Reinvidicando seu Humano Eva Evans Experiência Alienígena, 1
Zane e Kross tem viajado por toda a galáxia para encontrar seu companheiro humano. Eles foram à procura de anos, então quando encontram Caleb, eles estão muito animados. Uma coisa que eles não planejavam era a sua relutância em seu sequestro. Mas eles não vão deixar a Terra sem o seu humano. Caleb logo percebe que ele não tem nada de valor deixado na Terra. Seus lindos captores alienígenas prometer-lhe o amor, a emoção, e o melhor sexo que ele já teve. Em algum lugar ao longo do caminho para o seu planeta, ele decide seu novo relacionamento menage é realmente uma bênção disfarçada.
Capítulo 1 Caleb pegou um dos panfletos e começou a folheá-lo. A pequena loja de turismo estava cheia de lembranças exóticas, tudo a partir de rochas espaciais para partes do corpo falsos em frascos. Desde que a onda de avistamentos no ano passado, sua cidade natal se transformou em um destino para viajantes curiosos de todo o mundo. Eles vieram para ver um pedaço da história, na esperança de ter um vislumbre dos pequenos marcianos verdes, eles devem decidir voltar para um bis. — As pessoas realmente acreditam nessas coisas? — ele perguntou, soltando o panfleto de volta para a pilha. Caleb bateu uma das bonecas Blowup1 alienígenas pendurados perto de sua cabeça. Phil riu de trás do balcão. A loja era uma loja de iscas, e tinha sido desde que o pai de Caleb era um menino, mas o todo poderoso dólar governava, especialmente em sua pequena cidade à beira do mundo. — As coisas nunca foram melhores. Quem sou eu para reclamar? — Eu acho. — Ele continuou a caminhar ao redor da loja, olhando para a mercadoria. Era tudo uma brincadeira. Ele nunca deixou Brellville desde que ele nasceu, e ele não tinha se deparado com quaisquer homens alienígenas. Talvez ele começasse um negócio de livro ou um programa de rádio, se ele jogou na campanha publica como alguns de seus vizinhos, mas tudo o que ele realmente queria era as coisas de volta do jeito que estavam. Ele estava cansado do circo e ônibus cheios de turistas esvaziando sua pequena mercearia mídia. 1 - Bonecos com o pescoço solto que balança a cada movimento.
— Tome um — disse Phil. — Nós temos um barril cheio lá atrás. Caleb estava rolando uma das rochas lunares na mão, assistindo brilhar quando a luz do sol da janela atingiu. Seria legal se fosse na vida real para além das estrelas - mas Caleb não era tão ingênuo para acreditar em tais sonhos fantásticos. — Obrigado. — Ele largou a pedra no bolso e, em seguida, saiu quando a loja encheu-se com uma nova onda de clientes. O ar cheirava a salmoura do mar e dos campos de lavanda para o leste. A paisagem costumava ser primitivo: uma maravilha natural em um mundo crescendo rápido demais para seu próprio bem. Agora ele estava cheio de propagandas, vendedores durante a noite, e turbulento povo da cidade. Ele caminhou ao longo do calçadão, olhando para a água ainda. Parecia que só ontem o pai dele tinha levado para fora em seu barco de pesca como um jovem rapaz. Caleb foi incapaz de dormir na noite anterior, ele tinha estado tão animado para ser o co-capitão da pequena embarcação. Mas eram apenas lembranças agora. Era apenas Caleb agora. Seus pais haviam morrido e sua irmã mais velha se mudou para a cidade anos atrás com seu marido. — Caleb! A voz puxou-o de seus pensamentos. Ele afastou-se da água para encontrar o seu melhor amigo correndo em direção a ele. Scott recentemente conseguiu um emprego em uma cidade mais de cinco horas de distância. Logo ele estaria sozinho. Seu trabalho como mecânico de barco era a única coisa que ele tinha. Com o sofrimento indústrial de pesca, ele não tinha certeza de quanto tempo ele teria mesmo isso. Sua vida era uma merda de desistência.
— O que você está fazendo aqui? Você não deveria estar fazendo as malas para o seu novo trabalho de fantasia? — Foda-se. Eu vou estar empurrando lápis. Nada extravagante sobre isso. — Seu amigo lhe deu um empurrão amigável. Pelo menos Scott tinha uma escolha. Não há muitos pais em sua pequena cidade que poderia dar ao luxo de mandar seus filhos para a faculdade. Desde que os pais de Scott eram donos da loja de ferragens local, eles foram capazes de mandá-lo para fora para o ensino pós-secundário, onde estudou contabilidade. Caleb teve que aprender suas habilidades de ajudante de seu pai, como a maioria dos meninos que cresceu. Os dois se viraram para olhar para o novo outdoor obstruindo a vista da enseada. — Bom... — Scott riu e apontou para a caricatura alienígena enorme ao lado dele. — Você ouviu? Viúva do velho Macintyre diz que ela foi sequestrada e examinada . Caleb quase engasgou quando ele imaginou a velha fofoqueira dizendo um conto tão alto para a mídia. — Sério? Seu amigo deu de ombros. — Ei, talvez seja verdade. Isso explicaria muita coisa. Os dois riram. — Ou, mais provavelmente ela quer financiar a construção de sua nova marquise. Scott cutucou o braço e eles continuaram a caminhar ao longo do calçadão. — Eu sei que é uma loucura aqui, mas você acredita nisso? Mais de vinte pessoas disseram que viram algo no céu naquela noite.
— Há ainda vinte famílias, que vivem ao redor da marina? Alguém provavelmente viu uma estrela cadente e, em seguida, todos os outros fizeram as suas mentes que era um OVNI. Você viu como um pequeno pedaço de fofoca pode ficar fora de proporção por aqui. Acho que a maioria de nós está tão desesperado por um pouco de emoção, que fazemos qualquer coisa. — Mas tem fotos. Caleb balançou a cabeça. — Eu os vi. Poderia ser qualquer coisa. A bandeja da torta em uma corda poderia criar o mesmo efeito. Embora Scott apareceu genuinamente convencido por um momento, ele rapidamente o cutucou bem-humorado. — O que eu gostaria de saber é por que eles viriam para Brellville de todos os lugares. — Pelo menos vamos ter certeza de que nunca mais voltar. Os dois riram em voz alta. Ele não tinha muito mais tempo para passar com seu amigo. Eles desviaram o caminho de madeira-prancha e cuidadosamente navegaram a encosta de cascalho em direção ao costão rochoso. Caleb pegou uma pedra plana e limpou a areia antes de pular ao longo da superfície da água. — Lembra de quando éramos crianças, nós vinhamos para cá o tempo todo para pegar peixinhos . Scott sentou-se em um grande pedaço de madeira. — A primeira vez que eu fiquei bêbado estava por trás da casa de barcos. Estava tranquilo, apenas o som de gaivotas distantes, o zumbido suave de motores, e a água batendo na costa. Se ao menos as coisas não tivessem que mudar, mas sua família se foi, e em breve o seu melhor amigo
iria embora. Caleb sentiu uma grande tristeza pesar sobre ele. Ele sentiu deixado para trás e muito sozinho. — Eu me lembro. Você vomitou metade da noite, também. — Eu tendo a deixar de fora esse detalhe — disse Scott com uma risada. Ele cutucou algumas algas com uma vara. — Então... o que você vai fazer, Caleb? Ele não gostou da borda séria que transformou a voz de seu amigo. Era muito mais fácil de usar o humor para mascarar os problemas mais profundos. — O que você quer dizer? — Estou preocupado com você. Ele estreitou os olhos e zombou, pegando outra pedra. — Por quê? Eu não estou doente. — Você sabe muito bem o que quero dizer. Tenho a sensação de que vou voltar aqui em cinco anos e você vai ser diferente, vivendo naquela casa velha, com mais dez gatos. — Eu só tenho dois. — Tanto faz. Há muito mais lá fora, Caleb. Não deixe a vida passar por você. Ele não respondeu, um enorme sapo entupindo sua garganta. Tudo que Scott disse era verdade. Ele estava desesperadamente agarrado a um passado que não pode ser revivido. Ele ainda não tinha encontrado o seu próprio felizes para sempre, e provavelmente nunca o faria. — Eu não estou pronto para sair.
— Por que não, porra? O que esta esperando... a mulher dos seus sonhos? Em Brellville? Outro avistamento alienígena? — Talvez. Quem sabe? — Ele andou mais abaixo na costa sozinho, não estava confortável com a conversa. Scott levantou-se e o seguiu. — Eu não quero sair com você com raiva. Eu só estou dizendo... — Eu sei. Você não tem de explicar. Talvez um dia eu vou estar pronto para seguir em frente, começar de novo, que seja. Não é apenas o meu tempo ainda. Se você encontrar alguma inspiração extra na cidade, envia-o para mim. Scott ofereceu um sorriso caloroso. — Venha, eu vou te comprar uma bebida.
Capítulo 2
Zane olhou para o mapa do sistema espalhado sobre a mesa. Ele apontou para o planeta azul e verde. — Essa é o único. É aí que nós vamos encontrá-lo. — Você tem certeza desta vez? — perguntou Kross. — Tem que ser o único. — Pelo menos ele esperava. Foi o último planeta habitável em seu sistema combinando com a profecia. Eles estavam à procura de seu companheiro durante dois anos consecutivos, a cada beco que virava era um sem saída. Outros tinham encontrado seus companheiros no planeta distante, fazendo Zane mais esperançoso.
— Vamos deixar na primeira luz — disse Kross, abrindo um dos armários de metal onde guardavam suprimentos de viagem. Seu primeiro oficial não questionou. Ele era todos os negócios, e ainda mais determinado a encontrar o seu humano. — Devemos trazer cobertores extras? Eu ouço que os seres humanos são criaturas frágeis. Zane suspirou enquanto dobrava o mapa. Eles não esperava que seu companheiro seria um ser humano, mas quem era ele para reclamar? O primeiro companheiro humano havia sido revelado a um Mandor apenas alguns meses antes deles. Era algo diferente para os homens no seu mundo, e seu destinado ainda estava se adaptando à nova cultura alien. Nenhum deles tinha visto um com seus próprios olhos. — O Companheiro de Dolph é um ser humano, também. Ele vai procurar na Terra por ele após a colheita. Não há nada de errado com os seres humanos. Kross resmungou enquanto classificava através dos suprimentos. — Eles são pequenos e frágeis. Eu ainda não entendo como isso aconteceu. Mythios era um planeta rico em profecia. Mais de dois mil anos atrás, uma grande epidemia mudou o futuro para todos os Mandorians. As fêmeas foram eliminados de forma permanente pela doença, e os machos Mandorian eram incompatíveis como companheiros. Eles já tinham aprendido a procriar, graças à seus cientistas. Pelo menos três amostras de sangue foram necessários para o processo de dois Mandorian e uma espécie alienígena. Após a maturidade sexual, cada Mandor foi dado sinais pela Oraculo para ajudá-los a encontrar o seu verdadeiro companheiro. Não havia substitutos. Ele foi a força motriz por trás de cada Mandor. Embora a profecia lhes deu sinais para onde olhar, era parcialmente um jogo de adivinhação,
quando os homens nunca nasceram em Mythios. Ultimamente, a Terra parecia ser o destino de muitos Mandors, DNA humano era a combinação perfeita para sua espécie. — Você deveria estar mais preocupado com a assustá-lo. Com sua atitude infeliz, nós vamos ter que sedá-lo apenas para trazê-lo para casa. Kross fez uma pausa e virou-se para olhar para ele. — Eu vou tentar não assustá-lo. Isso teria de ser suficiente para agora. Zane arrumou sua mochila e caminhou ao longo da grade de metal para a escotilha de saída. Ele desceu da nave espacial, ansioso para tomar um longo prazo. Seu corpo foi enrolado apertado e sua mente esgotada. Depois de tantos anos de busca, sem resultados, sua determinação estava escorregando. Se não fosse por Kross, ele teria desistido meses atrás, mas de ter outro homem destinado para o mesmo companheiro fez-lhes uma equipe para a vida. O exterior ar estava fresco, o cheiro de pinho enchendo seus pulmões. As montanhas na distância num nítido contraste com os muitos nave espacial no cais de desembarque. Ele amava Mythios, suas belezas naturais, abundância de água doce, e duas luas. Terra tinha sido similar em habitat até que os seres humanos optarem por destruí-lo. Zane esperava que o humano que procurou tivesse melhor valor do que seus colegas. — Você não vai pegá-lo esta noite? — perguntou uma das patrulhas que guardavam o dock. — Estamos saindo na primeira luz. Kross vai ter certeza que estejamos alimentados e reabastecidos. — Onde você vai desta vez?
— Terra . A patrulha levantou uma sobrancelha questionando. — Outro humano? É melhor você tomar cuidado. Ouvi dizer que eles estão se tornando suspeito de nossas visitas frequentes a Terra. Zane deu de ombros. — Não é possível discutir com o destino. Vamos tentar o nosso melhor para entrar e sair despercebido. — Ele enganchou sua mochila em seu peito e começou a correr. Normalmente, ele corria para um mínimo de dez quilômetros por dia, além de seu treino regular. Hoje ele precisava para se livrar desse excesso de stress, então ele ia empurrar-se para o limite. Ele queria ficar tão cansado que ele seria capaz de dormir sem se preocupar com a decepção em potencial. Zane tinha que manter positivo e acreditar que ele encontraria seu companheiro em sua primeira viagem à Terra. Era bom sentir a queimadura em seus músculos enquanto corria. Seu corpo foi reprimido, o seu desejo de se conectar sexualmente com seu companheiro quase esmagador. Aos vinte e oito anos de idade, ele tinha sido forçado a viver através de sete eclipses lunares sem um parceiro sexual. Se ele tivesse que passar por outro sozinho, ele perderia sua mente. Zane já sonhou com seu companheiro, como ele parecia, como ele soava, e como ele iria completar a sua tríade perfeita. Felizmente, a realidade e a fantasia não foram muito longe. Então ele pensou no que a patrulha tinha dito. Eles tinham que ter muito cuidado ao entrar na atmosfera da Terra. Os seres humanos são seres muito mais primitivos, e o aparecimento de uma nave espacial poderia afetar negativamente sua cultura. É claro que o maior problema foi convencer um daqueles seres humanos que foram destinados para acasalar com dois seres
alienígenas. Outros Mandorians retornando com seus terráqueos havia dito contos horríveis de que era necessário um rapto forçado. Zane esperava que seu humano viria em paz, porque não havia nenhuma maneira que ele iria deixar o seu companheiro para trás uma vez que ele finalmente encontrou.
Kross foi até seu inventário, pela quinta vez. Tudo tinha que ser perfeito, e ele teve de se manter ocupado para evitar cismar sua viagem. Zane disse que a Terra era o lugar onde eles encontrariam o seu companheiro, e, apesar de um ser humano não ser uma espécie para se vangloriar, eles não poderiam ser exigente. Destino juntava certas pessoas por uma razão, e Kross não tinha o direito de questionar a Oraculo. Foi crescendo difícil manter-se constantemente seus guardas exteriores quando ele estava desmoronando por dentro. Ele estava cansado de caçar e voltar para casa de mãos vazias, mas também tinha que se manter forte para Zane, não importa o quão desesperado que sentia. Seu amigo estava ficando mais deprimido depois de cada viagem mal sucedida. Era difícil saber o que você estava procurando e permanecendo incapaz de alcançá-lo, como uma estrela distante apenas fora do alcance. Esperemos que, a Terra tinha o que eles estavam procurando. Depois de verificar os painéis de controle e suprimentos de emergência, ele caiu sobre a pequena cama em seus quartos de dormir. O pequeno beliche era mais casa do que a sua casa sobre Mythios devido a todas
as suas viagens frequentes. Kross iria muito melhor trabalhar em suas terras do que viajar de porto em porto à procura de algo tão evasivo como o vento por entre os dedos. Alguns Mandors nunca encontraram seus companheiros, deixando-os em conchas vazias de homens sem esperança de deixar um legado. Ele desabotoou o cinto e estendeu seus músculos. Seu pênis estava desconfortavelmente duro, como era a maioria dos dias nos últimos tempos. Foi pior com o eclipse lunar anual apenas algumas semanas de distância. Foi um momento brutal para os Mandorians. O frenesi sexual resultante foi suficiente para derrubar até mesmo o homem mais controlado. Mesmo Kross. Ele lançou sua ereção a partir dos limites de constrição de seu uniforme, acariciando-o, em movimentos firmes longos. Ele esperava que Zane estivesse certo sobre o humano. Encontrar seu companheiro mudaria tudo. Eles finalmente seriam capaz de resolver sobre suas terras e viver suas vidas em paz. Ele não pode falar de Zane, mas ele também ansiava pelo amor de um companheiro. Seu pênis inchou em seu punho enquanto ele bombeava, doce alívio apenas alguns minutos. Ele fechou os olhos e tentou imaginar o pequeno. Será que ele mesmo seria capaz de lidar com um macho Mandorian? Era um fato que os seres humanos eram muito fisicamente menor e mais fraco. Kross teria de refrear seu desejo apenas para evitar ferir o macho. Levaria algum tempo para se acostumar, mas ele não queria tornar-se como alguns dos homens mais velhos sobre Mythios que perderam toda a esperança de encontrar seus companheiros. Seu desespero era palpável. Sem o uso de uma nave espacial, era impossível viajar para os mundos distantes que Oraculo descreveu. Eles tiveram a sorte de ter a sua própria nave espacial, graças à educação confortável de Zane. Muitos Mandorians não tiveram tanta sorte.
Passos ocos ao longo da grade o devolveu ao presente. Mais algumas bombadas urgentes de seu punho e sua ejaculação quente revestiu a mão em uma confusão pegajosa. Quanto mais tempo ele poderia continuar a dar prazer a si mesmo? Parecia que cada vez crescia mais e mais insatisfatório. Ele fechou os olhos e respirou antes de levantar. Depois de lavar-se no pequeno banheiro, ele foi cumprimentar quem pisou em sua nave. Ele já sabia que não era Zane. Ele não estaria de volta por horas, agora que ele partiu em uma de suas corridas habituais. O homem era obcecado. O macho enorme encostado na mesa principal era Dolph, um de seus amigos íntimos. Eles cresceram juntos na mesma cidade rural. — Eu não estava esperando para encontrá-lo por aqui. Você não tem uma safra para trazer? Dolph sorriu. — Você não ouviu minha notícia? Meu companheiro é um terráqueo como o seu. — Isso é... isso é uma grande notícia. E seu Mandor? — Eu nunca o conheci. Ele é do extremo sul do planeta. Após a colheita estamos chegando juntos para planejar a viagem para a Terra. Kross fez uma careta. — O sul agora? A Oraculo já combinou vocês dois para o ser humano? Dolph assentiu. — Eu sei. Você não tem que me dizer sobre os seus apetites sexuais. É a sua proximidade com as luas. Os sulistas não pode ajudálo.
— Tenho certeza que vocês dois conseguem se dar bem. — Kross não estava no clima para conversa fiada, quando ele tinha que planejar a maior viagem de sua vida. Seu amigo se levantou e caminhou ao redor da sala. Todas as superfícies eram frios, metálico, e estéril. Dolph abriu uma das muitas gavetas, examinando brevemente os conteúdos. — O que você está trazendo com você exatamente? — O que você quer dizer? — Eu fiz alguma pesquisas. Você deve esperar resistência se você encontrar seu companheiro. A maioria luta está em sendo tirado de seu mundo, e muitos não têm nenhum desejo para o sexo masculino . A mera idéia era obsceno para Kross, mas ele supôs que fosse diferente em um planeta com machos e fêmeas de uma espécie que vivem juntos. — A Oraculo não iria enviar-nos a um homem que não foi um bom jogo. — Basta ter cuidado. Alguns Mandors tem sequestrado o humano errado em sua excitação. Nem sempre é fácil, mesmo quando seguindo a profecia que você está seguindo. — Zane sabe o que está fazendo. Ele tem o quadrante da Terra marcada para o quilômetro quadrado. Ele sempre foi bom com números. — E você? Ambos riram , que era algo Kross raramente fez nestes dias. — Acho que seria melhor com as minhas mãos. — Ele não poderia mesmo contar o número de lutas que ele tinha estado quan do era um jovem, e seus amigos poderiam atestar o fato. Sendo um dos machos maiores em sua faixa etária,
ele usou seus músculos ao invés de lidar com a emoção real. Como um órfão, ele foi forçado a viver da caridade dos outros, construindo as paredes em torno de seu coração uma parte necessária de sobrevivência. Dolph tirou uma agulha hipodérmica da gaveta. — Há maneiras de se certificar que você tem o humano certo. Ele estreitou os olhos. — Como o quê? — Você vai ter que realizar algumas experiências. — Ele encolheu os ombros. — É melhor do que trazer o humano errado por toda a galáxia. — Zane já pensa que eu vou assustar o nosso companheiro. Apertando e cutucando-o com agulhas seria uma má idéia. — Você realmente acha que Zane pode lidar com outra decepção? Se você se preocupa com ele em tudo, certifique-se que é o homem certo antes de trazê-lo para casa. Isto é, se eles encontraram ele.
Capítulo 3 Caleb arrastou para fora sob o velho barco de madeira. — É a podridão. O velho balançou a cabeça em negação. — Tem que haver uns bons cinco anos de vida deixadas por ela.
— Desculpe, Sr. Frescott, mas é em sua última etapa. Eu posso fazer um outro trabalho remendando, mas isso só vai ser temporário. — Ele levantou-se e limpou os pedaços de folha fora de suas calças. Sr. Frescott suspirou, usando a bengala para ajudá-lo sentar no banco. — Eu confio em você , Caleb. Faça o que precisa de conserto . Ele sabia que o velho estaria pagando-lhe em peixes , mas ele nunca poderia dizer não a seus vizinhos. Foi chegando perto a hora do jantar, então ele faria o conserto, a primeira coisa na manhã. Apenas acima da linha de costa, o pequeno restaurante sazonal foi trazer um caminhão de suprimentos, um bando de gaivotas ansiosos para roubar o que podiam. O charme do velho mundo de sua cidade natal, foi manchada quando ele se virou para a direita e viu o disco voador de prata enorme montado em cima da casa isca de idade. Era outra coisa desagradável para atrair turistas. Um que tentou bloquear. Scott tinha deixado para a cidade na sexta-feira. Era agora uma nova semana, mas Caleb teve pouca motivação. Ele não tinha mais nada além de lembranças. Depois de pegar um lanche rápido e comer, ele caminhou ao longo da praia até os sons da civilização foram deixados para trás. O sol começou a se pôr longe no horizonte, uma colagem de laranja e rosa refletindo da superfície do oceano. Ele parou para assistir as ondulações preguiçosas ao longo da água, como o mundo em torno dele cresceu obscuro por um segundo. Sua atenção foi roubado por um grande clarão de luz, cegando-o momentaneamente. Ele olhou para o céu, mas não encontrou nada, além de tons de azul mais escuro que crescem à medida que distanciou do sol poente. No começo, ele esperou outro chamariz para atrair turistas. Ele olhou no caminho da costa para onde ele começou a sua caminhada quase uma hora atrás. Não houve fogos de artifício ou evidência de um evento, e não houve
falar de qualquer coisa que acontece hoje à noite. Phil teria mencionado algo quando ele tinha parado na loja antes. Um estalo alto o fez saltar, seu coração acelerado quando adrenalina inundou seu sistema. Uma grande nuvem de água branca expeliu-se do oceano antes de se amainar. Ele assistiu com fascinação, desejando poder ver por cima a cobertura da noite. Poderia ter sido uma baleia? Caleb nunca tinha visto uma tão perto de enseada antes. Se fosse um golpe, teria havido uma audiência por perto, mas ele estava sozinho. Claro que sua mente vagou para fantásticos pensamentos alienígenas e naves espaciais. Como ele poderia não pensar nessas coisas quando sua vida estava imersa no paranormal? Ele sempre foi um descrente, e ainda duvidava que jamais mudaria. Ele ficou enraizado no local por mais alguns minutos, esperando algo monumental. Ainda assim, tudo voltou ao normal, o marulhar da água sobre as pedras e sopro do vento distantes. Ele suspirou, quase esperando por um pouco de emoção em sua vida triste, mas finalmente decidiu era o melhor. Ele estava apenas uma caminhada dez minutos de casa agora. Enquanto caminhava ao longo da calçada escura, ele continuou folheando diferentes cenários em sua cabeça. O que foi o flash de luz? Ele estava agindo como um dos malucos que afirmam ter visto um OVNI. Não importava. Caleb estava cansado e só queria terminar mais um dia.
— Eu pensei que você sabia onde pousar! — Kross gritou, desligando os alarmes internos irritantes. O pouso na Terra tinha sido menos furtivo que Zane esperava. Ele não esperava tal turbulência ao entrar na atmosfera. Eles derrapou ao longo da água e veio a uma parada abrupta e violenta. Qualquer coisa não aparafusada bateu contra metal, algumas mangueiras de suporte de vida ficaram solto em um spray de gás confuso. Depois de garantir todos os sistemas e recuperar o fôlego, ele sentou-se na frente do monitor para verificar os seus arredores. — Eu nunca fui para a Terra antes. Pelo menos, está tudo de uma só peça. — Onde diabos estamos? Eles estavam cegos em um planeta alienígena. Quando a estática no monitor finalmente clareou, a terra em torno deles não era muito diferente de árvores e água em Mythios. Zane não tinha certeza do que ele esperava, mas ele ficou aliviado que não era muito estranho. — Estamos nas coordenadas certas. Nosso humano deve estar dentro de um raio de três quilômetros. Parecia que todos os sistemas estavam normais, incluindo a capa de invisibilidade em torno de sua nave. A última coisa que precisava era ser descoberto pela população local. Ao visitar planetas alienígenas, a regra mais importante era não interferir com a ordem natural. Com a maioria das espécies é menos avançada, eles tinham que manter a sua tecnologia em segredo. Sequestrando seus homens como companheiros provavelmente seria desaprovada também.
— Vou me preparar. — Kross rosnou antes de pisar fora da sala. Eles estavam cansados, com fome, e pendurado em seu último resquício de esperança. Zane não tinha certeza se o pior já tinha passado, com ou ainda por vir. Ele não sabia o que seu homem parecia. Eles teriam que sair por instinto deste ponto em diante. Mandorians geralmente tinha uma conexão natural com os seus companheiros, e foi confirmado após a intimidade quando a marcação oficialmente ocorreu. Zane saberia se o humano era deles por seu gosto por si só. Zane se juntou a Kross na pequena sala perto da escotilha de saída. Ele já vestiu seu traje espacial e capacete, fixando armas para seus coldres. — Como você disse, eles são pequenos e fracos. Parece que você está se preparando para uma batalha Xebor . — Eu trato cada planeta alienígena da mesma maneira. Há apenas dois de nós. Eu prefiro estar preparado. — Kross deslizou a lâmina final para uma bainha e introduziu na sequência do painel de parede para destravar a escotilha. Zane adequou-se e seguiu seu amigo no desconhecido escuro. Apesar de terem uma boa visão noturna, tudo era em tons de cinza oposta a cores como na luz do dia. O capacete não ajudou, mas era uma precaução necessária. Um patógeno estrangeiro simples poderia matá-los se seus corpos não estavam equipados para combatê-la. E, embora os monitores disseram que o ar era respirável e gravidade semelhante à Mythios, era melhor proceder com cautela. Seus ternos do corpo tinha camuflagem tecnologia, ajustando para coincidir com os seus arredores. O fato que era noite ajudou-os bem. Os seres humanos eram conhecidos por sua deficiência visual e fracos sentidos gerais. Eles caminharam com cautela ao longo da costa longe de sua nave. Ele foi
instalado contra um pequeno grupo de árvores, com segurança para fora da água. Mesmo com a capa, eles não poderiam tomar o seu tempo no planeta. O Capacete de Zane clicou antes de ouvir a voz profunda de Kross. — O Oráculo disse que tem uma marca de nascença em seu quadril direito. É tudo o que temos para ir em frente. — Bem, este é o local certo, para qualquer ser humano nos que deparamos pode, potencialmente, ser ele. — Qualquer homem — corrigiu Kross. — Parece que eles estão todos dormindo. — Ele olhou em volta, nenhum sinal de vida tão longe quanto ele podia ver. A paisagem era estéril, e ele era grato que seu companheiro não morava em uma cidade altamente povoada. Deu-lhes uma chance melhor, se este era mesmo o planeta certo. — Pelo menos não há também muitos lares. Nós vamos ter que investigar cada um. Ele seguiu Kross ao alpendre de madeira de uma pequena casa. Ao invés de deslizar silenciosamente, Kross chutou na parte inferior da porta. Ele bateu na parede dentro em um estrondo ensurdecedor, estilhaços voando em todas as direções. Seu amigo não se intimidou, entrando na casa escura em sua pesquisa para o ser humano. — Dividir . Havia apenas dois quartos fora do espaço principal. Zane ouviu e tomou o outro à esquerda. Ele encontrou um pacote debaixo dos cobertores, a respiração lenta e constante. Ele cuidadosamente garimpou a camada de coberta para encontrar uma criança. Zane fez uma pausa, olhando seu peito subir e descer no sono. Seu coração se apertou. Se não encontrasse o seu
humano, eles nunca saberiam o prazer de criar um filho, nunca teria uma verdadeira família. Um grito na sala ao lado quebrou o devaneio. Ele correu para a porta e correu para o quarto que Kross tinha entrado. Uma mulher estava encolhida no canto da cama, e Kross tinha um macho preso contra a parede pelo pescoço. — Kross! Seu amigo baixou o homem a seus pés e, em seguida, jogou-o de lado para que ele caisse na cama. A fêmea estava gritando, o som estridente em seus nervos. — Não é ele — disse Kross , naturalidade com o assunto. — Você tem o neuropulse? Zane tirou o dispositivo do cinto e limpou a memória de todos os três moradores da casa . Em geral , o dispositivo funcionou bem, embora memórias difusas dos eventos foram notificados para ressurgir em alguns indivíduos. Uma vez lá estavam de volta fora, Zane empurrou Kross no ombro. — Que diabos foi isso? — O quê? — Nós não podemos usar o neuropulse em cada ser humano. O que precisamos fazer é entrar e sair sem fazer um espetáculo de nossa visita. — Ele investiu contra mim. O que você espera que eu faça? — Ele era a metade do seu tamanho.
Começaram a andar em silêncio. Estas visitas a mundos alien estavam começando a chegar a Zane. Ele queria seu companheiro tão desesperadamente que doía. — Então, o que você achou? — Perguntou Kross após um quilômetro de caminhada. — Sobre o quê? — Os seres humanos. É a primeira vez que eu vi um na carne. Zane deu de ombros, embora Kross estava na frente dele. — Eles são pequenos e suaves. — As fêmeas são horríveis. — Esse homem não era muito melhor — disse Zane. Eles não eram diferentes dos Mandorians em geral, dois braços e pernas e mesmo facial estrutura só que menor. Sua raiva começou a diminuir à medida que se aproximava a próxima casa. Ele não deve ser surpreendido por não - pedido de desculpas a força bruta do Kross, porque ele era sempre o mesmo caminho. É a razão pela qual ele estava preocupado que Kross iria assustar seu companheiro longe, uma vez que o encontrassem, mas o Mandor estava ansioso para encontrar seu companheiro. Desta vez, Kross tentou abrir a porta sem chutar, e para sua surpresa, estava desbloqueado. Eles entrou em cena, o piso de madeira rangendo a cada passo pesado tomaram. O layout desta casa foi semelhante ao último, os restos de um fogo ainda brilhando na lareira. Aproximaram-se da primeira porta fechada na parte de trás da casa, olhando para o outro antes de
abrir. Zane jurou que prendeu a respiração cada vez que eles chegaram perto de encontrar o homem certo. Kross deixou a porta se abrir lentamente, as dobradiças gemendo em protesto. Havia três beliches no quarto, cada colchão segurando um macho adulto. Era uma casa de cômodos de algum tipo, e com apenas dois deles, as coisas podem ficar feias se os seis deles lutassem. Ele se perguntou se havia mais seis no quarto adjacente. — Sente alguma coisa? — Ele sussurrou, esperando que seria tão fácil de reconhecer o seu companheiro. Kross balançou a cabeça, pisando corajosamente para o centro da sala. Ele parecia tão grande e fora de lugar no espaço fechado, com tetos baixos e pequenas janelas. Sua fazenda tinha janelas do chão ao teto com vista para os seus vastos campos. Os tetos e portas foram saltando para acomodar as grandes massas de Mandorians. Zane se sentia como se estivesse em uma casa de bonecas. — Como diabos é que vamos saber qual é ele? — Kross aproximouse do primeiro beliche. Será que eles tem que tirar todos à força em busca da marca de nascença mencionado pelo Oráculo? — Dolph disse que há experiências que podemos fazer. — Em todos eles? — Zane soltou um suspiro exagerado, porque ele sabia que o pesadelo estava por vir. Ele espalmou a neuropulse em seu cinto. Ele estava prestes a trabalhar horas extras. Ele estendeu a mão para o primeiro ser humano, puxando-o para fora de seu sono enquanto cobria a boca com a mão livre. — Pegue um outro e
traga-o fora. Nós não precisamos de todos eles irritados ao mesmo tempo. — Os machos humanos haveria jogos para eles, mesmo que houvesse uma dúzia. Mandors eram adversários muito superiores, treinados em combate extremo desde tenra idade. Mythios poderiam ser pacíficos, mas eles não eram ingênuos para acreditar que uma invasão não era uma possibilidade. Kross pegou outro e arrastou-o para fora, chutando e gritando. — Você devia cobrir a boca, porra, Kross! Todos os homens correram de suas camas em um pânico louco, suas roupas jogadas em todas as direções. Sem iluminação, estavam cegos. Ele fez uma careta para o amigo, pois cada um pegou um segundo homem. Eles lançaram na terra úmida na frente da casa. Zane não estava com humor para lidar com uma multidão de seres humanos desesperados, especialmente quando eles deveriam permanecer invisível. Ele rasgou o tecido fora de um homem lutando para fugir - nenhuma marca. — Basta ver que eles não fujam antes de ser neuralizados — Zane latiu enquanto lutava com outros dois. O barulho dos machos foi feito o suficiente para acordar os mortos. Eles gritaram como fêmeas, alguns chorando depois de uma olhada nele sob o luar. Ele não achava que ele parecia assim intimidante. Kross forçaou os homens que já tinha examinado a sentar-se em um círculo bruto, sua arma a laser apontada para eles em advertência. Uma vez que cada um tinha sido marcado, Zane ordenou Kross para bater levemente para fora. Ele então usou o dispositivo para limpar suas memórias imediatas assim que acordava sem uma pista. A julgar pelo forte cheiro de álcool em seu hálito, eles provavelmente não iria questionar a sua situação de manhã.
Após o tumulto acabar, eles ficaram lado a lado e olhando para a bagunça que tinha feito. — Eu gostaria de poder tirar esse maldito capacete. Isso me deixa louco — disse Kross. — É isso que você está preocupado? — Zane sentia exasperado, e ainda havia tantas casas para ir. Antes de Kross poder responder-lhe, o corpo de Zane, de repente veio a vida, seu pau endureceu. Sem pensar, ele desfez o selo na base do seu capacete, os gases que escapam com um silvo quando ele levantou-o. — Que porra você está fazendo? — Perguntou Kross. Zane ignorou. O delicioso aroma era tudo, permeando seus poros com sua doçura. Ele fechou os olhos e saboreou todas as novas sensações correndo para a superfície. O que estava acontecendo com ele? Kross seguiu o exemplo de Zane, erguendo o capacete com um suspiro de alívio. Então ele congelou, testando o ar. — É ele . O humano se aproximando das sombras era sem dúvida o seu companheiro.
Capítulo 4 Caleb tinha sido assustado de seu sono pelo som de gritos de gelar o sangue. Ele pensou que estava sonhando, até que ele abriu a janela e ouviu tudo com a mente desperta. Sua cidade era na beira do mundo, sem indulto da monotonia da vida cotidiana. Ele não conseguia se lembrar da última vez que o
xerife tinha sequer se preocupado em passar. O que poderia estar acontecendo na escuridão? O problema parecia estar vindo da pensão sazonal de Blakely. Nesta época do ano foi preenchido com os pescadores de caranguejo, vários deles homens que ele tinha crescido, outros chegando a tentar a sua sorte. Como problemático como eles poderiam obter, a sua festa não soava como ele fez esta noite. Os gritos eram baseadas no medo, não folia. Ele vestiu uma camisa e calças e decidiu investigar. Sua mente ainda estava perplexa após o avistamento estranho perto da água, de modo ele se aproximou com cautela. Era um breu lá fora, especialmente sem a ajuda de uma lanterna. Houve alguma luz mínima da lua e do poste raro na distância ao longo do calçadão, mas não o suficiente para ajudá-lo a ver a seu redor com facilidade. Outro grito desesperado... e depois nada. Os pescadores de caranguejo foram alguns dos mais duros, mais difíceis homens para vir através de sua vila pescatória pequena. O que poderia fazê-los gritar por socorro ? Ao se aproximar da pensão, apenas um quarto de milha de sua casa, ele notou algum movimento. Ele se agachou e tentou se concentrar. Havia dois homens usando o material prateado em seus corpos. Pareciam os adolescentes pagos para vestir-se como aliens nos fins de semana, só que muito maior. Um tirou um capacete de vidro e virou-se na sua direção, mesmo que ele estava escondido nas sombras. Que diabos estava acontecendo? Os dois homens fantasiados começou a andar em direção a ele com um passo determinado. Como é que eles o viram nas sombras escuras? Ele deveria ter medo? Ele não conseguia nem mexer os pés, também encantado com a sua abordagem.
Quando o primeiro homem o alcançou, ele segurou Caleb pelo braço em um aperto demais apertado. Ele foi arrastado para a frente, e não importa o quão duro ele cravou os calcanhares no chão, era inútil. — Hey! O que você acha que está fazendo? Nenhum dos dois disse nada. Quando passaram a frente da casa de embarque, Caleb viu uma pilha de corpos sem vida no chão do lado de fora. Sua triste realidade sobre ele. Ele ia morrer. Sua vida passou diante. Se ao menos ele tivesse a chance de fazer as coisas. Ele queria uma segunda chance, uma chance de viver ao invés de simplesmente existir. Tudo o que podia focar era todos os anos que tinha desperdiçado. Eles estavam indo para o oceano. Caleb perguntou se eles estavam indo afogá-lo. Parte dele suspeitava que ele morreria na água desde que ele foi criado em uma vila de pescadores. Ele pensou em seus pais, seu melhor amigo, e todas as lembranças felizes que tinham compartilhado. Enquanto ele estava sendo puxadou junto, ele se atreveu a olhar para cima em seu raptor. Estava escuro demais para ver detalhes faciais, mas ele empalideceu com a verdadeira dimensão destes homens. Caleb tinha quase 1,89mts, mas eles eram mais altos. E eles eram enormes. Ele só cimentou o fato de que ele nunca escaparia, não importa o quanto ele lutou. Mesmo os gritos dele seria em vão. Ele sabia onde ele estava, e ninguém viveu ao alcance da voz. Pouco antes da água, eles chegaram a uma parada completa. Apenas o zumbido dos grilos do mato quebrou o silêncio. Um dos homens manipulou um dispositivo de aparência estranha, e em poucos segundos a escotilha de uma nave invisível abriu. Uma nave espacial porra? Caleb recusou-se a
acreditar no que via. Tinha que ser um truque ou brincadeira elaborada. Talvez um pouco de sonho elaborado onde ele logo acordaria. Mesmo quando ele foi empurrado para dentro e a escotilha se fechou atrás dos três, ele ainda estava desiludido. — Nós fizemos isso — disse o primeiro homem. Sua voz era incrivelmente profunda. — Dolph disse que tinha que ter certeza antes de sair. Precisamos executar testes. Oh meu Deus, eles vão fazer experimentos em mim. Eu vou ser uma experiência. Adrenalina inundou seu sistema, o coração disparado quando ele planejou as maneiras que ele poderia escapar dessa confusão surreal. — Você está assustando ele, Kross. Kross exalou duramente, o som quase um rosnado. Caleb percebeu que ainda estava congelado, incapaz de se mover ou falar do choque. Ele estava olhando para o chão, com muito medo de olhar os homens no rosto apenas para perceber que eles eram, na verdade, criaturas alienígenas. Eles escoltaram juntamente pela passarela de metal ralado até chegar a uma sala estéril com uma mesa de exame de metal fixado no centro. Caleb engoliu em seco, com medo do que estava por vir. As pessoas em sua pequena cidade estava certo sobre o avistamento alienígena. Ele provavelmente não teria a chance de dizer-lhes. O homem que segurava ele içou-o a sentar-se em cima da mesa, como se ele pesasse nada , trazendo-os cara a cara. — Qual é o seu nome, pequeno humano?
Caleb abriu a boca para falar, mas não saiu nada, mas um leve chiado. O chamado alienígena não era nada como as bonecas infláveis marcianos na loja de souvenir. Ele era humanóide, mas muito melhor. Seus olhos eram escuros e marcado em kohl2 naturais, sua mandíbula forte. Ele tinha lábios grossos e uma covinha no queixo atraente em um rosto perfeitamente bronzeado. Na verdade, ele nunca tinha visto um homem tão lindo em sua vida. Só que ele não era um homem. — Seu nome? Você tem um nome? — Perguntou o segundo alienígena. Caleb desviou os olhos desde o primeiro olhar para o segundo. Ele quase engasgou quando viu as mesmas características masculinas, pele dourada e expressão estóica. Por alguma razão, seus medos começou a diminuir. — C-Caleb — ele gaguejou. — Caleb. — O primeiro alienígena pronunciou seu nome lentamente, pronunciando cada sílaba. — Eu sou chamado Zane. Este é Kross. Viemos através da galáxia para a Terra para reivindicar o nosso companheiro. — Então você é alien? Kross inclinou a cabeça e estreitou os olhos. — Tire a roupa. Zane franziu a testa e empurrou o outro alienígena de lado. — Você tem uma marca em seu quadril? — Eu não entendo. — O ser humano que estamos procurando deve ter uma marca de nascença distinta. —
2 - Tipo de cosméticos usado pelas mulheres do oriente para delinear os olhos
— Eu pensei que você estava procurando seu companheiro. Eu sou um homem. Kross zombou. — Nós não temos nenhum uso para uma fêmea.
Kross sabia que ele tinha de garantir que Caleb era realmente seu companheiro antes leva-lo por toda a galáxia. As palavras de Dolph não parava de tocar em sua cabeça, e ele se recusou a trazer mais dor de cabeça para Zane se tinha cometido um erro, como outros tiveram. Ele rasgou-se em duas direções. Quando ele veio para a Terra, ele nunca imaginava ter sentimentos de desejo de um ser humano. Se eles encontraram o seu companheiro, ele assumiu que ele só iria tolerar o homem. Mas assim que ele cheirou Caleb na clareira, algo dentro dele veio a vida. Ele sabia. Mesmo sem a profecia, e os testes ou experimentos, ele sabia que tinha encontrado o seu humano. No entanto, contando com a emoção não era algo que ele estava acostumado. Ele tinha que ter certeza, não importa quão duro seu pênis cresceu ou o quão quente o sangue correu. — Remova a roupa — repetiu ele. O humano engoliu em seco, os olhos arregalados com a incerteza. Normalmente Kross não tolerava a fraqueza em si mesmo ou aos outros, mas o pequeno humano quebrou sua guarda com apenas um olhar. Seus olhos eram o azul mais azul, uma cor que nenhum Mandor possuía. Embora menor,
seu corpo foi enfraquecido e agradou a todos os sentidos do Kross. Caleb tirou seus instintos protetores dormentes. Ele queria ser dono dele, mantê-lo, e nunca deixá-lo ir. Certamente esta foi a atração natural entre os companheiros que o Oráculo falou. Ele nunca se sentiu assim por outro homem em sua vida. — Por quê? O que ele precisava era de uma confirmação visual para que eles pudessem continuar a sua viagem de volta. Ele não antecipou o desafio de uma espécie mais fraca. Caleb olhou para Zane, uma nota de súplica em seus olhos. — Você não sente, Kross — perguntou Zane. — Eu não preciso de um experimento para saber que ele é o único. Ele resmungou, sabendo que era insensato pensar com o coração. Ele podia ouvir a emoção controlada na voz de Zane. Isso era o que eles estavam esperando, mas Kross vivia com dor de cabeça e perda suficiente para fazê-lo desconfiado de qualquer felicidade. — Eu não vou reclamar ele até que os testes são conclusivos. A ligação para Mandovians tinha de incluir dois Mandors. Sem a inclusão de Kross, Zane não seria capaz de levar Caleb como um companheiro. Zane bateu com o punho contra a mesa de metal, o som áspero ecoando na sala. — Eu não vou ser uma parte disso. — Ele saiu da sala, deixando Kross sozinho com Caleb. Ele sorriu quando viu o flash de pânico nos olhos do humano. — É só você e eu, pequeno. — Kross caminhou ao redor da mesa, avaliando o seu parceiro em potencial. — Tire a roupa.
Zane não estava aqui para proteger o humano por mais tempo. Ele teve que cumprir, ou Kross faria. Caleb tirou a camisa e colocou ao seu lado. Tinha ombros largos, seu corpo magro e musculoso. Kross notou uma marca em seu braço. — O que é isso? — É uma tatuagem. Eu tenho-o em memória de meu pai — . Caleb passou a mão sobre a tinta escura em seu bíceps. Kross mal conseguia lembrar-se de seus próprios pais. Ele só tinha sido um menino, quando ele ficou órfão em Mythios. A mudança de vida fazendo dele o homem danificado que ele era hoje. Ele sentiu uma conexão exclusiva com Caleb, embora tenha mantido a sete chaves. — Suas calças. Ele poderia dizer que o humano quis recusar, mas ele obedeceu, deslizando para fora da calça até estar completamente nu sentado em cima da mesa de metal frio. O corpo de Kross reagiu à vista. Suas presas de acasalamento perfurou sua gengiva pela primeira vez. Suas bolas puxou apertado tão intenso prazer em cascata choveram sobre ele. O coração de Kross correu, mas ele se obrigou a manter a compostura durante os experimentos. Ele pressionou Caleb para baixo em suas costas. Seu corpo era uma coisa bela. Ele queria lamber e tocar cada centímetro durante sua reivindicação. Ele esperava que eles tinham o macho certo, porque ele já podia sentir o vínculo para o loiro. Sua vontade de tocá-lo era esmagador. Kross passou a mão pelo braço de Caleb e continuou até sua forte coxa. O pênis do humano contraiu, despertando a curiosidade de Kross. Ele correu as costas dos dedos ao longo
da trilha de cabelo escuro no abdomem de Caleb, e ele não parou quando alcançou seu pênis. Ele acariciou a pele sedosa até que começou a firmar-se antes que ele olhou. A pele puxando para trás revelando uma bela ereção rosa. A boca de Kross salivava. Ele estava esperando a vida inteira para a liberação sexual com o seu companheiro. Seus pensamentos deslocou para seus desejos de base. — Você gosta quando eu te toco? — Caleb deu de ombros, seu peito subindo e descendo em ondas rápidas. — Você prefere machos ou fêmeas de sua espécie? Abriu a boca para falar e então fechou tão rápido. — Você... você vai me investigar? Kross inclinou a cabeça, sem saber o que ele quis dizer. Ele arrastou seu dedo sobre a pele suave na borda interna do quadril de Caleb. Ele tinha a marca que Oraculo falou. Era um farol, uma luz brilhante no final de uma jornada que sentia como uma vida. Eles tinham encontrado o seu companheiro. Zane voltou seus passos pesados vibrando os instrumentos nas gavetas. — Por que ele está nu? — Olhe por si mesmo — disse Kross, sem sucesso de disfarçar a alegria em sua voz. — Ele tem a marca. O humano se apoiou nos cotovelos, seu pênis se projetando entre suas pernas. O medo não era geralmente um afrodisíaco. Zane examinou a marca em seu quadril, sem tocá-lo. — Eu disse a você — disse ele, triunfante. — Eu sabia na hora que eu cheirei ele.
— Vai ser luz do dia em breve, muito mais difícil de evitar a detecção. Se nós vamos trazê-lo para Mythios, devemos sair agora. — Kross não exigiu que os experimentos mencionados por Dolph. Na verdade, ele nem sequer se importava se Caleb foi seu companheiro escolhido neste momento. Tudo o que sabia era que ele queria e não tinha planos de deixar a terra sem ele.
Capítulo 5 — Você está me sequestrando? Caleb estava em exposição em uma mesa de exame no meio de uma grande sala vazia. A exposição pública fez coisas más a sua libido, não importa o estranho mais quente do que o inferno tocando suas partes mais íntimas. Ele sempre soube que ele era gay, e foi uma das razões pelas quais ele esperava passar o resto de sua vida sozinho. A mulher não era algo que ele cobiçava, e não ir mais além em sua pequena cidade, à moda antiga. Por mais que ele devesse estar apavorado, nunca tinha sido mais animado. Ele ansiosamente aguardou cada movimento de Kross, saboreando a sensação de ter outro homem tocando seu pau. Agora, os dois homens estavam olhando para ele, alegando que eles o queriam para o seu companheiro. Foi tudo muito louco para ser verdade. — Você é a pessoa que estavamos procurando. Você foi escolhido pela Oraculo para ser nosso — disse Zane. — O que isso significa para mim?
Kross estava de um lado da mesa, Zane do outro. Quando Caleb falou com Zane, ele sentiu a mão de Kross envolvendo ao redor de seu pênis endurecido. Ele engasgou, o prazer tão intenso. Ninguém nunca havia tocado intimamente - certamente não outro homem. — Ele está maduro para a tomada — disse Kross. — Eu quero ele. — Precisamos trazê-lo de volta para Mythios primeiro. Quanto mais cedo nós estivermos fora deste mundo melhor . Caleb interrompeu. — Você está realmente me levando para o seu planeta? — Ele não tinha certeza de como ele se sentia sobre isso. Toda sua vida ele escorregou por entre as fendas, um estivador invisível, e nada mais. Pela primeira vez, sentiu-se importante e especial. Estes homens atravessaram o mundo só para ele. Foi como um conto de fadas, e ele seria um tolo de dizer não. A grande incógnita estava lá fora esperando por ele, e esses dois homens lindos queria reclamá-lo. — Você vai se adaptar — disse Kross. Ele apertou seu aperto em torno de seu pênis. — Você vai ser o nosso. — Você sente alguma coisa por nós? Caleb engoliu em seco. Como ele diria a esses alienígenas que ele já tinha caído na luxúria? Ofereceram-lhe um novo começo, quando ele já tinha desistido anos atrás. Seu corpo tinha sido enrolado apertado por mais tempo do que podia se lembrar. Tudo o que ele queria fazer era deixar tudo ir e se submeter a esses homens maiores do que a vida. — Estou nervoso. Antes de hoje, eu nunca acreditei em aliens. E eu nunca tive um homem — ele sussurrou, sentindo-se envergonhado.
Os dois homens entreolharam-se do outro lado da mesa, olhares travessos em seus rostos. — Nós vamos ensinar-lhe tudo — disse Kross. — Abra suas pernas. Ele caiu de joelhos para os lados, expondo-se. Senti-se sujo, mas oh tão bom. As ordens lhe deu a desculpa de que precisava para cumprir suas fantasias. Ele desejava ser dominado, para ser mostrado as coisas que ele só tinha sonhado. Zane vasculhou uma gaveta perto da parede traseira, trazendo uma bandeja de metal e colocando apenas fora de sua vista. Ele estava errado em confiar neles? Eles estavam indo machucá-lo, torturá-lo? O toque suave de lubrificante pressionando contra sua entrada. Ele se inclinou mais para cima, mas Kross pressionou uma mão firme em seu peito para impedi-lo de se sentar. — Isso vai prepará-lo — disse Kross. — Para o que exatamente? — Ele estava prestes a ser sondado anal? Por que ele estava desejando isso? — Para quando reivindicarmos você. — Zane afastou o cabelo do rosto, olhando para ele com adoração. Ele era totalmente masculino, todos os seus recursos, criando o espécime masculino perfeito. — Eu estive procurando por você há anos, pequeno humano. Eu viajei por toda a galáxia para encontrá-lo. O coração de Caleb correu. Ele queria dobrar-se nos braços de Zane e permitir que ele o afastasse do mundo. — Por que eu?
— Você é nosso companheiro. Só pode haver um para nós. — O alien se inclinou e beijou-o nos lábios. Caleb fechou os olhos e saboreou o calor cada vez maior entre eles. Ele nunca tinha sido beijado. Nunca foi tocado. Enquanto ele se perdeu no beijo, ele empurrou quando Kross penetrou seu ânus virgem com um dedo úmido. Ele não esperava se sentir tão bem, tão eroticamente potente. Ele apertou ao redor dos dedos, querendo mais do que lhe foi dado. — Sim, nós vamos reivindicá-lo antes de sair — murmurou Zane, passando doces beijos pelo pescoço, o peito, o estômago. Quando ele chegou ao seu pênis ainda erótico, o alien de grandes dimensões não perdeu tempo envolvendo seus lábios ao redor da cabeça inchada. Caleb gritou, a pura intensidade do prazer levá-lo desprevenido. — Sua bunda está apertada — disse Kross, enfiando um segundo dedo. — Eu vou ter que usar um instrumento. — Ele estendeu a mão para a bandeja e o som de metal fez Caleb nervoso. Mas a constante sucção cima e para baixo da boca de Zane sobre seu pênis aliviou em felicidade ignorante. O roçar de metais a frio fez cócegas em sua bunda quando Kross umedeceu a implementou. Quando ele empurrou o dispositivo grande em seu buraco , ele fugiu em pé com um rugido. — Silêncio, pequeno. Calma. Tente relaxar. Kross estava certo. A dor só durou enquanto ele empurrou o anel anal apertado. Agora que o plugue estava firme na sua bunda, ele foi capaz de aguentar — Não deixe gozar ainda — disse Kross. — Temos de reclamá-lo corretamente.
Zane soltou seu pênis molhado, lambendo os lábios grossos. Seus olhos estavam vidrados, e ele jurou que viu presas. — Vamos trazê-lo para os nossos quartos de dormir. Será mais confortável. — Zane beijou os lábios. O fato de que ele tinha estado apenas chupando o pau dele excitou Caleb como nunca antes. Ele saiu, e Kross ajudou-o a sentar-se. — Eu não posso — disse ele. — Essa coisa está na minha bunda. — Toda vez que ele ia mudar, iria mover-se dentro dele. No início, era desconfortável, a sensação de queimação desagradável. Mas quanto mais o plugue ficou enraizada dentro dele, mais ele começou a desejar a sua presença. — Você vai ter que andar com ele, humano. Seu corpo precisa estar preparado para assumir o tamanho total de um Mandor . Eles foram chamados Mandors. Ele estava curioso sobre a sua história, o seu mundo, tudo. Sua vida na pequena vila de pescadores não era propício para o crescimento pessoal ou de aventura. Agora não havia limites para as coisas que ele iria experimentar. Ele caminhava como um robô, nu, o brinquedo saindo de seu ânus enquanto ele arrastava. Kross estava atrás dele, empurrado-lhe para a frente. Quando eles chegaram no quarto de dormir, Zane já tinha tirado a roupa. Ele era magnífico, um Adonis feito de carne duro e músculo. E o pau - foi a visão mais impressionante que ele já tinha visto. Era grosso e de aço e tudo para ele. — Fique de joelhos — disse Kross. Ele fez o que disse, incapaz de obter o pênis fora da sua vista. Ele nunca tinha visto um tão grande.
Ele cuidadosamente abaixou-se de joelhos. Zane pegou a raiz de sua ereção, segurando-a aos lábios. — Eu preciso sentir seus lábios em torno de mim. Eu sonhei com este dia por muito tempo. Por alguma razão, ele queria dar o prazer alheio. Ele procurou sua aprovação e talvez até mais do que isso. Caleb abriu a boca o máximo que pôde e levou o comprimento para baixo em sua garganta. Ele pressionou a carne espessa entre a língua e o céu da boca, saboreando a firmeza combinada com a textura de seda. Ambos assistiram chupar pau do alien. Ele despertou ele, seu próprio pênis pulsando, suas bolas pesadas. — Ele é bom com a boca — Disse Zane, acariciando os cabelos de Caleb. Kross ajoelhou-se atrás dele, beijando seu pescoço. Ele estendeu a mão ao redor e começou a se masturbar seu pênis enquanto Caleb continuou a chupar Zane. Ele estava no céu, a estimulação dupla desfazendo ele. Tudo o que importava era o sexo e mais sexo. Quando o grande alienígena arrancou o plugue de sua bunda, ele sabia o que estava por vir. O som de despir a roupa e cair no chão não foi suficiente para distraí-lo de ceder no pau de Zane. — Agora — disse Kross. Assim que ele falou, o outro homem deu um passo atrás. — Você está pronto para ser reividicado? Ele acenou com a cabeça ao seu consentimento. Zane respondeu virando-se e ajoelhando-se na beira do colchão. Sua bunda era globos perfeitos de carne musculosa. — Foda ele — disse Kross. — Hoje à noite nós vamos nos tornar um .
Ele não estava esperando por qualquer um desses aliens dominantes lhe permitir penetra-lo. Seu pênis engrossou, pré-semem escorrendo da ponta quando ele imaginou afundando naquela bela bunda masculina. Kross cutucou para a frente. — Apresse-se agora, pequeno humano. Meu pau está ansioso. Ele virou a cabeça, a enorme python pronto para transar com ele. Ele prendeu a respiração quando ele se posicionou atrás de Zane. Um, dois, três... Esta foi a sua primeira vez fazendo sexo com um homem. Esperava que ele não fez papel de bobo. Caleb empurrou a cabeça de seu pênis na entrada apertada e pressionou seus quadris para frente até que estava totalmente encaixado. Ele exalou em um gemido gutural, o quente traseiro apertado apertando-o sem piedade. — Bom garoto — disse Zane. — Você se sente tão bom na minha bunda. E tão, bom pra caralho. Kross massageava seus ombros por trás. Ele beliscou o lóbulo da orelha, provocando sua zona erógena. Quando ele começou a alargar seu ânus, ele ficou tenso. — Não vai doer por muito tempo. Continue fazendo o que você está fazendo. Ele o fez. Caleb continuou a expelir sua frustração sexual e energia empurrando para dentro do corpo disposto de Zane. A ereção de Kross era enorme, sua bunda alongando e queimando enquanto forçava os primeiros centímetros dentro. Mas a dor rapidamente se transformou em prazer e uma plenitude agradável lhe tinha gemendo de desejo.
Eles logo se tornaram uma massa de músculos e foda. Caleb e Kross trabalharam juntos como pistões perfeitamente sincronizados. — Eu posso me acostumar com você, humano. Sua bunda me cai como uma luva. — Mais — ele gritou por instinto. Ele estava tão perto de gozar que ele precisava de algo para levar as coisas a um novo nível. — Primeiro me diga que você me quer, quer a nós. Diga-me que você quer se sentir assim para sempre. — Deus, sim! Imediatamente depois que ele falou, ele sentiu a pontada na base do seu pescoço enquanto Kross mordeu no músculo. Ele lembrou as presas que jurou que tinha visto, e sabia que ele estava sendo reivindicado como um animal. Descobriu-o em diante, o fez sentir um forte sentimento de pertencer. A atração erótica em seu pescoço foi o suficiente para empurrá-lo sobre a borda. Ele gemeu e empurrou mais rápido quando seu orgasmo se soltou. Ele foi sobre enquanto Kross continuou a transar com ele por trás. Ele estava flutuando fora do seu corpo, a felicidade orgástica roubando-lhe a realidade. — Estou gozando — Kross rosnou, segurando seus quadris enquanto empurrava cada centímetro do pau profundo. Caleb pode sentir o esperma quente enchendo sua bunda, unindo-os. Eles finalmente se separaram, tudo para encontrar um local no colchão para descansar. Seus dois amantes, seus corpos musculosos, quentes e suados pressionados contra ele em ambos os lados. Não tinha sido apenas sobre sexo. Dois amantes alienígenas de Caleb fizeram um casulo dele em amor e calor. Ele nunca quis que o rapto chegasse ao fim.
Capítulo 6 Zane estava junto à janela de visualização com Caleb depois de sair da atmosfera da Terra. Eles tinham dormido a noite e fez o lançamento nas primeiras horas da manhã. O planeta azul e verde ficou menor, já que definiram rota para seu planeta natal de Mythios. Logo Dolph faria a mesma viagem em busca de seu próprio ser humano. — Você vai sentir falta da terra? — ele perguntou. Caleb olhou para fora da janela, e Zane não podia deixar de se sentir culpado por rouba-lo longe de seu mundo de origem. Ele faria tudo em seu poder para fazer a transição positiva. — Eu vou sempre lembrar dela — disse ele . — Mas eu não me arrependo de concordar em ir com você. — Você vai ver que Mythios não é diferente para a Terra. Temos vegetação semelhante, atmosfera, e a mesma água fresca. Ele será o seu novo lar. — Enquanto eu estou com você. O humano era adorável. Será que ele nunca se cansaria dele? Zane usou um dedo enrolado para virar o rosto para que eles estivessem olho no olho. — Espero que um dia você vai ser capaz de dizer que me ama.
Caleb sorriu, seus olhos azuis brilhantes derretendo o coração de Zane. — Eu não acho que vai demorar muito. — Ele piscou, passando a mão sobre os músculos tensos no braço de Zane. — Há uma coisa que eu ainda preciso fazer — disse ele. — Oh? — Eu não tenho você marcado como meu ainda. Para fazer a ligação completa, nós dois precisamos fazer a nossa reivindicação. — Zane tocou as marcas de mordidas vermelhas de Kross deixara no pescoço na noite passada. Eles eram mais do que meras mordidas, mas um símbolo de sempre. Em seu mundo o acasalamento era tudo. Foi o principal objetivo de vida de cada Mandor. Agora eles poderiam voltar para casa e viver suas vidas sem distração. — Não deve Kross ficar aqui? Zane assentiu. Foi apenas o certo de incluir todos os três de sua tríade para um momento tão monumental. Eles caminharam de mãos dadas até a sala de controle. Caleb estava nu como Zane gostava dele. Ele tinha um corpo musculoso magro bonito. Parecia despertar o seu humano não usar qualquer cobertura, e ele não se queixou sobre o pedido. Quando eles entraram no quarto, Kross girou em sua cadeira. Um sorriso travesso iluminou seu rosto. Foi bom ver o seu melhor amigo com a felicidade em seus olhos. Ele viveu uma vida dura, e em um ponto Zane não achou que eles iriam encontrar seu companheiro. — Nós estamos indo completar a ligação. Caleb ainda precisa da minha marca . Kross entortou um dedo e acenou para seu humano ir mais perto. Quando ele se aproximou, Kross desabotoou o cós da calça, expondo o pênis
ereto. A Luxúria de Caleb quase estalou no ar, uma assinatura de feromônio impossível para um Mandor não pegar. Seu companheiro queria sentar naquele pau duro. — Não há como voltar atrás, depois disso — Kross avisou. — Não tenho nada para voltar. — Aproxime-se, animal de estimação. Quando chegou, Kross segurou Caleb pela parte de trás do pescoço e levou-o para a frente em um beijo na mordida. O humano descansou uma mão no braço de descanso para não cair para a frente. Zane observava os dois homens, os paus juntos, a bonita bunda pequena de Caleb empurrou para cima quando ele se inclinou para Kross. Ele não podia resistir. Zane agachou-se e pintou um círculo em torno do ânus enrugado de Caleb com a língua. Ele segurou tanto musculoso nádegas e lambeu e espetou sua bunda mais e mais até que Caleb estava implorando para ser fodido. O humano caiu de joelhos no chão e começou a festa no pau de Kross. O outro Mandor ainda estava completamente vestido, só permitindo a ereção soltar. Ele viu a cabeça de Caleb balançando descontroladamente sobre o pau. Ele usou alguma pomada em seu próprio pênis e se abaixou atrás do humano. — Mantenha a foder Kross com a tua boca, pequeno, mas prepare-se para o meu pau. Zane forçou seu caminho para a entrada apertada. A bunda era apertado como um punho fechado. Caleb resmungou até que Zane tinha feito o seu caminho através do músculo do esfíncter implacável.
— Meu — ele segurou quando ele se inclinou para trás de Caleb. Ele queria marcá-lo, enquanto ele transou com ele, garantindo um orgasmo perverso. Depois de encontrar o local perfeito no lado oposto de seu pescoço, Zane afundou os incisivos prontos para a pele macia. Caleb recuou, trazendo seus corpos mais perto. O sangue acumulou em sua língua, o sabor mais viciante do que a droga mais potente. Ele saboreou cada gota, até que finalmente obrigou-se a se afastar. Sua liberação construíu dentro dele com a intensidade do sol. Quando ele atingiu, foi ofuscante, cores piscando diante de seus olhos enquanto sua ejaculação encheu seu companheiro. O Pau de Zane pulsava e pulsava, até que finalmente relaxou. Kross continuou a bombear seu próprio pênis até a sua libertação pegajosa cobriu o peito de Caleb. — Você pertence a nós dois agora — disse Kross. — Eu definitivamente sinto algo, como se eu os conheço toda a minha vida. Zane levantou-se, puxando Caleb a seus pés. — É o vínculo. Ele estará sempre com você agora, com todos nós. — E logo que eles tiverem seu primeiro eclipse com um companheiro, seria uma noite para recordar. Ele foi recuperar uma toalha umida do balcão e voltou para limpar o corpo de Caleb. O homem ainda estava de pé, apreciando o fato de que ele cuidou dele. E Zane planejava fazer para o resto de seus dias. Ele já podia prever dias difíceis de trabalhar nos campos e longas noites pelo fogo com Kross e Caleb. Não mais longas viagens fora do mundo, manutenção de nave espacial, colheitas perdidas, e amarga decepção. Tudo tinha deixado para o aqui e agora, a cada experiência passada fazendo sua alegria maior.
— Quanto tempo leva para chegar a Mythios ?— perguntou Caleb, agora sentada no colo de Kross enquanto observavam o monitor largo. — Nós vamos estar em casa logo — disse Kross . — A nossa casa. — Devo ficar vestido? Zane se inclinou contra o painel de controle. — Não, eu gosto de você desse jeito. — Eu também — Kross concordou. — Você é muito lindo para cobrir. As estrelas aceleraram passando na tela de exibição, Caleb ficou cativado por todas as novas paisagens. — E se ninguém gostar de mim? — Eles não vão gostar de você — Kross resmungou enquanto introduziu algumas novas coordenadas, um braço em torno de seu humano. — Se eles sabem o que é bom para eles... Zane riu, principalmente porque ele sabia que era verdade. Seu amigo não permitiria que outro homem viesse farejando seu companheiro. Caleb era o seu prêmio, sua formação humana, e só para que apreciem. — Eu tenho tantas perguntas — disse Caleb. — Minha mente está prestes a explodir. — Nós temos todo o tempo do mundo para respondê-las. — Zane abriu o telhado de observação acima deles com o simples toque no botão, envolvendo-os na escuridão e beleza do espaço profundo. Ele ficou maravilhado com o olhar de espanto no rosto bonito do humano.
— Obrigado por me sequestrar — Caleb brincou, ainda olhando com admiração. — Nós estávamos apenas reivindicando o nosso humano.
Fim