Série 911 01,5 cartão dia dos namorados chris Owen

SÉRIE 911 - CARTÃO DE NAMORADOS

Disponibilização e Revisão Inicial: FABÍ Revisão Final: Angéllica Gênero: Homo / Contemporâneo

As cartas e notas começaram a aparecer perto do final de janeiro.

Drew encontrou a primeira no bolso da camisa de seu uniforme quando estendeu a mão para o rolo de balas de hálito, que ele habitualmente carregava. O cartão era um coração vermelho cortado e construindo no papel, a linha de dobra no meio chamando a atenção para o Valentim que ele tinha feito na escola primária. Um dos lados do cartão era simples e sem marcação, mas o outro, o interior do coração dobrado, tinha ‘eu te amo’ escrito em letras robustas de cola glíter prata.

Sorrindo, ele enfiou no interior da porta de seu armário. Admiradores secretos era tipo de legal, mesmo se ele soubesse que isto tinha que ser de uma de duas pessoas.

Quando chegou em casa, encontrou um segundo na geladeira, exatamente o mesmo que o dele. Claro, Scott ainda estava trabalhando e Eric estava fora em um jogo de bola, então ele não poderia perguntar quem tinham recebido ou quem foi entregando-os, mas haveria tempo para isso na parte da manhã.

Claro que, como era típico para eles, a manhã acabou sendo uma corrida de chuveiros, café da manhã para ele, ceia para Scott, que estava indo direto para a cama, compensar as horas de sono que estava em falta, e Eric quase atrasado para o trabalho e lutando para comer e vestir, ao mesmo tempo, por isso ele nunca chegou a perguntar.

O segundo símbolo veio na forma de uma carta escondida em seu escaninho na estação. Quando ele perguntou sobre isso, ninguém tinha visto quem havia deixado, fato que fez Drew suspeitar que sua tripulação inteira afincadamente mentindo para ele. Alguém tinha que ver, e nenhum de seus homens eram exatamente imperceptíveis. Ele apenas obteve sorrisos misteriosos quando exigiu a verdade, no entanto, então deixou isto ir. Além disso, isto praticamente tinha que ser Eric, que tinha o hábito de visitá-lo bastante regularmente.

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Drew não tinha visto-lhe, no entanto. Não tinha visto Scott, também.

A carta foi curta e ao ponto.

Caro Drew,

Você me completa e quero que saiba o quanto eu te amo. Eu amo o jeito que você faz churrasco para nós, eu amo o jeito que você torce em jogos de hóquei como um furioso psicopata, louco, eu adoro a forma como você se preocupa com o seu trabalho. Principalmente eu amo o jeito que você é você. Você é forte e corajoso e agradeço a Deus todos os dias que eu tenho você.

Isto não foi assinado e isto foi impresso fora de um computador, por isso novamente Drew, não tinha a menor ideia real, quanto a qual deles havia deixado.

Os três bilhetes de hóquei deixados em seu carro lhe deu uma ideia, no entanto. Mas, novamente, assim como o cartaz do filme The Princess Bride, que estava deitado na mesa da cozinha, certa manhã, e o novo conjunto de fichas de pôquer.

Na manhã de catorze de fevereiro, Drew acordou para descobrir que os seus homens tinham ambos voltado para casa, enquanto ele estava dormindo. Eric tinha sido esperado, Scott não tinha, não até seis horas depois. Abrindo um olho, a sua metade do corpo presa sob Scott, Drew olhou para o relógio e esperou por ele entrar em foco. Levou um par de momentos, mas quando ele poderia distinguir a hora, percebeu que Scott tinha realmente chego em casa na hora, uma vez que era ele quem tinha dormido demais e bagunçado sua própria percepção do tempo.

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Com um grunhido e um puxão, Drew livrou-se de debaixo de seu médico e, em seguida, rolou em cima dele. Empurrando Scott no colchão e balançando ao redor, Drew esperou até que ele teve uma resposta.

"Mmhpimbecil." Já chega.

Sorrindo, Drew mexeu novamente. "Acorda Scott?"

"Muh."

"Você está acordado?" Ele poderia ser paciente. E irritante. "Vamos Doc. Dá-me uma palavra. Uma de verdade."

"Desça."

Drew moveu, rindo. Ele foi à outra direção, porém, não de volta para onde ele costumava dormir, mas introduzindo-se entre Eric e Scott em vez. "Acorde! Precisamos lidar com todos esses presentes que foram aparecendo. Está na hora. O grande dia. O enorme coração vermelho está descendo sobre nós. Nós vamos sair para jantar, eu sei, mas as coisas reais tem que acontecer agora, aqui."

Houve um longo momento de silêncio. "Você está... o quê?"

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Drew revirou os olhos. "Três de nós. Nus. Na cama. O que você acha que eu estou falando? É tempo para o sexo dos Namorados, e isso vai acontecer agora. Enquanto agradecemos ao doador de presentes e discutimos seus motivos."

Eric bufou baixinho, claramente divertido.

Scott levantou a cabeça debaixo do cobertor que ele estava tentando se esconder. "Os presentes."

"Uh-huh!" Drew beijou Scott rapidamente e, em seguida, rolou em cima de Eric.

“Você... Quer saber como eu percebi isso, Eric?"

Eric apenas sorriu, olhando um pouco sonolento e provavelmente rindo dele em algum lugar lá no fundo.

"Eles eram tudo sobre nós. Todos nós, como três. As coisas que fazemos juntos e as coisas que encontramos tempo para fazer, e as coisas que todos nós gostamos. Você não estava apenas dizendo que ama eu e Scott ‒ você estava dizendo que ama o que todos nós somos. Você ainda é um pouco espantado por isso às vezes. Eu posso ver em seu rosto de vez em quando. Então, três."

O riso de Eric transformou em um sorriso e um rubor corou suas bochechas. "Não foi assim... perspicaz, realmente. Eu apenas obtive coisas."

Scott tinha rolado para o lado e estava olhando Drew com franca admiração. "Nossa, você geralmente não fica assim tão profundo."

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"Muito obrigado." Drew revirou os olhos. "Alguém passa o lubrificante."

Scott riu e teve-o debaixo de seu travesseiro. "Esse é o meu homem."

Drew não se incomodou em discutir com ele, só alisou seus dedos. "Eu gosto de falar desta maneira." Com um empurrão de seu joelho, ele teve Eric espalhado para ele e começou a trabalhar fazendo tudo escorregadio.

"Oh." Eric engasgou quando Drew ficou sério sobre isso, mais lubrificantes, mais dedos. "Eu gosto do jeito que você fala dessa maneira, também." Ele segurou no ombro de Drew com uma mão, a outra puxando Scott perto o suficiente para beijar.

Drew observava isso, por um par de minutos, tocando Eric com uma mão e acariciando-se com a outra. Quando Scott gemeu e se aproximou o suficiente para esfregar sua ereção no quadril de Eric, Drew trocou dedos por seu pênis e empurrou dentro.

"Deus!" A cabeça de Eric caiu para trás sobre o travesseiro. "Drew."

Scott manteve esfregando por um par de golpes, em seguida, olhou para Drew com um sorriso ensolarado. "Bom dia, Drew."

"Bom dia, Scott. Vai jogar?"

"Sim." Scott piscou para ele e deslizou para baixo da cama e chupar o pênis de Eric, lambendo-o todo, até suas bolas. Drew desacelerou seus impulsos para assistir.

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"Droga! Deus, sim. Foda!" Eric estava balbuciando, suas mãos perambulando de Drew para Scott e os lençóis.

"É isso." Drew sussurrou, vendo o pênis de Eric deslizar na boca de Scott novamente.

"Ele está ficando tenso, Doc. Você pode levar isto?"

Scott assentiu, balançando sua cabeça no colo de Eric. Com isso como afirmação, Drew começou a foder Eric duro, empurrando profundamente e apontando para o lugar que sempre fez Eric gritar. Cada impulso empurrou Eric na boca de Scott, e conforme Eric começou a gritar uma grande mão pousou sobre a cabeça de Scott, mantendo-o lá.

Que, observando Eric manter Scott lá para tomar seu pau, enviou Drew, na ultrapassagem. "Sim!" Drew gritou. "Foda Eric! Vamos lá, me faça atirar, faça Scott tomar..."

Suas palavras cortadas enquanto Eric, de repente ficou imóvel e apertou em torno dele, gozando com um grito. Drew não poderia lidar com muito mais do que isso, e em poucos segundos ele estava gozando também, empurrando, impotente, o orgasmo de Eric também.

Quase em câmera lenta Scott deslizou para longe, caindo sobre o quadril de Eric enquanto lambeu e beijou o pênis de Eric, ofegando alto. "Sim." Ele sussurrou; seus olhos fechando. "Um pouco mais."

Drew, assustado, percebeu que o braço de Scott estava se movendo, e passou a assistir Scott masturbando-se. "Ei." Drew disse, sentindo-se preguiçoso e quente. "Deixe-me ajudar.

Eric. Puxe!"

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Eric puxou e Drew empurrou, e depois a cabeça de Scott estava no ombro de Eric e três mãos estavam trabalhando em Scott, dois masturbando seu pênis e outros dedos molhados por trás provocando as bolas de Scott.

Quando Eric teve um dedo dentro, só a ponta, Drew fez um mergulho para chupar a coroa da ereção de Scott, mas ele estava atrasado. A atenção de Eric, as mãos, os beijos, a ideia de ser chupado ‒ algo tropeçou à fiação de Scott e ele atirou tudo sobre si mesmo, bom e bagunçado.

Os três riram suavemente, sem fôlego e soando confuso, e Scott assentiu. "Melhor tipo de conversa a ter, realmente."

Fim

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