J.S. Scott Série coalização vampiro 03 a companheira de nathan

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SÉRIE COALIZÃO VAMPIRO 03:

A companheira de Nathan Disponibilização e Revisão Inicial: Mimi Revisão Final: Beatriz Gênero: Hetero / Sobrenatural


A fabricante de Joias Sasha Taylor é de uma linha antiga e aristocrática de magos e espera-se que se acasale com um mago do mesmo histórico, para garantir uma linha pura e contínua de magia em crianças. Ela provavelmente teria cumprido a velha tradição dos magos, se não tivesse tido um pequeno problema com o plano. Ela tinha a marca do vampiro e havia escondido por anos que era entalhada a ser uma companheira, para uma das espécies selvagens de bebedores de sangue. Magos e vampiros não se misturam... Então manteve o segredo para si mesma e evitou um acasalamento, até que encontrasse seu companheiro, Nathan Hale... um vampiro que salva sua vida. Nathan esmaga com todos os mitos que ela já ouviu falar sobre vampiros e logo ela se vê atraída pelo vampiro que lutou tanto para evitar.

Nathan Hale nunca planejou encontrar sua companheira. Com a idade de 600 anos, ele havia pensado que o seu tempo para encontrar sua companheira tinha passado por ele. Ele está chocado quando resgata Sasha, apenas para descobrir que ela é sua companheira escolhida. Sasha insiste que não pode SE acasalar com um vampiro, mas Nathan sabe que ela pode e vai. O destino escolheu-a para ele e ele não estava disposto a deixá-la ir.

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COMENTÁRIOS DA REVISÃO

MIMI O que dizer desse livro? PQP. Kkkkk Numa relação que pode parecer complicada, pois vampiros e magos não acasalam, Sasha e Nathan se encontram amarrados um ao outro pelo destino. O que não importa para o amor são as diferenças de raça, cor, etc, o que deixa esse livro muito excitante e de pagar calcinhas, enquanto Nathan tenta fazer Sasha sua. Nathan é TDB. Quem não gostaria de acordar com pétalas de rosas e ainda por cima não precisar nem arrumá-las depois de levantar?????? Eu quero!!!!!

BEATRIZ Quando um vampiro resolve ‘cortejar’ uma mulher ele realmente sabe como fazer, pétalas de rosas, café na cama, tudo de bom. Nathan é o mais velho e superprotetor, é terno e só quer satisfazer sua companheira. Não dá pra saber qual dos irmãos é o mais gostoso, rsss... Boa leitura!

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Capítulo 1

Ele veio para ela no escuro, como sempre fez. Ela não conseguia ver o rosto dele, mas era alto e moreno, a presença sombria rejeitando qualquer iluminação. Ela esperou por ele, impaciente, seu corpo queimava por sua posse e sua mente consumida por necessidade. Ele caiu completamente nu em sua cama. Suas mãos corriam sobre o peito, maciço e musculoso, necessitando sentir o seu corpo e saber que ele estava realmente aqui em sua cama. Ela engasgou quando seus braços fortes puxaram seu corpo, não deixando espaço entre eles. Era exatamente o que ela queria. Seu corpo estava nu e eles se tocaram, pele com pele, nada entre eles. Ele tomou sua boca como se fosse o dono. Ela acolheu-o como uma flor buscando a luz do sol. Seu toque magistral deixou seu corpo e alma em chamas, com as mãos procurando mais de seu corpo nu, provocando um pequeno gemido que foi abafado por sua boca. Suas mãos percorriam, correndo sobre seus ombros largos e vigorosos, e fazendo com que ela continuasse a perder-se em seu abraço. Sua perna, poderosamente musculosa separou suas coxas e ela podia sentir sua umidade, batendo duro no núcleo molhado contra seu membro resistente. Movendo seu monte contra a superfície de aço, ela ansiava por libertação. Ela não sabia se era a necessidade dela, dele ou uma combinação dos dois... Mas isso não importava. Ambos estavam presos em uma teia de desejo que não podiam escapar. Ela começou a girar seus quadris contra sua perna, rompendo com sua boca com um gemido a ofegar contra seu ombro. "Por favor. Preciso de você." Ela sussurrou dolorosamente, precisando dele para levá-la. Ele acariciou seus seios e brincou, levemente beliscando seus mamilos duros com os dedos especialistas. Sua língua traçou sua orelha e no lado do pescoço, encontrando cada área sensível de sua pele. Ela alcançou entre eles, tentando desesperadamente agarrar seu pênis e colocá-lo perto de seu canal vazio. Ele pegou as mãos procurando pelos pulsos, prendendo-os acima de sua cabeça. Manteve firmemente com uma grande mão, enquanto a outra serpenteava entre as pernas. Ela queria protestar.

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Precisava manter o movimento contra a sua perna como uma cadela no cio, até que gozasse, mas ele a puxou de volta, negando-lhe satisfação. Sua mão traçou suas dobras molhadas levemente quando ela arqueou as costas, implorando silenciosamente por um contato mais significativo, implorando por seu toque no lugar que iria mandála sobre a borda. "Tão quente. Tão molhada. Tão carente. Chame por mim e eu vou fazer você gozar, até que esteja implorando por misericórdia." Sua voz de barítono, baixa, rouca, murmurou em seu ouvido. "Deixe-me saciar você." Ela gemeu, o som de sua voz erótica inundando em sua boceta com ainda mais calor. Sua cabeça virou de lado a lado, a frustração ameaçando levar sua sanidade. Ela puxou as mãos para libertar-se, mesmo quando seus quadris subiram para seu toque provocando-a entre as coxas. Ele segurou-a pelos pulsos confortavelmente enquanto sua outra mão circulou seu clitóris, provocando-a, deixando-a louca. Ela empurrou seu dedo quando brincou com a capa protetora de seu broto, levantando-o, escovando levemente sobre a protuberância exposta. Sim. Sim. Bem ai. Mais. Por favor, mais. Sua boca escaldante desceu sobre seu mamilo direito e ela estremeceu a partir do contato. Ela tinha que gozar antes que enlouquecesse. Antes que ela pudesse gozar, o toque de seu amante desapareceu. Sua mente gritou em protesto quando ele mesmo desapareceu e sua mente ficou alerta e... ela acordou.

Sasha Taylor acordou lentamente, saindo de seu sonho, erótico e nebuloso em um estado de estupor frustrado. Merda! Ela sentou-se, o seu corpo encharcado de suor e seu coração batendo tão forte que podia ouvir os tambores em seus ouvidos. Esses malditos sonhos excitantes iam matá-la. Este foi o segundo que experimentou nos últimos quatro dias. Eles estavam vindo com mais frequência, mais vivos, mantendo-a em um quase constante estado de excitação.

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Seu corpo inteiro estava encharcado, incluindo seu monte pingando. Ela caiu para trás contra o travesseiro e considerou tentar satisfazer a si mesma, mas já sabia que era uma solução rápida que não duraria. Tudo o que bastaria era um pensamento de seu amante do sonho e ela estaria de volta no mesmo estado de desejo frustrado. Infelizmente, não conseguia parar de pensar nele. Ele parecia estar com ela constantemente, tanto a irritando quanto a estimulando. Sasha soube instintivamente que era seu companheiro vampiro. Ela sabia que era a companheira de um vampiro, desde que a marca tinha aparecido em seu quadril, em torno de seu aniversário de dezoito anos, que tinha sido há dez anos. Chocada, horrorizada e enojada, ela nunca tinha mencionado a ninguém. Um mago com um vampiro? Era um tabu. Magos odiavam os vampiros e acasalar com um não iria lhe dar, além de ostracismo de seus colegas magos. Seus pais eram ambos magos como era sua irmã, Regan. Os vampiros eram bebedores de sangue, bárbaros que tiveram seus companheiros pela força. Nenhum de seus familiares ou amigos magos aceitaria seu companheiro vampiro. Inferno... Ela não queria um companheiro vampiro. Quem queria ser acasalada com um dominador, selvagem e arrogante? Sasha rolou para fora da cama e pegou algumas roupas limpas quando se dirigiu para o chuveiro. Faria sacudir isto e começaria a trabalhar. Ela e sua irmã Regan eram parceiras de negócios de joias. Sasha fazia os desenhos e Regan fazia a maior parte do minucioso trabalho de colocar tudo junto. Suas peças eram procuradas e mantinha as duas muito ocupadas e trazia uma boa renda. Chame por mim e vou fazê-la gozar até implorar por misericórdia. Sasha estremeceu quando puxou a camisa encharcada sobre sua cabeça no banheiro. Ela ainda podia ouvir sua voz ‘puro sexo’ de barítono sussurrando para ela. Se o homem em seus sonhos molhados era seu companheiro... ele tinha um corpo feito para o pecado e uma voz que quase podia incitar uma mulher chegar ao clímax com apenas suas palavras.

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Desgostosa com ela, Sasha ligou a água, deixando-a fria como se poderia ficar sem causar sua hipotermia.

Nathan Hale tinha acordado de seu sono do dia de mau humor, que parecia continuar no resto da noite, enquanto vagava pela cidade. Seu descanso tinha sido perturbado por imagens e sonhos que raramente invadiram o sono do dia de vampiros. Deixou-o nervoso e inquieto. Seu irmão Liam estava ocupado com uma cura e Nathan tinha deixado seus outros dois irmãos para trás, usando a desculpa de que não havia muito a fazer, além de patrulhar caídos. Não havia relatos de distinguir. Ele estava caçando sozinho hoje à noite e, embora não se importasse de vaguear pelos vampiros caídos para matar sozinho, seus irmãos na ‘festa de amor’ estavam conseguindo em seus nervos. Ethan e Rory estavam ficando descuidados, tão absortos com seu amor e desejo por suas companheiras, que perderam as pequenas coisas que poderiam levá-los mortos. Ele não tinha certeza de que queria um deles nas ruas agora. Talvez uma vez que tivesse passado sua fase de lua de mel, finalmente poderiam voltar com ele para limpar os caídos. Enquanto isso... eles estavam agindo simplesmente como estúpidos. Nathan balançou a cabeça quando cruzou uma das áreas de classe baixa de Denver, perguntando como qualquer vampiro poderia agir de modo estúpido por uma mulher. Ele gostava de Brianna e Callie, mas era como se encontrar suas companheiras o QI de Ethan e

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Rory havia baixado em pelo menos 40 pontos. Se encontrar uma companheira fazia um vampiro um total idiota, ele estava muito feliz por nunca ter encontrado sua própria companheira. As chances eram de que nunca faria isso. Em mais de 600 anos de idade, seu tempo tinha passado. Ele não sentia desejo sexual por mais de 500 anos e provavelmente não saberia mais o que fazer, se ele sentisse. Não tinha certeza se a solidão e a nostalgia já foram embora, mas tentava enterrá-los. A maior parte era coberta pelo ódio aos caídos. Sua missão principal de vida eterna era a de transformar todos os caídos em pó, que iria explodir inofensivamente para longe em uma brisa forte. Eles haviam matado seus pais, enquanto Nathan tinha ficado impotente e esperando por notícias de sua morte. Mas... não mais. Ele era um ancião e agora no comando da Coalizão Vampiro. Passou quase todo momento acordado queimando com hostilidade e ódio pelas criaturas que levaram seus pais longe dele e seus irmãos. Ele queria vingança, não importa quanto tempo levasse ou quantos caídos ele tinha que matar para sentir uma sensação de paz novamente. Nathan deslizou em torno do canto de um beco, entrando na rua. Dois membros de gangues que pareciam estar à procura de problemas olharam com sorrisos vulgares. Ele franziu a testa, desafiando-os a abordagem, quase procurando por uma luta. Já havia se alimentado, mas iria gostar de bater os dois punks que enganavam vítimas inocentes para roubá-las... ou pior. Infelizmente, eles desviaram os olhos e continuaram a andar. Ele só estava amaldiçoando sua má sorte por eles o terem evitado. Caídos. Eles estavam perto, e o mau sentimento de sua presença enviou uma onda elétrica na espinha de Nathan. Ele começou a se mover mais rápido do que o olho humano pode ver, traçando o sentimento de maldade e caos. Onde estavam os bastardos agora? Parou abruptamente quando pegou na cena diante dele. Tinha encontrado os caídos... e não estavam sozinhos. Seu temperamento queimou e seus olhos ficaram quase negros de raiva, quando viu que estavam rasgando uma jovem mulher que lutava entre eles. Os filhos angellicas.blogspot.com

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da puta tinham rasgado os ombros e seguravam-na com suas garras afiadas. Ela tinha cortes por todo o corpo, vazando sangue que deixava uma poça rubi aos seus pés, mas a mulher ainda estava chutando e lutando, gritando obscenidades que Nathan raramente tinha ouvido sair da boca de uma fêmea. Nathan puxou uma lâmina curta do cinto, sem vontade de usar qualquer coisa mais que pudesse atingir a mulher entre os dois monstros. A mulher o viu aparecer atrás dos caídos que a estavam torturando, mas ele estendeu a mão em um sinal de silêncio. Ela se acalmou quando ele dirigiu a faca no coração de seu algoz. O caído caiu no chão, contorcendo-se como um verme no gancho de um pescador. A criatura que estava segurando a mulher soltou seu corpo, e ela também caiu no chão. Os olhos de Nathan brilharam com inimizade quando encontrou o olhar de olhos vermelhos dos caídos. Ele sabia que tinha de despachar o bastardo rapidamente e obter ajuda para a fêmea... se ainda havia mesmo uma possibilidade magra que ela pudesse ser salva. Ele se esquivou de um ataque agressivo de garras afiadas, enquanto faziam a dança da morte. Ele planejava ganhar. Fúria e adrenalina alimentando o seu ataque ao calvo, o monstro esquivou-se, à espera de uma abertura. Nathan se aproximou e levou o braço sob os pulsos do caído, desviando de suas garras quando ele simultaneamente levava a faca ao peito do monstro, rompendo seu coração. O caído bateu no chão. Nathan retirou a faca quando ele caiu. Seria um condenado se perdesse uma faca perfeitamente boa. Limpou-a com sua magia quando reembainhou a lâmina em sua cintura. Ambos os caídos desapareceram, deixando apenas uma pilha de poeira onde tinham estado uma vez atormentando uma mulher indefesa à morte. Agachando ao lado da mulher desconhecida, avaliou seus ferimentos. "Porra!" Soltou bruscamente enquanto inspecionava os cortes e a perda grave de sangue. Ela estava respirando raso e seu coração ainda estava batendo em um ritmo rápido, filiforme. angellicas.blogspot.com

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Nathan pegou seu corpo em seus braços. Mago! Ele pode sentir a magia zumbindo através de seu corpo. Se ela era um mago, era um pouco mais forte do que o humano normal, mas não era imortal. Ele fez uma careta, sabendo que não poderia ir a um hospital humano. Os magos tinham seus próprios curadores e sua fisiologia era um pouco diferente do que a de um humano. Liam. Eu preciso de você. Nathan enviou a chamada urgente para seu irmão curandeiro, antes de puxar a fêmea inconsciente para seus braços e dissolver na noite.

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Capítulo 2

Nathan se transportou para o quarto principal de sua casa e colocou a mulher ferida em sua cama. Ele sabia sem um pingo de dúvida que esta era a fêmea que tinha assombrado seus sonhos. Seu loiro cabelo longo caia em ondas que chegavam quase até a cintura. Seus olhos estavam fechados, mas ele já sabia que eram de uma cor violeta incomum, que não era produzida por lentes artificiais. Se ele tinha sonhado com ela, porque ela estava em perigo? Os sonhos tinham sido qualquer coisa além de um aviso. Continham atos que foram esquecidos pelo tempo e algo que só era possível para ele experimentar em sonhos. Esta mulher tinha sido sua amante. Ele tirou as roupas de seu corpo com sua magia e tentou parar o máximo de sangramento como podia. Não era um maldito curandeiro e não poderia curar os talhos profundos em seus ombros e braços. Fazendo uma careta quando verificou o resto de seu corpo, ele também notou que tinha cortes profundos nos quadris onde as garras dos caídos haviam pousado quando foram agredi-la. Onde diabos santos você está Liam? Ele se ajoelhou ao lado de seu corpo nu, desejando que soubesse mais sobre magos. Magos e vampiro não se misturavam, então sabia o mínimo de informações sobre as espécies mágicas. Eles não eram imortais. Viviam um pouco mais do que os humanos, mas sua existência era finita. Nascidos com a magia, eles poderiam lançar feitiços e dobrar magia para fazer o seu lance. Magos eram mais fortes do que os humanos, mas não tão fortes como um imortal. Oh inferno... isso era tudo o que sabia. Ele nunca tinha sequer entrado em contato com um mago, uma vez que pareciam ter uma aversão a vampiros.

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Nathan empurrou para trás, caindo de bunda no chão em estado de choque, enquanto seus dedos se moviam sobre seu quadril esquerdo, para diminuir o sangramento profundo em um corte em sua pele. A minha marca! "Cristo.” Ele sussurrou duramente quando se alavancou novamente de joelhos e tocou levemente o símbolo dragão em seu quadril com os dedos trêmulos. Ele roçou-o suavemente, traçando as linhas da marca pequena. Não é possível. Ele deixou sua marca aparecer em seu braço direito para confirmar que realmente era a sua marca. Nathan não tinha sequer olhado para a sua marca de acasalamento por tanto tempo, que não conseguia lembrar o design exato. Eram idênticas. Os sonhos. As marcas. Minha companheira. "Você não tem que continuar olhando para isso, irmão. Ela é definitivamente sua companheira." Nathan sacudiu a cabeça em volta, para ver seu irmão Liam com um braço apoiado casualmente contra o batente da porta e um sorriso em seu rosto. Ele escondeu a sua marca quando perguntou ardentemente. "Onde diabos estava? Esta menina está sangrando até a morte." O sorriso de Liam só cresceu mais amplo quando ele cutucou Nathan de lado e avaliou seus ferimentos. "Ela não é uma menina. E eu estava ocupado. Vim o mais rápido que pude." Sua mão moveu-se rapidamente sobre seu corpo, usando sua capacidade de cicatrização para parar completamente seu sangramento. "Ela é mago e precisa de um curandeiro mago. Não há muito que eu possa fazer. Ela vai acabar com cicatrizes." "Eu não dou a mínima para as cicatrizes." Respondeu Nathan ferozmente. "Só não deixe que ela..." Sua voz suavizou quando sufocou a última palavra. "Morra." "Afastem-se da minha irmã ou vou encher ambos com balas de prata." angellicas.blogspot.com

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As cabeças de Nathan e Liam viraram rapidamente para olhar a mulher na porta. Ela era loira, o cabelo não tão longo quanto de sua irmã, e suas mãos tremiam enquanto ela segurava uma arma apontada para os dois homens. "Eu acho que você tem seus mitos confusos. Balas de prata são para licantropos e elas realmente não funcionam neles. Isso é um mito moderno." Liam disse para a mulher casualmente de onde estava. "É... bem... eu certamente poderia torná-lo infeliz." Sua voz soava trêmula e insegura. Seria doloroso, Nathan pensou, mas tudo o que faria era realmente irritá-lo. "Eu sou um curandeiro vampiro. Estava tentando ajudar a sua irmã. Nós não vamos machucá-la. Queremos ajudá-la." Liam disse a ela razoavelmente. "Foram vampiros que a atacou." A mulher respondeu defensivamente, ainda acenando com a arma na sua direção com as mãos trêmulas. "Vampiros caídos. Eles são os caras maus. Nós não somos caídos. Tentamos contê-los. É o meu palpite que o meu irmão Nathan salvou a vida de sua irmã." A voz de Liam era calmante, enquanto falava baixinho para, obviamente, a mulher nervosa. "Oh, graças a Deus! Eu estava com medo que teria de atirar em você." A loira soltou um suspiro reprimido e baixou a arma. "Eu sou uma curandeira... não uma assassina." Liam deu um sorriso simpático. "Eu fiz tudo o que posso. Talvez você possa assumir." "Sim. É claro." Soltando a arma em uma cadeira, correu para a cabeceira. "Como diabos você entrou aqui?" Nathan exigiu. "Tenho mais segurança do que Fort Knox." "Eu fiz um feitiço para entrar, não posso transportar, mas posso ganhar a entrada com magias. Você não está protegido com magia." Ela respondeu distraidamente quando correu para onde Liam tinha desocupado ao lado da cama. "Oh, Sasha." Ela sussurrou enquanto olhava para os cortes desagradáveis. "Será que ela está inconsciente assim por um tempo?" "Desde que matei seus atacantes. Isso é ruim?" Nathan perguntou ansiosamente. "Não. É a nossa forma de conservação de energia, até que possa ser curada." Ela abriu uma sacola que tinha trazido com ela e começou a aplicar uma pasta nas lesões de sua irmã. angellicas.blogspot.com

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"É esse o nome dela? Sasha?" Nathan questionou, respirando seu nome suavemente. "Sasha Taylor. Eu sou sua irmã, Regan." "Este é Nathan Hale." Liam acenou com a mão em direção a seu irmão. "E eu sou seu irmão, Liam. Sou um curandeiro vampiro. Posso ajudar de alguma forma? Não sei muito sobre magos, mas vou fazer o que puder para ajudar." "Eu vou fazer um feitiço de cura. Se você puder me enviar qualquer energia de cura, pode ajudar." Ela enrugou sua testa em concentração. Sasha. O nome da minha companheira é Sasha. Enquanto Regan cantou sua cura mágica e Liam fechou os olhos para enviar energia de cura, Nathan olhou para a mulher vulnerável na cama com temor e confusão. Centenas de anos de espera... e ela estava finalmente aqui. Ele tinha perdido a esperança, e não tinha certeza se deveria se alegrar ou chorar. Não queria uma companheira. Será que queria? Sasha começou batendo seus longos cílios, piscando. Nathan foi para o lado oposto do leito e rastejou sobre o espaço vazio da enorme estrutura para chegar até sua companheira. Ele segurou a mão dela e colocou uma reconfortante mão em sua testa. Ela estava se curando, seus ferimentos fechando diante de seus olhos para não deixar nada, além da pele lisa. Nathan olhou dela para a irmã. A cara de Regan parecia tensa e contorcida, enquanto continuava a magia de cura. A cabeça de Liam estava jogada para trás na concentração, os olhos fechados. Nathan não era um curandeiro, mas podia sentir a energia combinada rodopiando pelo quarto. Foi tudo direcionado para Sasha, fazendo-a bater e gemer enquanto seu corpo sarava. Nathan olhou fixamente para sua companheira, seu descontentamento com a situação toda evidente. Ela estava com dor e ele não gostou. Ele acariciou sua bochecha e ela se aquietou. Seus olhos em confusão abriram e dor misturou em seus olhos em pânico. "Não tenha medo. Você está sendo curada. Foi ferida. Fique imóvel." Nathan tentou tranquilizá-la.

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Seu olhar voou direto para o seu rosto e ela ficou com o rosto assustado e alarmado. "Você é ele. Reconheço a sua voz. O homem dos meus sonhos." Nathan percebeu que ainda estava acariciando seu rosto e ela estava acordada. Ele mexeu de volta na cama, mas não foi rápido o suficiente. Seu rosto ficou feroz e seu corpo tremeu com a reação. O instinto de acasalamento tinha chutado e apreendido todo o seu ser, infundindo-lhe possessividade e luxúria. Seu pênis endureceu como um diamante e calor correu através de cada artéria, veia e capilar em seu corpo. "Minha!" Com a cura completa, seu feroz rosnado alto trouxe todos os olhos na sala para ele, com choque e alarme.

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Capítulo 3

Sasha não podia fazer muito mais do que olhar para o seu amante dos sonhos, que de repente ganhou vida em muito detalhe gráfico. Santo inferno... o homem era enorme e não havia véu ou sombra desta vez para fazê-lo menos assustador. As narinas dilatadas e os olhos ardendo, o homem fixava-a com seu olhar negro, mas não disse nada mais. Ele parecia estar lutando... consigo mesmo. Seus olhos passaram sobre seu corpo e rosto com veemência. Sasha se mexeu para cima, puxando o lençol e cobertores para cobrir-se do queixo aos pés. Ela corou quando percebeu que tinha estado tão nua como o dia em que nasceu, exposta a todos os olhos na sala. Tinham visto a sua marca do vampiro? Liam foi o único corajoso o suficiente para se aproximar de Nathan. Ele andou calmamente ao redor da cama e arrastou seu irmão aos seus pés, puxando-o duro com os dois braços ao redor de seus ombros. Nathan duzentos anos mais velho do que Liam, mas Liam tinha o seu próprio grau elevado de poder como um curandeiro, e Nathan realmente não resistiu. Ele estava muito ocupado tentando controlar seus instintos animais. "Você está bem, Nathan?" Liam deu um tapa nas costas dele, quando Nathan se levantou, tropeçando um pouco enquanto ganhava o seu equilíbrio. Nathan levantou a mão. "Eu estou bem. Tenho 600 anos de idade pelo amor de Cristo. Consigo me controlar." Liam deu-lhe um olhar duvidoso quando voltou para Sasha. Ele e seu irmão se aproximaram, enquanto Regan olhava com curiosidade. "O que há de errado com ele? Não parece estar bem." Regan sondou calmamente, enquanto ela continuava boquiaberta com Nathan. "Vamos comer alguma coisa, Regan. A cura está drenando. Vou explicar tudo." Liam assentiu a cabeça na direção da porta, indicando que deveriam deixar Sasha e Nathan sozinhos.

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"Você tem certeza de que é seguro?" Regan não parecia tão certa que deixá-los sozinhos era uma boa ideia. "Eles vão estar bastante seguros, Regan. Venha e vou explicar. Eles têm alguns problemas... para resolver." Liam tossiu para cobrir sua risada quando fez sinal a Regan para a porta. Regan moveu lentamente atrás dele, atirando a sua irmã um último olhar perplexo quando seguiu Liam. Sasha assistiu quando o par desapareceu, sua mente girando. Ela lembrou-se dos monstros que a atacaram e viu um breve vislumbre do vampiro, que Liam tinha apresentado como Nathan, antes de perder a consciência. Ela também se lembrou de enviar um feitiço chamando Regan. Ela obviamente tinha recebido. Ela estava aqui e deve tê-la curado. "Você salvou a minha vida." Sasha sussurrou, sabendo que ele deveria ter destruído as criaturas que a estavam atacando-a. Nathan andou ao redor da cama e sentou-se no chão ao lado antes de responder, "Eu quase não fui rápido o suficiente." Seus olhos nunca deixaram seu rosto, Sasha podia ver o medo e preocupação em sua expressão. Ela levantou a mão para sua bochecha, incapaz de se parar de confortá-lo. "Você fez isso. Eu teria morrido se não tivesse aparecido. Quem eram eles?" "Vampiros caídos." Sasha estremeceu. Ela não sabia que os vampiros podiam cair e tornar-se tais criaturas horrendas. "E você os caça?" "Sim." Nathan respondeu simplesmente. "Eles se aproveitam dos inocentes." "E você não?" Ela não podia impedir-se de fazer a pergunta. Não eram todos vampiros maus? Os magos evitavam todos os vampiros, nunca mencionando que havia bons e maus entre eles. Um olhar volátil atravessou seu rosto quando respondeu asperamente. "Não. Eu não. Vampiros sobrevivem de sangue, mas nós fazemos com aqueles que não são tão inocentes e não matamos para fazê-lo." angellicas.blogspot.com

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Ela acreditava nele. Seu olhar insultado definitivamente não era falso. Ele pareceu como se ela o tivesse esbofeteado. Remorso esfaqueou nela drasticamente à medida que respondeu: "Eu sinto muito. Sei muito pouco sobre vampiros." "Provavelmente, tanto quanto eu sei sobre os magos." Sua voz era áspera e baixa. "Você sabe que nós somos companheiros?" Sasha se encolheu. "Eu sabia que era a companheira de um vampiro, porque tenho a marca. Eu não sabia quem era. Mas tenho sonhos..." Sua voz tremeu. "Eu nunca vejo um rosto... mas sonho. Reconheci sua voz." "Eu tenho os mesmos sonhos. Mas eu podia ver muito claramente." Nathan quis que sua marca aparecesse e mostrou seu antebraço para ela. "Somos definitivamente companheiros. Eu posso sentir o instinto de acasalamento mesmo agora." Sasha olhou para marca de Nathan, uma gêmea com a dela própria. Ela podia sentir o instinto de acasalamento também, e não era confortável. Queria puxar Nathan na cama e têlo pelo menos de um milhão de maneiras diferentes. Apenas a parte difícil seria por onde começar. Você não pode se acasalar com um vampiro... não importa o quão bonito e atraente que seja. Você é mago. "Mago e vampiros não acasalam." Sasha disse, falando tanto para si como para Nathan, tentando convencer-se de que ela nunca poderia ter este homem que já estava virando-a de dentro para fora. "Não se engane, pequena... vamos acasalar. O processo já começou e vai acabar conosco sendo acasalados." Seu olhar era intenso e sua voz ressoava. "Entendo que você não sabe tudo o que há para saber sobre ser companheira de vampiros. Vou explicar. Mas vamos ser companheiros." Sasha sentiu seu temperamento subindo. Ele pode ter salvado a vida dela, mas nenhum homem ia lhe dizer o que fazer ou o que ia acontecer com sua vida. Ela fazia seu próprio destino. Ela abriu a boca para dizer-lhe exatamente isso, mas ele começou a explicar a natureza dos companheiros. angellicas.blogspot.com

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Curiosidade anulou sua raiva... e ela ouviu quando ele explicou exatamente o que ser a companheira de um vampiro realmente significava.

Sasha sorriu quando acordou uma semana depois em uma série de pétalas de rosas de seda. Ela se esticou em sua cama, inalando o cheiro perfumado que a rodeava. Quando ela abriu os olhos, correu uma mão por mais de uma polegada suave, pétalas vermelhas, empilhadas ao redor dela. Ela riu quando jogou um punhado no ar e assistiu-as flutuar lentamente de volta para a cama. Seu cortejo é fascinante para mim. Quando Nathan decidia algo... ele era impassível. Ele tinha decidido que ia cortejá-la... e ela tinha sido bem tratada na última semana. Tudo o que tinha que fazer era desejar ou querer alguma coisa e aparecia. Este era o sétimo dia que tinha acordado em uma cama de pétalas de rosa. Sasha sabia por experiência que uma vez que ela saísse da cama, as pétalas desapareceriam e seu quarto seria preenchido com diversos vasos de rosas, cobrindo toda a superfície disponível da sala. O poder de Nathan era aterrorizante, mas, estranhamente, Sasha nunca teve medo dele. Ela desafiou-o muitas vezes, quando a irritou, mas ele não mostrou nada, além de paciência com ela. Seu controle era quase tão assustador quanto o seu poder. O vampiro pode vibrar com o poder, mas a força contida a espera para explodir. Ela pulou da cama, sacudindo as pétalas quando saiu, bocejando quando olhou para a janela, percebendo que era crepúsculo. Embora nunca tivesse sido uma que acordasse bem cedo, as noites tinham ficado com mais tempo e ela dormia o dia inteiro. Café. angellicas.blogspot.com

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Ela fez seu caminho em direção à cozinha ainda sonolenta para preparar um pote de café, só para encontrar uma caneca grande vaporosa de café com leite esperando por ela. Leite extra, açúcar extra. Do jeito que ela gostava. Homem irritante! Ele provavelmente ainda não tinha despertado do seu sono do dia ainda e ele era capaz de atender ao que ela queria. Ah... os benefícios de ter um companheiro vampiro de 600 anos de idade. Sasha soprou a caneca fumegante e tomou um pequeno gole da cafeína muito necessária. Perfeito. Como habitual. Suspirando suavemente, ela levou a caneca de volta para o quarto. As pétalas de rosa foram embora e os vasos foram dispostos ao redor da sala. Como diabos ele fazia isso? Ele organizava isto com magia antes de dormir ou era tão poderoso que poderia fazer tudo isso enquanto dormia? Ela lhe perguntou antes e ele tinha dado-lhe um olhar deliciosamente perverso. Ela se sentou na cama e embalou o café, tomando-o como prazer e perguntou o que deveria fazer essa noite. Ela poderia ir para o abrigo de desabrigados e ajudar como ela estava fazendo na noite em que se conheceram com os dois caídos, mas havia prometido a Nathan que não iria para lá sem sua escolta. Era noite de sábado. Ela e Regan nunca trabalharam nos fins de semana. Elas estiveram trabalhando em sua oficina do porão durante toda a semana com Nathan, seus irmãos e suas companheiras como visitantes frequentes. Ela tinha até mesmo conhecido Adare e Kristin, amigos dos irmãos. Eram todos tão... agradáveis. Mesmo Regan, tímida e quieta como ela era, riu e brincou com os irmãos e seus amigos, desfrutando de sua companhia. Todos brincavam um com o outro sem piedade, mas Sasha também pode ver o vínculo entre os irmãos, os laços de respeito e amor além de apenas sangue. Tão diferentes dos magos, Sasha pensava. Magos eram criaturas serias que raramente riam ou expressavam suas emoções um ao outro. Sua principal preocupação era a sobrevivência da espécie e manter a pureza de seu patrimônio mago. Ela estremeceu, seu café quase derramando quando pensou nas reações dos seus pais à sua revelação, de que ela era uma companheira vampiro. Eles estavam decepcionados com angellicas.blogspot.com

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ela e mostraram isso. Ela foi tratada como uma pária suja por todos, exceto Regan, que não a tratou de forma diferente do que ela sempre fez. Seus pais tinham dito a Sasha, em termos inequívocos, que ela era um mago aristocrático e iria ser acoplada a outro de sua espécie. Sasha recusou. Ela não poderia acabar acoplada a Nathan, mas não podia acasalar com outro mago, sabendo que era a guardiã da alma de Nathan. Ela não poderia fazer isso. Iria acabar uma solteirona antes que acasalasse com um mago, simplesmente por linhagens. Você será acasalada comigo, amor. A voz de Nathan flutuou por sua mente como uma carícia, fazendo-a tremer em reação. Tudo o que precisava era ouvir aquela voz sensual para fazer seu coração acelerar e sua alma se encher de saudade. Seu corpo reagiu, sua calcinha umedeceu e seus mamilos endureceram. “Tão, seguro de si, vampiro?" Ela sussurrou enquanto sorria em sua caneca de café. Ele era arrogante, presunçoso e irritante. Ele também poderia ser terno e pensativo. Era quase um mistura irresistível. Ela ansiava por ele como nunca quis outro homem. Eu não tenho nenhuma dúvida, Sasha. Você pertence a mim. Sua voz era baixa e possessiva. Como ele poderia irritá-la e excitá-la ao mesmo tempo era um mistério. "Não pertenço a nenhum homem, vampiro." Ela respondeu com teimosia. Ela ouviu sua risada quando murmurou de volta em sua mente. Vamos ver, pequena. A coluna de Sasha endureceu em indignação. Alta para uma mulher, ela não era pequena. Só porque Nathan era um gigante de um homem não a fazia pequena. "Não me chame assim. Eu não sou uma criança." Estou bem ciente disso, amor. Você está bem desenvolvida em todas as áreas certas. Sua voz era rouca e cheia de desejo. Sua calcinha inundou enquanto ela imaginava explorar todas as áreas, em todo lugar que ele quisesse desesperadamente explorar. Seu desejo por ele era inegável. Embora ele não tivesse feito nada mais do que beijá-la na testa, desejava que a levasse para a cama e a reclamasse.

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O pensamento não cruzou mais sua mente quando Nathan apareceu na frente dela, vestido apenas com um par de jeans agarrado e um leve sorriso. Sua respiração ficou presa quando ela olhou seu corpo, músculos rígidos. Ele era gloriosamente bonito, com seu cabelo escuro e olhos que estavam atirando-lhe um olhar de intensa luxúria. "Diga que me quer tanto quanto eu, Sasha. Não tenho certeza de quanto tempo mais eu posso lutar contra isso." Ele rosnou quando estendeu a mão para ela.

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Capítulo 4

Sasha tremeu quando colocou sua xícara de café vazia na mesa de cabeceira. Ah... ela queria. Ela queria Nathan desde que ele tinha aparecido em seus sonhos. Agora que o conhecia, na realidade, seu desejo tinha intensificado a um nível insuportável. Deixá-lo levála era perigoso, estar sem ele era insuportável. Ela encontrou seu olhar intenso, devolvendo-o com um olhar de pesar e vulnerabilidade que sabia, ele podia ver em seus olhos. "Venha para mim, Sasha. Posso sentir a sua necessidade clamando por mim." Sua mão ficou estendida, a palma para cima quando ele deu um passo mais perto. Ela não estava nem um pouco com medo dele. Estava com medo de suas próprias reações. Ele chamou uma parte dela que nunca soube que existia e em um nível que era doloroso em sua intensidade. Ela estendeu a mão e colocou a palma da mão na sua. Dentro de instantes ele pegou-a em seus braços e teleportou-os para o seu quarto. Quando a colocou no meio de sua cama, ele murmurou. "Preciso vê-la aqui na minha cama. Minha. Eu a imaginei tantas vezes em minha mente." Ela ainda estava em sua pequena camiseta rosa e short. Seu cabelo estava trançado e ele se sentou ao lado dela e começou a desmanchar a trança. Ela sentou-se, enquanto ele trabalhava. Sua respiração irregular estava quente em seu pescoço e seu coração estava batendo. "Nathan... Tenho que lhe dizer algo." Ele acariciou sua bochecha, enquanto sua mão soltava seu cabelo, deixando-o cair em ondas sobre suas costas. "O que é, Sasha. Não há nada que não possa me dizer." "Eu não tenho... eu nunca... os magos não tem sexo antes de serem ajustados." Ela sufocou o embaraçoso fato antes de perder a coragem.

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"Sasha?" Ele inclinou o rosto para o seu, os olhos ardendo com preocupação. "Você está tentando dizer-me que é virgem?" Ela assentiu com a cabeça, incapaz de responder. "Minha. Completamente minha." Sua voz estava rouca de emoção. "Eu vou tentar o meu melhor para ser gentil, Sasha, apesar de que saber que sou o primeiro homem e o último a possui-la provavelmente vai me deixar louco." "Não seja gentil, Nathan. Preciso de você." Ela estendeu a mão e acariciou corajosamente o bojo grande através de seu jeans. Ela o queria como ele estava... duro, possessivo, exigente. Ele arrancou a camiseta curta sobre sua cabeça, expondo os seios para ele. Suas mãos pegaram ambos, acariciando-os, provocando os mamilos com os polegares. Seu toque íntimo em seu corpo a fazia contorcer, enquanto sua boca caia sobre a dela. Sua língua exigiu entrada quando ele lambeu os lábios e varreu sua boca. Ela encontrou língua com língua, gemendo em sua boca, enquanto seus dedos continuaram seu ataque nos seios sensíveis. Suas mãos se arrastaram até os ombros, saboreando os músculos grandes, fortes e nas sedosas mechas escuras do cabelo. Ela mal podia respirar, enquanto seu abraço sugava o ar de seus pulmões. Ele tirou seus lábios dos dela e arrastou sua língua quente ao longo de sua orelha. Podia ouvi-lo ofegante, tentando manter o controle. Ela estremeceu quando ele arrastou sua boca ao longo de seu pescoço e seus seios. Ele substituiu a mão com a boca no mamilo, enquanto seus dedos desceram para ela no fio dental rosa. "Minha." Sua mão arrancou a calcinha quando pronunciou a palavra duramente contra seu peito. Seus dedos invadiram seu monte já molhado, brincando com as dobras e deslizando suavemente em sua boceta. Ela apertou sua cabeça enquanto ele chupava e acariciava seus mamilos com sua língua áspera, raspando a carne. "Oh, Deus. Nathan." Seus dedos acariciavam, buscando seu broto de prazer. Eles eram ousados quando acariciaram seu clitóris. angellicas.blogspot.com

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"Sim. Por favor. Mais." Ela estava implorando enquanto seus dedos acariciaram suas costas. "Não me toque, amor. Não agora. Não posso aguentar." Sua voz estava estrangulada. Sasha engasgou enquanto seus braços voaram sobre a cabeça e foram presos lá pelo seu poder. Laços invisíveis prenderam-na tão certos como ligações. Ela empurrou, mas suas mãos estavam presas acima de sua cabeça. Ela estava indefesa, ao seu comando. Sua boca arrastou para baixo em seu estômago e ela se contorceu, seu corpo queimava com a necessidade. Ela precisava dele. Sasha podia sentir sua necessidade em dominá-la, bem como a sua própria de tomar e possuir. Ela choramingou quando sua boca se moveu para o sul, lambendo mais perto de seu núcleo molhado. Ela fechou as pernas em reação, não tendo certeza que poderia suportar a sensação. Movendo-se entre suas pernas, ele espalhou-as abertas, expondo sua boceta vulnerável. Suas pernas estavam trancadas na posição. Ela lutou para fechá-las instintivamente, mas foram mantidas abertas, tão certas como seus braços estavam presos acima de sua cabeça. Seu corpo tremeu quando sua boca prendeu em sua boceta sem piedade. Sua língua lambia suas dobras escaldantes, antes de mergulhar em suas profundezas interiores. Seus polegares seguravam abertas suas dobras quando ele lambia seus sucos. "Nathan. Não posso suportar isso. Por favor." Ela não podia se mover, não conseguia pensar. Ela sentiu-o rosnando em sua carne quando beliscou seu clitóris, levantando a cobertura para chegar à pérola nua. Ele acendeu e torturou pela raiz pequena, quando seus quadris se levantaram de satisfação. Ela estava tremendo com a necessidade, que ele metesse o dedo em seu canal vazio. Apertou em torno dele, faminta para capturá-lo dentro dela. Ele rosnou quando inseriu um segundo dedo. Ela estava escorregadia, mas apertada, e seus dedos se esticavam enquanto ele continuava um ritmo acelerado em seu clitóris latejante com a língua. angellicas.blogspot.com

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Seu corpo queimando com a necessidade de liberação e lutando contra seus vínculos mágicos. Eles não cederam uma polegada e ela gemeu sua frustração, sua necessidade de gozar quase a matando. Seus dedos acariciaram seu interior, profundo, mas lento. "Depressa, Nathan, por favor. Não posso suportar isso." Ela gemeu quando ele começou a bombear mais rápido. Ela levantou os quadris, tanto quanto podia, tentando desesperadamente fazê-lo levála mais duro. Seus dedos estavam deslizando suavemente sobre seu ponto doce e sua estimulação contínua do clitóris fez sua barriga apertar. Sua libertação começou com uma corrida cremosa, seu canal espasmou sobre os dedos de Nathan. Ela gritou enquanto ele lambia seu orgasmo, esticando-a, vibrando a língua sobre seu clitóris nu, duro e rápido. "Nathan." Ela gritou seu nome enquanto seus quadris empurravam e seu corpo tremia. Ela arfava no rescaldo. Nunca tinha experimentado um orgasmo assim. Ele balançou seu mundo e não tinha certeza se iria se recuperar. Ela observou quando Nathan se levantou e tirou a calça jeans. Ele estava de comando e seu pau saltou para frente duro e enorme. "Eu não tenho certeza se ele vai se encaixar." Ela sussurrou enquanto olhava seu membro. Ela o ouviu fazer um som que era metade risada e metade gemido enquanto a cobria. "Ele vai se encaixar, meu amor. Não tenha medo. Nós fomos feitos um para o outro." Ele acariciou seu cabelo quando continuou. "Não posso prometer que não vai doer um pouco. Você é tão apertada, que eu posso enlouquecer. Não posso acreditar que é minha." Ela não discutiu. Suas palavras eram tão reverentes, seu tom tão admirado com ela... como poderia ralhar com ele? Seu coração estava trovejando quando olhou em seus olhos e viu para sempre. Ela nunca poderia viver sem este homem. Podia ser a detentora de sua alma, mas ele estava roubando seu coração. angellicas.blogspot.com

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Ele agarrou seu pênis, sua expressão era de dor. Ela sabia que ele estava lutando por controle. Por ela. Por causa dela. Naquele momento, não se importava se doeria como o diabo. Ela precisava se juntar a ele, cheia por ele, consumida por ele. "Foda-me, Nathan. Sinto que eu esperei sempre." Disse-lhe em voz baixa. Ele revestiu seu pênis com a nata de sua boceta faminta, provocando o seu botão com a ponta. "Minha. Minha companheira. Minha mulher." Seus gritos estavam roucos quando ele inseriu a ponta do seu pênis contra sua apertada abertura. Ele seguiu em frente, com o corpo tremendo. "Tão apertada. Tão quente." Sasha podia ver as veias salientes no lado do pescoço, enquanto ele lentamente apertava seu pênis dentro dela. Ela ergueu os quadris, desesperada por ele. "Leve-me, Nathan. Eu sou sua." Seu controle escorregou e ele enterrou-se dentro dela completamente. Ela sentiu uma pitada de dor, mas foi rapidamente passando e tudo o que ela sentia era Nathan. Suas paredes expandiram e cerraram, não acostumadas a ser preenchidas com um pênis, muito menos como o pênis de Nathan. A plenitude a deixou sem fôlego, ansiosa para tê-lo possuindo-a completamente. "Sim." Ela sussurrou, seu canal alegre em sua tomada. "Foda-me, Nathan." "Minha. Vou fazê-la gozar até implorar por misericórdia." Sua voz era selvagem, seu controle perdido. Ela gemeu em suas palavras familiares de seus sonhos e seu desejo incontrolável quando ele puxou e empurrou de volta dentro. Finalmente... ele tinha feito boa essa promessa. A realidade era muito melhor do que o sonho. Ele soltou as pernas do seu poder e puxou-as ao redor de sua cintura. Suas mãos foram em sua bunda e puxou seus quadris para encontrar seu pênis empurrando. Ele vaiou enquanto bombeava em suas profundezas apertada, quente. "Preciso de você. Tenho que foder duro." angellicas.blogspot.com

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"Sim, Nathan. Por favor." Sua vagina palpitou quando implorou por posse áspera. Ela podia sentir sua necessidade e queria tanto quanto ele queria. Ele bombeou em sua força, apostando sua afirmação enquanto seu pênis esmurrava-a. Ela queria tocá-lo, mas suas mãos estavam ainda seguras firmes acima de sua cabeça. Suas costas arquearam ao atrito incrível e com a força de seu membro enchendo-a. Sasha sabia que ia gozar. Ela sentiu a construção quando ondas de êxtase começaram a rolar impiedosamente sobre seu corpo. Ela jogou a cabeça para trás enquanto seu corpo explodia, seus músculos agarrando e apertando o pênis de Nathan. Ele continuou pistoneando seus quadris quando ela gritou ordenhando-o com suas paredes apertadas. Ele encostou o corpo no dela e lambeu a veia em seu pescoço. Ela endureceu quando sentiu a picada inicial de suas presas e em seguida, foi inundada com prazer erótico completo. Ela sentiu outro orgasmo formar e deixou-o ficar com ela. Embora não achasse que fosse possível, foi mais forte do que o último, fazendo-a se separar. Quando Nathan apertou sua boca em seu ombro, ela não resistiu. Ela lambeu o seu sangue, retirando de um corte que ele tinha aberto, seu corpo convulsionou com o puro êxtase de ser parte um do outro de outra maneira. Ela ficou chocada com a intimidade de partilhar sangue e do prazer erótico que acompanhava. Quando o segundo clímax rolou, ela soltou seu ombro e ele parou o sangramento em seu pescoço e em sua pequena ferida. "Minha." Ele gemeu quando se enterrou em suas profundezas e lançou seu fluxo quente, sua coluna arqueando em agonia e êxtase. Os braços dela se soltaram e envolveu-os em torno de Nathan, quando ele se deixou cair em seu corpo acolhedor, segurando-o com força, e as lágrimas escorrendo pelo rosto. Ele rolou, levando-a com ele, ficando de lado, ofegantes, o coração batendo uns contra os outro. "O que é isso, pequena?" Ele limpou levemente as lágrimas com os polegares. Suas bochechas inundadas de rosa com vergonha. Magos não deixam suas emoções dominá-los. "Nada. Realmente." Ela soprou-o quando limpou o resto das lágrimas.

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"Diga-me, amor. Eu vou fazer isso ir embora." Insistiu ele, com os olhos cheios de confusão. Sasha começou a rir. Ele estava tão sério e tão certo que poderia fazer qualquer de seus problemas irem embora... cuidar dela, de cada necessidade. Ela sabia que iria sempre tentar. Ele era o irmão mais velho, o protetor. Era parte de sua própria natureza. Uma parte que ela estava aprendendo a amar sobre ele. Ela o amava. É por isso que estava chorando. Emoções brotaram em sua garganta e tentou engoli-las, com medo de revelar seus sentimentos. Ele sentia os instintos de acasalamento como ela sentia, mas ele poderia também cuidar dela? Ela queria que ele a amasse. Ela. Sasha. Ela queria mais do que apenas o vínculo acasalamento. "Eu estou bem, Nathan. Realmente. Isso foi incrível. Eu sempre choro ao longo de um bom orgasmo." Ela se aconchegou nele e descansou a cabeça em seu ombro volumoso. "Eu estou com um pouco de medo que vou fazê-la chorar muitas vezes, então." Sua voz estava descontente. "Tem certeza que não te machuquei?" Ele perguntou ansiosamente. "Foi tão bom que estou pronta para chorar." Ela se afastou e deu-lhe um sorriso travesso. Ele voltou um sorriso perverso, mas se levantou da cama e pegou-a em seus braços. "Acho que você poderia precisar um banho quente na banheira. Vai ficar dolorida." Ela fez beicinho, o lábio inferior saindo quando lhe deu um olhar decepcionado. "É uma banheira muito grande. Grande o suficiente para dois." Ele riu quando a saltou no ar enquanto ela gritava e agarrou seus ombros. "Posso... explorar você, Nathan? Eu nunca realmente tenho... tocado em você." E ela queria. Mal. "Você vai me matar, mulher." Ele murmurou, mas levou-a alegremente para a banheira de água quente e deixou-a satisfazer a curiosidade, até que ela estava muito contente.

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Capítulo 5

Nathan sabia que ele era caso perdido, agindo como idiota, ou possivelmente pior do que seus irmãos atuaram com Brianna e Callie. Ele entendia agora o que era ser completamente cativado por uma companheira. Sasha. Seu pênis ficou duro só de pensar nela em sua cama, com seu longo cabelo loiro fluindo sobre seus travesseiros e os necessitados gemidos dela que o levava a saciar cada desejo seu. Ele estendeu quando sacudiu de seu sono do dia. Podia sentir seu cheiro em seus lençóis e seu peito doía. Ele sentia falta dela e tinham estado juntos apenas na noite passada. Queria que ela tivesse ficado com ele para dormir ao seu lado. Seria pura felicidade ver seu sorriso a cada noite, quando despertasse. Ele se sentia... só. Ele não apenas sentia falta do seu corpo. Era... Sasha. Ela era a alegria de sua vida. Ela ficava de igual para igual com ele, quando entrava em um de seus humores teimosos, discutindo com um homem com o dobro do tamanho dela, sem nunca vacilar. Ele sorriu, sabendo que ela era uma das mais valentes mulheres, das mais inteligentes que conhecia. Quando ela não estava perto... sentia falta dela. Ele estendeu a mão para ela com sua mente, mas não conseguiu alcançá-la. Sabendo que provavelmente estava dormindo, ele suspirou. Ele amava tudo sobre Sasha, até mesmo sua determinação obstinada de que mago e vampiros não acasalavam. Seus lábios se curvaram em um sorriso. Ela não iria ganhar esse argumento. Não importa o quão duro resistia, ele a faria chamá-lo para ela de alguma forma e seriam companheiros. Não só ela estava destinada a ele, mas ele a amava quase ao ponto da insanidade.

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A porta de segurança de Nathan zumbiu quando ele estava rolando para fora da cama. Ele apertou o botão do intercomunicador. "Declare seus negócios." Ele endureceu quando ouviu a voz da fêmea ofegante na outra extremidade. "Nathan, deixe-me entrar, é importante. Não tenho tempo para feitiços no momento." Regan. O que ela estava fazendo aqui? Nathan rapidamente apertou o botão para abrir o portão e vestiu-se magicamente enquanto descia as escadas para a porta da frente. O pequeno veículo de Regan desportivo azul parou com os pneus gritando quando ela saiu do carro. Nathan franziu a testa quando viu o olhar de terror no rosto da mulher geralmente calma e tranquila. Ele agarrou Regan pelos ombros suavemente. "O que é isso?" Ela começou a chorar, as lágrimas rolando pelo rosto. "Eles a levaram, Nathan. Nossos pais foram para os magos anciãos. O conselho decidiu que ela precisava ser acasalada com um mago e eles a levaram. Disseram que venceriam o diabo vampiro dela e a acasalariam com um mago." "Sasha?" Ele respirou suavemente, mas perigosamente. Regan assentiu. "Nós estávamos trabalhando e eles invadiram a casa dela e levaramna embora. Nós duas lutamos com a nossa magia, mas havia muitos anciãos. Eles drogaram e levaram-na acorrentada. Ela ainda estava lutando." Regan terminou com um soluço. "Ela ama você, Nathan. Ela vai ficar miserável e estou com medo de que vão machucá-la mal, porque eu sei que ela não vai aceitar o acasalamento. Por favor, ajude-a." Fúria levantou-se dentro dele, rasgando a angústia e dilacerando suas entranhas. Morte a qualquer um que se atrevesse a colocar a mão em sua companheira. Ele olhou para sua irmã, desejando-se manter a calma. Regan estava histérica e ela precisava de segurança. "Você sabe onde eles estão?" "Eu não tenho... certeza. Provavelmente em razão do acasalamento." Regan conteve seus soluços. "Não posso acreditar que os nossos pais a traíram." Ela rapidamente deu instruções a Nathan para os fundamentos de acasalamento mago. angellicas.blogspot.com

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Liam. Rory. Ethan. Eu preciso de vocês. Ele enviou um apelo aos seus irmãos e cada um deles apareceu quase que instantaneamente. Ele explicou rapidamente que sua companheira havia sido sequestrada. "Regan, quero que você fique aqui. Sasha iria querer que estivesse a salvo. Liam, por favor, fique e vigie ela. Ela está chateada." Nathan olhou para os rostos sérios de Ethan e Rory. "Eu poderia precisar de ajuda." "Nós temos as suas costas. Leve a diante." Ethan respondeu de imediato, quando Rory assentiu. Nathan? Arrepios em sua espinha vibraram quando ouviu a voz de sua companheira, fraca e derrotada em sua cabeça. Por favor, venha para mim, Nathan. Preciso de você. "Eu vou, amor. Você está em fundamentos de acasalamento?" Seu coração acelerou, ele falou em voz alta. Seus irmãos esperaram tensamente enquanto falava com sua companheira. Regan parecia perplexa, mas observava ansiosamente. Sim. Eu não posso lutar, Nathan. Estou drogada. Não consigo acordar. Toda vez que começo a acordar, eles me batem com mais drogas. Seu coração deu flip-flop quando raiva infundiu nele. Ele forçou sua voz para ficar suave. "Não combata, querida. Não os faça drogá-la mais. Se você acordar, finja dormir. Nós estaremos aí em breve." Por favor, depressa. Eles estão escolhendo meu companheiro hoje. Não posso suportar a ideia de qualquer outro homem me tocando. Sobre seu corpo morto! Ninguém tocaria em sua companheira. Ele não sabia sua localização exata, por isso começou a seguir sua essência, seus irmãos Ethan e Rory perto de seus calcanhares. Eles se locomoviam durante a noite em um borrão, Nathan rastreando Sasha como um homem desesperado... o que ele era.

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"Será que eles te machucaram, querida?" Nathan temia a resposta, mas tinha que mantê-la em sua mente e em um sono normal. Ele tinha que manter a conexão aberta. Ela estava chamando por ele e eles poderiam conectar-se agora, mesmo com ela dormindo. Estou bem, Nathan. Só preciso de você. Os bastardos a tinham machucado. Se não tivesse, ela teria dito isso a ele. Foda-se! Seu coração batia em seus ouvidos quando violência e ira inundavam por ele. "Estou aqui, amor. Acabei de chegar." Eu amo você, Nathan. Seu suspiro tomou conta dele. Por favor, não mate ninguém. Meus pais estão lá. E a minha família. Sua mente estava confusa com sua declaração e levou um tempo para que seu pedido se cadastrasse. "Você está pedindo muito de mim, amor. Quero pregar cada um dos que participaram de seu sequestro." Por favor, Nathan. Sua voz era fraca e suplicante. Ele não podia negar-lhe nada. "Só porque eu te amo, Sasha. Se eu a amasse menos, eles estariam todos mortos." Quando Nathan e seus irmãos chegaram em uma clareira e ele viu sua amada nua e acorrentada a um poste, com seu rosto e corpo cheio de hematomas, quase tomou de volta as suas palavras. Foda-se! Ele queria a poeira de cada um deles... dolorosamente. Ethan agarrou o ombro de Nathan enquanto falava. "Cuide de sua companheira. Rory e eu vamos lidar com os outros." Seis magos estavam sentados ao redor de uma pequena mesa aos pés de Sasha, discutindo sobre como livrariam de seu corpo a marca vampiro. Mesmo que quisesse destruir cada um deles, seu coração estava gritando para ir até sua companheira. "Ela os quer vivos. Eles são seus pais e parentes." Ele murmurou para seus irmãos. O rosto de Ethan amassou. "Droga. Ela tira toda a diversão da vingança." Ele iluminou. "Mas ela não disse que não poderíamos brutalizá-los?" Rory e Ethan olharam para ele com expectativa, um olhar mal em seus rostos. "Ela apenas disse não os mate." angellicas.blogspot.com

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"Certo. Nós vamos deixá-los respirando. Mal." Seus irmãos caminharam em direção do conselho enquanto Nathan chegou ao lado de Sasha. Ele não deu a seus irmãos outro pensamento. Eles não teriam qualquer problema em cuidar de seis magos. Eles não eram páreo para o poder de dois vampiros. Ele arrancou as correntes que a mantinham presa e fabricou um manto para envolver seu corpo nu. Cristo! E eles chamam os vampiros de bárbaros! Um vampiro nunca faria algo assim para uma mulher. Ele a pegou delicadamente. "Sasha?" Sua cabeça caiu contra o peito e ela não respondeu. Ela tinha caído em um sono induzido pela droga. Seu rosto estava tempestuoso, ele olhou para sua família. Ele não tinha certeza de quais eram seus pais, mas realmente não se importava. Ele odiava cada um deles. Seus rostos estavam todos cheios de medo, quando Rory e Ethan desceram sobre eles. Nathan teve um senso de prazer sabendo que iriam sofrer. Ethan e Rory queriam justiça para a companheira de seu irmão e eles iriam ter o que tinham dado a sua companheira... e muito mais. Ele desapareceu na noite, sua vida e amor em seus braços.

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Capítulo 6

Sasha sabia que Nathan não estava muito feliz de estar olhando para ela através da câmara de acasalamento na noite seguinte. Ele disse que era muito cedo pela noite anterior, pois tinha sido muito difícil para ela. Mas aqui estava ele... a restauração de seus desejos mais uma vez. Seu coração disparou ao vê-lo, seus olhos intensos sobre seu corpo nu. Tinha sido despida e tinha concordado com o acasalamento. Estava ansiosa para pertencer a ele. Depois do que tinha acontecido ontem à noite não poderia ser acoplada rápido o suficiente para ela. Precisava dar a Nathan sua alma e queria desesperadamente ser sua para sempre. Eu não vou amarrá-la, Sasha. Não depois de ontem. Sua declaração fervorosa fluía por sua mente e ela sorriu para ele enquanto se aproximava dele. "Faça o que deve, meu amor. Não importa." Ela sussurrou-lhe suavemente. "Enquanto o resultado final é que eu te pertença e você tenha a sua alma." Ela estava consciente dos olhos que assistiam ao ritual de acasalamento das janelas escuras. Ela pensou que a enervaria, mas achou estranhamente excitante. Esses estranhos vampiros, desconhecidos, iriam assistir quando Nathan a fizesse sua. Ela conhecia o ritual apenas pelo coração, de modo que a assustou quando Nathan se abaixou e libertou seu próprio pênis, arrancando o couro que o cobria e jogando-o no chão. "Se você quer fazer isso hoje, eu faço... mas vai fazer do meu jeito." Ele disse a ela ferozmente quando pegou o corpo nu e subiu os degraus para a seda que cobria a cama. Nathan tinha escolhido uma cor violeta para a cama que combinava exatamente com seus olhos. Quando a deitou na cobertura suave e fresca, ele deslizou em cima da cama e eles ficaram de frente. Seus olhos eram intensos quando falou as palavras de acasalamento em sua língua nativa.

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Sasha estremeceu quando sentiu o redemoinho de magia através da sala. Suas emoções espelhavam com Nathan e ela podia sentir-lhe tentar manter-se em controle. Ele manteve os olhos presos aos dela enquanto murmurava as palavras que ela não podia entender, mas que a moveu com seu poder. Sua marca de acasalamento brilhava quando ele colocou contra o quadril dela para combiná-las. Ela queimava como o fogo do inferno quando a alma de Nathan escapou de sua mão e suas almas se separaram e dividiram... e depois se fundiram juntas novamente. Ela ofegou quando sua alma passou para ele através de suas marcas associadas. Começou a murmurar seu próprio feitiço quando os olhos de Nathan brilharam vermelhos e seu corpo estremeceu. Ela não tinha seu enorme poder, mas poderia ajudá-lo. "Minha." Nathan rosnou quando estendeu a mão para ela. Ele tomou sua boca asperamente e agarrou a cabeça para mantê-la presa, enquanto a devorava com a língua. Sua boceta já úmida inundou quando sua língua varreu em sua boca, marcando-a. Deu-se tão bem como ela conseguiu, de forma agressiva em busca de controlar a língua com a sua. Ele interrompeu o beijo, ofegante, tentando desesperadamente não controlá-la. Antes que ele tivesse a chance de fazer exigências, ela estendeu a mão para seu pau duro e envolveu seus lábios em todo o membro inchado. Ela empurrou-o de costas, enquanto lambia a ponta, saboreando o gosto dele. Ela ouviu um grunhido e depois gemeu quando deslizou sua boca sobre ele corajosamente, satisfazendo sua necessidade. Ela ficou com ele, antes que pudesse agir, sentindo cada desejo que ele tinha. Rastejando sobre seu corpo, ela balançou os quadris ao redor até que montou seu rosto. "Minha." Ele rosnou antes de atacar seu monte, enquanto ela continuava a chupar o pau, suas bochechas dentro e fora enquanto tomava-o tão profundamente como podia. Ela pegou o resto dele na mão e trabalhou seu pênis mais e mais, enquanto ele gemia em sua boceta.

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Ela gemeu ao redor de seu membro, enquanto sua boca a invadia, quente e implacável, fazendo-a se contorcer contra seu rosto. Sua língua era como fogo lambendo seu clitóris, despertando-a para um agudo febril. Ela tocou suas bolas suavemente quando chupou tão duro e mais rápido que podia. Ele estava gemendo contra ela e seu corpo se retorcia contra ele, quando o sentiu tenso. Ele gozou com uma intensidade que fez todo o seu corpo tremer. Sua liberação escaldante explodiu na parte de trás de sua garganta e ela engoliu, ansiosa por cada gota de sua explosão. Ele lambia-a com força, movendo suas dobras e truncando em seu clitóris. Ela endureceu quando soube o que ele queria a seguir. Queria invadir cada orifício em seu corpo e seu dedo escorregadio deslizou em seu buraco de trás e sua outra mão deslizou dois dedos em seu canal vazio. Sasha alavancou em seus braços quando sentiu o ataque de todos os ângulos. Ela jogou a cabeça para trás enquanto fodia ambos os buracos com os dedos e sua língua continuou lambendo seu clitóris. "Oh, Deus. Nathan. É demais." Ela soluçava enquanto seus dedos trabalhavam furiosamente, e sua língua era implacável. Mais e mais. Uma e outra vez. Ela estava em sobrecarga e pronta para se separar. Ele estava trabalhando seus dedos opostos, de modo que ele se retirava de seu ânus enquanto bombeava em seu canal de imersão. Seu coração estava pronto para voar fora de seu corpo de bombear tão duro e ela gritou quando gozou, inundando a boca de Nathan com líquido quente cremoso que ele lambia vorazmente. Tonturas sobrecarregaram e ela teve que lutar para a consciência, quando quase desmaiou de êxtase. Nathan estava segurando seus quadris em pé quando seu corpo flácido tentou afundar. Ele continuou engolindo seus sucos enquanto ela engasgou por oxigênio.

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Seus braços fortes balançaram a perna sobre seu rosto e ele a puxou para cima dele. Passou um braço em torno de seu pescoço e beijou-a. Ela podia sentir seu sexo confundindo quando suas línguas se encontraram e a encharcou de suor deslizando os corpos juntos. Sasha podia sentir seu pau duro contra as bochechas da bunda dela, quando ele deslizou de costas e quebrou o erótico abraço. "Minha." Seus olhos ainda estavam vermelhos e seu rosto parecia triste. "Monte-me. Monte meu pau." Ela deslizou mais para trás e agarrou seu membro, de aço maciço. Ela estava cansada, mas a necessidade estava dirigindo-a... e ela precisava sentir Nathan dentro dela. Ambos estavam escorregadios e molhados. Sasha tentou relaxar seus músculos quando deslizou sua boceta dolorida sobre seu pau, até que ele estava enterrado profundamente dentro dela. Oh, Deus. Ela se sentiu tão cheia. Ele penetrou profundamente nesta posição e ela apertou em torno dele duro. Ele agarrou seus quadris. "Foda-me. Monte-me duro." Ela o deixou definir o ritmo e se empolgou por suas necessidades e desejos, que também eram dela. Ele foi exigente, levantando seus quadris para cima e encontrar sua carne descendente. Ela se perdeu no tapa de pele contra pele e seu pênis enchendo-a de novo e de novo. Mais rápido e mais rápido. Ele levantou uma mão e levou-a ao peito. Ela sabia o que ele queria e descaradamente tocou seus mamilos, puxando e rebocando enquanto montou seu pênis em um ritmo furioso. Seus olhos encontraram seu olhar vermelho, ela ainda podia ver Nathan sob o clarão vermelho. Ele estava olhando para ela ardentemente, tendo em cada som que escapou de sua garganta. "Minha. Minha Sasha." Ele rosnou quando bateu nela, puxando seus quadris com força contra ele enquanto penetrou fundo e forte. Seu corpo tremia quando ela começou a gozar. Ela gemeu quando embalou quadris freneticamente contra Nathan. Ele estendeu o braço e abraçou-a em torno de seu pescoço, trazendo-a para ele. Seus lábios lamberam eroticamente sobre sua veia antes de suas presas perfurarem. Ela sentiu o momento de prazer/dor, antes de ser inundada com prazer erótico completo. As pequenas angellicas.blogspot.com

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presas que brotaram de suas próprias gengivas assustaram-na, mesmo que ela soubesse o que estava acontecendo. Não era tanto as presas aparecendo como a fome intensa que ela tinha por Nathan. Ela afundou suas presas em seu ombro, voraz pelo gosto dele. Ele empurrou e tencionou, enterrando o pau até o fim. Ela gozou, ordenhando seu pênis ao mesmo tempo quando ele derramou profundamente em seu ventre. Eles destacaram suas presas e Nathan rapidamente parou o sangramento antes de envolvê-la contra ele. O orgasmo parecia durar para sempre, sugando toda a energia que tinha quando ela estava deitada em cima de Nathan. Ela tentou rolar para fora dele, sabendo que ele estava tomando cada pedacinho de seu peso, mas ele a segurou lá. "Fique." Sua voz era rouca quando a segurou com força em cima dele. Ela sentiu um fino lençol cobri-los e virou a cabeça para olhar em seus lindos olhos castanhos. Ela viu a eternidade adorando neles, amando o olhar. "Você usou a sua magia em mim?" Ele murmurou, sonolento. "Só um pequeno feitiço para ajudar-me a ouvir seus desejos rapidamente, senti-los quando estavam vindo para você." Ela lhe disse inocentemente. "Eu sabia que você não queria perder o controle. Pensei que seria bom se eu pudesse... antecipar suas necessidades." "Isso ajudou. Não fui muito duro, não é?" Ele parecia ansioso. Ela suspirou. "Eu diria que foi perfeito. Nós pertencemos um ao outro agora." "Querida, nós sempre temos." Ele murmurou baixinho para ela. "Agora é apenas oficial." Ela o beijou suavemente e deitou a cabeça em seu ombro quando a escuridão tomou em seu abraço amoroso.

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Epílogo

Os magos não tinham cerimônias de casamento... mas os irmãos Hale insistiram em uma festa... com muita comida. Sasha sorriu enquanto observava os irmãos Hale e Adare devorarem mais comida do que a maioria das pessoas poderia comer em um mês. Olhando com carinho para o seu companheiro que estava envolvido atualmente no comer e batendo de volta a ligação do sexo masculino, ela soltou um suspiro longo e profundo. Nathan olhou para cima e seus olhos se encontraram. Ele desculpou-se abruptamente e veio para o lado dela, resmungando: "Quando você olha para mim assim, quero te levar para a cama." Ela revirou os olhos. "Qualquer olhar que eu te dê faz você querer isso. Posso dar-lhe o olho do mal e você quer ir para a cama." Ela riu quando a puxou contra ele. "Você não tem que olhar para mim. Tudo o que tenho que fazer é pensar em você e eu te quero.” Deu-lhe um sorriso perverso quando continuou. "Que é praticamente o tempo todo. Provavelmente poderia mantê-la na cama para sempre e ainda não seria o suficiente." Ela podia sentir seu pau duro novamente em sua barriga e seu corpo se acelerou. O apetite sexual de seu companheiro secretamente a encantava, embora ela brincasse com ele sobre isso. Na última semana, uma vez que tinham acasalado, tinham passado mais tempo na cama do que fora dela. Seus irmãos o chateavam constantemente sobre estar encantado por sua companheira... mas ele não pareceu se importar muito e não mudou seu comportamento nenhum pouco. Ele continuou a babar em sua companheira diariamente... para a alegria de seus irmãos. Ele deu-lhes uma razão para devolver todas as palavras que havia dito a eles quando tiveram suas cabeças até seus traseiros, porque foram seduzidos por suas fêmeas.

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Ela sorriu quando viu o brilho precioso de ouro e pedras do anel em seu dedo. Regan tinha criado a joia para ela e Nathan, um conjunto de anéis de bela combinação de acasalamento como um presente. A obra era bonita e os dragões de ouro correspondentes brilhavam com rubis, safiras e minúsculos diamantes que quase trouxe as criaturas à vida. Ela e Nathan, ambos usavam-nas com orgulho. Regan lhes tinha dado em um momento privado, que havia feito uma revelação chocante. "O que está pensando agora, meu amor?" Nathan puxou mais perto e ela deitou a cabeça em seu ombro. "Liam precisa de sua companheira. Ele é o único irmão sozinho." Sasha sorriu quando disse a ele. "Liam jura que é um curandeiro e não vai encontrar sua companheira. Nenhum curandeiro encontrou sua companheira em mais de um milênio. Ele diz que sua companheira é o seu trabalho." Nathan franziu a testa ao olhar para seu irmão, de pé para um lado, conversando com Regan. "Ah... tenho certeza de que ele está errado." Ela disse a ele com confiança. Nathan afastou e encontrou seus olhos. "Por que acha isso? Sabe alguma coisa que não sei?" "Talvez... mas não vou contar." Esfregou-se contra sua ereção, tentando distraí-lo. Não é o meu segredo para contar. Ela diria a Nathan um dia... mas ainda não. Ele não era exatamente sutil e dizer-lhe agora seria um desastre. "Esfregue-se contra mim assim de novo e vamos embora." Ele deu-lhe um olhar cheio de desejo e ansiedade. "Promete?" Ela perguntou-lhe em voz baixa e sensual. "Você vai encontrar-se na cama, de costas e nua em menos de cinco segundos." Advertiu em uma voz desafiando-a a fazê-lo. Era uma ameaça que não podia resistir. Sua calcinha umedeceu em seu comando, o tom dominador. Ela se contorceu e se apertou contra ele, deixando-o em dúvida sobre o fato de que ela estava chamando seu blefe. angellicas.blogspot.com

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Ele pegou-a em seus braรงos e desapareceram, deixando os convidados para continuar a festa sem eles.

~ * ~ Fim ~ * ~

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