Jet mykles elfos escuros 02 domada

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Jet Mykles Domada Série Elfos Escuros 02 Suzana perdeu tudo o que lhe era querido, sua família morta no mar, ela, uma maga musical de nobre berço, foi capturada por escravistas. Sozinha, desamparada, não pode fazer nada mais que chorar. Mas a seguir, a caravana dos negociantes é levada a escuro bosque pelos misteriosos Raedjour que estão decididos a tomar algo que ela ainda chama dela: seu corpo. A captura de Suzana é motivo de celebração entre os raedjour, as virgens são muito apreciadas, e um torneio começa pela honra de tomar sua virgindade. E uma vez que seja tomada, ela passará a um guerreiro diferente cada nove dias, até que encontre seu Verdadeiro Companheiro. Do momento em que a viu, Krael sabia que Suzana seria sua conquista. Seu corpo se incha de luxúria afinada ao longo de muitos ciclos de prazer e de treinamento de mulheres. Terá seu corpo, sim, mas ele não tem interesse em ser seu Verdadeiro Companheiro. Até que, o rei de Krael, está decidido a tomá-la, então a determinação de Krael cresce decidido a ser seu amo ele sozinho. Perguntou-se alguma vez como seria ser usada, agradada... Dominada? Disp em Esp: El Club de las Excomulgadas Envio do arquivo: Gisa Revisão Inicial: Tessy Revisão Final: France Formatação: Greicy TWKliek


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Comentário da Revisora Tessy: Adorei a Historia, tem muitas cenas hots, mas não deixa de ser uma historia bonita apesar de curta... Nossa, dá até vontade de ter um desses para mim... kkkkkk. Comentário da Revisora France: Concordo com a revisora Tessy em gênero, número e grau, é uma Historia curta, mais contêm sentimentos conflitantes e um final surpreendente.

Capítulo 1 A luz do sol tinha desaparecido das gretas dentro da espessa capa de folhas e ramagem. Logo seria de noite. Quando os vagões chegaram a um pequeno arroio que discorria junto à estrada, o Amo da caravana fez um alto. Em silêncio, com rapidez, a dúzia de guardas se apeou e se dedicaram a suas tarefas noturnas. Os cavalos foram banhados, as fogueiras foram construídas, e o Amo da caravana acendeu o fogo para cozinhar e fazer o cozido noturno. O ajudante do Amo, um homem pequeno com uma túnica de malha caseira e um colar de escravo, encheu as bolsas de água e se dispôs a dar aos escravos de dentro dos vagões. Suzana esperava seu turno, muito acostumada à rotina depois de várias noites do mesmo. Como a menor das cinco mulheres da carreta, ela foi à última em conseguir água, simplesmente ela resistiu a agarrar o odre1 a primeira. Enquanto esperava, jogou uma olhada para fora, para as árvores ao redor. Com o início da noite, as árvores retorcidas gigantes adquiriram um aspecto mais sinistro, os ramos mais altos se entrelaçavam sobre o caminho e o balbuciante arroio. Ao princípio se perguntou por que o acampamento foi feito no caminho. Então uma das mulheres explicou que esse era o Bosque Escuro. Ao ver o olhar em branco de Suzana, a mulher e alguns de seus companheiros se embarcaram em historia atrás de história de pessoas que entravam no bosque, para nunca ser visto outra vez. Histórias de homens arrogantes, que pensavam que o mundo era deles, davam um passo fora do caminho, só para que seus ossos fossem encontrados dias mais tarde e a milhas de distância, ainda dentro de sua armadura. Quando os corpos eram achados, estava claro que o dano não era causado pelo ataque de um animal. Os corpos eram sempre de homens, nunca de mulheres ou meninos. Algo inteligente vigiava o bosque, algo que frequentemente, mas não sempre, permitia cruzar as únicas vias, a caravanas 1

Odre: (Do lat. uter, utris). M. Couro, geralmente de cabra, que, costurado e empegado por toda parte menos pela correspondente ao pescoço do animal, serve para conter líquidos, como vinho, óleo ou água.

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de comércio isoladas dentro da periferia do bosque, mas estranha vez permitia que viajantes solitários se voltassem a ver. Suzana não estava segura de acreditar nas histórias, mas se inclusive uma quarta parte fosse verdade, valia a pena ser precavida. Ela tomou o odre da última mulher e bebeu até encher-se. O abundante guisado era o próximo. Não era saboroso, mas tampouco horrível. Ao menos as terrinas de madeira se enxaguavam sempre nos arroios pelos que se detinham todas as noites. Esta noite estava estranhamente tranquila. Em noites anteriores, abundavam sons de animais na grama rangente, distante bufos, e gritos ao longe. Os animais tinham aprendido, ao parecer, que os humanos estavam restringidos ao caminho. Mas esta noite, todos os sons foram silenciados. Ou tinham desaparecido. Os guardas se aconchegaram ao lado das fogueiras que marcavam os cantos do acampamento, enfrentando à escuridão além da luz. Dormiam por turnos. Os que permaneciam acordados não tiravam os olhos das sinistras árvores. O Amo da caravana se deteve junto à porta do vagão que continha suas escravas. Seu ajudante tomou a uma por uma e as levou à borda do arroio para aliviar-se e enxaguar-se, enquanto ele agia de sentinela. Apesar de que os tinha contratado, o Amo não confiava em seus guardas com as fêmeas. Era uma carga preciosa e tinha que chegar a destino sem ser incomodadas. Especialmente Suzana. Quando chegou seu turno, ele mesmo a acompanhou até as águas pouco profundas do arroio. Lutou contra a vergonha que obtinha noite a noite ao realizar seu asseio diante uma audiência. O Amo da caravana sabia que era virgem, porque a tinha visto com sua família antes do naufrágio que havia matado a todos. Ele fez grandes esforços para manter sua pureza. Ela esperou, com os olhos desviados, enquanto ele abria e tirava o cinturão de castidade preso a sua cintura. Não fez muito, vigiando abatendo-se sobre ela, alerta a qualquer de seus homens, pudesse ter a oportunidade de ganhar seu prêmio. Ela o ignorou o melhor que pôde, terminou seu asseio, depois esperou que pusesse de novo a proteção. ―Você obterá o melhor preço! ― Ele passou brandamente a mão pela cabeça, acariciando seu cabelo comprido e negro. Ela evitou seus olhos, odiando a olhar que sabia estava ali. Um olhar luxurioso sobre ela. Não por seu corpo, mas sim pelo ouro que sua venda lhe traria. Era repugnante! Ela ia diante e os guardas mais próximos cederam o passo, dirigiu-se a carreta, com os olhos dirigidos ao chão diante dela e não aos rostos curiosos com olhadas que ameaçavam precipitar-se sobre seu corpo. Tinha cometido o engano de olhar para acima durante uma das primeiras noites, e ainda podia sentir o desejo evidente dos guardas, dirigido a seu corpo. O assistente estava de pé junto à porta aberta do vagão, com um olhar em branco em seu rosto. Ela franziu o cenho Ela franziu o cenho para ele, mas ele não a via. O som de uma forte queda a fez girar ao 88


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redor bem a tempo para ver a queda do Amo da caravana em um montão, no chão. Ficou de pé, surpreendida, sem poder acreditar claramente o que via. Não somente o Amo da caravana estava desacordado, e sim todos seus guardas pareciam estar no mesmo estado! ―O que aconteceu? ― Perguntou a voz assustada de uma das escravas. Suzana balançou com a cabeça. ―Mãe dos deuses! ― Exclamou um dos homens do outro vagão. Suzana virou a ver o que apontavam nas árvores. Ela olhou. E ficou sem fôlego. Homens com peles como nenhum outro, ao longe das sombras. A princípio só viu brancos flutuantes, que logo se materializou no cabelo de um sem número de cabeças. Os corpos sob o cabelo eram surpreendentes, as peles mais escuras que a noite, brilhando sob a lua irregular. Corpos masculinos, músculos esculpidos na carne escura. Uns poucos levavam unicamente calças e botas, o resto coletes abertos que revelavam hectares de pele. Suzana deu a volta para ver mais deles emergir do lado oposto do caminho. Todos estavam ao redor! Os escravos, somente os que não desmaiavam em um profundo sono, choraram e murmuraram lastimosamente quando os homens de pele negra se aproximaram. Suzana Só podia olhar, atônita. Terrificada, sim. Mas todos eram incrivelmente formosos! Falavam entre si em tons baixos, suas vozes avançando com estrondo. Não era um idioma comum. Inclusive Suzana, que falava com fluidez em dois idiomas e que poderia reconhecer ao menos uma dúzia de outros, não o reconheceu. Alguns se detiveram diante os homens que estavam fora da carreta, para estudar os humanos covardes. A maioria deles, entretanto, aproximou-se das mulheres da carreta. Um par deles em particular lhe chamou a atenção. Pela forma que apontou e vociferou e outros o obedeceram, estava claro que ele era o líder. De pé era a metade mais alto que Suzana, seu torso magro escassamente coberto por um colete de cor púrpura escura. Seu cabelo era de um branco leitoso liso e caía em ondas soltas até justo debaixo de seus ombros. Ele voltou à cabeça, e numerosos aros que furavam a orelha direita brilharam. Assinalou sua orelha. Elfos? Mas Suzana se reuniu antes com os elfos na corte. Nunca em sua vida tinha visto nenhum com a pele tão escura ou olhos de cor vermelha tão viva como os do líder, quem estava de pé a uma distância de um braço diante dela. Seu companheiro, igual de escuro e exoticamente formoso, zangado atrás do aturdido, Como se diz? Ajudante, que ainda estava na porta do vagão. O doce elfo de cabelo branqueado caiu para frente, ocultando seu rosto, enquanto se inclinava para o homem e murmurava. O ajudante voltou os olhos jogando sua cabeça para trás e se deixou cair no chão. Una mulher gritava no carro, o som penetrava na noite tranquila. Suzana tentou dar um passo para trás, só para encontrar suas costas apoiada contra a parede do vagão. ―Não tenha medo ― Disse o líder em um claro idioma comum. ―Quem é? ― Suzana se ouviu dizer. Seus olhos, vermelhos como o sangue fresco brilhavam fracamente, fixos nela. Lábios de obsidiana estirados para trás com um meio sorriso; uma sobrancelha arqueada coberta de neve. 88


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―Viemos salvar sua vida, bela dama. Seu coração saltou. ―Nos salvar? ― Perguntou Kyla, uma das outras escravas. ―Absolutamente ― Os olhos do líder nunca se afastaram de Suzana. Ela se abraçou sobre seu torso, tentando de manter fechada a túnica folgada que era tudo o que levava. Infelizmente, era tão curta que ao olhar para baixo, pôde ver o brilho do cinturão de castidade ― Viemos te resgatar. ―O que pensa fazer conosco? ― Perguntou Suzana. Seu sorriso se estendeu em seu rosto. Seu companheiro pôs-se a rir. ―Vamos a te levar para casa, é obvio. ―Para casa? Gritou uma das mulheres ― Está nos levando para casa? O homem se voltou para ela. ―Mas, é obvio, nossa casa.  Radin fechou a pequena distância entre ele e a mulher pequena. ―Que olhos tão assombrosos! ― Disse a Savous, em djinar 2. Ela era tímida, mas não se afastou. Com cuidado, levantou-lhe o queixo com o dedo indicador para podê-la ver melhor. Seu rosto era perfeitamente redondo, cada linha dentro dele, brandamente arredondado, de lábios grossos de suave testa. Seus olhos de pestanas que pareciam quase muito grandes para sua face, e teve que perguntar se havia sangue fae ou pixie, pelo violeta extraordinário destes olhos que não era qualquer cor que tivesse visto nunca em um ser humano. Extasiado, levantou a mão para liberar seu cabelo de cor negra como o carvão de uma pesada corrente. Inclusive sujo e emaranhado, caiu em ondas grosas quase até os joelhos. ―O que é isso em seus quadris? ― Perguntou Savous. ―Um cinturão que os seres humanos usam nas mulheres para evitar que tenham relações sexuais. Seu aprendiz ficou atônito. ―Por quê? Radin inalou profundamente. ―A menos que me equivoque, significa que este delicioso aroma é de uma virgem. Ouvi que põe às vezes o cinturão de modo as manter “puras”. Giro os olhos. ―Uma das estupidezes dos homens humanos. O interesse de Savous despertou, e a olhou com atenção. ―Está seguro de que ela é maior de idade? ― Ela sabia que estavam falando dela. Seus expressivos olhos foram de Savous as suas costas, morrendo por saber o que diziam. Djinar: Idioma raedjour. (N. do Trad.)

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Radin se pôs a rir. ―Ela tem a idade. Nenhuma menina poderia cheirar tão amadurecida. ―Ainda não entendo o cinturão. ―Ela vale mais quando é vendida, se for virgem. ―Ah! Inchando suas fossas nasais. Ah! O aroma de mulher excitada. Com seis invasores? Sobre o vagão jaula, a carga feminina estava começando a reagir felizmente dessa familiar maneira. Olhando para cima, ele podia ver os olhares de fascinação que as mulheres dirigiam a seus homens. Um se apoiou contra a porta aberta, polindo-se como Savous, estendeu a mão até acariciar a bochecha. Radin sorriu, voltando para a pequena. Ela merecia sua atenção, mas tinha outras responsabilidades neste momento. Em djinar perguntou ―Savous, quanto tempo resistirá seu feitiço? Savous beijou a sua companheira com adulante suavidade, e depois a levou pelas escadas de pé diante dele. ―Não há muito tempo. Havia mais deles do que pensava. ―Hmm. Tentando colocar o pênis em muitos buracos também? Savous o fulminou com o olhar, relevando ao raedjour de uma das mulheres, continuando, alcançou a tomar a mão da mulher a seu lado. ―Você poderia ajudar. Radin sorriu. ―E por que teria que fazê-lo? Esta é sua prova. ―E uma farsa ― Disse outra voz das cercanias dos homens da carreta. Os escravos masculinos estavam fora de carga, também ― Mais vale matá-los e assim arrumamos isto. ―Agora, Krael ― Repreendeu Radin ― Isto foi escolha de Savous. ―E ele escolhe desfazer-se deles. E se mandar. Savous grunhiu. ―Seu caipira cérebro de carne! Simplesmente não se pode seguir matando todo ser humano que passa através das montanhas! ―Por que não? Savous revirou os olhos, deixando às mulheres da carreta para fazer frente a seu adversário. ―Se soubesse algo, saberia que a população humana se expande a uma velocidade assombrosa. Não podemos mantê-los a raia para sempre. E se os continuar matando, Eles se reunirão e nos atacaram! Krael bocejava na cara de Savous. Apesar de que era quase uma cabeça mais baixo que Savous e não era um mago, Krael não recuou. Nunca o faria. Era um dos principais guerreiros de raedjour, só superado pelo Comandante Salin. ―Vivi mais tempo que você, filhotinho, e vi mais. Os seres humanos são bons para engendrar as mulheres, e só isso. Os machos humanos são serventes, brinquedos de merda, ou cadáveres andantes que terá que deixar. 88


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―Não sabe nada. ―Eu sei que sua virgem está escapando. Savous girou, e viu o enorme espaço onde tinha estado à mulher de olhos violetas. Radin estava a par de sua fuga, mas optou por não fazer nada ―Radin, a deixou ir? ―Eu não fiz tal coisa ― Radin se parecia com o Krael ― Pensei que Krael podia necessitar afugentar certa frustração. Krael riu entre dentes, atirando para trás seu cabelo comprido, de cor branco prateado solto atrás de seu ombro. ―Eu o faria. Radin levantou um dedo de advertência. ―Recorda, ela é virgem. Não pode tê-la. Krael soltou um bufido. ―Sim. Se ela o vale. ―Ela está se afastando ― Assinalou Savous. Krael o olhou com desprezo, e depois voltou a olhar com calma para Radin. ―Onde me reúno com você? ―Na entrada das árvores velhas. Com uma inclinação de cabeça, Krael se voltou, correndo atrás da mulher. Radin jogou um olhar, e apontou ao ver que seus homens tinham desaparecido entre as árvores com sua carga humana. Os vagões estavam vazios, o Amo da caravana e seus homens estendidos em montões no chão. Alguns inclusive roncando. Isto daria uma história bastante boa para perpetuar a lenda do Bosque Escuro. Voltou seu olhar para Savous, a quem o fulminou com o olhar. ―Sim? ―O que foi isso? ― O homem mais jovem fez um gesto para as árvores onde Krael partiu. ―Se ela estava consciente o suficiente para correr, então tinha que correr, virgem ou não. ―O que acontece se a foder? Radin soprou, revisando nos bolsos do Amo da caravana. ―Não acha que vou confiar nele tanto, não é? Achei! ― Ele extraiu uma pequena chave de uma corrente na cintura do homem ― Além disso, não é provável que Krael chegue a seu sexo sem isto para abrir esse maldito cinturão ― Enquanto ele tirava o pó de seus joelhos, disse ― Leve os outros e voltem para casa. Vou procurar Krael e a mulher dos olhos violeta e me reunirei com você ali. O rosto de Savous era cético, mas não foi mais longe com suas dúvidas. Com um último, sorriso malvado, Radin partiu atrás de Krael. Capítulo 2 Suzana correu. Sombras dos ramos se aproximaram para agarrá-la, e rochas brotaram do 88


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chão fazendo tropeçá-las. Caindo muitas vezes, mas se levantando e continuando Estúpida! Criticou a si mesma, inclusive enquanto continuava. Só tinha a roupa leve em suas costas, sem comida, nem técnicas de sobrevivência. Nem sequer tinha a chave do cinturão em sua cintura. Tampouco um corpo em forma para este exercício. Estava totalmente à espera de que um enorme animal selvagem se jogasse sobre ela em qualquer momento e acabasse com sua vida. De fato, deu a boas-vindas à ideia. Sua família inteira se foi. Todo o mundo ao que tinha amado. Tinha desaparecido em um naufrágio onde ela as tinha engenhado para sobreviver. Para falar a verdade, deveria estar morta, bem morta, no fundo nas profundidades aquosas do abraço de Lir. Voltou a tropeçar, caiu de cara e provou a sujeira. Aturdida, ficou estendida por um momento, recuperando o fôlego. Seus dedos se cravaram na grama coberta de mato enquanto tentava desesperadamente pensar no que fazer. Um peso desceu sobre ela. Gritou, lutando imediatamente, mas não chegou a nenhuma parte. Sombras apanharam seus pulsos, cravando-a ao chão, e uma massa sólida escarranchado sobre seus quadris, encarcerando-a mas sem asfixiá-la. Seus gritos pararam abruptamente quando um lençol branco veio assobiando das sombras por cima dela. Assombrada, viu como a escassa luz da lua, brilhava fracamente azul enquanto a cobriam e a sombra estava sobre ela. Uma escura risada soava em sua cabeça. ―Tenho-te, pequena ― Disse uma voz que ressoava em sua espinha. Lentamente, torceu seu pescoço para ver a face, que aparecia justo em cima de sua orelha esquerda. Inclusive com a escassa luz, pôde ver seu rosto forte e podia adivinhar a tatuagem de relâmpagos que cruzavam seu rosto. Sorriu, mostrando os dentes brancos entre os lábios de ébano. Suzana sentiu sua existência deter-se. Seu ser inteiro se perdia nesses olhos, estava obcecada de repente vendo-o a luz para que poder saber sua cor. Seu corpo se esquentou, e a realidade se desvaneceu. Seu nariz se encheu com o aroma Estranhamente excitante dele, diferente de qualquer outro homem que tinha visto em sua vida. Seu sorriso desapareceu, queimado sob calor de seu olhar. Com um movimento rápido e repentino, levantou-a e a levou nos braços. Antes que ela soubesse o que tinha acontecido, sentiu a longitude de seu ser pressionada contra a massa dura do corpo dele. Só a roupa os separava, já que estava gloriosamente nu da cintura para acima. Instintivamente rodou seus quadris para esfregar seu dolorido centro contra seu ventre plano, a túnica curta subiu por seus quadris. Mas o metal horrível do cinturão de castidade repeliu seu prazer e negou o toque que procurava. ―Como se chama? ― Perguntou exigente, quando os dedos de suas grandes mãos tiraram seu cabelo de cada lado de sua cabeça para obrigá-la a olhá-lo no rosto. Não é que ela quisesse afastar o olhar. ―Suzana ― Respirou, fascinada e um pouco perdida pela mecha branca que vagava por debaixo da coroa de sua cabeça para acariciar sua bochecha. ―Suzana ― Retumbou, inclinando sua cabeça para selar seus lábios. 88


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Suzana nunca tinha sido beijada. Não como isto. Não por um homem. Inclusive seus pretensos pretendentes ao voltar para casa, só a tinham beijado na bochecha ou na mão. Nenhum homem jamais tinha esmagado a boca à sua, roubando o fôlego pela inalação dele. Recuou um pouco. ―Abre a boca. Ela o fez, mais pela surpresa que outra coisa. Imediatamente, sua língua entrou, surpreendendo um gemido do mais profundo de seu peito. Ela vibrou ao ouvir um ronrono fazendo-se eco nele. Tomou, e ela só podia ficar aí e aceitar. E desfrutar. OH, ele tinha um gosto tão bom! Suas mãos navegaram por essa maré negra de pele de seus braços para encontrar a abundância de cabelo que pendurava de sua cabeça. Deuses da água Cheiravam bem! Suas mãos calosas se deslizaram de seu rosto, por seus lados, para comandar seus quadris. Seus dedos se deslizaram por debaixo do painel de metal entre suas coxas, acariciando o gotejante núcleo. Seu ofego se perdeu em seu gemido. ―Krael! Ouviu a voz só à distância. Suas mãos se encheram com o cabelo branco e sedoso, agarrando-o perto de sua cabeça enquanto seus dedos lutavam por entrar em seu corpo. ―Krael! ― Bruscamente, separou-se dela. Com os olhos abertos, ela estremeceu diante o rugido feroz que vibrou em seu peito, acompanhado de uma careta em seu rosto em alto. Era formoso! ―Krael, não pode tomá-la assim. Uma vez mais grunhiu a alguém sobre sua cabeça. Alguém que ela odiava irracionalmente por interromper seu interlúdio. ―Nos deixe, Radin. ―Não posso fazer isso. Krael grunhiu, com os lábios roçaram seus dentes como o jaguar negro enjaulado que tinha visto uma vez. Incapaz ajudar a si mesma, ela gemeu. Distraído pelo som, a atenção de Krael voltou para ela. Imediatamente esqueceu a presencia do outro homem, outra vez inclinou sua cabeça para a Suzana. Com impaciência, ela abriu os lábios, antecipando seu beijo. Infelizmente, perdeu o conhecimento antes que ele pudesse tocá-la.  Krael sabia que se foi quando ela tocou seus lábios. Estavam frouxos e não respondiam, separada do mundo, do beijo que devolveu esquentando-o que tinha desfrutado de momentos antes. ―Radin! ―Não me repreenda ― As botas de cor púrpura de Radin apareceram junto Krael. 88


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―Sabe o decreto de Rhae tão bem como eu. Krael murmurou cada obscenidade que lhe veio à mente. Acrescentando um pouco mais. Esta pequena tentação em seus braços era muito saborosa para liberá-la. Desejava arrancar o maldito cinturão e rasgar essa áspera túnica para desfrutar de toda sua nua pele cremosa com seu olhar. Para suas mãos. Seu pênis ameaçava romper e sair através de suas calças para chegar a essa umidade, a entrada quente que podia cheirar, mas que mal podia tocar. Queria devorá-la, viver nela durante dias. O que o fez deter-se e permitir recuperar o fôlego. O que estava fazendo? Nunca uma mulher o afetou como esta. Não tão logo e não tão duramente. Todas virgens afetam os raedjour assim? Não tinha conhecido jamais uma, ao menos, uma fêmea que o fosse, ele não sabia. Ainda pasmado, afastou-se dela. Suzana. Tomou um bom momento contemplar seu corpo exuberante, tão pequeno, mas formoso e cheio de curvas. Levantou-a, encantado por descobrir que era mais pesada do que esperava, não era uma pequena flor frágil que se danificava se a soprava. Levantou-se ficando de pé com facilidade com ela em seus braços. Um gemido arrancou de seu peito. Ele nunca conseguiria voltar para a cidade. ―Aqui ― Disse a Radin, seus olhares vertendo seu precioso pacote nos braços do homem assustado ― Leva-a você de volta. ―Aonde vai? A mão de Krael alisou o cabelo enredado dela. Ele se soltou. ―A caçar ― A correr. A matar algo. Fazer algo, algo, para sufocar o fogo em seu sangue. Capítulo 3 Despertou em um quarto pequeno, situado em uma pilha de mantas. Um fogo alegre mantinha o quarto quente, assim como iluminado. Uma cesta situada sobre uma pequena mesinha junto à cama, contendo uma parte de pão e vários queijos que se sobressaíam do linho no que estavam envoltos. Suzana se levantou e ficou sem fôlego. Sua túnica e o cinturão de castidade tinham desaparecido! O que ficou foi um bonito e, pequeno colete bordado e um par de pequenas calcinhas. Seu cabelo tinha sido escovado. O que haviam feito com ela? A porta fez clique, e agarrou a manta contra sua quase nudez. O líder de olhos vermelhos dos homens que a tinham pego entrou. Lir! Se o via melhor a plena luz! Estava em maior parte vestido, ao menos da cintura para abaixo. Calça dourada clara, arredondando suas coxas musculosas e colocados dentro de botas altas de couro violeta suave. Seu peito esculpido e os braços nus. Uma gargantilha de prata grosa ajustada a base de sua garganta. Os anéis na orelha direita brilhavam com a luz. ―Saudações, pequena ― Sussurrou ele, fechando a porta atrás dele ― Dormiu bem? Ela assentiu com a cabeça, olhando com receio enquanto se aproximava. ―Tem um nome? ― Perguntou ― Ou devemos continuar te chamando “pequena”? 88


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―Suzana ―Só deu seu nome. ―Ah. Que bonito! É um prazer te conhecer, Suzana ― Sentou-se na cama, a seus pés ―Sou Radin. ―Minha roupa já não está... ― Ela disse o primeiro que lhe ocorreu. ―Não é assim, Suzana. Deixe-te um pouco de roupa. Abraçou a manta mais perto. ―Despiram-me? Ele assentiu com a cabeça. ―E desprezamos esse horrível cinturão. De nada. ―Obrigado ― Disse ela automaticamente. Depois baixou o olhar, olhando a mão que ele casualmente tinha descansado na face interna da coxa. ―Você...? ―Não, Suzana. Sua virgindade está intacta. Por agora. ―Por agora? Ele riu entre dentes, aproximando-se. ―Por agora. Vera, tenho que te pôr em dia com alguns detalhes de sua nova situação. Nova situação. Como uma escrava. Ainda como uma escrava! Ela piscou para conter as lágrimas. Isto não podia estar acontecendo! A mão de Radin apareceu em sua bochecha para retirar brandamente as lágrimas. ―Agora, amor. Não chore. Prometo-te que esta nova vida será maravilhosa. ―Não é minha vida. Suzana abriu muito os olhos em um vão tentando manter as lagrimas longe. Sua família tinha morrido. Sua amada pátria perdida para ela. Entretanto, sobreviveu. Talvez estar captura era um castigo. Talvez se merecia isto. O medo e a ansiedade dos dias transcorridos abateram-se sobre ela e explodiram contra ela. Soluçando, enterrou sua face entre as mantas. ―OH, pequena ― Cantarolou Radin, imediatamente inclinando-se para frente para tirá-la, com mantas e tudo, e pô-la em seu colo ― Está tudo bem, Suzana ― Ele acalmou-a, aparentemente sincero ― Não será machucada. Será entesourada. Apenas o ouviu através de seus soluços angustiados, agarrou-se a ele como um quente conforto. Apesar de ser um desconhecido, era a primeira fonte de consolo que tinha encontrado no que parecia toda uma vida. Radin ficou um longo momento, acariciando o seu cabelo com ternura. Por fim, os soluços foram cessando. Ele pediu que utilizasse a manta como um lenço, assegurando que obteria outra manta. Aconchegou-se em seu colo, aceitando a comodidade deste estranho homem. ―Tem fome? Jogou um olhar à cesta de pão e queijo. Assentiu com a cabeça. Assegurando-a com um braço, inclinou-se, agarrando a manga da cesta. A trouxe de volta, abriu-a e o pôs em seu colo. Ela comeu em silencio por um momento, olhando fixamente o conteúdo da cesta, enquanto 88


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que era muito consciente do corpo musculoso que a segurava. As mantas tinham caído para baixo enquanto chorava, o que significava que seu braço direito estava contra a pele suave e cálida de seu peito. Completamente sem cabelo. Pela extremidade do olho, viu a estranha tatuagem branca que percorria sob seu ventre, como ondas paralelas, cada ponto para dentro pontudo abaixo de modo que a tatuagem inteira dirigia o olhar para sua virilha. Pouco a pouco se deu conta do aroma dele, também, um aroma quente e almiscarado que para girar seus pensamentos longe da depressão e misturando o interesse. ―Como dizia antes ― Ele começou, já sendo inconsciente de seu interesse ou ignorando-a ―Que será entesourada entre nós. Como vê, somos uma raça inteiramente de homens. Ela franziu o cenho. ―Como pode ser isso? ―Todos os meninos nascidos de nós são homens. Ela franziu mais o cenho. ―Mas, quem dá a luz? ―As mulheres que tiramos do mundo de cima. Ela ficou imóvel, um bocado de pão esquecido momentaneamente em sua boca. Aproveitou-se de seu silêncio para continuar. ―Somos uma raça de longa duração. Acreditam que estamos relacionados com os elfos dos que havemos ouvido falar mas nunca visto, mas não podemos estar seguros. Sabemos que fomos criados como uma raça por nossa deusa, Rhae. Para ser franco, ela nos criou como consortes sexuais e guarda-costas. Quando os deuses deixaram nosso mundo, tentou fazer o que podia por nós. Disse-nos que tomássemos às mulheres humanas e as transformássemos. ―As transformar? ―A raedjour. Temos um feitiço que vai torná-la um de nós. Ela olhou fixamente à pele brilhante de seu peito. ―Quer dizer a pele negra? ―Refiro-me à pele negra. O qual, dito seja de passagem, é quase tão difícil de cortar como o couro curtido, mas.. — Alisou a mão pela parte externa de sua coxa— ..É muito mais agradável ao tato ― Ela se retorceu de seu toque e o ouviu rir em voz baixa ― Também significa que vai desenvolver a visão noturna e uma longa vida. As mulheres que trocaram tendem a viver ao menos trezentos ou quatrocentos anos de vida, talvez mais. ―Trezentos a quatrocentos? ―Sim. ―Mencionou que vivem clandestinamente. ―Fiz-o. Mas, como pode ver, não precisamente vivemos em cavernas infestadas de morcegos. Ela teve que sorrir. Em sua insistência, ficou de pé, e ele esteve de pé com ela. Levou-a para a janela e separou as cortinas. Ela conteve a respiração. Mais à frente havia um mundo maravilhoso que nunca 88


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poderia ter compreendido. Sua janela estava pelo menos a quatro andares de altura e olhou por cima dos edifícios de um andar. O desenho era mais ou menos como o de um castelo, com uma parede partindo através do terreno na distância. E havia distância. As estalactites penduravam do teto, algumas tocando o chão por causa das colunas, mas os espaços abertos se estendiam por milhas. Via outras estruturas, algumas tão extensas como um castelo, outras do tamanho de uma casa. Além dos muros havia o que parecia uma cidade, com ruas sinuosas e uma praça limpa. As figuras dispersas percorriam os caminhos. À distância... Era um lago? A brilhante, reluzente superfície tinha que ser água. ―É formoso! ―Sim, é. ―Estamos sob o bosque? ―Não. Estamos muito mais longe sob as montanhas. Estamos no coração da cidade. A maioria dos raedjour vive dentro de construção principal, mas muitos escolhem viver nos subúrbios. Também temos pequenas assembleias sociais, algo assim como povoados, através de todo o sistema de cavernas. ―Nunca poderia ter imaginado que um lugar assim poderia existir. ―Agora esta vai ser sua casa. Ela deu um passo atrás, mas manteve os olhos fixos no brilho longínquo do lago. ―O que vai acontecer agora? Ele a puxou pela mão para girá-la, depois ele segurou sua face com ambas as mãos. ―Iniciarei o processo para fazê-la uma de nós, pequena ― Ele se inclinou para frente, inclusive quando ela começou a protestar ― Bem-vinda a casa. Queria protestar. Suspeita que a parte de fazê-la uma deles incluía tomar sua virgindade, e, enquanto era tudo o que ficava, mas ela não queria a ninguém, nem sequer a este formoso homem, que a tirasse. Mas seu beijo a afligiu. Mais que um beijo, mais que uma reunião dos lábios. Tentou afastá-lo, precisando discutir, sentindo que suas ações selariam seu destino. Mas seu corpo já pulsava com uma necessidade que não entendia. Suas mãos deslizaram pela superfície Lisa de sua pele. Por último, cedeu a seus desejos.  Radin investigou profundamente a mente de Suzana. Como não estava dotada de defesas mágicas, sua blindagem natural era um jogo de meninos, para penetrar uma vez que ele a tinha distraído com o beijo e um pequeno empurrão à atração natural que os humanos sentiam pelos raedjour. Com um suspiro, se deixou cair contra ele, e ele teve que soltar seu rosto para rodear seu corpo com seus braços para mantê-la direita. Seus seios firmes, apertados contra sua carne, o tentando para ter mais do devido. Se só não fosse uma virgem. Suspirou, pondo seus pensamentos atrás enquanto se abatia através de sua mente. Se não fosse virgem, podia oferecer-se voluntariamente a ser seu primeiro e desfrutar do exuberante corpo sentia-se contra ele. Entretanto, havia normas muito concretas em 88


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relação às virgens, e estaria desafiando sua deusa se as rompia. Embora não podia ler os pensamentos exatos de Suzana ou as lembranças, ele poderia ver sentimentos e ter alguma espionagem. Leu o suficiente para saber que tinha que ser de bom berço, e leu sua culpa pela morte de sua família. Sentiu-o por ela, mas só podia esperar que essas dores do passado se aliviassem com o tempo. Sua primeira tarefa consistiu em julgar sua capacidade. Poderia dirigir a mudança? Poderia viver entre eles? Não via nada dentro dela que o dissuadisse da necessidade de liberá-la, e o convenceu o ver amplamente sua compaixão e sua conduta seria bem recebida entre os raedjour. Tarefa completada, Radin rompeu o beijo. Suzana caiu facilmente em seus braços enquanto ele a recolhia e a levou a cama. A deixou estendida e se estirou a seu lado. Tinha os olhos fechados, os lábios inchados, e úmidos se separavam ligeiramente. Ele sorriu com tristeza. Infelizmente, a implantação do feitiço faria esta experiência com ele nebulosa em sua mente. Ela só recordaria fragmentos. Tomando-se seu tempo, Radin alisou sua mão por seu corpo, movendo a um lado as lapelas de seu colete para expor seus seios. Sua boca encheu de água, mas não os provou. Não poderia explorá-los ainda. Nem nunca. Mas ele podia olhar! Seus dedos desciam por seu suave ventre arredondado, para as sedosas calcinhas que protegiam seu sexo. Ele afastou o tecido frágil e pinçou seus dedos pelo cabelo encaracolado dali. Aprofundando mais, encontrou-se com seu calor úmido. Um gemido escapou de seus lábios enquanto a acariciava, encontrava e enrolava seu pequeno botão de prazer despertando-o. Foi, empurrando com seu dedo. Concentrou-se em seu rosto quando ela começou a retorcer-se de prazer. Seus quadris se balançavam em sua mão, mas tomou cuidado ao manter os dedos dentro do seu canal. Não podia tomar sua inocência. As regras eram muito explícitas. Ele só devia plantar o feitiço, deixando intacta sua virgindade. Era uma tarefa interessante para Radin, que nunca tinha implantado o feitiço sem também colocar seu pênis no interior de uma mulher. Ele conhecia a teoria de que se podia fazer, mas nunca tinha visto a razão para negar a si mesmo antes. Ele a acariciou, permitindo que o azeite natural de seus dedos se misturasse com sua lubrificação já abundante. Frequentemente se perguntava como outros homens existiam sem o azeite, que cobria o corpo de um raedjour. O aroma se metia profundamente no centro sexual de um ser humano, iniciando o fogo lento de prazer que um homem raedjour aprendia a cultivar com a habilidade. Suzana se retorcia, e mais azeite da pele de seu peito se esfregava em seu braço. Inclusive em seu estado de semi-inconsciência, o aroma e o calor o queimavam, a empurrariam sozinho o suficiente para… Quando explodiu, ele estava preparado. À medida que seu corpo se convulsionava em o orgasmo, ele selou seus lábios aos dela e plantou o feitiço em seu interior. O orgasmo enfraqueceu ainda mais suas defesas e fazendo-a mais receptiva. Seu corpo pulsou e seu sangue corria enredado com o feitiço, ajudando a que se encaixasse através de seu 88


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ser, atando-o a sua alma. Antes que ela se afundasse com um suspiro de satisfação, parecia. As sementes estavam semeadas para transformar Suzana em raedjour. Com um suspiro, Radin retiro seus dedos e pôs suas calcinhas em seu lugar. Lambeu seus dedos limpando os de seu creme, depois se afastou dela e ficou de pé. Com cuidado, ele arrumou as mantas e travesseiros ao redor de seu adormecido corpo. Depois partiu. Capítulo 4 Deixando a um guarda no exterior da porta de Suzana, Radin emergiu no corredor, tomou uma curva, depois subiu. Tomou uns minutos preciosos, antes de estar com todos seus sentidos. Logo que ele esteve seguro sondou mentalmente na direção em que ia. Está aí? Um pensamento sonolento se encontrou com o seu, incoerente. Sorrindo, Radin provou um pouco mais forte. Por último, Salin despertou. Ah! Finalmente me responde! Quando retornou? Faz quase sete dias. Sério? Salin deu uma risada suave. Devo ter estado distraído. Dava-me conta. É ela assim de boa? Salin não tinha que responder. Radin podia sentir o calor primitivo dos pensamentos de seu irmão. Depois de ter compartilhado mente com mente em contato com Salin toda sua vida, sabia a diferença e se sentiu intrigado por sua força. Quanto aos irmãos sabiam, eram um par único entre os raedjour. Ninguém mais compartilhava essa espécie de união mental, ao menos não que Radin soubesse. Egoistamente não tinham compartilhado com ninguém seu segredo, nem sequer com o professor de Radin, Nalfien, desfrutando-o a através de sua juventude e em sua idade adulta encontrando o segredo muito útil. Nunca poderíamos ter imaginado isto, assegurou Salin. Importa-te se me una a vocês? Sim. Acredito que ela já está preparada. Salin riu sonolentamente. Pensei que nunca voltaria. Tentei me comunicar em quando retornei. Então tive que levar Savous a uma caçada de caravana. Encontramos uma virgem. Um leve interesse. Sério? Completa com cinturão de castidade. A vou apresentar isso esta noite. Excelente! Diana está disposta a deixar os quartos. A festa é uma desculpa perfeita. Radin surgiu por uma escada no piso em que se encontrava o quarto de Salin. Está acordada? A mente de Salin se esquentou com outro sorriso. Sim. E cobiçando o traseiro do Jarak enquanto falamos. Sei que prometemos que o primeiro de nós que encontrasse a seu Verdadeiro Companheiro incluiria o outro no primeiro trio, mas melhor andar depressa. 88


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 Os olhos de Diana se cravaram na parte baixa das costas de Jarak, justo em cima de onde a cintura de suas calças estava encoberto pelo brilho fascinante de sua pele. Jovem, amadurecido e firme. Mordeu o lábio com força enquanto lutava em não pensar no que outra coisa estava amadurecida e dura no escudeiro de Salin. Puta! Chamou a si mesma, ferozmente fechando os olhos. Jarak ignorava que ela o observava. Ajoelhou-se diante o peito de Salin, guardando a roupa recém lavada. Ela se deitou de novo na cama, olhando-o através das peles ao redor de sua cabeça. É obvio, o pior era que estava embevecida também pela curva nua do corpo adormecido de Salin. Há várias semanas, tinha estado com ele e só ele. Depois de que tinha dado por vencida e admitiu seu amor por ele, tinham estado encerrados neste quarto, fodendo quase constantemente. Quando em ocasiões saíam ao ar ou não estavam dormindo, Salin assegurou que isto era normal. Apesar de já estar grávida, sua ânsia por seu corpo, sua semente e sua mera presença eram necessárias. Ela pensou que isto diminuiria. Estava quase segura de que agora podia pensar em outras coisas, além do pênis Salin enterrado profundo em algum lugar de seu corpo. Mas agora estava olhando o Jarak! Jarak se levantou de onde estava agachado e ela fechou os olhos, fingindo dormir. Ele tinha sido seu único contato com o mundo exterior nas últimas semanas. Trazia sua comida, preparava a água para o banho, e substituía qualquer roupa de cama suja ou móveis quebrados. Então por que ela o queria agora? Franzindo o cenho a si mesma, decidiu que necessitava do Salin. Decidida, balançou seus quadris movendo seu traseiro na ereção que nunca havia desaparecido totalmente nas últimas semanas. Um sonolento gemido chegou a seus ouvidos. ―Acordado ― Perguntou ela inocentemente. Ele grunhiu. A mão que tinha estado descansando sobre sua coxa deslizou para cima e adiante, deslizando-se sobre seu ventre e entre suas pernas. ―Acordado ― Murmurou sua voz profunda raspada pelo sono e já estavam causando ondas de prazer que lhe percorriam as costas. Ou foi o comprido dedo que estava tocando suas dobras empapadas? Ela suspirou. ―Bem. Virou da volta, dobrou seu corpo até que ela se deitou de costas, a coxa que tinha perto a colocou atravessando seu quadril. A posição abriu ainda mais a sua exploração enquanto que permitia chegar a um punhado de seus cachos de prata e levar seus lábios aos dela. Ouviu a porta. Ela assumiu que Jarak tinha esquecido algo. Certamente não se deteve. O escudeiro tinha sido testemunha de muito mais ultimamente que Salin masturbando sua vagina. O beijo de Salin não era suficientemente profundo. Manteve-se de costas. Grunhindo, mudou para forçá-lo mais perto dela, mas se afastou por completo. 88


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Então o viu. Um raedjour tatuado estava de pé na plataforma da cama. Seus resplandecentes olhos vermelhos o marcavam como feiticeiro, e estava segura que os desenhos no peito e na face de maneira similar o assinalavam como isso. Estava fascinada pela tatuagem do ventre que se estendia em seu perfeito abdômen e assinalando para o vulto prometedor de sua virilha. ―Quem é você? ― Perguntou ela. Havia algo familiar nessa face. ―Diana... — Começou Salin, sua voz tinha uma mistura de diversão. — Conheça meu irmão, Radin. Então este era o famoso Radin! Salin sabia, estava muito unido o seu irmão. Radin o brilhante. Radin o pícaro. Radin o vagabundo. Radin o poderoso. Radin o formoso filho de puta! Ele inclinou a cabeça em sinal de saudação, seu olhar se moveu livremente sobre seu corpo nu. Diana se deu conta de que provavelmente deveria fechar as pernas, mas ela se surpreendeu quando se excitou por permitir ver. Além disso não queria que esses maravilhosos dedos de Salin deixassem de fazer sua tarefa. ―É um homem afortunado, Salin ― Sua voz era quase tão formosa como a de Salin, profunda e rica como o mel. Talvez um pouco mais... Refinada? ―Sou, não? ― Refletiu Salin acariciando a orelha de Diana. Diana notou que ele não parecia absolutamente preocupado pela presença de seu irmão ou seu irmão examinando seu corpo úmido e acolhedor. Interessante. ―Bonita jóia. Salin levantou a cabeça para franzir o cenho diante Radin. Diana sorriu. Em cada pulso, seu verdadeiro companheiro levava restrições de couro. Eram iguais às de seus pulsos, exceto que as suas eram negras e as dela eram brancas. ―Ideia de minha verdadeira companheira ― Explicou Salin ― Para demonstrar que sou dela como ela é minha. ―Os seus homens adoraram. ―Não poderia me importar menos. Radin assentiu com a cabeça. Sorrindo, inclinou a cabeça para um lado. O cabelo branco e liso caía em ondas sobre seus ombros. Ela começava a perguntar-se de novo por que estava ali, quando disse. ―Importa-se que me una a vocês? Seu interesse a animou. Os olhos de Radin foram para o seu rosto. Ela arqueou uma sobrancelha e voltou-se para Salin. Seu bastardo verdadeiro companheiro estava sorrindo. ―Suponho que não se importa? ―Não, absolutamente. Ela entrecerrou os olhos. ―Por que penso que embora diga “não” vai tentar me convencer? Apertou os lábios sem êxito de ocultar um sorriso. ―Está dizendo “não”? 88


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Voltou o olhar para Radin, quem esperou pacientemente. O sorriso era igual o de Salin. Obviamente o ar de família não era só na aparência. Sentou-se ainda com a coxa envolta em Salin. Casualmente ela envolveu seus braços ao redor do joelho em alto e passou um olhar de cima abaixo pelo corpo de Radin. ―Ao menos posso ver o que se está oferecendo? Eles sabiam é obvio que já a tinham. Podiam cheirar sua excitação e Salin sem dúvida podia senti-lo. Não se importava. Salin tinha mudado completamente sua forma de pensar ao menos sexualmente. Se ele queria jogar, ela também jogaria. ―Acredito que posso te obrigar ― Radin deu um passo atrás. Inclinou-se e se mostrou maravilhosamente equilibrado enquanto tirava as botas violetas sem ter que sentar-se. Diana não podia recordar ter visto nunca um homem em couro dessa cor em particular. ―Bonitas botas. Salin se pôs a rir. ―Radin é digamos um amante da cor. ―Sou ― As botas caíram no chão. As calças de ouro vieram depois. Ela ainda tinha que encontrar um raedjour que levasse roupa interior e Radin não era a exceção. Meu Deus! A menos que falhava a memória era em realidade mais comprido que Salin, que era mais que suficiente, muito obrigado! Ele deu um passo atrás, com os braços separados. ―Cumpro com sua aprovação? OH, bastante! Mas ela não queria ceder com muita facilidade. ―Hmm. Ela escutou a risadinha de Salin quando se afastou, mas ele parecia contente de deixá-la examinar a situação. Sentou-se na borda da cama e indicou a Radin que se aproximasse. Fez-o e sua ereção se balançava um pouco mais completa. Só um pouco mais baixo de sua boca. Perfeito. Mas o ignorou no momento em seu lugar deslizou suas mãos em cima da pele quente de suas coxas, nos ossos afiados de seus quadris. Ela considerou a tatuagem. ―Algum dia quero saber de onde provêm estes ― Anunciou à sala com delicadeza seguindo os patrões. Sua pele tremeu sob seu tato. Por último seus dedos encontraram sua ereção. Atormentou-o utilizando só as pontas dos dedos com suavidade para tocar as veias. Ela inclinou a longitude e tirou suavemente a pele solta de seu eixo para trás de modo que poderia roçar seu dedo polegar ao longo desse ponto sensível por debaixo da cabeça. Todo seu corpo se estremeceu. ―Ah Salin mostrou um truque ou dois. Salin só soltou um bufido. ―Mostrei um par de truques mas ela sai com algumas coisas por sua conta. ―Mmm, você, doce enganador ― Murmurou ela, inclinando-se para frente para tirar a língua e capturar a gota de umidade que se filtrava na cabeça do pênis de Radin. 88


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Um suave gemido escapou. ―Suponho que conto com sua aprovação? ―Não tão rápido ― Disse ela assegurando-se de que seu fôlego o acariciava ― Ainda o estou considerando. Ela apertou os lábios e se inclinou para deslizar a cabeça e grande parte de seu eixo em sua boca.  Deuses! Radin amaldiçoou. Sente-se bem? Salin perguntou à ligeira e claramente divertido. Radin fechou os olhos, o melhor era desfrutar da raspagem lenta e suave dos dentes de Diana quando se separava dele. Ela manteve a ponta apanhada em seus lábios e usou sua língua perversa para açoitar o que ficava em sua boca. ―Hmm ― Ele negou de novo quando seu murmúrio vibrou sobre seu pênis. Abriu os olhos e viu seus lábios úmidos enquanto o tragava de tudo, seus olhos cor avelã meio se fecharam. Estou tão contente de que fizéssemos nosso pacto, decidiu Radin. Sim. Imagino que esta. Pelo menos ela parece estar desfrutando. Em um canto da mente de Radin se perguntou como era para o Salin ter a sua verdadeira companheira. Radin podia sentir o eco de seu prazer, ao igual a qualquer raedjour mas sabia que o desfrute do prazer de Salin por Diana seria magnífico. Não só era sua verdadeira companheira, também estavam ainda na agonia do primeiro cio. Era seu primeiro cio, a primeira fusão furiosa, isso cimentava essa verdadeira conexão para o resto de suas vidas. Salin mudou, moveu-se por trás de Diana. Radin manteve seus olhos abertos para ver a língua longa e negra de seu irmão arrastar-se para cima pela coluna vertebral de Diana. Ela tremeu a sua vez e se queixou uma vez mais ao redor do pênis de Radin. ―Ah, Salin! Faz isso outra vez ― Queixou-se. ―Espera ― Murmurou Salin ― Isto é melhor. Radin viu como seu irmão movia a boca sobre o ombro direito de Diana, uma mão fixa em seu cabelo para movê-la a um lado. Ela inclinou a cabeça para expor mais seu pescoço, antecipando claramente inclusive enquanto seguia lambendo Radin. A princípio só o fôlego de Salin sobre sua pele, seus lábios quase tocando-a. Ela gemeu. Então chegou à curva de seu pescoço justo ao vértice do ombro. Sua língua se lançou fora e seu corpo se sacudiu, surpreendendo Radin. Salin se pôs a rir, e sua onda de excitação cresceu. Com amor, ele lambeu sua nuca. A cabeça de Salin bloqueio a vista de Radin de seus exatos movimentos, mas quase não se importou. A reação de Diana pelos cuidados de Salin foi segurar mais com seus dedos e boca ao redor do pênis de Radin e bombeá-lo. Vou gozar, Radin informou a Salin. Faz-o. Toma vantagem disso. Necessita-o. 88


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Mas ainda assim. ―Diana ― Advertiu Radin colocando as mãos brandamente sobre sua cabeça. Ela grunhiu. Recuou o suficiente para tirá-lo de sua boca e olhar para ele. ―Goze ou não faço isto ― Ameaçou. Gratificantemente surpreso, ele se rendeu enquanto ela o tragou inteiro. Salin se sacudiu de risada enquanto continuava seu assalto ao pescoço de Diana. Suas mãos chegaram a situar-se a puxar seus seios. Ela gemeu. Radin deixou sua urgência queimá-lo e Liberou seu controle, e gozou. A formosa mulher ingeriu a maior parte. Apoiou-se atrás dela, ainda meio duro. Salin recuou, puxando Diana contra ele. Radin gozou da vista de Diana atirada e aberta com as costas contra seu irmão, uma das mãos de Salin puxava um de seus mamilos inchados e a outra se afundou profundamente em seu sexo gordinho e úmido. Tinha os olhos fechados cravando os dedos nas coxas de Salin. Não passou muito tempo. Ela já estava preparada. De repente ela se arqueou, quase atirando Salin. Tinha que agarrá-la para mantê-la quieta. Parecia doloroso. Talvez o fosse. A ela não parecia importar. Ele a abraçou enquanto ela cedeu murmurando palavras sem sentido até o pescoço à curva da orelha. Tinha a pele maravilhosamente ruborizada. Por último respirou fundo e abriu os olhos para olhar a seu verdadeiro companheiro. Uma preocupação repentina cruzou seu rosto formoso. ―Salin? ―Carinho? ―Está seguro? Radin reconheceu o medo mas deixou Salin explicar. ―Sim, carinho, estou seguro. Radin é a pessoa mais próxima de mim que não seja você. Estou encantado de te compartilhar com ele. Se te satisfizer. Ela sorriu. Alguma brincadeira privada de amantes? ―Mas... ―Não Diana. Não se preocupe se estarei ciumento. Os Raedjour têm sorte de não ter a necessidade como os humanos de nos assegurar de que o casal é nosso mantendo-a separada de todos outros. Já sabemos. Sem olhar, Salin estendeu uma mão a Radin. Ao ver seu sinal, Radin pôs a mão na de seu irmão. Salin o puxou para frente e para baixo até que estava ajoelhado no chão, cobrindo a borda da cama. ―Deixa o Radin te provar, doçura. Seus agudos olhos estavam em Radin, nublados pela luxúria. Salin Libertou Radin e utilizou a mesma mão para seu sexo. Ninguém deixaria passar tal oferta, Radin se inclinou.  O eco do desejo feroz de Diana perfurou através de Salin, quando a língua de Radin tocou 88


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suas dobras. Outro dos benefícios de compartilhar a sua mulher era que como seu verdadeiro companheiro podia desfrutar de seu desejo e alimentar-se disso sem a necessidade distração de realizar a tarefa. Com cuidado deslizou debaixo do corpo de Diana e se mudou para estirar-se a seu lado. O monte de seu seio firme enquanto ela se arqueava sob o particular prazenteiro assalto de Radin. Ela se acalmou, e sua cabeça caiu para um lado os formosos olhos cor avelã se abriram para captar seu olhar. Ficou olhando-o por um momento e depois estendeu a mão para agarrar um punhado de cabelo de Salin e alcançar seu rosto ao dela. ―Meu ― Murmurou antes de selar seus lábios. Quem domesticou a quem? Radin perguntou com ironia, ao perceber a onda de prazer intenso de Salin que esquentou seu sangue com a declaração de Diana. Ciumento? Ambos os irmãos viram o corpo de Diana esticar-se, depois explodir, suas mãos puxando dolorosamente os cabelos de Salin enquanto em suas coxas se agarrava a cabeça de Radin. Ela deixou suas coxas abertas e maravilhosamente separadas. Por um momento. Radin estabeleceu um beijo carinhoso nos lábios inferiores dela e deteve-se. Ela se separou de Salin para ver como Radin acariciava seu pênis, bombeando lentamente para atrair sua atenção. Ela benzeu a Rhae por dar consortes com capacidades de recuperação tão maravilhosas! De acordo, era uma vista bonita mas a queria dentro dela! Levantou o olhar e se deu conta que a estava esperando. Ela o olhou. ―Foda-me agora mesmo. ―Como a dama ordene. OH, não engatinhava sexy? Ficou de joelhos entre suas coxas, inclinando a si mesmo por cima dela. E pondo os lábios a um fôlego dos seus. O grande peso de seu pênis descansava sobre seu ventre. Não aonde a queria. Inclinou a cabeça para ter seus lábios, inundar-se no convite da caverna de sua boca com sua língua. Ela afundou uma mão no sedoso cabelo grosso por seu pescoço e envolveu a outra ao redor de seu pênis. Seu gemido emparelho ao dela, seus quadris empurraram seu pênis entre seus dedos. Ela gritou, sua vagina se sacudiu. ―Isto não é foder. Ele se pôs a rir, deixando-a guiar seu pênis mais abaixo, esperando que o dirigisse, empurrando a casa com um impulso lento. Suas costas se dobraram. ―Sente-se bem, carinho? ― Murmurou Salin. Seus lábios acariciaram um lado da face perto de sua mandíbula enquanto Radin inclinou a cabeça para roçar seu pescoço pelo outro lado. ―Deuses! Intenso! ― Procurou provas e encontrou o pênis Salin, tomando posse dele enquanto Radin começou sua saída para lado. ―Posso sentir, doçura ― Ofegou Salin lambendo sua orelha com a língua. ― A encanta isto. ―OH, sim ― Queixou-se ela. Então gritou quando abruptamente Radin empurrou para 88


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frente.  A cabeça de Salin caiu para frente para pressionar contra o ombro de Diana. Pelas tetas de Rhae, isso se sente bem! Radin não respondeu, ocupado trabalhando seu pênis dentro e fora da estreita passagem de Diana. Salin tremia com ela, quase sentindo o toque do pênis de Radin no interior de Diana. Se isto era o que se sentia compartilhar a sua companheira, Salin estava por completo a favor. Esqueceuse de si mesmo, esqueceu-se de seus próprios prazeres corporais de forma que as ondas de prazer de Diana se explodiam sobre ele. Ela bombeava contra Radin, querendo o chupar mais profundo em seu corpo. Tomou um momento a Salin dar-se conta de que ela estava retorcendo sobre ele, tentando chamar sua atenção. Levantou a cabeça para encontrar com seu olhar, surpreso pelo calor ardente em seu interior. ―Eu quero chupar seu pênis ― Disse ela ―Agora. Ninguém ia desobedecer essa ordem em particular, Salin se arrastou em seus joelhos. Riu de si mesmo, por sua aparente fraqueza. Mas não era uma fraqueza, exatamente. Não estava absolutamente acostumado ao bombardeio de sensações de não só seu corpo mas também do dela. Radin se reajustou, sentando-se sobre seus calcanhares. Puxou os quadris de Diana até que suas nádegas descansavam sobre suas coxas, suas pernas a cada lado. Salin se arrastou até a ajoelhar-se junto a ela, mas ela deu uma palmada nas coxas como manobra até que esteve em cima de sua cabeça, quase a cavalo sobre sua face. Satisfeita de que estava onde ela o queria, agarrou seu pênis e a tragou até a metade de sua garganta. Ele gritou, surpreso tanto pelo movimento e a sensação. Ela gemeu, acrescentando uma vibração que foi quase sua perdição. Caiu para frente, tentando suportar, tentando conter-se. Muito? Perguntou com voz divertida Radin. Eu... Ah! Gritou quando Radin bombeou com força seus quadris, fazendo Diana estremecerse sobre seu pênis de prazer e para passar esse prazer ao longo de uma reação em cadeia a Salin. Ignorou mentalmente a risada de Radin, muito desconcertado para uma réplica rápida. Encontrou o ombro de seu irmão o bastante perto, utilizou-o para segurar sua cabeça. Suas mãos encontraram as coxas de Radin, dobrou as pernas estendidas de Diana, e se agarrou para apoiarse. O regozijo de Radin estava misturado com inveja pura. Ele atraiu a cabeça de Salin a seu ombro, apoiando a seu irmão melhor enquanto obviamente Salin tratava com as incríveis sensações. No passado, eles tinham compartilhado mulheres. Tinham compartilhado homens. Mas isto era muito mais intenso. A adição de Diana adicionou outro nível de prazer a Salin que nenhum deles tinha previsto com claridade. Ou, que tivesse sabido que um homem podia sentir prazer 88


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através de seu verdadeiro companheiro. Mas saber e sentir claramente eram duas coisas diferentes. Radin trabalhou seu pênis dentro de Diana, uma sensação totalmente prazenteira em si mesmo. Ela era apertada e molhada, com um forte agarre. E era uma puta malditamente exigente. Cada vez que pensava que não ia o suficientemente rápido ou suficiente duro, jogava-se nele ou rodava seus quadris com instruções claras. Tratou de não distrair-se por Salin mas como evitá-lo? Foi incrível ver cair em pedaços a seu forte, sempre controlado irmão. O vínculo mental que compartilhavam permitiu escutar a gagueira mental, os incoerentes gemidos e Radin brevemente desejou que sua conexão fosse mais entrelaçada para que ele pudesse sentir as mesmas sensações. Sentindo que Salin estava na borda, Radin agarrou o ritmo, seu objetivo de levar Diana a um orgasmo que os deixasse a todos rendidos. Salin gemeu seus pensamentos incoerentes enquanto tentava aguentar, tentado que o prazer continuasse. Ele explodiu primeiro. Sua liberação foi disparada na boca Diana. Radin deixou que seu canal ardente agarrasse sua própria liberação. Salin se afundou frente à Radin, respirando com dificuldade. Radin o tinha agarrado com muito prazer, desfrutando de sua própria liberação depois do calor. Radin mudou primeiro, baixando Salin para que se deitasse ao lado de Diana, cujos olhos estavam fechados enquanto tentava recuperar o fôlego. Pouco a pouco, Radin se retirou, impulsionando um gemido pequeno dela. Deixou-os sobre a cama e foi recolher uma garrafa do vinho favorito de Salin, esfriando em uma mesa auxiliar. Bendito Jarak. Vertendo uma taça de suave e estranho, vinho de frutos, bebeu ele mesmo tudo antes de levar outro copo cheio à cama. O casal não se moveu. ―Bebe? Salin abriu um olho. Pelo visto pensava que era uma boa ideia, impulsionou-se para cima para sentar-se e tomou a taça de Radin. ―Como se sente, doçura? ― Radin perguntou sem pensar em que seu irmão o ouvisse carinhoso. Diana se queixou levantando uma mão para correr seu cabelo. ―É isto normal? ―O que? ―Só me diga que vou obter um descanso de sexo de vez em quando. Não apaga isso. Queria um descanso de sexo. Os irmãos puseram-se a rir, o que provocou um furioso olhar dela. ―Já diminuiu, doce ― Salin preguiçosamente acariciava sua coxa. ― Faz uns dias mal fomos conscientes de outras pessoas. ―E agora o que? ―Sempre desejará Salin ― Assegurou Radin tomando a taça vazia para enchê-la ― Mas o cio inicial se foi. Sentirá que quer interagir com outros, e não sentirá a necessidade de fode-lo em todo 88


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momento do dia. Retornou com um copo, sustentando-o para ela. Lutou e, com sua ajuda a sentaram. Ela bebeu e depois o olhou ― Sua explicação é bonita. Eu gosto mais que Nalfien. Ele sorriu. Salin se pôs a rir. ―Obrigado. ―Onde estava quando me capturaram? ―Provavelmente em lado longínquo das montanhas. Radin estava perambulando ― Respondeu Salin por ele ― Ele frequentemente se vai por algumas luas de vez em quando. ―Aonde vai? Radin se sentou a seu lado e colocou seu cabelo atrás da orelha. ―A qualquer lugar que possa. Estou limitado aos bosques e montanhas e necessito lugares onde possa encontrar um refúgio no dia, mas explorei a maior parte de nossos limites. ―Sozinho? Ele sorriu. ―Pelo geral. Ela assentiu com a cabeça aceitando isso. Bocejou e se deixou cair de lado, embalando-se contra Salin. ―Assim. Quando vou sair destes quartos? ―Esta noite. Surpreendida, torceu-se para ver o rosto de Salin. ―Sério? Ele assentiu com a cabeça. ―Haverá uma celebração esta noite. ―Por quê? Salin vacilou. O que acontece? Não vai gostar. Por que não? O olhar dela reduziu a uma pausa verbal. ―O que? Salin suspirou. ―Radin encontrou uma virgem. ―Suponho que refere a uma mulher. E o que? ―As virgens são uma causa de celebração. ―Por que diabos? Hmm. Sim. Salin suspirou. Mas outra parte dele se animou. A ira de Diana o excitou. A Hellcat emergiu. ―Nós não conhecemos frequentemente a virgens, doce ― Disse Salin razoavelmente. ―E? 88


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―Quando encontramos uma há celebração. Machos sem casal são convidados a competir para ver quem vai ganhar a honra de seu ser primeiro. Franzindo o cenho Diana se sentou para ver melhor a seu companheiro plenamente ― O que? ―É uma honra cobiçada ser o primeiro de uma mulher. ―Por quê? ―Só pode ocorrer uma vez ― Disse Radin tentando ajudar. Ele sorriu, suavizando o tema ― Além disso, Rhae nos deu um feitiço que amplifica a luxuria de uma virgem para que todos possam compartilhar. Me disseram que é uma sensação embriagadora ― Devido a que só ocorre uma vez. ―Sim. ―Só para as mulheres? ―A virgindade não é o mesmo para os homens. ―Sim. Não dói em vocês ― Ela franziu o cenho ― E dói, sabe. Eu acredito que dói mais ser atravessada se for por um homem que a tem pendurada como um garanhão de merda ― Disse seu ponto estirando-se para baixo para roçar um dedo no pênis semiduro de Salin ― Fazem uma honra de torturar a uma pobre moça? Salin roçou seus dedos com suavidade pela bochecha de Diana, seu olhar em seus olhos imensamente tristes ― Lamento que sua primeira vez foi traumática, doce ― Ela se separou dele. Seu cenho ainda firmemente no lugar, Diana se empurrou fora da cama. Ambos Salin e Radin tiveram que agachar-se para evitar ser chutados ― Justo quando pensava que isto atualmente não se podia pôr pior o consegue ― Eles escutaram sua queixa ― Tem outra surpresa para mim. ―Aonde vai? ― Perguntou Salin brandamente. ―Longe ― Proclamou ela, encontrando uma das túnicas de Salin e deslizando-a por sua cabeça. ―Sozinha? ―Sim. ―Não. Ela grunhiu por seu tom. ―Foda. Desgraçadamente, Salin ficou de cócoras com os olhos fixos nela enquanto ela rasgou um baú da roupa. ―Diana não vai a nenhuma parte sem mim... ―Isso é malditamente mau, porque é você de que quero escapar. ―...Ou Radin. ―Como se ele fosse diferente. ―Diana. Ela o apontou com o dedo. ―Não se atreva. Não se atrevam merda!

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 Os nervos! Ela estava que jogava fumaça, olhando em silencioso aos predadores que também a olhavam da cama. Em algum lugar desta maldita caverna havia uma aterrada, pobre mulher que estava a ponto de ser um prêmio em um concurso de merda. Como prêmio, ela seria rasgada em seu interior quando algum dos mais ansiosos raedjour empurrasse seu pênis dentro dela. Pelo menos quando Diana foi tomada, sabia o que era o sexo. Não bom sexo. Nada como o que teve com Salin. Mas ao menos seu pênis gigantesco não foi a primeira que encaixaria dentro de seu corpo. Deu a volta. Chegou à porta e inclusive até a abriu. Além do que realmente esperava. Ela conhecia esse olhar no rosto de Salin. Conhecia essa inclinação que reduziu seus olhos cor carmesim mais escuro, essa insinuação de seu sorriso pequeno desses lábios negros. Não havia maneira de que conseguiria sair da suíte. Mas ela ia condenadamente a tentá-lo. Um par de mãos a agarrou pelos ombros e puxou de costas. Outra série arrancou a porta de suas mãos e fechou a mesma. Os braços de Salin envolveram seus ombros e uma mão se estendeu por seu pescoço. Apertando-a o suficiente para dificultar a respiração. Ela grunhiu, furiosa mas isso excitou seu sangue. Seu pé queria chutar Radin, mas ele o agarrou e torceu o pé a um lado. Pô-la em uma posição de maneira que terminou bem colocada entre eles. ―Me solte! ― Ela arranhou o braço de Salin, balançando seu braço ao outro lado o que teria sido um bom golpe à mandíbula de Radin se ele não houvesse agarrado a mão. Juntos caminharam e a empurraram dentro. Salin apanhou seus dois braços, e os atraiu as suas costas sentaram-na obrigando-a a ajoelhar-se, estendida sobre suas coxas. Embora dizia que a deixasse ir, nunca o parou. Não podia decidir-se a fazê-lo. Radin se ajoelhou, deslizando os dedos por sua úmida vagina. Inclinou-se para frente, chupou seus clitóris com sua boca enquanto seus dedos se deslizaram até o bordo de sua parte traseira. ―Não, espera! ―Sim ― Sussurrou Salin, seus dentes em seu pescoço ― Vamos fode-la agora, doce. Os dois juntos. Ela se retorceu, um medo momentâneo pelo prazer do dedo de Radin penetrando-a. ―Não, Salin. Não vão caber. ―Vamos caber. ―Salin... ―Confia em mim, doce. Ela gemeu, todos seus pensamentos voaram de sua cabeça, salvo esses dois formosos pênis obsidianas empalando-a. Radin a molhou com seus próprios sucos e depois posicionou o pênis de Salin ele mesmo. ―Empurra para baixo, doce ― Murmurou. Atrás dela Salin respirou pesadamente em seu ombro. Ela o fez. Ela o tinha tido ali um par de vezes, conhecia a sensação. 88


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Mas não nesta posição em particular. ―Malditamente apertada ― Murmurou lambendo e mordendo seu pescoço delicado. Ela o fez gemer com uma torcida de seus quadris. Ofegou quando Radin o recordou sua presença capturando seus clitóris entre seus lábios. Gritando, se recostou contra Salin. Ele soltou os braços para tomar o controle de seus quadris, preparando-se para que ela não se machucasse muito. Ela gozou pela boca de Radin, seu traseiro apertando Salin. Seu verdadeiro companheiro ofegou, mordendo o ombro para manter seu controle. Deixou-se cair sobre a cama, levando-a com ele. Ela abriu os olhos a tempo para ver Radin arrastando-se à cama em cima deles. Sorrindo para ela, colocou seu enorme pênis em sua vagina e a penetrou. ―Merda! ― Gritou ela, o calor girando quando deu justo ali. Inexoravelmente, Ela continuava gozando, brandamente através de suas paredes escorregadias. Debaixo dela, Salin saía, fazendo-o mais espaço para que Radin deslizasse-se na casa. Depois Salin pressionava enquanto Radin se retirava. Diana agarrou as peles baixo eles, apanhada entre eles em um êxtase de meia-noite. Fechava-se os olhos eram um corpo masculino maciço, invadindo-a por ambos os lados. Como um, trabalharam juntos, encontrando um ritmo de empurra e saia que a deixou sem sentido e retorcendo-se, gritava e chorava dentro de seu orgasmo. E outro. Ou talvez o mesmo. Por último, como um, eles grunhiam. Como um, eles gozaram, o que provocou outro estremecimento dentro de seu corpo. Capítulo 5 Suzana despertou com um sobressalto ao sentir que uma mão sacudia suavemente o ombro. Abriu os olhos para contemplar uma mulher que sorria de um lado da cama. Sua pele era escura, de um cinza perolado, não era tão escura como qualquer dos homens raedjour que Suzana tinha visto. Seus olhos eram de um surpreendente verde gelo que não luziam bem com sua cor de pele. Mas tinha uma agradável e bonita face, e seu sorriso estava cheia de calor. ―Olá, Suzana. Sou Gala ― Deu um passo atrás, dando cortesmente espaço a Suzana enquanto ela se sentava. Modestamente, Suzana envolveu seu corpo nu com os lençóis. Então caiu em conta que esta mulher estava virtualmente nua. Seu musculoso e magro corpo estava coberto só por um sarongue de seda verde sobre seus quadris e botas de suave couro de uma cor para jogo. Seu cabelo loiro pálido se estendia em suaves ondas da cabeça passando por seus ombros, parte dele se frisava com delicadeza justo por em cima dos montículos suaves de seus peitos. Gala sorriu, estendendo um pacote de tecido que tinha em seus braços. ―Te trouxe um pouco de roupa ― Olhou sua própria “roupa” e se sorriu ― Não é muito mais que o que levo, temo. Mas arrumei para conseguir um colete que cubra a parte superior, se o 88


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desejar. Suzana a olhou, envergonhada. ―Alguma vez chegarei a usar roupa apropriada? Gala se pôs a rir. ―Aí reside o problema. Para o raedjour, esta é roupa adequada ― Estendeu o pacote de novo. ―Vamos, toma-a e vista-se. Prometo que não tem nada que não tenha visto antes ― Sentindo-se tola, Suzana deslizou de entre os lençóis, mas seus olhos dirigiram-se imediatamente à porta fechada ― Não, não se preocupe. Eles ainda vão esperar fora por um tempo. Suzana tomou o pacote. ―Eles? ―Radin, Hyle meu companheiro verdadeiro, e alguns outros. Estamos aqui para te acompanhar à festa. ―Seu companheiro verdadeiro? Gala suspirou, girando para uma pequena mesa para pegar uma escova. ―Radin não disse nada? Suzana tirou um pequeno colete lilás, uma cor que ela sabia ressaltaria seus olhos. Delicados bordados de prata faziam que o colete brilhasse. Ela o pôs, só para descobrir que não fechava o suficiente para cobrir seu amplo seio. ―Aqui ― Gala deixou cair à escova na cama, tomou os cordões da frente do colete, e ajudou a Suzana a enlaçá-los ― O que te disse Radin? Suzana o pensou. Para falar a verdade, a lembrança dos momentos que falou com Radin eram um pouco imprecisos. Recordou ter visto a cidade e falar de algumas coisas, mas depois disso, nada. ―Que eu seria muito apreciada. Que ele ia me transformar em um deles. Que agora este era meu lar. ―Isso é tudo? ―Em sua maior parte. Gala suspirou. ―Típico. Me alegro de que me permitissem falar contigo, então. O pouco que te disse é verdade. Será muito apreciada. O raedjour em sua totalidade nos trata muito bem ―Nos? ―Às mulheres. Mas para ser uma raça que segue a uma deusa, ela são extraordinariamente dominantes com as mulheres ― Gala encolheu de ombros. ―Mas nisto, são como a maioria dos homens. Além disso, Radin lançará o enfeitiço para começar a trocar em um de nós. Tomará um tempo, pelo que me dizem. ―Então... Gala assentiu, alisando o agora engrenado colete sobre os seios da Suzana. As bordas mal cobriam seus mamilos, e os cordões tensos empurravam seus seios para dentro e acima, criando uma divisão profunda e generosa. 88


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―A mudança se iniciou para mim faz umas poucas luas ― Estendeu seu braço, mostrando sua pele cinza, que brilhava à luz ― É notável ver sua pele trocar de cor. Não é que me dê conta, a maioria das vezes ― Ela correu a mão por seu antebraço. ― E se sente diferente. Mais forte, mas mais suave. Ela sacudiu a cabeça, como se fosse incapaz de explicá-lo. Tocou uma mecha de seu cabelo claro ― E meu cabelo era loiro escuro ― Ela se encolheu de ombros ― Como disse, é gradual e se volta mais pronunciado com o tempo. Acredito que a gravidez ajuda. Ou o causa. Minha pele não cobriu o suficiente com essa tinta. ―Está grávida? ― Suzana não podia deixar de sorrir. Ela amava aos bebês! Gala correspondeu, acariciando com uma mão seu muito plano ventre. ―Estou. ―Felicidades. ―Obrigado ― Recolhendo a escova, Gala subiu à cama atrás de Suzana e tomou seu abundante cabelo. Alguém o tinha escovado desde que ela corresse pelo bosque, mas ela poderia estar escovando-a sempre ― Tem um cabelo lindo! ―Obrigado. ―Para que esteja tão comprido nunca deve tê-lo cortado. ―Não. Somente as pontas, para mantê-lo são. Meu povo só se curta o cabelo como sinal de dor ou vergonha ― Ela sentiu uma pontada da perda ao falar de seu velho lar. Deveria cortar o cabelo, em sinal de dor por seus familiares perdidos. Gala deve ter percebido isso, e por esse motivo continuou. ―A vida entre os raedjour para mim foi uma experiência maravilhosa. É tudo tão formoso aqui. Nunca teria imaginado que um reino subterrâneo poderia ser tão diverso. Deve visitar dentro de um tempo a caverna que funciona como banheiro principal. É uma caverna enorme com dezenas de piscinas. Algumas são tão grandes que se pode nadar nelas. Outras são pequenas e a água se esquenta de maneira natural ― Ela balbuciava um pouco, seu bate-papo e a forma como o fazia mantiveram tranquila a Suzana ― E como eu encontrei a meu companheiro verdadeiro, Hyle, não poderia estar mais feliz. Ele é maravilhoso! Tão doce e amoroso. Já vê, um dos inconvenientes de raedjour é que só são férteis com uma mulher. Sempre. Gala falava com uma corrente de palavras, quanto a Suzana, esta estava agradada de encontrar que não teria futuros problemas com ela. Gala se parecia muito a algumas de suas amigas em casa. ―Só uma? ―Só uma. Essa é outra razão pela que eles são muito cuidadosos conosco. Eles tomam nota do que você gosta e quem você gosta para poder encontrar seu companheiro verdadeiro. Assim será tomada por um homem e depois por outro até que encontre seu companheiro verdadeiro. Suzana começou. ―De homem a homem? ―Sim ― Respondeu gala de forma amistosa, que de repente, parecia vacilante. 88


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―Quer dizer o que...? Gala suspirou. ―Não há uma boa maneira de dizer isto, assim vou ser franca e dizê-lo. Será entregue a um homem antes que finalize o dia de hoje, e permanecerá com ele durante nove dias. Ele terá sexo com você ― A voz de Gala era divertida e cálida. ― Um montão de sexo ― A face de Suzana ruborizou-se, e se alegrou de que Gala estivesse atrás dela assim não podia vê-la ― Ao final dos nove dias, te examina para ver se estiver grávida. E sim, podem dizer isso depois de um período tão curto de tempo. Os feiticeiros, em todo caso. Imagino que Radin te porá a prova. De todos os modos, se não estar grávida, te dará uma ou duas noites de descanso. Depois disso, será dada a outro homem por outros nove dias. Essa será sua vida até que consiga sua união verdadeira ou até que eles decidam que não é provável que o consiga. Suzana congelou, para ouvir as palavras de Ornamento. Isto realmente está acontecendo? ―Mas você é especial. Porque é uma virgem. Rhae pensa que as virgens são especiais. Assim, forma parte de um concurso para ver quem vai ser o primeiro ― Continuou alegremente Gala, ainda acariciando o cabelo de Suzana ― Eles vão celebrar um concurso para você, esta noite. “Ilk vet metmre”, o chamou Radin. Significa “força e dominância” Ele correrá a voz, e qualquer homem sem casal que ele ache digno de mente vai ter que lutar. Concursos mentais, Suzana negou com a cabeça. ―Não. ―Suzana, em realidade, não é tão mau. Sua deusa, Rhae, criou-os para o sexo. Ela deu um sentido especial. Eles podem sentir seu prazer ou dor. Assim realmente é benéfico para eles ver que desfruta do sexo ― Ela se pôs a rir ― Eles têm feito do ato amoroso uma arte. Porque, para eles, é a forma de adorar a sua deusa. ―Não! ―Mas... ―Não! Não podem! Minha virgindade é o único que fica! Gala se sentou sobre seus calcanhares. ―Suzana, se acalme. Em realidade, não é... ―Não! Não podem! - Ela se levantou, arrancando os cabelos que Gala tinha em suas mãos. Freneticamente, ela olhou o quarto e pousou seu olhar na janela aberta. ―Suzana, por favor. Acalme-se. Não há nada que possa fazer Uma vez mais, Suzana negou com a cabeça. ―Não posso. ―Radin! ― Gritou Gala quando Suzana se precipitava para a janela. Atrás dela, a porta se abriu. Mas ela estava no batente. Ela... Congelou-se. Não por própria vontade. O ar mesmo se uniu ao redor de seu corpo, apanhando-a no lugar onde estava. Magia. ―Tentando voar sem asas, passarinho? Ela sentiu Radin que se aproximava por trás, mas não podia mover um músculo. Ele se materializou do seu lado, com a cabeça inclinada. Parecia tranquilo, mas pensou que poderia ser a ira ou a moléstia em seus olhos vermelhos ardentes. 88


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Ela descobriu que sua boca não estava paralisada. ―Não pode tomar minha virgindade. ―Não o farei, Suzana. Ela se sacudiu esforçando-se para mover-se, seu olhar dirigido à janela e para baixo aos paralelepípedos que davam a bem-vinda mais abaixo. ―Vai entregá-la esta noite a um homem para que tome minha virgindade. Não pode. ―Por quê? ―É tudo o que me resta. Ele se inclinou casualmente contra a borda da janela, cruzando os braços sobre o peito. ― Um pequeno consolo em uma fina barreira enterrada profundamente dentro de sua vagina, Suzana. Ela deu um pulo por sua vulgaridade. ―Além disso, acredita que não vão te tirar isso? Vocês se dirigiam a um leilão de escravos quando a vi. Pela primeira vez, Suzana. O que pensa, que seu novo dono teria feito? ―Radin, não seja cruel ― Admoestou-o Gala. Ele fez um gesto com a mão em sua direção, mas manteve os olhos presos em Suzana. ―Me fale, Suzana. Não acredita que fomos bastante considerados até agora? As lágrimas encheram os olhos da Suzana. Radin suspirou. ―Não chore, passarinho. Não é tão mau assim. Não estivesse encabeçando uma vulgar violação. Depois de tudo, vai escolher o ganhador do concurso. Ela piscou, tentando conter suas lágrimas. ―Fá-lo-ei ? ―É uma maneira de dizê-lo. ―O que significa isso? ―Parte do concurso da virgem implica um feitiço que estará em sintonia com sua excitação. Estou realmente muito entusiasmado de ver como funciona, já que nunca o projetei antes. ―Não o tem feito? ― Perguntou Gala, em algum lugar atrás de Suzana. Os olhos de Radin se mantiveram em Suzana. ―Não. Suzana é a primeira virgem que encontramos desde que cheguei a minha maioridade ― Ele sorriu ― E cheguei a minha maioria faz perto de duzentos ciclos. Ele esperou que Suzana digerisse esta parte de informação antes de continuar. ―O feitiço toma sua excitação e permite que cada um dos presentes no concurso desta noite a experimente em um nível baixo. Os homens que lutam por seu favor, entretanto, sentem-se com mais força ― Ele enfocou seu olhar no seu, assegurando-se de que ouvisse suas seguintes palavras ― Seu trabalho se centrará em dar a seus favoritos uma vantagem necessária para ganhar. Assim que, em certa forma, estará escolhendo o ganhador. Se não puder decidir, então os que se encontram entre seus favoritos disputarão até que um consiga ser o vencedor. Ela engoliu a última de suas lágrimas. Ele estava certo. A havia dado muito mais opções que as que teriam recebido como uma escrava. 88


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Estavam sendo amáveis com ela. Estava quente. Estava limpa. Confiava instintivamente em Gala. E Radin. Apesar de seu sorriso malicioso e exótica natureza, ela sentia que podia confiar nele. Seus instintos estranhamente se equivocavam. ―Krael estará ali? Radin se pôs a rir. ―Lembra-se de seu nome, então? Dei-me conta de sua atração imediata por ele. Sua reação a ele no bosque é a razão por a que escolhi “Ilk vet metmre” para você ― Ele a olhou, olhos vermelhos e brilhantes ―Sim. Ele e outros como ele, serão os combatentes. ―Não posso só escolher? Os olhos de Radin se ampliaram. ―Faz um momento estava protestando porque alguém tomaria sua inocência, e agora estas pedindo que seja Krael? Está tão segura passarinho? Ela assentiu com a cabeça, tão concentrada que não se deu conta de que agora podia moverse livremente. ― Sim. ―Como sabe? Só conheceu um punhado de nós. Eu te asseguro que Krael não é o único, entre nós, guerreiro arrogante, de cabelo comprido― Ele soltou um bufido. ― Temos em abundância. Ela negou com a cabeça. ―Não. Quero Krael. Eu sei. Seu humor se esfumou. ―Sabe? Como sabe? Ela baixou a cabeça. ―Eu somente sei. ―Sim. Senti um pouco de magia em você ― Refletiu ― Mas era fraca, por isso acredito ser em sua maioria instintiva. Ele estendeu a mão e agarrou brandamente o ombro da Suzana. ―Vou fazer um trato com você, passarinho. Veem conosco ao concurso. Observa os combatentes. Se você realmente quiser Krael, sua atenção por si só pode garantir que o tenha. Ele a guiou firmemente longe da janela aberta, voltando à face para o quarto. Gala estava na cama, com um sorriso de fôlego em sua amável face. Outro homem raedjour, mais baixo e jovem que Radin, colocou-se atrás de ela. Suzana supôs que se tratava do companheiro verdadeiro de Gala, Hyle. ―Tenho alguma opção? ―Realmente? Não―Respondeu Radin, com voz severa mas não cruel ― Independentemente de algo que você ou eu decidamos ou façamos, será tomada por um raedjour esta noite. Mulheres inexperientes e potencialmente férteis não andam entre nós. Mas aceita meu trato e pelo menos terá algo que dizer a respeito. ―Faz o que ele diz, Suzana ― Insistiu Gala ― São mais opções que as que me deram ao princípio. Suzana o considerou, Radin tinha razão. A oferta era muito mais do que teria recebido de 88


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quem a teria comprado do amo da caravana. Depois de um breve silêncio, ela assentiu. ―Bem ― Radin se voltou e levantou o queixo de Suzana com um dedo ― Não tenha medo, passarinho. Vamos te tomar com cuidado e muito bem. Capítulo 6 Suzana se sentia aflita. Estava sentada entre uma grande quantidade de travesseiros de seda bordada, em um estrado de um pouco mais de um metro sobre o piso de terra de uma pequena pista. O local central estava limpo, o contorno estava semeado de plataformas similares forradas com travesseiros, só uma mais alta que a dela. Este único estrado apoiado contra a parede à direita de Suzana, estava vazio. Radin descansava a seu lado, meio sentado entre os travesseiros. Havia uma mesa baixa, com várias bandejas, entre eles, suportando um prato de rico guisado, assim como uma variedade de pãezinhos de diferentes tipos de pão. Gala e seu verdadeiro companheiro, Hyle, estavam levemente entrelaçados junto à Suzana, compartilhando sua própria bandeja. Do outro lado de Radin estava sentada outra mulher, que se apresentou como Diana. Diana, a diferença das outras mulheres, levava uma túnica de couro cor vinho, que se cortava justo debaixo do seio, e calças de couro combinando. Curiosamente, ao redor dos pulsos e o pescoço levava restrições, mas estas joias faziam mais que mostrar escravidão. As outras plataformas se foram enchendo rapidamente por uma multidão de pessoas. A grande maioria eram raedjour, homens e mulheres, suas peles de ônix brilhante e em sua totalidade descalços. Os homens levavam calças e botas. As mulheres levavam saias ou casacos e sandálias ou botas. A maioria delas em topless. Havia poucas mulheres de aspecto humano dentro da multidão, cada uma emparelhada a um homem. Havia uns poucos homens humanos, também, mas pareciam estar em algum tipo de serviço, já que levavam a menos um colar ao redor do pescoço. Krael não estava à vista. Quando Suzana perguntou a Radin por ele, limitou-se a dizer que “Os guerreiros logo fariam sua aparição”. Nesse momento, um homem se sentou no centro da arena, entretendo a multidão com uma canção enquanto tocava o alaúde. Nascida em um povo que tinha à música na mais alta estima, Suzana pôs a atenção que merecia. Quando chegou a sua seguinte canção, esteve encantada de descobrir seu nome na frase. Enquanto cantava, sorrindo enfocou seus olhos azuis nela. Quando terminou seu verso, Suzana não foi quão única aplaudiu com entusiasmo. Parecia ser o favorito do público. ―Donnal, não ouvi esse verso antes? ― Perguntou Radin, com uma mistura de diversão em sua voz baixa. O músico lançou um olhar inquieto para ele. ―Bem, não, Radin. ―Sério? Eu poderia ter jurado que já a tinha ouvido. Embora, o nome era “Tiana”, não “Suzana”. 88


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Suzana cobriu a boca com a mão para ocultar sua risada. ―Você está certo, Radin ― Gritou uma voz feminina através da sala. Uma mulher que estava em uma das plataformas. Seu cabelo branco se amontoava sobre sua cabeça em abundantes cachos, seguros por fitas de cor violeta e um sarongue de cor violeta combinando abraçava as curvas de seu corpo de pele negra. ―Donnal, estou ferida ― Seu sorriso e tom divertido arruinaram suas palavras. O músico lançou um olhar angustiado a Suzana. Criada entre músicos, Suzana teve piedade dele. ―É uma canção preciosa, Senhor Trovador ― Ele cresceu ao escutar o título eleito por ela para chamá-lo. ―Obrigado. ―Veem para cá, Senhor Trovador ― Disse a mulher quando Donnal abandonava o local ― Darei algo para cantar! A multidão pôs-se a rir, Suzana com eles. Felizmente, ela aceitou um prato de doces de um menino e se voltou para compartilhá-los com Radin. ―Muito bem, Radin. Quando se iniciará esta apresentação? ― Queixou-se Diana uma vez que a risada acabou. Radin em seu lugar olhou a Suzana. ―Por favor, perdoe Diana. Ela está um pouco decaída, esta é a primeira vez que se separa de Salin desde que eles são verdadeiros companheiros. Diana soltou um bufido. ―Eu estaria menos “decaída” se não tivesse que presenciar esta farsa. ―Diana ― Advertiu Radin. ―O que? Isto é uma barbárie. ―Não ― Discrepou ligeiramente Radin ― "'Barbárie' seria se a colocássemos sobre uma mesa e fizéssemos uma fila para nos alternar e tomá-la ― Suzana ficou sem fôlego, mas ele sorriu para aliviar suas palavras ― O que não vamos fazer ― Voltou o olhar para Diana ― Apesar do que pensa, queremos seu prazer. ―É obvio ― Disse Gla ― Recorda, o raedjour sentirá seu prazer. ―E esta noite, todo mundo aqui sentirá seu prazer ― Ele saudou a arena cheia de gente ― É por isso que há tantos de nós aqui esta noite. Quando a excitação de Suzana cresça todo mundo a sentirá. O rosto de Suzana se ruborizou com o aviso. ―Bom, não só Rhae está cheia de surpresas ― Murmurou Diana. De repente, o estrondo da multidão se sossegou. Confusa, Suzana elevou a vista para ver que a maioria tinha sua atenção dirigida para a entrada maior diretamente através dela. A multidão se afastou. E entraram. O primeiro homem a entrar era maravilhoso para ser contemplado. Alto, magro, e completamente nu, o raedjour estava coberto da cabeça até os joelhos, e de cotovelo a cotovelo com brilhantes desenhos brancos. 88


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Estes pareciam mais vivos que as tatuagens de Radin, quase tão brilhantes como seu cabelo branco reluzente, que caía em grandes quantidades até os joelhos. Do outro lado da sala, Suzana podia distinguir claramente o ardente cor laranja de seus olhos. A cada lado, estava flanqueado por um homem. O de sua direita era um pouco mais alto, com o cabelo curto de cor branca cinzento. Levava calças folgadas e botas altas, e as espadas estavam metidas em ambos os lados da bandagem vermelha bordada que tinha atada a sua cintura magra. Telhas de aranhas de tatuagens adornavam seu peito. O homem da esquerda era mais baixo e mais redondo, seu cabelo branco e trançado estava preso aos lados de sua cabeça. Levava uma túnica de cor vermelha viva que envolvia seu corpo do ombro até o tornozelo, mas se deixou aberto o frente para revelar a nudez debaixo. Por atrás do trio havia pelo menos uma dúzia de outros homens, todos os guerreiros, a julgar pelas armas na cintura ou mantidas espertamente em suas mãos. E Krael estava à cabeça deste grupo! Ele ia justo atrás e à direita do homem de cabelo curto que ia a frente. Reluzentes músculos arredondados de obsidiana, um sinuoso predador em movimento. Seu cabelo branco brilhante sem atá-lo seguia como uma nuvem atrás dele. Krael tinha os olhos fixos em Suzana, e levava um sorriso maligno nos lábios. A procissão avançou até que todos os guerreiros estavam dentro da zona aberta. Os guerreiros se detiveram, enquanto que o homem que os encabeçava e seus dois companheiros continuavam e subiam ao soalho vazio. Radin tocou o ombro de Suzana, aproximando-se. ―Esse é Valanth, nosso rhaeja. Consideramo-lo como nosso rei. Suzana só assentiu, com os olhos ainda pegos em Krael, que agora estava à cabeça da procissão de guerreiros. Ele tocou um comprido chicote negro que tinha enrolado e seguro ao quadril. Hipnotizada, ela olhou como deslizava a cauda da arma de couro flexível através de seus dedos, o negro brilhante da mesma cor tinha o tom exato da pele de Krael. Ela queria sentir os dedos sobre sua pele, sentir que a acariciavam, como acariciava o couro. Sua boca se secou com o pensamento. ―Radin ― Disse uma voz forte do estrado maior, surpreendendo-a. ―Tragam a virgem para que possa vê-la. Com um pequeno suspiro, Radin se levantou e estendeu a mão para ajudá-la a ficar de pé. Com um olhar o rhaeja pousou sua atenção nela, e ela sentiu que o temor pulsava em sua garganta. Felizmente, a formação como uma nobre dama estava tão arraigada desde seu nascimento assim também entraria no ambiente. Com a cabeça baixa, ela permitiu Radin descê-la pela mão e dar uns poucos passos à parte posterior da plataforma e depois a levou a conhecer o governante de raedjour. O rhaeja vadiava entre uma grande quantidade de travesseiros em cima do soalho. Uma mulher que havia trazido com ele servia de respaldo. Ela estava tão nua como o rhaeja, sua pele de ônix era suave e formosa sem adornos, exceto por um colar de couro branco preso ao redor de seu pescoço. 88


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Uma corrente pendurava para baixo pelo peito ao travesseiro debaixo dela, a ponta convenientemente localizado na mão do rhaeja. Seu cabelo branco caía em ondas grosas além dos ombros. Ela estava sentada tranquilamente, mas não como uma amante o estaria. Seu olhava em branco fixa para um lado, a face e os olhos verdes por completo desprovidos de emoção ou sentimento. Enfocava a um espaço a polegadas de seu nariz e parecia não ver nada. O que poderia causar que alguém olhasse assim? ―Rhaeja, apresento a Suzana ― Pronunciou Radin, detendo-a ao pé da escada que conduzia ao Valanth. Valanth notava à mulher contra a que jazia tanto como os travesseiros de seda debaixo deles. ―Se aproxime. Vacilante, Suzana subiu o degrau final, mantendo a cabeça inclinada. ―Me olhe. Ela o fez e encontrou que olhá-lo nos olhos era quase impossível. Cada fibra de seu ser queria tropeçar de novo pelas escadas e esconder-se desse homem. Seus olhos brilhavam de cor laranja fogo, mais quente que o vermelho brilhante dos olhos de Radin, e a inclinação perversa de seu lábio inferior não conseguiam convencê-la de que estava totalmente cordato. Sua pele não estava enrugada, mas de algum jeito parecia mais velho que Radin. Talvez sua pele brilhava um pouco menos, ou talvez seus músculos estavam um pouco menos definidos. Sua voz era suave como a seda. ―Não é muito pequena? De onde é, filha? ―Dinnah Mar, meu senhor. Frente às costas norte. Ele assentiu com a cabeça. ―Ouvi falar de semelhante lugar. Uma nação em uma ilha, não? Seguidores do Deus Lir? ―Sim, meu senhor. Rhaeja ― Ela agachou a cabeça, mas a vista não era mais fácil ao descer por seu corpo. Os desenhos brancos em sua carne eram inquietantes, muito mais brilhantes que os do peito de Radin, a face e o abdômen. Se ela olhava a algum deles muito tempo, o desenho parecia que se movia, ou começava a flutuar por cima de sua pele. Seu longo, estampado e seu pênis semiduro estavam colocados contra seu ventre plano. ―Nunca vimos o mar, é obvio, mas ouvimos falar de tais maravilhas. Você está muito longe de casa. Ela dirigiu seu olhar sobre seus ombros, sabendo que se ofenderia se ela simplesmente desviava o olhar. ―Sim, rhaeja. ―E esquisitamente bem educada. Está familiarizada com os maneiras dos cortesãos. ―Sim, rhaeja. ―De nobre berço, então? ―Sim, rhaeja; ―Ah. Quem dera pudesse ensinar os raedjour a respeitar as costumes cortesãs. Temo-me que são bastante relaxados em os modos adequados ao respeito. Por suas palavras, ela conhecia seu tipo. Um homem que pensava muito em sua posição e se 88


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emocionava com o reconhecimento de outros. O problema com esses homens era que estranha vez ganhavam o reconhecimento que procuravam. ―Talvez eu possa confiar em você para... ― Suas palavras se apagaram. De repente, depois de rodar para frente sobre seus joelhos, inclinou-se para ela. Por instinto, Suzana deu um passo atrás, mas ele a agarrou pelo cabelo atrás da orelha para imobilizá-la. Franzindo o cenho, olhou-a na face ― Esta é um mago! Olhou por cima do ombro ― Radin, todos os magos têm que vir a mim primeiro. Um abrupto silêncio caiu sobre a arena. Radin falou com calma. ―Perdão, rhaeja, mas não é um mago. Valanth o olhou com desprezo por cima do ombro. ―Dúvida de minha capacidade para notar estas coisas, feiticeiro? ―Não, rhaeja. Ela, em efeito, tem magia, mas não é um mago. Valanth se voltou para ela. ―O que diz, virgem? É um mago? ―N-não, rhaeja ― Aterrorizada, estremecia-se sob seu olhar ― M-minha família, meu senhor, nasce com um pouco de magia, mas é muito específica. ―Como qual? ―A música. Sou uma trovadora. ―Você lança feitiços com sua voz? ―N-não exatamente Fe-feitiços, meu senhor. Posso intensificar e algumas vezes e causar emoções fortes. O mortal agarre em seu cabelo se aliviou. ―Já vejo. Um traço útil. ―Sim, rhaeja. ―Mas ela não é um mago, meu senhor. Ela engoliu um grito quando Valanth a empurrou para um lado, com o que caiu de joelhos junto a ele enquanto este mantinha as rédeas em seu cabelo. ―Você é novo em sua posição, feiticeiro... ― A palavra foi dita com um sorriso zombador ― ...Para julgar o que é mágico para mim. ―Minhas desculpas, rhaeja. Suzana estava ajoelhada, gelada, quando Valanth se voltou para ela. Os dedos em seu cabelo apertavam com crueldade, mas mordeu os lábios diante a dor. Igual a um pássaro assustado frente a um gato, ela levantou a vista para seu atento olhar. ―Talvez nisto, tem razão ― Suzana conteve a respiração quando ele inclinou sua cabeça, a queda de seu comprido cabelo de cor branca prateado caindo por cima de seu ombro ― Teria que ter mais poder para ser a resposta as minhas necessidades. Além disso, não tenho a paciência para treinar uma virgem ― Soltou-a, empurrando-a um pouco para trás para obrigá-la a lutar para manter o equilíbrio. Levando um sorriso em seus lábios enquanto se recostou contra a mulher dos olhos vazios ― Assim me diga, está você preparada para que um pênis negro e grosso tome sua 88


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virgindade? Ela conteve a respiração. Ele riu entre dentes, agarrando seu próprio órgão com uma mão de dedos largos. Suzana, viu-o, incapaz de afastar seu olhar lacrimoso, já que aumentou seu agarre. O estampado de estranhos desenhos trocava à medida que crescia seu pênis ― Ilk vet metmre ― Murmurou Valanth ― Está seguro disto, Radin? Ela não me parece que seja o tipo. ―Absolutamente seguro rhaeja. Valanth assentiu com a cabeça, ainda acariciando seu pênis. Suzana lutava por não retorcer de onde estava, moveu-se apesar de seu temor a respeitável presencia diante ela. Com o olhar fixo falou: ― eu gosto disso, virgem, e poderia reconsiderar minha decisão de não te treinar. Sufocou-se, Suzana baixou o olhar a um ponto de seus pés. Valanth pôs-se a rir. ―Muito bem. Vamos seguir com isto.  Krael agarrou o chicote, o alívio espalhou lento através da fúria que fervia em seu sangue. Ele era tão leal como qualquer outro ao rei, mas queria esse saboroso bocado de Virgem para si mesmo. Radin levou Suzana de volta a seus assentos originais, acompanhados por Salin. Salin renunciou seu lugar de costume junto ao rhaeja a favor de envolver-se ao redor de sua verdadeira companheira. Krael olhou Hellcat grunhir a Salin, golpeou-o em uma luta simbólica antes que Salin finalmente a pusesse entre seus braços. Krael sacudiu a cabeça. Salin estava evidentemente agradado com sua verdadeira companheira, mas Krael não o entendia. A mulher o fazia cruzar o inferno, em repetidas ocasiões o negou. Havia obrigado ao comandante a virtualmente rogar por ela. Krael recordava assim um horrível momento quando seu amigo tinha ordenado em privado que afundasse uma adaga em seu coração pôr fim a sua miséria. Krael deslizou seu olhar do feliz casal quando Diana finalmente cedeu a um beijo. Isso não era para ele. Krael conhecia os prazeres da carne de uma mulher, sabia como agradar uma mulher, mas não queria estar preso a uma. O estar muito envolvido suporta muita angústia. Ele mal escutou quando Radin se levantou e procedeu através de formalidades a descrever a luta para a multidão. A letania 3 era para os jovens raedjour e para a própria virgem. Qualquer homem acostumado sabia o que ia acontecer, inclusive se eles, como Krael, nunca tivessem participado antes. Os concursos de mentes são frequentes entre os raedjour. Uma maneira de aliviar as tensões e a necessidade de expulsar a violência que ia com sua natureza altamente sexual. A única diferença neste concurso era o prêmio. Ela se sentou como uma estátua envolta sobre os travesseiros, os olhos muito abertos enquanto contemplava à multidão, a riqueza de seu espesso cabelo negro a cobria seu redor como uma manta. O colete pequeno que levava guiava a atenção à plenitude de seus seios. Krael de Que produz a morte; mortal, mortífero, fatal, letífero, letífico

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braços cruzados se perguntava sobre a cor de seus mamilos. Radin não o chamou para a primeira batalha. Não é que importasse. Alguns dos outros eram ferozes, mas para ele não o eram. Eles não estavam marcados como guerreiros pela Mesma Rhae. Mal recordava o tempo na escuridão, quando ele se entregou a sua vontade, e sim o momento que saiu vitorioso, com a queda de raios gravada em seu rosto. Fizeram-no primeiro capitão, respondendo só ao Comandante Salin e ao próprio rhaeja. Poucos guerreiros podiam presumir tal façanha ou inclusive tentar a prova para ver se eram dignos de Seu favor. Sentou-se a esperar sua vez.  Suzana fez uma careta de dor quando o primeiro concurso finalizou com um concursante fora de combate no chão. O ganhador deu um passo para ela, saudando com a larga lança que tinha usado para golpear o seu oponente. ―Poderia recompensar a este guerreiro com um beijo? ― Perguntou Radin brandamente. Suzana piscou, ainda tentando chegar a um acordo com a excitação que formigava e esquentava sua pele e no fundo de seu ventre. Nunca havia sentido algo como isto antes. Voltou seus olhos, atraídos pela face desse bonito homem. ―Eu... ―Não é necessário ― Continuou Radin à ligeira, tomando um doce da bandeja entre eles ― Mas pode. Se assim o desejar. Ela sentiu o peso do olhar de Krael. Apesar de sua fixação nele, a primeira batalha tinha capturado sua atenção. Horrorizada e fascinada, havia visto cada momento. O guerreiro que tinha diante era alto e maravilhosamente construído. Sua pele de obsidiana resplandecia com o que deveria ser o suor, que não tirava seu bom aspecto. Seus olhos negros brilhavam com seu sorriso quente. ―Eu... ―É muito justo recompensá-lo de algum jeito, não? Além disso, sentir seus lábios poderia gostar? ―Eu o desejo. O sorriso do guerreiro cresceu à medida que se adiantava. A mão de Radin estabilizava a Suzana entre os travesseiros, ajudando-a a ajoelhar-se. Com seus joelhos na plataforma e o guerreiro no chão, ainda estava um pouco mais alto que ela. ―Sou Rigiel ― Informou, inclinando-se para frente e mantendo suas mãos a os lados. ―Rigiel ― Repetiu ela, apoiando a mão brandamente em seu ombro para manter o equilíbrio enquanto tocava seus lábios com os seus. Inclinou-se para ela, um ligeiro gemido surgiu do peito dele. Radin clareou a garganta, entretanto, e Rigiel se retirou bruscamente para trás. Sorriu ―Obrigado, pequena. ―De nada ― Suspirou ela. 88


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Radin a ajudou a sentar-se enquanto ele chamava dois nomes mais.  Krael mal pôde conter-se, vendo o mequetrefe do Rigiel beijar a garota. Então Callip derrotou Garn. Depois Dreidon venceu Waldaz. Depois de cada batalha, com cada beijo, Krael e todos os que rodeavam podiam sentir sua excitação crescer. Suzana era doce, a luxúria embriagadora penetrava na habitação, acariciando a pele de cada raedjour na arena. O pênis de Krael pressionava contra sua calça, duro e pronto. A seu redor nas plataformas semeadas de travesseiros, casais e trios estavam passando muito bem com beijos e carícias, saboreando e explorando enquanto desfrutavam do pulsante apetite inocente que a virgem lhes dava. Krael sofreu pelas outras duas lutas, e outros dois beijos antes que fosse finalmente sua vez. Ele apenas se acalmou quando deu um passo adiante para fazer frente à Vanzanter, seu rival na final da primeira rondada. Desenrolou o chicote, olhando os cautelosos olhos de Vanzanter. Tolo. Vanzanter era melhor que isso. Depois que seus nove dias com Suzana houvessem terminado, Krael levaria o homem e o trabalharia por mostrar uma debilidade tão evidente. Vanzanter lutou com dois paus, espertamente os movia com muita rapidez em suas mãos. Uma técnica de distração que não surtiu efeito em Krael, que conhecia o artifício, assim como o chicote. Krael simplesmente esperou que o homem menos experiente o atacasse.  Ssssssthack! Suzana quase saltou de sua pele quando o chicote assobiou no ar e apanhou o homem pelas costas enquanto tentava esquivar distanciando-se. O que som! Sentia-se como se dedos invisíveis beliscassem um ponto sensível entre suas pernas. Krael retirou o chicote para trás, todo o momento dançando de um lado e longe do ataque. O outro homem tentou agarrar o chicote, para enredá-lo, mas Krael utilizou-o como uma extensão sinuosa de seis metros de comprimento de seu braço. O outro braço, utilizou-o para golpear longe qualquer avanço que Vanzanter pudesse fazer. Suzana estava inquieta, excitada a sobremaneira com a visão do macho selvagem que a tinha açoitado no bosque. Seu exuberante e comprido cabelo se elevava sobre ele como se fossem asas. Como evitando que se enrede com o chicote, como ele arrumou para manter Vanzanter amarrado a este? Ela não tinha nem ideia, este simplesmente parecia uma extensão de seu corpo que controlava sem esforço. Krael arrebatou um dos paus de Vanzanter, usando o cabo do chicote para golpear o homem a um lado. Agora ele brigava com ambas as armas, encurralando Vanzanter com o chicote, 88


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golpeando qualquer parte disponível quando o outro homem se aproximava muito, e ele se aproximava frequentemente. Como podia utilizar um chicote de seis metros efetivamente a tão curta distância? Com um forte estalo em particular, o combate tinha terminado. Vanzanter caiu de joelhos, de lado, agarrando-a cabeça. Despedindo-se dele, Krael atirou o pau a um lado e se dirigiu com valentia ao bordo da plataforma de Suzana. Ela escutou a risada de Radin. ―Uma vez mais, Suzana, escolhe não outorgar a recompensa. ―Não, eu... ― Ela olhou com desejo o suave peito de Krael, ele a assinalou com um sorriso malvado —... Eu quero. Ela se ajoelhou por sua conta e se inclinou para frente. Krael levantou as mãos para chegar a ela. ―Krael ― Advertiu Radin Krael grunhiu ao mago, e Suzana quase desmaiou no ato. Seu lábio levantado, revelando brilhantes dentes brancos, e os relâmpagos que cruzavam seu rosto chispavam de vida. Sua pele se queimava por sentir o toque de suas mãos. Ela não pôde engoli o gemido que vibrava em sua garganta. Obviamente agradado, Krael trocou sua atenção para ela, apoiou suas mãos na borda da plataforma. Deteve-se quando se ajoelhou diante ele. Surpreendeu-se ao descobrir que não era tão alto como os outros raedjour que tinha conhecido. Ainda de longe mais alto que ela, mas não uma elevada montanha, como alguns dos outros. De joelhos sobre a plataforma, estava ao nível dos olhos dele. Foi reconfortante, o fazia parecer mais do tamanho dela. Ao menos em seus fantasiosos pensamentos. Estendeu uma mão vacilante. Uma espessa meada de cabelo branco e sedoso descansava sobre seu peito, e ela pôs sua mão sobre ele. Imediatamente, seus dedos se moveram, entrelaçando-se nele. Seu sorriso se voltou selvagem, e de novo Suzana pensou que poderia se derreter. Uma mulher sensata teria medo. Estava assustada. Mas, OH, seu corpo respondia a este homem! Inclinou-se para frente, e ele inclinou a cabeça para apanhar mais plenamente seus lábios. Ela iniciou seu retiro quando sentiu ele passar a língua por seus lábios. ―Krael ― Disse, nomeando a si mesmo como os outros homens o haviam feito. Embora não fosse necessário. Ela assentiu, sabendo que não o poderia esquecer.  O combate final. O pênis de Krael estava o suficientemente duro que podia tê-lo usado como uma arma contra Callip. A luxúria de Suzana era densamente evidente, o levando a loucura. Era como a sensação que um raedjour experimentava com um amante mas diferente. Era essa sensação formigante, esse eco fantasmal de pulsante prazer, que levava a um raedjour a agradar a 88


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seu amante. Mas esta luxúria virginal era ligeiramente diferente, um sabor mais leve, mas não menos potente. A seu redor, alguns dos espectadores viam o concurso. Os sons de sexo, golpes entre peles e frenéticos gemidos, acompanhavam o choque das armas durante a última batalha, que tinha deixado Dreidon inconsciente sob a maça de Callip. Alguns do público se foram aos quartos privados, mas a maioria simplesmente ficou e desfrutou da orgia improvisada enquanto percebiam a excitação da Suzana. Krael não estava sintonizado nas atividades ao seu redor. Ele se concentrou exclusivamente no homem que combateu antes dele e o surgimento da confiança extra que recebeu de Suzana. Sua atenção estava nele e só nele! Sentia-a tão claramente como se sua carne tenra se apertasse contra ele. Impaciente por experimentar sua carne no sentido físico, Krael enfrentou Callip. Terminou quase antes de começar. Seu objetivo nunca tinha sido mais sutil como quando seu chicote envolveu o pescoço de Callip, seu braço mais forte que nunca enquanto puxava o assustado homem de seus pés e dava um chute no lado de sua cabeça. Callip, vencedor de três brigas esta noite, estava eliminado. Capítulo 7 Triunfante, Krael girou para enfrentar seu prêmio. Seus enormes olhos de cor violeta arredondados estavam impossivelmente maiores quando ele se aproximou, mas ela não podia escapar. Congelada, esperava sua captura. Viu Radin sorrir e o leve assentimento. Ao lado de Radin, Salin tinha se reunido com Diana. Os dois encerrados em um abraço, igual a Gala e Hyle a lado de Suzana. ―Bem feito, capitão ― Trovejou o rhaeja. Krael se deteve o meio passo e se obrigou a dar a volta e enfrentar a seu governante. Valanth estava sozinho com a Tishna na plataforma, a mulher de olhos vazios espalhada em seu peito como uma manta. O pênis de Valanth estava enterrado profundamente em sua vagina, mas cravou seus olhos em Krael. ―Trata-a bem, capitão ― Disse o rhaeja, dando um olhar de admiração a Suzana. ―Sim, meu senhor ― Krael giro seu olhar fixo para ela, sorrindo enquanto sentiu seu tremor de necessidade martelando para ele ― Tenho essa intenção. Cruzando a distância entre eles, Krael recolheu Suzana da plataforma, lançando-a em alto diante dele como uma menina pequena. Uma vez mais provou o peso delicioso que tinha descoberto quando a tinha sustentado no bosque. Parecia delicada, mas havia uma mulher sólida nesse corpo. Uma mulher sólida para envolver ao redor de seu pênis. Incapaz de olhar aqueles olhos diretamente por mais tempo a menos que a jogasse abaixo e tomasse aí mesmo, ele a tirou por cima de seu ombro, agarrando-a firme de seu traseiro gordinho. Seguiu a um moço à sala do ganhador da virgem que estava atribuído. Seria maior e melhor 88


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equipada que seu quarto, e ao menos um escudeiro lhes atribuiria para assisti-los durante os nove dias. Por isso, Krael estava agradecido, nunca tomou um escudeiro para ele. Chegaram à sala, e ele levou seu tremulo pacote dentro. Sabia que estava assustada, mas também sabia que estava excitada. Se não podia senti-lo, podia certeiramente cheirar o que emanava de entre suas coxas sedosas. Deixou-a com cuidado nos travesseiros e mantas amontoadas em cima de uma cama enorme. Repentinamente tímida, apertou as pernas as juntando, girando seus quadris de modo que estava fechada para ele. Seu olhar fixo se estreitou. Não se deu conta que tinha grunhido até que a viu tremer. Pensou em tranquilizá-la, mas as palavras se foram. Depois da briga, sua frequência cardíaca saltava com fúria, e era tudo o que podia fazer para não entrar nela. Além disso, seu medo acrescentou uma espécie picante a seu perfume. Lentamente, ajoelhou-se diante dela. Sem afastar o olhar, apoderou-se dos tornozelos e os colocou ambos aos lados de seus quadris, estendendo-a amavelmente. A seda envolta ao redor de seus quadris incomodava.  Grunhindo, torceu um dedo no nó que sustentava seu casaco e deu um puxão. Suzana ofegou quando arrancou o tecido reluzente. Afastou a roupa a um lado e cravou o olhar em seu sexo descoberto. Suzana não sabia se queria gritar ou gemer. Todas as palavras tranquilizadoras de Radin e Gala voaram de seus pensamentos enquanto enfrentava o homem selvagem frente a ela. Seus movimentos estavam cuidadosamente contidos, mal continham a violência evidente em todo seu ser. Mas até sabendo que provavelmente ia machucá-la não impediu a profunda e palpitante excitação que cobriu seu corpo. Conhecia a excitação. Conhecia a atração. Ambos eram míseros sentimentos em seu passado inocente em comparação com o incêndio que queimava e se acumulava em seu ventre enquanto estendia-se aberta diante deste homem. Pálpebras pesadas e grossas pestanas brancas não ocultavam o azul escuro, vivo de seus olhos. Como ele se inclinou para diante, uma mecha de seu cabelo comprido, caiu do alto de sua cabeça, por cima de seu ombro, para frisar-se deliciosamente em sua coxa. Ela gemeu. O som trouxe seu olhar ao seu. Ela só podia olhar com fascinação a suas feições duras, a pele reluzente obsidiana ficava dividida em duas com um desenho de raios que se entrecruzavam. Seguiram adiante, fechando a distância entre eles, seus braços musculosos impediam a seu corpo tocar o dela. Mais de seu cabelo caiu para frente, como uma cortina a ambos os lados. Ela se retorceu, com vontade de correr, mas querendo agarrar punhados desse cabelo para esfregá-lo por tudo o corpo. ―Suzana ― Exalou seu fôlego, os lábios se abatiam sobre ela para o momento justo antes que ele selasse seus lábios. O beijo foi duro. Não assustador, só exigente. Retirou-se o tempo suficiente para demandar ― Abre ― Igual no bosque. Agora, como então, abriu seus lábios a sua língua invasora, 88


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retorcendo-se deliciosamente sob seu assalto. Isso o abrangia tudo, exploratório e possessivo. Tocou todas as superfícies de sua boca até onde podia chegar, marcava-a como dele. Suzana apertou as mantas baixo ela, com vontade de chegar até ele e tocá-lo, mas com medo de fazê-lo. Só pôde seguir seu exemplo, porque se tratava de uma nova experiência. Era um medo mortal de enganar-se, que o desgostasse, que pudesse deter esta gloriosa exploração. Não podia pensar por sua conta. Deixou a ele dirigir. Ele se afastou, deixando-a abandonada. Resmungando-se misteriosamente, pegou de ambos os lados de seu colete e puxou. Os dois cordões que sustentavam os lados fechados se romperam com brutalidade. Suas fossas nasais se encheram quando o colete veio abaixo, deixando ao descoberto seus seios. Uma enorme mão se fechou em torno de um desses montículos de carne delicada, apertando, beliscando. Não era precisamente amável. Ela gritou quando ele baixou a cabeça, chupando seu mamilo dentro de sua boca. Um escuro, ardente, calor se estendeu através de seu seio, fundindo-se através de seu ventre, e brotando de entre suas coxas. Ele se ocupou de seu mamilo com a língua e os dentes, um estrondo em sua garganta provocou uma vibração em seu seio. Suas mãos voaram por sua própria vontade até acima para agarrar o cabelo perto de sua cabeça. Com impaciência enredou seus dedos na seda fria dele, puxando para pressionar sua face mais perto de seu seio. Ele mudou ao outro seio, cada mão agora segurava um seio. Ele trouxe o outro mamilo a um doloroso despertar, depois abriu muito bem sua boca para sugar tudo o que pôde de seu peito em sua boca. Conteve o fôlego, insegura de desfrutar da sensação ou esforçar-se por suportar a intensa dor se a mordesse.  Krael recuou, desalojando as mãos de seu cabelo quando ele se sentou sobre seus joelhos. ― Suzana ― Ele voltou a grunhir, deslizando suas mãos por suas costelas para suavizar a curva de seu ventre. A doce, pele cremosa, se ruborizou com uma formosa cor rosa por sua excitação. A curva de seu ventre o enfeitiçou. Sua mão inteira poderia abranger a largura da cintura Suas mãos se arrastaram mais abaixo, ao suave balanço de seus quadris, depois para baixo sobre a redondeza de suas coxas. Com ambas as mãos agarraram as coxas e puxou-a para frente de modo que sua parte inferior se apoiava em seus joelhos. Ao mesmo tempo, seu olhar permanecia fixo no triângulo de cachos escuros entre suas pernas, cachos que se separaram devido a sua ação para revelar lábios suculentos, molhados e um intrigante buraco filtrando-se. Levantou a vista para ver seus olhos fixos na queda de seu cabelo, e ele sorriu. Tinha caído sob o feitiço de seu cabelo, uma ocorrência comum para a maioria de suas amantes. Enquanto ela o olhava, ele arrastou um dedo pelos lábios de sua vagina, seu pênis ficou rígido quando se deu conta de quão grande seus dedos pareciam. Se seus dedos se viam grandes, seu pênis verdadeiramente encontraria um ajuste perfeito! Ela gemeu, seus olhos finalmente se fecharam, enquanto ele lubrificava seu creme sobre seu 88


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sexo. Encontrou seus clitóris com facilidade e teve que agarrar sua coxa com sua mão livre para mantê-la quieta enquanto o esfregava. Sua linda boca pequena se franziu para emoldurar o "OH!" Que escapou de seus lábios. OH, ele queria fodê-la! Queria usar seus tornozelos como um colar quando ele se golpeasse dentro dela. Mais tarde, prometeu. Tinha nove dias com ela. A pesar da ebulição de seu sangue, tinha que ser cuidadoso. Seus quadris começaram a bombear. Não surpreendeu que ela estivesse perto. A noite inteira tinha sido uma sessão de comprimentos jogos prévia para ela. Seguiu esfregando seus clitóris, trazendo um dedo de sua outra mão até sua entrada provando justo no interior para encontrar o ponto correto... Ali! Ela se quebrou, seus quadris que bombeiam com fúria em seus dedos, instintivamente tentando de levá-lo mais profundo . Ele fechou os olhos, deixando que seu orgasmo rodasse sobre ele como uma maré cálida, o que permitiria aliviar um pouco a urgência em seu sangue. Deixando-a lânguida entre as mantas, deslizou-se debaixo dela e se deteve junto à cama. Respirando pesadamente, girou sua cabeça para ver como se inclinava para tirar suas botas. ―Não se mova ― Ficou imóvel quando ia sentar-se. Incomoda, ficou sobre seus cotovelos ― Mantenha as pernas separadas. Eu gosto da visão de você. Isso ajudou a sua vergonha. Suas coxas relaxaram, inclinando-se aberta como indicou. Uma bota encontrou o chão, depois a outra. Levantou-se para desabotoar sua calça. Inclusive agora, suas maneiras tentaram governá-la quando perguntava se vê-lo ou não. Que bonito. Ela finalmente se decidiu por seus olhos e deu um olhar ardente quando por fim abriu as calças por cima de sua cintura magra. Ela virtualmente ofegava diante o esforço para não olhar, e, posto que ficou de pé tão calmamente, isso finalmente afligiu-a. Seu olhar receoso, e esses enormes olhos de cor violeta aumentaram mais à visão dele. Seus pensamentos eram simples. Como ia caber dentro dela isso? Era duro e grosso, e ele tampouco estava de tudo seguro se caberia por completo. Mas encaixaria tanto como pudesse! Deixou-se cair de joelhos ao lado da cama, sem ter em conta seu pânico enquanto colocou suas mãos entre suas coxas e debaixo de suas exuberantes nádegas. Com perícia, deixou cair seu cabelo para frente e o jogou ligeiramente. O cabelo caiu obscurecendo seu rosto enquanto se fechava agrupado sobre seu ventre e cintura. Distraída por seu cabelo, não se deu conta do que ia fazer até que sua língua pontuda tocou somente seu clitóris inflamado. Um gemido desigual sacudiu através dela, seus quadris imediatamente se moveram para frente para deslizar seus clitóris cuidadosamente entre seus lábios sugadores. Seu próprio gemido se instalou em sua vagina enquanto lambia seus sucos. Pela misericórdia de Rhae, ela tinha um sabor divino! Morna, salgada, quase floral, seu néctar cobriu sua boca e a língua. Deleitando-se, esfregou seu queixo sobre seus lábios carnudos. Colocou sua língua dentro de seu canal, sumindose no interior antes de lamber outra vez para atormentar seus clitóris. Ela gemeu, retorcendo-se, e ele saiu de seu órgão sensitivo o tempo suficiente para recordar: ― Fica quieta ― Congelou-se de novo, e ele sorriu vendo a agonia em seu rosto quando voltou a pôr sua boca em seu sexo. Sabia muito bem que era impossível ficar quieto. Mas a luta séria mais quente para ela. 88


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Gritando, gozou ao redor de sua língua, suas coxas aprisionavam contra suas bochechas. Sustentou-a com firmeza, abriu a boca sobre seu sexo para que seus dentes pressionassem seus clitóris, o que a envio direto a borda de outro clímax.  Suzana estava cega. Sua visão se foi seguindo o caminho de sua voz. Ela só podia gemer enquanto seu corpo se retorcia sem cessar sob o assalto de Krael. Nunca havia se sentido tão viva e tão indefesa. Nunca tão fora de controle. Suspirou com alívio quando por fim desceu da parte inferior das mantas e liberou sua vagina. Mas logo se arrastou até seu corpo, cuidadosamente escorregando para que seus quadris se ajustassem ao seu. Seus olhos se abriram de repente, voltando à vista de repente ao dar-se conta do que estava acontecendo. Era isto. Aquele fixo olhar azul chamuscou o seu, mal contido atrás de suas pesadas pálpebras. ―Doerá, Suzana ― Prometeu ele, inclinando-se para beijar sua testa. Seus próprios sucos mancharam sua pele ― Mas também valerá à pena. ―Por favor ― Retorcia-se, o pânico crescendo. ―Fica quieta ― Instantaneamente o fez. O que tinha este homem que seu corpo o obedecia antes que sua mente se desse conta do fato? ― Não fiz outra coisa mais que agradar até o momento. Ela teve que lhe conceder aquele fato. Mas de todos os modos, quando ele trocou seu peso e sentiu um impulso em sua entrada, ela se retorceu. Um duro golpe ao lado de sua coxa a congelou. E a estimulou. Para sua própria surpresa, sentiu outro jorro de si mesma umedecer a cabeça de seu pênis. Ele riu entre dentes. ―Relaxe, ou doerá mais ― Sua voz era escura, rico creme que gotejava sobre seus seios e se afundou em seu coração. Suavemente, abriu uma brecha em sua abertura. Agora, isso se sentia bem! Forjou uma polegada para frente ou quase, depois tirou sua maior parte fora. O calor de seu pênis se sentia maravilhosamente estranho dentro de seu corpo. ―Arranha e grita tudo o que necessite ― Empurrou mais profundo. Retirou-se. Ela agarrouse a seus ombros, sentindo o estiramento pouco familiar de músculos internos. Chiou, tratando de decidir quando isto ia doer. Porque não era. Encheu um vazio que acabava de compreender que estava ali. ―Agora! ― Grunhiu, puxando seus quadris para empurrar ainda mais profundamente em seu corpo. Aí estava a dor! Ela gritou, as unhas cravaram na pele dura de seus ombros. Tentando chutálo fora fracamente com suas pernas, sua luta era inútil. Ele permaneceu absolutamente imóvel até que a primeira dor diminuiu e, ele saiu lentamente. Ela gemeu, com lágrimas em seus olhos. Seus lábios acariciaram sua testa, mordendo 88


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o cabelo em cima de sua cabeça. Os dedos de uma mão deslizaram de seu quadril ao lado de seu seio, brincando suavemente com ele. Ela se perguntou a perto de suas ações, até que voltou a entrar. Ficou tensa, pronta para mais dor, mas se surpreendeu quando só sentiu um eco desvanecido do que foi antes. Ele tomou suas mãos, tirando-as dos lados, e as segurou juntas à cama com suas próprias mãos. Ele se abateu em cima dela, unidos só por seu pênis dentro dela, olhando até que elevou a vista para ele. Sorrindo, tirou e empurrou para trás. Ela gemeu. O prazer que havia sentido antes havia retornado, e mais intenso. Fez de novo, e estava segura de que o sentiu na entrada de seu ventre. Não, trocou de opinião. Estava chegando até seu coração! Seus olhos foram à deriva enquanto ele encontrava um ritmo. Seu corpo seguiu ao dele, arqueando-se, torcendo-se, apertando-se. OH, sim, apertando! Concentrou-se nisso. Ainda doía um pouco — ele era grande, depois tudo! Mas a dor não foi suficiente para estragar o prazer. De fato, podia fazê-lo muito melhor! Tudo! Ele grunhiu, e ela abriu os olhos a uma visão gloriosa. Emoldurado por esse cabelo maravilhoso, brilhante, sua face estava retorcida de puro prazer. Seu ventre se contraía quando seus quadris trabalhavam. Olhando para baixo, podia entrever a barra de ônix, molhada com sua nata, enquanto ia dentro e fora de seu canal. Muito! ―Ah! ― Exclamou, sentindo o orgasmo. Estava começando a reconhecer a sensação. Essa implosão no mais profundo que causava que todo seu corpo esticasse-se e se retorcesse. Suzana estava inerte nos travesseiros, tentando desesperadamente recuperar o fôlego. Krael posicionado em cima dela, respirando profundamente, mas não muito forte. Olhou para ele através de uma bruma suarenta. Enquanto seu cabelo comprido e negro estava pego a sua pele úmida, seu cabelo branco fluía à deriva como uma cortina. Em vez de suor, estava coberto de um fino, óleo brilhante. Ele sorriu, uma expressão escura, possessiva que pregou os dedos de seus pés. Respirou sobressaltada quando lentamente levantou seus quadris, retirando seu pênis que ainda seguia enorme e duro em seu interior. Seu coração deu um tombo. Não havia algo que faltava? Conhecia as coisas rudimentares do sexo, embora as pobres explicações de sua preceptora estavam muito por debaixo do que acabava de experimentar. Supunha-se que devia esvaziar a si mesmo. Em palavras de sua preceptora, sua "ferramenta derrama sua semente em você e se volta branda. Então sabe que terminou, e que cumpriu com seu dever." O que significava que continuasse estando duro? Saiu da cama e caminhou pelo quarto a uma pequena porta que não tinha notado antes. Um momento depois, voltou com uma terrina embalada em uma mão, dois pedaços de tecido grosso e suave na outra. ―Fica quieta ― Disse quando se moveu a um lado enquanto ele se sentava. Havia dito muito isso. Por que gostava? Nunca o tinha desfrutado, sobre tudo quando vinha de seu pai e irmãos. Por que se excitava quando este homem a tocava? 88


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Com calma, ignorando a ereção entre suas pernas, Krael inundou um pano na água da terrina e depois com muita ternura utilizou o pano para limpar a umidade e o sangue de entre suas pernas. Mordeu os lábios, seu coração se expandiu diante o gesto doce. ―Esta dolorida ― Expôs, uma declaração em vez de uma pergunta ― Isso é normal ― Deixou cair o pano que tinha estado usando ao chão. Inundando o segundo na água, utilizou-o para limpar o suor de sua testa, seu pescoço, seu torso. Acolheu com satisfação a frescura, já que o quarto estava quente do fogo e seus esforços. Deu um olhar a seu pênis, abriu a boca para perguntar, mas calou as palavras. Ele se deu conta e sorriu. ―Sim? ― Levantou a vista para ele, imediatamente se perdeu no mundo de cristal de cor azul de seu olhar. ― Pergunta ― Descartou o segundo tecido e se inclinou para deixar ambos os tecidos e a terrina no chão junto à cama. ―Há... Terminado? ― Perguntou, sem saber se tinha utilizado as palavras corretas. Mas ele entendeu. Foi divertido. Recuando, apoiado em um braço musculoso, sem fazer nada remontou seus dedos sobre o eixo de seu pênis. ―Quer dizer se gozei? Não. Seus olhos estavam cravados no órgão comprido, fascinada pelas mãos que puxava para perder-se na pele, a cabeça apareceu quando revelou. ―Fiz algo errado? ―Não. Foi sua primeira vez. Fiz tudo o que pude para não fazê-lo muito doloroso para você. Minha concentração não me permitiu a liberação. ―Foi maravilhoso! ― Sentando-se em seus joelhos, ela se estremeceu ligeiramente na dor entre suas pernas. Sentiu seu rosto refletir o calor de seu sorriso. ―Me alegro de que esteja agradada. Olhou de novo seu pênis. Sua mão grande, rodeava o eixo brilhante. Umedeceram-se os lábios. Ele riu entre dentes. ―Tem mais perguntas? O... ― Se inclinou para ela, respirando brandamente em sua têmpora enquanto seguia olhando a seu pênis ―...Quer fazê-lo de novo? ―Eu...— Sua mente, agora estava alagada de perguntas, que clarearam por completo quando uma gota perolada de líquido se filtrava do buraco minúsculo na ponta de seu eixo. Não saberia dizer por que a visão a acendeu, mas o fez. Ele Libertou seu pênis e se aproximou de seu corpo para alcançar sua mão. Olhava maravilhada quando dobrou seus dedos ao redor de seu órgão quente, surpreendida de que algo que nem sequer podia abranger com seus dedos tinha encaixado na abertura de seu corpo. E sorte abertura, reconhecidamente dolorida, pulsava com necessidade de ser cheia de novo. ―É minha para aprender mais em nossos dias juntos ― Ronronou, liberando seu braço para que ele pudesse usá-lo para abraçá-la mais perto ao seu lado. Pôs sua bochecha sobre o músculo amplo de seu ombro, os olhos fixos em suas mãos quando a conduziu para cima e abaixo da longitude de seu pênis ― Vamos descobrir todas as coisas que gosta. Todas as coisas que farão que 88


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goze. ―Goze? ―Aquela explosão de sentimentos que sentiu ― Ele baixou a cabeça para roçar seu ouvido ― Quatro ou cinco vezes, se contei corretamente. Soltou uma risadinha, alisando seu polegar sobre a cabeça de seu pênis para espalhar o líquido. Seu ronrono a fez estremecer-se. ―É sempre assim? ―Não. Disseram-me que algumas mulheres têm dificuldades para gozar. Entretanto, estranha vez com um de nós. ―“Nós?” ―Um raedjour. ―OH. É devido a sua deusa? ―Sim. Impulsivamente, apertou-o, satisfeita de provocar um estremecimento através de seu corpo. Ele se queixou. Sua mão a deixou, e ela fez uma pausa. ―Continua fazendo isso, Suzana ― Exigiu em voz baixa, suas mãos agora seguraram seu cabelo para atrair seus lábios aos seus. Assaltada por seu beijo, mal podia recordar seu nome, nem pensar de como mover sua mão. Mas ele se afastou e voltou a exigir. ―Não pare ― Obediente, apertou-o, e o gemeu. O sinal de que o agradava a animou. Acariciou seu eixo enquanto ele voltou a saquear sua boca, sua língua longa se entrelaçada com a sua, persuadindo sua língua para que entrasse em boca, também. Ao fim, com um grunhido, puxou-a. Agarrou seus quadris e seu corpo girou para acima e a seu redor, até que a deixou sobre seu colo, com as pernas a cada lado dele. Era tão grande que seus joelhos nem sequer tocavam as mantas no que estava sentado. Franzindo o cenho com necessidade, colocou uma grande mão em suas nádegas e deslizou para frente até que seus quadris se fecharam no dele, seu sexo aberto acariciava o eixo que se viu obrigada a liberar. Ela gemeu, instintivamente balançando seus quadris para levar sua dureza em contato com essa pequena protuberância de nervos que tinha encontrado com sua boca antes. ―Isso ― Tomou posse de sua boca de novo, com uma mão no cabelo, na nuca enquanto deslizava as outras pelas costas para agarrar suas nádegas. Mal tomaram ar. A única distância que permitiu entre suas bocas era apenas suficiente para que escapasse o ar de seus ofegantes pulmões. Sua mão deixou de agarrar o cabelo para baixar seus quadris. Uma vez mais, levantou seu corpo ― Suzana, desça e guia-me em seu interior. Tremendo, preparou-se, agarrando uma mão em seu ombro, depois obedeceu. Seu pênis molhado com os sucos de ambos, os dela e o seu próprio. Quando ele a levantou, ela o acomodou. Deixou-a deslizá-lo suficiente para alojá-lo comodamente no interior. ―Se agarre a mim com suas coxas e toma tudo o que ache capaz. Mordendo o lábio, assentiu, concentrando-se na doce dor enquanto ele a enchia. Chegou a seu limite ao fim, segura de que podia senti-lo golpeando seu coração. 88


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―Se incline e agarra suas mãos em minhas pernas. Fez. Dobrada para trás, a posição deu uma melhor capacidade de controlar que tão dentro ia. Deixou ter seu peso, suspirando enquanto ele a levantava e baixava sobre ele num deslizamento delicioso. ―Ah! ― Ela se apoderou dele com as coxas, apertou seu canal a ao redor dele. Ambos gritaram pela fricção acrescentada. ―Me monte, Suzana. Timidamente, balançava seus quadris. OH, isso se sentia tão bem! Fechou os olhos, jogando a cabeça para trás, e fez o melhor para mover-se. Torpe ao princípio, finalmente chegou o ritmo. Rodou seus quadris com sua ajuda, encontrou lugares para apontar seu pênis que se sentiam certamente deliciosos!  Sustentando-a para assegurar-se de que não se machucasse, Krael deixou que seu peso baixasse mais longe que antes. Como uma mulher tão pequena tomava tanto?! Todas suas curvas estavam sedosas de suor, com o corpo completamente aberto a ele quando se tornou para trás. Seus seios deliciosos se meneavam o seu ritmo, seu cabelo comprido acariciou as coxas e as panturrilhas. O traseiro em suas mãos se flexionavam, ajudando os músculos de seu interior a espremer o seu pênis. E a confiança! Essa foi à parte mais assombrosa. Sua obediência imediata e a aberta confiança não somente de seu pênis. Não se perderam em Krael. Sentiu seu orgasmo iminente e sabia que tinha que deixar-se ir desta vez. Provavelmente não o faria outra vez. O bombeamento em cima de seu ritmo, acrescentando uma rotação de seu próprio quadril. Ficou rígida. Gritou. Suas unhas se cravaram em suas coxas. A pulsante luxúria se apoderou dele. Seguiu-a por cima do abismo e se perdeu em suas doces e quentes profundidades. Capítulo 8 ―...Depois que Dreidon disse “naturalmente eu estou a cargo”, Salin entrou. Só Dreidon não o viu, por isso continuou falando― De como agora que Salin e Krael estavam emparelhados, ele estaria a cargo e levaria esse lugar. Krael e Radin compartilharam uma gargalhada. ―Se acalme por favor ― Salin bateu em seu ombro ― Quando ele tenha terminado, é obvio. ―É obvio. ―…E pergunte se ele pode continuar ― Radin sacudiu a cabeça ― Me disseram que Dreidon desabou de esgotado no momento que Salin havia terminado com ele. Krael sorriu diante a história de Radin, contente de que o comandante estava de volta em suas funções. Os homens não poderiam funcionar sem ele ou Salin velando por eles, mas em 88


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realidade não deveria ser assim. Ele tamborilou seus dedos sobre a mesa de trabalho de Nalfien. Já era tarde no dia, julgando pela estátua do tempo, e Krael recém se despertou. Infelizmente, havia se sentido incomodado afastando do calor de Suzana por vir a esta reunião. Esperavam-no. Os bruxos vigiam muito de perto sobre tudo os primeiros amantes de uma mulher, utilizando as experiências iniciais para definir as futuras escolhas para ela. Para ajudá-la a encontrar a seu verdadeiro companheiro. Krael tinha servido nessa função muitas vezes no passado. Por que o incomodava desta vez? ―Está bem? Krael franziu o cenho. ―Estou bem. ―Não se vê muito bem. Foi duro para ela? ―O que? ―Suzana. Ontem à noite não esteve bem? ―OH. Não, esteve bem. ― Genial. Estupendo. Delicioso! ―Por quê? ―Então, O que não está me dizendo? A chegada de Nalfien salvou Krael de responder. O bruxo mais velho varreu a sala de trabalho com o Hyle a seu passo. O bruxo mais jovem levava o diário e pena. No diário, ele podia registrar o que Krael falaria de Suzana. Tomaria nota do fato de que respondesse bem a um dominante. Que tinha uma fixação pelo cabelo comprido. Que até em suas primeiras vezes tomou a assombrosa longitude de seu pênis em seu pequeno corpo apertado. Por que o incomoda que eles soubessem? Ele sentia o olhar de Radin nele, mas o ignorou como os bruxos sentados na mesa. Respondeu às mesmas perguntas que ele tinha respondido em ocasiões anteriores e respondia com calma. Ignorou o duro mal-estar em seu estômago ao pensar que estava preparando a Suzana para outro homem. Compartilhá-la era uma ideia atraente, dá-la a outro não o era. Nalfien se mostrou agradado de que Krael fez de sua primeira experiência uma memorável. Nalfien tinha presidido durante a última virgem encontrada pelos raedjours, mas Krael, Radin e Hyle tinham sido ainda adolescentes, muito jovens para participar daquele então. A entrevista havia quase terminado quando a porta se abriu para admitir a Betaf. Em sua brilhante e chamativa túnica vermelha e com seus cabelos de prata atados em numerosas tranças, o homem era um dos feiticeiros da companhia do rei, em vez de Nalfien, e por conseguinte não era precisamente bem-vindo nos quartos de Nalfien. Krael recuou, tratando de ficar fora de suas animosidades. ―Excelente você está aqui ― Krael se surpreendeu ao ver a atenção Betaf sobre ele. O homem fraco de olhos vermelhos o olhou por baixo de suas pesadas pálpebras. Depois percorreu a outros assentindo com a cabeça ligeiramente. Radin brincava com sua taça de vinho. ―O que quer, Betaf? 88


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―O rhaeja decidiu que terá à virgem depois do tempo de Krael. Ele enviou-me aqui para arrumá-lo. Krael congelou. Valanth queria a Suzana? ―Por quê? ― Expressou Nalfien à pergunta que Krael se fez em sua mente. Betaf bufou. ―Não é de seu assunto questionar o rhaeja. ―Zomba de mim. O bruxo mais jovem considerou o Nalfien, mas era o suficientemente inteligente para saber que não era rival para o ardiloso velho. O temor a Nalfien era uma das razões pelas que se manteve pego ao lado de Valanth. ―Se o rhaeja desejasse que você conhecesse suas razões ele o diria. Mas ele a terá. E assim se fará. Com isso e um florescimento de suas vestimentas se foi. ―Por quê? ― Voltou-se Krael a Nalfien. Os olhos do velho feiticeiro estavam sobre a porta fechada, entrecerrados, como se as respostas estivessem escritas em minúsculas letras. ―Só posso adivinhar. ―Não pode deixar que ele a tenha. Nalfien se voltou para insistente a Krael. Compartilharam um olhar aflito. Sabia-se, mas nunca se falava disso. O rhaeja era... Não estava bem. Sua sanidade não tinha estado bem por quase uma centena de ciclos. Da morte de sua verdadeira companheira. A suspeita morte de sua verdadeira companheira. O casal se foi às antecâmaras um dia e no seguinte estava morta. Afligiu-se é obvio, e os raedjour o observaram cuidadosamente, por várias luas depois. Era estranho que um verdadeiro companheiro sobrevivesse mais de várias luas se esse era o caso. Uma vez que a conexão se formava, rompendo-se através da morte quase sempre se perdia a vontade de viver de que ficasse vivo. Mas Valanth não só tinha vivido havia prosperado. Depois de um horrivelmente curto luto, tinha surto e reclamando uma das mulheres do bordel. Afirmou que foi a mesma Rhae quem tinha considerado que não devia permanecer sem casal. Inclusive havia dado uma profecia: "O amor de um mago salvará o rhaeja". A mulher que tinha reclamado tinha sobrevivido, fisicamente mas ficou muda para sempre. E retirada da sociedade. Não havia nenhuma razão aparente. Também era muito tímida e evitava o contato com outros ao menos até que seus impulsos sexuais fossem muitos. Morreu poucos ciclos depois de estar com o Valanth. Depois de algum curto remorso, Valanth tomou outra. Que ficou com ele durante muitos ciclos, mas também se perdeu em algum lugar com o passar do caminho. Ninguém sabia o que aconteceu ou se sabiam não falavam disso. A mulher se transformou em um simples caminhar, um corpo respirando sem mente para falar disso. Depois de sua silenciosa morte, Valanth tomou outra. ―O que vamos fazer? ― Perguntou Hyle. Os raedjour suportavam o estranho Valanth, o seu comportamento cruel só porque não 88


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havia nenhum herdeiro. Rhae muito claramente marcava os que consideravam dignos, e o seu rhaeja o marcou profundamente. Nalfien a pesar de seu poder não tinha saído da prova de Rhae com as marcas de rhaeja. Tampouco Radin ou Salin. Nalfien tinha se submetido às provas, inclusive uma segunda vez, só para emergir sem marcas adicionais. Não havia outros possíveis candidatos de idade para ser provados ainda. Nalfien olhou para Radin, que com muita dificuldade continha sua própria ira. ―Não faremos nada ― Nalfien levantou uma mão para evitar os argumentos das três bocas ― Me permita que reformule. Radin, Hyle, e eu faremos todo o possível para descobrir por que quer o rhaeja a Suzana. Se for possível talvez possamos persuadi-lo de algum jeito. Você ― Disse a Krael ― Voltará com Suzana. Ficam oito dias com ela. Sugiro que os faça inesquecíveis para ela. Krael ouviu o sinistro matiz forte e claro. Faz o memorável já que poderiam ser as últimas lembranças agradáveis que ia ter por muito tempo. Capítulo 9 Um golpe despertou Suzana de um sono profundo. Despertou decepcionada de encontrar-se sozinha. Krael tinha sido uma maravilhosa manta enrolado sobre ela quando ficou adormecida, tinha esperado despertar com ele ainda aí. A porta se abriu, e um jovem raedjour saiu à metade do caminho através da porta. ―Senhora ― Ele a saudou, com um amplo sorriso ― Sou Rhon. Estou para ver por suas necessidades durante seu tempo com o Krael. Ela sorriu. Ele era muito lindo. Sua face era mais redonda que qualquer dos machos adultos que tinha visto, com o cabelo caído em uma massa de cachos curtos que mal tocavam seus ombros. Não estava segura de como soube que ele era jovem. Ele só parecia ter um aspecto inacabado para ela. Ele olhou para baixo. Se sua face não fosse de tom negro, ela estava segura de que ele havia ruborizado. Não era como se pudesse criticá-lo. Estava, depois de tudo, completamente nua, inclusive ainda coberta pelo lençol que sustentava em seu seio. ―Deseja, uh, isso, deveria trazer comida ou um banho? Ela se animou. ―Um banho? Ele olhou para cima e sorriu diante sua emoção. ―Sim, senhora. Posso ordenar uma tina e trazer tudo o que necessite. ―OH, sim, faz. E Rhon… ― Ela o deteve quando ele se girou. ― Uma refeição seria grandiosa também. E, um... Roupas? Seu sorriso tomou decididamente um giro perverso. ―Trarei a comida, minha senhora, mas não as roupas. Não as necessitará. Era seu turno de ruborizar-se. Não, ela supunha que não as necessitaria. Estudou o quarto ao redor dela. Não tinha tido muitas possibilidades de vê-lo a noite prévia, como estava de distraída pelo Krael. Suspirou, cada memória sobre o que tinham feito, estava 88


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causando coisas abaixo em seu ventre para fundi-lo. O quarto era bastante acolhedor e surpreendentemente amplo. A pedra das paredes era cinza, com injeções de amarelo e verde que faziam parecer com o quarto mais iluminado. Um fogo em uma larga lareira esquentava o quarto agradavelmente. O chão era de pedra polida coberta com tapetes dispersos de cores, tanto de peles como de malhas. Além da cama, os únicos outros móveis eram duas robustas cadeiras colocadas em uma igualmente robusta mesa, e três mesas menores contra as paredes. As mesas menores tinham garrafas de vários tipos, junto com um jogo de escova e pente em uma. Três belas tapeçarias tecidas penduravam das paredes, cada uma representava uma cena de um bosque pacífico. Ela se perguntou se estes eram os quartos pessoais de Krael, depois decidiu que não. Não havia coisas pessoais. E de algum modo, o quarto simplesmente não tinha a essência dele. Estremeceu. Onde estava ele? Não queria desperdiçar nem um momento! Rhon retornou com uma bandeja de comida. Esfomeada, Suzana envolveu um lençol ao redor de seu torso e se uniu a ele a um lado da mesa. O jovem era proximamente uma cabeça mais alto que ela, um fato que pareceu surpreendê-lo mas que não perturbou para nada a Suzana. O pão era doce e com nozes. Respondendo a suas perguntas, Rhon contou que a massa ouro escuro era manteiga mas que o leite era de um yarak em vez de uma vaca. Ela perguntou sobre o yarak enquanto ele esvaziou uma bandeja de um prato de doces, outra de pão normal e um último de embutidos. Antes que ele acabasse, a porta se abriu e dois jovens mais conduziram uma pequena tina de cobre. Eles a instalaram frente ao fogo, depois tomaram dois cubos de dentro da tina e desapareceram por uma porta que ela sabia que ia ao banheiro. Curiosa, ela os seguiu à porta para olhar. A instalação era pequena mas fascinante. Parte de uma parede era um salto de água que corria pela pedra que oscilava fora do centro em uma terrina de pedra polida fixado no nível do quadril para os jovens. Eles tomaram turnos enchendo os cubos daí e voltando para o quarto principal a encher a tina. Espiando, Suzana encontrou que o quarto também continha uma fossa coberta na longínqua parede que só podia ser a privada. Habilmente, uma parte da fonte tinha sido desviada para correr através deste, também. Uma vez que os meninos terminaram, discretamente ela se desculpou e fechou a porta para usar as instalações em privado. Quando saiu um jovem maior tinha unido. Este era mais homem, mais alto, com músculos muito mais definidos e desenvolvidos. Seu cabelo, branco com ligeiras luzes cor mel, caía em cachos suaves e soltos que decoravam as costas que inicialmente viu. Quando ele se girou, os olhos dela se ampliaram. Reconheceu o segundo homem que tinha estado a cargo do grupo de raedjour que a tinham capturado. O mais jovem que tinha escoltado às escravas do vagão. Ele sorriu. ―Saudações, senhora ― Estendeu a mão e automaticamente pôs a sua nela. Viu, com os olhos muito abertos, enquanto ele se inclinava quase o dobro para colocar um beijo quente e seco em seu pulso. Endireitou-se e seus olhos pousaram nela, provocando calor em seu sangue ― É formosa, senhora ― Murmurou. 88


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―Obrigado ― Ela respirou. ―Sou Savous. ―Você estava no bosque à noite que fui tomada. Ele sorriu. ―Agrada-me que me recorde. Ela se ruborizou. ―Sou Suzana. ―Excelente ― Interveio uma voz contrariada. Suzana saltou longe de Savous, girando-se para enfrentar Krael, que vadiava junto à entrada. Seu amante, não obstante, só tinha olhos para o jovem. Olhos zangados. ―Agora que a apresentação oficial foi feita, pode esquentar a água e ir. Savous somente sorriu. ―Está seguro de que não necessita… Ajuda? Krael grunhiu baixo em sua garganta. Suzana estremeceu, segura de que não havia um som mais sexy. Savous a olhou, uma sobrancelha levantada, depois exalou um melodramático suspiro. ―O que diga, Krael. Krael soprou e continuou olhando ferozmente enquanto o jovem homem se aproximou da tina. Cantarolando, Savous estendeu uma mão sobre a água. De volta a Krael, ele jogou um olhar malicioso, de rabo a Suzana. Ela afogou um grito quando viu o vapor começar a elevar-se da água. ―Os olhos vermelhos ― Ela disse antes se dar conta ― Isso significa que é um feiticeiro? Seu sorriso subiu um entalhe. ―Sou. ―Ele é um aprendiz ― Krael corrigiu. Savous fez girar seus olhos. ―OH! ― Voltando-se, ela olhou Krael. Era muito cuidadoso de não olhá-la. Ele sorriu a Savous, as maneiras perfeitas nela vieram do berço de forma natural ―Um... Obrigado, meu senhor. Savous se pôs a rir, caminhando para ficar frente a ela de novo. ―Não sou o senhor de ninguém, Suzana. Nós sozinho temos um, e esse é o rhaeja. ―Eu... Tomou a mão de novo —Sou simplesmente Savous. ―E ele está indo ― Krael grunhiu. Diante isso, o homem mais jovem sorriu abertamente. ―E estou indo ― Um beijo em sua palma desta vez ― Adeus, encantadora senhora. Krael odiou Savous nesse momento. Era simples. O aprendiz de Radin era simplesmente muito presunçoso! Detestável. Inteligente. Poderoso. O filho mais jovem do rhaeja, tinha o sangue de um mago assim como a falecida verdadeira companheira do rhaeja. Mas isso em si mesmo não incomodava Krael. O fato de que havia impressionado a Suzana o fazia. 88


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Krael olhou Savous enquanto o homem mais jovem passava, recebendo só um sorriso descarado de volta. Suzana, não obstante, estava mais interessada na água quente que no feiticeiro em retirada. Ela estava junto à tina, flexionando-se para pôr um dedo tentativamente dentro da água. A aparência de puro deleite que brilhava em seus traços arredondados perfurou seu coração. Ela era tão pequena. O lençol que mantinha fechado justo por cima de seus seios perdia quase dois metros atrás dela e cruzava tentadoramente baixo nas costas. Seu cabelo negro alvoroçado caiu até seus joelhos e brilhava com a luz do fogo atrás dela. Os lindos pequenos lábios gordinhos se viram envoltos em uma encantada “O” e seus olhos… Ele poderia afogar-se nesses olhos. Ela olhou para cima quando ele fechou a porta. Fechando o passo a qualquer exceto para eles dois. Esses olhos o arpoaram, primeiro com atenção, depois lentamente com interesse. Há! Ela desfrutava mais de sua vista que de Savous! ―Solta o lençol ― Ele disse. Imediatamente, ela a soltou. Seu pênis golpeou o interior de suas calças diante a prontidão com que ela seguiu suas instruções. Ela manteve seu olhar em sua face, devorando-o inteiro enquanto ele caminhava para ela, detendo-se dois passos dela. ―É linda ― Ele murmurou, as palmas picando por balançar os deliciosos seios redondos que quase pareciam muito grandes para seu corpo. ―Obrigado, meu senhor ― Ela respondeu, claramente contente com suas palavras. ―Não sou um senhor ― Ele se sentiu na obrigação de explicar ― Como o filhotinho te disse, nós só temos um senhor, e esse é o rhaeja. Eu tenho a um número de homens que comando, mas sou seu capitão, não seu senhor. O olhar dela caiu um momento, pensando, depois retornou a capturar seus olhos. Com toda sinceridade, respondeu. ―Mas você é meu senhor. Seu coração se deteve. Disso ele estava seguro. Ele viu nessas piscinas violetas que serviam de olhos, e com essa única declaração, ele estava disposto a fazer tudo por ela. Tudo. Ele se forçou a acalmar-se. Forçou um pequeno sorriso em vez do tolo sorriso que sua boca queria formar. Incapaz de ajudar-se, ele se aproximou para afastar uma mecha de cabelo da face dela, seus dedos atrasando-se em seu ouvido enquanto colocava os fios atrás dele. ―Agrada-te me chamar “senhor”? Ela girou sua face para a palma dele, inclinando sua cabeça para esfregar-se como os filhotinhos de jaguar que ele tinha visto esfregar a sua mãe. Puro afeto. ―Me agrada que seja meu senhor. Se ele pudesse, teria ronronado. Ele perdeu seus dedos para baixo na suave curva de sua mandíbula a seu arredondado queixo. ―Então a tomada de sua virgindade foi uma experiência prazerosa? ―A mais maravilhosa de minha vida, meu senhor. Ah, sim, ele tinha morrido e estava na cama de Rhae! Inclinou-se com cuidado, lentamente, e roçou seus lábios com os seus. Ela se ficou 88


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absolutamente imóvel, só seus lábios franzidos em uma ligeira volta de seu beijo. Seu pequeno suspiro o emocionou. Torturando-se, deu um passo atrás. ―Meu senhor? ― Ela perguntou, sem mover-se. Ele não deu resposta. Deu a volta a uma das cadeiras para que as costas desta a encontrasse. Sentou-se escarranchado, cruzando os braços sobre as costas e apoiando o queixo sobre suas mãos. ―Continue com seu banho.  Suzana lambeu seus lábios, imaginando que ela podia prová-lo embora sabia que não era certo. O beijo não tinha sido suficiente. Mas podia cheirá-lo, todo o almíscar masculino e algo mais que era raedjour. E sentiu a suave carícia de seus lábios, do cabelo solto que tinha caído para frente para cobrir ligeiramente seu ombro enquanto se apoiava nela. E agora ele estava do outro lado da sala. Perto, mas completamente muito longe! ―Mas, meu senhor… Ele levantou uma sobrancelha. Ela olhou para a tina. Era convidativa, mas… ―Pensei que nós… Ele riu entre dentes, apoiando seu forte queixo em uma palma. ―Tenha segurança, Suzana, que vou fodê-la. Vou a fodê-la por muito tempo. Ele assentiu para a tina ― Mas primeiro, quero vê-la se banhar. Ela ruborizou-se por sua linguagem e inclusive a emocionou. Olhá-la? Ninguém a havia olhado banhar-se exceto sua preceptora. ―Suzana. Ela retornou seu olhar a ele, e seus joelhos quase cederam diante a intensidade de seus olhos. ―Quero vê-la se banhar. Lentamente, ela sorriu. Ela entendeu. Um jogo sensual. Uma excitante atuação. OH, sim! Ele assinalou a uma mesinha. ―As garrafas de sua direita contêm sabões e óleos. Usa a garrafa amarela. Ela deu dois passos à mesinha. Uma coleção de possivelmente uma dúzia de garrafas de cristal estava posta. ―Posso perguntar por que, meu senhor? ― Perguntou, inclusive enquanto levantava a garrafa de cristal amarelo brilhante e a destampou. O forte aroma de madressilva atacou a seu nariz. ―Fica bem. Ela se esquentou. Era um de seus favoritos. Apareceu por cima do ombro dele, permitindo 88


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que seu cabelo ocultasse parcialmente sua visão. No passado, havia visto outras mulheres usar tais aparências, e estes pareciam trabalhar nos homens. ― Obrigado ― A julgar pela forma em que seus olhos se fecharam a metade do caminho, por certo um dos cantos de sua boca se arqueou para cima, parece que tinha funcionado. Ela levantou a garrafa e uma similar barra de sabão perfumado e retornou à banheira. ―Posso fazer uma pergunta, meu senhor? ―Pode. ―Disseram-me que os raedjour não podem resistir à luz do sol ― Disse enquanto se metia na banheira. A água estava deliciosamente quente, justo como ela gostava de seu banho ― Onde, então, conseguem óleo de madressilva? ―Caravanas. Ela fez uma careta, recordou o vagão de escravos. ―Há muitas caravanas de escravos que cruzam as montanhas? ―Suficientes. Obtemos a maior parte de nossa informação e os produtos deles. E não todas são caravanas de escravos. Há outros que desafiam as montanhas. ―Então alguns passam? ―Sim. Alguns. Ela recostou dentro da tina, inclinando a cabeça para trás e agachando-se rapidamente sob a água para molhar o cabelo. Saiu para encontrar uma expressão em seu rosto extasiado e se perguntou se ele sabia que seus lábios separaram-se. Ela fez algumas pergunta mais. Coisas pequenas, sem sentido. Não queria referir-se a algo sério. Em seu lugar, desfrutou da esclarecedora conversa. Se o permitiu concentrar-se em sua atuação. E atuou. Ela se endireitou na banheira porque isso mantinha seus seios visíveis. Assegurou-se de que seus movimentos fossem lânguidos, espumando o sabão em sua palma, continuando, elevando os braços para esfregar seu cabelo. Talvez empurrou alguma espuma em sua cabeça para que se arrastasse pelo pescoço e jorrasse sobre seu seio. E, sim, tomou um tempo para esfregar o cabelo, e talvez se atrasou um pouco mais, mas quem poderia culpá-la quando Krael tão evidentemente desfrutava da visão? Enxaguou o cabelo uma vez mais molhando as costas. Infelizmente, não podia ver sua reação a isso, mas esperava que isto fosse bom. ―Minha vez de perguntar ― Disse enquanto ela estabeleceu contra a curva posterior da banheira com o sabão na pele. Ela levantou a vista e sorriu. ―Me pergunte tudo, meu senhor. ―Ontem de noite mencionou uma habilidade mágica. Pode afetar os demais com sua voz? ―Sim, meu senhor. ―Como é que não é um mago? Ela encolheu os ombros. ―Em realidade é um traço bastante comum entre minha gente. Tenho uma capacidade maior que a maioria de outros. Mas não é uma questão de lapsos. É uma questão de sentimento. 88


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―Tem mais capacidade porque é de nobre berço? ―Talvez. Um de meus irmãos também tinha a capacidade. Não pense neles! Ficou de pé, alegre por distraí-lo por um momento enquanto se ensaboava e lavou os quadris e as coxas. Suspirou quando passou a mão com sabão entre suas pernas, correndo o risco de olhá-lo para ver seus olhos cravados em sua mão. Ela se sentou de novo antes de continuar sua conversa. ―Toca um instrumento? ―Sim. Tinha uma harpa preciosa que herdei minha avó. Se... Foi. ―Sei de alguém a quem adoraria confeccionar uma para você. Não recebe muito pedido de instrumentos. ―Não? ―Há muito poucos raedjour com qualquer talento para a música. Ou o desejo de fazê-lo. Ela franziu o cenho enquanto recostava para trás. Seu banho estava terminado. A água estava ainda bem quente, e o fogo em suas costas subministrava mais calor. Estava preguiçosamente contente. ―Quantos raedjour há? Ele encolheu os ombros. ―Talvez um milhar de nós. ―Tão poucos? ― Inclusive as outras três raças élficas que conhecia tinham um número em milhares. ―Sabe nosso problema com a procriação. ―Bom, sim, mas têm mulheres. ―Sim. E uma vez que são verdadeiros companheiros e convertidos, serão unicamente férteis uma vez cada cinco ou seis ciclos. ―Sério? ―A gravidez em si tem uma duração de dois. ―Dois ciclos grávida?! Krael ficou de pé, distraindo-a. De repente, já não estava contente. Queria lambê-lo por toda parte! Ele se deteve o pé da banheira. Tomou um momento para rastelar o olhar sobre seu corpo nu, em sua maioria oculto pela água turva. Estendeu suas mãos e ela tomou, o que permitiu elevála a seus pés. Deu um passo ao lado e indicou, por suas ações, que deveria sair da banheira. Ela o fez, a um grosso atapete tecido. Fez um gesto para que se ficasse e recuperou uma das duas grossas roupas longas que Rhon haviam deixado. Desdobrando-a, levantou-a e a pôs em cima de sua cabeça, esfregando ligeiramente. OH! Ele a estava secando! Mordeu o lábio. ―Está bem, Suzana? ―Me chame por favor Suza, meu senhor. ―Suza. Ela se estremeceu. ―Sim. Estou maravilhosamente, meu senhor. 88


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O tecido derivou para as costas, e os lábios quentes se apertaram contra sua testa. ―Sim, está. Ele usou o tecido de sua cabeça aos pés, de joelhos pelo seguinte. Ele agarrou a garrafa de óleo. Dobrando os joelhos diante dela de novo, o jogou na palma de sua mão grande e, a partir dos dedos do pé, esfregou-lhe o óleo em sua pele. Ela gemeu, incapaz de ajudar a si mesma. Ele sorriu, mas não deteve a maravilhosa massagem. Suas mãos viajaram até uma perna, depois à outra, bordeando seu sexo empapado. Encontrando seu olhar, colocou as mãos ao redor de seus quadris a suas nádegas. Deliberadamente, apertou. Ela conteve o fôlego, estendendo-se para pôr suas mãos em os ombros dele. Sem deixar de sorrir, ele amassou suas nádegas, uma em cada uma de suas grandes mãos. Uma vez que os globos de seu traseiro estiveram lubrificados, ele colocou seus dedos no meio. A mandíbula dela se abriu com surpresa quando ele afundou nas profundidades, esfregando o óleo no fundo. Os olhos ainda pegos ao dela, ele utilizou um dedo para medir sua abertura, a imersão em forma suave. Um grito embaraçoso regou de seus lábios, mas ela se obrigou a relaxar-se. Seu sorriso de aprovação e um breve beijo em seu ventre eram sua recompensa. Ele se fez para trás para verter mais óleo em suas palmas, e depois procedeu a esfregar em seu ventre e os lados, chegando trás para alcançar suas costas. Era fácil para ele. Provavelmente poderia envolver seus braços ao redor dela duas vezes sem problemas e permanecer em seus joelhos, ele puxou o braço direito e a passou do ombro até a ponta dos dedos, e depois fez o mesmo com o outro. Vertendo mais óleo, ele começou com o pescoço, depois deslizou até rodear seus seios. Suas unhas se cravaram em seus ombros enquanto ele brincava com ela, roçando sua pele com o toque mais leve com o que podia arrumar sem deixar de transferir o óleo. Ele provou o peso de seus seios, apoiando-os com as mãos, apertando brandamente. Ela fechou os olhos e gemeu, sem poder suportar. Estava viva com a necessidade. ―Suza ― Ele suspirou, e ela abriu os olhos bem a tempo para vê-lo tirar a língua e utilizá-la para riscar ligeiramente o mamilo. ―OH! ― Ela arqueou as costas para levá-lo mais perto. Olhou-a alegremente, com as mãos nos quadris para empurrar as costas e mantê-la ali. Ela gemeu ― Por favor. ―Por favor? ― Ele riscou o outro mamilo. ―OH, por favor, chupa-os. Ele sorriu. ―Felizmente. Ela conteve o fôlego, arqueando-se uma vez mais, enquanto ele tomava o mamilo e a metade de seu seio na boca e com pouco cuidado. Seus pés se moveram, suas mãos se deslizaram sobre a pele dele. Era indubitavelmente incapaz de manter-se quieta enquanto ele se movia para trás até que só o pico duro de seu mamilo estava em sua boca. Entre seus dentes. Sem piedade, ele a atacou com sua língua. Ele a atraiu para si, o que permitiu pressionar os quadris ao peito dele quando ele fazia um festim com o outro seio. Ele envolveu seus braços ao redor de sua cintura, uma mão grande 88


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deslizou para cima para agarrar um punhado de seu cabelo molhado e o puxou para trás. Isso a arqueou para ele, a manteve fora de balanço, por isso só se manteve em posição vertical por seu apoio. Com muito prazer, deu o controle a ele, na melhor disposição para ser seu brinquedo. Ele ficou de pé, levantando-a com facilidade. Flutuava em seus braços através do quarto até que a depositou brandamente na cama. Suas mãos no interior de suas coxas a abriram, e ela gritou quando sua boca envolveu seu sexo. Suas costas se inclinaram e se fez para frente para tomar dois punhados de seu cabelo. Cedendo à tentação, ela puxou o lençol de seda uma e outra vez até que a cobriu até o pescoço.  O coração de Krael se inchou. Seu sabor era mais fino que qualquer outro doce que ele tinha provado antes, com muito, a vagina mais deliciosa que tinha tocado. Grunhindo, deslizou seus dedos mais perto até que pôde afundar ambos os polegares em seu canal, puxando-a para expor mais sua doçura a ele. O cabelo dele os cobria, mas não lhe fez caso, contente de deixá-la desfrutar enquanto se inundou no interior em busca de um tesouro. Ele lambeu o ponto sensível justo no interior e teve que sustentar apertadamente seus quadris quando resistiu. Retirando a língua, torceu um dedo para pô-lo contra esse lugar, esfregando duro. Ela gozou em um glorioso jorro de creme e um grito combinando. Antes que se tranquilizasse, ele chupou seus clitóris em sua boca, ainda massageando seu interior com o polegar. Ela se estremeceu e retorceu, puxando seu cabelo. Não é que ele importasse. Queria-a sem sentido, e a dor só adicionava um toque extra ao que ele estava sentindo. Ele a levou a fio depois da borda até que seu corpo se tranquilizou. Ele passou a língua a seus clitóris, e ela só podia tremer e gemer, seus músculos restantes frouxos. Sorrindo, afastou-se e ficou de pé, com cuidado de deixar que o cabelo se a acariciasse ao afastar-se. Sua fascinação com isso não se perdeu nele. Com esforço, ela voltou à cabeça e abriu os olhos. Uma camada de suor se tinha unido ao óleo em sua pele, fazendo-a brilhar na luz do fogo. Em silêncio, levou as mãos ao nó de suas calças e os desatou. Usando o poste da cama de apoio, inclinou-se para tirar uma bota primeiro, depois a outra. Depois baixou as calças. Seu pênis se levantou dolorido, ansioso por ela. Olhou-o agradecida. Inclinando-se para frente, colocou as mãos sob os ombros e a levantou. Ela se deslizou facilmente para cima na cama, e seus quadris eram um berço bem-vindo para ele quando se sentou em cima dela. ―Sonolenta? ― Ele perguntou, com calma afastando as mechas de cabelo suarento de seu rosto. ―Não ― Assegurou ela, deslizando suas mãos pelos braços até os ombros. Suas pernas ao redor de sua cintura. ―Está segura? ― Ele provou, riscando seus lábios com um dedo. Um dedo que ainda cheirava a seus sucos ― Não quero te cansar. 88


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Ela chupou o dedo na boca e ele gemeu, olhando o negro dígito penetrar seus lábios úmidos, de cor rosa. ―Por favor ― Ela disse ao fim, sem soltar o dedo ― Por favor, me esgote, meu senhor. Ele se pôs a rir. Puxando sua mão, levou-a para baixo para tomar seu pênis e colocá-la em sua entrada. Riu de novo quando ela se moveu com força para empalar-se com essa primeira polegada. ―Impaciente, Suza? ―Por você meu senhor. Sim! ―Mmmm ― Sentado, deslizou-se um pouco para frente, amando sua maneira de balbuciar e seus olhos se desfocaram ― Quer que a foda então? ―OH, sim ― Deslizou-se dentro um pouco mais. ―Diga. Seus olhos se abriram de repente, sua boca também. Aproveitou a oportunidade para chupar esse lábio cheio inferior. ―Diga ― Repetiu. ―Foda-me ― Disse em voz baixa. Outra polegada. ―Mmm ― Ele observou seus lábios ― Uma vez mais. ―Foda-me ― Disse, mais audaz. ―Ah ― Ele alcançou seu limite, topando contra seu ventre. Ela empurrou contra ele, com os braços rodeados ao redor de seu torso até onde podiam chegar. Ele sussurrou em um suspiro quando sua pequena boca úmida se fechou ao redor do mamilo e o puxou. Parou por cima dela, com cuidado de não ir muito longe e perder sua boca, e depois girou os quadris. Ela gemeu e se agarrou em seu contrário, ansiosa por tomar tanto dele, como ele poderia encaixar em seu canal ajustado. Ele golpeou até que ela se rompeu em torno dele, levando-o no esquecimento com ela. Ela se deixou cair à cama com um pequeno soluço. Ele permaneceu parado em cima dela, respirando com dificuldade. ―Está bem? Ela assentiu com a cabeça, incapaz de abrir os olhos. Seu pequeno sorriso o tranquilizou. ―Acredito que me esgotou, meu senhor. Zombando? Ele riu entre dentes, deixando cair a seu lado, depois acomodando seu pequeno corpo na curva do dele. ―Dorme então, maliciosa. Ela riu com cansaço. Em uns momentos, estava adormecida. Surpreendentemente, ele não estava muito por atrás. Capítulo 10

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―O amor de um mago salvará o rhaeja ― Krael olhou para Savous. O jovem encolheu os ombros ― Isso é o que disse quando saiu. Escrevi-o eu mesmo. Krael trocou seu olhar para Nalfien, que olhava pensativo à lareira. ―O que significa? Os homens voltaram a sentar-se no escritório de Nalfien, mas que ainda não falaria sobre a sexualidade de Suzana. O tema não se derivou do pedido de Valanth de tê-la. Nalfien sacudiu a cabeça. ―Isso, exatamente o que diz. ―Mas não precisa ser salvo. ―Não é certo? ―Não. Salvá-lo do que? ―Dele mesmo? ―Fala com sentido, velho. ―O que ele está falando tem sentido ― Isto veio de Radin, que estava no canto, jogando com a faca do cinturão ― Valanth muito provavelmente sabe que está doente. Ele matou a essas mulheres. ―Radin ― Nalfien advertiu. ―Não, Nalfien, vamos ser francos. Ele matou essas mulheres. Não podemos negá-lo, não importa quanto nos esforcemos. A pergunta é, por quê? E como? Rhae pode tê-lo deixado escapar com uma morte acidental, mas não todas podem ter sido acidentais ― Sua voz era baixa e as paredes eram de pedra sólida, mas cada homem ficou tenso na sala pelo mesmo. As palavras de Radin podiam conseguir com facilidade que o matassem. ―Está dizendo que Rhae está procurando um mago para normalizar sua cabeça? Perguntou Krael. ―Talvez ― Ambos os homens olharam para Nalfien, que agora estudavam a Radin. ― Talvez. ―Mas ele já tinha um verdadeiro companheiro. Isso é ridículo! Nenhum bruxo respondeu. Savous, quando Krael o olhou, só encolheu os ombros. Krael se recostou, golpeando a mesa com a espessura do punho. ―Não é Suza. ―Estou de acordo ― Nalfien se voltou para a mesa, com calma cruzando as mãos diante dele ― Mas minha crença não é o que vai salvá-la. ―Se ele a leva, vai ser sua ruína. Nalfien olhou para Krael de perto. ―Sim. Krael grunhiu, empurrou a mesa. ―Não vou deixar que isso aconteça. ―Me diga, por que... ― Nalfien se deteve por um golpe na porta. Jogou uma olhada a Savous, que imediatamente se levantou para responder. Os quatro homens se levantaram e se congelaram. Valanth se dirigiu dentro alegremente e 88


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se situou no extremo da mesa. Nesse momento usava uma túnica, de seda branca volumosa que envolvia brandamente seu corpo. Ia acompanhado por dois guarda-costas. Felizmente, tinha deixado a Tishna, seu último capricho sem sentido, atrás. ―Krael. Tenho algo para você ― Estendeu a mão. A manga da túnica caiu para trás para mostrar o que oferecia. Um chicote. Krael estendeu sua mão e aceitou o golpe do cabo do chicote nela. ―Obrigado, rhaeja. Os olhos de Valanth dançaram enquanto sorria na face de Krael. ―Usá-lo-á nela. ―Rhaeja? ―Usa-o na virgem. Ela deve estar acostumada quando vier para mim. Krael ficou olhando Valanth, não disposto a pôr em palavras os pensamentos que passam por sua mente a toda velocidade. ―Não me decepcione, capitão ― Com isto, girou sobre seus calcanhares e se dirigiu a seu guarda-costas para sair. Krael ficou olhando o chicote na mão. As lembranças alagaram sua mente das muitas vezes que ele tinha treinado mulheres ao açoite. A arma era sua especialidade, e usá-la no jogo sexual era seu forte, também. Foi outra raridade que ainda não tinha ocorrido introduzir a Suzana este aspecto particular do sexo. Não durante seus nove primeiros dias. Savous amaldiçoou em voz baixa. ―Krael, não pode... Krael levantou o olhar para encontrar os olhos do jovem que algum dia poderia ser o rhaeja. ―É o que manda o rhaeja. Savous lançou um olhar furioso, tanto a Radin e como a Nalfien, mas nem o feiticeiro tinha palavras. ―Terminamos? ― Krael perguntou em voz baixa. ―Sim. Savous o agarrou pelo braço a seu passo. ―Não pode! Krael subtraiu importância e abandonou a sala. Imaginava à formosa Suzana, a pele cremosa raiada pelas marcas. Suas marcas. Suas nádegas redondas suculentas voltar-se dançantes quando ele a golpeasse. Essa ideia o acendeu. Mas, não. Não podia. Ainda não. Primeiro tinha que conhecer e apreciar o sexo sem dor antes que realmente pudesse desfrutar dos açoites. Se alguma vez ela pudesse desfrutá-lo. Krael era consciente de que nem todas as mulheres podiam-no suportar. Mas tampouco podia desafiar diretamente o Valanth. Ao rhaeja devia lealdade absoluta porque Rhae o escolheu. Essas eram regras para a sociedade raedjour, estavam em seu lugar por uma razão. Para manter a todos os homens em linha. As duas regras principais eram nunca pôr em perigo um verdadeiro companheiro e sempre obedecer o rhaeja. Ele estava comprometido, foi ao seu quarto pessoal para recolher um objeto que necessitava 88


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antes de retornar as suítes que compartilhava com Suzana. Entrou na sala de espera da suíte e colocou o chicote de Valanth em um cofre. Tinha sete dias mais para desfrutar de sua companhia. Tinha tempo para prepará-la para os requerimentos de Valanth. Depois se aproximou da porta do quarto e a abriu. E se congelou. O espesso bosque tinha escurecido o som, mas agora o ouviu perfeitamente. A voz de Suzana de fundo formosa se remonta o ar, acompanhada pela harpa que embalava em seu colo enquanto ela o tocava. Rhon e outros dois meninos estavam paralisados justo dentro. Chegou bem a tempo para escutar o último verso da canção. Suzana terminou, seus dedos causavam um toque entrelaçado da música ao dispersar-se no ar. Os meninos aplaudiam com admiração. Suzana sorriu, depois se voltou para ele. Foi então quando os meninos se deram conta de sua presença. Juntos, baixaram suas cabeças e abandonaram o quarto. Krael estava paralisado, mal notou sua ausência. A música que ele havia ouvido proveniente desta mulher o surpreendeu. Não podia acreditar que era real. Tampouco podia acreditar que sorria beatificamente para ele! Seu olhar se riscou por seu corpo, e seu sorriso morreu ao ver o chicote pendurando de sua mão. Ansiosa, voltou seu olhar a seu rosto. ―Desgostei-o, meu senhor? Olhou sua arma de prazer. A diferença do chicote de Valanth, isto era só para o jogo sexual. Correias de couro soltas caíram como uma cauda do cabo que tinha na mão. Alguns dos fios se atavam ao final. Ele a golpeou com inteligência contra sua perna. ―Não Com cuidado, pôs sua harpa no chão junto à cama. Ela ficou olhando o chicote todo o tempo. Levantou-o, deslizou os fios negros soltos através de sua mão. Quando se aproximou, ele se apoderou dos extremos, tomando o chicote tenso diante dele, mostrando que era para ela. Sustentou-se imóvel como uma rocha, com os olhos fixos no couro em suas mãos. Deteve-se frente a ela, estendeu a arma fora e por cima de seu corpo ainda muito tenso. Pouco a pouco, arrastou-o até suas costas, até que pôde dar volta ao redor de seu pescoço. Ela estremeceu quando ele se inclinou, utilizando o chicote para aproximá-la a um beijo. Cuidadosamente, ele monitorou sua resposta. Susto. Incerteza. Desejo! Sim! Ela tinha medo de que a machucasse, mas se não o fazia, ou se o faz apenas, ela se emprestava para o jogo. Tocou sua boca com a sua, os lábios entreabertos. Ela esperou, tremendo, mas não fez mais. Por último, ela necessitava contato. Inclinou-se para frente um pouco para selar um beijo. Ele respondeu com frouxidão, abrindo seus lábios, ela o acariciava. Esperando. Depois de um momento, ela gemeu, e ele sentiu que se agarrava com as mãos em seus braços quando apertou seus lábios mais fortemente contra os seus. Entretanto brincou, até que finalmente sentiu sua língua incursionar provisoriamente entre seus lábios. 88


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Abriu ainda mais, deixando-a entrar. Sacudiu a língua com a ponta da sua. Com um pequeno gemido impaciente, Ele introduziu a língua mais profundamente. Murmurando em voz baixa, ele amamentou, jogando com ela enquanto se encorajava. Muito lentamente, lançou os fios soltos do chicote, permitindo descer pelas costas nuas. Ela ficou rígida, mas não deteve o beijo. Ele seguiu adiante, obrigando-a voltar a cair nos travesseiros. Ajoelhando-se, ele se sentou escancarado em seus quadris. Brincou com o chicote em seu corpo, deixando que a pele suave acariciasse sua pele nua. ―Há pessoas que encontram prazer em ser açoitadas ― Ela ficou rígida de novo, os olhos muito abertos ― E há gente que encontra prazer em açoitar a outros. Ela umedeceu os lábios, balbuciou uma vez. ―É isso o que você gosta, meu senhor? ―O que? ―Ou... Sorriu, empurrando a parte inferior de seu peito com o extremo do cabo. ―Desfrutei açoitando a outros. Ela engoliu em seco. ―É que o que... — Ela sussurrou quando esfregou os mamilos eretos com o cabo — Deseja fazer para mim, meu senhor? O sorriso escorreu. Deixou-a ver o calor de seu olhar. ―Sim. O incremento de sua excitação quase a fez gemer. Amplamente confiada, seu corpo ficou inerte, seus olhos fixos nele. ―Eu sou sua, meu senhor. Faz comigo o que quiser. Suas fossas nasais. ―E se doer? ―Se assim te agradar, meu senhor, me agradará também. Ouviu o grunhido antes de dar-se conta que vinha do profundo de seu peito. Sua resposta tremula piorou as coisas. Jogou para trás a cabeça, respirando profundamente de seu embriagador aroma. Ela, já estava acesa. Lentamente, baixou a cabeça e recuou, de quatro entre suas pernas, pelo que podia baixar o chicote por seu corpo até que as correias se arrastavam sobre suas coxas e a virilha. Conteve a respiração quando ele deu um golpe com a borda do cabo entre suas coxas, acariciando através de sua vagina empapada. Seu sorriso voltou. ― Dobra os joelhos ― Fez com os olhos fechados ― Olhe, Suza.  Abriu os olhos arrastando-os. Seu coração ainda pulsava com medo. Queria acreditar que ele não ia fazer machucá-la, mas que arma! Olhou para baixo. Com a escassa iluminação, o couro negro quase parecia uma prolongação de seu braço. Ela gemeu quando ele empurrou o cabo com 88


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mais firmeza em sua vagina e o utilizou para esfregar sua pele sensível. Deuses, que se sentia bem! Tomou a mão e a fechou ao redor do cabo. ―Dê prazer a si mesma. Outro gemido, mas ela o fez. Assim como o fez ele, usou a madeira forrada em pele para pressionar contra seu dolorido centro. Quando esteve satisfeito de que estava obedecendo, deu um passo fora da cama. Com uma sacudida da cabeça enviou sua cascata de cabelo ao vento atrás dele e um golpe de calor para o ventre de Suzana. Sem pressa, tirou o que ficava de sua roupa. Olhando seu pênis, sem sabê-lo, Suzana empurrou o cabo um pouco mais profundo e levianamente penetrou-se. Seu gemido foi imparável. ―Isso é tudo ― Tomou seu pênis na mão, com os olhos fixos em sua vagina ― Terá que gozar. Ela gritou. ―Eu mesma...? ―Sim. Seus olhos caíram com avidez a seu pênis. ―Mas... ―Goze primeiro ― Continuou acariciando a si mesmo, com um enlouquecedor sorriso em seu rosto, muito bonito. O chicote era de um maravilhoso negro. Se ela entreabrisse os olhos, quase se parecia com seu pênis. Certamente, era suficientemente duro, embora o couro não tinha a mesma sensação que ele. OH, sim! Viu que a observava, imaginando-se que o chicote era seu pênis. Sua vagina se inchou e chorou. Seus quadris começaram a balançar-se. Algo se enrolava debaixo de seu ventre, dor, desejo, quase...Rompeu-se e uivou sua liberação, esfregando furiosamente a vagina que pulsava com o chicote. ―Muito agradável ― Disse ele quando ela retornou. Ela umedeceu os lábios. Sim, que o tinha sido. Mas agora sabia que seria ainda mais agradável. ―Por favor, meu senhor. Um sorriso incursionou no lado esquerdo de sua boca. ―Por favor? ―Por favor, foda-me. ―Aprende rápido. Ela estava radiante. ―Dê a volta. Se apoie em suas mãos e joelhos. Ela não perguntou por que. Em dois dias, Krael tinha mostrado nada mais que prazer, inclusive com o chicote. Não tinha nenhuma razão para duvidar dele. ―Dê a volta. Seu traseiro frente para mim. Ela riu e obedeceu. ―O que é o engraçado? 88


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―Eu... OH! ― Suas grandes mãos deslizaram sobre seu traseiro, apertando suas bochechas como melões amadurecidos ― Estava rindo de mim mesma por sentir vergonha. ―Ah ― Perdia seu polegar para baixo à greta de seu traseiro, aprofundando ― Não está envergonhada? ―Estou. Mas é uma tolice está-lo. Seus dedos deslizaram ao redor até que dois deles se meteram em seu canal. Ela gemeu. ―Sim ― Admitiu ele, bombeando lentamente. Uma vez ― É... ―Duas vezes ―... Uma tolice. Não podia estar mais de acordo, mas perdeu a frequência das palavras. Suas costas arqueadas no puro êxtase de ter qualquer parte de seu corpo penetrando-a. Ele se ajustou, e seus dedos deixaram seu canal. Ela se queixou pela perda, só para ofegar e surpreender-se quando a palma de sua mão golpeou o traseiro. Ficou imóvel, olhando as mantas diante dela. A mesma mão alisou sobre a picada. Ela tinha relaxado nesse momento quando deu um tapa do outro lado. ―Pergunta por que. ―Por quê? Ela gritou quando aterrissou pesadamente sobre ela, empurrando-a as mantas. ―Devido a seu prazer é meu para dar. Sufocada por seu corpo, Suzana tentou retorcer-se. Conteve o fôlego quando ele enfiou os dedos de uma mão em seu cabelo e puxou sua cabeça para trás. Os lábios roçaram a bochecha. De repente, o corpo da Suzana se apertou e tremeu. ―Meu senhor! ― Gemeu. ―Sim ― Sussurrou ele, empurrando para trás ― Volta a se pôr de joelhos. Ela subiu para obedecer, gritando quando ele a açoitou outra vez. Não se deteve. Não o fez até que seu traseiro esteve em chamas. Depois, com um grito rouco, enterrou seu pênis profundamente em sua gotejante profundidade. Ela gritou, o prazer/dor era muito intenso para contê-lo. Imediatamente seu corpo se convulsionou com a boca aberta enquanto ela lutava por respirar uma baforada enquanto ele a enchia. Esta posição punha um novo significado ao profundo! Caiu dos cotovelos, apertando a testa contra as mantas enquanto se ajustava à impossível sensação de sua invasão. ―Deuses! ― Disse sem fôlego, apertando e ofegante ― Senhor, sim. Mais, por favor! Doeu, mas OH, que dor! ―Sim! Ele tirou a seguir, então empurrou duro entrando de novo. Não podia ficar quieta. Seus quadris inclinados para um lado encontraram um ângulo delicioso onde a esfregava em outro novo lugar. Da próxima vez que empurrou para frente, jogou seus quadris para ele. Ambos ofegaram quando as arrumou para ter um pouquinho mais dele. ―Merda ― Murmurou, pressionando sua testa a sua coluna vertebral. Ela recuou de novo, e grunhiu, capturando seus quadris ― Deixa de se mover. Vou gozar. ―Sim! ― Exclamou ela, jogando para trás de novo. ―Deusa! ― Ele recuou, e ela por acaso deu uma olhada sobre seu ombro, só para ver como 88


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se deslizava o cabelo atrás dele, com os olhos fechados, com o rosto tenso da concentração. Apanhou seus quadris em um agarre firme e estabeleceu o movimento, quase fodendo a si mesmo utilizando seu corpo. E ela era uma ferramenta mais que disposta. Estendeu suas coxas e para trás, com fúria respondendo seu ritmo. Ela gritou, e ele grunhiu, fodendo através de suas convulsões para que o orgasmo nunca terminasse totalmente. Ela gritou de novo, agarrou-se e se queixou, muito segura de que estava agônica, mas não sentindo nada mais que êxtase! Quando ela não podia já tomar mais, ele gozou, enchendo-a com calor úmido. Ele não tinha terminado. Propulsando-a para frente com um empurrão, caiu em cima dela. Ansiosamente, ele empurrou a um lado sua longa cabeleira para devorar a pele sensível em seu pescoço. Estremeceu-se, surpreendeu-a o prazer como um grande alívio. Tocou e mordeu cada centímetro de suas costas, até as bochechas de seu traseiro. Ela se moveu quando a mordeu ali, gemeu quando ele a esbofeteou. Por que isso se sentia tão bem? Afundou a face no travesseiro. Uivou quando caiu pesadamente a seu lado e volteou seu corpo de modo que ela ficou embalada em sua curva. Pôs sua coxa superior em seu quadril, abrindo-a, depois dirigiu seu pênis de novo dentro dela. Outra vez a levou até que ela soluçava com a liberação. Ele recuou um momento para recuperar o fôlego, depois se levantou para recuperar a água e panos para limpá-la. Seu sorriso, embora cansado, feriu sua boca de tão largo. Quando por fim se arrastou sobre as mantas junto a ela, ela se aconchegou contra seu lado. Tinha a bochecha apoiada no músculo forte de seu peito, o ombro cuidadosamente escondido sob o braço. Seus seios se apertaram contra ele e sua perna jogada sobre ele, nunca havia se sentido mais em paz. Mais em casa. ―Amo você ― Murmurou quando o sono a levou. Capítulo 11 A porta se abriu. Suzana murmurou em seu sono, mas permaneceu perfeitamente escondida contra o lado de Krael. Rhon colocou a cabeça pela porta. ―Nalfien me enviou por você, meu capitão. ―Diga que hoje não ― Murmurou Krael, deslizando suas mãos pelo cabelo de Suzana, que jaziam em grossos cachos sobre seu peito e seu ventre. O negro brilhante quase desaparecia em contra pele. ―Mas... ―Diga que hoje não. Pode vir atrás de mim se atrever. ―Sim, meu capitão. Krael tomou ar e o soltou lentamente enquanto esfregava a bochecha contra a parte superior da cabeça de Suzana. Por que incomodar-se? Valanth queria a Suzana. Ele a teria. O tempo de 88


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Krael com ela era precioso. Por que gastá-lo com os bruxos? "Amo você". Havia dito essas palavras. Por quê? Não podia estar apaixonada por ele! Nunca acontecia assim. Além disso, que necessidade tinha de um verdadeiro companheiro? Nunca havia sentido essa necessidade particular da raça e sempre havia desfrutado de muitas mulheres. Por que quereria agora uma pequena adolescente? Ela suspirou, esfregando sua bochecha contra seu peito. Seu fôlego acariciava brandamente seus bicos duros dos mamilos. Estava malditamente endurecido só com isso! E quanto a seu pênis? A menos que ele acabasse de tirá-lo dela e não até então tinha estado constantemente duro os últimos dias. Ele sentiu seu sorriso sobre sua pele. Vendo sua mão estendendo-se desde suas curvas adoráveis no esterno para aplanar as costelas. Delicadamente, ela riscou seus músculos, encontrando algumas cicatrizes antigas que apenas se notavam a menos que as visse de perto. ―Pode dizer “bom dia” aqui, meu senhor? ― Perguntou ela, sua voz rouca de sono estava sacudindo sua coluna lombar. ―Em geral, não, não. Sua mão baixou por sua barriga. ―Como aviso a alguém quando se acordada? Seu pênis saltou quando ela estendeu um elegante dedo para rastrear a ponta. ―Se despertarmos na cama com alguém, geralmente fodemos. Ela levantou a cabeça, surpreendida. ―Não! Sorriu. ―Isso é para o que fomos criados. ―Mas... Todas as manhãs? O que acontece se está doente? Ou de mau humor? Ou...? Alargou a mão para o cabelo atrás da orelha. Utilizou-o para puxar seu rosto para o seu. ―Então, a saudação estranha vez estão em ordem. Beijou-a, divertido quando sua atenção desviou sua pergunta ao enredo de suas línguas.  Ela protestou quando ele se afastou. Arrastando os olhos abertos, seu coração saltou ao ver a diversão perversa em seus olhos azul claro. ―Próxima lição. Ela piscou. OH! Muito fácil, empurrou seu pescoço e os ombros, baixando-a por seu corpo até que esteve de cara com seu pênis. Era tão grande! Como no vasto oceano o fez encaixar dentro de seu corpo?! Ele soltou o cabelo e, enquanto olhava, colocou um travesseiro atrás de seus ombros para apoiar-se. ―Chupa-o ― Ordenou. Ela voltou os olhos para ele. 88


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―Chupá-lo? Suas pálpebras se entrecerraram. ―Sim. Lamba os lábios, depois toma todo o que possa em sua boca. Insegura, ela fez o que tinha mandado. Tinha que levantar-se sobre suas mãos e os joelhos, a cabeça inclinada sobre seu colo. Tomou à longa coluna de músculo duro com ambas as mãos, apenas capaz de abranger a largura. Abrindo amplamente os lábios, deslizou a cabeça em sua boca. ―Mmmm ― Cantarolava, encontrando delicioso seu sabor. A largura dele era difícil de dirigir, mas o óleo natural que se filtrava de sua pele demonstrou ser bastante picante. Gemeu, e deu um rápido olhar para encontrá-lo com os olhos fechados, a cabeça caída para trás. Que espetáculo! Seu corpo estendido, o comprido de seu ventre e o peito brilhavam a luz do fogo. Essa gloriosa cabeleira em volta de sua face, em leque para cobrir um pouco da cama a cada lado dele. O desenho em seu rosto brilhava com vida na emoldurava face, brilhava com vida na luz vacilante. Ela o tirou e lambeu o sabor agradável justo debaixo da cabeça de ameixa. Ele corcoveou, capturando um fôlego. Experimentalmente, fez de novo, encantada quando se retorcia, segurando a manta ao lado deles. Que divertido! Molhando sua língua, riscou toda a cabeça, apertando o eixo com as mãos. ―Sim ― Encontrou as mãos dela para mostrar como espremê-lo. Como deslizá-la para cima e para baixo. Quando e onde aplicar a pressão. Ela aprendeu sua lição, ao tempo que mantinha a ponta de seu pênis com sua língua úmida. ―Deus! Suza, chupa. Chupa forte! Ela obedeceu, com as bochechas para dentro. Fico como amordaçada quando subitamente ele se empurrou dentro mas se recuperou rapidamente. Ela usou suas mãos, dando-se conta de que precisava fazer como uma vagina com suas mãos e a boca para dar pleno desfrute.  Pelas Nove Torturas de Rhae! Como poderia uma pequena inocente fazê-lo tão selvagem como isto? Mal sabia o que fazer, mas o toque de suas mãos e o tato de sua boquinha pequena, os dentes raspando a pele sensível quando lutava por obter dentro a maior quantidade possível dele... Doce mãe da noite, estava perdido! ―Suza, para! Ela não escutou. Teve que inclinar-se para frente e puxar a cabeça com uma mão, utilizando a outra em cima dos dedos bombeando a semente de seu pênis. Ela tinha o olhar aturdido, a língua apanhada entre seus dentes, e ficou mais duro com essa visão. Puxou essa boca formosa na sua, fodendo-a com a língua como acabava de foder com seu pênis. Até que esteve drenado. E empapado. Gemendo, deixou-se cair nos travesseiros, necessitando um momento. De joelhos junto a ele, Suzana examinou seu corpo. Depois, em silêncio, levantou-se e foi ao 88


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banheiro. Desta vez foi ela a que voltou com um recipiente e água para limpá-lo. Se fosse qualquer juiz, diria que desfrutou de muito lavando-o. Ele fez uma nota mental para deixar que o banhasse. OH, sim, que ia encantar lavar seu cabelo. Depois de retornar o recipiente e o tecido, ela subiu à cama e a seu corpo. Ele a rodeou com seus braços quando ela mesma se estendeu sobre o peito, a cabeça colocada debaixo de seu queixo. Durante um comprido momento, ficaram tranquilos, ela que brincava com uma mecha de seu cabelo, ele e acariciando o cabelo e as costas.  Sorte. ―Amo você, Krael. Ele ficou rígido. Suzana conteve a respiração. Tinha ouvido suas palavras. Ela sabia. ―Meu senhor... ―Shhhh, Suzana. Ela negou com a cabeça, empurrando para cima para segurar-se em seus braços por cima dele. Não foi fácil para abranger sua largura, mas o dirigiu. Ela sustentou o olhar de seus olhos azuis, de frente, esperando não equivocar-se. ―Amo você. Um lábio negro se levantou em um grunhido. Seu coração se deteve. De repente, ele levantou-a e abandonou a cama. ―Meu senhor... ―Suzana, não me pode amar. Ela sentou-se na cama, olhando-o. ―Mas o faço. ―Não! ― Ele se deteve, seu cabelo ondeou para frente assobiando antes de assentar-se sobre seu corpo nu. OH, que corpo! Queria percorrer suas mãos sobre essa formosa extensão em vez de discutir, mas as palavras teriam que as dizer ― Você não o faz. É uma paixão, nada mais. Franziu o cenho, e depois cuidadosamente apagou a expressão de sua face. ―Eu não sou uma menina, meu senhor. Estive apaixonada. Sei a diferença. ―Não. Não o faz. Os seres humanos não podem a não ser nos desejar a nós. É parte do que somos. Parte do que Rhae nos fez. É possível que tenha sentimentos mais fortes por mim agora. Mas eu sou o primeiro que estive contigo. Haverá outros. Pânico fervia em seu peito, mas ela lutou para suprimi-lo. ―Não ―Sim. ―Não quero a ninguém mais. Ele encolheu os ombros, mantendo-se muito quieto. ―Agora, talvez. ―Nunca! 88


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Ele grunhiu, caminhando longe dela. ―Temos nove dias juntos. Isso é tudo. Se não estiver grávida por então, irá a outro. ―O que acontece se estou grávida? ― Colocou a mão tentativamente em seu ventre. Soprou uma rajada de ar através de seus lábios, um som de exasperação. ―Suzana, eu disse. Não acontece de uma vez. Toma tempo para que os bruxos encontrem a combinação adequada para você. O que foi esse brilho de emoção, que viu passar por seus traços? Não importa. Logo que ela o viu, foi-se, perdido quando ele voltou à cabeça e seu maravilhoso cabelo caiu escondendo o rosto. Ela tratou uma nova tática. ―Significa isto que não me ama? Ele dirigiu um olhar furioso antes de recuperar uma taça de uma mesa auxiliar. ―Não explicaram sobre a união verdadeira? ― Abriu uma garrafa de vinho e se serviu. Ele não disse que não. O coração dela pulsou nisso. ―Sim, meu senhor. ―Então, sabe que não pode ser. ―Por que não pode ser meu verdadeiro companheiro? ― Sabia que estava se repetindo, sabia que o estava fazendo zangar, mas lutou para encontrar a verdade. Sabia que estavam destinados a estar juntos. Sacudiu a cabeça, e bebeu de sua bebida. ―Isso não acontece da primeira vez. ―Por que não? ―Nunca acontece. Fez caso omisso da emoção fria que ameaçava seu coração. ―Nenhuma vez? ―Não que eu saiba ― Estimulando-a de novo. Os doces montículos redondos de seus mamilos olhando através da prata branca de seu cabelo, seu pênis balançando-se diante dele, de forma completa distraindo-a. ―Não pode acontecer a primeira vez? ―Não. Ela franziu o cenho de novo. Não parecia seguro. Mas vacilava em pressioná-lo. Sentiu que as lágrimas vinham. Não havia nada que fazer para detê-las, embora tentasse. Havia uma possibilidade muito real de que ia ser separada de Krael. Quando ela sabia que era seu companheiro. Seu verdadeiro companheiro. Sua gente não compartilhava essa etiqueta, mas conhecia o conceito. Tinha visto às almas as gêmeas dentro de sua própria família, entre seus próprios pais. Sabia que o amor pode e acontece instantaneamente. Por que não podia acreditar Krael? Olhando seus joelhos, abandonou a luta e deixou que as lágrimas rodassem por suas bochechas como a chuva, caindo sobre seus seios. ―Suza ― Sua voz era severa. Ela não levantou a vista. Não poderia suportar a vista. 88


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Quando suas reluzentes coxas escuras apareceram em sua visão, as lágrimas vieram mais. Sua mão agarrou os ombros e se deslizou sem força em seus braços. ―Não chore. Isso provocou mais soluços. Miserável, rodeou com seus braços como pôde sobre seu torso musculoso e afundou a face contra seu pescoço. ―Só quero você. ―Agora. Porque sou o único que conheceu. ―Não necessito uma comparação para sabê-lo! Grunhiu, sentando-se de novo nos travesseiros. Ela se sorveu o nariz. Agarrou um canto de uma manta, e a usou para secar os olhos e o nariz, cuidadosamente fez uma bola e a jogou em um lado. Permaneceu dentro de seu abraço, como no lar que nunca havia tido antes. Ela apertou os lábios justos por cima de seu mamilo. “Amo você”, pensou. Passando sua língua pelo mamilo, emocionada pela maneira em que seu corpo reagiu bruscamente. “Eu sei que amo”, insistiu silenciosamente, fechando os lábios sobre o pequeno nó duro e chupou. Suas mãos acariciando o cabelo, uma delas arrastando-se para baixo em suas nádegas. Seu cabelo era de seda nas costas, mas não era a seda que ela queria sentir. Afastou-se para reajustar-se até que estava montando-o. Como se encurvou, sua vagina se pressionou às cristas duras do abdômen. Colocou as mãos no cabelo aos lados de sua face e a puxou em um beijo. Ele era dela! Ela nunca havia se sentido tão possessiva com nada antes, mas isto sabia. ―Foda-me. Por favor! ― Suplicou, os lábios ainda pressionando-o, compartilhando seu fôlego ― Tome, de qualquer maneira que queira. O "Mmm" dele retumbo em vibrações tentadoras em sua vagina. ―Me foda. Seu ataque tinha descido dos travesseiros até que ele se encontrou perto a deixando de barriga para baixo. Seu pênis suavemente tocou seu traseiro. Com impaciência, ela rebolou para trás até que a cabeça cravou sua abertura gotejante. Ela baixou a mão para posicioná-lo, e depois empurrou bruscamente todo seu corpo até empalar a si mesma. Vaiou, cavando os dedos em seus quadris. ―Sim! ― Gritou, apertando as mãos sobre seu peito, arranhando-o. Ela se levantou, depois baixou, gritando quando sua longitude chocou em seu ventre, mas adorou! Selvagem, retorcia-se em cima dele. Quando chegou seu clímax apertou todo seu corpo, tão violento que tomou por surpresa Krael arrancando o de seu controle. Seu corpo tremulo o deixou seco, e depois continuou agarrando-o dentro. Capítulo 12 Suzana dedilhou a harpa brandamente, produzindo uma doce, inesquecível canção de ninar que acompanhou com palavras de amor. A balada era uma das favoritas entre sua gente, uma 88


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canção tradicional cantada por um casal o seu verdadeiro amor. O amor verdadeiro de Suzana recuou entre os travesseiros de sua cama, com os olhos fechados e as mãos grandes descansando tranquilamente por cima de seu musculoso abdômen. Seu cabelo branco, exuberante, abrangia a cama, uma manta de seda entre as outras mantas. Suzana o observava atentamente, esperando ver se reconhecia a intenção de suas palavras. Havia escolhido conscientemente a linguagem comum da versão da balada para cantar, desejando que o amor se escutasse em sua voz. Usou só um toque de seus poderes empáticos, só para deixá-los fluir ligeiramente sobre ele. Acalmando-o. Esquentando seu sangue com um toque. A julgar pelo olhar tranquilo em seu rosto e a meia ereção de seu pênis, decidiu que o estava fazendo bem. As palavras da balada terminaram, seguidas pelos últimos compassos de a música. Permaneceu imóvel em seu canto da cama, olhando-o fixamente. Suas pálpebras se levantaram a meio caminho. ―Pôs um feitiço sobre mim? Perguntou com calma. ―Não, meu senhor. Ele arqueou uma sobrancelha. Ela baixou o olhar um pouco. ―Em realidade não é um feitiço, meu senhor. Eu só procurava acalmá-lo. ―Não estava calmo? ― Sua voz era muito tranquila para seu gosto. Ela engoliu seco. ―Sinto muito, meu senhor. ―O que é o que lamenta? Levantou o olhar para ele, seu coração palpitava acelerado. No que pensava ele? ―Eu... Ele inclinou a cabeça para um lado. ―Não estará tentando fazer que a ame? Um vulto tampou sua garganta. Teve duas tentativas de engoli para poder falar. ―Eu não faria isso, meu senhor. Não posso. Não tenho esse poder ― Sustentou o olhar fixamente e disse com valentia ― Embora eu gostaria de poder fazê-lo. Seu rosto caiu, e por um breve instante pareceu ver dor. Mas então a máscara de calma havia retornado. Ela olhava em silêncio enquanto se levantava da cama. Cruzou o quarto a uma das mesas. O coração saltou à garganta quando o viu agarrar o chicote. Não o de prazer, mas o outro. Voltou-se, seus olhos azuis ardendo. ―Se levante. ―Meu senhor, por favor. Eu não... ―Se levante ― Apressou-se a obedecer. Depois de deixar cuidadosamente sua harpa no chão, ela plantou os pés no tapete junto à cama, pressionando a costas contra um dos sólidos postes no conto do colchão. Krael atirou o chicote sobre as mantas, ficou de pé diante dela. Seu pênis estava agora ereto, mas ele o ignorou. 88


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―Dê a volta. Ela o fez. ―Junta seu cabelo na frente. Rapidamente, juntou todo seu cabelo comprido até quase o joelho sobre seu ombro de modo que cobrisse a parte dianteira dela. ―Ponha seus braços para cima e agarrar o poste. Ela obedeceu, tremendo. Deu um passo para ela, pressionando o pênis contra suas costas quando atou as mãos ao poste. Tinha que ter recolhido a correia de couro quando pegou o chicote. Tremendo, pressionou-se contra o poste quando ele se afastou. Pela extremidade do olho, viu ele pegar o chicote do ninho entre as mantas. Saltou quando ele empurrou à parte baixa de suas costas. À medida que o arrastava para acima, deu-se conta de que era a primeira parte do chicote, a peça rígida justo ao lado do cabo, com o que acariciava sua pele. O couro passou por cima de sua espinha, depois por cima de seu ombro nu. Aproximou-se e empurrou debaixo seu queixo, utilizando a curva tensa para levantar o queixo e girar sua cabeça para cima e para trás para que ela pudesse vê-lo. ―Eu não posso te ter, Suzana ― Disse, com voz plana, em desacordo com o fogo em seus olhos ― Tem que saber disso. Nunca e nem para mim. Não, se não levar meu filho. Quando ela abriu a boca para protestar, ele colocou o chicote nela, só o suficiente para fechar a mandíbula. Um pouco de fogo filtrou-se por seus olhos, causando que sua testa se sulcasse ligeiramente e as janelas de seu nariz flamejassem. ―Não quero ter esperanças por algo que não pode acontecer. As lágrimas rodaram por seus olhos, e ele usou seu dedo polegar para limpá-las. ―O rhaeja mesmo declarou que será seu próximo amante. E o que o rhaeja quer, o rhaeja obtém. Era isso, então? Por isso se negava inclusive à possibilidade de que pudessem ser verdadeiro companheiro? Devido a que rhaeja tinha declarado que a desejava? ―O rhaeja desfruta da dor, Suzana ― Disse com essa voz de melaço escuro. O chicote deixou seu queixo deslizando-se para trás por suas costas ― Como eu. Também preparei muitas mulheres para ele ― Inclinou-se para seu ouvido ― Eu gosto. Apesar de sua angústia, ela se retorcia. O chicote, como de prazer, começava a parecer uma prolongação de sua mão. Outra parte dele com que a tocava. Ela conteve o fôlego quando percorria a ladeira nua de seu pescoço. ―Quero vê-la dançar ― Sua mão livre se fechou sobre uma bochecha de sua parte inferior, apertando ― Quero marcar o traseiro e suas costas. Minhas marcas! Ela gritou pela veemência de sua voz, ainda tão perto de seu ouvido. Essa mão deslizou entre suas coxas por trás, para encontrar seu centro úmido. ―Eu vou te marcar, Suzana ― Sua vagina se apertou ao redor de seus invasores dedos ― Eu vou te marcar, e vou a fodê-la, e vou te fazer minha, embora só seja por um tempo. Ela gritou, completamente de acordo com todos exceto com o último de sua declaração. Ela empurrou contra seus dedos, lutando contra a correia que a atavam à cama. 88


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Ele tomou sua boca, empurrando sua língua áspera em sua boca disposta enquanto conduzia seus dedos profundamente em seu canal. Retorcia-se, com vontade de conseguir mais dele, frustrada porque não podia. Depois saiu, seu grito desigual o seguiu. Ouviu o assobio do chicote. Sabia o que significava. Sabia que ia doer. Por que a fazia excitar-se mais? ―Grita, Suzana ― O chicote soou, não em sua carne e sim no ar em algum lugar atrás dela ― Quero ouvir seus gritos. Golpe! Ela gritou. Inclusive antes que a dor ardente florescesse em sua nádega direita. Ela gritou por ele. A ele. Tudo por ele. ―Sim! ― Preparava-a sexualmente! Outro grito. Senhor, isso doeu! Pressionou o poste de cama entre seus seios, envolvendo seus braços o melhor que pôde ao redor do resistente poste. Usando-o como um salva-vidas enquanto seu mundo se centrava na dor que explodia em suas costas. Em uma rápida sucessão, o chicote estabeleceu em suas costas e nádegas. As lágrimas corriam por seu rosto, sua boca gritava. Ela dançava como ele havia dito que o faria, não podia permanecer quieta. Retorceu-se para ele, sabendo que ele observava. Tomou cada chicotada, absorvendo a dor o melhor que pôde fazendo ornamento de que ele a marcasse como dele. Dele! Inclusive com a dor, a só ideia avermelhava seu sexo. O som do chicote parou. Suzana se agarrou ao poste da cama, soluçando. As costas e as nádegas eram uma chama ardente. Mãos fortes rapidamente liberaram a correia que assegurava suas mãos, mas continuou ancorada no poste. Seu agarre de morte era quão único a mantinha para não fundir-se em um atoleiro de agonia no tapete. As mesmas mãos a levantaram e a obrigaram a soltar o poste. Ela caiu de bruços nas mantas, com as pernas pendurando sobre a borda da cama. Ela gritou quando Krael a cobriu com seu corpo, pressionando seu peito na queimadura de suas costas, com seu ventre esmagando em suas nádegas. ―Minha! ― Ela o escutou apesar de que grunhia. ―Sua ― Exclamou, viva com a necessidade de que ele tomasse, para completar a posse. Sua mesma matriz chorava por ele. Suas pernas se abriram e ele se meteu em seu lar. Ela gritou, incapaz de distinguir entre as chamas de vermelho vivo abrasador de suas costas e a suculenta tocha de seu pênis deslizando-se profundamente na estreiteza de seu corpo. ―Krael! ― Gritou ela, golpeando de novo nele com todas suas forças. Empurrou duro, seu enorme pênis estirando-a, a dor por dentro se misturava com a dor do exterior até que não soube se era a dor do prazer, ou a agonia do êxtase. Seu orgasmo explodiu em forma de magma ardente, brotando de sua alma supurando de frio a quente em cada centímetro dela. Krael esteve a segundos atrás dela, agarrando-a com força enquanto a enchia a transbordar 88


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onda atrás onda de amor líquido. Piscou na semi inconsciência enquanto ele a sustentava, o óleo de seu peito manchado os vergões de suas costas. ―Amo você, Suzana ― Murmurou. Capítulo 13 ―Isso não importa. ―Por quê? Suzana estava sobre seu ventre, sua bochecha colocada em um travesseiro suave. Krael se sentou a seu lado, dentro de seu campo de visão, esfregando bálsamo meigamente sobre os vergões em suas costas. Ela não questionava a flagelação. Depois de que foi feita, sabia de algum modo que era necessária. Para ele. Para tê-la realmente ele tinha que marcá-la. Era um sinal de propriedade. Com muito gosto o aguentaria outra vez quando ele sentisse a necessidade. Estava assombrada em realidade por ter desfrutado disso em algum nível. E o ardor em seus olhos acendeu um calor que se estendeu formigando por todo seu corpo. Mas essa não era sua pergunta. ―Não entendo. Não significa o amor que é o companheiro verdadeiro? ― Seus formosos olhos olharam sua mão sobre suas costas. A outra mão estava sobre sua coxa, sustentando uma pequena tigela do bálsamo que cheirava a eucalipto. ―Pelo geral. Mas não sempre. ―Não? Ele sacudiu sua cabeça. ―Vi casais verdadeiros que não estão apaixonados. ―Que horrível. Ele encolheu os ombros. ―Eles aprendem a adaptar-se. A maior parte das vezes desenvolvem uma relação com outros, bem seja separadamente ou juntos. ―O que significa isso? Ele sorriu. ―Ela pode encontrar outro homem com quem estar durante o tempo que não está no cio. Ou pode encontrar a uma mulher. ―Uma mulher? Isto produziu uma risadinha. ―Alguma vez escutou sobre tal relação? Em realidade, ela o tinha feito, mas nunca o tinha presenciado. Não acreditava verdadeiramente que tal coisa pudesse durar. Depois de tudo, o que faziam elas? Agora que conhecia o sexo, não podia imaginar que este não envolvesse um homem e seu pênis. Seus olhos se desviaram para o pênis de Krael, olhando-a empurrar ligeiramente quando ele 88


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se moveu, gostando de como parecia aconchegar-se contra suas bolas. Ela fechou seus olhos enquanto o impulso de chorar tentava tomá-la. ―Não posso viver sem você, Krael. Ele suspirou brandamente. Inclinando-se para frente, colocou o bálsamo sobre a mesa ao lado da cama. Permaneceu sentado seu lado, aparentemente incapaz de afastar seus olhos das marcas sobre suas costas. Ela o olhou, e seu coração se inchou. O amor, a possessividade, eram agora fáceis de ler, ainda em sua face severa. Devagar, ela se colocou sobre seus joelhos. Ele olhou, perplexo, como ela avançava engatinhando lentamente diante dele. Suas mãos em seguida a ajudaram quando se colocou em seu colo, sentando-se escarranchada sobre ele. Estremeceu quando suas mãos apertaram as marcas sobre suas nádegas enquanto a aconchegava contra ele. Ela envolveu seus braços ao redor de seu pescoço, colocando seus dedos no cabelo de sua nuca. ―Não quero a ninguém mais que você. ―Não quero te deixar ― O admitiu, com voz baixa. ―De verdade? ―De verdade. ―Me mate. Ele ficou rígido. ―O que? ―Não quero estar nos braços de nenhum outro homem. Não serei a verdadeira companheira de um homem que não sustenta meu coração. ―Suza... ―Me mate. ―E se estiver grávida? Ele admitiu a possibilidade! Ela engoliu. ―Depois da prova. Se não estiver grávida, me mate. Ele franziu o cenho, o conteúdo de sua conversa realmente o golpeava. ―Diz uma loucura. ―Não, meu senhor. Eu sou tua. Sei isso com cada parte de meu ser. Meu coração e corpo são teus para usar ou abusar como quer. Não posso estar com outro. Sobre tudo com o rhaeja. Não desejo me transformar naquela mulher que estava com ele à noite da competição. Os olhos de Krael se alargaram ligeiramente. Pensou ele que ela não o havia notado? Pensou que era muito estúpida para somar dois e dois? ―E não serei dada a um homem após outro quando sei que sou sua.  Krael olhou fixamente em horrorizada fascinação à mulher curvada em seu colo. Ia absolutamente a sério, ele não tinha dúvida disso. Convicção absoluta brilhava naqueles olhos violetas. Não havia lágrimas. Nem protestos. 88


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Tinha sido objeto de desejo antes, tinham sobrevivido às artimanhas de mulheres que choraram e gemeram para sair-se com a sua. Não era o caso de Suzana. Com os olhos secos, simplesmente pedia terminar com sua vida se não podia ser dele. E maldito se uma grande parte de sua alma não cantava por isso! Sim! Ela tinha razão. Se não podia ser dele, não seria de ninguém. Ela se inclinou para beijar o músculo firme justo em cima de seu mamilo. Pressionou seus lábios ali para provar a palpitação de seu coração. ―Amo você, meu único e verdadeiro senhor. Ele estremeceu. Acariciou com sua mão seu cabelo, sustentando sua face em seu peito. ―E eu te amo ― Murmurou ele, assombrado por quão facilmente as palavras se derramavam de seus lábios. ―Então, se não posso ser sua, me mate. Seu grunhido voltou. Agarrando seu cabelo, ele levou sua cabeça para trás para encontrar seu brilhante olhar. ―Porque te amo, me pede para tirar sua vida? ―Entre minha gente, é uma questão de honra. O amor de um homem é de sua propriedade. Ele nunca permitiria que ela fosse manchada por outro homem. ―Então ele a mataria? ―Sim. Ele fez uma careta. ―Sua gente soa melodramática e suicida. Ferida, tentou afastar-se dele, afastou-se pouco quando ele recusou abandonar o agarre em seu cabelo. ―O amor é sagrado ― Disse ela, a voz atada com uma cólera que ainda não tinha mostrado. Nela, via-se estranha. Desconjurada ― Sem isso, a vida não tem nenhum significado. Tudo me foi arrebatado. Minha casa, minha família, minha liberdade. Agora você tomou meu coração. Se me negar, se não sou sua, não tenho nada pelo que viver. Manteve-a contra ele apesar de sua luta por escapar. Empurrou suas mãos em suas nádegas, deliberadamente recordando suas marcas. Acalmou-se, ressentida. ―Shhh. Insultei a sua gente. Por isso, lamento-o. ―Só por isso? ― Resmungou contra seu peito. ―Suzana, não pode me pedir que a mate. Esse não é nosso estilo. ―É seu estilo me passar a um homem que me converterá em uma escrava sexual com o olhar vazio? ― Recuou, impressionado. Ela o atravessou com seu olhar fixo. ―É certo, verdade? Ele fez isso. Ele só pôde franzir o cenho. Certamente não podia negá-lo. ―Poderia me entregar a ele? A isso? Meu senhor? Olhando fixamente sua formosa cara redonda, viu a verdade de suas palavras. Que espécie de homem seria se a entregasse a isso? Devagar, ele balançou a cabeça. 88


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―Não. Não posso. Não o farei ― Empurrou-a contra seu peito outra vez, e desta vez ela não resistiu ― Não te deixarei ir, Suzana. Inclusive se não for minha, matá-la-ei antes de ver que é afastada de mim. Capítulo 14 Suzana estava dentro de um quente e pequeno mundo criado pela cama abaixo dela e o homem em cima dela. Todo o corpo de Krael a rodeava, suas coxas cruzados por debaixo, seus cotovelos a abraçavam a cada lado dela. Seu cabelo cobria completamente algo que não fosse seus dois corpos unidos. Lentamente, seus quadris rodaram apara frente e para trás, fazendo um túnel com seu pênis dentro dela, continuando, retirava-se lentamente para que ela pudesse sentir cada centímetro e protuberância que saía. Suas mãos apoiavam em seus ombros, envolvendo-a ao redor deles por debaixo de seu peito. Ela apoiou a testa contra seu peito, respirando com dificuldade com toda a dor em seu coração. Apesar de que seu corpo subia para o clímax, uma parte dela contava cada momento que passava. Era-nos dia nove, e, logo, em algum momento chegariam a pô-la a prova. Em algum momento logo, poderiam tentar afastá-la de Krael. Não podia deixar que isso acontecesse. Tinha decidido por volta de uns dias, pouco depois do que tinha prometido a ela, que ia encontrar uma maneira de tirar vida dela. Só em caso de que falhasse. Não era tola. Sabia que ele poderia retratar-se. Inclusive entre seu próprio povo, onde era aceita a prática, frequentemente era difícil para a pessoa amada completar realmente tal ato. Ainda tinha que decidir entre enforcando-se com uma das cordas grossas que afirmavam as cortinas da janela, ou atirar-se de cabeça da janela. Mas estava segura de que qualquer das duas coisas funcionariam. ―Suza ― Krael gemeu, seus lábios apertados na parte superior de sua cabeça. Que emoções tão desiguais. Fechando os olhos com força contra as lágrimas iminentes, Suzana se agachou para agarrar os dois globos do traseiro de Krael, puxando mais dele, exigindo mais dele apesar de que já a tinha enchido até a borda e mais à frente. Agarrou o ritmo, com seus embates mais rápidos levando-a a borda da excitação. Retorceu-se, orgulhosa de sentir como o corpo dele tremia, como continha a respiração quando se retorcia e conseguiu espremer um pouco mais duro. ―Krael ― Gemeu, anunciando seu clímax. ―Deusa ― Amaldiçoou, unindo-se a ela. Nem sequer o orgasmo foi à liberação explosiva que tinha chegado a esperar. Não gritou, não machucou. Mas o calor e o êxtase embriagador abriram as comportas de suas emoções. Já não podia negar os soluços que a ameaçavam. Envergonhada, afundou os soluços nas sacudidas de prazer que sentia em seu corpo. Krael apertou os lábios em sua testa, as mãos segurando seus ombros. ―Suzana, não chore. Tentou. Mas não podia parar. Desesperava-se, agarrou-se a ele, com os braços envoltos ao 88


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redor de sua cintura tão forte como pôde. Quando tentou puxá-la suavemente para fora, agarrou-o mais forte. ―Amo você ― Ela respirou, pronunciando as palavras pela primeira vez em dias. ―Suzana... ― Começou, com voz severa. Mas foi interrompido pelo som da porta abrindose. Suzana não olhou. Não queria fazê-lo. Não queria ver o homem que chegaria a afastar de Krael. Agarrou-se como um bonito bebê quando Krael a empurrou ficando de joelhos para encarar os recém chegados. ―OH, a marcou-a! Que bonito. Ela se congelou. O rhaeja? ―Meu senhor ― Retumbou a voz Krael através de sua pele ― Sinto-me honrado com sua presença. ―Estou seguro de que o está. Treinou bem a minha pequena maga? Suzana permitiu abrir seus braços de sua cintura, sabendo que estava envergonhando. Não queria causar pesar, mas tampouco queria estar longe do contato de sua pele. Agarrou sua mão quando ele se afastou. ―Tenho-o feito, meu senhor. Ela apareceu através de sua forte queda de cabelo olhando para a porta. O rhaeja de pé, graças a Deus vestido com uma túnica de cor branca pura, justo na soleira. Sentiu-se aliviada ao ver que Radin também estava presente, de pé também na porta. ―Esta no cio, não? ― Observou Valanth. Krael não respondeu. Suzana viu como a túnica branca se misturava com o cabelo branco solto de Valanth quando se aproximou da cama. ―Muito bem. Vamos acabar com isto. ―Meu senhor, vai fazer a provar? ―Sim. ―Uma vez mais, meu senhor ― Disse Radin, ao entrar na sala ― Devo protestar. Um terceiro deve pô-la a prova. ―Dúvida de minha palavra, moço? ― Valanth grunhiu, rodeando Radin. ―Não, meu senhor, mas pense em como se verá. Todo mundo sabe que declarou que quer a Suzana para você mesmo. Não deveria alguém mais pô-la a prova? O resplendor de Valanth se estreitou. ―Poderia ser que só deseja provar a minha pequena maga? Radin sorriu descaradamente. ―Culpar-me-ia, meu senhor? Prová-la? O que queriam dizer? Suzana olhou a troca com o coração sangrando, em realidade não queria que nenhum outro homem a tocasse. Enquanto discutiam, Krael a puxou para ele. Ela foi de boa vontade e permitiu que a dirigisse entre suas pernas abertas, com suas marcas apoiadas em seu peito. Escapuliu-se para frente até que suas duas pernas penduraram no bordo da cama. 88


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Com um braço envolto ao redor de sua cintura, e com o outro instalou sua grande mão na base de seu pescoço. Deu-lhe um ligeiro apertão que apenas ameaçava tirar sua respiração. Tinha-a colocado em uma posição onde podia enforcá-la. Ou, simplesmente levantando a outra mão, romper seu pescoço como se fosse um galho. Ela fechou os olhos. Tinha a intenção de cumprir sua promessa!  Krael, viu os bruxos discutirem com cautela. Sentia-se agradecido pela presença de Radin. Sem ele, Krael não tinha nenhuma dúvida de que Valanth simplesmente tomaria Suzana sem incomodar-se em pô-la a prova. Mas Krael necessitava dessa prova. Era um pequeno raio de esperança que poderia manter com vida tanto ele como Suzana. Mas não contava com isso. Logo que se pronunciasse que não estava grávida, Quebrar-lhe-ia o pescoço. No momento em que o fizesse, sua vida estaria condenada. Não só Valanth estaria enfurecido porque Krael o arrebatasse a sua "pequena maga", mas sim também a destruição deliberada da vida de uma mulher potencialmente fértil era causa de morte. Valanth era a única exceção conhecida desta regra, e isso só porque ninguém podia provar que tinha matado sua verdadeira companheira ou a qualquer das outras. Rhon agora estava parado na porta, os olhos do moço abertos com surpresa. Krael adivinhava que era mais pela presença do moço que por qualquer outra coisa a que causou que Valanth aceitasse. ―OH, muito bem. Valanth sacudiu uma mão para Krael e Suza, com os olhos fixos em Radin. ―Prova-a. Radin sorriu, com esse sorriso pícaro que o fazia ganhar muitos amigos. ―Com muito prazer, meu senhor. Suzana se retorceu, e Krael inclinou a cabeça a seu ouvido. ―Radin vai provar essa doce vagina sua , Suza ― Murmurou ― Abre as pernas para ele. Ela obedeceu, apesar das dúvidas que queriam sair de seus lábios. Radin se ajoelhou, sorrindo a Suza. Algo que viu o fez sorrir vacilando um pouco, e Radin lançou um olhar para Krael. Krael não disse nada. Sem a presença flutuante de Valanth, talvez poderia ter dito algo. Mas assim, não. Radin mais que nenhum outro não aprovaria nada o plano de Krael. Poderia, de fato, ser o menos pormenorizado. O olhar de Radin se estreitou, mas a presença de Valanth mantinha Krael tranquilo, assim também, manteve os pensamentos de Radin em sua cabeça. Com visível esforço, recuperou seu sorriso, assinalando para a Suza. ―Você gostará, Suzana ― Suas mãos se deslizaram sobre suas coxas nuas, inundando os dedos entre sua úmida vagina. Krael seria útil. Talvez, fazendo isso, Rhae o benzeria com um milagre. Esfregou a bochecha 88


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contra o cabelo de Suzana, levantando sua mão de seu ventre até seu seio para tocar um mamilo. ―Já, faça! ― Valanth reclamou, causando que os três saltassem. ―Sim, meu senhor ― Disse Radin, quase com um suspiro, mas não exatamente. Agachando-se para baixo, inclinou-se até que seus lábios roçaram o cabelo encaracolado que cobria seu montículo. Inalando profundamente, ele a acariciou mais forte. Seus lábios entreabertos, e sua língua estendida para procurar seus clitóris. Não parecia importar nem um pouco que ela estivesse ainda molhada por gozar com Krael. Suzana estremeceu, seu corpo se afundou mais profundamente para abraçar Krael enquanto Radin seguia adiante, selando seus lábios na ponta de seu sexo para poder aspirá-la em sua boca. ―Deixa que te prove, Suza ― Murmurou Krael, acariciando sua orelha ― Quero ver sua face toda molhada de seu gozo. Quero que ele prove o que eu provei. Ela gemeu, retorcendo-se. Apertou a mão que tinha no pescoço, recordando sua promessa. Sua promessa de que ela era dele e de ninguém mais, inclusive se a compartilhava por um breve tempo. Sua mão se arrastou ao longo de sua cabeça, a seu cabelo. Ela tomou um punhado, preparando-se com ela enquanto baixava seu corpo para Radin. ―Olha-o, Suza ― Ordenou, tomando a mão de seu seio para afundar seus dedos no cabelo de Radin. Pondo algo da seda sobre o ombro de Radin, deixando-o expulsar sobre seu quadril. Radin levantou a vista, mas não protestou diante esse movimento, ajustando seu braço por debaixo da coxa de Suzana para fazer mais espaço para Krael com os planos, com seu cabelo. ― Empurra sua língua n ela, Radin. Isso é o que quer. No instante, Radin cumpriu, e imediatamente Suzana se fez pedacinhos. Radin sustentou seus quadris, assegurando sua boca sobre seu sexo. O agarre de Krael se fixou sobre a cabeça de Radin, ao pressionar o homem ainda mais perto. ―Ele não terminou ― Disse Krael quando ele sabia que ela o escutava de novo. ― Ele te fará te gozar de novo, lambendo esse mel doce que só você tem. Ela mordeu o lábio, e de novo apertou a garganta. O aviso a enviou por cima da borda de novo, e ela puxou forte seu cabelo, a dor quase tira lágrimas de seus olhos. Ele grunhiu e se inclinou para morder seu pescoço, sabendo que ela amava tanto o som como essa ação.  Suzana não podia recuperar o fôlego. Não pôde encontrar sua prudência. Seu corpo se retorcia entre os dois homens, os orgasmos ricocheteando entre eles em uma sequência longa, insondável. Cada vez que pensava que já havia tido suficiente, Krael grunhia, ou dizia a Radin o que fazer a ela, ou ele colocava a mão em sua garganta para recordar que ele tinha sua vida em suas mãos. As lágrimas saíram de seus olhos cegando-a enquanto empurrava contra a língua talentosa de Radin. Com um agônico último tremor, seu corpo caiu. Radin continuou lambendo e chupando, e Krael seguiu cantarolando, mas ela estava ultrapassada. Sentia-se bem, mas já simplesmente não podia responder. 88


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Ela lutou por abrir os olhos turvos quando Radin recuou. Seu rosto, em efeito, brilhava com seus sucos. Levantou uma elegante mão para limpar seu queixo e as bochechas, languidamente lambendo suas mãos depois. Presumido, devolveu um sorriso a Krael. ―Quer ser pai, meu amigo? ― Debaixo dela, Krael congelou. A mão no pescoço se esticou, o suficiente para ameaçar a respiração que tinha em choque. ―O que? ― Disse Valanth, de cuja presença tinham esquecido. Ele se elevou atrás de Radin, que girou sobre seus joelhos para enfrentá-lo. ―É certo, meu senhor. Está grávida. ―O que? ― Foi ela desta vez quem exclamou, embora de uma maneira muito mais tranquila e afável. Mas Radin a escutou. Voltou-se para ela. ―Sim, senhora ― Disse ele com voz suave e olhar quente. ―Parece que tem feito o que nenhuma outra mulher fez, encontrou seu verdadeiro companheiro em seus primeiros nove dias. Ficou olhando, tão surpreendida que não rebateu quando Valanth se jogou em pícaro sobre ela. Nenhum deles se deu conta de sua intenção até que três de seus dedos se enterraram profundamente em sua vagina. Ela gritou, estremecendo-se antes que pudesse deter-se. Zangado, retorceu-os, fazendo caso omisso do protesto surpreendido de Radin. Quase tão rápido como ele esteve dentro, Valanth tirou os dedos fora e os colocou na sua boca. Observaram-no rodar seu gosto na língua. ―Impossível ― Murmurou, os retirando ― Nenhuma mulher encontra seu verdadeiro companheiro na primeira vez. E menos ainda se for virgem. Ninguém disse nada. Valanth olhou com avidez para Suzana, seu olhar laranja rastelou seus ainda ofegantes, seu ventre curvo, e o cabelo molhado que cobria seu sexo. Ele grunhiu um pouco, depois levantou o olhar para Krael. ―Felicito-o, capitão ― Disse, a voz perigosamente em branco ― Sugiro que cuide muito dela. Suzana conteve o fôlego enquanto ele dava a volta, e depois partiu, quase derrubando Rhon no processo. Só quando partiu, Radin se levantou. Por um momento, ele ficou olhando para baixo a Suzana e Krael, que ainda permaneciam congelados, em estado de choque. ―De verdade a teria matado, Krael? ― Perguntou em voz baixa. A mão de Krael trocou imediatamente do pescoço até seu ombro, pressionando-a com mais força contra seu peito. Com suavidade, grunhiu. Radin encontrou brevemente seu olhar, e depois voltou a olhar Krael. Rapidamente, ele assentiu com a cabeça. ―Parece ser um ponto discutível ― Seu sorriso retornou ― Me permitam que acrescente minhas felicitações ― Inclinou-se e se voltou para ir. ―Radin ― A voz de Krael o deteve na porta. O bruxo se voltou, seus brincos brilhavam com a 88


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luz do fogo ― É verdade, não? Ao Radin lhe caiu a mandíbula, embora manteve um leve sorriso ―Está insinuando que eu poderia mentir sobre uma coisa assim? Suzana se congelou. Tal pensamento não tinha ocorrido. ―Sim ― Obviamente, tinha ocorrido a Krael. ―E como se supõe que pensava me sair desta? Dentro de um ciclo quando ele saberia que ela não estava grávida. Krael aguentou a respiração que começou a ceder ligeiramente. ―Então é verdade? Radin rodou os olhos, agitando uma mão muito aborrecida para eles. ―Suzana, dá-me muita pena que tenha engrenado com um vândalo cabeça dura ― Sorriu para ela ― Espero que valha a pena. Finalmente, tudo caiu sobre Suzana. Tinha terminado. Ela era de Krael. Entendeu-se corretamente, aos olhos de sua sociedade e com a sentença de sua deusa, ela e Krael estavam casados. Mais ainda. Estava grávida! E o seu devido tempo, daria a luz ao filho de Krael. Um sorriso apareceu em sua face, e agarrou a mão de Krael que repousava sobre seu ombro. ―Vale ― Assegurou ao bruxo sorrindo ― Definitivamente vale. Fim

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