Disponibilização: Juuh Alves Tradução: Mari Souza Revisão Inicial: Rosa B Revisão Final: Erika P Leitura Final e Formatação: Sonia
Tainted The Vip Room Lv 2
Jamie Begley
Sinopse Kaden Cross tinha tudo: Dinheiro, fama e mulheres, mas ele perdeu tudo em uma noite. Uma noite que o mudaria para sempre. Forçado a obscuridade e ser o centro das atenções como o vocalista da banda Mouth2Mouth, Kaden retorna ao estilo de vida que quase o destruiu. A última coisa que ele queria era encontrar uma ruiva sexy drogada esperando por ele em sua cama. Descobrir que ela é vítima de uma rede de escravos sexuais, coloca Mouth 2 Mouth em perigo, e o único jeito de salvar a mulher que ele começou a amar, seria lhe negando a única coisa que ela mais quer. Liberdade.
Sawyer tinha um sonho por toda a sua vida, escapar do amor sufocante de sua mãe e uma vida de pobreza. Seu objetivo estava apenas ao seu alcance quando seu mundo vira de cabeça para baixo. Sequestrada e drogada, é dada a um homem que ela não sabe nada sobre ele, exceto que ele tem sua vida em suas mãos. Uma noite, e duas almas perdidas com vidas contaminadas, encontram um amor forte o suficiente para revelar um segredo que poderia matar a todos.
Prólogo
O som da porta se abrindo mal foi registrado em sua mente nebulosa. Ela não era mais capaz de se perguntar ou ter medo de quem estava entrando no quarto. Sawyer se sentiu completamente separada do seu corpo. Um corpo que não era capaz de responder aos seus comandos. A mecha de cabelo que tinha caído sobre os olhos tinha se tornado irritante, mas ela era incapaz de levantar a mão para tirá-la. Alguém vinha muitas vezes para levar seu corpo flácido ao banheiro. Ela havia ficado envergonhada até a alma por ter que usá-lo na frente do homem que toma conta da porta. Ele nem sequer se preocupava em fechar a porta, deixando aberta para que qualquer pessoa que estivesse passando pudesse ver dentro do banheiro. A bexiga cheia a fez desejar que alguém viesse em breve; Mesmo que a experiência fosse humilhante era melhor do que sofrer com o desejo básico de se aliviar. Até agora, ela conseguiu não se mijar, mas ela não sabia por quanto tempo conseguiria evitar essa humilhação. A luz que vinha no quarto a fez ter espasmos involuntários; A dor em seus olhos por causa da luz era como cacos de vidro. Um baixo gemido escapou de sua boca seca. — Cale a boca, — disse a voz odiosa ao pé da cama, onde ela
estava algemada. Sawyer sentiu o movimento ao lado dela quando o homem encostou em sua cama antes dele se inclinar sobre ao lado dela. Ela não tinha sido capaz de conhecer a mulher algemada à cama ao lado dela, ou as outras mulheres no quarto. Tudo o que ela ouvia era o seu grito no escuro. Várias delas gritaram em seu temor por sua família. Sawyer as entendia porque ela acordava várias vezes sozinha chorando e chamando por um nome. Era o mesmo nome que chamava quando acordava todas as vezes ao descobrir que tinha sido sequestrada. Vida. Ela era a única família que lhe restava, e elas não eram sequer ligadas por sangue. Elas eram amigas que haviam crescido juntas, e se tornado tão próximas como irmãs. Elas ainda dividiam um apartamento degradado no mesmo bairro que tinham crescido em Queen City, Texas. Sawyer finalmente conseguiu virar a cabeça, vendo o homem que a tinha levado para o banheiro, indo de cama em cama, virando as mulheres para que ele pudesse olhar para elas. — Droga do inferno! Coloque a sua bunda aqui dentro! — Por que você está gritando? — Você deixou fodidas marcas em todas elas! Eu lhe disse para não deixar marcas! Que diabos eu devo fazer agora? — O que isso importa? A voz carrancuda despertou Sawyer do sono, mas a dor em sua bexiga avisava que era necessário ser aliviada.
— Redman quer uma mulher pequena. E elas estão doentes, vomitando em todos os lugares. Nós não podemos tê-las vomitando enquanto alguém está tentando transar com elas. — O que iremos fazer? — Nós deveríamos enviar uma dessas bocetas, mas você as machucou e não podemos enviar qualquer uma delas. Briggs vai chutar o seu traseiro. — Ele não tem que saber. Tem que haver alguém aqui que não esteja marcada. — Eu olhei caralho, para cada uma delas babaca. O que você vai fazer? — Eu? — A voz de Tommy tinha uma pontada de medo. Sawyer sentiu um jorro de satisfação. — Sim, você. Sawyer cochilou de novo, mas a cãibra na barriga a acordou novamente. — Por favor, eu preciso usar o banheiro, — ela gemeu. — Eu lhe disse para calar a boca! — Eu tenho que ir. Sawyer começou a chorar. Se eles não a levassem, ela não seria capaz de segurar por muito mais tempo, e ela não podia suportar a humilhação de fazer xixi em si mesma.
— Droga; Sawyer sentiu a algema de metal em volta do pulso sendo aberta, e, em seguida, seu pulso caiu entorpecido em seu corpo. Uma mão áspera a puxou para cima, meio carregando e meio arrastando-a pelo chão de azulejos. Empurrando-a para o banheiro, ele estava na porta, observando enquanto ela se atrapalhava com as calças de moletom que ela tinha acordado vestindo. — Ela não tem uma marca no corpo, — disse Tommy. — Nós não podemos mandá-la. Briggs disse que Digger tem planos para ela. — Quanto tempo Redman precisa da mulher para o seu cliente? — Só por essa noite. — Digger nem mesmo precisa saber. — Ela ainda não está treinada. — Nós lhe daremos outra dose. Vai mantê-la quieta. Ela não tem que ser treinada para foder; Ela só tem que manter as pernas abertas. Ambos os homens riram quando ela terminou, quase caindo enquanto puxava o moletom. — Coloque uma roupa nela logo. Vou ligar para Redman e lhe dizer que ela vai estar pronta em trinta minutos.
Capítulo Um — Como vão as coisas na estrada? — Grace perguntou. — Não poderiam estar melhores, — Kaden respondeu, distraidamente acariciando as costas de uma das mulheres na cama com ele. Depois do show, ele tinha escolhido duas da sua massa de seguidoras, que se arrastavam atrás deles, de show em show, esperando a oportunidade de estar com os membros da banda. O silêncio foi a sua resposta. Kaden virou de costas, enquanto a outra fã que se rastejava entre as pernas, acariciava seu pau. Sua mão foi para o cabelo dela, enquanto seu quadril se levantava para colocar seu pênis na boca experiente. — Kaden, eu vou ficar com a mãe, enquanto James procura por um emprego em Nashville. Por que você não tira alguns dias entre os shows para passar por aqui? Tem sido um tempo desde que você viu Abby e Adam; Eles estão ficando mais velhos. Eu quero que eles o conheçam melhor. Você não os viu durante seis meses. A mãe sente a sua falta... Como de costume, quando sua irmã falava, ela não dava uma pausa para respirar. — Não é possível nesse momento. Estou muito ocupado. Talvez em alguns meses. Tenho uma semana de folga no dia de ação de graças; Eu e Tatiana faremos uma visita. Kaden levou suas mãos ao peito da outra mulher enquanto a
outra chupava seu pau. — Oh, tudo bem. Ele ignorou a decepção em sua voz. — Eu tenho que ir, Grace, alguém está chamando meu nome. Diga a mamãe que eu disse, oi. Kaden desligou o telefone antes que a sua irmã fosse capaz de dizer adeus.
O machado desceu, quebrando o tronco em duas peças que estavam na bancada. Kaden se curvou pegando outro tronco e colocando-o na bancada. Levantando o machado, ele desceu, usando toda a sua força. Mais uma vez, o tronco se dividiu em pedaços. Mais e mais, Kaden repetiu o processo até que houvesse apenas alguns troncos para dividir. Enquanto ele os partia, ouviu passos se aproximando atrás dele e, em seguida, fez uma pausa quando uma voz familiar e sarcástica soou no silêncio do quintal. — Eu acho que você tem lenha suficiente, Kaden. Kaden ficou tenso, mas não parou de cortar a lenha até que ele terminou com os troncos restantes. Respirando pesadamente, o suor escorria dele e encharcou a camiseta fina que usava. — O que você quer RJ?
RJ se virou para pegar algumas das lenhas que Kaden tinha cortado, levando à pilha de lenha para a cabana. — Nós precisamos conversar, — disse RJ, se curvando para pegar mais lenha. — Você vai arruinar esse terno caro. RJ encolheu os ombros enquanto empilhava ordenadamente a lenha. Juntos, eles trabalharam em silêncio, empilhando a lenha. Quando terminaram, Kaden entrou na cabana sem dar uma palavra. RJ seguiu atrás, sentando num banco na mesa depois de lavar as mãos na pia. Kaden ignorou quando ele pegou a xícara de café que ele tinha deixado no balcão. Pegando outra do armário, serviu ambos os copos até a borda com café e, em seguida, levou-os para a mesa. Ele colocou na frente de RJ antes de se sentar. — O que você quer, RJ? — Jesse foi ferido em um acidente de carro. RJ estremeceu com o primeiro gosto do café forte. — Quão ruim? — Duas costelas quebradas, braço fraturado e uma perna quebrada. — Isso é péssimo para você, não é, com a nova turnê começando? — Como é que você sabe sobre o início da turnê?
— Ax, — respondeu Kaden, terminando seu café, se levantando para colocar seu copo na pia. — Eu não posso dizer que estou surpreso que ele seja o único com quem você manteve contato, mas teria sido bom ele ter me dito há uma semana, em vez de me deixar passar por três estados diferentes para olhar você. RJ não tentou esconder sua frustração. — É por isso que eu mantive contato com ele; Ele era o único na banda que sabia manter a sua boca fechada. A voz áspera de Kaden fez RJ estremecer quando suas palavras soaram pela casa. Quando RJ começou a falar novamente, Kaden o cortou. — Vá direto ao ponto. O que você quer RJ? — Eu preciso de você para assumir no lugar de Jesse. Você é o único que poderia trazer a receita que Jesse tinha. Kaden não se conteve ao rir na cara de seu ex-empresário de turnê. — Escore Jesse num banquinho se você precisar, mas não há uma maneira no inferno que eu esteja voltando para o palco. — Jesse já gastou seu adiantamento sobre as vendas do show, a menos que ele possa pagar o adiantamento, ele vai perder a casa dele. Ax não está em uma melhor situação; Os pagamentos de pensão alimentícia tem levado uma grande parte de seu dinheiro. Se ele tiver
que devolver o adiantamento, logo o seu novo estúdio de gravação do qual ele está tão orgulhoso vai fechar antes mesmo de produzir um álbum. D-mon não pode... — Pare, RJ posso ver onde isso está indo. Você já deveria saber que eu não tenho um osso simpático em meu corpo. Se isso é o melhor que você tem, então tenho coisas para fazer. — Eu não queria fazer isso, Kaden, mas eu preciso. Eu não vou deixar a banda sofrer porque você está se enterrando na tristeza. — Cale a boca, RJ, e saia. Nós terminamos a conversa. — Vou mandar as fitas cassetes para a imprensa, — RJ ameaçava. Kaden perdeu o controle. Dando um passo para frente, ele agarrou RJ e o atirou para a porta. RJ conseguiu se endireitar antes de se virar para o rosto intimidador e furioso de Kaden. — Quero dizer isso Kaden. Faça a turnê e elas são suas. Vou entregá-las e você nunca mais vai me ver de novo, — prometeu RJ. Kaden pegou o copo vazio de RJ e jogou-o contra a parede da cozinha. Respirando fundo, ele soltou tentando se controlar, antes de matar RJ com as próprias mãos. — Parece que eu não tenho escolha, RJ; Se você não me der as fitas, eu vou... — Você faz o show, e elas são suas. — RJ não desviou o olhar.
Kaden não tinha outra escolha senão acreditar nele. — Quando é o primeiro show? Kaden queria aquelas fitas de volta. Se ele precisar fazer a turnê do próximo ano para consegui-las de volta, então ele faria. Passando a mão pelo cabelo comprido, ele esperou RJ responder a sua pergunta. — Em três semanas. Reservei muito fortemente. — Você sempre faz, — disse Kaden sarcasticamente. — Saia, RJ; você conseguiu o que você queria. — Kaden, se eu tivesse uma escolha, eu teria deixado você em paz. Eu deixei você sair sem tentar te impedir, não foi? Eu não posso deixar todo mundo para baixo; Há muitas pessoas que estão dependendo de mim. Eu sinto muito. RJ foi até a porta e abriu. Kaden viu seu ex-gerente sair pela porta, fechando-a atrás de si. Ele tinha jurado, quando ele saiu que nunca cantaria de novo. Durante cinco anos, ele tinha mantido essa promessa, e agora ele teria que voltar. Kaden já sabia o que esperar; Meses sem dormir, sem espaço pessoal e quilômetros e quilômetros de estrada. Antigamente, uma turnê desta magnitude teria sido digna de comemoração; Agora, era apenas um lembrete de como fodido ele tinha sido. Limpando a bagunça que havia feito, Kaden entrou no quarto dos fundos, que estava vazio, exceto pela cama e penteadeira. Indo até o armário, ele arrumou a mala com os poucos itens que possuía. Ele então se sentou na cama, olhando para a imagem que ele
tinha colado na parede ao lado da cama. Estendendo a mão, ele cuidadosamente removeu a imagem desgastada, e depois a segurou em sua mão enquanto olhava por alguns momentos, antes de colocála em sua bolsa. Depois disso, ele se levantou, tomou um banho rápido, e foi para a cama. Deitado nu na cama, ele ouviu o silêncio da noite, sentindo seu corpo finalmente relaxar pela primeira vez desde que RJ havia saído. Amanhã, ele fecharia a cabana e pegaria um avião para Dallas. Durante cinco anos, ele tinha evitado a fama de sua carreira; Agora, ele teria que enfrentar a publicidade com seu retorno e as circunstâncias que tinha causado sua saída. Todos eles estavam esperando e observando-o retomar o seu estilo de vida selvagem. Mulheres, drogas e dinheiro, esses tinha sido os benefícios da carreira que ele tinha usado e explorado. Desta vez, nada disso tinha qualquer apelo. Agora, ele salvaria o Mouth2Mouth do desastre financeiro e conseguiria as fitas que haviam sido mantidas sobre sua cabeça por cinco anos. O homem que havia saído não era o que estava retornando desta vez; Este homem não tem mais nada a perder.
Capítulo Dois — Você recebeu as fotos que eu enviei? — Grace perguntou. — Ainda não, meu e-mail não foi lido por mim, — Kaden respondeu enquanto fazia quatro pequenas linhas de coca com o seu cartão de crédito platinum. — Oh. — Decepção encheu a voz de sua irmã. — Está bem; Eu tenho mais delas comigo. Eles pareciam tão engraçados. Eu os vesti como... Kaden colocou o telefone para baixo, fazendo duas linhas antes de pegar seu telefone celular de volta. — Adam ficou doente por comer muito doce, é claro. Kaden percebeu que isto continuaria por um tempo. — Grace, RJ está ligando na outra linha, Eu preciso ir. Diga a mãe que eu disse um oi. — Mas você não quer falar com ela? — Da próxima vez; Eu tenho que ir. Kaden desligou o telefone, já se curvando para o restante das duas linhas de pó branco.
Os dedos de Kaden se moveram sobre a guitarra enquanto a
conversa passava em sua mente, terminando o show com a arena lotada. Com um aceno, ele saiu do palco e cada um dos membros da banda seguiu a sua deixa. — Kaden, foi ótimo! Eu pensei que você teria problemas em aprender todo o material novo, mas não perdeu uma porra de uma nota. D-mon lhe deu um tapa na parte de trás, enquanto esperavam na sala VIP pelo carro para ser levado para a saída de volta. Eles passariam dois dias em San Antônio antes de sair para o seu próximo show, então eles iriam se hospedar em um hotel esta noite. RJ enfiou a cabeça na porta. — O carro está aqui. Quatro guardas de segurança estavam esperando do lado de fora enquanto eles saíam da arena. A enorme multidão que esperava do lado de fora gritava seus nomes quando viram a banda. — Kaden! — Uma jovem loura que mal parecia ser de maior, levantou seu top, expondo seus seios. Ele continuou andando. Ax tentou fazer o seu caminho para a mulher, mas RJ o deteve. — Eu já tenho entretenimento para você quando estivermos de volta ao hotel. Entra no carro, Ax. — Você está tirando toda a graça do sexo. — Kaden ouviu Ax reclamar quando entrava no carro ao lado dele. — Eu estou tentando lhe salvar de um outro teste de DNA para
pensão alimentícia. RJ disparou quando fechava a porta. Kaden ignorou a conversa quando o carro entrava no trânsito pesado, ao sair da arena. A viagem de volta para o hotel levou quinze minutos de carro com todos excitados pelo show. — É bom ter você de volta. Kaden olhou para o banco de Sin. — Você ainda é o mestre com a bateria, Sin. Sin olhou para ele com um sorriso reservado. Ele poderia ser o mais descontraído dos membros da banda ou o mais selvagem, dependendo do humor que ele estava e o que ele estivesse fazendo. Álcool o fazia o melhor amigo de todo mundo; As drogas faziam dele um filho da puta ruim, querendo brigar com todos que ele via pela frente. Kaden achava que ambos os lados dele o faziam um idiota, e eles tinham o mínimo contato, em comparação com os outros membros da banda. O carro seguiu para a entrada na parte de trás do hotel, fazendo uma parada. — Obrigado, Alec, — Kaden saiu da limusine quando Alec o chefe da segurança que Kaden tinha contratado rejeitando a empresa que normalmente RJ acionava, abria a porta. Isso tinha causado uma discussão entre eles, mas RJ havia aceitado quando viu que Kaden não ia recuar.
— Está limpo. A imprensa acha que você está do outro lado no Prestige. Vai levar algumas horas para eles descobrirem onde você está. Alec disse a ele, fechando a porta do carro depois que os outros tinham saído. Kaden e o resto do grupo seguido Alec através da cozinha vazia para o elevador privativo que a equipe utilizava. O elevador parou no andar de cima e todo mundo saiu, indo até a porta isolada. Alec segurou o braço de Kaden antes que ele pudesse continuar. — RJ trouxe várias mulheres aqui antes do show começar. Rick Redman as trouxe e em seguida se mandou. Disse que estaria de volta pela manhã. Os lábios de Kaden apertaram. Ele conheceu Rick há vários anos atrás, quando ele tinha começado a viajar. Ele era conhecido por fornecer garotas de programa para os famosos na indústria de entretenimento. Ele sabia disso porque tinha usado seu serviço repetidamente, o livrando do aborrecimento de estar exposto nas revistas de fofocas, ou se livrando de estar na mesma situação de Ax com inúmeros pedidos de paternidade de seus encontros de uma noite. Ele nunca foi tentado por qualquer uma das meninas de Rick, preferindo pegar as mulheres seguidoras que corriam atrás da banda. — Quando RJ começou a se envolver com Redman? — Esta é a primeira turnê que RJ utilizou os seus serviços. A voz de nojo de Alec não deixou nenhuma dúvida de sua
opinião sobre Redman. — Ele pagou trinta mil há seis meses atrás para evitar que a esposa de Jesse descobrisse sobre um fim de semana no Caribe com uma de dezenove anos de idade. — Estou surpreso que RJ pagou para esconder isso; Ele costumava adorar a publicidade. Kaden era capaz de ouvir o barulho da festa do lado de fora do quarto do hotel. — Eu não me importo quantas prostitutas ele contrata, desde que fiquem longe de mim, — disse Kaden, indo para o quarto do hotel. O que os olhos dele presenciaram foi o que ele tinha visto muitas vezes. Pelo menos cinco mulheres estavam sentadas pelo quarto com Sin e D-mon despejando bebidas. Ax estava conversando com uma morena bonita. Sua exigência de não ter drogas iniciou uma discussão com os três membros do grupo, mas sua ameaça de que ele sairia foi levada a sério. Kaden não duvidava de sua capacidade de resistir à tentação as drogas que ele uma vez tinha apreciado; Ele só não queria mais um lembrete de como fodido ele tinha sido. — Qual quarto é o meu? Kaden perguntou a RJ, que tinha uma mulher sentada em seu colo. Ele apontou para o corredor à esquerda. — Eu pedi que a sua bagagem fosse colocada no final do corredor para que você não fosse incomodado pelo baralho.
Um braço delicado deslizou ao redor de seu pescoço quando uma loira exuberante se inclinou contra ele, jogando seus seios contra o peito dele. — Eu posso te fazer companhia, papai. Um de seus braços desceu por seu pescoço agarrando o quadril quando ela empurrava a sua boceta contra seu pau. O pau de Kaden não se moveu atrás de seu zíper. Seus olhos azuis escuro estavam vidrados e sua voz grossa era o incentivo suficiente para pegar as duas mãos a levando longe do seu toque. — Não, obrigado; Eu vou passar. — Mesmo quando ele tinha alcançado o auge de sua carreira, ele não tinha pagado por boceta.
Kaden caminhava pelo corredor da suíte, ignorando os gritos de Ax e D-mon pedindo para ele retornar. Abrindo e fechando a porta, entrou na sala escura sem se preocupar em ligar a luz uma vez que a luz do banheiro tinha sido deixada acesa e iluminava a metade do quarto. Ele entrou no banheiro, fechando a porta. Despiu-se e ligou o chuveiro, deixando a água quente relaxar seus músculos cansados. Ele deixou o jato quente correr sobre seu corpo antes de pegar o sabonete e lavar o suor das luzes quentes do show, bem como o cheiro almiscarado do perfume da puta. Saindo do banho, ele secou-se antes de usar o secador no cabelo. Seu cabelo estava mais curto do que estava ontem para evitar
qualquer semelhança com o roqueiro selvagem que tinha sido há cinco anos atrás, quando estava seco o suficiente para não molhar os lençóis, ele saiu do banheiro, deixando a porta entreaberta o suficiente para ver o caminho para a cama, onde os lençóis havia sido arrumados para a noite. Ele não era mais uma criança; Ele não sentia a adrenalina que vinha depois de cada show. Hoje à noite, ele estava cansado e pronto para dormir após o dia agitado que antecedeu ao show. O show tinha levado a última de suas reservas. Ele teria que construí-las novamente para suas longas horas de performance novamente. — Que porra é essa? Os pés de Kaden tropeçaram em alguma coisa no chão. Não foi possível evitar sua queda, ele caiu sobre um corpo, metade fora e metade em cima da pessoa deitada inconsciente no chão. Ele sabia que ela estava inconsciente porque não se moveu ou emitiu nenhum som quando ele estendeu a mão para identificar sobre o que ele tinha caído. A única razão pela qual ele sabia que ainda estava viva era por causa do calor da pele que ele estava tocando. De forma desajeitada ele conseguiu ficar de pé, inclinando-se ara levantar a pessoa para a cama antes de ligar o abajur. A luz brilhante o fez piscar por vários segundos até que ele pudesse se concentrar na mulher deitada em sua cama. Resmungando com raiva de si mesmo, ele estendeu a mão para apertar o ombro da mulher e acordá-la, parando quando ela abriu os olhos. Kaden olhou nos olhos cor de mel dourado. Seu rosto era requintado; Todos os ângulos finos e maçãs do rosto altas com uma
boca feita para agradar. Seu cabelo vermelho fogo estava destacado pela luz do abajur com um brilho dourado. Kaden tinha namorado e fodido várias modelos durante a sua carreira, a primeira quando tinha quatorze anos, no entanto essa mulher não era tão bonita, ela tinha uma aparência frágil como se ela fosse uma das bonecas que a sua sobrinha tinha e que ficava na prateleira, porque ela tinha muito medo de brincar com ela, temendo quebrá-la. Cinco anos atrás, ele teria subido na cama com essa mulher e passado a noite estocando nela, mas essas noites estavam muito distantes. — Levante a sua bunda e saia.
Capítulo Três Sawyer piscou os olhos quando ela tentou limpar sua visão embaçada. Ela tinha escutado o homem que olhava fixamente para ela, mas ela não podia fazer sua mente distorcida entender suas palavras. Ela abriu os lábios para tentar pedir ajuda, mas o barulho que escapou de sua boca seca foi um gemido. Os olhos do homem se estreitaram sobre ela e sua expressão se transformou em desgosto. Sawyer tremeu no quarto frio; Ela queria deitar sob os cobertores para se aquecer, mas não podia fazer seus braços e pernas se mexerem. Ela só podia ficar ali sem poder fazer nada, esperando para ver o que o desconhecido faria em seguida. Ele se abaixou a empurrando-a para uma posição sentada. Quando ela começou a deslizar de volta para a cama, ele colocou uma mão no ombro dela, mantendo-a imóvel. — Rick realmente se superou desta vez. Exagerou, não foi? Ela o viu pegar o celular do bolso e digitar os números. Ela tentou ouvir a conversa, mas a névoa que estava atacando o cérebro dela a fez querer somente fechar os olhos e dormir. — Fique acordada, merda. Ele balançou o seu ombro, assustando-a para abrir os olhos. — É isso aí.
— Mandei alguém te levar para casa. Alívio inundou seu corpo com as suas palavras e as lágrimas correram de seus olhos enquanto ela pensava na reação de Vida quando ela entrasse pela porta do apartamento que compartilhavam. Vida cuidaria dela; Ela a levaria até a ajuda que precisava. O estranho ergueu o seu corpo flácido para se inclinar contra a cabeceira da cama. Ela tentou virar a cabeça para ver onde ele tinha ido, mas sua cabeça caiu molemente para o lado. Ela ouviu a água correndo nas proximidades, em seguida, uma mão levantou a sua cabeça para trás na posição vertical. — Que diabos você fez? Perguntou a voz áspera. Sawyer não foi capaz de responder a ele quando um copo foi colocado contra seus lábios. Ela bebia avidamente a água fria, sentindo o alívio calmante quando ele passou por sua garganta queimando. Ela não se lembrava da última vez que eles haviam dado a ela mais do que um gole de água para beber. — Devagar; você vai passar mal. Sawyer tentou abrandar, mas ela ficou com medo que ele levaria o copo para longe antes que ela terminasse; No entanto, ele tomou quando ela não desacelerou de qualquer maneira. Ela o ouviu colocá-lo na mesa de cabeceira. Ela estava prestes a implorar para ele quando ouviu uma batida na porta. Ele se levantou do local em que estava sentando na cama, abrindo a porta para um homem vestido de jeans escuros e uma jaqueta de couro preta.
— O que foi, Kaden? — O homem perguntou. — Alec, ela está muito desorientada. Eu a encontrei quando cheguei aqui para ir para a cama. O loiro andou para o lado da cama. Ela tentou olhar para ele, mas caiu de lado, com a cabeça quase batendo contra o criado-mudo. O homem que lhe dera a água conseguiu pegá-la antes do impacto, levantando as costas contra a cama. — Eu imaginei que ela parecia fora dela quando Redman a deixou, mas as duas outras mulheres que estavam ao seu lado, falavam com ela. Kaden me desculpe. Eu deveria ter seguido meus instintos e pedido para saírem mas Redman foi inflexível dizendo que RJ as queria aqui quando a banda terminasse o show. — Não é culpa sua, Alec. É de RJ. Redman é um problema, mas ele dá a seus clientes bocetas sem aborrecimento. Sua voz enojada perturbou Sawyer enquanto tentava entender sobre o que os dois homens estavam falando. — O que você quer que eu faça com ela? Aquele chamado Alec olhou para o homem que disse que ele iria levá-la para casa. — Quer que eu a leve para outro quarto? Sawyer conseguiu sacudir a cabeça, gemendo quando o movimento enviou cacos de dor através de seu crânio. — Não, eles estão tão fora de si nesse momento que eles nem
vão perceber que ela está fodida. Ele suspirou, passando a mão por seu cabelo escuro. Sawyer olhou para ele, tentando sem palavras para pedir ajuda. Ela tentou mover a língua pesada para lhe pedir para chamar a polícia. — Leve-a para casa. Sawyer não pode evitar as lágrimas escorregando por suas bochechas com as suas palavras. Se inclinando ele falou com ela. — Onde você mora? Mais uma vez ela tentou falar, mas não conseguiu, e chorou mais. Suspirando, ele se levantou se, elevando sobre ela. — Vá lá fora Alec, e pergunte as outras garotas onde ela vive. Freneticamente, ela balançou a cabeça, o medo dando a sua força enquanto ela tentava se levantar da cama. Em vez disso, ela se deixou cair, balançando no colchão como um peixe arrastado para fora da água. — Tudo bem, acalme-se. Recebemos a mensagem. O que se chamava Kaden endireitou as pernas até que ela se deitou em linha reta sobre o colchão. — E agora? — Perguntou o homem chamado Alec. — A única coisa que podemos fazer, é esperar até que ela possa nos dizer para onde levá-la ou entregá-la novamente para Redman quando ele aparecer mais tarde para buscá-las.
Sawyer conseguiu com a sua última grama de força agarrar a mão do chamado Kaden quando ele se sentou na cama ao lado dela. Suas unhas cravaram em sua carne. Ambos os homens olharam para ela com uma carranca sobre sua reação assustada. — Bem, ela respondeu a essa questão, — disse Alec, se movendo ao lado de Kaden para tocar o pulso com um leve toque, em busca de sua pulsação. Sentiu pressionar seu pulso quando o encontrou. — A pulsação está lenta, mas constante. Ela deve estar mais coerente pela manhã. Se não, podemos levá-la ao hospital. — Ela gosta da ideia, — disse Kaden quando ela conseguiu acenar com a cabeça. — Eu não gosto disso, Kaden. Ela parece com medo de Redman. Kaden franziu a testa enquanto seus olhos dourados procuravam os dele, tentando sem palavras pedir ajuda que precisava. — Eu não entendo. As outras mulheres pareciam um pouco alta, mas não com medo. Redman vem fazendo isso por anos. Se havia algo obscuro acontecendo, certamente alguém teria espalhado por aí até agora. — Não, se eles não quiserem publicidade, — Alec o corrigiu. Kaden pegou o copo de água, enquanto Alec a ajudou a se sentar novamente. Desta vez, ela bebeu a água mais devagar. Ela tinha quase terminado o copo quando ele o levou dela.
— Eu vou para o outro quarto e fazer as garotas algumas perguntas; Ver o que posso descobrir. Vou pegar algo para ela comer também. Isso vai ajudar a tirar os medicamentos de seu sistema. Dê mais um pouco de água; E a mantenha hidratada. — Tudo bem. Sawyer observou quando o homem loiro desapareceu pela porta do quarto. Kaden se levantou indo de volta para o banheiro colocando mais água no copo agora vazio. Sawyer esperou o copo de água, e quando ela sentiu o copo prensado contra seus lábios, ela bebeu o máximo que pôde balançando o copo com o queixo para ele se afastar. — Teve o bastante? Desta vez, Sawyer conseguiu acenar com a cabeça. O sono estava vindo sobre ela com força total. Ela tentou lutar contra isso, com medo que se ela voltasse a dormir, ela iria se encontrar naquele quarto escuro algemada à cama novamente. Como se estivesse lendo sua mente, ela sentiu o colchão afundar-se ao lado dela. — Vá dormir. Isso vai ajudar a tirar as drogas do seu sistema. Nada vai acontecer até você acordar. Duvidando, ela olhou para ele, sentindo seus lábios tremerem. Foi só quando ela ouviu seu suave sussurro que ela permitiu que seus olhos fechassem deixando o nevoeiro levá-la embora. — Eu prometo.
***
Kaden olhava para a jovem deitada em sua cama de hotel. Seus instintos gritavam para ele que alguma coisa estava acontecendo aqui, e era mais do que apenas uma prostituta contratada para entretê-los por algumas horas. Sua preocupação foi confirmada quando Alec voltou para o quarto, chegando a ficar ao lado dele. — Quando eu tentei obter qualquer informação delas, elas apenas balançaram a cabeça e mudaram de assunto. Elas pareciam tão assustadas quanto ela. Alec acenou com a cabeça na direção da mulher que estava inconsciente , — quando eu mencionei Rick. — Porra. Eles olharam um para o outro, tentando descobrir o seu próximo passo. — Se chamarmos a polícia, Mouth2Mouth estará em todos os noticiários manhã. Supostamente Redman estará de volta pela manhã para trazer o carro e pegar as garotas, mas podemos lhes oferecer uma escolta para casa se elas não quiserem ir com ele. Quando ela acordar, deve ser capaz de nos dizer para onde levá-la. Ou no melhor cenário, todas elas vão manter a boca fechada.
— Eu espero que isso funcione. Redman vai ficar furioso quando ele aparecer de manhã, Kaden. — Ordene segurança extra. Eu não sei de onde ele recebe essas mulheres, mas eu quero estar preparado para qualquer coisa. Alec se afastou da cama, pegando o seu celular. Kaden não acordou a mulher para levá-la para comer a comida que Alec tinha trazido, esperando que o sono fosse limpar sua mente para que eles soubessem para onde levá-la. Ele a queria fora de seu cabelo antes que a imprensa soubesse dessa história. Ele praticamente podia ver as manchetes. Eles não se importariam que ela já estivesse drogada antes de vir para o quarto de hotel. Seria desastroso o suficiente que o grupo tivesse comprando prostitutas para a noite. Ele se arriscaria, lidando com Redman, mas não conseguiria entregar a mulher e ter a consciência limpa, sabendo que algo estava errado com essa situação. Ele faria o que pudesse por essa mulher ao mesmo tempo em que protegeria Mouth2Mouth.
Capítulo Quatro
Sawyer acordou com cuidado, virando a cabeça lentamente sobre o travesseiro. A nebulosidade que tinha afetado seu cérebro se foi, mas o processamento do pensamento ainda parecia lento. Ela olhou em torno do mesmo quarto de hotel que havia estado na noite passada. A luz solar estava tentando se infiltrar através das cortinas escuras. — Ela está acordada. Sua cabeça se virou para os homens, que ela sentiu passar para o lado da cama. Ela não tinha sido capaz de vê-los claramente na noite passada, embora ela pudesse se lembrar que aquele com cabelo escuro tinha sido chamado de Kaden e o loiro de Alec. — O - Onde estou? — Sua garganta seca mal deixou as palavras passarem por seus lábios rachados. — Você está no meu quarto de hotel. Rick Redman trouxe você e várias outras mulheres para a nossa suíte na noite passada. Você se lembra? — Aquele que se chamava Kaden falou primeiro. Sawyer assentiu com a cabeça, colocando uma mão na cabeça quando uma dor pulsante surgiu em sua têmpora. Ela lambeu os lábios, tentando controlar a dor. — Eu - Eu - preciso sair daqui antes que ele retorne. — Ela
tentou se levantar, mas sua cabeça batendo era o menor de seus problemas quando seu estômago começou a palpitar. — Ela vai vomitar. A voz de Kaden era sombria quando ele se levantou e a levou para o banheiro. Colocando os pés descalços no chão frio, ela caiu de joelhos ao lado do vaso sanitário que, felizmente, parecia limpo, antes de esvaziar seu estômago vazio. Arfando a seco o seu corpo torturado, enquanto os homens assistiam em silêncio. Quando ela finalmente terminou, Kaden lhe entregou um copo com um líquido frio, que parecia como gengibre e acalmou o estômago revoltado. Um pano molhado foi colocado em sua mão para lavar o rosto. Ela respirou calmamente quando ela entregou o pano de volta. Sawyer tentou ficar de pé e encontrou uma mão suavemente a levantando quando olhou para si mesma no espelho. Sua pele naturalmente pálida estava como uma folha de papel branca, e seus olhos estavam enormes; olhando para trás assustada ela viu que os dois homens estavam observando a reação dela. Se virando para os homens, ela sabia que precisava de sua ajuda. Só podia rezar para que eles quisessem ouvir. — Eu - eu p - p - preciso sair daqui antes que Rick volte para nos buscar, — ela repetiu o pedido de mais cedo, tentando fazer com que as palavras saíssem de seus lábios, embora ela estivesse muito chateada por sua frustração habitual com a sua gagueira. — Não se preocupe com Redman, — disse Kaden.
Sawyer lhe lançou um olhar incrédulo. O estranho não tinha a menor ideia de com quem ele estava lidando. — O resto das mulheres está no outro quarto, e vamos tentar enviá-las para casa com segurança. Sawyer tremeu quando olhava para os dois homens. O mais alto era magro, com o cabelo curto, mas cheio. Ele estava vestindo jeans e uma camiseta fina. Sua aparência era tal que fariam qualquer mulher parar para lhe dar uma segunda olhada. Ele tinha um ar de sensualidade que ela só tinha visto algumas vezes em sua vida. O loiro, não tão alto, era mais musculoso, com cabelos rebeldes. Ele estava vestindo jeans escuro com uma camisa escura e uma jaqueta de couro. Nenhum destes homens estava ciente da areia movediça em que eles estavam pisando e ela não poderia pará-los se ela queria se salvar. Um arrepio frio a atingiu fazendo sua pele mal coberta se arrepiar. Olhando para si mesma, ela viu que estava usando um vestido preto revelador que ia até o início de suas coxas com pequenas tiras e uma fenda enorme entre os seus seios. Uma corrente fina dourada mal mantinha a peça junta. — Deixe-me ver se eu posso encontrar algo mais quente. Kaden foi a busca de algo, enquanto Alec a ajudava a sair do banheiro para se sentar em uma cadeira no quarto. Sawyer agradeceu quando sentava na cadeira elegante, enquanto assistia Kaden puxar um moletom com zíper de uma grande, bolsa preta.
— Eu temo que isso seja tudo que eu tenho. — ele se desculpou. Sawyer tirou de sua mão, colocando o material quente em seu corpo gelado. O cheiro dele agarrou-se ao material de lã, e de alguma forma, isso lhe assegurava que ela estava definitivamente fora de seu pesadelo. — V - você tem que chamar a polícia, — Sawyer insistiu. — Agora. Antes de Rick retorne. Ambos os homens olharam para ela com surpresa antes que as suas expressões ficassem sombrias. — O que está acontecendo? — Perguntou Alec, curvando-se diante dela. Sawyer passou a mão pelos cabelos bagunçados, estremecendo quando ela acidentalmente esticou a bagunça. — Ele me sequestrou. — Ela viu os dois homens olharem fixamente um para o outro. — Vamos chamar a polícia, é claro, mas você sabe como você veio parar aqui? — Alec perguntou, com simpatia em seus olhos. Sawyer assentiu, finalmente ficando quente. — Me mandaram aqui, porque as outras mulheres estavam gravemente feridas. — Ela fez uma pausa antes de continuar; — Eu nunca vi as mulheres que estão no outro quarto antes, mas tenho certeza que elas são como as outras e não têm escolha. Eles me drogaram antes de Rick aparecer para me trazer até aqui.
A mente nebulosa de Sawyer finalmente começou a ligar os pontos; Seus olhos se escureceram de medo enquanto ela cuidadosamente estudava os dois homens. Ela pulou da cadeira, derrubando Alec tentando chegar à porta, no entanto, um braço ao redor da sua cintura a pegou, trazendo-a de volta contra o corpo duro. Suas costas pressionadas contra o peito dele enquanto lutava contra o seu domínio. — Se acalme. Nós não vamos te machucar. Nós estamos tentando ajudá-la, — disse Kaden, colocando-a de volta na cadeira. — Então chame a polícia! — Sawyer gritou com eles. — Tudo bem. — Alec pegou seu telefone, se preparando para fazer a chamada, quando a porta do quarto se abriu e um homem com olhos selvagens veio correndo para o quarto. — Aí está ela. Ela precisa ir. Redman começou a surtar quando ele não a viu. Ele está aqui para busca-la e as outras mulheres. Ele apontou uma arma para Ax. — Alec saiu correndo da sala, deixando os outros para trás. — Tranque a porta, — Kaden ordenou enquanto ia atrás de Alec. Sawyer pulou, freneticamente à procura de um telefone. Vendo um na mesa de cabeceira ao lado da cama, ela correu para ele e ergueu o telefone. O homem que havia entrado para avisar a Kaden e Alec, o empurrou para longe, arrancando o cabo da parede. — Você não vai ligar para a imprensa. A razão que eu contratei
putas era para que eles não fossem envolvidos. — Você está louco? — Sawyer gritou para ele. — Eu estava ligando para a polícia. — Ela viu que o homem ficou pálido enquanto a empurrava para a porta. — Você não está chamando ninguém até eu descobrir o que está acontecendo aqui. Se alguém for chamar a polícia, esse alguém sou eu. Ele a arrastou o seu corpo lutando pelo corredor em direção à sala onde todos estavam enfrentando Redman. Ele fez uma parada inesperada quando viu o que estava acontecendo no quarto cheio de tensão. Sawyer não teve que dizer ao homem que ele estava fodido. Era óbvio quando eles entraram e encontraram Rick de pé, com uma arma na cabeça de um homem e dois outros homens de pé na porta com armas apontadas para o grupo de pessoas em pé lá. — Já não era hora caralho, Sawyer. Nós estávamos esperando por você. — Rick deu a ela seu sorriso bajulador, que fez o estômago fraco de Sawyer querer vomitar a pequena quantidade de gengibre que ela tinha bebido. — Vamos lá. Ele fez sinal para as mulheres, e todas se moveram em direção a Rick. — Essas mulheres não estão indo a lugar nenhum com você, Redman. Eu já lhe disse isso.
— Você não tem uma escolha, Kaden. Estas são as minhas putas para fazer o que eu quero. Agora saia antes que eu perca a paciência que me resta, e você tenha que fazer um teste para um novo guitarrista. Sawyer fracamente apoiou sua mão na parede ao lado dela, com medo que desmaiar. — Afaste as armas. Você não vai atirar. Nós dois sabemos que há câmeras por todo hotel. — Kaden continuou falando com Rick como se ele não tivesse medo por seu amigo, enquanto Sawyer só queria correr para longe do homem mau. — Eu vou estar muito longe, e você e todos os seus amigos estarão mortos. — Rick deu de ombros. — Não é a primeira vez que terei de desaparecer, e com a maldita certeza não vai ser a última. Rick deu um sorriso que fez seu sangue gelar. Ele estava dizendo a eles que esta não seria a primeira vez que ele havia matado, e seu encolher de ombros ocasional não deixou dúvidas de que ele estava dizendo a verdade. — Não há necessidade de ir a esses extremos. Podemos chegar a um acordo que fará todos nós felizes, — rebateu Kaden, imediatamente chamando a atenção de Rick. — Como o quê? — Você quer ganhar dinheiro com essas mulheres? Então, venda elas para mim, — disse Kaden.
Sawyer não podia acreditar nas palavras que saíram de sua boca. Será que ele estava apenas tentando pacificar Rick para que as armas fossem afastadas ou ele estava falando sério? Os olhos ávidos de Rick passaram pelas cinco mulheres tremendo de medo após as drogas terem saído delas. — Quatrocentos mil. — Combinado. Nós vamos transferir o dinheiro em sua conta logo no início da manhã. — Kaden não discutiu sobre o preço das mulheres vítimas de abuso. — Eu temo que não acredito em sua palavra, Kaden. — Rick se virou e empurrou o homem para quem ele estava segurando a arma para os dois homens que estavam na porta. Ele os Levaram
e
desapareceram. Kaden deu um passo para a entrada agora vazia. — Para trás. Ele vai ficar bem por um dia até eu receber meu dinheiro pela manhã. Vou até alimentá-lo com café da manhã antes de trazê-lo de volta. A voz de gozação de Rick fez Sawyer se encolher. O que ela viu no homem diferente de sua boa aparência que atraiu a sua atenção enquanto ela era garçonete em um restaurante sofisticado? Ele a enfeitiçou para conseguir o endereço dela e sair para um encontro depois de apenas algumas reuniões. Ela se sentiu como se de alguma forma tivesse sido contaminada por ter brevemente o conhecido. — Eu acho que eu não tenho que lhe pedir que a nossa
transação deva permanecer privada? Se qualquer uma dessas cadelas abrir a boca para a polícia, meu chefe não vai ficar feliz. — Eu vou ter a certeza que ninguém abra a boca, — Kaden respondeu a sua ameaça. — Faça isso. Esse dinheiro que você irá colocar em minha conta vai garantir que eu tenha o suficiente para desaparecer. Meu chefe não vai ficar feliz em mudar a sua operação, mas você vai ser o único que irá lidar com ele. — Rick apontou a arma para Sawyer. — Vamos lá. A bexiga cheia de Sawyer quase se esvaziou nela quando a arma se voltou para ela. Kaden se moveu para ficar na frente da arma apontada para ela. — Ela não vai a lugar nenhum. Ela é parte do acordo. — A voz irada de Kaden deu a Sawyer esperança. — Não. Minha vida não valeria uma merda se eu voltasse sem ela. O patrão tem planos para ela. — Quais planos? — Kaden não se mexeu, bloqueando Sawyer da vista de Rick. — Como diabos eu sei? Ele não me fala exatamente sobre o seu negócio. Ande Sawyer. — Se ela não está à venda, então um aluguel? — Kaden negociava. A ganancia de Rick o parou. — Tipo cem mil por mês até que eu a devolva? — Sawyer não
podia acreditar na soma de dinheiro que Kaden estava negociando como se não fosse nada. Mesmo o homem que tinha arrastado ela do quarto tentou interromper. — Kaden... — Cale a boca, RJ, — ele rugiu, e surpreendentemente o homem não protestou. — Agora isso pode ser um negócio que meu chefe poderia aceitar. Pegando o celular do bolso, discou um número ainda mantendo a arma apontada para os ocupantes do quarto. Sawyer olhou ao redor do quarto de hotel caro, vendo outros dois homens que estavam sentados tensos no sofá. Ambos pareciam mais zangados do que assustados. Sawyer só podia sacudir a cabeça com a estupidez deles. Eles ainda não perceberam com que estavam lidando, pensando que seu dinheiro compraria a saída deles desta situação. Compraria, mas apenas temporariamente. Ela se manteve escondida se isso salvasse sua bunda. Sua atenção foi levada para Rick novamente quando ele desligava o celular. — É seu dia de sorte, Kaden. Meu chefe está de bom humor com o dinheiro que eu fiz para ele hoje. A arma agora estava apontada na direção de Sawyer. — Ele disse para lhe dar uma mensagem, Sawyer. — Dando um passo para o lado, Rick fez com que ela tivesse uma visão clara dele e da arma.
— Ele disse que se você tiver qualquer pensamento de fugir ou ligar para a polícia, que Vida tomaria o seu lugar. O medo atingiu seu coração. — Não se atreva a tocar em Vida. — Sawyer se moveu para ele, mas Kaden a pegou pela cintura, puxando-a para o seu lado. — Então fique de boca fechada porra. Ou eu vou pessoalmente quebrar aquela coisa doce, se você não ficar. O brilho nos olhos dele mostrava que ele já estava imaginando sobre o dano que ele causaria em sua amiga. Sawyer começou a chorar; Ela não conseguia segurar por mais tempo. O medo por sua amiga, que era mais como uma irmã, que poderia ser prejudicada por causa do seu erro era mais do que ela podia suportar. —Quanto a vocês, putas, eu sei que vocês vão manter suas bocas fechadas, porque vocês sabem o que vai acontecer se ele ficar irritado. As mulheres assustadas balançaram a cabeça. Elas estavam tão assustadas quanto ela estava, Sawyer pensou. Além disso, eles as estava drogando a mais tempo, e agora isso estaria deixando seus corpos em um estado doloroso devido a saída do seu sistema. — Bom, eu estou contente que nós nos entendemos. Se virando para a porta, ele fez a sua ameaça de despedida. — Eu estarei esperando o meu dinheiro, Kaden. Ele tinha saído por vários segundos antes de Alec correr pela
porta, com o seu celular na mão. — Está tudo bem; Ele se foi. — A voz tranquilizadora de Kaden fez Sawyer tentar conter as lágrimas histéricas. Vendo que ela não pararia, Kaden a carregou e a levou de volta para o banheiro, localizado ao quarto que eles tinham vindo. Ligando a água ele molhou um pano e entregou a ela. Depois de alguns minutos, ela conseguiu ficar sob controle. Se inclinando contra a pia, a cabeça baixa enquanto tentava pensar no que fazer a seguir. — Você precisa usar o banheiro? — Sua voz rouca a trouxe de volta ao presente. — Sim, obrigada. Ele saiu pela porta, fechando-a atrás de si. Esse ínfimo ato a fez finalmente perceber que estava segura. Sawyer entrou no banheiro pensando que ela nunca teria esse privilégio concedido novamente. Se sua mãe ainda estivesse viva, ela salientaria que o perigo que Sawyer tinha se evolvido foi a sua própria culpa, e como isso poderia ter sido evitado se ela fosse inteligente o suficiente para não confiar em ninguém. Sua mãe sempre teve medo todas as vezes que Sawyer saia de casa, mesmo se fosse para ia à escola ou para brincar na rua. Você tem que ter cuidado, eladizia a ela todas as vezes. Ela podia apenas ouvi-la dizer em sua mente Eu te avisei. Sawyer voltou para o cômodo, e ouviu um dos homens falando com Kaden. — Que diabos é que vamos fazer com elas?
— Sin, me dê um minuto para pensar, — Kaden esbravejou. — Isso vai explodir em todo os sites de fofocas, — aquele que Kaden chamou de RJ falou, andando pela sala. — Cale a boca, RJ tudo isso é a porra de sua culpa, — disse Alec, tirando o telefone longe de sua boca tempo o suficiente para fazer a declaração antes de virar as costas para o quarto e continuar a conversa. O grupo de mulheres que tinham sido trazidas estavam amontoadas em um dos sofás, observando os homens ansiosamente, esperando para ver o que os homens iam fazer. Nenhuma delas teve um incentivo para se salvar. Sawyer tinha certeza que se sentiam derrotadas. Foda-se isso. Sawyer sabia exatamente o que ia fazer. — Dê-me um telefone, — Sawyer disse, caminhando para dentro do quarto. Todos se viraram para ela. — Para quem você vai ligar? — Kaden e RJ ambos falaram ao mesmo tempo. — Polícia. — Sawyer disse, estendendo a mão. — Você não ouviu o que ele disse? Um dos homens disse enquanto se levantava do sofá. — Ele está com Ax. — Sin, — Kaden advertiu antes de virar para olhar diretamente para ela. — Qual o seu nome? — Sawyer. Ela forneceu o nome dela com relutância. — Sawyer Bennett.
—
Sawyer, antes de ligar para qualquer um, nós iremos
descobrir nossas melhores opções para a segurança de todos. — Nossa única opção é chamar a polícia, — protestou ela. — Você acha que sua amiga, Vida, concordaria? Com as suas palavras, Sawyer permaneceu em silêncio. Ela precisava de um telefone para ligar para Vida e avisá-la para se esconder. — Eu preciso ligar para ela e avisá-la. Kaden puxou um telefone do bolso. — Qual é o seu número? A boca de Sawyer abriu. Decidindo que era melhor ligar para Vida primeiro, e depois, discutir com Kaden e os outros mais tarde, ela lhe deu o número. Deixou tocar vários minutos antes de desligar a chamada. — Ela não atendeu, — disse Kaden desnecessariamente. A mente de Sawyer entrou em modo de pânico por causa da segurança de sua amiga. Ela foi para a porta só para ser parada por Kaden e Alec, que rapidamente terminou a sua conversa. — Ouça-me, Sawyer, — Alec começou. — S - s - saia da minha frente-" Sawyer gritou, tentando passar pelos dois homens que a impediram de sair. Quando o homem de cabelo escuro chamado Sin e os outros homens na sala também se viraram para bloquear o seu caminho, ela sabia que seria inútil. — Eu não posso acreditar que você está me impedindo de conseguir ajuda, — disse Sawyer frustrada. — Seu amigo está em
perigo também. Você não se importa? — Sim. É por isso que temos de decidir o que fazer antes de fazer uma jogada. Correr e ligar para a polícia poderia matá-lo. Kaden tentou argumentar com ela, mas foram suas próximas palavras que a fizeram realmente escutá-lo. — Não foi à polícia que achou você, Sawyer. Fui eu, e o fato que Alec foi inteligente o suficiente para perceber que algo não estava certo. Você acha que o seu desaparecimento foi denunciado à polícia? Eles entrariam correndo para te salvar? Não. Estamos tentando protegê-las. Ele apontou para as mulheres amontoados no sofá. — Assim como você. Estamos preocupados com a segurança de nosso amigo como você está com a de Vida, temos recursos para isso se você apenas ouvir e nos dar uma oportunidade para nos situar. Voz dura de Kaden a fez decidir ouvi-lo por enquanto e encontrar uma maneira de pedir ajuda depois. Ela iria deixá-los pensar que ela estava conformada se isso lhe desse tempo para fugir. — Eu chamei a minha equipe de segurança, que já estaria aqui se RJ não os prendesse no térreo no saguão. — Eles tiveram que ser checados, — disse RJ teimosamente. — Você seu fodido idiota, se você não tivesse feito isso, eles estariam aqui antes que o Redman e seus homens chegassem aqui. Alec respirou fundo. — Dois de meus homens estava na policia e
outro é especialista em computadores, e três deles são das operações especiais. Minha equipe é capaz de lidar com Redman e obter Ax de volta, mas eu não posso continuar sendo desviado por você e os outros. Ele olhou para Kaden. — Faça o que você tem que fazer. Eu confio em seu julgamento, — Kaden disse a Alec. — Como não estou surpresa? — Disse Sawyer, sarcasticamente. — O p - problema é que por algum motivo vocês caras estão mais preocupados em manter isso calmo do que procurar ajuda p profissional. Quem é você, afinal? Sawyer estudou os homens na sala, não reconhecendo nenhum deles. Ela não achava que eles eram figuras do esporte. Os homens na sala pareciam em forma e muscular, mas eles não tinham largura ou altura o suficiente para o basquete ou futebol. O homem sentado no sofá, que até este ponto tinha permanecido calado, olhou para ela como se ela fosse uma alienígena. — Estamos nos Mouth2Mouth. Você ainda não ouviu falar de nós? — Ele apontou para Kaden. — Esse é Kaden Cross. Sawyer procurou em sua memória e não conseguiu encontrar na memória o nome do grupo ou de Kaden. Isso não era incomum; Sua mãe não a tinha deixado ouvir música enquanto crescia, e mesmo depois que ela terminou o ensino médio, sua mãe a deixou se sentindo culpada a fazendo permanecer em sua casa até o dia em que ela foi
assassinada quando voltava para casa do trabalho. — Eu sou D-mon. Ele apontou para o homem de cabelos escuros encostado na parede. — Aquele é Sin. RJ é o empresário da turnê. Ax foi o que Redman levou. — Me desculpem. Eu nunca ouvi falar de vocês. Eu não curto muito música. Sawyer podia ver que a sua falta de reconhecimento não feriu seus egos quando todos eles ficavam estudando-a como se ela de repente fosse reconhecê-los. Ela viu a boca de Kaden se contorcer em diversão com a sua última frase. Toda a sala olhou para ela espantados. Mesmo as outras mulheres a olhavam com pena. Ela e Vida viveram uma vida tranquila; Nenhuma delas esteve em festas. Vida gastou todo o seu tempo livre estudando, enquanto o seu próprio tempo foi gasto trabalhando para ajudar a sua amiga para que ela pudesse terminar o curso. A porta se abriu, e os homens começaram a entrar no quarto. Sawyer deu um passo para trás antes que ela percebesse que estes eram a segurança extra de que Alec tinha falado. Ele falou com eles e Kaden enquanto ela se sentou em uma das cadeiras vazias. Seu estômago resmungou e as mulheres se viraram para olhar para ela. Corando, ela cruzou os braços sobre o estômago, esperando silenciar o ruído embaraçoso. Kaden estava olhando para ela, e ao seu movimento revelador, ele voltou sua atenção para Sin.
— Ligue e peça comida e bebidas para serem enviados até aqui. Sin assentiu com a cabeça, pegando o celular que Kaden jogou em direção a ele. Os homens conversavam durante o que pareceu uma eternidade para seus nervos tensos, mas Sawyer se lembrou de ser paciente. Ela tinha decidido pedir ajuda para quem trouxesse a comida. Seus planos foram frustrados quando um dos homens de Alec foi até a porta, empurrando o carrinho cheio de comida, deixando o garçom no corredor. À medida que as mulheres e os homens foram sobre o carrinho de comida, o estômago de Sawyer deu uma guinada no aroma que vinha dele, mas ela não conseguia comer enquanto estava tão preocupada com Vida e querendo pedir socorro. Finalmente, quando os homens terminaram de falar, Alec e sua equipe de segurança saíram com rostos sombrios. Sawyer observou enquanto Kaden caminhou até o carrinho de comida, onde ele colocou vários sanduíches em um prato e pegou uma garrafa de água antes de caminhar e entregar para ela. — Coma, — ele ordenou. Ela começou a discutir com ele, mas seu estômago resmungando se recusou a cooperar. Envergonhada, ela estendeu a mão e pegou o prato de sua mão. — Então o que você e Alec decidiram? Perguntou Sawyer, antes dar uma mordida no sanduíche enorme. Kaden se sentou na cadeira de frente para a dela. — Alec vai encontrar um lugar seguro para as mulheres ficarem.
Dois seguranças de Alec que costumavam ser da polícia vão entrar em contato com seus ex-chefes e avisá-los para não alarmarem a Redman e quem quer que seja o seu chefe. Nós devemos aguardar um pouco até ouvir o retorno de Alec. — Em outras palavras, você não vai fazer absolutamente nada. Nada dessa espera vai impedi-los de ir atrás da minha amiga. Sawyer teve que se forçar a dar outra mordida. Suas palavras fizeram o seu apetite diminuir. — Alec está rastreando o número que você discou e vai continuar tentando. Se não entrarmos em contato com ela em breve, então nós enviaremos um de nossos homens para onde ela esteja e a levaremos para fora da cidade. Sawyer comia o sanduíche, apreciando o sabor sem querer. O grande sanduíche estava preenchido com uma carne saborosa que a fez estender sua mão para pegar outro. Depois que ela terminou e bebeu metade da sua garrafa de água se sentou, pensando em seu próximo passo. Alec voltou e pediu que as mulheres o seguissem depois de ter tido uma conversa tranquila com Kaden. As mulheres humildemente o seguiram saindo do quarto de hotel. — Onde ele as está levando? Sawyer perguntou, preocupada com a segurança delas. Kaden voltou sua atenção para ela. — Ele as está levando para uma clínica de reabilitação particular não muito longe daqui. Elas serão verificadas e
receberam ajuda para se livrar das drogas que Redman manteve em seus sistemas. As casas de reabilitação são conhecidas por sua discrição e silêncio ao lidar com clientes ricos. Estas mulheres não estão livres, mas trocamos por uma prisão mais luxuosa. — Por que você não está tentando me enviar com elas? — Ela perguntou desconfiada. — Porque Redman quer você; E não elas. As suas palavras tiraram o pouco de cor que a comida tinha lhe dado. Isso significava que ele decidiu devolver ela para Rick? A porta foi deixada acidentalmente aberta após a última mulher sair da suíte. — Eu preciso ir ao banheiro. — Calmamente ela se levantou. — Tudo bem. — Kaden foi para o lado de Sin e RJ depois que ele a dispensou. Sawyer se virou em direção ao banheiro, e antes que alguém pudesse reagir, ela correu para a porta. Ela viu que a porta do elevador estava fechada, então vendo o sinal de saída e ouvindo os passos correndo e gritos atrás dela, ela foi para a saída. Seus movimentos eram lentos depois de ter ficado acorrentada a uma cama por várias semanas, mas ela conseguiu chegar até a porta. Suas mãos tocaram a maçaneta, freneticamente girando a manivela e rodando pela porta apenas para se encontrar quase sendo varrida de seus pés quando ela correu de um dos homens de Alec subindo a escada. Suas mãos foram até sua a cintura, mal conseguindo evitar que ambos caíssem de
cabeça na escada. — Jesus, — disse Kaden, com o braço indo para sua cintura e puxando os dois com segurança. O segurança a soltou com uma palavra afiada enquanto Kaden agarrou seu braço, forçando seu corpo lutando de volta para o quarto de hotel. Os membros da banda e RJ lhe deram olhares furiosos com a sua tentativa de fuga. Kaden não parou de escoltá-la pelo corredor onde ele abriu a porta do quarto, em seguida, empurrou-a antes que ela pudesse detêlo, fechando e trancando a porta antes que ela pudesse reagir. — F- f - filho da pu – puta, — Sawyer se virou e começou a bater na porta com os punhos, gritando para ser solta. Tentando a maçaneta da porta, ela percebeu que a fechadura era forte, e ela não seria capaz de sair tão cedo. Batendo na porta, ela continuou a gritar por ajuda, esperando em vão que alguém ouvisse e viesse para ajudá-la. Quando sua voz se perdeu e os punhos em chamas não aguentavam mais, ela deslizou para baixo da porta, sentado no chão e encostando-se à porta para se apoiar. — Eu sinto muito, — ela ouviu Kaden murmurar do outro lado da porta, antes que seus passos soassem, conduzindo-o para longe da porta. Ela estava sendo mantida em cativeiro novamente, perdendo a sua liberdade antes de realmente a ter recuperado. Uma risada escapou de seus lábios. Como sempre, a liberdade estava apenas fora de seu alcance.
Capítulo Cinco — Kaden você deve ver o peru que a mãe comprou. É tão grande que não vai caber no forno. — Quantos quilos? — Kaden perguntou a Grace, observando Tatiana tesar a lingerie que haviam comprado de manhã. — Pelo menos 11 quilos. Eu não sei como ela vai fazer para colocá-lo no forno. — Sua risada suave veio através do telefone com um som ligeiramente auto. — Eu pensei que você estaria a caminho. Você disse que estava saindo ontem. — Sim, bem, algo surgiu. Nós não seremos capazes de ir. Os pais de Tatiana estão perguntando por que ela não irá para casa no dia de ação de graças, então teremos que ir lá. É importante para eles, depois que acabamos de ficar noivos. A mãe vai entender. — Kaden, ela esteve cozinhando nos últimos dois dias. Sua voz se encheu de decepção, que ele ignorou enquanto Tatiana fazia uma pose com a sua nova camisola de renda vermelha. Ela não se preocupou em colocar a frágil parte de baixo. — Eu vou fazer as pazes com ela. Vamos passar alguns dias extras no natal. Eu tenho que ir, Grace. Mande um oi a todos. Sorrindo Tatiana levou o telefone para longe, circulou o seu pescoço, desligando a ligação.
Kaden se sentou na cadeira de couro, olhando pela janela escura do ônibus da turnê, observando a paisagem enquanto eles dirigiam para o seu próximo local de show. O silêncio no ônibus era tenso. Seu retorno para a banda acabou se transformando em uma fodida bagunça. Eles haviam passado o dia anterior tentando descobrir uma maneira para sair da confusão que tinham entrado, enquanto Sawyer tentava entrar em contato com a amiga, sem sucesso. Cada vez que ele ia para o quarto para lhe dar o celular, seu olhar de reprovação o fazia se lamentar de sua decisão de não ir à polícia. Foi apenas a sua fé na capacidade de Alec de lidar com a situação que o fez manter a mulher contida. Alec sentou na cadeira ao lado da sua. — Nós temos um problema. — Não brinca. Que problema você está falando? Um cafetão que nos ameaça, o fato que tivemos que sequestrar Sawyer ou por não avisarmos à polícia sobre um crime? — Disse Kaden sarcasticamente. — A polícia sabe, ou melhor o FBI sabe. Um dos meus homens tem um contato no FBI. Lhes contou o que aconteceu. Kaden, se não fosse por seu raciocínio rápido nenhum de nós estaria aqui hoje. Redman trabalha para um homem altamente perigoso chamado Digger, que vem gerenciando uma cadeia de sexo durante anos. O FBI tem tentado construir um caso para prendê-lo, mas eles não foram capazes de localizar onde ele mantém as mulheres. Parece que ele tem um jeito de fazê-las desaparecer, e elas não aparecem novamente; Pelo
menos, não vivas. O rosto sombrio de Alec mostrou o perigo extremo em que eles tinham se metido. — Jesus, —
Kaden disse agradecido que Redman havia
retornado esta manhã com Ax quando o dinheiro entrou em sua conta. Todos os homens estavam ao redor do ônibus, ouvindo quando Alec explicava a tênue situação. — Eles colocaram as mulheres no centro de reabilitação em custodia com proteção, mas estão deixando-as lá. Nenhuma delas está falando; Elas estão com muito medo desse Digger para prestar depoimento. — E quanto a Sawyer? —
Perguntou Kaden. — Devemos
entregá-la ao FBI? Ele ainda se lembrava das palavras finais de Redman quando Ax foi devolvido naquela manhã. — É melhor você manter essa cadela sob controle. Quaisquer tentativas de fuga e eu vou explodir seus miolos e levá-la de volta. De qualquer maneira, ela não vai estar por perto para jogar esses jogos que você manteve jogando com as suas outras cadelas. A voz de Alec o trouxe de volta ao presente. — Eles querem que a gente continue fazendo o que estamos fazendo. Eles colocaram um agente secreto com a minha segurança, e eles estão nos mantendo sob vigilância. O FBI está esperando que este Digger faça um movimento
em Sawyer e isso possa finalmente trazer alguma prova contra ele. — Por que não leva a Sawyer para depor? Ela não parece o tipo que tem medo de testemunhar. Ela provavelmente exigiria testemunhar se lhe desse essa oportunidade. — O problema é que ela não pode testemunhar contra Digger porque ela nunca o viu. Ele é o único que querem. Prender Redman atrasaria a operação e não a eliminaria e ainda eles tem que encontrar as outras mulheres que faltam,. A única opção seria manter Sawyer, se houvesse alguma chance de encontrar as outras mulheres. Kaden suspirou; Eles não seriam capazes de deixar esse problema para trás. Eles teriam que enfrentá-lo. — Eu vou falar com a Sawyer sobre isso... — Kaden começou. — Ela não pode saber. O FBI diz que se ela for levada, apesar de seus esforços, que ela poderia ser forçada a falar com eles sobre o que ela sabe e Digger e seus homens iriam desaparecer. Eles falaram que quanto menos ela souber, melhor para sua própria segurança. Kaden não concordou, especialmente se teria que olhar seus olhos acusadores. Ele também não achou que eles estavam levando a sério a segurança de Sawyer e eles estavam mais preocupados com a prisão de Digger. — Então qual é o problema que você está falando? — Perguntou Kaden Alec. — Outro motivo que eles não querem que contemos a Sawyer é
por causa de sua conexão com outro homem chamado King. Eles acham que essa foi a principal razão dela ter sido sequestrada. — Como ela conhece esse King? — A mulher frágil parecia ter alguns segredos. — Ninguém sabe. Digger está tentando caminhar pelo território de King e Digger pretende usar Sawyer contra ele, mas ninguém sabe como. O que o FBI conseguiu encontrar foi que eles nem sequer se conhecem. A única coisa que levou à King é que ela está sob uma ordem de proteção de anos atrás e que se estende para ela e sua amiga, Vida. — Isso poderia se tornar mais fodido? — Kaden disse com raiva, se levantando para andar pelo ônibus. Apesar de ser tão grande ele estava começando a se sentir sufocada no confinado espaço rodeado pela vozes dos membros da banda. — Me desculpe. Isto é tudo culpa minha. Eu pensei que estava salvando a todos da imprensa. Em vez disso, todo mundo está em perigo. Eu não sabia que as mulheres eram de uma corrida de escravas. Eu pensei que elas estavam apenas fazendo isso por dinheiro. RJ se sentou à mesa, bebendo um copo de uísque, com o rosto pálido. — Você deveria ter aprendido que isso nunca funciona quando você interfere, — disse Kaden com raiva, antes de perguntar a Alec sobre a amiga de Sawyer.
— Será que Vida sabe que ela está em perigo? Alec assentiu com a cabeça. — Ela é uma garota inteligente. Ela procurou a proteção de King. O FBI acha que ela está segura e estão olhando por ela também. — Eles querem derrubar os dois Digger e King, usando essas garotas, não é? — Kaden perguntou. — Sim, — respondeu Alec. — Porra. — O que vamos fazer? Perguntou Ax. Ele estava sentado à mesa com RJ, mas tinha uma garrafa de uísque, e Kaden não podia culpá-lo. Se não fosse por sua própria proibição auto imposta contra o álcool, ele teria a garrafa toda na frente dele nesse momento. — A única coisa que podemos fazer é o que o FBI quer que façamos. Manteremos Sawyer segura até que eles possam prender este Digger, — afirmou Kaden, chegando à mesma conclusão que ele tinha visto nos olhos de Alec. — Ela não vai ficar feliz com isso, — disse D-mon, acenando para a porta do quarto. — Ela pode nos odiar, mas ela vai estar viva, — disse Kaden severamente. Kaden aquecia várias refeições pré-cozidas para os homens no microondas. Quando terminou ele fez um prato para Sawyer e pegou
uma cerveja e uma garrafa de água, levando tudo para o quarto que ficava atrás no ônibus. Era seu quando eles estavam em turnê, mas eles a trancaram dentro para evitar que ela distraísse o motorista enquanto o ônibus estivesse em movimento. Alec abriu a porta para ele antes de ir pegar o seu prato de comida. Kaden entrou no quarto escuro onde viu Sawyer encolhida na cama, ainda com a mesma roupa que ela estava usando quando ele a tinha encontrado no quarto do hotel. O casaco com capuz tinha sido jogado no chão. Kaden conseguiu colocar a comida sobre a mesa antes de ligar a luz. — Por que você está sentada aqui no escuro? Ela não respondeu; Ela apenas encostou o rosto em seus joelhos enquanto o observava em silêncio. Kaden enfiou as mãos nos bolsos de seu jeans, olhando para a mulher sentada em sua cama. — Você vai se sentir melhor se você tomar um banho e trocar de roupa. Mais uma vez ele tentou, sem sucesso, interagir com a mulher silenciosa. Sua consciência culpada não o deixou falar asperadamente com ela, mas ele já estava perdendo a paciência tentando pacificar uma mulher que estava ignorando-o. Normalmente, ele apenas falava a elas o que fazer, e elas pulavam, querendo agradá-lo feliz. Mesmo as poucas mulheres que tinham estado com ele depois que tinha se afastado dos holofotes queria agradá-lo.
— Você não pode fugir se você não mantiver sua força. Seus olhos dourados olhavam para ele antes dela com raiva descer da cama, andando em direção à mesa e puxando a cadeira. Em seguida, ela o ignorou quando começou a comer a comida. Abrindo a água, ela tomou um longo gole. Kaden estava desconfiado que se ele falasse qualquer coisa sobre o caso ela iria parar de comer. Incapaz de se impedir ele se sentou na extremidade inferior da cama. — Como é que Redman sequestrou você? Ela engoliu um pedaço de comida em sua boca antes de responder sua pergunta. — E - ele entrou no restaurante que eu estava trabalhando; Vários funcionários o conheciam. Ele me pediu para sair algumas vezes, mas eu recusei. Então ele me ofereceu um jantar num restaurante cinco estrelas que eu não podia pagar, então finalmente eu disse s – sim. Seus lábios torcidos em auto aversão. — Sair do meu apartamento é a última coisa que me lembro até que eu acordei em um q - quarto com as mulheres. — Eu - eu ainda estaria lá se Redman não precisasse de mais uma mulher para você e seus amigos, e as outras mulheres estavam muito mau, fisicamente. O desgosto que ela não fez nenhum esforço para esconder o fez ficar de pé.
— Nós não contratamos essas mulheres. Nosso empresário de turnê que fez essa besteira, mas nem eu e nem os caras da banda sabiam que as mulheres não estavam dispostas. — Oh, elas estavam dispostas. As drogas que Rick lhes deram garantiram isso. Kaden estremeceu com suas palavras. — Eu sei que você está com raiva Sawyer, e eu não posso culpá-la. Eu só posso assegurar a você que não queremos lhe causar qualquer dano. Se levantando quando viu que ela tinha terminado, ele pegou seu prato e a garrafa de cerveja que ela não tinha tocado. — As outras mulheres estão seguras, e assim que Alec achar que é seguro para libertá-la, nós o faremos. — E a minha amiga, Vida? — Ela ainda não está atendendo ao telefone. Kaden mentiu. Alec tinha dito que ela estava sob a proteção de King, e o FBI achava que as mulheres não deviam ser capazes de se falar. Eles não queriam que Vida corresse antes que eles tivessem um caso contra King. Ambas as mulheres estavam sendo usadas como peões e Kaden estava sentindo que uma ou as duas iriam acabar mal. Sawyer procurou seus olhos, mas Kaden era um mentiroso experiente e sabia como esconder a verdade de uma mulher. Indo para a porta, a abriu antes que as suas próximas palavras inesperadamente o fizessem voltar atrás.
— Você está mentindo. Sua resposta perceptiva o tinha assustado. — Tome um banho Sawyer. Se troque. — Ele se recusou a admitir que ele não tinha falado toda a verdade. — Vá se foder, — disse ela jogando a meia garrafa de água cheia em sua cabeça, o que quase o fez soltar o prato e a cerveja que estava segurando. Vendo do que o temperamento da mulher era capaz, seu sangue dominante se agitou, querendo domá-la; No entanto, ele se obrigou a recuar o desejo, lhe dando um olhar duro que uma mulher sabia que teria de ser cautelosa. Kaden nunca encontrou prazer na obtenção de submissão de alguém naturalmente submissa. Em vez disso, ele prosperou no desafio de obter a submissão de uma mulher forte, que cedeu às suas exigências, querendo o prazer que ele podia lhe dar. — Eu estou tentando ser um cara legal aqui, Sawyer. Devido às circunstâncias, eu posso entender sua raiva, mas se você usar a violência física contra mim novamente, não espere que eu fique parado e o aceite sem as consequências. Kaden deixou suas palavras pairarem no ar quando ele saiu pela porta, fechando e trancando-a atrás ele.
Capítulo Seis Sawyer ficou nos bastidores na sala VIP. Kaden a tinha deixado sair do ônibus para assistir ao show que eles iriam fazer. Ela nem sabia em que cidade estavam, já que os movimentos do ônibus a embalaram fazendo-a dormir na noite passada. A grande sala estava cheia com os membros da banda, enquanto esperavam para serem chamados ao palco, Sawyer presumia. Ela achou que eles trocariam as suas roupas para a sua performance, mas eles não se trocaram, permanecendo em seus jeans casual e camiseta em seu lugar. A sala estava cheia de diferentes garrafas de uísque, água e refrigerantes, enquanto bandejas de comida estavam em torno quando cada um beliscava a vasta gama de comida disponível para eles. Sawyer, tendo trabalhado em vários restaurantes sabia quanto dinheiro foi gasto para manter uma mesa com essa miscelânea de itens luxuosos. — Com fome? Perguntou Ax. Sawyer balançou a cabeça em resposta. Ele era o mais amigável dos homens. Ele estava constantemente tentando falar com ela e lhe dando a garantia de que tudo ficaria bem. Ela achava que devia ter sido por sua própria jornada recente no mundo de Rick que o fez tão sensível à sua situação. Kaden, ela tinha notado, tinha sentado longe dos outros, se levantando de vez em quando para andar ao redor da sala sem falar com nenhum dos outros homens.
— Ele fica em seu próprio mundo antes de uma performance, — disse Ax, pegando uma cerveja do balde de gelo. Os olhos de Sawyer foram para a tela da televisão na sala onde eles poderiam ver o palco. Um grupo estava aumentando a atmosfera até que os Mouth2Mouth subissem ao palco. — Eles são muito bons. Eles são novos, mas eles vão subir, eventualmente, especialmente se eles continuarem escrevendo as canções da maneira que os seus fãs gostam. Sawyer assentiu com a cabeça, ouvindo a voz cheia de alma da mulher cantando no palco. Ela comandou o palco com sua vitalidade e voz, puxando da multidão uma rodada de aplausos quando a música dela terminou. — Está na hora, — disse RJ, da porta. — Isso aí! Vamos fazer isso. Ax gritou, e Sawyer sentiu seus lábios se contorcerem em um sorriso pela primeira vez desde que Rick a tinha raptado. Os homens saíram do quarto, batendo uns aos outros na parte de trás. Kaden parou na frente dela. — Comporte-se, Sawyer. Ele não esperou para ela mandar ele se foder novamente. Ele simplesmente a deixou com um sorriso contagiante que ela duramente pressionou para não retornar para ele. Ela agora era a única na sala, exceto por Alec, que permaneceu junto à porta. — Relaxe, Sawyer. Aproveite o show.
Frustrada, Sawyer se sentou no sofá caro, observando enquanto todos os homens corriam para o palco, exceto Kaden. Seus olhos o procuraram, mas ela não o viu. Ela ouviu a sua voz, no entanto. Suave, mais forte, ele cantava quando as luzes do palco gradualmente subiam, encontrando-o sentado no canto do palco com uma guitarra. Sua voz a atraiu imediatamente e não a soltou. Ele se moveu ao redor do palco, comandando a atenção do público enquanto tocava violão. Sawyer engoliu. Caramba, o homem tinha sex appeal de montão. Você realmente podia sentir a conotação sexual da música em seus ossos como se ele estivesse cantando só para ela. Sawyer tentou se afastar da música, mas não conseguiu. Somente quando a música terminou, ela conseguiu mover os olhos longe da tela. Ele não terminou e foi de uma música para a próxima perfeitamente, mas ela não se permitiu cair na armadilha do feitiço que ele estava lançando sobre o seu público. A banda era o contraste perfeito para isso. Cada membro com suas próprias habilidades e talento, eles deixavam o público dividido se perguntando quem era o mais talentoso. Eles misturaram suas músicas e vozes em canções que iam para o seu coração e depois para o rock, e fez o público dançar e cantar junto. — Ele é muito bom, — Sawyer relutantemente admitiu. — Ele é mais do que bom, — respondeu Alec. — Ele era mundialmente famoso quando saiu do negócio há cinco anos. Ele tem talento para se tornar uma lenda.
Sawyer teve que concordar, observando-o. — Por que ele saiu? Duvidando que se ele fosse tão grande como disse Alec ele de bom grado sairia. Alec não conseguiu esconder a sua surpresa. Você realmente não sabe? — Sawyer balançou a cabeça. — Isso está em todos os sites de fofoca. Ele entrou em reabilitação por seis meses, e quando saiu, ele nunca retornou para o palco. Seu cantor de apoio, Jesse, assumiu. Ele desempenhou bem as suas canções, mas nada como essa multidão que está lá fora agora. Apenas metade desses lugares teria sido vendido até que ouviram que Kaden estava retornando; Então, eles se esgotaram. Kaden tirou a camiseta no palco e a boca de Sawyer se abriu, seu corpo tinha várias tatuagens em seu peito e costas. Ela tinha visto as que tinha em seus braços; Aquelas eram difíceis de perder, mas as que cobriam seu peito e costas balançavam com a sexualidade de seus movimentos no palco subindo alguns graus. Mesmo Sawyer sentiu seu corpo reagir a sua sensualidade, e ela disse a si mesma que ela odiava o homem. — Ele não parece o tipo que deixa algo controlá-lo. — Sawyer se para virou longe da tela, notando que Alec não disse nada. — Como você conheceu Kaden? Perguntou Sawyer, indo para a mesa para pegar uma das águas cristalinas e um dos pequenos sanduíches antes de ir para o sofá e morder o sanduíche.
— Na reabilitação. Ela tinha pensado que ele havia conhecido Kaden antes. — Isso não te incomoda, estar em torno das bebidas da banda?" Sawyer lamentou suas palavras, logo que saiu de seus lábios. Ela nunca tinha sido insensível ou rude antes de seu sequestro. Ela se forçou para engolir a pequena mordida do sanduíche que estava na boca. — Eu sinto muito. Isso foi rude de minha parte. Alec a estudou por vários segundos antes de responder. — O álcool não era o meu problema. Kaden fez como uma condição para que ele voltasse, que as drogas não seriam permitidas nesta turnê. — O álcool não deve ter sido a fraqueza de Kaden, então. — Eu não acho que Kaden tenha mais uma fraqueza. Alec respondeu. Sawyer pegou uma das revistas, ignorando a tela pelo resto do show. Ela só olhou para cima quando ouviu a voz de Kaden misturada com uma voz feminina. Relutantemente, ela se encontrou observando como Kaden cantou uma canção com a vocalista da banda de apoio. Seus corpos constantemente se esfregavam enquanto cantavam. E toda vez, a multidão ficava mais e mais alta. — Será que ela participava da turnê com Kaden antes dele sair? — Não. Pelo o que sei, eles encontram uma nova banda a cada turnê.
Alec disse a ela, enquanto observava os dois interagirem no palco. Sawyer voltou sua atenção para longe, não querendo ver os dois juntos, sem ter a certeza do porquê. Ela odiava Kaden por não deixá-la entrar em contato com a polícia ou para avisar Vida. Sawyer se levantou do sofá com o pensamento em sua amiga, ficando inquieta. — Quanto tempo mais? — Eles estão terminando agora. Ela meio que ouvia e meio que meditava quando fizeram mais duas músicas antes de deixar o palco. Quando eles não voltaram para a sala, ela olhou para Alec. — Bis. — Assim que ele explicou, a banda voltou para mais três canções antes de finalmente se despedir da multidão aplaudindo. A banda voltou para a sala VIP; Sua energia saltava pelas paredes. Alec a pegou pelo braço, a sentando em uma cadeira, discretamente fora do caminho, quando vários fãs foram permitidos na sala para tirar fotos com os membros da banda. Sawyer viu Kaden conversando com um homem com um gravador, enquanto observava todos na sala. Devagar percebendo que era a imprensa, ela começou a se levantar da cadeira. A mão dura em seu ombro lhe apertou forçando-a a se sentar. — Não, Sawyer. Vou te tirar daqui e te mandar para o ônibus antes que você possa dizer qualquer coisa e Kaden só vai dizer a todos que você estava esmagada por estar tão perto dele.
Sawyer mordeu o lábio, debatendo sua chance de sucesso. Ela não queria ficar presa no ônibus durante os shows que eles faziam. Ela não podia escapar do ônibus seguro. Sua única chance era durante os shows. Ela teria que jogar de forma inteligente e dar a eles uma falsa sensação de segurança. Eles tinham mais dois shows esta semana; Uma chance melhor certamente ficaria disponível. Quando Kaden foi até a mesa, pegando uma garrafa de água, Sawyer viu quando ele bebeu a garrafa. Ele ainda não tinha colocado a camisa de volta. A vocalista da outra banda entrou na sala com sua banda vindo logo depois, cada uma delas rindo e conversando com familiaridade com a banda de Kaden. A vocalista foi para Kaden, que ainda estava de pé na mesa. Seu braço circulando sua cintura quando ela se apertou contra ele, sussurrando em seu ouvido. Sawyer desviou os olhos, não tendo que adivinhar o que a mulher estava dizendo a ele. Quando ela tinha trabalhado no restaurante, que tinha um bar tinha visto mulheres deixando os homens saberem quando inúmeras vezes estavam disponíveis, e isso era exatamente o que a mulher estava fazendo. Sentindo Alec olhando para ela, ela virou a sua atenção para com os outros. Sin estava conversando com uma das mulheres que tinha passe para os bastidores. Seu cabelo escuro estava solto, mas seu rosto estava iluminado com entusiasmo. Todos os homens tinham a mesma expressão em seus rostos; No entanto, Ax e D-mon estavam inquietos, andando pela sala. Sawyer achou que por causa da emoção do show, por causa do público que os tinha deixado acelerados; E provavelmente era difícil desacelerar. As pessoas iam e vinham quando
a banda se revezava dando autógrafos e tirando fotos. Ficando entediada, Sawyer se levantou. — Está quase no fim; Mais dez minutos e nós voltaremos para o ônibus, — Alec informou. Voltar para o espaço confinante do ônibus não era nada agradável ela pensou. — Eu preciso ir ao banheiro. — Depois dessa porta. Alec apontou para a porta no fundo da sala, mas ele não fez nenhum movimento de segui-la em direção ao banheiro. Desapontada, Sawyer chegou à conclusão de que não devia ter um caminho para que ela pudesse sair de fininho. Atravessando a sala, ela parou quando abria a porta. Sin tinha uma mulher pressionada contra a parede, a parte de baixo do corpo à mostra e a saia dela puxada até a cintura enquanto a fodia. Ambos se viraram para ela quando a ouviu ofegar. Apressadamente, com rosto em chamas pelo constrangimento ela deu um passo para trás para fora, fechando a porta rapidamente. Correndo de volta para a sala lotada, ela retomou para a sua cadeira, sentindo vários olhos curiosos sobre ela. — Isso foi rápido, — disse Alec, retornando para ficar ao seu lado. — Estava ocupado. Seus olhos se estreitaram sobre ela antes de um sorriso
divertido passar em seus lábios. Seus olhos passaram pela sala antes de voltar para a dela. — Acho que Sin estava ficando mais familiarizado com um dos moradores locais? Sawyer deu um breve aceno, torcendo as mãos, em seguida, olhou para longe de sua diversão e encontrou os olhos travados com os de Kaden. A mulher ainda estava pendurada em cima dele, mas seu sorriso parecia mais forçado. — Vamos. Disse Alec, pegando o seu braço. Sawyer não discutiu, querendo fugir da situação embaraçosa e os olhos atentos de Kaden. O corredor estava ocupado com os fãs e o funcionários se movendo ao redor. Alec a levou por uma série de portas pesadas antes de chegar a um conjunto de portas duplas de aço, onde ela reconheceu dois dos seus homens abrindo. Apressadamente, ele a manobrou através da multidão com determinação, não deixando qualquer um dos fãs a acotovelarem. Sawyer pensou em se empurrar para longe e começar a correr, mas quase como se ele lesse sua mente, ele apertou o seu braço, empurrando-a para a frente. Antes que ela pudesse pensar em outro plano, ela se encontrou atrás no ônibus. — Você quer se sentar aqui ou voltar para o quarto? Pelo
menos
ele
me
deu
uma
escolha,
ela
pensou
sarcasticamente, mas não querendo enfrentar Sin depois de tão pouco
tempo de ter a visão geral do pássaro em seu pênis; ela estava pronta para voltar para o quarto. Sem responder a ele, ela se virou para a parte traseira do ônibus, entrando no quarto. Ela ouviu o trancar atrás dela quando a porta se fechou. Lamentando não ser capaz de pensar em uma maneira de escapar, ela se sentiu como uma fracassada deixando Vida para baixo. Ouvindo o desbloqueio da porta e vendo a porta se abrir mais tarde, ela olhou para ele, vendo Kaden vir para o quarto. — A outra ducha está ocupada. — ele disse explicando sua presença. — Sirva-se, — disse Sawyer, acenando com a mão em direção ao banheiro. Seus lábios se curvaram por lhe dar permissão para usar seu próprio banheiro. Ela viu quando ele foi para o armário e tirou sua bolsa, removendo as roupas antes de ir para o banheiro. Sawyer então ligou a televisão para abafar o som dele no chuveiro. Sua imaginação o via tirando suas roupas e entrando no chuveiro. Enroscando uma mecha de seu cabelo em torno de seu dedo, ela se forçou a escolher um programa quando ela sentiu o ônibus começar a se mover. Ela não perguntou para onde eles estavam indo agora, porque ela sabia que estavam levando ela para mais longe de Vida. Os olhos de Sawyer ficaram
pesados
e
ela
se
deitou
de
lado,
se
enrolando
confortavelmente contra o colchão. Foi algum tempo depois, quando a porta do banheiro abriu, que ela estremeceu acordando.
— Precisa de alguma coisa? — Você poderia parar o ônibus e me deixar sair, — disse ela se sentando. Seus lábios apertaram. — Eu estava falando de algo para comer ou beber. — Eu sei o que você quis dizer, — Sawyer retrucou. — Quanto tempo você vai fazer isso, Kaden? Você está me mantendo prisioneira contra a minha vontade. Eventualmente, você vai ter que me deixar ir, e então você e toda a sua banda irão para a cadeia, — disse ela com raiva. — Eu não acho que seja muito inteligente me dizer isso, não é? Kaden cruzou os braços sobre o peito, observando a reação dela. Sawyer se obrigou a não deixar que a sua atitude a intimidasse. — Deixe-me ir, Kaden, e eu não vou dizer nada para a polícia. Eu prometo. Sawyer quis dizer isso; Ela só queria a sua liberdade. Ela iria contar à polícia sobre as outras mulheres, mas ela manteria Kaden e sua banda fora disso se ele a deixasse ir. — De jeito nenhum, eu simplesmente não acredito em você, Sawyer. — Quando ela abriu a boca para explicar, ele a cortou. — Sawyer, eu lhe disse o que o Redman falou. Estou mantendo você por você e pela segurança da sua amiga.
— Eu não preciso de sua ajuda. Com o seu olhar de descrença, ela se corrigiu. — Eu só quero pegar Vida e desaparecer. — Como? Você disse que trabalhava como garçonete; Como você irá desaparecer com um grupo de homens envolvidos num cartel de sexo que querem você morta? Sawyer fez uma careta ao ouvir suas palavras sem cortes. — V - Vida e eu temos guardado. Temos quase cinco mil dólares... Ela ficou vermelha. Ela estava ciente que cinco mil não era uma grande soma de dinheiro para ele, mas era uma fortuna para ela e Vida. — Cinco mil não vai ser o suficiente para escondê-la dos homens como Redman. Eles terão você em uma semana. E desta vez, eles terão a sua amiga Vida, também. Vai levar semanas, se não meses, para a polícia construir um caso. Assim que você tentar conseguir um emprego quando o dinheiro acabar, eles pegariam você. Ela não tinha pensado nisso, assumindo que a polícia faria uma prisão imediata. Ouviu que eles precisariam de tempo para reunir provas e processar os criminosos; No entanto, ela não tinha pensado sobre isso no que dizia respeito à sua segurança e a de Vida. Ela ia ter que começar a pensar de forma mais inteligente se elas quisessem ter qualquer chance de sobreviver.
Capítulo Sete Sawyer se sentou no canto, observando outra pós festa, e, ao mesmo tempo, querendo gritar em frustração quando outra mulher passou despercebida pelo quarto. Como muitas conseguiam se infiltrar no quarto vigiado enquanto ela não conseguia escapar estava trabalhando seus nervos a um ponto de gritar. Sendo constantemente monitorada por Kaden e Alec, além de estar no ônibus, trazia de volta as memórias de sua infância, onde sua mãe superprotetora tinha sufocado ela com atenção após a morte de seu pai. Fazia três semanas que ela começou a ser mantida como prisioneira por Kaden. No início, ela tentou se manter afastada da banda, mas os membros da banda individualmente foram gradualmente desgastando a intenção dela. Ela estava com muito medo que eles estivessem enfraquecendo a determinação dela para escapar. Ax especialmente era doce com ela, com um senso de humor que nunca deixou de conseguir um sorriso relutante dela. Ele deixava os outros membros da banda loucos com suas brincadeiras, e Sawyer especialmente gostava quando Kaden era a vítima. Ele havia trancado Kaden no compartimento da cama que tinha uma porta de correr esta manhã, e jurou que não se lembrava de onde tinha colocado a chave. Ela sentou-se à mesa da cozinha, sorrindo com seu café enquanto se perguntava como ele se sentiu tendo uma dose de seu próprio remédio quando Alec tinha estragado a diversão pegando a fechadura e liberando um Kaden furioso. Ele foi
para o brincalhão e lutou indo de uma ponta do ônibus para a outra. No início, ela pensou que Ax venceria fácil o jogo de luta com o seu corpo musculoso maior, mas Kaden rapidamente mudou a sua opinião. Kaden podia ser magro; No entanto, ele era um lutador sujo. A atenção de Alec foi desviada por uma morena curvilínea, que estava flertando com ele, enquanto Kaden estava rodeado por pelo menos duas mulheres. Sin tinha desaparecido após o show, e D-mon, como de costume, tinha seu próprio fã clube pessoal disputando sua atenção. Sawyer despreocupadamente se levantou como se estivesse indo pegar uma bebida. Usando a multidão como cobertura, ela foi para a porta. Um grande número de mulheres veio na porta e Sawyer aproveitou a oportunidade para sair completamente. Ela viu os homens de Alec com as costas viradas, tentando fazer o grande número de mulheres recuar. Esta arena era maior do que as anteriores, com mais saídas para os homens cobrirem, e eles estavam ficando oprimidos. Não hesitando, ela deu um impulso para frente com um grande grupo de mulheres e se escorregou para a multidão. — Ei! Pare! Um dos homens da segurança gritou. Freneticamente, sabendo que ela tinha sido vista, ela tecia no meio da multidão, que ela agora tinha percebido tinha um número de homens. Vendo um grupo de homens, ela sorriu e se misturou entre eles, esperando que a sua altura fosse escondê-la enquanto ela
descobria qual direção tomar. Ela viu Alec e D-mon passando apressados e se encolheu. Um dos homens estava olhando para ela com curiosidade. Esperando que ele fosse fazer alguma pergunta, ele lhe deu uma piscadela e atirou o braço por cima do ombro dela. — Muito barulho para você, docinho? — Sawyer entendeu que eles estavam achando que ela estava com medo da multidão. — Sim, — ela murmurou, olhando ao redor. — Fique comigo; Eu vou mantê-la segura, — o jovem se gabou, sem mover um músculo do braço que estava ao redor dos ombros dela a fazendo recuar com as suas palavras arrogantes. Seus amigos riram. Vendo um sinal de saída, ela estava prestes a decolar novamente quando seu braço apertou em torno de seu ombro. — Aonde você vai? Fique. Nós estamos indo para a festa depois que eles saírem. Você pode nos fazer companhia. Sawyer não sentiu medo, nem mesmo quando sua mão foi para a bunda dela, trazendo-a para o seu lado. Sin e D-mon passaram procurando através da multidão. — Soa bem. — Sawyer concordaria com qualquer coisa para sair da arena. Ela poderia se esquivar deles quando conseguisse sair. — Deixe-a ir, — a voz de Kaden soou em suas costas. — Vá encontrar a sua própria mulher. Vá escolher. Todo o lugar está cheio delas, — brincou, fazendo seus amigos rirem. — A que eu quero, sua mão está na bunda dela, — disse Kaden
bruscamente. O homem tirou a mão da bunda dela, levantando o punho para trás. Kaden encarou o homem, desafiando-o a fazer uma jogada. — É Kaden Cross, — ela gritou, chamando a atenção para seu grupo. Kaden lhe deu um olhar penetrante, enquanto o homem estava prestes a socar Kaden olhou em volta, surpreso com a multidão que cresceu em torno deles. Usando essa oportunidade, Sawyer novamente escorregou através da multidão que surgia; sentindo-se culpada quando D-mon e Sin foram reconhecidos e também foram cercados por uma massa de corpos femininos. Os seguranças vigiando as portas se moveram para frente, tentando resgatar Kaden, D-mon e Sin. Sawyer abriu a porta pesada, passando por eles, mas chegou a um impasse quando foi agarrada por trás. Olhando para trás, ela viu que era Ax que tinha parado sua fuga. — P - p - por favor, Ax. D - deixe-me ir. Ela podia ver que ele estava oscilando em escolher se a soltava ou não. Agradecida, ela deu um passo para a frente só para ter seu ombro preso pelo aperto de Alec. — Isso foi estúpido, Sawyer. Você poderia fazer com que alguém fosse ferido. Meus homens ainda estão tentando tirar Kaden. Severamente, ele a levou para o ônibus estacionado. A multidão sumindo quando se aproximavam dele. Com raiva bateu na porta, ele lançou um olhar de nojo quando a porta se abriu.
Um dos homens de Alec se abaixou quando Alec a empurrou sem cerimônia para frente. — Leve-a e tranque-a no quarto. Eu tenho que pegar Kaden. O homem de Alec a puxou pela escada, deixando-a sem escolha quando ele a levou imediatamente para o quarto onde ele assumidamente a empurrou para dentro antes de trancar a porta. Sawyer ficou de pé, olhando para a porta, mordendo o lábio trêmulo. Ela se recusou a se sentir culpada por alertar a multidão para o fato que Kaden estava lá. Ela tinha que aproveitar a chance de escapar e chegar a Vida, não é? Ela ficou lá vários minutos sem saber o que fazer, quando ouviu um estrondo contra a porta. Assustada, Sawyer deu um passo para ficar trás da porta, ouvindo o que ela achava ser uma luta. Vozes foram silenciadas contra a porta. Ela tinha descoberto quando conversava com Ax que o quarto era à prova de som, portanto, quem estava dormindo não seria perturbado pelo que estava
acontecendo
na
frente
do
ônibus.
Sawyer
esperou
ansiosamente por Kaden entrar no quarto feito uma tempestade e teve quase um anticlímax quando ouviu que a voz baixa recuou. Sawyer foi se sentar na ponta da cama, sentindo o ônibus começar a se mover. Ela enroscou um cacho do seu cabelo em torno de seu dedo muitas vezes. Ela tinha essa mania desde que era uma menina. Ela tinha quase terminado com esse hábito, só que recentemente, ela parecia fazer isso constantemente. Ela ficou tensa quando ouviu a chave na porta, e então prendeu a respiração quando ela se abriu
mostrando Kaden em pé na porta. Seu primeiro olhar para ele quase a fez saltar para correr para a segurança do banheiro e se trancar dentro, mas duvidava que ela conseguisse fazer pelo olhar mortal que Kaden destinava a ela. Ela queria desviar o olhar, mas não o fez; Sua culpa a forçando a aceitar a sua condição. Seu nariz estava inchado e sangrando, e seu cabelo estava uma bagunça com várias manchas de sangue. Havia numerosas marcas de arranhões em seu rosto, e até mesmo em seu peito, e ela podia ver através dos restos esfarrapados de sua camiseta. — Oh! Os lábios de Kaden apertaram com a sua resposta. — Sua fodida puta. — Kaden avançou. — Sete pessoas estão sendo enviadas para o hospital por causa de sua façanha. — Levantando-a, ele a levou para o banheiro, batendo a porta que se fechou atrás deles. — Eu não queria que ninguém se machucasse. Sawyer lutou contra as lágrimas que ameaçaram escapar. Ela mordeu um soluço quando viu que vários dos riscos eram profundos. — Você não se importa com ninguém além de si mesma, Sawyer. Kaden disse severamente, tirando um kit de primeiros socorros do pequeno armário, batendo-o no balcão do banheiro. — Isso não é verdade, — Sawyer protestou. — Sim. Alec viu um dos homens de Redman no meio da
multidão. Mesmo se você conseguisse sair da arena, ele a teria pego em poucos minutos. Sawyer empalideceu. Ela estava tão focada em escapar dos seguranças de Alec, que ela não tinha dado um pensamento para os homens de Rick, que possivelmente estivessem tão perto. Kaden fechou a tampa do vaso, se sentando. — Você pode me limpar já que você foi a razão pela qual eu me machuquei. Ela começou a recusar, mas pensou que para sua própria segurança seria melhor ceder às suas exigências. Indo para o balcão, pegou algumas bolas de algodão e antisséptico, antes de hesitantemente se mover para mais perto dele. Ele havia tirado os restos de sua camiseta na cesta da lavanderia antes de olhar para ela. Suavemente ela limpava os arranhões em seu rosto e, em seguida, teve que limpar o seu peito. Ela estremeceu quando viu quão profundo estava, levando seu tempo para se certificar que ele estava limpo. Ela passou uma pomada antibiótica espalhando sobre cada um dos arranhões. Inclinando a cabeça para trás, ela então limpou o seu nariz sangrento com um pano molhado, se obrigando a continuar quando mais sangue escorria. Finalmente, o sangramento parou e começou a desinfetar os cortes em sua cabeça, o que levou vários minutos para limpar quando se deu conta que vários punhados de seu cabelo tinham sido puxados da sua raiz. — Eu - eu a - acho que você é mais popular do que eu percebi.
Ela tentou fazer uma piada, interiormente enojada com a aparência de seu couro cabeludo. — Sawyer, eu não sei como, mas de alguma forma você erroneamente chegou à conclusão que eu sou um cara legal. Kaden falou por entre os dentes cerrados. — N - não, eu não, — Sawyer interrompeu. — Você sim ou você não estaria aí, fazendo piadas idiotas às minhas custas. Kaden se levantou e Sawyer deu um passo para trás, indo para o kit de primeiros socorros e colocando tudo de volta em ordem. Ela olhou para cima para ver que Kaden estava se despindo atrás dela. — O que você está fazendo? — Eu vou tomar um banho. Kaden respondeu, retirando o seu jeans. Com um suspiro, Sawyer fugiu do banheiro, fechando a porta atrás dela. Ela ligou a televisão e se sentou na cadeira perto da janela. Ela tinha cometido um erro tentando escapar antes de pensar sobre isso. Não só a sua segurança estava em jogo; A de Vida também. Ela olhava para o lado de fora da janela escura, pensando em sua amiga, desejando que ela estivesse ali para conversar. Elas sempre tinham confidenciado tudo uma com a outra, desde que eram pequenas. A porta do banheiro sendo aberta chamou sua atenção quando Kaden saiu com apenas uma toalha enrolada em seus quadris. Seu cabelo escuro estava
molhado e seu corpo magro ainda tinha gotas de água deslizando por seu peito que corriam até a toalha. Sawyer engoliu a sensualidade explicita do homem, enquanto ele a ignorava, indo até o armário para puxar sua bolsa tirando roupas limpas. — Me desculpe. Sua voz rouca o fez parar antes que ele fechasse sua bolsa. Jogando a toalha no chão, ele despreocupadamente vestiu seu jeans. Sawyer virou a cabeça, ouvindo o farfalhar de suas roupas quando ele se vestiu. — Venha aqui. A cabeça de Sawyer se virou para ver que ele estava de pé no meio do quarto, com as mãos em seus bolsos. Ela estava determinada a ficar sentada, mas se levantou e andou para ficar a alguns passos na frente dele. — Diga isso de novo. Desta vez, olhando nos meus olhos. A mão de Sawyer foi para o seu cabelo, inconscientemente, entrelaçando um cacho em torno de seu dedo. — Eu s – sinto muito eu nunca quis que ninguém fosse f - f -. Ferido. Foi difícil encontrar seus olhos com a sua consciência culpada a repreendendo. — Assim está melhor. Os olhos de Kaden a estudaram antes dele se abaixar para pegar
a toalha molhada. Entrando no banheiro, ela o viu jogá-la no cesto de roupas sujas. Em seguida, ele se encostou na porta. — Amanhã temos mais um show antes de temos uma semana de folga na casa do RJ. A equipe de segurança está gastando seus recursos tentando mantê-la contida, e estão falhando em manter os fãs e a impressa longe. Isso vai parar agora, Sawyer. Nós vamos chegar a um acordo que vai manter a todos seguros. — O que você quer dizer? Você vai me deixar ir? — A esperança aliviou o temor em seu peito. — Não. A voz de Kaden suavizou, mas não muito. — O que eu quero dizer é, que ambos concordamos que cinco mil é uma gota no balde para o que você realmente precisa para poder desaparecer com a sua amiga? Ela não queria admitir, mas ele estava certo. Cinco mil talvez as mantivessem escondidas alguns meses se fossem econômicas e ela não estava confiante que com essa quantia de dinheiro não seriam encontradas. — S - sim. — Então, para garantir a sua cooperação, eu estou disposto a lhe dar trezentos mil dólares por três meses de seu tempo. A boca de Sawyer se abriu; Ela não sabia o que dizer. — Isso deve nos dar tempo suficiente para descobrir o que fazer
para corrigir a situação. Kaden não a deixaria ir, independentemente da sua resposta; No entanto, ela estava plenamente consciente que elas precisavam de uma grande soma de dinheiro se quisessem ficar a salvo de Redman. — Eu não posso deixar Vida sem ter certeza que ela está segura. — Vida está segura. Alec a verificou, e ela está com um homem chamado King que a está protegendo. Kaden teria que lhe dar mais algumas informações para ela deixar de tentar escapar. — K – King? Surpresa, Sawyer não sabia o que pensar. King era certamente forte o suficiente para manter Vida protegida. Ele também era, sem dúvida, mais capaz do que a polícia. Ele opera por conta própria com seu padrão ético. Nem Vida nem ela o conheciam muito bem, mas King nunca tinha tentado prejudicá-las. Na verdade ela descobriu após a morte de sua mãe, que ele tinha mantido um olho sobre elas há muito tempo. — Você o conhece? — Não muito bem. Ele aparecia no prédio que Vida e eu vivíamos quando éramos crianças. Eu nunca soube quem ele visitava ou por que ele estava lá. Minha mãe me disse uma vez que ele controlava Queen City. E só quando fiquei mais velha que eu percebi o quanto ele controlava.
— Sua amiga está segura com ele? King gerenciava vários clubes de strip, lidando com prostituição e drogas. Sawyer queria dizer não, mas uma memória de sua infância a fez mudar sua opinião. — Sim. Eu não sei por que, mas ele sente que nos deve um favor. O olhar de Kaden estava aguçado sobre ela. Sawyer sentiu, sem compreender o seu interesse por King. — Eu - eu realmente não sei o porquê. Quando éramos pequenas, eu, Vida e minha outra amiga estávamos brincando. Para encurta uma longa história, alguns meninos em nossa vizinhança começaram a mexer com a gente e jogou uma boneca na estrada. Callie correu atrás da boneca e Vida correu atrás dela. Eu consegui salvar as duas de serem atingida por um carro. King me falou depois que ele me devia. Não muito tempo depois, ele colocou uma ordem de proteção no bairro que ninguém podia nos tocar. — Por que ele lhe devia? Por salvar Callie ou Vida? Ele estava relacionado com qualquer uma delas? — N - não, C - Callie nem sabia quem ele era, e Vida era semelhante a mim; Sabíamos quem ele era porque nossas mães nos advertiram o quão perigoso ele poderia ser. — Poderia Vida estar relacionada a King? Talvez seja por isso que ela foi até ele para pedir ajuda? — Eu duvido. Ela teria me dito.
— Ok. Então você acredita que Vida estará segura com King? — Sim. Ela estava relutante em admitir isso, mas era a verdade. — Então você vai parar de tentar fugir, agora que você sabe que Vida está segura? Incapaz de suportar o exame minucioso em seus olhos, ela se virou para se sentar ao lado da cama. Foi um alívio saber que Vida estava a salvo. — Eu não posso esquecer aquelas mulheres sequestradas pelos próximos três meses. Como ele poderia esperar que ela não sentisse nada pelas mulheres que estavam em um quarto escuro com ela, ouvindo seus gritos de socorro todas as noites? Ela ouviu suspiro de frustração de Kaden antes que as suas palavras a fizessem olhar para ele em confusão. — Alec está cuidando disso, Sawyer. Isso é tudo que posso dizer por enquanto. Você tem que confiar em mim. Eu deixei Rick levar você e as outras mulheres? Alguma vez eu não a mantive segura? As outras mulheres que Rick enviou para o hotel estão seguras e não podem ser tocadas, por ninguém. Sawyer não tinha motivos para confiar nele. Ele a tinha mantido trancada por várias semanas. Então, como ela poderia possivelmente confiar nele? No entanto, ela confiava. Ele não a tinha machucado. Na verdade, sua banda e ele tinham sido feridos por causa dela. Eles
estavam dando uma chance para ajudá-la e possivelmente destruir sua carreira que lhes fornecia uma renda muito boal. Certamente eles não colocariam em risco a sua subsistência a não ser que eles pensassem que estavam fazendo a coisa certa. Desta vez foi a Sawyer que suspirou. Ela não tinha opções; Ela realmente não tinha escolha no assunto. Ou ela seria sua refém para os próximos três meses, ou seria uma refém paga com dinheiro suficiente para fornecer a Vida e ela uma oportunidade de começar de novo sem Redman encontrá-las. — Ok. Sawyer não tinha outra escolha; Ela cedeu à sua chantagem. — Nós temos um acordo? — Nós temos um acordo. Sawyer sentiu como se tivesse acabado de vender uma parte de si mesma que nunca voltaria.
Capítulo Oito Sawyer ficou nos bastidores assistindo Mouth2Mouth pelo monitor; Eles eram fascinantes. Ela aprendeu de maneira dura que observá-los a poucos passos de distância era esmagador. Ela entendia a resposta da multidão com os gritos e tentativas de chegar mais perto do palco, que a segurança vigiava fortemente a fim de empurrá-los para trás. Kaden estava cantando com Alyce no palco. Eles estavam dançando de um jeito que parecia para Sawyer que estavam transando e a multidão estava enlouquecida. A bunda de Alyce estava esfregando o pau de Kaden quando seus braços rodeavam a cintura dela com as mãos pressionadas em seu estômago, puxando-a de volta para ele. Como eles conseguiam se concentrar nas palavras da música ela não entendia. A tensão sexual era aparente entre os dois e todos ao seu redor sentiam. D-mon e os olhos de Sin estavam examinando a multidão e Sawyer perguntou quem eles escolheriam para uma rapidinha antes de o ônibus sair da arena. O bis acabou, as luzes se apagaram e a banda saiu do palco sob aplausos que soavam por toda a arena. — Vamos, — disse Alec enquanto eles passavam. Sawyer avistou D-mon fazendo um movimento com a mão para uma mulher bonita que tentava chegar perto do palco, deixando o guarda de segurança saber quem ele tinha escolhido. Se virando ela
seguiu a banda e Alec quando eles voltaram para a sala VIP, que rapidamente foi preenchida com a imprensa e os fãs que foram autorizados a entrar. Sawyer encontrou uma cadeira vazia, ficando confortável durante a próxima hora. Kaden tinha dito a ela que ficaria no ônibus hoje à noite enquanto se dirigiram para a casa de RJ. Eles iriam ficar lá por uma semana antes de retomar a turnê. Ela se sentia como uma amolação para eles. Ela esperava que Vida estivesse melhor do que ela estava, mas duvidava disso, o quão divertido poderia ser assistir mulheres se despir? Ela assistiu a banda tirar fotos e dar autógrafos quando Alyce mais uma vez conseguiu ficar perto de Kaden, se certificando que eles fossem fotografados juntos toda vez. A mulher não poderia ser mais óbvia com relação a estar atraída por Kaden, e ele flertou de volta, fazendo com que a tensão sexual se tornasse cada vez mais evidente a cada show. Era só uma questão de tempo antes que eles agissem sobre isso, se já não tivessem feito. Às vezes, para aliviar o tédio, alguém andava no ônibus de Alyce. Kaden desapareceu por duas vezes por algumas horas antes de voltar. Sawyer olhou para longe quando ela viu Alyce ficar na ponta dos pés para passar a boca contra a sua, assim que outra foto foi tirada. Ela notou que todos os homens na sala estavam agitados hoje à noite. D-mon e Sin, ambos estavam bebendo com vontade, eles realmente se encheriam de uísque esta noite. Sem dúvida, os dois homens teriam ressacas graves de manhã. A mulher que tinha sido escolhida que estava na plateia estava presa entre os dois homens no sofá, claramente dominada pela atenção que ela estava recebendo de ambos. D-mon ficou de pé,
pegando a mão da mulher antes de leva-la para o banheiro fora da sala VIP. A parte surpreendente era que Sin ficou de pé para seguir atrás deles, e Sawyer viu todos os três entrando no banheiro. Ela tomou um gole de água enquanto desviava o olhar da porta fechada. — Você está bem? — Perguntou Ax, se sentando no braço da sua cadeira. — Sim, você estava ótimo hoje à noite, Ax. Ela sorriu para o membro da banda que ela se sentia mais relaxada quando ele esparramava suas longas pernas na frente dela. — Eu pensei que a maioria das bandas saia depois do show? Sawyer fez a pergunta que estava em sua mente desde o primeiro show. — A maioria faz, mas suponho que ficamos porque nós começamos tocando em bares locais e depois nos saíamos, e devido ao fato que estarmos em turnê tão pesada agora, isso nos dá uma pausa do ônibus. Seus olhos sorriam para os dela, fazendo-a consciente que ele sabia o que tinha lhe chamado atenção antes que ele tivesse sentado. — Além disso, D-mon e Sin gostam de relaxar depois de um show, por isso, a menos que fiquemos em um hotel, eles socializam antes de voltar para o ônibus. Sawyer realmente compreendeu. Enquanto o ônibus era ricamente decorado por todo o espaço, ele ainda era limitando,
especialmente com muitas pessoas a bordo. — Vai ser bom fazer uma pausa e dormir em uma cama real por uma semana, — confidenciou Ax. — Você não está sentindo falta de sua família? — Meus pais são da Austrália, por isso eu passaria mais tempo viajando, e estou cansando agora. A porta do banheiro se abriu e a mulher saiu, corada, e com seu cabelo bagunçado, enquanto ambos, Sin e D-mon voltaram com um ar mais descontraído sobre eles. — Eu acho que isso significa que podemos ir, — disse Ax, ficando de pé. — Kaden e você não conhecem e cumprimentam os locais? Sawyer se sentiu ficar vermelha quando ele hesitou, olhando para ela. — Não, nós não fazemos rapidinhas, — disse ele com um sorriso malicioso antes de sair. Só então, Alec fez sinal para ela e ela se levantou. Eu realmente estou começando a me sentir como um cãozinho de estimação, ela pensou ressentida. A multidão do lado de fora da arena havia diminuído, por isso não foi uma provação passar através da porta para voltar para o ônibus. Sawyer foi direto para o quarto dela, cansada de hoje à noite. Eles tinham feito um bis extra hoje à noite, além de ter ficado por umas
horas. Ela queria tomar banho e subir na cama. Infelizmente, Kaden estava a alguns passos atrás dela, a mão a impedindo de fechar a porta. — Eu preciso tomar um banho, — disse Kaden, entrando no quarto. Sawyer deu um passo atrás, deixando-o entrar. Ele foi até o armário, reuniu suas roupas e foi para o banheiro sem olhar para trás. Sawyer mostrou a língua para a porta, em seguida, se sentindo infantil ela ligou a televisão. Ela tinha assistido mais televisão nas últimas semanas do que nos últimos anos. Se ela não encontrasse algo para ocupar sua mente em breve, ela iria gritar. O ônibus sacudiu ligeiramente, em seguida, partiu. A porta do banheiro se abriu e Kaden saiu, fazendo Sawyer ficar de pé para usar o banheiro, usando a oportunidade de escapar de sua presença enquanto ele terminava de se vestir. Naquele momento, o ônibus deu um estalo alto e desviou. Sawyer perdeu o equilíbrio, colocando as mãos para se impedir de cair ao mesmo tempo em que Kaden estendeu a mão, conseguindo agarrá-la apenas quando o ônibus desviou novamente, enviando-os para o chão. Sawyer pousou pesadamente em cima de Kaden, temendo que eles estivessem prestes a bater, e depois ficou aliviada quando o ônibus parou. — O que aconteceu? — Sawyer suspirou, olhando nos olhos de Kaden. — Eu diria que temos um problema, — respondeu Kaden, olhando para ela. Sawyer começou a se levantar, consciente que seu corpo grande
estava deitado debaixo dela; No entanto, uma mão na parte de trás do pescoço dela a parou. — Qual é a pressa? — Kaden deu o que ela tinha certeza de que era um sorriso que ele usava para levar muitas mulheres para cama. — I – Isso é você flertando comigo? Sua mão na parte de trás de seu pescoço começou a acariciar a sua pele sensível. — E se estiver? — De novo o sorriso falso destinado a transformar seus ossos em água. — E- então eu diria que não perca o seu tempo. Sawyer mexeu seus pés se certificando que seu cotovelo acertasse as suas costelas. Kaden estremeceu quando ele se levantou. — Por quê? A boca de Sawyer se abriu, e então ela fechou com um estalo. — Eu não sei, talvez porque você não me deixou sair quando eu quis. Isso é chamado de sequestro. — Estamos trabalhando nisso. Ela não podia acreditar que o homem arrogante pensava que ela esqueceria que ele não a tinha deixado partir. — Essa conversa acabou. Isso só mostra o quão grande idiota você é. Sawyer se virou para entrar no banheiro lhe dando um olhar de
desgosto. A raiva que surgiu em seu rosto fez Sawyer perceber que um homem como Kaden poderia aceitar um não como resposta, mas o desafiar era um assunto diferente. Ele se virou para bloquear seu caminho. — Exatamente o que eu deveria ter feito, Sawyer? Deixar você chamar a polícia para essas outras mulheres que Redman ainda possui e pudesse desaparecer? Ou abrir a porta e deixá-la sair e dar ao Redman a oportunidade de ter você antes que você conseguisse dar dois passos para fora da porta do hotel? Seu corpo magro ficou mais perto dela, obrigando-a a se mover para trás até que ela ficou contra a borda da cama. Sawyer se forçou a ficar quieta. — V - você poderia ter me dado uma e - escolha. — Você não estava tomando boas decisões. Você ainda não está. — Como eu não estou tomando boas decisões, Kaden? Sawyer olhou em seu rosto. — Porque eu não deixo você me foder como essas cabeças de vento que ficam implorando por seu pau na arena? Se você precisava ficar com alguém, você deveria ter dado uma volta com D-mon e Sin ou pegado Alyce que está se jogando em você. — Por que eu deveria ficar na fila ou ter o que eu já tive, quando eu tenho você olhando para mim o tempo todo. Se você
quiser saber o que você está imaginando, então tudo que você tem que fazer é pedir. A mão de Sawyer voou atingindo-o no rosto. Sua raiva e embaraço fazendo-a reagir sem pensar. — Você sabe o que realmente me deixa com raiva? O rosto de Kaden virou pedra fria. — Quando as mulheres batem nos homens e não esperam o retorno. O rosto de Sawyer empalideceu quando ele a empurrou para ele; Seus seios presos contra seu peito. — E eu realmente não gosto quando elas fazem isso porque não gostam quando estou lhes dizendo a verdade e não querem fodidamente admitir isso. — Eu - eu não quero você, — Sawyer negou. — Prove. Sawyer queria bater nele de novo, mas decidiu não pressionar sua sorte. — Foda-se. Ela se virou para ir de costas, e desta vez, ele não se moveu para bloquear seu caminho. — Medo; — Não era uma pergunta; Era uma declaração. Sawyer virou furiosamente para encará-lo. — Eu não tenho medo de você, Kaden.
— Eu não duvido sobre isso, pelo jeito que você me bateu. O que eu estava me referindo era sobre você querer me foder. Sua atitude estava causando ira nela. — Leia meus lábios, seu idiota arrogante, eu não quero você. — Prove. Sawyer colocou as mãos nos bolsos de sua calça jeans, não tenho certeza que ela poderia se conter de estrangular o homem. — Está tudo bem, Sawyer. Um monte de mulheres têm um problema em resistir a mim. Antes que ela pudesse parar a si mesma, ela deu um passo para frente, pressionando contra ele, seus braços rodeando o seu pescoço. Puxando a cabeça dele para a dela, ela colocou seus lábios nos dele. O beijo foi breve e sem paixão enquanto seus lábios permaneciam insensíveis e fechados. Sawyer não tinha muita experiência com homens diferentes, mas ela se considerava uma boa beijadora. Agora ela começou a duvidar de si mesma enquanto sua língua brincava com a costura de seus lábios e ele ainda não a deixava aprofundar o beijo. Kaden levantou a boca que os seus lábios estavam explorando, se afastando. — Você provou seu ponto. Vou deixar que você tomar seu banho agora. Vejo você pela manhã. Confusa, Sawyer olhou para ele, mordendo o lábio. — Eu - eu não entendo.
Ela se arrependeu dessas palavras assim que saíram de sua boca, mas Kaden fez uma pausa antes de caminhar de volta para ela. — Você quer que eu responda, ou você apenas quer provar que você pode me fazer querer você enquanto você se segurava? Ambos, Sawyer admitiu francamente para si mesma. — Se você quiser me responder, você tem que me beijar do jeito que eu gosto de beijar. Você não fez. Foi um beijo ok, nada especial. — O-O que eu fiz de errado? — Ela franziu a testa para ele. Ela o beijou como tinha beijado os poucos homens que conheceu. Ela não achava que era tão ruim como ele parecia pensar que ela era. Kaden se aproximou dela, mantendo os braços ao seu lado. — Você quer a minha boca, você pede por ela. Sawyer lambeu os lábios, querendo desaparecer no banheiro, mas isso se tornou uma questão de orgulho para ela. Apesar de todas as advertências piscando em sua mente, ela nunca recuou para ninguém. Se sentindo ridícula, ela seguiu em frente. — Posso te beijar? — Perguntou Sawyer, sentindo-se estúpida. — Permite que eu beije você? — Kaden repetiu a frase do jeito que ele queria que ela falasse. Claro, agora ela estava nadando gradualmente fora de sua profundidade, ela repetiu suas palavras.
— Permite que eu beije você? — Sim. Desta vez, Sawyer se levantou até alcançar a sua boca. Foi diferente a partir do momento que seus lábios se encontraram. Sua boca estava quente e receptiva, dando a ela o que ela esperava encontrar na primeira vez que ela o tinha beijado. Sua língua timidamente traçou seus lábios, entrando em sua boca quente quando ele a abriu permitindo sua entrada. Ele tinha gosto de hortelã-pimenta. O calor fazendo-a querer ficar mais perto dele. Ela se inclinou para ele, lhe dando mais de seu peso. Seus mamilos sob seu suéter fino e sutiã endureceram quando sentiu o peito dele contra o dela. Suas mãos varreu seu peito, sentindo a pele firme coberta com tatuagens. Ele afastou sua boca atraindo um gemido hesitante dela. — Eu lhe dei permissão para me tocar? Ela viu claramente em seu olhar que ele não tinha sido tão afetado como ela tinha sido por seu beijo. — N – não, — ela sussurrou. — Eu espero que você me pergunte, Sawyer. Ela estava definitivamente certa de estar fora de sua profundidade, mas ela pressionou, não querendo parar de beijá-lo. — Posso... — Com a sua carranca, ela parou. — Permite que eu toque em você?
— Sim. Sawyer se recostou nele ao mesmo tempo que ela estendeu a mão para tomar sua boca novamente. Desta vez ele a encontrou no meio do caminho, tomando o controle do beijo, abrindo a boca para sua exploração. Seu corpo se derretia contra o dele, seus braços, hesitantes correram ao redor de seu pescoço enquanto sua mão se curvou ao redor de seus quadris, puxando-a ainda mais perto. A química entre eles poderia facilmente sair do controle se não tivesse cuidado, e ela estava prestes a parar, quando novamente ele se afastou dela. — Eles devem ter colocado o pneu nesse momento. Eu preciso verificar e me certificar que tudo está bem. Sawyer ficou imóvel, sua respiração irregular, quando ela baixava os braços. — Boa noite, Sawyer. — Ele então saiu sem esperar por sua resposta. Sawyer ficou de pé, olhando para a porta fechada, até que sentiu o ônibus começar a se mover novamente. Ela, então, entrou no banheiro e tirou a roupa antes de entrar no chuveiro, ignorando a advertência em sua cabeça que avisava que tinha sido o maior erro de sua vida; No entanto, seus instintos de luta a fizeram se recusar a recuar do seu desafio. Ela tinha que ser inteligente e esperar o seu tempo até que ele lhe desse o dinheiro que ele tinha prometido. Então Vida e ela poderiam desaparecer para viver a vida que elas sempre
tinham sonhado. Tudo o que tinha a fazer era manter distância de Kaden pelos próximos três meses. Então, ela seria livre. Sawyer sabia que seria mais fácil dizer do que fazer.
Capítulo Nove
Sawyer se sentou na mesa da cozinha bebendo uma xícara de café, quando o motorista do ônibus disse que eles estavam a uma hora de distância da casa de RJ. Ela estava ansiosa para descer do ônibus por alguns dias. Ela estava ficando doente do estômago por causa do movimento do ônibus quando ela começou a sair com a banda. Alec tinha lhe dado um frasco com remédio que ela colocava uma pequena quantidade atrás da orelha a cada manhã que fazia com o que o constante movimento do ônibus fosse mais suportável; No entanto, o espaço confinado com tanta testosterona masculina estava começando a testar seus nervos. Isto, combinado com a comida, a estava fazendo querer ter um ataque de grito. A única coisa que a estava segurando era por causa do constrangimento por fazer papel de boba. Ax sentou frente a ela. — Começando a ficar louca? — Eu não sei se eu conseguiria ficar mais um dia no ônibus. — Sawyer confessou. — Isso afeta a todos nós. É por isso que temos de fazer pausas regulares. Sem elas, as discursões começariam e isso afeta a performance.
— Eu posso entender isso. Eu sinto como se quisesse bater em alguém. — Não se sente bem em estar confinada, hein? Sawyer balançou a cabeça. — Não, isso me lembra muito da minha infância. — Ela olhou para fora da janela para a paisagem que passava. Sem perceber que os outros haviam parado de jogar cartas e começaram a ouvir a sua conversa com Ax. Ela sempre manteve para si mesma, mas pensando sobre sua infância tinha a deixava melancólica e de guarda baixa. — Seus pais a mantiveram confinada em um ônibus? Ax perguntou provocativamente. — Não, o nosso apartamento era menor do que isso e definitivamente não era tão bem decorado. Os lábios de Sawyer apertaram como as memórias que passavam em sua mente. Sua mão foi para seu cabelo, torcendo uma mecha de seu cabelo vermelho ouro em seu dedo uma e outra vez. — D - depois que meu pai foi morto em um acidente de carro, minha mãe se tornou super protetora. Ela tomava conta de outras crianças para ganhar dinheiro, então eu ficava em casa com ela até o jardim de infância. Os únicos amigos que eu tinha eram as outras crianças que ela cuidava. Nós pensávamos que éramos irmãs. Nós só descobrimos que não éramos parentes quando tínhamos quatro ou cinco anos. Como nós não vivíamos no melhor bairro, ela ficava com
medo de deixar a gente sair para brincar. Quando nós crescemos e fomos para a escola, sempre fugíamos e brincávamos por alguns minutos antes de entrar, porque uma vez que estivéssemos lá dentro, ela não nos deixava sair. Vida, Callie e eu aprendemos a aproveitar a maior parte desse tempo. Nós deixávamos todos os vizinhos do prédio loucos. Sawyer fez uma pausa, piscando para conter as lágrimas. Ela sentia muita falta daqueles tempos. Às vezes, ela olhava para trás e pensava que aqueles momentos com Vida e Callie foram os melhores momentos da sua vida, mas em seguida, o rosto severo de sua mãe a fazia mudar de ideia. — Parece que vocês eram próximas. O sorriso de Sawyer mostrava que ela ficava triste ao lembrar. — Nós éramos. Éramos tão diferentes. Vida é morena, Callie tinha cabelo preto, e como o meu cabelo era vermelho sempre ficava fácil identificar o culpado pelos nossos crimes. Eles naturalmente, contavam para as nossas mães. Minha mãe me prendia por vários dias. A mãe de Vida nem ligava, ela nunca entrou em muitos problemas. — Me fale sobre Callie? Sua mãe era como a sua ou a de Vida? — Perguntou Ax baixinho, como se ele soubesse que ela estava perdida no passado. — Não. Brenda nunca deixava Callie sair muito. Ela nunca foi ao jardim de infância. Brenda falava aos serviços sociais que ela estava
muito doente. Inconscientemente, a mão de Sawyer voltou a pegar um cacho vermelho, mexendo na mecha várias vezes. — Quando ela entrava em apuros, Brenda batia nela. Ela deixou o olho da Callie preto uma vez, e todo mundo no prédio sabia disso. Nem um adulto tentou impedi-la embora. — Será que ela ficava muito em apuros? — Oh, sim, mas nada disso era culpa dela. Depois que Brenda deixou seu olho preto, ninguém ajudou, mas se eles ajudaram ninguém lhe disse nada sobre isso. Sawyer deu um suspiro trêmulo. — Nós fizemos planos para fugir juntas quando ficássemos mais velhas. Nós pegávamos livros emprestados da biblioteca e olhávamos para todos os lugares que sonhávamos ir. Uma lágrima solitária passou em sua bochecha. — Eu queria ir para a Disney enquanto Vida queria viver em uma fazenda. — Para onde a Callie queria ir? — A pergunta suave de Ax trouxe um sorriso em seus lábios. — Ela queria ir para o Alasca. Eu tinha contado a ela sobre a aurora boreal e ela queria vê-las. Vida e eu pesquisamos isso por horas para ela. Você sabia que, às vezes, se as condições forem adequadas, elas podem ser vistas no Texas e até mesmo em New Orleans? — Não, eu não sabia disso.
— Nós sabíamos que não tinha a menor chance de irmos para o Alasca, mas ela ficou tão feliz quando nós lhe dissemos que as luzes poderiam ser vistas do Texas. Eu nunca vou esquecer o dia em que disse isso a ela. O sorriso dela…— A voz de Sawyer parou. — Algumas de vocês chegaram a ir para onde vocês queriam? — Vida e eu fomos para a Disney no ano passado. Eu sei que parece bobagem, mas nos divertimos muito. Então Vida passou um verão de férias da faculdade trabalhando em um mercado de fazendeiros. Isso foi o mais perto que ela chegou. — E Callie? — Não, ela nunca chegou a ver a aurora boreal. — Vida é aquela que está com King? — Ax perguntou. Sawyer assentiu com a cabeça. — Se Redman está atrás de você e de Vida por sua ligação com King, então essa Callie não está em perigo também? Sawyer foi afastada de suas lembranças pela voz de Kaden. Ela se virou para ele e viu todos olhando para ela, percebendo tardiamente que eles estavam sem vergonha ouvindo sua conversa com Ax. — Ninguém pode tocar essa menina doce nunca mais. Sawyer saiu da cabine. Seu rosto era uma máscara escondendo suas emoções, embora ela não tivesse conhecimento do olhar torturado em seus olhos que não podia ser escondido.
— Ela morreu em um incêndio quando tinha oito anos. O silêncio na sala era ensurdecedor quando ela entrou no quarto para reunir as poucas roupas que RJ tinha comprado para ela. — Sinto muito sobre sua amiga. A voz suave de Kaden pedindo desculpas fez seus ombros endurecerem, mas ela não se virou. Ela fez questão de ter certeza que não seria pega em seu olhar novamente. — Obrigada. Sawyer pegou a bolsa de roupas e produtos de higiene pessoal, com a intenção de voltar para os outros. — Você está me evitando. — A franqueza de Kaden atraiu o seu olhar para ele. — É difícil evitar alguém em um ônibus desse tamanho. — Sawyer disse evasiva. — Você sai do quarto toda vez que você me vê. — Kaden, eu não gosto de jogar esse jogo que obviamente você está fazendo. Eu acho melhor temos o mínimo contato possível até eu ir embora. — Entendo então você acha que isso é um jogo? — Eu acho que você é um jogador experiente, Kaden. — Sawyer respondeu. — Você sabe o que eu penso Sawyer? Acho que você está
morrendo de medo do que está acontecendo entre nós, mas vá em frente e ignore se você quiser. Vou te dar um aviso: da próxima vez que você quiser que eu te beije eu não vou fazer você me pedir. Eu vou fazer você me implorar. Kaden se virou, deixando-a ali de pé, olhando para ele com apreensão crescendo em seu peito.
***
Sawyer foi uma das últimas a sair do ônibus. A garçonete que ela havia sido era incapaz de deixar pratos sujos na pia. Quando ela terminou, deu um passo saindo ônibus, entrando numa sala cheia com os membros da banda e várias mulheres ainda gritando com sua chegada. Ela começou a ficar com raiva, pensando que foi RJ com seus velhos truques quando ouviu os homens chamando as mulheres pelo nome. Sin tinha uma mulher exótica pendurado no pescoço com uma mão em seu bumbum. D-mon estava beijando uma loira de pernas longas, e até mesmo Ax tinha uma loira olhando para ele com adoração enquanto o braço circulava o seu ombro. RJ tinha uma morena o recebendo em casa, ao mesmo tempo em que Kaden e Alec ambos estavam falando com alguns da segurança que tinha visto durante os shows. Havia três outras mulheres relaxando ao redor com
copos de vinho nas mãos, vestidas com jeans e camisetas. Essas mulheres, Sawyer adivinhava, eram para Kaden para que ele escolhesse. Essas mulheres não eram escravas sexuais de ninguém, elas eram as únicas querendo prender alguém. Seus olhares curiosos levantou o cabelo de seus braços enquanto ela entendia a especulação felina que elas continham. Alec se desculpou vindo em sua direção. — Deixe-me mostrar-lhe o seu quarto. Então você pode descer para jantar. RJ contratou uma cozinheira. Vai ser bom ter comida caseira novamente. Sawyer silenciosamente concordou. A única fonte de alimento que tinham mantido no ônibus eram refeições pré cozidas, sanduíches e lanches. Quando a banda estava realmente com fome, eles saiam ou tinham buffet. Ambos dos quais Sawyer já estava cansada. Alec abriu a porta para um quarto cor de lavanda e ouro pálido, que era decorado com móveis caros que a fez estremecer com o quão fora de lugar ela se achava. — Kaden se adiantou e pediu para a assistente de RJ para pegar mais algumas roupas para você. Eu acredito que ela guardou para você. Te vejo em alguns minutos. Sawyer ficou incerta no quarto, sem saber o que fazer em seguida. Ela foi até o armário, abrindo a porta para encontrar um guarda roupa com uma vasta gama de roupas ainda com as etiquetas
nelas. Sua mão tocou um dos tops de seda, esfregando o material macio entre as pontas dos dedos. Ela nunca poderia comprar roupas como estas. Um vestido de prata chamou sua atenção. Era sexy e estava pendurado no cabide, e ela duvidava que jamais teria coragem de usar um vestido tão caro. Voltando para o quarto, ela procurou as gavetas para encontrar roupas mais casuais. Sem coragem de colocar os jeans novos que encontrou, ela foi para a bolsa, puxando o mais confortável jeans que ela tinha certeza que RJ apressadamente comprou em uma loja de departamento. Seus outros dois tops estavam sujos, então ela teve que ir para o guarda roupa e escolher um dos tops delicados que tinha sido comprado para ela. Ela se afundou durante trinta minutos na banheira grande, desfrutando do luxuoso banheiro, usou xampu e sabonetes que havia encontrado, antes de se obrigar a sair da banheira quando ela começou a ficar sonolenta. Ela se secou e se vestiu temendo voltar lá para baixo. Ela nunca tinha sido capaz de se misturar confortavelmente com estranhos, e a casa estava cheia com as mulheres que a faziam se se sentir desconfortável. Ela deveria ficar animada por ter outras mulheres com quem falar, mas de alguma forma, ela não achava que qualquer daquelas mulheres estivesse em busca de um novo amigo. Seu estômago vazio a fez sair do quarto, voltando lá para baixo para encontrar Ax e uma mulher sentados à mesa, bem como Kaden e seu harém, ela pensou irritada. RJ e sua
esposa que ela descobriu que se chamava Briana e Alec também estavam sentados à mesa de jantar. — Sente-se. Meu nome é Briana. Estou casada com RJ, vou pedir a empregada para trazer um prato extra para você. Ela deu um verdadeiro sorriso quando ela começou a se levantar da mesa. — Não se preocupe. Eu posso pegar, — Sawyer disse, indo para a cozinha antes que Briana pudesse protestar. Ela parou ao ver o que os seus olhos encontraram. Uma bela jovem estava tentando desesperadamente apagar um pequeno incêndio no fogão. Sem pensar, Sawyer correu apressadamente pegando uma tampa de outra panela para apagar as chamas. — Obrigada. Eu não sei o que eu faria se você não tivesse vindo nesse momento. — Chame o carro dos bombeiros? Sawyer sorriu, devolvendo o sorriso amigável da mulher. — Eu teria deixado a casa queimar antes que isso acontecesse. Estou tentando conseguir um emprego permanente; Eu não poderia chamar o carro de bombeiros, isso chamaria muita atenção. — E um fogo ardente não o faria? — Sawyer riu do pensamento complicado da mulher. — Eu não teria deixado ir tão longe. Eu teria jogado o meu próprio corpo sobre ele primeiro.
Sawyer assobiou de admiração. — Você deve querer muito este trabalho de limpeza. Agora foi a vez da outra mulher rir. — Não, eu tenho medo que eu seja um fracasso total como uma dona de casa, mas eu seria uma grande assistente pessoal. A governanta não apareceu com problemas de estômago. Eu estou estagiando para conseguir um trabalho como assistente pessoal de RJ, acho que comecei ocupando o lugar dela? Sua imperícia foi explicada, Sawyer a ajudou a limpar a bagunça no fogão removendo a panela que tinha causado o incêndio levando-a para a pia. Voltando para o fogão, ela verificou a comida ainda no fogo. Chamá-lo de desastre era ser educada. Sawyer revirou as mangas e tentou salvar a refeição da melhor maneira possível, orientando a mulher conforme cozinhava a comida. Quando Ax enfiou a cabeça pela porta vendo Sawyer ajudando, ele piscou para ela e em seguida, as deixou enchendo os pratos. — Você leva esses dois, eu levo esses. Sawyer levantou os dois pratos no balcão, deixando outros três. — Eu vou voltar e pegar aqueles, — Sawyer disse, passando pela porta de vaivém. Sawyer colocou uma dos seus pratos na frente de RJ e outro em frente de Briana. Os outros dois pratos foram colocados em frente de Ax e sua companhia. Sawyer começou a voltar para ajudar com o resto dos pratos.
— Sente-se, Sawyer. — A voz firme de Kaden a levou a um impasse. — Eu - eu vou voltar num segundo. — Sente-se. — Ele se levantou, puxando uma cadeira para ela. — A srta. Jordan pode lidar com o resto. Sente-se, Sawyer. RJ quebrou o concurso de encarar entre ela e Kaden. Ela olhou para a jovem, percebendo sua expressão preocupada e cedeu, se sentando à mesa. Ela olhou por cima da mesa para ver Ax tentando esconder sua diversão enquanto ele comia a sua comida, ao mesmo tempo em que um prato foi deslizado na frente dela. Cedendo em sua própria fome, ela começou a comer. A comida estava boa. As batatas estavam cremosas e como a carne estava mal cozida ela conseguiu salvar ao fazer uma rápida frigideira ao molho. O aspargo que ela tinha assado derretia em sua boca. O silêncio na mesa era devido ao fato que todo mundo estava gostando da comida tanto quanto ela. — Precisam de mais alguma coisa? A voz doce da assistente do RJ a fez sorrir quando a jovem mulher nervosa esperava a reação de todos. — Não, obrigado, Srta. Jordan. Está delicioso. Nós sentimos falta de ter uma boa refeição ultimamente assim como essa. Estou ansioso pelo café da manhã, — disse RJ como uma reflexão tardia. Sawyer mal escondeu o riso ao ver o olhar de pânico
atravessando seu rosto antes que ela pudesse escondê-lo. Sawyer decidiu ligar seu alarme para que ela pudesse levantar cedo o suficiente para ajudá-la. A mulher desapareceu de volta para a cozinha quando eles se levantaram da mesa. Sawyer ainda estava com raiva de Kaden por ficar mandando nela por aí, mas ele a ignorou quando foi para a outra sala com as duas mulheres convidadas. Sawyer não tinha a intenção de assistir as mulheres flertando com ele pelo resto da noite então decidiu ir para a cama cedo. Ela encontrou Briana antes dela entrar na sala de estar formal. — Estou indo para cama. — É muito cedo, — Briana protestou sem entusiasmo. Sawyer sentiu que a mulher não estava ansiosa pela companhia dela. RJ deve ter dito a ela o motivo pelo qual Sawyer estava com a banda, ou talvez ela simplesmente fosse uma recalcada como as outras mulheres. Sawyer subiu os degraus para o quarto, fechando a porta atrás de si. Ela foi para as gavetas e tirou uma das novas camisolas que tinha sido comprada para ela. Quando se trocou, e gostou da sensação do material de seda deslizando sobre sua pele. Seus mamilos apertaram contra o material. Sawyer passou a mão pelo cabelo enquanto ela ia para sua bolsa para pegar a escova antes de passá-la em seus longos cabelos. Escová-los sempre a acalmou. Enquanto ela continuava a escovar, ela caminhou com os pés descalços sobre o chão acarpetado, indo até a janela abrindo a cortina. Ela olhou para a noite, vendo uma
grande piscina iluminada. RJ e a banda devem ter ido lá fora para desfrutar do ar fresco. A área da piscina era bem iluminada, portanto, Sawyer não tinha dificuldade em sair e se sentar ao redor da piscina. Kaden estava sentado em uma das cadeiras de sala de estar com uma mulher bonita sentada ao lado dele, enquanto sua mão casualmente esfregava a sua coxa. — Eu me pergunto se ela pediu sua permissão? Ela disse no silêncio do quarto. Quase como se ele pudesse ouvir a voz dela, ele ergueu os olhos para a janela onde ela estava. Sawyer congelou no lugar enquanto seu olhar passava pela camisola que ela estava usando, seu cabelo emoldurando o seu rosto. A mão segurando a escova caiu percebendo tardiamente que foi o movimento de escovar os cabelos que tinha chamado a sua atenção para sua janela. Ela deixou cair a cortina, dando um passo vacilante para trás. Colocando a escova na mesa de cabeceira, ela apagou a luz antes de subir na cama. Estava ficando cada vez mais difícil ignorar o aumento da tensão entre ela e Kaden. Ela tinha estado ao redor de vários homens bonitos nos últimos anos como uma garçonete, mas nunca tinha experimentado o desejo de conhecer nenhum deles. Essa era uma batalha constante, ficar longe de Kaden. A única coisa que a salvava era sua aversão instintiva contra ele. Deus ajude se ela descobrir que ele era um cara legal sob aquele corpo sexy.
Capítulo Dez Sawyer estava ocupada na cozinha quando a assistente do RJ entrou. — Você não deveria estar aqui. O Sr. Cross não ficou feliz com você ajudando ontem à noite. RJ teve uma conversa comigo depois do jantar. Ela foi até o balcão para se servir de uma xícara de café, pegando um pedaço de torrada de canela. Sawyer a observou com diversão, observando que a conversa de RJ não impediu a mulher de gozar da vantagem da comida disponível. — Srta. Jordan, — Sawyer fez uma pausa. — Qual é o seu nome? Eu não posso continuar chamando você de Srta. Jordan. — Apenas me chame de Jordan. Seus olhos cintilantes riram para Sawyer. — Ele não quer que sejamos amigáveis. Isso não está na minha descrição do trabalho, — ela zombou da atitude esnobe do RJ. Sawyer revirou os olhos. Se a jovem soubesse exatamente as profundezas em que RJ afundaria para manter a banda feliz, sua fachada profissional seria exposta. — Eu posso viver chamando você de Jordan. Sawyer se serviu de uma xícara de café antes de se sentar na
mesa da cozinha. Elas se sentaram e conversaram por alguns minutos, e Sawyer descobriu que ela gostava da mulher. Ela estava em torno da idade de Vida. Ela também era amigável, agitada e queria provar a RJ que ela poderia lidar com o trabalho como assistente. Kaden entrou na cozinha quando elas terminavam seu café. Quando ele foi se servir de um copo, Sawyer fugiu sem dizer uma palavra, tentando não perguntar se ele tinha passado a noite com a mulher que ela tinha visto com ele na noite passada. Ficando quase louca e não querendo voltar para seu quarto, ela saiu pela porta, indo para o lado de fora. Querendo esticar as pernas, ela andava em torno da área da piscina. Entediada ela se sentou em uma das cadeiras, tentando pensar em algo para se manter ocupada. — Você vai fugir se eu me sentar? — Kaden estava ao lado de sua cadeira, esperando por sua resposta. — N - não, e eu - eu não estava fugindo. Eu tinha terminado, — Sawyer esclarecia. Ela esperava que ele fosse se sentar na espreguiçadeira ao lado dela, em vez disso ele se sentou ao lado de seu quadril, de frente para a casa. Ele tinha colocado óculos de sol; As lentes escuras olhavam para ela, dando-lhe uma aparência implacável. — Como você chegou até a piscina? Confusa com a sua pergunta, ela franziu a testa para ele. — Eu andei?
— Eu sei disso, — ele falou impaciente, — mas eu estava na cozinha, e eu podia ver a única outra entrada para a piscina e você não saiu por lá. — Eu saí pela porta da frente. Eu queria dar um passeio. Andei em volta da casa e me trouxe até aqui, ela explicou. Ela não conseguia entender por que ele parecia zangado. Ela não tinha tentado sair; Ela apenas queria sair da casa por alguns minutos. Sawyer olhou para ele cautelosamente, desejando se levantar e entrar na casa para a segurança da companhia de Jordan. — Não volte a andar na frente da casa novamente, a menos que eu ou um dos outros homens estejam com você. Alec deixou que alguns dos homens fossem para casa enquanto estamos de férias; Há apenas uma equipe mínima para a segurança. Mais uma vez, não por culpa própria, ela estava confinada. Ela não tinha mais liberdade aqui do que ela tinha tido no ônibus. — Por que você está tão infeliz? As outras mulheres parecem bastante felizes por estar aqui. — Estou entediada. Desculpe-me se eu não acho que sair com sua banda seja divertido. — Sawyer alfinetou. — O que você fazia antes de ser sequestrada? — Eu trabalhava; Eu era uma garçonete. Eu dividia um pequeno apartamento com Vida. — Para mim, isso parece chato.
Isso era. Vida estava constantemente estudando, e sem outros amigos, ela muitas vezes se encontrava sozinha. — O que você fazia para se manter ocupada? — Kaden perguntou de forma perspicaz. — Eu cozinhava. Vida constantemente estudava, então eu cozinhava quando ficava entediada. E levava o que eu cozinha para um abrigo na rua. Sawyer não sabia que ela tinha deixado escapar que ela não vivia em um das zonas mais seguras de Queens City. — Entendo. Você não quer ir para a faculdade como a sua amiga? Sawyer balançou a cabeça com pesar. — Eu odiava a escola. Eu nunca fui boa nisso e estava feliz em terminar o ensino médio. Eu não queria me amarrar por mais quatro anos de miséria. — Você está pensando em ser uma garçonete para o resto da sua vida? — Não, espertinho, eu não. Quando Vida se graduasse neste semestre, pretendíamos viajar. Eu iria aprender sobre diferentes cozinhas. Eu planejava ir para a escola de culinária, uma vez que a gente decidisse onde iríamos sossegar. — Como você planejava se manter quando você estivesse na escola? — Kaden perguntou a ela. — Eu cuidei de todas as contas enquanto Vida se formava. Ela
estava indo para cuidar das despesas quando eu fosse para a escola. Nós tínhamos tudo planejado. Os lábios de Sawyer tremeram quando ela pensou nas muitas noites que elas se sentaram planejando seu futuro juntas. — E se uma de vocês conhecer alguém e decidir seguir seu próprio caminho? — Nós não faríamos isso uma com a outra. Nós duas queremos viajar muito. — Você está viajando agora, — ele argumentou. — Não é a mesma coisa. Ninguém me deixa cozinhar, e quando eu faço, Jordan fica em apuros. Sem ser muito sutil ela o deixou saber que ela não tinha gostado da sua interferência na noite passada. — Srta. Jordan não ficou em apuros por causa da sua ajuda na cozinha. Os caras estavam muito famintos para isso. O que eu não quero é ver você servindo alguém de novo. Sawyer franziu a testa para ele. — É o que eu faço. Eu gosto disso. Não é nada para se envergonhar. — Então, são apenas as minhas ordens que você não quer aceitar? Ela não achou a sua mudança de assunto engraçada.
— Deixe-me levantar. Sawyer tentou se levantar da poltrona, mas Kaden continuou sentado com a mão do lado do seu quadril segurando a espreguiçadeira sem tocá-la, de forma eficaz a impedindo de escapar de volta para a casa. — Por que é que você está sempre fugindo de mim quando você não tem nenhuma dificuldade em falar com Ax, D-mon ou Sin? Levantando a mão, o polegar dele passava por sua bochecha, ela afastou o rosto de seu toque. — Eu lhe dei permissão para me tocar? — Desta vez Sawyer jogou as palavras de volta na cara dele. Kaden deu uma risada baixa e sedutora. — Isso a deixou irritada, Sawyer? Eu não tive a intenção de deixá-la irritada. O que você gosta mais: algo facilmente dado, ou algo que você tem que pedir, algo que você quer? — Eu não percebi a mulher sentada ao seu lado ontem à noite pedindo para tocar em você. Ele encolheu os ombros com indiferença. — Você me viu tocá-la? Sawyer teve que admitir para si mesma que ela não tinha visto ele tocar a mulher. — Você quer saber se eu transei com ela ontem à noite, Sawyer?
— Kaden perguntou se inclinando para sussurrar a pergunta em seu ouvido. Sawyer tremeu sob seu encanto sedutor. Ela nunca tinha sido tão intensamente perseguida por um homem antes. Ela teve vários homens flertando com ela, mesmo Rick quando ele estava tentando atraí-la com as suas mentiras a fez se sentir querida, mas ela sempre foi consciente que ele esqueceria ela cinco minutos após sair do restaurante. Ela tinha finalmente concordado em sair com ele porque ele descobriu seu desejo de comer em um dos restaurantes mais finos da cidade cujo chef tinha recentemente ganhado um prestigioso prêmio culinário. — N - não, eu não, Kaden. E - Eu não me importo com quem você fode, — Sawyer mentiu para ambos. — Eu não fodi ela. Acho que Alana acabou na cama de Sin depois que ele terminou com a Megan. — Que benevolência da parte dele compartilhando ele mesmo por aí, — Sawyer disse enojada. — Eu acredito que isso é o que ele pensa. Eu, por outro lado, aprendi que a qualidade é muito mais emocionante que a quantidade, por isso passei a minha noite tomando banho frio e me masturbando, pensando em você. Os olhos de Sawyer voaram para os dele, vendo que ele não estava brincando. — P – pare K -. Kaden.
— Parar o que, Sawyer? Eu não coloquei as minhas mãos em você e não vou colocar até que você me implore. Eu só quero que você saiba que hoje à noite, quando você estiver em sua camisola fina com os mamilos duros, que tudo que você tem a fazer é ir para a porta ao lado que é o meu quarto, e eu vou te dar o que você está desejando. Eu vou afundar o meu pau em sua pequena boceta apertada e montála toda a noite. Tudo que você tem a fazer é me pedir gentilmente. Sawyer sentiu o aumento da temperatura na área que ele havia mencionando. Ela quase se estendeu debaixo dele e lá. A única coisa segurando era a sua raiva pela maneira como ele se recusou a deixá-la procurar a polícia e um instinto dentro dela estava gritando que ele queria a rendição total dela, o que era algo que ela não poderia dar. — Eu - Eu nunca vou implorar para você, Kaden, mas se você ficar entediado esperando por mim, por que você não prende a sua respiração enquanto você espera. — Essa observação vai lhe custar uma punição quando você ceder, Sawyer. Kaden se levantou. — Eu tenho algum trabalho a fazer, por isso, se você está entediada, vá e se divirta na cozinha, se quiser, mas lembre-se o que eu disse Sawyer. É melhor eu não pegá-la entregando qualquer copo de água se eles estiverem morrendo de sede. Seu olhar duro fez seus mamilos endurecerem. Ela estava com tanta raiva da resposta do seu corpo traidor.
— Vá foder v - você mesmo. Seus olhos caíram para seus mamilos antes dele dar um sorriso misterioso. — Por que você só gagueja quando ficar nervosa? Ele não lhe deu tempo para responder, se afastando da poltrona e deixando-a em uma confusão quente. Ela correu uma mão ansiosa pelo cabelo, tentando controlar o seu corpo, agora que ele tinha saído. Uma coisa era certa, a tentativa dela de ficar fora do caminho de Kaden tinha sido um erro épico. Ela teria que pensar num plano de batalha melhor ou ela estaria em apuros tentando resistir a um homem que tinha o suficiente de sex appeal capaz de fazer uma freira maldita jogar a calcinha para ele, e Sawyer com certeza não era uma freira. Sendo liberada a rédea da cozinha, permitiu que Sawyer tivesse um senso de controle que ela não tinha experimentado desde seu sequestro. Jordan ajudou indo ao supermercado com sua lista. Enquanto ela esteve fora, Sawyer fez um almoço leve que Jordan poderia servir quando ela voltasse. Subindo as escadas, ela tomou banho e se trocou antes de voltar ao térreo para ajudar Jordan com as compras. Na hora do almoço, ela se forçou a deixar Jordânia para ir para a sala de jantar, pegando um lugar à mesa. Isso ia contra a sua
natureza, se sentar e deixar Jordan fazer todo o trabalho, mas não querendo ser banida da cozinha, ela cedeu à exigência de Kaden. Após o almoço, as mulheres decidiram ir à cidade para fazer compras de improviso. Elas nem sequer perguntaram se ela queria ir, e ela ficou agradecida. — Deixe-me trocar meus sapatos. — Mila, a namorada de Dmon, se afastou jogando as mulheres na mesa um olhar de advertência antes de deixar a mesa. Se a mulher não fosse uma vadia, Sawyer teria dito a ela que D-mon era um prostituto, mas desde que ela era uma, Sawyer não sentiu qualquer remorso em não lhe avisar. — Você não quer ir? Eu achei que você aproveitaria a oportunidade para sair de casa, — disse Kaden quando ela se levantou para deixar a mesa. — Não, obrigado. Vou passar. Sawyer não tentou explicar que ela sempre achou difícil fazer amizades com mulheres. E estas mulheres aqui não queriam ser amigas; Elas queriam o tempo que conseguissem com a banda, sem uma estranha tentando entrar em seu pequeno grupo. Sawyer realmente não podia culpá-las; Elas tinham que lutar o tempo todo contra atenção dos fãs. Por que elas iriam querer mais alguém durante o tempo sozinho da banda? Ela podia não gostar das outras mulheres, mas podia entendê-las. Sawyer subiu as escadas para o quarto dela, pensando em dar
um cochilo. Ouvindo vozes, ela foi para lateral da janela e viu quando a banda e seus convidados subiram em dois grandes carros. Kaden estava vestindo calça jeans e uma camiseta e óculos de sol. O sol brilhava em seu cabelo. Ele era marcante ali entre os outros homens. Alana estava de pé ao lado dele e eles estavam conversando antes de entrar no carro juntos. Sawyer ignorou a pontada em seu coração antes de ir para a cama para se deitar. Jordan tinha dito a ela que teria recebido a noite de folga, e tinha feito planos para comer fora a noite. Alec lhe fez uma visita antes de sair, avisando-a para ficar em casa ou na piscina. Sawyer se esticou na cama sem nada para fazer em mais uma noite chata. Enquanto a banda festejava na cidade, ela tinha permanecido escondida em seu quarto. Só uma vez ela desejava ter a coragem de realmente sair e ser despreocupada, mas crescer numa área mais pobre da cidade de Queen City tinha mostrado a ela a dura realidade da vida. Era uma lição que sua mãe tinha constantemente a avisado sem ter que pronunciar uma única palavra. Sua mãe não tinha outra opção a não ser se mudar para um apartamento de baixa renda depois da morte do seu pai. Enquanto sua morte tinha sido um acidente, o prédio estava preenchido com crianças criadas sem pai. Não havia um único homem preso dentro daquelas paredes de baixa renda, a menos que eles morassem fora e visitasse umas dessas mulheres desesperadas por companhia, ou um filho que estava perpetuando o exemplo de seu pai. Ela tinha visto a mãe de Vida
sofrer com cada relacionamento fracassado, enquanto Callie nunca tinha conhecido quem era seu pai antes de ser deixada aos cuidados sádicos de sua mãe que usava homens como jornal usado muitas e muitas vezes. Quando cresceu ela tinha visto as consequências de tolamente amar alguém. Ela havia jurado que seria mais inteligente, mais sábia. Ela não se apaixonaria e seria destruída. Ela não seria presa com correntes invisíveis em seu coração e mantida prisioneira. Ela seria livre.
Capítulo Onze Sawyer acordou energizada de sua soneca, lembrando-se do biquíni em uma das gavetas, ela escolheu um preto e se vestiu antes que pudesse mudar de ideia. A segurança estava no portão da frente e Alec tinha ido à cidade com a banda. Jordan queria usar seu tempo livre para recuperar o atraso em alguns dos trabalhos de RJ, então Sawyer tinha a casa só para ela. Ela não conseguia se lembrar da última vez que tinha ido nadar. Pegando uma toalha, ela desceu as escadas para a piscina, onde deixou cair a toalha em uma das espreguiçadeiras antes de ir com cautela. Ela ficou agradavelmente surpresa quando descobriu que era quente, o que a fez saltar. Jogando a água por todo lugar ela riu tirando seu cabelo do seu rosto antes de começar a nadar por toda a extensão da piscina. Apreciando a sensação sedosa da água contra sua pele, ela fez uma pausa para recuperar o fôlego, encostando-se ao lado da piscina. Ouvindo um respingo, ela se virou, assustada com o som. Assim que ela viu seus ombros, ela sabia que era Kaden. Os outros homens eram mais largos, enquanto Kaden era mais magro. Ele nadou até ela. — Eu vejo que você decidiu parar de ser um eremita quando todos foram embora. Kaden era capaz de ficar de pé e tocar o fundo enquanto a água
estava um pouco mais profunda para ela por causa de sua falta de altura. — Eu - eu pensei que você tinha saído, — Sawyer disse o óbvio. — Eu voltei mais cedo, — disse Kaden com brilho divertido em seus olhos. Sawyer não tinha certeza, mas de alguma forma ela achou que tinha caído em uma armadilha. Não gostando da sensação, ela decidiu voltar para casa. — Não está pensando em fugir, não é? — Ele provocou. Sawyer enrijeceu. — Eu não estou fugindo de você, Kaden. Eu só não quero passar algum tempo com você. — Sawyer, você definitivamente é uma mulher que não tem medo de falar o que pensa. Seus olhos baixaram para os seios escassamente cobertos. Colocando uma mão ao seu lado da piscina e a outra ao lado dela, ele efetivamente a prendeu entre a piscina e ele. — Você disse que não iria me tocar, — Sawyer disse desafiando. — Eu não toquei em você ainda, Sawyer, — Kaden zombou dela. — Isso não significa que eu não queira. Eu quero tanto quanto você quer me tocar. Sawyer abriu a boca para dar uma réplica, mas ele a antecipou. — Não minta Sawyer. Eu sei que você quer.
— E como você sabe disso? Sua vasta experiência? — Não, por causa do olhar faminto em seus olhos quando você pensa que eu não estou prestando atenção. Não fique envergonhada. Seus olhos foram para o rubor subindo em suas bochechas. Sawyer seria condenada se ela não fosse capaz de controlar a reação dela um dia. — Eu não estou envergonhada, — Sawyer mentiu sobre sua reação, sem qualquer escrúpulo. — Bom. Porque não há nenhuma razão para estar. Nós estamos atraídos um pelo outro. Isso não é nada para se envergonhar. Na verdade, eu acho que devemos explorá-lo ainda mais. — Eu aposto que você acha isso, — Sawyer murmurou baixinho. Kaden riu antes de olhar fixamente em seus olhos. — Por exemplo eu gostaria de explorar seus seios. Eu vejo seus pequenos mamilos duros e eu quero saber a cor deles. Eles são rosa, vermelho ou marrom? Qual é o gosto deles? Isso é o que eu preciso saber. Sawyer olhou para trás, a tensão sexual entre eles crescendo. — Abra o top, Sawyer. Sawyer balançou a cabeça, sentindo como se a água ao redor dela se tornasse mais funda e ela não tinha se movido uma polegada. — Agora.
Os dedos de Sawyer foram para o laço atrás do pescoço sem saber por quê; Ela só estava ciente que ela não queria recusar. Seus dedos se atrapalharam com o laço antes dele finalmente soltar. — Tire e entregue-o para mim. Sua mente estava gritando com o que ela estava prestes a fazer, mas pela primeira vez, Sawyer ignorou. Sua mão foi para as suas costas para desatar o último laço. Removendo seu top, ela o colocou na mão de Kaden que estava esperando. Ele colocou no concreto ao lado da cabeça onde ela pudesse vê-lo com o canto do olho, um lembrete que ela era a única a desistir. Seus olhos foram para seu rosto para ver ele olhando para os seios. — Há apenas uma pergunta, Sawyer. Qual o seu gosto? Você quer que eu te toque? Que eu chupe essa pequena perola em minha boca? É isso que você quer, Sawyer? Sawyer não falou por vários minutos antes de finalmente admitir a verdade. — S - Sim. — Sua voz era baixa e confusa. — O que você disse? — Sim, Kaden. — Desta vez, sua voz era segura. Ele havia mentido; Ele não a fez implorar. Em vez disso sua cabeça imediatamente abaixou para os seios, pegando um dos mamilos em sua boca, agarrando o bico com os dentes, enquanto usava a ponta de sua língua para atormentar o mamilo capturado. A
pressão causada em sua boceta deixava seu corpo tenso de necessidade. Seu corpo respondeu a ele rapidamente. Ela endureceu arqueando o corpo querendo que ele levasse mais de seu seio em sua boca, mas em vez disso, ele levantou a cabeça. — Seu mamilo era rosa. Agora, é um pequeno fruto, vermelho, — disse ele dando um golpe final com sua língua antes de baixar a cabeça e capturar o outro mamilo, mordendo um pouco mais duro do que o outro. A pequena mordida de dor a fez apertar suas coxas sob a água. Mais uma vez ele levantou a cabeça. — Pare com isso, Sawyer. Sawyer olhou para ele, entendendo o que ele queria que ela parasse. — Abra suas pernas. Se você precisa de alívio, eu sou o único que tem permissão para fazer isso por você. Sua mandíbula tensa fez ela relaxar as coxas enquanto suas mãos rodearam sua cintura, levantando-a para fazê-la se sentar à beira da piscina. Freneticamente, Sawyer olhou ao redor do quintal vazio. — Todo mundo foi para a cidade, e os guardas estão no portão da frente e não podem ver através das árvores. Sawyer ainda iria protestar quando suas mãos foram para os quadris novamente, desamarrando a parte de baixo do biquíni antes
de tirar dela. — Kaden... Sawyer começou a protestar, mas antes que ela pudesse dizer outra palavra, a cabeça de Kaden foi entre as suas coxas, sua língua procurando os lábios carnudos de sua vagina enquanto sua mão agarrava suas coxas espalhando-as bem. Sawyer estava perdida. Ela nunca tinha tido um homem indo para baixo nela e o prazer inacreditável fazendo ela se inclinar para ficar de costas enquanto a suas mãos, levantavam seus quadris em direção a sua boca exploradora. Quando ela se formou no colegial e começou como garçonete, ela passou a ver um dos gerentes do restaurante em que ela trabalhava. Ela nunca sequer havia dito a Vida. Ele havia explicado a ela que a vida no trabalho ficaria difícil se todos soubessem que eles estavam juntos, como ele era um dos gerentes e ela um dos seus funcionários. Durante dois meses ele acabou enfraquecendo sua determinação até que ela havia cedido e teve relações sexuais com ele. Ele era mais experiente do que ela, e tinha desfrutado da sua inexperiência. Seu tempo juntos era sempre apressado por causa do seu longo horário de trabalho. Ele nunca tinha tido tempo para explorar seu corpo. Ela começou a se sentir suja depois de cada encontro, quando o único tempo que passavam juntos era apenas o tempo suficiente para ele chegar a seu próprio clímax antes dele estar do lado de fora da porta. Ela não estava à procura de
amor da parte dele, mas ela queria desfrutar de um relacionamento sexual como muitas mulheres de sua idade. Infelizmente, apenas uma deles recebia todo o prazer, e com certeza não tinha sido ela. Foi só quando outra garçonete começou a trabalhar no restaurante que ela notou a atenção que ele dava para a novata, chegando à conclusão que para ele era um desafio conseguir ficar com as novas garçonetes. Quando uma das garçonetes mais velhas havia confirmado seus pensamentos, Sawyer tinha ficado chateada consigo mesma porque ela não tinha escolhido seu primeiro amante com mais sabedoria. Sawyer acreditava na filosofia que dizia vivendo e aprendendo. Ela tinha aprendido a escolher com mais sabedoria e, desde então, tinha esperado por alguém que gostasse de vê-la desfrutar tanto quanto ele. Kaden a estava levando às alturas até que ela não tinha controle sobre seu corpo, além do prazer que ele estava dando a ela. Cada vez que a tocava, era sobre o prazer dela e nada para ele mesmo. Na verdade, era o aumento da sua própria paixão que lhe dava o controle que ela tinha perdido desde o seu sequestro. As mãos dele colocaram suas coxas sobre os ombros enquanto sua língua encontrou seu clitóris, lambendo o botão até que a língua expôs os nervos sensíveis que estavma embaixo. Seu quadril se levantava em direção a ele e ele a mordeu quando sentiu que ela estava começando seu clímax a impedindo de gozar. Ele procurou sua abertura e enfiou a língua dentro transando com ela com sua língua até que ela se contorcia no concreto duro que estava coçando sua pele. Quando o primeiro gemido impotente saiu de seus lábios, ele tirou a boca dela. Suas mãos
a pegaram puxando-a para que ela ficasse sentada. Pegando-a pelo quadril ele a puxou e trouxe para a água mais uma vez, colocando-a de volta contra a borda da piscina. O prazer que ele tinha dado e o movimento repentino de leva-la de volta para água a deixou momentaneamente desorientada. Seu pênis estava deslizando no interior da abertura apertada de sua boceta antes que ela tivesse seus sentidos sob controle. Sawyer engasgou quando ele empurrou nela. Sentiu enterrar o comprimento dele dentro de sua vagina. Suas coxas foram para os quadris dele para se levantar para que ela pudesse se empurrar para fora de seu comprimento, mas as mãos de Kaden nos quadris dela aproveitaram a reação dela para pegar um mamilo duro em sua boca, usando esse momento para espalhar suas coxas, deslizando outra polegada de seu pau dentro dela. — Kaden... Ele estava apertado dentro dela. Ela nunca tinha feito sexo na água, e a tensão em sua boceta estava tornando difícil o seu pênis deslizar facilmente dentro dela. Então ela sentia cada movimento que seu pênis fazia assim como Kaden usando sua força para levantá-la; Em seguida, ele deixou seu peso ajudá-lo a se empurrar através da passagem apertada dentro dela. Sawyer agarrou seus ombros enquanto tentava se ajustar em seu pênis, na tentativa de levá-lo. Kaden levantou a cabeça, olhando para os seios que estavam batendo na água com seus movimentos. A borda da dor fez seus mamilos endurecerem.
— Você vai me levar, Sawyer. A voz dura de Kaden fez os olhos dela se levantarem enquanto ele levava a boca ia até a dela. Sua língua tomou o controle da dela enquanto seu pênis tomava o controle de sua boceta. Sawyer se surpreendeu com a selvageria crescendo dentro dela e que ela não sabia como controlar; inclinou seus quadris para a frente para aumentar a pressão contra seu clitóris para que ela pudesse alcançar seu clímax e dar um fim a essa tortura de necessidade que ele estava criando dentro dela. Kaden controlava o seu corpo facilmente, pressionando-a mais duro contra a lateral da piscina. Seu pênis sem esforço se movia dentro dela que se empurrava de volta para ele, esquecendo que ela estava a ponto de interromper a sua transa com ela. A única coisa em sua mente era atingir o orgasmo inacreditável para o qual ele a estava levando. Ela estava cumprindo a suas exigências facilmente e ele estava a recompensando com o prazer que ela tanto procurou, mas não tinha encontrado. Kaden estocava dentro dela, apertando as mãos na bunda dela para fodê-la mais duro fazendo-a ofegar em torno de sua língua a estocando durante o beijo. Essa simples ação a fez apertar a vagina, enviando-a perto do clímax, com isso ela se empurrou violentamente contra ele. Kaden gemeu quando ele a apertou com força contra ele antes de gemer com seu próprio orgasmo. — Porra. — Oh, meu Deus. — Sawyer tentou se afastar de Kaden,
horrorizada com o comportamento dela. — Pare com isso, Sawyer. — Kaden segurou seu corpo lutando quando seu pênis saia dela. Sawyer estremeceu com a sua imprudência. Ela nem sequer percebeu que ele não estava usando uma sunga na piscina. — Eu - eu não posso acreditar que a - apenas - que eu... Sawyer cobriu a boca com a mão. — Nós não usamos nenhuma p - pro - proteção. Eu não sou melhor do que aquelas mulheres que Sin pega. Sawyer começou a ficar histérica. — Sawyer, faço exames de sangue regularmente, e eu não comi ninguém desde o meu último exame de sangue. Então você não vai pegar nada de mim. Quando ela abriu a boca de novo, ele a cortou. — Você não pode engravidar. Eu fiz uma vasectomia anos atrás. Eu não tenho nenhum desejo de ter filhos em minha vida e eu não tenho nenhuma intenção de pagar pensão alimentícia para as crianças que não são minhas. Sawyer ficou de boca aberta. — Eu não gosto de você, — disse Sawyer para si mesma e para ele. Sua mão foi para sua mandíbula, trancando os olhos com os dele. — Você pode não gostar de mim Sawyer, mas você está atraída por mim e você com certeza gostou que eu fodi você. Nem tente negar
isso quando eu posso lhe mostrar o quanto. Sawyer fechou sua boca para não desafiá-lo, quando ambos estavam ainda nu. — Deixe-me ir. Kaden se virou para o lado dela e Sawyer se virou para nadar até as escadas para sair da piscina. Kaden a antecipou; Seu braço indo ao redor da cintura dela, levantando-a de volta contra ele, seu pênis aninhado contra a sua bunda. — Fuja Sawyer. Você é boa nisso. Sua mão deslizou entre suas coxas, esfregando a sua boceta. Estremecendo, Sawyer se manteve em seu poder, enquanto o polegar esfregava os seus cachos. — Eu quero isso raspado. Se você não tiver cuidado disso da próxima vez que eu te foder, então vou eu mesmo. Sawyer se obrigou a se saltar do seu braço. — Vá se afogar, Kaden. Sua risada zombeteira a seguiu enquanto ela pegava a toalha que tinha trazido envolveu-a às pressas em torno de si antes de ir para a casa. Ela não correu, mas ela queria. Ela estava determinada a não lhe dar a satisfação de vê-la fugindo, no entanto. Já do lado de dentro, tomou banho e colocou jeans e uma camiseta, ignorando as roupas mais caras. Ela se sentou no lado da cama e cobriu o rosto com as mãos. Quanto mais tempo ela ficasse, mais ela se sentiria uma corda
imaginária apertando em seu pescoço. Sua mãe tinha estrangulado qualquer tipo de liberdade que Sawyer poderia pensar em ter até o dia de seu assassinato. Ela amava sua mãe e ainda sentia falta dela, mas sempre sentiu que o relacionamento delas era anormal, devido a forma como a mãe dela reagia cada vez que ela saia pela porta. As coisas ficaram tão ruins com as suas exigências e manipulações que Sawyer acabou ficando ressentida com ela. Sawyer tinha lutado durante muito tempo e muito duro para não ceder às ordens de sua mãe para deixar Kaden fazer ela se sentir da mesma maneira. Ela tinha que lutar contra ele. Não só ele ameaçava tirar a sua dura liberdade conquistada, mas ele também estava rapidamente garantindo tomar a sua alma.
Capítulo Doze Sawyer voltou lá para baixo. Precisando de ar fresco, ela saiu pela porta da frente, decidindo dar um passeio na temperatura confortável. Ela caminhou até a calçada, curtindo o sol sentindo que o sentimento de confinamento começava a evaporar. Vendo a pequena guarita a uma pequena distancia se lembrou tardiamente do aviso de Kaden e decidiu voltar. O som de um carro freando bruscamente correndo na entrada a fez congelar até que ela ouviu o som característico de tiros. Sawyer começou a correr mudando de caminho. Ela correu o mais rápido que pôde. Não havia muitas árvores, então ela não tinha lugar para se esconder no gramado bem cuidado de RJ. Ela decidiu que sua única chance era alcançar a segurança da casa e ela correu ainda mais rápido. Ao ouvir passos se aproximando atrás dela ela começou a gritar. Não podia deixar que os sequestradores a levassem novamente. Ela instintivamente sabia que ela não iria sobreviver a essa provação duas vezes. Os passos estavam alcançando-a. — Kaden! A porta se abriu e ele veio correndo para fora. Ele correu em direção a ela enquanto ela corria em direção a ele. Ela tinha inadvertidamente o colocado em perigo com sua imprudência. Sawyer
correu quando o homem a perseguiu com uma arma. Kaden estava desarmado, mas isso não o impediu de vir em seu socorro. Ela pegou velocidade temendo tê-lo colocado em perigo. — Vá para casa e tranque a porta, — ele gritou quando passou correndo por ela. Ela continuou a correr, ouvindo um pesado baque de corpos colidindo; No entanto, Sawyer não parou até que ela finalmente alcançasse a porta, batendo e trancando-a atrás dela. Correndo para a janela, ela viu Kaden e outro homem lutando. Ela olhou ao redor da sala para um telefone, não sabendo mais o que fazer para pedir ajuda para Kaden. Quando ela não conseguiu encontrar um, voltou para a janela, vendo Kaden socando a cara do homem várias vezes. Ele pegou a arma da mão do homem, em seguida, bateu em seu crânio até que ele ficou imóvel no chão. O segurança correu para Kaden, tirando-o do corpo inerte antes de jogar o intruso de barriga para baixo e algemar as mãos atrás das costas. Kaden, em seguida, se levantou. Sawyer o viu falando com o guarda de segurança antes dele se virar e voltar para casa, seu rosto uma máscara de fúria. Sawyer estava perto da janela até que a batida dura do punho dele atingiu o batente da porta. Ela foi até a porta, seus dedos trêmulos na fechadura até que a
porta finalmente se abriu e Kaden passou com raiva por ela. — Que diabos você estava fazendo lá fora? Chocada e ainda assustada por causa da sua fuga ela teve problemas para conseguir as palavras. — Eu -só q – queria - d - dar uma caminhada. Ela ficou aliviada quando finalmente conseguiu falar uma frase inteira. — Você quase conseguiu ser sequestrada, Sawyer. É isso que você queria? — N - n - não! — Por que você estava tão perto da estrada? — Eu queria - f -fazer -u... uma caminhada; Sawyer respirou fundo, tentando controlar a gagueira. Fazia anos que ela não gaguejava tão forte. Os anos de terapia da fala voltaram para ela e ela tentou reunir seus pensamentos para ganhar o controle de seu discurso, enquanto Kaden olhava para ela como se ela fosse louca. Sawyer percebeu tardiamente que não tinha sido uma decisão sábia. Ela quase tinha sido sequestrada e ferido Kaden e o segurança. — Vá para o seu quarto, Sawyer. Eu vou estar lá em poucos minutos, mas primeiro eu tenho que me acalmar. Eu lhe disse para não sair de casa, não foi? — Kaden disse asperamente.
— Sim, mas eu estava apenas fazendo uma caminhada. Ela estava orgulhosa de si mesma por não gaguejar mas a forma como Kaden estava rangendo os dentes a fez desejar permanecer calada. — Vá. Agora. Antes que eu bata em sua bunda aqui e agora, sem me importar que alguém possa entrar. — Você não vai colocar a mão em mim. — Fogo ardia de seus olhos. — Você caralho percebeu que Mike foi baleado no ombro? — O - o que... eu - eu não sabia... — Bem, agora você sabe. Não só isso, mas ele poderia ter morrido e também você e eu. Quando ele se referiu a ela, ele estava gritando. Sawyer decidiu que era melhor ir para o seu quarto e lhe dar uma chance de se acalmar. Ela lhe jogou um olhar sujo antes de sair, porém, não foi muito inteligente; ele fez um movimento em direção a ela, mas ela fugiu conseguindo satisfazê-lo temporariamente. Sawyer bateu a porta do quarto. Muito agitada para se sentar, ela andava de um lado para o outro pelo carpete, falando sozinha, chamando Kaden de vários nomes que vieram a ela. Foi só quando ela realmente ficou inventiva que percebeu como estava sendo infantil. Seus ombros caíram quando ela começou a se sentir terrível que o segurança tivesse se machucado. Kaden também tinha um machucado em sua bochecha onde ele foi
atingido. Ela tinha sido advertida duas vezes para não ficar na frente da casa e ela ignorou as duas vezes. Ela desafiou as ordens de Kaden, quando elas foram feitas para protegê-la e isso causou uma sensação de mal estar no seu estômago. Ele foi atirado para esta situação por causa dela, e ela não tinha feito nada a não ser lhe causar problemas desde o começo. Sem a sua ajuda, Sawyer sabia que sua vida seria um inferno e não vivendo no luxo com uma estrela do rock que estava tentando fazê-la feliz. Ele tentou apaziguá-la para ficar com a banda dando uma grande soma de dinheiro, arrumando para ela roupas caras, e até mesmo dando a ela o controle da cozinha, tentando aliviar seu tédio. A cabeça de Sawyer virou em direção à porta quando ela se abriu, e Kaden entrou com uma expressão dura. Sawyer engoliu a seco. — Tire a roupa, Sawyer. Sawyer começou a recusar, mas ela viu em sua expressão que ele tiraria ele mesmo. Ela tirou os sapatos, em seguida, tirou o jeans e a camiseta ficando em pé diante dele com apenas calcinha e sutiã. — Tudo. Sawyer mordeu o lábio trêmulo e foi até as costas abrindo o sutiã e deixando-o cair na pilha de roupas aos seus pés. Ela deslizou sua calcinha pelos seus quadris, removendo ela também. — Dobre suas roupas e as coloque na cadeira. Sawyer quase recusou os seus comandos, mas se inclinou e
pegou suas roupas e sapatos. Dobrando-as, ela as colocou na cadeira antes de voltar para Kaden. Ela se forçou a ficar parada enquanto seus olhos percorriam seu corpo. Seus olhos se estreitaram no ninho de cachos entre as suas coxas. — Será que você tomou banho quando você subiu aqui para o quarto? Sawyer se lembrou do que ele queria quando tomasse banho, mas ela o ignorou. — Sim. — Então, se você tivesse gastado um tempo fazendo o que eu queria que você fizesse você não estaria lá fora vagando, quase sendo sequestrada? — Eu não preciso me depilar lá porque eu não vou transar com você de novo, — ela explicou. — Sim, Sawyer, você vai. Você pode enterrar a sua cabeça na areia e ignorar o que está acontecendo aqui o quanto você quiser. Fale isso para você mesma todas as vezes que eu te foder, Sawyer, se isso te faz feliz. Mas no fim, você ainda vai ser fodida. — Eu vou aceitar o seu castigo desta vez porque eu mereço, Kaden, mas isso, — sua mão foi para frente e para trás entre eles, — não vai acontecer de novo. Os olhos de Kaden passaram pelo quarto, pousando sobre a cômoda.
— Me dê a sua escova. Sawyer ficou tensa, sabendo que ela tinha incendiado a paciência dele de novo, desejando aprender a manter sua boca grande fechada. Ela estava tendo um mau hábito de desafiá-lo quando estava nua. Sua teimosia não ia conquistar quaisquer batalhas. Andando de forma desafiadora até a cômoda, ela pegou a escova e entregou para ele com faíscas saindo de seus olhos. — Se incline sobre a cama. Sawyer começou a lamentar a sua decisão de ceder graciosamente; No entanto, ela obedientemente foi para o lado da cama. — Se incline sobre ela. Coloque as mãos uma sobre a outra. Sawyer seguiu suas instruções e um calor começou a aquecer sua boceta exposta a seu olhar. Sawyer queria subir na cama e se cobrir, mas fez o que ele pediu. — Abra suas pernas. Ele estava pirando se achasse que estava transformando ela, mas Sawyer ficou assustada até os ossos por que o seu corpo estava gostando disso. O primeiro tapa com a parte de trás da escova contra a sua bunda a fez tensa e ela se levantou gostando de ser punida. — Você acabou de ganhar mais duas por sair da sua posição, Sawyer.
Sawyer retomou a posição que ele queria amaldiçoando-o mentalmente. O segundo e terceiro golpe fizeram um calor aquecido se espalhar por toda a sua bunda. Mas o quarto golpe levou lágrimas a seus olhos e seu corpo se contraiu em necessidade. Sawyer se virou ligeiramente para ajustar sua posição. — Fique quieta. Eu já posso ver que você está molhada, Sawyer. Não pense que você pode esconder isso de mim. As pernas de Sawyer voltaram para sua posição original, e ela recebeu mais dois golpes da escova. — O que você tem a me dizer, Sawyer? — Sinto muito, — ela murmurou. — O que você disse? A escova aterrissou contra a sua bunda mais duro do que todas as outras vezes. Foi então que ela percebeu o porque dele estar tornando mais fácil para ela. — Eu sinto muito. Desta vez, sua voz foi mais firme e mais alta. — Boa menina. Em vez de sentir a escova em sua bunda mais uma vez, ela sentiu o dedo dele em sua boceta, deslizando ao longo do vinco, acariciando e espalhando a umidade que encontrou antes do dedo
penetrar em sua abertura e deslizar profundamente. A escova aterrissou contra a sua bunda mais uma vez, empurrando-a para trás, levando o seu dedo mais para dentro do seu calor molhado. Sawyer queria gritar; Mas em vez disso, ela manteve sua posição, com medo que ele parasse. Ele colocou outro dedo como uma recompensa e começou a bombear dentro dela mais duro quando a escova levemente bateu em sua pele. Sawyer pensou que seus joelhos dobrariam antes que ela pudesse gozar. Ela choramingou quando Kaden removeu os dedos; Ela precisava dele para terminar o que tinha começado. — Você quer o meu pau, Sawyer? Sawyer sentiu-se à beira do precipício querendo dizer não; No entanto, ela disse o que seu corpo exigiu. — Sim, — Sawyer admitiu para si mesma e para ele. — Então me peça gentilmente. Sawyer sabia o que ele queria ouvir. — Por favor, Kaden. Eu quero o seu pau. Ela ouviu o ruído metálico dele abrindo o seu jeans, em seguida, a sensação lisa de seu pênis enquanto ele o colocava contra sua abertura. Ele empurrou duro dentro dela, quase fazendo-a perder o equilíbrio, mas ela ainda se segurou, permitindo que ele a levasse da maneira que ele exigiu. Sua mão enterrou em seus cabelos soltos, trazendo a cabeça quando ele se debruçou sobre suas costas.
— O que estou fazendo, Sawyer? — Você está me fodendo, — Sawyer suspirou. — É isso mesmo, e você vai me deixar te foder quando eu quiser, não é, Sawyer? — Sim. Ela mal conseguiu abafar o grito de prazer quando ele empurrou tão alto dentro dela que ela foi quase incapaz de lidar com o prazer que seu corpo estava recebendo. Ela se empurrou de volta contra ele. — Fique quieta. Desta vez, você vai ter apenas o que eu te dou. Ele se levantou agarrando seus quadris para estabilizá-la e, em seguida, bateu dentro dela. O som enchia o quarto enquanto ela tomava tudo o que ele dava a ela, querendo mais. Um gemido quebrado passou por seus lábios pouco antes da escova cair novamente contra a sua bunda. Prazer explodiu dentro dela com o seu clímax. Sua vagina apertada tentou segurá-lo dentro dela quando Kaden se manteve estocando. Ela tremeu sob seu controle. Sua mão deslizou do seu quadril para a sua boceta, onde ele encontrou seu clitóris, acariciandoa, prolongando o clímax até que ela estava estremecendo incontrolavelmente. — A próxima vez que eu disser para você se raspar, você fodidamente vai me obedecer. Você me entendeu? — Sim.
A escova aterrissou contra a sua bunda mais duro e firme. — Sim, senhor, — Sawyer lamentou. — Essa é minha garota. Kaden esfregou seu clitóris novamente, e desta vez as mãos e os joelhos cederam e ela pousou na cama quando o pênis de Kaden estocava para gozar dentro dela. Ele gentilmente a pegou, deitando-a de costas na cama, com a cabeça sobre o travesseiro. Ele a deixou por poucos minutos antes de retornar. Ele abriu as pernas dela, limpando-a enquanto ele ignorou sua mão o golpeando. — Pare com isso Sawyer, ou eu vou pegar a escova e ensiná-la da maneira mais difícil como ficar quieta. A mão de Sawyer imediatamente caiu. Quando terminou, ele voltou para o banheiro e Sawyer aproveitou a oportunidade para se cobrir com o lençol. Kaden percebeu quando ele voltou para o quarto. Ele ficou ao lado da cama, tirando as suas roupas e as colocando na cadeira ao lado das dela, antes de subir na cama. Sawyer começou a dizer algo, em seguida, fechou a boca devido o seu olhar penetrante. Sua bunda ainda estava queimando e ela não estava ansiosa para levar outro golpe. Quando ele estava deitado de lado, puxando-a em direção a ele, Sawyer ficou tensa, não se sentindo confortável perto do seu calor. Ela preferia ter seu espaço, mas ela o deixou segurá-la, seu braço envolto em sua cintura e a mão em seu peito.
— Vá dormir, Sawyer. — Pare de ficar mandando por ai, — ela retrucou sonolenta. Sua risada tranquila quase a fez querer comprar uma briga, mas ela estava muito cansada e muito dolorida para enfrentar as consequências se ela o deixasse com raiva. Ela ensinaria ao bastado dominador amanhã que ela não seria uma tarefa simples para cada uma das suas exigencias.
Capítulo Treze Sawyer conseguiu se esgueirar para fora da cama sem acordar Kaden. Enquanto enchia a banheira de grandes dimensões, ela viu várias bombas de banho na prateleira. Estendendo a mão, ela curiosamente cheirou alguns antes de encontrar um aroma fraco de baunilha que ela gostava e que não era enjoativo. Ela deixou cair a bomba de banho na banheira, observando as bolhas e espumas aparecerem. Ela sorriu com esse deleite. Vida e ela tinham um orçamento apertado e não podiam ostentar sobre pequenas extravagâncias. Afundando na água morna, ela saboreou o calor e a sensação de seda da água contra sua pele. Quando ela se sentou, ajeitou a bunda para não colocar o peso sobre a parte mais dolorida. Pegando a esponja, ela apreciou ser capaz de relaxar e levar o seu tempo pela primeira vez em sua vida, para realmente se mimar. Ela raspou as pernas e axilas. Olhando para baixo, ela não teve coragem de fazer o que Kaden tinha sugerido, então ela guardou a navalha relaxando contra a lateral da banheira. Não demorou e a porta foi aberta fazendo ela virar a cabeça para ver Kaden entrando no banheiro. — Saia; — Sawyer disse com os dentes apertados. Parando, Kaden perguntou: — Por quê? — Por quê?
Sawyer repetiu suas palavras. — Eu estou tomando um banho. — Eu posso ver isso, — ele disse com os olhos em seus seios. — Saia. Desta vez ele deu um grande sorriso antes de ir para o vaso sanitário levantar a tampa antes de se aliviar. Quando terminou, deu descarga indo até a pia para lavar as mãos. Sawyer estava sentada com a boca aberta pela audácia do homem que não esperou que ela terminasse de usar o banheiro. Quando ele se virou, ela não conseguiu conter sua resposta. — Pelo menos você levantou a tampa. — Eu tento ser um cavalheiro. — Um cavalheiro seria a última palavra que eu usaria para descrevê-lo, — ela retrucou. — Sério? Eu acho que eu tenho sido muito gentil com você Sawyer, apesar de constantemente você me desafiar com as suas atitudes. Kaden se sentou ao lado da banheira, sem se preocupar com sua nudez. Sawyer queria jogar a esponja de banho nele; Mas em vez disso, se sentou na banheira, cobrindo seus seios com a esponja rosa brilhante. Seus olhos caíram para a navalha ao lado da banheira.
— Diga-me Sawyer, se minha mão mergulhar na água, eu encontraria a sua boceta do jeito que eu te pedi duas vezes? Sawyer empalideceu, abaixando os cílios para cobrir os olhos. Ela não estava com medo de Kaden, mas também não estava ansiosa para sua bunda levar outra surra tão cedo enquanto ela ainda estava rosa e dolorida. Seu silêncio mostrou sua culpa. Kaden se levantou, olhando para ela. — Desde que você não conseguiu seguir as minhas instruções, eu vou para o meu quarto, em vez de ficar na banheira com você, que é o que eu queria fazer. Vou deixá-la tomar banho sozinha. Sawyer viu a decepção em seus olhos e engoliu a culpa desnecessária que o bastardo estava tentando fazê-la sentir. — Se eu soubesse que seu traseiro não estivesse ainda ferido com a sua primeira surra eu lhe mostraria como imprudente você está sendo por não me ouvir, Sawyer. Eu espero que você cuide deste desafio imediatamente. Você me entende? Sawyer assentiu a cabeça, em vez de xingá-lo, ela achou ser o passo mais sábio de sua parte. Os mamilos duros dela, apontava atrás da esponja. O idiota maldito poderia excitá-la sem colocar uma mão sobre ela. Kaden virou antes de sair pela porta. — E, Sawyer, eu espero que você encontre uma maneira de fazer isso para mim esta noite. Ela faria as pazes com ele hoje à noite, tudo bem; Ela mataria o
bastardo maldito antes dela rasgar o seu coração.
***
Jordan tinha conseguido fazer o café da manhã para todos. Os ovos ainda estavam moles e o bacon queimado, mas eles eram comestíveis, então Sawyer conseguiu comer o suficiente para impedir que seu estômago roncasse. Ela tinha terminado de beber seu café quando Kaden entrou na cozinha. — Você já terminou de tomar o seu café? — Sim. — Bom. Vamos então. — Ele pegou a mão dela, tirando-a da cozinha sob o olhar divertido de Jordan. — Onde estamos indo? — Eu pensei que você gostaria de sair de casa por um tempo e conhecer a cidade. Tenho algumas coisas para pegar. Sawyer não podia acreditar que ela estaria disposta a passar um tempo com Kaden, mas a ideia de ficar sentada mais um dia na casa de RJ, a entediava até as lágrimas, parando qualquer protesto que ela teria feito. Lá fora, em vez de um carro ela viu uma moto estacionada
na garagem. Ela ficou chocada quando ele a levou até a moto e lhe entregou um capacete. Ela olhou para ele perplexa. — Eu nunca andei em uma moto antes, — disse ela com admiração. — Com medo? — Ele perguntou, subindo na enorme máquina. — Inferno não. Sawyer colocou o capacete sorrindo. Ela ansiosamente subiu nas costas de Kaden e colocou os braços ao redor dele como tinha visto nos filmes. Ele olhou para trás, sorrindo por causa do entusiasmo dela. Ele ligou a moto, gritando de volta. — Segurem-se. A moto rugiu até a calçada, e Kaden acenou para o segurança de plantão quando eles passaram. Quando eles foram para a rua, Sawyer notou um Explorer preto com Alec atrás do volante e vários de seus homens dentro. Alec seguia atrás enquanto Kaden dirigia a moto habilmente, mantendo a velocidade baixa para que Alec pudesse acompanha-lo. Quando chegaram à cidade, Kaden entrou no estacionamento de um pequeno shopping center. Havia uma loja espremida entre uma loja de tatuagem e uma de lingerie. Sawyer desceu da moto enquanto Kaden esperava por ela. Dando-lhe um olhar curioso, se perguntou para qual loja ele iria. À medida que se aproximavam, ela viu para onde ele estava indo, uma que tinha o
nome de Naughty Playground. Ela estava perplexa até que ela se aproximou do aviso na porta e viu que um chicote enfeitava as letras do aviso. — Claro que não, — Sawyer disse se virando. Ela viu Alec e seus homens esperando dentro do carro, olhando para eles. Então, que Deus a ajude se algum deles sorrissem para ela, ela iria matar Kaden. — Sawyer. Kaden chamou sua atenção de volta para ele. — Você tem dez minutos, enquanto eu espero aqui fora para você ir lá e encontrar o que você quer que eu use quando eu for te punir. Eu não gosto de usar uma escova de cabelo. Se você não encontrar algo apropriado em dez minutos, eu vou entrar e você não vai ficar feliz com a minha escolha. Discuta comigo e eu vou entrar e fazer a minha escolha e você realmente vai ficar infeliz. Kaden colocou a mão no bolso e tirou algum dinheiro, entregando a ela. Ele então cruzou os braços sobre o peito. Sawyer hesitou. — Tique taque, — disse Kaden. Sawyer abriu a porta, correndo dentro da loja onde a funcionária do sexo feminino assustada pulou com a sua entrada. Olhos atordoados de Sawyer passaram pela loja e ela sabia que não iria encontrar o que estava procurando por algum tempo. — A - ah, onde fica o... Eu... - Eu acho que eles são chamados de
palmatória?" Sawyer perguntou, confusa sobre o que exatamente pedir. A mulher saiu de trás do balcão. Vendo Kaden do lado de fora das portas, os lábios foram apertados para esconder sua diversão. Sawyer apreciava o esforço, mas ela estava com pressa. — Eu estou tipo com p - pressa. — Elas estão aqui. Sawyer seguiu a funcionária que estava vestida com calças de couro e uma camisa sem mangas. O top profundo mostrando seu decote. A mulher parou na frente de um mostruário que mostrava diferentes palmatórias de diferentes tamanhos e materiais. Alguns eram de borracha; Alguns eram de plástico e alguns eram de madeira. — Eu não acho que você saberia me dizer o que faz o mínimo de dor, não é? A mulher levantou a mão, levando uma palmatória preta que não era tão grossa ou fino quanto as outras. — Esta não é tão ruim, — disse ela de forma conspiratória. Sawyer relutantemente o pegou de sua mão e, em seguida, se virou para a caixa registadora. Um pensamento repentino a fez virar novamente. Ela perguntou: — Há algo mais além de palmatória que os homens usam que cause menos danos do que este?
Desta vez, a mulher não tentou esconder sua diversão. Caminhando para o próximo corredor longo, ela puxou uma caixa. Abrindo ela mostrou a Sawyer uma pequena alça com vários chicotes. — São chicotes e parecem assustadores, mas não dóem nada em comparação a palmatória. É feito de pele de camurça. As mulheres adoram este porque ele faz com que os homens se sintam um Dom enquanto ele desperta as mulheres. Só não se esqueça de gemer e gritar. Tem que fazê-los pensar que realmente dói. Ela lhe deu uma piscadela conspiratória. Sawyer o agarrou de sua mão, entregando a palmatória de volta. Indo para o registo, ela pagou com o dinheiro que Kaden tinha dado a ela. Ela não iria devolver a ele o troco, ele merecia perdê-lo por envergonhá-la. Ela agradeceu a funcionária e, em seguida, voltou para a porta com dois minutos de sobra, orgulhosa de seu feito. Kaden estendeu a mão para a sacola, e Sawyer entregou a ele. Decidido seguir o conselho da funcionária ela conseguiu falsificar um olhar de medo quando ele abriu a sacola. Quando olhou dentro da sacola e abriu a caixa, Sawyer ainda não se preocupou até que ele olhou para ela, fechando a caixa. Ele entregou de volta para ela e disse: — Espere aqui. Com isso, ele entrou na loja. Sawyer observava através da porta de vidro, enquanto falava com a funcionária então a viu correndo para o primeiro corredor, voltando com a palmatória que ela tinha lhe mostrado. Kaden balançou a cabeça negando dizendo algo que fez a
mulher baixar os olhos e correr de volta para o corredor, retornando rapidamente com uma palmatória vermelha maior. O bastardo sabia que era um adereço falso e não a deixou escapar impune. Sawyer observava enquanto ele descia para outro corredor, pegando vários itens, que ela não podia ver, antes de pagar a funcionária. Seu estômago se apertou quando a funcionária lhe deu um olhar de simpatia quando Kaden saiu da loja. — Vamos almoçar, — disse Kaden, parecendo estar com um humor muito melhor. Sawyer o seguiu de volta para a moto, observando quando ele colocou as compras em um alforje antes de colocar a dela também. Subindo n a moto, ele ligou o motor, enquanto esperava por ela para chegar lá. — Não faça biquinho. Eu dei-lhe o aviso justo, Sawyer. Assim que você souber que eu sou o único que tem bolas você realmente irá se divertir. — Eu duvido, — disse ela irritada, colocando o capacete. Desta vez, os braços o cercaram com menos entusiasmo. Kaden saiu do estacionamento dirigindo por vários quarteirões antes de parar em outro shopping. Este shopping parecia mais respeitável, e ela não hesitou em segui-lo para dentro da loja de departamento conhecida. Ela viu quando ele escolheu vários itens, às vezes até mesmo pedindo sua opinião. Ele escolheu vários itens para satisfazer a todos, por que os caras estavam constantemente brigando no ônibus por estarem
usando as coisas uns dos outros; pegaram um par de sapatos novos para Ax porque ele havia esquecido o seu par favorito em um quarto de hotel. Várias camisetas para Sin desde que ele jogava fora constantemente quando estava no palco. Em seguida, roupa íntima para D-mon porque Kaden disse que estava cansado de ver o seu lixo em exposição. — Talvez ele apenas goste de mostrar. Kaden riu de sua piada. — É difícil viver na estrada. Se não substituir os itens essenciais, então eles começam a roubar um do outro. E se Ax roubar outro par de minhas meias, eu vou machucá-lo. Ele comprou para a esposa do RJ um conjunto de panelas como um presente pela hospedagem. Obviamente, ele tinha notado que Jordan estava sistemicamente destruindo seu conjunto atual. — Você precisa de alguma coisa? — Ele perguntou. — Sim, por favor. Sawyer foi para o corredor para pegar o que ela precisava pegando um pacote. — Eu vejo que as minhas meias não foram as únicas que Ax roubou, — disse Kaden quando ela colocou um grande pacote de meias no balcão. — Mais alguma coisa? — Ele questionou. Ela olhou para Kaden.
— Obrigado por me tirar de casa. Eu estou me divertindo. Sawyer falou a verdade. Ela estava se divertindo, com exceção da parte de comprar a palmatória. — Você pode me presentear esta noite para me recompensar, — a voz malvada de Kaden sussurrava em seu ouvido enquanto ele colocava o braço em torno do seu ombro, puxando-a para o seu lado, enquanto ele pagava. Sair para o céu ensolarado elevou seu espírito ainda mais. Ela começou a se sentir como se estivesse levando uma vida normal pela primeira vez em meses. Kaden pegou a mão dela, levando-a a um restaurante no final do shopping. A churrascaria estava cheia, mas eles conseguiram encontrar um lugar sem esperar. A comida estava boa. Ela terminou tudo. Relaxada, Sawyer se recostou em seu assento, bebendo o último gole do seu vinho. Ela gostava de passar um tempo com Kaden quando ele era assim, tranquilo sem ser mandão. Ele tinha um senso de humor rápido, mas poderia desaparecer em um segundo quando algo o irritava. A cabine ao lado deles tinha duas crianças pequenas, e a mãe estava tentando, sem sucesso, acalmar o bebê. Kaden pagou a conta, lançando olhares irritados para o casal. — Desculpe, — a mãe disse em tom de desculpa. — Não há nenhuma necessidade de se desculpar. Ninguém pode controlar um bebê agitado. Tente esfregar um cubo de gelo sobre as gengivas; Ela está numa idade que eles podem se tornar bastante irritados quando os dentes estão nascendo.
A mãe fez o que Sawyer aconselhou e o bebê foi logo brincar com seu chocalho. Quando Kaden se levantou para sair, ela agradeceu a Sawyer. Sawyer sorriu, seguindo os passos rápidos de Kaden. — Qual é a pressa? — Perguntou Sawyer uma vez que eles estavam fora. — Eu não suporto estar perto de bebês, — disse Kaden, caminhando para sua moto. — Eu percebi isso quando você me disse que tinha feito uma vasectomia. Sawyer respondeu, subindo na moto atrás dele. Ele não respondeu ao seu comentário enquanto levou a moto para o tráfego. Sua última parada foi numa loja de bebidas, onde Kaden comprou várias garrafas de vinho caro. Alec entrou e levou até o veículo que ele dirigia. Sawyer ficou de lado enquanto Kaden pagava a conta, andando para uma caixa de doação para os necessitados. Ela contou o dinheiro em seu bolso que Kaden tinha lhe dado mais cedo, deslizando todo o dinheiro na caixa. Se afastando ela viu que Kaden estava olhando para ela. — Por que você deu o seu dinheiro? — Perguntou Kaden. — Eu quis, — disse Sawyer baixinho. Os olhos de Kaden procuraram os dela antes dele a puxar para perto. — Às vezes eu posso ser um idiota. Ela sabia sobre o que ele estava se referindo, era sobre seu
comportamento no restaurante. — Eu sei. — Vamos voltar. — Ele sorriu com tristeza por ela confirmar o seu defeito. — Ok. Eles montaram de volta para a casa de RJ em silêncio. A estrada no seu regresso estava lotada. Estava ficando tarde e os trabalhadores estavam indo para casa com suas famílias. O coração de Sawyer doía; Ela sentia tanta falta de Vida e esperava que sua amiga estivesse a salvo aos cuidado de King.
Capítulo Quatorze Sawyer foi até a cozinha, onde ela encontrou Jordan completamente esmagada. Ela se sentiu culpada por ter saído quando sabia que RJ tinha planejado um jantar. — Me desculpe. Eu deveria ter pedido a Kaden para me trazer de volta mais cedo, — ela se desculpou. — Não se atreva a pedir desculpas. Não é sua culpa que eu sou uma péssima cozinheira. Sawyer olhou em volta, vendo a forma aleatória que ela estava preparando a refeição. Felizmente, ela não tinha mexido com a carne ainda. — Você pode fazer a salada e deixá-la pronta, mas saia e fale para Kaden servir vinho a todos para mantê-los ocupados por vinte minutos. — Eu? — Jordan não estava ansioso para falar com Kaden. — Está tudo bem; Ele não morde, — Sawyer garantiu a ela, ficando ocupada temperando a carne e colocando-a no forno. Apressadamente, ela foi até a geladeira. Felizmente, ela tinha tido o bom senso de gratinar couve flor, e então ela deslizou no forno também. Jordan voltou com um sorriso de alívio e começou a cortar a salada. Andando para o lado, Sawyer fez uma sobremesa rápida que
não era chique, mas seria de bom gosto. Esperaria até o assado ficar pronto antes de colocá-la no forno. Ela ajudou a Jordan com as saladas e disse-lhe como colocar no prato da comida. Vendo que a jovem recuperou o controle e que um rapaz havia entrado para servir a comida, Sawyer saiu para se sentar a mesa, que foi num momento perfeito, porque todo mundo estava sentando em seus lugares também. Sawyer foi se sentar num lugar vazio ao lado de Alana, que estava sentada ao lado de Kaden. Sua bunda não chegou a pousar na cadeira quando a voz de Kaden soou sobre as conversas acontecendo na sala. — Essa é a cadeira de Sawyer, Alana. A modelo magra parecia zangada, mas ela não disse nada enquanto ela se virou para a cadeira que Sawyer estava prestes a sentar. Sawyer controlou a sua própria reação ao ficar constrangida por ser o centro das atenções, deslizando para a cadeira que agora estava esperando por ela. O garçom serviu a refeição, e Sawyer foi recompensada por seus esforços quando RJ chamou Jordan para elogiar a comida. Sawyer piscou para a jovem antes dela voltar para a cozinha. Kaden levantou uma sobrancelha para ela, mas ele não fez nenhum comentário. Depois do jantar, todos voltaram para a sala, bebendo o vinho que Kaden tinha comprado. Sawyer se sentou no sofá e Kaden se sentou ao lado dela. Ela ficou surpresa que ele estava tornando óbvio que eles haviam se tornado íntimos, então percebeu quando Sin puxou Megan
para seu colo, que nenhum dos homens, levava as suas relações com as mulheres na sala a sério. Mesmo a mulher que não fez nenhum esforço para esconder que estava apaixonada por Ax era só considerada uma namorada em tempo parcial. Ax lhe falou que ele não queria ser amarrado e que Justine era apenas uma boa amiga. Sawyer ficou triste pela situação da mulher, vendo em seu olhar que ela não se considerava apenas amiga de Ax. Alana e Megan ambas concentraram seus flertes em Sin, que parecia gostar de ter duas mulheres disputando sua atenção. Kaden colocou a mão sobre sua coxa enquanto ele falava com Alec. Sawyer estava ouvindo a conversa sobre a segurança necessária para a próxima parada para os shows, mas levantou os olhos quando sentiu um olhar concentrado nela. Briana estava rindo de algo que seu marido tinha dito; No entanto, seu olhar estava fixo em Kaden com a mão sobre sua coxa. Kaden chamou sua atenção quando ele perguntou a Alec se tinha escutado quaisquer notícias sobre Vida. — King a colocou com suas outras mulheres em seu clube. Ela está segura, ninguém vai chegar até ela. Sawyer se preocupou com sua amiga ficar no clube de strip. Ela podia dizer pela expressão de Alec que ele estava escondendo algo dela. — V - Você certeza que ela está bem? Sawyer lhe perguntou. — Tenho certeza. Não há nenhum problema que ela não possa
lidar. Alec reprimiu um sorriso quando Kaden lhe lançou um olhar de advertência com as palavras dele. Não entendendo a piada não dita e frustrada com a atitude dos dois homens, ela se levantou do sofá. — Eu vou para a cama, — retrucou. Ela saiu do sofá que estavam sentados. Ela estava a poucos passos de distância, quando ouviu a voz de Kaden. — Não se esqueça do meu presente, Sawyer. Ela continuou andando, como se não tivesse escutado a espetada arrogante. Subindo os degraus, ela entrou em seu quarto e trancou a porta. — A vingança é uma cadela, — ela disse sarcasticamente.
***
Sawyer acordou sozinha em sua cama na manhã seguinte. Embora não estivesse exatamente lamentando sua decisão, ela acordou com o seu corpo se sentindo carente. Sawyer não apreciou o seu corpo a traindo por causa de suas necessidades. Enquanto ela tinha vivido a maior parte de sua vida sem nenhum parceiro sexual, uma noite com Kaden e seu corpo estava lhe dando o inferno. Ela estaria melhor com Vida, rodeada de mulheres, em vez de uma banda cheia de homens decididos a mostrar suas proezas sexuais.
Ela tomou um banho antes de vestir seu único jeans, se lembrando que era necessário lavar a roupa hoje, se eles estavam saindo no ônibus amanhã. Indo para o andar debaixo, ela entrou na cozinha, onde uma mulher estranha estava sentada à mesa bebendo uma xícara de café. A mulher se levantou da mesa. — Meu nome é Lucy. Como posso ajudá-la? — Onde está o Jordan? — Srta. Jordan saiu; Seu período experimental terminou. Jordan tinha dito que ela estaria saindo no final de semana, mas de alguma forma ela tinha pensado que ela iria embora amanhã cedo, quando eles saíssem. Ela não tinha sequer dito adeus a ela. Sawyer se sentiu triste por tê-la perdido; Ela começou a considerá-la uma amiga. — Oh. Me desculpe, eu senti falta dela. Eu só vou pegar uma xícara de café. — Permita-me. — A mulher lhe serviu de forma eficiente um pouco de café. — Você gostaria de café da manhã? — Eu só vou fazer uma torrada. A mulher se virou em torno da cozinha e, em seguida, um prato de torradas com manteiga foi entregue a ela. — O - Obrigada. Se sentindo desconfortável, ela sentiu que essa mulher não
tinha a intenção de ser amigável com um dos convidados de RJ. Não querendo se sentar na grande sala de jantar, ela saiu para comer sua torrada na piscina. Parecia que Kaden e Briana tiveram a mesma ideia; Eles estavam sentados em uma das mesas. Quando ela se aproximou, viu que Briana parecia chateada, enquanto o rosto de Kaden era uma máscara inexpressiva atrás de seus óculos de sol. Ela queria se retirar quando os viu, mas não queria parecer intimidada. Em vez disso, ela se sentou em uma das espreguiçadeiras, colocando o seu café na mesinha ao lado do dele. Ela se encostou nas almofadas quando os dois continuaram conversando em voz baixa, ignorando sua presença. Não demorou muito antes de Megan, Alana e Justine saírem vestindo micro biquínis. As mulheres pularam na água, gritando alegremente, tentando chamar a atenção para elas. Alana e Megan realmente retiraram a sua parte de cima, jogando-as para o lado da piscina. Desgostosa, Sawyer estava prestes a se levantar e voltar para dentro da casa quando Alana saiu da água. Pegando uma toalha, ela secou seu corpo antes de deixar a toalha cair em um das cadeiras vazias. Indo atrás de Kaden, ela colocou os braços ao redor de seu pescoço, e apertou seus seios nus contra as costas dele. Uma mão deslizou por seu peito até que sua mão pousou em seu pênis coberto por sua sunga. Uma facada atravessou em seu coração, enquanto
observava a cadeira de Briana se guinchar para trás da mesa, deixando Kaden sentado à mesa com seu pênis na mão de Alana. Sawyer se levantou determinada a seguir o exemplo de Briana. — Sawyer, venha aqui. Voz áspera de Kaden a fez congelar no lugar; Seu olhar incrédulo voou para o dele. — Venha aqui agora. Sawyer encontrou seus pés com relutância levando-a para Kaden. Ela não conseguia tirar seus olhos para longe dele enquanto ela parou alguns pés de distância, incapaz de se forçar a chegar mais perto. — Você intencionalmente trancou a porta para eu não entrar na noite passada? Sawyer lambeu os lábios secos. — S - Sim. — Eu achei que sim. Mas queria lhe dar o benefício da dúvida, mas eu posso ver que você está determinada a me desobedecer. — Kaden esqueça ela. Vamos para o meu quarto. Alana não fez nenhum esforço para baixar a voz. — Você estava feliz com a sua decisão de me trancar do lado de fora? — Seus olhos a desafiavam a mentir. — N- não, — Sawyer admitiu honestamente. Kaden estendeu a mão, pegando o pulso de Alana e puxando-a para baixo em sua frente.
— Não me toque novamente. Eu não quero a sua fodida mão ou seus peitos em mim novamente. — Ok, Kaden, eu estava apenas brincando. A mulher deu um passo para trás quando Kaden a soltou. — Você precisa arrumar suas malas e dar o fora daqui, Alana. Estou cansado de lidar com você. A mulher saiu correndo em direção à casa sem se preocupar em se cobrir. — Eu não jogo, Sawyer. Eu superei isso anos atrás. Você me quer na sua cama ou não? Eu estou cansado de lidar com a sua indecisão, e antes de abrir a sua boca espertinha, é melhor pensar duas vezes, porque, dependendo da sua resposta, ou você fica aqui com um número de seguranças ou vai para o ônibus amanhã comigo compartilhando o quarto com você. Sawyer ficou em choque com seu ultimato. Ela sabia que estaria segura aqui nos próximos meses a salvo de Rick e seu crescente desejo por Kaden, ainda assim... — Então? — Ele retrucou, o brilho frio do seus óculos de sol, dificultando a resposta dela. — Qual deles você vai querer? — Vou no ônibus. — Sawyer baixou seu olhar do dele. — Você entende Sawyer, como o nosso relacionamento será trabalhado? Eu espero que você me obedeça no quarto em todos os
momentos, e quando não estivermos nele, então você vai continuar me obedecendo em assuntos que considero importante. — Como eu vou saber a diferença? — Você descobre a diferença quando minha palmatória estiver em sua bunda, — disse ele impiedosamente. Sawyer quase mudou de ideia sobre ir de ônibus. A única razão pela qual ela não desistiu foi por que o seu corpo ansiava pelo dele. Certamente esta primeira corrida de emoção acabaria em breve. Ela se lembrou de seu primeiro e único relacionamento sexual, e como ele rapidamente perdeu o vapor. Seu relacionamento com Kaden deveria fracassar ao mesmo tempo em que o seu negócio estivesse terminado. Ela poderia passar os próximos dois meses explorando o país e desfrutando de um relacionamento sexual que ela nunca imaginou ter. — Ok. Sawyer falou com voz firme e controlando o seu discurso até que ela não gaguejou a sua resposta. — Agora, você pode subir. Vou enviar o seu almoço e jantar no andar de cima. — Mas eu pensei que nós pudéssemos sair hoje de novo antes de ficarmos enfiados no ônibus; — Sawyer protestou. — Por que eu deveria passar meu dia agradando você quando você não passou a noite me agradando?
O bastardo meio que tinha um ponto. — Você já terminou o seu café da manhã? — Sim. — Então não há necessidade de ficar aqui por mais tempo. Você pode voltar para o seu quarto. Vejo você hoje à noite. Ah, e Sawyer, eu não me esqueci de que você me desobedeceu sobre se raspar ontem. Sawyer assentiu com a cabeça antes de sair. Voltando ao seu quarto, ela ouviu Alana gritando no quarto no fim do corredor e voz de RJ acalmando a sua raiva. Sawyer se jogou na cama, aterrissando em um objeto que não tinha visto. Puxando a caixa que estava debaixo dela, ela a abriu para encontrar um dispositivo pequeno de leitura. Ela passou as horas seguintes baixando amostras e livros, apreciando o presente surpreendente de Kaden. Ela só parou a leitura quando Lucy trouxe o almoço. Ela leu enquanto comia e cochilou com ele ainda na mão. Ela acordou quando começou a escurecer. Pulando da cama ela tomou um banho, usando outra bomba de banho. Se ela não parasse de usá-los tão rápido, ela teria que ir para outro banheiro para pegar mais. Quando terminou, ela esfregou a loção de corpo em seu corpo. Indo para o quarto, ela estava
colocando
uma
de
suas
camisolas
quando
parou.
Instintivamente, ela sabia como Kaden a queria quando ele abrisse a porta.
***
Sawyer estava junto ao fundo da cama e prendeu a respiração quando a porta se abriu. Sua implacável expressão não mudou quando viu que ela estava nua. A porta se fechou com um estalo atrás dele. — Eu vejo que você finalmente fez o que eu pedi. Sawyer assentiu com a cabeça, sem saber se ela seria capaz de controlar sua gagueira. Ela nunca se sentiu tão nervosa em sua vida; Borboletas estavam tendo um dia de campo em seu estômago. Kaden parou na frente dela. — Isso não vai me impedir de puni-la por me desobedecer duas vezes. — E - eu sei. — Tire as minhas roupas. Sawyer deu um passo adiante. Ela estava prestes a alcançá-lo quando ela hesitou. — Tenho permissão para tocar em você? — Sim. Sawyer podia ver pela sua expressão satisfeita que ela o tinha abordado corretamente. Ela levantou a mão, desabotoando a camisa azul que estava dentro de sua calça jeans. Meticulosamente puxando a
camisa de seus ombros, ela estava prestes a deixá-lo cair no chão; No entanto, ela se conteve, dobrando-a e colocando-a na cadeira ao lado da cama. Ela desabotoou a calça jeans depois que ele voluntariamente tirou seus sapatos caros. Kaden era uma contradição, sendo um roqueiro duro completamente idiota com tatuagens apesar de ter gostos caros com roupas. Sawyer desabotoou a calça jeans, puxando-a por seus quadris e fora de cada perna. Ela novamente os dobrou colocando na cadeira ao lado de sua camisa. Sawyer voltou a ficar na frente dele, esperando nervosamente o seu próximo comando. — Onde está a bolsa com sua palmatória? Sawyer lentamente foi para a mesa de cabeceira e abriu a gaveta, antes de retirar a bolsa que ele tinha lhe entregado depois de terem passado o dia fora juntos. — Será que você abriu a bolsa? — Não. Sawyer tinha sido muito cautelosa com esse conteúdo. — Bom. Kaden abriu a bolsa puxando primeiro o chicote que ela tinha comprado. Ele caminhou até a lata de lixo ao lado da cama e jogou dentro. Sawyer, pessoalmente achou que era um exagero. Ele poderia pelo menos ter guardado para quando ela fosse boa. Em seguida, ele tirou um pequeno tubo de algo e o colocou na
mesa de cabeceira, em seguida, um frasco de loção e dois objetos menores que ela não tinha ideia do que eles eram. Eles formaram uma linha sobre a pequena mesa. Por fim, ele tirou a temida palmatória. — Por que você está sendo punida, Sawyer? — Porque duas vezes você me deu a oportunidade de - de - de me raspar, e eu não fiz. — Por isso você ganhou cinco. O quê mais? — Eu tranquei a porta do meu quarto. — Isso lhe rendeu um adicional de cinco. O quê mais? A mente de Sawyer ficou em branco. — Eu chamei você de idiota? Os olhos de Kaden estreitaram sobre ela. — Não, mas você ganhou mais um. Droga. Ela não conseguia se lembrar de qualquer outra coisa, e ela não continuaria falando os delitos e ganhando mais surra. — Quando você veio para a piscina esta manhã, você me cumprimentou? Não lhe dando a oportunidade de responder, ele continuou; — Quando Alana me tocou, você reagiu? Não. Como você é minha, eu sou seu, e ninguém toca o que é meu. Se outro homem tivesse te tocado do jeito que Alana me tocou, você acha que eu teria apenas ficado ali parado?
— N - n -. Não. Sawyer poderia dizer a partir do olhar em seu rosto o que ele teria feito. — Me desculpe. — Isso lhe rendeu mais dez. Sawyer duvidava que ela seria capaz suportar tantos golpes da palmatória. — Kaden. — Vá para a sua posição, Sawyer. Sua voz não lhe mostrou nenhuma simpatia. — Quando eu terminar, eu espero que você esteja devidamente se desculpando. — Sim, Kaden. Sawyer se mudou para o lado da cama, se curvando para colocar as mãos em cima da cama, uma em cima da outra. Ela se curvou levantando a bunda lhe dando o alvo perfeito. — Você vai contar cada golpe, Sawyer. Quantos eu estarei lhe dando? — Vinte e um. O primeiro golpe da palmatória quase a tirou da sua posição. A escova de cabelo era menor e não conseguia acertar o máximo de sua pele; A palmatória era mais larga e mais longa, não tendo problemas
de cobrir uma área maior. A ferroada não era ruim, então Sawyer relaxou com os golpes, contando cada um. Cada golpe da palmatória a fez ficar cada vez mais excitada. Ela não conseguia entender esta parte de si mesma, sabendo apenas que cada golpe adicional intensificava a sua excitação a outro patamar até que ela estava queimando por um toque mais íntimo dele. Quanto mais ele se afastava mais ela queria. Tornou-se um desafio para ela ganhar a sua aprovação para que pudesse ganhar o seu toque como recompensa. Os últimos dois golpes foram os mais duros. Sua bunda estava agora mais quente do que quando tinha começado. Depois que ele terminou o último golpe, a mão dele esfregou sobre a pele macia com uma loção suave que acalmou o calor e a despertou quase a fazendo sair de sua posição. — Fique quieta, — Kaden ordenou; Sawyer o ouviu ir até o banheiro e ligar água antes de voltar. — Rosto para mim, Sawyer. Sawyer se endireitou da cama, se virando. Seu olhar procurou seus olhos claros. — Você teve sua punição. Agora eu espero que você me mostre a sua gratidão. — Obrigado, Kaden, — Sawyer falou em voz baixa. — Por nada. O bastardo estava se divertindo, enquanto seu corpo estava exigindo que ele aliviasse o fogo que ele tinha criado com cada golpe
da palmatória. Ele esperou e esperou. Seu pau estava duro e apontando para cima. Kaden não foi tão indiferente como ele fingia. Sawyer de repente sabia exatamente o que fazer. Ela caiu humildemente de joelhos na frente dele. Seu olhar foi sedutoramente para cima. — Permite eu toque em você? Desta vez, sua voz estava rouca. — Sim. Sawyer levantou a mão, tocando seu pênis com o mais gentil dos toques enquanto acariciava e explorava a parte mais íntima de seu corpo. — Duro Sawyer. Sua mão começou a acariciá-lo com um aperto firme quando a mandíbula de Kaden apertou. Ela se aproximou mais dele, abrindo a boca para levá-lo tão profundo quanto ela sentia confortável, enquanto sua mão acariciava e explorava as suas bolas pesadas, e sua língua investia em cada polegada dele. Ela usou a mão em seu pênis para controlar exatamente o quanto ela iria levar. A mão dele enterrou em seu cabelo enquanto ele começou a empurrar em sua boca com seu pênis. Ele era gentil com ela enquanto ela se acostumava com seu comprimento. Uma vez ele viu que ela não estava tendo nenhum problema, ele aumentou sua estocada, deslizando mais de si mesmo para dentro. A mão de Kaden largou o seu cabelo e foi para seu peito,
sua mão encontrando seu mamilo já duro. Pressionando o bico entre os dedos, o leve picada de dor a fez tirar a mão de seu pênis para pegar a mão de seu seio. Ele não deixou a mão se mover, mas ele parou de beliscar seu seio e a outra mão foi para seu cabelo, segurando-a firme enquanto ele deslizava outra polegada em sua boca. A mão dela automaticamente voltou ao seu pênis, mas a pressão sobre seu mamilo aumentou. Sawyer finalmente entendeu sua mensagem. Sua mão caiu para o seu colo, deixando Kaden ter o controle total sobre a profundidade que ele estocava seu pênis em sua boca. Ela tinha que confiar nele, embora fosse difícil de fazer. Ele foi um pouco duro, exigindo mais dela do que ela pensou que pudesse dar a ele; No entanto, quando ela relaxou e o deixou ter o controle que exigia, ele aliviou a profundidade de seus golpes, alternando para que ela tivesse a ampla oportunidade de respirar. Sawyer sentiu seu pênis se alongar um pouco antes dele gozar. Ele não diminuiu, esperando que ela o levasse. Os joelhos dela se espremiam quando ela procurou aliviar a pressão ardente entre suas próprias coxas. Quando Kaden terminou, ele deu um passo para trás. — Obrigado, Sawyer. Aceito suas desculpas. Sawyer sentiu uma onda de orgulho que ela tinha conseguido agradar Kaden. Era bobagem que seu corpo respondesse ao domínio que ele exalava, mas ele fez. — É hora de ir para a cama, Sawyer. Você precisa ir ao banheiro? Sawyer assentiu com a cabeça, desapontada que ele não iria
aliviar seu próprio desejo frustrado. Ela apressadamente usou o banheiro, antes de voltar para o quarto onde Kaden já estava na cama. Sawyer desligou a luz antes de subir ao lado dele. Seus olhos lacrimejaram; Ela estava tão no limite por ter sido negado seu próprio orgasmo. A vingança era uma cadela, ela pensou. Desta vez sem sarcasmo. Sua última lição da noite foi uma que ela nunca esqueceria. Ela tinha se negado a ele na noite anterior, e Kaden acreditava que a punição deve se adequar ao crime. Ela o havia trancado para fora de seu quarto na noite passada, negando à seu corpo um orgasmo. Ele devolveu o mesmo para ela por não deixá-la ter seu próprio orgasmo hoje à noite. Seu braço rodeou a cintura dela, puxando-a contra ele, sua bunda pressionada contra seu pênis, deixando-a sentir o que ela tinha negado. Em seguida, ele a abraçou durante toda a noite. Ela tentou virar seu corpo para longe dele, e cada vez, ele levantou a mão, prendendo-a perto. Mesmo durante o sono, Kaden tentou mantê-la sob seu controle, gradualmente Sawyer foi capaz de se afastar um pouquinho em um leve cochilo quando a madrugada cobria o céu da manhã.
Capítulo Quinze — Nós sentimos sua falta no dia de ação de graças, Kaden. A voz de sua mãe estava sem recriminações por ele falhar em comparecer. — Eu senti falta de todos, muito, mãe. A família de Tatiana queria se encontrar com a gente porque noivamos; Kaden explicou, sentado na parte de trás da limusine com uma linda loira ao seu lado. — Eu sei filho. Como ela está? Kaden levantou a mão da mulher, colocando-a em seu colo. — Ela está bem. Ela decidiu ficar algumas semanas com seus pais até nos encontramos na cabana que eu aluguei para o natal. Vocês estão se preparando? Lembre a Grace de trazer tudo o que as crianças precisem. Nós estaremos muito longe da loja mais próxima. — Eu vou lembrá-la. Kaden há algo que você precisa saber... A voz de sua mãe baixou. — A Grace está grávida de novo e... — Puxa mãe, ela não ouviu falar de controle de natalidade? Kaden ajustava seus quadris quando a mulher que ele pegou de uma popular casa noturna, desabotoou as suas calças e tirou seu pênis
com dedos ágeis. — Mãe, eu tenho que ir. Eu tenho Sin e D-mon esperando por mim. Os dois homens sentados a sua frente reprimiram suas risadas. — Espere Kaden... Ele desligou o telefone, enquanto a mulher deslizou seu pênis profundamente em sua boca. Ele prendeu a respiração quando sua língua experiente rodou contra seu pênis. — Qualquer coisa importante acontecendo? — Sin perguntou, seus olhos não saindo da boca da mulher avidamente chupando o pau de Kaden. — Não, as mesmas velhas besteiras. Minha irmã está grávida de novo, e minha mãe está provavelmente preocupada com ela. Lembreme de fazer RJ lhes enviar algum dinheiro extra no próximo mês. Kaden recostou a cabeça contra o couro caro, gemendo. — Vamos, Kaden, não seja tão mesquinho. Sin estendeu a mão, manobrando a mulher até que ela estava no chão, entre os bancos. D-mon estendeu a mão, deslizando a saia curta que usava até que a bunda dela estava exposta. — Fique a vontade; Eu não me importo em compartilhar, — Kaden gemeu.
Kaden desligou a água antes de sair do chuveiro. Se secando, ele
jogou a toalha em direção ao cesto de roupas antes de voltar para o quarto. Sawyer estava dormindo profundamente. Teve um momento que ele teve que deixá-la se afastar de seu corpo. Ele a tinha segurado a maior parte da noite, esperando ela adormecer. Foi só quando ele havia aliviado seu aperto, que ela conseguiu adormecer. Ele havia deixado seu corpo insatisfeito na noite passada. Ela estava tão pronta que ele poderia ter deslizado seu pau nela sem preliminares. Sua mente estava lutando contra sua atração, mas seu corpo estava mais do que disposto a ceder às suas exigências. Seu belo rosto parecia tranquilo no sono, encobrindo a maneira geralmente cautelosa que ela o observava. Ele observou quando seu braço caiu para o lado expondo a tatuagem que ela tinha na parte de trás de seu pulso. Liberdade. Sawyer lhe lembrava um pássaro frágil que constantemente lutava contra uma gaiola dourada. Kaden nunca tinha conhecido ninguém - homem ou mulher - tão indiferente à riqueza. As roupas que RJ havia lhe comprado de uma loja de departamento local era as que ela usava constantemente, ignorando as mais caras que estavam em seu armário. Mesmo o dinheiro extra que ela tinha que ele queria ter certeza que ela mantivesse com ela, ela tinha doado ao menos afortunados. A mulher não tinha instinto de auto preservação. Sawyer odiava ser vigiada e cuidada, preferindo se virar sozinha. A única coisa que ele podia ver que ela estava realmente gostando eram das
bombas de banho. Kaden se sentou no colchão ao lado de seu quadril. Ele não conseguia amarrá-la a ele emocionalmente; Ela estava muito protegida contra isso. Ele se perguntou, não pela primeira vez, se era algo de seu passado ou seu sequestro por Redman, que eram responsáveis por seu comportamento. Sexualmente, ele conseguia alcançá-la, mas se ele tentava atraí-la emocionalmente, ela o fechava do lado de fora. Infelizmente para ela, ele não tinha nenhum escrúpulo em usar suas habilidades mais experientes contra ela. Ele a queria muito. Ele abaixou o lençol, expondo seu corpo antes de deslizar entre as suas coxas. Ele aliviou seu pênis em sua boceta apertada quando suspendeu suas coxas apertando contra seus quadris enquanto empurrava dentro e fora dela. — Foda-me, — ele sussurrou em seu ouvido. Seu quadril começou a empurrar contra ele, lhes dando o que eles precisavam. Quando seus olhos sonolentos se abriram, as profundezas dourada clara olharam para ele, sem fazer nenhum esforço para esconder sua excitação. Sua mão foi entre as coxas dela tocando seu clitóris antes de esfregar o broto delicado até que ele a teve se arqueando e se empurrando ainda mais contra ele. — Esta é a minha boceta. Batendo dentro dela, a mão saiu do seu clitóris para levantar mais suas coxas deixando-as mais abertas. Ele se inclinou para o lado e, em seguida, estendeu a mão para pegar os pequenos anéis na mesa de
cabeceira que tinha colocado lá na última noite. Ele colocou um em seu mamilo, apertando-o até que ela engasgou antes de fazer o mesmo com o outro seio. — Estes são meus seios. Ele se inclinou para baixo, lambendo o bico que estava preso pelos anel de mamilo. — No próximo mês, estamos passando por uma cidade onde eu conheço alguém que perfura. Você vai deixá-lo colocar o piercing para mim. Sawyer gemeu com a maneira como ele estava falando com ela. As mãos dela foram para o seu corpo segurando-o quando suas pernas subiram ainda mais com as mãos dele as levantando; Kaden subiu em cima dela enquanto seu pau entrava e saía, conduzindo-a a um clímax tão necessário. Kaden rangeu os dentes, não querendo gozar ainda. Ele queria prolongar o prazer de fodê-la. Sua boca voltou para seu mamilo, mordendo, sorrindo quando seu grito encheu o quarto. Sua boca, em seguida, foi para o outro mamilo, e ela estava tão preparada que ela gritou ao primeiro toque de seus lábios contra o broto vermelho. Mal terminou o grito e ele se levantou, tirando seu pênis de sua vagina. Seus gemidos de necessidade quase o fizeram ceder e voltar para as suas profundezas sedosas. — Não, Kaden, não pare. Sawyer levantou a mão para ele, mas ele a antecipou a virando
de bruço e deslizando por trás entre as coxas dela. Ele usou os joelhos para separar as coxas mais amplas antes de ele a colocar de joelhos. Ele estendeu a mão para o último item na mesa de cabeceira. Ele abriu o tubo, colocando uma quantidade generosa em seu pênis antes de colocá-lo de volta na mesa de cabeceira. Ele colocou seu pênis contra a minúscula roseta espreitando entre os globos de seu traseiro enquanto sua mão esfregou os globos ainda levemente rosa. — Esta é a minha bunda. Sawyer saltou, mas ele a segurou firme quando ele começou a fodê-la. — Kaden! A voz de Sawyer soou alto no quarto silencioso. — Silêncio, Sawyer. Você pode me levar. Kaden viu suas mãos apertarem os lençóis embaixo dele enquanto ela lutava para fazer exatamente isso. Usando a pressão constante, conseguiu deslizar seu pênis dentro dela. — É isso aí; Me foda de volta, Sawyer, — Kaden a orientou. Os movimentos tímidos de seus quadris mostraram que essa experiência era novidade. Indo em torno dela, seus dedos encontraram seu clitóris novamente, acariciando-a até que ela começou a se mover para trás contra ele com mais força. — Não há nenhuma parte de seu corpo que não seja minha para levar a qualquer hora que eu quiser.
A única resposta de Sawyer foi o gemido enquanto empurrava o resto do seu comprimento profundamente dentro de seu traseiro. Kaden estendeu a mão para a mesa de cabeceira, sabendo o que ela precisava para trazê-la sobre a borda que ela esta se agarrando. A palmatória desceu em uma bochecha rosada, demorando um pouco antes de levantar a palmatória e descer novamente ainda mais duro quando a viu apertar bunda em seu pênis. Seus gritos encheram o quarto. Kaden deixou cair a palmatória no chão, suas mãos foram para os seios para remover os anéis de mamilo, jogando na mesa de cabeceira antes de sua mão voltar para seus seios, esfregando-os. Ele gostava dos gritos de prazer dela quando ele arrancava seu clímax a um nível torturante. Quando ela caiu no colchão com exaustão, ele a manteve imóvel. — Apenas um de nós terminou Sawyer. Suas mãos a puxaram para cima dele, usando seus seios sensíveis. Quando ela finalmente foi capaz de rastejar para fora desta cama, não haveria nenhuma dúvida em sua mente e corpo a quem ela pertencia. Kaden finalmente permitiu sua restrição se soltar, empurrando contra ela do jeito que ele gostava, sentindo o prazer de tê-la sob seu corpo. Se inclinando sobre a sua panturrilha, ele a puxou até que ela estava contra o seu peito. Sua boca foi para o ouvido dela e disse: — Você é minha. Seus dedos apertaram suavemente os mamilos até que ela
engasgou e repetiu: — Eu sou sua. — Eu sou seu; — Kaden declarou com firmeza. — Você é meu; Ela repetiu, desta vez sem o seu incentivo. Em suas palavras, Kaden finalmente se permitiu gozar dentro dela. Quando ele terminou, ele relutantemente saiu dela antes de ajuda-la a se deitar na cama. Ele foi ao banheiro e encheu a banheira com água quente, jogando uma de suas bombas de banho antes dele voltar para o quarto e gentilmente a pegar levando-a para a banheira. Cuidadosamente, ele entrou a segurando enquanto ele se sentava e a colocava entre as suas coxas. Ela se recostou contra ele, gemendo. Kaden riu, sua mão passando pela espuma espessa, massageando em sua pele. — Kaden? Ele se encostou ao lado da banheira, desfrutando da tranquilidade do momento com ela. — Hmm? — ele disse, acariciando suas costas. — Eu vou te matar.
Capítulo Dezesseis Estou à beira da morte, e morte está tomando conta de mim. Ressuscita-me, eu quero respirar você. Ressuscita- me, eu quero viver novamente. Estou cheio de trevas. Minhas veias agora correm preto, E só você pode mudar isso. Ressuscita-me, eu quero respirar você. Ressuscita-me, eu quero viver novamente. Deixe a sua luz tomar conta de mim. Livra-me desta miséria. Tempo está se esgotando. Dê-me uma última chance. Ressuscita-me, eu tenho que respirar você. Ressuscita-me, eu tenho que viver novamente.
Sawyer estava por trás da cortina, enquanto ouvia a música, sorrindo enquanto Kaden se virou e lhe piscou um sorriso. As semanas na estrada tinham sido cansativas, mas ela também teve que admitir que elas tinham sido as mais felizes da vida dela. A única parte que a mantinha preocupada era Vida. Kaden não tinha ouvido nada sobre sua amiga, mas confidenciou que o FBI tinha avisado a Alec para
acionar mais medidas de segurança. Alec fez, e ele também permanecia ao seu lado até que ela entrava em seu quarto no ônibus. A música terminou, e outra começou com Alyce andando sedutoramente para o palco. Sua camiseta solta deixava exposto o seu sutiã preto junto com as auréolas dos mamilos, sua calça colada e botas altas até as coxas fez Sawyer se arrepender de sua decisão mais uma vez de permanecer em suas próprias calças jeans e camisa. Cada noite, ela os via juntos, ela jurou que não iria se colocar nisso de novo. Hoje à noite, eles estavam em Michigan, e a banda estava olhando uns aos outros com cautela. Quando ela tinha perguntado a Kaden se algo estava errado, ele havia negado o jeito como todos estavam agindo. A performance finalmente acabou, Kaden e a banda saiu do palco. Eles haviam planejado passar a noite em um hotel, mas Kaden tinha insistido em empurrar até o próximo show. A sala VIP estava lotada com vários dos vencedores do concurso local ainda lá. Sawyer se encostou contra a parede, observando Kaden tirar várias fotos com as personalidades locais, quando RJ o interrompeu puxando-o para o lado. Ela podia ver que ele estava ficando irritado pelo olhar severo em seu rosto. Então, quando ele balançou a cabeça e RJ saiu da sala, Sawyer se perguntou o que estava acontecendo para deixar Kaden tão irritado. D-mon e Sin caminharam até ele. Ela percebeu que eles foram lhe fazer perguntas e tudo o que Kaden respondeu os deixou feliz. Percebendo que Sawyer estava olhando, Kaden se desculpou e
foi para seu lado. — RJ acabou de me dizer que há problemas com o ônibus. Aparentemente, ele não pode ser concertado até amanhã e vamos ter que passar a noite no hotel. — Isso é bom. Vai ser bom descer do ônibus por um tempo. Ela sabia que Kaden preferia ficar no ônibus porque era mais seguro para ela. No entanto, ele estava deixando a banda louca. Ambos D-mon e Sin estavam procurando as mulheres na sala para compartilhar a noite, até mesmo Ax - o mais conservador do grupo – estava olhando as mulheres disponíveis. — Nós vamos sair em vinte minutos. Alec está conseguindo alguns carros. — Ok. Kaden saiu, voltando à imprensa que estavam cobrindo o show. Foram quase trinta minutos depois que todos eles entraram na limusine. D-mon e Sin sentaram de frente a Kaden e ela. Ax e RJ entraram em outro carro com as mulheres que tinham escolhido para passar a noite com eles. Sawyer aprendeu cedo que RJ separava a banda das mulheres para conseguir que as mulheres assinassem um acordo de privacidade. Se elas se recusassem a assinar, eles a tirariam da limusine e não entrariam no quarto do hotel. — Isso me trás recordações, não é, Kaden? — Perguntou Sin enquanto olhava para ela.
— Existe algumas memórias que não vale a pena repetir. — Tem certeza? — Perguntou Sin. Sawyer se perguntou sobre o que ele estava falando. — Eu tenho certeza. Seu braço deslizou sobre os ombros dela a puxando para mais perto do seu corpo. — É uma pena. Eu estava ansioso por isso; Sin a observou, seus olhos passando por seu corpo. Sawyer endureceu contra Kaden. Mesmo ela entendeu aquele olhar. — Pare com isso, Sin. Sin sorriu, encolhendo os ombros. Não demorou muito para eles chegarem ao hotel onde a limusine parou nos fundos e eles ficaram sentados até que Alec abriu a porta. Kaden saiu pegando sua mão enquanto eles seguiam os seguranças para o elevador. RJ alugou duas suítes conectadas e logo à frente tinha comida à espera deles. Sentindo-se um pouco enjoada por ter beliscado a comida da arena, Sawyer abriu uma das bandejas e encontrou um peito de frango suculento com um molho de cogumelos e batatas. Ela rapidamente descobriu que quem pegava as bandejas primeiro levava a melhor escolha. Depois que ela havia ficado presa com hambúrgueres e batatas fritas por várias vezes, ela aprendeu a se tornar mais esperta. Ela sentou-se à mesa quando Kaden veio tomado
banho, o cabelo ainda molhado. Sawyer sorriu para ele quando ele se inclinou colocando um breve beijo em seus lábios. — Isso parece bom. Não vai sair mais? — Não. Você toma banho, você perde; — ela brincou. — Ax pegou três. — Ele é um poço sem fundo. Ele procurou através das bandejas restantes, encontrando uma pizza de frango. — Poderia ser pior. — Sim, poderia, — ela disse se lembrando de ficar presa com ostras. Eles comiam enquanto os outros terminavam de comer. Sin e Dmon estavam bombeados com a energia do show. Mesmo Ax tinha trazido uma mulher para a noite. — Será que a banda toca sempre aqui? — É onde nossa banda foi formada, — Kaden respondeu sua pergunta com um olhar fechado em seu rosto. — Você tem família aqui em Michigan? Sawyer perguntou, surpresa que nenhum deles tinha feito arranjos para ver suas famílias, estando na cidade. — Não mais. As famílias de AX, D-mon e Sin todos mudaram para climas mais quentes.
Kaden se levantou, levando suas bandejas vazias para o carrinho. Sawyer não fez mais perguntas, sentindo que ele estava fechado para discussão devido a expressão fechada de Kaden. Uma batida soou na porta da suíte, e Kaden foi atendê-la. Sawyer viu suas costas endurecerem quando ele se afastou deixando uma mulher entrar. Sawyer olhou ao redor da sala, vendo a mesma reação assustada em todos os membros da banda. Ax olhou para ela antes de vir para ficar ao seu lado. Sawyer reconheceu a mulher exótica. Ela e Vida podem não ter tido o dinheiro para CDs, mas as revistas eram baratas. Você também não precisa comprar revistas para ser capaz de reconhecer Tatiana Shepas; Seu famoso rosto e corpo estavam em outdoors e televisão em todos os lugares. Ela tinha namorado dois atores extremamente populares. Ela tinha ficado noiva há alguns anos atrás com uma estrela do rock bastante conhecida que tinha sido famoso quase desde o nascimento. Ela olhou para Kaden, segurando a parte de trás da cadeira para não cair. Quando ele disse que tinha se afastado da indústria da música por poucos anos, ele não estava mentindo. Isso foi há cinco anos para ser exato. Ela sempre achou que ele tinha sido uma parte de Mouth2Mouth; E nunca tinha ocorrido a ela que eles não estavam usando o nome original de sua banda. Cross era o vocalista do CrossWinds. Eles tinham rompido e seguido caminhos separados quando toda a família Cross tinha sido morta em um acidente de
avião. Ele terminou sua turnê de shows e em seguida, se afastou. Tatiana tinha sido entrevistada constantemente sobre a sua entrada na reabilitação. Ninguém sabia se eram drogas ou vício em sexo, o que tinha lhe colocado lá. Tatiana permaneceu em silêncio durante todo o calvário. Ela se levantou roçando seus lábios contra os de Kaden. Ele não se afastou quando ela também o abraçou. Seus olhos castanhos líquidos que haviam se tornado famosos mostrava que ela ainda estava apaixonada por ele. — Você não vai dizer olá, Kaden? Sua voz sensual foi ouvida na sala de repente tranquila. — Tatiana; Kaden disse, fechando a porta. — Você está surpreso? RJ disse que me ajudaria a surpreendê-lo. RJ deu um passo adiante. — Olá, Tatiana. É bom ver você novamente. — RJ; — Tatiana passou a sua bochecha contra a dele. — Acho que o ônibus está ok? Kaden fez a declaração olhando na direção de RJ. — Nós pensamos que poderia ser melhor do que se ela te surpreendesse lá embaixo; — respondeu RJ, revelando sua decepção. Kaden permaneceu quieto.
— Kaden, por favor, não fique com raiva de RJ eu agarrei a chance de vê-lo novamente. Queria que você tivesse me ligado. — RJ te ligou? — Kaden perguntou insatisfeito. — Claro. Eu parei de tentar, após os dois primeiros anos, mas eu nunca me esqueci de você, Kaden. Como eu poderia? Sawyer estava enjoada com a expressão da mulher, porque era a mesma em seu próprio rosto quando ela estava perto de Kaden. — Por favor, Kaden, podemos conversar em particular? A voz suplicante de Tatiana teve a atenção de Kaden. Sawyer começou a se sentir como uma quinta roda. — Você pode usar o outro quarto. RJ foi até a porta para destrancar. — Isso vai dar a ambos alguma privacidade. Tatiana entrou pela porta, lançando em Kaden outro olhar suplicante. — Me dá alguns minutos? Kaden se virou para Sawyer, que o encarou entorpecida. Ela assentiu com a cabeça, precisando de alguns minutos para se reunir. Kaden passou para o outro quarto e fechou a porta atrás de si, ao mesmo tempo em que o quarto que havia apenas sido desocupado ficou em silêncio; As outras mulheres estavam lhe dando olhares simpáticos. Sawyer não precisou adivinhar o que elas pensavam. Não
há comparação entre ela e Tatiana. — Bem, isso foi baixo. Bom trabalho RJ, — disse Ax com raiva. — Se eles conseguirem resolverem os seus problemas, talvez ele volte totalmente em vez de fugir novamente quando a turnê terminar. Não é isso que você quer, Ax? Você nunca vai ter o sucesso com Jesse que você teve com Kaden. — Tatiana não foi a razão pela qual ele saiu e ela não será a razão dele voltar, — disse Sin se levantando. — Isso é besteira e você armou essa façanha RJ, você nunca vai aprender a lição não é? — RJ empalideceu com as palavras de Sin. — Eu preciso pegar minhas coisas no ônibus; Sawyer invadiu a discursão. — Você poderia chamar Alec e lhe pedir para enviar alguém para me acompanhar? — Vou levá-la, — RJ ofereceu. — Eu preciso pegar minhas próprias roupas. Ax tocou seu pulso quando ela passou por ele. — Você está bem? — Eu estou bem. Doeu que Kaden a tinha deixado para falar com uma mulher que ele tinha sido noivo, mas ela tinha feito um bom trabalho em não deixar ciúme a governar e não ia começar a fracassar agora. Sawyer seguiu RJ para a porta. Eles esperaram em silêncio o elevador,
entrando quando a porta se abriu. — Eu não queria causar problemas entre você e Kaden. Ele invadiu o silêncio desconfortável entre eles. — Sim, você queria. Ela havia notado que ele constantemente jogava mulheres na direção de Kaden. Sempre que RJ escolhia as mulheres, ele fazia questão de incluir duas extras; Algumas ela começou a notar se pareciam com ela. RJ não disse mais nada depois da resposta de Sawyer. Eles saíram do elevador num silêncio tenso indo para o ônibus que estava estacionado a alguns passos da porta dos fundos. — Talvez devêssemos chamar Alec? Onde estão eles de qualquer maneira? — Disse Sawyer nervosa. — Eles estão em seus quartos. Eles tinham menos espaço em seus carros do que nós no ônibus. Eu lhes dei uma pausa, mas se você preferir, eu posso chama-los, — disse ele, pegando o celular. — N - não. e – está tudo bem. Alec geralmente deixa alguém vigiando a porta e ônibus, mas eu não vejo ninguém. Seus olhos procuraram pelo estacionamento escuro. RJ deu de ombros quando ele abriu a porta, segurando-a com impaciência para ela. Sawyer saiu, sentindo-se subitamente nervosa; No entanto, seus olhos continuaram examinando o estacionamento, sem ver nada fora do comum. RJ destrancou o ônibus e, em seguida, esperou por Sawyer para entrar primeiro. Ela deu o primeiro passo
quando percebeu que ela tinha cometido um erro terrível por ter deixado o quarto de hotel. A luz se acendeu quando RJ ligou o interruptor. Sawyer se virou para escapar, esperando RJ fazer o mesmo. Em vez disso, ele a bloqueou obrigando-a a dar dois passos restantes. — Olá, Sawyer.
Capítulo Dezessete
Rick estava sentado na cadeira de couro ao lado da janela com dois outros homens que ela reconheceu de quando tinha sido sequestrada. Os dois seguranças estavam deitados no chão, inconscientes com mãos e pés amarrados. Rick se levantou, seu charme falso estava evidente em seu sorriso desprezível. O fato dela não ter percebido quando ele tinha lhe pedido para sair a deixava pasma. Ele deu um passo até ela, deslizando o dedo por sua bochecha. — Você me rendeu uma perseguição alegre, Sawyer, mas a brincadeira acabou. Morgan traga o carro. Nós não queremos que Kaden apareça de surpresa. O homem de Rick passou se esfregando nela enquanto saia pela porta. Rick pegou um envelope, jogando para
RJ quando faróis
aparecia no lado de fora, clareando o ônibus. — Vamos andando. Rick a pegou pelo braço e ela tentou se afastar. Rick a sacudiu a até que seus dentes bateram. — Não brinque comigo, Sawyer. Você tem sido uma dor na minha bunda por meses. Se o seu namorado me atrapalhar desta vez,
eu vou matá-lo. É isso o que você quer? — N - n – não. — Então, mova a sua bunda. — Ele a jogou pelos degraus quando Morgan a pegou antes que ela caísse. Ele a segurou firmemente até que Briggs entrou no banco traseiro, empurrando-a atrás dele, em seguida, ele entrou batendo a porta fechada. Rick abriu a porta do motorista, ficando atrás do volante. — Veja Sawyer, como as coisas vão bem quando você faz o que se manda? É uma lição da qual você precisa se lembrar. Sawyer não olhou pela janela enquanto o ônibus e RJ desapareciam de vista. RJ era uma cobra que tinha traído não só ela, mas também seus amigos que tinham confiado nele. Sawyer não ficou surpresa com sua duplicidade; No entanto, ela temia que, enquanto RJ estivesse com a banda, nenhum deles estaria seguro.
***
— Eu acho que já disse tudo o que precisava dizer Tatiana. — Eu senti sua falta, Kaden, — Tatiana sussurrou com voz suave. — Tem certeza que não podemos começar novamente? Eu nunca deixei de te amar.
— Tatiana, eu estou com outra pessoa agora. A voz de Kaden não suavizou. — Quando isso te impediu? Kaden ouviu a amargura em sua voz. — Eu preciso voltar para Sawyer. Foi bom vê-la novamente. Eu deveria ter ligado para você e limpado o ar há muito tempo. Arrependimento brilhou momentaneamente em seus olhos antes de endurecer mais uma vez. Kaden foi até a porta, abrindo-a. Ele não deixou outra escolha senão segui-lo, indo imediatamente para a outra porta para mostrar a ela a saída. — Adeus, Kaden. — Tatiana parou na porta. — Adeus, Tatiana, — disse ele, fechando a porta atrás dela. Ax, Sin e D-mon todos olharam fixamente para ele, esperando por sua reação. — Onde está Sawyer? — Perguntou ele, procurando no quarto por ela. — Ela foi para o ônibus há vinte minutos para pegar as suas roupas. RJ a levou. Ax respondeu quando ele encheu um copo de uísque. — Por que não Alec? — Nós simplesmente pensamos que ele tinha homens do lado de fora; Ele sempre tem, — D-mon respondeu.
— Ela já deveria ter voltado, — disse Kaden, ficando impaciente. — Ela provavelmente precisava de alguns minutos. Ela parecia muito chateada, — disse Ax, bebendo o uísque num gole só. Enfiando a mão no bolso, Kaden pegou seu telefone celular. Ele começou a tocar antes que ele pudesse introduzir um número. Ele ouviu quando RJ gritou no telefone que Rick estava no ônibus e tinha levado Sawyer. — Onde está Alec? — Kaden tentou manter a calma. — Em seu quarto. Ele desligou RJ rapidamente, enquanto ele corria para a porta, Sin, D-mon e Ax correram atrás dele. — O que está acontecendo? — Perguntou Sin. — Rick pegou Sawyer. O elevador se abriu, e os homens rapidamente entraram nele. Impaciente, Kaden pressionou para o piso térreo. — Como diabos ele a levou? — Ax perguntou. — Eu não sei, mas vou descobrir. Kaden sentiu o coração na garganta. Ele não se sentia assim desde que tinha ouvido falar sobre o acidente de avião. Tinha que encontrar Sawyer; Qualquer outra coisa não era uma opção.
***
Foram duas horas mais tarde quando Alec voltou para o ônibus com a informação. A banda estava sentada ao redor da sala esperando tensamente. Os dois guardas de segurança havia sido levados para o hospital e tratados por causa das concussões. Alec estava na frente do ônibus. — Rick a tem. Nós estamos procurando por ela, mas não há um sinal ainda. Eu notifiquei o FBI e eles estão fazendo o que podem. Isso não parece bom, Kaden. A pessoa para quem Rick trabalha é experiente em fazer mulheres desaparecem. — E se nós lhe oferecermos mais dinheiro? — A voz de Kaden estava rouca. — Eu não acho que seja uma questão de dinheiro. Pelo que eu entendi, ele quer Sawyer e sua amiga como garantia contra a concorrência dele, mas eu vou fazer a ligação. Quanto você vai oferecer? — O que for preciso. Alec assentiu com a cabeça, se virando para RJ. — Você quer fazer a ligação ou eu deveria? — O que isso significa? Por que eu iria querer entrar em contato com ele? Ele não está respondendo exatamente as minhas ligações desde que essa confusão começou; A voz sarcástica de RJ mostrou uma pontinha de medo. — Não minta, RJ, — Alec pegou seu celular, jogando-o para
Kaden. Ele pegou vendo o vídeo que tinha sido gravado. Pressionando play, Kaden observou os dois guardas sendo levados até as escadas com uma arma sobre eles. Os homens de Rick foram eficientes em espancá-los, enquanto ele sentava e assistia. A mão de Kaden apertou o telefone enquanto observava Sawyer e RJ entrarem no ônibus, em seguida RJ impediu a sua fuga. Quando ele viu Rick jogar um envelope, apertar o celular foi tudo o que ele pode fazer para ficar e ver o resto do vídeo. RJ olhava quando Rick sacudiu Sawyer e isso foi a gota d'água; Ele perdeu o pouco de razão que ele havia deixado permanecer. Virando para RJ, ele o golpeou derrubando-o no chão. Sem parar Kaden continuou batendo nele até que Ax e Sin conseguiram tirá-lo de cima do empresário da turnê. — Eu vou matar você, RJ, — Kaden ameaçava. Alec ajudou RJ a se levantar desgostoso por liberá-lo. — Eu precisei; Rick estava ameaçando contar a Briana o tamanho da dívida que temos. Você sabe o quanto dinheiro perdemos desde que você saiu? Você se importou? RJ gritou. — Não, eu não me importei. Se Mouth2Mouth não conseguia pagar suas contas, então você deveria ter mudado para outra banda, mas você não pode, você poderia, RJ? Todo mundo na indústria sabe que você não pode deixar de interferir na vida deles. A única razão que
nós o deixamos ficar era porque sentimos que lhe devíamos. Após o golpe com as mulheres no início da turnê, você sabia que essa era sua última turnê com a gente. Sin já lhe disse, na semana passada. — Seu bastardo ganancioso. Você vendeu Sawyer. Que tipo de bastardo faz isso? D-mon agarrou a camisa de RJ. Ax apertou a mão no peito de Dmon, segurando-o para não bater em RJ. — Pare; Isso não está ajudando a obter Sawyer de volta. Kaden envolveu sua mão ao redor da garganta de RJ. — É melhor você rezar para nós conseguimos ela de volta, porque neste momento, eu estou a ponto de matá-lo. Alec chame Rick e tente negociar um novo acordo. Se ele não aceitar, tente outra coisa. Eu não dou a mínima para o que você tem a dizer; Só traga ela de volta. Kaden afrouxou o suficiente para RJ respirar e, em seguida, se virou para a única pessoa que sentiu que tinha uma chance de encontrar Sawyer com suas conexões. — Eu quero este saco de merda fora desse ônibus e fora de nossas vidas, mas primeiro, eu quero as fitas que está na posse dele isso está sobre minha cabeça por cinco anos. Você pode fazer isso? — Sim, Kaden. Alec apontou para dois de seus homens que estavam esperando na porta do ônibus para levar RJ. — Isso eu posso fazer.
***
Sawyer viu a paisagem familiar passar, e seu coração pulou um segundo em alegria até que ela percebeu que não haveria um encontro feliz entre ela e Vida. Ela não achou que iriam trazê-la de volta para Queen City. De alguma forma, ela havia pensado que a teriam matado ou a passado para outro cliente nesse momento. Passar pela cidade trouxe lágrimas aos seus olhos. Ela nunca teria achado possível, mas tinha sentindo saudades desta cidade da qual ela tinha tentado durante anos escapar. O carro parou em uma garagem que ela conhecia, mas nunca tinha entrado. Era um estúdio de gravação local. O carro parou e Morgan saiu pegando o seu braço. Ninguém estava perto quando Briggs veio para o outro lado e, dois homens a conduziram para dentro de um elevador. Enquanto esperavam o elevador, Sawyer olhou para o lado de fora das janelas. — Não vai adiantar. Elas são à prova de bala e a porta é controlada por segurança. Ninguém entra ou sai sem ser convidado. Eles tinham seu sistema ilegal montado assim não havia uma chance de escapar. Sawyer entrou no elevador quando a porta se abriu, com os dois homens ao seu lado. Briggs apertou o botão e o elevador subiu. Quando chegaram ao último andar, andaram até um escritório privado onde Briggs bateu na porta antes de abri-la. Ela reconheceu o homem olhando para o lado de fora da janela quando ele se virou em
direção à porta quando ela se abriu. Ele era conhecido em todo seu bairro e em Queen City. Seu nome era Digger, e a maioria das pessoas em Queen City tinham medo dele. O único na cidade que tinha sido capaz de manter Digger sob algum controle era King, embora ele estivesse tentando roubar o poder de King nos últimos dois anos. — Eu vejo que você finalmente foi capaz de cumprir o que lhe foi ordenado. Seu rosto era inesperadamente bonito, mas havia uma torção cruel em sua boca. Sawyer estremeceu quando ele a olhou como se ela fosse menos do que humana para ele. — Sawyer, sente-se. Briggs a empurrou para a cadeira em frente à mesa de Digger. Trêmula, ela se sentou. — Agora, você vai ser uma mulher inteligente e me escutar antes de abrir a boca. Você tem algumas informações que eu quero. Você pode me dizer o que eu preciso saber e eu vou cuidar para que você possa sair por aquela porta da frente. Não me fale o que eu quero saber e eles vão levá-la para a parte de trás. Sawyer torceu as mãos no colo. — Você entende o que eu estou dizendo a você? Sawyer sabia que não podia lhe responder sem gaguejar então ela balançou a cabeça. — Bom.
Digger se sentou atrás da mesa grande. — Como vocês conhecem King? — Eu - eu não o conheço. Sawyer falou com sinceridade. Ela podia ver pelo olhar em seu rosto que ele não acreditava nela. — Eu o v - v - v - vi quando eu e - e - era uma criança no meu prédio. Sawyer respirou profundamente, determinada a ficar sob controle. Relaxando os ombros, ela esperou por sua próxima pergunta. — Então por que, quando eram crianças, ele estendeu sua proteção para você e Vida? — Ele estendeu para Callie, Vida e eu. Sawyer estava orgulhosa de si mesma por ter conseguido falar uma frase sem gaguejar. — Callie? — Ela era uma menina do nosso prédio. Sawyer não viu nenhuma razão para não contar a ele. Callie era a única que estava além de seu alcance. — Por que eu estou apenas ouvindo sobre ela agora? — Provavelmente porque ela está morta. — Sawyer disse sarcasticamente. — Ela morreu quando tinha oito anos. — Sua mãe e seu pai?
— Sua mãe morreu no mesmo dia e ninguém sabia quem era seu pai. — Poderia ser King? Sawyer podia ver que ele pensava estar chegando a algum lugar. Ela sentiu um prazer perverso em estourar sua bolha. — Não. — Como você pode ter tanta certeza? — Brenda não era apenas uma prostituta, mas uma puta. Você conhece King; O que você acha? Todos na cidade sabiam que King não tocava em prostitutas. Ele gostava de vender os seus serviços, mas ele mantinha o seu prazer longe dos negócios. Quando King jogava, ele gostava de pegar as mulheres que eram da alta sociedade e que achavam emocionante foder alguém do calibre de King. Ele ficava eufórico arrastando-as para baixo ao seu nível. — Por que King estendeu sua proteção para você e suas amigas, então? Digger perguntou, encostando-se na cadeira cara. — Eu honestamente não sei. Eu pensei sobre isso durante anos e não conseguia entender. O anel da verdade e da confusão soou em sua voz. — Entendo.
Digger acenou para Briggs, que estava atrás dela. As mãos dele rodearam sua garganta apertando com força. Suas mãos foram para as dele, tentando quebrar seu poder quando ela lutou, tentando fugir. Quando ela pensou que ia desmaiar, ouviu a voz de Digger através do zumbido nos ouvidos. — Já chega. Sawyer recuperou o folego quando Briggs a soltou, e Digger esperou até que ela se recuperasse antes de começar a interrogá-la novamente. — Eu sugiro que você pense mais duramente. — Uma vez, vários meninos nos incomodaram fazendo com que Callie e Vida quase fossem atropeladas por um carro. Puxei-as da estrada antes que elas fossem feridas. Esse foi o único contato que tivemos com King. Sua mão foi para sua garganta dolorida. — E - ele não era meu p - pai, ele não era o de Vida, t- talvez ele estivesse protegendo o motorista do carro? Eu - eu não sei. — Como você sabe que ele não era o pai de Vida? — P - porque Goldie mantinha um retrato do pai de Vida sobre a p - prateleira em seu apartamento. Vida mostrou para mim uma vez. Ele não era meu pai, porque minha mãe nem conhecia King até que eu tinha dois anos de idade. — Isso é tudo que você sabe?
— Sim. — É uma informação inútil. — Eu não sei o que mais eu posso te dizer. Não existe uma conexão entre King e nós. — Eu estou começando a ver o problema que você é para mim, a única razão pela qual você era útil, seria para conseguir informações. Desde que para isso você é inútil, eu não tenho nenhum benefício adicional mantendo você. — Leve-a para o porão.
Capítulo Dezoito Sawyer estava deitada na cama, ouvindo os gritos suaves dos outros quartos. Ela havia perdido a conta dos dias em que havia sido mantida na sala minúscula. Ela estava começando a perder o contato com a realidade. O único contato que ela tinha com as outras mulheres era ser forçada a ouvir a sua miséria. Até agora eles não a tinham drogado; O que ia contra a sua finalidade. Digger ainda acreditava que ela sabia de algo. Ela estava com fome. Eu nunca vou reclamar sobre comer em outro buffet, ela pensou ironicamente, enxugando uma lágrima. Pelo menos Vida estava segura agora. Quem quer que estivesse protegendo-a, assustava Digger. Ela tinha visto a cautela em seus olhos quando ela o ouviu dizer aos seus homens para se afastarem quando se cansou de sua falta de informação, e queria ir atrás de Vida. Uma forte explosão a fez sentar-se em sua cama, quando terror a possuiu. Correndo para a porta, ela colocou seu ouvido nela, ouvindo cada som que ela conseguia. Ela se afastou quando ouviu o som de tiros. Ela instintivamente se escondeu no canto mais escuro do quarto, se agachando e se escondendo caso qualquer um dos homens de Digger viessem para ela. Ela queria gritar junto com as outras mulheres, embora ela conseguiu de alguma forma controlar a si mesma, querendo ser capaz de ouvir o que estava acontecendo no prédio.
Outra explosão menor foi ouvida mais perto. Alívio a tomou quando ela ouviu o FBI gritar. Ela começou a chorar ao ouvir o som das portas sendo abertas e mulheres sendo libertadas. Ela correu para a porta, batendo nela, com medo de que se esquecessem dela. O som de uma chave na fechadura a fez se afastar. Ela começou a chorar mais alto quando a porta se abriu e um oficial entrou lá com um colete do FBI, que rapidamente a conduziu até as outras mulheres. Eles continuavam lhes garantindo que estavam a salvo e livres. Enquanto Sawyer estava no fundo com um dos oficiais atrás dela, ela sentiu ele se lançar para frente, fazendo-a cair no chão quando ele caiu pesadamente sobre ela. Ela sabia que ele tinha sido baleado quando sentiu seu peso morto. O corpo foi tirado dela e ela foi levantada. O homem de Digger, Morgan, pegou-a pelo braço, arrastando-a de volta pelo caminho que ela tinha acabado de correr. Fumaça encheu o ar quando ela começou a gritar por socorro. — Faça outro barulho, e eu vou te matar; Morgan grunhiu enquanto corria pelo corredor, arrastando-a com ele. Ele virou a esquina, mas parou quando um homem grande bloqueou o seu caminho com uma arma na mão. O homem não hesitou. Antes que Morgan pudesse até mesmo apontar sua arma, ele atirou nele. A mão de Morgan caiu longe dela enquanto ele caia no chão, com Sawyer olhando para ele. Ele tinha um buraco de bala entre
os seus olhos. — Vamos, Sawyer. — King estendeu a mão para ela, seus olhos sem remorso. Sawyer lhe deu a mão, correndo com ele em direção à outra porta. Ele parou diante da porta, e, em seguida, abriu mantendo-a ao lado do prédio. Ela olhou na pequena distancia onde todo o estacionamento estava preenchido com a polícia e caminhões de bombeiros, quando um carro parou na frente deles, com suas luzes apagadas. King abriu a porta traseira e empurrou-a antes de entrar. O carro saiu lentamente do terreno, indo para longe do prédio em chamas e da polícia. — Essa é a maior emoção que tive em um tempo. A aparência impiedosa de King não tinha mudado ao longo dos anos. Seu grande corpo com cabelos e olhos escuros faria qualquer um hesitar em se aproximar dele. A forma como ele lidava com seus inimigos, a sanguefrio, os tinha correndo. Ele estava vestido com jeans escuros e uma jaqueta, que era o mais casual que ela já o tinha visto; Geralmente, ele estava vestindo ternos caros. Sua cabeça se virou para ela, estudando-a. — Você parece bem, Sawyer. Sawyer deu uma risada irônica. — Eu me sinto bem. O que está acontecendo, King? — Digger estava sob a impressão equivocada que você tinha
informações sobre mim que ninguém conhece. Sawyer quebrou o contato visual com ele, indo para os ombros extremamente largos do homem que dirigia o carro. — E Vida está bem? — Vida está indo muito bem. Sua amiguinha está sendo vigiada por um conhecido meu. Sawyer não conseguia decidir se isso era uma boa ou má notícia, considerando o calibre dos amigos que King tinha. Como se estivesse lendo sua mente, King a tranquilizou. — Colton é um bom rapaz. Ele vai tomar conta dela. Ele ergueu a mão dela, virando até ver sua tatuagem que aparecia na luz fraca. — Acredito que ele foi a pessoa que fez essa tatuagem; Sawyer se lembrou do homem que fez a sua tatuagem anos atrás. Ele não era alguém que você esqueceria. O carro deu uma virada e Sawyer percebeu para onde estavam indo. — Por que estamos indo para o aeroporto? — Sawyer perguntou. — Porque você precisa ficar fora da cidade um pouco mais. O FBI conseguiu deixar Digger e Briggs escapar de seu alcance, e você não está segura na cidade até que ele seja pego.
— Mas eu quero ver Vida! — Sawyer protestou. — Tanto o suficiente para ser morta? Ele insensivelmente desconsiderou seus protestos. — A operação de Digger pode estar ferida, mas é um longo caminho tê-lo fora do negócio. Colton é mais do que capaz de cuidar disso e Vida está protegida, entretanto Digger não vai usar a sua força total contra ela a menos que ele precise. Você indo correndo para ela vai lhe dar esse motivo. Eu não posso simplesmente matar o desgraçado do jeito que eu quero. Porque ele é um fodido e o FBI está vigiando nós dois. O carro passou por um portão privado, passando por uma longa estrada pavimentada. A frente tinha um pequeno avião parado na pista visível. — Eu não posso sair sem vê-la. — Eu não estou te dando uma escolha, Sawyer. Escute-me; Vou me certificar que Vida saiba como te encontrar. Você conhece Vida; O que você acha que ela vai fazer? Vida não pararia até que a encontrasse, se ela soubesse onde encontrá-la. — Colton e ela se tornaram próximos. Você quer estragar isso para ela? — Para onde eu vou? — Sawyer relutantemente aceitou que King não iria deixá-la chegar perto Vida.
— Pelo que ouvi, Vida não foi a única a encontrar alguém. Sawyer corou quando percebeu que ele estava falando sobre Kaden. — Eu não sei se ele ainda me quer de volta. A última vez que o tinha visto, ele estava conversando com Tatiana. Talvez eles tenham acertado as coisas e ela estaria no caminho. Ela não queria vê-lo com outra mulher. — Eu acho que essa é uma pergunta que você tem que fazer a ele, — King afirmou. — Mas de qualquer forma, ele vai ter certeza que você esteja segura até que essa confusão tenha terminado. Digger deve ser mais cauteloso longe de Queen City. Ele tem a metade da força policial daqui no bolso. — Como você sabe? — Porque eu tenho a outra metade, — admitiu. O homem no banco da frente saiu do carro depois de falar brevemente ao telefone, aproximando-se da sua porta. — O avião está pronto para decolar. Sawyer estendeu a mão para a maçaneta da porta, mas King a parou. Sawyer se virou para ele. — Você disse a ele o que ele queria saber?
Seus olhos impiedosos olharam para dela. — Não. Ele inclinou a cabeça com curiosidade. — Por quê? A partir de minhas fontes, eu ouvi que eles foram duros com você. Por que você não disse à Digger o que ele queria? Sawyer abordou o assunto com cautela. Digger era louco e, diga-se de passagem como o inferno, mas King era o mais perigoso dos dois. Se King a quisesse, ele teria sucesso onde Digger tinha falhado. — Porque aquela criança merecia descansar em paz. King empalideceu com suas duras palavras, a mão se afastando dela; No entanto, anos com a sua dor a fez incapaz de se segurar agora. — Ninguém, nem um adulto no edifício ou no bairro, parou Brenda. Minha mãe e a de Vida tentaram, mas ela ameaçou as nossas mães. Brenda disse a elas que iria desaparecer com Callie. Lágrimas que foram retidas durante um longo tempo escaparam — Ela era tão linda, King. Como você pode deixá-la com aquela mulher malvada? King empalideceu ainda mais. A dor que ela não sabia que o homem podia sentir era difícil de perder. — Eu vi você todos os dias, observando quando ela saia para o lado de fora. Ela nem sequer tinha uma porra de uma boneca. Um soluço se soltou. — Ela nem sabia o que era um pai King,
até Vida e eu falarmos para ela. Como você pode virar as costas para sua filha? O dia em que Vida e Callie tinham quase sido atropeladas pelo carro em alta velocidade ia ficar com ela para sempre. Marshall, o novo namorado agregado de Brenda tinha comprado uma boneca para ela. Callie tinha corrido para a estrada depois que os punks do bairro tinham jogado a boneca em direção à estrada para atormentar as meninas. Vida e ela tinham corrido atrás da boneca. Sawyer até hoje, não sabia como tinha tido força para alcançar as meninas, puxando-as com segurança. King não estava muito atrás delas. Seu terror entregou os seu segredo. Foi a primeira e única vez que Sawyer teve a certeza que King tinha perdido o controle. Vida se sentou no chão confortando uma Callie chorando sobre a perda de sua boneca. Ela não tinha sequer percebido o quão perto da morte ela tinha estado. King tinha ficado com Sawyer.
"Eu devo a você e Vida, Sawyer. Nenhum dos punks do bairro vão incomodá-las novamente." Havia lágrimas em seus olhos, e suas mãos estavam apertadas ao seu lado. Mesmo sendo uma garotinha, Sawyer podia sentir a força que ele usou para se manter-se afastado. Sawyer tinha visto aquele olhar o suficiente em sua mãe para saber o que significava. A semelhança facilmente vista entre os dois quando os olhos de Sawyer foram entre eles.
— Você é o pai dela. Sawyer respirou, com medo ao ver o olhar que ele deu a ela com seus olhos espantados. — Se alguém descobrir quem ela é Sawyer, eles vão machucá-la. Você quer que ela sofra porque você não consegue guardar um segredo? — N - não. — Então, mantenha a boca fechada. Se alguém descobrir, eu não vou ficar feliz. A mãe de Vida trabalha para mim; Você quer que ela perca o emprego? Ele não demonstrou nenhum remorso em ameaçar uma criança. — N – N- Não. — Ninguém vai deixar sua mãe ser babá para eles se eu lhes disser que não. Você quer que sua mãe perca o dinheiro que ela tem? — N - N - N -Não. — Então, mantenha a boca fechada. Você é a única que sabe, por isso, se isso vazar, eu vou saber que você falou. Sawyer assentiu com a cabeça. — Eu não vou dizer nada, King. Eu juro. — Eu espero que você mantenha essa promessa, Sawyer. Ele deixou a ela e suas amigas sem outra palavra, se afastando de sua linda filha, sem olhar para trás.
— Eu fiz o que tinha que fazer. As palavras de King a trouxeram de volta ao presente. — Sim, você fez, e você teve que viver com isso todos os dias sentindo a falta dela como Vida e eu sentimos. Sawyer abriu a porta do carro, saindo e se pendurando na porta por alguns segundos. Ela estava cega pelas lágrimas em seus olhos. Piscando, ela conseguiu olhar para o homem mal-encarado. — Eu disse a Digger tudo o que sabia. Eu não lhe disse que você era o pai dela porque você não era um pai quando ela estava viva, e você com certeza não merece ser chamado de pai quando ela está em um caixão pago pelo Estado. Ela bateu a porta do carro para finalizar. O guarda-costas de King a acompanhou em direção ao avião com uma arma na mão, enquanto quatro guardas de segurança armados estavam esperando do lado de fora do avião. Porra, King estava garantindo que ela entrasse no avião. Enquanto ela se aproximava, dois dos homens se apresentaram para escoltá-la até as escadas, os outros dois seguiram atrás. O avião era ricamente decorado. Sawyer estava olhando em volta, maravilhada. Ela nunca tinha estado em um avião antes e este rivalizava com o ônibus de turnê. Enquanto caminhava para frente, Alec e Kaden se levantaram de seus bancos. Sawyer começou a chorar
novamente com o seu olhar abatido. Ele parecia pálido e como se tivesse perdido peso. Quando ele a alcançou, puxou-a para seus braços, abraçando-a. — Mulher, você nunca mais vai me deixar novamente.
Capítulo Dezenove O avião pousou em segurança duas horas mais tarde em Chicago com um carro esperando por eles no aeroporto. Kaden não havia saído do seu lado. Quando eles chegaram de volta ao ônibus, ele mal tinha dado aos outros tempo para cumprimentá-la antes dele a levar para o quarto. Assim que a porta se fechou atrás deles, ele estava abrindo e puxando a roupa dela. Cada contusão e marcas que ele viu, ela o sentiu passar os seus lábios. Quando ele a despiu completamente, a levou para o chuveiro. — Eu queria que tivesse uma banheira, — ele se desculpava desnecessariamente. — Está tudo bem. Ele tirou suas próprias roupas antes de entrar no chuveiro, e ela inclinou a cabeça em seu peito enquanto ele ensaboava seu corpo. — Eu nunca me senti tão assustada, Kaden; — ela confessou. — Eu também. Eu pensei que eles iriam fazer você desaparecer antes que pudéssemos encontrá-la. Ele virou o corpo para que a água lavasse o sabão. Desde o primeiro momento que colocou os olhos sobre ele, ela podia ver que ele tinha sofrido com o seu desaparecimento. Ela gostava de deixa-lo cuidar dela. O sentimento requintado de estar segura em seus braços
foi ao que ela se agarrou quando Digger estava batendo nela. — Sawyer, ele fez...? Sawyer negou com a cabeça em sua delicada questão. — Ele estava com muito medo de ir longe demais comigo. Ele sabia que King estava mal se segurando e havia outra coisa que estava impedindo ele de ir longe demais comigo. Eu não sei se eu poderia ter lidado com isso. Todo mundo tinha um ponto de ruptura e Sawyer sabia bem o suficiente para ter certeza que se Digger e seus homens abusassem sexualmente dela esse teria sido o dela. — Você é uma sobrevivente, Sawyer; Você provou isso. — Pelo menos as mulheres com quem eu estava estão livres agora. Kaden não queria aborrecê-la; No entanto, aquelas mulheres eram apenas algumas entre muitas cujas vidas Digger tinha destruído. — Eu tenho que me vestir; O show é em poucos minutos. Você vai ficar no ônibus. — Mas eu quero ficar com você. — Sawyer não estava pronta para ficar longe dele. — Eu cansei de brincar com a sua segurança, Sawyer. Contratei segurança pessoal para vigiar o ônibus e você enquanto me apresento. Eu nem mesmo estou fazendo divulgação. Eu vou um pouco antes do show e volto logo depois que terminar, mas eu não vou deixar você
fora do ônibus. Você precisa dormir um pouco e há um médico esperando para te examinar lá fora. — Ok, — Sawyer cedeu, vendo sua preocupação. Se ficar no ônibus aliviava a sua ansiedade, então ela podia fazer isso. Eles se secaram, voltando para o quarto onde Kaden a ajudou com um grande roupão, amarrando-o com firmeza em torno de sua cintura. Ela então se sentou na beira da cama enquanto ela o observava se vestir. — K - Kaden... Seus dedos brincavam com o cinto do roupão. Kaden fechou o zíper de sua calça jeans. — Vamos conversar depois do show, Sawyer, ele disse, colocando seus sapatos e camiseta quando uma batida soou na porta. — É hora de ir, Kaden, e o médico está ficando impaciente. — Estou indo. Kaden foi para frente dela. Usando a gola do robe, ele a puxou para ela ficar de pé. Ela jogou a cabeça para trás quando encarou o fogo em seus olhos. Sua boca encontrou a dela lhe assegurando que ele ainda a queria, quando ao mesmo tempo foi gentil o suficiente para mostrar a ela que ele tinha saudades dela. — Eu vou estar de volta daqui a pouco. Sawyer sorriu quando ele saiu e uma mulher mais velha com
cabelos grisalhos entrou, carregando uma maleta. — Senhor Cross espera que eu te examine. Sawyer deixou a médica examiná-la. A tensão e adrenalina pareciam sair de seu corpo com a saída de Kaden. De repente, ela se sentiu esmagadoramente cansada e fraca. Ela respondeu às perguntas da médica através de um borrão. Em seguida, a médica a ajudou a se deitar, cobrindo-a com os lençóis. Sawyer sentiu como se ela não conseguisse manter os olhos abertos. Ela queria esperar Kaden quando ele estivesse de volta do show. Erai apenas outro desejo que não ia se tornar realidade, ela pensou quando perdia a batalha para ficar acordada. Ela mal percebeu quando Kaden subiu na cama já que era incapaz até mesmo de abrir os olhos. Depois suas mãos rodearam sua cintura, levantando-a para deitar sobre o seu peito, enquanto ela sentia as mãos passando suavemente por seu cabelo quando ela voltou a cochilar. Foi a primeira vez que ela tinha sido capaz de entrar num sono profundo em seus braços.
***
— Eu não vou ficar no ônibus mais um dia, Kaden. Sawyer cruzou os braços sobre o peito. Ela teve que admitir que seria mais eficaz se ela não estivesse segurando uma espátula, mas ela loucamente não se importava.
Virando para o fogão, ela habilmente virou os hambúrgueres que estava fritando. — Você não está saindo do ônibus. Kaden respondeu teimosamente. Sawyer olhou para os outros membros da banda pedindo ajuda e viu que cada um deles estava de acordo com Kaden. Sua voz era baixa, no entanto muito firme. — Se eu tiver que ficar trancada outro dia, eu vou ficar louca. Kaden suspirou, vindo por trás dela envolvendo-a em seus braços. — Sawyer, você assustou a todos nós desaparecendo assim. Nenhum de nós jamais se sentiu tão impotente. — Eu sei. Quando ela tinha saído do quarto no dia seguinte, todos eles a cercaram lhe dando abraços e deixando-a saber, que eles estavam felizes que ela estava de volta. Sawyer sabia que era bobagem, mas ela estava começando a se sentir como parte deles. — Todos nós podemos manter um olho nela, Kaden. Sawyer se virou surpresa com a voz de Sin. Ela deu a ele um sorriso brilhante. — Ela pode até mesmo ficar na cortina todo o show, — D-mon acrescentou. — Eu aceito, mas ninguém será permitido na sala de VIP antes
ou depois do show. Sawyer esperava que os outros fossem reclamar, mas todos eles permaneceram em silêncio no acordo. Foi quando ela soube que não seria capaz de deixar esses homens sem um buraco em seu coração por cada um. — Eu não concordo; Eu acho que ela deveria ficar no ônibus. Estaremos fora por três dias antes de ter que fazer o nosso próximo show. Nós poderíamos levá-la para um passeio de algumas horas amanhã sem nos preocupar em tentar gerenciar uma multidão. A voz de Ax enfraquecia o seu entusiasmo. Parecia que Kaden estava prestes a mudar sua mente, portanto, Sawyer rapidamente defendeu seu caso antes que ele mudasse. — Por favor, Kaden. Eu vou ser boa. Prometo que vou ficar ao lado de Alec o tempo todo. Lembre-se eu não fui sequestrada na arena, foi no ônibus. Sawyer lhe deu o mesmo sorriso que tinha aperfeiçoado para convencer a sua mãe quando ela queria fazer algo que sua mãe achava que não era seguro. — Tudo bem Sawyer, você pode ir, mas se alguma coisa der errado... A expressão dele não deixou nenhuma dúvida das repercussões se ela se comportasse mal. — Eu vou.
Sua felicidade brilhou em sua expressão. Ela fez os hambúrgueres para os homens e o dela de maneira individual, ela sabia que eles gostaram da recompensa. Exceto para Ax, o dele foi um pouco queimado e ela deliberadamente esqueceu que ele odiava queijo. Ela estava animada que desceria do ônibus. Ela não podia explicar por que, apesar de tudo. Basicamente, parecia ser a mudança de um espaço confinado para outro, era a liberdade de se movimentar que ela gostava. A banda havia reconhecido essa necessidade. Mais tarde naquele dia, enquanto se vestia para o show, ela foi até o armário para tirar algo de diferente para usar querendo agradar Kaden. Os quatro dias que esteve de volta, ele não a havia tocado intimamente, nem tiveram a conversa que ele tinha prometido. Ela estava ficando cada vez mais preocupada que ele tivesse decidido retornar seu relacionamento com Tatiana, mas ela estava esperando até que o perigo com Digger estivesse resolvido antes de tocar no assunto. Kaden tinha denunciado RJ à polícia por ajudar em seu sequestro. Ela não gostou do homem desde que o conheceu, mas RJ estava seriamente atacado por sua obsessão em fazer a banda se juntar. Alec tinha investigado o acidente de Jesse e descobriu que seus freios tinham sido adulterados. Kaden acreditava que RJ tinha causado o acidente para forçar Kaden a voltar. Ela vestiu um jeans caro que parecia tão desbotado como os seus mais baratos e uma camiseta que era menor do que ela normalmente usava, mostrando as curvas de
seus seios. Abrindo várias caixas de sapatos, ela procurou até encontrar um pequeno par de sandálias com flores tecidas por toda a sandália. Elas lhe deram alguns centímetros de altura, bem como a sensação de estar sexy quando caminhava. Indo para o banheiro, abriu o estojo de maquiagem, deu uma olhada e fechou, tendo a decisão de dar um passo de cada vez. Ela escovou os cabelos, puxando-o para cima e na lateral para lhe dar alguma altura. Recuando, ela deu uma boa olhada em si mesma antes de abrir o estojo de maquiagem mais uma vez e tirar um doce brilho labial rosa, ela aplicou uma quantidade. Seu rosto ainda estava machucado e ela aplicou um corretivo também. Sentindo-se melhor, assim Kaden não seria acusado de abuso, ela fechou o estojo e voltou para o quarto. Ela viu que ele estava vestido e esperando por ela com uma expressão preocupada em seu testa. — Isso será bom, Kaden. Você se preocupa demais; Sawyer disse chegando a um impasse. — Há algo errado? Kaden balançou a cabeça. — Nós temos que atravessar mais seis show então podemos desaparecer. — Nós? Sawyer puxou o assunto de maneira meiga. Kaden endureceu. — Você tem outros planos? — Eu não posso simplesmente desaparecer sem Vida, Kaden.
Nós fizemos planos desde que éramos garotinhas. Kaden ficou tenso antes de ir para a porta, colocando a mão na maçaneta. — King me disse que ela encontrou alguém, Kaden, como eu te encontrei, mas eu não posso desaparecer sem dizer a ela primeiro e lhe dar a opção de se juntar a nós. Eu não posso perdê-la também. Ela é como uma irmã para mim. — Você está pensando em se juntar a nós? Sua voz era firme. — É claro, a menos que você não me queira mais. Eu não quero pressioná-lo. Eu sei que você e Tatiana conversaram... — Sawyer, Tatiana e eu terminamos anos atrás, quando ela foi para me ajudar a limpar a casa da minha mãe e experimentou um dos vestidos da minha irmã. Eu a botei para fora de casa e não falei com ela até que RJ fodidamente armou para nós. Sawyer caminhou até ele envolvendo os braços ao redor da sua cintura. Uma batida soou na porta. — Está na hora, Kaden. A batida de Alec não poderia ter sido pior. Kaden não fez nenhuma tentativa de abrir a porta enquanto seus braços apertavam ao redor dela. — Vamos lá. Tudo vai ficar bem. Você vai ver. Vai ser chato, tudo vai correr tão bem.
Ela riu de sua expressão duvidosa. — Como selvagem poderia ser Indiana?
Capítulo Vinte Sawyer estava nas sombras, enquanto ouvia a música de Kaden. O público o amava. Existia milhares de cantores, mas a menos que eles tivessem carisma para puxar o público para a sua canção, então a música nunca poderia alcançar o seu potencial. Kaden era um daqueles vocalistas que poderia cantar qualquer coisa e compelir o público para um reino que ele controlava com sua voz, fazendo você sentir cada canção como se ele tivesse escrito e estivesse cantando apenas para você. — Ele é especial, não é? Sawyer sussurrou para Alec. — Sim ele é. Da última vez, ele deixou sua fama controlá-lo. Agora, ele a controla. Levou um longo tempo, mas acho que Kaden pode sobreviver neste mundo. — Você continuou sendo seu amigo depois que ambos saíram da reabilitação? Sawyer se perguntava sobre seu relacionamento com Kaden. — Sim. Kaden, Ax e eu passávamos finais de semana juntos, quase uma vez a cada mês ou dois. Sawyer estudou Alec, vendo as linhas ao redor dos olhos do homem muito mais velho.
— Noite fora dos garotos? Pescaria? Jogos? — Ela brincou. — Nós gostamos de ir a um clube privado onde somos sócios. É um clube privado onde podemos expressar nossas paixões com os outros. — A atenção de Sawyer puxou de Kaden para Alec. — P - p – paixões? — Ela perguntou timidamente. — Sim, Sawyer. Paixões. Eu tenho uma paixão especial para a servidão e dominação. — E K - K -Kaden? — Kaden está na dominação e submissão, mas você já sabe disso, não é, Sawyer? A expressão séria em seu rosto a fez lembrar-se do tempo que ele esperava fora da loja onde Kaden a levou para comprar a sua palmatória. Ela engoliu a seco. Ela não ia perguntar sobre Ax. — A paixão de Ax é a mesma que a minha. Seus olhos foram para Ax tocando guitarra. Ela tinha pensado que ele era o mais fácil dos membros da banda. Sawyer decidiu que era onde a sua curiosidade terminava. Não era da sua conta o que Kaden, Ax e Alec tinham feito no passado. Ela sabia que Kaden era dominante; No entanto, a extensão do estilo de vida era um choque, e como isso envolvia os seus amigos. Deveria ser Kaden a decidir quando e o que dizer a ela, no entanto.
— Sem perguntas? — Não. Seus olhos voltaram para o palco. — Sabe de uma coisa, Alec? Cada show eu assisto Kaden dançar com Alyce e qualquer mulher que deixam subir ao palco com ele, mas eu não dancei com ele nem uma vez. Alyce esfregou sua bunda contra as calças de couro de Kaden, sua bunda esfregando em seu pênis. Rindo, ela girou a cabeça, sorrindo para Sawyer que observava do lado do palco. — Eu não me importo como você vive sua vida. Eu não me importo que provavelmente Kaden vá estar com outra mulher daqui a seis meses. Eu não quero pensar em nada disso hoje à noite. Hoje à noite, eu só quero é ser feliz porque estou fora do ônibus, e quando sairmos daqui hoje à noite, aquela cadela vai está em outro ônibus. Se sobrevivi sendo sequestrada por Digger duas vezes, eu certamente posso lidar com o que você está tentando me avisar. Sawyer chegou para ao seu lado pegando a mão dele e lhe dando um aperto. Alec retornou o aperto. — Kaden é um homem de sorte. — Eu vou dizer a ele que você disse isso, — Sawyer riu. — Eu vou lhe dizer eu mesmo, — disse ele com a voz rouca. A multidão se abriu na frente do palco, onde vários homens vestidos em jaquetas de couro parecidas tentavam ir para frente, mais
perto do palco. Os olhos de Sawyer os estudavam. Eles não eram os fãs habituais de Kaden, sendo um deles mais velho e com aparência mais áspera. Um a assustou apenas por causa da cicatriz em seu rosto. O outro homem era tão grande quanto o homem de King, que era assustadoramente enorme. Quanto mais de perto ela estudava os homens e a multidão, mais ela via que vários estavam vestindo jaquetas de um moto clube Ela deu um passo para a frente, tentando ler o nome do emblema em suas jaquetas, mas Alec a puxou de volta. — Eu tenho mantido um olho sobre eles, desde que chegaram a 15 minutos atrás. Severamente, ele a colocou ainda mais contra a parede de modo que ela estava escondida nas sombras. — Eles provavelmente estão aqui por causa da música. Era estranho, já que nenhum dos homens estava olhando para o palco, toda a sua atenção estava concentrada sobre ela. — Sim, e eu planejo ir à missa hoje à noite. Alec falou em seu fone de ouvido, dizendo aos seus homens para se aproximar mais. Os olhos de Sawyer olhavam a multidão até que sua atenção foi capturada e mantida. Ele também não estava prestando a atenção para o que estava acontecendo com Kaden e a banda. Ele a prendeu no lugar com olhos frios que eram inexpressivos. — Vamos andando. Kaden disse que ele quer você de volta no
ônibus. Alec pegou seu braço em um aperto firme. — Ele não pode dizer nada; Ele está no palco. Kaden sinalizou com a mão novamente e desta vez Sawyer pegou. Ela estava prestes a seguir Alec quando a multidão cresceu, chegando para
frente e muito perto do palco, derrubando uma
barreira colocada para o lado. Os fãs fora de controle a impediram de sair. O inferno começou conforme Alec tentava movê-la para trás, para a única saída através do palco. A multidão havia aumentado e oprimido a segurança do lugar dentro de segundos. A banda parou de tocar e tentou sair do palco, mas estavam presos. A multidão tinha saído de controle. Sawyer sentiu a mão de Alec em seu braço ficar mole de repente quando um dos homens bateu em sua cabeça com um pequeno porrete. Dois outros agarraram seus braços, empurrandoa para a multidão. — Kaden! — Ela gritou. Kaden e a banda estavam lutando desesperadamente para chegar na direção dela; No entanto, o impulso da multidão para a frente retardava seu passos. Sawyer lutava contra os homens que a estavam arrastando do palco; Eles estavam usando a multidão para esconder seu rapto. Seus esforços foram inúteis; Ela foi movida impiedosamente ainda mais para a multidão. Um cotovelo encontrou
o rosto de um de seus sequestradores, enviando-o cambaleando para longe. Vários outros foram movidos quando um braço foi ao redor da sua cintura tirando-a do chão e a segurando firme. Seu outro sequestrador desapareceu na multidão. O homem enorme vestindo a jaqueta de motoqueiro estava segurando-a firme, usando o corpo dele como proteção, Sawyer procurou Kaden e o encontrou lutando no meio da multidão em direção a ela, D-mon e Sin ao lado dele. Ela viu Ax ajudando Alec a se levantar. Os homens com jaquetas de motoqueiro estavam ajudando os guardas de segurança a recuperar o controle, formando uma linha e constantemente empurrando a multidão para trás. O homem grande a segurando não se moveu contra a multidão. Sawyer colocou seu braço ao redor de seu ombro para se firmar. Ela piscou quando ele socou um dos membros da multidão causando uma pancadaria agressiva no local. Outro tentou passar entre eles e ele o derrubou do mesmo jeito. Ele sorriu para ela e Sawyer viu que ele estava se divertindo tentando ver quantos ele conseguia derrubar — Hum, hum... Eu acho que eles estão tentando fugir. — Eu sei. Sawyer reprimiu o riso quando ele pegou mais dois. Kaden apenas foi capaz de bater no idiota sem ser empurrado para trás. — Pare, ele está comigo. Sawyer tentou se afastar do homem que a segurava, mas seu aperto não afrouxou.
— A deixe ir. — Acho que vou mantê-la por mais um tempo até que essa multidão diminua um pouquinho. O homem se recusou a soltá-la, então Kaden avançou. — Pare Kaden. Sawyer o impediu. Ela não estava sendo ferida e ela não queria que Kaden acabasse na pilha a seus pés. — Você pode deixá-la ir agora, Max. Sawyer torcida nos braços do homem, assustada que seu braço estava apoiado sob sua bunda. O homem andando com um segurando era o homem loiro que estava olhando para ela antes do tumulto. — Qual é a pressa, Ice? Max entregou ela a Kaden que segurou-a contra ele, seus pés ainda não tocando o chão. Sawyer olhou para Kaden que se recusou a colocá-la no chão. — Obrigado pela ajuda. Kaden falou quando o segurança finalmente recuperou o controle, empurrando a multidão para fora das portas. Sin, D-mon e Ax vieram para ficar com Kaden. Ice não parecia impressionado com a banda olhando para ele ameaçadoramente. — Sem problemas. Chame isso como um favor para um amigo
em comum. Seu olhar frio assistia a reação dela. — Que amigo? — Perguntou Kaden. — Vida. Desta vez, Sawyer conseguiu ficar livre. — Você conhece Vida? — Sawyer perguntou ansiosamente. — Sawyer, — disse Kaden, colocando o braço na cintura e puxando-a para trás. — Ela pertence a um dos meus irmãos, — Ice respondeu. — Ela está aqui? Sawyer esticou o pescoço, tentando achar a sua amiga. — Porra, não. Colton não a deixaria tirar a sua bunda do quarto de hotel. Desta vez o olhar de Ice foi para Kaden, seu tom insinuando que Kaden não tinha levado a segurança de Sawyer tão a sério. — Eu quero vê-la. Sawyer não podia esperar para ver Vida. — Amanhã. Jackal irá chamar seu chefe de segurança e marcar um encontro. Ice falou com Kaden, ignorando a pergunta de Sawyer. — Eu quero vê-la hoje à noite, — Sawyer repetiu.
— Você vai se encontrar com Vida quando e onde nós avisarmos. Ice e seus homens começaram a se afastar. Sawyer começou a segui-los, mas foi parada firmemente por Kaden. — Sawyer. — Deixe-me ir, Kaden. Eles tem... — Sawyer. Desta vez, a fúria em sua voz a deixou apreensiva. — Será que você trouxe a palmatória?
Capítulo Vinte e Um Sawyer caminhou lentamente ao lado de um Kaden ainda irritado para a limusine que os estava esperando. O geralmente educado Ax tinha os lábios apertados quando ele e os outros membros da banda seguiram atrás. Kaden abriu a porta da limusine, andando para lado para que Sawyer pudesse entrar. Antes que qualquer um dos outros pudesse subir em braço bloqueou a porta. — Alec, quanto tempo até o hotel? — Trinta minutos. Sawyer cruzou os braços sobre o peito. Isso seria uma longa viagem tendo que ouvir as recriminações de Kaden. — Sin e D-mon, vão com Alec. Kaden tirou o braço, permitindo que Ax entrasse enquanto nenhum dos outros homens protestou por ter saído com Alec. Sawyer não disse uma palavra quando Kaden sentou ao lado dela. Quando a limusine começou a sair da arena, Sawyer olhou para frente para o vidro escuro que escondia o motorista de vista, e não encontrou os olhos de Ax que estava sentado no banco em frente a ela. — Eu não sei porque você está tão zangado comigo. Não é minha culpa que... — Fique calada, Sawyer.
O olhar de raiva de Kaden foi para ela, fazendo-a engolir o resto da frase que estava prestes a dizer. Ela viu quando ele respirou profundamente, relaxando contra o assento. — Sawyer, eu cheguei à conclusão que eu tenho sido muito brando com você. Você não leva a sua segurança pessoal a sério. Para uma mulher que foi raptada duas vezes e foi lembrada repetidamente por Alec e por mim também que você ainda está em perigo, sua atitude despreocupada é estúpida. — Despreocupada? — Sawyer perguntava. A mandíbula de Kaden apertou. — Não nos ajudando a mantê-la segura. — Eu sei o que você quis dizer. Eu não sou uma imbecil. Eu só queria dizer que eu levo a minha segurança a sério, Kaden. Sawyer imprudentemente retrucou. — Eu me culpo. Eu me deixei ser vítima de sua deliberada artimanha, que posso pensar ter sido aperfeiçoada com anos de prática. — Eu não tenho quaisquer artimanhas. Você tem que estar brincando comigo, Kaden. Sawyer se recusou a reconhecer que ela poderia ter dado a ele um sorriso que funcionava em sua mãe ocasionalmente. Além disso, ele era um idiota crescido; Ela não tinha torcido seu braço. — Não, eu não estou brincando. Estou começando a pensar que,
como toda criança, a maioria de seu ressentimento em relação a sua mãe veio das vezes que você não foi capaz de manipulá-la a concordar com seus pedidos mimados. Sawyer estava com tanta raiva que a sua boca abria e fechava sem conseguir dizer uma palavra. — Feche a boca, Sawyer. Agora, eu avisei que haveria consequências se houvesse quaisquer problemas no show de hoje à noite, não foi? — Sim. Desta vez, ela podia jurar que ouviu seus dentes moerem junto com sua resposta sarcástica. — Desde que Ax foi o único a ver através de suas artimanhas, eu pensei que ele merecia uma recompensa e um pedido de desculpas seu. — O quê? A mente de Sawyer voou, sem entender exatamente o que Kaden estava dizendo. Antes que ela pudesse perguntar, a ordem de Kaden a fez endurecer em seu banco. — Tire o seu top, Sawyer. Seus olhos voaram para olhar insensível de Ax olhando para ela. — Agora Sawyer, ou você o tornará muito pior. As mãos de Sawyer foram para o final de sua camiseta,
lentamente tirando. Ela estava sentada com o sutiã branco e jeans. — Tire seu sutiã. O desafio de Sawyer fugiu com sua ordem; finalmente entendendo o quão zangado Kaden estava com ela. As mãos dela foram para o fecho na frente de seu sutiã, abrindo com os dedos trêmulos. O olhar de Ax passou sobre os seus seios firmes, cada um com um pequeno anel de mamilo. — Eles não estão curados? — Ax perguntou a Kaden. — Eles ainda estão doloridos? — Kaden perguntou a ela, estendendo a mão para apertar um dos minúsculos anéis. — N - n - não. — Bom. O sorriso de Ax fez seu estômago pular em alerta. A boca de Kaden foi para o seu peito, provocando os mamilos que haviam sido perfurados antes de seu sequestro. Ela ficou tensa em seus braços enquanto sua língua brincava com os anéis, endurecendo seus mamilos e enviando sensações de necessidade em sua boceta. Suas coxas se apertaram a mão de Kaden foi para seu jeans, abrindo-o. A pequena mordida de dor enquanto Kaden brincava com seus anéis de mamilo aumentaram sua excitação. Quando deslizava sua calça jeans, ela voluntariamente levantou os quadris. Foi só quando ele se sentou que ela se lembrou que eles tinha uma companhia. Ela foi puxar a calça jeans de volta, mas Kaden a
deteve, levantando-a habilmente balançando o corpo e colocando-a em seu colo para remover suas sandálias com um movimento da mão antes dele, em seguida, terminar de remover seu jeans. — Kaden. As mãos dela foram para o seu peito, incapaz de acreditar o quão rápido ele a despiu na limo. Sua bunda estava sentada em seu colo, e ela era capaz de sentir a protuberância de seu pênis através de seu jeans. — Desde eu avisei das consequências, vou lhe dar o meu castigo primeiro. Considerando que Ax estava certo que você deveria ter ficado no ônibus e ainda recebeu um hambúrguer intragável por sua preocupação, ele vai dar o seu castigo depois. Antes que Sawyer pudesse reagir, ela se viu jogada sobre o colo de Kaden com a cabeça e os ombros pendurada em seu colo. O primeiro tapa em sua bunda nua a fez virar para cobrir o local dolorido. — Volte a sua posição, Sawyer. Mova sua mão de novo e você vai ter o dobro da punição. Sua mão pousou em sua bunda mais quatro vezes - duas em cada bochecha. Quando ele terminou, sua mão esfregou a carne antes de colocar um dedo através da fenda de sua boceta, procurando e encontrando a sua umidade traidora. Ele acariciou seu clitóris até que um gemido escapou de seus lábios. Gentilmente, ele a colocou em uma posição sentada.
— Sawyer. A voz implacável de Kaden lhe lembrou rapidamente do que ele precisava. — Eu sinto muito, Kaden. Da próxima vez eu não vou discutir com você sobre a minha segurança. — Boa menina. Ele acenou para Ax que deslizou para o banco ao lado de Kaden e a virou sobre seu próprio colo. — O - o que... e - espera. Sawyer chutava, tentando parar a surra embaraçosa. A mão de Ax posou sobre seu traseiro mais duro do que Kaden. — Ai. Isso dói, Ax. Sua mão pousou de novo mais duro. — Quieta, Sawyer. Eu posso ver que você tem Kaden envolvido em torno de seu dedo. Isso acaba agora. Você me entende? — S - Sim. Sua mão pousou outra palmada no seu traseiro. — Você deu a ela uma palavra segura? Ax perguntou a Kaden. — Não, francamente eu não a empurrei com força suficiente para precisar de uma. Sawyer ouviu a diversão na voz de Kaden.
— Eu posso ver isso pelo seu comportamento. Sawyer, você sabe o que é uma palavra segura? — Sim, — ela murmurou a resposta que mal podia ser ouvida. — Boa. Portanto, não há mal-entendidos, vou torná-lo simples para você. O verde é vá em frente. Sawyer sentiu sua dedo deslizando entre as suas coxas, passando em sua umidade e a espalhando em direção a seu clitóris, dando o pequeno broto um breve golpe antes de retirar sua mão. — Amarelo significa que está tudo bem, mas não vá mais longe. Sua mão foi para o seu peito, ligeiramente puxando seu anel de mamilo. — O vermelho significa pare imediatamente. — Sua mão voltou para a bunda dela. — Voce entende? — S - sim. — Bom. Agora vamos terminar o seu castigo. — Sua mão se levantou e caiu contra a sua bunda novamente. — Vermelho! — Sawyer gemia. Sawyer ouviu o riso dos dois idiotas. — É claro que vou levar em consideração que você está tentando sair de um castigo merecido. Ele administrou mais dois tapas duros em seu traseiro antes de
levantá-la, e em vez de colocá-la de volta no colo de Kaden, ele a colocou em seu próprio colo. Desta vez, era o pau duro de Ax que estava pressionando contra seu traseiro dolorido. — Agora, o que você tem a dizer? Sawyer piscou rapidamente as lágrimas enchendo seus olhos. — Me desculpe. Eu não deveria ter ignorado a sua preocupação. Vendo o olhar implacável, ela continuou; — Eu não devia ter feito para você um mau almoço porque eu estava com raiva de você. — Eu aceito suas desculpas. Agora, qual é a maneira correta de você agradecer a Kaden por seu castigo? Os olhos de Sawyer foram para Kaden vendo o desejo flamejante em seus olhos por ter assistindo Ax lhe dando uma surra, isso o excitou. Sawyer não podia acreditar no que ela estava prestes a fazer a seguir. Ela se inclinou e abriu o jeans de Kaden antes de puxar seu pênis duro. Ela baixou a boca para a cabeça inchada do pênis dele, sugando-o no calor de sua boca. Sua mão foi para seu cabelo, empurrando a cabeça ainda mais para baixo nele. — Chupe-me mais duro, — Kaden gemeu, ajustando seus quadris até que ele poderia facilmente empurrar em sua boca. Sawyer sentiu Ax brincando com seus anéis de mamilo, apertando e puxandoos até que se tornaram sensíveis com cada um de seus movimentos. Uma de suas mãos deslizou entre suas coxas, roçando o clitóris com
um dedo longo. Os movimentos de Ax aumentaram os seu desejo, ela começou a chupar mais avidamente o pau de Kaden, percebendo que a situação há muito havia saído de seu controle. Ax deslizou outro dedo no fundo, em seguida, começou estocar constante que assemelhava com os seus movimentos no pênis de Kaden. Com um gemido profundo, Kaden lançou seu clímax, segurando a cabeça no lugar com seu cabelo até que ele terminou. Quando ele tirou a mão, Sawyer levantou a cabeça, ao mesmo tempo em que os dedos de Ax deslizaram da boceta dela deixando-a pendurada no precipício de seu clímax. Com um grito necessitado, sentiu Kaden levá-la ao seu colo. Sua mão foi para o cabelo dela puxando sua cabeça para trás para um beijo empurrando sua língua, intensificando sua necessidade, em vez de diminuí-la. — Agora, agradeça a Ax por seu castigo. Os olhos de Sawyer foram para Kaden se certificando que ela tinha escutado direito. Sawyer definitivamente estava fora de sua zona de conforto, a ponto de usar a sua cautela, mas o desejo nos olhos de ambos os homens a fez fazer o impensável. Com dedos trêmulos, ela estendeu a mão para desabotoar o jeans de Ax e hesitante retirou seu pênis. A cabeça de ameixa escura a fez parar por causa do tamanho, mas a sua cabeça obedientemente abaixou quando a mão de Kaden a guiou para baixo. Ela chupou pau de Ax em sua boca, sentindo abri-la mais ampla para levá-lo. Ele se inclinou para trás, levantando seus quadris para empurrar ainda mais em sua boca. Kaden manobrou seu
corpo até que ela estivesse de joelhos entre os homens e sua boceta estivesse ao alcance de sua boca. A boca de Sawyer deslizou ainda mais em Ax quando a boca de Kaden foi para a sua boceta encontrando
sua
abertura
com
a
língua
e
empurrando-a
profundamente antes de puxá-la para fora, lambendo sua abertura e, em seguida, empurrando-o de volta dentro de sua bainha apertada. Sawyer queria gritar por causa do prazer e desejo que seu corpo estava recebendo. A culpa que ela tinha por ter relações sexuais com dois homens ao mesmo tempo, algo que ia contra tudo o que acreditava que fosse capaz de fazer era quase insuportável, mas a experiência não parecia suja para ela. Sentia-se bem cuidada e protegida pelo fato que os dois homens estavam profundamente perturbados por ela quase ter sido ferida e sequestrada. Ela procurou compensá-los da única maneira que podia; Lhes mostrando que ela entendeu que ela estava errada em se colocar em perigo. Os dedos de Ax apertaram a carne gorda de seu seio quando ele deslizou seu pênis dentro e fora de sua boca, mal lhe dando tempo para se ajustar ao seu tamanho. Após várias tentativas antes que pudesse levá-lo confortavelmente, afrouxando seus músculos da garganta, e ela foi recompensada quando ele gemeu, dando-lhe o seu clímax enquanto seus quadris mergulharam dando uma estocada final. A língua de Kaden foi substituída por seu pênis enquanto ele a levantou de costas enquanto ela levantava a cabeça ofegante. Mergulhando-a para baixo em seu pênis, Sawyer colocou os joelhos em cada lado de seus quadris quando ela se levantou e desceu em seu pau a estocando. Suas costas
arquearam por finalmente ter sua boceta preenchida e seu quadris começaram a moer em cima dele, tentando alcançar seu próprio clímax. — Você quer gozar, Sawyer? — Sim, — Sawyer gemeu. — Então, dê a Ax seu seio. Sawyer se inclinou para o lado, sua mão em seu seio segurandoo para Ax que sugou a ponta em sua boca, mordendo suavemente o anel de mamilo. Seu movimento de inclinação para Ax fez o pau Kaden atingir ponto dentro de sua boceta que a enviou para um espasmo de êxtase. Seus gritos de liberação encheram a limo quando pararam. A boca de Ax soltou seu seio agora vermelho quando ele se inclinou para trás. — Eu aceito suas desculpas Sawyer, e estamos ansiosos para você se comportar mal novamente.
Capítulo Vinte e Dois Sawyer ficou olhando para fora da janela do hotel, ficando cada vez mais impaciente quando o dia passava e ninguém disse a ela quando seria capaz de ver Vida. Os homens tinham desaparecido esta manhã antes dela acordar, e quando ela tentou sair do quarto de hotel, Alec estava do lado de fora da sua porta. — Onde está todo mundo? — Sawyer tinha perguntado a Alec. — A banda está entrevistando novos empresários uma vez que tem uma pausa de três dias. — Oh. Kaden não havia mencionado que a banda estaria contratando alguém para substituir RJ, será que isso significava que ele retornaria para a banda em tempo integral? Sawyer enfiou as mãos nos bolsos. — Eu quero ver Vida. — Quando os arranjos forem feitos, você será a primeira a saber, — Alec respondeu. Sawyer começou a ficar irritada com sua atitude evasiva; Se encontrar presa mais uma vez não ajudava a sua atitude. — Mas eu não quero esperar. — Kaden me disse que se você começar a dar trabalho, era para eu chamar Ax.
A diversão brilhando em seus olhos a fez morder de volta o seu próximo comentário. Ela voltou para o quarto de hotel, batendo a porta atrás dela. Se controlando para se impedir de pegar algo e jogálo, Sawyer respirou fundo até que ela acalmou seu temperamento. Ela passou o resto da manhã no e-reader que Kaden lhe deu. Depois do que se pareciam horas, ela foi incapaz de ficar parada por mais tempo, por isso, Sawyer se levantou e foi para a janela, olhando cegamente. Quando chegaram no hotel ontem à noite, cada um deles tinha se arrumado na limo antes de Kaden abrir a porta. Assim que o motorista abriu a porta, Sawyer tinha saído saltando sobre Ax antes que ele tivesse tempo de sair do seu caminho. Ela quase caiu de cabeça, a sorte foi que Alec estava próximo e a salvou de uma queda feia. Ele a tinha deixado em pé, procurando seu rosto. Seu rubor revelador era difícil de esconder. Seus olhos foram sobre os ombros, dando um aceno imperceptível antes de conduzi-la para longe. Eles lotaram o elevador privado com D-mon e Sin em um bom humor por que eles tinham os próximos três dias de folga, brincando uns com os outros. O elevador se abriu, levando-os a duas suítes. Ela estendeu a mão para uma das chaves e ele não hesitou em lhe entregar a chave antes de sair do caminho. Ela abriu a porta e entrou, quando ia trancar a porta se lembrou do que tinha acontecido na última vez que ela havia trancado a porta. Procurando através dos dois quartos, ela encontrou a mala que tinha sido enviada. Pegando uma camisola, ela entrou no banheiro
e baixou a tampa do vaso, onde ela se sentou para respirar profundamente. Usando seus anos de terapia da fala, ela finalmente foi capaz colocar a sua respiração sob controle. Tomou banho e, em seguida, colocou sua camisola antes de voltar para o quarto. Um carrinho estava lá com várias bandejas, e seu estômago vazio imediatamente a atraiu para o apetitoso aroma que encheu o quarto. — Sawyer. Os pés dela pararam. Ela não tinha notado Kaden na cadeira nas sombras perto da janela. — K – Kaden; E - Eu realmente não quero falar com você aagora. Ele ficou de pé, tomando-a em seus braços levando sua cabeça para seu peito. — Eu - eu não posso acreditar que eu fiz aqueles c - coisas. E Eu sou como aquelas mulheres que Sin e D-mon pegam... Kaden a pegou, levando-a para a cadeira antes de se sentar com ela no colo. — Você não é nada como essas mulheres, Sawyer. Eu vi isso na primeira vez que eu olhei em seus olhos. Quando você vive o tipo de vida que levei, você vê quem é real e quem não é. Você gagueja quando ficar chateada, você meche em seu cabelo quando você está preocupada, e você é generosa e atenciosa. É por isso que você reagiu daquele jeito na limo; E não porque você leva o sexo levemente. Você
sabe que você assustou nós dois. Você está ciente que Ax se preocupa com você. Ele roubaria você de mim em um segundo, se ele não soubesse que eu iria matá-lo. Sawyer relaxou contra ele, inconscientemente torcendo os cabelos entre os dedos. — Sente-se melhor? — Sim. Eu não quero te matar mais. Eu vou me contentar em castrar você se isso acontecer de novo. — Isso é fácil de resolver; apenas se comporte, Sawyer. Leve a sua segurança tão a sério como nós fazemos e pare de lutar com a nossa proteção. Sua amiga, Vida, obviamente, ouviu Colton. — Eu prometo que vou ser mais cuidadosa, Kaden.
***
Quando Sawyer ouviu a porta se abrir, ela se virou, esperando Kaden; No entanto, Vida estava na porta, sorrindo para ela. — Vida! — Sawyer! Ambas as amigas correram para os braços uma da outra, chorando, e sem conseguir falar por alguns minutos. — Graças a Deus, você está segura. Eu estive tão preocupada
com você. Vida olhou a amiga com cuidado antes de abraçá-la novamente. — Eu senti tanto a sua falta, — Sawyer não conseguia parar de chorar enquanto ela olhava para Vida, notando as mudanças nela. Elas eram muito próximas, como irmãs e Sawyer viu que as memórias infelizes que sempre tiveram em seus olhos tinham sido substituídas com felicidade. Elas se sentaram no sofá, ainda segurando a mão uma da outra. Era um hábito que tinham desde crianças quando sua mãe as levava para passear no parque, segurando as mãos uma da outra. Tinha sido traumático nas primeiras vezes que elas foram ao parque após a morte de Callie, cada uma delas inconscientemente, procurando a mão de sua amiga desaparecida. — Você está bem? — Vida perguntou a ela, baixando a voz. Sawyer olhou para cima, vendo o quarto da suíte lotado. Kaden, a banda, Alec – com seus dois seguranças que estavam vestindo coletes do FBI - Colton - que ainda parecia o mesmo de quando ele a tinha tatuado, os motoqueiros - Ice, Max e vários outros, vestindo jaquetas dos Predators. — Eu estou bem, mas você contou para ver quem tem a maior comitiva? Sawyer brincou, tentando aliviar a atmosfera. Vida riu, limpando as lágrimas. — Eu não preciso, Eu sei. Há mais do lado de fora da porta e lá
embaixo. Sawyer sorriu agradecida para os homens por se certificarem que Vida estivesse segura. — Como você fugiu de Rick? — Vida perguntou. — Kaden me alugou, e depois não me devolveu. Sawyer respondeu, passando a contar a ela sobre o segundo sequestro e como King a tinha resgatado. — Ele enviou Ashley para me avisar. Ela é a razão pela qual eu soube como encontrá-la. — Por que ele não ligou e lhe disse ele mesmo? — Ninguém tem notícias dele desde a noite em que o FBI invadiu o estúdio de gravação. Ele poderia estar com medo que a polícia fosse prendê-lo. Sawyer balançou a cabeça. — King é inteligente demais para a polícia o pegar. Ela ignorou os olhares gelados dos agentes do FBI. — Acho que ele está desaparecido após Digger. Vida assentiu com a cabeça concordando. — Eu concordo. Espero que ele o encontre. Digger é mau e merece tudo o que King fizer a ele. Ele matou um agente do FBI que era um amigo meu. Sawyer não disse a ela que não era o pior dos pecados pelos
quais Digger iria pagar. Ela rezava todas as noites para as mulheres que tinham sido sequestradas por Digger. — Sawyer, você sabe do porquê Digger quer nós duas? — Ele está tentando encontrar uma conexão entre King e nós. — Mas não há uma, — Vida protestava então, vendo o olhar nos olhos de Sawyer, ela perguntou. — Será que há? — Não Vida, não há nenhuma conexão entre King e nós, — então ela acrescentou suavemente: — mas houve entre ele e Callie. — Não, Sawyer, não havia. Vida se levantou, sacudindo a mão de sua amiga. — King era o pai de Callie, — Sawyer disse a ela. — Não! Vida começou a chorar e Sawyer se juntou a ela. Falar sobre Callie estava trazendo de volta toda a mágoa que nunca tinham sido capazes de deixar para trás. — Como ele poderia apenas ficar por trás e não fazer nada? Gritou Vida. — Eu não sei, Vida. Eu realmente não sei. Eu sei que ela nasceu durante a época da morte de sua irmã. Talvez ele achasse que a estava protegendo. Em vez disso, ele a deixou nas mãos daquela que era pura maldade. Brenda faz Digger parecer como um coroinha da igreja. Eu
contei a Digger sobre Callie, que ela era uma amiga nossa, mas eu não disse a ele que King era seu pai. Eu disse a ele que não havia uma ligação, não que eu soubesse. Eu não acho que ele acreditou em mim. Seu ódio por King foi longe demais. Ele não pode recuar agora sem derrubar King, e ele achava que King tentaria nos salvar. Vida e Sawyer sentaram em silêncio, pensando. — Ele faria, não faria Sawyer? Ele se sacrificaria por nós. — Sim. Ele acredita que nos deve por salvar Callie naquele dia. E King sempre paga suas dívidas, — Sawyer respondeu. — Isso é uma bagunça. O que nós vamos fazer agora? King e Digger, ambos estão sumidos. Vida e Sawyer olharam uma para a outra, sem saber qual seria o seu próximo passo. Elas sempre tinham um plano de ação desde que eram crianças. — Eu posso responder a essa pergunta. Kaden andou caminhando para o sofá e se sentando ao lado Sawyer. — Temos o hotel seguro; Vocês duas podem ficar aqui até que a banda faça seu próximo show. Então, vocês duas precisam ser mandadas para uma casa segura. Sawyer começou a protestar, em seguida, se lembrou de sua promessa sobre levar a sua segurança mais a sério.
— Onde? — Eu tenho uma cabana remota que vocês duas podem ficar com os seguranças de Alec. Assim que a turnê acabar posso acompanhá-las e podemos decidir para onde ir. Vida e Sawyer se entreolharam quando Colton se aproximou, se sentando ao lado de Vida. — É uma boa ideia, Vida. Se você voltar para Queen City, Digger não vai parar. Se ele finalmente fizer um movimento em direção a King, ele não vai parar até que um deles esteja morto. A operação de Digger está exposta; ele não tem nada a perder. Sawyer viu o aceno de concordância de Vida. — Então eu acho que todos nós estamos indo para a cabana de Kaden. Olhando para Kaden e a banda, em seguida, para a aparência rude dos Predators, Sawyer pensou que os próximos dias seriam interessantes.
Capítulo Vinte e Três — Onde está você, Kaden? Eles estão segurando o avião para você. A voz de Grace parecia preocupada. — Eu estou preso em uma reunião. RJ vai me pegar outro avião amanhã. Vocês vão na frente. Tatiana acenou para ele de onde ele estava parado com RJ e Briana. RJ o havia convencido a passar a noite e conhecer sua família amanhã, devido à festa de natal em que ele tinha jogado a banda. — Kaden, você vai aparecer não é? Nos sentimos a sua falta. Por favor, Kaden, é natal. — Eu disse, eu vou estar lá de manhã. Sua voz soava aguda, mas ele não fez nenhum esforço para suavizar seu tom. Coloque a mãe e eu vou dizer a ela eu mesmo. — Kaden... — Grace, — ele zombou, — coloque a mãe na linha. O sussurro do telefone pode ser ouvido, em seguida, a voz de sua mãe veio em cima da linha. — Eu estou preso em uma reunião. O avião vai levar vocês em
seguida, voltar para me pegar. O silêncio era a sua única resposta. — Mãe, eu vou estar lá de manhã antes das crianças abrirem seus presentes. Kaden ergueu o copo de uísque para outra bebida. — Ok, Kaden. Vamos vê-lo de manhã. Eu te amo. Resignação soou em sua voz. — Eu estarei lá, mãe. Eu não vou te decepcionar; Kaden sabia que ele estava mentindo, pensando em ligar de manhã com outra desculpa. — Eu sei que você não vai. Vejo você de manhã. A linha foi desligada com um clique final.
Kaden se sentou na cama, suor encharcando sua pele quando ele passou a mão pelo cabelo úmido. — Kaden, você está bem? A voz sonolenta de Sawyer soou do lado da cama. Quando tinham ido para a cama, ela estava em seus braços, mas ela sempre conseguia escapar dele durante a noite. Ela não conseguia dormir presa por ele. — Estou bem; Apenas um sonho ruim.
Os lençóis fizeram um barulho quando ela rolou para perto dele, enrolando-se contra o seu corpo. — Deixe de lutar contra eles, Kaden. Sua mão estendeu para acariciar seu peito enquanto ela o pressionava de volta para a cama. — Combater o quê? — As memórias. Seu braço veio sobre seus olhos, tentando afastar as suas palavras. — Você não entende Sawyer. — Eu entendo o que é perder alguém que você ama. A dor é tão ruim que você não se deixa pensar sobre isso durante o dia. A única vez que suas memórias podem ficar livres é quando você está dormindo. É um dom maravilhoso. — Não é um presente. É um castigo. — Kaden, não é um castigo. — Sim, Sawyer, é. Seu braço caiu de volta para o seu lado. — Eu sou responsável por matar toda a minha família. — Não, Kaden, — Sawyer protestou. — Eu sou. Eu deveria encontrá-las no aeroporto antes do avião decolar. RJ teria uma festa no natal. Tatiana e eu festejamos muito e eu
deixei RJ me convencer a deixá-las ir na frente. Eu disse a elas que eu estaria lá quando acordasse, mas eu não tinha intenção de ir. Eu estava planejando deixá-las de novo. — Não foi a primeira vez? — Não, RJ me descobriu quando tinha apenas quatorze anos. E quando eu tinha dezoito anos, ele tinha juntado a banda e ela começou a se tornar bem conhecida. Minha mãe, num primeiro momento, tentou manter o controle, mas RJ a oprimiu. Então, quando fiz dezoito anos, não havia nada que ela pudesse fazer. Eu vendi minha alma para RJ e para a fama. — Não, você não vendeu Kaden. Você era apenas jovem e equivocado. — Por minha causa, minha mãe, minha irmã, seus dois filhos e seu marido morreram. Minha irmã estava grávida. — Foi por isso que você fez a vasectomia. Para punir a si mesmo. — Eu não mereço ter filhos. Foi por minha causa que três crianças perderam suas vidas. — Eles não iriam querer você se culpando Kaden, eles devem ter ficado aliviados por você não estar no avião. Sawyer sabia que não havia nada que ela pudesse dizer que iria convencê-lo de que ele não era o responsável. — Quando Vida, Callie e eu éramos crianças, nós pensávamos que éramos irmãs. Nós chorávamos no final do dia quando Goldie e
Brenda apareciam para levá-las para casa. Minha mãe foi criada em um bairro rico. Eu tinha três anos quando meu pai morreu e nos mudamos para um grande prédio de apartamentos. Eu não sabia o que era baixa renda, nem entendia o desespero que enchia as vidas das pessoas que ali viviam. Eu só sabia que eu tinha Vida e Callie. — Todo mundo nesse prédio sabia que Callie estava sendo abusada. Inferno, todos no bairro sabiam disso. Mas todos os malditos só se preocupavam com o seu próprio negócio; Com muito medo de Brenda, ou do estado. Havia várias famílias que tinham imigrantes ilegais que viviam com eles ou mulheres com namorados que não deveriam estar lá. Todos eles só se preocupavam consigo mesmo. Ninguém olhava por Callie. Os olhos de Sawyer se voltaram para os dele, vendo a dor de perder alguém refletida de volta para ela. — Eu deveria ter dito a alguém na escola. Eu deveria tê-la levado a algum lugar e a escondido. Eu deveria ter feito alguma coisa. Sua voz quebrou. — O namorado de Brenda, a mãe de Callie, a encontrou na cama com outro homem. Ele matou ambos antes de colocar fogo no apartamento e em seguida se matou. Eles descobriram Callie morta em um apartamento ao lado. Ela deve ter fugido antes dele ter colocado o fogo. Cada dia eu penso em algo que eu deveria ter feito para salvá-la.
— Eu aprendi a lição mais difícil da minha vida naquele dia. A mesma que você aprendeu quando perdeu a sua família. A família sempre vem em primeiro lugar. Se fosse dada a você a oportunidade novamente, você pegaria aquele voo? — Deus, sim. Eu teria ido para os seus aniversários, ação de graças, o primeiro dia do jardim de infância. Eu teria ido. Desta vez foi a voz de Kaden que quebrou. — Eu teria chamado a polícia. Eu teria fugido com Callie. Eu teria matado Brenda. Eu teria feito alguma coisa. Isso é o que nós aprendemos Kaden; As lições mais dolorosas na vida são as que mais ferem. Eles se abraçaram durante a noite enquanto Kaden falava sobre sua família e Sawyer falava sobre sua mãe e Callie. Eventualmente, eles se levantaram da cama, tomaram um banho juntos. Sawyer jogou sua última bomba de banho. Ela tinha guardado o floral com aroma irresistível para o final, sem se preocupar sobre o cheiro. Kaden fez uma careta se afundando na banheira. — O quê? — Sawyer riu de sua expressão. — Tenho a sensação de que isso vai ser uma outra experiência de vida dolorosa. — Por quê? — Esses motoqueiros vão pensar que eu sou uma boceta por cheirar como uma garota.
***
Vida e Sawyer almoçaram juntas no quarto de Sawyer. Kaden tinha sido capaz de obter uma suíte ao lado para Vida e Colton. Para os outros motoqueiros, o hotel encontrou quartos em andares diferentes. Kaden ainda estava entrevistando empresários para a turnê, mas Colton tinha se juntado a eles. Vida disse a ela como King a tinha deixado ficar no clube de strip para sua proteção. — Eles me disseram que você estava hospedada lá; E não me falaram que você estava realmente tirando a roupa. Os bastardos não lhe disseram essa parte. Desconfiada, perguntou àVida. — Qual era o seu nome artístico? — Trouble. Eu não era muito boa nisso, pior ainda dando lap dances. Sawyer tinha vivido com Vida desde que a sua mãe tinha morrido; Ela conhecia o tipo de corpo que Vida tinha. Ela apostaria que os homens a amavam. Vida era bonita de uma forma tranquila e modesta, mas seu corpo era o sonho de uma dançarina com pernas longas e seios rosados. Ela lançou um olhar a Colton por debaixo de seus cílios.
— Como é que ela realmente era? — Ela era uma grande dançarina, mas eu ainda estou esperando para julgar a lap dance, — disse ele, dando u a Vida um sorriso sensual. Sawyer riu de sua resposta. Ela notou a nova tatuagem na clavícula de Vida, as linhas intrincadas com o desenho de borboleta. — Essas são as suas iniciais? Ela tinhas as linhas com a as letras C e D. — Sim. Uau, o homem não acreditava em perda de tempo. Sawyer também notou a cor na parte de trás do seu pulso quando ela ergueu o copo para tomar uma bebida. Ela estendeu a mão, virando o pulso para ter uma visão melhor. Era uma peça de arte. — É lindo, Colton, — Sawyer elogiou. — Obrigado. — Se você tiver um tempo, você vai me fazer um outra tatuagem? Eu já sei o que eu quero. — Se eu conseguir uma máquina, — disse Colton. Sawyer estudou o homem, que era óbvio que a sua amiga estava apaixonada. Ele sempre tinha tido uma boa aparência, mas a idade e a experiência tinham acrescentado um apelo sensual que seria difícil para uma mulher resistir. Sawyer estava confiante o suficiente
para saber que Vida não tinha feito às coisas mais fáceis para ele. Naquele momento, Kaden entrou na suíte, batendo a porta. Ele sentou-se à mesa e encheu uma xícara de café. — Acho que as entrevistas não estão indo bem? Sawyer perguntou. — Elas estão indo muito bem, se eu quiser outro RJ, — disse Kaden em desgosto. — Eu realmente gosto da Jordan. Sawyer sabia que Jordan ficaria encantada com o trabalho. — Srta. Jordan é inexperiente demais para o trabalho. — Isso é o que faz dela perfeita. Ela está pronta para agradar, entusiasmada, e eu tenho a maldita certeza que não a vejo contratando um cafetão para a banda. — Eu vou pensar sobre isso, — Kaden admitiu. — Isso quer dizer que você está pensando em voltar a cantar definitivamente? Perguntou Sawyer, girando o cabelo. — Não, eu só quero deixá-los em melhores mãos neste momento. Estou pensando em gastar o meu tempo escrevendo músicas, e ocasionalmente cantando, mas eu não tenho nenhuma intenção de me envolver em turnês e viagens constantes. Sawyer sorriu, aliviada. Ela não gostava de turnês, mas ela teria
feito isso para fazê-lo feliz. Ela poderia lidar com shows ocasionais e ela queria viajar, não como uma exigência de sua carreira. Ela parou seus pensamentos impertinentes. Kaden nunca tinha dito que estava pensando em um futuro junto com ela após a captura de Digger. — Algo errado? Vida perguntou. Sua amiga a conhecia bem demais para não reconhecer que algo a estava incomodando. — N - n – não. Ambos, Kaden e Vida olharam para ela sem acreditar. Sawyer tentou mudar o assunto. — Vida e eu temos que ficar dentro do quarto nos próximos dois dias? Nós temos segurança suficiente para que sejamos capazes de sair por pouco tempo para fazer algumas compras? Kaden e Colton ambos assentiram com a cabeça em concordância. — Os Predators podem vigiá-las enquanto fazem compras. Digger é inteligente o suficiente para não tentar nada quando você está cercada por eles. — Leve alguém da segurança de Alec, eles têm o poder de fogo se Digger ficar corajoso, — Kaden adicionou. Colton levantou uma sobrancelha, sem dizer nada. Kaden recebeu a sua mensagem com um aceno de cabeça.
— Vocês vão estar provavelmente mais seguras do que o Fort Knox. Vida e Sawyer ficaram de pé, ansiosas para aliviar sua ansiedade sobre Digger com alguma compra terapia. Sawyer já vestida, foi com Vida enquanto ela vestia para que pudessem fofocar sem os homens escutarem. — Sawyer, — a ordem de Kaden a fez congelar se virando para encará-lo. — Você se esqueceu de alguma coisa? — Não, eu tenho o meu próprio dinheiro; Vida trouxe minha bolsa. — Eu não estava falando de dinheiro. Seus olhos a encararam até que ela corou, andando de volta para ele e em seguida, se inclinando para encostar a sua boca com a dele. Ela começou a se levantar, mas a mão na parte de trás do pescoço a manteve cativa quando ele assumiu o controle, não lhe dando nenhuma oportunidade de escapar de seu beijo. — Agora você pode ir, — disse ele, soltando-a. As meninas estavam abrindo a porta quando Colton gritou. — Vida. Vida voltou. — Você se esqueceu de alguma coisa?
Sua voz zombou da escolha de palavras de Kaden. — Agora que você mencionou, eu lembrei. Venha aqui. Colton sorriu quando ele se levantou e caminhou para o lado de Vida. Sawyer abriu a boca. Ele tinha uma sensualidade letal que faria qualquer mulher parar. Quando ele parou na frente de Vida, ele colocou os braços ao redor da cintura dela, levantando-a contra seu corpo e lhe dando um beijo apaixonado que fez Vida quase perder o equilíbrio quando ele a colocou de volta no chão. Colton segurou-a pela mão dela para firmá-la. Sawyer atirou a Kaden um olhar sujo. Obviamente ela tinha uma ou duas coisas a aprender com sua amiga mais jovem.
Capítulo Vinte e Quatro Sawyer e Vida passaram o dia no shopping. Sawyer foi capaz de reabastecer seu suprimento de bombas de banho, até mesmo comprar vários para Vida. Vida escolheu para ela algumas roupas, explicando que Colton e ela tinham saído de Queen City com pressa e não tinham trazido roupas suficientes. Os Predators as vigiavam de perto, entrando nas lojas com elas, deixando os balconistas nervosos. Sawyer não podia culpá-los; Sua aparência era assustadora. Ela notou aquele com uma cicatriz abaixo da maçã do rosto de pé na porta da loja, examinando quem entrava. Quando pararam para almoçar em um pequeno restaurante, Vida disse-lhe todos os truques que tinha aprendido como stripper. Ela não conseguiu conter o riso quando ela falou sobre balançar a bunda para a multidão quando ela saía do palco. Sawyer não poderia ajudá-la; ela deitou a cabeça sobre a mesa por estar rindo muito. Ela nunca imaginou que a sua tímida amiga fosse capaz de ser uma stripper muito menos balançar a bunda para um grupo de homens com tesão. De repente, ficando sombria Sawyer pegou a mão dela. — Eu sinto muito que você tenha passado por isso, Vida. Se eu não fosse estúpida o suficiente para sair com Rick, então você não teria que ir trabalhar para King.
— Se Rick não tivesse sequestrado você, então Briggs ou Morgan teria. Digger estava determinado a descobrir algo para usar contra King. — Eu sei. Vamos esperar que a polícia encontre Digger, assim nós não teremos de estar cercadas por nossas comitivas mais, — brincou Sawyer. — Eu não sei. Eu estou começando a gostar de estar rodeada por um grande grupo de homens. — Os seus parecem melhores que os meus. Os meus parecem que têm pau em suas bundas; Os seus parecem que os colocou lá. Ambos os grupos de homens lançaram olhares desconfiados, como se soubessem que eram o tema da conversa. Quando elas chegaram de volta ao hotel, os guardas de segurança as colocaram no elevador, transmitindo para Kaden que elas estavam subindo. Sawyer estava prestes a dizer adeus a Vida na porta de seu quarto quando ela recebeu uma mensagem de texto de Kaden, lhe dizendo que ele estava entrevistando Jordan, e se ela quisesse vê-la antes dela sair, para vir ao quarto de Jordan. — Uma mulher que conheci há algumas semanas está aqui para uma entrevista com Kaden. Eu vou encontrá-los em seu quarto. Vejo você no jantar. — E a segurança? Você não deve dizer a eles? — Vida parou sua amiga, apontando para Alec e os homens da
segurança que aguardavam o elevador. — Sim, eu vou dizer a eles que eu vou me encontrar com Kaden. Sawyer deu um abraçou de adeus na amiga antes de voltar para o elevador. — Kaden me mandou uma mensagem que ele está no décimo andar e eu posso encontrá-lo lá. O segurança falou em seu dispositivo de comunicação. — Está tudo bem; O segurança vai encontrá-la no elevador. O guarda apertou o botão para o décimo andar e a porta se fechou. Sawyer estava feliz que Kaden tinha sido inteligente o suficiente para deixá-la ver Jordan antes dela ir embora. O segurança não estava esperando do lado de fora do elevador. Antes que ela pudesse reagir, o homem que ela tinha conhecido como Tommy a arrastou do elevador. — Se você abrir a sua fodida boca, Digger vai matar Kaden e essa sua amiga. Sawyer fechou a boca quando o homem a empurrou para um quarto não muito longe do elevador. Ela mal conseguiu manter o equilíbrio, vendo seus piores medos foram confirmados. Dois guardas de segurança de Alec estavam deitados no piso acarpetado, olhando cegos para o teto do hotel. Sawyer quase histericamente começou a gritar, mas o olhar cruel de Digger pegou o dela. Ela abafou os gritos em sua garganta. Ele havia amarrado Kaden numa cadeira com uma
arma apontada para sua cabeça enquanto Jordan estava amarrada à cama, inconsciente. Houve uma luta no quarto, o que foi confirmado por seus pés esmagando os papéis no chão. — Vigie a porta, — Digger ordenou a Tommy. — D - Digger n - não faça isso. Deixe ele i – ir. — Eu não dou a mínima para essa merda. Onde está King? — Eu não s - sei. Digger se aproximou dela, levantando a arma e batendo no rosto dela, derrubando-a no chão. Se ajoelhando ao lado dela, ele a puxou pelos cabelos para ficar de pé. — Eu vou perguntar mais uma vez. Se você não me disser a verdade, eu vou matar a cadela na cama. Qual é a conexão entre você e King? — E - eu conhecia a f - filha – que se foi. Ele sentiu que tinha uma dívida comigo e Vida por salvar a vida dela. — Aquela outra menina que morreu no fogo? Sawyer não estava surpresa que ele tinha verificado a morte de Callie. — Sim. Sawyer olhou para Kaden. — Droga. Isso é inútil para mim. Onde está King?
Digger gritou com ela. — Aqui mesmo. Todos se viraram para olhar para King de pé na porta com uma arma apontada para Digger. Tommy estava deitado no chão atrás dele, e Ax estava atrás de King. Quando King apontou a arma para a cabeça de Digger, ela sabia o que ele ia fazer. — Não o mate, King. Por favor. Se você matá-lo, todas as mulheres que ele sequestrou nunca serão encontradas. Você pode viver com isso, também? Eu sei que eu não posso. Eu ainda escuto seus gritos. Se você alguma vez se arrependeu do que aconteceu com Callie, faça agora. Salve essas mulheres do jeito que você não fez com Callie. Os olhos sangue frio de King olharam profundamente nos dela antes de voltar para Digger. Um sorriso malicioso se espalhou pelo seu rosto cruel antes dele disparar o tiro. Grito de dor de Digger encheu a sala enquanto sua mão que estava segurando a arma pendia inutilmente antes dele cair no chão. — É melhor você me matar agora, King, — disse Digger, sem levantar a cabeça do chão. — Porque eu não vou parar antes de eu te matar e destruir tudo o que pertence a você. — Isso seria difícil de fazer, Digger. Eu não tenho mais nada com que eu me preocupe, — disse King entregando a arma que ele estava segurando para o agente do FBI passando pela porta. Sawyer correu
para o lado de Kaden, dando um suspiro de alívio que ele estivesse consciente. Ela o desamarrou com a ajuda de Ax, pulando em seus braços quando ele foi solto. — G - graças a Deus, você está bem; Seus braços o puxaram para mais perto. Sawyer tirou o sangue do canto de sua boca. — Ele está bem? Colton e Vida vieram para o seu lado, seguidos por Ax. — Eu estou bem, — respondeu Kaden. — Como King nos encontrou? — Jordan estava fazendo sua entrada na noite passada quando eu estava vindo pela entrada. Eu parei e falei com ela por um minuto. Lembrei-me do número do quarto quando o funcionário lhe deu a chave. Quando Vida foi se certificar se você tinha ido para o quarto e ninguém respondeu, viemos aqui. King tinha cuidado do guarda quando nós chegamos, — explicou Ax. — Cuidado! Alec gritou. Todo mundo se virou, vendo que Digger tinha jogado o paramédico que estava tentando parar o sangramento para longe e pegado a arma que estava no chão, apontando-a para Vida. Ax empurrou Vida para fora do caminho quando Digger puxou o gatilho.
Capítulo Vinte e Cinco — Você poderia ficar e terminar a turnê com a gente, — disse Sawyer melancolicamente pegando a mão de Vida. — Nós não podemos. Colton precisa voltar para sua loja, e eu tenho algumas entrevistas de emprego. Você podia voltar conosco até Kaden terminar sua turnê. Vida respondeu com lágrimas nos olhos. O braço de Kaden em torno de seu ombro endureceu, a deixando saber que ele não estava feliz com essa ideia. Ela sorriu para ele antes de dar um passo para frente, abraçando Vida. — Ele só tem mais seis shows então nós iremos para uma visita. Sawyer prometeu sutilmente deixando Vida saber que ela ficaria com Kaden quando ela voltasse para Queen City. Vida acenou com a cabeça, devolvendo o abraço apertado. Se afastando ela se virou e deu alguns passos chegando a ficar na frente de Ax, cujo ombro e braço estavam em uma tipoia. Ax olhou para a mulher que veio a seu ombro. — Você salvou minha vida. Eu queria te abraçar, mas eu não quero te machucar, — Vida agradeceu. — Talvez você possa pensar em outra maneira de me pagar de volta, — brincou.
— Eu vou fazer isso; Disse ela, chegando a beijar seu rosto antes de ir para Colton que estava sentado em sua moto esperando pacientemente. Os pedestres atravessavam a rua para não ficar perto dos motoqueiros ásperos. Todos exceto Jordan, que estava dando a Max, aquele com a cicatriz em seu rosto, o inferno por não tirar as suas motos para que seu táxi pudesse estacionar. Max levou a sua moto para frente, fora do caminho, mas o outro estava apenas olhando para Jordan como se ela fosse uma praga para ser ignorada. Não foi até que Ice falasse, que o motoqueiro foi para frente, finalmente deixando o táxi parar na calçada. Jordan deu adeus a eles quando entrou no táxi, fazendo um movimento diferente em sua mão para o motoqueiro que havia ignorado seu pedido. — Ela acabou de dar a Jackal o... Vida riu, mas se acalmou quando todos os olhares dos Predators estavam nela. — Ela lhe deu o pássaro. Sawyer não podia deixar de sorrir para a menina borbulhante que não tinha ficado nada assustada com o grande grupo de motoqueiros. Todos eles olharam enquanto o táxi se afastava, levando a mulher para o aeroporto. Kaden não tinha tomado a decisão de contratá-la ainda, mas ela planejava usar a culpa dela por quase ter sido morta por Digger para pagá-la. Para dar crédito a Jordan, ela não tinha ficado muito chateada; Ela estava mais aliviada que a situação
tinha sido resolvida antes dela recuperar a consciência. Vida subiu na garupa da moto de Colton, acenando quando o grande grupo de motoqueiros partiu. O braço de Kaden retornou a seu ombro enquanto ele a levava para o ônibus. Ax e Alec vieram atrás fechando a porta do ônibus atrás deles. Enquanto Sawyer se sentou na cadeira, olhando tristemente para o lado de fora da janela, Kaden encostou-se ao balcão da cozinha olhando para Sawyer quando o ônibus começou a sair. Sua mão estava puxando seu cabelo, enrolando-o em torno do dedo dela. Ax sentou-se no sofá de couro gemendo. — Você precisa de um comprimido para dor? Kaden perguntou. — Não, obrigado; Eu apenas tomei um. — O que vamos fazer sobre o show de amanhã? D-mon perguntou. — Jesse está voando amanhã. Ele está recuperado o suficiente para que possa se sentar em um banquinho e tomar o lugar de Ax até que ele esteja melhor. No final da turnê, ambos podem tirar os próximos meses enquanto decidimos quem contratar para fazer parte da outra turnê; — disse Kaden, tirando uma garrafa de água da geladeira. — Parece bom para mim. Ax se levantou se esticando. — Eu vou me deitar.
Eles todos estavam agradecidos que seu amigo ainda estava vivo enquanto observavam ele ir para o seu compartimento, fechando a porta de correr. Foi um momento horrível assistir a arma de Digger disparar. Se não fosse pela ação rápida de Ax, não havia dúvida de que Vida teria sido morta. Digger teve sorte pela segunda vez naquele dia, quando Alec o nocauteou em vez de matá-lo. Não havia uma pessoa na sala que não quisesse ver o homem louco morto, mas todos eles queriam que as mulheres que estavam sequestradas retornassem com segurança. Alec lhes tinha dito esta manhã que Digger estava sob guarda no hospital e que o FBI estava esperando para interrogá-lo. Sawyer se levantou se alongando. — Eu vou seguir o exemplo de Ax e ir para a cama. Dizendo a todos boa noite e, em seguida, se aproximando para passar a boca de Kaden com a dela, ela entrou no quarto e ficou pronta para a cama. Ela se deitou na cama, pensando que acordaria quando Kaden viesse; Em vez disso, ela acordou na manhã seguinte, envolvida em seus braços com ele olhando para seus olhos sonolentos. — Essa é a primeira vez que você me deixar te abraçar a noite inteira. — É? — Sim.
Sua boca baixou para a dela, sua língua deslizando em sua boca, e os braços de Sawyer escorregaram em seus ombros enquanto ele aprofundava o beijo. Uma batida soou na porta. — Eu tenho que tirar uma foto esta manhã na estação de televisão local. Seus braços caíram em seu corpo enquanto ele se levantava. Ela rolou para o lado dela enquanto observava ele se vestir. — Eu tenho que ir. Vejo você mais tarde. Ele se abaixou lhe dando um beijo rápido antes de sair. Sawyer estava deitada na cama por alguns minutos, olhando para o teto, antes dela sair da cama e se vestir. Ela pegou a sua mala decidindo desempacotar algumas de suas roupas, uma vez que ficaria no ônibus até que eles terminassem a turnê. Abrindo algumas gavetas, ela procurou uma vazia. As primeiras gavetas estavam sendo usadas; Contudo, ao lado tinha um grande envelope que estava aberto. Quando ela começou a fechar a gaveta, uma foto escorregou. Sawyer olhou para o rosto que ela reconheceu. Estendendo a mão, ela pegou o envelope grosso. Ela tirou várias fotos de Tatiana nua com Kaden. Sawyer folheou as fotos, desejando nunca ter tocado no envelope. Sentindo algo mais no envelope, tirou duas fitas que se encaixavam em uma câmara de vídeo. Quando ela tinha escutado Kaden dizer a Alec para conseguir as fitas de volta, ela estava pensando que ele estava falando das fitas com músicas. Ela tinha sido uma idiota ingênua. As imagens em sua mão lhe disseram isso.
Cuidadosamente deslizando as fotos de volta no envelope com as duas fitas cassete, ela fechou antes de colocá-lo de volta na gaveta.
Indo para a mala, ela fechou antes de colocar seu tênis. Agarrando sua bolsa e mala de viagem, esperando como o inferno que todos os homens estivessem na entrevista com Kaden, ela colocou a cabeça para fora do quarto. Não vendo ninguém no ônibus, ela saiu para sala. Ela estava passando pela porta do banheiro quando a porta se abriu e Ax saiu vestido com calça jeans. Seus olhos caíram imediatamente para a mala e bolsa na mão. — Aonde você vai? — Estou indo embora. Não há nenhuma necessidade para eu estar aqui por mais tempo, agora que Digger está sob custódia. Adeus, Ax. Sawyer continuou a andar, mas foi levada a parar quando a mão de Ax a segurou. — Por que essa atitude? Vou para a cama na noite passada e tudo está bem. Eu acordei e você está se esgueirando para sair da porra do ônibus. Você brigou na noite passada com Kaden? Sawyer se recusou a responder, tentando se afastar. — Estou saindo, Ax. Deixe-me ir. — Que diabos! Ele a puxou para trás, empurrando-a de volta para o quarto e
trancando-a dentro. — Deixe-me ir! Sawyer gritou, batendo na porta. O silêncio do outro lado da porta era sua única resposta. Ela andou para frente e para trás sobre o chão acarpetado, olhando para o relógio na mesa de cabeceira a cada poucos minutos. Tinha se passado uma hora quando a porta do quarto se abriu e um Kaden sombrio veio ao quarto, olhando para ela silenciosamente. Sawyer ficou de pé, olhando para ele com raiva. Ela queria jogar alguma coisa nele; Ela estava tão magoada. — Explique-se, Sawyer. — Para mim já chega de me explicar para você. Eu quero sair e eu quero sair agora! — Preste atenção ao seu tom de voz comigo ou você vai se arrepender. Eu estou tentando ser compreensivo porque eu posso ver que você está chateada com alguma coisa, mas você está forçando a minha paciência com o seu sarcasmo. — Lide com isso, Kaden, ou não, mas eu vou embora. Pegar a mala foi uma má jogada porque Kaden a pegou dela, jogando-a para o outro lado do quarto, pouco antes dela se ver sendo carregada e levada para a cama. Esperando ser colocada sobre seu colo, pensando que ela nunca iria perdoá-lo, em vez disso ele se sentou com ela no colo.
— Me diga o que está errado. Casais falam de seus problemas. Eles não correm. — Nós não somos um casal mais; — Sawyer rebateu. — Sawyer, você está a cinco segundos de ter uma experiência de vida extremamente dolorosa se você não explicar o que te fez ficar com tanta raiva. Sawyer apertou os lábios então ela resolveu falar. — Eu achei as fotos de você e Tatiana. Sua expressão revelou sua repulsa. — Você mexeu em minhas coisas? Ei. Como isso se virou contra ela; Ela era a única que estava com raiva. — Eu não queria. Eu estava procurando por uma gaveta e uma das fotos caiu. Sawyer explicou. — Será que todas as fotos caíram? Droga, Sawyer pensou. — Não. — Essas fotos foram tiradas há seis anos. Você vai ficar com raiva sobre algo que eu fiz há seis anos atrás? — Sim, não. Você está tentando me confundir; — disse ela, frustrada com sua recusa em ver que ele era o único errado.
— Eu não estou tentando confundi-la. Eu tenho notícias para você, Sawyer; Eu não era virgem quando te conheci. Eu levei uma vida sexual muito ativa. Na verdade, não há muito que eu não tenha feito. — Com base nessas fotos, eu sei que não há nada que você não tenha feito. Sawyer estalou, mexendo-se em seu colo. Ela foi para a gaveta, pegando o envelope. Abriu e jogou as fotos na cama. Sawyer apontou para um. — Eu não fui a primeira que mandou perfurar os mamilos não era? Ela estava magoada e com raiva de si mesma. Ela tinha se sentido especial e ela quis perfurá-los para agradá-lo. Quando ela olhou para a foto de Tatiana, isso não fez se sentir especial mais. Kaden estendeu a mão, puxando seu tenso corpo duro entre as suas coxas. — Os mamilos de Tatiana tinha sido perfurados antes mesmo de eu começar a namorar ela. Duas mulheres que eu tive relações sexuais também tinham, além de uma variedade de outros piercings. Alguns tiveram sua língua ou lábios perfurados. Duas em sua boceta. Eu não falo com você sobre esses, não é? — Não, — ela admitiu relutantemente. Maldição, ela não estava pronta discutir sobre a sua loucura. — Sawyer, não há comparação entre você e Tatiana. — E - Eu sei, — Seu lábio tremeu.
A mão de Kaden espalmou as fotos em cima da cama. — Olhe para o meu rosto. Sawyer olhou para as fotos na cama, desta vez olhando para seu rosto. O Kaden nessas fotos não era o mesmo que estava com ela neste quarto. O rosto de Kaden nesta foto estava cheio de luxúria, ele também estava obviamente drogado, a foto capturou o olhar vidrado em seus olhos. O homem nessas fotos não olhava para Tatiana do jeito como ele olhava para ela quando fazia amor com ela. Sawyer sentiu um nó na garganta. Da maneira que ele estava olhando para ela agora. O Kaden nessas fotos havia morrido com sua família. — Eu sinto muito. Seus braços foram ao redor de seus ombros, a sua boca foi para a dele. — Eu sinto muito. Kaden a puxou de volta para o seu colo. — Eu te amo, Sawyer. — Eu também te amo, Kaden. — Eu tenho que voltar para as entrevistas. Todos eles provavelmente devem estar pensando que eu estou de volta nas drogas por ter ficado desligado. — Vá em frente. Te vejo mais tarde. Sua mão segurou seu queixo, trazendo os olhos para ele.
— Você pode destruir essas fotos e fitas se você se entedia, — ele disse se levantando. Indo para a porta, ele estava prestes a abri-la, mas ele se virou. — Ah, Sawyer, você será punida hoje à noite. Ele levantou um dedo para cada um de seus crimes. — Você foi rude com Ax quando ele perguntou para onde você estava indo. Você foi muito rude para mim quando eu perguntei. Você mexeu em meus objetos pessoais, mas o que realmente vai doer e aquela que você nunca vai esquecer, é que você ia sair sem falar comigo primeiro. Kaden, em seguida, abriu a porta e a fechou-a atrás dele.
Capítulo Vinte e Seis Meu amor você me consome, me afoga. Baby, por que você não pode ver, você é minha por toda a eternidade. Como um pássaro em uma gaiola com nenhum lugar para ir, Estas mãos contaminadas seguram a sua alma. Eu vou fazer você me amar, me ansiar. Bebê, só você esperar e verá. Vou me tornar sua doença. Como um pássaro em uma gaiola com nenhum lugar para ir, Estas mãos contaminadas seguraram sua alma. Você voou para longe. Você não ficou. Bebê, por isso que eu não vi, você sendo roubada de mim. Eu sou como um pássaro em uma gaiola com nenhum lugar para ir, Estas mãos contaminadas precisam de sua alma. Você voltou. Meu coração estava negro. Bebê, olhe e veja. Você finalmente me resgatou. Como um pássaro em uma gaiola com nenhum lugar para ir, Estas mãos contaminadas ganharam sua alma.
Sawyer observava Kaden cantar nos bastidores com Alec de pé ao lado dela. Kaden estava sem a sua camisa e vestia calça de couro que pendia baixo em seus quadris. A música era erótica como o inferno e estava vibrando através de seu corpo. As letras sensuais combinadas com sua voz fizeram o público balançar segurando luzes em suas mãos. A música estava se movendo com uma profundidade emocional que ela não tinha ouvido antes. — É uma música nova? Eu não ouvi isso antes. Sawyer virou, perguntando a Ax que estava atrás dela. — Sim, ele começou a escrevê-la quando você tinha desaparecido. Ele acabou de terminar alguns dias atrás, — Ax respondeu. Sawyer olhou para o palco, vendo que os olhos de Kaden estavam sobre ela. Ela lhe deu um sorriso doce, amava a música e o homem que tinha escrito a letra. Quando a música terminou, outra começou. Sawyer deveria ter sabido que o momento comovente não poderia durar. Os acordes familiares da música começaram quando Alyce desfilou para o palco. Kaden e ela cantaram, andando pelo palco. Quando chegou a hora de começarem o seu esfrega habitual no meio do palco, Kaden se virou andando para o lado do palco em direção a ela. Quando ele não parou, mas pegou a mão e a levou para o palco, ela tentou se afastar, envergonhada com os olhos da Arena sobre ela. Alyce parecia furiosa; No entanto, ela se virou para a direita do palco e
continuou cantando enquanto Kaden andava com ela para o centro do palco antes de parar. Sawyer ficou congelada dura por ser o foco de atenção. Ela se virou para fugir do palco, mas o braço de Kaden em sua cintura, a segurou no lugar. Seus olhos voaram descontroladamente para os dele, morrendo de medo. Ela tinha sido sequestrada duas vezes, sido espancada por Digger, tendo balas disparadas em torno dela duas vezes, mas ficar de pé no palco a apavorava. — Dança comigo. O olhar de Kaden a fez parar de lutar quando os movimentos de Kaden contra ela começaram a atravessar a barreira do seu medo do palco. Suas mãos foram para os quadris enquanto ele continuava a cantar em seu fone de ouvido. Ela gradualmente relaxou contra ele, obrigando-se a olhar apenas para ele quando ela começou a se mover contra ele. A música que ela o tinha visto dançar várias vezes com Alyce era fácil de levar; Contudo, ela não podia se deixar agir do jeito em que Alyce fazia. Quando a música terminou, ele a deixou fugir de volta para o lado de Alec e Ax, que estavam rindo com os seus gorilas. — Eu - eu v- vou t - m - m - matar e- ele. O comentário dela só fez rir mais alto ao mesmo tempo em que o braço bom de Ax foi para o seu ombro, puxando-a para o seu corpo. Após o show, eles voltaram para a sala VIP. Kaden tinha ido para o aeroporto naquela tarde para esperar o avião de Jesse. Então, antes do show, a divulgação os deixou ocupados, de modo que esta era a primeira oportunidade que ela teve para conhecer Jesse. Ele era
bonito e sexy, mas em seus olhos, ele não era nada em comparação a Kaden. Várias fãs mulheres estavam esmagadas nos bastidores, incapazes de se esconder. Sawyer se sentou em um dos sofás, observando quando Sin, D-mon e Jesse pegaram uma fã de famosos e a levaram para o banheiro. Sawyer só podia imaginar o quão selvagem o grupo tinha sido quando eram mais jovens, se eles eram assim agora estando mais velhos. Eles não mostravam sinais de diminuição, tampouco. Ax se sentou ao lado dela no sofá, estremecendo quando ele sacudiu seu ombro. Sawyer se levantou, indo pegar uma cerveja antes de trazê-la para ele. — Obrigado, — ele disse com um sorriso triste. — Por nada. — Você e Kaden se beijaram e fizeram as pazes? — Sim, estamos bem. — Isso é bom. Eu não acho que ele iria conseguir se perdesse outra pessoa que ele ama, Sawyer. Sawyer baixou a cabeça, se sentindo culpada sabendo que ela teria saído sem uma explicação. — Eu tenho um gênio um pouco forte, — Sawyer confessou. Ax balançou a cabeça para ela com tristeza. — Eu acho que Kaden irá ajudá-la a obtê-lo sob controle. É uma coisa boa para você que nós estamos passando a noite no ônibus e
não temos qualquer privacidade, mas Kaden me prometeu uma visita no fim de semana quando os dois encontrarem uma casa. Você realmente não deveria ter sido tão rude comigo esta manhã, quando eu perguntei para onde estava indo. Eu tive que tomar outra pílula para dor depois que eu te tranquei. Seus olhos cintilantes prometiam retribuição. Seu corpo apertou e seus mamilos endureceram sob sua camisa. Kaden se sentou ao lado dela, a mão pressionando em sua coxa, impedindo-a de se levantar do sofá. — Comporte-se, Ax. Eu não posso dizer se você a está assustando ou transformando ela, — disse Kaden, procurando o rosto vermelho de Sawyer. — Ambos. Respondeu Ax para ela. Os dois homens se sentaram no sofá com ela, falando sobre o show. Kaden estava deixando Jesse lidar com a imprensa e divulgação. Mais tarde, Alec os acompanhou através da multidão restante quando eles deixaram a arena voltando para o ônibus. Os homens estavam cansados, mas cheios de energia, sentados nas cadeiras e sofás e pegando garrafas de uísque. Sawyer sabia quando era hora de recuar. Ela entrou no quarto, se preparando para a cama. Ela estava prestes a tomar um banho quando Kaden entrou fechando e trancando a porta atrás de si. Os olhos dele foram para a camisola na mão.
— Você não vai precisar dela esta noite, Sawyer. Sawyer fez uma pausa, olhando para seu rosto duro. — Tire as suas roupas e se prepare enquanto eu tomo meu banho. Ela engoliu em seco, consciente que ele não ia deixá-la fugir do seu comportamento de hoje cedo. Kaden entrou no banheiro, fechando a porta. Sawyer rapidamente se despiu, se certificando em dobrar suas roupas e guardar . O chuveiro desligou e um grito escapou de Sawyer quando ela mal se lembrou de colocar a palmatória na cama antes dela ficar na posição que Kaden esperava encontra-la quando entrasse. Ela estava inclinada sobre a cama, com a bunda para cima e as mãos sobre a cama quando Kaden abriu a porta do banheiro um segundo depois. — Vejo que você se lembrou da palmatória. Estendeu a mão e a pegou. — Me conte algo, Sawyer; Você levou em considerou como eu me sentiria quando você tentou sair esta manhã? — Não. A verdade lhe garantiu um golpe duro em sua bunda. — Não, o quê? Um outro golpe. — Não, Kaden.
Seus dedos foram para entre as coxas. — Assim é melhor. Ele acariciou seu clitóris até que seus quadris empurraram de volta para ele. Um golpe firme na bunda a fez voltar para a sua posição. — Isto é por desrespeitar Ax Golpe. — Me desrespeitar quando perguntei o que estava errado. Golpe, golpe, golpe, golpe, golpe. — Mexendo em minhas coisas. Golpe. Sua mão esfregou a pele rosada da bunda dela antes de ir mais uma vez para a umidade que mostrava o seu entusiasmo. — Qual deles eu disse que doeria mais? — Eu estar saindo sem falar com você primeiro. O golpe duro em sua bunda a fez ficar na ponta dos pés, mas ela não saiu da posição. Sawyer ouviu o barulho da palmatória na mesa de cabeceira. — Eu estou pronto para aceitar o seu pedido de desculpas, Sawyer. Sawyer obedientemente ficou de joelhos no tapete diante dele. Seu corpo nu brilhava à luz do quarto.
— Tenho permissão para tocar em você, Kaden? — Sim. Ele gemeu quando ela estendeu a mão, levando seu pênis endurecido profundamente em sua boca. Ela chegou mais perto em seus joelhos quando começou a chupar o seu pau. Sua língua explorou seu comprimento quando sua mão trabalhava em suas bolas pesadas. Seus quadris empurraram para a frente, dirigindo mais de seu comprimento dentro de sua boca quente. Kaden colocou a mão em seu cabelo, segurando a cabeça dela enquanto fodia sua boca. Sawyer choramingou quando sua boceta se contraiu, querendo seu pênis dentro dela. Puxando seu pênis dela ele deu um passo para trás. — Vá para a cama, Sawyer. Sawyer ansiosamente foi para a cama, emocionada que ele não estava estendendo a sua punição e não deixá-la ter um orgasmo. Ela deveria saber que ele não ia deixá-la tão facilmente. Kaden subiu na cama, de costas para a cabeceira da cama. Ele pegou o seu pênis e colocou seus joelhos na cama em cada lado de seus quadris. Ela estava tão molhada que ele deslizou seu comprimento facilmente. Suas costas arquearam de prazer na sensação de tê-lo dentro dela. — Foda-me, Sawyer. Seus quadris começaram a se mover, deslizando seu comprimento profundamente em seu interior, encontrando um ritmo que elevou a sua paixão.
— Ponha as mãos em suas costas. As mãos de Sawyer imediatamente se cruzaram em suas costas, empurrando os seios para fora. Um gemido deslizou por seus lábios quando as mãos de Kaden foram para sua vagina, espalhando por sua pele rosa até que ela sentiu o seu pênis com cada impulso. O polegar esfregou seu clitóris até que broto explodiu em um orgasmo que a fez parar de se mover. Um golpe aterrissou em seu traseiro. — Eu lhe disse para parar? — Não, Kaden. Sawyer cavalgava seu clímax no pau de Kaden, estremecendo enquanto ele continuava brincando com o clitóris dela não deixando que seu corpo descesse do seu clímax. — Dê-me seus seios. Sawyer se inclinou para frente até que sua boca pudesse alcançar seu seio, mantendo os quadris em movimento. Os lábios de Kaden circularam seu peito, chupando o mamilo na boca, onde a língua brincava com o piercing no mamilo dela. O corpo de Sawyer começou a reconstruir o fogo enquanto ele continuava transformando o seu peito em um cerne duro antes de passar para o outro. Pegando o outro seio em sua boca, seus dentes roçaram seu mamilo. O músculo do estômago estremeceu quando um outro clímax surgiu através dela. Kaden não a deixou parar. Uma gota de suor deslizou entre seu peito, e sua língua lambeu a umidade salgada. Suas
coxas começaram a tremer de tanto foder com ele, e sentiu sua boceta inchar por causa dos vários orgasmos que teve em seu pênis. Gritos minúsculos escapavam dela quando cada clímax levava a outro. — Eu sinto muito, Kaden; Sawyer ofegava enquanto seu polegar continuou a brincar com seu clitóris. — Eu nunca vou tentar deixá-lo novamente. Seus dentes morderam o anel de mamilo. — Eu sinto muito. Eu não vou nem sequer pensar em deixar você de novo, Kaden. Seu pênis empurrou para cima quando ele de repente se levantou. Sawyer caiu de costas no colchão com o pênis de Kaden ainda enterrado profundamente dentro dela. As mãos dela foram para o colchão acima de sua cabeça, agarrando os lençóis. Suas mãos foram por seus joelhos, Pegando suas coxas levando contra seu peito ele começou a estocar com seu pênis. — Por que você nunca vai me deixar, Sawyer? Seus olhos brilharam dentro dela. — Porque você me ama. — Por que você nunca vai me deixar, Sawyer? Ele repetiu. — Porque eu amo você.
A boca de Kaden a encontrou sufocando seu gemido quando seu clímax levou ambos a um reino que só os dois compartilhavam, cada um sentindo o que o outro sentia em suas almas. O corpo de Kaden desabou sobre ela, suas mãos acariciando suas coxas até que ela conseguiu voltar para a cama. — Kaden, se isso for considerada como uma punição, pretendo ser má muitas vezes; — disse ela, brincando. Kaden riu enquanto ele a rolou para o corpo dele. — Mulher, se você estiver indo para desafiar minha autoridade, pelo menos, me dá um tempo para me recuperar. Sawyer riu, saindo da cama e indo ao banheiro. Pouco antes dela fechar a porta do banheiro, ela se curvou, balançando a bunda do jeito que Vida tinha dito a ela que fazia no final de cada show. Kaden estava olhando para a porta do banheiro sendo fechada com a boca aberta. Um segundo depois, ele bravamente se levantou da cama. Ele nunca foi um homem de recusar um desafio.
Capítulo Vinte e Sete
Três meses mais tarde
Sawyer saiu da limusine quando o motorista abriu a porta, esperando impacientemente por Vida. — Vamos lá; Estamos atrasadas. — Não é culpa minha. Você foi a única que dormiu demais. — Sawyer corou, se lembrando da noite em que ela teve com Kaden, o que resultou nela dormindo demais. Ela abriu a porta do prédio de escritórios que Kaden tinha alugado, um espaço para a novo gerente da turnê da banda. — Eu não vi Jordan desde Indiana. Você vai amá-la, Vida. Kaden alugou este espaço para os próximos três meses enquanto ela organiza a excursão e arruma a confusão do RJ. As finanças de RJ podem estar num espiral decadente com ele na prisão, mas a banda foi inteligente o suficiente para não dar a RJ esse tipo de controle sobre os seus próprios ativos. — Nós podemos sair para almoçar com ela antes de irmos para
as lojas de móveis. Sawyer precisava comprar mais móveis para mobiliar a casa grande que Kaden tinha comprado não muito longe da casa que Colton e Vida tinham adquirido no mês anterior. Ambas as mulheres tinham decidido se estabelecer nos arredores de Queen City. A cidade que sempre sonharam em escapar. Vida tinha encontrado o seu sonho de viver em uma comunidade muito unida, e Sawyer, cansada de viajar, tinha se matriculado numa escola de culinária. Sawyer e Vida caminharam até o escritório de Jordan, parando por causa da bagunça desorganizada. Caixas enormes estavam empilhadas no meio do chão. Os móveis de escritório apenas tinham sido entregues e ainda não tinham sido arrumados. A pequena sala parecia que um tornado tinha estado lá. A cabeça loira de Jordan espiou por cima do armário. — Eu sei que parece horrível, mas eu vou tê-lo em forma em algum momento. Sua voz animada fez as duas mulheres sorrir. Você não conseguir deixar de gostar dessa mulher; Sua personalidade era estupidamente borbulhante. Lembrava Sawyer com uma bomba de banho. — Temo ter que cancelar o almoço. Eu tenho outra entrega chegando, e eu estava esperando que eles chegassem aqui antes de vocês, mas eles simplesmente não chegaram. Isso não vai acontecer.
Posso remarcar? —Eu posso fazer melhor do que isso. Lá em casa para o jantar hoje à noite. Vida e Colton podem vir. Vou até convidar Brenley, a irmã de Colton. Dessa forma, você pode ficar e conhecer todos de uma vez. — Isso soa fantástico. Jordan sorriu, desembrulhando uma moldura que estava no plástico bolha e colocando em sua mesa antes de ir para uma caixa e tirar outra. Desembrulhando ela a colocou em sua mesa como um bem. Vida solícita virou a foto mais perto de sua mesa. Jordan tirou outra foto, desembrulhando várias camadas de plástico bolha. —Jordan, você realmente gosta de plástico bolha, não é? Disse Sawyer, brincando. —Eu aprendi minha lição. Aquele desgraçado do Digger vasculhou minhas malas. Eu só tinha estas impressas quando ele as jogou por toda a sala. —Você deve ser próxima de sua família, — Sawyer disse, pegando um das fotos da mesa. Sawyer tinha um novo respeito pela mulher que tinha a foto de um homem cuja aparência era perigosamente letal. Vida assobiou por cima do ombro. Não admira que Jordan não tinha medo de Max e Jackal; O homem do retrato que estava na moldura estava olhando para trás com uma expressão séria. Seu olhar azul agarrava e segurava a sua atenção, e isso era apenas na fotografia.
—Jordan, se eu já não estivesse completamente apaixonada por Kaden, eu iria te implorar para você me apresentar. Claro, ela teria que ter algumas bebidas para trabalhar sua coragem primeiro. — Sawyer, RJ não está mais por perto e Kaden já me contratou. Você pode me chamar pelo meu primeiro nome agora. Ela riu enquanto Sawyer colocava a foto para baixo e pegava outra, querendo ver outra foto do homem impressionante. — Qual é seu nome? Perguntou ela, distraída, dando apenas a ela a metade de sua atenção quando ela virou a moldura com a foto em sua direção. — Penni. Sawyer olhou para a foto na mão, quase desmaiando. Só Vida a agarrando como suporte foi capaz de segurar seu controle. Penni estava na foto, sentada em uma pedra enorme nas montanhas verdejantes atrás dela. Sentada ao lado dela, rindo para a câmera, estava uma mulher bonita de cabelos escuros. Ela estava vestida com um vestido, e a garota estava obviamente, tentando manter o vento de suspendê-la. Sua gentileza poderia ser facilmente vista em seu rosto, assim como a tristeza de cortar o coração em seus olhos não podia passar despercebida. — Q – quem e - era o homem da foto? Sawyer perguntou com a voz rouca.
— Esse é o meu irmão, Shade. Penni respondeu olhando para Sawyer com curiosidade. — Ele parece um pouco assustador, mas ele pode ser doce. E acrescentou: — Às vezes. — Quem é essa mulher? Vida perguntou com uma voz firme. — Essa foi minha colega de quarto da faculdade, Lily. Eu já sinto falta dela. Nós nos tornamos amigas muito próximas. Ela não se forma até o próximo semestre. Penni pegou a moldura da foto da mão de Sawyer, colocando com cuidado sobre a mesa. — Eu quero agradecer a você, Sawyer, por convencer Kaden a me entrevistar. Eu sei que ele não teria me contratado sem a sua ajuda. Eu não fiz uma boa impressão durante meu estágio com RJ. Sawyer não respondeu, agarrando a mesa como apoio. Uma de suas unhas quebrou, mas ela não sentiu dor. Uma batida soou e Penni foi atendê-la. Sawyer e Vida reuniram-se durante a pausa. Vendo os entregadores, elas usaram como desculpa para escapar. Nenhuma mulher disse uma palavra até que elas estavam no elevador. Vida já estava chorando quando a porta do elevador se fechou. — Oh Deus. Oh Deus. Oh, Deus! Vida clamava ao seu lado no elevador.
Sawyer fracamente pressionando a parada de emergência no painel do elevador. Explodindo em lágrimas, ela caiu de joelhos no chão do elevador. — E - ela está v - viva! Ela está viva! Vida escorregou para ficar lado dela no chão. Sawyer estendeu a mão, abraçando-a quando as duas choravam. — Callie está viva!
Epílogo Sawyer abriu a porta da varanda dos fundos, equilibrando cuidadosamente os dois copos de chá gelado. Ela acidentalmente derramou algumas gotas quando fechava a porta com o pé, se lembrando dos dias em que ela poderia segurar dois copos em cada mão. Ela não perdeu a garçonete em tudo. Ela tinha gente suficiente a esperando em casa para atender essa necessidade. Andando descalça pela varanda, ela passou cuidadosamente na escada, determinada a não derramar nada mais. A grama estava maravilhosa em seus pés enquanto ela caminhava pelo quintal. — Por que você demorou tanto? Vida perguntou pegando o seu copo. — Eu fui dar uma olhada em Faith. Sawyer subiu em cima da mesa de piquenique ao lado de Vida para que ela pudesse obter uma melhor visão do jogo acontecendo em todo o quintal. Ela pegou o monitor do bebê de seu bolso, colocando ao lado dela na mesa. — Quanto peso ela ganhou desde a sua operação? — Um quilo e meio, — Sawyer disse com orgulho. — O médico disse que era realmente bom, que a maioria dos bebês nascidos com vícios de drogas não ganha peso tão rápido, —
disse ela, aliviada com o progresso que a sua filha adotada estava tendo. — Isso é maravilhoso. Espere até que ela fique mais velha o suficiente para comer sua comida; Ela realmente vai começar a ganhar peso. — Mãe! Um garotinho mancando corria pelo quintal, suas muletas diminuindo seus passos. — O quê foi? Perguntou Sawyer, vendo qual era o problema antes que seu filho pudesse responder. — Roxi e Axel não estão me deixando subir na árvore. Sawyer podia entender a preocupação deles. O suporte em seu pé tornava isso quase impossível e eles eram muito protetores com George desde que a adoção foi finalizada. — Vá falar com o seu pai; Ele é forte o suficiente para levantá-lo pelo ombro. — Ok. Convencido que seu pedido seria concedido, ele se virou, procurando por seu pai na multidão. Seu filho estava ficando um pouco mimado. Sawyer levantou o rosto para o sol, escondendo o sorriso de Roxi e Axel que pareciam descontentes.
— Colton acertou um homerun. Vida se levantou, pulando para cima e para baixo no banco. Sawyer se sentou empurrando sua amiga de volta para baixo. — Caramba, Vida. Você está tentando fazer os bebês chegarem mais cedo? — Fale no ouvido de Deus. Eu não vi os meus pés em um mês. — Aproveite isso enquanto pode. Eu não te invejo. Dois bebês chorando à noite. Já foi ruim o suficiente quando George e Grace tiveram infecção de ouvido e existe um ano de diferença entre eles. Se Kaden não tivesse ajudado tanto e sendo tão bom sobre se levantar à noite, eu teria ficado aterrorizada por tê-los adotado. — Eu não sei por que. Você é uma mãe fantástica, Sawyer. Sawyer sorriu para a amiga. Ela era abençoada e sabia disso, quando assistia George se queixar com o seu pai. Kaden pegou George, e com a ajuda de Colton, o levantou para coloca-lo na casa da árvore com Grace. Roxie e Axel rapidamente subiram a escada, ao lado da árvore, para brincar com seus amigos. Os dois homens começaram a andar em direção a suas esposas. — Você já pensou quando éramos crianças que iríamos conseguir ter essa sorte? — Não. Eu não pensei. Sawyer pegou seu copo de chá, a tatuagem dela aparecendo. A palavra liberdade tinha vários bem- me quer conectados numa gaiola.
Dentro da gaiola, tinha um pequeno pรกssaro sentado no poleiro, olhando para trรกs com olhos dourados. A gaiola estava coberta de flores, e nas videiras estava escrito os nomes de Vida, Kaden e os nomes de seus filhos. O trabalho era bonito; Colton tinha feito o seu melhor trabalho nela. Ele tinha enrolado o nome de Callie sobre a corda pendurada, segurando a chave da porta da gaiola aberta.
Fim
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