O harém do meu Rei Ann T. Ryan
Sinopse
Tobey Mitchell sonhava com muitas coisas, mas nenhuma delas incluía ser parte do harém de mem nenhum. Essa escolha lhe foi tirada quando o Grande Rei de Naverya, Adam Radcliffe, o nheceu e o desejou para ele próprio.
E contra sua vontade, seu corpo e também seu coração, sucumbiram para o homem que todos amavam de Rei Supremo, o homem que ele simplesmente chamava de Adam. Enquanto ele se nava o concubino favorito de Adam, rivais invejosos ameaçavam dilacerar o amor que eles criaram tos.
Dedicação Para os dois homens que inspiraram tudo isso, obrigado e possa amá-los a ambos do seu modo.
CL Esse livro é uma linda estória de amor, diferente de muitos livros que tenho lido, porque tem uma coisa especial que vocês vão saber quando lerem. Tenho certeza que vão se deliciar. Enfim, amei. Elaine Gente só pode concordar com a minha colega revisora. O livro é uma história de amor, mas é muito mais. Para mim foi inédito, vocês vão adorar ler essa história e com certeza alguns vão querer ler uma segunda vez. Também AMEI! O livro é LINDO!
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O harém do meu Rei Ann T. Ryan
Capítulo um
Tobey observou a multidão com desdém e se perguntou novamente por que tinha concordado vir para a celebração do novo Rei Supremo. Era mais uma tentativa de seu pai para conseguir com e ele se casasse com alguém influente, assim sua família poderia subir de classe social. Política em verya. Aquilo fazia a pele de Tobey formigar. As coisas que algumas pessoas faziam para atingir der; mesmo comprometendo seus próprios princípios.
Ele ficou na parte de trás enquanto os outros tentavam chegar tão perto das famílias reais anto possível. Elas eram cinco em Naverya; Radcliffe, Rowan, Dillon, Kelleigh e Tanner os cinco s, cada um governando seu próprio reino. Mas os Radcliffes asseguravam a maioria do poder, assim ilho mais velho de cada nova geração ocupava o cargo de Rei Supremo, tornando a família a mais ulada. Os lábios de Tobey se curvaram em desprezo.
"Tobey! Tobey!" o pai dele assobiou, tentando levá-lo para onde as famílias reais estavam unidas. Como de costume, ele estava ao lado do Rei Rowan, por ser o camareiro da família real wan.
Tobey balançou a cabeça ligeiramente e notou com prazer que seu pai franziu o cenho para ele. ma pequena parte dele sempre tinha amado se rebelar e deve ter sido bom o bastante que ele veio m pouco mais tarde, pois uma conversa nas proximidades captou sua atenção errante. "A conversa é que o Rei Radcliffe tem um harém só de homens." "Você está falando sério?!" "Sim. Aparentemente ele tem uma preferência por esse gênero em particular." "Então, nenhum herdeiro?" "Bem, ainda há uma chance de adquirir um herdeiro." "Só uma pequena." "E então... carregar a criança é um termo completo... bem." 3|Página
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Tobey escutou a conversa dos dois cortesãos enquanto eles estavam por perto, antes de se starem. Então, o atual Rei Supremo preferia os homens. Ele se perguntou se cairia a outro mbro da família produzir um herdeiro. Embora fosse possível para os homens engravidarem em verya, a chance disto acontecer era mínima. A consumação entre dois homens raramente produzia scendentes e o ato de dar à luz normalmente punha em perigo o macho que carregava a criança. is frequente do que isso, a biologia de um macho de Naveryan era tal que durante o trabalho de rto, ele poderia sofrer complicações resultantes da severa perda de sangue. Essa era a razão por que uitos casais masculinos preferiam adotar, ao invés disso. Mas para herdar o reino, um deles devia ter angue real e Tobey achava que adotar não seria uma opção para sua Majestade real.
As coisas pareciam estar se arejando e ele deu um suspiro de alívio. Com a família de Radcliffe o embora, logo todos os outros se dispersariam e seu pai não tinha conseguido apresentá-lo para alquer parente em potencial, no que ele ficou grato por isso. Ele ainda tinha a sua liberdade. Tobey meçou a se mover em direção ao seu pai, enquanto sorria para si mesmo.
Uma celebração realizada em sua honra com seu concubino favorito ao seu lado; Adam se nsiderava um homem de sorte realmente. Afortunado o bastante por nascer na família Radcliffe, s o poder sempre esteve em suas mãos. Mas seu irmão William puxou ainda mais o lote de sorte, o importava o que os outros poderiam pensar. Will tinha a liberdade para escolher, sendo o undo filho. Considerando que, como primogênito, Adam tinha que assumir a posição de Rei premo de Naverya. "Há algum que o interessa, sua Majestade?" seu concubino, Zachary, perguntou. "Eles deveriam, quando tenho você ao meu lado?" Adam piscou para ele.
Zachary riu. "Aah, mas Majestade, exige-se que acrescente mais, mesmo se você não estiver eressado, por vantagem política talvez?" "Sim, eu sei." Adam simplesmente disse. "O harém não vai ficar feliz, no entanto."
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"O harém nunca estará contente, sua Majestade, a menos que você os favoreça." "Mas eles não podem ser joias como você, meu justo Zachary." Adam sorriu.
"Não, eles não podem." Zachary concordou provocante enquanto outro nobre ainda se roximava com um filho a tiracolo. "Sua majestade." "Lorde Irwin." "Este é meu filho, Joshua." "Bom dia, sua Majestade."
"Bom dia, Joshua." Adam respondeu enquanto admirava o cabelo castanho e brilhante de hua e seus profundos olhos azuis. Ao lado dele, Zachary tossiu e Adam acenou ligeiramente quanto Zachary acrescentava o nome de Joshua à lista de homens potenciais a serem adicionados ao ém.
Ele olhou a sala em geral e viu muitos cortesãos vestidos com esmero, especialmente os mens. Era divertido o pensamento de que, aparentemente, eles conheciam sua preferência sexual e ham se vestido adequadamente. "Todos estão aqui para impressioná-lo, sua Majestade." Zachary disse.
"Eu sei e isso me diverte. Mas ainda temos que manter as boas relações. Como está a lista até ora?"
"Não muito ruim. Há dez nomes até agora, todos variando em seu reino de origem. Quanto cê planeja reduzi-la?"
"Menos de cinco, se possível. Não quero causar mais discussão dentro do harém do que o cessário. Como meu pai conseguiu controlar os cinquenta dele quando eu mal consigo administrar us dez, eu não sei."
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"Aah, mas isso é por causa do seu talento como amante, Majestade." Zachary disse, tocando a xa de Adam levemente. "Nós ficamos com ciúmes facilmente quando você favorece outras pessoas las são convocadas à sua cama." "No entanto, você não tem razão para ter ciúmes, Zachary." "Não agora. Ainda não."
"Espere!" Adam levantou a mão e sua comitiva real parou de caminhar quando seu rei se voltou ra falar com o camareiro. "Jeff quem é aquele?" Adam perguntou. "Sua majestade?" Jeff franziu o cenho levemente em confusão. "O homem loiro que está indo em direção ao camareiro de Rowan." "Alguém chamou sua atenção afinal de contas?" Zachary riu baixinho. "Aquele é o filho dele, sua Majestade." Jeff respondeu.
"Entendo. Chame-o." Adam ordenou. Para Zachary, ele disse "Ele é realmente um lindo pécime." "Hmmm." Zachary olhou para o homem em questão. "Não tão lindo quanto você."
"Eu amo essa bajulação, Zachary." Adam riu com seu favorito enquanto observava o camareiro s Radcliffe se aproximar do camareiro dos Rowan. O filho se virou abruptamente e caminhou para aída mais próxima. Interessante. "Tobey!" o camareiro de Rowan gritou. O filho, Tobey, continuou andando. Muito interessante. "Tobey Joseph Mitchell! Venha até aqui agora mesmo!"
A esta altura, todas as cabeças tinham se virado para observar o evento. Então, Adam viu o piro de Tobey, que voltou e caminhou lentamente até seu pai.
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Adam assistiu com divertimento e também curiosidade enquanto os Mitchells se aproximavam e. O filho se arrastava junto de mau humor, quase como se relutasse em atender ao Rei Supremo. homem loiro era um verdadeiro enigma, um que Adam queria revelar na primeira oportunidade.
"Sua Majestade, o camareiro de Rowan e o filho dele, Tobey Joseph Mitchell." Jeff os resentou. "É uma honra, Majestade." O camareiro se apressou.
"Oh, não, a honra é toda minha." Adam sorriu enquanto olhava para Tobey, que se recusava a contrar seu olhar.
"Sua Majestade." Tobey grunhiu quando o cotovelo de seu pai, não tão sutilmente, pousou em s costelas. "Tobey, não é?" Tobey ergueu o olhar, diretamente encontrando seu olhar. "Só minha família me chama assim. imploro seu perdão, sua Majestade, mas, por favor, me chame de Sr. Mitchell, ao invés disso." "Tobey!" o pai dele falou com desaprovação.
"Oh, está perfeitamente certo, camareiro Rowan." Adam riu. "Muito original... Eu gostaria de ar a sós com Tobey." "Claro, sua Majestade, qualquer coisa que o agrade.” Lorde Mitchell disse.
A comitiva se afastou, dando ao Rei Supremo e a Tobey toda a privacidade possível em um salão baile abarrotado. Todos, exceto Zachary. "Sua majestade?"
"Está tudo bem, Zachary." Adam respondeu sem desviar o olhar de Tobey, que safiadoramente o olhava de volta.
"Eu o deixarei, então." Zachary se afastou, mas não sem antes olhar para seu rei e para o mem que ele assumiu se tornaria a última adição ao harém. "Você não gosta muito de mim, não é Tobey?" 7|Página
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"Eu gosto de você o suficiente como o Rei Supremo de Naverya." Tobey respondeu malmente. "Bem formulado." Adam riu. "Eu posso ser franco, sua Majestade?"
"Você quer dizer que não estava sendo antes?" Tobey o olhou fixamente e Adam levou um omento para admirar seus olhos amendoados cor de chocolate e os lindos e longos cílios que os olduravam. "Tudo bem, você pode." "Por que você está falando comigo?" "Não é óbvio?" "Você deseja que eu faça parte do seu harém?"
"E eu tenho a sensação que você não quer ser parte dele. Isto me fascina. Não beneficiaria a cê e a família Mitchell?"
"Talvez. Mas me tornar parte do harém do Rei Supremo nunca foi meu sonho." Tobey pausou. em ofensa, Majestade." Ele acrescentou depressa.
"Nenhuma ofensa tomada." Adam olhou curiosamente para Tobey. "Mas tenho que adverti-lo e eu normalmente consigo o que quero." E pela primeira vez, ele viu medo nos olhos castanho escuros de Tobey. "M-Majestade?"
"Não se preocupe, Tobey. Não farei nenhum dano a você ou sua família. Porém, eu lhe darei s meses para se acostumar com a ideia de pertencer a mim." "Eu tenho uma escolha?"
"Em vida, raramente temos." Adam disse. "Você ainda pode realizar seus sonhos sendo meu ncubino." Tobey suspirou e de repente ficou mais ereto do que antes. "Um ano." "Seis meses e essa é minha oferta final." 8|Página
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"Eu o verei em seis meses, sua Majestade." Tobey se afastou.
E pela primeira vez em sua vida como Rei Supremo, Adam acabou sendo dispensado. Ele riu vemente, enquanto pensava no desafio que Tobey seria e como ele poderia domar uma criatura tão da, mas tão indisciplinada.
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Capítulo dois
Seis meses se passaram num piscar de olhos e uma carruagem com o brasão dos Radcliffe ampado de lado, aguardava Tobey do lado de fora de sua casa. Embora ele tenha rezado para que o i Supremo tivesse se esquecido dele, ficou aparente que ele não esqueceu.
Não que o outro homem não tivesse deixado um efeito semelhante em Tobey. Ele lembrou a meira vez que tinha visto o Rei Supremo, que se sobressaiu sobre ele através de alguns ntímetros, com os ombros largos preenchendo sua constituição magra e musculosa. O cabelo preto emente ondulado do Rei moldava a linha de sua mandíbula forte e os desconcertantes e lindos os azuis acinzentados fizeram o estômago de Tobey se agitar de um modo que nunca tinha ontecido antes, quando ele falava com um homem.
"Faça o seu melhor, Tobey. Lembre-se do que você aprendeu." Essas foram as únicas palavras seu pai antes que ele entrasse na carruagem. Não houve nenhuma palavra de amor, só conselho de mo agradar ao Rei Supremo. Então Tobey acenou para sua mãe chorosa e para a irmã caçula, antes deixar a cortina da janela da carruagem deslizar de suas mãos e lhe dar privacidade. Dentro da carruagem, Tobey permaneceu sozinho com seus pensamentos.
"Ele está aqui." Zachary informou calmamente a Adam. "Obrigado, Zachary. Mande prepará-lo e trazê-lo aos meus aposentos." "Sua majestade. Eu... Eu..."
"Você está preocupado que meus afetos mudem, meu Zachary?" Adam o provocou enquanto o java levemente. "Você parece muito mais enamorado dele." 10 | P á g i n a
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"Possivelmente porque eu ainda não o tive?" "Espero assim." Zachary respondeu suavemente.
"Estarei de volta aos seus braços mais cedo do que você pensa." Adam puxou Zachary para is perto, enquanto deixava seu concubino favorito sentir seu pênis meio rígido. "Nós temos tempo?" Zachary perguntou, enquanto se esfregava contra Adam. Ele respondeu tirando ambas suas roupas.
Tobey sentou-se calmamente na banheira enquanto os criados vertiam água quente e óleos que eiram a ervas e flores dentro dela. Um homem vestido em roupas finas entrou, dispensando os ados e Tobey o reconheceu como um dos concubinos do Rei Supremo. "Aqui, tome." O homem empurrou algo na mão de Tobey. Ele olhou para o objeto. "Um plugue?"
"Você conhece estas coisas? Bom, então não tenho que explicar para onde isso vai." O homem recia aborrecido por estar tendo aquela conversa. Bem, ele não era o único. "Não é como se eu quisesse conhecê-los."
"Sua Majestade é grande. Maior que a maioria dos homens comuns e seria melhor para você se sse isto antes de encontrá-lo, o concubino disse claramente.
"Notável." Tobey segurou o olhar do homem enquanto inseria o frio plugue de aço em seu raco sem vacilar. "Ótimo. Você não precisa de ajuda adicional então?" "O que você acha?" Tobey perguntou quase desafiadoramente.
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"Que é melhor você andar com cuidado. O harém não é um lugar para arrogância." Ele sorriu liciosamente.
"Obrigado pelo conselho." Tobey forçou um sorriso e desejou saber, não pela primeira vez, no e ele tinha se metido.
A pergunta ficou na sua mente enquanto terminava o banho e se preparava para servir ao Rei premo.
Enquanto caminhava atrás de um criado ao longo do corredor para os aposentos do Rei, ele viu is homens saírem de seus quartos. Todos eram bonitos e faziam parte do harém. Alguns o olhavam m desdém e outros mal reconheciam sua presença, sem considerá-lo como uma ameaça para eles. mais alguns o observavam com inveja. E ele se perguntou sobre aquele lugar onde lindos homens avam pelas atenções de um único homem. "Não é qualquer homem, Meu senhor, mas o próprio Rei Supremo." Seu guia disse.
Tobey fez uma pausa, não percebendo que tinha falado em voz alta. "Entendo." Ele disse mamente. "Eu ultrapassei meus limites. Por favor, perdoe-me, Meu senhor. Eu não deveria ter dito nada."
"Não, não, está tudo bem. Conte-me mais sobre o harém e sua Majestade. Huumm, qual é seu me?"
O criado o olhou surpreso, como se ninguém tivesse perguntado seu nome antes. "L-Luke, eu senhor. Vou ser seu criado pessoal." "Conte-me mais, Luke." Tobey sorriu animadoramente.
Enquanto escutava Luke, ele percebeu que o harém não era um simples lugar. Havia dezesseis mens agora, inclusive ele. Alguns deles foram tributos enviados por outros reinos enquanto outros ham simplesmente chamado a atenção do Rei Supremo. Seu atual favorito era Zachary, com Joshua segundo lugar. A política existia em todos os lugares, especialmente no harém do Rei Supremo de verya. "Lorde Zachary praticamente administra o harém, senhor." 12 | P á g i n a
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"Você o chama de lorde? Ele era um cortesão?"
"Eu não sei. Ele estava aqui antes de eu chegar. Mas eu poderia descobrir para você, Meu nhor." "Tobey." "Meu senhor?" Luke parecia escandalizado. "Apenas Tobey." "Mas isso não termina, senhor. Temos que abordar o harém inteiro como tal." "Hmmm, certo então. Mas quando formos só você e eu, por favor, me chame de Tobey." "Mais, Meu senhor." Quando Tobey arqueou uma sobrancelha, Luke sorriu. "Certo, T-Tobey." Ele sorriu para seu novo criado pessoal enquanto continuavam a descer o corredor.
"Nós estamos aqui Meu senhor... Tobey." Luke apontou para a grande porta com o brasão dos dcliffe. "Sua Majestade o espera lá dentro." "Obrigado, Luke. Vejo você breve, então?"
"Não é provável, senhor." Luke riu. "Sua Majestade provavelmente o manterá com ele durante uns dias." "Entendo. Bem, eu o verei em poucos dias então. Deseje-me sorte."
Luke olhou para Tobey, demorando-se em seus espessos cachos loiros, nos profundos olhos tanhos e seu sorriso genuíno. "Se eu posso ser tão ousado, Meu senhor... Tobey. Eu duvido que cê vá precisar dela." Ele piscou. Tobey riu, mas não sem uma pontinha de apreensão. Luke bateu na porta antes de pedir licença para ir embora.
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Capítulo três "Entre." A voz do Rei Supremo se ouviu claramente. Tobey respirou fundo e abriu a porta. "Sua majestade?"
Ele estava de pé, de costas para Tobey, enquanto olhava para a noite através das janelas. Quando virou, Tobey teve que controlar suas emoções, assim como fez na primeira e única vez em que se contraram. Um homem atraente com uma figura dominante, o Rei Supremo de Naverya não era m homem a ser tomado levemente. Tobey não tinha uma preferência por ambos os gêneros, mas o i Supremo poderia mudar tudo aquilo. "Tobey." O Rei sorriu para ele. "Você me fez esperar muito tempo." "De minha parte, seis meses se passaram muito rápido, sua Majestade." "Tão honesto como sempre, eu vejo." "Eu pensei que foi por isso que você me quis? Você me chamou de original, se me lembro."
"Aaaah sim, isso você é certamente. Percebe que eu poderia ordenar sua morte se eu sesse?" Ele caminhou em direção a Tobey, segurando-lhe o queixo ligeiramente enquanto o olhava ofundamente nos olhos. "Você poderia. Mas não faria." Tobey respondeu. "Você não é um rei cruel." "Você tem sorte então." O Rei Supremo riu. A visão de Tobey nublou por um momento. "Talvez alguns podem me ver como tal."
O Rei Supremo suspirou. "'Não é tão ruim, você sabe. Estar no meu harém." Ele puxou Tobey ra mais perto, deixando-o sentir seu pênis meio-duro no processo. Tobey sentiu o seu próprio se ntrair em resposta.
"Talvez não. Devemos chegar até ele então?" Tobey se afastou um pouco fora do abraço do mem antes de desatar o nó de seu roupão de seda preto, deixando-o cair no chão. 14 | P á g i n a
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"Você faz isto parecer uma transação comercial." O Rei Supremo repreendeu suavemente.
"E não é, sua Majestade? Até mesmo agora, meu pai espera que minha posição como seu ncubino vá beneficiar nossa casa. E o próprio Rei Rowan está cheio de alegria. Eu estou mplesmente dizendo a verdade."
"Há mais do que apenas isso e a julgar pelo modo que seu pênis está reagindo, você também o está tão avesso a ideia." O Rei Supremo gesticulou para o pênis semi-rígido de Tobey.
"Não. Você é um homem atraente, sua Majestade. Por que eu não deveria ter prazer olhando ra você?" Tobey respondeu honestamente.
Tobey foi para a grande cama e se fez confortável nela, descansando as costas contra os vesseiros felpudos. "Venha." "E eu me perguntando quem é o Rei Supremo aqui." Ele riu suavemente. "Por que, se é você, sua Majestade." Tobey riu.
"Essa é a primeira vez que ouço você rir. É um som maravilhoso." O Rei caminhou lentamente ra onde Tobey estava deitado no meio da cama, quase como se temesse que ele poderia fugir a alquer momento. Tobey se ruborizou.
O rubor de Tobey lhe pareceu tão atraente que Adam queria que ele se ruborizasse repetidas zes antes que a noite acabasse.
"Você é tão sensível, Tobey." ele disse, enquanto lambia o mamilo de Tobey perimentalmente. A ponta se tornou um broto rígido em resposta.
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"Sua língua me faz coisas..." observando-o esconder seus gemidos, Adam resolveu fazer de do para que pudesse ouvir os doces sons.
"Hummm, seus mamilos são lindos. Olhe para essa cor rosada. E a maneira em que tão rfeitamente está brotando toda vez que o tomo em minha boca."
"Isso foi o que Rafe disse, também. Que você amaria meus mamilos." Tobey disse uscamente.
"Rafe? Quem é Rafe?" Adam perguntou, beliscando-lhe o mamilo quase dolorosamente quanto esperava por uma resposta. "M-meu treinador." "Treinador?" Adam perguntou com uma nuance perigosa em sua voz.
"Meu pai contratou alguém para me treinar na arte de dar prazer a um homem antes de vir até cê." Tobey respondeu. "Alguém o provou antes de mim." Adam disse, descontente. "Não de todo o modo. Nenhum homem me possuiu dessa maneira antes."
"Ótimo. Você é meu, Tobey. Só meu." As mãos de Adam se apertaram ao redor de seus pulsos. bey pertencia a ele e a ninguém mais.
"S-sua Majestade." Tobey gemeu e seu pênis gotejou com pré-sêmen. "Eu vou gozar." Adam upou o pênis de Tobey mais duro e pôs o dedo em seu buraco, empurrando o plugue mais ofundamente. Quando o frio plugue tocou sua próstata, Tobey finalmente gozou. O gozo jorrou de u pênis numa pressa e Adam engoliu até a última gota antes de lamber os lábios, satisfeito.
"Você tem um gosto bom, Tobey. Grosso e quente. Doce e salgado." Adam o beijou, parando-lhe os lábios, sabendo que ele estava provando a si próprio em sua língua. "Minha vez. e-se, fique de joelhos. Será mais fácil na primeira vez."
Tobey se virou sobre seu estômago e Adam organizou os travesseiros debaixo dele. Apoiando-se s cotovelos, Tobey se esparramou mais aberto sobre os joelhos e Adam acariciou-lhe as costas
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vemente, deixando os dedos se arrastarem ao longo de sua coluna, no que seu concubino se queou para o toque reconfortante.
Adam brincou com o plugue de aço em seu ânus, enquanto o puxava ligeiramente para fora e seguida, o empurrava mais profundamente em seu interior. A ponta do plugue tocou-lhe a óstata e Tobey gemeu, enquanto sentia seu pênis enrijecer novamente.
"Até mesmo seu buraco é bonito. De um cor-de-rosa enrugado." Adam disse e arrastou o ugue lentamente fora, o que Tobey choramingou em resposta. "Não se pode deixar de prová-lo mbém."
Adam lambeu ao redor do anel apertado antes de deslizar a língua para dentro. Ele adorou os ns quando Tobey gemeu mais alto e deixou a língua deslizar mais profundamente, alcançando-lhe as redes macias completamente. Lambeu sem pressa, enquanto parava para passar a língua sobre a checha suave do bumbum de Tobey, antes de mordiscá-lo suavemente.
Então, Adam pegou a garrafa de óleo colocada convenientemente na mesa lateral e despejou ma quantidade generosa, cobrindo seu pênis rígido completamente antes de despejar um pouco no raco de Tobey. Inserindo dois dedos, ele estirou a abertura estreita, buscando seu local de prazer e ando-o de vez em quando. Tobey choramingava cada vez que ele fazia aquilo e empurrava seu seiro mais alto no ar, implorando por mais.
"Pronto, Tobey?" Adam colocou seu pênis na entrada de Tobey e este acenou a cabeça em nsentimento, ainda choramingando. Adam empurrou suavemente, rangendo os dentes e tentando u melhor para não empurrar-se todo de uma vez, seus instintos lutando contra ele. O traseiro de bey era apertado, mais do que os homens que ele normalmente dormia e saber que ele seria o meiro homem a violar aquele buraco rosa fez seu pênis endurecer ainda mais pela expectativa. Ele eria fazer aquilo bom na primeira vez de Tobey, pois precisava que ele se lembrasse disso e nunca sesse nenhum outro.
"Relaxe, Tobey." Ele gemeu, seu membro tentando fazer seu caminho além do anel de úsculo. Ele virou a cabeça de Tobey e o beijou enquanto sussurrava palavras tranquilizadoras. reciso que você empurre para fora. Certo, bebê... empurre para fora. Vai doer no começo, mas
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pois disso, será muito bom para nós." Adam lambeu a nuca de Tobey e seu cheiro o excitou, o que se perguntou quando o seu controle se quebraria.
Os músculos de Tobey finalmente relaxaram, dando-lhe as boas-vindas, e lentamente, ntímetro por centímetro, Adam abriu caminho ainda mais naquele calor acolhedor. Então, ele tou um suspiro de alívio quando seu membro encheu ao máximo o buraco de Tobey. "Tudo bem?" perguntou.
Tobey inspirou profundamente e sua respiração se entrecortou. O grosso pênis do Rei premo o preenchia e a sensação de queimadura ainda lhe era incrível. Ele se moveu levemente e o mbro do homem lhe tocou num local que o fez ver estrelas. Então, gemendo, ele implorou Mova-se, por favor." "Com prazer." O Rei Radcliffe riu.
Tobey agarrou-se mais apertado às colchas quando o Rei se moveu sobre ele. Aquilo era mais. Os sons molhados que seu buraco fazia quando seu amante se movia furiosamente para ntro e para fora dele, e os sons de suas roucas respirações eram os únicos barulhos que erberavam no silêncio do quarto. Os gemidos que seu rei fazia quando se impulsionava nele se rofundaram em rosnados e Tobey contraiu ainda mais seus músculos, querendo segurar seu amante mais longe que ele podia.
E quando o Rei o deitou de costas e investiu nele mais uma vez, os gemidos de Tobey foram ase reconhecíveis e ele gozou sem se tocar, e sem seu amante tocá-lo. E momentos depois o Rei premo gozou se desprendendo em seus braços e o jato quente e molhado de sua semente vindicou Tobey como seu.
Tobey se sentia dolorido por toda parte, especialmente em seu ânus de onde podia sentir uma ta de sêmen se deslizando para fora. Tinha perdido a conta das vezes em que tinham feito amor e m mesmo sabia quantos dias havia se passado. Um amante incansável, o Rei só o deixava descansar 18 | P á g i n a
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rante as refeições e para os banhos quando ambos ficavam muito pegajosos, cobertos de suor e men, ao ponto de isto ficar incômodo.
Ele se espreguiçou e tentou se mover dos braços do homem, mas ele o agarrou ainda mais ertado, enquanto murmurava seu nome no sono. O Rei Supremo parecia muito mais jovem ando dormia e Tobey sorriu suavemente, retirando a mecha de cabelo que tinha caído pelo seu to. No instante seguinte, ele se repreendeu pelos sentimentos suaves que floresciam em seu peito mpre que olhava para seu Rei. Como um mero concubino, ele tinha que parar de sonhar que seria uém de importância para o homem.
Então resolveu afastar qualquer desejo crescente que ele tinha para o Rei. Era muito mais uro daquele modo, porque ele precisava proteger seu coração.
Adam acordou sentindo-se vazio e percebeu a razão quando descobriu que Tobey não estava ao u lado. Ele deu uma olhada ao redor do quarto, aliviado quando viu que Tobey estava sentado em m dos bancos de couro, lendo um livro.
"Tobey?" ele chamou e sua voz estava rouca, mesmo para seus próprios ouvidos. Tobey o tinha enado, deixando-o seco e mesmo agora, exausto, o pensamento de seu amante se arqueando baixo dele fez seu pênis se contrair em antecipação. "Majestade?" Tobey colocou o livro de volta na mesa e fez seu caminho de volta para a cama. "Eu não gosto de acordar só." "Você não está só." Tobey disse. "Mas você não está em meus braços." "Estava ficando muito quente." "Venha aqui, Tobey." Adam acenou.
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Tobey suspirou. "Majestade, você não precisa de descanso?"
"Nenhum dos meus concubinos alguma vez me disse isso antes. Normalmente eles querem is." Adam riu. "Talvez você devesse chamar um deles em vez de mim." Tobey estalou.
"Talvez eu deva, mas não nesse momento. Agora eu só quero abraçá-lo. Venha aqui." Adam eu levemente no espaço vazio próximo a ele.
E Tobey foi, permitindo que o grande Rei o abraçasse enquanto seu coração se aquecia de ma perigosa.
"Tenho que cuidar dos assuntos do reino em breve." Adam disse, enquanto acariciava-lhe o belo. Tobey estava deitado sobre seu tórax, os mamilos enrugados quase tentando-o para outra são de amor. "Eu sei." Tobey simplesmente disse. "O quê, sem fazer beicinho?" Adam meio que provocou.
"Você é o Rei Supremo e se permitir que seus concubinos o distraiam de seu reino, não seria o mem que eu admiro." "Você me admira?"
"Como único Rei Supremo." Tobey admitiu de má vontade. "Suas políticas fizeram melhorias ra Naverya, especialmente nas áreas atingidas pela pobreza. O reino de Rowan tem menos pessoas ndigando pelas ruas agora e por isso, lhe sou grato." Ele disse com sinceridade. "Isso não é nada." "É algo para aqueles que, por vezes, iam para a cama com estômagos vazios."
"Eu aceito sua gratidão, no entanto, estou apenas fazendo meu trabalho para tornar as vidas queles que vivem em Naverya mais fácil." Adam sorriu. "Majestade."
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"Adam." Ele disse, surpreendendo a si mesmo. "Majestade?" Adam pigarreou "Chame-me de Adam."
"Tudo bem... Adam... Eu tenho algumas ideias para ajudar as pessoas comuns de Naverya, se cê não se importasse em escutar." "Sou todo ouvidos."
Fora dos aposentos do Rei Supremo, o harém retumbava em angústia. A mais recente adição à mília” tinha passado mais de sete dias com seu Rei e, embora este desse atenção aos assuntos do no, Tobey nunca deixava seu dormitório. Ninguém mais do harém chamava a atenção do Rei. "Ele ainda está lá com ele!" Joshua gritou. "Você não está preocupado?"
Zachary só podia apertar os punhos. "Ele é o Grande Rei, Joshua. E você sabe que as atenções e mudam. Todos nós mudamos."
"Eu só estou aqui a seis meses. Seis meses! E outra pessoa já chamou a atenção dele!" Joshua ntinuava seu passo para lá e para cá.
"Você está me deixando tonto, Joshua. Pare de andar. Ele só está aqui a menos de duas semanas osso Rei se cansará logo dele."
"Você realmente acredita nisso?! Você viu o quanto o Rei se parece feliz ultimamente? Ele rme com a cadela estúpida! Ele nunca faz isso com o resto de nós!" Joshua disse amargamente. Frustrado, Zachary esfregou a testa. "Deixe-me, Joshua. Eu preciso pensar." "Eu vou me despedir então. Mas faça algo sobre ele, Zachary. Ele é uma ameaça para todos
s."
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O harém do meu Rei Ann T. Ryan
O Rei Supremo tinha colocado Zachary responsável pelo harém e desde que ele assumiu o go, menos incidentes de argumentos tinham acontecido dentro da 'família.' Mas agora, com a ção de um Tobey Mitchell, tudo aquilo parecia estar mudando. Até mesmo a sua posição como o orito do Rei poderia estar em risco.
O Rei não tinha lhe chamado uma única vez desde que Tobey chegou e Zachary pensou que vez estivesse na hora de lembrá-lo porque ele o tinha escolhido para fazer parte do harém em meiro lugar.
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Capítulo quatro "Você precisa ter mais cuidado, senhor." Luke comentou em voz baixa para Tobey.
"Nós nos conhecemos há quase um mês e você ainda não está confortável em me chamar pelo me." Tobey olhou com pesar para Luke. "No que eu tenho que ter mais cuidado, Luke?"
"Desculpe... Tobey. Eu não estou acostumado a chamar meus superiores pelo nome deles." ke disse timidamente.
"Novamente, eu não sou melhor que você. Você apenas trabalha para o meu... meu... Rei premo, isso é tudo."
"Vamos concordar em discordar então? Certas aparências devem ser mantidas." Luke fez uma usa e olhou angustiado para Tobey antes de continuar. "Tobey, você precisa tomar cuidado. Há mores voando pela casa. O harém não está contente com você."
"Você pensou que eu não estava ciente disso?" Tobey perguntou. "Oh, eles me alertaram sobre o..." "Tobey?"
"Ninguém do harém tem falado comigo, Luke. Só Zachary. E ele foi apenas educado, ele smo. Eu encontrei os presentes de Ad... do Rei danificados e os bens que minha mãe tinha me viado de casa destruídos. Então, por favor, não ache que eu não estou ciente que eles me odeiam." "Você nunca mencionou nada. Por que eu não percebi?" Luke perguntou surpreso.
"Qual é o ponto? Acho isto pura infantilidade da parte deles. Além disso, eles eram coisas ramente superficiais." Tobey encolheu os ombros.
"Você é muito gentil, Tobey." Luke balançou a cabeça. "Não vai sobreviver aqui assim. Será que Rei Supremo não deveria saber disso?"
"Eu não sou esse tipo, Luke. Apenas sei que há coisas mais merecedoras para se lutar e coisas e apenas deveriam ser deixadas em paz. Incomodar o Rei com isso... só o tornaria pior. Ele tem tras coisas com que se preocupar; assuntos mais importantes." 23 | P á g i n a
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"Eu duvido que ele veja isto como menos importante, Tobey. O Rei se importa com você, dos nós podemos ver e é por isso que eles o odeiam assim."
"Eu sou uma novidade para o Rei... por agora. Seus sentimentos por mim vão diminuir atamente como eles fizeram para os outros homens no harém." "Você realmente não vê como ele olha para você, não é? É diferente, Tobey. Confie em mim, mesmo os outros criados pessoais o mencionaram."
"Vamos dar a isto mais um par de meses, vamos, Luke?" Tobey disse, enquanto ria meio argamente. "Você realmente não vê como ele o trata?" Luke perguntou estupefato. "Eu... eu....” Não quero ter esperanças, Tobey pensou para si mesmo.
"Apenas tenha cuidado, por favor. Eu me preocupo com você. Homens também podem ser ncorosos."
Tobey caminhou para onde Luke estava de pé e lhe deu um abraço. "Obrigado por se eocupar, Luke. Acho que você é o único aqui que se preocupa." "Oh, eu não penso assim."
"Tobey?! Você está aqui?! Eu lhe falei...” Adam entrou no quarto e parou bruscamente ao ver bey abraçando seu criado pessoal.
"Adam!" Tobey soltou o homem e sorriu amplamente para ele. "Pensei que você estaria muito is tarde." "Saia." Adam se dirigiu para Luke, ignorando Tobey.
"Sim, Majestade. Estarei de volta depois Tob... Meu senhor." Luke se conteve antes de dizer o me completo de Tobey, mas não antes que o Rei o tivesse notado. Então deixou o quarto ressadamente.
"Adam?" Tobey perguntou cautelosamente, ciente da tensão repentina no quarto, mas sem ter teza da causa. 24 | P á g i n a
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Adam o olhou sem dizer uma palavra. Então o agarrou pelo queixo e forçou seus lábios a contrarem os seus. Nenhuma gentileza tocava o beijo. A língua de Adam asperamente raspava o céu boca de Tobey e uma pequena parte sua se revelou no beijo. Mas quando ele provou o sabor tálico de sangue, seu sangue, foi que ele o repeliu.
"O que está errado com você?!" Ele olhou para Adam cujo lábio inferior estava coberto pelo u sangue.
"O que está errado com você?!" Adam gritou. "Você permite que outro homem o toque? Não e a quem você pertence?" "Você está falando sério? Isso é sobre Luke?" "Oh, Luke, é?" Adam zombou. "Adam... ele é apenas meu criado pessoal." "Então não permita que o toque tão descaradamente!" Adam gritou. Tobey riu. "O que é tão engraçado?!" "Você, meu querido Majestade... está com ciúmes." "O quê?! Isso é ridículo." Adam olhou para Tobey como se lhe tivessem nascido duas cabeças.
"Você está. Posso cheirar o vinagre daqui." Tobey caminhou lentamente para Adam. "O Rei premo com ciúmes de um criado, isto é engraçado." "Não me provoque, Tobey." Adam o olhou.
Tobey estendeu uma mão para acariciar-lhe a bochecha. "Você não tem que ter ciúmes, não e disso?" Ele o abraçou fortemente, só liberando a pressão quando sentiu os músculos no corpo de am se relaxarem. "Você me faz sentir tantas coisas, Tobey. Faz-me sentir muito." Adam suspirou. "Se ajuda... você me faz sentir o mesmo." Suspirou Tobey dramaticamente. 25 | P á g i n a
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Adam sufocou um riso. "Não é um sentimento bom?"
"Não. Mas estou lentamente me acostumando." Tobey esfregou a cabeça amorosamente contra eito de Adam.
Adam amava acariciar o cabelo de Tobey. Aquilo o fazia sentir uma leveza no peito que lhe ava faltando até que ele chegou. Ele olhou para baixo, para a forma em que ele dormia onchegado em seu peito nu, sua respiração provocando-lhe os mamilos. Prestes a beijá-lo para que ordasse uma batida o interrompeu. Não querendo despertar Tobey, ele foi para a porta.
"O que foi?!" ele perguntou ao claramente chocado guarda real, afinal de contas, o próprio Rei premo tinha atendido à porta.
"S-sua Majestade. Perdoe-me. É apenas..." ele gesticulou para o criado de pé a uns metros de tância. "Você me interrompeu por um mero criado? Eu não ordenei para não ser perturbado?" "Ele é o criado pessoal de lorde Zachary, sua Majestade." Adam passou uma mão asperamente pelo cabelo. "O que foi?" ele perguntou ao criado. "Uma mensagem, sua Majestade, de Meu senhor." "Tudo bem, dê-me a mensagem e vá embora." "Sim, sua Majestade." Tomando a missiva, Adam fechou a porta firmemente no rosto do guarda. "Adam?" Tobey chamou.
"Não é nada, Tobey, volte a dormir." Ele caminhou de volta para a cama e tomou Tobey nos aços. 26 | P á g i n a
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"O que está errado, quem era?" "Apenas o criado de Zachary." "Zachary?" Tobey ficou em silêncio por um momento. "O que ele queria?" "'Não é nada, Tobey."
"O que ele queria, Adam?" Tobey repetiu e a firmeza em sua voz era surpreendente, nsiderando que ele estava adormecido há apenas alguns minutos antes. "Ele me enviou uma garrafa de óleo perfumado e uma mensagem, isso é tudo." "Ele quer ver você, não é?" "Você não vai deixar isso para lá, não é?"
"Eu sou teimoso, você sabe. Vá para ele." Adam se recusou a deixá-lo quando ele tentou se star. "O quê?!"
"Eu o tenho mantido comigo por um tempo bem longo. Ouvi que o harém não está contente bre isso."
"Eles lhe fizeram alguma coisa?" Adam olhava atentamente nos olhos de Tobey, enquanto tava ler a verdade. "Não..." "Eles fizeram, não foi?" "'Não foi nada, Adam." "Conte-me." "Eu posso me defender, não se preocupe."
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"Você é engraçado, Tobey Mitchell. Dizendo-me para ver meus outros concubinos, falando ra não me preocupar." Adam o olhou, confuso. Ele acariciou a bochecha de Tobey levemente, meio ravilhado por ter aquele homem em seus braços.
"Eles estavam aqui primeiro e eu tomei algo deles. Eu odiaria, me sentir desse modo se ivesse na posição deles." Tobey pôs a cabeça no ombro de Adam, enquanto inalava seu cheiro. Se desse tê-lo, ele o queria todo para ele, mas não podia ser egoísta, Adam era o Rei Supremo, ele rtencia ao resto do harém tanto quanto pertencia a Tobey.
"Eu nunca pertenci a ninguém, mas agora mesmo só quero estar com você. Isso não é o iciente?" Adam o olhou, a sinceridade clara em seus olhos.
Tobey mordeu forte o ombro de Adam, arrancando-lhe um suspiro, antes de lamber a pele ida. Adam cobriu-lhe o traseiro com as mãos, unindo suas virilhas, enquanto roçava seus membros durecidos um contra o outro. Sem mais palavras, apenas gemidos, suspiros, sussurros e grunhidos.
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Capítulo cinco
Quando Tobey chegou pela primeira vez com Adam ao Tribunal, os Ministros os olharam nfusos, enquanto se perguntavam sobre seu papel nos procedimentos quinzenais da corte. Tobey minhava humildemente dois passos atrás de Adam e o seguiu até seu trono. Recordou-se dos piros que ecoaram pela sala do tribunal quando o Rei o puxou para seu colo, de onde ele estava ao o do trono. Sua expressão surpresa tinha reduzido o Rei Supremo para risadas altas, o que fez os nistros ficarem ainda mais estupefatos.
Aquela perplexidade se transformou em admiração nas semanas seguintes quando os Ministros o perceberam que Tobey não era somente uma forma de entretenimento para o Rei. Ele ouvia ntamente os relatórios fornecidos pelos vários Ministros, enquanto oferecia suas opiniões e fazia opostas para ajudar na melhoria do bem-estar do Reino.
Ele conversava calmamente com o Rei quando ainda estava sentado no colo do homem; uma ão estranha para todos. Um Ministro ousou observar o porquê de simplesmente não ser lhe dada ma cadeira e o Rei Supremo riu, dizendo que seu cérebro processava melhor a informação quando bey estava sentado em seu colo. O Ministro se ruborizou e Tobey beliscou discretamente o lado de am.
"Sua Majestade."
"Jeff. O que foi?" Adam ergueu o olhar dos documentos que examinava. Jeff raramente o ocurava em seu escritório, a menos que fosse urgente e ele se perguntou o que o tinha trazido até agora. "Eu posso falar livremente, sua Majestade?" Adam suspirou. "Sim, Jeff, você pode. Você tem estado ao meu lado por mais de uma década."
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"Houve rumores de descontentamento no harém." "Entendo. E?"
"Tome cuidado para não perder o harém tão facilmente, Majestade. O ciúme pode fazer muitas sas." "Você ouviu alguma coisa que pode ser de ameaça a Tobey?" Adam perguntou preocupado. "Seu favorito costumava ser Zachary. Como isso mudou em apenas questão de meses?" "É de Zachary, então, de onde todo esse ciúme está se originando?"
"Não. Mas os criados fofocam. Você tem que tratá-los igualmente, Majestade... ou pelo menos, itar os outros também." "E pela primeira vez desde que me tornei Rei Supremo, não sinto tal inclinação."
"Então espero que possa chegar a uma solução satisfatória para todos. Posso me retirar, sua jestade?" "Sim você pode, Jeff." Adam franziu o cenho, seus pensamentos mergulhando profundamente lembranças do anterior harém do Rei Supremo.
Tobey arrastou um solitário dedo para baixo no peito de Adam. Ele olhou para sua expressão hada e soube que algo tinha acontecido. Adam entrou no aposento, mal escondeu o desejo por do seu rosto e o possuiu ali mesmo contra a parede, duro, rápido e furioso. Ele nem mesmo nseguiu se limpar antes que Adam o carregasse facilmente até a cama, como se ele não pesasse da, e o abraçou. "O que está errado?" Adam se manteve em silêncio até que ele o cutucasse. "Ai! Pare com isso!" 30 | P á g i n a
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"Então me fale o que está errado."
Adam abriu a boca para falar, mas a fechou novamente antes de beijar Tobey suavemente nos ios. "Eu o amo, você sabe."
"Eu sei... Eu... Também o amo, Adam." Tobey confessou quase sem fôlego. Ele nunca pensou e ia se apaixonar, mas aconteceu. Por um homem que queria dar-lhe tudo que estava ao seu ance. Ele sabia que Adam o amava, poderia finalmente acreditar nisso. Era-lhe mostrado na neira que ele o abraçava depois que faziam amor. Revelava-se quando Adam sorria suavemente enas para ele. "Mas algo o está incomodando. Fale-me." Ele disse firmemente. "É o harém. Jeff me contou algumas coisas."
O coração de Tobey se quebrou um pouco, então. Às vezes era fácil esquecer que ele dormia m o Rei Supremo. Um Rei com seu próprio harém de homens. Ele se lembrou de dois meses atrás, ando Zachary veio até a porta de Adam, tentando atraí-lo de volta para ele. Também sabia que chary tinha sido rejeitado naquela noite e o Rei não tinha dormido com mais ninguém, desde que chegou. "Você deveria ir para eles." Tobey disse suavemente. "Por quê?" "Para ser justo." Ele disse simplesmente.
"Você quer que eu durma com outros homens para ser justo?!" Adam o empurrou e se antou para andar pelo chão. "O que está errado com você, Tobey?" sua voz se quebrou. "Eu pensei e você me amava!"
"Eu o amo, Adam!" Tobey se determinou a não chorar. Ele sabia o que o harém pensava dele. bia que a maioria o considerava uma ameaça e que alguns no harém tinham conexões reais que deriam ameaçar a vida de Adam. "Mas..." "Eu entendo Tobey. Por favor, volte para seus próprios aposentos." Tobey o olhou confuso.
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"Aqui é onde eu durmo com todos os meus concubinos. Ou você não sabia disso?" Adam disse uelmente.
Tobey assentiu rapidamente antes de se cobrir com um manto e se moveu para sair, fechando a rta silenciosamente quando partiu. Ele chegou em seus próprios aposentos antes das lágrimas meçarem a cair.
Logo se espalhou a palavra que Tobey não era mais o concubino favorito. Alguns no harém mbavam dele, quando ele apareceu nos banhos comuns. Outros chegaram a rasgar suas roupas, mas bey jamais chorou na frente deles. Só na segurança do seu quarto que ele baixava todas as suas esas. Sentia falta de Adam e muitas vezes se perguntou se o amor que ele o tinha mostrado durante últimos meses tinha sido um sonho. "Você tem que parar com estas lamentações, Tobey, e ganhá-lo de volta." Luke urgiu. Sempre Luke. Tobey suspirou. "Ele se cansou de mim. Eu lhe falei."
"Não, ele não se cansou. Eu me lembro do que você me confessou quando se quebrou, depois deixar os aposentos dele naquela noite. Você o deixou."
"Não! Ele me pediu para sair! Você esperava que eu implorasse para ficar como um mero horro?!" Tobey gritou; as lágrimas caindo em seu rosto.
"Você disse a ele para dormir com os outros, Tobey. O que você esperava?" Luke disse vemente. "Eu sinto falta dele. Deus, eu... sinto falta dele."
Luke o tomou nos braços e sussurrou, "Então consiga-o de volta. Ele sempre foi seu, para meçar." "Eu... não sei como." 32 | P á g i n a
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"Nós vamos descobrir depois, Tobey. Por agora, precisamos deixá-lo saudável novamente."
Foi mostrado que eles não tiveram que descobrir como. A oportunidade veio quando o Rei de lleigh chegou para o reino de Radcliffe para uma 'visita.' Tobey sabia que era mais do que apenas ma visita. Ele soube por Luke que o Rei e Adam estiveram reunidos por horas. Ele tinha estado a par tais reuniões, e agora Adam sequer o convidava para as sessões no tribunal. Seu coração se afundou da mais com o pensamento.
Ele pensou que tinha vivido o pior até que viu o homem bonito sentado no colo de Adam ando ele desceu para o jantar. Deixou seu rosto cuidadosamente em branco quando entrou na sala, ando os olhos de Adam seguiram seus movimentos. Ele queria escolher um assento o mais longe de am como pudesse, mas aquele desejo não foi concedido. "Tobey. Venha aqui." A voz de Adam soou claramente. Tobey assentiu com a cabeça antes de fazer seu caminho ao lado de Adam em silêncio.
"Sente-se ali." Adam apontou para uma cadeira vazia próxima ao Rei de Kelleigh. Ele stumava sentar na cadeira que o Rei de Kelleigh agora ocupava, do lado direito de Adam, mas uilo tinha mudado quando este o jogou fora de seus aposentos. Os outros concubinos olharam para bey, enquanto notavam a importância de sua atual posição. Jeff, que sentava à esquerda de Adam, carou os dois, preocupado.
"Sim, Majestade." Tobey respondeu suavemente. Ele sabia porque Adam insistiu que ele ntasse lá. Ele queria que Tobey visse o que ele tinha lhe tirado. E se recusou a permitir que Adam se a dor dentro dele quando este acariciou o braço do estranho bonito.
"Este é Kyle, Tobey. Ele não é bonito? O Rei Kelleigh aqui está dando-o para mim como um esente."
Tobey se determinou a afastar as lágrimas que ameaçaram se derramar. Ele tinha escolhido este minho e viveria por isso com orgulho. Adam nunca o veria chorar. 33 | P á g i n a
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"Eu lhe agradeço, Rei Kelleigh, pelo belo presente que você concedeu ao nosso Rei." Tobey tou-se para jovem Rei, inclinando a cabeça.
"Kyle é com certeza uma beleza, mas você..." o Rei Kelleigh estendeu a mão, erguendo-lhe o eixo ligeiramente para encontrar seu olhar. "Você é precioso, lorde Mitchell."
Tobey olhou para o Rei que ele poderia ter achado atraente antes de Adam. O jovem homem ha ascendido ao trono depois do recente falecimento de seu pai. Seus olhos verdes brilharam ando o olhou quase maliciosamente, os dedos pousando sobre seus lábios levemente.
"Tire suas mãos de cima dele." Adam arrancou Tobey das mãos do Rei de Kelleigh e o tomou s braços dele, já destituindo o homem que estava lá. Tobey tentou olhar para ele, mas este o urou apertado contra seu peito. Ele poderia ouvir a batida rápida de seu coração, assim como o u próprio, enquanto aumentava rapidamente. "Peço desculpas, Rei Supremo. Eu não quis dizer nada disso." O Rei de Kelleigh murmurou. "Ele é meu. E você não toca no que é meu." Adam ordenou severamente.
"Eu me lembrarei disso. E quanto a minha proposta?" o Rei de Kelleigh perguntou, eocupado. "Fale com meu Camareiro."
Com isso, Adam ergueu Tobey nos braços e se afastou da sala de jantar, sem saber das emoções sturadas dos homens que ele deixou para trás. Alguns divertidos. Outros perplexos. E não poucos gos de raiva.
"Sua majestade?" Tobey disse timidamente quando Adam o lançou sobre a cama, enquanto fazia ma pausa para olhá-lo atentamente. "Você é meu, Tobey. Eu preciso fazê-lo lembrar disso?"
Tobey pôde apenas balançar a cabeça e Adam tirou a roupa antes de pôr um joelho na beirada cama para alcançar a garrafa de óleo.
"Tire suas roupas, Tobey. Eu não tenho tempo para gentilezas, já se passou um longo tempo." am acariciou seu pênis com o óleo enquanto continuava olhando para ele. 34 | P á g i n a
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Tobey tirou suas roupas fora tão rápido quanto pôde, antes de estender a mão para a garrafa na o de Adam. Ele se deitou de volta na cama, enquanto despejava algumas gotas sobre sua mão, e se palhando mais largo, ele se preparou para Adam. Estava apertado, mais apertado do que o habitual; am não o tinha chamado em semanas e esse período o tinha ensinado como agradar a si mesmo, rém, e ele fez isso agora, enquanto inseria dois de seus dedos e os alargavam em seu traseiro. Ele ou seu ponto de prazer e seus quadris se arquearam involuntariamente no ar.
Os aromas misturados da excitação deles encheu o ar, fazendo o nariz de Tobey incendiar de citação. Ele observou com olhos largos quando Adam se aproximou quase de uma maneira edatória, com a mão afastando a sua antes que ele alargasse ainda mais suas pernas, as separando. O nis de Tobey deu um salto, enquanto se tornava de um vermelho escuro quando a ponta brilhou m pré-sêmen. Ele choramingou quando Adam se inclinou para lamber a ponta molhada. "Adam. por favor."
"Por favor, o quê, Tobey?" Adam perguntou provocante enquanto sua língua circulava ao redor pênis de Tobey. "Em mim. Por favor, Adam. N-não posso durar muito tempo." Tobey gemeu.
"Tão bonito Tobey. Tão bonito quando você quer muito o meu pênis." Adam sussurrou ucamente enquanto juntava o pré-sêmen que vazava de seu próprio membro e o espalhava ao redor buraco enrugado de Tobey. Ele guiou sua ereção para a entrada e empurrou com um movimento ve.
A passagem apertada de Tobey pulsou ao redor do eixo quente de Adam e ele soube que não raria muito. Ele se contorceu debaixo dele, enquanto buscava a finalização quando Adam começou e mover. "Meu, Tobey. Você é meu." Adam grunhiu enquanto batia seu pênis repetidas vezes em Tobey.
"Seu. Sempre seu Adam." Tobey gemeu. Seu corpo corou e seus olhos se dilataram de preto quanto Adam o estocava entre os lençóis.
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Estrelas explodiram por trás dos olhos de Tobey quando o pênis de Adam tocou seu ponto de azer novamente e de novo. Tudo era demais. O amor que sentia por Adam e a familiaridade deste seus braços novamente. "Abra seus olhos, bebê. Eu preciso vê-lo." Adam gemeu.
Tobey abriu os olhos e Adam deslizou um pouco para fora, para depois empurrar nele uma vez is. O olhar de amor que brilhava em seus olhos, combinado com seu impulso suave, fez Tobey zar, com Adam logo atrás dele, o calor molhado de Tobey se convulsionando ao seu redor.
Depois, quando Adam tentou se retirar dele, Tobey embrulhou as pernas bem apertadas em no de sua cintura. Ele não queria deixá-lo ir ainda, perder a abundância de Adam dentro dele e a midade que vazava de seu buraco. Adam apenas sorria, enquanto balançava a cabeça quando o lábio erior de Tobey se projetou e ele fez beicinho. Virando-se para se deitar de costas, Adam o puxou ra cima dele, enquanto cessava sua prévia tentativa de se retirar. Eles dormiram daquele modo, m os braços de Adam envoltos protetoramente ao redor de Tobey e o pênis flácido ainda scansando dentro de seu buraco dolorido.
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Capítulo seis
Quase como se as últimas semanas nunca tivessem acontecido, Tobey voltou para os aposentos Adam e se sentou novamente nas sessões do tribunal. Alguns dos Ministros até mesmo tinham ado aliviados por vê-lo ali. Depois, através de Luke, Tobey descobriu que Adam tinha descontado raiva pela separação deles em todos ao redor, inclusive nos Ministros. "Ele é mais tranquilo quando você está ao redor." Luke tinha lhe dito.
Tobey ficava acordado até tarde durante as noites, conversando com Adam sobre muitas coisas; s infâncias, suas fantasias, os primeiros amores. Embora o Rei ficasse com ciúmes quando Tobey meçava a falar dos seus, ele procedia a mudança de assunto fazendo-lhe amor, como uma mbrança forte de quem ele amava agora.
Posteriormente, quando ele lhe perguntou se ainda sentia alguma coisa por Suzie, dez anos is velha, do passado, Tobey riu. Eles falaram de muitas coisas, exceto da única que ainda causava distância entre eles.
Adam se sentia desgastado. Pela primeira vez em sua vida, ele percebeu que poderia estar e que ava satisfeito com apenas um homem. E o homem que ele mantinha nos braços agora, não era ele. e tinha gozado com imagens de Tobey correndo em sua mente e não era justo para nenhum deles. "Sua Majestade?" "Vou voltar para meus aposentos, Zachary."
"Tão cedo? Você não vai ficar para a noite?" Zachary acariciou o tórax de Adam, enquanto scia para seu pênis, agora flácido. "Eu preciso dormir um pouco." Adam saiu da cama, enquanto vestia o roupão.
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"Ele está lá, não está?"
Adam não respondeu; ao invés disso, beijou Zachary uma última vez antes de fazer seu minho para fora do quarto. Se tivesse voltado, ele teria visto o rosto de Zachary molhado com rimas zangadas e silenciosas.
Tobey acordou com a sensação dos braços de Adam ao redor dele. Cheirou seu aroma fresco e ube que ele tinha tomado banho antes de vir para a cama. O pensamento dele com outro homem seu coração se apertar quase dolorosamente. Mas tinha que ser feito. Adam tinha que ser justo m o restante, pois um dos homens no harém poderia até mesmo estar carregando agora seu rdeiro e aquele pensamento fez a dor em seu peito crescer mais afiada. E sem perceber, lágrimas aram por suas bochechas. Ele se perguntou quando tinha ficado tão fraco. "Tobey, você está chorando?" "N-não."
Adam o virou para enfrentá-lo, agarrando-lhe o queixo. Tobey lutou e pôs sua cabeça no peito e, ao invés disso. Adam sentiu as lágrimas quentes. "Você está chorando. O que está errado?" "Nada, Adam. Estou bem. Apenas durma." "Fale comigo ou não vou." Tobey continuou em silêncio. "Sinto muito, Tobey." Tobey ergueu o olhar e em seguida para os olhos de Adam. "Pelo quê?" "Por causar suas lágrimas. Eu sinto muito." "Não é sua culpa. Eu apenas tenho me sentido estranho ultimamente." "Apenas me diga e será." 38 | P á g i n a
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"Adam?" Tobey o olhou intrigado. "Fale-me e será apenas você." "Eu não posso.” Ele disse, as palavras se arrancando dolorosamente dele.
Durante a terceira semana depois que voltou a morar com Adam, Tobey começou a se sentir graçado. Ele perdeu o apetite e se sentia inchado o tempo todo. Tinha tonturas intermitentes e mitava até mesmo quando cheirava a comida. E sem querer preocupar Adam, ele manteve tudo ra si mesmo.
"Tobey, você mal está comendo novamente." Luke o repreendeu. Ele tinha se tornado um igo íntimo de Tobey, enquanto escutava suas aflições, aconselhando-o sobre as questões relativas ao ém. "Não tenho nenhum apetite." "Mais uma vez, algo está errado. Nós temos que chamar o médico." "Não, não o faça. Se o fizermos, o Rei Supremo saberá e não quero que ele se preocupe." "Você se importa com ele." "Claro, ele é o Rei." "Não, você se importa com ele como um homem, Tobey." Luke disse suavemente. Tobey não discutiu. Era inútil fazê-lo quando Luke falava a verdade.
Na manhã seguinte, Tobey acordou novamente com sensação de náuseas, e desta vez, tinha icas estomacais para acompanhá-las. Apertando sua barriga, ele se moveu cuidadosamente dos aços de Adam e caminhou silenciosamente para o banheiro. Vomitou no vaso e soltou um suspiro de vio quando terminou. Limpando a boca, ele se levantou lentamente, só para encontrar o olhar eocupado de Adam. 39 | P á g i n a
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"Você está doente." Adam disse, com censura na voz. "Você não chamou o médico?" "Estou bem. Não exagere."
"Não, não está, Tobey. Você perdeu peso. Por que não notei isto antes? Vamos chamar os dicos." Quando Tobey começou a dizer algo, Adam acrescentou "E esta é minha ordem como Rei premo." "E quem sou eu para dizer não a isso." Tobey disse meio amuado. "Você... você é meu... amado." Adam simplesmente disse.
"Bem, o que está errado com ele?" Adam exigiu impacientemente. "Parabéns, sua Majestade."
"Eu imploro seu perdão?!" Adam perguntou bravo. O médico ousava felicitá-lo pela doença de bey. "Este é um milagre raro realmente. Lorde Mitchell está grávido." "Ele está o quê?" Adam perguntou não acreditando no que acabou de ouvir. "Ele está esperando uma criança, sua Majestade." "Mas isso não pode acontecer. Isso não acontece." Adam balançou a cabeça em descrença.
"Acho que acabou de acontecer, Adam." Tobey disse espantado da cama. O médico o olhou em oque por ele se dirigir ao Rei pelo nome. "Eu realmente estou esperando uma criança?" ele rguntou ao médico. "Sim, você está, Meu senhor. Eu fiz os testes necessários e seus sintomas coincidem."
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"Entendo." Tobey esfregou experimentalmente seu estômago. "Ele... ela está aqui... um ho..." Então ele olhou para Adam, sorrindo suavemente. "Nosso filho." "Deixe-nos." "Sim, sua Majestade."
Enquanto o médico saía, ele deu uma olhada na cena atrás dele e viu o Rei supremo vemente beijando seu concubino nos lábios, antes de tomá-lo nos braços. Foi a primeira vez que tal expressão tenra no rosto do Rei.
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Capítulo sete "Adam, você está sendo ridículo."
"Eu o proíbo de se movimentar muito. Na realidade, seria muito melhor se você não deixasse a cama para nada."
"Você me proíbe?! Você está se ouvindo? Diga-lhe que ele está sendo ridículo, Luke!" Tobey ou para o criado por apoio. "Receio que eu não possa Meu senhor." "Porque ele é o grande Rei?!" Tobey disse de mal humor.
"Porque ele tem razão. É raro os homens ficarem grávidos em Naverya. O último nascimento sucesso de que ouvi falar foi há dez anos. E mesmo assim, o portador da criança teve complicações rante o parto." "Veja." Adam arqueou uma sobrancelha para Tobey. "Eu tenho razão." "Sim, sim, parece que você sempre tem." Tobey esticou a língua para ele e Luke sufocou um
o.
"Luke, deixe-nos. Parece que preciso ensinar a alguém exatamente quem é o Grande Rei ui." Adam disse, enquanto dava-lhe um falso brilho zangado. "Sim, sua Majestade." Luke sorriu antes de deixar os dois a sós. "Oh, agora você precisa me ensinar uma lição?" Tobey perguntou.
"Sim, parece que você nunca aprende." Adam se aproximou da cama onde Tobey estava nfortavelmente bem sentado, comprimido por baixo do cobertor. "Talvez você nunca tenha me ensinado corretamente?" Tobey provocou.
"Oh, realmente?" Adam riu suavemente antes de se sentar na cama e beijá-lo suavemente na ta. "Talvez eu deva lembrá-lo novamente então?" Ele pressionou um beijo nos lábios de Tobey, quanto os separava deixando a língua deslizar contra a dele. 42 | P á g i n a
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Tobey gemeu de prazer e agarrando as lapelas do roupão de Adam, ele o trouxe para mais rto. Quando o beijo se tornou de suave para urgente, Adam o repeliu suavemente. "Adam?" Tobey abriu os olhos.
Adam o olhou, com os lábios avermelhados e os olhos dilatados, ele queria baixá-lo na cama e ssuí-lo. Mas se conteve. "Você está esperando uma criança."
"Sim, eu sei disso. Acordo me sentindo enjoado e minha barriga está crescendo." Tobey baixou lhar para o pequeno inchaço que já tinha se formado e o acariciou suavemente.
Adam olhou para onde a mão de Tobey descansava e sentiu o aperto em seu coração pela visão. e tocou o estômago de Tobey quase reverentemente e o olhou. "Nosso bebê."
"Sim, Adam, nosso bebê." ele sorriu antes de beijá-lo novamente. Mais uma vez, Adam o peliu. "Adam, o que está errado?"
"Eu não acho que deveríamos fazer amor. Isso... poderia prejudicar o bebê." Adam parecia serável.
"Não, não vai. Eu perguntei ao médico. Está tudo certo contanto que você não planeje me çar contra a parede ou algo assim. Embora eu não contestasse particularmente, se não tivesse com riança." Ele desenhou círculos nas coxas de Adam.
"Ainda acho que nós não devemos..." Adam respondeu sem entusiasmo, seu pênis já rijecendo enquanto os dedos de Tobey se arrastavam ao longo da parte interna de suas coxas.
"Eu pareço frágil para você?" Tobey o olhou timidamente antes de deslizar a mão embaixo do upão dele, deixando o polegar passar pela fenda de Adam. Adam ofegou antes de gemer. "Droga, Tobey, deixe de me tentar assim."
"Você está tentado?" ele disse maliciosamente enquanto lhe acariciava o comprimento a partir base, esfregando-lhe as bolas suavemente. E de repente, Adam se achou deitado de costas, com ele ontado em seus quadris.
"O quê..." ele ofegou antes que Tobey o beijasse, chupando sua língua lentamente, mas firme. obey?" 43 | P á g i n a
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"Às vezes, Adam, você fala muito..." Ele desamarrou-lhe o roupão, deixando suas mãos se morarem no peito de Adam, enquanto apertava-lhe os mamilos ligeiramente. Adam gemeu. "O que deu em você?"
"Estou grávido?" Tobey disse antes de lamber um rastro para baixo no peito dele, ao longo de u esterno, enquanto deixava pequenas mordidas em seu abdômen inferior. "Tobey." Adam gemeu. Ele não respondeu. Tinha sido ensinado que era indelicado falar com a boca cheia.
"Chega, Tobey." Adam murmurou com voz rouca, enquanto lhe puxava o cabelo muito vemente.
Tobey se afastou do eixo molhado e grosso de Adam com um alto estalo, lambendo os lábios uito lentamente.
"Eu não quero me desperdiçar em sua boca." Adam disse, enquanto acenava com a mão. enha."
Tobey sorria enquanto se abaixava cuidadosamente naquele pênis escorregadio. Quando sentiu ueimadura lenta do comprimento duro de Adam o preenchendo, ele gemeu de alívio e prazer. am se agarrou em seus quadris, empurrando-se para cima antes de deslizar quase imediatamente ra fora. "Droga, esqueci... Tobey fique de lado." Adam o ergueu sem esforço e o reposicionou, xando-o de costas contra a sua parte da frente.
Tobey ergueu a perna esquerda para cima, enquanto a enganchava ao redor da canela de Adam. m seguida, empurrou seu traseiro contra a virilha dele, choramingando. "Depressa, Adam."
"Devagar. Temos que levar isto devagar." Adam disse repetidamente, como se lembrasse a si smo. Ele separou-lhe as nádegas suavemente antes de guiar seu membro duro no buraco rificado. "Mmmmmppphh." Adam gemeu alto. "Já faz um tempo."
Tobey apertou suas nádegas, os músculos se embrulhando firmemente ao redor do pênis de am, obtendo outro gemido. "Droga, Tobey, devagar..." Ele friccionou fora. 44 | P á g i n a
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"Rápido.” Tobey respondeu antes de apertar os músculos novamente.
Tobey acariciou seu pênis e Adam bateu sua mão de lado, embrulhando os longos e calejados dos em seu eixo e continuando os movimentos de puxá-lo. Ele parou na fenda, circulou o dedo no é-sêmen que vazava e o espalhou ao redor do comprimento inchado de Tobey. Este gemeu vemente quando Adam combinou o ritmo de sua mão aos impulsos cada vez mais profundos de u pênis, enquanto batia no ponto de prazer de Tobey quase toda vez.
"Deixe-se levar, Tobey." Ele sussurrou em seu ouvido, antes de mordê-lo e lambê-lo em uida. Então empurrou uma vez mais profundamente, sua mão se apertando ao redor de Tobey quanto puxava seu pênis. Tobey se deixou levar.
Muito tempo depois, Tobey se acomodou meio de lado, quase de barriga, enquanto Adam mpava seu buraco dolorido com um pano úmido. Quando terminou, ele beijou sua nádega vemente, enquanto o fazia se ruborizar. "Adam!" "O que foi? Eu amo sua bunda." Adam o tomou em seus braços. "Você está meio duro novamente." "Com você? Sempre." Adam beijou o topo de sua cabeça. "Descanse, Tobey." "Hmmmm." Tobey deixou os olhos à deriva e entrou em um sono sem sonhos.
"Ele agora está se tornando mais que uma ameaça para nós." Um homem disse ao outro. "Algo deve ser feito." Os outros responderam.
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"O que disse Zachary?" "Eu não falei para ele. Ele poderia alertar o Rei."
"Por que iria? A posição dele está em risco também. Pergunte a ele. O Rei confia muito nele e criados o escutam." "Qual é seu plano?"
O homem tirou uma garrafa pequena da bolsa e a entregou ao outro. "Isto. Com apenas três tas e a criança será apagada. Com alguma sorte, o pai junto com ela."
"Eu ouvi que parabéns estão em ordem, sua Majestade."
"Oh, encha-o, Will." Adam disse, enquanto abraçava seu irmão firmemente. "As notícias rrem rápido."
"Bem, são notícias esplêndidas e não aconteceu em anos." Will sorriu. "Assim, parabéns vamente, irmão. Você sempre gostou de fazer as coisas diferentes." "Sim, mas o médico nos advertiu das complicações que poderiam acontecer durante o parto."
"Acho que você deveria se preocupar mesmo agora. Nosso pai não nos advertiu antes?" E por ma vez, Will estava sério.
"Eu me lembro bem das advertências dele, Will." O falecido Rei Supremo teve só dois filhos. am tinha crescido sem sua mãe, que morreu ainda dando-lhe à luz. A mãe de Will era a concubina orita de seu pai e tinha morrido de causas misteriosas. Tinham sido feitas investigações, mas guém soube o que aconteceu realmente. O pai deles sabia que alguém de dentro do harém tinha ecutado o ato, mas sem ter nenhuma prova, ele não poderia fazer nada. "A comida de Tobey mpre é testada antes e ele tem agora um guarda pessoal. Caleb." "Caleb? Seu próprio guarda pessoal?" 46 | P á g i n a
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"Ele merece o melhor." Adam disse simplesmente. "Tome cuidado, Adam. A traição está em toda parte." "Eu sei."
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Capítulo oito "Zachary?" "Sua majestade. Já faz um longo tempo." "Peço desculpas por não vê-lo em um tempo."
"Está tudo bem. Ouvi dizer que Tobey está grávido. Parabéns, sua Majestade, você tem um rdeiro agora." "Obrigado, Zachary. Eu sempre posso contar com vossa graça." "Se posso ser tão ousado, Majestade, por que você está aqui hoje?" "Eu não posso apenas vir para vê-lo?" "Seu coração não esteve comigo desde que Tobey chegou."
"Parece que a honestidade de Tobey está pegando em todos ao meu redor." Adam disse nicamente. "Então, essa é a verdade." Zachary disse tristemente. Adam caminhou até ele e tomou o homem menor em seus braços. "Eu sinto muito, Zachary."
"Tenho sentido falta de seu toque." Zachary inalou o cheiro de Adam, enquanto o apertava memente. Alguns momentos depois, ele se moveu em seus braços. "Então, me fale, por que você á realmente aqui?" "Obrigado, Zachary." Adam disse. "Você não vai ficar para a noite?" ele perguntou melancolicamente. "Eu..." Adam parecia que tinha perdido as palavras. Zachary suspirou. "Está bem, sua Majestade. Vá, se você deve."
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"Mais uma vez, meus agradecimentos... por tudo." Adam fez uma pausa. "Se você não fizesse rte do meu harém, onde estaria?" Zachary apareceu chocado antes de responder. "Eu não sei, sua Majestade, nunca pensei nisto."
"Eu vejo. Bem, dou-lhe boa noite, então. Meu justo Zachary." Adam o abraçou, enquanto o java na bochecha antes se encaminhar para a porta. "Majestade!" Zachary chamou. Adam se virou. "Sim?"
"Eu não ouvi nada, mas não significa que tudo está bem. Por favor, diga para Tobey tomar dado extra. Eles não me contam tudo." "Por que não conta você mesmo?" "Há um limite para a minha graça, sua Majestade." Zachary disse com um sorriso irônico. "Eu entendo. Obrigado, Zachary." "Esta é a terceira vez que você me agradeceu hoje." Ele disse meio amargamente. "E quero dizê-lo a cada momento." "Eu sei que sim." Zachary respondeu suavemente. Adam ouviu a porta se fechar enquanto caminhava corredor abaixo.
A garantia de Zachary que não tinha ouvido nada, não o aliviou, mas ele sabia que não podia xar a guarda. A vida de Tobey, e do filho deles, estava em jogo e ele os protegeria com tudo o que ha.
Entrou no quarto que eles compartilhavam e o viu deitado de lado. Ele não queria nada mais m de envolver Tobey nos braços e abraçá-lo. Então se aproximou e se ajoelhou para olhar seu rosto pousado em sono. "Você está me observando novamente?" Adam começou a rir e então riu alto. "Você está acordado?" 49 | P á g i n a
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Tobey abriu os olhos, um sorriso evidente em seu olhar mesmo quando o reprovava. "É difícil rmir com alguém observando. Assustador."
"Sim?" Adam se levantou e sentou na cama, a mão acariciando-lhe a bochecha. "Por que não á adormecido, bebê?" "Porque você não estava aqui." Tobey respondeu.
Ele pôde ver a tristeza nos olhos de Tobey antes que ele tivesse tentado cobri-la, deixando seu to quase em branco. "Eu vim do aposento de Zachary." Adam disse abruptamente.
"Oh." Os olhos de Tobey se arregalaram antes que ele os fechasse apertados. Mesmo na uridão, Adam podia ver as lágrimas nos cílios dele. "Eu não dormi com ele, Tobey." "O quê?!" Tobey abriu os olhos então.
"Sei que você quer que eu seja justo ao resto. De forma que eu possa ter um herdeiro se você o puder segurar o meu filho. Sim, Luke me falou. Porque você não o faria." "Eu..."
"Eu não terminei, me deixe falar." Adam fez uma pausa e ao ver o aceno de Tobey, continuou. u tentei... Tentei dormir com meus concubinos, mas depois da última vez quando quase gritei seu me enquanto me aliviava em outros braços, percebi que não podia mais fazer isso. Percebi então, e eu não queria um herdeiro, Tobey. Eu só quero você e ninguém mais. A última vez que dormi m alguém diferente de você foi dois meses atrás. Peça qualquer coisa de mim, Tobey, mas não me purre para outra pessoa. Você está carregando o meu filho agora e não há nenhuma necessidade ra alguém mais." Adam acariciou a barriga arredondada de Tobey amorosamente. "Eu... eu o amo Adam." "Eu sei Tobey. Eu sei. Eu também o amo. Mas você sabe disso." Ele sorriu. "Sim, eu sei." 50 | P á g i n a
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"Então me fale, como foi no tribunal hoje?" Tobey perguntou. "Já que você não me permite is acompanhá-lo nas sessões." "Você ainda está se queixando sobre isso?" "Estou entediado até a morte, Adam. Você me proibiu muita coisa." "Isso é porque me preocupo."
"Eu sei. É por isso que escuto." Tobey disse antes de sorrir. "Na maioria das vezes. Então me e como estão os reinos e se minhas sugestões funcionaram."
"Eu já não posso mais abotoar minhas calças. Terá sido apenas três meses, Luke?" "Talvez eu deva chamar o alfaiate em breve?" "Provavelmente. Minha barriga está ficando maior a cada dia." "Eu tenho que dizer que, para apenas três meses, sua barriga é maior que o habitual." "Hmmm, poderia ser porque sou um homem?" "Ou porque você está comendo mais agora?" Luke zombou. "Você acabou de insinuar que estou gordo?" Tobey riu. "Claro que não, Meu senhor. Eu não ousaria." "E falando disso, minha comida está mais tarde do que o normal hoje." "Talvez porque você pediu torta de cereja pela manhã?" 51 | P á g i n a
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"Não sou eu que quer." Tobey apontou para seu estômago.
"Culpando nosso filho agora, Tobey?" Adam se esgueirou por trás e o abraçou, enquanto scansava as mãos em sua barriga ligeiramente expandida. "Adam!" ele gritou deliciado, cruzando as mãos sobre as bem maiores de Adam.
"Eu vou me despedir agora, Majestade, Meu senhor." Luke sorriu para ambos os homens que inham esquecido que ele estava no quarto, antes que partisse.
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Capitulo nove
Adam acordou com Tobey em seus braços, como de costume, se aconchegando contra ele. jou-o suavemente na nuca e resmungou sonolento "Tobey."
"Tobey?" E ainda não recebeu resposta. Tobey era o que dormia mais leve entre eles. Adam o ou. "Tobey, Tobey?" ele chamou preocupado e notou que a temperatura do corpo dele estava mais ente que o normal.
Adam o moveu para uma posição meio sentada e suavemente o colocou sobre seu colo. Tobey, ndo em bicas agora, já não estava tão quente, ao invés disso, seu corpo estava ficando frio. "Tobey, orde, droga!" Adam o bateu levemente no rosto, mas ele continuou imóvel, respirando perficialmente. "Caleb! Caleb! Venha aqui!"
A porta para seus aposentos se abriu imediatamente e Caleb espiou para dentro. "Sua jestade?"
"Chame o médico. Algo está errado com Tobey. Depressa!" Adam ordenou e para Tobey, ele se suavemente, "Maldição, Tobey, eu exijo que você desperte!" ele continuou apertando-lhe os mbros enquanto as lágrimas rolavam por seu rosto. "Majestade..." Uma voz hesitante chamou.
"Majestade, o médico está aqui. Você tem que soltar Tobey agora." Adam ergueu o olhar e viu ke próximo a Caleb, com o médico logo atrás dos dois. "Ele não está acordando.” Adam sussurrou.
"Eu sei, Majestade, mas você tem que soltá-lo para o médico olhar para ele." Luke disse tamente, como se falasse com uma criança.
Adam se forçou a soltá-lo e Caleb e Luke o tiraram de seus braços. Adam continuou em seu ar, apenas seus olhos acompanhando Tobey. "Ele está sangrando!" Luke disse em pânico para o médico. 53 | P á g i n a
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Então Adam sentiu a umidade em seu colo e lentamente olhou para baixo, para ver a mancha melha de sangue que Tobey deixou para trás. E pela primeira vez em sua vida, ele rezou. Por favor, o o leve para longe de mim. Por favor, deixe nosso filho estar bem. Por favor.
Tobey estava sonhando. Ele ouviu vozes e queria acordar, mas não pôde. Suas pálpebras estavam uito pesadas e ele não tinha nenhuma força. Sentia como se estivesse se afogando em um mar de uridão. Ele podia ouvir, mas não podia ver nem mover seus membros. E às vezes, ouvia alguém orando e chamando seu nome, mas não importava o quanto ele queria acordar, não podia. Só podia utar.
"Sua Majestade, você tem que comer." "Eu não tenho fome, Luke. Por favor, leve a bandeja." "Como você vai cuidar de Tobey se não cuida de si mesmo, Adam?" O irmão dele perguntou.
"Eu estou bem, Will." Adam continuou se agarrando à mão de Tobey, precisando sentir-lhe o lso, que mesmo fraco, o assegurava que ele ainda estava vivo. "Ele sempre foi o teimoso." Will suspirou. "Ele comeu antes que eu chegasse?" "Ele comeu ontem, sua Graça, mas foi apenas uma vez e só algumas mordidas de pão." Luke
se. "E Tobey?" Will perguntou, preocupado. "Ele vai ficar bem... quando acordar... mas... a criança se foi, Alteza." Luke disse tristemente. "Qual foi a causa?" 54 | P á g i n a
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"O médico disse que foi um veneno de ação lenta." "Inferno sangrento."
"Majestade?" "Eu não quero vê-lo nesse momento, Zachary." Adam disse, a raiva atando sua voz. "Você acha que eu sou o responsável por isso?" Zachary disse baixinho.
"Eu não sei, Zachary. Alguém do harém fez isto e quando eu descobrir quem foi, ele vai pagar r causar a dor de Tobey." Ele ergueu o olhar e Zachary viu a miséria nos olhos do Rei Supremo, im também como seu ódio.
"Não fui eu, Majestade. Eu posso não gostar de Tobey por roubá-lo para longe, mas eu não ejudicaria uma criança inocente." "Muito justo por agora, Zachary. Uma investigação será realizada e vamos descobrir então." "Eu..." "Mais alguma outra coisa, Zachary?" Adam disse sem tirar seus olhos de Tobey. "Nada, Majestade. Eu me despeço então." Mas o Rei não o escutou já envolvido em acariciar a cabeça de Tobey suavemente.
Adam perdeu de vista o número de dias que Tobey ficou inconsciente. Ele só sabia que queria ar lá quando ele acordasse. Will assumiu os negócios do reino e para isso, ele estava agradecido. 55 | P á g i n a
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"Acorde, Tobey, por favor. Eu não quero um herdeiro, só quero você, por favor, volte para m." Ele implorava, esperando que os olhos de Tobey se abrissem, mas ao contrário de sua piração rasa, ele não recebia resposta.
"A-A-Adam." Uma voz rouca chamou por ele e Adam sentiu uma mão acariciando sua cabeça vemente, enquanto o arrastava de seu sono.
Ele abriu os olhos e viu um par de familiares olhos castanhos que o olhavam de volta. "Tbey?" ele disse quase em descrença. "Adam..." Tobey tentou sorrir, apenas para fazer careta de dor. "Caleb! Caleb!" Adam chamou. "Sua Majestade?" Caleb disse enquanto abria a porta. "Chame o médico, Tobey está acordando."
"Sim, Majestade." Caleb sorriu, aliviado. Pela primeira vez desde que seu concubino favorito ha entrado em coma, ele viu finalmente o Grande Rei sorrir novamente.
"Adam? O que ele quer dizer? Fale-me o que ele quer dizer?" Tobey perguntou, seus olhos recendo levemente maníacos. "Tobey..."
"Eu ainda sinto o nosso filho, então o que ele quis dizer quando disse que nosso filho se foi?! O e ele quis dizer?! Maldição, responda!" Tobey gritou agitado.
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"Tobey..." Adam começou novamente antes que sua voz se quebrasse ao ver as lágrimas ando pelo rosto dele. Ele o tomou nos braços, segurando-o apertado enquanto Tobey esmurrava os nhos em seu peito. "Eu ainda sinto Elliot. Ele... ou ela... Nós íamos chamá-lo de Elle para encurtar." Tobey gritou. "Shhhhhh Tobey." Adam o acariciava de volta suavemente enquanto ele continuava a chorar.
Tobey alternou entre turnos de raiva e depressão durante as próximas duas semanas. Ele sabafava suas frustrações em todo o mundo, especialmente em Adam. Os criados estavam ustados e apenas Luke ousava continuar ao lado dele. "Quanto tempo você vai ficar assim, Tobey?" "Cale-se, Luke." "Eu sei que você perdeu um filho, assim como o Rei, e ele também precisa de você agora." "Eu não me importo mais." "Sim, você se importa. Você ainda se importa com o Rei e quando melhorar..." "Eu não vou melhorar. Como uma pessoa supera a perda de um filho?!" Tobey gritou.
"Então você não se importa em perder sua Majestade também? Porque isso é o que está endo agora, repelindo-o toda vez que ele vem visitá-lo." Luke disse suavemente. "Pense nisso." Tobey obstinadamente ficou calado.
"Eu preciso ver o Rei." 57 | P á g i n a
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"Sim, Meu senhor. Eu vou dizer a ele." O guarda disse entusiasmado antes de bater e entrar no arto. "Sua Majestade?" "Sim." A voz de Adam ressoou. "Lorde Mitchell está aqui para vê-lo." "Tobey?" Adam perguntou com esperança evidente na voz. "Sim, sua Majestade." "Deixe-o entrar imediatamente."
"Tobey." Adam sorriu amplamente e se levantou de seu assento para tomá-lo nos braços. Seu riso hesitou quando Tobey deu um passo para trás. "Tobey?" "Acho que eu não posso mais fazer isso, Adam." "Fazer o quê, Tobey?" "Eu... acho que não posso mais ficar aqui." "Tobey..." Adam começou a caminhar em direção a ele.
"Não, espere... escute. O harém não é lugar para mim, mesmo antes do nosso filho." Tobey pirou fundo antes de continuar. "Até mesmo antes, eu não estava completamente feliz, Adam." "O que está tentando me dizer, Tobey?" Adam perguntou angustiado. "Deixe-me ir, sua Majestade."
"E você vai simplesmente deixá-lo partir?" Will perguntou ao irmão, que fitava samparadamente o lado de fora da janela. 58 | P á g i n a
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"O que devo fazer? Ele não estava feliz aqui, não estava feliz comigo. A luz que costumava estar s olhos dele, se foi." "E quanto à luz em seus olhos?"
"Eu vou ficar bem. Quando ele estiver." Adam continuou olhando pela janela e observou enciosamente quando os criados carregaram os pertences de Tobey na carruagem. Tobey estava lá, costas para ele e com Luke ao seu lado.
Will se aproximou, dando um grande aperto no ombro do seu irmão. "Vai ficar tudo bem, am."
O ombro de Adam tremeu debaixo da mão de Will. Ele tinha tentado seu melhor para não rrer até Tobey e pedir-lhe que não partisse. Cerrou os punhos, esperando que Tobey se virasse, im ele podia ver seu rosto uma última vez. Mas ele não o fez, subiu a bordo da carruagem, seguido perto por Luke, e quando esta partiu atravessando finalmente os portões do palácio, levando o ração de Adam junto com ela.
Luke segurou firmemente as mãos trêmulas de Tobey. "Vai ficar tudo bem, senhor. Tudo vai ar bem." Desde que Tobey deixou o harém, Luke se dirigia a ele como senhor, ainda incomodado m a ideia de chamá-lo pelo seu nome.
Tobey chorava silenciosamente, sua força de vontade se enfraquecendo enquanto recordava a pressão quebrada de Adam quando ele lhe tinha pedido para permitir-lhe deixar o harém. Mas ele ha que fazer aquilo, e quando a carruagem o levou cada vez mais longe do palácio, ele rezou pela cidade de Adam.
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Capitulo dez
Muitos meses se passaram e várias mudanças aconteceram em Naverya. O Príncipe Will fez do ácio sua residência permanente, enquanto ajudava ao Rei Supremo em assuntos de interesse do no. Foram executados quatro homens do harém, incluindo Joshua Irwin. E os homens manescentes do harém receberam casas em várias terras que pertenciam à família de Radcliffe. Eles não mais residiam dentro das áreas do palácio. Apenas lorde Zachary permaneceu ao lado do Rei premo, assumindo a posição de camareiro real, depois que o ocupante anterior faleceu. Uma tarefa m adequada para o diplomático Zachary.
Adam quis correr atrás de Tobey vezes incontáveis, mas entendeu que ele precisava de tempo ra se curar. Ele rezou para que Tobey viesse a ele depois que tivesse lamentado a perda de seu filho. perou pacientemente, mantendo contato com Luke, que lhe enviava cartas frequentes do progresso Tobey.
"Quando você irá para ele, Tobey?" "Eu não sei, Luke." "Você não sente a falta dele?" Luke perguntou inocentemente. Tobey o olhou. "Maldição, você sabe muito bem que sim!" "Então por que ainda estamos aqui e não com o Rei Supremo?" "Eu p-preciso de tempo."
"Besteira, Tobey. Está bem para você estar agora com ele. Se demorar muito, ele vai encontrar tra pessoa. Alguém que vale a pena se preocupar e que não o abandone." "Você sabe porque eu parti!" Tobey disse acusadoramente.
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"Sim, eu sei. E também sei que agora está seguro para você voltar. Ele também sente a sua a, você sabe."
"Eu..." Tobey olhou para Luke, suas emoções vindo à tona. "Está tudo bem, Luke? Posso estar m ele novamente?" "Sim, Tobey. Está tudo bem agora."
"Oh, Deus..." Tobey tentou enxugar as lágrimas que caíam em jorros quentes por suas chechas. "Olhe para mim, chorando como uma menina." Ele riu. "Vamos conseguir seu homem de volta, sim?" Luke piscou para ele. "Está bem, Luke."
"Sua majestade, chegou uma carta da casa dos Mitchell." "Entregue-me." Adam abriu o envelope ansiosamente, reconhecendo a escrita de Luke. "Eu o deixarei então."
"Obrigado, Zachary." Adam respondeu distraidamente enquanto continuava lendo o conteúdo carta. Majestade,
Meu senhor está indo bem nesses últimos meses. Ele esteve ocupado ajudando nos assuntos da casa, re outras coisas, desde que seu pai ficou doente. Ele agradece a soma de dinheiro que você nos tem enviado, s deseja que lhe transmita que ele vai devolver o dinheiro assim que puder. Eu lhe falei que você não ia rer isso, mas você conhece Meu senhor, ele ainda é tão teimoso como sempre.
Ele está sorrindo novamente, Majestade. Você me pediu especialmente que o informasse sobre isso, e ou feliz de fazê-lo agora. Ele está sorrindo e essa é uma visão muito bonita.
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Eu contei a ele sobre o que se passa no palácio, como você me pediu, e embora Meu senhor não tenha ado muito, acredito que ele está feliz, em especial por ouvir as notícias que seu harém já não reside mais ntro do palácio. Eu não o informei da traição de lorde Irwin e dos outros senhores ou das medidas tomadas. ixarei que sua Majestade lhe fale sobre isso, se assim o desejar.
Uma última coisa, Majestade, Meu senhor disse que gostaria de vê-lo novamente. Eu acredito que estas ícias deverão deixá-lo feliz, como me fazem por retransmiti-las. Seu criado, Luke
"Ele está aqui, Tobey." "Quem está aqui, Luke?" Tobey ergueu o olhar dos livros que examinava. "Seu Rei. Ele está aqui." Luke disse animado.
"O que você quer dizer? Ele está aqui? Como aqui, em minha casa? Ele está aqui?" Tobey rguntou com descrença. "Sim, aqui. Na sala de desenho, ele está esperando por você, senhor."
Tobey continuou sentado, olhando para Luke com olhos arregalados. "O-o que eu devo fazer, ke?" "Vá para ele." "Mas eu pareço bem?" Tobey perguntou preocupado. "Apenas vá para ele, Tobey!"
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Adam passeava pela sala, esperando que Tobey aparecesse. Pensamentos fortuitos rolavam por mente. Como ele está? Ele está bem? Será que vai ficar contente por me ver? Ouviu a voz de Tobey ando com Caleb, do lado de fora da porta, então esta se abriu e ele entrou, parecendo o mesmo e da assim diferente. "M-Majestade." Ele disse hesitante.
Adam o olhou atentamente antes de atravessar a sala com passos largos, tomando o homem nor em seus braços. "Tobey?" Ele sussurrou quase sem acreditar.
"Adam." Tobey ergueu o olhar para seus olhos, acariciando-lhe a bochecha suavemente. "Eu nti sua falta."
"Eu também." Adam respondeu antes de beijá-lo suavemente nos lábios. Um beijo amoroso e e começou suave, mas foi ficando desesperado enquanto eles provavam um ao outro novamente pois de tanto tempo. Adam agarrou os quadris de Tobey, trazendo-o para mais próximo. Seus mbros enrijecidos se esfregando um contra o outro em doce alívio.
Demorou alguns momentos para registrarem que alguém tinha batido na porta, então se pararam relutantes, com o braço de Adam ainda ao redor da cintura de Tobey. "Entre!" Tobey chamou. "Meu senhor?" Luke olhou para Tobey, uma pergunta em seus olhos. "Ele está esperando lá
a." "Traga-o, Luke." Tobey disse, sorrindo. "Trazer quem?" Adam estava perplexo.
"Joey Mitchell Radcliffe." Tobey respondeu antes de acrescentar, “O gêmeo de Elliot." Um mpejo de tristeza apareceu nos olhos de Tobey antes de desaparecer depressa.
O Rei Supremo permaneceu estupefato enquanto Tobey o apresentava a um bebê com cabelo urado e olhos azuis acinzentados, a mesma cor do seu próprio.
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Capítulo onze
Tobey voltou com Adam, junto com Luke e Joey, no dia em que Adam foi até ele. Um anúncio bre o nascimento do filho deles foi a público e as celebrações continuaram durante três dias, todos Reino de Radcliffe apreciaram que o Rei finalmente tivesse um herdeiro. Simplesmente feliz por Tobey novamente ao seu lado, Adam considerava Joey como um bônus, um que ele sempre seria to. "Você está bravo comigo?" Tobey lhe perguntou. "Por que, pelo bebê?" "Por não lhe falar sobre Joey."
"Não, Tobey, não estou. Eu entendo porque você fez isso, embora ainda desejasse ter estado lá m você ao longo de toda a sua gravidez." Adam disse pesaroso. "Sinto muito, Adam." "Você estava protegendo nosso filho e eu o entendo, Tobey." Adam o beijou suavemente na
ta. "Obrigado." "Pelo quê?" "Por não desistir de mim." "Nunca." Adam o beijou mais duro.
"Dói?" Adam traçou suavemente o dedo na longa cicatriz no meio do ventre de Tobey. Ele riu baixinho. "Não, não dói, Adam. Já faz um longo tempo e não dói mais."
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"Será que vai se abrir se... se..." "Se você fizer amor comigo longo e duro?" Tobey disse atrevido.
"Estou feliz que você ache isso engraçado. Porque eu não acho." Adam rolou de lado, de costas ra ele. "Ei." Tobey tocou seu braço gentilmente. Adam deu de ombros, tirando o braço dele fora. "Ai!" Tobey disse.
Adam se virou depressa para enfrentá-lo, agarrando seus braços com força. "Onde você está ido? Onde?!" Quando Tobey riu, ele percebeu que o homem tinha brincado com ele. "Isso não é engraçado, Tobey. Eu quase o perdi duas vezes."
"Eu sei e sinto muito. Mas estou aqui agora e a cicatriz realmente não dói mais. Você não me ou desde que voltamos e estou preocupado que não goste mais de mim daquele jeito. É porque ou feio agora?"
"Feio?! Sobre o que você está falando?!" Adam o olhou, vendo sua insegurança pela primeira z atrás de seus sorrisos e risadas. "É o que você acha?" Tobey o olhou antes de assentir com a cabeça.
"Tobey..." Adam suspirou. "Esta cicatriz mostra que você aguentou o meu filho. É a marca de m guerreiro, como posso não amá-la?" Adam beijou delicadamente o tecido irregular para provar u ponto de vista. "Você me amaria menos se eu tivesse uma cicatriz em qualquer parte de mim?" "Não!" Tobey respondeu imediatamente. "Por que não?" ele perguntou.
"Porque eu amo você. Não importa suas cicatrizes ou... oh." Ele fez uma pausa quando almente percebeu o que Adam tentava lhe falar. 65 | P á g i n a
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"Sim. Eu o amo, Tobey." "Então por que não... está me tocando?!" "Eu não sabia se seu corpo estava pronto." "Faz quase um ano desde que nos tocamos a última vez, Adam." "Eu ainda poderia machucá-lo, Tobey. E se os pontos se partirem?"
"Adam, os pontos se dissolveram e só resta a cicatriz. Sinta." Tobey agarrou a mão dele e a uxe para seu ventre.
Ele tinha razão. Adam não conseguia sentir os pontos nem nada, mas ele poderia arriscar-se? o queria machucá-lo, embora o ferisse por estar na presença dele e não tocá-lo da forma que ele eria.
"Adam!" Tobey disse com firmeza. "Faça amor comigo ou vou encontrar alguém que o faça." repente, ele viu seus pulsos sendo agarrados firmemente na mão dominante de Adam. A mão querda apertou contra seu pescoço, em um aperto suave, mas firme ao mesmo tempo. "Adam?" disse cautelosamente.
A mão de Adam se apertou ligeiramente ao redor de sua garganta e aquilo o espantou, por ele o se sentir ameaçado nem nada. Então relaxou sabendo que Adam nunca lhe faria mal. "Você é meu!" Adam disse rudemente. "Então prove." Ele disse desafiadoramente com um brilho nos olhos.
Adam estendeu a mão para a garrafa de óleo na mesa lateral e despejou uma quantia generosa seu pênis. Ele o cobriu completamente, encarando Tobey o tempo todo, que o olhava de volta, servando a cabeça bulbosa do membro de Adam se tornar vermelho-púrpura. O nariz de Adam amejou quando Tobey lambeu os lábios em antecipação.
Adam empurrou as pernas de Tobey para cima até que seus joelhos quase lhe tocassem os mbros. Em seguida o beijou em um misto de línguas e dentes e o beijo foi sem habilidade, áspero, o e molhado. Em pouco tempo, Tobey sentiu um dedo azeitado entrar em seu buraco e ele só nseguiu gemer, preso debaixo daquele corpo duro. Adam arrastou o cabelo dele para o lado, 66 | P á g i n a
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pondo seu pescoço, o que ele lambeu e mordeu forte antes de entrar em Tobey com um duro pulso. O duplo assalto deixou Tobey sem fôlego e seus quadris se arquearam numa tentativa de nseguir com que ele o possuísse mais profundo.
Adam não disse nada, continuou encarando-o e impulsionando incansavelmente contra ele. ra dentro e para fora. Ele nunca quebrou seu olhar fixo. Não havia necessidade de palavras, eles se municavam em um nível elementar. Tobey gemeu, finalmente quebrando o intenso olhar fixo de am, quando seus olhos se fecharam contra o prazer que se tornou demais. Seu sêmen se deslizou ambos seus estômagos em jatos grossos e cremosos de cor branca.
Alguns minutos depois, Adam gemeu sua liberação e Tobey sentiu a umidade que vazou dele ando Adam amoleceu em seu interior. Então ele se virou de costas, puxando Tobey suavemente em ma dele.
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Epílogo
Tobey encarou a visão na sua frente, os dois homens bonitos que ele amava mais que a sua ópria vida. O Rei Supremo deitado de costas no chão, enquanto erguia o filho deles para o alto, es de baixá-lo de volta. Joey ria quando seu pai repetiu os movimentos, gritando de alegria.
Ambos tinham ficado mais próximos um do outro naqueles poucos meses depois que Tobey tou para a residência de Radcliffe e a primeira palavra na boca de Joey foi "Papa" e aconteceu quanto Adam lhe dava banho. Ligeiramente com ciúmes pela primeira palavra de Joey ter sido para am, sua inveja logo desapareceu, porque o olhar maravilhado e as lágrimas mal disfarçadas quando am olhou para o filho, tornou aquilo impossível de se ficar chateado. Além disso, Tobey tinha outra ance de conseguir a primeira palavra de seu filho para ele, numa próxima vez.
Ele acariciou suavemente seu ventre, enquanto sentia a leve saliência. Outro milagre carregado amor, que ele contaria em breve para seu marido. Talvez depois que Adam lhe fizesse amor vamente durante a noite. Ele precisava daquilo áspero uma vez mais antes que Adam o revertesse ra um sexo delicado. Seu marido poderia ser muito protetor para ele e para as pessoas que ele ava.
Adam ergueu o olhar para ele, sorrindo abertamente, Joey se aninhava de perto em seus braços obey sorriu de volta, grato por todas as pessoas em sua vida. Ele poderia não estar vivendo o sonho e tinha imaginado três anos atrás, mas estava vivendo um bem maior agora. Um sonho cheio de z, risos e amor. Muito amor. E isso era mais do que suficiente.
Fim
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