, em seguida, acenou. — Prazer em conhecê-lo — George disse que ele voltou do fogão,
espátula na mão. — Você também. — Nicholas sorriu. — Meu companheiro está com fome, você pode alimentá-lo? — Jason não gostava de ter que pedir a alguém para ver as necessidades do seu companheiro, mas ele era um cozinheiro horrível e não queria matar o menino. Ele era um especialista no fornecimento de torradas queimadas e rezava para que nunca tivesse que cozinhar para o seu companheiro. — É pra já —George começou a atirar coisas ao redor, sacudindo as panelas enquanto ele quebrava as cascas de ovos. Jason foi para trás da cadeira de Nicholas, pondo as mãos nas suas costas. Observou George fazer ovos mexidos, deslizar o pão na torradeira e empurrar as batatas em rodelas ao redor da grelha. Seu companheiro ia gostar disto. Jason gostava cada vez que George cozinhava.
Nicholas viu que o lobo de Jason de não rosnou para George. Por isso, era bom conversar com homens menores, mas não os grandes. Certo. Nicholas fez uma nota mental para não tocar os maiores. — Cheira bem, George — O estômago de Nicholas estava tentando agarrar seu caminho para fora para chegar a esse aroma. Fazia muito tempo ele não tinha uma refeição caseira. Sua mãe não era o tipo de cozinha. O cozinheiro na casa de seus pais era bom, mas fazia anos desde
que ele morou lá. Normalmente, ele agarrava o que tinha no refeitório do hospital, e quando ele não estava trabalhando, comia fora ou encomendava em um restaurante. George virou-se para Nicholas e sorriu quando ele balançou a cabeça. — Obrigado, eu vou tê-lo pronto para você em alguns momentos. — Ele virou a espátula na mão e começou a assobiar baixinho. Nicholas estendeu a mão para seu telefone celular quando começou a vibrar no seu quadril . Ele rezou que não fosse seu pai. Nicholas não estava com o humor esta manhã para ouvir suas merdas. Ele sabia que mais cedo ou mais tarde teria que ouvir de seu pai, mas ele preferia mais tarde, muito mais tarde. Nicholas parecia ter uma dor de cabeça no instante mesmo que olhava para seu querido pai. Ele aceitou a chamada sem olhar e colocou o telefone junto ao ouvido. — Dr. Nicholas Sheehan — disse ele. — Bem, então estamos todo profissional hoje? Nicholas sorriu ao ouvir a voz de Rebecca. Ele sabia que Jason estava bem atrás dele dissecando suas palavras. — Becky . — Nicky, seu pai stá furioso, gritando que você saiu no meio de uma mudança de turno. Ele me ligou, perguntando se talvez houvesse uma emergência que o fez se afastar. Onde você está? — Sua voz estava cheia de preocupação. Nicholas coçou o pescoço, não querendo ter essa conversa agora. Ainda sentindo a mão de Jason, os dedos suaves sobre a pele irritada. Nicholas inclinou-se em seu toque. — Ausente — Deus, a sensação do toque de Jason era como um bálsamo para a alma. Ele imediatamente
relaxou. — Ausente ? Você teve sorte? — Ela riu. — Por uma questão de fato, sim … eu tive muita sorte. — Jason era tudo que eu queria, quebrado e tudo. Nicholas não queria ninguém mais sobre esse planeta. Jason o fez sentir-se seguro e protegido, amado e desejado. Embora houvesse pais, Rebecca, e sua carreira, Nicholas sempre se sentiu sozinho, até que ele conheceu Jason. — Vai, menino. Cavalgue-o uma vez por mim. — Risos eram ouvidos através do telefone. Nicholas foi forçado a afastar para que seus ouvidos não sangrassem. Rebecca Winston podia vir do dinheiro, mas com certeza como a merda não agia como eles. Nicholas sorriu. Ele estava feliz que eles foram capazes de serem amigos, apesar da situação. Ele riu quando recolocou o telefone no ouvido. — Vou tentar me lembrar. Rebecca ficou séria. — É muito quente? Nicholas olhou por cima do ombro para seu companheiro. — É magnífico. — Jason corou, deslizando os dedos no queixo de Nicholas, o polegar acariciando o lábio inferior de Nicholas. Nicholas queria se ajoelhar aqui na cozinha e chupar Jason até que ele entrasse em colapso. — Não é justo, sempre tem os quentes — Rebecca devia estar fazendo beicinho. — Eles são todos seus agora. Vou ficar com o presente. — Nicholas esqueceu que George estava na cozinha quando os olhos
capturaram os de Jason, e enquanto este deslizava o dedo na boca de Nicholas. Sua língua percorria dígito, com os lábios fechados em torno. E começou a chupar com entusiasmo, vendo Jason fechar os olhos e os lábios abrirem com seu ofegar. Jason gemeu e Nicholas jogou o telefone sobre a mesa. Nicholas foi envolveu os braços em volta do pescoço de Jason enquanto chupava-o na garganta. Jason inseriu uma perna entre as dele, e Nicholas se colocou sobre ela, ele precisava de alívio na pressão. Sua cabeça caiu para trás quando Jason sugou seu caminho para o pescoço. As mãos de Jason deslizando nas costas de Nicholas para puxá0lo mais perto. Nicholas montou sua perna mais forte. Ele estava tão perto. Quando Jason estendeu a mão e apertou seu pau através de suas roupas, Nicholas gritou, gozando em suas calças. Jason chupava seu pescoço, esfregando a pele sensível enquanto Nicholas flutuava de volta para baixo. — Puta merda, não admira que Tank me atacasse na noite passada. Nicholas olhou por cima do ombro. George estava com a boca aberta com uma espátula cravada na mão, a fumaça saindo da grelha. — Você está queimando a comida. — Nicholas apontou para o fogão, quando suas palavras não pareciam se registrar. — Merda — George virou-se, pegando as batatas e jogando-as na pia. Nicholas virou-se. Os olhos cor de chocolate olhando-o
profundamente. Ele se curvou e beijou seu companheiro, a perna de Jason ainda estava enroscada na sua. A mão de Jason passou por sua cintura, deslizando o dedo ao longo do vinco da bunda de Nicholas, batendo em seu ânus. — Deus, sim. — Nicholas empurrou para trás. O dedo deslizou em seu buraco enquanto Jason observava-o com a mandíbula cerrada, parecendo como ele estivesse determinado a fazer seu companheiro gozar de novo. Nicholas montou esse dedo, deslizando para trás. Jason colocou a mão livre na parte traseira de Nicholas, para impedi-lo de cair para trás. — Ah, pessoal, eu ainda estou aqui! — George limpou a garganta. Jason empurrou o dedo mais fundo fazendo Nicholas deslizar para cima da coxa. Ah, droga, ele estava para gozar novamente com apenas os olhos fixos nos seus e o maxilar cerrado, e aqueles lábios afinados. Jason torcia os dedos, batendo na próstata de Nicholas e Nicholas gritou, gozando uma segunda vez. Jason colocou beijos leves em seu no pescoço, esfregando suas costas. — Eu já volto. — George correu da cozinha, mas não antes de Nicholas poder ver a protuberância empurrando à frente de suas calças. — Quer mais? — Jason cantava no seu pescoço. — Por favor, me fode — Nicholas implorou. Jason se virou, puxando sua roupa para baixo quando ele empurrou as calças até os joelhos, com um lubrificante Nicholas alcançou seu buraco. Nicholas gritou quando Jason colidiu contra ele, agarrando seus quadris e levou ao balcão. Era difícil abrir as pernas com os suas calças nos tornozelos, prendendo-o no lugar. Jason fez uma pausa, inclinando-se sobre
o balcão enquanto ele socava nele. — Oh, merda. — Maverick girou ao redor, saindo da cozinha. — Mais duro, Jason — Nicholas reclamou quando Jason fez um impulso mais profundo. A mão de Jason veio para ele, agarrando seu pau e empurrar para cima e para baixo enquanto Nicholas se partia em dois. Nicholas caiu para trás quando ele chegou ao climax, com Jason gritando atrás dele. Ele caiu de volta para o balcão que não era adequado para nada que mais necessitava agora... Dormir. Jason puxou-o para baixo com cuidado, massageando-o nas costas e em volta da cintura e puxando-o contra seu peito. — Não consigo me mover — reclamou Nicholas. Os lábios macios beijaram a nuca quando Jason o levou pra cadeira e sentou-se. — George deixou os ovos. Você quer? — Jason pegou um prato, colocando-os. — Claro. — Nicholas acenou com a mão para Jason, não tinha certeza se ele teria forças para levantar os braços, nem para comer. Ele nunca teve um sexo fantástico como este em sua vida. Jason era como um vício que não se cansava. Nicholas olhou para o lobo e sabia que estava se paixonando profundamente pelo homem. Jason era tudo o que Nicholas estava procurando. Jason trouxe o prato de volta à frente de Nicholas, e então sentou ao lado dele, alimentando-o com os ovos. Abrindo a boca, tomando o que Jason lhe dava, mas ele realmente não gostou. — Você tem que dormir bebê. — Jason tocou seu rosto com ternura, fazendo-o derreter-se novamente.
Nicholas olhou surpreso ao ver que o prato estava vazio. Nem mesmo se lembrava de comê-los todos. — Venha, eu vou leva-lo. — Nicholas colocou os braços ao redor do pescoço de Jason quando seu companheiro o puxou da cadeira, demasiado saciado para discutir. Jason lhe trouxe mais perto do corpo. Nicholas queria protestar quando o lobo colocou-o pra baixo, mas mudou de ideia rapidamente quando Jason começou a despir-se. Nicholas levantou a perna obedientemente quando Jason puxou a roupa e, em seguida, colocou-o na cama. Seu companheiro foi para o banheiro, pegou uma toalha molhada, e levou-a de volta para limpá-lo de seu jogo na cozinha. O pano quente parecia maravilhoso em sua pele. — Durma — Jason beijou sua testa, tirando o cabelo dos seus olhos, enquanto Nicholas fechava os olhos e esquecia que o mundo exterior existia.
Maverick enfiou a cabeça olhando no canto, verificando cada centímetro da sala antes de olhar por cima do ombro e assentir. — Tudo limpo. O companheiro de Maverick, Cecil, caminhou em torno dele enquanto os outros companheiros o seguiram. Cecil foi para Maverick,
revirando os olhos enquanto ele cruzava os braços sobre o peito. — Nós não somos virgens, e não somos hipócritas. Nós sabemos como o sexo se parece. — Cecil apontou o dedo para trás e para frente entre seu peito e o Alfa. — Nós nos tornamos especialistas nisso. Não há necessidade de nos proteger. Maverick estreitou os olhos quando ele olhou para Cecil, sua mandíbula apertada. — Meu companheiro não tem de testemunhar outro par acasalado tendo relação sexual. Cecil bufou quando ele levou a mão trás dele, esfregando a bunda. — É certo como o inferno que te excita — Cecil pensou que Maverick ia quebrá-lo ao meio esta manhã. — Isso não é o ponto, você sabe. — Maverick rosnou. — A questão é ... bem ... quando eu souber o que você é, você vai ser o primeiro a saber. — E saiu. Cecil ficou atordoado por um momento. Era muito estranho ver seu companheiro ficar nervoso. Um sorriso puxou seus lábios. Era sexy como o inferno para ver o grande Alfa ruim ficar com a língua amarrada. — Ele já foi? — Drew sussurrou. Cecil se virou e olhou para o grupo. Ele caminhou até a entrada da toca e colocou a cabeça, olhando ao redor do hall de entrada e do corredor. — Ele se foi. — Isso é melhor do que os livros eróticos gays que Remi me comprou. — Drew disse com entusiasmo enquanto os companheiros saiam na ponta dos pés. Eles se arrastaram até as escadas, esperando encontrar um novo companheiro em uma posição comprometedora em algum lugar
fora de seu quarto. Parecia que eles não se importavam onde estavam. Quando o desejo os golpeava, eles fodiam como coelhos. Graças a Deus Melonee estava confinada em seu quarto até que sua pele vermelha se fosse. Cecil lembrou como foi a primeira vez que acasalou com Maverick. Como emocionante e excitante que foi, e ainda era? Seu Alfa não parecia ter o suficiente dele, e Cecil definitivamente nunca se fartava de seu companheiro lindo de morrer. Maverick pegou Cecil no corredor da sala esta manhã e jogou-o em sua mesa no escritório, rasgando suas roupas e fodendo ele. Cecil teve que entender o que todo o alvoroço era. — Talvez eles estejam lá embaixo, — Oliver disse calmamente. Eles tiveram que ficar quietos por causa da audição excepcional de lobos madeira. — Vamos — Cecil encostou um dedo na boca enquanto deslizou para baixo, em busca do par recém-acasalado.
Capítulo Seis Jason beijou a parte de trás do pescoço de Nicholas e seu companheiro colocou o livro que estava lendo para baixo . Parecia que não ele conseguia o suficiente dele.
Ele estava viciado no cheiro de seu companheiro, o olhar de paixão quando ele chegava ao climax e a maneira como ele gritava o nome de Jason. Tudo era um afrodisíaco eficaz para fazer o sangue de Jason ficar quente. — Eu quero você — Jason disse enquanto beijava sua pele e sua língua arrastou pelo colarinho de seu companheiro. Nicholas gemeu, empurrando a bunda na virilha de Jason. Ele pressionou sua ereção contra os muito bem arredondados globos seu companheiro, sua necessidade aumentando com o ato. Jason passou a mão por trás de seu companheiro, empurrando-o suavemente sobre a mesa na biblioteca. Ele colocou as mãos na cintura das calças verdes de Nicholas e devagar as abaixou até os tornozelos. Jason encheu de beijos as costas de Nicholas, e depois em cada nádega antes de passar a língua ao redor de sua entrada apertada. — Oh, inferno! — Nicholas levantou uma perna ao empurrar sua bunda para trás, seu corpo balançando contra a língua de Jason. Jason passou a língua em torno de sua pele enrugada, deslizando o dedo polegar no lugar de sua língua enquanto ele descia rodando o saco de Nicholas que estava cheio e duro grudado ao corpo de seu companheiro. — Jason, por favor. Eu preciso de você — Nicholas gemeu. O sexo era a única coisa que Jason sabia fazer melhor, e ele iria dar esse presente para seu companheiro outra vez. Nicholas parecia vibrar quando tocado por Jason. Ele ainda não tinha estado completamente nu diante dele. E sempre esteve atrás de seu
companheiro, exceto quando ele o reivindicou e Nicholas não podia ver no interior escuro do carro. Jason não seria capaz de ter aquele olhar de horror novamente. O fato é que apenas as calças deslizaram sobre os joelhos, quando ele tomava seu companheiro. Nada mais. Ele deixou Nicholas tocar suas cicatrizes sob a camisa, mas isso era só o que ele permitiu. Seu companheiro estava determinado a tocá-lo, então Jason não lhe daria muito. — Foda- me agora — exigiu Nicholas com um gemido. Jason retirou o pequeno pacote de lubrificante do bolso da frente, molhando o ânus de seu companheiro. Ele jogou o pacote vazio na mesa enquanto empurrava três dedos nele. Eles tinham fodido muito nos últimos dois dias, seu companheiro estava pronto, mas Jason sempre o estirou primeiro. Nicholas era frágil. Ele não correria o risco de machucá-lo. Quando um quarto dedo coube confortavelmente dentro, Jason sabia que ele estava pronto. Ele ainda estava resmungando para si mesmo por tomar seu companheiro mais ou menos na cozinha esta manhã. Isso foi rude, egoísta, algo que Jason nunca faria novamente. Seu companheiro significava o mundo para ele. Ele nunca o faria mal. Agarrando seu pau, Jason alinhou e depois se afundou na entrada doce e gloriosa. Suas presas começaram a estender-se com a sensação poderosa chegou até ele. A sala ficou vermelha quando seus olhos mudaram também. A cabeça de Jason caiu para trás sobre seus ombros. A sensação
era como algo que ele nunca tinha sentido antes. Ele se abaixou e colocou um dedo ao lado de seu pênis, sentindo seu eixo correr por ele quando o corpo de Nicholas se fechava sobre seu pênis e dedo. Todo o seu corpo tremeu quando ele olhou para o ponto de conexão por um momento. — Jason. Oh, meu Deus. Sim, mais — implorou Nicholas. Jason lentamente ele deslizou um dedo, depois um segundo, e logo um terceiro. Ele começou a se mover novamente, espantado como o buraco do seu companheiro se estendia por ele. — Estou machucando você? Você quer mais, Nicholas? — Questionou Jason enquanto ele empurrava dentro e puxava fora. — Não, não me machuca. Eu quero mais. Siiiiim — Nicholas gemeu. Jason deslizou os dedos para fora, pegando no bolso da frente um minivibrador. Ele levou um momento para lubrificá-lo e, em seguida, tirou seu pênis fora. Seu companheiro protestou com um gemido, mas Jason acalmou-o com a mão nas costas. — Fique parado, Nicholas. — Ok ! — Nicholas concordou sem fôlego . Colocou o vibrador junto com seu pau, e lentamente Jason empurrou para dentro. Ele sabia que tinha uma circunferência, espessura e comprimento do pênis mais do que o suficiente para agradar seu companheiro. Mas, Jason queria ver isso, queria dar a seu companheiro uma experiência que ele sabia que Nicholas gostaria. Ele bateu o pequeno botão no topo, e o vibrador zumbiu para a vida.
— Jason — disse Nicholas e se agarrando à mesa. Jason finalmente sorriu pela primeira vez em muito tempo. Seu companheiro recuou seus quadris, balançando-se completamente quando Jason o empalou com o pênis e o brinquedo. Jason teve que segurar a base do pênis para manter seu domínio sobre o pequeno silicone roxo. Assim que teve um aperto firme, empurrou com mais força, dando um prazer que fez Nicholas arranhar a mesa. Inclinando para frente, ele agarrou seus quadris de Nicholas, acalmando-o quando ele cobriu Nicholas de novo com seu peito. — Não se mova, Nicholas. Parado. — Sua voz era rouca nos ouvidos de Nicholas. Jason fechou os olhos, sentiu o sussurro do vibrador em torno do corpo de Nicholas, puxando os dois mais perto do limite. — Jason, por favor, se mova. Vou gozar — exclamou Nicholas. — Goze para mim. Deixe-me sentir seu corpo explodir — sussurrou Jason e Nicholas gritou. Jason pegou a base novamente, golpeando seu companheiro, afundando os dentes no seu pescoço enquanto a sala se destroçado em torno dele. Luzes brilhavam atrás de seus olhos fechado quando ele chegou ao climax. O peito de Jason se expandia e contraia fortemente enquanto ele via seu companheiro preso abaixo dele. Era a visão mais erótica que ele já teve. Ele correu as mãos sobre as costas de Nicholas, sentindo o suor que cobria o corpo de seu companheiro.
Jason girou a lentamente chave do brinquedo. O vibrador foi colocado sobre a mesa e virou Nicholas segurando-o firmemente em seus braços. Nunca em sua vida ninguém o aceitou como Nicholas, e pela primeira vez em uma vida cheia de tormentos, Jason estava apaixonado. Ele sabia que o médico merecia algo melhor do que um usar e descartar, mas Jason estava determinado a fazer o que fosse preciso para manter Nicholas em seus braços.
Cecil pigarreou, olhando para os outros enquanto ele sentia sua pele enrubescida. — Eu estou indo encontrar Maverick . Cecil correu para fora da porta da biblioteca, pronto para disparar sua carga enquanto corria pelo corredor. Agora ele podia ver porque Maverick o tinha atacado esta manhã. Parte do seu cérebro o repreendeu pela invasão de privacidade dos recém-acasalados. Mas a maior parte de seu cérebro estava pulando de alegria de ver e não podia esperar para encontrar seu companheiro. Sim, ele estava distorcido com isso, o que não o importava. — Eu também — Johnny se virou e correu para cima enquanto todos os outros companheiros saíam rápidos para pegar seus guerreiros.
— Você pode ir comigo — Nicholas ofereceu quando ele pegou seu jaleco. — Preciso de algo para trocar. Calças de cirurgião não estão na moda. — Ele riu quando vestiu seu jaleco branco e, em seguida, puxou o cabelo da gola. Jason resmungou. — Eu não gosto do fato de você sair de casa. Não é seguro. Eu não sei quem estava no hospital atrás de você. Eu não gosto disso, Tank vai conosco — Jason disse enquanto cruzava os braços sobre o peito parecendo que não ia ceder sobre este assunto. — Ok, tudo que você quiser. Você está pronto? — Nicholas ainda não sabia o que ia fazer do seu trabalho. Nem sabia se ainda o tinha. Devia haver algo melhor lá fora, melhor do que as longas horas na cidade superlotada. Era muito impessoal. Ele ainda sonhava em trabalhar em uma clínica numa pequena cidade onde ele poderia vir a conhecer as famílias que tratava. O bônus era que não estaria sob o polegar de seu pai. Não que fosse por isso que ele queria fazer, mas com certeza era um grande incentivo. Trabalhando com seu pai sentiu que estava sendo estrangulado mais e mais, trabalhando lá. Jason deslizou sua mão em Nicholas enquanto saiam do quarto. Desceu as escadas procurando por Tank. Encontraram-no sentado na cozinha, olhando com adoração seu companheiro enquanto George estava no fogão.
Jason baixou a mão e, em seguida, colocou na parte inferior das costas de Nicholas. Nicholas nunca havia sido tocado em sua vida, e ele aproveitou cada minuto dela. Jason lamentaria o dia em que ele não pudesse tocá-lo a cada cinco segundos. — Vem conosco, Tank? Meu companheiro tem que recuperar seus pertences pessoais — disse Jason acariciando-lhe com os dedos a parte de trás. — Claro. — Tank ficou de pé e então olhou para os dois lá. — Mas nada de sexo, certo? Jason puxou a mão de trás das costas de Nicholas e coçou o queixo. — Eu não tenho certeza que ele será capaz de cumprir essa promessa. Mas, eu vou tentar. Nicholas nunca tinha visto este Jason brincalhão antes, e adorou. Um sorriso puxou dos lábios de Jason, e Nicholas ficou enfeitiçado. Seu companheiro precisava sorrir mais vezes. Ele transformava seu rosto áspero em algo espetacular. Tank suspirou e jogou as mãos no ar. — Eu acho que vou ter que aceitar. Onde? — Tank pegou alguns pedaços de frango frito antes de ir atrás deles. — Nicholas? — Jason virou-se para ele e sorriu. Nicholas foi pego olhando para sua bunda. Não dou à mínima. Jason tinha uma bunda bonita, digna de adoração. Ele podia sentir seu pau ficar mais duro de olhar para ele.
— Uh... oh, meu condomínio. — Nicholas andou atrás de seu companheiro e deslizou as mãos nos bolsos traseiros de Jason, sentindo-se como um adolescente novamente. Seu pênis estava duro, o que era incrível, considerando que ele tinha 35 anos de idade. Sua energia parecia ter triplicado desde que estava com seu lobo. Ele não tinha gozado tantas vezes desde que atingiu a puberdade, mas Jason surpreendentemente trouxe-o ao extase tantas vezes que Nicholas temeu que seus fluidos corporais secassem. Jason levou a mão por trás dele, segurando o pulso de Nicholas. Nicholas reconheceu a necessidade de estar perto. Isso era outra coisa que Nicholas amava em seu lobo. Jason sempre fazia questão que suas necessidades emocionais fossem atendidas. Um homem deve estar louco para dar qualquer coisa a Jason. Não só era bom como o inferno, ele era o pacote completo, com cicatrizes e tudo. Ele podia comer bolachas na cama com Nicholas a qualquer momento. Nicholas suspirou quando ele tirou as mãos dos bolsos de Jason assim que eles chegaram ao carro. Jason virou-se e colocou as mãos ao redor da cintura de Nicholas enquanto ele gentilmente levantava-o até banco de trás da cabine estendida. — Oh, não, não vai sentar lá com ele. Hoje não vai ter pornografia — protestou Tank quando Jason começou a subir também. — Meu companheiro não se senta sozinho Tank. — Jason subiu na traseira, fechando a porta da cabine de Tank. — Droga. — reclamou Tank quando fez o seu caminho em frente, deslizando para o banco do motorista. Jason viu quando ele pegou seu
celular e esfaqueou os botões. Ele olhou pelo espelho retrovisor para Jason e ele mostrou a língua para Tank antes de desviar o olhar. — George, traga seu corpo aqui. Você está indo comigo. Jason olhou para seu companheiro vendo Nicholas apertar seus lábios enquanto ele lutava contra o riso. Jason sorriu. Ele amava seu companheiro quando ele sorria. Era a melhor coisa depois de fazer amor com seu homem.
Eles chegaram à cidade, sem dar um show gratuito. Jason queria ter tomado seu companheiro maravilhoso no banco de trás, mas Nicholas tinha se recusado a dar ao casal à frente uma razão para reclamar. Jason se masturbou ao invés de tocar seu companheiro. Jason podia ver que George estava duro no momento em que parou na garagem subterrânea de Nicholas. Estar com Nicholas era como uma nova experiência de aprendizagem para Jason. Ele viu coisas que nunca tinha visto antes. Seu companheiro lhe abriu os olhos para um monte de coisas, e Jason embebia tudo como um filhote de cachorro trabalhando para aprender o mundo humano. Jason não era apenas um filhote. Nicholas nunca zombava dele ou o minimizava, enquanto ensinava a Jason como funcionava o mundo. Os quatro tomaram o elevador, quando Nicholas pegou um cartão
de plástico e passou, abriu a porta e deixou-os entrar — Sintam-se em casa, enquanto vou pegar algumas coisas — disse Nicholas enquanto caminhava para um quarto. Jason ficou à porta, olhando ao redor da casa de seu companheiro. Era luxuoso. Ele podia ver que Nicholas estava acostumado a coisas boas. Jason não tinha certeza se poderia dar isso a ele. Não que ele não tivesse dinheiro. Jason não estava certo se poderia se acostumar com tudo. Era esmagador. Ele viveu sua vida inteira em um ambiente escasso, básico. Nicholas não tinha nada básico em seu apartamento. Havia um sofá de couro e uma cadeira que correspondia. Tapetes bons estavam por toda parte. Tudo brilhava e os cercava de resplendor. Jason enfiou as mãos nos bolsos da frente, sentindo-se um pouco perdido neste lugar caro. Ele se virou e rosnou, quando uma mulher veio estourando pela porta da frente. Seu primeiro instinto foi o de proteger o seu companheiro, mesmo nesta fêmea. Jason olhou para a porta que Nicholas tinha ido até a olhar para a mulher. — Oh merda — gritou ela quando viu os três homens que estavam lá. — Eu não tenho dinheiro comigo. — Ela deixou cair a bolsa, segurando as mãos para cima. Jason se abaixou, pegando a coisa rosa do chão e entregou-a de volta para ela. Ele percebeu que as mãos tremiam quando ela tomou. Estava frio? Ele inalou o ar e sentiu o cheiro do medo saindo dela. Por que os temia? Eles não tinham feito nada para fazê-la desconfortável. Ele resmungou quando ele percebeu por que eles eram
temidos. Jason ficou chateado por ela fazer suposições. Ele sabia que era um patinho feio, mas ela não tinha que supor automaticamente que iriam lhe trazer dano. — Nicky está aqui? — Ela agarrou sua bolsa contra o peito, os olhos dardejando entre os três. — Quem é você? — Jason perguntou irritado. Ele olhou para baixo, desaprovando seu julgamento. — Sua noiva — Ela passou as mãos nos quadris, olhando para Jason. — Você sabe, em breve sua mulher. — Ela desafiou Jason com o olhar, adquirindo um olhar irritado. Ele não sentiu mais o cheiro do medo. Ele se transformou em raiva. Jason poderia dar uma merda a menos se ela fosse louca. Jason balançou a cabeça, procurando frases e os costumes humanos que conhecia. Suas narinas tremulavam, e ele podia sentir a mudança fazendo suas alterações. — O meu companheiro? — Rugiu. Isso não podia ser, Nicholas era dele, e ninguém iria levar seu médico. — Jason — Tank chamou seu nome em sinal de alerta quando deu um passo mais perto. George mudou um centímetro mais perto da mulher em forma de proteção. — Eu sou seu companheiro! — Jason socou no peito, atingindo seu auge. Raiva que jamais sentira antes rolou sobre ele. Ele não se importava se ela era uma mulher. Ele lutaria para manter seu companheiro. — Oh, você deve ser o gostosão. — Ela riu quando pegou a mão dele. — Eu sou Becky.
Jason foi suspreendido pela rápida mudança de humor. Agora ela cheirava felicidade. Porra, se as mulheres não eram muito confusas. — O que é isto gostosão? — Jason zombou de sua mão. — Becky? — Chamou Nicholas quando ele saiu do quarto. — Uh, Nicky, o que está acontecendo aqui? — Perguntou Becky quando ela olhou Jason. Jason tirou os olhos da mulher e viu seu companheiro atravessar a sala. Ele gemeu quando ele abraçou esta mulher “Becky”. Se Nicholas não a soltásse logo, haveria alguns problemas sérios neste apartamento de luxo. — É uma história longa e não tenho tempo para sentar e falar sobre isso. — Nicholas apresentou Becky pra todo mundo. Jason não ficou impressionado. O ciúme fez seu cabelo eriçar, e suas garras faziam comichão na ponta dos dedos para sair. Nicholas foi a primeira coisa boa a acontecer em sua vida, e Jason se sentiu ameaçado. Ele não gostava de se sentir assim. Havia uma necessidade de empurrar a mulher, direto para fora da casa. Jason sabia que ele estava sendo infantil, mas os temores que Nicholas finalmente fosse vê-lo como o patinho feio, deixou seus nervos feridos e apertados. Ela era bonita e Jason sabia disso. Obviamente, assim como seu companheiro. Jason se aproximou do seu médico, querendo puxar o homem em seu braço e fincar seu nome. — Eu tenho que embalar algumas coisas. Podemos conversar mais tarde? — Jason acalmou um pouco quando o seu companheiro colocou os braços ao redor da sua cintura. Jason puxou-o apertado contra o peito dele
e sentiu-se muito melhor. — Claro, vamos almoçar, me ligue. — Becky cumprimentou todos quando ela saiu. — Por favor, me explique por que ela disse que era sua noiva? — Jason resmungou. Seu companheiro suspirou. — Sente-se. — Nicholas mostrou aos três o sofá de couro e uma cadeira. — Você não tem que explicar nada para nós. — Tank se sentou na cadeira e puxou George em seu colo. — Não, não, você tem o direito de saber que eu não estou brincando com Jason — Nicholas serviu a todos uma bebida e passou os copos ao redor para todos. — Meu pai programou minha vida para mim. — Nicholas começou a explicar ao tomar um gole de conhaque. — Desde que eu era um garotinho, ele tinha tudo planejado, até que com quem eu iria me casar e onde eu trabalho. Jason resmungou, mas Nicholas não reconheceu. Em vez disso, ele deslizou no colo de Jason, passando a mão para cima e para baixo nas pernas de Jason. — Eu disse a ele que eu era gay, mas ele disse que não se encaixava nos planos feitos. “Sofra por isso e esqueça”disse ele. — Isso é cruel — disse Tank. — Isso é o Dr. William Sheehan — Nicholas bufou e depois tomou um gole do conhaque. — De qualquer forma, Rebecca sabe que eu sou gay.
Usa meu anel, mas ela sabe que não significa nada, só a amizade. Estamos tentando encontrar uma saída para ela. Seu pai é o diretor do hospital. Ele pode fechar muitas portas para mim se eu desmanchar o compromisso. Meu sonho é trabalhar em uma clínica numa cidade pequena. Eu sei que parece bobagem, mas eu quero conhecer meus pacientes a um nível pessoal. — Você sempre pode trabalhar no Centro Médico. É no extremo oposto da cidade, há gente boa lá. — George sentou mais a frente. — Tenho certeza que você poderia ajudar. Provavelmente não vai pagar por tudo isso. — George acenou com a mão em torno do apartamento de Nicholas. — Mas você estaria morando com a gente de qualquer maneira já que é acasalado a Jason. Nós temos humanos na casa que podem precisar de médico. Para ser honesto, o lobo médico é bom, mas é um pouco para atrasado quando se trata de nós seres humanos. — E quanto à referência ruim que posso obter de onde eu trabalho agora? — Nicholas finalmente sentiu uma centelha de esperança. Ele podia ter o emprego dos sonhos? Ele queria acreditar, ele realmente queria, mas temia que tudo fosse muito bom para ser verdade. Ele mentalmente cruzou os dedos quando Tank assumiu a conversa. — Maverick poderia falar com eles. Ele ajudou financeiramente para a construção do lugar — ofereceu Tank. Nicholas mordeu a unha do polegar enquanto observava os dois homens. Ele rezou como o inferno que eles soubessem o que estavam falando. — Ligue para ele, pergunte para mim Tank. — Nicholas sentiu-se tonto. Finalmente, sairia de debaixo do seu pai. E o bônus era de que ele seria capaz de estar com seu lobo, sem ter que sair para o trabalho em dois turnos por dia. Nicholas virou-se no colo de Jason, esfregando nos quadris de seu companheiro quando ele se inclinou em um beijo.
— Lá vai você de novo. — George riu enquanto Tank falava em seu de celular com Maverick. Nicholas passou os dedos pelo cabelo de Jason. Ele enrolou os dedos na textura sedosa e puxou a para ele enquanto tomava posse da boca de Jason. Nicholas quebrou o beijo e olhou nos olhos cor de chocolate de Jason. Seu pênis estava tão duro pressionado no abdome de Jason. A sensação atravessou seu corpo enquanto ele gemia. — Me foda — exigiu Nicholas. Jason gemeu e, em seguida, escorregou do sofá, levando-os para o chão. Nicholas estava muito animado quando Jason puxou as calças e engoliu seu pau. Esta foi a primeira vez que seu lobo o chupou, e Nicholas não conseguia o suficiente. — Brinquedos, brinquedos... eu tenho na minha mesa de cabeceira — disse Nicholas quando Jason chupou-o até sua garganta. Seu lobo deixou escapar o pênis de Nicholas de entre os lábios e depois sorriu sedutoramente para ele. Jason saltou e correu para o quarto e estava de volta em menos de cinco segundos, soltando o lubrificante e um vibrador junto no quadril de Nicholas. Jason empurrou suas pernas até seu peito lubrificando seu buraco, e lentamente adicionou o brinquedo nele. Nicholas ofegou quando ele tomou a circunferência do vibrador na bunda. Jason era maior, de longe, mas seu companheiro não tinha o preparado bem, e houve uma leve picada e queimação. Nicholas colocou seus pés sobre os ombros de Jason enquanto seu
lobo lambia os lados de seu pênis e sua bunda sendo fodida com o vibrador, fazendo-o contorcer-se de prazer. Nicholas se contorceu, puxando os cabelos de Jason, enquanto subia ao topo. Jason lambeu seu caminho até que ele estar à frente do pau de Nicholas. Seu companheiro olhou para ele e sorriu antes de tomar Nicholas na boca. A cabeça de Nicholas caiu quando ondas de sensações se entrelaçaram sobre ele. As emoções mais fortes que jamais sentira, como garras em sua alma quando Jason provava ser um amante perito. Nicholas gemeu quando Jason aplicou uma sucção maior em torno de seu pau e levou-o para o céu. — Eu te amo, Jason — disse Nicholas enquanto gozava na garganta de seu companheiro. Jason pareceu enlouquecer com essas palavras. Soltando o pau de Nicholas e, em seguida, subiu em cima dele, olhando-o. Nicholas jurou que viu os olhos brilhantes pelas lágrimas não derramadas quando Jason abriu a calça e depois se colocou entre as pernas Nicholas. Jason jogou as pernas de Nicholas sobre seus ombros e entrou, batendo em Nicholas com a força de uma tempestade. Jason se inclinou para frente, capturando seus lábios enquanto ele fodia Nicholas até a inconsciência.
— Tem certeza de que não o machuquei? — Jason perguntou a Nicholas enquanto o embalava em seus braços. Ele acariciou para cima e para baixo a mão do seu parceiro quando se amaldiçoava pela sua falta de autocontrole. — Não, só transe com ele assim que acordar. — George riu. — Ele vai ficar bem. — Ele o cumprimentou com um aceno de cowboy como se para jogar as preocupações de Jason fora. Tank e George haviam corrido para o quarto de hóspedes, cedendo à sua própria luxúria enquanto Jason foi à loucura na sala. — Então, por que ele não acorda? — Jason tocou no rosto do homem, o medo que passou por ele com os olhos fechados de seu companheiro. Foi uma loucura quando Nicholas fechou os olhos e não acordou. Ela correu para o quarto do outro casal, arrastou Tank meio nu, e exigiu que ele fizesse alguma coisa. O conselho de Tank foi para cobrir seu companheiro nu. Isso não ajudou. Jason soltou um suspiro de alívio quando os olhos de Nicholas começaram a vibrar e, finalmente, se abriram. — Droga, podemos fazer isso de novo? — Seu companheiro sussurrou com um sorriso. Nunca em um milhão de anos iria de compreender os humanos. Jason puxou seu companheiro para si, inalando seu cheiro de conforto, e apertou seus braços ao redor dele. — Maverick disse que tem um emprego. Venha vê-lo quando você
voltar. — Tank riu. George cutucou seu companheiro. — Por que você teve que dizer agora? Vão foder como coelhos de novo. Tank rosnou. — Isso significa que eu posso tomar você de novo. — Vá em frente, rapazes. — George puxou Tank para fora da cadeira, e o levou de volta para o quarto de hóspedes. — E minha vez desta vez, caramba. — Hei — Jason correu as mãos sobre a cabeça de seu companheiro, tirando algusn fios de cabelo de seus olhos. — Você me assustou. — Olá — Nicholas sorriu. — Desculpe-me — Abraçou seu companheiro mais próximo. Jason engoliu em seco e perguntou baixo. — Você quis dizer aquilo mesmo? Nicholas franziu a testa em confusão quando seus olhos castanhos olharam para Jason. — Eu queria dizer o quê? — Que você me ama? — Jason sabia que as palavras foram proferidas no calor da paixão o que não significava nada quando a roupa estava posta, mas se o seu companheiro não quis dizer isso, ele não achava que seria capaz de lidar com isso. Nicholas significava o mundo para ele, e amava o homem profundamente. — Sim — Nicholas balançou a cabeça quando ele corou.
— Eu ... eu ... eu também te amo. — Jason cerrou os punhos quando as lágrimas jorraram de seus olhos. Sentiu-se fraco e tolo por chorar porque seu companheiro disse que o amava e o queria. Limpando-os, ele virou a cabeça em direção à janela, olhando para a noite. — Não, deixe-me ver você todo — Nicolas virou a cabeça do lobo de volta. Jason mais uma vez apertou sua mandíbula e ele poderia dizer a seu companheiro estava lutando com suas emoções enquanto ele olhava nos olhos de Nicholas. Nicholas puxou a cabeça do seu companheiro para baixo, dandolhe um beijo antes de limpar a garganta, lutando com suas próprias lágrimas. — Eu tenho que parar no hospital. Deixá-los saber que não vou mais trabalhar lá, e pegar minha carteira no meu armário. — Nicholas limpou a palma de sua mão sobre a umidade em seus olhos. Jason concordou, mas não disse nada. Ele ajudou Nicholas a se vestir. Nicholas percebeu que seu lobo o tratou como fosse feito de vidro, mas não disse nada. Ele tinha a sensação de que Jason tinha esta necessidade neste momento. Nicholas tinha que admitir em uma pequena parte de sua alma, que gostava disso. Nicholas embalou o que ele queria levar, Jason ajudou. Ele riu quando Tank e George saíram, vestindo grandes sorrisos em seus rostos ridículos. — Tudo isso? — Tank perguntou enquanto carregava as caixas para o carro. Nicholas balançou a cabeça. — Posso perguntar uma coisa? — Nicholas virou-se para George. — Claro.
— Por que você carrega uma garrafa de água em um coldre? Você não tem que responder se não quiser. — Nicholas deu a seu companheiro a última caixa e fechou. Todas as luzes apagadas. — Eu fui atacado por um vampiro. Porra. Ele quase me matou. O mito da transformação é falso, mas agora a minha sede é insaciável. Eu tenho fome de carne sangrenta também. Tank fez isso para mim, para minhas mãos estarem livres — George respondeu e olhou para seu companheiro com tal amor nos seus olhos que Nicholas teve que desviar o olhar. — Então nós temos lobos, tigres, e agora vampiros. Eu realmente preciso de uma tomografia computadorizada — Nicholas balançou a cabeça quando Jason envolveu-o em seus braços, e beijou-o na cabeça. — Não, você não é maluco. O resto do mundo que é. — George sorriu. Nicholas balançou a cabeça enquanto ele ria. — Se você diz isso. Os quatro entraram na cominhonete e foram para o hospital. Nicholas sentiu um aperto quando a construção sinistra veio à tona. Ele sentiu que não seria suficiente. Seu pai não era de deixar as coisas correrem. Tank entrou no estacionamento do pronto-socorro e desligou o motor. Nicholas mordeu o lábio enquanto olhava para o hospital. Jason saiu e colocou as mãos em torno da cintura de Nicholas, ajudando-o a deixar a caminhonete. Tank e George saíram e se juntaram a eles.
Nicholas olhou para Jason quando ele bateu-lhe no peito. — Eu realmente não demoro muito — Nicholas prometeu. Jason pegou a mão dele e a agarrou. — Você não vai ser deixado sem proteção. — Ele resmungou. — Ok, vamos lá. — Nicholas puxou o lobo enquanto ele entrou, Tank e George seguiram de perto. Assim que ele entrou no departamento de emergência, Nicholas viu que seu pai vinha na direção deles parecendo com raiva como o inferno. O que havia de novo? — Que diabos significa isso? Você perdeu a sua cabeça deixando tudo no meio de um plantão, e quem diabos são esses bandidos com você? — Dr. William Sheehan gritou com seu filho, apontando para os homens de pé ao lado de Nicholas. Nicholas revirou os olhos. Aqui vamos nós. — Olá, Pai. Eu estou bem, como vai você? — Não me venha com essa. Quero respostas! — O rosto de seu pai tornou-se uma tonalidade mais escura. — Bem, aqui está a minha resposta. Vou embora. — Nicholas acenou para os três seguirem com ele quando entrou na sala dos médicos e atravessou para o vestiário. Ele esvaziou seu armário, rezando para que seu velho e querido pai o deixasse sair. De alguma forma Nicholas sabia que não tinha terminado ainda. Os quatro saíram da sala, e Nicholas sentiu seu temperamento subindo quando seu pai os parou.
— Você não pode fazer isso! Você não vai encontrar trabalho em qualquer outro lugar, eu prometo a você, e sobre sua noiva? — Ele viu que seu pai mudou em três tipos de vermelho novamente. Sua raiva desapareceu quando Jason colocou a mão na parte inferior de suas costas. O que mostrou ser um ponto de apoio e foi o suficiente para acalmá-lo. — Sabe, você estará tendo um ataque cardíaco, se você não aprender a controlar seu temperamento. — Ele sorriu para o pai. E sentiuse livre pela primeira vez em sua vida, e ele não permitiria que seu pai fosse arruiná-lo. — Por que... — Seu pai levantou a mão e seus olhos se estreitaram. Jason saltou na frente de Nicholas, bloqueando o pai de Nicholas de golpear o seu filho. — Eu vou matar você — Ele ameaçou o homem diante dele. Nicholas ficou lá atordoado. Seu pai nunca levantou a mão para ele. O que estava errado com ele? Então, ele não estava seguindo o plano, grande coisa. Era tão importante para ele? Será que seus desejos superavam a felicidade de Nicholas? Seu pai fez piada de Jason. — Você virou a cabeça do meu filho, né? Olhe para você. — Os olhos foram de cima abaixo em Jason com desgosto. — Vocês não é capaz de lustrar os meus sapatos.
Quem cortou
seu rosto, sua mãe, demasiado estúpida para ir abaixo ao pescoço? — Pai! — Nicholas ficou chocado além da crença. Tank tinha que tirar seu lobo de seu pai. — Nunca fale mais comigo novamente. — Nicholas murmurou as palavras, apontando o dedo apenas centímetros do
rosto de seu pai. Ele virou as costas e foi embora. Os três homens o seguiram de perto. Nicholas ficou mortificado pelo comportamento de seu pai. — Você vai se arrepender! Nicholas virou-se. Ele não se importava quem ouvisse quando ele gritou por todo o chão — A única coisa que lamento é ser seu filho. — Ele pegou a mão de seu companheiro, puxando-o com ele quando conseguiu o inferno fora de lá. Ele não podia acreditar que nunca tivesse visto a verdadeira natureza de seu pai antes. Ele parou a caminhonete quando percebeu que tinha esquecido uma coisa em seu condomínio. — Merda . — O que há de errado? — Jason perguntou, aproximando-se Nicholas. — Temos que ir para minha casa. Tank levou-os lá, puxando para o estacionamento subterrâneo. Os quatro foram para a esquerda e em direção ao elevador. Quando as portas se abriram, Nicholas engasgou. Aquele era o homem do hospital, e tinha alguém com ele. Nicholas deu um passo para trás quando o homem percebeu-o e silvou, seus dentes brilhando nas luzes do elevador.
Capítulo Sete Jason sentiu o cheiro do medo de seu companheiro, antes que ele visse os dois homens. Nicholas rapidamente ficou atrás dele e de seus caninos perfurando através de sua gengiva. — Onde ele está doutor? — Um deles exigiu. — Oh, inferno — gritou Nicholas atrás de Jason com os dedos cravados em suas costas. Jason ignorou a dor. Não havia nenhuma maneira dele deixar esses dois sanguessugas chegarem ao seu companheiro. Finalmente, havia alguém que o amava, e ele não ia perder essa. — Entre na caminhonete. — Gritou para ele. Nicholas pegou George e correu para o veículo. — Pronto — disse Tank. — Claro que sim — Jason gemeu quando ele revirou os ombros e sorriu para os dois vampiros. —Meninos mostre-me um pouco do que sua mãe lhe ensinou. O primeiro atacou no exato momento em que as garras de Jason saíram de seus dedos. Ele rasgou uma ferida no peito do vampiro e um soco no rosto, ao mesmo tempo. Os movimentos de Jason foram rápidos e
precisos. O morto-vivo cambaleou para trás, mas se recuperou rapidamente e voltou para ele. Jason sabia que não era tão forte quanto um lobo madeira. Lobos cinzentos baseavam-se nos números como a sua força. Ele fingiu uma direita e virou à esquerda de Jason na velocidade de um raio. Ele pulou atrás de Jason, afundando seus dentes no seu ombro. Tão estúpido como o pensamento de que não queria mais nenhuma cicatriz nele. Nicholas já tinha que lidar com um número suficiente delas. Jason impulsonou para trás, batendo as costas contra a parede tão duro como pôde. Ele virou a cabeça para trás no rosto do vampiro. Jason virou e bateu o morto-vivo em um pilar de concreto, efetivamente conseguindo se livrar dele. Jason puxou o ar antes de subir. Parecia que não estava chegando a lugar nenhum com isso. Agora podia ver porque Montana usava armas. — Tenha cuidado — gritou Tank. Jason amaldiçoou-se. Ele deixou sua mente vagar, e agora o vampiro com quem havia lutado foi correndo em direção a sua picape. Ele teve medo de se transformar. Eles estavam em um estacionamento subterrâneo na cidade. Se alguém olhasse a esta altura, pareceria um grupo de humanos lutando. Se mudasse, não sabia o que um humano faria. Eles os perseguiram, os olhos dardejando para cima para ver seu companheiro sentado na cabine estendida com um olhar de horror em seu rosto. Jason resmungou. Ninguém ia para seu companheiro. O homem
tinha puxado-o para fora da escuridão para ver um novo mundo de paixão e amor, e esta criatura não iria tirar-lhe isso. Saltando para o ar, Jason pousou nas costas do vampiro. Ele afundou os caninos no ombro da coisa, rasgando a carne em frenesi. Seu peso havia levado a coisa ao concreto, esmagando as garras nas costas. Ele tinha que destruí-lo enquanto estava por cima — Por que você não morre? — Ele ouviu Tank gritando e em seguida, rindo. Jason achou que nunca entenderia o guerreiro. Ele sabia que Tank tinha usada falas dos filmes, mas com nunca os viu, se perdia neles. Jason cheirava seu companheiro. Ele virou a cabeça para ver Nicholas e George fora do esconderijo da picape e vindo para eles com uma chave de roda. Agora não era hora de seus companheiros tentarem ajudar. O vampiro deve ter visto eles, também. Ele renovou seus esforços para libertar, silvando e cortando para tirar o peso fora. — Volte para a picape — Jason gritou para seu companheiro. — Porra, você é quente. — Nicholas sorriu. O que havia com seu companheiro? Ele sabia que suas presas estendidas deviam ser uma confusão sangrenta. Seus olhos tinham deslocado para o carmesim, e suas garras estavam nítidas e destacadas... Mas quente? — Agora — ele rosnou. — Tudo bem. Lembre-me de nunca tentar ajudar de novo. — Nicholas fungou antes de abrir a porta do carro e entrar de volta. Talvez o seu companheiro tivesse necessidade mesm de uma tomografia. Ele tinha explicado a Jason o que era, e parecia a coisa certa para o seu companheiro louco.
— Eu já terminei de brincar com você — Jason bateu no corpo abaixo dele. Com toda sua força, ele separou a carne dos ossos e quebrou a garganta do vampiro. Ele não tinha certeza de como matar alguém que já estava morto, mas esse método pareceu ser bastante eficaz. A coisa não estava se movendo. — Não, Jas. Use sua garra e rasgue o coração — gritou Tank alguns carros abaixo. Jason concordou, virou a coisa mais e mergulhou suas garras, esperando que seu companheiro sensível não estivesse assistindo uma exposição tão selvagem. — Eu acho que vou ficar doente — ele ouviu um comentário do seu companheiro. Eu acho que o cara estava assistindo. — Que diabos eu posso fazer com ele? — Jason perguntou enquanto segurava o músculo na mão. — Eu não sei, guarde como um troféu, — Tank zombou dele. — Use-o como peso de papel — interveio seu companheiro. Jason balançou a cabeça e deixou-a cair sobre o corpo inerte do homem. Agora tudo que ele precisava era de um chuveiro. — Foda . Jason virou-se rapidamente com a explosão de Tank, pensando que mais vampiros chegaram. Seus olhos ainda estavam onde Tank apontava. Lá, câmeras de segurança em toda a garagem, tudo que tinha acabado de acontecer fora gravado.
— E agora? — Jason perguntou quando ele se levantou e olhou em volta para ver se estava vindo alguém. — Vamos ver o que estavam procurando. — Tank , colocou de lado o corpo morto enquanto caminhava em direção a eles. Jason correu para o caminhão, limpando as mãos o melhor que pôde em sua camisa antes de pegar seu companheiro delicadamente pela cintura e abaixou-o ao chão. — Eu não posso deixá-los aqui. Vocês têm que vir conosco. — E eu vou ganhar o fígado picado? — George cortou. Jason balançou a cabeça. Humanos. — Vamos lá, George . — Eu me viro, cão. — George ignorou a mão de Jason e saiu do outro lado. Eles pegaram o elevador para o escritório de segurança que Nicholas tinha indicado. A maçaneta da porta estava dobrada e a porta entreaberta. Isso não era bom. — Fique atrás de mim — Jason disse a seu companheiro. — Ok — Nicholas pegou as costas de sua camisa. Jason podia sentir seus dedos trêmulos. Ele levou a mão por trás dele e lhe deu um aperto suave no pulso. — Eu estou bem. — Nicholas esfregou o rosto nas costas de Jason. Ele nunca viu alguém tão carinhoso como o seu companheiro antes. O cara floresceu em contato com ele.
Os quatro entraram no escritório de segurança, na esperança de se envolver em outra briga. Jason preparado para defender o que era dele, mas ninguém estava lá. — Oh, cara. — Tank entrou e ajoelhou-se à mesa. Um macho humano estava morto no chão, a pele de sua garganta rasgada. Tank soltou a respiração e tirou seu telefone celular. Ele teclou uma sequência de números e então colocou na orelha. — Maverick, precisamos de Nero.
Nicholas inclinou-se contra a parede, olhando o pequeno homem fazer sua coisa. Como ele digitava com luvas de látex era um mistério? Nero tinha dito que ele poderia fazer tudo desaparecer. Essas não foram suas palavras exatas, mas para Nicholas a essência era a mesma, junto com um monte de gagueira e “É complicado...” lançado lá. Sua mão tremia quando ele se levantou e correu-a pelos cabelos. Jason deixou o grupo e se inclinou para ele. — Você está bem? Nicholas deu uma risada nervosa. — Com certeza. Apenas lidando com leões, tigres e ursos, Oh Meu..! — Eu não entendo. — Jason pegou seu rosto, costas inclinadas
para olhar nos seus olhos enquanto os polegares acariciavam seu rosto. Por que toda vez que o lobo fazia isso ele se perdia naqueles olhos cor de chocolate? — Nada. Eu não tinha ideia de que tantas criaturas sobrenaturais existiam e estavam em torno de mim. — A imagem de seu companheiro em estado mais selvagem brincava em sua mente. Ele não estava mentindo quando disse Jason era quente. Mas o que não foi dito era que assustou como o inferno também. Não que ele pensasse que seu companheiro lhe machucaria. Era só que ele não esperava isso. Claro que ele se transformou em um lobo na frente de seus olhos, mas o que ele viu hoje era totalmente diferente. Mais primal. — Eu vou te levar pra casa. O que viemos fazer aqui? — Jason perguntou baixinho. — Eu honestamente não me lembro agora. — Ele estava mais focado no conhecimento de que os guerreiros estavam na garagem eliminando os corpos e limpando o sangue. Mais voltado para Nero que limpava todos os registros de que alguma vez estiveram nesse lugar. Não importava se ele queria ir embora da aventura de ficção científica ou não, ele não podia. A ideia de deixar seu lobo era muito insuportável. Eles estavam juntos em longo prazo, mil anos de acordo com Tank, então era melhor se acostumar com isso. Nicholas sorriu para Jason. — Eu estou bem. Só fiquei chocado. — Você sabe que eu nunca deixaria nada nem ninguém te machucar, né?
Os olhos de Jason ficaram atentos para a resposta. — Oh, não. Eu sei. — E ele o fez. Jason havia se transformado em uma criatura do inferno para defendê-lo e Nicholas sabia, sem dúvida que Jason morreria para mantê-lo seguro. Se isso não queria dizer eu te amo, então nada o faz. — Sinto muito sobre meu pai, também.
— Eu sinto muito. — Jason correu as pontas dos dedos pelo rosto de Nicholas. A única razão porque o pai de seu companheiro estava vivo, era porque, bem, ele era o seu pai. Se alguém falasse com seu companheiro, como ele fez, novamente, ele iria matá-lo. E se outro vampiro continuasse ameaçando o que era seu, então, Jason iria encontrar o esconderijo onde eles dormiam e os queimaria em seu sono. Deitaram-se na cama, Jason segurando seu companheiro, suas mãos correndo em sua pele suave e sem defeitos. Ele tinha perguntado sobre a referência para os leões e tal. Seu companheiro foi paciente com ele, tomando seu tempo para explicar as coisas humanas, sem fazer Jason sentir-se estúpido. Ele amava tanto o seu médico. Nicholas virou-se nos braços de Jason. — Mostre-me. Jason foi sacudido de seus pensamentos, os olhos castanhos de seu companheiro preso nele. — O que, companheiro?
— Você, suas cicatrizes. — Nicholas observou Jason atentamente. Puro pânico incutido no pensamento de seu companheiro vê-lo como ele realmente era. — Por favor . Ele engoliu em seco, um caroço de medo tinha se formado em sua garganta. — Por quê? Jason se amaldiçoou pelo tremor em sua voz. Descendo, seu companheiro puxou a camisa só um pouquinho, expondo anos de abuso e dor. Nicholas inclinou-se e beijou os poucos centímetros de pele que ficou exposta. Ele passou a língua ao longo dos pelos que desciam de seu umbigo até o cós da calça de pijama. Nicholas levantou a camisa, um pouco mais, beijando a primeira cicatriz revelada. Jason tremia enquanto observava horrorizado. Ele se abaixou e agarrou sua camisa, tentando baixá-la. Nicholas não podia ver isso. Seu companheiro iria odiá-lo e olhar para ele com olhos compassivos. Jason não conseguia lidar com a piedade. Não agora, nunca deste homem magnífico. Ele era um patinho feio e sempre seria um deles. Por que não poderia seu companheiro aceitá-lo assim e deixá-lo em paz? Nicholas esfregou as mãos de Jason. Olhou para ele e Jason puxou sua própria camisa com a ajuda das mãos de seu companheiro. Elas orientavam a sua, mostrando que tinha sido feito a ele por sua recusa em seguir as ordens. Suas mãos tremiam quando Nicholas beijou sua barriga. Aqueles beijos traziam calor a sua pele, sempre que os lábios de Nicholas o tocavam. A camisa dele subiu um pouco mais, Nicholas beijou a cicatriz mais feia de todas. Começava em seu mamilo esquerdo e curvada em torno de seu quadril direito. Uma língua molhada arrastou para baixo enquanto seu companheiro acariciava sua mão. Logo, todo o corpo de Jason tremeu quando seu companheiro puxou a camisa sobre a cabeça.
— Por favor, não — Jason implorou suavemente. — Shh, você é lindo. —
A língua de Nicholas sugando seu mamilo,
levando-o em sua boca. — Não, eu sou um patinho feio. — Jason rapidamente enxugou as lágrimas que corriam do seu rosto antes que seu companheiro pudesse vê-lo. — Eu pensei que você fosse o meu lobo — brincou Nicholas enquanto estendia as mãos no peito de Jason. Jason observou-o atentamente. Não houve olhar de repulsa, nem piedade enchendo seus olhos, mas o que ele viu foi um olhar de puro desejo. Jason fechou os olhos. Foi demais, só demasiadamente muito para aguentar. — Olhe para mim — pediu Nicholas quando ele enfiou as mãos no cós da calça de dormir de Jason e depois deslizou para baixo tirando-as. Ele estava completamente nu pela primeira vez desde que saiu das mãos cruéis de seu ex Alfa. Jason abriu os olhos devagar, roubando um olhar de seu companheiro. Seus dedos coçando para pegar o edredom e cobrir sua vergonha. Os olhos de Nicholas observavam mais seu corpo nu, como se o avaliasse. — Porra, que belo corpo que você está escondendo de mim. Jason virou a cabeça, olhando nos olhos de Nicholas para ver tanto amor que seu coração sentiu como se o túmulo que havia sido selado nele finalmente se abriu. Nicholas inclinou e beijou a lágrima que Jason ainda não tinha sentido deixar seu olho. — Eu tenho você — Nicholas prometeu. Jason concordou, confiando que seu companheiro não iria virar as costas para ele, não o odiar por ser tão quebrado. Ele viu quando Nicholas pegou o lubrificante, passou pelo pau de Jason, e então subiu em cima dele, empalando a si mesmo enquanto espalmava suas mãos sobre o peito de Jason, correndo os dedos sobre cada cicatriz. — Tão belo — Nicholas murmurou enquanto tomava o pau de Jason. Jason resmungou, virando-o quando ele colocou as pernas do companheiro sobre seus braços. — Lobo, foda-me — Nicholas riu enquanto ele inclinava,
permitindo que Jason fosse mais fundo. Sua pressão se transformou em impulsos longos que fez Jason se sentir possessivo por seu companheiro. Nicholas aceitava-o, com cicatrizes e tudo. Ele queria gritar para os quatro ventos que ele amava esse homem, com todo o ar que respirava. — Meu — Jason resmungou baixo quando se abaixou e mordeu na garganta de Nicholas. — Seu. Só seu — Nicholas passou as mãos sobre o peito de Jason, quando ele gritou. — Lobo, foda-me mais duro. Jason empurrou as pernas de Nicholas, seus olhos focados no local em que seus corpos se encontravam, e gemeu com a visão. A pressão aumentou e suas bolas estavam apertadas ao seu corpo. Nicholas agarrou seu pau e começou a acariciá-lo rapidamente, a mão livre traçando as cicatrizes no peito de Jason. Jason deu boas vindas às mãos macias seu companheiro. Ele acalmou sua alma preocupada, e se afastou até só a cabeça de seu pau permaneceu no buraco apertado e aquecido de seu companheiro então, mergulhou para frente, deleitando-se com a sensação do corpo de Nicholas. Nicholas arqueou as costas e gritou. Jatos de sêmen branco perolado disparadas em um ritmo pulsante. Jason assistiu com fascinação por um momento antes que a pressão em seu pênis fosse muita. Ele meteu uma vez mais, e então sua coluna endureceu com o impacto de um orgasmo glorificante. Ele gritou enquanto martelava em Nicholas, esvaziando dentro do canal apertado de seu companheiro. Jason liberou as pernas de Nicholas, ofegando por ar quando ele puxou seu pau e deitou na cama ao lado de seu companheiro. Jason puxou Nicholas para perto inalando o seu perfume enquanto o embalava em seus braços.
— Onde você acha que eles estão agora? — Drew sussurrou enquanto os companheiros se arrastavam pelo corredor. — Bem aqui. — O grupo se virou e olhou para ele com os olhos arregalados. Jason riu enquanto coravam e gaguejavam. — Então, eu moro em uma casa de voyeurismo? — ele perguntou a ninguém em particular. — Bem, nós não seríamos se vocês dois não fossem exibicionistas — Cecil se defendeu. A sobrancelha de Jason levantou-se quando ele olhou para o companheiro do Alfa. — Eu não acho que é exibicionismo quando os companheiros estão à procura de um espetáculo. — Cecil corou novamente, enquanto olhava para os pés. — Compre alguns DVDs — Jason bagunçou o cabelo de Cecil enquanto se afastava. — Porra, que merda — Johnny lamentou-se. — Vamos lá, vamos encontrar outra coisa para fazer — sugeriu Blair em voz alta. O grupo se demorou, mas eles seguiram o companheiro de Kota.
— Doutor! Nicholas soltou a revista médica que tinha estado lendo e correu de seu quarto. Murdock estava puxando seu cabelo para fora no corredor, gritando alto o suficiente para acordar os mortos. — Doutor! — Eu estou bem aqui. — Ele empurrou o homem frenético e correu para seu quarto. Heaven estava chorando de quatro no chão e ofegante, a barriga inchada da gravidez completa. Nicholas ainda não conseguia colocar na cabeça o fato de um homem estar grávido, mas agora não era o momento de pensar nisso. — Contrações? — Se você chama sentir como se meu intestino de merda está sendo arrancado de uma contração, então sim, — espetou Heaven quando tentava lentamente rastejar pelo chão. — Ok, vamos levá-lo ao fundo do corredor. — Maverick não poupou nenhuma despesa em conseguir um quarto esterilizado e configurado como uma sala de operação para a chegada dos filhotes de Heaven e Murdock. Eles tinham descoberto há um mês que eram gêmeos. Nicholas teve que pegar Murdock do chão com a notícia. Nicholas estava curioso como o inferno para ver se o casal ia ter bebês humanos ou cachorrinhos. Ele teve vergonha de perguntar. Bem, agora ele estava prestes a descobrir. — Murdock, vá buscar Maverick — Nicholas gritou. Murdock estava ficando um pouco verde. — Porra, Murdock, se você desmaiar de novo eu vou castrar você. Murdock empalideceu e acenou com a cabeça antes de fechar a boca e sair correndo. — Como diabos você lida com um companheiro com nojo? — Nicholas perguntou enquanto ele tentava ajudar Heaven a levantar, mas o lobo não estava cooperando. — Com uma tesoura e uma espátula se o desgraçado desmaiar outra vez!
— Heaven gritou. Ok, então o lobo não era bom em lidar com a dor. Ele teve que fazer o homem grávido parar de tentar se esconder debaixo da cama. O que era aquilo? Heaven choramingou, e Nicholas esfregou as costas, enquanto esperava o Alfa. Maverick correu e puxou Heaven do chão como se ele fosse tão leve quanto um travesseiro. Todos eles correram pelo corredor e passaram pela porta da sala de cirurgia. Maverick colocou Heaven suavemente sobre a mesa de cirurgia e depois recuou, parecendo tão pálido quanto Murdock. — Esfregao. Os olhos de Maverick se arregalaram para Nicholas. — Oh, não inferno. Eu paguei por este quarto. Essa é a minha contribuição. — Maverick recuou até chegar à porta. — O que há com vocês lobos? Vocês podem ir caçar e matar, mas não podem lidar com um cara que vai dar à luz? Foda-se, nem sequer conseguem soltar a língua de forma adequada. — Nicholas empurrou o Alfa da sala. Ele estava sozinho ali. Heaven gritou novamente, e Nicholas enfiou a cabeça para fora da porta. — Murdock, traga sua bunda aqui, agora. — Por quê? — O pai dos bebes perguntou, enquanto ele sacudia a cabeça e se afastava. — Eu juro por Deus, Murdock, se você não trouxer sua bunda aqui agora, eu vou me recusar ter sexo pelos próximos dois séculos — e era pouco para Heaven. — E eu poderia de qualquer maneira porque esta merda dói! — Enfatizou suas palavras ao gritar em outra contração. Murdock veio com sua boca aberta, os olhos fechados de medo. Se da ameaça ou do evento atual, Nicholas não tinha certeza. Ele balançou a cabeça. Isso ia ser tão divertido quanto assistir lunáticos correr em torno de uma enfermaria psiquiátrica.
Capítulo Oito
Nicholas escreveu em sua carta que ele examinou os saudáveis meninos gêmeos humanos. O pai estava descansando em paz, e Murdock ainda estava desmaiado. O pai ficou enjoado até que o corte em Heaven foi aberto, e então ele desmaiou. — Vocês dois não são lindos? — Ele sussurrou para eles quando os gêmeos sugavam seus pequenos punhos e olhavam para Nicholas. — Tudo está bem? — Jason perguntou quando ele entrou na sala. — Ei, querido. — Nicholas inclinou-se e beijou seu companheiro. Foi bom vê-lo depois de tantas horas trabalhando freneticamente para trazer os bebes de Heaven. O médico lobo, como todos se referiam a ele, estava ajudando um shifter na matilha do Leste com o envenenamento de prata e não poderia fazê-lo. Nicholas tinha realmente sido deixado para fazer a tarefa por si mesmo, mas ele lidou com isso às duras penas. — Tudo correu bem. Embora pudesse ter sido melhor se eu tivesse um pai consciente para me ajudar. — Nicholas apontou para Murdock ainda inconsciente. Jason riu enquanto olhava para Murdock. Nicholas congelou a vista. Não era a primeira vez que o via fazer isso, mas sua respiração pareceu deixar seus pulmões com a imagem magnífica que seu companheiro rindo. — Você está deslumbrante. Jason limpou a garganta e apontou para os gêmeos. — Eles são tão pequenos. — Nicholas sabia que Jason se sentia desconfortável com elogios e fez comentários sobre as crianças para mudar de assunto. — Você gostaria de ter uma? — Se o seu companheiro pudesse transformar em algo mais branco, ele seria um fantasma.
Os olhos de Jason se arregalaram com a pergunta. — Oh, não. Eu a machucaria. — Seu companheiro se afastou, acenando com as mãos freneticamente na frente dele. Nicholas ignorou-o e levantou um dos bebês e colocou-o nos braços de seu companheiro, mostrando-lhe como segurar a cabeça corretamente. Jason parecia bom abraçando um bebê. — Nicholas, por favor. Eu vou machucá-lo. — Jason não mexeu um músculo. Foi muito engraçado. Ele parecia uma estátua segurando o menino dormindo. — Não, você não vai. — Ele bateu no braço dele enquanto ele olhava para Jason. Murdock finalmente começou a voltar a si, gemendo quando ele se ergueu. Ele segurou a cabeça por um momento e então piscou algumas vezes. — Ah, o papai orgulhoso finalmente desperta — brincou Nicholas. Ele se virou para seu companheiro e ficou até a ponta dos pés para beijar sua bochecha. Jason balançou a cabeça enquanto ele agarrava o menino mais apertado em seus braços. — Pare com isso, companheiro. Vou deixá-lo cair se você tocar em mim. Nicholas riu. Queria que Jason experimentasse isto, para mostrar que ele não era um monstro ou um patinho feio, mas uma pessoa real, que tinha sentimentos reais e pode ser uma parte de uma familia, e não apenas sentar e ver a vida passar, mas participar dela. Murdock entrou em transe, enquanto olhava para o pacote nos braços de Jason. Nicholas suspirou lição número dois, o cuidado infantil.
Nicholas olhou para cima quando o Dr. Carmona entrou no Centro
Médico. Ele descobriu que o médico Lobo realmente tinha um nome real. O bom doutor estava tão acostumado à referência que nunca corrigiu ninguém. — Olá, Dr. Carmona — Nicholas apertou a mão do médico. Ele estava trabalhando aqui há dois meses, dois meses todo glorioso e que apreciou cada minuto dele. Seu pai tinha explodido numa junta, fazendo todos os esforços para chamar o Centro Médico e manchar seu nome, mas Maverick tinha assegurado o seu emprego. Ele não estava preocupado com isso. Ele tinha um horário de trabalho decente, e gastava cada noite nos braços de seu lobo, e Jason estava fazendo progressos. Não se escondendo atrás das roupas, quando junto de Nicholas. Ainda se recusava a olhar no espelho, mas só se podia dar um passo de cada vez. — Há algum lugar que pudéssemos falar em particular? Nicholas fechou a agenda que ele estava fazendo notas. — Claro, é hora do meu almoço. Por que não vamos para o restaurante? Caminharam até o restaurante, era uma tarde bela e ensolarada. Quando entraram, o companheiro Tangee disse para se sentarem em qualquer lugar. Nicholas amava esta cidade pequena. Era engraçada, antiga. Ele aprendeu que a matilha tinha algumas empresas que vieram para ali. O companheiro Mark, era proprietário da garagem, mas Nicholas não tinha certeza de que poderia ser considerado como um companheiro. Ele era humano, mas o seu lobo era mais submisso. O guerreiro Cody, era um dos sócios do restaurante. Dr. Carmona escolheu uma cabine em um canto. Eles agradeceram
a Tangee seus cardápios e encomendaram as bebidas. — Recebi os resultados dos exames de sangue de Melonee. — Dr. Carmona falou baixinho enquanto brincava com o pote de açúcar. Nicholas inclinou-se para frente. — Então? — Há uma anomalia no sangue. Uma anormalia? Por alguma razão isto enviou um calafrio na espinha de Nicholas. Ela era uma menina humana doce. E parecia saudável. O que poderia estar errado com ela? Eles pediram o almoço, o Dr. Carmona ficando em silêncio. Finalmente, o Dr. Carmona olhou ao redor antes de baixar a voz. — Temos de ir ver Alfa Maverick. Ele tem que saber isso, também. Isso pode explicar por que os desonestos e vampiros velhacos não podem ficar longe. Nicholas tinha sido advertido sobre vampiros e lobos que seguiam atacando esta pequena cidade. Ele ainda foi alertado sobre os humanos que tinham sido sequestrados e os experimentos em Heaven. Maverick tinha lhe dito que algo estava atraindo-os e os lobos madeira estavam tentando descobrir. Como uma menina entraria na equação? Endireitaram-se quando Tangee trouxe seus almoços. Eles comeram em silêncio, enquanto mais pessoas lotaram o pequeno restaurante. Nicholas estava morrendo de vontade de perguntar, mas sabia que o médico não correria o risco de ser ouvido por algum lobo. Jason sorriu quando ele entrou no restaurante, viu, ou devo dizer, cheirou ele, e sorriu. Seu lobo estava aprendendo a sorrir com mais frequência, e era lindo assim. — Hei bebê. — Jason inclinou-se para beijá-lo quando o Dr.
Carmona sorriu. — Olá para você também, homem sexy. — Nicholas sorriu para seu lobo bonito. — Doutor Lobo — Jason acenou com a cabeça quando se sentou com seu companheiro. — Oi, Jason. Fico feliz em ver-te por aqui. Nicholas aconchegou-se. Ele achou que sempre fazia isso quando estava em torno de Jason. O homem cheirava celestial. — Vejo você hoje à noite. — Dr. Carmona desculpou-se, atirou um par de notas sobre a mesa e deixou o casal recém-acasalado desfrutar das horas de almoço de Nicholas. — Nós ainda temos 30 minutos. — Nicholas balançou as sobrancelhas. — Então não vamos desperdiça-las. — Jason disse enquanto ele beijava a pele atrás da orelha de Nicholas. Jason tirou-o da cabine, pegou as chaves de Cody enquanto ele puxava Nicholas até o pequeno apartamento em cima do salão. Era totalmente mobiliado, então havia uma cama para brincar. — Trouxe os brinquedos? — Nicholas ofegou quando ele subiu na cama e olhou para seu companheiro. — Não saio de casa sem eles. — Jason riu enquanto tirava o vibrador de seu bolso, juntamente com um pacote de lubrificante.
— Primeiro... — Nicholas deslizou de joelhos, puxando as calças do seu menino bonito. — Parece uma delícia. — Nicholas passou a língua ao longo da veia, chupando o fluido pré-seminal, gemendo com seu sabor. Ele engoliu seu companheiro, cantarolando enquanto o girava em torno da sua língua. — Na cama, você me dá a melhor chupada maldita, mas quero gozar na sua bunda. — Jason tinha uma respiração ofegante. Nicholas riu quando ele jogou seu uniforme fora, Jason jogou-o na cama. Sua boca cheia de água enquanto Jason tirava o resto da roupa. — Tão bonito — disse ele, enquanto passava as mãos sobre a pele de Jason. — Vire-se. Isto tem que ser rápido. Nicholas ficou de joelhos, espalhando as pernas, enquanto seu companheiro o lubrificava e estendia, então deslizou seu pênis junto com um minivibrador dentro dele. Porra se o lobo não era um deus quando se tratava de sexo. Sua cabeça caiu para frente, gemendo enquanto Jason balançava dentro e fora, as vibrações estimulando sua próstata e enviandoo para outro mundo. — Quer mais? Que mais seu lobo poderia dar a ele? Ele tinha um pau e um vibrador na bunda. Nicholas não achou que poderia estirar ainda mais. Mas Nicholas não era de fugir do prazer. — Mais — reclamou ele. Ele engasgou quando sentiu sua abertura estirar ainda mais. O que seu lobo estava fazendo lá atrás?
— A sensação é boa? — O inferno, sim. — Nicholas inclinou suas costas como um gato se alongando, sua mente em branco quando as sensações o atingiram. Jason correu as mãos sobre a pele macia de seu companheiro. Arrepios percorriam sua espinha ao vê-lo nu, vê-lo vestido, ao inferno, na visão dele. Ele sorriu quando ele olhou para seu companheiro. Seu bebê estava agarrando os lençóis, choramingando e gemendo, só o que ele queria ver. Ele se inclinou para ajustar a pulseira de couro em torno da base do pênis para manter os vibradores pequenos - um em cada lado do seu eixo. Agarrando os quadris do seu companheiro, empurrou para frente, olhando para a abertura que se abria para ele. Ele nunca se fartava dessa visão. Nicholas era tudo o que ele poderia querer em um companheiro, um bálsamo para sua alma, um afrodisíaco para a sua libido, e a batida do seu coração. Jason era seu companheiro, e ele era o lobo de Nicholas.
FIM