Lynn Hagen a matilha brac 22 o urso de tater [hm]

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O Urso de Tater Livro 22 da Matilha Brac


Resumo:

Assistindo seu celeiro queimar até o chão, o único lugar que lhe trouxe consolo, Tater vai embora . Mas ao fazer isso, ele é jogado num curso de eventos que irão alterar a sua vida para sempre. Olsen Lakeland finalmente encontrou o seu companheiro. Ao invés de comemorar, o urso está lutando para ficar com o homem que ama e ter Tater o está deixando louco. Com a travessia dos dois nas profundezas de territórios desconhecidos, o príncipe dos vampiros está à beira da loucura quando ele ingere sangue contaminado com o a driga Wrath líquida. Para piorar a situação, uma recompensa tem sido encomendada pela cabeça de todos os quatro líderes. O caos reina quando a Vila Brac se torna o alvo de uma multidão de desonestos empenhados em destruir Maverick e seu bando. Na luta para proteger e a união entre o antigo e o novo, um híbrido nasce.


Capítulo Um Foda, foda, foda! Tater jogou seus braços sobre sua cabeça enquanto observava Olsen Lakeland andando ao lado de sua varanda. Tater chutou a frente da porta com o pé, e a perfurando ao mesmo tempo com o punho. Que diabos estava acontecendo na sua vida ultimamente? Seu tio era um maldito traficante de drogas? Que tipo de mundo maluco que ele entrou? Ele não podia acreditar que Maverick tinha encontrado drogas no celeiro que Tater tinha usado por muitos anos como um abrigo quando ele precisava fugir de tudo. E a sua moto que lhe deu paz de espírito enquanto trabalhava nela? Foi-se. Queimada, ficando uns pedaços crocantes de metal inútil dentro do celeiro. ― É você, Tater? ― Sua mãe chamou lá de cima. Tater bateu a testa na parede, colocando suas mãos em ambos os lados da cabeça, usando a parede para manter seu corpo cansado para cima. Tater suspirou, olhando para suas botas enquanto ele desejava que estivesse em qualquer lugar, menos aqui. Muita coisa estava acontecendo ao mesmo tempo, e ele sentiu como se sua vida estivesse fora de controle.


Olsen Lakeland apenas afastou-se de sua vida, e Tater estava dividido entre deixá-lo ir e persegui-lo, insistindo que o homem ficasse. ― Foda! ― Ele bateu a palma de sua mão contra a parede. ― Tater, vá para a cama ― sua mãe gritou lá de cima. Tater empurrou-se para longe da parede e olhou para a comoção adiante. Era surpreendente que o corpo de bombeiros estivesse lá fora apagando o fogo que tomou conta do celeiro, e sua mãe estava em seu quarto agindo como se nada estivesse errado com o mundo. Tater virou-se e abriu a porta da frente, caminhando para a varanda, quando a última das chamas foram apagadas. Seu pai estava lá fora conversando com o comandante, tentando o seu melhor para soprar fumaça até o traseiro do cara para encobrir o que realmente aconteceu com a estrutura. Seu tio Clark estava usando seu celeiro para fazer alguma droga chamada Wrath Liquida. Tater tinha ido ao interior do edifício vermelho, irritado que seu tio estivesse fazendo algo assim, e tentou livrar o celeiro dos produtos químicos. Infelizmente, ele não sabia que a merda era instável. Assim, seu celeiro queimou até o chão. Ele assistiu a conversa do seu pai, seus braços balançando em torno


animadamente quando ele apontou para o celeiro e depois de volta a casa. Eles descobririam. O bombeiro iria ver o laboratório de química que o seu tio tinha criado lá e saberia que o pai de Tater o estava encobrindo. Seja o que for que acontecesse, Tater não dava a mínima. Ele já havia perdido muito esta noite. Deu ao seu celeiro, ou o que restava dele, um último olhar, e depois começou a subir a calçada de terra, longe de casa e longe do que tinha acontecido aqui. Suas costas ainda doíam de enfrentar Maverick . Tater era um cara malditamente grande para ser tratado como criança. Como ele deveria saber que os produtos químicos no celeiro eram explosivos? Eles nunca deveriam ter sido mantidos lá em primeiro lugar, e nada disto teria acontecido. Tater não tinha ideia da porra de aonde ia quando ele chegou à estrada principal, mas foi melhor do que estar em casa agora. Ele assistiu um caminhão chegar cada vez mais perto, os faróis cegando-o quando Tater caminhou para o lado da estrada. Ele gemeu quando os freios do caminhão guincharam alto, sinalizando que o motorista tinha parado. ― Ei, você quer ir a um passeio? ― Tater diminuiu o andar quando ele olhou para a peça azul enferrujada de merda em marcha lenta na rua em frente dele. Ele não reconheceu o homem, mas porra, se o filho da puta não pareceu pervertido. ― Não, obrigado.


O pervertido inclinou-se para fora de sua janela, batendo a porta do motorista com a palma da sua mão. ― Eu poderia fazer valer à pena. ― Tater podia sentir um começo de um ranger em sua mandíbula. Sua noite já estava uma merda. Ele não precisava de um pervertido a segui-lo na maldita estrada. ― Eu disse que não, agora caia fora. Tater passou a mão sobre seu cabelo cortado curto, olhou o idiota por um segundo, e depois continuou sua caminhada para lugar nenhum. O caminhão começou a se mover para trás lentamente, os pneus de uma preguiçosa rotação quando o pervertido o seguiu pelas estradas desertas de volta a Vila Brac. ― Eu posso ajudar você a aliviar suas preocupações ― disse o homem em um tom irritante xaroposo. ― Pare de jogar duro e venha dar um passeio. É isso! Tater foi para o outro lado da rua, os freios rangendo quando o pervertido parou o caminhão triunfante, com a luxúria brilhando em seus olhos. Tater mirou o rosto do homem, apontando o dedo quando ele rosnou. ― Pareço uma vítima indefesa para você? Eu tenho um metro e noventa de altura e cento e quarenta quilos de músculo. Se você não der o fora aqui, eu vou lhe mostrar o quão ruim uma noite comigo


realmente pode ser. ―Tater bateu no batente da porta com a mão e depois atravessou de volta para o seu lado da estrada, a pé do caminhão e todo o resto. Tater não conseguia entender onde toda a sua raiva reprimida estava vindo. Normalmente, ele era bastante descontraído. Pensando bem, sim, ele sabia. Seu alívio foi queimado até o chão, tendo o seu tesouro, a moto, com ele. A porra de seu tio era um traficante de drogas que, provavelmente, não ia viver até noite, agora que Maverick o tinha. Seu pai era um babaca homofóbico que não tinha um pingo de preocupação para qualquer um que não seja ele mesmo, e o homem que ele queria, mas estava com muito medo de se comprometer apenas saiu de sua vida. Oh sim, ele sabia exatamente por que ele estava pronto para mastigar e cuspir pregos no pervertido. Ele suspirou enquanto ele continuava a andar. Não havia como evitar que todos o irritassem, não havia uma coisa que ele pudesse fazer contra. Isso é o que tinha feito Tater ficar tão incomodado. Foi o fato de que ele não podia fazer nada sobre qualquer um desses que não foi muito bem com ele. Ok, talvez ele pudesse fazer algo sobre Olsen, mas isso era outra história. Tater parou de andar e olhou em volta, vendo nada, somente um grande pasto e floresta. Ele amava a vida no interior. Pena que ele teve que experimentá-lo sob o polegar de seu pai. Era verdade que


ele era velho o suficiente para sair por conta própria. Mas para onde iria e com que dinheiro? Talvez fosse hora de ele encontrar um emprego. Foi um pensamento que ele precisava considerar seriamente. Mas Tater sabia que tomar decisões quando suas emoções estavam em alta sempre era uma má ideia Era por isso que ele tentou o seu melhor para se orientar claramente sobre Olsen Lakeland. Toda vez que ele estava perto do homem ele ficava no alto de suas emoções. Olsen o fazia sentir coisas que Tater não queria examinar mais de perto. Compromisso era algo que ele nunca realmente gostou. Sentia-se amarrado sempre quando alguém tentava obrigá-lo a algo, a qualquer coisa. Era quase como uma sensação sufocante o que ele tinha, sempre que o seu pai tinha-lhe comprometido a alguma coisa. Tater correu as mãos sobre sua cabeça enquanto sentou-se no macio acostamento da estrada. Ele não poderia nem mesmo se comprometer a decidir para onde estava vagando. É por isso que sua moto nunca tinha sido totalmente montada, exceto uma vez. Tater não poderia comprometer-se a fazer o trabalho. ― É muito tarde para um humano estar aqui fora vagando. Tater resmungou em voz baixa. Se esse pervertido estava de volta, ele estava indo para ensinar-lhe uma lição sobre pessoas perseguidas. Espere, o cara disse humano?


Tater virou a cabeça devagar, olhando por cima do ombro para alguém que ele nunca tinha visto antes, sorrindo para ele. Ótimo. Outro esquisitão. O que tinha esta noite que estava trazendo todos os estranhos para fora? ― Caia fora ― Tater sabia que não foi educado, mas a educação tinha virado do avesso e foi embora quando tudo caiu em cima dele. A educação poderia beijar sua bunda. ― Isso não foi muito educado. ― O homem falou os pensamentos de Tater quando se aproximou. Tater bufou quando ele encolheu os ombros. ― Eu só estava pensando a mesma coisa. Mas depois da noite que tive, eu sinceramente não dou à mínima. ― Você deveria. ― A mandíbula de Tater se apertou quando viu presas de vampiro na boca do cara. Foi ruim o suficiente que os Lakelands e Maverick tinham tentado convencê-lo de que as criaturas paranormais existiam. Ele tinha caído para a bola toda de cera. Mas quanto mais pensava nisso, mais ele percebeu que eles estavam cheios de merda. Não poderia ser verdade e Tater não ia engolir nada disso. Ele tinha tido o suficiente de pessoas que tentavam puxar as lãs sobre seus olhos. Ele não tinha certeza como, mas ele iria descontar tudo. Agora esse tolo estava pensando em enganá-lo também.


Algumas pessoas levavam essa ideia muito a sério. Ele tinha ouvido falar de algumas pessoas que pediam aos seus dentistas para cosmeticamente mudarem seus dentes para lembrarem presas, mas Tater nunca havia encontrado alguém de perto que tinha. ― Não estou impressionado. ― Um verdadeiro cínico, pelo o que eu vejo. ― O homem riu. ― Eu posso mudar sua mente muito facilmente. ― Eu prefiro que não. Minha lista das fodidas coisas que acontecem para mim tem de alguma forma triplicado nas últimas horas. Por que você não vai mostrar para aquelas vacas ali? Elas estariam mais impressionadas do que eu estou agora ― Tater acenou para o pasto. Havia umas poucas vacas pastando, olhando como se eles não tivessem o que fazer. O homem assobiou, mostrando suas presas à vista para Tater agora. O que há com esse cara? Ele estava tão desesperado para mostrar seu trabalho dental? Tater ficou de pé, limpou a bunda quando ele começou a andar novamente. Talvez se ele caminhasse longe o bastante, ele teria uma coleção de esquisitos para jogar a sua raiva para fora. Surpresa foi provavelmente a melhor palavra que ele poderia usar para descrever a situação, quando o estranho magro agarrou seu braço e o girou. Para um cara magro, ele com certeza era forte. Tater ficou impressionado.


― Pare com isso, idiota ― Tater recuou e deu um soco na mandíbula do estranho. Como o homem colocou as mãos sobre Tater em primeiro lugar, ele tinha todo o direito de se defender. ― Porque diabos você fez isso? ― O cara pegou sua mandíbula, empurrando-o para frente e para trás e depois o esticou para frente. ― Porque colocou suas mãos sobre mim? ― Tater retrucou enquanto ele olhava para o filho da puta com presas. ― Porque você estava indo embora. O que diabos você acha? ― O estranho acenou com as mãos em torno animadamente. ― Ir embora é apenas rude quando alguém está falando com você. Talvez Tater devesse ter ido para a cama, como sua mãe tinha sugerido. Sua noite estava se transformando em uma estranha dor no traseiro uma após a outra. A cabeça de Tater o incomodava por conta de suas aventuras noturnas, seu celeiro queimado, seu tio traficante, ter deixado Olsen, o perverso no caminhão, e agora esse cara. Que diabos mais poderia acontecer com ele hoje à noite? ― Isso é o que eu normalmente faço quando alguém me mostra o seu transtornado trabalho odontológico ― disse Tater quando ele se virou nos calcanhares e começou a andar novamente. ― E-eu só estava com fome. Eu não iria prejudicá-lo, ― o cara gaguejou. Tater parou e riu. Ele riu duro nas palavras do homem. Ele não estava muito certo do porque ele estava rindo, mas ele não conseguia parar.


Talvez tudo estivesse finalmente se encaixando, ele estava perdendo sua mente. Seja qual for a razão, Tater riu tanto que ele se inclinou na cintura e colocou as mãos nos joelhos, com lágrimas escorrendo pelo seu rosto. O estranho dentuço começou a rir também, mas Tater poderia dizer que o cara não tinha ideia do por que eles estavam rindo. Foda-se, homem, nem Tater sabia. ― Por que estamos rindo? ― O homem finalmente perguntou. ― Não tenho ideia ―, confessou Tater. ― Deve ser o ar. ― Oh ― O homem magro olhou ao redor como se pudesse ver a razão para sua diversão como uma entidade viva e respirando. Tater sacudiu a cabeça quando ele se endireitou. Alguns de seus estresses tinham acabado com o riso, mas não o suficiente para fazer a tensão em seu corpo retroceder. ― Onde você está indo? ― Em nenhum lugar. ― O homem deu de ombros. ― Eu estou meio vagando. E você? ― O mesmo. ― Tater estendeu a mão. ― Meu nome é Tater. ― Dudley ― O estranho apertou sua mão. ― Dudley? ― Tater segurou sua risada quando ele avaliou o homem. ― Você não parece um Dudley. Por que não vamos chamá-lo de D?


― Ok. ― D encolheu os ombros. Tater olhou para ele mais de perto neste momento. D era pequeno e magro como o inferno. O homem poderia ganhar alguns quilos extras em um ginásio. Talvez com uma porrada de carboidratos também. ― Contanto que você mantenha seus dentes para si mesmo, você é bem-vindo a andar comigo. D olhou-o desconfiado, mas acenou com a cabeça. ― Legal. Mas eu tenho que comer. Eu estou realmente com fome. ― Tater olhou o cara, perguntando por que ele ainda estava indo com a pretensão de ser um vampiro. ― Vai chupar uma vaca então. ― Ele atirou o seu polegar por cima do ombro. ― Eww. De jeito nenhum. ― D estremeceu quando ele olhou para Tater. ― Vá você chupar uma. ― Não sou eu o que está alegando precisar de sangue ― Tater desistiu quando D só ficou lá olhando para ele. Ele começou a caminhar pela estrada... de novo. ― Espere, ― D gritou quando ele correu para chegar até Tater. ― Sério, no entanto. Eu preciso me alimentar. ― Tudo bem então. Vá chupar aquele lobo ali. ― Tater acenou com a mão em direção à floresta. D tropeçou e, em seguida, agarrou o ombro de Tater, sua cabeça girando ao redor. ― O lobo?


― Isso mesmo, aquele ali ― disse Tater enquanto apontava para um lobo extremamente grande que lentamente os seguia. Era sua imaginação, ou o lobo estava realmente os seguindo? ― Oh inferno. Isso não é um lobo. Bem, ele é, mas ele é um shifter ― disse D quando ele agarrou o braço de Tater. ― Nós temos que correr. ― Tater puxou seu braço livre quando ele continuou a manter seu olho no lobo grande. ― Se correr, ele vem atrás de nós. Apenas continue andando. ― Mas você não entende... ― Eu entendo que minha noite está ficando incrivelmente estranha no momento. Então, talvez se nós continuarmos caminhando para casa da vovó, o lobo será executado antes de nós. ―D agarrou o braço de Tater novamente, puxando-o para poder parar Tater. ― Esta não é uma coisa divertida. Ele é um shifter. ― D falou a última palavra dramaticamente, como se isso pudesse fazer Tater entender o que o inferno D estava falando. Tater inclinou a cabeça para o lado, esticou o queixo para fora, e mordeu o lábio inferior, imaginando que porra D estava falando. ― E o que é um shifter? ― D ficou boquiaberto com ele. ― Um homem que pode mudar para lobo. Ou o inverso, eu não estou realmente certo, e eu não quero ficar o bastante para descobrir.


Tater colocou a mão no rosto. Sua cama parecia uma ótima opção no momento. Ele sabia que os ursos passeavam na floresta. Os Lakelands pareciam amigáveis com um em particular. Mas os lobos? E agora D estava dizendo a ele que poderiam se transformar em homens? Agora todo mundo estava tentando empurrar qualquer tipo de lixo em sua garganta. Ele era o único sensato aqui? Tinha que ter algo na água ou algo assim. Todos vomitando para fora coisas sobre os homens que poderia se transformar em animais e outras coisas estranhas. Tater estava ficando realmente cansado disso. Talvez ele ainda estivesse deitado no chão desde o momento em que Maverick o atacou. Isso explicaria tudo. Ele estava deitado no chão e com uma concussão. Soava plausível e muito mais são do que D estava dizendo. ― Tudo bem ―, Tater gritou por cima do lobo. ― Se você é um shifter, mude. ― Você está maluco? ― D ofegou quando ele puxou o braço de Tater. ― Por que diabos você está zombando dele? ― Porque não tenho nada melhor para fazer com meu tempo. ― Tater rosnou.


Que era verdade. Onde diabos ele estava indo de qualquer maneira? Para nenhum lugar. O que ele tinha que fazer? Nada. Tater tropeçou para trás quando um homem apareceu diante de seus olhos. E ele estava nu, foda. Tater piscou, e então viu um lobo de novo. ― Oh inferno ― Tater gritou quando ele agarrou o pulso de D e começou a correr. Não havia nenhuma maneira no inferno que ele tinha acabado de presenciar um lobo se transformando em um homem diante de seus olhos. De jeito nenhum! Ele era tão louco como todos os outros agora. ― Eu lhe disse ― falou D ofegante enquanto corria ao lado de Tater. Se D estava dizendo a verdade sobre isso, se todos tivessem dito a verdade, então Tater tinha um maldito vampiro correndo ao lado dele. Ele rapidamente largou o pulso do rapaz. Essa lista de estranho e de fodidas coisas que estavam acontecendo com ele estava ficando maior. Tater notou o lobo correndo ao lado deles na mata, mas ele não fez nenhum movimento para atravessar a estrada e vir atrás


deles. Tater desacelerou, tentando o seu melhor para recuperar o fôlego. Ele não estava acostumado a todo esse maldito exercício. ― Por que diabos você está parando? ― D perguntou quando ele parou, voltou atrás no seu lugar. ― Você está louco? Que parte de shifter você não entendeu? ― Tater encontrou-se curvado, mais uma vez, com as mãos sobre os joelhos. Só que desta vez ele estava tentando diminuir seu ritmo cardíaco. ― Foda-se. Nós não podemos contra ele. Então, se ele vai nos comer, eu estou esperando que você seja o primeiro. D bateu as mãos nos quadris, olhando para Tater. ― Puxa, obrigado. Mas eu acho que você é o único que vai estar em apuros. ― Como assim? ― Tater perguntou quando ele estava, finalmente, tomando uma respiração profunda, quando o suor rolou de seu couro cabeludo. O que ele não daria por uma agradável brisa fresca agora. ― Porque, eu não preciso correr mais rápido que o lobo. Eu só preciso correr mais rápido que você ― D riu enquanto ele se afastava. Ele deu alguns passos para trás, agitando os dedos para Tater. ― Você não ousaria ― Tater disse em um tom de aviso quando ele olhou por cima do ombro para ver o enorme lobo os olhando da floresta.


― Por que não? Você estava prestes a alimentar ele comigo. ― Tater estremeceu com o tom ferido na voz de D. Ele tinha estado brincando quando disse. Ele não tinha a intenção de ferir os sentimentos do pobre rapaz, er, vampiro. Foda-se se as coisas não estavam estranhas como o inferno hoje. Parecia que ele estava em um universo paralelo ou algo assim. Não havia nenhuma maneira que isso poderia ser real. ― Eu não estava falando sério ―, confessou Tater quando ele olhou para trás ao longo da floresta. Ele acenou com a mão para o lobo, indicando que ele queria que o lobo chegasse a eles. ― Por que você não muda de volta e diga-nos o que diabos você está fazendo? ― Tater gritou. D jogou as mãos no ar e deu voltas em círculo, parecendo como se ele estivesse prestes a ter um colapso nervoso. ― Você perdeu sua mente maldita. Vampiros e shifters são inimigos! ― Tater bufou quando ele acenou um dedo entre os dois. ― Então é dois contra um. ― D olhou para ele em choque. ― Você realmente me ajudaria? Mesmo depois que eu tentei me alimentar de você? ― Cara, você não se alimentou de mim. Lembre-se que... ― Você está levando isso muito bem. Você lida muito com paranormais? ― Não, isso nunca me aconteceu antes. ― Devidamente anotado.


Tater tinha que pensar em uma maneira de sair disto. Ele estava de pé ao lado de um vampiro e olhando do outro lado da estrada para um lobo que poderia mudar para um homem. Ele estava certo de que não havia um manual para esse tipo de situação. ― Por que ele não está mudando? ― Tater perguntou a D. ― Sim, porque eu ando com shifters o tempo todo. ― D bufou. ― Como no inferno eu vou saber? ― Você não tem que ser um babaca sobre isso. Pense. O que deveríamos fazer? ― Tater mastigava o lado de seu lábio enquanto olhava de D para o lobo. Tinha que haver uma explicação lógica aqui. Por que ele não fazia a mudança de lobo de volta para um homem? Não que Tater ficasse emocionado ao ver que tipo de coisas estranhas acontecem novamente. Ele tinha que admitir, foi bem legal e assustador como o inferno, ao mesmo tempo. Tater não tinha certeza se ele queria vê-lo novamente ou passar para fora a partir da impossibilidade. ― Se soubesse o que devíamos fazer, não estaria ainda aqui de pé debatendo o assunto. Tater ia ter que descobrir como movimentar o lobo fora da sua cauda. A criatura realmente não estava fazendo nada de errado. Mas foi assustador como o inferno ser seguido. A cabeça de Tater virou quando faróis brilhantes apareceram, banhando D e ele nas vigas quando ele caminhou pela estrada e depois começou a desacelerar.


Tater gemeu. Se mais uma coisa esta noite desse errado, ele iria chutar o traseiro de alguém apenas para aliviar o stress. ― Uh, devemos correr novamente? ― D perguntou. ― Eu não tenho certeza, mas parece que o nosso amigo ali acaba de cruzar a estrada. ― Tater acenou com a cabeça em direção ao lobo avançando. Por que não tinha apenas ido para a cama?

Capítulo Dois

Olsen Lakeland pisou sobre os freios quando viu seu companheiro ao lado de um estranho e a porra de um lobo avançando em direção a eles. Que diabos estava acontecendo aqui? Nada parecia certo sobre esta situação, e Olsen não gostou do fato de que Tater era uma parte dela. Tater era para estar seguro em casa. Bem, tão seguro quanto ele poderia estar, considerando tudo o que tinha acontecido hoje à noite. Mas Olsen não esperava encontrar seu companheiro na estrada com um estranho e um shifter lobo.


― Que diabos está acontecendo? ― Olsen perguntou quando ele saiu da cabine e bateu a porta do caminhão. Seus caninos já estavam à mostra, e as garras de seu urso foram surgindo quando Olsen andou para frente de seu caminhão. ― Exatamente o que eu não precisava. Eu juro que essa lista maldita está crescendo mais a cada minuto. ― Tater bufou quando ele e o estranho se apoiaram ao longe... juntos? Olsen não gostou disso, nem um pouco. ― Que lista? E quem diabos é ele? ― Olsen apontou para o homem ao lado de seu companheiro. Ele podia ver o olhar chocado no rosto de seu companheiro, mas estava muito furioso e com a bainha de suas garras e caninos saindo agora. Será que Tater sabia em que situação ele estava? No quê ele estava se metendo? Não havia como seu companheiro pudesse saber que ele estava em pé perto de um shifter. ― Quem é você? ― O estranho perguntou, e foi quando Olsen viu as presas. Oh, o inferno que não. ― Vem aqui, Tater ― Olsen apontou para o ponto na frente dele. Tater balançou a cabeça para trás enquanto dava mais um passo para trás.


― Eu prefiro me arriscar com o vampiro. Que diabos é você, Olsen? ― Então o seu companheiro sabia. De alguma forma o conhecimento fez Olsen ver vermelho. ― Vocês dois se conhecem? ― O vampiro perguntou, estalando a cabeça entre Tater e Olsen. Para Olsen parecia que seu companheiro e o vampiro pareciam ser íntimos. Isso significa que Tater tinha permitido o vampiro beber dele? Olsen inclinou a cabeça, à procura de ferimentos no pescoço de seu companheiro. A partir desta distância, ele viu nenhum. Mas isso não significa que não havia. Olsen manteve um olho no lobo a poucos metros de distância dele. Ele não sabia como o shifter acabou em tudo isso, mas ele não estava deixando a sua guarda abaixar. Se o lobo fosse um dos lobos de Maverick, Olsen, não tinha nada para se preocupar. Mas desde que ele realmente não conhecia a matilha de Maverick muito bem, ele não estava tomando nenhum risco. Olsen começou a ir para frente com a intenção de agarrar Tater até que ele ouviu um grunhido, baixo e ameaçador vindo do lobo. Parou instantaneamente. Mesmo sendo grande, nem mesmo ele era estúpido o suficiente para enfrentar um lobo shifter enquanto estava em sua forma humana, especialmente um que parecia estar guardando o seu território. O mero pensamento enviou os instintos protetores de Olsen para fora do telhado.


Ele arreganhou os dentes e rosnou de volta para o lobo quando ele apontou um dedo para Tater. ― Meu! O lobo perdeu o seu aspecto feroz e inclinou a cabeça para um lado. ― Olha, por que você não muda, de um modo que podemos falar? O lobo olhou para Tater, e o vampiro então correu para o outro lado do caminhão e mudou. Um momento depois, um homem alto e loiro apareceu nu. Olsen franziu a testa, não gostando do fato de que havia um homem nu dentro de uma milha de seu companheiro. Ele correu para o caminhão e pegou um conjunto de calças de corrida, que ele sempre mantinha na cabine, depois jogou em direção à traseira do caminhão para o homem nu. Quando ele voltou para Tater, seu companheiro estava lá com a boca aberta. ― Ele realmente pode mudar. ― Sim, ele é um lobo shifter ―, disse Olsen quando ele olhou por cima do ombro para o estranho. Graças a Deus ele estava vestido. Olsen teria odiado matar o filho da puta só por ficar nu na frente de seu companheiro. Os olhos Tater o miraram. ― O que você é?


― Eu já lhe que eu sou um urso. ― Tater parecia que ele estava meditando sobre as informações em sua cabeça. Olsen podia ver as rodas girando lentamente. ― O urso que eu vi na floresta quando estávamos à procura de Alex, quem era? ― Riley. ― Seu irmão? ― Sim. ― Olha ―, Tater disse ao apontar o dedo para Olsen. ― Pare com essas respostas monossilábicas. Estou tentando o meu melhor para não enlouquecer, então me ajude por aqui. Vocês estão tentando me convencer de que pessoas podem transformar-se em animais é uma coisa. Eu realmente vendo isso acontecer lança uma nova luz sobre o assunto. Olsen exalou alto quanto ele esfregou as costas de seu pescoço. Esta era uma conversa que ele tinha planejado ter com seu companheiro, mas não tão logo e definitivamente não na frente de testemunhas, ao menos não estranhos. Ele tinha pensado que Tater tinha acreditado na sua família e Maverick quando lhe disseram sobre o mundo paranormal. Aparentemente, seu companheiro tinha mudado de ideia Isso era importante e complicado. ― Venha até aqui para que possamos conversar em particular. ― Olsen sacudiu a cabeça para o lado quando ele andou


pela floresta. Ele podia ver o vampiro olhando-os com curiosidade, mas Olsen ignorou. O vampiro era o problema do lobo, se ele estava lendo o homem louro corretamente. Ele esperou pacientemente enquanto Tater tomou seu tempo lentamente para atravessar a estrada. ― Estou ouvindo ―, disse Tater quando ele se manteve a poucos metros de distância. ― Você não precisa ter medo de mim. Eu não vou mudar e machucar você. Olsen estava irritado com a maneira assustada que Tater estava reagindo a isso. Seu companheiro parecia pronto para fugir, o que fez Olsen pronto para caçar. Ele estava preparado para a perseguição, pronto para colocar Tater no chão e mostrar-lhe quem era o alfa entre eles. ― Não corra ―, ele advertiu em voz baixa. ― Por quê? Você vai me machucar? ― Tater deu um passo para trás, seu corpo enrolando. ― Não corra ― Olsen balançou a cabeça quando ele avisou seu companheiro, uma vez mais. Foda! Tater correu. Olsen mudou e começou a perseguição. Foi instintivo. Algo que ele não poderia ter evitado mesmo se ele tivesse tentado. Tater olhou por cima do ombro, dando um grito quando ele pegou o ritmo.


Olsen entrou em uma explosão de velocidade, ganhando força e ultrapassando Tater. ― Não me coma! ― Tater gritou quando ele bateu no chão. Olsen mentalmente revirou os olhos enquanto ele rodava em torno de seu companheiro. Ele havia advertido ele. Duas vezes. ― Que diabos você está fazendo? ― O vampiro gritou enquanto corria atrás deles. Olsen rugiu quando ele passou por cima de seu companheiro e levantou-se em suas patas traseiras. Qualquer pessoa nas proximidades era uma ameaça. Ele se abaixou de volta nas suas patas dianteiras, arranhando o chão quando ele advertiu o vampiro a ficar longe. ― Vem aqui ―, gritou o lobo para o vampiro. Olsen deu um rugido explosivo e, em seguida, se afastou, defendendo o que era dele. Tater andou para trás, o que tornou o trabalho de Olsen de proteger seu companheiro muito mais difícil. Agora havia muito terreno para cobrir, e Olsen estava ficando irritado. Havia muitas pessoas em torno de seu companheiro. Olsen girou ao redor, quando seu irmão, Bryce, apareceu em cima de seu caminhão. Ele deu um rugido alto de alerta, em direção a seu irmão. ― Que diabos está acontecendo aqui? ― Bryce perguntou quando ele pulou fora de seu caminhão e caminhou lentamente até Olsen.


― O urso está tentando comer o humano. ― O vampiro apontou para Olsen. ― Tater é meu amigo. Eu não quero que ele o coma. Bryce olhou para o vampiro, para o lobo e depois para Olsen, o que fez surgir um largo sorriso no seu rosto. ― Você sabe como obter uma bagunça, não é? ― Olsen rugiu novamente, mas Bryce ignorou. ― Sim, eu já sei que Tater é seu companheiro. Eu não vou chegar perto dele. ― Eu sou seu o quê? ― Tater encarou Olsen como se ele tivesse duas cabeças. Olsen estava ficando ainda mais chateado pelo momento. Ele queria explicar tudo isso para Tater, mas parecia que todo mundo estava fazendo o seu trabalho. ― Uh, você não estava ciente desse fato? ― Bryce perguntou quando ele começou a andar para trás, segurando as mãos para cima na frente dele. ― Esqueça que eu disse qualquer coisa. ― Seu companheiro? ― A cabeça do vampiro girou para olhar Tater. ― Como isso pode ser? Olsen rugiu novamente, esperando que todo mundo calasse a boca. Estava sendo inútil evitar que o vampiro falasse, só que desta vez ele estava conversando com Tater. ― Ele é seu companheiro. Significa que o destino trouxe os dois juntos. Emparelhando vocês para a vida toda.


― Oh, o inferno não ―, Tater rangeu quando ele se levantou. ― Ele é um maldito urso, se ninguém aqui notou. Eu não transo com animais ―Tater girou em seus calcanhares, se afastando de todos. Olsen mudou, indiferente que ele estava nu. Obviamente, o lobo o fez quando ele resmungou e girou em torno do vampiro. Olsen ignorou todos enquanto ele perseguia Tater. ― Tater, espere. ― Foda, até parece que eu vou parar Olsen. Eu tive bastantes surpresas para uma noite. ― Tater acelerou quando ele tentou chegar mais perto dele. Olsen teve o suficiente. Ele agarrou o braço de Tater, girando em torno de seu companheiro para enfrentar ele. ― Olha, eu sinto muito que você teve uma noite difícil, eu sinto muito, eu apenas me adicionei a ela. O que não era minha intenção. ― Olsen estendeu a mão e segurou o rosto de Tater, sentindo-se rejeitado quando Tater se afastou. Ele viu o medo nos olhos de seu companheiro antes de Tater desviar o olhar. Aquele olhar disse a Olsen que ele tinha uma chance de lutar. Se seu companheiro tivesse o olhado indiferente, então Olsen teria sabido que tentar acasalar com Tater teria sido uma causa perdida. ― Olhe ―, suspirou Tater. ― Eu sei o que você quer dizer. Eu só não faço compromissos. ― O coração de Olsen se afundou nas palavras de Tater. Como ele estava indo reivindicar o humano lindo e levá-lo para casa, se seu companheiro não queria compromissos?


Isto estava ficando mais complicado a cada momento. Olsen sabia que o destino tinha escolhido Tater para ele, mas ele não estava certo de que ele estava pronto para a luta que seria necessária para ganhar Tater. O homem, obviamente, não queria ser incomodado e foi muito eficiente ao dizer isso para ele. Normalmente Olsen não desistiria, mas a felicidade de seu companheiro era a única coisa que Olsen estava preocupado. E rasgou o seu coração em dois ao pensar sobre isso, mas se Tater realmente não queria nada com ele, logo, Olsen não o incomodaria mais. Olsen sentiu como se estivesse deixando uma grande parte de si mesmo para trás quando ele recuou. ― Não se preocupe, não vou incomodá-lo novamente. ― Girou de volta e voltou para seu caminhão, forçando-se para não olhar para trás. Ele estava chutando o próprio traseiro quando ele agarrou a porta do caminhão por desistir tão facilmente, mas ele não ia forçarse a ninguém, muito menos ao seu companheiro. Tater sabia onde ele morava, se ele quisesse Olsen. ― Hey ―, gritou o vampiro quando ele correu atrás de Tater. Olsen parou ao entrar em sua caminhonete para ver o que o lobo faria. O homem louro olhou para o vampiro se afastando para trás, em seguida, ao longo chegando a Olsen. ― Parece que nenhum dos nossos companheiros nos quer. Olsen podia ouvir o toque de tristeza na voz do homem. Ele sabia como o shifter se sentia. Era uma situação fodida quando um companheiro rejeitava a sua outra metade.


― Meu nome é Olsen. Posso te dar uma carona para algum lugar? ― Sou Sloane. ― O lobo apontou para o casal indo embora quando ele foi em direção ao caminhão de Olsen. ― Será que vão estar seguros juntos? ― Eles parecem necessitar um do outro agora. Meu companheiro não iria com alguém que ele considerasse uma ameaça para ele. ― Olsen já tinha aprendido muito. Tater era um homem grande, não tão grande quanto Olsen, mas grande o suficiente. E Olsen tinha a sensação de que sua interferência, não importava quão justificada, não seria bem-vinda. Ele viu Bryce sacudir a cabeça e entrar em seu caminhão, dirigindo a distância. Ele sabia que seu irmão não iria entender por que Olsen não estava perseguindo Tater, mas de uma forma, nem Olsen. Seus sentimentos estavam uma bagunça, agora, em todo o lugar, o que fazia o cérebro de Olsen ficar disperso. ― Eu estava indo para casa de Maverick Brac para perguntar se eu posso participar de sua matilha. Você sabe onde ele mora? ― Sloane perguntou quando ele subiu no banco do passageiro. Olsen assentiu. ― Todo mundo conhece Maverick. Ele olhou na direção que seu companheiro estava andando e tinha um desejo para persegui-lo para baixo novamente e fazer Tater


submeter-se. Olsen suspirou e pegou um par de jeans de trás de seu assento, vestindo-o. O shifter sempre mantinha roupas de reposição em seu veículo. Nunca se sabia quando iria precisar deles, e parecia que Olsen estava precisando deles mais do que o habitual. Ele puxou uma camiseta sobre a cabeça e pegou um par extra de sapatos da caixa parafusada na parte traseira de seu caminhão. Ele olhou o campo, onde seu companheiro e o vampiro desapareciam lentamente, tristeza engolindo ele. ― Dê-lhe tempo ―, disse Sloane quando ele fechou a porta do caminhão. Tempo. Isso era algo que ele vinha dando Tater, e não parecia estar funcionando. Olsen precisava falar com o seu pai sobre tudo isso. Ele estava confuso como o inferno e não tinha certeza do que deveria fazer. Parecia que quanto mais tempo ele dava a Tater, mais difícil o homem ficava. Olsen deu uma última olhada na retirada para seu companheiro antes de subir atrás do volante. Tater estava de volta na estrada, indo em direção a sua casa com o vampiro. Pelo menos, seu companheiro foi para casa. Ele ligou o caminhão e deu a volta, em direção a casa de Maverick. Não demorou muito tempo para chegar lá. Olsen puxou para o estacionamento de cascalho da casa de Maverick.


― É meio tarde. Tem certeza de que ele está esperando por você? ― Sloane balançou a cabeça. ― Eu não sabia como entrar em contato com ele. ― Olsen ficou boquiaberto com Sloane. ― Então você apenas decidiu aparecer no meio da noite. Está louco? ― Nem bem as palavras deixaram os lábios quando quatro lobos muito grandes rodearam seu caminhão. Olsen não tinha certeza do que ele deveria fazer. Mesmo em sua forma de urso não havia nenhuma maneira que poderia lidar com quatro lobos madeira. Ele não conhecia a matilha de Brac, o que dificultaria para eles a reconhecê-lo. ― Eu entendo que foi um julgamento ruim? ― Sloane perguntou quando os lobos começaram a rosnar ameaçadoramente. ― Você acha? ― Olsen fez uma careta quando ele deixou sua janela para baixo ligeiramente. Um dos grandes lobos pulou, suas patas enormes encostada na porta do motorista. Sua noite parecia estar indo a merda rapidamente. ― Sou Olsen Lakeland. Este aqui é Sloane. Ele veio pedir permissão para entrar na matilha de vocês ―, afirmou Olsen e, em seguida, prendeu a respiração. Um dos lobos mudou, olhando para os dois. ― E lhe pareceu apropriado vir nos chamar no meio da porra da noite com os nossos companheiros dormindo atrás daquelas


paredes? ― O lobo apontou para a casa. ― Se eu não conhecesse o nome Lakeland, eu o mataria pela sua estupidez. Sim, Olsen estava pensando exatamente a mesma coisa e foi grato ao lobo que estava mostrando contenção. O que ele poderia dizer sobre isso? O lobo tinha um ponto válido. Ele esticou o braço e apertando Sloane na parte de trás sua cabeça. ― Obrigado por me colocar no meio desta merda. ― Ele não importa se ele acabou de conhecer o cara. Sloane estava devendo a ele. Sloane rosnou, mas não fez nenhum movimento para se defender. Ao contrário, ele abaixou sua janela por uma fração e chamou para outro lobo. ― Meu nome é Sloane, Sloane Brac. ― Olsen virou a cabeça para olhar para o lobo sentado ao lado de ele. ― Brac? Você qual a sua relação com Maverick? ― Primo. ― O cara sorriu. Olsen conteve seus punhos, porque ele queria bater o sorriso fora do rosto do homem. Ele não tinha certeza que jogo Sloane estava jogando, mas ele não gostava de ser usado, e o cara tinha usado ele como uma prostituta barata em um sábado à noite. ― Espere aqui, ― o lobo que tinha mudado disse entre os dentes cerrados. Olsen não era estúpido, ou louco o suficiente para desobedecer.


Poucos minutos depois, Maverick Brac com sua forma alta e ameaçadora apareceu na porta da frente, o lobo mudou, agora vestido, ficando atrás logo atrás dele. Maverick não parecia feliz. Olsen queria chutar Sloane para fora de seu caminhão e se retirar antes que o alfa chegasse a eles. Ter alguém que era maciça e parecia mortalmente perigoso vindo em sua direção fez Olsen repensar toda a ajuda shifter. ― Eu não me lembro dele sendo essa porra de enorme ―, disse Slone, com medo, do lado dele. ― Talvez se você tivesse vindo durante as horas normais de visita, ele poderia não parecer. ― Olsen não sabia o que diabos ele estava dizendo, mas o Maverick chegou mais perto, a menos que ele gostasse de Sloane. ― Quem afirma ter o nome de Brac? ― Maverick rosnou quando ele se aproximou do caminhão. Olsen apontou para Sloane, não querendo a raiva de Maverick dirigida a ele. Ele tinha encontrado Maverick antes, mas na calada da noite, erros poderiam ser feitos. ― Sloane? ― Maverick disse quando ele inclinou um pouco para baixo a sua forma gigantesca para ver quem estava dentro do caminhão. ― Diga-me que não é você. Sloane deu um leve aceno.


― Mate-o, ― Maverick disse que ele virou as costas para eles e indo para a casa. ― Whoa, espere ― gritou Sloane quando ele foi retirado do caminhão pelos lobos que havia mudado em suas formas humanas. ― Eu posso explicar. Olsen podia ouvir o pânico na voz de Sloane. Inferno, ele ia entrar em pânico e a ordem era para o lobo ser morto. Maverick virou seus caninos reluzentes à luz da lua quando seus olhos mudaram para um vermelho estranho. ― Então me explique. Explica-me como você virou as costas para mim quando eu saí. Explica-me porque você se juntou ao bando a se voltar contra mim, porque eu realmente adoraria ouvir a desculpa de merda que você tem para a sua traição. ― Eu não traí você! ― Sloane gritou do outro lado do caminhão de Olsen. ― Eu juro. Você se lembra de Haggard? Olsen não achou que os rosnados de Maverick poderiam ter sido mais profundos, mas ele fez. ― O que tem ele? ― Foi ele que te traiu. Ligue para seu pai e pergunte. Eu tentei ir atrás de você, mas você já tinha ido. ― Maverick deu um passo em direção Sloane, animosidade saindo do Alfa em ondas. ― Eu não falei com meu pai em anos, mas ele nunca fez algo em segredo. ― Ele teria envolvido sua irmã. ― Maverick olhou surpreso.


― O que a tia Jasmine tem que a ver com isso? ― Você quer que eu o mate agora e salve a todos nós da dor de cabeça? ― um dos lobos perguntou. Maverick balançou a cabeça. ― Não, Tryck. Tragam-no para dentro. Ele parece ter respostas para perguntas que eu nunca soube que existiam. Tryck bufou. ― A família fode com você se você os deixa em sua casa. As sobrancelhas de Maverick se juntaram, quando ele olhou para Tryck. ― Você tem dois irmãos sob nosso teto. Tryck encolheu os ombros. ― Semântica. Olsen estava confuso como o inferno, mas não ia dizer a merda de uma palavra. Contanto que ele não fosse o único na berlinda, ele não ia interferir. Maverick virou e olhou para ele, seus olhos vermelhos como o diabo. Foda. ― Vá para casa, Olsen. Ele não tinha que ser mandado duas vezes. Olsen apontou para Maverick e em seguida, colocou seu caminhão em sentido inverso, ficando o inferno fora de lá.


Capítulo Três Chauncey colocou um pé no degrau que conduzia ao segundo andar, mas parou quando ele olhou ao redor do corrimão e para a sala. Não havia como ele estar vendo um vampiro. ― Quem é o sanguessuga? ― chamou para a sala. ― Chauncey! ― Seu pai gritou com ele. ― Olhe suas maneiras. Chauncey tirou o pé do degrau e se dirigiu para sala de estar. Parecia que toda sua família estava sentada lá, menos Olsen. Por que ele não foi convidado para essa reunião secreta? Chauncey tinha acabado de acordar de seu sono para obter alguns doces, e aqui estava a sua família tendo algum tipo de powwow. ― Ok, quem é a veia escorrendo, então? Seu pai exalou alto quando ele apontou para uma cadeira do lado oposto da sala. ― Você pode sentar-se ali desde que a sua educação ainda parece estar no andar de cima.


Chauncey entrou na sala e se sentou, olhando para Tater, que estava sentado ao lado do vampiro. Ele estava confuso como o inferno sobre o que estava acontecendo. O companheiro de Olsen não deveria estar sentado ao lado de um morto-vivo. ― Onde está Olsen? ― Ele está com Maverick. Ele estará de volta em breve, ― Chance disse com um sorriso no rosto. ― E eu, pelo menos não estarei me movendo até que eu o veja tentar matar o Conde Drácula, ali. ― Saia ―, disse seu pai para a sala toda. ― Todos vocês meninos, vão para a cama já que não posso levá-los a se comportarem. Chauncey assistiu o mais jovem, Roman, levar seu companheiro lá pra cima. Gavin e seu companheiro, Alex, foram os próximos. Chauncey não moveu um músculo. Ele concordou com Chance, seu gêmeo. Ele queria assentos na primeira fila para testemunhar a raiva de Olsen. ― Garotos ―, advertiu seu pai. Quando nenhum deles se mexeu, o seu pai se levantou até a sua altura máxima. ― Agora. Em vez de ir lá pra cima, Chauncey se aproximou e empurrou a porta da frente aberta e se dirigiu para fora. Ele se sentou nos degraus da frente, e escutou quando os primeiros pássaros da manhã começaram a cantar suas melodias. O caminhão de seu irmão Olsen andou para dentro e, só então, fazendo o seu caminho até a casa.


Chauncey se levantou e caminhou até caminhão de Olsen quando seu irmão estacionou. ― Temos companhia. ― Sentiu que seu irmão deveria ter um pouco de aviso antes que ele entrasse na casa. As sobrancelhas de Olsen se juntaram quando ele saiu do caminhão e bateu a porta. ― Quem? ― Tater e um vampiro. ― Olsen apressou o passo com a notícia. ― Tater está ok? ― Parecia-me muito bem ―, disse Chauncey quando eles pararam nos degraus da frente. Este ia ser um longo dia.

Tater podia ouvir Olsen la fora com Chauncey. Seus nervos se revirando apertado quando ouviu o barulho da porta de tela sendo aberta. Talvez ele estivesse sido um pouco precipitado ao decidir vir para cá. Parecia lógico no momento.


― O que está acontecendo? ― Olsen perguntou quando ele entrou na sala. Os olhos cinzentos focados em Tater, como se estivesse procurando por todas as suas feridas. ― Vou deixar vocês rapazes conversarem ―, disse o pai de Olsen quando ele acenou com a mão para D. ― Vamos, D, vamos tomar um café. ― Eu... uh... não bebo café, senhor ― , disse D quando ele seguiu o pai de Olsen para fora da sala. ― Então é hora de começar. As costas de Tater recuaram, sem saber o que fazer. Olsen atravessou a sala e se sentou ao lado dele, sentado tão rigidamente como Tater estava. ― Aconteceu alguma coisa? Tater balançou a cabeça. ― Não. Eu só não sinto que devo ir para casa. ― Ele se sentiu como um burro total. Após as palavras que ele tinha dito para Olsen la no campo, Tater não ficaria surpreso se Olsen lhe pedisse para sair. Ele não foi muito amigável. Tater entrado em acabado de pânico com Olsen estando tão perto, mas ele se sentia melhor mantendo esse bocado de informação para si mesmo até que ele pudesse imaginar seu sentimento para fora. ― Você sabe que é sempre bem-vindo para ficar aqui ―, disse Olsen quando ele pareceu relaxar um pouco.


Agora Tater se sentia como um merda. Olsen estava sendo bom, mesmo depois que ele lhe disse para se foder. Tater coçou o queixo, pensando no que dizer para o homem bonito. Ele não era de conversas educadas. ― Obrigado. ― Temos um quarto vago lá em cima ―, Olsen disse quando ele apontou para o teto. ― Mas acho que seu amigo vai precisar dele. Tater acenou com a cabeça entorpecida. Olsen iria convidá-lo para sua cama? Seu coração começou a bater fortemente por trás de suas costelas, quando a boca de Tater ficou seca. Ele queria responder, para dar uma resposta a Olsen. Ele só não tinha certeza se as palavras sairiam de sua garganta seca. ― Então está tudo resolvido ― Olsen se levantou, estendendo a mão para Tater. Ele a ignorou e evitou Olsen. ― Talvez eu deva ir para casa. ― Olsen se virou, seus olhos avaliando Tater. ― Mas eu pensei que você acabou de dizer que não queria ir para casa? ― Era por isso que Tater não gostava compromissos e relacionamentos. Ele estava nervoso como o inferno e se sentia preso. Se Olsen tivesse dito vamos foder e nada mais, Tater estaria todo sobre ele. Mas ele sabia melhor. Olsen era uma espécie de cara para sempre. O homem gritava compromisso.


― Eu... ― Tater não tinha certeza do que seu cérebro estava tentando forçar sua boca para dizer, então ele se dirigiu para a porta. ― Tater, espere. ― Olsen estendeu a mão e agarrou seu braço. ― Apenas dormir? ― Tater parou. Ele queria concordar. Havia tantas coisas que ele queria, mas não sabia como perguntar. Tudo estava chegando para ele de uma só vez, e Tater sentiu coceira, como todo o seu corpo estivesse quebrando em colmeias ou algo assim. Ele não disse uma palavra quando Olsen pegou sua mão e levou-o em direção aos degraus. As escadas rangiam enquanto ele andava atrás do homem bonito. Tater fixou os olhos no agradável traseiro de Olsen. Ele se perguntou como seria se uma moeda saltasse para fora dos músculos tensos. Visões de beliscar a perfeita bunda de Olsen tinha deixado Tater duro. Ele queria alcançar e tocar aquela bunda bem arredondada. ― Aqui ― Olsen apontou para uma porta do quarto e, em seguida, abriu-a. Tater atravessou, com os olhos imediatamente focando-se na cama larga centrada no meio do quarto. Ele viu tudo o que estava acontecendo aqui, mas foi impotente para detê-lo. Será que ele realmente queria?


Tater não tinha certeza. Ele tornou-se menos certeza quanto Olsen largou sua mão e começou a se despir. Ele não era um cara pequeno, mas ao lado de Olsen, Tater se sentiu insignificante como o inferno. O homem era grande, muscular, e Olsen tinha pelos finos e pretos em seu corpo. Sim, Tater queria um pouco disso. Talvez depois ele poderia criar uma desculpa para que ele pudesse sair, mas por agora, Tater queria. ― Se você continuar me olhando assim, será mais do que apenas o sono acontecendo aqui. ― Olsen sorriu quando ele avisou Tater, tirando o seu jeans. Isso era exatamente o que Tater estava esperando. Tinha feito séculos desde que ele teve relações sexuais, e a visão do urso bonito foi causando estragos em seu próprio corpo. Tater podia sentir seu pau endurecendo quando ele assistiu Olsen tirar suas roupas. Seus olhos beberam nos grandes e musculosos músculos que foram expostos. Só um tolo cego não seria capaz de ver o bom, o traseiro bem desenvolvido, que gritava para ser tocado. Porra, o homem era simplesmente delicioso. Tater deslizou as mãos nos bolsos de trás, enquanto ele olhava para a esquerda, fingindo que não estava assistindo Olsen quando o homem virou-se.


Ele podia sentir seus olhos puxando para olhar, mas Tater sabia que se fizesse, ele ia babar. ― Você vai dormir completamente vestido? ― Olsen perguntou com um pouco de ousadia em sua voz. Era imaginação de Tater, ou tinha voz Olsen ficado rouca? Tater não respondeu de imediato. Ele não sabia o que dizer. Sexo estava no menu, Tater não tinha dúvida, mas discutiriam abertamente isso? Olsen era louco? Ele olhou para as suas bem-vestida botas, perguntando se ele só poderia desculpar-se e ir para casa. Talvez essa não seria uma boa ideia ― Ei ―. Olsen se aproximou e levantou o queixo de Tater com a junta de sua mão. A única coisa que Tater pode ver foi seus muitos bem expostos bíceps e peitorais. Ele podia sentir seu corpo quando ele gemendo lambeu os lábios. ― Você não tem que fazer uma maldita coisa que faça você se sentir desconfortável. Eu prometo. Tater revirou os olhos. Como se o homem poderia forçá-lo. Olsen era alguns centímetros mais altos e mais musculoso do que Tater, mas ele com certeza poderia dar ao urso um momento bem difícil. ― Eu sei disso. ―Olsen estudou Tater por um momento antes de concordar. ― Bom. Nunca pense que você não está seguro comigo. ― Mais uma vez, seus olhos rolaram. Olsen o via como um bobo


indefeso? Seus lábios curvaram para trás quando ele bateu com as mãos em seus quadris. ― Eu posso cuidar de mim mesmo. ― Olsen pegou os braços Tater, forçando-o a olhar para cima. ― Às vezes, ser seguro nem sempre é uma coisa física, Tater ― Tater podia sentir seu corpo tremer de raiva. Olsen estava falando do coração de Tater, e que era mais do que ele poderia lidar com no momento. ― Deixe-me ir. ― Olsen tirou a mão, segurando-o quando ele deu um passo para trás. ― Você sabe, eu não vou te seguir. Se eu vou atrás de você, você se afasta. Se eu me afasto, você vem atrás de mim. Vamos cortar a dança e chegar ao ponto. Do que você tem tanto medo? Tater cerrou os maxilares quando Olsen fez a pergunta de um milhão de dólares. Seus lábios se abrindo para dizer a palavra compromisso, mas Tater se recusou a permitir que a palavra saísse. Ele sabia que se ele dissesse a Olsen à verdade, o urso só tentaria tranquilizá-lo de que ele não tinha nada a ter medo. Olsen não entenderia seu medo e deixaria de lado em sua tentativa de se aproximar dele. Se fosse assim tão fácil, Tater teria se aproximado de Olsen há muito tempo. Pena que não era. ― Nada. Eu não tenho medo de uma coisa do caralho. Isso foi um erro. Eu deveria ir para casa.


Para sua surpresa, Olsen não tentou detê-lo. Tater não tinha certeza se ele queria que o fizesse. Suas emoções estavam em conflito, e seu estômago estava torcido em um nó. Ele não tinha certeza se ele estava vindo ou indo. Mas Tater sabia de uma coisa com certeza. Ele precisava chegar tão longe de Olsen o quanto fosse possível. Ele precisava pensar sem um urso lindo de uma distração em pé na frente dele. ― Você precisa de uma carona? ― Olsen estava dando Tater o que ele queria. Deixá-lo sair sem um protesto. Então, por que ele ficou tão chateado quando o condenado Olsen lhe fez essa pergunta? ― Não. ― Tater girou nos calcanhares e saiu do quarto. O sol estava nascendo mais alto no céu da manhã, assim que sua caminhada deve ser menos angustiante do que tinha sido a noite passada. Ele não podia acreditar que ele tinha passado 24 horas sem dormir. Talvez esse fosse o seu problema. Falta de sono pode fazer uma pessoa irritável como o inferno. ― É um longo caminho daqui até sua casa ― lembrou Olsen com um pouco de humor em sua voz quando ele seguiu atrás Tater. ― Eu andei na noite passada. Tenho certeza de que posso lidar com isso e fazer novamente. ― Tater vacilou por um segundo. Ele estava dividido entre ficar e sair. Ele sabia que Olsen queria mais do que um rolo na cama. O urso queria um compromisso, e isso foi o fator decisivo de Tater. ― Adeus.


Ele pensou em D no quarto, mas estava dia aqui fora e não havia nada que pudesse fazer sobre isso no momento. Além disso, Tater sabia que o vampiro estava em boas mãos. Pena que seu cérebro não dizia o mesmo sobre Olsen.

Tater estava rapidamente repensando sua ideia imbecil de andar até em casa. Ele estava tão cansado que queria deitar-se no lado da estrada e dormir. O asfalto negro estava lhe parecendo muito bom, agora. Depois de sentir como mil anos, Tater finalmente virou para baixo na estrada de terra e foi em direção a sua casa. Seu corpo inteiro parecia pesado, os músculos doloridos. Sentia suas pernas fracas o suficiente para dar para fora. Tater limpou a mão pelo rosto enquanto subia os degraus da varanda. Teve tempo de sobra para pensar em sua longa caminhada para casa e Tater percebeu que ele não queria ter ido embora. Ele estava com muito medo do que ia dizer e queria que Olsen o fizesse ficar, e fazê-lo baixar a guarda.


Tater sabia que não era como seria Olsen lidar com a situação. O ter sempre dar-lhe escolhas. Tater teve uma epifania na sua longa caminhada. A realização com medo dele, mas ele permitiu que a verdade viesse à superfície. Olsen queria controlar Tater. Ele caminhou pelas escadas rangentes quando fez o seu caminho para o seu quarto. Seus ossos realmente doendo pela falta de sono e do percurso de longa distância. Tudo o que Tater queria fazer era dormir. Primeiro ele precisava de um chuveiro. A sujeira de dois dias estava fazendo sua pele coçar. Tater queria um banho longo e quente e como ele agradeceu quando a água bateu em seu corpo e ajudou a relaxar os músculos. Ele levantou a cabeça, permitindo que o fluxo de água percorresse pelo seu rosto e sobre o seu cabelo. Perguntou-se como ele ia dizer a Olsen o que ele realmente queria. Inferno, ele não poderia mesmo encontrar a coragem para expressar o seu medo. Como ele estava indo para dar voz ao seu desejo? ― Tater, pare de tomar toda a água quente ―, falou sua mãe do lado de fora da porta. Foda-se. Ele precisava encontrar seu próprio lugar. Isso era ridículo. Ele não tinha privacidade aqui, e isso estava deixando ele louco. O problema era que Tater precisava encontrar seu primeiro emprego. Ele sempre foi um andarilho. À deriva de um lado para o outro, nunca se comprometendo com qualquer coisa ou um trabalho.


Tater estava começando a pensar que algo estava seriamente errado com ele. ― Tater! ― Tater suspirou quando ele cortou a água. Ele não podia nem mesmo encontrar consolo em seu próprio banheiro, maldição. Agarrando uma toalha, Tater se secou enquanto se perguntava se alguma vez encontraria o seu caminho na vida.

― Você já tentou falar com ele? ― Sei pai perguntou quando ele se sentou em uma das cadeiras da sala de estar. ― Eu tentei. Mas ele parece tão fora de alcance. Eu não sei como lidar com essa situação ―, confessou Olsen. Seu pai coçou o queixo, enquanto ele o olhava e considerava o que Olsen dizia. Ele se inclinou para frente, colocando os braços sobre suas coxas poderosas. Espantava Olsen algumas vezes o quanto seu pai ainda era realmente forte. Todos os garotos tinham certeza de que seu pai iria murchar até morrer quando sua mãe havia falecido. Seu pai tinha enganado


todos eles. Ele ainda era tão forte e dominante como tinha sido quando Olsen era um filhote. ― Você já pensou que talvez tudo isso seja um pouco esmagador para o jovem? Ele não fazia ideia que existiam shifters até que lhe dissemos. Alguns homens precisam de tempo para absorver algo assim. ― Olsen se sentou na beira do sofá, remoendo as palavras de seu pai. ― Você acha que é isso? Que ele só precisa de tempo para se ajustar à notícia de que shifters e vampiros existem? ― Poderia ser tão simples? Ele pensou que ele ia perder a cabeça esta manhã, quando Tater tinha ido embora da casa dele. Ele se preocupava e ficaria doente se algo de ruim acontecesse com seu companheiro, mas ele sabia que Tater ira ter um ataque se ele tivesse ido atrás dele. ― Não tome minha palavra como certa. Pode ser algo inteiramente diferente, filho. Eu posso ver a fome em seus olhos quando ele olha para você. A minha pergunta para você é, que tipo de fome é: dele ou desejo? ― Olsen não tinha certeza do que no inferno seu pai estava falando. O que ele quis dizer que tipo de fome que ele tinha, dele ou desejo? Isso não fazia qualquer sentido para ele. ― Não se esqueça que estamos tendo um churrasco neste fim de semana. Convide seu companheiro. Faça-o sentir-se em casa aqui. ― Olsen assentiu distraidamente quando ele saiu da sala e foi para a cozinha. Ele empurrou a porta da cozinha e caminhou em direção ao curral, pensando nas palavras de seu pai que se fixou em


sua mente. Não importava de que ângulo ele olhou para elas, as palavras de seu pai ainda não fazia qualquer sentido para ele. Olsen tinha perseguido Tater por semanas, mas seu companheiro não lhe deu nenhuma brecha. Olsen começou a se perguntar se sua relação com o homem forte já estava condenada desde o início. Talvez o destino nem sempre acertasse.

Alex sentou-se no topo da escada e escutou Olsen e seu pai. Ele sabia que ouvir estava errado, mas ele odiava ver qualquer um dos Lakelands triste. Seu companheiro, Gavin, tinha-lhe mostrado o que uma verdadeira família tinha para oferecer, Alex queria que seu primo Tater sentisse, também. Ele sabia do problema de Tater. Não precisa ser um gênio para descobrir isso. Ok, talvez fosse, considerando que Olsen foi incompetente. Alex viu a necessidade, a fome em Tater de ser dominado. Agora tudo o que seu primo precisava era suportar vê-lo tão bem.


De alguma forma, Alex tinha um pressentimento de que Olsen iria precisar que uma bigorna caísse em sua cabeça antes que ele percebesse.

Capítulo Quatro

Maverick jogou seus pés para cima de sua mesa quando ele olhou para seu primo. Não parecia real que Sloane estava aqui. Quanto tempo fazia desde a última vez que ele viu o filho da puta? Duzentos anos, talvez mais? ― Conte tudo ― ele ordenou enquanto apoiava o queixo no peito, os seus dedos entrelaçados e descansando em seu estômago enquanto ouvia atentamente. ― Foi Haggard. Eu juro. Você acha que eu sou louco o suficiente para te trair? Mesmo em sua juventude você era o maior lobo madeira vivo. Maverick deu um rosnado suave quando ele estudou suas mãos. ― Puxar o saco vai fazê-lo morto. Eu quero a verdade, e não perca o foco. Minha paciência foi para merda desde que eu estou


ficando mais velho. Membros da minha família são os únicos seres que têm a minha paciência. Você não. ― Mas eu sou sua família ―, Sloane apontou indignado. Maverick estava de pé e em toda a sua estatura em menos de um segundo agarrando Sloane pela frente de sua camisa e levantando-o para fora de sua cadeira e toda a sua mesa. ― Eu não tenho tempo para isso. Fale. ― Você se lembra do grande carvalho? Maverick assentiu. Lembrava-se bem. ― Eu tive problemas com minha mãe, então eu estava escondendo-me nos ramos do carvalho, quando Haggard e tia Jasmine aproximaram-se. Eles estavam agindo como loucos, olhando em volta como se esperasse que alguém saltasse neles a qualquer momento. Maverick grunhiu e bateu Sloane na parede. ― O que em diabos isso tem a ver com você me traindo? ― Estou chegando lá ―, Sloane rangia. ― Eu juro. ― Chegue lá mais rápido. ― U-uma vez que pararam de olhar ao redor, eles começaram a falar. Bem, Tia Jasmine começou a falar. Haggard estava apenas de pé lá com baba escorrendo pelo rosto. As sobrancelhas de Maverick se ergueram. ― Haggard e tia Jasmine? A sério? Pensei que tia Jasmine não aguentasse Haggard.


― Bem, aparentemente, ela o odiava mais. ― Eu? ― as sobrancelhas de Maverick se juntaram, formando uma profunda e pensativa carranca quando ele se lembrou de quando vivia com seu bando de nascimento. Isso poderia ter sido há mais de 200 anos atrás, mas ele não achava que ele nunca se esqueceria de ter que afastar os avanços sexuais de sua tia. Foi uma das coisas que o levou a apreciar estar com homens. ― Ela começou a fazer promessas para Haggard, ― Sloane continuou. ― Se ele se livrasse de você, então ela concordaria em casar com ele e governar a matilha ao seu lado quando seu pai renunciasse. Com você fora, Haggard tinha uma chance melhor de ser o próximo na fila para alfa.

Olsen mastigou o lábio inferior, enquanto olhava para a casa de Tater do seu caminhão que estava escondido atrás de uma árvore nas proximidades. Ele não tinha certeza se ele deveria se preocupar com seu companheiro, mas ele sentia falta dele. Ele não estava tão perdido em sua masculinidade que não podia admitir isso. Ele sentiu falta do delicioso cheiro de Tater, seus lindos olhos verdes, e ele sentiu falta das caretas que fazia quando ele estava chateado.


Olsen estava tão malditamente ferrado. Ele levantou-se reto quando viu Tater vir da parte de trás da casa, seus braços animadamente balançando ao redor. Um rosnado baixo escapou dos lábios de Olsen, quando ele viu o pai Tater vindo do outro lado da casa alguns segundos mais tarde. Ele saiu de sua caminhonete, arrastando-se ao longo do quintal arborizado, quando ele tentou chegar perto o suficiente para descobrir o que diabos estava acontecendo. Ele odiava que seu companheiro não tivesse uma vida familiar estável. Olsen não tinha certeza o que ele teria feito se sua família fosse tão disfuncional como a de Tater parecia ser. Seus irmãos eram arrogantes, malucos e imaturos como o inferno, mas ele os amava e mataria por eles. ― Não importa, pai. Não é da sua conta. ― O pai de Tater tinha o rosto puxando para trás em uma máscara de raiva. ― É meu negócio quando você tem homens que vêm à minha casa para ver você. Eu sei para um fato que eles não são apenas amigos. Não minta para mim, Tater. Você é gay? ― O coração de Olsen bateu fora do peito com as palavras do pai de Tater. Que homens? Tater tinha namorados chegando a sua casa? Será que Tater tinha namorado? Olsen estava pronto para rasgar algo, enquanto a sua raiva aumentava. Ele tentou o seu melhor para conter a sua ira. O pai de Tater tinha feito uma pergunta séria, e este era um momento monumental na vida do companheiro. Mas, ainda assim... Namorados?


― Pela centésima vez, minha vida sexual não é da sua conta. Eu não pergunto sobre você e mamãe. ― Ok, isso foi apenas rude. ― Pergunte a distância, filho. Eu tenho relações sexuais com uma mulher. Não é? ― Ew. Eu não quero saber disso. ― O corpo inteiro Tater estremeceu. Olsen queria rir. Seu companheiro era tão malditamente dramático. ― Não tente me desviar. Responda a minha pergunta, Hubert. Hubert? ― Não me chame assim! Eu juro que eu gostaria de saber se a mãe ainda queria dar a luz a mim quando me nomeou. ― Pai de Tater rosnou. Olsen revirou os olhos. Soava fraco e patético vindo de um ser humano. Um filhote soava mais feroz do que o pai de Tater. ― Responda-me. Tater deu a seu pai um olhar desafiador diante do desprezo e um sorriso cruzou seu rosto. ― Sim, papai. Eu sou gay. ― Pegue. Suas. Coisas. ― seu pai falou entre os dentes cerrados. Seu rosto ficando um tom irritado de vermelho enquanto ele falava baixo e ameaçadoramente. ― Você tem dez minutos para pegar o que você puder e sair da minha propriedade antes que eu pegue a minha espingarda. ― Olsen quis deixar o esconderijo das árvores e defender o seu companheiro, mas ele sabia que se ele mostrasse o


seu rosto, Tater não teria sequer os dez minutos que ele tinha sido concedido para recolher seus pertences. O urso de Olsen estava rugindo com a injustiça que seu companheiro havia sido entregue. Seus dedos se enroscaram em torno do ramo quando ele lutou contra a mudança. ― Tudo bem ―, disse Tater com raiva quando ele entrou na casa. Olsen esperaria. Ele ia deixar Tater ficar numa distância segura antes que ele se aproximasse do seu companheiro. Ele odiaria ter de matar o pai de seu companheiro por agir estupidamente. Olsen viu uma luz vinda de uma janela no segundo andar. Ele manteve os olhos no pai de Tater indo embora. Ele inclinou a cabeça para o lado quando viu o pai de Tater limpar os olhos. Ele não estava certo do que tratava, mas ele não teve simpatia pelo homem. Ele poderia facilmente ter aceitado a escolha de seu filho. Ele não tinha que virar as costas para seu filho único e expulsá-lo. Olsen voltou e desapareceu na escuridão quando Tater surgiu da casa. Ele lentamente fez seu caminho de volta para o caminhão que ele tinha deixado na beira da estrada, mantendo os olhos em seu companheiro e seu pai. Uma vez que ele chegou ao final da estrada, ele saiu da floresta. Tater chegou a um impasse, dor e humilhação a piscar em seus olhos antes de lançá-los para baixo. ― Viu tudo isso?


― Sim ―, disse Olsen quando ele deu um passo mais perto. Ele estendeu a mão, pegando uma mala da mão de Tater. Tater foi resistente no início, relutante em deixá-lo pegar a mala. Seus dedos finalmente desenrolaram em torno das correias, permitindo Olsen em pegá-lo. ― Vamos para casa. ― Tater balançou a cabeça enquanto ele se aproximava do caminhão de Olsen. ― Leve me a Maverick, por favor. ― Olsen seria um mentiroso se ele não admitisse para si mesmo que estava francamente chateado e magoado com a decisão de seu companheiro. Ele não poderia honestamente entender Tater e seu raciocínio. Não importa que ângulo ele olhava para ele, Tater deixava ele perplexo e estava testando sua paciência. ― O que há de errado com vir para casa comigo? ― Tater parou de andar em direção ao caminhão de Olsen, suas malas penduradas em seu musculoso e bem definido ombro, quando ele olhou para Olsen. ― Porque eu prefiro ir para casa de Maverick. Desde que parece ser um problema, eu vou caminhando. ― Olsen revirou os ombros, rezando para que ele não levasse seu companheiro para o campo de uma milha abaixo da estrada e ensinar-lhe uma lição sobre a sua atitude. ― Entre no caminhão. ― Olhe. Eu não preciso...


― Agora! ― Olsen sentiu sua paciência escorregar. Já era o suficiente. Bem, se seu companheiro não queria voltar para casa com ele, ele, pelo menos, iria levá-lo para Maverick. Olsen sabia que Tater estaria seguro lá. Mas sua atitude temerosa tinha que acabar. Tater encarou Olsen por um momento. Ele poderia dizer que o seu companheiro iria vacilar sobre o que ele deveria fazer. Finalmente Tater caminhou até a parte de trás do caminhão de Olsen e jogou suas coisas no banco. Olsen suspirou quando Tater entrou no caminhão e bateu a porta. Ele estava tendo uma grande enxaqueca ao lidar com seu companheiro temperamental. Olsen subiu no banco do motorista e bateu a porta, estremecendo quando percebeu que ele tinha acabado de fazer. Isto não estava acontecendo do jeito que ele tinha pensado que seria quando ele saiu de casa. Ele pensava que Tater só precisava de um pouco de persuasão para ter certeza de que Olsen nunca iria machucá-lo em sua forma humana ou urso. Foda-se um pedaço de pau, ele tinha não Tater pista tinha uma árvore preso no rabo. Eles dirigiram em silêncio no caminho de volta. Olsen roubou um rápido olhar para o seu companheiro, o painel iluminando o rosto de Tater, dando-lhe um olhar etéreo. Seus dedos coçaram para chegar mais perto e puxar Tater em seus braços. Ele estava cansado da luta, da discussão, e da resistência. Olsen só queria seu companheiro. Várias coisas passavam pele sua mente, mas Olsen achou que nenhuma deles iria ser de ajuda contra o seu companheiro de


espinhoso. Estava na ponta da língua para dizer a Tater que estava arrependido, e Olsen não tinha ideia do porque ele estaria pedindo desculpas. Ele apertou o volante, girando para a unidade de cascalho que levava a casa de Maverick e tentando encontrar um espaço aberto para estacionar seu caminhão. Olsen sentiu que deveria dizer algo, mas se conteve. Seu companheiro estava prestes a se afastar dele e Olsen não conseguia pensar em nada para dizer para detê-lo. Tater deslizou o cinto de segurança e abriu a porta do caminhão antes que Olsen tivesse estacionado o maldito. Se isso não lhe dizia alguma coisa, então ele era cego. Tater não o queria. Olsen saiu do caminhão, pegou algumas malas e caminhou com seu companheiro calmamente até a porta da frente. Esperou quando Tater tocou a campainha. Olsen notou um zumbido de uma câmera ao redor, apontando diretamente para ele. Ele olhou para baixo em suas mãos, para os pertences de Tater, enquanto esperava por alguém atender a porta. Sua mente estava gritando para parar Tater. De exigir que viesse para casa com ele e acabasse com essa bobagem. Olsen estudou o perfil de seu companheiro quando Tater olhou para frente. Ele realmente era um homem bonito.


Ele sentiu a saudade no peito para tocar qualquer coisa em Tater. A cabeça de Olsen estalou quando a porta da frente foi aberta. Um homem com cabelos prateados olhou para ambos. ― Posso ajudar? ― Sou Tater, amigo de Taylor ― Tater respondeu. Olsen percebeu como Tater omitiu sua presença. Ele suspirou mentalmente. ― E você? ― O homem de cabelos prateados perguntou. ― Sou Olsen Lakeland. ― Ele esticou o braço para fora. ― Loco ―, disse o homem quando ele apertou a mão de Olsen. ― Eu sei sobre os Lakelands. Venha para dentro. ― Olsen pairou a mão na parte de baixo das costas Tater quando eles entraram na casa, andando em um hall de entrada de grande porte. Olsen ergueu uma sobrancelha quando uma criança pequena correu até ele e abraçou suas pernas antes de fugir novamente. ― Não ligue para Maddox. Ele é um filhote que acha que faz as regras do bando. ― Loco deu uma risadinha. ― Não diga a ninguém, mas ele faz. ― Olsen aproximou-se de Tater quando Maverick apareceu, a sua expressão curiosa enquanto olhava de Olsen para Tater e depois para baixo, para as malas de seu companheiro. ― Acho que estou tendo um hóspede? ― Ele perguntou a Olsen. ― Se você não se importar, senhor ― respondeu Tater.


Olsen deixou um rosnado baixo sair de seus lábios quando seu companheiro deu ao alfa o tratamento que ele ainda não tinha recebido. Ele queria atacar. Levou cada grama de concentração para conter seu urso de emergir e reivindicar o que era dele. Ele não gostava de todos estes homens ao redor de seu companheiro. Não era um louco, mas Olsen estava a cinco segundos de distância de deslocamento. ― Posso falar com você lá fora? ― Maverick perguntou a Olsen e depois virou-se para Tater. ― Loco irá mostrar-lhe um quarto. ― Olsen assistiu impotente, Tater se afastar dele. Seus caninos perfurando sua gengiva quando ele rosnou. ― Lá fora, agora. ― Maverick ordenou. Olsen deu a seu companheiro um último olhar antes de seguir o alfa. Ele andou no jardim da frente quando ele tentou o seu melhor para acalmar seu urso. Agora que Tater estivesse fora de sua vista, ele não gostava da ideia de seu companheiro estar aqui quando ele deveria estar em casa com Olsen. ― Pare! ― Maverick ordenou. Olsen mudou, rugindo quando enfrentou o alfa e, em seguida, parou em último segundo. Ele estava dando aviso, e o alfa sabia disso. Ele rugiu novamente quando lobos madeiras aos poucos surgiram de diferentes direções, rosnando quando se aproximaram dele.


― Para trás, ― Maverick disse enquanto segurava a mão. ― O companheiro de Olsen está lá dentro, e ele sente que sua reivindicação está sendo ameaçada. Olsen foi surpreendido, porque Maverick sabia o que estava acontecendo com ele. Ele rugiu de novo, coçando as patas contra o grama. O alfa ajoelhou-se na frente de Olsen. ― Ele está seguro aqui. Ninguém vai tocá-lo. Dou-lhe minha palavra . Olsen grunhiu enquanto ele se afastava novamente, parando alguns metros à frente de Maverick. Ele podia ver os lobos chegando mais perto, mas ele estava muito preocupado com Tater. O que intrigava mais era que Maverick nem recuou. Ele simplesmente se ajoelhou ali, como ele foi humilhante para Olsen. Olsen mudou de volta para sua forma humana. ― Eu quero o meu companheiro! ― Eu não tenho nenhum indício do que está acontecendo aqui, mas se Tater está à procura de refúgio e proteção, estou dando a ele. Ele agora está sob o meu telhado e meus cuidados. Se ele não quer vê-lo, me desculpe, mas ele não precisa. Companheiros vêm em primeiro lugar. Olsen já tinha dito isso a si mesmo que, mas ouvir isso dos lábios de outra pessoa irritava a merda fora dele.


Ouvi-la dos lábios de um homem quando se tratava de seu companheiro francamente chateava ele. Dirigiu-se em direção a sua caminhonete antes que ele fizesse algo realmente estúpido, como ignorar o alfa muito grande e ir atrás de seu companheiro. Ele bateu a porta do caminhão, não se importando neste momento. Olsen ficou lá vendo a casa, enquanto tentava se acalmar. Ele não tinha certeza do problema que Tater tinha, mas ele estava no fim de sua paciência. Se seu companheiro queria tempo, ele daria a ele, mas ele estava cansado de falar com Tater como se ele fosse menos do que um homem.

Cecil e Blair se sentaram na sala, olhando o ruivo sentado no grande sofá. Cecil não tinha certeza de quem o homem era, mas se ele tava na casa, o cara tinha que ser legal. Seu companheiro, Maverick, não permitiria uma ameaça aqui dentro. ― Então quem é você? ― Blair perguntou se inclinando para frente. ― Tater. Eu sou amigo de Taylor. Blair se sentou, cruzando os braços sobre o peito.


― Você veio visitar ou está fugindo de alguém? ― Cecil refreou o riso. Não importava quantos anos ele convivesse com Blair. Ele amava a rudeza do cara. ― Por que isso importa? ― O cara perguntou, irritado. ― Parece que alguém está fugindo. ― Blair alfinetou o homem. Sim, tudo bem, eles estavam entediados e fora de suas mentes. Alguém novo equiparava a diversão aos olhos de Cecil e de Blair. ― Você é sempre assim intrometido? ― Você é sempre assim defensivo? ― Blair respondeu. ― Por que você não vai encontrar alguém para irritar e deixar-me o inferno sozinho? Você é irritante pra caralho. ― Por que você não beija minha bunda, lírio-branco? Antes de Cecil pudesse até mesmo piscar, Tater e Blair estavam peito a peito, rosnando e batendo um no outro. Sua cabeça sendo empurrada para o lado quando o companheiro de Blair, Kota, invadiu a sala, agarrando Blair pela sua cintura e puxando-o embora. ― O que está acontecendo, Raio de sol? ― Kota perguntou quando olhou para o estranho. ― Ele é um idiota ―, Blair gritou. Cecil saltou para trás quando o estranho ruivo rosnou. Que o inferno era o problema do cara? Alguns companheiros se juntaram a eles quando Kota e Blair o empurrou para trás.


― O que está acontecendo? ― Drew perguntou ao lado de Cecil. ― Briga. ― Isso é muito maldito óbvio. ― Drew bufou. ― Detalhes. Eu quero detalhes, cara. ― Eu também ― Kyoshi disse quando ele entrou, ― Vinte, como Kota limpa o chão com o grande homem ruivo ―. Ok, então Cecil estava realmente entediado. ― É isso aí ―, disse Kyoshi quando ele cruzou os braços sobre o peito. ― Embora eu ache que alguém deveria dizer a Maverick o que está acontecendo. ― Não em sua vida ―, disse Cecil quando ele olhou para Kyoshi. ― Desesperados como eu estou para qualquer tipo de entretenimento, eu vou apertar o seu pescoço, se você disser ao meu companheiro. ― Aposto vinte que nada vai acontecer, ― Drew acrescentou. ― Está bem. Os três ficaram ao lado da mesa de bilhar enquanto observavam Kota e o estranho circular uns aos outros. Isso ia ser espetacular. ― Não, não, não, ― Nero gritou enquanto corria na sala. ― Eu limpei aqui dentro. É melhor vocês não fazerem bagunça. Não, é melhor não.


Cecil revirou os olhos. Ele teve vontade de jogar as bolas de bilhar no chão, então Nero teria que correr para pegá-los. Assim o tiraria para fora do caminho. Cecil deu um passo em frente, pronto para tocar em Nero e fazer com que o companheiro fosse correndo encontrar o seu antiséptico. Ele estava no maldito caminho! Cecil e Kyoshi gemeram, entregando seu dinheiro quando Maverick entrou na sala. Faltou pouco para ter alguma de diversão.

Tater não sabia o que tinha acontecido. Tudo o que sabia era que ele estava cuidando dos seus próprios negócios quando o problema o encontrou. Ele balançou a cabeça enquanto ele se afastava dos homens irritados que o rodeava. ― Tater, ― Maverick chamou o seu nome. Tater parou, olhando por cima do ombro para o homem grande. ― Eu acho que devo ir.


― O que aconteceu? ― Tater deu uma risada, enojado enquanto olhava do homem grande e para o homem que havia discutido com ele. ― A vida ―. Ele foi a dois passos de cada vez quando caminhou até o quarto que tinham atribuído a ele. Ele agarrou suas malas do quarto e depois partiu para a porta da frente. ― Tater, espere! ― Seu melhor amigo Taylor gritou enquanto corria em direção a Tater. Tater suspirou quando ele colocou a mão na maçaneta da porta. Por que todos estavam tentando impedi-lo? Tudo o que Tater queria era dar o fora de lá. ― O que, Taylor? ― Seu melhor amigo estava ofegante quando ele chegou do lado de Tater. ― Por que você vai embora? ― Tater jogou o peso para a outra perna enquanto ele olhava ao redor do vestíbulo. ― Não está funcionando muito bem aqui. ― O que aconteceu? ―, ele perguntou enquanto estreitava os olhos. ― Será que alguém te incomodou? Diga-me quem foi. ― Tater riu da atitude protetora de seu amigo. Era desnecessário, mas bastante apreciado. ― Estou bem. Eu só preciso ir. ― Taylor olhou em volta antes de chegar perto da porta e abri-la, deixando Tater sair. Tater realmente não queria ouvir um sermão agora.


― Fale comigo ―, disse Taylor quando ele chegou por trás dele e fechou a porta. ― Oh, inferno, não. Não comece essa porcaria de psicologia comigo, Taylor. Guarde para alguém que realmente precise dele. ― Disse Tater indo para o cascalho. Taylor correu à sua frente, colocando as palmas das mãos sobre o peito de Tater. ― Eu não estou falando com você como conselheiro. Estou vindo a você como um amigo. Vamos voltar um longo caminho, Hubert. Tater realmente riu. Ele não tinha certeza se era de seu amigo ou se ele estava finalmente quebrando sob pressão. ― Você é o único que pode chamar-me assim e sair ileso. Taylor deu um tapa no peito de Tater quando ele olhou para ele. ― Não tente mudar de assunto. Eu conheço você. Agora me diga o que está acontecendo. Soltando suas malas na grama, Tater correu as mãos sobre o seu curto cabelo. Havia dentro dele tanta coisa em ebulição que ele nem sequer sabia por onde começar. ― Tudo, Taylor. Há tanta merda em minha cabeça que eu sinto que ela vai estourar em breve.


Taylor enrolou os dedos na camisa Tater quando ele olhou para ele, seus olhos implorando para Tater se abrir e falar com ele. ― Deixe-me ajudar você ―. Ele rapidamente levantou a mão. ― Como um amigo. Ele deveria? Inferno, Tater não tinha mais ninguém com quem conversar. Olsen estava fora de questão. Ele fazia parte da angústia de Tater. ― Não aqui. Taylor acenou com a cabeça quando ele apontou com a mão para baixo, para as malas de Tater. ― Eu e você temos que arranjar um abrigo para que você tenha um lugar para dormir. A partir de suas malas, acho que você não pode ir para casa? ― Isso foi um eufemismo. ― Não. Eu disse a meu pai que eu era gay. Taylor fez uma careta quando ele mordeu o lábio inferior, dando um aceno rápido para Tater. ― Ok. Vamos começar resolvendo para hoje a noite e depois veremos. ― Com uma condição, Taylor. ― Fale. ― Eu já estou sem casa. Eu não preciso de todo mundo olhando para mim como se eu fosse louco também. Ninguém pode


descobrir o que conversarmos. ― Isso era tudo que precisava. Para ser nomeado o homem sem-teto da cidade louca. Tater já tinha ao bastante sem ter um rótulo. ― Feito. Agora me deixe ir buscar o meu companheiro para que possamos levá-lo. ― Companheiro? ― Oh, inferno. Eu vou matar alguém. Eu acho que temos mais para falar sobre o que eu pensava inicialmente. Tater tinha um sentimento que suas conversas com Taylor iriam ser muito esclarecedoras, e tão dolorosas como ter de um dente arrancado. Ahhhh-porra-aaaah.

Capítulo Cinco

Olsen estava sentado nos degraus da varanda da frente enquanto bebericava o seu copo de café. Seu pai tinha informado a ele que Tater não estava mais com Maverick, mas no abrigo da cidade. Olsen tirou uma perna para o degrau abaixo dele enquanto descansava o braço no joelho. Ele não conseguia entender o que


estava acontecendo. Se qualquer coisa, Olsen estava confuso como o inferno. ― Você está bem? ― Seu companheiro de útero, Bryce, perguntou quando ele saiu para a varanda. Olsen foi o primeiro nascido em um conjunto de trigêmeos, sendo o Bryce o segundo. Gavin foi seu outro companheiro de ventre. Ele foi o último, mas era o primeiro acasalado entre os três. Olsen olhou para o jardim da frente enquanto ele pensava sobre seu companheiro em um abrigo. ― Na verdade não. Bryce sentou-se no balanço atrás de Olsen. ― É Tater? Todos os seis de seus irmãos e seu pai sabiam que Olsen estava tendo problemas com seu companheiro. Ele estava surpreendido dos gêmeos, Chauncey e Chase, não terem feito troça dele. Ele estava esperando por isso. Mas os dois não tinha dito uma palavra com ele sobre seu problema ruivo. E só mostrou que seus irmãos tinham um osso de compaixão em seus corpos, mesmo se fosse no seu dedo mindinho. ― Sim. Bryce parou o balanço quando se levantou e caminhou até Olsen, agachado ao lado dele. ― Posso obter uma resposta mais elaborada, ou vamos jogar vinte perguntas? Olsen olhou por cima do ombro em sua imagem espelhada. ― O que você quer de mim? Eu não vou derramar minhas entranhas e chorar. Nós estamos tendo problemas. Grande coisa.


― Problemas? Desde quando você chama de problemas? Cara, você está assustando me ― Bryce riu quando ele se sentou sobre o próximo degrau perto de Olsen. ― Sério, algo que eu possa fazer para ajudar? Olsen balançou a cabeça. Ele desejava que fosse assim tão simples. ― Não, a menos você possa me dizer por que o meu companheiro me odeia. ― Ele não conseguia entender como Tater o odiava. Ele tinha sido nada, além de gentil com seu companheiro desde a primeira vez que descobriu quem ele era. Ele tinha sido paciente como um urso mãe, persuadindo Tater para gastar tempo com ele, e tudo o que seu companheiro tinha feito era empurrá-lo a distância. A parte que matava, quando Olsen recuou, Tater vinha atrás. Ele simplesmente não poderia fazer qualquer sentido. O que diabos ele tinha que fazer para fazer seu companheiro se abrir ou pelo menos ser menos espinhoso? ― Homens ― Bryce bufou. ― Eu nunca vou entendê-los. Isso fez rir Olsen. ― Eu te ouvi. Eles são um grupo bizarro, não são? ― , ele perguntou de brincadeira enquanto olhava para baixo para a sua xícara de café fria. ― Apenas quando você pensa tê-los descoberto, bam, eles mudam as suas mentes do nada. ― Seu irmão riu enquanto ele falava. Senti-se bem ouvir alguém rindo. O Senhor sabia que Olsen


não se sentia assim desde que achou Tater e descobriu que seu companheiro não queria ele. Olsen parou de rir. ― Pelo menos você tem uma pista antes que eles mudem suas mentes. Eu ainda estou tentando descobrir que pista maldita . Bryce pousou a mão pesada em seu ombro, dando-lhe um pequeno empurrão. ― Tudo vai dar certo. Eu não tenho a menor ideia de merda, mas Parecia que a coisa certa a dizer. Olsen deu de ombros tirando a mão de Bryce fora dele. ― Saia daqui. Agradeça a Deus você não é um conselheiro. Bryce levantou-se e esticou antes de voltar a subir os degraus. ― Nunca disse ser um, mano. E que era a verdade. Bryce não podia dar conselho para salvar a sua vida, ou qualquer outra pessoa. Ele trabalhava em uma frequência diferente da maioria dos seres. Olsen sorriu quando ergueu o copo e tomou um gole de café ... frio. Ele jogou o restante para fora na grama depois colocou o copo sobre o degrau ao lado dele. Hoje era o churrasco. Pai lhe havia dito que alguns membros do bando de Maverick estaria aqui e que eles iriam fazer Tater vir junto também. Olsen se irritou com a ideia de que alguém estar cuidando das necessidades de seu companheiro. Ele simplesmente não estava certo.


Ele devia cuidar de Tater não os outros. Ele se sentia como um fracassado companheiro. ― O pai precisa de você na cozinha ― , Riley, o filho mais velho, gritou através da porta de tela. Olsen pegou sua caneca e caminhou para a casa. Tanto para um local de paz na manhã. ― Eu preciso que você vá para a cidade e me traga alguns suprimentos para o churrasco, Olsen. A lista está sobre o balcão. ― Seu pai acenou com a cabeça em direção a um pedaço de papel colocado em cima da torradeira. Olsen pegou-o e se dirigiu para a porta da frente. Ele empurrou a lista no bolso de trás antes de subir em seu caminhão. Ele não ia mentir. Indo para a cidade fez o seu coração disparar. Não havia nenhuma maneira dele estar lá sem verificar em seu companheiro no abrigo. Olsen tinha uma sensação de que ele não seria bem-vindo agora, não com a forma como Tater tinha agido. Mas colocar os olhos no belo rosto de seu companheiro valeu a pena a atitude que Tater certamente ia dar a ele. Olsen torceu e seu coração começou a bater mais rápido quando entrou na pequena aldeia. Seus olhos imediatamente foram para o centro de recurso. Ele parou em frente do supermercado, mas os pés de Olsen o guiaram para o outro lado da rua. Ele deu um passo para cima da calçada em frente da loja de motos Santiago,


lentamente fazendo o seu caminho para baixo da linha de empresas. Pena que o centro de recursos era na porta ao lado. ― Ei, Olsen. ― Law acenou com a cabeça quando ele saiu da loja de motos. ― Não estamos oficialmente abertos ainda esta manhã, mas se precisar de ajuda, vamos lá dentro. Olsen olhou para o centro de recursos, o desejo de ir e ver Tater. ― Obrigado, mas eu estou aqui para outra coisa. ― Outra vez então― Law Santiago disse quando ele voltou para a loja. Olsen preparou-se e andou os poucos metros para o prédio ao lado, olhando para a grande janela de vidro quando ele passou para a porta da frente. Viu Taylor sentado à sua mesa, mas não havia nenhum sinal de Tater. Ele agarrou a porta e puxou-a aberta, pisando dentro e, em seguida, deu uma pausa. Taylor olhou por cima de tudo o que ele estava fazendo e sorriu para Olsen. ― Procurando por Tater? Olsen assentiu. ― Ele está na parte de trás, se você quiser ir vê-lo. Olsen passou pela mesa de Taylor, indo direto para seu companheiro. Ele parou na porta quando viu Tater de pé por uma parede de fundo, olhando para fora da janela.


Porra, seu companheiro era tão maldito lindo que doía não ser capaz de segurá-lo. Olsen cerrou as mãos e se abriram enquanto sua respiração era roubado quando Tater se virou e olhou para ele, com seus pálidos olhos verdes. Olsen fechou a distância em alguns passos, puxando seu companheiro em seus braços. Foi tão bom para segurar Tater. Seu companheiro não se opôs, mas ele não envolveu seus braços em volta de Olsen. Ele não se importava. Tater estava em seus braços. Ele colocou a cabeça de seu companheiro quando Tater enterrou o rosto no pescoço de Olsen. O medo de arruinar o momento, parou Olsen de perguntar o que estava errado. Ele não queria que esse momento terminasse nunca. O corpo de seu companheiro pressionado no seu era felicidade pura. ― Eu... Olsen esperou Tater terminar o que ia dizer. Quando ele não fez, Olsen puxou mais perto. ― Você não tem que dizer uma palavra. Apenas deixe-me te abraçar. Tater relaxou contra o peito de Olsen, com as mãos tocando hesitante as costas de Olsen. Ele inalou o cheiro de seu companheiro, fechando os olhos para o cheiro de maçãs maduras e canela. Não poderia haver cheiro mais celestial na terra.


Olsen relaxou seu controle apertado quando Tater puxou a cabeça para trás, olhando para dentro dos olhos de Olsen com seus brilhantes olhos verdes. Bom deus, Olsen nunca tinha visto um olhar com o sombreamento que havia nos olhos de Tater. Perdido. Os olhos de Tater estavam inundados com solidão e um olhar que disse que estava tão perdido que doeu. Medo de rejeição, porque Olsen não conseguia parar de si mesmo se ele tentasse, ele fechou a distância e tomou os lábios de Tater em um beijo quente. Seu primeiro beijo. O beijo fez a boca do estômago Olsen em um redemoinho selvagem. A carícia dos lábios de Tater sobre sua boca e ao longo de seu corpo o pôs em chamas. Olsen planejava ser lento, suave, mas Tater tinha outros planos. O beijo era punitivo, com raiva. Ele não entendia isso, mas Olsen não iria permitir que Tater o punisse. Ele pegou o beijo de volta, comandando enquanto ele segurava o rosto de enfrentar seu companheiro. Erguendo da boca de Tater, Olsen olhou nos olhos de seu companheiro. Ele viu uma terceira emoção, uma emoção que estava disposto a explorar. Luxúria.


Olsen rosnou quando Tater colocou a mão entre eles e abrindo seu jeans. Desejo percorrendo-o como um rio caudaloso. Olsen queria. Ele queria seu companheiro da pior maneira. Quando Tater tentou empurrá-lo para longe, tentou lidar com ele mais ou menos, Olsen empurrou seu companheiro contra a parede e inseriu sua coxa entre as pernas de Tater. ― Eu estou no comando ― , ele rosnou quando ele beliscou no ombro de Tater. Seu urso rugiu quando Tater não inclinou a cabeça em submissão. Olsen estava com a respiração agitada enquanto Tater olhava para ele com raiva, retorcendo o seu pulso enquanto ele acariciava o pau de Olsen febrilmente. Olsen empurrou para ele e rosnou quando Tater sacudiu a mão mais rápido, seu maxilar cerrado e os olhos fechados. Ele estava desafiando-o. Olsen bateu os ombros de Tater na parede, fazendo-o saber com os olhos que ele não queria que Tater movesse uma polegada maldita enquanto abria a calça jeans de seu companheiro. Olsen mexeu o pulso mais rápido quando ele pegou o pau grande de seu companheiro na mão. Ele podia ouvir o ofegar de Tater, mas os lábios seu companheiro apertaram quando eles começaram um duelo para ver quem daria o prazer primeiro. Olsen podia sentir seu orgasmo se aproximando. Sua coluna parecia que estava ligada a um fio que ia até suas bolas apertadas a seu corpo. Suas pernas queriam tremer, mas ele lutou contra a


primeira onda de prazer. Tater precisava saber que Olsen não era o único que ia ser dominado. A cabeça de Tater caiu para trás sobre seus ombros quando um grito gutural deixou seus lábios. Sêmen quente espirrou na mão de Olsen quando ele viu seu companheiro desmoronar diante de seus olhos. Assistindo o jogo de felicidade no rosto saciado Tater estava desfazendo Olsen. Ele engatou seus quadris quando a aderência Tater apertou, rugindo a sua libertação com seu corpo convulsionado. Olsen se inclinou para frente, tocando os seus lábios aos ouvidos de Tater enquanto suor correu por suas costas. ― Lembre-se que... Tater rosnou e empurrou Olsen a distância. Ele deu um passo para trás. Que foi tão longe quanto Tater poderia movê-lo, a menos que Olsen quisesse mover-se. ― Sai de perto de mim ― gritou Tater enquanto ele endireitava as suas roupas. Os olhos de Tater faiscavam de fúria, mas Olsen tinha travado no olhar assustado nos olhos de seu companheiro antes da raiva ter retomado. De alguma forma, ele estava indo fazer Tater baixar a guarda permanentemente, e quando o fez, Olsen estava indo ensinar a seu companheiro apenas o que a submissão que realmente era.


Ok, então Cecil se sentiu como merda por desfrutar a briga imbecil entre Blair e o ruivo. Ele precisava deixar Tater-Quem o inferno nomeou de essa criança de Tater? Cecil balançou a cabeça em seus pensamentos andantes. Ele precisava deixar Tater saber que não havia duros sentimentos. Mas como? Havia um churrasco hoje no rancho Lakelands. Cecil não tinha pretendido assistir, mas agora sua mente foi alterada. ― Eu conheço esse olhar, ― Maverick disse enquanto caminhava atrás de Cecil e passou os braços em torno dele. ― O que você está planejando, companheiro? Não havia como ele estar dizendo. Não importava quão bom Maverick transava com ele. E seu companheiro fodia como um deus. Mesmo após todos estes anos Cecil ainda ansiava pelo toque do alfa. Ele se contorcia em torno de como o seu pau endureceu quando Maverick começou a beijá-lo no lado do pescoço. Não é justo! ― Diga-me.


― N Nada. Eu juro ― , Cecil gemeu quando sentiu em seu traseiro o pau de Maverick através de seu jeans. ― Eu tenho maneiras de fazer você falar. Sim, Maverick tinha. Mas Cecil não era estúpido o suficiente para derramar o feijão. Ele ajudou o seu caso, quando ele não sabia o que diabos ele estava pensando em fazer de qualquer maneira. Ele teria que recorrer a ajuda dos outros companheiros, mas Maverick não tinha que saber disso. ― Dê-me o seu melhor tiro ― Cecil desafiou quando Maverick levantou-o fora de seus pés e o levou para seu quarto. Deus ele amava os interrogatórios.

Tater encarou Olsen do outro lado do quintal. Taylor tinha arrastado ele a este churrasco afirmando que Tater precisava trabalhar em sua habilidades sociais. E não demorou muito gentilmente para Taylor chamando-o de um eremita. Podia ser verdade, mas ele não gostava de seus erros apontados.


Os cheiros provenientes das carnes deu água na boca de Tater. Ele desviou os olhos quando Olsen olhou para ele. Sentia-se um total merda em tratar Olsen da maneira que ele tinha feito anteriormente. Tater não tinha a menor ideia por que ele reagiu dessa maneira. Masturbar era algo que ele queria quase desesperadamente. A única coisa que ele conseguia pensar era que ele tinha entrado em pânico. Tendo Olsen tão perto, tão perto, fê-lo sentir como se ele estivesse sendo encurralado. Tater estava enojado consigo mesmo pela maneira como ele tinha comportado depois. Queria pedir desculpas a Olsen, mas inferno, ele não sabia como. Toda vez que ele ficava em torno desse grande urso, ele caia fora de sua mente. Havia muita gente aqui, deixando Tater nervoso enquanto ele procurava com os olhos por Olsen. Ele não gostava de grandes multidões, e tinha de haver mais de cinquenta pessoas aqui. A música estava explodindo em algum lugar perto da casa como jogos de e futebol em curso. Ele evitou as pequenas crianças que corriam entre as pernas dos adultos. ― Mateus! ― Gritou um homem enquanto perseguia a criança. Tater viu como Maverick mergulhou e pegou o pequenino em seus braços e explodiu um sopro na barriga do bebê. A criança gritou de alegria antes de Maverick se abaixar e colocar a criança no chão.


Curiosamente, o alfa não ficava mal com as crianças em seus braços. Alguém poderia pensar que o homem com aparência de motociclista estaria fora de sua profundidade, mas ele parecia natural para mantê-los. ― Eu tenho ela. ― O mesmo homem bateu as mãos de outro homem a distância. ― Relaxe, Heaven. Você precisa de uma pausa. ― Mas e se Skyler chorar? Você vai a loucura quando a nossa filha chora, Murdock . ― Só porque não há nada que eu possa matar para fazê-la parar de chorar. Eu quero que ela esteja feliz o tempo todo ― Murdock defendeu. ― Sonho impossível, querido. ― Heaven riu quando ele se afastou e começou a socializar com um grupo de homens. Tater inclinou a cabeça. Estes dois homens eram, obviamente, parceiros. Ele pensou que talvez eles adotaram as crianças, mas os pequenos meninos gêmeos pareciam muito com os dois homens. Ele coçou o queixo, quando sentiu uma mão pequena batendo em sua perna. Tater olhou para baixo para ver um garoto bonitinho sorrindo para ele. Ele não tinha certeza o que deveria fazer. Não era como se Tater tivesse experiência com crianças.


― Vem cá, Nevada, e pare de incomodar o homem agradável ― , um homem muito grande e careca disse dobrando na cintura e agarrando a criança. ― Ele não estava me incomodando ― disse Tater quando sorriu para o bebê, que começou a balbuciar como se ele estivesse realmente segurando uma conversa com Tater. O careca riu. ― Sou Montana e este é meu filho Nevada. O pai dele está em casa agora. Tater estava confuso como o inferno. Não havia nada, além de pares masculinos aqui, com exceção de uma adolescente que estava importunando Taylor, ainda havia os pequenos correndo por aí. Não fazia qualquer sentido para ele. Ele riu quando Nevada estendeu a mão para ele. O menino tinha um tal adorável rostinho que Tater não pode resistir. ― Posso? ― Claro ― Montana colocou Nevada nos braços de Tater. E agora? Tater saltou quando sentiu uma mão em suas costas. Ele girou, apertando Nevada quando olhou para trás. Cecil. Taylor havia informado que ele estava, junto com Blair. Ele rosnou quando ele entregou o bebê de volta para seu pai. Tater tinha visto o brilho de alegria nos olhos de Cecil, quando ele estava discutindo com Blair, e ele não apreciou. ― O quê?


― Ainda tão espinhoso, cara. Acalme-se. Eu queria pedir desculpas por ontem e convidá-lo para sair. Os olhos de Tater dardejaram ao redor do quintal, tentando encontrar Olsen. Ele estava ouvindo Cecil, mas sua mente estava em Olsen. ― Então, o que você diz? Tater não tinha ouvido uma palavra que o homem havia dito. Ele olhou para baixo nos olhos cor de ametista que brilhavam com maldade. ― Claro, por que não? ― Ele respondeu sem saber o que o inferno da conversa foi. ― Bom. Então eu vou te ver hoje à noite. Huh? Tater voltou para Cecil para perguntar o que ele tinha acabado de concordar, mas o cara já estava indo embora. No que diabos ele tinha entrado agora?

Capítulo Seis


Tater teve que admitir, ele teve um tempo muito bom hoje. Taylor tinha o apresentado a um monte de gente. A única coisa que ele teria mudado foi o fato de que Olsen não tinha ficado ao seu lado. Pena que ele era muito medroso para ir para o urso e dizer isso. Ele sabia que tinha esnobando Olsen durante todo o dia, mas depois do que aconteceu esta manhã, Tater estava aterrorizado para dizer qualquer coisa para o homem. Ele tinha sido um idiota e ele sabia disso. “Desculpe” não parecia bom o suficiente. Tater tinha falsificado a diversão e conversas na maioria do dia. Mesmo que ele estava tendo um bom tempo, a maior parte era fingida. Ele queria Olsen tão mal que seu coração doía. Tater preparou-se enquanto observava Olsen se dirigir em seu caminho. Ele estava assistindo o urso secretamente durante toda a noite, furtando olhares sempre que ele sabia que Olsen não estava procurando seu caminho. Mas a partir da expressão no rosto de Olsen, enquanto ele se aproximava de Tater, ele poderia dizer isso não ia ser agradável. O urso parou um pé longe dele, passando a língua ao longo do lábio inferior antes de falar para de um jeito que só Tater podia ouvir.


― Eu entendo agora ― , disse Olsen quando ele balançou os braços, abrangendo todo o quintal. ― Qualquer um aqui pode obter o riso de Tater. Eles podem obter e Tater relaxado. O Tater verdadeiro. Mas e eu? ― Olsen disse com um to ferido, olhando o corpo de Tater com desdém. ― Eu... eu estou correndo atrás de você implorando por migalhas. ― O urso balançou a cabeça, a resignação em seus belos olhos cinzentos. ― Não mais. Eu parei de perseguir você, Tater. Eu não estou feliz apenas com as migalhas que você me solta. Tater sentiu seu corpo inteiro congelar quando Olsen voltou em todo o quintal, desaparecendo ao lado da casa. Ele não estava constrangido porque ele achou que alguém poderia ter ouvido. Não. Tater estava envergonhado porque Olsen tinha atingido certo na cabeça e o sacudiu. Ele estava dividido entre correr atrás de Olsen ou apenas sair. Tater optou por perseguir o urso. Ele correu todo o quintal, não se importando sobre os olhares que ele estava recebendo. Ele poderia ter medo de compromisso, Tater podia até ter medo de como se sentia sobre Olsen, mas ele não ia deixar que o urso pensasse que tudo o que ele estava indo conseguir eram migalhas. Olsen era sua festa inteira. Tater não tinha certeza onde Olsen tinha saído, mas ele estava determinado a encontrá-lo. Ele correu pela porta dos fundos, olhando em torno da cozinha antes de se aventurar mais na casa Lakeland.


― Ele está em seu quarto ― disse Chauncey enquanto apontava na direção do teto. ― Mas eu não iria lá agora, a menos que você queira ser reivindicado. Eu nunca o vi assim antes. O pé de Tater pairou sobre o degrau, enquanto olhava para o homem de pé na sala de estar. ― O que significa reivindicar? Ele tinha uma ideia muito boa, mas ele queria ter certeza de que ele entendeu o termo de forma clara. ― Isso significa que ele vai te foder no colchão e depois um vínculo formará que é inquebrável. Você estará ligado a ele por toda a vida. Fale sobre o maior compromisso de nunca. Tater vacilou por um momento antes de subir as escadas correndo. ― Não diga que eu não avisei ― , Chauncey gritou de baixo. Devidamente anotado. Tater não tinha certeza do que ele estava indo, mas o pensamento de perder Olsen lhe deu um nó no estômago . Ele caminhou lentamente para a porta do quarto de Olsen, sem saber o que ele ia dizer. Alguma coisa como: Desculpe, eu sou um idiota que tem medo de compromisso . Ele entrou pela porta para ver Olsen andar freneticamente de um lado ao outro através de seu quarto. Talvez agora não foi um tempo tão bom incomodar o urso bravo.


― O quê? ― Olsen rosnou sem olhar para Tater. Ele não tinha certeza do que deveria fazer. Se ele saísse, Olsen enlouqueceria e faria o coração de Tater ferido. Se ele ficasse, assim, a coisa de reivindicação que Chauncey havia advertido iria definitivamente ter lugar após uma rodada de argumentando e rosnado. Ele estava pronto para ser reivindicado? Tater cruzou os braços sobre o peito, decidindo não dizer uma palavra. Qualquer coisa que ele dissesse seria usado contra ele por um indignado Olsen. Para o inferno com ele. Ele ia ficar imóvel como uma estátua. Deixando Olsen fazer o primeiro movimento. Foi um grande plano até Olsen realmente mudar. Tater ficou tenso, esperando para ver o que o urso tinha em mente. ― Relaxe. Eu nunca faria mal a você. Não importa quão irritado você me deixe ― , disse Olsen já na forma humana novamente quando ele se aproximou de Tater. ― O que você quer? ― A pergunta foi dita com uma irritação que cortou Tater. ― Eu não tenho certeza ― , Tater confessou. ― Eu ... é ... eu... ― Calma, Tater, ― Olsen disse um pouco mais suave neste momento. Tater desviou o olhar, não tendo certeza sobre qualquer coisa neste momento. Ele queria Olsen, para mais do que sexo, ele percebeu após o fiasco esta manhã. Ele tinha uma necessidade que


estava profundamente enterrada em seu intestino que Tater não entendia. Seus olhos arregalaram quando Olsen se aproximou, suas mãos desembarcando sobre os ombros de Tater e, em seguida descendo a suas mãos. Ele podia sentir o suor se reunindo em suas palmas quando Olsen se inclinou, cheirando em seu pescoço. O instinto de Tater quase o fez se afastar, mas ele segurou no lugar. ― Você está cheirando como maçãs e canela. ― Olsen gemeu em seu ouvido. ― Tão, tentador. Tater assentiu. Que diabos era ele deveria dizer a isso? Ele tinha imagens de tortas de maçã em sua mente quando Olsen suavemente beijou seu pescoço, seus lábios mal tocando. Tater sentiu o corpo estremecer pelo intimo contato. ― Eu tenho medo de compromisso ― ele deixou escapar. Por que ele tinha que ir e dizer isso agora? Imagens de Olsen chutando -o antes deles sequer começarem fez ele ficar tenso. Olsen puxou para trás, seus belos olhos cinza em Tater. ― Eu gostaria que você tivesse me dito isso desde o começo. Dane-se. Lá se foi o sexo. Ele deveria ter deixado a sua consciência falar depois de terem tido relações sexuais. ― Eu vou... ― disse Tater derrotado quando virou-se para sair do quarto. ― Whoa. Onde você vai? ― Mas, você disse...


― Eu disse que queria que você tivesse me dito isso desde o começo, quando eu o conheci. Eu teria sabido por que você estava fugindo. Tudo faz sentido agora. ― Olsen agarrou a mão de Tater e o puxou de volta para os grandes braços fortes. Tater estremeceu quando as mãos de Olsen passaram por suas costas. Porra, o homem sabia como acariciar. ― Você sabe que eu sou, certo? Tater assentiu. ― Você sabe o que é um companheiro? ― D me disse que você era meu companheiro. Que o destino nos emparelhou. É verdade? Tater tinha ponderado as palavras do vampiro desde que ouvi-las na medida que caminhava no campo. ― Sim ― , disse Olsen, enquanto observava atentamente Tater. Tater puxou sua mão de Olsen quando ele se sentou ao lado da cama. Ele coçou a cabeça pensando sobre tudo o que aconteceu nas últimas 48 horas. ― Eu acho que é por isso que eu estava tão na defensiva. ― Ele virou para olhar para Olsen. ― Eu acho que é por isso que eu corri. Olsen atravessou o quarto para se sentar ao lado de Tater, sua mão descansando sobre a coxa de Tater. Deus, a mão Olsen era


como fogo, deitada inocentemente ali. Tater teve vontade de se recostar e deixar que a mão quente fizesse o que inferno queria. ― Porque é um compromisso enorme para cobrir? Tater bufou. ― A mãe de todos eles, se eu entendi D corretamente. Olsen sorriu quando ele balançou a cabeça. ― É. O que você mais teme sobre nós? Oh diabo, agora Olsen estava tentando um ato psicanalista nele. Foi ruim com Taylor foi o suficiente colocando-o pelo espremedor. Tater caiu para trás em cima da cama, olhando para o teto enquanto cobria seu rosto. Não havia nenhuma maneira dele deixar Olsen entrar em seu cérebro. ― Tater? ― Ter alguém dependendo de mim, ok! ― Tater gritou. Ele não estava certo porque ele estava tão irritado, mas contando seus medos a Olsen o fez sentir-se vulnerável. Algo que ele não gostava nem um pouco. O corpo de Tater enrijeceu quando sentiu sentiu o mergulho da cama e ouvi-a se mexer. Olsen rastejou sobre ele, subindo em seus quadris. ― E se eu quisesse que você dependesse de mim? E se eu quisesse que você desse o controle para mim? Será que as coisas mudariam?


Será? Tater pensou sobre isso enquanto seu corpo começou a reagir ao grande urso sentado em sua virilha. Olsen era um pouco pesado, mas Tater saudou o peso. Tater sentiu-se diabólico quando ele engatou seus quadris, quase enviando Olsen para fora. Ele sabia que a única razão dele conseguir foi porque Olsen não estava esperando que ele se movesse. ― O que faz você pensar que eu iria ouvi-lo? Os olhos de Tater arregalaram quando Olsen deslizou seu corpo até que ele estava situado entre as pernas de Tater. Olsen se inclinou para frente e colocou a boca sobre a protuberância de Tater através de seu jeans. Tater olhou para a mais erótica visão que ele já tinha visto. Por favor, faça com que o homem me chupe. Olsen apertou os lábios, fazendo Tater tremer o corpo inteiro. ― Porque você quer e você sabe disso. Tater gemeu de decepção quando Olsen tirou a boca, e um gemido quase deixou os lábios antes de Olsen estender a mão e abrir seu jeans, descendo lentamente o zíper. Tater não poderia têm desviado o olhar se a casa pegasse fogo. Era tão sexy ver a boca de Olsen tão perto de seu eixo. Seu estômago estremeceu quando Olsen abaixou a cabeça, deixando a ponta da língua passar sobre a cabeça do pau de Tater. ― Maçãs e canela. Tater inclinou a cabeça para o lado. ― Você tem o desejo por torta de maçã ou alguma coisa?


Olsen riu enquanto ele beijou o pau de Tater. ― Não. É assim que você cheira para mim. Seu cheiro é único porque você é meu companheiro. Tater só poderia concordar quando Olsen lentamente puxou a calça jeans de seus quadris abaixo, e terminando nos tornozelos. Olsen recuou, removendo os sapatos de Tater e em seguida, puxando sua calça jeans fora. Olsen indicou com o queixo para Tater. ― Tire a camisa. Tater agarrou a barra e quase rasgou-a ao meio enquanto removia sua camisa e jogou-a de lado. A sobrancelha grossa arqueou quando a boca de Olsen torceu em um meio sorriso muito sexy. ― Muito bom . Suas mãos pousaram no peito de Tater, acariciando suavemente sua pele, e então seus polegares rasparam os mamilos de Tater. Minúsculos choques elétricos explodiram por todo o corpo de Tater enquanto Olsen brincava com seus mamilos. ― sensível? ― Sim ― Tater disse ofegante. A risada de Olsen foi profunda quando ele se inclinou para frente e chupou um disco marrom pequeno em sua boca. Tater gemeu enquanto seu corpo se contorcia sob o urso. Olsen soltou seu mamilo, beijou o outro, e em seguida, bloqueou os olhos nos de Tater enquanto deslizava para baixo do corpo de Tater e tomava o pau de Tater em entre os lábios, sugando a cabeça. ― Oh, foda-se ― Tater gemeu, engatando seus quadris enquanto ele tentava enfiar o pau dele todo o caminho até a garganta


de Olsen. Ele queria ter um ataque quando Olsen puxou para trás, colocando as mãos nos quadris de Tater . ― Se você se mover, eu paro. Claro que não. Se Olsen parasse, Tater ia ... berrar como um moleque. Não havia nenhuma maneira de Olsen estar indo provocá-lo e depois parar. Assim, ele acenou com a cabeça. Olsen deu-lhe um sorriso presunçoso antes de tomar o pau de Tater de volta em sua boca, sua língua girando em torno da cabeça, tornando a pele de Tater sensível. Tater levantou as pernas e plantou os pés sobre a cama enquanto Olsen o segurava no lugar. Suas mãos foi automaticamente para a cabeça de Olsen. Quando o urso começou a puxar para trás, Tater imediatamente tirou as mãos e colocou-as na cama, enrolando os dedos nos lençóis. Ele se encolheu quando sentiu um dedo sondando seu buraco. Olsen levantou a cabeça e olhou para Tater. ― Você já esteve no fundo? Tater balançou a cabeça enquanto rezava para Olsen por a boca maldita volta em seu pênis. Ele estava perto, bem pertinho, e ele estava prestes a gritar se Olsen parasse novamente.


Tater rosnou quando Olsen levantou de distância, pegando algo na gaveta do criado-mudo. Ele desviou os olhos quando viu Olsen retirar um tubo de lubrificante. Olsen estava de volta para baixo, engolindo o pau de Tater até a raiz. ― Merda! Tater gritou enquanto seus quadris arqueavam. A boca de Olsen ordenhando seu pau quando um dedo entrou nele. Tater não sabia se fodia a boca de Olsen ou gritava com o bastardo para se apressar. A foda venceu. Ele ficou surpreso por Olsen não fazê-lo parar até que ele sentiu outro dedo deslizar para perto do primeiro. Ele sabia o que o homem estava fazendo, mas Tater não se importou. O boquete estava distraindo-o enquanto ele adivinhava o que Olsen queria. Tater rangeu os dentes quando um terceiro dedo se juntou aos outros dois. Ele nunca se sentiu tão cheio em sua vida. Ele tinha que admitir que era fantástico. Tater empurrou para a frente, empurrando o pau goela abaixo de Olsen, e depois empurrado para baixo, espetando a bunda nos dedos de Olsen. Realidade desabou completamente quando Olsen recuou, e então saiu fora da cama, tirar a roupa rapidamente. Tater arregalou os olhos quando ele viu o pênis enorme entre as pernas do urso. ― O que você está pensando em fazer com isso?


― Vou enfiar meu pau em sua bunda, Tater. Assim que eu fizer isso, nós seremos companheiros vinculados. Se você não quiser, diga-me agora. A cabeça de Tater girou com a ideia de se comprometer a Olsen. Ele sabia que ele não queria ficar longe do cara, mas depois de tudo o que ele haviam se reunido, este era, o compromisso final. Antes que ele pudesse mudar de ideia, ele balançou a cabeça. Ele teve que aprender a mergulhar em algum momento, e parecia que Olsen era a pessoa certa para fazer isso. Olsen desceu sobre ele, estabelecendo-se entre as pernas de Tater em um piscar de olhos. Tater agarrou os lençóis mais uma vez quando Olsen levantou as pernas, empurrando-os de volta ao seu peito. ― Deixe-me saber se você precisa parar, ok? Tater lambeu os lábios secos, a garganta se recusando a trabalhar. Ele mordeu o lábio inferior quando agarrou suas pernas e puxou-as ainda mais para seu peito. As narinas de Olsen estavam tremulando enquanto cerrava seus olhos. Tater mordeu mais duro o lábio quando Olsen entrou nele. ― Espere ― ele gritou enquanto tentava respirar através da dor. Como que diabos alguém deixava foder na bunda? A merda machucava. Olsen ficou completamente imóvel enquanto Tater exalava lentamente, a dor o diminuindo. ― Ok .


O urso empurrou um pouco mais longe, como se testando para ver se Tater iria pedir um outro tempo. Tater empurrou para fora quando Olsen pressionava, a ação ... ... ajudando um pouco. ― Como você está fazendo lá embaixo? Tater riu quando ele revirou os olhos. ― Eu estou bem. É estranho. Olsen riu quando ele empurrou seu pau até o fim. ― Bastardo! ― Tater gritou quando ele rangeu os dentes, esperando a dor a diminuir. ― Se você fizer isso de novo, eu vou bater-lhe. Olsen sorriu quando ele caiu em seus braços, o nariz a polegada de Tater. ― Em minha bunda, eu espero. ― Bastardo ― , brincou Tater enquanto Olsen começava a se mover. A dor transformou em um prazer que nunca soube que existia quando Olsen impulsionava seus quadris. ― Oh Deus ― ele gemeu. ― Eu sabia que você iria gostar ― disse Olsen antes de reivindicar os lábios de Tater. Ele beijou-o com uma paixão explorativa enquanto Tater envolvia seus pés em torno da cintura de Olsen. Inferno, ele seria o fundo a qualquer momento se era tão bom. Tater ofegou quando Olsen puxou para trás do beijo e puxou fora o pau da bunda de Tater. ― Que diabos? ― Em suas mãos e joelhos, Tater ― Olsen ordenou.


Tater estremeceu quando ele rolou. A voz de comando era excitante. Estendeu as pernas separadas quando Olsen entrou nele por trás. Tater rolou a cabeça em seus ombros enquanto Olsen batia contra ele, o som de pele estapeando soando fora das paredes. Ele não podia aguentar. Tater tentou subir na cama quando as sensações ameaçaram afogá-lo. ― Onde você vai, amor? Volte aqui. ― Olsen pegou Tater pelos quadris, puxando-o de volta enquanto seu pau entrava mais fundo na bunda de Tater. Os ombros de Tater atingiram o colchão quando ele gritou. Seu corpo parecia que ia explodir. ― Você sente isso, amor? Você sente o vinculo nos colando? ― Olsen perguntou enquanto ele fodia Tater mais duro, mais profundo e mais rápido. Ele sentiu algo. Era como se Olsen estivesse dentro dele, enterrado na profundidade. A cabeça de Tater caiu para trás gritando quando os dentes de Olsen afundaram em sua pele. Seu pau entrou em erupção, enviando salpicos de sêmen nos lençóis. Tater agarrou na cama enquanto Olsen segurou-o no lugar, os dentes incorporados em Tater. Um rosnado rasgou o ar quando Olsen estalou os quadris em velocidade da luz.


Tater não achava que ele iria sobreviver. Olsen arrancou os dentes quando um grande estrondo encheu a sala, jatos quentes de sêmen preenchendo o seu traseiro. Tater estava surpreendido das janelas não quebrarem quando o som cresceu mais alto, Olsen fodia ele com tanta força que Tater sabia que ele ia sentir isso por um mês. Tater jurou que sentiu o pau de Olsen crescer mais. Ele teve que estar perdido no momento. Não havia como eixo de Olsen estar crescendo. ― Tater ― Olsen ofegou quando seus movimentos começaram a diminuir. ― Por favor me diga que eu não te machuquei, querido. ― Sua voz parecia preocupada quanto Olsen literalmente envolveu o seu corpo em torno de Tater, quase como um protetor casulo. Tater descansou a cabeça sobre o travesseiro enquanto sentia o coração bater fora de controle com Olsen sobre suas costas. ― Não, você não fez. Mas ele ia andar engraçado por um tempo. Olsen beijou a nuca de Tater quando ele se moveu mais, ainda atrás dele, seu pau ainda enterrado na bunda de Tater. ― Bom, companheiro. Tater sentiu pânico subindo a essa palavra. O que diabos ele tinha feito? Ele estava preso cem por cento, completamente comprometido.


Merda!

Capítulo Sete

O pai riu enquanto os mais pequenos corriam ao redor do quintal. Sentia-se bem ter filhotes correndo em volta novamente. Ele viu Mateus e Maddox, Chase e Melonee ao redor, tentando o seu melhor para pegá-la, o pequeno Nevada caindo algumas vezes enquanto tentava manter-se. Ele caminhou com Skyler por cima do ombro enquanto ele afagou-lhe as costas, sendo recompensado com um alto riso de um pacote tão pequeno. ― Tem certeza de que não quer que eu a leve? ― Murdock perguntou pela centésima vez, pairando perto. O pai revirou os olhos. ― Não é como eu não levantei nenhuma das minhas próprias crianças. Eu poderia ter jurado que eu tive sete filhos. ― Sim, exatamente. Nenhum deles eram meninas ― Murdock disse quando ele inclinou-se mais perto, as mãos estendidas como se o Pai deixaria ela cair. Ele queria chutar o homem. O Pai não podia culpar o lobo por ser super-protetor. Skyler era bonita como um botão, mas o pai dela era irritante como o inferno.


― Deixe-o, ― Heaven castigou Murdock quando ele se juntou a eles. ― Acho que ele sabe o que está fazendo agora. Murdock olhou para o céu, as mãos se movendo um pouco mais perto. O Pai riu quando ele finalmente cedeu e entregou o bebê . Caramba, ele nunca viu um pai tão nervoso antes. O Pai assistiu em descrença absoluta quando Olsen explodiu da casa em sua forma de urso, em seguida foi direto para a floresta. Sim, essa ia ser uma longa noite .

― Para onde vamos? ― D perguntou enquanto corria ao lado de Tater. ― Você está andando muito rápido. ― Eu pensei que vampiros fossem rápidos ― , Tater murmurou enquanto tentava deixar o seu medo a distância. Ele tinha ficado lá nos braços de Olsen, desfrutando a sensação de estar realizado, até que sua fobia obsessiva por compromisso chutou e ele queria chutar sua própria bunda para cima e deixando o urso. A coisa estava fodido, Tater desejava o amor e a conexão que ele sentiu com Olsen. Ele só tinha medo de estragar tudo, de Olsen


depender dele. Ele estava certo de tomar a decisão errada e depois Olsen iria odiá-lo. Inferno, ele não poderia mesmo comprometer-se a terminar sua motocicleta. Durante anos jazia em pedaços e peças no chão do celeiro. Uma vez, apenas uma vez, ele tinha colocado a coisa toda em conjunto, levou-o para um passeio, e depois desmontou novamente. Ele tentou colocá-lo em conjunto centenas de vezes, limpou as peças mil vezes, mas nunca conseguiu remontá-lo completamente depois daquela pela primeira vez. ― Não sou um estereótipo. Só porque eu sou um vampiro, não significa que eu sou rápido. Eu pareço alto para você? Eu não sou a criatura típica que você vê na tela grande. Tater riu. ― Eu não estava tentando dizer que vocês eram. Sinto muito. ― Eles continuaram no caminho de volta levando a casa do pai de Tater. Ele queria seu caminhão maldito. Tater não se importava se ele tivesse que empurrá-lo fora de sua propriedade. Era seu, e ele tinha todo o direito de ir buscá-la. Tater saltou quando viu sombras emergindo da floresta. Ele rapidamente empurrou D atrás dele quando ele se preparou para uma luta. ― Ah, você realmente me ama. ― D riu. ― Cale-se ― rosnou Tater quando pelo menos meia dúzia de figuras andou para fora.


Sua frequência cardíaca aumentou, e então ele soltou um suspiro alto quando ele percebeu que era Cecil liderando o caminho. ― Que diabos? Você não usa métodos convencionais de viagens,como um carro? Cecil acenou com a mão quando ele se virou para o grupo por trás dele. ― Por devo, quando tenho o expresso elfo? ― O quê? ― Tater inclinou a cabeça como um muito alto e elegante homem se aproximou. Ele tinha a sensação que parecia estar enganando o que este homem poderia fazer. ― Carter ― Cecil cutucou um polegar por cima do ombro. ― Ele é um elfo. Ele pode fazer nos aparecer onde quisermos ir. Embora ele não possa tomar um ônibus de turnê inteira cheia de gente. Seis é um número bom. Tater balançou a cabeça. Desde que se envolveu com o Lakelands, tudo em torno dele não fazia sentido. ― Você está pronto? ― Cecil perguntou. Maldito. Talvez Tater deveria ter sido ouvido quando o cara tinha falado anteriormente. ― Para quê? Cecil olhou para ele como se ele não pudesse acreditar que Tater mesmo perguntou . ― Cara. Você não estava ouvindo lá no churrasco? Pizza? Itália? ― Whoa. Vá mais devagar. Como assim pizza e Itália?


― Eu estava com vontade de uma pizza e achei que seria legal ir para Itália para buscá-la. ― Cecil sorriu quando ele balançou as sobrancelhas. ― Você já ouviu falar de tele-entrega? ― Onde está a diversão nisso? Carter é o único que sugeriu que fôssemos para a Itália em primeiro lugar. ― Inferno sim, ― o homem com as orelhas pontudas ― eu estive lá. Eles têm pizzas que é de morrer. Seus olhos saíram, passando Cecil quando ouviu ruído. ― Você trouxe outros? As sobrancelhas de Cecil se juntaram, quando ele sacudiu a cabeça. ― Não, isso é ele. ― Todos se viraram para ver um homem após o outro andar fora do bosque a poucos metros abaixo da estrada. ― Amigos de vocês? ― Cecil perguntou quando eles começaram a recuar. ― Porque eu não me lembro de convidá-los. Tater engoliu, sua garganta secando à medida que mais homens pisavam na estrada. Ele não tinha certeza do que diabos estava acontecendo, mas ele não gostou. Eles estavam ficando rapidamente em desvantagem numérica. ― Eu o conheço ― , disse D, apontando para um homem em particular. ― Ele não é um vampiro muito agradável. ― Vampiro? ― Um dos homens com Cecil rangeu.


― Basta chegar atrás de mim, Tangee, ― Cecil disse ao homem. ― Como você pudesse fazer mais danos do que eu ― , Tangee protestou. ― Eu sabia que isso era uma má ideia ― Eu acho que nós precisamos fugir, ― D sussurrou. ― Isto não está indo em nosso favor. Eles têm sede de sangue em seus olhos. Tater olhou para o homem que ele estava se referindo. Suas pupilas estavam enormes. Tater não tinha certeza se aquele era o sinal da sede de sangue ou não. Ele não estava querendo mesmo a certeza do que era uma sede de sangue, mas não poderia ser bom. Com certeza não soava bom . ― Corram! ― D gritou, e Tater não hesitou. Ele disparou em direção a casa de seu pai. Era o lugar mais próximo que ele poderia pensar. Como eles estavam indo para se proteger, uma vez que chegassem lá era uma coisa inteiramente diferentes deles lidarem quando cruzassem a ponte frágil. ― Maldição! ― Tater se abaixou e pegou D quando o vampiro caiu no chão. ― Nós não temos tempo para que você cair. Não se não quiser ser comido. ― Tater puxou D para cima e jogou o pequeno vampiro por cima do ombro segurando em sue traseiro.


― No entanto do jeito que você chegou aqui, use para dar o fora daqui ― , Tater gritou por cima do ombro para Cecil. Ele sabia que Carter só poderia transportar seis pessoas de cada vez. Cecil tinha estado lá e disse-lhe isso. Cecil trouxe outros cinco homens junto. Não havia nenhuma maneira que poderia levá-lo e D fora de lá. ― De jeito nenhum. Eu não estou te deixando ― Cecil disse ofegante e então gritou para os homens atrás dele. ― Carter, leve-os para casa. ― Feito ― o homem com as orelhas pontudas gritou quando ele e o resto dos homens desapareceu segundos depois. Os únicos que ficaram do grupo de Cecil foi o próprio Cecil, Blair e um homem com piercings no rosto. ― Oh merda! ― Tater derrapou até para quando lobos, muito grandes na verdade, romperam a linha das árvores e começaram a ir o seu caminho em vertiginosa velocidade. ― Vão ― Cecil empurrou ele. ― Eles são os mocinhos. Tater esperava que ele estivesse certo. Os lobos pareciam irritados o suficiente para comê-los. Ele piscou, piscou e depois novamente quando três ursos correram atrás dos lobos. Ele reconheceu um deles como Olsen. Bem, ele pensou que era Olsen. O homem era igual a cada um dos três trigêmeos. Tater caiu no chão, enrolando seu corpo em torno de D quando o lobos e ursos passavam por ele. Ele espiou para cima para ver que havia no pelo menos uma dúzia de lobos. Os homens


atacando os deixava em desvantagem numérica, mas o lobos e ursos parecia estar lutando melhor do que os atacantes estavam. ― Mexam-se! ― O homem com o piercings gritou. ― Temos que chegar a algum lugar seguro. Seguro? Onde diabos eles poderiam ir? Não havia lugar seguro por aqui. ― E de onde diabos é isso? ― O cara olhou ao redor freneticamente e então jogou os braços para o ar. ― Sei lá . ― Fique para trás, Oliver! ― Blair gritou para o homem com piercings. Tater saiu de D e ficou de pé quando um vampiro pulou em cima das costas de Oliver. Ele ficou espantado que Oliver pudesse lutar tão bem, mas não bem o suficiente. O vampiro estava ganhando. Tater saltou sobre o vampiro, batendo o homem longe do cara de piercing. ― Vão! ― Gritou ele enquanto lutava com os mortos-vivos. Antes de Oliver poder correr, outro homem atacou o homem gótico. Puta merda! Uma grande parte dos agressores tinha mudado em lobos. O que em diabos estava acontecendo aqui? Tater gritou quando pareceu que o seu pescoço estava sendo arrancado do seu corpo. Ele bateu no chão e rolou e mais uma vez, tentando desalojar a o monstro de rasgar sua pele até os ossos. Ele rolou a seus pés e, em seguida, caiu para trás, bem em cima do vampiro. Ele ouviu um grito, mas o filho da puta não iria


liberá-lo. Tater arregalou os olhos quando D arreganhou os dentes e saltou para Tater, arrancando o vampiro ainda agarrados nas costas de Tater. ― Tirem-no de mim, D! ― Estou tentando ― disse D, impotente, ele agarrou e mordeu o morto-vivo. Tater começou a sentir tonturas, formas estranhas formando na frente de seus olhos. Ele empurrou a seus pés e sabia que sua visão estava sendo afetada pela perda de sangue. E havia muito sangue sendo perdido. Seu lado direito inteiro estava encharcado em seu rápido fluxo de sangue escorrendo. ― Tirem-no de mim... ― Tater entrou em colapso em uma pilha para gramado. Seus dedos agarraram a grama enquanto tentava chegar ao combate a apenas mais ou menos 10 metros dele. ― Apanhei-te. Tater choramingou quando um homem azul com cabelo branco agarrou sob suas pernas e costas, levantando-o do chão. Ele não tinha a energia para lutar a coisa fora ou os cuidados de perguntar como diabos o homem era azul. Ele fechou os olhos, esperando que ele não estivesse prestes a morrer. Ele precisava contar a Olsen que estava arrependido e que tinha se apaixonado pelo urso.


Olsen precisava saber disso. Ele precisava saber que não foi culpa dele. Olsen precisava saber que Tater tinha fobia de compromisso e que Olsen não tinha feito isso. Ele precisava ...

Olsen estava enlouquecendo tentando chegar ao seu companheiro. Levantou sua perna e golpeando o vampiro, trazendo o peso de seu corpo inteiro para baixo para fixar o filho da puta antes de travar suas mandíbulas no pescoço do vampiro e rasgá-lo fora. Ele estava tentando desesperadamente chegar ao seu companheiro, mas cada vez que ele realizava alguns progressos no sentido de Tater, outro bandido entrava em seu caminho. Maverick passou e gritou para o irmão de Olsen, ― Bryce, vá dizer seu pai para chamar Zeus e Cris. ― Antes do alfa se transformar, sua cabeça caiu para trás sobre seus ombros e sua voz cresceu em todo o campo aberto. ― Panahasi! Olsen concentrou-se no lobo mordendo seu traseiro quando de repente, uma dúzia de homens saiu da floresta, imediatamente para a tomar a luta. Olsen não tinha certeza de como os homens


sabiam quem matar, mas eles estavam matando precisamente os bandidos. Olsen virou para atacar o lobo no seu flanco, quando viu um homem azul aparecer, colher Tater do chão, e depois desaparecer. Ele rugiu sua indignação e se desesperou, rasgando o lobo, sua raiva consumindo-o com o pensamento de alguém tirar o que era dele. Olsen destruiu o desonestos, desesperado para descobrir quem era o homem que tinha sequestrado seu companheiro. Ele estava lutando com uma fúria cega. Olsen não sentiu mais quando ele soltou uma besta. Tater estava faltando, e não havia nenhuma maneira dele ir atrás de seu companheiro. Não escapou de seu conhecimento que mais bandidos estavam aparecendo. Olsen tinha uma sensação de que não só foi seu companheiro estava em apuros, mas que eles estavam perdendo essa batalha.

Tater sentiu se levantar do nevoeiro e sua consciência retornar. Ele estava lá por um momento, esperando ser atacado, mas tudo ficou em silêncio. Ele abriu os olhos, tentando ver o seu entorno, sem ninguém saber que ele estava acordado. ― Você está seguro, humano.


Fale em coisa estranha. Ele abriu os olhos completamente para ver o homem de pele azul sentado em uma assento na janela, olhando para a escuridão. Estranhamente, o homem parecia melancólico como seus olhos vasculhando algo fora da janela. ― Quem é você? ― Tater respondeu, e então gemeu quando sua cabeça começou a doer. ― Eu não sou nem bom nem mau. Sou Ahm. Que diabos meia resposta era aquela? Tater não tinha certeza se queria saber a resposta com todos os acontecimentos que tiveram lugar em apenas 48 horas. Sua vida tinha ido de saber sobre Olsen e suas intenções para um circo de três picadeiros do inferno, palhaços e pipoca incluídos. E Tater realmente odiava palhaços. Maldito Stephen King e o seu filme. Cada vez que ele tinha visto ele ... Espera, o que diabos ele estava pensando sobre isso? ― Onde estou? Ahm virou a cabeça de sua vigilância atenta para olhar para Tater. ― Você perdeu muito sangue. Talvez ele ainda estava inconsciente e este foi apenas um bizarro sonho. ― Isso não está me dizendo onde eu estou.


― Em um coven de vampiros. Droga, droga, droga. Por que ele tem que perguntar? Pela maneira como as coisas estavam indo ultimamente, Tater deveria ter sabido que ele não queria saber a resposta. ― Bom, como eu chego em casa? ― Velha questão para perguntar, considerando que ele não tinha uma casa no momento. Tater não gostou da risada baixa que Ahm lhe deu. Ele não gostou nem um pouco. ― Você vai ser devolvido ao seu urso assim que estiver bom para viajar. ― Estou bem ― protestou Tater quando se sentou e, em seguida, rapidamente caiu para trás, sua cabeça doendo e bile subindo na parte traseira de sua garganta. ― Ok, talvez não. ― Descanse . Não havia muito mais que ele poderia fazer agora. ― O que aconteceu para mim? Lembrou-se do combate e ser atacado. A mão de Tater foi para o seu pescoço, e então ele estremeceu quando sentiu o curativo. Olsen! ― Eu tenho que voltar. ― Ele fez uma segunda tentativa de levantar-se, mas os efeitos eram piores neste momento. Desta vez, ele realmente vomitou. Tater segurou seu estômago miserável quando


ele virou para o lado da cama. Sua dor de cabeça piorou quando minúsculos pontos brancos dançaram na frente de sua visão. ― Se você tentar se levantar novamente, a doença só vai piorar ― , Ahm advertiu. ― Que porra há de errado comigo? ― Tater perguntou quando ele cuspiu o resto de vômito de sua boca. Ele se sentiu mal por emporcalhar o chão de alguém, mas não suficientemente ruim desde que ele não queria estar aqui. ― Vamos dizer que você recebeu uma doação? ― A doação de quê? ― Sangue . Tater gemeu quando sua cabeça bateu no travesseiro. ― É por isso que eu estou doente? ― Sim e não. ― Eu juro, se você não começar a explicar, vou sentar-se e vomitar em sua direção, ― Tater ameaçou quando cacos de dor pulsavam através de seu cérebro. Ele queria Olsen. Tão louco como ele tinha agido em direção ao urso, Tater queria que seu companheiro. Companheiro. Como era estranho que ele pensasse dessa maneira de Olsen agora. A palavra não parecia tão ameaçadora como ele pensava que seria. Pensou nos cabelos pretos sedosos de Olsen e esfumaçados olhos cinzentos, e seu estômago apertou.


Ele queria o seu urso. ― Eu não tomo com bons olhos as ameaças, humano. Tater jogou o braço sobre os olhos, as luzes ferindo-os e fazendo a sua cabeça doer mais duro. ― E eu não tenho a amabilidade de levar numa boa a merda feito para mim enquanto eu estou inconsciente. Agora me diga o que diabos aconteceu. ― Você perdeu uma grande quantidade de sangue. Eu o trouxe aqui. Cris alimentou você antes de ir para ajudar os shifters ― Ahm disse, irritado. ― Além disso, você terá que perguntar ao príncipe. Príncipe? Tater suspirou. Ele não ia perguntar. Ele sabia que não iria gostar da resposta de qualquer jeito. Ele não tinha gostado de nenhuma das respostas que tinha recebido até agora. ― Você sabe o que aconteceu com todo mundo? Para Olsen? Tater ficou ali e pensou nos homens que tinham se transformado em lobos diante de seus olhos, dos homens que tinham sibilado, dentes afiados brilhando à luz do luar, e se perguntou como ele tinha sobrevivido. Mas a grande questão que assolava sua mente era se seu companheiro tinha sobrevivido? ― Por que você não pode simplesmente ficar lá e descansar? Você pergunta demais

― Ahm reclamou e então olhou para fora da

janela. ― Você poderia também, se tudo estivesse caindo sobre você, tudo ao mesmo tempo. Eu não acho que eu posso tomar muito mais dessa merda. ― Sabia que não podia.


Tater estava tão perto de explodir. Ele precisava saber o que aconteceu com seu urso, e precisava saber o que estava errado com ele. Ele queria atravessar a sala e bater no homem azul. Muito ruim ele experimentou a vertigem extrema cada vez que ele se moveu. ― Então você não pertence ao nosso mundo, no meu mundo. Se você não pode lidar com o paranormal, sair da cozinha, humano. Era uma piada? Tater não tinha humor para isso no momento. Ele estava muito preocupado sobre o seu urso. ― Foda-se, Ahm. Isso fez com que homem azul risse, o que só irritou Tater mais. ― Desculpe, você não têm a sorte de ter a graça de minha presença em sua cama. Fodido.

Capítulo Oito Olsen empurrou o lobo merda na frente dele. O homem foi estúpido o suficiente para mudar a forma humana, a arrogância que vem fora dele em ondas.


Olsen estava prestes a mostrar-lhe que a arrogância era tudo verdade. Eles circulavam entre si, Olsen descobrindo seus caninos, assim como o lobo. Ele esperou pela oportunidade certa e então atacou o lobo, levando-o para baixo, deslocando no meio da queda e rasgando a garganta do filho da puta fora. Olsen afastou e olhou ao redor do campo para a carnificina. Ele estava cansado, dolorido pra caralho, e sangrento como o inferno. E ele queria seu Tater de volta. Ele mudou, cambaleando um pouco como ele andou até Maverick. ― Eles pegaram Tater. Maverick estava com os olhos vermelhos quando ele olhou ao redor do campo. ― Ele está seguro. Ahm é aquele que veio a sua casa para nos avisar. Eu não sei qual é a do elfo, mas Tater está com Christian agora. ― Que porra é essa que você quer dizer que ele está seguro? ― Olsen rosnou. ― Leve me a ele. ― Ele não tinha osso de cuidado em seu corpo sobre falar manso com o alfa. Era sobre seu companheiro que eles estavam discutindo. ― Eu quero o meu companheiro! ― Ahm! ― Maverick gritou. Olsen não sabia o que estava acontecendo, mas o maxilar cerrou, quando ele viu o homem azul que levou seu companheiro aparecer. Olsen o atacou, só para ter o homem desaparecendo longe e depois reaparecendo 20 metros longe dele.


― Eu não tenho tempo para isso, e não suporto besteira. Você quer ir para seu companheiro ou não? ― Ahm, disse com desdém. ― Eu poderia levar você lá. E talvez te ensinar-lhe algumas maneiras. Olsen realmente não gostava dele. Ele correu as mãos sobre sua cabeça para tentar se acalmar. Seus olhos se arregalaram quando Ahm o atingiu, jogando-o para o chão, e então eles desapareceram. ― O que foi isso? ― Olsen rosnou quando ele empurrou o homem azul fora dele. Ahm apenas riu quando ele acenou para Olsen e depois desapareceu. Olsen rolou para suas mãos e joelhos e, em seguida, levantou-se. Ele olhou ao redor do quarto e depois engasgou quando viu Tater deitado na cama coberta com lençóis de seda. Olsen ficou ali por um momento olhando. Seu companheiro era tão malditamente lindo. Ele caminhou silenciosamente ao redor da cama, observando como os lábios Tater estavam entreabertos, seu rosto relaxado. Ele nunca tinha visto seu companheiro dormir antes. Quando ele reivindicou Tater, Olsen foi o primeiro a adormecer. Ele estendeu a mão, passando uma junta para baixo a pele lisa da bochecha de Tater. Ele se inclinou para frente, colocando um beijo suave nos lábios de Tater enquanto passava a mão sobre a cabeça de seu companheiro.


― Olsen ― Tater murmurou. Sua frequência cardíaca foi aumentada quando seu companheiro murmurou seu nome em seu sono. Foi o som mais doce que Olsen poderia se lembrar de ouvir. Seus olhos fixaram à bandagem no pescoço de seu companheiro. Olsen rosnou suavemente enquanto seus dedos tocavam levemente sobre a gaze. O quão ruim estava seu Tater ferido? ― Olsen . Olsen olhou para o rosto de seu companheiro para ver os olhos Tater abertos. O verde pálido estava escuro com o desejo. O pau de Olsen endureceu na visão. Seu urso estava arranhando no interior de Olsen, para chegar até seu companheiro. Para recuperar o que era dele. ― Como você se sente, amor? A pequena oscilação de saudade nos olhos Tater apareceram quando ele assentiu. ― Bem ― Tater olhou Olsen mais sedutoramente, sua língua deslizando através de seu lábio inferior. ― Necessitado. Olsen gemeu com a visão de luxúria reproduzindo através dos olhos de seu companheiro e o movimento da língua cor-de-rosa de seu Tater. O seu pênis empurrou em uma chance de ter esse apêndice pequeno deslizamento através de seu eixo. A coisa bonita sobre


shifters foi ele não tinha sempre que despir uma roupa por causa sua forma de urso. Perfeito. Olsen colocou um joelho em cima da cama, movendo-se devagar o suficiente para fazer seu companheiro ter consciência do que ele estava procurando. Seus olhos corriam para baixo da cama quando deslizava entre as pernas de Tater. Olsen puxou o lençol e, em seguida, estendeu a mão para despir seu companheiro. Tater estava perfeitamente imóvel enquanto Olsen revelava sua carne pele uma peça de roupa de cada vez. Quando ele removeu a camisa de Tater, a Olsen beijou sua pele nua. Tater gemia enquanto Olsen lambia seu caminho da clavícula de Tater até um mamilo marrom. Sua língua saiu para fora, provocando-a até que endureceu e atingiu o pico. As mãos de Olsen correram para baixo dos braços e os lados, sentindo a pele Tater arrepiar ao seu toque. Olsen levantou a cabeça, curvado a mão por trás do pescoço Tater, e em seguida, puxou seu companheiro em estreita como seus lábios colidiram. Olsen sentiu tão febril para Tater que queria consumilo. Ele podia sentir o homem forte tremer em seus braços enquanto Olsen rastejava sobre o corpo de seu companheiro, pairando quando se estabeleceu com as pernas de cada lado de Tater. Ele


fechou os olhos, inalando bruscamente quando esfregou seu pau contra Tater. A sensação ameaçando o seu controle. Olsen esmagou Tater sob ele enquanto seus lábios tocavam levemente através de Tater, sua língua lambendo em todo o lábio inferior de seu companheiro. Tater correu os dedos atrás do pescoço Olsen, puxando-o mais perto, tão perto que seus corpos se fundiram em um só. ― Olsen ― Tater ofegou contra seus lábios. ― Por favor . Respiração tornou-se ofegante enquanto suas pernas mexiam sem descanso. Olsen traçou seus lábios ao longo do queixo Tater, bochecha, e então cada olho. Ele inalou o cheiro doce de maçãs e canela, sentindo uma profunda fome agarrando suas entranhas para reivindicar seu companheiro. Olsen balançou os quadris, tomando a respiração de seu companheiro. Olsen beliscou a concha da orelha Tater, sussurrando baixinho: ― Você não vai fujir de mim. Você não vai me afastar, porque eu sou uma parte de você agora. ― Olsen jogou a sua língua, a ponta capturando o lóbulo de Tater. Seu companheiro estremeceu no ato. ― Eu não vou viver com um buraco onde meu coração deve estar porque você está com medo. Deixe-me entrar, Tater. Confie em mim. Olsen fechou os olhos quando a respiração de Tater falhou, balançando a cabeça no pescoço de Olsen. Ele beijou seu caminho na


pele tentadora de seu companheiro, arrepiando-a, gemendo para ele antes de se inclinar para trás. Olsen manteve os olhos travado em Tater, o medo evidente nos olhos verde claro de seu companheiro. Seu companheiro não se moveu. Tater observou atentamente quando ele deu um rosnado pequeno quando o pau de Tater descansou contra o seu estômago, duro e vazando o líquido claro que ele queria lamber do corpo de seu companheiro. Olsen correu a palma de sua mão até o eixo grande e bonito ajoelhando-se entre as pernas musculares de Tater. ― Muito bom Tater, ― , ele brincou suavemente como a unha do polegar mergulhado a fenda que estava centrada na parte superior. ― Muito bom . O peito de Tater se expandiu e contraiu rapidamente quanto seus olhos assistiram a mão de Olsen fazer o movimento. O lado da boca de Olsen puxou para trás em um sorriso quando a língua de Tater saiu para fora, lambendo os lábios enquanto seu estômago tremia. Olsen estendeu sua mão sobre o peito de Tater quando ele deslizou para trás, molhando dois dedos, e depois apertou a palma de sua mão no Períneo de Tater com os dois dedos molhados em torno da entrada apertada. As pernas de Tater foram puxadas para trás e, em seguida, curvou seus joelhos, com os olhos no rosto de Olsen. Olsen empurrou dois dedos profundamente no traseiro de Tater e depois puxou-os todo


o caminho, repetindo o processo enquanto a cabeça de Tater batia de lado a lado. Ele torceu a mão, vendo seu companheiro enquanto Tater gemia alto e se balançava sobre os dedos de Olsen quando ele roçou a próstata de Tater . Olsen pôs a mão sobre a coxa de Tater e empurrou um terceiro dedo dentro dele desejando que ele tivesse lubrificante, mas eles não estavam em sua casa, em seu quarto. Ele saltou os olhos de Tater para o criado-mudo ao lado da cama. Hmm, talvez. Olsen manteve seus dedos enterrados no corpo de seu companheiro enquanto ele se inclinou para o lado, esticando para alcançar a gaveta. Os dedos enrolaram em torno da alça, puxando duro. A gaveta deslizou para fora e depois bateu no chão. ― Tanto para multitarefa. ― Ele riu. Tater deslizou, curvando sobre o lado da cama, e depois rolou de volta, entregando o lubrificante para Olsen. A testa subiu quando ele sorriu para seu Tater. ― Impaciente? ― Inferno sim. ― Tater chutou os pés para fora enquanto ele mudava de posições, ficando em suas mãos e joelhos. Bom senhor, que visão magnífica seu companheiro apresentava a ele. Olsen se inclinou e beliscou as nádegas. ― Foda me já ― Tater rosnou.


Olsen riu enquanto lubrificava seu pau e depois jogou a garrafa de lado. Ele levou a sua mão esquerda para fora e empurrado a parte superior do corpo de Tater para a cama, fazendo seus ombros tocar o colchão enquanto curvava seus dedos em volta da parte de trás do pescoço de Tater. ― Fique aí . Para sua surpresa, os braços de Tater estendeu com as mão enrolados em torno da cabeceira da cama. Os ombros afundaram mais baixos, e sua bunda rosa subiu para o ar. A submissão de Tater ia fazer Olsen gozar. Seus caninos cresceram de suas gengivas enquanto Olsen começou a respirar pesadamente. Ele balançou a cabeça, tentando engaiolar seu urso. Deslizou suas unhas de seus bainhas enquanto seu pau crescia em tamanho. Olsen moveu-se rapidamente a sua mão no pescoço de Tater. Não! Olsen pinçou sob a cabeça de seu pênis, controlando o seu urso com a dor. Seu pênis diminuiu de volta ao seu tamanho normal, enquanto as unhas reentravam. Ele tinha que ganhar o controle ou o tamanho dele prejudicaria seu companheiro. ― Olsen? Olsen passou a mão pela espinha de Tater quando ele pegou a base de seu pau com a outra mão, e entrou, abrindo lentamente seu


companheiro até a sua reivindicação. Olsen e Tater gemiam ao mesmo tempo enquanto Olsen afundava mais profundamente. Ele lutou muito para fazer seu urso recuar. Olsen puxou seus quadris para cima e, em seguida, bateu para frente, seus dentes machucados até o ponto da dor. Seu urso queria morder, reivindicar, restabelecer Tater como dele. Olsen desistiu da luta e caiu sobre Tater, cobrindo suas costas enquanto ele cravava os dentes profundamente na carne de Tater. ― Olsen! ― Tater gemeu quando deslizou suas pernas mais afastadas, o seu traseiro subindo mais, implorando por Olsen foderlhe mais duro. Os dentes de Olsen ficaram incorporados enquanto ele agarrava os quadris e fodia o traseiro de Tater. Sentia como se seu pau estivesse em um punho de aço agarrando-o enquanto ele gemia no pescoço de Tater. Ele estava perdendo o controle. O pensamento de seu companheiro ser ferido, de quase morrer, estava levando-o a loucura. ― Eu estou bem, Olsen, ― Tater disse ofegante. Olsen não sabia como Tater sabia sobre a batalha interna, mas as palavras pareciam acalmar seu urso. Ele tirou os dentes livres, lambendo a ferida enquanto tentava sua acalmar sua respiração. Olsen passou os braços em torno Tater enquanto ele diminuía os frenéticos movimentos, seu corpo se movia em um movimento de


balanço gentil quando ele pressionou seu rosto nas costas de Tater, beijando sua coluna, seu pau deslizou para dentro e fora do corpo mole de Tater. ― Eu te amo, Olsen . Olsen não poderia pegar o choro antes de deixar seus lábios. Tater tinha apenas feito dele o mais feliz urso no planeta. ― Eu também te amo, cara . ― Estou com medo ― confessou Tater. Olsen fechou os olhos, grato por seu companheiro estar chegando a ele, estava dizendo a ele seus medos. Olsen sentiu-se mais perto de Tater naquele momento que em qualquer outro momento. ― Eu tenho você, Amor. Tater acenou com a cabeça no colchão enquanto Olsen sentiu o tremor dentro de seu companheiro, apertando seu corpo enquanto seu orgasmo se aproximava. Ele chegou sob seu companheiro, agarrando o pênis de Tater com um punho apertado, puxando seu eixo enquanto Tater mexia e se contorcia. ― Puxe-o mais duro, eu suporto. Mais duro ― , Tater implorou. Olsen arrancou seu quadris para trás e empurrou em frente, enterrando seu pau até o fim. Tater gritou, com a cabeça caindo de volta enquanto a mão de Olsen era banhado com o sêmen de seu companheiro. ― É isso, amor ― Olsen impulsou mais algumas vezes, rugindo quando seu corpo ficou rígido, o seu sêmen explodindo de seu


pau enquanto seus quadris empurravam rapidamente, fodendo seu companheiro como um homem enlouquecido. Olsen estava esgotado. Ele não tinha a energia para fazer uma coisa de maldição exceto cair a seu lado, levando seu companheiro com ele. Seu pau ainda estava enterrado profundamente, já que o tamanho praticamente dobrou. Ele teria que esperar até que aliviasse antes de puxar livre. Ele não tinha pressa. Olsen tinha Tater para envolvem seu corpo enquanto esperava. Olsen não era estúpido. Ele não ficaria com Tater de conchinha. Ele pressionou seu companheiro no colchão e cobriu o corpo Tater com o seu, deitado sobre Tater, certificando-se seu companheiro não iria a nenhum maldito lugar.

Tater acordou de seu sono. A primeira coisa que notou foi um peso em suas costas. Ele sorriu contra os lençóis de seda. Olsen tinha-lhe preso, o seu peso dizendo a Tater que ele não ia a lugar nenhum. A segunda coisa que notou foi a batida na porta do quarto.


― Fique aqui amor― disse Olsen, enquanto beijava as orelhas de Tater. O urso ficou para cima, passeando pelo quarto. ― Você vai atender a porta assim? ― Tater perguntou ao seu muito nu companheiro. Olsen olhou para seu corpo e depois de volta para Tater. ― Eu sou um shifter. Estou acostumado a estar nu. Tater resmungou e jogou um travesseiro em Olsen. ― Coloque isso no lugar. Olsen riu enquanto cobria sua virilha com o travesseiro antes de atender a porta. Christian estava no outro lado, um sorriso brincando em seus lábios. ― Desde que você está em um dos meus quartos de hóspedes, eu queria saber se os dois queriam café da manhã. O estômago de Tater rosnou na hora certa. Ele estava com mais fome do que ele já tinha lembrado estar antes. Ele também estava sedento como o inferno. Sua garganta parecia que tinha estado sugando areia. ― Obrigado ― , disse Olsen quando ele tentou fechar a porta do quarto. ― Só mais uma coisa ― , disse Christian enquanto segurava a mão. ― Seu companheiro perdeu muito sangue. Eu tive que ter um dos membros de meu coven dar lhe um pouco de sangue. Já que não era meu, ele não vai mudar. Ele não estava tão perto da morte,


portanto não havia necessidade de convertê-lo. Mas ele vai querer sua carne sangrenta agora e terá uma sede constante. Tater sentou-se enquanto ouvia. Era verdade. Ele estava com sede e como o inferno desejava algo. Ele simplesmente não tinha ideia do que. ― Ele poderia permanecer assim, ou eu poderia terminar a conversão. Eu vou deixar os dois discutir o assunto. ― Espere! ― Tater puxou o lençol da cama e envolveu-o em torno de seu corpo. Ele notou o brilho vindo de Olsen, mas ignorou seu urso. ― O que significa isso? Christian suspirou. ― Você poderia ser como o companheiro George, sempre transportando por aí uma garrafa de água para saciar a sua sede inflexível. Ou eu poderia convertê-lo em um vampiro e você poderia se alimentar de Olsen. Há consequência, no entanto. A luz solar não será mais seu, e comida se tornará uma memória distante. Mas você vai ter imortalidade, como vai ter Olsen. ― O vampiro afastou-se. ― O inferno de uma coisa para jogar em mim e depois só ir embora ― , Tater resmungou enquanto voltava para a cama. Foi a segunda vez ele foi convidado para fazer um compromisso tão grande. Que diabos estava errado com o mundo? Quando tinha chegado a essa merda? Tater balançou a cabeça quando Olsen fechou a porta. ― O inferno de uma coisa ― ele murmurou.


― O que você acha? Você pode viver com a sede? Tater não tinha certeza. Ele não sabia o que ... ― Foda! ― Tater caiu para suas mãos e joelhos quando uma dor diferente de tudo que já tinha sentido invadiu seu corpo inteiro. Ele desabou sobre suas costas, enquanto os braços instintivamente envolviam em torno de seu meio. ― Oh Deus! ― Ele gritou quando ele rolou para trás e por diante, a boca do estômago sentindo como se lava derretida tivesse queimando um buraco através dele. ― Tater! ― Olsen gritou quando ele caiu ao lado dele. ― Amor, o que está errado? ― Eu ... ahhh ― gritou Tater, suor cobrindo seu corpo enquanto sentia que sua cabeça estava sendo espremida apertado. Ele mal registrou seu companheiro levantar-se e correndo para o corredor, gritando por Christian. Tater não conseguia respirar. Ele não conseguia respirar porra. Ele sentiu uma mão fria correr sobre a cabeça e, em seguida, uma maldição alta enquanto se contorcia de dor no chão. ― Será que o sangue de vampiro fez isso com ele? Fez a porra do cara infectá-lo? ― Olsen gritou do lado dele. ― Não ― Christian disse em voz alta. ― Isso não teria acontecido. Eu acho que sei o que há de errado com ele. ― O quê? ― Olsen gritou.


Dedos frescos de Christian tocaram no pescoço de Tater, seu pulso batendo tão rápido que seu coração realmente doía. ― Aquele estava infectado, Olsen. Ele estava drogado com Wrath Liquido. E agora atravessa as Veias de Tater. A única maneira de salvá-lo é convertê-lo. Tater podia sentir seu rosto apertar, como se todo o sangue tinha se reunidos lá. Seus olhos doíam e têmporas latejavam tanto que ele temia um aneurisma a qualquer momento. ― Faça ― ele gritou logo antes de seu corpo começar a convulsionar.

Capítulo Nove Olsen andava para frente e para trás, passando as mãos pelos seus cabelos muitas vezes que agora estava em pé. Ele começou a puxar para ele enquanto observava impotente. Tater ia morrer, e não havia nada que Olsen poderia fazer sobre ele. ― Eu tenho que trocar sangue com ele. Se você não consegue lidar com isso, saia ― , disse Christian acima do ombro para Olsen. ― Basta salvá-lo. ― Voz de Olsen estava rouca enquanto observava o príncipe dos vampiros cair sobre o seu companheiro.


Seu urso estava enlouquecendo, batendo a cabeça nas costelas de Olsen, tentando o seu melhor para se libertar enquanto estimulava Olsen para tornar-se mais maníaco. Olsen queria perguntar ao príncipe sobre a tomada do sangue contaminado em seu corpo, mas temia pará-lo. O homem devia saber o que ele estava fazendo. Olsen viu quando o corpo de seu companheiro ficou rígido, Christian inclinando sobre ele, o que ele estava fazendo escondido. Olsen se cagou de medo. Ele passou as mãos pelo seu cabelo, mais uma vez, puxando-o enquanto o tempo parecia abrandar. Olsen engasgou e deu um passo para trás quando Christian rugiu e seus dentes alongaram, garras negras saindo de suas unhas. Sua pele começou a assumir uma tonalidade arroxeada quando ele saia de cima de Tater. Não sabendo mais o que fazer, Olsen caiu sobre Tater, cobrindo o corpo de seu companheiro. Só então dois homens asiáticos irromperam no quarto, sibilando para Olsen. ― Por favor ― resmungou Olsen. ― Por favor, salvem meu companheiro. Aquele com cabelo cortado rente deu um passo em direção a Olsen. ― O que aconteceu com o príncipe, shifter? Olsen olhou para Christian. O príncipe estava de joelhos, suas mãos esmagadas contra as têmporas. ― Ele tentou converter o meu


companheiro. A droga Wrath líquida estava no sistema de meu companheiro. Christian levou para seu corpo . O homem amaldiçoou quando ele se aproximou de Christian. Olsen desviou o olhar, olhando para Tater, que estava finalmente se acalmando. Os gritos de dor não estavam mais saindo. Ele se inclinou para a frente, colocando a sua bochecha para perto dos lábios de Tater, sentindo o pequeno lufar de ar acariciar sua pele. Olsen deu um suspiro de alívio. ― Você deve ir. ― O homem virou-se para Olsen. ― Eu preciso acalmá-lo, e você não pode estar aqui. Olsen não tinha tanta certeza que o príncipe poderia ser acalmado da maneira como o vampiro estava atacando. Ele não sabia alguma maneira de escapar rapidamente como o pequeno vampiro queria que ele fosse. Ele não tinha maneira de conseguir chegar em sua casa sem chamar sua família e espera ao redor, algo que ele sabia que o pequeno vampiro era contra. Olsen não tinha outra escolha ... ― Ahm!


Dr. Nicholas Sheehan andava de um lado para o outro, enquanto esperava para ser deixado entrar no quarto. Seu companheiro, Jason, estava por perto, observando todos de perto. Ele não tinha certeza do que ele poderia fazer para o humano mudado para vampiro. Normalmente, ele teria, mas a droga correndo solta por meio da comunidade paranormal mudou as regras do jogo. Ele sabia ele estava andando em território desconhecido, mas Nicholas sabia que tinha de tentar ajudar Tater de qualquer maneira que pudesse. ― Entre ― O Sr. Lakeland disse enquanto ele se afastou, permitindo Nicholas a entrar. Jason foi no seu encalço, nas suas costas enquanto Nicholas aproximou-se da cama. Inferno Santo. Ele não tinha ideia do que fazer com isso. ― Ajude-o, doutor ― O companheiro de Tater implorou do outro lado da cama. ― Isto não é normal. Nicholas olhou para trás para baixo em Tater. Foda-se que não era verdade. Ele não podia estar mais de acordo. Ele tinha visto o que aconteceu quando Cris converteu alguém. Josh era a prova viva do que aconteceu lugar. Isso não era aquilo. Não foi nem perto. ― O que Christian disse? ― Perguntou o urso, quando punha a maleta médica em cima da cama. Nicholas rolou as mangas para trás enquanto pegava seu estetoscópio.


― Ele não foi capaz de me dizer. Acho que ele enlouqueceu. ― A voz do urso estava cheia de preocupação e culpa. ― É alguém pode ir lá para vê-lo? ― O médico lobo entrou em contato com o médico vampiro. Eles estão cuidando dele ― disse Maverick quando ele se inclinou contra um parede do outro lado do quarto. Nicholas acenou com a cabeça enquanto ele se aproximava de Tater. As presas do homem eram o dobro do tamanho normal de um vampiro. Eles ainda estavam afiadas como navalhas. Tater não tinha ganho a consciência ainda, e Nicholas não queria para estar perto dessas coisas de aparência letal quando o homem finalmente chegou a consciência. Tater também cresceu em tamanho, quase dobrando, e sua pele era uma sombra sinistra de verde pálido. Ele estava perdido com o que estava acontecendo com o companheiro de Olsen. Nicholas inclinou-se perto do híbrido, e rezou para as coisas não ficarem feias rápido.


Maverick assistiu Nicholas tentar o seu melhor para descobrir o que estava errado com o companheiro de Olsen. Ele nunca tinha visto nada como isso antes. Tater era uma anomalia que, provavelmente, tentaria descobrir pelos próximos anos. Mas havia uma coisa que ele poderia fazer para o híbrido. Algo que o deixaria bom. A maioria das pessoas pensou que Maverick era irresponsável. Eles pensavam que ele não levava seu trabalho a sério. Nada poderia estar mais longe da verdade. De fato, em fazê-los acreditar, ele foi capaz de observar as coisas que achavam que ele tinha perdido, esquecido. E deus do amor, ele ainda tinha seus sonhos. ― Chey. O quarto inteiro se virou para olhar para ele. ― Perdoe-me? ― Olsen perguntou quando inclinou a cabeça para o lado. ― Eu disse Chey. Ele é um lobo no bando de Zeus que tem essa coisa de cura que ele faz. ― Não há sentido em derramar todos os segredos do lobo cinzento. Ele não ia divulgar que Chey era um omega. Não era da sua conta. ― Eu não estou te seguindo ― disse Olsen quando levou uma mão para baixo e esfregou-a para cima e para baixo do braço de Tater. ― Como ele pode ajudar o meu companheiro?


― Eu não tenho certeza. Mas pela aparência das coisas, Tater necessita alguma ajuda para passar por essa transformação. Eu acho que Chey poderia ser benéfico. Oh diabo, Zeus ia amá-lo por isso. O alfa ia parir gatinhos da cor do arco-iris quando ele descobrisse que Maverick sabia sobre seu pequeno omega. Maverick não estava mesmo interessado em ter um ao redor. Eram mais problemas do que eles valiam. Ele já tinha uma casa cheia de dores de cabeça. ― Você pode trazê-lo aqui? ― Olsen pediu, o desespero em sua voz. Maverick não tinha ideia de como o urso se sentiu, então ele não iria tentar a conversa besta “eu entendo como se sente”. Ele odiava quando as pessoas diziam isso. ― Deixe-me dar uma ligada para Zeus ― , disse ele enquanto caminhava para fora do quarto. Uma ninhada inteira de gatinhos cor do arco-íris.

Olsen se sentou na beirada da cama, colocando as costas contra a cabeceira quando puxou o braço de Tater em suas pernas.


Passou o polegar sobre a pele pálida de seu companheiro e ficou preocupado com Tater ainda estando inconsciente. Ele se concentrou no fato de que Tater havia confessado seu amor por ele. Olsen manteve a confissão com um punho de ferro. Ele olhou para cima quando um homem baixo, de cabelos castanhos entrou quarto de Olsen. ― É ele? ― O homem perguntou quando acenou com a cabeça em direção a Tater. As defesas de Olsen imediatamente subiram. Ele não conhecia o estranho ou o lobo grande que tinha andado atrás dele. Ele olhou para Maverick, que estava de volta encostado na parede. ― Meu nome é Chey, e me disseram que talvez eu possa ser capaz de ajudar alguém. O homem pisou um pouco mais perto, o lobo atrás dele fazendo o mesmo. ― E este é Águia Careca. ― Chey apontou atrás dele para o flagrante, homem loiro. ― Como você pode ajudá-lo? ― Olsen perguntou. Chey moveu ao redor da cama até que ele estava do lado Olsen. O pequeno homem baixo se inclinou, baixando a voz para um sussurro. ― Normalmente, eu posso curar aqueles que estão feridos. Mas com o seu companheiro passando por uma mudança diferente de


qualquer outro, eu não tenho certeza se ele vai funcionar. Mas se você me deixar tentar, eu posso ver se posso ajudá-lo. Olsen sabia que ele iria deixar Chey tentar. Ele estava perdido quanto ao que fazer para seu companheiro. Ele estava ficando sem opções. Ninguém parecia saber o que fazer para Tater. Ele olhou para seu pai, que estava parado perto da janela, observando tudo o que estava acontecendo. Quando seu pai mergulhou a cabeça num aceno de cabeça, Olsen engoliu todo o nó na garganta e olhou para trás em Chey. ― Ajude-o, por favor. A mandíbula de Chey se contraiu enquanto sua expressão foi de compaixão para determinado. ― Você pode querer mover-se. Eu não tenho certeza se ele vai se mexer ou não, e eu não quero que você se machuque. Isto vinda de um homem metade do tamanho de Olsen. Ele queria discutir, gritar, dizer ao homem para conseguir o inferno fora de seu companheiro, mas isso não era sobre ele. Era sobre ajudar Tater. Olsen deslizou da cama e caminhou até o seu pai, precisando de sua proximidade para o conforto. Ele olhou para fora da janela, sentindo como se seu mundo inteiro estivesse caindo aos pedaços ao seu redor. Ele percebeu estranhos no quintal, como se eles estivessem guardando alguma coisa. Sua postura era rígida.


― Quem são eles? ― , Ele perguntou a ninguém em particular. ― Os homens estão aqui para proteger Chey, ― Águia rosnou. Olsen olhou por cima do ombro, vendo o furor nos olhos do homem, e se perguntou se ele era companheiro de Chey. Ele tinha que ser. Ninguém poderia ter um olhar tão letal sobre alguém que estava apenas assistindo. Ele passou os braços em torno de seu abdômen enquanto observava Chey subir na cama e depois se ajoelhar ao lado de Tater. Náuseas rolaram através dele quando Chey pôs as mãos sobre o peito nu de Tater, e então seu companheiro começou a gritar. Foi instantâneo. No momento que Chey tocou-o, seu companheiro começou a agitar. Olsen deu um passo em direção à cama, desesperado para dar algum tipo de conforto a Tater. Seu pai pôs a mão no braço de Olsen, parando-o de ir para seu companheiro. ― Deixe-o trabalhar, filho. O urso de Olsen rugiu, de pé sobre as patas traseiras, uma vez que, juntamente com Olsen, ouviu os gritos horríveis vindo da cama. A cabeça de Olsen começou a doer, e seu estômago começou a dar cãibra quando a dor vindo de seu companheiro começou a inundálo.


Ele não tinha certeza se era a sua ligação ou se foi a empatia, mas Olsen pensou que ele ia perder sua mente quando o inferno que Tater passava e Olsen apenas imaginava atravessou Olsen. ― Seu corpo está confuso. Ele não sabe o que fazer ― disse enquanto Chey ele apertou as mãos no peito de Tater mais duro. ― E luta contra a droga, mas não tem certeza se deve mudar Tater em um humano ou um vampiro. Olsen virou para a parede, batendo com os punhos enquanto os gritos de seu companheiro ecoaram por todo o quarto, e ao longo da alma de Olsen. Lágrimas escorriam pelo seu rosto quando desamparo o inundou. ― Que caminho devo ir? ― Chey perguntou. ― Diga-me, ― ele gritou desesperadamente. ― Vampiro ― Olsen deixou escapar. Se o corpo de Tater estava nesta luta, lutando para descobrir o que fazer, se tornar um vampiro era a rota mais segura. Ele não tinha certeza de que a forma humana de Tater sobreviveria a química correndo através de seu sistema. Wrath líquido era mortal para humanos. Ele não tinha escolha. Ele apenas rezou para seu companheiro não odiá-lo para a decisão. ― Então se prepare ― advertiu Chey.


Olsen girou, observando em uma descrença individual, hipnotizado pela visão de como o corpo de Tater convulsionou, com as costas arqueadas, e então ele rugiu tão alto que as janelas tremeram. As presas que eram muito grandes para a boca de seu companheiro começou a recuar, parar sua retração quando eles eram do tamanho de um vampiro normal. Suas garras negras começaram a retrair, assim, as unhas normais aparecendo. Olsen prendeu a respiração, esperando para ver quais seriam as outras mudanças. Lentamente, muito lentamente, a coloração normal de Tater começou a voltar. Sua pele não parou de mudar embora. Não até que ela brilhou com uma palidez que era totalmente bela na opinião de Olsen. Era melhor do que o verde pálido e mais etéreo do que o seu corado usual. ― E sobre o seu tamanho? ― Olsen perguntou quando ele deu um passo hesitante mais perto, observando cada movimento que seu companheiro fez. Chey balançou a cabeça quando se balançou para trás em seus calcanhares. ― Estou com medo que vai ficar. Houve consequências, e seu tamanho foi uma delas. Ele é, para todos os efeitos, um vampiro completo. O droga estará sempre nele, tornando-o agressivo às vezes, mas ele deve ser passar por isso. Gostaria de escurecer as janelas antes que ele desperte.


Olsen, junto com seu pai, começou a pegar cobertores e tudo o mais que poderiam encontrar para proteger seu companheiro dos raios UV prejudiciais. Quando eles tinham suficientemente coberto as janelas, Olsen voltou-se para Chey. ― Posso ir com ele agora? Chey deslizou da cama, seu rosto marcado por linhas de tensão que não tinha estado lá antes. Ele oscilou um pouco e depois colocou a mão na cama para não cair. Águia deu um passo adiante, estendendo a mão, e em seguida puxou fora, dando um passo para trás como se tivesse medo de tocar em Chey. Olsen nunca parou para pensar o que ajudar seu companheiro podia fazer para o lobo pequeno. ― Posso fazer alguma coisa para você? A pergunta fez Águia rosnar, mas Olsen ignorou o som. Ele estava preocupado com o curador. ― Não, mas obrigado. Eu só preciso de ir para casa e descansar. Olsen sabia que havia mais do que isso. Mas se Chey não queria qualquer ajuda, não havia nada que pudesse fazer. ― Obrigado ... por tudo. Eu te devo a vida de meu companheiro. Se houver algo que eu possa sempre fazer por você, tudo que você precisa fazer é pedir.


Chey deu a Olsen um sorriso fraco enquanto ele se dirigiu para a porta do quarto. Ele virou-se como ele chegou a ela, olhando por cima de Tater. ― Ele vai precisar de sangue quando ele acordar. Mais do que você tem para dar. Deixe seus irmãos de ventre alimentálo bem. Eu não sei como ele vai agir agora que ele é um híbrido. Mas fique avisado. Olsen acenou com a cabeça quando ele atravessou o quarto, arrastando-se até a cama com Tater quando Chey e Águia saiam do quarto. ― Eu vou para fora ― disse Maverick quando se empurrou longe a parede. ― Deixe-me saber se há alguma coisa que você precisa. ― Obrigado ― , disse o pai quando saiu com o Alfa, deixando Olsen sozinho com seu companheiro. Olsen não sabia o que ia acontecer com seu companheiro agora. Ele manteve o fato de que Tater ainda estava vivo e que era tudo o que importava para ele. Ele curvou o corpo em torno do homem que era duas vezes o tamanho de Olsen agora e deitou sua cabeça no peito maciço de Tater. Ele encontrou-se cochilando enquanto ouvia a batida constante do seu coração companheiro, algo que ele rezava para ouvir há muito tempo por vir.


Capítulo Dez

Fome. Dor. Sede. Sua mente girava enquanto tentava desesperadamente organizar os pensamentos. Eles estavam espalhados, formando e depois fugindo antes que ele pudesse fazer sentido. Um batimento cardíaco. Ele pôde ouvir um coração batendo tão perto que ele jurou que poderia provar o sangue em sua boca já. Ele inalou profundamente, tendo todos os cheiros ao seu redor. Seus dedos se enroscaram em punhos apertados com os batimentos cardíacos pegaram seu ritmo, trovejando alto. Estava tão bem perto. Sua cabeça começou a doer quando ele descobriu que havia muitas sensações inundando-o. O som do coração, a dor em seu ossos, e a sensação de fome agarrando suas entranhas estavam confundindo-o. Ele não tinha certeza do que focar em primeiro lugar. Fome.


O aperto em seu estômago dobrou em sua intensidade à medida que seu corpo começou a pulsar com dor. Ele precisava comer, beber, saciar essa sede implacável que ameaçava rasgar sua própria fundação. Seus olhos se abriram, pegando a fonte do coração batendo quando ele cravou os dentes na suave pele exposta. O sabor explodiu na sua boca, fazendo com que ele segurasse o batimento cardíaco mais apertada, desafiando alguém para tomar sua fonte a distância. ― Tater! Ele podia ouvir os gritos, esclarecendo em sua mente que havia mais de uma voz a gritar com ele, mas ele estava perdido no delicioso sabor que estava aliviando sua fome, sua sede. Seu corpo arqueou, e ele girou o braço para fora quando seu nariz foi pinçado e a fonte roubado direito de debaixo dele. Rugiu quando estendeu a mão para a ambrosia que estava aliviando sua dor. Ele gemeu quando foi devolvido. Ele agarrou-o firmemente em suas mãos enquanto afundava os dentes de novo. Não era o mesmo. Este era diferente. Ele queria protestar, mas mesmo que a fonte tinha mudado no sabor, ainda estava ajudando a aliviar o aperto em sua própria alma. ― Tater . Ele choramingou novamente. Era a sua fonte sendo tirada dele uma segunda vez? Ele colocou seu corpo em torno do pulso batendo, bebendo profundamente.


― Tater. Deixe Gavin ir. Ele bebeu às pressas, tomando grandes goles com medo que iria perder a mesma coisa que estava ajudando ele. Ele não poderia permitir isso. Ele não queria que a dor agonizante voltasse. Ele agitou, sua mão entrando em contato com algo enquanto o seu nariz era beliscado mais uma vez. ― Calma, amor . Seu peito começou a se expandir e contrair dolorosamente enquanto ele inalava, procurando a única coisa que tinha certeza de livrá-lo desta fome. Lá estava ela novamente. Ele agarrou-a, apertando contra ele, e então rolou, prendendo-o sob ele enquanto ele bebia com avidez para em seguida começar a vomitar. ― Devagar, amor. Ele não podia. Se o fizesse, eles iriam tirá-lo novamente antes que pudesse fazer a dor ir embora. Ele sentiu que alguém empurrava ele, tentando rolar-lhe mais. Ele rosnou, chiou, e depois exalou algo soando como um protesto quando ele foi forçado a ceder. ― Tater. Abra seus olhos, amor. Foco. Olhe para mim, bonito. Ele piscou algumas vezes, o quarto, finalmente entrando em foco. Seus olhos se fecharam para seu urso. Seu urso. Tater saltou à velocidade da luz, jogando Olsen para o chão. Ele rasgou a roupa do


seu companheiro, necessitando sentir a pele quente de seu companheiro pressionado contra a sua frieza de gelar os ossos. Ele ouviu uma porta fechar suavemente, mas Tater estava longe demais para se importar. ― Tater, pare! ― Olsen rosnou. Ele sabia que tinha de parar, mas Tater se sentiu fora de controle. Suas mãos sacudiram violentamente quando ele rasgou calças jeans de Olsen de seu corpo. ― Ajude-me ― ele chorou desesperadamente. Seu corpo balançou fortemente e a sua respiração tornou-se difícil quando Olsen mudou em sua forma de urso para ficar sobre as patas traseiras, dando um aviso a Tater com um rugido, mandíbula seu companheiro de quase caindo, e seus dentes incisivos afiados brilharam na baixa iluminação do quarto. Tater saltou para trás, agachando-se em uma posição que preparou para um ataque. O urso veio a ele, alcançou-o, e depois afundou os dentes profundamente nos ombros de Tater. Ele sabia o que Olsen estava fazendo. Ele estava lhe pondo limites, mostrando que era o alfa para Tater. Sua mente lutou contra a submissão, mas seu corpo sabia melhor do que lutar contra seu companheiro. Deu-se ao longo de seu urso. Olsen grunhiu, seu hálito soprando fora de seu focinho quando ele lentamente soltou Tater.


― Olsen ― Tater choramingou. Olsen mudou, e seu corpo cobriu Tater enquanto seu companheiro o segurava. ― Eu tenho você, amor. ― O-O que há de errado comigo? Olsen aninhou seu rosto no pescoço de Tater, lambendo a pele de Tater. ― O vampiro que atacou você foi infectado com uma droga letal. Ele foi transferido para o sistema e quase matou você ― Olsen passou os braços em torno de Tater, segurando-o firmemente. ― Christian não teve nenhuma escolha além de convertê- lo, a fim de salvá-lo. Mas deu errado por causa da droga. Maverick trouxe alguém para curá-lo. Você é um vampiro agora, amor, só um pouco diferente. ― Eu não entendo. ― Tater sabia que algo estava diferente, física e mentalmente. Ele podia senti-lo.

Deus, como posso explicar isso para ele? ― O quê? As sobrancelhas de Olsen reuniram enquanto ele olhava nos olhos de Tater. ― Eu não disse nada. ― Eu ouvi você perguntar como explicar isso para mim. ― Tater não poderia entender por que Olsen parecia tão perplexo. A


expressão de seu companheiro mudou em um instante, transformando-se em estado de choque. ― Tater, amor. Eu não disse isso, pensei isso. Tater ficou ali no chão, sentindo-se como se estivesse se afogando, a confusão pesando-o e puxando-o para abaixo. Nada fazia sentido para ele. ― Como eu mudei? ― Além de que você lê meus pensamentos? ― Olsen sorriu. ― Bem, você é um vampiro, como eu disse. Você também é o dobro do tamanho do que já fomos. Tater inclinou a cabeça, olhando para seu corpo. Ele engasgou quando ele viu que Olsen estava certo. Em vez do seu urso sendo o maior dos dois, Tater agora ofuscava seu companheiro. E ele não gostou nem um pouco. ― Eu quero meu corpo de volta a forma como foi ― ele sussurrou, impotente. Tater gostava do fato de que Olsen tinha o controle dos dois. Isto não se sentia bem. Ele odiava. Seus olhos bateram no peito quando Olsen começou a gargalhar. ― Não se preocupe, amor. Eu ainda sou o dominante. Basta experimentar e testar isso, e vamos ver quem acaba nas costas. Tater podia ouvir a provocação na voz de seu companheiro, mas ele não perdeu o desafio que foi desferido por ele. Tanto quanto ele gostava de Olsen dominando ele, havia algo dentro dele que se enfureceu contra isso. Talvez fosse seu tamanho,


ou o fato de que ele foi mudado agora, mas Tater sabia em seu coração que desafiar seu companheiro seria um erro. Tater poderia ter dobrado de tamanho, mas Olsen era uma força a ser contada. ― Você entendeu. Tater ficou de boca aberta quando Olsen comentou sobre o que ele tinha acabado de pensar. ― Isso é assustador como o inferno. Olsen riu quando ele subiu no corpo de Tater, descansando no peito dele. ― Mas eu gosto. Basta pensar em todas as coisas sujas que podemos dizer um ao outro quando alguém está por perto. ― Tater riu da forma de pensar de seu companheiro. ― Deixe-o para você pensar em algo assim. ― No momento seguinte ele gemeu quando Olsen estendeu a mão e segurou seu pau mole. Não ficando desse jeito por muito tempo. Tater tornou-se instantaneamente excitado, o seu eixo cresceu sob seu manuseio hábil. ― Nós não podemos ― , disse Tater com relutância. Não havia mais nada que Tater queria que sentir seu companheiro enterrado dentro dele. Mas ele estava com medo. ― Do que você tem medo, amor? Talvez essa coisa de ler mentes não fosse tão fantástico como ele originalmente pensou. No momento, ele sentiu invasivo. ― O meu tamanho, quem eu sou agora. E se eu perder o controle e machucálo?


Olsen rosnou quando ele sentou-se, abrangendo os quadris de Tater. ― Eu não acho que você tem que se preocupar com isso. Eu posso lidar com qualquer coisa. Tater empurrou seus quadris para cima, quase jogando Olsen fora dele. ― Você estava dizendo? ― Pegou-me desprevenido, companheiro. Isso não vai acontecer ― Olsen voou para a frente, batendo as mãos no peito Tater e as unhas cavando e quebrando a pele. ― Você vai parar com isso! Tater riu tanto que Olsen foi empurrado para trás. ― Eu não pude me conter. Você deixou-se aberto para isso. Olsen deu um tapa no peito enquanto se movia para trás. ― Se você mantê-lo , eu não vou te foder. Agora isso era uma ameaça que Tater não estava disposto a testar. ― Mas o que... e se eu... ― Sossegue, você não vai ― disse Olsen quando ele chegou entre as pernas de seu companheiro. ― Primeiro passo, eu estou matando meus irmãos por deixar você se alimentar deles quando você estava nu. Tater podia sentir o seu no corpo inteiro corar pelo lembrete de Olsen. Ele não tinha estado no controle no momento, mas agora que ele estava, de certa forma, ele ia morrer de mortificação. ― Você não tem nada que se envergonhar, o amor ... Eles, por outro lado, espero que seja melhor esquecer. ― Ele não tinha


ideia de onde seu urso pegou o lubrificante, mas o tubo foi abandonado ao lado de Tater quando os dedos de Olsen violavam ele. ― Sim ― Tater sibilou quando sua cabeça rolou para trás. ― Foda. Você parece sexy como o inferno com os dentes ― , Olsen gemia enquanto ele fodia Tater com o dedo até que ele pensou que ele ia perder a cabeça. Embora seu companheiro estava fazendo um trabalho fantástico de fazê-lo esquecer o próprio nome, Tater ainda estava com medo de realmente se mover. Ele não se importava com o que Olsen disse. Com este novo corpo híbrido, ele não tinha certeza do que suas capacidades eram, e não estava disposto a dar uma chance e ferir o homem que amava. ― Ow! ― Tater ganiu quando Olsen bateu em seu quadril. ― É melhor importar com o que eu digo, senhor. Tater estreitou os olhos, franziu os lábios em um bico mas não achou qualquer pensamento negativo depois disso. Ajudou o fato de que Olsen teve mergulhado dentro dele e fez seu cérebro dispersar as células para os quatro cantos. ― Olsen! ― Eu pensei que você precisava de ajuda a tirar sua mente fora das coisas. ― Sua companheiro riu, parecendo impenitente. Os olhos de Tater cresceram quando seu companheiro ergueu as suas grandes pernas para cima e jogou sobre os ombros, mostrando a Tater uma força que nunca pensou que Olsen possuía.


― Eu te disse para não se preocupar. ― Olsen impulsionou profundo sobre a última palavra, fazendo Tater gritar de prazer. Tater não se importava que eles estavam no chão atapetado ou que ele era duas vezes o tamanho de seu companheiro, desde que Olsen não parasse, foda-se tudo o resto. ― Está certo, amor. Foda-se tudo ― Olsen fodeu a bunda de Tater freneticamente, fazendo o braço de Tater atirar para fora, tentando desesperadamente encontrar qualquer tipo de coisa para agarrar. ― F-Faça-me gozar, Olsen. Por favor ― , implorou Tater enquanto ele sentia começar a elevar algo dentro dele. Seu medo subiu para uma nova altura quando suas garras furaram seus dedos e sua pele começou a mudar de cor. ― Olsen, algo está acontecendo. ― É chamado de um orgasmo, e eu não vou parar até chegar a mim também. ― Olsen olhava com uma determinação endurecido, em linhas finas ao redor dos olhos seu companheiro enquanto ele martelou na bunda de Tater mais duro. Tater arqueou as costas quando uma explosão de proporções estelares foi o envolveu, sêmen explodindo de seu pau tão duro que Tater pensou que suas bolas iam ser puxadas para cima em seu corpo. Ele deslizou, tendo Olsen para baixo e afundando seus dentes em seu companheiro enquanto Olsen fazia o mesmo, seus caninos cravando na carne de Tater enquanto seu pênis tamanho urso pulsava dentro de sua bunda, sinalizando o seu orgasmo.


Tater estava respirando pesado, não disposto a deixar suas presas sair de seu companheiro. O mais duro ele mordia abaixo na carne de Olsen, o mais duro Olsen mordia nele. Era uma guerra de vontades, até que finalmente a tempestade no interior de Tater começou a diminuir, os seus sentidos a voltar para ele. Ele choramingou em sua pele enquanto seu companheiro começou a aliviar a pressão de suas presas. ― Olsen, eu sinto muito. Olsen rosnou ao redor do pescoço de Tater, seu corpo empurrando em Tater, derrubando os dois de volta, Olsen caindo em cima dele antes de seu urso finalmente libertado dele. ― Você está bem, amor? Tater pensou que uma coisa estranha de perguntar, considerando que ele era o único que feriu Olsen. ― Eu te machuquei. Olsen riu quando ele balançou para trás em seus calcanhares. ― Não,você virou me na porra da luta pelo poder. Mas, como eu disse, você teria ser o único em suas costas. ― Olsen deu um tapa no quadril nu de Tater enquanto ele piscava para ele. ― Vamos lá, amor. Precisamos ir e deixar a família saber que você está bem. Tater bufou, acenando com a mão para baixo em seu corpo. ― Você chama dobrando de tamanho de estar bem?


O rosto de Olsen endureceu enquanto seus olhos olhava a nova forma de Tater. ― Eu chamo de estar vivo. Tater pegou o significado. Seu urso não se importava como ele se parecia, enquanto ele ainda tivesse seu companheiro. ― Você está malditamente certo. Porra, ele odiava a coisa de ler mentes.

Olsen tinha que dar roupas para vestir seu companheiro, considerando Tater não poderia se adaptar a qualquer uma de suas próprias. Na verdade, foi Chauncey que doou algumas coisas. O gêmeo era o maior dos filhos e estava quase do mesmo tamanho do novo corpo de Tater. ― Minhas coisas ainda estão no abrigo ― disse Tater enquanto descia as escadas trás de Olsen. ― Eu não posso caber mais nas minhas roupas, mas eu tenho itens pessoais também. Olsen levou seu companheiro para a sala, onde parecia que toda a sua família estava reunida. Seu pai olhou para cima, seus olhos interrogando.


― Ele está bem. ― Graças. Se eu tivesse que doar novamente, ele estava indo se alimentar do meu urso maldito ― , Bryce resmungou. ― Eu não gosto de ser lançado sob você, Tater. Sem ofensa, mas eu gosto de meus homens menores que eu. ― Ele riu na última parte, dando uma piscadela para Tater. Olsen rosnou, odiando o fato de que seu companheiro de ventre tinha visto o seu Tater nu. Ele odiava o fato de que alguém tinha que ajudar a alimentar seu companheiro, mas com toda a honestidade, ele estava contente por ter um de seus irmãos. Ele inclinou a cabeça para o lado quando ele notou Chauncey sentado quieto, uma carranca puxando seu rosto para baixo. Olsen olhou para Chance, gêmeo de Chauncey, para ver se ele tinha a mesma expressão. Ele não se surpreendeu quando o cara tinha um grande sorriso no rosto. Olsen nunca compreendeu o relacionamento dos gêmeos um com o outro. Era bizarro como o inferno, às vezes. ― O médico lobo gostaria de levar algumas amostras do seu sangue. Tudo bem com você, Tater? ― Pai perguntou de onde ele estava na sua poltrona, para atravessar a sala para ficar na frente deles. ― Está tudo bem se você escolher não o fazer. É o seu corpo. Olsen estendeu a mão e colocou a mão nas costas de seu companheiro quando Tater mudou um centímetro mais perto dele. ― Eu não me importo, mas o que ele vai fazer com isso? Pai sorriu gentilmente para Tater, sua mão desembarcando no ombro de Tater.


― Ele só quer ver o que está acontecendo dentro de você. ― Você sabe por que eles atacaram? ― Olsen perguntou quando puxou o grande corpo de Tater em seus braços. Era estranho acariciar seu companheiro quando Tater era pelo menos um pé mais alto do que ele agora, mas Olsen não se importou. O fato de que ele podia abraçar ele, que Tater não tinha morrido, era tudo o que importava. ― Bem ― , o seu pai disse quando passou a mão sobre o dorso de seu pescoço, virando-se para os outros. ― Pelo que me disse Maverick, o cara azul ... ― Cara azul? ― Riley perguntou. Pai franziu a testa para o filho mais velho. ― Se você não tivesse estado trancado em seu quarto sendo anti-social em vez de descer aqui no churrasco, você o teria visto se transportar no quintal. ― Eu estava lendo um bom livro ― defendeu Riley. ― De qualquer forma, ― Pai continuou depois de revirar os olhos para Riley, ― o azul homem disse-lhe que algumas pessoas muito desagradáveis não estavam muito felizes com o padrasto de Alex, tio de Tater, desaparecendo com o laboratório de droga que foi destruído. Aparentemente, eles tinham investido muito dinheiro no que Clark estava fazendo nesse grande celeiro vermelho. ― Não era um laboratório de drogas do caralho. Era o meu refúgio.


Olsen sentiu a raiva rolando de Tater em ondas. ― Sinto muito que você o tenha perdido, amor. ― e Olsen realmente estava. Ele odiava ver algo chateando seu bebê. Depois de tudo o que havia passado Tater, e ainda estava acontecendo, ele queria fazer seu companheiro feliz. ― Então eles mandaram vampiros fazer o quê? Limpe toda a porra da cidade fora? ― Chance perguntou com raiva. ― Que tipo de fodido pensamento é isso? ― Eu, juntamente com o Alfa, não sei, filho. Mas eu tenho a sensação que isto não é o fim. Eu quero que todos vocês, incluindo vocês três ― apontou o Pai para Alex, Steven, e depois Tater ― cuidem de suas costas. Mantenham a guarda em todos os momentos até que esta confusão seja resolvida ou vamos começar a limpar todos. Tem isso? A sala balançou a cabeça, alguns resmungou suas respostas enquanto Olsen passava a mão para cima e para baixo nas costas de Tater . ― Como está O Cris? O que aconteceu com Christian? Olsen gostou do fato de que eles poderiam conversar em particular como este. Fez ele se sentir mais perto de seu companheiro. ― Quando ele te converteu para salvar suas vida, ele tomou seu sangue contaminado. Fomos expulsos por seus companheiros quando o corpo de Christian começou a pirar. Ele mudou para esta coisa estranha e estava no auge ― explicou Olsen em voz alta para que todos soubessem.


Tater se virou para ele com a boca aberta. ― Sério? Olsen assentiu. ― Eu não tenho certeza do que estava acontecendo, mas seus companheiros o carregaram para o quarto e exigiram que nós deixarmos a casa. Eu estava tão preocupado com você, que eu não parei de fazer perguntas. ― Droga ― Chauncey finalmente estalou fora do que quer que azedou seu humor, e assobiou baixo. ― Isso é realmente fodido. ― Sim, é...― Pai concordou. ― Eu estou esperando por Maverick me ligar. Ele disse que assim que ele soubesse de alguma coisa, ele me avisaria. Olsen se sentiu terrível sobre o vampiro. Ele tinha imediatamente saltado em ajuda, não hesitando em ajudar a salvar a vida de Tater, e agora ele podia estar danificado ou insano. Olsen tinha a sensação que tudo o que estava acontecendo tinha apenas começado.

Capítulo Onze


Olsen levantou uma sobrancelha quando Tater grunhiu. Ele não tinha certeza do que seu companheiro queria mostrar-lhe, mas Tater o arrastou fora, dizendo a Olsen que tinha de ver isso. O que quer que isso seja. Tater sacudiu as mãos, exalando alto, e depois ficou como uma estátua. Olsen deu um tapa com as mãos sobre seus quadris, à espera de que algo acontecesse. Não havia nenhuma maneira de Tater o ter trazido aqui para mostrar-lhe o que ele ainda podia suportar. ― Sossegue. Você está quebrando a minha concentração. Olsen deu uma risadinha. ― Eu não disse uma palavra. ― Não, mas você está pensando muito alto. Olsen balançou a cabeça. Essa foi a primeira vez que ele já tinha sido acusado de algo assim. Olsen ! ― Tater pensamento em alerta. ― Bem, o que você quer que eu faça? Eu não posso parar o meu cérebro parar de trabalhar. Tater rosnou e depois tornou a rosnar ainda outra vez. Olsen encostou-se do lado da casa enquanto Bryce e Gavin se juntaram a ele. Todos os três estavam em silêncio e observavam Tater. Olsen saltou para trás, ofegando quando a pele de Tater começou a ficar num tom sinistro de verde. O mesmo verde que tinha sido quando ele foi primeiramente convertido.


― Então ele é um besouro verde agora? ― Bryce perguntou quando inclinou a cabeça para o lado. ― Tudo o que precisa agora são as asas. A mão de Olsen foi disparada, as costas dela batendo Bryce em seu peito. ― Você não tem permissão para fazer gozação do meu companheiro. ― Quem está tirando sarro dele? ― Bryce perguntou, mas Olsen podia ver o brilho travesso nos olhos. ― Eu acho que é legal como o inferno. ― Sério? ― Tater perguntou quando o brilho começou a desvanecer-se. Se Bryce dissesse uma coisa idiota, Olsen ia chutar sua bunda de um lado da casa para o outro. ― Está tudo bem, Olsen. Eu sei que sou uma aberração agora. Olsen afastou da casa, correndo para seu companheiro e agarrando os braços de Tater. ― Olhe para mim, amor. Tater olhou em todos os lugares, menos em Olsen, e então seus lindo olhos verdes chegaram nele. Olsen estava grato que os olhos de Tater não tinha sido alterado. Ele teria sentido falta das belezas pálidas. ― Você não é uma aberração. Você me entende? ― Ei, eu só estava brincando, Tater ― Bryce disse quando ele deu um passo mais perto, parando quando Olsen rosnou um aviso.


― Estou falando sério. Você é da família. Não importa quem ou o que você é, você é um de nós agora. Você é um Lakeland, e ninguém, nem mesmo um de nós, vai foder com você. A raiva de Olsen pelo o irmão facilitou um pouco nas palavras de Bryce. Ele podia sentir a tensão de Tater lentamente drenar quando ele acenou para Bryce. ― Obrigado. ― Você quer que eu chute minha bunda? Eu posso fazer isso ― , disse Bryce. Tater jogou a cabeça para trás e riu. ― Isso eu tenho que ver . Bryce resmungou. ― Você teria que dizer sim. Olsen sorriu quando ele puxou Tater, esperando para ver o que o seu irmão ia fazer. Ele afastou o pensamento de sua mente sobre o truque de Tater. Não faria qualquer bem pensar sobre isso agora com Tater ainda chateado com o comentário de Bryce. Mas ele iria descobrir mais tarde que inferno tinha acontecido. ― Agora você sabe que não pode tecnicamente chutar meu próprio traseiro, né? ― Sim, você pode. ― Gavin sorriu. ― Vá em frente, boca grande. Faça. ― Meninos, entrem aqui ― gritou Pai da varanda dos fundos.


― Salvo pelo gongo ― , disse Olsen quando agarrou a mão de Tater e levou seu companheiro por dentro. Fazia três semanas desde a provação de Tater com o bandido, e seu bebê parecia estar se adaptando lentamente. Ele esperava que seu pai não tivesse nenhuma notícia de que iria estragar o progresso do seu companheiro . ― Eu estou bem. Olsen revirou os olhos quando ele golpeou o traseiro de Tater. ― Vou ser o juiz disso. ― Acalmem-se, rapazes ― , seu pai disse quando andou para uma das poltronas e tomou assento, sentado com os braços apoiados nos joelhos. ― Maverick ligou. Está tudo em segredo sobre o que aconteceu com o príncipe. Olsen ficou reto. Ele queria saber o que aconteceu com o homem que salvou a vida de seu companheiro. Ele perguntou algumas vezes, mas fazia tempo e novamente disse que ninguém sabia o que estava acontecendo com o príncipe dos vampiros. ― Como ele está? ― Olsen perguntou enquanto sua mão deslizava sobre as costas de Tater. ― Pelo que eu tenho dito, não tão bom. Ele continua mudando de volta e para a frente de sua forma de vampiro original. Está retardando e que o médico está esperando que em breve pare, mas ninguém realmente sabe o que vai acontecer.


Foda-se. Olsen sentiu que deveria fazer alguma coisa. Afinal, o vampiro tinha guardado Tater. Mesmo se não tivesse, Olsen ainda sentia compelido a ajudar. Que era quem ele era e como ele foi criado. ― Você sabe que não há realmente nada que possamos fazer, Olsen, ― gentilmente Tater lembrou ele. ― Ele é o vampiro original, de acordo com seu pai. Tenho certeza de que estaria fora de nosso elemento com ele. Olsen suspirou. Ele sabia que seu companheiro estava certo. Ele simplesmente odiava ficar sentado sem fazer nada. ― Alguém descobriu quem está por trás de tudo isso? ― Não faço a mínima ideia ― disse o pai. ― Maverick suspeita que é vampiros desonestos, mas não há maneira de dizer. Olsen olhou para Tater quando uma pequena carranca começou a trabalhar em seu rosto. ― O que é, amor? ― Provavelmente não é nada. ― Diga-me de qualquer maneira. ― D parecia conhecer um dos vampiros que nos atacaram ― Tater afirmou. ― Ele me disse que o cara não era muito agradável. ― Não era um cara agradável? ― Olsen levantou uma sobrancelha. ― Você não disse isso. Os olhos de Tater se estreitaram. ― Morda me! Olsen sorriu.


― Você pode ser sério aqui por um minuto? ― Tater agarrou. ― D pode saber quem são esses caras. Acho que deveríamos falar com ele ou, pelo menos, ter Maverick falando com ele. ― Eu prefiro discutir a coisa de morder. Olsen riu quando Tater revirou os olhos. Ele agarrou seu companheiro e abraçou-o perto, plantando um pequeno beijo em seu bíceps. As poucas semanas atrás, ele teria dado um beijo em sua cabeça. Agora ele só atingiu seu peito. Que realmente iria demorar algum tempo para se acostumar. ― Tudo bem, vamos chamar Maverick e tê-lo falar com D ― disse Olsen. ― Você vai em frente e faça isso ― disse o pai, ― porque eu preciso ir ter uma conversa com Chauncey . ― O que há de errado com ele? ― Olsen perguntou enquanto olhava de seu pai para seus companheiros ventre, Bryce e Gavin. Seus irmãos deram de ombros, mas Olsen podia ver em seus olhos que eles sabiam de alguma coisa. ― Ele ... uh. ― Pai esfregou a nuca enquanto seus olhos corriam em direção à varanda. ― Vou discutir isso com você mais tarde. Olsen não gostou dessa merda secreta. Se envolveu sua família, ele queria saber.


Ele não ia pressionar o assunto agora, mas ele não ia esperar muito tempo para uma resposta. ― Vamos. ― Tater puxou Olsen da sala de estar e até a escadas. ― Não é da sua conta. ― O inferno, se não é ― resmungou Olsen quando ele seguiu seu companheiro de até seu quarto, onde havia deixado seu celular.

Tater ouviu enquanto Olsen conversou com Maverick. Ele olhou para suas mãos, imaginando se agora seria um bom momento para contar a seu urso que ele estava se sentindo em pânico. Ele pode estar se acostumando com este novo corpo e esta nova forma de viver, mas ele ainda tinha seus caminhos antigos e seus medos antigos. Sendo um deles o fato de que ele ainda se sentia como fugir de tudo isso. Claro, Olsen era grande, mas Tater ainda achava que o medo consumia tudo e que ele iria estragar tudo de alguma forma. Ele tinha dois grandes compromissos, e permanentes em seu colo nas últimas semanas, e ele ainda não tinha certeza do que fazer a respeito disso. Não que ele não podia fazer nada, mas sua mente


ainda não estava totalmente processando o que tinha acontecido com ele. Tater olhou para cima nas escadas e para trás onde ele estava sentado em como Olsen encostou-se ao lado do batente, passando a mão para baixo acariciando o cabelo de Tater. Ele não tinha certeza se Olsen estava fazendo isso para tranquilizar Tater ou se ele estava fazendo isso apenas para ter algo pra fazer. Isso foi outra coisa. Tater sentia como seus pensamentos particulares já não fossem dele. Não é que ele não gostava de ser capaz de falar com Olsen para ninguém poder ouvi-los. Foi o fato de que todos mereciam ter seus próprios pensamentos para si mesmos, partilhando apenas quando quisessem. Eu sei, amor. É difícil para nós dois ― , pensou Olsen enquanto continuava a falar. Tater saltou para as escadas, correndo em todo o quintal e passando o celeiro, em direção à floresta. Até onde ele teria de ir para ser capaz de pensar sem seu companheiro de ouvir cada maldita palavra sua? ― Merda! ― Tater gritou quando ele bateu no chão, um grande urso em suas costas. Onde você acha que você está indo, Tater? ― Fora, caramba. Eu preciso pensar. Eu preciso entender essa merda toda. Eu preciso... Você está correndo. Você acha que eu não sei isso? Eu não vou deixá-lo correr em algum lugar sozinho. É muito perigoso lá fora. E além


disso, você vai parar de correr e falar comigo. Eu sei que você está medo de compromisso, mas fugir não vai resolver a mínima coisa. Tater olhou para a floresta enquanto ele se deitava no chão. Se não tivesse estado pensando há algumas semanas que ele queria que Olsen assumisse? Para fazê-lo submeter? Agora que Olsen estava no comando, poderia Tater sentir algo dentro dele se rebelando. Estava ele realmente ferrando tudo? O nariz de Olsen roçou sobre a bochecha de Tater, sua língua passando sobre o lado do pescoço de Tater. Você é meu companheiro, amor. Eu preciso de você tanto quanto você precisa de mim. Temos um vínculo. Se só você chegar e se conectar para mim, poderíamos trabalhar por isso. Tater sentia as lágrimas ameaçando derramar. Isso foi o que ele realmente queria alguém, queria conectar-se, se relacionar com alguém. A única coisa que impedia-o de obter o que ele desejava mais, era ele. ― Eu estou assustado, Olsen, ― Tater confessou mais uma vez quando pôs rosto na grama debaixo dele. Eu sei, amor. Eu sei. E prometo que sempre vou manter isso em mente quando você sentir vontade de correr, mas não posso permitir que você fuja, amor. Tater estremeceu quando sentiu Olsen mudar em sua forma humana. O homem nu estava sobre ele, beijando a lateral de seu pescoço, seu pau duro pressionando o traseiro de Tater. A sensação de


seu companheiro cobrindo-o era o que Tater estava procurando. Ele queria se sentir protegido, retomado. E Olsen estava fazendo exatamente isso. ― Por que você não me contou? ― Olsen grunhiu em seu ouvido enquanto ele se situava com os joelhos em ambos os lados do quadril de Tater . ― Por que você não me disse que você precisa de mim para ser o único responsável, para comandar você? Tater podia sentir seu corpo inteiro inundar quando seus desejos foram expressos. Quanto tempo tinha que ele quis dizer a Olsen agora? Talvez essa coisa mente tivesse seus benefícios. ― Não importa. Eu sei agora. ― Olsen começou a puxar o cós de Tater. ― Espere! ― Tater puxou entre as pernas de Olsen, deixando seu companheiro ajoelhado no gramado, a floresta apenas no alcance do braço. Deus, o homem parecia tão bom ajoelhado ali nu com seu pênis duro e latejante. Parecia uma coisa bela. Olsen inclinou a cabeça para o lado, estudando Tater antes de Tater abordar Olsen, seu companheiro pousando em suas costas. Tater não perdeu qualquer momento. Ele engoliu Olsen até pelos pubianos fazerem cócegas em seu nariz. ― Foda-se, Tater. É isso mesmo, amor. Chupe meu pau ― As pernas de Olsen caíram à parte, enquanto ele começava a empurrar para dentro da boca de Tater. Tater segurou a parte de trás


dos joelhos de Olsen, empurrando as pernas para trás enquanto chupava Olsen como um pirulito. O pau de Olsen saiu de seus lábios enquanto ele baixou a cabeça, lambendo no saco de seu companheiro. Ele chupou uma bola, banhando a língua, e então fez o mesmo para o outro. Ele podia ouvir os gemidos vindos de seu companheiro enquanto Tater girava em torno a língua, puxando Olsen com nozes seus lábios. ― Chupe amor. Tater soltou a pele inebriante enquanto tomava o pau de Olsen de volta em sua boca. Sua cabeça subia e descia enquanto ele tentava o seu melhor para dar ao seu companheiro a melhor chupada da história. ― Perto, amor... Você está... ― , Olsen gemeu com os dedos enrolados na grama. Tater estava desesperado para ser fodido, sentir esse pau grande entrando e saindo de seus lábios em sua bunda. Mas ele estava relutante em deixá-lo ir. Ele queria tanto. Tater queria tudo. Olsen chutou para fora, fazendo Tater tropeçar de joelhos. Seu urso ficou de pé, o seu eixo molhado e duro saliente com orgulho. ― Tire a sua roupas, Tater ― ordenou. Tater rasgou sua calça, tentando desesperadamente tirá-la. Ele sabia o que queria Olsen, e Tater estava mais do que feliz em obedecer.


Ele lutou com os cardaços de suas botas, seus dedos de tremendo tão mal. Finalmente, ele os soltou e puxou sua botas de seus pés. Levou apenas segundos antes de Tater tirar as calcas. Ele rolou até que ele estava em suas mãos e joelhos, seu traseiro pulsando em antecipação de ser preenchido. ― Não, amor. Nas suas costas ― disse Olsen quando deslizou uma mão sobre o traseiro descoberto de Tater. Tater hesitou. ― Fique nas suas costas, Tater. Agora. ― Voz de Olsen era de aço. Tater rolou novamente, olhando para seu companheiro. Ele podia sentir seus músculos do estômago tremendo sob o comando de Olsen enquanto agachava entre as pernas de Tater. ― Eu quero ver o seu pau dançando para mim enquanto eu foder você, amor. Tater acenou com a cabeça quando ele engatou as mãos atrás dos joelhos e puxou suas pernas de volta. Ele podia ser maior do que Olsen agora, mas não queria assumir a liderança, sempre. ― Você não precisa se preocupar com isso. Sem chance no inferno, amor. Lembre-se, quem está de costas? Tater sorriu para seu urso. ― Eu te amo, urso. Olsen riu quando ele cuspiu em seus dedos. ― Você só está dizendo que porque eu estou a ponto de te foder na floresta. Tater encolheu os ombros. ― Talvez.


Olsen deu um tapa na perna de brincadeira. ― Eu também te amo, Amor. Agora espalhe. Tater riu quando ele puxou as pernas mais para trás, observando a brilho brincalhão nos olhos Olsen dar lugar à luxúria. ― Foda, Amor. Você é tão maldito lindo. Tater sibilou quando Olsen empurrou dois dedos e, em seguida, tesourou-os. Sua respiração tornou-se áspera quando seu companheiro roçava sua próstata. ― Você gosta disso? ― Olsen brincou quando descansou a mão livre sobre a perna de Tater, olhando para ele com nada além de amor em seus belos olhos. Tater sentiu o peito se contrair com a maneira como seu urso estava olhando para ele. Ninguém jamais olhou para ele dessa maneira antes. ― Pergunta idiota ― Tater disse ofegante e depois sorriu, sentindo-se algo dentro dele se encaixar no lugar. Não havia nada no mundo que ele não faria por seu urso. O homem havia passado as suas defesas e enrolou-se em torno do coração de Tater. Ele prometeu que ele faria o que fosse preciso para superar seu medo de compromisso. Olsen merecia alguém para amá-lo totalmente, e Tater planejava ser esse homem. ― Inferno sim, eu gosto. A expressão de Olsen mudou. Se Tater não estava enganado, havia lágrimas brilhando nos olhos de Olsen. Seu companheiro limpou a garganta, reduzindo seus olhos quando ele pegou seu pau e


levando-o até o ânus de Tater. Tater mordeu o lábio inferior quando Olsen empurrou, enfiando o seu eixo na bunda do Tater. Tater gemeu quando ele moveu ao redor, tentando fazer com que Olsen se movesse mais rápido. Ele queria sentir cada pedacinho de seu urso dentro dele. ― Paciência, amor. Tater balançou a cabeça, unhas cavando na grama enquanto Olsen empurrava mais profundamente, lentamente enchendo-o. Ele pensou que ia perder sua mente no momento em que Olsen começou a se mover. A sensação era tão fodidamente fantástico. As mãos de Olsen espalmaram o estômago de Tater, acariciando sua pele febril. Tater estava morrendo para embrulhar as pernas em torno de Olsen, mas temia esmagar o homem. ― O que te disse, Tater? ― Olsen rosnou quando ele enfiou a pau no traseiro de Tater mais duro. ― Eu não sou feito de vidro. Agora coloque as suas malditas pernas em volta de mim. Tater sorriu e ele fez como seu companheiro de ordenou. Ele riu quando Olsen resmungou e balançou a cabeça, como se Tater estivesse sendo ridículo. Tater tentou o seu melhor para esconder o sorriso quando Olsen foi puxado para a frente alguns centímetros, mas seu urso não disse nada sobre isso. Ele logo se esqueceu de pensar quando Olsen começou a mostrar a Tater que ele realmente sabia quando se tratava de sexo. O interior de Tater derreteu, seu cérebro era uma memória distante, enquanto o pau de Olsen bateu em seu traseiro, uma e outra vez.


― Perto ― , advertiu Tater quando arqueou as costas, cravando suas unhas mais profundamente no solo. Ele engasgou e então gritou enquanto jatos de sêmen disparava para fora de seu pênis, pousando em seu peito. Todo o seu corpo estremeceu quando seus sentidos entraram em curto-circuito. ― Tater! ― Olsen gritou, batendo sua bunda com força bruta. Tater mexia e se contorcia enquanto Olsen gozava dentro dele. Ele estava lá ofegante quando uma brisa fresca fez cócegas em sua pele. Tater piscou, olhando para a lua. Este tinha sido o lugar mais romântico que ele já tinha feito sexo antes, e parecia apenas estar ficando melhor com o seu urso. Olsen puxou livre e em seguida, se colocou ao lado dele, olhando para o céu também. ― Eu vou sempre tentar fazer melhor para você, amor. E isso foi tudo Tater poderia pedir.

Capítulo Doze Olsen olhou ao redor antes de dar um passo da linha das árvores. Ele e seus irmãos decidiram descobrir o que diabos estava acontecendo por aqui.


Eles haviam estado dirigindo pela estrada quando avistaram o pai de Tater falando com alguns homens no pasto em que as grandes batalhas havia acontecido. Felizmente para eles, os homens conversando estavam próximos da linha das árvores. Bryce, Chance e Olsen estacionaram o caminhão cerca de uma milha abaixo a estrada e correram pela floresta, tentando chegar perto o suficiente para ouvir o que estava acontecendo. Olsen estava doente como o inferno de toda a merda acontecendo por aqui ultimamente. Quando sua família se mudou aqui foi um grande lugar para viver. Ele ainda era, se só eles pudessem se livrar dos desonestos. Eles eram como baratas, reunindo no escuro, saindo quando a luz brilhava foi sobre eles. Olsen estava indo exterminar os bastardos. Os três caminharam o mais silenciosamente possível, até que Olsen ouviu os murmúrios de vozes. Ele levantou a mão, sinalizando para seus irmãos para parar. ― Você pode dizer quem lhe enviou que eu já passei pelas cinzas do celeiro, e não há mais nada ― o pai de Tater disse com exasperação. ― Ele não vai gostar disso ― disse um homem com um tom ameaçador à sua voz. ― Você deveria ser o único assistindo as costas de Clark. Como que os líderes iam descobrir? Olsen podia ouvir um rosnado baixo. Ele não tinha certeza de onde ele veio, mas ficou atento.


― Meu filho, Tater . Olsen teve que suprimir o desejo de matar todos de pé outro lado da linha das árvores. Ele não gostou do fato de que o nome de seu companheiro foi mencionado neste encontro clandestino. ― Você sabe que não muda nada só porque ele é seu filho. Balstic ainda quer que seu pagamento dos fornecimentos e dos chefes dos líderes que destruiu. Um monte de sangue humano estava nesse celeiro. Agora vamos ter que começar tudo de novo. Olsen tinha ouvido o suficiente. Não havia como alguém estar ficando perto de seu Tater. Seu companheiro podia ser o dobro do tamanho de Olsen agora, mas ele ainda precisava de proteção. Ele estava cansado de ouvir sobre a droga e o que estava fazendo para a comunidade paranormal. Ele precisava parar. Olsen mudou, seus irmãos fazendo o mesmo enquanto ela saiam fora da floresta, derrubando os três homens. Para sua surpresa, todos os três eram humanos. ― Que diabos? ― Um homem gritou quando ele jogou as mãos para cima, protegendo o rosto. Bryce voltou para a floresta e, em seguida, ressurgiu em sua forma humana. ― Vou a correr para o caminhão para chamar Maverick ― Bryce correu de volta na linha das árvores. Olsen sabia que seu irmão ia mudar, de modo que ele poderia fazê-lo de volta para o caminhão mais rápido. Ele olhou para o pai de Tater e rugiu.


Como pode um homem fazer isso com sua própria carne e sangue? ― Bom Urso ― um dos homens disse quando tentou fugir para longe. Chance bloqueou suas mandíbulas sobre o ombro do homem, parando-o instantaneamente. Depois do que sentiu como sempre, dois SUVs grandes e seu caminhão entraram na grama, atravessando o pasto e chegar a uma parada não 5 metros de distância. Olsen viu quando Maverick saiu e bateu a porta do veículo. ― Eu ouço que alguém conhece o homem responsável pela batalha neste campo algumas semanas atrás. ― Ele olhou para a homens deitados no chão. Olsen queria rir com dois dos homens. Parecia que eles estavam indo mijar em si mesmos. ― Eu quero nomes, ― Maverick rosnou quando agachou na frente do homens. ― Eu quero saber quem colocou a droga na minha cidade e na dos outros. Quando ninguém falou, o alfa agarrou a camisa do mais próximo homem e puxou-o para cima, o humano pendurado na frente do alfa. ― Desembuche . ― E-Ele vai me matar. O estrondo no peito Maverick foi sinistro quando ele sacudiu a cabeça. ― E eu não vou? ― Sem ofensa, mas ele me assusta ainda mais.


Olsen quis saber quem no inferno poderia assustar uma forma mais humana do que Maverick. O shifter era pelo menos mais de 2 metros e parecia que ele acabou de sair das entranhas do inferno. O olhar de motociclista áspero não ajudava a acalmar o efeito. ― Então você aparentemente não me conhece muito bem. Tenho formas de fazer uma pessoa falar. ― Maverick entregou o humano a um homem que parecia que ele respirava dor. O humano protestou, gritando e lutando quando ele foi levado para o veículo. ― Qualquer outro teme mais do que a mim? ― Seu nome é Balstic ― o outro humano rapidamente se ofereceu. ― Ele vive na cidade. Posso desenhar um mapa. Maverick acenou com a cabeça e depois olhou para o pai de Tater. ― Eu não estava à espera de ver você aqui. Vejo que você não aprendeu sua lição. ― Foda se ― o pai de Tater cuspiu. ― Eu não te devo merda, especialmente não minha lealdade, seu viado. A risada era Maverick era profunda e majestosa. ― Vamos ver isso. Olsen queria rasgar a garganta do filho da puta fora. Que importava com quem uma pessoa dormia? Ele nunca entendeu o preconceito. Olsen rosnou quando um dos homens que Maverick trouxe com ele cruzou a grama e agarrou o pai de Tater. Tanto quanto ele odiava o maldito, ele ainda era pai de Tater. Ele resmungou para Maverick.


O alfa inclinou a cabeça para Olsen enquanto sorria. ― Bastardo Compassivo, não é? Eu não vou matá-lo, mas eu vou ensinar-lhe sobre ter relações com traficantes de drogas na minha aldeia. Olsen assentiu. Isso foi tudo o que podia perguntar. Com sua consciência limpa, Olsen decidiu ir para uma corrida. Ele iria voltar para a casa, mas em sua forma de urso. O que sempre fez Tater sorrir.

Olsen chegou à varanda para ver Chauncey sentado na frente do balanço. Seu irmão parecia que ele tinha perdido o seu melhor amigo, que seria Chance, seu gêmeo. Ele mudou quando ele chegou ao ultimo degrau. ― Ok. Não estou acostumado a este homem sisudo. Onde está Chauncey, e o que você fez com ele? Chauncey balançou a cabeça, nem mordendo a isca. Isto preocupou Olsen. ― Diga me irmão.


Sentou-se quando Chauncey olhou para o quintal, com os olhos assombrados. ― Eu encontrei meu companheiro. ― Isso é uma coisa boa, certo? ― Olsen não conseguia entender por que o seu geralmente irmão brincalhão pensava que isso é uma coisa ruim. Ele achava que Chauncey deveria estar distribuindo charutos ... que explodiam. Chauncey suspirou quando ele chutou o pé para fora, fazendo o balanço se mover. ― Eu acho. Olsen estava sentado no degrau. Ele sabia que deveria entrar antes que os companheiros de Roman ou Gavin vissem sua bunda, mas a preocupação com seu irmão empurrou isso de lado. ― O que aconteceu? Será que ele o rejeitou? É um ele, certo? ― Seria catastrófico se companheiro de Chauncey não fosse. ― Sim, e é um “ele” e não, ele não me rejeitou. ― Chauncey passou as mãos através de seu cabelo preto como a noite. ― Mas eu estou tendo problemas em passar por seus pais. ― Os pais? Pela primeira vez em semanas, Chauncey riu. ― Louco, hein? Ele tem dois pais, e eles quase me atiraram no churrasco. Eu não podia chegar dentro de dez metros de meu companheiro sem eles tentarem me matar. ― Ele é um adulto? ― Deus, ele esperava que o companheiro de Chauncey fosse velho o suficiente. Ele sabia de fato


que seu irmão não iria tocar num menor, mas Chauncey iria a lua sobre o cara até que foi legal, fazendo todos na casa quererem matálo. ― Ele está em seus vinte anos. Obrigado foda. ― Então, qual é o problema? Eles deveriam saber que interferindo em um acasalamento é desaprovado. Estou chocado que Maverick permitiu-lhes parar você. Chauncey jogou as mãos no ar como ele fez algum tipo de ruído. ― Maverick se aliou com os pais! Olsen queria rir do olhar no seu rosto, mas Chauncey suavizou com uma mão sobre a boca em seu lugar. Este não era um riso ... não importava realmente ... mais ou menos. Oh inferno, sim, foi. ― O que é que ele, realeza? ― Você pensaria assim da forma como eles agiram. O como um com porrada de tatuagens agiu como se eu estivesse tomando o seu companheiro. Eu não entendo isso ― , resmungou e Chauncey rosnou quando ele se sentou de volta. ― Foda-se eu sei o que fazer. ― O que o seu companheiro disse sobre tudo isso? Chauncey sorriu de orelha a orelha, uma risada escapando de seus lábios. ― O merdinha me deu seu número de celular e me disse para ligar para ele. Ele é humano, então eu não estou muito certo quanto ele sabe sobre o mundo shifter.


― Se um de seus pais é um shifter, ele sabe muito. Além disso, ele vive com Maverick, certo? Chauncey balançou a cabeça. ― Então ele sabe o suficiente. ― Você acha que ele sabe que somos companheiros? ― Chauncey soou esperançoso. ― Liga para ele e descubra. ― Olsen piscou para seu irmão antes de levantar. ― Só não deixe que um de seus pais atender o telefone ― ele brincou antes de correr através da porta da frente rindo, Chauncey no seu encalço. Olsen correu em linha reta para Tater. Os braços de seu companheiro se abrindo para fora para o firmar enquanto ele ria. ―Qual é a pressa? ― Ele está correndo antes de eu estrangulá-lo ― , disse Chauncey antes de subir as escadas para o segundo andar dois de cada vez. Olsen balançou a cabeça em seu irmão antes de olhar nos olhos verdes de seu companheiro. ― Obrigado por me salvar, amor. ― Será que ele vai ficar bem? ― Tater perguntou. ― Eu não pude conter, mas ouvi tudo. ― Tater entregou-lhe uma cueca que Olsen colocou rapidamente . Olsen girou o braço elevado, colocando-o sobre os ombros enormes de Tater.


― Ele vai ficar bem. Ele só tem dois pais super protetores para lidar. ― E um alfa super protetor pelo que ouvi. ―

Tater andor

com Olsen para a cozinha. ― Sim, isso também ― Olsen sorriu quando viu seu pai e D sentado na mesa da cozinha. Seu pai estava deslizando uma caneca de café em direção do vampiro. Pai acenou com a mão na caneca, um sorriso no rosto. ― Só um gole. O café é uma cura para tudo. Olsen não tinha certeza do que D estava tentando se curar, mas ele estava curioso sobre o lobo. ― Se você não se importa de perguntar, D, por que você está evitando o seu companheiro? A cabeça de D disparou quando ele olhou para Olsen. ― Eu me importo. Olsen ergueu as mãos na frente de seu corpo. ― Foi apenas uma pergunta. Não há necessidade de arrancar minha cabeça. D revirou os olhos. ― Não é engraçado. Olsen tinha pensado que era. ― Deixe-o quieto. Se ele não quer falar sobre isso, deixe ir ― Tater disse a Olsen. Olsen grunhiu, mas não disse uma palavra sobre o vampiro e o lobo. ― Você já ouviu falar alguma coisa sobre Christian? Pai assentiu. ― Ele está ficando melhor. O médico disse que a incontrolável mudança parou e ele ganhou a sua palidez de volta.


Seus companheiros estavam deixando todos loucos e atacando qualquer um que veio perto dele. Eles tornaram difícil como o inferno examinar o cara. Olsen ficou aliviado ao saber que o vampiro iria se recuperar. Ele poderia sentir Tater relaxar ao lado dele. Ambos tinham se preocupado com o príncipe. ― Quando ele está fazendo isso, eu gostaria de ir vê-lo e agradecê-lo por salvar a vida de Tater . Pai sorriu. ― Isso vai ser bom. Mas eu suspeito que vai ser um pouco antes dele até ter companhia. E você vai ter que passar os dois pequenos príncipes, que não é fácil. ― Ele riu. ― Eu preciso falar com você sobre algo mais ― , disse Olsen quando ele Tater pegaram um assento. ― Tão ruim assim? ― Tater perguntou quando ele estava sentado. Olsen soltou um suspiro e depois relacionou ao que tinha acontecido no campo, assim que Bryce e Chance caminharam até a cozinha. ― Eu definitivamente não gostaria de ser aqueles caras, ― Chance disse quando serviu-se de uma xícara de café. ― Maverick é um filho da puta louco que eu nunca iria querer chatear. ― Amém ― , Olsen concordou. Já foi duas vezes agora que ele tinha chegado perto quando o alfa ficou irritado por outra pessoa. Ele fez uma cara queria manter a si mesmo.


― Balstic? ― D olhou ao redor da sala. ― Você tem certeza que é o nome que ele usou? Os três irmãos balançaram a cabeça à medida que olhava para D. ― Por quê? ― Oh menino. Isso não é bom. ― D disse preocupado com as mãos na mesa em frente dele. ― Não é bom em tudo. ― Conte, D ― disse Tater do lado dele. ― Bem ... ― D lambeu os lábios enquanto seus olhos corriam em volta ― Balstic é meu tio, e ele está profundamente em viagens para o reino de demônio. Se ele é o que está causando essa dor de cabeça dos quatro líderes ... então melhor acreditar que alguém mais está chamando dando suporte. Ele é o mal com um M maiúsculo, mas ele não é nada inteligente. ― Eu vou chamar Maverick ― disse o pai quando ele se afastou da mesa. Olsen suspirou. Ele se cansou dessa bagunça toda para agora. Tudo o que ele queria, era tomar o seu companheiro no andar de cima e acarinhar ele. Acarinhar? Sério? Olsen não conseguia entender por que seu companheiro parecia tão surpreso, mas se continuasse, ele estava indo disciplinálo.


Tater desatou a rir-se à mesa, caindo para os lados enquanto as lágrimas rolavam pelo seu rosto. Olsen dedilhou os dedos na mesa, esperando seu companheiro ganhar algum tipo de controle. ― Vai compartilhar a piada? ― Chance perguntou quando ele torceu uma sobrancelha. ― Não nesta vida ― rosnou Olsen. Depois de um momento, um sorriso atravessou o rosto de Olsen. O som do riso de seu companheiro lembrou-lhe que Tater estava vivo e poderia rir. Eles podem ter um longo caminho a percorrer com os medos de Tater e do desconhecido, mas desde que se apoiaram um no outro, eles poderiam lidar com aquilo que viesse em seu caminho. ― Você tem esse direito, urso. Olsen riu quando ele jogou seu braço sobre as costas da cadeira de Tater, desfrutando de uma noite com sua família e companheiro. Existia algo melhor?


Chauncey puxou o celular quando ele se sentou ao lado de sua cama. Ele estava nervoso como o inferno, mas precisava ouvir a voz de seu companheiro. Ele era musical e fez o coração de Chauncey bater mais duro do que ele já tinha lembrado antes. Ele pegou o pequeno pedaço de papel do lado de sua cama e fez uma batida com o polegar em sua coxa, enquanto esperava ouvir a voz de ouro. ― Olá? Chauncey sorriu de orelha a orelha, se sentindo como um bobão enquanto ele inalava profundamente. ― Ei, sou eu.

FIM


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