Comentário da revisora Vânia: Oi gente, quem não conhece os lindíssimos, gostosíssimos e tudo de bom, heróis dos livros da Joanna Lindsey? Eu pessoalmente adooooro! Este livro junta um desses heróis que foi convocado por acidente pelo nosso rapaz aqui, este é um dos livros mais gostosos que já revisei, pois juntam minhas duas paixões que são os livros históricos e os homoeróticos, tenho certeza que vão adorar, é quente, divertido, emocionante ai, ai, estou roxa de inveja desse menino.
O Viking em Minha Cama Relâmpagos 1 Jan Irving Bailey Moore é um cínico e bom estudante universitário que, salva seu lado sentimental e romântico com os romances históricos, dos quais é um viciado, até que acorda esmagado sob um metro noventa de guerreiro viking. Inicialmente, pensou que Freyr Grimsson fosse uma bola estranha, porém gloriosa obcecado com o rol Medieval e a importância da sua espada talhada em aço, mas Freyr insiste que Bailey é seu guia neste novo mundo e quando Bailey é atacado por uma criatura misteriosa, se convence de que ele e Freyr tem que ter uma batalha para afastar as forças escuras do campus. Porém, quando o viking o quer na cama, Bailey teme que Freyr o queira reclamar.
Capítulo 1 Oh! Isso é tããããão bom! Lábios quentes em seu ponto doce. Um monte de homens havia cometido o erro pensando que meu ponto doce estivesse em uma óbvia localização. Mas tinha algo em minha axila direita... Ele lambeu e chupou, justo sobre esse pequeno lugar. Uma suave barba raspava minha pele com uma certa quantidade de pressão. Estremeci, arqueando meu corpo. Estava acordado e estava tão perto de me levantar, mas a mão acariciava meu amplo peito. Era tão bom que não queria fazê-lo. Que dia era? Quinta feira? Quinta feira, estava chovendo, exames parciais. Café com açúcar e talvez fosse capaz de esta atento em uma hora. Talvez. Uns vividos olhos azuis olhando os meus. Um amplo e maravilhoso sorriso, como o sorriso de uma criança. Seu cabelo loiro trançado marcando um rosto bronzeado. Músculos apertados. Sentei-me. — Bem, isso será melhor quando estiver acordado, não é, seiðmaðr?* — uma voz com pesado sotaque ressonou. Era tão forte que cobri meus ouvidos. O homem acima de mim tinha um peito como uma sirene de névoa. — O que esta fazendo? — disse. Estava nu, desde que havia me mudado para a residência de estudantes, podia dormir nu, economizava muito tempo de
lavanderia. Meus outros dois companheiros de quarto eram homens, então isso não era como se fosse ofender sua terna sensibilidade. — Estou fazendo amor com você, é claro — o gigante loiro berrou. — Para de gritar — eu gritei. Franziu o cenho, olhando como um perplexo cachorro dourado. — Você é que esta gritando. — Vivo aqui! — disse como querendo admitir um pouco de lógica. — Escute, Conan1 pode sair de cima de mim? Era construído como Arnie e estava esmagando minhas pernas na cama. Tinha que ser uma pegadinha. Perguntei-me quem queria me dar um empurrão, uh... Seu pênis estava suficientemente duro agora mesmo para lidar com isso justo agora. Mas então parecia Conan. — Não me chamo Conan — disse rigidamente. — Uh, huh. Então, quanto meus amigos te pagaram? — ele perguntou empurrando os cobertores. Seu nome podia não ser Conan, mais fizeram uma tira de borracha para ajustar seu pau, esta poderia ser do tamanho de Conan. Fiquei com minha boca cheia de água. “Concentre-se” repreendi a mim mesmo. Só porque ele tem esse tipo de pênis que amaria chupar, realmente amaria baixar tanto
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quanto podia nesse monstro e segurar essas grandes bolas e apertálas… Certo, concentre-se. Saiu da cama e agarrou uma cueca boxer da parte de trás da cadeira. Conan saiu da cama e parou lá, as mãos em seus quadris, tão nu quanto David Michelangelo. — Onde colocou suas roupas? — olhei ao redor, então bufei. — Não cheira a fumaça? — Faz muitas perguntas — amuou. — É um tipo novo de tabaco? Que cheiro é esse? —cheirava como se a terra estivesse queimada aqui. E não havia passado tanto tempo desde que havia lavado a roupa. — É a marca de minha passagem a este mundo. — disse Conan. Marca. Olhei para a parede, estava marcada. Havia uma queimadura em minha falsa parede de madeira e um monte de tecido chamuscado que era de uma estranha cor vermelha. Olhei para a lã, tentando imaginar porque parecia familiar e estranha, ao mesmo tempo. Ajudava a minha mãe a mesclar e tingir os tecidos de seus projetos. Levantei a roupa, vendo fragmentos de um colarinho redondo e punhos com ligações de metal com caras de animas. Uau. Mamãe poderia estar realmente nisso. Ia perguntar a Conan sobre onde havia conseguido a camisa quando notou algo mas… — Oh, não. Meu desenho! — O desenho de um novo nó, havia terminado a noite passada, e agora estava queimado, o papel frisado. Maldito seja! Guardei cuidadosamente em minha mochila. Talvez
pudesse tirar cópia do desenho. Queria mostrá-lo a meu professor hoje. Olhei para o homem, que havia acordado com ele. Era muito alto, e estava pairando sobre mim. Tinha uma cuidada e recortada barba loira escura. Em cada lado de seu rosto tinha tranças douradas, embora o resto de seu cabelo longo estivesse solto. Era belíssimo, porém obviamente obcecado por algo estranho. Imaginei que havia algo errado com ele desde que acordei a seu lado. Mas tinha um doce sorriso. E eu tinha aula em menos de uma hora. Busquei entre minha roupa, procurando uma camiseta limpa. Encontrei uma com desenhos de palmeiras e camelos que minha mãe havia comprado para mim em uma viagem ao Cairo. Estava limpa. Agora precisava de minha calça jeans favorita, se possível limpa. Conan ainda estava parado. Olhando-me como se eu fosse um servente. — Bem — disse — vou à aula. É realmente divertido tudo isso. — ofeguei. Como conseguia deixar-me tão duro, tão excitado? Como me sentiria se me cobrisse? — Ha, Ha. Agora vá. Deve ir. — Sou Freyr Grimsson. — continuou, em uma linguagem que não entendia. Talvez fosse da terra média. Encontrei minha calça jeans. — Há café, e acredito que sobrou algo de pizza, está no refrigerador. — disse — Adeus.
Dei-lhe uma última olhada sobre o ombro enquanto pegava minha mochila. Fiquei sem fôlego. Brilhante pele dourada , esses elétricos olhos azuis franzindo o cenho, as mãos nas linhas de seus quadris, esse tipo de quadris com sulcos criados por músculos. Tinha cicatrizes em seu corpo também. Provavelmente algum tipo de maquiagem para fazer o seu personagem. Seu pênis pendurado longo desde um tufo de cabelo loiro quase tão brilhante como o dourado de sua cabeça. Santo Deus! Dei-lhe um melancólico olhar e logo fechei a porta atrás de mim. Haldir ou Elderade, ou qual fosse mesmo seu nome, gritou de novo. Estremeci. Sorte que meus companheiros de quarto estavam fora em uma classe, em uma espécie de coisa de acampamento de antropologia. Tinha a esperança de que ninguém no edifício reclamasse. O ruído à noite era tolerável, de manhã cedo nem tanto. — Bailey. — Candy estava esperando por mim — Vamos chegar atrasados! Minha melhor amiga, Candy Drake, me deu um grande e escandalizado olhar, com seus grandes olhos marrons. Candy vivia a vida como se fosse uma heroína de romance da regência, com regras e etiquetas. Não era um coração rebelde. Conformidade era seu pensamento.
Só depois de conseguir se embebedar uma noite,
conseguiu uma multa de estacionamento. Felizmente nos entendíamos bem, com um gosto comum pela leitura. Conforme íamos crescendo havíamos lido de tudo. Os favoritos de Candy eram os romances de suspense, enquanto os meus eram romances paranormais. Podíamos passar horas falando
sobre nossos heróis favoritos. — Não chegaremos tarde. Tem um fator com o tempo que dar certo em todo o mundo... — tinha como uma ciência porque não era nem remotamente uma pessoa madrugador. Atrás de nós, a porta tremeu como se o poderoso Thor houvesse batido com seu martelo. A boca de Candy escancarou-se. — Uau, alguns de seus companheiros de quarto funcionam com café? Maldita seja, havia um buraco em minha porta! — Como se não soubesse! — lembrei. Imaginava que Candy tinha feito parte disso. Hoje era meu aniversário. Então ela me deu um viking, como um dos dominantes alfas machos de um romance de Johanna Lindsey, exceto que este tipo levava seu papel um pouco sério demais. Candy puxou para trás seu longo cabelo negro, seu rosto tão pálido que suas sardas destacavam-se como manchas de pó na areia. — Bailey. — gritou Ela gritou porque a porta explodiu como se uma bala de canhão tivesse sido disparada através dela. E lá estava, Gundar O Invencível, completo e magnificamente nu exceto por sua poderosa espada que tinha duas formas de meia lua em ambos os lados do punho, de metal lavrado. Uau, parecia realmente autêntico para meus olhos não treinados. Surpreendi-me, que a usara em minha porta. Deu-me um olhar indignado, como se tivesse sido eu quem quebrou a maldita porta. Todo o caminho do corredor do dormitório
dos estudantes encheu de alunos meios vestidos com furiosos olhos e cabelos revoltos. Colocaram suas cabeças para fora, começando a abrir suas bocas ao olhar Gundar. O Invencível de corpo nu impressionante. — Bailey? — Candy ofegou. Gundar levantou uma de suas mãos e o enganchou em minha camiseta arrastando-me com ele. — Tem que fazer seu trabalho para mim — grunhiu e me sacudiu como um cachorro. — Para — Candy estava golpeando o braço livre de Gundar com seus punhos. — Seus preciosos olhos azuis se abriram com surpresa e me olhou. — Não tenho vontade de machucar sua moça. — disse Agarrei o braço de Candy, não querendo que ‘minha moça’ conseguisse se machucar. — Candy, está tudo bem. Ele... ah... é meu. — disse Gundar olhou abaixo com um meio sorriso em seu rosto. — Seu — seus olhos eram acusadores. — Bailey Moore, tem um novo namorado e não me contou? — Olhava para Thor também — Quero saber ‘tudo’. — sua voz de repente com uma calidez sonhadora. Ruborizei. — É uma piada! — levantei minha voz para os outros estudantes. — Meu aniversário , é meu aniversário. Tive duas rápidas epifanias golpeando-me. A primeira, era a mais definitiva, ia chegar atrasado à aula essa manhã. A segunda que não podíamos permanecer de pé no corredor com a metade do
edifício olhando com olhos luxuriosos para o meu guerreiro viking. E, está bem, a terceira me golpeou. Precisava de café. Agora. — Vamos. — Puxei o braço de Gundar. Não se moveu, olhava abaixo a meu aperto como se fosse uma coisa divertida. Isso me aborreceu. Não era musculoso como Gundar, mas não era totalmente magro. Meus braços tinham alguma definição, mas ao lado dos seus pareciam galhos. — Temos que ir. — anunciou em um gracioso tom e me permitiu levá-lo junto a Candy através de minha porta destroçada. Oh, homem! Como ia dizer isso a meus companheiros de quarto? Tinha que conseguir arrumá-la logo. Talvez pudesse passar pela loja de recicláveis, onde poderia encontrar uma nova. Isso e alguma pintura deveria ser capaz de trocá-la rápido. Enquanto isso me ia tomar a maior parte do dia. Mas primeiro, primeiro , café. — Oh, não. — Candy grunhiu enquanto saia instantaneamente — Lamento, não ter um Starbucks à mão, mas pode perguntar a Thor se pode nos fazer café com o poder de sua mágica espada. — disse deslizando um olhar para o viking . Este estava caminhando pela sala, a espada solta a seu lado, estudando a cozinha e a zona do sofá com algum interesse. — Não sou Thor — respondeu — já disse meu nome. — Esqueci. — disse. Franziu o cenho — Não esqueceu.
— Bem , não fiz. — olhou para Candy que estava sentada em meu sofá e observava o meu visitante. — Este é Frey… re ou algo assim. — Freyer — meu viking disse calmamente. Então apontou com sua espada para mim, seu fodido garoto servente — que não se esqueça. Sacudi minha cabeça, impressionado a contragosto. Frey certamente tinha caráter. — Cheira seriamente a torradas queimadas aqui — Candy disse, enrugando seu nariz. — Isso poderia ser a instalação elétrica de uma das paredes. — disse. — Quando você se levantou, um... Frey-ur — disse, percorrendo com meus olhos ávidos a bunda de Frey, enquanto ele estava inclinando-se.
Levantou uma das camisetas de Jared.
Estudou levou ao seu nariz e a cheirou. — Isso não cheira como você. — me disse franzindo o cenho. — Pode cheirar isso, saber isso? — sacudi minha cabeça. Por um segundo sua reação parecia tão real… estava caindo em seu jogo. — Certo, tem os sentidos treinados para caçar javalis ou qualquer coisa verdade? — Sim. — disse Frey como se não tivesse captado que estava sendo sarcástico — mergulhão. Preciso de café. — Certo. Vou colocar a água para ferver. Candy, de má vontade, pegou uma xícara de leite instantâneo mexendo com minha colher, toneladas de açúcar, canela, grãos de
café e água quente, sua expressão se suavizou depois que saboreou um pouco. Isso soava como lixo, mas realmente podia fazer um bom café instantâneo. — Então, o que esta acontecendo? — Perguntou, seus olhos meio fechados com prazer. Frey a estudava, coçando sua cabeça. Então me deu um arrogante olhar. — Realmente estou te fazendo algo? — queixou-se. Assenti firmemente. — Sim. Revirei os meus olhos antes de contar para Candy. —Acordei, ele estava na cama comigo. Fim da história. — Acordou com um viking em sua cama e não pensa que é um pouco estranho? — Candy, é meu aniversário. — Sei disso. — Então Jared, Miles… isso é o que deve ter acontecido. Eles contrataram o Senhor dos Anéis aqui para me dar uma emoção. — E que emoção havia sido com essa quente boca em seu ponto doce e esse duro corpo me esmagando no colchão. Mas não tinha que compartilhar isso com Candy. Pela forma que ela estava olhando para Frey, provavelmente imaginava. Candy mordeu seu lábio enquanto terminava de fazer o café de Frey, que não se aproximou e pegou sua xícara. Tive que levá-la. Porra! Era irritante. — Mas Bailey… — colocou sua xícara abaixo e se colocou de pé, vacilante aproximando-se de Frey.
Ele tomou um gole de seu café logo a afastando de si mesmo, parecendo assombrado pelo sabor. Talvez não pensasse que pudesse funcionar tanta magia em um instante. — Como você explica isso? — estava esfregando seu braço. Senti-me repentinamente ciumento. — Explicar o que? — Estas cicatrizes… — ela levantou os olhos aos olhos de Frey — são reais.
Capítulo 2 Deu uma olhada mais perto, é claro. Uma fina cicatriz envolvia seu quadril como uma cobra. Parecia um pouco como a cicatriz de apendicite… exceto que estava no lugar errado. — Uh... — cocei meu queixo. — E tem uma grande em um de seus ombros. — Candy estava atrás de nosso misterioso gigante, suas mãos traçando uma marca enrugada. — Acidente de carro? — meditei, sentindo uma estranha simpatia apertando minhas entranhas. — Lança. — disse Frey, tomando outro pensativo gole de seu café. — Esta bebida é mais estranha que o dagmál,* porém agradável. — Lança? — repeti. — Certo, hora para mais café — dirigi-me de volta para pegar outra xícara para mim mesmo. — Isso é tudo que tem a dizer? — Candy me deu um desgostoso olhar, as mãos nos quadris. — O que quer que eu diga? — pergunte sobe a lança? —Lança, é um tipo de conversa não começada, não sei o que dizer, suponho que fala de recriações de lutas medievais. — dei uma olhada para Frey para confirmar. Jesus! Parecia como essas falsas lutas mais de uma maneira mais brutal que o rugby. — E se for real? — Candy disse com uma suave voz. Enchi a minha xícara e me dirigi a ela, puxando-a pelo braço para o pequeno corredor — Não diga isso. — assobiei.
— Por que não? Seu quarto cheira estranho, ele aparece misteriosamente e é... lindo mas raro, como um extraterrestre. Seu cabelo é longo e maravilhoso, porém esta seriamente precisando de condicionador e parece que o cortou com uma navalha. E essas cicatrizes! — Espera, é um antigo viking que alguém meteu dentro de meu quarto... E pensa em condicionador? — abri meus olhos a Candy e ela ruborizou. — A única coisa estranha é ele. — Sacudi minha cabeça em direção a Frey. — Precisa de qualquer sentido de perspectiva. Inclusive não é um pouco divertido. Ela fez uma careta, olhando-me como uma aborrecida merda, mas porque era minha melhor amiga me recusei a mencionar isso. — Bom, penso que é divertido — disse Candy. — Gracioso como um tipo de ascensor que fala com formigas imaginárias. — Não está fazendo isso. — Não, por enquanto não. Destroçou minha porta com uma espada. — Bom, é seu aniversário, — disse — então este ano, conseguiu algo realmente único. Ofegamos, nariz com nariz. Então enrugou seu nariz e me sorriu. Esse sorriso que não havia sido capaz de resistir desde o terceiro ano, quando os meninos que se metiam com ela a haviam perseguido a sua casa e a defendi. Consegui um lábio sangrando e um olho negro, mas somos amigos desde então.
— Verdadeiramente único, o bandido — suspirei. — Ah, maldito, Bailey — me abraçou — sinto, não te conseguir um maravilhoso guerreiro viking. Consegui entradas para ver Sherrilyn Kenyon da série Dark Hunter em seu lugar. — Uau, de verdade? — podia me ver perdido em algum tipo de estúdio. — Quero mais. — Frey gritou, segurando com força sua xícara. Engraçado, não era. — Sei que vou lamentar isso, mas o que é dagmál? — perguntei. — É minha bebida diária. — disse — Como você não sabe isso, meu guia? Grandioso. Perguntei-me de que novela futurista era, suspirei e derramei o resto de meu café na xícara de Frey. Aparentemente não lhe afetava a cafeína, possivelmente porque já estava louco. — Que vou fazer contigo? — perguntei. Seus olhos azuis tomaram certo brilho. Limpei a garganta. Candy ruborizou de novo. — Deixe-me reformular... Que tal vestir uma roupa? Frey olhou para o seu corpo nu e logo de volta a mim. Encolheu os ombros. Estava de acordo. Se eu parecesse com ele por que teria que vestir algo? Desafortunadamente, poderia não conseguir que estivesse seguro fora de meu quarto. De alguma maneira me sentia responsável. Talvez seu cérebro estivesse danificado por algum tipo
de terrível acidente de carro onde tinha conseguido essas estranhas cicatrizes. Era uma teoria... Estava esquentando. Não queria que o vissem. Os estudantes, os professores da faculdade poderia coloca-lo na cadeia. Isso não seria exatamente colocar as velas em meu bolo de aniversário. — Umm, a única roupa que devia vestir esta queimando em uma pilha no quarto. Como pode chegar aqui vestido assim, em primeiro lugar? Pergunto-me, meu aniversário não era tão perto do Halloween. Vamos pensar nisso, como conseguiu entrar em meu quarto? A trava do quarto ainda estava fechada essa manhã e nossas janelas não são acessíveis da rua. Mas pensar sobre isso, como havia conseguido chegar aqui deu lugar a ideias que podiam fazer meus ouvidos sofrerem, então deixei disso. — Emprestarei alguma roupa. — É pequeno — apontou. — Não minha roupa, a de Jared. Não é tão grande como você é, mas podemos fazer que funcione. — Por que teria que vestir algo? — Candy perguntou. — Não está ajudando. — mas não pude evitar e ri. Não era minha melhor amiga por nada. Temos o mesmo gosto por os homens. E Frey era… suspirei, olhando atrás de tudo, seus curtidos músculos. Definitivamente tinham que ser cobertos, esses troncos de carvalho que tinha por pernas, essa largura de seu definido peito. Definitivamente era o presente mas maravilhoso que havia recebido. — Deveria falar contigo. — disse — É meu guia neste mundo.
— Não penso assim, realmente não sou seu guia. Olha, estou perdendo minha aula agora e tenho um exame daqui apouco. — estava quase muito seguro da classe de guia que ele precisava, um que usava um jaleco branco. Frey e Candy me seguiram na bagunça do quarto de Jared. Notei que Candy olhava ao redor curiosamente. Tinha algo com ele e pensou que ninguém sabia, mas eu sabia. Meu companheiro de quarto era quente, porém eu era protetor com Candy. Jared tinha um monte de mulheres na sua cola, penso que Candy imaginava Jared no rol de Sr. Darcy, e era uma debilidade fatal. Como um jovem homem gay havia aprendido que o romance que encontrava nos livros não existia na vida real. E era melhor não pensar nisso. Peguei uma camiseta hippie pintada com um vivido coração fúcsia no centro, passando-a para Frey. Frey tomou a camiseta como se fosse um corpo morto —não vou usar isso. — Vai usar sim. — disse olhando ao redor buscando uma calça e uma cueca boxer que pudesse servir. Encontrei uma cueca boxer com o sistema solar nela e uma bermuda estilo Malibu. Podia calçar algumas das sandálias de Jared em seus enormes pés. —Espera, temos que arrumar seu cabelo! — disse Candy. — Não tenho tempo para lhe dar um tratamento gay estrela. Tenho um exame parcial. — lembrei. — Posso arrumar o cabelo de Frey-ur enquanto... — Frey — a corregi — é fácil.
— Frey — repetiu — Sim é tão fácil que… um, qualquer que seu nome seja. — Não vestirei isso! — Frey berrou, sacudindo a camiseta em um de suas poderosas mãos. Estava surpreso que as paredes não tremeram diante da força de sua raiva. Dei um passo dentro de seu espaço, mãos em meus quadris — Sim, vestirá porque se não, vão te levar para a cadeia. — A cadeia é mal? Suspirei — A cadeia é muito mal, sou seu guia lembra. — coloquei a camiseta de novo contra seu amplo peito com um satisfeito golpe seco. Olhou-me zombando da demonstração de força de minha parte, sorrindo-me com aprovação. Aparentemente golpea-lo era uma mudança. — É meu guia. — disse. Então esses maravilhosos espessos, escuros cílios baixaram sobre seus olhos azuis. — Desfrutarei meu guia. Esfreguei minhas mãos contra as coxas, meu coração golpeando fortemente. Deixou cair a camiseta e segurou minhas bochechas, antes de colocar sua boca, confiadamente, sobre a minha. Ele beijava de forma confiante. Eu gostava de um homem que chupava minha língua, demorando nisso. A questão é, que a maioria dos rapazes queriam seguir adiante, porém amo preliminares. Amo… os braços de alguém ao meu redor. Frey me empurrou contra ele, nada sutil, indicando como queria segurar-me, me queria em seus braços. Estava envolvido por
sua essência, que era couro e fumo de lã. Esqueci-me que minha melhor amiga estava nos olhando e gemi enquanto ele tomava minha boca. Sua língua me penetrava como um…. Inferno, como um Conquistador Viking. A maneira que me segurava, me fez sentir como o prêmio de guerra. Frey me levantou enquanto meus pés deixavam o chão — Seiðmaðr. — sussurrou. Envolvi minhas pernas ao redor de seus quadris. — Santo... — Candy ofegou. — Merda. — bati nos ombros de Frey, não parava de mordiscar meu lábio inferior, chupando-o dentro de sua boca. — Frey! Frey se afastou para trás. Estava respirando forte e seus olhos estavam fortemente apertados, fechados. Estremeceu enquanto me descia ao chão. — Não está disposto a ser minha mulher? — disse. Sua mulher? Abruptamente entendi o significado era mas em sentido literal e minhas bochechas ruborizaram. — Cale a boca! — eu engasguei. — Oh, estará disposto. — disse Candy — Se Bailey não quer ser sua mulher, eu quero. Comecei a caminhar para tentar baixar a minha ereção. Sabia que Candy estava brincando… não estava? Candy me observava com seus olhos bem abertos como se nunca houvesse me visto assim antes, como se repentinamente a surpreendesse fazendo algum truque de magia ou algo assim. Pontos
de suor surgiram em sua testa. — Realmente esta quente aqui. — disse. Sabia o que realmente queria dizer ‘você e o seu viking estavam realmente quentes quando se beijaram’. Sim, estava quente lá. Cheio de vapor. — Vá em frente, cuide de seu cabelo — murmurei. — Huh? — Disse que queria arrumar seu cabelo. — Oh, — olhou para Frey — cuidarei de seu cabelo. Frey pegou sua mão como se fosse inteiramente natural que alguém cuidasse dele como um servente. Quando desapareceram no banheiro, me dirigi à mesa de Jared, as palmas planas sobre a superfície, meu pênis tão duro e pulsante pensei que não podia ser capaz de suportá-lo. Eventualmente o desconforto passou. Ouvia brincadeiras e risadas vindas do banheiro. Tinha que ir. Agora. Tinha que ir e estudar para meu exame. Não ia deixar ser seduzido pelo bicho estranho. Havia acordado esta manhã com isso… Quando olhei no banheiro, Candy estava cortando o cabelo de Frey. Observei a tesoura cortando o úmido cabelo loiro, vi a postura de meu gigante, estava tensa e ansiosa. — Está tudo bem, — disse — não ficou curto, continua longo abaixo de seus ombros. — Guia. — Frey estendeu sua mão e sinalizou que me aproximasse com uma de suas grandes mãos.
— Bebê grande. — Candy murmurou — Darei um bom corte de cabelo, logo verá. — Sim, — disse a Frey — é como faz dinheiro extra. — Fiz uma mecha vermelha ontem no cabelo de Marla. — Candy disse. — Mecha vermelha? — Frey repetiu. — Quer uma? — Não. — respondi por Frey — Seu cabelo é bonito da forma que é. Eu sou seu guia, verdade? — Sim. — Nada de mechas vermelhas. — Oh, está certo. — Candy fez um beiçinho. — Fique. — Frey me ordenou — Tenho fome. Não comi nada desde... — seus olhos nublaram, nuvens sobre o azul —houve uma festa em minha honra. — Certo, assado e tudo isso — eu disse. Suas sobrancelhas franziram. — Não recordo, estava de guarda e foi onde me convocaram a lutar. — Bom, não lembro o que comi ontem no café da manhã então não é um grande problema se você não pode lembrar essa festa. — eu disse, esperando acalmar sua repentina tensão. Sua mão agarrou a minha fortemente. Olhou-me, deixando sair uma respiração enquanto Candy esperava expectante, seu cabelo agora estava perfeito, parecia rico mel eu queria enterrar meus dedos nele. Desejava fazê-lo, enquanto ouvia o lento palpitar de seu coração.
Deixei cair minha mão. — Tenho que ir. — Não. — disse Frey pondo-se de pé. — Ei, estou trabalhando aqui! — Candy bufou — Não terminei. — Eu vou. — É claro, corra, fuja. — disse Candy — Sempre fica louco quando gosta de alguém, só fica a espera para que machuque o coração. — Ela engoliu — E quando isso acontecer pergunta a mim mesma se isso é porque você esperava que acontecesse você sabe? — Não estou assustado. — Afastei meus olhos — Solte minha mão, Frey. — disse friamente — Solte-a agora. Encurralou-me, me enjaulou com seus braços. Estava ainda nu, e o luxurioso cabelo da axila parecia estranhamente primitivo. Podia imaginá-lo facilmente em seu primitivo vestuário. Talvez algum tipo de pesado círculo ao redor de seu pescoço como se chamavam eles? Um velo. E uma capa que ondulava atrás dele, como seu cabelo. — Guia, — disse — não deve me abandonar. O olhei acima dentro de seus olhos, me sentindo perdido outra vez. — Tenho minha vida. — lhe disse — Tenho um jantar com minha mãe cada vez que esta na cidade. Aulas. Coisas. — Passei por baixo de seu braço, fechando a porta do banheiro atrás de mim. Ouvi seu grito, ouvi algo que golpeou o chão do banheiro, mas então, já estava no corredor.
Capítulo 3 — Humm? — Levantei meu olhar para seus vividos olhos azuis pela segunda vez no dia. Nebuloso por meu cochilo sorri — Lindo. — disse Os olhos azuis se ampliaram. — Então ter um cochilo tem prioridade sobre as influências celtas na sociedade moderna? — a professora Dunbar me perguntou em uma voz melosa — Estou tão elogiada de ouvir isso. Merda. Esses não eram os bonitos olhos azuis de Frey. Estes eram uns gelados, pertencentes a minha professora, que pareciam como
Helen Mirren. Olhei ao redor da sala, vendo que estava
deserta. Peguei meu exame, que havia usado como almofada e o entreguei. Penso que o babei. — Pelo menos não ultrapassou o limite de tempo, embora esteja bastante segura que o ouvi roncar pela última meia hora. — Ela informou secamente. A professora Dunbar era uma das melhores professoras em nossa escola de Seattle. Havia ido a Yale para sua licenciatura e desfrutava de me desafiar na aula de história. Não havia estado muito seguro ao princípio de que isso fosse me fazer muito bem, desde que estava mas interessado no desenho gráfico. Entrava dentro da magia e os druidas e toda essa merda. Muito a nova onda comparada com os outros professores. Também assistia uma classe de yoga que tomava com minha mãe quando tinha tempo.
— Sinto muito, uh, tive um começo de manhã estranho. Agora ela me olhou divertida — É um estudante, se supõe que tem muitas manhãs estranhas. — Sim, muito seguro que esta cair na categoria bizarra. — disse. Tinha dor de cabeça de dormir tão profundo e logo despertar repentinamente de novo. Precisava de cafeína, Frey havia tomado o seu. Ao pensar em Frey, meu peito se apertou. — Está bem? — perguntou, sentando-se em uma cadeira perto de mim. — Sim. Ficou olhando para mim. — Conheci um rapaz. Arqueou os lábios. — Uh huh. — Quero dizer conheci de uma estranha maneira. — Na internet? — Não, e de toda forma, internet já não é uma maneira estranha de conhecer alguém. — disse. — Era em meus dias. — mas humor brilhou em seus olhos — Sim, sim, isso foi anos atrás. — havia ido á escola com minha mãe — Então que qualifica como estranho? — Estava em minha cama quando acordei. — esfreguei minhas palmas contra a mesa. — Estava só… lá. Não sei como fez porque a porta estava fechada, a janela fechada. Acredito que é uma piada muito boa, já que é o meu aniversário. — Humm. — seus olhos estavam opacos atrás de suas lentes. — E tinha esse cheiro… sua camisa estava tingida com corantes
e tinha uma espada. Ela ficou rígida. Uma expressão que não podia ler brilhou através de seu rosto. — Era um cheiro como algo queimado? — Eu… sim! Como sabia disso? — Lembra, que te emprestei todos esses registros celtas, Bailey? — agora ela me olhava, outra vez, seria. — Por alguma casualidade… alterou o desenho de seu projeto de arte? — Sim, alterei. — estava em minha mochila, então até mesmo escavei, — inclusive está ligeiramente queimado. Queria dar a volta, atualizá-lo há esses tempos. — Adverti-o que não fizesse isso. — disse , logo começou a murmurar — mas existe a possibilidade que haja tropeçado ou criado algo com poder real? — Oh, meu… —
O
que?
—
estava
tendo
problemas
em
segui-la,
especialmente depois de minha complicada manhã. Talvez minha cota de estranho estivesse cheia. Tudo o que sabia era que queria voltar com Candy e ver Frey… e o que ia fazer com ele? Tinha que ter uma casa, gente, e contudo parecia tão perdido. — Este efetivamente, tocou o queimado primeiro, refiz o círculo com corvos e águias. — Terminei a noite passada — disse, satisfeito com ele. Era o melhor até agora, um símbolo que gostava tanto que estava pensando em usá-lo como uma assinatura para meus futuros trabalhos. — É o símbolo para ‘santuário’. — deixou escapar o ar. —Santas maçãs verdes! Sabe o que isso pode fazer?
— Humm? — É uma poderosa convocação, uma porta que foi aberta para este mundo. — seus olhos me olhavam com assombro. Sentia o suor baixando por minhas costas desde o pescoço —tenho que fazer algumas chamadas — ela replicou, tomando meu trabalho e colocando-o em sua maleta — esse homem em sua habitação está em algum lugar seguro? — Está com Candy. Vamos nos encontrar no Bono Café para tomar café. — a ansiedade estava comendo meu coração. Não seguia o que a professora Dunbar estava falando mas não havia dúvida que estava realmente alarmada, por meu trabalho de arte. O dia estava estranho. — Preciso lembrar que essas coisas aconteciam de três em três? — disse — seu amigo pode não ser a única coisa que atravessou o portal que abriu. Engoli em seco, os músculos de minha garganta trabalhando secamente. Recolhi minha mochila. — Vou ao café. — disse. — Vá. — concordou — Vou descobrir o que há dentro deste poderoso símbolo, pode atrair… coisas que nunca queria atrair. Tem que ser fechado. — Saiu apresada antes de poder perguntar a que se referia. Podia meu desenho, realmente de alguma maneira, estar conectado com Frey e sua aparição em minha cama? Enquanto cruzava o jardim de rosas do campus, começou a chover de novo, então decidi parar na residência para pegar o meu casaco de lã com capuz. Minha mãe a havia tecido e era um pouco
brilhante para meu gosto, feita a mão era vermelho e fúcsia, ela trouxe da Guatemala, mas era quente. Levantei a vista para a janela de minha residência e observei uma sombra mover-se. Estaria Frey ainda lá? A batida de meu coração se acelerou. Cheguei à parte superior das escadas. Minha porta estava quebrada, algo que precisava consertar. Peguei o cheiro, doce úmido e pútrido. Santa merda! Uma piscina de líquido negro se filtrava debaixo da porta maltratada. — Olha, amigo, sei que hoje é seu aniversário, mas todos nós vamos fazer os exames parciais agora mesmo. — Amber Beatty disse, estavam no quarto ao lado que compartilhava com meus amigos — primeiro sua porta foi arruinada por algum tipo de viking quente e agora isso. O ar úmido, que cheirava como xixi, levantou meu cabelo através das brechas abertas na porta. Absolutamente não queria entrar. — Alguma coisa aconteceu enquanto estava fazendo meu exame? Amber franziu o cenho. — Minha janela estremeceu cerca de vinte minutos atrás. Só… explodiu, abri minha porta e fedia! Precisa limpar esta merda. — Vou fazer isso. — disse, mesmo apesar de que não havia maneira que fosse entrar em meu quarto. Peguei meu celular e liguei para a professora Dumbar . Quando me levou a mensagem de
voz, deixei um recado que me devolvesse à chamada imediatamente. As coisas acontecem de três em três. — Poderia ser uma boa ideia terminar de estudar na biblioteca. — disse para Amber. Concordou e notei que outros estudantes saiam apresados. Aparentemente o cheiro horrível, Era suficiente para animar as pessoas a saírem. Estava chovendo quando sai à rua de novo, mas era um inferno melhor que o fedor dentro de meu edifício. Precisava chegar onde se encontravam Candy e Frey. Lembrei o rosto de Frey quando me disse que não o abandonasse. Mas não o havia abandonado, maldito seja. Só… tinha que me afastar dele e de como parecia centrar-se em mim. Não podia ser quem pensava que era. Peguei o cheiro de biscoito queimado, no agudo frio, névoa sem ar. Estava quase no café, onde deveriam estar tostando os grãos de café essa tarde. Corri pelo jardim do campus com arbustos desiguais de folhas permanentes pingando, pesadas gotas frias que salpicavam contra a minha nuca ensopando tanto meu cabelo como minha pele. Ainda pensei que o café estava fechado porque dentro das paredes de arbustos me sentia como Alice perdido em outro mundo. Tropecei, meu tornozelo torceu caindo em um recém cavado chão. Era como se algum estivesse cavando no pátio traseiro. — Porra! O buraco estava cheio de água fria, a chuva caia muito forte para ser absorvida pela terra. Estremeci pelo frio, tentei conseguir
ficar de pé, o lodo deslizava sobre meus sapatos. Grande Deus, ia chegar ao café parecendo como se tivesse participado de uma rodada de luta na lama. Peguei o cheiro primeiro, esse cheiro doce... Podre que cobriu a umidade limpa e fresca. Engasguei-me com minha própria saliva, o fedorento aroma fazendo que meus olhos picarem. Algo prateado brilhou , notando através de minha camiseta que algo rasgava minha carne. Gritei, minha voz alta e em pânico. Sangue gotejava como lágrimas diluídas desde minha ferida. Isso não está acontecendo. Meu atacante não era algum tipo de maníaco jardineiro para ajustar contas ou um louco estudante japonês. Era… tinham os olhos vermelhos, ardendo como fogo. Um grunhido mostrou dentes afiados em um focinho pontiagudo. Estava sorrindo para mim. Sentir em meu traseiro, arrastando-me longe em minhas palmas e pés, o coração disparado. Havia visto suficientes episódios de Arquivo-X enquanto era menino, estava condenado ao fracasso. Uma pesada espada balançou, conectando com a criatura em um sólido golpe, igual um boxeador golpeia um Home Run. A coisa gritou e caiu no gramado. Peguei um brilho de fúria nos olhos vermelhos, os dentes. Frey, com sua chamativa e emprestada camiseta ensopada, seu cabelo gotejando em seu sombrio rosto , — Guia? — Estou bem! — sussurrei. Limpei a bunda e me abaixei perto dele, examinando o… qualquer coisa que fosse.
Frey baixou sua espada — Foi embora, embora temo que voltará. Agarrei seu braço. — Foi embora, meu guia. — sua voz era amável enquanto me ajudava a me levantar e então colocou seu braço como um tronco de carvalho ao redor de meus ombros. — Café. — resmunguei. Maldita seja, estava enjoado. E isso nunca ia se resolver nesse ritmo. — Oh, Deus! — Candy chiou de novo — Vou vomitar. — Corta essa! — grunhi. Tinha uma mão que me segurava sobre meu ombro mas felizmente apesar das manchas de grama e sangue em meus dedos, os cortes eram superficiais.
Isso não
significava que não doía, por alguma razão os cortes superficiais doíam como uma cadela. Frey e eu estávamos parados na entrada de Bono atraindo muita atenção da audiência do café da tarde e Candy não estava ajudando. — Mas está ferido. Oh! Meus Deuses! — Estou consciente que estou ferido. — Tropeçei e Frey pegou meu braço de novo, guiando-me para a cadeira. Ajoelhou-se a meu lado, como jurando lealdade a seu rei. — Sua espada soou contra o chão enquanto inclinava sua cabeça. — Frey? — sussurrei. Quando imediatamente não respondeu, olhei para Candy — Um duplo caramelo com leite, com três canecas de café expresso. — Está brincando , precisa…
— A enfermaria é a seguinte porta. Vou fazer uns curativos, mas primeiro preciso… — suspirei , fazendo uma careta de dor enquanto me colocava na cadeira de couro da cafeteria —café. — De acordo, café posso beber. — seu rosto endureceu enquanto respirava fundo. Quando ela foi, estendi a mão para Frey, passando pelo o seu ensopado cabelo frio. — Salvou minha vida. — eu disse, muito suavemente. — Estou... envergonhado. Levantei sua cabeça para lhe entender melhor. A tênue luz destacou as linhas brutais em suas bochechas e olhei solenemente em seus olhos. — Por que está envergonhado? — Não te protegi da criatura da sombra. — Estou bastante seguro que fez. — encolhi os ombros, então virei um olho. Merda, tinha que lembrar não encolher ombros. Não pelo menos por agora, que dor — Quero dizer… estou aqui não é certo ? Essa coisa… — Teria te estripado e enterrado em sua cova. — Formidável. — Também poderia pegar alguns órgãos escolhidos e comê-los enquanto estivessem quentes e frescos. — adicionou Frey. — Penso que estava em meu quarto. — disse — Meu quarto esta com o mesmo cheiro fedorento. Não podia negar que alguma coisa estava seriamente mal. primeiro Frey, então a assustadora reação de minha professora por causa do meu desenho e logo essa coisa que podia não ter sido real.
E entretanto havia sido. — Ele me seguiu a este lugar, desta vez. — Frey disse , suas cicatrizadas e calosas mãos agarrando sua espada. — É estranho, geralmente, é o guia que me convoca com um propósito, mas você parecia desprevenido para minha chegada. — Frey, penso que precisamos saber de onde você vem. — engoli em seco e se tive algo que ver com sua vinda aqui, agora.
Capítulo 4 — Sou um guardião. — disse Frey no mesmo tom que usava quando se referia a mim como o guia. Como se pudesse saber esta merda. — Ah, sim. Olhe , não sou um guia, então talvez possa me explicar. O que é um guardião exatamente? Frey sacudiu sua cabeça. — Não precisa entender. Você é o guia enquanto eu sou o guardião. — Suas pestanas caíram mas não antes que prendesse um flash de azul candente. — O guardião e o guia andavam juntos. Engoli em seco, como podia estar repentinamente pensando em sexo, quando lá fora estava chovendo, fazia frio, e havia estado a ponto de conseguir ser destroçado e devorado por uma criatura com afiados dentes e olhos que brilhavam como velas de aniversário de cor cereja? Mas estava pensando em sexo. Uma olhada, um toque de Frey e estava duro, pronto para ser sua mulher no sentido literal. Maldito seja. — De onde vem? — peguei um bloco de papel, algumas vezes quando escrevia e desenhava, tinham mas sentido para mim. Disse algo que soava como ‘nor-reeg-eh’. Perguntou e então uma lâmpada se acendeu. — Noruega. — disse . — Muito tempo atrás. — continuou — Quando, hum organizavam lutas e… — qualquer coisa que os vikings faziam.
Concordou. “Mas está aqui, de alguma maneira , está aqui”. — Tenho que ser chamado três vezes. — franziu o cenho — diferentes lugares, tempo. Festejava uma vitória e logo… dormi a até que fui chamado uma vez mas, convocado pelo guia. —apontou para mim. — Oh, merda. — então meu desenho do projeto de arte realmente o havia de alguma maneira chamado aqui? Esfreguei minha mandíbula. — Frey, foi um acidente. Sacudiu sua cabeça — Não há acidentes. O guia nunca se engana. — Eu… — olhei abaixo para a página em branco onde já havia escrito as palavras ‘Noruega’ e ‘antigo’. — Tinha um projeto da escola que fazer. A professora Dunbar me deixou alguns antigos escritos. Advertiu-me… — engoli em seco— pensei só que era algo da nova era, queria conseguir uma boa nota. — Não, isso não era todo, admiti a mim mesmo. Queria impressionar a todos. Queria um espetáculo. Havia esse rapaz lindo em minha classe de arte e… E agora Frey estava aqui e essa coisa, o homem lobo de brilhantes olhos e minha porta que estava destroçada e não podia voltar a meu dormitório. — O guia nunca se engana. — Oh, Cristo. — Não, é você mesmo, guia. — Frey pois sua espada através de um laço em sua cintura. Deveria parecer ridículo, vestido com bermuda Malibu e a camiseta, mas lembrei que a espada deslizou
através do ar, defendendo-me. Era certo como o inferno que sabia como usá-la. — Aqui esta o café! — Candy chamou. Olhou para meu rosto. — Cuidado está quente. — O guia poderá beber. — disse Frey, decidindo, o caminho que havia seguido quando vetei a mecha vermelha. Candy me deu a caneca, senti um zumbido vago de aborrecimento, quando ela soava como em piloto automático, quando Frey lhe dizia para fazer algo. Nunca havia usado esse truque. Sempre argumentava comigo. Candy inclinou sua cabeça enquanto eu soprava no café, fazendo uma marca como de plumas no quente leite. Era tão difícil de responder-lhe como minha existência. — Frey estava muito aborrecido quando nos deixou. Balancei a cabeça, recordando o som de algo batendo e o grunhido quando o deixei com Candy e corri para sala de aula. Não, correr para aula só foi uma desculpa. Só corri. E Candy sabia. — Então, chegaremos a um entendimento. Ele… quer mantê-lo seguro, e acreditar em você. Frey não é um desses idiotas bonitos que se aproximam de você, até que lhes dá o que querem e te machucam. Agora esse caminho era muito revelador, contive o fôlego para dizer a minha bem intencionada amiga, fora da linha, basta. — É… doce. Isso é todo o que direi. — Candy deu um passo atrás, e Frey me envolveu em seus poderosos braços. Era totalmente
protetor e por que não estava gritando com ambos? Mas meu ombro estava dolorido e não podia voltar de novo ao quarto e havia algo cá fora, alguma coisa que tentava me matar. — É só uma rápida corrida pelo edifício de admissões gerais, — Candy estava dizendo a Frey. Abri minha boca para explicar como o campus funcionava , mas bocejei. E não me importei se tinha audiência, incluindo o cara que havia saído um mês atrás. Estava sem se barbear, todo de couro negro e óculos de sol, e quem se vestia assim, de todas as formas em um dia de chuva? Em contraste, Frey estava atento, os olhos fixos e seu corpo entre o meu e o perigo. Fechei meus olhos, e quase dormi, apesar das grandes gotas de chuva fria que continuavam caindo.
Depois que os cortes haviam sido limpos e medicados, atirei minha camiseta na lixeira. Não tinha o que vestir e não podia voltar a meu quarto. Quando caminhei fora da sala de enfermaria Frey olhou sobre mim e imediatamente tirou sua camiseta. Por alguma razão quase me afoguei, provavelmente estava tão fodidamente cansado devia ser isso.
— Vai ficar sem ela? — disse, enquanto me vestia. Estava enterrado nela, é claro , mas ainda estava quente de seu corpo e escondia a bandagem do ombro. Sorriu, mostrando seus lindos dentes brancos. — É colorida, parece melhor que uma cota de malha, sim? — Não sei, você acha? — zombei. — Preciso encontrar alguma outra para nossa próxima batalha. — Oh, — O vento de fora apagaria todas as velas a toda. — Vamos, guia. — sua mão grande em meu ombro deveria ter feito que defendesse minha masculinidade. Estava muito fraco para pensar. Candy tinha postos seus óculos e seu nariz em um livro de JR. Ward.
Pois seu livro de volta em sua mochila e me olhou
criticamente. — Cinco em cinco. — disse . — Por favor, — rodou seus olhos — parece frágil e… como uma merda. — Sempre pareço desta maneira. — e o odiava como o inferno — Tenho uma pele muito translúcida. — Então onde vamos? — perguntou. — Ah… — um plano, preciso de um plano. Não, queria doze horas de sono ininterrupto e logo mais café. De fato despertei e estava esfregando o amplo peito de Frey quando Candy sorriu — Vamos para casa da minha mãe. — Boa ideia. — disse Candy — Estará em casa agora mesmo? Sacudi minha cabeça, minha mãe era dona de uma loja de
móveis coloniais e não ficava muito em casa. — Camboja — lhe disse — então, uh… — levantei a vista para os brilhantes olhos azuis — vamos ficar sozinhos. Frey sorriu — Tomarei, enquanto a população inteira ouve seus gritos de prazer, seiðmaðr. Ruborizei e Candy sorriu e agitou suas sobrancelhas, nada sutil, muito menos Frey. Jesus! Só esperava que não fosse perguntar se podia nos observar juntos ou alguma coisa. Ela tinha um brilho em seus olhos cada vez que Frey amigável comigo. — Um, penso que poderemos fazê-lo sem que ‘a população inteira’ saiba que estamos ocupados. — É tímido. — ele disse. — Frey… já basta! — era claramente uma bandeira branca, rugiu de risada. Nunca havia ouvido ninguém atualmente fazer isso, fora dos livros e dos vilões demônios nos filmes, mas o fez. Encontrei a mim mesmo sorrindo enquanto os levava a caminho para meu pequeno carro móvel. — Oopss. — disse Candy, enquanto Frey só olhava para meu carro. — Irei a cavalo. — disse Frey e começou a olhar ao redor procurando por ele. — Vai ter que colocar as suas coisas no lado do passageiro. — Eu vi carros móveis em uma caixa de visão. — Significa TV. — disse Candy. — Imaginei. — Tinha um amplo espaço para as pernas. — Obviamente
havia sido vendida em um gancho publicitário. Suspirei, esfregando meu pescoço. — Frey, esta atraindo a atenção com esse grande peito e esse longo cabelo e… Olhou ao redor e sorriu orgulhosamente enquanto flexionava seus músculos quando uma moça e dois rapazes caminharam para nós, olhando descaradamente para meu herói de novela histórica. — Estou cansado. — terminei — Entre. No. Carro. Empalideceu
mas
apertou
sua
mandíbula
mas
notei
tardiamente que tinha medo de meu carro. Abri a boca para sugerir que podia tomar o ônibus quando Candy abriu a porta do passageiro. — Sei que parece pequena como uma lata de sardinha, mas consegue grande rendimento e é respeitoso para o meio ambiente. — ela disse a Frey — Vamos, vai conseguir estar a sós com Bailey. Sabe, na casa, com uma cama e seus brinquedos sexuais escondidos, e todas… — Obrigado Candy, penso que conseguiu a imagem. — ironizei, ruborizando de novo. Frey encontrou meus olhos e parecia desconcertado —Acredite em mim. — minha voz áspera — sou o guia. — É o guia. — ele repetiu e respirou fundo e dobrou a metade do tamanho de seu corpo e entrou em meu carro. Dei um aceno para Candy. Ela pegou seu telefone celular e digitou, eu balancei a cabeça. Ligaria quando chegarmos. Mas isso não a deixaria satisfeita, podia vê-la escrevendo-me e olhei rapidamente a meu telefone. ‘Quero detalhes!’ Queria saber o que passaria entre Frey e eu.
Jesus! Não estava tão enganado com ela, esperava nos observar fazêlo, me perguntava se me pediria que filmasse. Mas minha melhor amiga tinha um bom gosto para homens. Ajudei Frey
colocar o seu cinto de segurança. Queria que
pusesse sua espada no assento de trás, mas não a queria fora do alcance de sua mão. Sua insistência era uma pluma fria escovando em minha coluna. — Estar pronto? — perguntei. Olhava como se estivesse a cargo de um combate e tivesse que me dar o consentimento e sair do campus. Minhas mãos estavam suadas no volante, estava contagiando-me a ansiedade de Frey. Dirigi tenso e finalmente, relaxei. Estranhamente, quando fiz, Frey começou a desfrutar também. Enquanto devorávamos pouco a pouco a avenida que ia através das montanhas de bosques da pequena cidade onde minha mãe vivia. Ele ficava olhando ao redor. Perguntei uma vez mas sobre a: ‘convocação’. Que tipo de tempo e lugares havia visitado? E isso era em linhas gerais, e que remoto era seu próprio tempo e como havia conseguido o trabalho de guardião? Tinha muitas perguntas. Precisava me sentar com meu bloco e escrever enquanto interrogava Frey. — Pode ir mais rápido? — Sim! — acelerei seguindo pela avenida. Frey inclinou a sua cabeça para trás e deu um grito de guerra.
Quando conseguimos estacionar em frente á casa, Frey estava congelado no carro. Finalmente sai e caminhei ao redor de seu lado, perguntandome se não sabia como funcionava a porta. Depois de um momento, abriu e saiu com um suspiro de alívio. —Apertado a barriga, sim? — me disse. — É um homem grande. Seus olhos me olharam com esse brilho — Muito grande. — disse com orgulho. — Como verá em breve. Revirei os meus olhos — Alguém ama a si mesmo. — Nunca é tão satisfatório. Olhei, — Esse é um bom jogo de palavras, homem grande — fiquei sério, só o olhava, seu cabelo loiro como mel, as duas tranças, os brilhantes olhos azuis, a tensão do guerreiro. Seu peito era duas vezes o tamanho do meu, com diminutos mamilos duros pelo frio — Vamos, entrar. Mas Frey ficou olhando para a casa — A madeira é boa, sim? Sorri pensando na canção dos Beatles, Norwegian Wood —Sei que gosto de você. Riu sinceramente da brincadeira em si mesma, mas logo sinalizou para a casa — Muita madeira. — Meu pai é arquiteto. — disse para Frey, construiu nos anos sessenta com o enfoque no respeito a ‘natureza’ então quando nos trouxe a minha mãe e a mim, nós a decoramos para uma família, é um pouco… diferente por dentro. — Vou conhecer o seu pai Bailey? — Ele perguntou
— Uh... — a perda se apoderou de mim como se tivesse dezesseis anos de novo — Ele morreu, morreu quando era um adolescente. — Ele era um professor para você , seu guia. — era uma estranha maneira de dizê-lo, mas ajustava, totalmente encaixava. — Sim, era. Minha mãe e eu, ambos, fomos influenciados por suas crenças. Por isso é que tenho este carro que respeita o meu ambiente. — Tinha uma boa razão para ter um cavalo. — Frey disse secamente. Ri de novo e destranquei a porta da frente, deixando Frey passar primeiro. — Sei que cheira um pouco a sótão. — disse — Meu pai pensou que seria uma grande ideia incorporar o esgoto em granito bruto como uma parede parcial dentro da casa. O problema é quando chove, o que acontece muito por aqui — sinalizei para o granito correndo água como riachos que baixavam. — esse tipo de casa se converteu em um tributo para Frank Lloyd Wright em Fallingwater. — É um forte seguro. — disse Frey, colocando uma palma grande contra a parede de rocha. — Oh, sim!… — não havia pensado isso — Essa coisa do campus, poderia nos seguir até aqui? Voltaremos a vê-lo de novo? — Não posso dizer que não venha, as criaturas das sombras são como cachorros de guerra. Mataram o último guardião. — olhou por cima de meu ombro e levei em conta as cicatrizes em seu corpo, a mão segurando sua espada montada em seus quadris, a gravidade
nos olhos azuis . — Quantos anos tinha? — Liguei o interruptor para a lâmpada elétrica de pedra grande que corria como um tronco de árvore através da parte central da casa. Imediatamente peguei o cheiro da umidade que significava que o lugar havia estado vazio por um tempo... O que era bom. Não queria a minha mãe em casa enquanto tudo vinha abaixo. Os olhos de Frey se ampliaram como se estivesse surpreso pela pergunta pessoal. — tinha quinze quando me converti em guardião. — disse — Quinze? Era um… — ainda não estava muito seguro o que era um guardião, era evasivo na descrição de detalhes de seu trabalho, mas sabia que Frey não era exatamente um mentiroso. — Guerreiro aos quinze? — Que mas podia fazer , Bailey Jr. — Se deteve. — Fred — eu disse — o nome de meu pai era Fred e minha mãe se chama Beth. — Bailey, filho de Fred e Beth. — repetiu como se meu nome e o nome de meus pais pudessem ajudá-lo a arrumar um lugar especial no universo. Movi mas perto dele, tocando a brilhante cicatriz que corria descendo o lado direto de seu braço. Quantos anos tinha quando ocorreu isto? Franziu o cenho para a marca como se tivesse que pensar. Jesus! Se tivesse uma cicatriz como essa, seria uma evidência, só mostrava quanto diferentes erámos. — Tinha treze. A solução era
atacar e esquecermos dos invasores. Muitos foram assassinados. — Sua família? Concordou. — Sinto. — isso foi há muito tempo atrás. — Ali estava o fantasma de humor em seus olhos . Esta é minha vida. — É por isso que se tornou um guardião, para ajudar a outras pessoas? — Ainda estava apertando seu braço. Afastei minha mão, ruborizando, mas a aproximou, tomando-a firmemente e tocando a sua pele. A silenciosa mensagem era clara, toque-me, me agrade. Merda, agradava também. — Não é tão simples. — suspirou, uma ligeira cor tocava suas bochechas — me uni aos invasores quando destruíram minha vila. — Oh! — não sabia o que dizer. Isso era claro Frey estava esperando que dissesse algo como, como pode? Mas minha vida… é cômoda comparada com o que sabia dele. Havia nascido em um tempo tão estranho ao meu. — Fui escravizado. — disse — não era… tão mal. logo ganhei minha liberdade com minha espada. Era bom matando. Não sentia nada. — Aos quinze… — isso era duro para que meu cérebro processasse ao redor, supus que as pessoas não viviam muito tempo naquele tempo então e aos quinze provavelmente tivesse sido alto e poderosamente constituído. — Quantos anos tem agora, você sabe? — Sou guardião desde há seis ciclos. Tenho dez e cinco e seis. — franziu o cenho, como se contasse cuidadosamente.
— Vinte e um. — de alguma maneira estava apoiando-me contra ele, minhas costas contra a fria rocha da parede. Pairou sobre mim. Levei minha mão acima e toquei sua barba — como é que ainda está vivo? — Isso não é magia. — ele disse como se houvéssemos tido esta conversa antes. — É esta a ciência dos druidas. Entendiam a roleta da vida, as estrelas e as estações. Batalhavam com as criaturas que tentavam entrar no nosso mundo através de um buraco no espaço. — As criaturas das sombras! Ele concordou. — Os guardiões se sentem atraídos por uma debilidade na capa do espaço onde o portal é aberto. — Eu, fiz o portal, eu sei, mas foi um acidente total. — Não há acidentes, guia. — repreendeu — Já te disse isso. — Então, veio através do portal para lutar com monstros o que acontece depois que ganhar? Frey sorriu tristemente. — Nem sempre ganhamos, Bailey, filho de Fred e Beth. A verdade havia dançado ao redor de mim, tão só agora tinha a confirmação. — Não quero que seja ferido. Frey me levantou. Envolvi minhas pernas ao redor de seus quadris. Empurrei-me mais perto, colocando as minhas mãos em suas amplas costas. Grunhiu e me beijou. Tomando minha boca, sua língua faminta esfregando-se com a minha, então estremeci fortemente. Cada carícia fazendo meus mamilos pulsar, fazendo minha ereção doer. Estava solto e com tesão em seus braços. — Está pronto para ser tomado como uma mulher? —
sussurrou. — Oh, sim. — Por que negá-lo? Quero que me foda. Não ia pensar sobre isso, minhas pernas se moveram. Queria que me tomasse, talvez esta em cima de uma almofada em minha cama ou atrás de mim, enfrentá-lo firmemente enquanto me tomava… — Onde estão suas peles? — Peles? — minha cabeça caiu para trás para que pudesse correr seus dentes sobre minha garganta, estava pronto para gozar, justo ali, justo agora. Queria cobri-lo com meu sêmen. — Seu lugar de dormir. — Meu lugar de dormir está livre de peles. — lhe disse —exceto por Mable. — É nossa gata siamesa. — É tempo de fazê-lo gritar de prazer. Ninguém em sua vila pode ter nenhuma dúvida que tenho uma mulher em minha cama. Suas ideias eram um pouco antiquadas. — Sim. — tinha o pressentimento de que se fizesse ia estar mais que disposto a cantar algumas musicas. Tirou a minha calça jeans com um impaciente puxão. Como não podia entender como baixar o zíper, ouvi um primitivo som qual a calça rasgou. — Se me pertencesse, nunca permitiria que vestisse roupa. — disse, movendo-me como uma boneca enquanto me despia. — Só vestiria meu talismã. — Na realidade não é politicamente correto. — eu disse. Suas mãos estavam em meu pênis. — Oh Deus! — Ia gozar só com sua mão em mim — Frey. — sussurrei.
— Estou impaciente. — Me levou abaixo para o tapete de pele de ovelha em frente à chaminé, arrancando minha camiseta e então revelando meus mamilos duros. Deixei sair um grito, aceitando a sua ideia de que fosse meu dono. Ele deu um puxão na minha calça jeans rasgada e então estava nu, exposto… e um pouco vulnerável. Instintivamente dobrei meu joelho, não muito certo que estava pronto para… Tirou a sua bermuda e então seu monstruoso pênis saltou fora, pesado e molhado na ponta, pronto para mim. Mas eu não estava pronto para ele. — Espere! Precisamos... Seus dedos empurraram dentro de mim. — Ah. — não estava certo se era prazer ou dor.
Capítulo 5 Meu pescoço era um festim para Frey, como se fosse um vampiro que precisava se alimentar, sua quente língua lavando minha pele. Empurrou meu braço para cima e pois sua boca em meu lugar. Meu ponto doce. Gritei. Para o meu pênis não importava que Frey representava um perigo claro e presente para meu coração. Bem podia estar chupando meu pênis e o resultado teria sido o mesmo. Tomava seu tempo, acariciando minha pele enquanto sentia a suavidade de sua barba, enquanto olhava dentro de meus olhos, observando-me com os olhos de um guerreiro que havia crescido muito rápido em um distante mundo. Esse olhar sólido de experiência que não era nada parecido com um de meus paqueras... Este era um homem que tomava o que queria, mas não tomava o prazer por acaso. Podia… morrer. E sabia. — Frey — gemi. — Será agradado — disse. — Oh, sim. — sussurrei, seus dedos ao longo dos lados de meu pescoço e os senti, calosos, mas gentil em mim. Esses calos vinham de segurar sua espada, como as cicatrizes em seu corpo enfatizavam que era um duro guerreiro. Era o perfeito herói de Joanna Lindsey. A fantasia jogando com a realidade. — Espere.
— Seu corpo não quer parar, guia. —lambeu um lado de meu pescoço tão lascivamente que estremeci com a sensação. Se fizesse de novo, gozaria. — Há… ah… já fez com muitos homens, uma... sua mulher? Frey parecia mas interessado em lamber o lóbulo de minha orelha que responder minha pergunta. — Frey! — bati de leve no ombro. Chamando sua atenção. — Esta me golpeando para parecer relutante? — Ele perguntou, concordando como se estivesse jogando um jogo familiar — posso fazer isso até que te conquiste — suas mãos estavam em minhas coxas abrindo-as. — Uff, espera não usava… azeite ou algo em seus dias? — Gostaria de utilizar meu sangue para entrar dentro de ti — levou sua espada a seu pulso. — Espere! — agarrei seu braço antes que pudesse cortar a si mesmo. — Não pode fazer isso! Não pode se cortar só para estar comigo. — que merda? Isto era só sexo, não entendia isso? — Não precisa fazer isso . Eu… — Não vale a pena. — Este guardião pode morrer por seu guia — disse Frey. — O que é um pouco de dor? Engoli em seco. Podia fazer isso, fazer uma ferida enquanto pudesse ter-me. — Não precisa, eu tenho o material. — Material? — Lembra o que bebeu esta manhã? É como isso, algo instantâneo. Concordou entusiasticamente — É bom. Um homem deve
beber. Sorri a isso, — Sim, só não conte a Candy. Grunhiu — Isso responde sua pergunta, guia, estou faminto de ti — sua expressão se tornou seria — em minha última batalha, perdi o guia. Oh, então perdeu a alguém que lhe importava? Sentei-me, pondo uma distância segura de seus encantos. — É rápido demais. — Disse , nos podemos morrer. — De acordo, amanhã podemos morrer, uma coisa que pode ser um estímulo para sua libido. — estudei seu corpo. — Não parece que precisa , mas preciso tomar banho. Precisamos comer e tenho perguntas, muitas delas. — Em efeito, fala mais que algum guia antes de você. — disse Frey, com obvia desaprovação. Afastou o seu cabelo de seus olhos , seu rosto bronzeado, seus olhos como joias. — Suponho que as pessoas falam mais no século vinte e um. — Se fosse um rapaz de estábulo como meu primeiro guia, agora já teríamos deitado. E seria tudo mais agradável. — Frey se queixou. E eu não posso discutir com ele, deixa o meu corpo quente. — Não posso superar a sensação sinistra de que essa coisa vai aparecer e me atacar de novo. — disse. Frey pegou a sua espada e seu olhar seguiu para quilômetros das janelas feitas de cedro, aberto e granito. — Ei, só é um sentimento! — É o guia. — murmurou.
Estava conseguindo deixar-me doente com sua reverência. Isso não era por mim, não conhecia nada de mim. Fiquei de pé, sabendo que ia estragar tudo, mas não me importava — Olha, quer saber por que realmente esta aqui? Ele me olhou, os brilhantes olhos azuis sobre meu rosto, os seus sérios como se fosse seu rei a ponto de pronunciar um decreto. Jesus! Não tinha nenhuma ideia. — Está aqui porque eu queria me exibir. Há um rapaz lindo em minha classe de desenho e sabia que se fizesse algo celta grandioso, não só impressionaria, também conseguiria uma melhor pontuação acima de qualquer outro. É por isso que você está aqui. — Não há ... — Pura lábia. — gritei — E não me olhe assim mais. Não pode ver que não sou nada especial? Se quiser uma rápida fodida, bem. Pergunta ao redor, verá que nunca digo não. Ficou de pé levando seu rosto ao meu — Não insulte o guia. — Sou o guia, me conheço bem, me conheço melhor. — Precisa ser acalmado de seus medos, parece que tem muitos, guia. — Foda-se! Ele me olhou. Uma rocha podia ter tido mais. Não estava chegando a nenhuma parte. Dirigi-me com uma tromba para a escada espiral para o segundo piso, a cozinha estava ali. A primeira coisa que notei é que havia esquecido de regar as plantas de minha mãe que pendiam sobre anéis em seus potes. Peguei um vaso com água e cuidei delas.
Logo me sentei á simples mesa de madeira e esfreguei meus olhos queimaram de cansaço. Tive um dia estranho. Isso era todo o que era. Braços musculosos se envolveram por trás. — Que esta fazendo? Perguntei… — Eu escutei. — pus sua mão sobre meu peito. — Escutei aqui. Os olhos azuis queimavam nos meus. Senti-me nu como se pudesse ver cada vez que havia deixado que me fodessem nas cabines dos banheiros, na escuridão dos corredores. — Não costumava ser assim, costumava ter respeito por mim mesmo. —
disse — Estava esperando por alguém especial.
Frequentemente brincava, verdade? — Tenho todo o respeito por você mesmo deitados juntos, em suas peles. — disse com ar de superioridade. Eu ri — Oh, Jesus! Frey… Tocou meu peito, justo sobre meu coração. Senti a batida debaixo de sua grande e quente mão. — Não há ninguém como você. — sussurrei — Nunca conheci ninguém como você. — Não venho deste tempo, não pertenço a este lugar. — disse. — Não e suponho… que uma vez que esta coisa esteja acabada, irá embora verdade? Desaparecerá. Frey ficou em silêncio. Encolhi os ombros — Sem problema. — Fala muito, esse não é seu coração. — suas palmas pressionavam em meu peito — Velarei por sua comodidade, meu guia.
— Olha… — ia lhe dizer que não estava de humor, mas levantou meu braço e pressionou sua boca sobre minha axila de novo. Gemi. Imaginava-nos com meus olhos fechados. Podia ver a mim mesmo na cadeira de madeira da cozinha onde comia pipocas e fazia minhas tarefas. Minhas pernas foram separadas e estava ajoelhado entre elas, beijando o sensitivo ponto dentro de meu braço, ardentemente, percorrendo as veias azuis até chegar em meu cotovelo. — Oh, Deus! Chispas pareciam aumentar desde minha pele com cada escovada de sua barba contra mim, com a sua língua quente. Me comia com absoluta atenção. Puxou-me para frente e meus olhos repentinamente se abriram. Seu rosto estava duro, seus olhos fechados como se tocarme dessa forma fosse doloroso para ele. Sentia-me como quente chuva, caindo toda ao redor dele, cercando-o. Perguntei-me o que era dormir por centenas de anos. O que passava. Doeria ser tocado? — Sim. — grunhiu, como se pudesse ler meus pensamentos — Sim, quero tocar, saborear, cheirar. Tem o poder, pequeno. — Não… — Argumentando? — levou todos os argumentos fora de mim quando abriu minhas coxas e colocou em seu ombro. Então se inclinou e beijou dentro de minhas pernas, tão pálido e vulnerável lugar como o interior de minha axila.
Deixei sair um grito. — É barulhento enquanto te dou prazer, isso é bom. — disse Frey — Quero provar a essência de seu corpo. — Hum? — então o entendi — Oh! — ruborizei. Queria chuparme e provar meu sêmen. — A maioria dos homens põe preservativo hoje em dia, por segurança — murmurei. — Oh, Deus! — Estava… Seus lábios contra minhas bolas, rodando-as em uma de suas grandes mãos, tocando-as como frutas para que ele as pudesse chupar. E o fez. Vorazmente. — Manterei seguro. — disse Frey — É meu trabalho excitar-te, fazer que esteja feliz de estar em meus braços. Tomava seu maldito trabalho seriamente. Minhas mãos apertaram sua cabeça enquanto chupava a ponta de meu pênis, tomando seu tempo para engolir Meu tamanho. Tratei de foder sua boca, tão ansioso, tão em chamas como nunca antes havia estado. Era meu amante de sonho. — Fique quieto. — pediu, segurando meu corpo enquanto não podia fazer nada mais além de tremer como uma corda de guitarra enquanto me tocava, uma e outra vez de novo, enquanto gemia continuamente, sem vergonha. — Oh, por favor, Frey! Ele riu contra minha pele, a vibração e a suavidade da barba e o brilho de seus brancos dentes e a perversa maneira de me olhar baixou seus pesados cílios, sabia exatamente como fazer. — Por favor… por favor, Frey. Eu preciso. Estou louco por isso. — Será agradado. — o som orgulhoso de novo, e podia dizer
pelo sorriso de seus lábios que amava o que estava fazendo, sem nenhuma reserva. Não havia cálculos ali, de que se me desse uma quantidade de oral, devolveria o favor, ou se vinte minutos de beijos eram tempo suficiente para o evento principal. Frey fez uma festin mim. Frey… cuidava-me. Minha respiração se prendeu e não podia ouvir nada mais que meu coração martelando em meu peito enquanto olhava. Não. Não podia perder-me por ele. Tinha que admitir que uma vez que sua missão terminasse, iria embora. O breve pensamento levou o meu orgasmo, cru… quente… doloroso. Gozei, disparando em seus lábios e barba enquanto ele ria em vitória. Voei por ele, estremecendo e Frey me segurou como se nunca me deixaria ir. Fechei meus olhos enquanto lambia, esfregando-se através de meu sexo. Fiquei tenso ante o íntimo contato tão logo depois do clímax — Tranquilo. — disse. — É tão jovem, tão forte. Pode chegar a desfrutar de novo. — Não agora. — Respondi muito suavemente. — Por favor. — podia fazer-me gozar de novo mais se o fizesse me destroçaria. — Guia. — me levantou, arrumando para que estivesse sentado encima dele com minhas pernas envolvidas ao redor de sua cintura enquanto me segurava. Podia senti-lo, grande e inflamado, um pouco perigoso em sua paixão. Estou muito nervoso para fazer algo, fiquei parado em seus braços, não parecia esperar nada de mim. Parecia desfrutar de
acariciar minhas costas, enquanto os tremores me sacudiam. Meu clímax havia sido tão intenso. Desde o momento que despertei com ele em cima de mim, meu corpo havia estado pesado, esperando. Esperando ser enterrado abaixo dele , ser conquistado e forçado a gozar. Desceu sua mão e pegou meu pênis em sua mão. Sentia-se absolutamente possessivo em seu agarre como se fosse dono de minha sexualidade como se tivesse em mim, um colar de escravo de seu tempo e qualquer coisa que quisesse o daria. Apoie as minhas costas seguindo os seus empurrões. Pertencia-lhe e inclusive esse pensamento me esquentava. Sentia endurecer em sua mão e gemi. Sorriu contra meu pescoço. — Frey… O mundo se inclinou de novo, me levantou então o abracei sobre suas costas. — Ei! — Corda? — me perguntou. — Corda? — fiz eco. — É o que vou fazer. — tinha um pano de cozinha pintado de minha mãe deixado encima do balcão, logo pegou outro. Voltou e me colocou no chão de frente a cadeira e então atou meus pulsos por cima de minha cabeça. Meu coração estava galopando, meu pênis tão duro que disparou sem motivo no ar, dobrando-se enquanto o tocava com um dedo casual. Havia fantasiado que era seu escravo sexual mais estava realmente me fazendo um. Meu corpo adorava.
Separou
minhas
pernas
amplamente,
enquanto
estava
totalmente aberto e acessível para ele e suas mãos ficaram, acariciando-me, satisfação disparava o azul de seus olhos.
Eu
gostava assim... Ele gostava indefeso e necessitado, meu sexo rogando por seu toque. — Está bem? — Perguntou. — Isto é como yoga. Usualmente, estou incômodo... — Te faço sentir incômodo, guia? — seu dedo bordeava a ponta de meu pênis uma vez e outra vez enquanto eu gemia, meu corpo tremendo por ele. — Quero que me tome a primeira vez enquanto te olho. — admiti — Quero que me amarre e me conquiste como um viking. — Está pronto para isso, seiðmaðr? — Se inclinou e me beijou, sua boca úmida e quente contra a minha. Sua barba raspava minha pele. — Foi feito para ser o mascote mimado de um guerreiro. Suas ideias eram fora de moda, mas quentes e me acendiam. Imaginava-me vivendo em sua época, deitado em suas peles. Os outros guerreiros saberiam que me agradava enquanto rogava que me fodesse mais duro. — Posso te ver atado com tiras de couro, retorcendo-se em minha cama, seus lábios separados enquanto o alimento com minha masculinidade. Podia ver essa masculinidade, sólida como um batente. Minha boca babava. Sentia-se como uma eternidade desde que havia sonhado chupar seu pênis — Deixe-me, — sussurrei — Quero provalo, também.
Olhou-me com seus olhos pesados, seu grande peito subindo e descendo rapidamente. — Quer que alimente como eu me alimentei de ti? — Ele perguntou. — Sim, — disse — quero sentir que toma minha boca, quero sentir-te empurrar dentro, descer por minha garganta. — É um criado com tesão. — disse — mas me agrada. Inclinou-se sobre mim enquanto chegava abaixo e enchia minha boca com seu pênis e gemi.
Capítulo 6 Eu o sentia estranho em minha boca a princípio, longo e estranho e me dei conta que era a forma dele. Era enorme e sem circuncidar, como nenhum outro homem. E a maneira em que o tomava, tão seguro de si mesmo. Havia jogado ao redor com algumas palmadas e coisas D/s antes, mas Frey era uma firmemente peça enquadrada que tinha interesse em arredondar meus cantos. Se me queria atado e indefeso. E Deus, fazia que me esquentasse de tê-lo em minha boca, têlo empurrando dentro, indo tão profundo como quisesse ir. Segurou minha cabeça com suas mãos, olhando abaixo para mim, enquanto o acomodava, seus olhos azuis queimando. Estava baixando e me observando. Gemi e ele assobiou uma palavra, provavelmente uma que era melhor não conhecer devido as suas ideias extravagantes sobre homem. Para Frey, ali estava o guerreiro e seu menino. Realmente não devia amar tanto fazer o papel de menino. Frey era uma sobremesa e estava mais que pronto para comêlo. Literalmente. Estremeceu, todos os seus músculos, todo o controle, se estilhaçou enquanto o tomava tanto. Sempre amei chupar um lindo pênis, mas chamar o de Frey ‘lindo’ era como dizer que Botticelli pintava murais. Amava as densas veias, o cabelo bronze loiro, a
forma que gemia enquanto trabalhava suas mãos em minha cabeça, gentil mas necessitado. Murmurava coisas depressa em sua linguagem, sua cabeça jogada para trás, seus mamilos duros, seu corpo estremecendo cada vez que o chupava e engolia. Jogava com ele como um fino instrumento
e
Deus,
amava
cada
momento
disso.
Podia
definitivamente vir o momento presente, algo que minha mãe predizia como parte de sua oferta de yoga. Isso significava perderme em sua essência amadeirada na forma que sua voz se rompia e parecia rogar-me que o tomasse todo, que o tomasse ainda mais profundo. Atado. Seu corpo sobre o meu, me fazia sentir ainda mas poderoso enquanto me submetia a ele, dando-lhe rédea solta para que fodesse minha boca. E fez. Não era gentil a respeito. Não se desculpava ou olhava preocupado como outros rapazes. Não era tão civilizado. Estava tranquilo e rodeado, observando seu pênis entrar e sair. Grunhiu, usando-me vigorosamente. — Quer que faça isso, tem um pênis em sua boca, seiðmaðr. — murmurava seu rosto estava duro. — É mais que tenha muitas noites quando possa fazer isso? Tomar sua boca e escutar-te enquanto me dá prazer. — seus olhos se entrecerraram — goze comigo. Oh, Jesus! O tom de comando, o guerreiro havia dado uma ordem. Chupei forte e disparou em minha boca, derramando-se nele
gotejante quente sobre meu peito. Isso terminou comigo, pela primeira vez em minha vida, sem nenhuma mão em meu pênis, cheguei a um climax gozando como um ansioso jovem tesudo. — Terminado e feito. — disse firmemente. Frey se sentou, piscando, parecendo adormecido e satisfeito, desatou meus pulsos e me empurrou mais perto. — Deixe-me ir. — me revirei nos braços de Frey. — Esteja á vontade, guia. — Vou ficar a vontade como queira — disse — O sexo foi grandioso, mas acabou. Não me aconchego. Agora o grande guerreiro parecia ferido, sua ampla testa franzida como se não me entendesse. — Sou um amante desejável. — Estou seguro, mas precisamos comer e falar, essa coisa ainda esta ali fora. — Estar certo? — Ficou de pé, magnificamente nu. — Como poderia saber? — Precisa de comida, ficara de bom humor quando todos os seus apetites tenham sido satisfeitos. Seus olhos brilharam para mim. — Pode cozinhar? — levantei minhas sobrancelhas. — Isso é… — Deixe-me supor, trabalho de mulheres. Deu-me um inocente olhar. — Não tão grandioso que um homem não seja capaz de cuidarse. — Li a cartilha que minha mãe me leu quando insistiu em que
aprendesse a cozinhar. — Se vai ficar o suficientemente tenho pelo menos que ensinar como fazer seu próprio café e usar o micro ondas. Como Frey não estava consciente em querer se vestir, não me vesti também. Em lugar disso peguei macarrão instantâneo e adicionei água, pondo os dois potes no micro ondas enquanto Frey observava, obviamente em transe pela comida moderna. — A caixa tem fogo? — perguntou quando a luz se acendeu e as xícaras rodaram. — Sim, em um nível molecular. Parecia confuso enquanto detinha o micro ondas e tomava sua ampla mão, segurando-a sobre a quente comida.
Seus olhos se
ampliaram quando sentiu o vapor. — Realmente é uma maravilha. Mas sua alegria diminuiu quando coloquei o macarrão no recipiente e coloquei o tempero do pacote. — Mamãe diria que precisa colocar um pouco de vegetais — me agradava cozinhar para ele. Não podia fazê-lo sempre, mas podia fazer uma pequena comida, alimentá-lo. Encontrei um pouco de ingredientes de salada ainda na caixa das verduras, o alface estava meio murcho mas ainda servia. Coloquei na pia e a lavei com um pouco de água fria enquanto mesclava os ingredientes da salada. — Nunca provei isso. — disse Frey, seus olhos fortemente fechados, colocou o recipiente nos lábios e comeu todo o seu macarrão — As espécies são tão raras e gostosas. Uma delicia. — Pode comer a minha também se quiser — disse. Mas sacudiu sua cabeça — Deve comer.
Mexi a salada enquanto me observava. Não falava, mas estudava meu corpo tanto como meu rosto. Fazendo meu sangue esquentar. — Salada. — pus um prato em frente dele e inclinou sua cabeça cuidadosamente tomando seu garfo. Suponho que comer saladas era novo para ele. — Esta um pouco forte porque usei vinagre vermelho. Atacou a salada, comendo com a mesma intensidade que usava para lutar, — É feito com vinho? Uma oferta principesca. Ruborizei mas maldito seja, era lindo ouvir sua sincera apreciação. Bebeu o vinagre depois de ter comido a salada. —É um estranho prêmio. — deu uma palmada no meu traseiro e me perguntei quantos rapazes de taberna haviam conseguido uma amistosa palmada dele no passado. — Tenho algo — lhe disse — se ainda estiver com fome. Frey parecia abastecido mas apesar de toda sua massa, era delgado, como um lobo. Tinha sentido se passado muito tempo lutando ou dormindo entre o tempo até que era chamado. — Alguma vez conseguiu só… tirar férias? — perguntei —deitar em uma praia. — Não sei o que é umas férias. Muitas coisas são sussurradas a mim enquanto descanso, isso poderia ajudar com a próxima batalha , mas não isso. — Isso significa tirar um descanso. Só deitar ao redor e comer, dormir… — e fazer amor, mas não adicionaria isso. Frey sacudiu sua cabeça. — Nunca em minha vida
experimentei isso. — Vacilante perguntou: — Isso é possível? — Sim, suponho que só os reis em seus dias conseguiam tempo livre. — Não, eles não o faziam. —Frey soava muito seguro. — Vou por um pouco de água para ferver. Para fazer uma massa. — Agradeço sua seguinte oferta. — disse, cruzando seus musculosos braços — Também é um desejável companheiro de cama com um grande dom de cozinhar. Dei-lhe um rápido sorriso mas apontei para a caixa de panelas. — Pode conseguir-me duas panelas, a grande e a pequena para o molho? Estava vacilante como se cozinhar fosse uma arte estranha e ofenderia aos Deuses, se cometesse algum erro. Tentei ensinar no ajustado balcão enquanto a água fervia. — Precisamos de algumas ervas frescas, vou conseguir algumas na estufa. — disse-lhe. Frey segurou meu braço imediatamente, ficando tão perto que podia sentir seu coração batendo em meu peito. Minha garganta se fechou e estava repentinamente derretido com desejo. Deus! Seus olhos azuis me olhavam fixamente, duramente. — Onde você vai? — uma das tranças de seu loiro cabelo caiu para frente. Queria estender minha mão e jogar com ela. Sacudi minha cabeça para a estufa da casa em direção ao pátio. — Estufa. Mamãe insiste em cultivar a maioria do que come, pode dizer tudo sobre as coisas que colocavam nos vegetais, e que como
era muito melhor cultivá-los você mesmo. Frey ainda me olhava confuso. — Colocar? — Suponho que tudo o que tinham em seus dias para fertilizante era esterco. — Com algum rapaz descarado, acompanhando o trabalho — disse. Eu ri, esperando para abraçá-lo. Não vá por esse lado, recordava a mim mesmo. Não pode ficar com ele. — Não vai abandonar a casa. — Desculpe-me? — Não sem meu corpo entre você e o que te ameaça. — disse Frey e desapareceu abaixo pelas escadas e voltou com suas bermudas e sua espada. Deveria ter um aspecto ridículo, mas as cicatrizes em seu corpo e o duro brilho em seus olhos o proclamavam um experto guerreiro. E estava disposto a morrer por mim. — Esqueça, Frey. Está aqui devido a meu passo em falso. E não vou permitir que morra por isso. — Tive que ir ao andar de baixo para recolher minha roupa, e a vesti. — Deseja ir à estufa? Notei que havia estado olhando-o de novo e ruborizei —Sim. — me sentia estúpido quando abandonamos a cozinha, passando pelo pátio através do jogo de móveis de vime que tinham musgo crescendo neles já que haviam visto muitos anos ao ar livre. As flores se haviam ido, folhas largas achatados nas plantas, tudo era familiar mas senti uma sensação de estremecimento arrastar-se acima por
minha coluna. Estava tão calado, inclusive o silêncio dos galhos das árvores movendo-se juntas pela brisa do mar. Frey olhou ao redor agudamente, sua espada levantada. Queria apressar-me de volta á casa. Fechei a porta, mas este era o caminho de minha vida, apesar do fedorento apartamento e do ataque no campus, não podia passar o tempo todo me escondendo em minha casa e ali não havia garantia que estivessem seguros de qualquer maneira. Abri a porta, o arrocho forte e o tranquilizador silêncio, deixei escapar um suspiro de alivio ante os sinais de normalidade — Tudo calmo, vou cortar um pouco de salsa e alecrim, só vai demorar um segundo. Água quente gotejava do teto no meu rosto. Maldito seja, deveria vim mais vezes para abrir a janela. — Bailey. Virei-me, vi Frey me olhando. Minhas mãos tocaram o meu rosto molhado com sangue fresco, olhei acima — Algo está… sangrando. A coisa explodiu com tentáculos de plantas, plumas marrons, as patas em cima de mim. Isso era enorme no pequeno espaço, a sombra bloqueava o débil raio de sol. — Um falcão. — Está infectado, por isso está sangrando. Devemos deixar este lugar! — Rugiu Frey. Agarrei a vassoura do jardim.
Sangue gotejava soprando o ar. Voltei a cair, olhando os olhos do pássaro e balancei a vassoura por cima de mim —Jesus! O falcão golpeou contra a parede, louco para escapar uma vez e outra vez antes de cair, suas asas destroçadas. Ofeguei — Ainda vive. — Está sofrendo. — Frey ficou de cócoras. Sussurrou algo em sua língua natal, estendendo sua mão e tocando o falcão. Ele se transformou em cinza escura e úmida. Uma só pluma ensanguentada ficou no chão da estufa. — Que infernos! Frey estava de pé de novo, agarrou meu braço. —Retornaremos para casa, agora. — De acordo. — estava me inclinando sobre ele. Porque estava fazendo isso?
Estava bem. Não estava ferido. — Um pássaro
selvagem me atacou, porque faria isso? Voltamos à cozinha, fechando a porta atrás de nós. — E logo você… isso era cinza. Tocou e… Arrastei-me sentando em uma cadeira. — Não … entendo — meu rosto estava quente. O pulso retumbava como um tambor. — Respire. — suas mãos estavam apoiadas ao redor das minhas, apertando-as. Recordando como havia tocado o falcão, puxei minhas mãos atrás. — Está pálido. Frey pegou a tigela de macarrão que não havia comido. Enquanto se sentava ali, olhando-me, começou a me alimentar com
uma colher. Comi. Não sabia mais o que fazer. Depois de um momento falei. — Obrigado, ninguém havia me alimentado antes. — disse. — É você mesmo de novo. — colocou a colher de lado, segurando meu rosto. Esfreguei meus olhos, era isso ou começar a chorar, queria muito chorar e não queria fazer isso. Não desde o funeral de meu pai. Ele me abraçou mais perto — Não vou deixar que o machuque. — Porra. Estou assustado. Só não posso encontrar meu equilíbrio. Isto é demais. Estou assustado Frey. — Eu sei. — E não… quero que seja ferido por me proteger. — a bola em minhas entranhas havia crescido. Sua risada, sua adorável confusão, seus bonitos olhos azuis. — isso é um plano. Estava agarrando seus amplos ombros, meu rosto pressionado em seu cabelo. Oh sim, Candy tinha usado condicionador, estava como seda. — O que? — pisquei, perdendo o fio por um momento —Que plano? — Candy disse se não te machucar é um plano. — Sim. — suspirei — Só não faça, de acordo? Trouxe-me água no mesmo recipiente que havia comido o macarrão. Bebi sem me incomodar em lhe dizer onde estavam os copos e logo afundou de volta na cadeira. — Está recuperado, guia?
— Não totalmente, mas preciso saber o que são esses demônios, esse pássaro… — É a segunda parte da escuridão que vem através da porta que abriu. — disse Frey — Foi atacado pelo Skirmisher primeiro. Este é o trabalho do Whisperer. — O falcão era algum tipo de monstro? — Estava infectado pela energia do Whisperer. Usa os pássaros para nos atacar. — Bem, — balancei a cabeça. Havia visto muitos filmes de terror para ter algum tipo de ideia. — Minha professora disse que vem de três em três. Você, a coisa homem lobo com os brilhantes olhos e agora esse Whisperer. — Sim — disse Frey — dois de nós, dois deles. — Estupendo. — Está pálido de novo. — Quando o tocou, o reduziu a cinzas... — Uma pequena habilidade. — Frey levantou sua mão direita — Não vou ser capaz de usar esse dom por um dia e uma noite mas tinha que limpar o pássaro da infecção ou podia ter se expandido. — A que? — A que não, a quem... a ti. Era isso o que buscava, para te superar, compartilhar seu sangue e tornar você parte da escuridão e a fome.
Capítulo 7 Meu telefone tocou. Frey ficou em alerta com sua espada. — Espere! — não destrua meu celular — É meu, o telefone. — consegui baixar o volume do tema de Star Wars. Vi o identificador de chamadas com alívio. — Professora Dumbar, deixei uma mensagem. — Estava imersa em uma investigação , Bailey — sua voz soava irritada — faço algumas vezes , é parte de ser uma professora . — Sim. Olha, preciso falar com a senhora. — olhei para meu viking – guarda-costas que me olhava. — Já sabe do que me aconteceu de manhã. — Quer dizer de seu especial visitante? — Estou tendo algumas… experiências estranhas — minha garganta se fechou e meu coração começou a acelerar-se. Frey estendeu sua mão e tocou meu ombro. — Lembra onde é meu apartamento? — Sim. — podia estar bem, disse a mim mesmo. Desejando que meu coração deixasse de bater tão rápido. Isto ia ficar ir bem. Iríamos vê-la, e ela teria informação. Diria o que fazer. Retrocedi sobre meus passos e desligue o fogo da cozinha. — Não há tempo para preparar a massa. — mas Frey parecia como um pequeno cachorro abandonado. Decidi preparar-lhe um gigante sanduíche de manteiga de amendoim e mel. — Sabia que as abelhas de mel polinizam a maioria de nossa comida? Estão abaixo da
pressão de todos esses pesticidas que usam enquanto nos estamos em perigo de perdê-las — informei . — O que é isso? — Frey tinha os olhos fechados e uma orgástica expressão em seu rosto, enquanto dava a primeira mordida. — Manteiga de amendoim e mel — peguei minha carteira e as chaves. — Comida dos Deuses, verdade? — Verdade. — disse Frey.
Frey estava um pouco mas relutante que a primeira vez quando lhe disse que tinha que entrar de novo em meu carro, olhei para ele de forma severa quando estávamos em movimento tenho que admitir que seu descomunal corpo estava esmagado como seu sanduíche. — Chamou-me de guia. —disse — Mas verá, que está errado. A professora Dumbar é a única que sabe que está acontecendo. Ela pode nos ajudar. Sabe sobre os símbolos celtas, eu brinquei com eles. É melhor que possa arrumar tudo isto. — Ela é um druida? — perguntou Frey — uma bruxa em seu tempo? — Um, não. Ela é uma professora. — Mas você é o guia — Frey disse.
— Sim, sim. — murmurei, virando a direita e dirigindo-me fora da pequena ilha que eram as casas construídas atrás nos anos sessenta. Muito bonitas, vivendo na praia, as casas de cedro branqueadas pelo efeito do sol e o sal do mar. Estacionei na rua e respirei fundo. Minhas mãos não queriam deixar o volante. — Certo , vamos vê-la. — abri a porta, meus sentidos alertas. O piso chiava abaixo de nossos pés enquanto caminhávamos passando as plantas murchas. — Sei que pode nos ajudar. — disse a Frey — Se a tivesse escutado… bom, você e eu nunca nos teríamos despertado juntos. — Estaria decepcionado. — disse Frey. Quando chegamos à porta, toquei e esperei. Estava consciente do suave som do oceano e o leve cheiro de sal no ar. As árvores de cedro ao lado da casa da professora Dumbar balançavam pela brisa. Chamei de novo, começando a ficar tenso. —Provavelmente estava o telefone. Depois de um tempo me aventurei e tentei abrir a porta, a porta balançou abrindo. Dentro estava escuro. Frey levantou sua espada. — Atrás de mim. —ordenou e sua respiração era visível na penumbra. Uma sinistra respiração havia saído da porta aberta, como a respiração congelada de um dragão. — Mas... — minha boca havia secado, tinha o mesmo fodido pressentimento, que quando havia voltado a meu dormitório, como se esse fosse o último lugar que queria entrar. — Estará bem, está nos esperando.
Frey entrou e maldita seja, se ele estava dentro, eu tinha que fazê-lo e não queria. Queria ir para a casa e deitar em minha cama e ler um livro de romance, e esquecer o dia de hoje. Estendi minha mão e busquei o interruptor pela porta. Nada, a luz do corredor não acendia. — Professora Dumbar? — chamei. Estirei meu braço e com minha mão agarrei o braço de Frey — Espere. — Não posso. — Não, preciso pegar algo primeiro. — corri de volta ao carro e abri agarrando uma lanterna do porta luvas. Quando a acendi, Frey parecia brevemente desconcertado pelo feixe de luz. — Está muito escuro, precisamos dela. Frey concordou . — O guia proporciona a forma. Fiz uma careta , mas sim, supunha que podia olhar dessa maneira. Não é que uma lanterna resolvesse algo. Frey entrou primeiro, espada levantada, enquanto iluminava o corredor. O interruptor da porta principal estava apagado, voltei a apertar o interruptor… mas nada. Parecia como se a eletricidade estivesse cortada. Podia ver luz La fora nas outras casas, então isto era como se só estivesse afetada a casa da professora Dumbar. — Limpo. — disse , fechando a porta atrás de mim. — Limpo? — perguntou Frey, franzindo sua testa. — Sim, é o que os policias dizem quando eles entram em uma casa e não encontram nada. Frey ainda parecia confuso mas levantou um ombro como dizendo quem pode entender este meu estranho guia?
— Lembre-me de ver um pouco de televisão com você , vai ser bom. — Um som de saltos de sapatos vinha da cozinha. Tap-tap... Pausa, tap-tap-tap. Não queria ir ali , mas Frey pegou a decisão por nós, abrindo e empurrando a porta. Vi seu laptop na mesa da cozinha, a tela aberta e iluminada. Algo crepitou se deslocando no fogo. — Seco, isso estava a ponto de queimar — apaguei o fogo, a casa estava silenciosa casa. — Que som é som? Algo quente e úmido golpeou o meu rosto e me afastei, deixando a lanterna cair. Frey deu um grito de guerra e ouvi o balanço de sua espada. A lanterna rodava de trás para frente, lançando luz, as sombras em movimento. Peguei a lanterna e enfoquei criando um arco de luz. — Espere! — gritei — Aguenta... — estava ajoelhado no chão da cozinha — é água, só é água, não sangue. O chão está alagando aqui. Frey levantou a lanterna com cautela e então me passou como se tivesse medo que perturbasse sua magia. Gotejava em minha mão, mas brilhou o raio ao redor da cozinha . — Não vinha da geladeira. — levantei o raio de luz ao teto — Vem do segundo piso, pode ver a água filtrando pelos cantos. O suor molhava o meu lábio. — Suponho melhor… irmos lá em cima, para revisar. Frey estava já caminhando através da cozinha, abrindo e empurrando a porta e dirigindo-se pelo chão acarpetado das escadas que iam ao segundo nível da casa da professora Dumbar. Havia vindo aqui algumas vezes com minha mãe mas nunca fui até os
quartos. Estava preocupado por ele e fui atrás . Não podia deixá-lo só, não podia evitar o sentimento que se não fosse, ele cairia. Também estava preocupado por minha professora. Podia ser sarcástica e cínica, mas era uma boa pessoa. Estava seguro que Candy seria como ela dentro de vinte anos. — Frey, mais depressa! — chamei quando sua espada ampla desapareceu de minha vista. — Sou o fodido, guia. —Murmurei. — Ouvi isso, guia. — sua voz zombava de mim. Aqui neste horrível lugar fedorento e gotejando de água. Quando cheguei á parte superior das escadas estava esperando por mim, suas costas na parede, sua espada levantada. — A água vinha do banheiro. — olhei abaixo para o estreito corredor que tinha tapetes e arte persas, quadros marcados do tipo étnico. Como minha mãe, a professora frequentemente viajava e gostava de colecionar coisas. Todas as portas estavam fechadas, é claro. Frey empurrou a primeira porta abrindo-a e eu abri a segunda. Parecia uma oficina. Um escritório e sobre a mesa tinha uma xícara de café quente. Pude distinguir o vapor saindo dela. Vi seu celular apoiado na mesa, como se o tivesse deixado ali enquanto estava falando comigo um tempo atrás. — Uma porta mais. Tem que ser o banheiro. Frey girou a maçaneta e a água brotou fora, água rosa, como o banheiro cor favorita de minha mãe. Mas não só a água. A professora Dumbar gemeu, as mãos levantadas como armas, olhos
sangrentos. Derrubou Frey , roendo horrivelmente seu pescoço como se quisesse rasgar a carne de sua jugular. Ela e Frey rodaram, tropeçando com uma mesa no corredor enquanto dava outro horrível som de fome frustrada. — Tenha… cuidado, guia — gritou Frey, golpeando com seus cotovelos, sua cabeça caiu para trás mas ela vagamente parecia sentir os golpes. Peguei uma lâmpada, arrancando da parede, correndo atrás deles. Estavam lutando agora na parte superior da escada e prendi o som dos dentes da professora enquanto tentava morder Frey novamente. — Morto, morto , morto. — ela murmurava. A cabeça de Frey fez contato com a seguinte etapa, ofegou, seus olhos fechados. Atirei a lâmpada abaixo nas pernas da professora e ela se virou para mim, sorrindo enquanto suas pupilas vermelhas me olhavam — Travesso. Frey a agarrou, lutando para submetê-la. Os músculos nos braços de Frey se tencionaram. —Sai — murmurou — Bailey. Não podia conseguir passá-los para a cozinha, corri de volta para o banheiro, esperando que a professora Dumbar tivesse as mesmas coisas que sua mãe… e encontrei, sais relaxantes musculares em um frasco para a banheira. Não parei para fechar a banheira que transbordava água ensopando meus sapatos. Ela tinha agora por completo prendido Frey abaixo ela e o
sangue gotejavam de seus olhos, por sua pele, abri o frasco e atire sal de banho sobre seu rosto. Gritou enquanto o vapor se elevava a sua pele. — Ódio, ódio. — gritava. Atirei mais sal nela, afastando-a de Frey — Bailey… deixe-me agora. — gritou Frey. — Oh infernos, não. — disse. Olhei para essa coisa que havia sido minha professora e uma amiga da família. — Quer mais sal ou já terminou? Ela me assobiou, e logo deslizou abaixo pelas escadas com seus olhos postos em mim, desapareceu de minha vista e um segundo mas tarde ouvi a porta da entrada bater ao ser aberta. Fray se sentou, recuperou sua espada. Deixei cair a lanterna e coloquei os meus braços ao redor dele. Seu coração estava martelando tão duro como o meu. Tinha cortes, um olho inchado, sua boca ensanguentada. Arranhões e marcas de mordidas salpicando seu peito e pescoço. — Deus Frey, —sussurrei. — Oh, Deus. Seus lábios eram uma linha pálida. Fechou seus olhos, contendo o fôlego. — Que posso fazer para ajudar? — toquei o seu rosto. — Está bem? — Sim, ela recebeu a pior parte. Concordou , como se isso fosse adequado. — Estúpido bastado. Seus olhos se dispararam abrindo-se — Não sou um bastardo.
— Uh, de acordo. Sinto muito, não queria dizer literalmente. — era sensível sobre tudo que estava acontecendo hoje. — Não podemos… — o ajudei a levantar-se e ele se balançou — assegure-se que deixou o lugar. — Correto. — ajudei a apoiar-se contra a parede. Agarrou sua espada, seu olhar nas escadas — Vou fechar a água e logo…
é
melhor... investigar. Encontrar o que passou para que a professora Dumbar se transformar em canibal de olhos vermelho. — É um plano. Beijei seu ombro e seus olhos se abriram. — Por que fez isso? — perguntou. — Por nenhuma razão. — murmurei, dirigindo-me ao banheiro. Fechei as torneiras da pia, fazendo uma careta pela água congelada. Havia algumas manchas rosa, pareciam como resíduos de tinta. Quando não voltei imediatamente, Frey apareceu na porta do banheiro. — O que aconteceu com ela, Frey? É um monstro. — Está infectada. — disse Frey — É uma seguidora do Whisperer agora, será conduzida dentro da escuridão, cheia de medo. — Pode conseguir voltar? — Nunca houve êxito. — estendeu sua mão, afastando o cabelo dos meus olhos — Mas por você , podemos tentar, Bailey. — Eu gosto quando me chama por meu nome. — respondi — Não só guia. — me sentia como um ponto que havia estado seguro,
amarrado mas agora, estava a deriva, mexendo-se lentamente — Ia dizer-me como arrumar isto; ela sabia do que se tratava tudo isso. — Seu conhecimento está guardado nesta casa? Balancei a cabeça. — Sim, talvez possa nos conseguir algumas ideias de seu computador. Espere! — Sai do banheiro, o sentimento de um broto de energia apesar das feridas e o pesado sentimento em meu coração. — ela pegou o símbolo celta que fiz, disse que tinha que ser neutralizado ou algo assim. Acredita que por isso ela esta infectada? — Não sinto a porta aqui, não como quando vim através dela para seu quarto. — disse Frey — E se sabia o que era, poderia ter tomado os passos para proteger ela mesma. Olhei para fora pela janela para o pequeno pavilhão do jardim entre as rochas. — Talvez colocou em seu lugar, mas não suficientemente perto para representar um perigo para ela. Porque precisamos, de todos os modos? — É o caminho que nos utilizamos para enviar as criaturas que não são deste mundo de volta ao vazio — Frey disse — e também, é o portal que poderia conseguir me devolver onde estava dormindo. — Oh, — e repentinamente desejei que não pudesse encontrála.
Capítulo 8 — Estranhamente não me sinto com a necessidade de sair daqui neste momento. — enquanto olhava desde a janela. A névoa se amontoava desde o mar, cobrindo o pequeno pavilhão do jardim.— A névoa não é natural. A criatura espera por nós. — disse Frey. Quando pus seus braços ao meu redor, estava consciente de como meus pés estavam frios, como estava cansado. Toda esta merda havia ocorrido em um curto espaço de tempo. Um dia estava preocupado de como conseguir tempo para lavar minha acumulada roupa suja e estudar nos finais, e o seguinte… — Está cansado, guia. — Não sou o único. — apontei. Levantou uma de suas sobrancelhas. — Espere! — me virei ao redor de seus braços, tocando seu rosto, sua parte superior do peito — Esse arranhão sobre seu pescoço, a marca da mordida… — Sim. — disse — É outro pequeno talento. A cura, mas como os outros não sou capaz de manifestá-lo por um dia e uma noite. — Suas pálpebras estavam pesadas sobre seus olhos azuis — E preciso de um pouco de tempo para recobrar minha energia. Senti-me abruptamente protetor. Frey ainda era um mistério para mim com seus talentos escondidos entrelaçados com sua vulnerabilidade. Também estava caindo contra sua espada. Meu viking estava pronto também para desmaiar.
— Há um sofá cama no escritório da professora. — eu disse — Deixe-me fechar a casa e logo poderá descansar, enquanto posso examinar suas notas e ver se posso encontrar algo que nos ajude. O rosto de Frey estava como branqueado abaixo do reflexo da lua, suor brilhava em sua testa. Concordou , e se encostou na parte superior das escadas enquanto ia abaixo e fechava a porta principal, revisando atrás, coloquei algumas toalhas no chão da cozinha, limpando. Trouxe mas comigo do banheiro de cima e tirei meus sapatos e meias, deixando que se secassem enquanto limpava o banheiro. — Se pensarmos na panela na cozinha e ainda o café fumegava em seu escritório, ela estava cozinhando o jantar e tomando um café aqui enquanto estava repassando suas notas, provavelmente, só colocou o telefone depois de falar comigo quando o, uh, Whisperer bateu em sua porta. Frey estava no sofá agora, os braços ao redor de seus joelhos, se havia tirado a sua roupa de novo, seu maravilhoso corpo musculoso me distraia. Queria beijar o fino cabelo loiro entre seus mamilos. Concordando, olhos quase fechados enquanto me observava. Parecia como se acabássemos de fazer amor e como era estranho usar essa palavra em minha cabeça ‘fazer amor’. Não era algo no que tinha alguma experiência exceto nos livros que lia. — Suponho que a coisa de sarar realmente o drenou, uh? Frey concordou — Poderia ter sido pior, mas o sangue envenenado tocou minha pele. Tocou sua pele, porque se assegurou para que não tocasse a
minha? — Obrigado. — disse. — Não quero que agradeça. — Não estou de acordo. — limpei minha garganta — Vou ver se posso encontrar algo em suas notas. Ela usou algum tipo de taquigrafia não posso assegurar que possa decifrá-lo, mas tentarei descobrir o máximo possível. — Confio em você . Confiava em mim, Bailey, não o guia.
Isso me dava uma
grande confiança inclusive quando olhei por cima de meu ombro e vi que ele já dormia. Sua espada estava ao lado do sofá cama, ali perto para se precisasse dela. Estava bem não estar só enquanto a névoa abraçava a casa da professora Dumbar como feltro de lã, ajustado e apertado. Um cachorro latiu só um pouco e me perguntava se teria sido infectado poderia isso atacá-los quando saísse da casa? E de acordo, esse pensamento alegre não me estava conduzindo a nenhuma parte. Havia contado com que a professora Dumbar me desse as respostas, para conseguir resolver isso. Agora tinha que confiar em mim mesmo. Podia dormir na classe na manhã mas tinha as mais altas qualificações. Deveria ser capaz de resolver isso. Se não fizesse, Frey poderia ser ferido de novo. Olhei, agora dormia em posição fetal. Toquei, sua pele estava fria. Levantei-me, encontrando uma manta feita a mão e coloquei por cima dele. Seu longo cabelo estava ao redor de seu rosto, enredando-se abaixo de uma de suas bochechas.
Grunhi em desgosto comigo mesmo. Estava divagando porque estava inseguro. Não estava seguro que pudesse encontrar algo. As notas da professora estavam inundadas. Como disse Frey ela usou alguma classe de taquigrafia que não podia ler, mas quando busquei a entrada e me fixei que havia escrito em seu ordenador, descobri que era alguma classe de diário, usou taquigrafia ali também, mas isso eu poderia decifrar. B, não pode confiar para não perder tempo com os símbolos que lhe dei, mas antecipei isto, é claro, tem a arrogância dos jovens. Não tinha nem ideia que o portal existia ou por que é um guia natural, é o único que pode abri-la e fechá-la. Agora tenho o que quero. Os três estão aqui e posso usá-los para resolver meu pequeno problema de estar presa na rotina... Merecia essa promoção, é tão tonto que passou por cima de mim. O guardião não deveria ser um problema. Pelo que via disse, o viking está enfocado nele e, precisa protegê-lo. Posso usar isso. Pronto, terei exatamente o que quero. Tinha que ler uma segunda vez. Era como se ela chegasse através da tela e me golpeasse. Era jovem, arrogante… e facilmente manipulável. Ela planejou isso, me queria ao redor do símbolo desde o princípio. Queria que abrisse a porta. — Guia. — Frey chamou suavemente — Bailey posso sentir sua dor. Olhei para ele, não sabia o que dizer. Pensei que havia feito isso por um acidente, mas saber que havia sido usado que só havia
sido uma ferramenta…. — Ela te queria aqui. — disse a Frey — Queria que eu abrisse o portal. Frey se sentou, oferecendo-me uma mão cheia de cicatrizes — Perguntava-me isso. Olhei-o. — Bailey, você é… gentil. Não espera esse tipo de traição. — Significa que sou um idiota. Puxou meu braço — Não mude minhas palavras. — Queria converter-se em um monstro? Sacudiu sua cabeça — Queria controlar o Whisperer, talvez a todos, nós três, algo saiu mal com seu plano. — Suspeitava que estivesse envolvida. — Não era consciente quando despertei em sua cama. Todos meus outros guias que me convocaram antes, me esperavam. Ao princípio estava muito enjoado e então pensou simplesmente que estava facilmente dormindo lá. Tive que sorrir quando ele repetiu a coisa de facilmente dormindo. Parecia lembrar que murmurava isso quando acordou pela primeira vez. — Pensei que havia vindo comigo por causa de uma festa e de… alguma forma desmaiei e esqueci ou que era uma brincadeira por meu aniversário. — Não podia deixar ver que era real. — Que podia ela ganhar se de alguma forma tivesse o controle sobre o Whisperer?
Frey tocou sua sobrancelha direita, seus lábios franzidos. — Poderia usar sua energia para influenciar os outros, para ganhar poder ou riqueza. Não é a primeira vez que alguém tenta. — Olhou para mim com um severo olhar — Não há salvação para ela, Bailey, não se o convidou. Balancei a cabeça. — Imaginei isso. — mordi o lábio — Eu, uh, disse que ia encontrar-me com você no Bono café. A criatura que me interceptou não foi um acidente, ela o enviou. — Esse conhecimento te machuca. Peguei a unidade de gravação que havia colocado no computador da professora Dumbar e coloquei alguns papéis dentro de uma bolsa plástica da cozinha. — Era seu momento e Darth Vader e ela falhou. — Darth Vader? —
Explicarei
mas
tarde,
olhe,
está
muito
escuro
e
especialmente para procurar pelas rochas e recuperar o desenho se ela escondeu aqui, então vamos para minha casa. Frey estava já levantando. — Poderia ser bom descansar lá contigo. — Só lembre-se, nada de peles. — Poderá me manter quente, sim? — sabia que estava zombando de mim para tentar me aliviar as coisas. — Estarei feliz de mantê-lo quente. Estou pensando em usar essa grande banheira romana. Vai se encantar. Apaguei a luz da mesa do escritório e Frey se vestiu, levantei meus sapatos ainda molhados e meias. Caminhamos para o carro e
Frey entrou sem resmungar. Penso que estava aliviado demais quando não fomos atacados enquanto saíamos. Mas senti que algo nos observava através da circundante névoa. E sabia que isso não havia terminado.
Frey correu uma mão sobre o pilar de cedro enquanto abria a porta de minha casa, — Hei se vai conseguir permanecer aqui, talvez possa construir coisas. — disse — cabanas, barcos... Olhou para mim surpreso. — Eu gosto de construir. — Sim, tinha essa sensação. Lembra-me um pouco o meu pai. Ele gostava dos materiais naturais, madeira, pedra. Realmente gostou quando viu a minha casa. Frey concordou. — Estranho isso dele. — acendi as luzes — Poderia ser agradável vê-lo usando um martelo em lugar de uma espada. — Desejaria ser outra coisa do que sou. — disse Frey — Um guardião. É um trabalho deprimente. — É você quem se deprime. Segui para o piso superior e Frey me seguiu. Dei uma olhada fora das janelas para a névoa que parecia quase estrelar-se contra as janelas.
— Tem muitos totens aqui, poderiam servir como proteção. — Totens? — estávamos no banheiro, que era quase do tamanho de meu quarto. Maldita seja, estranhava este lugar, usualmente era um homem de ducha mas quando tinha frio ou me sentia como uma merda não havia nada como os jatos quentes. — O… — Frey gesticulou para a marcada e colorida banheira, que havia feito quando tinha doze anos — Esta coisa emana uma energia forte e protetora. — É realmente interessante criar coisas, fazer fogo para proteger a gente fazendo um círculo. — Meditei. Eu gostava da ideia. Tinha que colocá-lo em papel para a professora Dumbar. Ela podia… Ela agora era um monstro perigosa. Abri a água quente e observei como pulava fora da luxuosa cascata de cobre — Tem que tirar a roupa. — mas quando me virei para Frey ele já estava nu — Sabe, você tem uma boa habilidade para ‘stripper’. Levantou suas sobrancelhas e então olhou abaixo, a seu corpo — Gosta como parecem meus músculos. Eu rir. — Oh, sim e um monte de outras coisas . Não duvide em não usar roupa quando estejamos sós. Olhou-me vaidoso mas logo cauteloso enquanto o levava a banheira. — É uma grande lagoa. — Não sabe nadar? — Posso , porque teria que fazê-lo? — Ei, não estava bastante limpo quando estivemos a primeira vez, sabe, juntos. Portanto deve tomar banho.
— É claro que me banho. — Me olhou ofendido — Não vou superar a outros guerreiros em batalha com meu cheiro. — Cheira a fogueira e terra. — Tratei de enredar meus braços ao redor dele, levando-o perto da ducha. Mas estava imóvel como um tronco de árvore. Tentei outro método, mordiscando um de seus lóbulos. Conteve seu fôlego e uma de suas grandes mãos apertou em meu corpo. — Bailey. — empurrou atrás para poder tirar minha camiseta — Quando estou nu quero… — Sim? — beijei seu pescoço. — Quero que esteja nu, também. — não passou muito tempo antes e estava nu. Dei um passo dentro da água estabelecendo-me perto dos jatos e deixando sair um longo e luxuoso som. Os olhos de Frey se ampliaram e logo pareceu brilhar apagado, provavelmente porque o som que fiz era um que podia tirar de mim. Estava com ciúmes dos jatos de água quente! Sorri-lhe e se submergiu, aguentando uma respiração —Isso... — É grandioso não? Sacudiu sua cabeça . — Não, Bailey é quente. Suas pestanas caíram e sabia que era por ele, meu coração martelava enquanto subia sobre mim, e tomava minha ereção em seu agarre. Envolvi uma perna ao redor de seu quadril enquanto o beijava. Pegou ambas em suas mãos esfregando-a juntas, movendo lentamente. — É tão quente. — murmurei contra sua úmida pele — A forma
que se levantou sobre mim, a espada, os calos em suas mãos, a forma em que seu cabelo cai ao redor de seu rosto. E Jesus! Seus olhos. — Eles olhavam agora, dentro de mim, enquanto me beijava de volta. Deus! Havia algo mas perfeito que meu pênis em suas mãos, esfregando lentamente contra seu pênis? — Sei que há algumas coisas que estão passando. Criaturas, obscuras, mas quando me olha daquela forma só quero que faça amor comigo. — Sacudi minha cabeça — Não, isso não é inteiramente honesto, quero que faça amor todo o tempo. — Está ansioso demais para ser uma mulher para mim. Franzi o cenho , ainda ofendido por essa frase arcaica — Uh, sim. — Nunca tive um homem para mim mesmo. — Não? — Se te tivesse conhecido em meu tempo, te teria tomado para mim. — Poderia ter sido inglês, talvez um celta. — Disse girando a fantasia. Demônios, havia lido toneladas de romances históricos bastantes quentes, da conquista Viking. — Tomaria como seu cativo. Um… tem que ter um conflito. Oh, ou se, seu pai traiu o meu. Bom, isso não é real, mas não sabia isso e estão ambos mortos. Então me capturaria para ‘castigar-me’ me fazendo seu escravo da cozinha. Isso usualmente é uma coisa humilhante nos dias de hoje. Olhava-me, deslumbrado por minha habilidade de contar histórias. Sorri, amando estar com ele. Os disparos de água, os vividos olhos azuis, sua completa seriedade.
— Lutamos muito? — Perguntou quando me perdi em seu gentil empurrão contra mim, suas mãos envolvendo-nos a ambos tão perfeitamente. — Sim, te levo a loucura. Sou desafiante, e me mantenho tentando escapar e… você me quer. Está louco por mim, mas sou virgem e você não quer me tomar. — Não me importaria se fosse virgem, se você me olhar da maneira que olha, Bailey. — Frey se queixou — Cairia duro apaixonado. — Ohhhh, — mordi meu lábio e me arqueei para ele, amava a ideia de cair duro por meu viking e o sentimento que estava fazendo, me empurrava para a borda —Frey! — Já vou. — sussurrou. E fez . Moveu seus quadris, movendo-se com a água quase com aspereza mas com a intensidade de uma maçaneta. Não era brincalhão, suas mãos envolveram meu rosto e me olhou dentro de meus olhos, prendendo. — Não. — engasguei. Não cedeu, não permitiria gozar. — Não faça desta maneira. Não quero olhar alguém nos olhos quando eu… — Goze por mim. — grunhiu — Arda por mim. Não podia aguentá-lo. Empurrei-me contra ele, a água se agitava ao nosso redor. Meus olhos se abriram e nu como estava gozei por ele, enquanto ele encontrou outra maneira de me conquistar.
Capítulo 9 Desta vez nem tive oportunidade, mas deixei que me segurasse desde que basicamente havia colapsado contra um lado da banheira. Era tudo o que estava mantendo minha cabeça por cima da água, embora não estava muito seguro sobre essa sensação metafórica. Estava vendo para abaixo. — Lindo, Viking. — murmurei — Sexy Viking. — Poderei atender agora. — Oh, sim exceto que se me atender mas é possível que morra. — mas morreria com um sorriso feliz. Moveu ao meu redor e pegou um sabão, cheirando-o e logo o usando em minhas costas. Deixei sair um longo suspiro enquanto a água continuava saindo dos tubos recicláveis que mamãe havia instalado depois que me mudei. Era bastante grandioso, se derramavam por cima dos bordes dos grifos e baixavam pela drenagem. — Isso é uma boa e amigável piscina de terra. — disse e me pus a rir ante o inesperado de seu comentário. Olhei por cima de meu ombro, estava sorrindo, sabia se estava zombando de mim. — Ouviu isso de Candy. — Ela disse que é amigo da terra. — suas sobrancelhas arquearam — não estou ainda seguro que entenda completamente isso. Por que tem que ser amigo do sujo? — Bom, um, não é literalmente, mas a água da banheira conseguimos reciclá-la para nossa mangueira do jardim assim
podemos usá-la no estufa e jardim. — disse — e eu consigo uma real amizade com a sociedade se você e eu entramos em uma competição de luta no barro. — sorri enquanto essa fantasia aparecia dentro de minha cabeça. Perdi, é claro , com Frey todo manchado de barro e nu…. — Bailey, — golpeou meu quadril suponho que notou que estava animando-me. — Ei, sou um homem jovem. — disse — Qual é sua desculpa? — podia sentir seu recém interessado pênis apertando-se contra uma das bochechas de meu traseiro. Seus olhos estavam entrecerrados enquanto se empurrava contra mim — Sou um guerreiro viril. — É adorável. Não olhou como se lhe preocupasse essa descrição, franziu o cenho ruidosamente e começou a rir — Sinto muito, é só que é um pouco antiquado algumas vezes. Aposto que seria um êxito em uma fantasia grupal medieval. — Tem energia demais. — disse Frey em uma sedosa voz, enquanto sabia que estava em problemas. Levantou-me da água e me jogou sobre seus ombros. — Uh! — me agarrei a ele, ambos pingando — Frey, porra… — uma mão tocou em meu traseiro — Ei, tranquilo, isso dói! — Dominarei em suas peles. — disse Frey e repentinamente estava louco para ser domado. — Primeira porta a esquerda — meu quarto parecia divertido de cima para baixo desde que minha mãe o havia estado usando
como um adicional armazém para seus artesanatos. Vislumbrei as latas empilhadas de tinta natural em meu velho escritório e algumas das ocres que ela mesclava com as latas do leite de soja, as vividas cores como as sombras dos olhos. Azuis , violetas, verde. Sobre minha cama havia lã de cor lavanda ordenados e esperando ser tecidos. Frey sorriu — Tem peles. — Nunca dormi com isso. — golpeei a cama e empurrei as nuvens de lã fora de minha colcha com meus pés e logo Frey estava em cima de mim, beijando-me ardentemente. Nunca havia tido um amante que fosse tão intenso. Usualmente uma viagem para ao cubículo do banheiro ou um armário era suficiente e conseguia estar muito cansado para continuar ao redor depois de tudo. Sabia a pontuação. Mas talvez Frey não soubesse por que quando minhas pernas se enrolaram ao redor como uma faminta hidra só grunhiu em aprovação, beijando-me e beliscando meu pescoço enquanto minha cabeça caia para trás. Puxou meu cabelo obrigando-me a olhá-lo nos olhos de novo, mas desta vez, pensei que minha garganta se apertava, e não tentei brigar. — Há algo na mesa de noite que precisamos. Abriu cuidadosamente como se algo monstruoso poderia sair livre. Depois do dia que havia tido, não podia culpá-lo. Peguei o lubrificante, fechei meus olhos e conscientemente trabalhei para preparar meu corpo, preparando a mim mesmo para que me tomasse.
Frey me ajudou, suas mãos deslizando-se abaixo, apoderandose de meu rígido pênis, bombeando acima e abaixo enquanto meu corpo se arqueava fora da cama — Porra! Seus lábios queimavam minha pele, seus brancos dentes mordiscavam, suas firmes mãos me seguravam enquanto se movia abaixo por meu corpo e engoliu meu pênis, chupando-o fortemente. Então sua boca estava na minha abrindo-a, sua língua empurrando dentro. Gritei. Saltei fora da cama, fiquei sobre os montes de lã, levantando a vista para ele através de meu cabelo. — Deseja isto — disse — sinto o calor de seu corpo, os seus gemidos, não me engano, Bailey. Engoli, afastando meu olhar. Meu corpo ainda estava estremecendo como um selvagem golpe de tambor. Porra, queria isso. — Só esta assustado, de acordo? — Assustado? — repetiu e agora nuvens de tormenta estavam em seus olhos. Coloquei as mãos em seus quadris, assumindo uma postura de guerreiro. — Poderia explicar? Um sorriso relutante se propagou por meus lábios. Podia ouvir a palavra que não havia marcado poderia explicar mesmo, rapaz. Estava tentando ser civilizado. — É bom demais. Suas sobrancelhas se levantaram Abaixei minha cabeça — Ninguém nunca se incomodou em fazer isso por mim antes. — Murmurei, golpeando mas perto a verdade esta vez. — Incomodado? — Frey parecia perplexo — Em receber
prazer? — Tenho baixado mais — disse — não vá sentir pena por mim. — Não faço. — e começou a rir — Agora está furioso. Isso é bom. Não quero alguém que não saiba valorizar-se. — Não sou seu menino. Realmente pense, Conan, isto é temporal. Seus olhos se entrecerraram — Não me chame por outro nome. Não gosto disso. Quando me olha, quando me ame, só deve ver-me, sentir-me. Estava surpreso que o grande Julio não golpeasse seu peito. — Cristo, não pode ver qual é o problema? — Olhe-me, Bailey! — mandou. — De acordo, de acordo , não grite. — Não me importa, se sua casa se derruba ao nosso redor, só vejo você . — me agarrou mais perto — Você pode ver-me. Olhava com os quentes olhos azuis . Curvei minhas mãos ao redor dele, escondendo meu rosto contra seu pescoço. Isso permitiu que esfregasse meus olhos fechados até que não ardiam. Jesus! Estava realmente convertendo-me em uma garota, embora minha amiga era uma boa chutadora de traseiros. Escutar a constante batida de seu coração me acalmava. Não pude resistir em lamber, saborear sua salgada essência. Seu sedoso cabelo úmido nas pontas, tocava a minha pele. —Diga-me porque me empurrou longe, Bailey? — É incrivelmente mandão, sabia?
— Quero saber que é bom para o meu garoto. — Oh, de verdade? Vamos adicionar a arrogância. — Bailey? — ele me sacudiu — Quero conhece-lo. — Maldito seja… irá. De acordo? Disse suficiente. — retirei o cabelo de meus olhos. — Quero que esteja seguro e te quero comigo sempre. — Merda. Respirei profundamente. Não podia pensar de outra maneira. Deus, era tonto mas me agradava. Seus gestos me disseram que não queria ir embora. Limpou sua garganta, — Gosta de minha boca sobre seu corpo? Calor queimou minhas bochechas. Bom agora estava ruborizando? — Eu gosto muito. — disse Estudou-me. — Teria sua honestidade e sua honra. Queria que despisse meus sentimentos. Podia ter da mesma forma que me tomou de novo em sua boca, mas queria que falasse com ele. — É a coisa mais bonita que tenha sentido. — confessei. Inclinou-me
de
volta
em
cima
da
cama
facilmente.
Sustentando meu olhar, separando minhas coxas. Minhas bolas caíram pesadas, meu pênis duro e necessitado. Senti sua respiração em meu buraco, o evadiu pelo momento, acariciando minhas pernas. Beijando os lugares por cima de meus joelhos. — Por favor — sussurrei — Frey, preciso. — Diga-me — me ordenou — quero ouvi-lo. Apunhalou-me com sua língua. Quente , úmida, faminta. — Oh, porra — sim queria ouvir, conseguiria seu desejo. Pensei
que poderiam ouvir-me no Tibet — Frey! Frey não se apressou. Segurava-me abaixo quando meus quadris se levantaram, obrigando-me a tomar toda sua atenção em mim, totalmente ofuscado em saborear, chupar, fazendo que me perdesse e me convertesse em uma geleia. Pude senti-lo tremer. — Não posso — meu pênis se sentia esplêndido cada vez que ele entrava com sua língua. Estava a ponto de estalar. Estava perto de algo que me assustava como a merda fora de mim. Ele. — Lindo bebê. — sussurrou , seu rosto tenso — Goze. Gozei, rodando abaixo de sua grande onda de amor, gozando só para ele. Gritei quando me penetrava no último minuto. Gentil, enquanto ele se movia dentro de mim. Deu-me um grito de guerra, tomando-me, seu pescoço tenso. — Não quero deixar seu corpo. — sua testa tocou a minha. — se o reclamasse em meu tempo, teria acorrentado, cativo. Essas palavras não eram exatamente uma poesia, mas sentia seu coração martelando contra o meu, suas mãos agarrando as minhas. — Que vou fazer agora, conheci o perfeito herói de um romance histórico? Sorriu-me. Um flash de satisfação em seu suado rosto —Tinha que arruína-lo para todos os outros homens, Candy o faria. — Candy tem muito que dizer — me queixei — estou seguro inclusive que conseguiria.
O telefone em minha cama tocou, alcancei o aparelho —Alô! — Moore, Jesus! Que inferno fez a nossa porta? Parece como se a tivesse usado em uma batalha. Correu do café esta manhã? — meu companheiro de quarto, Jared Drake, sumiu. — Merda! — bufei — Não tentou ir dentro de nossa residência. Verdade? Jar? — Não, eu e Miles estamos parados do lado de fora justo agora. Uh, com Candy. Candy. Não me surpreendia ela só se juntava quando Jared estava. Tinha um extra assédio adicional quando se tratava de Jared. — Olha melhor vir a minha casa. Não tratem de ficar lá. — Não se preocupe — ouvi o desgosto na voz de Jared — Inclusive depois dos dias fora não tenho nenhum desejo de ir ali e tomar banho. — Pode tomar banho aqui. Traga Candy e Miles. Farei um jantar para todos. — Você está com esse amigo que Candy nos informou, o tipo nórdico? Sorri com o ciúme na voz de Jared — Está aqui. — Bem, vamos saindo, mas não o beije na nossa frente. As regras de casa se aplicam. — Regras de casa. — Concordei. Tínhamos uma regra se queríamos trazer alguém a nosso dormitório e fazer algo, estava bem, mas ninguém podia fazê-lo no espaço compartilhado. Não tinha nenhum desejo de ver Jared ou Miles com alguma garota do campus que levava para casa e eles se sentiam da mesma forma
sobre meus homens, não é que há tido muitos, tampouco. Depois de desligar a chamada olhei para Frey. Seus braços cruzados e estava esperando-me. Como lembrando que levava os negócios de seu guia muito a sério. Confiava em meu juízo. — Era um de meus companheiros de quarto, Jared. — disse — A roupa que vestiu era dele, disse que não fosse para a habitação do dormitório. — É o mais sábio. — Frey concordou. — Estava também pensando… — mordi o lábio me aproximei. — Mmmm. — pisquei — Estava pensando que Jared, Miles e Candy podiam ser reforços. Frey inclinou sua cabeça — Sempre tem sido os guardiões e os guias. Levantou sua mão — Olha, deixe-me dizer isso, primeiro de tudo, pelo que disse, algumas vezes os guardiões e os guias não exatamente sobrevivem. — Não. — Segundo, meus amigos… Temos estado todos juntos. Sabe, o primeiro ano de colégio quando você sente que nunca encaixa? Ou talvez , não sabe… — Sei o que é ter amigos. — Frey disse. — É claro que sabe. Perdeu sua casa. Eu confio em meus amigos, Frey e com todas as coisas que estão acontecendo, tem sentido pedir ajuda. Jared e Miles tem carreiras antropológicas. isso significa que estudam diferentes culturas, mitologia. Podia ser benéfico. — Alisei seu cabelo, tocando as tranças. Levantou seu
queixo, absorvendo minha atenção como se fosse seu menino servente. — Candy tem duas carreiras, historiadora e Fisiologia Inglesa. No semestre passado leu Beowulf. — As histórias dizem como conduzir a nos mesmos, como enfrentar a morte. — Uh, sim, mas talvez possamos encontrar a maneira de como evitar toda essa coisa da morte. Esse é meu ponto. — Se seus amigos vão vim, deve se vestir. — Frey me deu um escandaloso olhar como se estivesse demasiado sexy, me deixava louco com sua luxúria. Comecei a rir — Planejou isso. — Fui até as minhas gavetas e peguei minha cueca boxer. Quando Frey só descansava na cama, passei uma que havia sido um presente e muito grande para mim. Olhou para os dançantes elfos e o sorriso na cueca boxer com clara suspeita. — Eu gostaria vê-lo assim. — gesticulou para meu corpo nu — Zombou de mim, por fazer-me vestir essa feia cueca. — Vamos, a camiseta tinha o lado benéfico torna-lo visível na escuridão. E vai vestir isso porque eu digo — disse — Sou o guia , recorda?
Capítulo 10 — Quando seus amigos vão chegar? — Frey perguntou com um brilho em seus olhos que me deixou inquieto. Um espinhoso sentimento em minha espinha. — Reunir os corcéis? — ri, e notei que ria mas com Frey que com nenhum outro que tinha ficado. Os homens que fiquei foram por sexo, mas esses eram meus amigos e ria com eles. Até Frey. Parecia aborrecido como se soubesse que havia achado sua frase estranha. Frey tinha um monte de orgulho. — Sabe o que estou perguntando, Bailey. — sacudiu-me —Sabe por quê. — De novo? — mas não me importava. Deus, realmente tinha a adrenalina de um guerreiro e não podia conseguir suficiente de tocar-me, ter-me. — Será meu seiðmaðr? — sussurrou , beijando um lado de meu rosto. Fechei meus olhos, estremecendo ante o tratamento, deliberadamente provando seu toque. Já havia gozado, mas agora estava quente de novo porque não podia conseguir o suficiente dele? — O que significava esse nome de toda maneira? — Não estava certo se queria sabê-lo, devido as ideias antiquadas, mas estava tão curioso. — Um homem que é mulher de outro guerreiro. — Bem, precisamos falar sobre sua perceptiva antiquada... — Não te agrada o papel de ser meu escravo?
— Depende, se significa lavar suas meias em vapor o algo assim, eu passo. Colocou-me em seu colo e logo abaixou minha cueca boxer, expondo meu traseiro. Passou suas mãos sobre meu traseiro, acariciando-o. Endureci de novo. — Poderia significar, que se quero tomar o traseiro de um homem ele deve estar sempre disponível. Bem , isso era uma ideia sexy. — Enquanto estou caminhando através de seu campo de guerra ou qualquer lugar e me agarra e… — Eu gostaria de fazer isso. — deu um beliscão em meu traseiro. — Tem um dom… — quando sua mão encontrou e me apertou — para os jogos. Seus lábios se curvaram — Vou dominar. Deu-me uma palmada. Não perguntou se isso era retorcido para mim ou negociável, ou me perguntou por uma palavra segura, só… fez. — Ei, ouch, isso é…. — Era uma palmada real, intensa, dominante. Sua mão esquentou meu traseiro sem compromisso. Como se fosse seu escravo, seu menino. Revirei-me, tentando encontrar
espaço,
tentando
sair de
seu
colo.
Golpeou-me
suficientemente duro, as lágrimas ardiam em meus olhos. — Ei, estou dizendo, não, filho da puta. — gritei. Deteve-se, mas sabia que não era por causa de meus protestos. Moveu-me esfregando meu traseiro dolorido contra suas coxas.
Estava duro. As palmadas o haviam excitado enquanto a sua ereção estava marcada com um lugar úmido contra sua cueca boxer. Seu rosto estava ruborizado. — Não der palmadas em alguém quando lhe diz não! — empurrei. Empurrou-me de volta para um beijo. — Basta! — golpeie seu ombro, mordi. Envolvi minhas pernas ao redor de sua cintura. Ele riu e tomou meu duro pênis entre suas mãos, cuidando-a com possessividade. — isso não é como temos que fazer as coisas hoje! Tem que falar comigo, há regras… — Vou te açoitar quando desejar. — disse — Poderia fazê-lo em frente dos outros se me agrada fazê-lo, também. Só pude olhá-lo, meu coração martelava e meu pênis estava tão duro que pensei que morreria. Minha consciência dizia que todo estava mal mas meu instinto primário… o amava. Oh merda. Havia me apaixonado por ele. E meu corpo havia sido feito para ser dominado pelo seu. Ele sabia. Não ia a dar volta atrás. — Bailey? — não estava perguntando se estava bem com isso. Estava perguntando se entendia suas regras. — É duro para mim. — não podia olhá-lo nos olhos.
— Te
pertencerei, não terá que conter seus desejos por mim. — eu disse. Meus braços estavam ao redor dele, fortemente, tão apertados. — Amo a forma como age comigo. — sussurrei —nunca estive tão
excitado em minha vida. — meu rosto queimava, mas não podia conter-me. Queria fazer no chão com seu pé em minha nuca. Oh, Jesus! Não havia feito nada que um experimentado Dom pudesse fazer, como ordenar me ajoelhar porque esse não era o papel que jogava para ele. Era seu seiðmaðr. O tempo que estivesse comigo ia fazer o que quisesse comigo. — As palmadas doeram. — Não pude evitar um pico de ressentimento. — Para isso servem as palmadas. — tinha a intenção de surpreender por minha satisfação pessoal, por pensar que poderia me esconder dele. Casualmente me empurrou para o chão, em minhas mãos e joelhos. O olhei por cima de meus ombros, observando-o enquanto baixava a sua cueca boxer e logo me montava. Uma mão foi para o meu pescoço, empurrando minha cabeça para o chão enquanto meu traseiro se elevava. Empurrou dentro de mim e o ouvi grunhir de prazer. Estava fazendo uso de seu menino, deixando o seu ponto de que agora era seu, podia tomar-me para seu próprio prazer quando quisesse. Estava selvagem de ser tomado, meu pênis doía, sensibilizado. Era grande e não era fácil acomodá-lo, mas o fiz. Os rudes empurrões me inflamavam enquanto arranhava o chão de madeira. Não fez esforço de tocar-me, de atender-me. Isto era tudo para ele.
Amava isso. Amava ser surrado e fodido duro. Deu outro profundo gemido de satisfação e um jato de quente sêmen me encheu. Foi o suficiente, gozei apertando seu pênis , as contrações de prazer longas, dolorosas… urgentes. Depois, me levantou, segurando carinhosamente. Meu traseiro estava dolorido, mas era uma dor de lembrete. Queria que sentisse sua possessão, o sentimento de posse, amor. — Prefiro que nunca faça isso na frente de meus amigos. — disse. Estudou-me e logo concordou — Poderia magoar. Não desejo te machucar, amado bebê. — Não, isso não é o que você quer, quer me manter seguro. — minha garganta queimava — Morreria por mim. — É claro. — disse, bagunçando meu cabelo. — Eu... eu te amo — sussurrei. Concordou de novo como se seu menino devesse amá-lo. Eu ri tremente — Isso é louco. Nunca me senti desta maneira, quando tiver que ir, isso me destruirá. — Por que não amas destruir? — perguntou calmamente. A bola em meu peito doía — Vai deixar destruído? — Sim. — disse. Não estava me dizendo ‘Bailey, te amo desesperadamente, vamos viver juntos’ mas estava dizendo que me amava. Havia estado vazio e ansiava por alguém, toda minha vida. Queria amar , sentir-me seguro, viver com um maravilhoso amante. Era amor e isso estava me destroçando.
— Lorde Bayron. — fiz a minha mais formal mensura para Jared, quando entrou em minha cozinha. Seu escuro olhar meditando iluminado enquanto afastava o seu cabelo escuro de seus olhos, me mostrou seu dedo. Candy e Miles o seguiam, a mandíbula de Miles estava sem barbear e o cabelo revolto que igualava com o de Jared. — Vamos tomar um banho e logo comeremos. — Jared anunciou — E logo temos que falar porque viemos a sua casa desde um apartamento que cheirava a merda. Olhei para Frey, que estava calmamente picando as ervas que encontrou crescendo no peitoral da janela, imergindo em uma bacia para algo de umidade, era mais seguro recolhe-las aqui que voltar a estufa assustadora. — Sente algo? — perguntou Frey. — Não, só que estou cansado e faminto. — respondi. Olhou para fora, a névoa continuava retorcendo-se através das árvores como alguma máquina de fumo de Hollywood. Nesse momento o grande demônio parecia contido. — Vão tomar banho, rapazes — disse. Mas quando olhei por cima de meus ombros, Jared e Miles já
haviam ido. Candy estava olhando. — Jared não te bombeou? — perguntei. Ficou vermelha como uma beterraba. — Desculpa? — Quero dizer por informação, Deus, todas as coisas para você é sexo, sexo, sexo. — Sou uma saudável mulher jovem. E não, ambos, ele e Miles estão bastante cansados por seu acampamento, penso que estão aborrecidos porque pensam na coisa do encanamento e você não quer confessar. Coloquei a massa na panela, vendo cozinhar, antes de continuar cortando o brócolis e as cenouras para assá-las no forno. — Jesus! Estou faminta. — disse Candy, sentando-se em uma das cadeiras da cozinha — Sempre esqueço que sua mãe te ensinou a cozinhar. — Esta é minha própria receita. — disse. — Que estudante não ama uma comida caseira? — ela perguntou. — Exatamente. — Algum encontro perto não? — Perguntei, observando Frey enquanto levantava a faca que havia usado nas ervas , virando-o no meio do ar para logo pegá-lo facilmente. Era todo um espetáculo. Bom, parecia… malditamente bem. Aparentemente ter sexo e um acordo autoritário estava bem com ele. Afastei a vista de seus flexíveis músculos antes de mexer a massa. — Bailey venha aqui. — Candy me arrastou para a alcova próxima da escada de espiral. Frey franziu o cenho e o olhei atrás de
nós, mas parecia relaxado quando não nos fomos longe. — O que? — ampliei meus olhos para ela e deixei sair um suspiro de exasperação — Não vai perguntar como estão indo as coisas entre Frey e eu? Beliscou-me. — Posso ver por mim mesma. Podia muito bem convidar-me a retocar minha maquiagem contigo no banheiro enquanto podemos falar sobre os rapazes. — disse secamente — Se vamos ao banheiro agora, não só podemos falar sobre rapazes, bom os veremos e a única vez que me maquiei foi no Halloween. — Exatamente. Não é que estava maravilhosa com delineador. — vibrou meus cílios. — Sinto, só parecia… bom, quando chegaremos aqui. Engoli densamente e a tomei em meus braços. — Agora realmente estou preocupada. — golpeou meus bíceps. — Tive um momento Rosemary Rogers com Frey. — disse. Candy ficou sem fôlego por mim. — Age como um herói dos romances, tomando tudo? — Ela me conhecia tão bem, sabia que sempre havia sido minha fantasia secreta. Balancei a cabeça — Oh não, não tem oportunidade de se apaixonar por ele. — Estou apaixonado. — admiti miseravelmente. — Oh carinho. — me abraçou e absorvi sua proximidade, seu familiar consolo. — Dói, Candy. Posso ver como estou preso lendo sobre o amor porque a coisa real dói.
— Mas, o sexo é tão bom como nos livros? — Melhor. — afirmei. — Bom, pelo menos conseguiu isso. Bailey… —bagunçou meu cabelo e a olhei — Não é roa para se acovardar! É hora de ser um herói de romance. Hora de escrever seu final feliz. — É fácil nos livros. Sabe que é garantido. — gemi — Mas isso é como o inferno de depressivo vivê-lo. — Cresça, homem! — Candy me empurrou — está apaixonado por Frey e o que vai fazer para manter seu homem contigo? Jared se uniu a nós, cabelo úmido e sedoso. Seus olhos cor âmbar acesos para Candy e logo para mim. Sorriu-me. —Divertindose, amigas? — Foda-se. — mas me sentia bem. Miles parecia adormecido como se precisasse voltar na cama. Sempre parecia dessa forma escondendo uma mente afiada. Sentiame melhor, sabendo que o tinha a meu lado. Miles era paciente e implacável. Ao mesmo tempo teve dois anos para conseguir livrar-se de um desportista que o havia acossado na escola secundária. Estremecia-me enquanto lembrava o tipo gritando enquanto corria através do campus nu e vestido uma cara de gorila. — Melhor dizer a eles o que acontece. — disse — Vamos. Será mas fácil descer para pegar algum vinho. — Melhor que seja algum de sua mãe. — disse Jared — O seu só é bom quando coloca na salada. Jared abriu um bom vinho espanhol e contei a meus amigos sobre o ataque na estufa e o que havia passado com a professora
Dumbar em sua casa. — Sabia que a névoa não era normal. — disse Jared. — Oh, por favor. — Candy murmurou. — O que? — Jared a olhou. Penso que o estresse da situação estava passando para Candy. Não esta usando essa irritante voz entrecortada que usualmente reserva para os momentos com Jared e o está olhando irritada. — Só está suscetível. Bailey disse que há algo lá fora e te convenceu de que o intuía de antemão. Sempre há névoa aqui, é o pacifico noroeste. — Não penso que isso é suscetível. — Jared apontou para os redemoinhos de umidade retorcendo-se na casa, parecia tão densa como a lama em meu dormitório. Definitivamente um sinistro fator. Ela engoliu em seco — De acordo inclusive com nosso clima isso é… — Então seu desenho, envolveu a professora Dunbar? — Miles interrompeu. Olhei, vendo o olhar calculador atrás de seus olhos castanhos apagados. — Sim, fez. — E pensa que ela poderia ter escondido isto no pavilhão de seu jardim? — Sim, Frey não sentiu isso na casa. Aparentemente pode sentir isso, já que é a porta de entrada. — olhou para Frey. Estava inclinado contra o balcão, tomando um gole de vinho em uma xícara de café. Provavelmente encontrou isso mas masculino que uma das
delgadas taças sopradas à mão de minha mãe. — Parece-me que deveríamos conseguir afastar o seu desenho dela. — Miles disse — Ou tomaríamos de volta e talvez isso funcione para nós. Frey se endireitou — Nunca teve êxito. O guia e o guardião são sempre perseguidos. — Foi atacados três vezes. — disse — Só é questão de tempo antes que alcancem um de nós. Por que não pode amar destruir? Frey tinha que perguntarme. Isso não era um jogo. Isso era tudo ou nada. Não tinha nenhuma resposta. Tinha poderes como um guia, não os estava sentindo. Não sabia o que fazer, só confiar em meu instinto. Com o coração martelando disse — Vamos ter que lutar contra eles.
Capítulo 11 Começamos com as pastilhas de porcelana e coquetel molotov. — Foi muito útil terminar as garrafas de vinho. — disse Miles metendo um pano na garrafa que havia preparado. Frey estava ajudando, fascinado pelo procedimento. — Conhecia sobre fogo dos gregos, de catapultas como os romanos usavam. — disse. — Não estamos organizando o cerco de Tróia. — disse secamente. Frey parecia decepcionado — Não, não vamos fazer um cerco. — Ei, é uma coisa boa. A guerra é má. — disse Candy. — Seu mundo é estranho. — Como pode um vegetariano orgânico acabar junto com Conan? — Candy me perguntou. — Destino. — disse. — Não sou Conan! — Berrou Frey. Apontava-me com sua espada — Terei que desafiar a este formal amante seu em um duelo na primeira oportunidade, guia, e derrubá-lo. Não te tocará. — Tão adorável como é sua atitude e sede de sangue, tenho que dizer que não há um Conan em meu passado... Frey me fulminou com o olhar — Não haverá nenhum tampouco em seu futuro. — Penso que é pouco provável. — não pensei, estava rompendo as regras da casa em acariciar a mão de Frey — Você é meu único amante bárbaro. — disse paquerando.
Grunhiu, mas me agradava seus ciúmes. Não o estava descartando. Era seu homem. Seu. — Acabou este interlúdio amoroso ou precisa de mais tempo para seu namorado? — perguntou Miles. — Não, penso que é parte de nossa noite que há seguido seu curso. — disse. — De acordo então, voltemos ao perigo e morte. — Temos que atacar. — disse Frey, obviamente de acordo com Miles — Bailey e eu podemos encontrar sua guarida. Você e Jared podem vir conosco. Candy… — olhei para ela — poderia ficar aqui. — O que? — Ele olhou indignado — Oh, só preparei ataduras para as feridas. Frey concordou — Sim. — Bailey! — reclamou. Mas realmente não queria que viesse. Esfreguei a minha nuca e empurrei Frey para o quarto. — Não pense que não sei o que os dois estão planejando! — Candy grunhiu. — Uma coisa que mudou com os tempos é que as mulheres são iguais aos homens. — disse — Estamos presentes nas situações de combate, ocupamos postos de trabalho. Frey levantou uma sobrancelha — Por isso temos que ser astutos na maneira de mantê-la segura. — Sim. — disse. — Não vou ficar para trás! — Candy continuava calorosamente — Porque só vocês terão toda a diversão?
— Diversão? Sim, isso vai ser divertido no minuto que nos ataquem, em intervalos indeterminados de tempo, estranhas criaturas de outra dimensão — disse. — Penso que Candy deveria ficar aqui. — Miles interveio em uma suave voz. — Porque será? — Candy quis saber com receio. Era só seu toque de sorte estar rodeada por quatro homens que não queriam vê-la ferida. — Porque algumas das manifestações poderiam ir mas além, — disse Miles — a professora Dunbar pode aparecer aqui enquanto nos tentamos encontrar o desenho de Bailey. Precisamos de alguém que a mantenha vigiada. — Isso não parece muito excitante. — disse Candy. Miles apontou à densa névoa rodando atrás das cortinas das janelas. — Bom… — ela engoliu em seco — Se é assim acredito que vá deixar vocês irem? Os olhos de Miles não brilhavam com triunfo. Tinha uma suave dúvida. — Não há maneira de sabê-lo. Teria que observar e tomar notas. Poderia ser muito útil depois, traçar um desenho dessa coisa de fora. Concordou. — De acordo, mas cresci vendo Buffy. É um pouco decepcionante só… ficar aqui. — As companheiras de Buffy terminavam sendo muito poderosas. — disse Miles — Mas leva prática. — Você assistia Buffy? — olhei surpreso como se nunca o
tivesse prestado muita atenção antes. Candy era uma fanática de Buffy. — Buffy é quente. Embora preferia Willow, para mim. — Hummm. — Há algo que possamos fazer para converter este lugar, em algo mas seguro quando nos formos? — Miles perguntou. — Um círculo de sal. — disse Frey — Sal marinho é o melhor. — Temos montes dele graças à pintura de seda de minha mãe. — É um ingrediente que usa para mesclar suas receitas de tinta, adiciona textura ao trabalho, então ela tem suficiente sal para afundar um navio de guerra. — Mas tomará tempo circular a casa e o maldito tempo poderia dissolvê-lo rapidamente. — disse. — Não necessitamos usá-lo dessa maneira. — disse Miles — Só espalhar em algum lugar como na cozinha e nos cantos do andar interior. — olhou para Candy com um duro olhar — E tem que ficar dentro do círculo. Candy fez uma careta — Já sei, já sei. Nos filmes e livros, a idiota heroína sempre deixa o círculo e algo acontece. — Bem, — disse Miles — e você não é idiota. — Não. — deu um especulativo olhar. Notei que não estava perguntando a opinião de Jared. Por uma vez parecia enfocada em Miles. Hum. Talvez minha ‘noiva’ estivesse se dando conta que Miles podia não ter o encanto de Jared, mas era um verdadeiro homem Escorpião. O tipo secreto sexy. Se fosse gay, eu mesmo teria caído rendido a seus pés.
Miles e eu usamos xícaras de medir e dividimos um saco de sal, derramando o conteúdo pacientemente em um círculo. No perímetro, Candy tinha televisão, rádio e uma linha de telefone. Ainda era duro deixá-la para trás. Mas não queria perdê-la. — Estará segura. — disse Frey apertando minha mão enquanto caminhávamos cuidadosamente para o meu carro. Jared e Miles iriam com o seu, uma batedeira que eles compartilhavam suficientemente resistente para suas viagens pela montanha. — Teve alguma uma irmã? O rosto de Frey não tinha expressão — Sim. — Sinto muito. — Foi há muito tempo atrás. — Não pensei. — isso era porque ele era o guardião. —Havia perdido a sua família, seu centro. — a neblina não ia nos deixar. Temos que arrastá-la pelo caminho. — disse. Frey se sentou a meu lado observando intensamente enquanto ligava o carro. Sabia que se ficasse um tempo aqui, me bateria por lições de dirigir e não é que não queria ensinar ao Viking , mas ensiná-lo a dirigir? Estremeci, imaginando-o gritando-me, enquanto mantinha o limite de velocidade. Olhando para trás, Frey disse — Não posso ver a casa. Jesus! Todas as marcas do contorno haviam sido tragadas pela densa névoa. — Abra a janela para revisar onde vou. — diante do veículo havia um pouco de asfalto e o branco lenço da névoa. Atrás de nós.
Podia distinguir os faros do carro de Miles e Jared. Freei repentinamente. O carro patinou e puxei o freio, lutando momentaneamente. Frey golpeou o vidro do para-brisa. Sacudimos até parar. — Porra! — agarrei a cabeça de Frey. Revisando o machucado na testa. Ia ter um inferno de um galo — Não colocou o cinto de segurança, não disse… 3 — Foi só um golpe. — Não teria que ter nenhum se te tivesse posto o cinto como te disse. — Guia. — sua voz era calma. — Sim, de acordo. — minhas mãos estavam tremendas enquanto tirava a chave da ignição. — Estamos bem, não saímos da avenida. Quando saímos do carro, olhei para os cedros que se estendiam através da avenida, ramas como espinhas eriçadas, podiam cheirar as espigas de fresca madeira. — Só derrapamos quais são as possibilidades que seja uma coincidência? — perguntei. Frey não disse nada. — Eu não acredito. Bem, a casa da professora Dunbar não está muito longe, podemos caminhar mas primeiro deveríamos esperar a Jared e Miles… — Não podemos. — Frey tinha sua espada na mão — Sabe que não podemos. Ar se movia atrás de nós, balançando como se fosse a úmida
brisa do mar, mas sabia que era algo mas. — Aguenta. — levantei um galho de cedro caído, usando , quebrei a frente do galho fazendo uma afiada ponta. — Devemos avançar! Corremos entre as árvores e por cima das rochas cobertas de musgo com dedos de névoa curvando-se como uma dança inativa. O ar tinha sabor de gotas de gelo. Minha respiração frenética saía em rajadas quando saltei por cima de um tronco caído. Podia cheirar o mar, ouvir o distintivo som úmido do oceano lambendo a praia abaixo. E atravessei as árvores, através da névoa, ouvi o clique dos galhos e suave, pisadas furtivas. Vi o brilho de olhos vermelhos como luzes de natal. — Mais de um. — ofeguei para Frey. — Três. — disse — Estamos mortos se lhes permitimos ficar aqui, haveria criaturas sem número. — Agarrou meu braço — Vamos para a casa de verão. Devemos encontrar o desenho que fez. É o guia. É o único que pode obrigá-los usar o portal, forçá-los a sair deste mundo. — E você? — Eu ficarei. Ficará e lutará para que não nos persigam. Manteria-os afastados de mim. — Não posso te deixar. — suas tranças estavam desordenadas de novo. Seus olhos eram da cor do aço frio. — Vá e cuide-se, guia. — disse — Te seguirei se puder.
Uma sombra saltou entre nós e ele balançou sua espada, dentes afiados como pontas, gotejando saliva. Fúria no conjunto de músculos, os olhos selvagens. — Frey! — Vá! Corri, o deixei. Ouvi um grito atrás de mim, alto e doloroso. A criatura ou meu amante? Passei uma silhueta mas a neblina combinada a meus pés traiçoeiros. Tropecei, quase evitando uma estaca afiada. Cheguei à parte superior da forte subida olhando para a casa da professora Dunbar. Vacilei, olhando por um caminho seguro para descer. Quente respiração me golpeou na nuca. Senti atrás de mim. Deixei-me ir, caindo, descendo, golpeando rochas, rodando, rolando… Golpeando-me no caminho. Agarrei meu peito. Oh, merda. Ouvi um som de choque atrás de mim. Vi o dorso de minha mão manchada com vermelho sangue enquanto ficava novamente de pé. Continuei, mancando. Atrás de mim, a sombra da criatura parada no centro do asfalto, olhos brilhantes fixos nos meus. O afiado galho de ponta afiada havia se perdido. Não tinha nada. Parecia conhecê-lo, seus lábios se curvaram em um sorriso cheio de dentes enquanto trotava para mim. Ofeguei deixando sair minha respiração enquanto me abaixava, agarrando uma rocha.
Uma buzina soou. Jared abriu uma oxidada porta de seu carro Dogde — Entre! Ouvi o click das garras na corrida atrás de mim, cai em picado sobre o assento do passageiro, empurrando-me para dar um puxão e fechar a porta. — Oh Deus! Porra! A coisa golpeou a porta do carro, as garras arranhando. Miles virou o carro ao redor, chiando os pneus, um som espantoso. A coisa se aferrava ao carro. Olhando-me. — Segurem-se. — advertiu Miles friamente. Conduzíamos
freneticamente,
as
paredes
da
pendente
montanha que se encontrava com a avenida alongando-se uma a uma, um golpe e uma mancha de sangue rompeu o cristal. — Está ferido? — Miles perguntou. — Minhas costelas. — disse — Não estou certo se estão quebradas. — Se estivessem quebradas, saberia. — disse. Jared estava olhando sobre seu ombro atrás de nós, seu rosto estava pálido quando o virou ao redor e nos encarou , Miles e a mim. — Grande trabalho com essa coisa. — disse Miles, olhou para mim — Parece como uma merda. As lâmpadas da rua desenhavam uma linha, como escadas no espaço. — Bailey! — Uh… C’est que? — Está falando em francês e inglês, — disse Jared — não é um
bom sinal. Sentei-me melhor e desejei não tê-lo feito quando senti uma náusea através de mim. Respirava em jatos como se não pudesse com a dor de minhas costelas. Não podia imaginar como deveria me sentir se vomitasse minhas entranhas, como meu corpo queria. Estacionamos fora da casa da professora Dunbar. A porta estava aberta. Dentro uma leve luz se movia desde uma janela a outra alegremente, como uma bola de tênis sobrenatural. — Bem, isso é agradável e sinistro. — Jared disse — Onde está Conan? — Ele odeia ser chamado assim. — disse — ele… — sacudi minha cabeça. Essas coisas poderiam derrubar Frey? Estaria ferido no bosque? — Onde temos que ir? — Miles perguntou, pegando sua mochila.
Ele
me
ajudou
a
estabilizar-me
enquanto
saia
dolorosamente do carro. — Encontra-se em umas rochas a frente de sua casa. — disse. — De acordo. Você e Jared fazem isso. — O que sabe sobre ele? Não quero deixar atrás a outra pessoa que me importe. Miles não separava seu olhar de mim enquanto se dirigia pela luz que mostrava a casa. — Quanto pode resistir? Os alcançarei. Jared e eu corremos ao redor de um lado da casa e sentia a neblina como dedos úmidos tocando minha pele exposta. Minhas costas doíam enquanto envolvia meu braço ao redor para suportá-lo. — Precisamos cuidar
dessas costelas. — disse Jared
lembrando-me que ele havia jogado rugby por anos. — Sim. — o pavilhão estava escuro, em contraste com a escabrosa casa principal. Estava assentado em uma rocha, rodeado por estrelas brilhando e água balançando. — Parece muito fácil. — disse Jared — Talvez o desenho não esteja lá. Encolhi os ombros logo fiz uma careta quando o movimento machucou as minhas costelas doloridas. — Não tenho ideia e só há uma maneira de descobrir. Caminhamos cuidadosamente sobre a ponte de madeira e subimos as escadas de duro granito, acondicionados como ossos de um dragão morto. O pavilhão era como um desses simples desenhos feitos a partir de um processo pré-fabricado, redondo, com pilares com laços e bancos, aberto para a brisa marinha. A professora Dunbar o tinha mobiliado com móveis de vime manchado com limo. Umas flores secas coroada pendentes de um espelho manchado, refletiam o mar tranquilo. — Os bancos. — disse, quando me ajoelhei dolorosamente ao lado do primeiro. Cada um com um armazenamento de coisas abaixo da tampa. Encontrei alguns encaixes de agulha e um emaranhado de lã. Jared arrojou essas coisas de um deles enquanto escavava no seguinte. Um pesado bule de desenho índio, enegrecido pela falta de uso e um par xícaras baratas da Royal Doulton. — Nada. — e não havia mas bancos. Senti o aumento da derrota em meu peito. Estava cansado,
Frey estava perdido e eu ferido. Depositei minhas esperanças de encontrar algo fora dali. — Bailey, o que tem debaixo da casa? — Jared perguntou. Arrastei o tapete e vi uma pequena porta de uma armadilha debaixo dela. Provavelmente não havia muito lá embaixo. Repentinamente a casa atrás de nos se iluminou, iluminando a noite como raios X. — Creio que sabe que estamos aqui. — disse Jared.
Capítulo 12 — Significa que estamos pertos. — levantamos a porta da armadilha juntos. Era pesada e se sacudiu contra o chão de madeira, depois a empurramos livre. — Eu. — disse antes que Jared pudesse tomar o ponto — comecei tudo isso. O desenho é meu. — e queria ir liderando dentro do úmido buraco baixou o pavilhão tanto como queria golpear meus dedos com um martelo, mas tinha que fazer isso. Peguei uma pequena lanterna, liguei. Minhas costelas protestaram com uma esquisita sinfonia de dor enquanto descia, sentindo o frio e a umidade das rochas arranharem minhas bochechas. Não havia muito na habitação abaixo. Senti um pulso e os meus dedos formigaram, havia algo ali. Algo mau. Era o mesmo aperto em minhas entranhas que senti quando Frey olhou dentro dos meus olhos a primeira vez. Mas saber e descobrir eram duas coisas diferentes. Estava enjaulado desceu o chão de madeira, mesclado com teias de aranha, algo suave e peludo escovou meu braço. — Encontrou? — Jared gritou impacientemente por cima de minha cabeça. — Só estou conseguindo descer aqui. — reclamei. — Bom, a luz que havia na casa se apagou. Pensei que não era bom sinal. — disse — Desça logo. Segui para frente, cada movimento esfregava minhas doloridas costelas enquanto minha respiração doía. Umidade deslizando pela
parte de trás de meu pescoço.
Que se conseguia ser pego lá
embaixo? Dirigi-me para o lado da estrutura. Nada. Mas pelo menos o ar do mar soprava através dos arbustos e o espaço me sentir menos confinado. De cima ouvi um pesado golpe surdo. — Jared? — chamei. Minha voz soava rouca em meus próprios ouvidos. Jared não respondeu. A urgência batia em meu sangue como um tambor de guerra. Tinha que encontrá-lo. Arrastei-me ao redor da circunferência mas ainda não podia ver nada só rocha e ver as ervas daninhas agitandose. Uma sombra bloqueou a luz da porta da armadilha. —Bailey? — a voz que me chamava não era a de Jared. Esta era baixa e cantante, doce como uma pasta podre — Sei que está ai embaixo. Com nada a perder, empurrei minha mão entre os arbustos do meu lado, não tinha a esperança de encontrar alguma coisa agora, mas talvez pudesse empurrar e sair livre. Uau, folhas de azevinho. Grandioso, só grandioso. Movi meu dedo sujo e me preparei para mover-me e encontrar outro lugar para escapar. Mas era uma barreira natural de azevinho? Recordei ler sobre labirintos que se usavam para guardar tesouros no centro. Procurei tateando, consegui outra picada pelo menos, quando buscava logo toquei algo de metal. Uma caixa.
Arranhei-a contra as rochas enquanto a empurrava sobre mim. — Bailey… — a voz cantava alegre como uma caixa de cereal de um anúncio — Não me faça ir atrás de você . A caixa rachou ao abri-la e ali estava meu queimado desenho, atado com uma fita negra, enrolado. Peguei, empurrando-o abaixo de minha camiseta enquanto começava arrastar-me pelo oco. Definitivamente não ia tentar subir atrás pela porta da armadilha com essa amigável voz me chamando. Sacudi-me através da abertura, ofegando ante a dor em meu lado. Cambaleei ficando de pé e olhei buscando Jared. Justo ao lado o vi. Estava encostado de um lado, o sangue correndo desde a raiz de seu cabelo. A professora Dunbar parada sobre ele, sorrindo-me. —Vamos você, temos que conversar. — ela disse, como se tivesse aparecido em seu escritório no campus. — O que fez com ele? — Oh, não fiz isso. — disse ela — Ele fez. — apontou para uma das criaturas dentudas, enquanto saia das ervas altas e se ajoelhava como uma mascote a seus pés. — Deixe-me adivinhar, se abro a porta, tem que deixar este mundo porque você… O que? Vendeu-se para o Whisperer? — Whisperer. — a professora Dunbar zombou olhando com seus gelados olhos azuis. Certamente se parecia com ela mesma e menos como a coisa babosa de olhos de demônio que Frey e eu havíamos tido em nosso primeiro encontro. E por que isso não era tranquilizador? — Muito
dramático. A nuvem de energia tem um nome que tem que ser cantado. — Duvido que possa cantar justo agora. — Não, você não pode. Mas se consigo te machucar é sua própria falta não é assim? — ela espetou — O que sabe sobre as coisas? É um estudante. Está absorto em si mesmo quando não está obcecado com o sexo. Tem tudo isto a sua frente. Não completará sessenta anos sem realizar suas ambições. — Minha mãe tem sessenta anos mais ela não tem que ser tragada pelo grande demônio. — Sua mãe esta contente em girar e tingir lã e passar seu tempo em seu jardim orgânico quando não esta viajando. Não precisa ser lembrada. Pensa que é fácil ensinar em uma universidade de segunda categoria quando podia estar escrevendo livros ou ensinando nas mas prestigiadas escolas? — Então por que não o fez? — Eu… — piscou. A coisa aos seus pés se moveu nunca afastando os olhos de mim, meu corpo tremeu — tenho muito tempo. Pensei… porém era como você, Bailey. Estava consumida com o momento. — Se parece com os estudantes que despreza. — Despertei quando estava passando por cima de algo que merecia. — olhou — Inclusive com cada coisa que estava acontecendo o que é que mas te preocupa? — chutou Jared — seus pequenos amigos? Seu viril novo namorado? — Ele é bastante viril. — concordei — Também tem um
honesto coração. — Bom para ele. Os poderes que encontraremos em outro guardião agora. Ele está caído. — disse — Não sabia? Meu amigo o rasgou em pedaços no bosque. Não sabia o que meu rosto revelava, mas ela começou a rir. — Não acredito. — não podia. A ideia de Frey morto... Só não podia. — Você quem sabe, como os estudantes gostam de dizer. — disse — Mãos à obra. Tem o meu desenho. E o quero de volta. Coloquei embaixo de minha camiseta e o agarrei segurando-o possessivamente. — Não, pode ter me enganado em fazê-lo, posso ser o típico estudante irresponsável mas não mais não dá-lo. Seus olhos ficaram frios. — Sabia que isso é um portal? Ou qualquer coisa que queira chamá-lo, chamou essas criaturas para o nosso mundo, mas não tem o sentido comum de fazer isso você mesma. Manipulou-me para que o fizesse por você. — É fácil de manipular. É ambicioso, provavelmente não chegará a nenhum lado. Pode terminar viajando a Índia e ajudar as pessoas a desfazer-se dos resíduos tóxicos secos como a perdedora de sua mãe. — É um importante trabalho. — disse — Talvez não deixe famoso mas ajuda as pessoas e o meio ambiente. — Jesus! Você é como ela. — a professora Dunbar sacudiu sua cabeça — Já que é um inesperado bem feitor para os estudantes, poderia admitir que tivesse alguns problemas em submeter... a isso…
a pessoa devido alternativa que estou carregando, mas agora estou bem. Não precisa abrir a porta e enviar-me de volta. Pode deixar terminar o que comecei. Deixe-me fazer isso e você e seus amigos não saíram feridos. Olhei para a coisa homem lobo a seus pés — Frey disse que as criaturas das sombras se reproduzem e para fazer isso tem que alimentar-se verdade? Ela olhou para mim. — Quanto tempo até que leia sobre estudantes perdidos no campus ou aqui na cidade? — Não vai fazer isso, não vai arruinar tudo por algo que não entende. A vida não são sombras de preto e branco. — espetou. O pergaminho em minha mão se sentia quente no úmido frio. As pontas de meus dedos formigavam de novo. Tinha a urgência de abri-lo e olhar para o ondulante desenho. — O que...? — Jared levantou sua cabeça, sacudindo-a. — Não, faça. — disse a professora Dunbar — Se o ferir… Algo se arrastou pelo chão, no canto do pavilhão. — Oh, merda! — corri para Jared enquanto o coquetel Molotov que Miles havia preparado antes, quando deixamos a casa, explodiu em chamas disparando em um dos pilares. Jared estava em meus braços ofegando. Limpei o sangue de seu rosto. — Bom, infernos, Miles. — grunhiu — Chegou a tempo. Miles estava parado com outra garrafa preparada. — Só deixeos ir, professora. — Isso não está bem, estudantes enfrentando professores. —
disse — Embora esteja surpresa que tenha se unido a eles, Miles. Sempre o achei mais inteligente que os outros. — Algas? Isso é um insulto de verdade? — Jared bufou.— Ei! — Todos podem ir se me der o gráfico, Bailey? — Estendeu sua mão. — Não. Conhecia essa voz. Acorrentava-se em meu estômago, estava unido a essa voz. Frey mancando a luz desde a queimada coluna. Seu rosto estava pálido, um olho inchado, quase fechado. Sua mão poderosa cobrindo seu estomago, onde o sangue aparecia. — Frey! Seu olhar se encontrou com o meu, queimando-me —Estou… bem, guia. — Oh, sim. Estava parecendo. Resmunguei baixo. — Está… bem também? — Como uma rosa. Olhou confuso, mas não tinha tempo para enfocar literalmente o espírito. O desenho estava brilhando agora e quando olhei, este parecia flutuar por cima do papel em 3D. — Maravilhoso! — Jared sussurrou. — Ao redor do guia. — Frey ordenou a Miles e Jared —protejao com sua vida. Miles já estava lá, tínhamos que nos mover enquanto nossa atenção estava em Frey. Era um bastardo sorrateiro. — Nossa própria vida? — Jared repetiu — Amigo... O desenho começou a girar como um carrocel aumentando a
velocidade. — Bailey... — Frey segurou meu olhar — Sabe o que fazer. Surpreendentemente eu sabia. Isso era tão estranho como uma resposta complexa de um problema de matemática. Repentinamente apareceu em minha cabeça. Podia ver o vento no tempo, as possibilidades, as reações jogando. — Convoco! — apontei para a professora Dunbar. — Não, não deixarei... — estava se filtrando, cores transmitindo-se até que só, não estava lá mas. Um pequeno resíduo de branco permanecia, queimando meu nariz. A sombra da criatura saltou. Frey a prendeu de novo — Apresse-se de uma vez! — Convoco! — minha voz era forte mas Frey estava sendo atacado, as mandíbulas girando para tentar mordê-lo. Vi a criatura esfumaçar-se, vi a mão de Frey começar a desmaterializar-se. — Não! A matriz era minha. Podia escrevê-la, podia fazer o que queria. A besta disparou para o espaço mas segurava Frey. Gotas de suor desciam por meu rosto. Sacudia-me com o esforço, sentindo como minhas entranhas poderiam rasgar-se. Mas segurei. — Guia… — sua voz era pesada — Deixe-me ir. — Não. Tem… uma oportunidade. Perdeu seu centro, sua família mas agora pode tê-lo de novo comigo. Com meus amigos. — O portal precisa de um guardião. — Então seja o guardião enquanto vive aqui. Comigo. Meus amigos podem inclusive ajudar a próxima vez que seja convocado. —
Sabia que tinha uma oportunidade — Escute, pode fazer uma vida aqui. Sabe que pode fazê-lo. Pode construir casas ou… não me importa. Quero em minha vida. Nada tem sentido sem você , despertei contigo uma manhã, me apaixonei , não pode ir. Tirou fora o ondulante papel. Não estava seguro qual era sua decisão até que tomou minha mão e o fez cair ao chão, descartandoa. — É meu centro. Sorri pela forma que disse e me recordava tanto ao falar de Arnie. VOCÊ É MEU CENTRO. Mas fui cuidadoso de não mencionar o nome de Arnie. Deixar Frey ciumento poderia ser divertido às vezes, mas não agora. De todas as maneiras, não tinha que falar porque estava esmagado entre seus braços e ele estava coberto com sangue seco e não podia parar de tocá-lo. Só tocá-lo. Beije-me. E eu era o seu centro. — Ei, consegue ele e eu o que consigo por batalhar? — Jared se queixou. — Cale-se, babaca deixe-o. — Miles disse afetuosamente.
Epílogo Pensa que a vida podia ser suavemente feliz para sempre depois de ficar com o homem que está destinado a amar. A maioria das pessoas pensa que podia dormir e relaxar. Mas nãããããão. Levantei-me como de costume acordado em meu quarto do dormitório, embaixo de uma montanha de músculos dourados adormecido. Os livros de Johanna Lindsey que gostávamos de representar atirado pelo chão. — Bailey, conseguirei seu café. Murmurei algo, tentando afastá-lo. — Posso te tentar. Tinha um olho aberto. Meu corpo despertou rapidamente o que fez com que Frey colocasse a mão onde eu bombeava. —Mmmm. — Tem uma aula esta manhã. — Por que há aulas de manhã? — gemi, agarrando uma almofada e cobrindo minha cabeça com ela. — Um guerreiro está ansioso por conhecer este dia. — Frey me deu uma palmada no traseiro — E estou ansioso, como sempre. Beijou os ossos de minha coluna, lambendo, e chupando como se esquecesse que era manhã e estava tão quente que estava pronto para brincar na cama. — Frey!
Virou-me e abriu as minhas pernas e oh, homem, se estendeu sobre mim. Tomando-me em sua boca, me segurando abaixo enquanto me movia, pondo-se a rir quando roguei. Gozei, mas não era só um clímax como havia tido antes de conhecê-lo. Com Frey, quase desmaiava com a intensidade, cores brilhando, quente, implacável boca, calosas mãos segurando-me, mantendo-me seguro quando disparava pelas alturas. Estava ainda ofegando, refazendo-me do que realmente era uma pequena morte quando ele empurrou lubrificante dentro de mim antes de me montar. Gemi enquanto o acomodava. — Está bem? — me perguntou como sempre o fazia. — Se digo o quanto estou bem, só conseguirá ser presunçoso. Sorriu e começou a mover-se gentilmente. Oh, ia ser uma dessas manhãs, quando tomava seu tempo. Levantou meus braços por cima de minha cabeça, segurando-os lá. Esta se encarregando de tudo, esta manhã, mas quando não era assim? Não é que me estivesse me queixando. — Vou ter aula com a nova professora, que vai substituir professora Dunbar. — disse quando me colocou em liberdade por um tempo suficiente para poder marcar suas costas carinhosamente com minhas unhas. Ele gostava de ser marcado por mim, até mesmo as mostrava, era incrivelmente vergonhoso mas também me fazia sentir estranhamente orgulhoso. — Sairá bem nessa aula! Porei minha energia em você . — afirmou. Logo parou de jogar comigo e me tomou. Conquistando-
me. Estremeci abaixo dele. E me olhou ansioso maldito seja. — E sobre o café que mencionou? — havia lhe ensinado como fazê-lo. Ele bebia todo o tempo. — Conheci outro de seus amantes. — disse Frey, saindo da cama e abrindo a porta. O observei, olhando seu traseiro enquanto fazia café para nós. Então suas palavras me penetraram. Oh, merda! — Frey... — comecei cuidadosamente — Não tem que competir nisso como um duelo, verdade? Tem que esconder sua espada de novo. Ainda lembrava a primeira vez que um de meus ex-idiotas havia feito uma piada sobre como fácil estava com Frey. — Deixarei que viva, meu guia. — disse — Matá-lo e deixar suas entranhas espalhadas sobre o campus teria sido um desastre, sim? — olhava para mim com brilhantes olhos azuis. — Sim. — maldito seja, o grande Julio ciumento não era tão adorável. Limpei minha garganta. Se for brando demais, Miles e Jared podiam não me deixar ouvir o resto. Sabia que Frey havia berrado durante o sexo e provavelmente estavam já meio acordados. — Vai à loja esta manhã? — Sim, irei. — seus olhos estavam ainda mas brilhantes enquanto voltava com o café perfeitamente feito e compartilhávamos a mesma xícara — Candy é uma maravilhosa amiga que arranjou esse lugar para trabalhar. Frey trabalhava em uma concessionária de motocicletas e loja de reparação. Quem teria imaginado? Mas estava obcecado com as motocicletas. Conseguiu sua licença recentemente graças a algum do
trabalho de computadores de Miles. Deus sabia que meu cauteloso amigo havia empurrado, mas Frey tinha sua licença agora. Um dia Miles poderia ser perseguido pela CIA. Era um amigo sinistro. — Miles e Candy querem ver um filme com a gente esta noite. — disse — É um bom professor para ela. — Frey disse e engasguei com meu café. — Ah, Frey… não tivemos essa pequena conversa sobre a liberação das mulheres e essas coisas? Não chame seu professor, que ela não te ouça de todas as formas. — Miles sorriu quando o chamei. — Frey disse. Tinha que rir — É seu funeral, seguro. Frey pegou minha mão — Guiarei você até a classe, sim, meu seiðmaðr? — Sim. — disse — Suponho que ficara bem.
Fim