SÉRIE A CAÇA A NOIVA 02 – DRAGÃO DA ÁGUA Disponibilização e revisão inicial: Mimi Revisão final: Angéllica
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Torrent participou da tão esperada Caça. Felizmente, ele conseguiu segurar uma fêmea. Embora a humana não fosse sua primeira escolha, ela serviria. Uma fêmea fértil é uma fêmea fértil depois de tudo. Um herdeiro é o que ele precisa e um herdeiro é o que ela vai lhe dar. Em troca, vai conseguir ser a rainha do reino da água.
O que mais uma mulher poderia desejar?
Candy foi caçada como um animal e ganhada por um shifter arrogante que nem mesmo a quer. Ela não se importa que ele seja um rei. Então, o que se ele é realmente bonito e que por baixo de todo esse eriçado, macho Alpha tem um cara doce. Embora doce não seja provavelmente a descrição certa para o selvagem, rei da água.
A única coisa em que ele está interessado é acasalar com ela, para que possa ter muitos bebês shifter dragão. Bem, não obrigada! Ela não está interessada. Assim que conseguir colocar isso através de seu crânio grosso, ela está fora de lá. Torrent prometeu-lhe que poderia sair se as coisas não funcionassem entre eles e ela planeja mantê-lo de acordo com sua palavra.
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MIMI Então, minha leitura compulsiva desta série continua. Tenho que dizer que eu amei Torrent, ele tentou muito ser um bom rapaz, quis primeiro dar uns tapas nele, em seguida queria colocá-lo no colo e fazer cafuné, mas Candy... Eu quis matar a vaca!!! Como uma mulher que era uma acompanhante estava fazendo tanto barulho por ter relações sexuais. Sério? A última parte do livro foi ótima uma vez que realmente chegaram ao finalmente. Então sem estragar o final eu quero dizer WTF?!?!?! Que merda parar nesse ponto Sra. Charlene Hartnady??? Que Inferno você estava pensando? Feliz que tem mais livros nesta série e espero que haja mais deste casal e de Sky e Lake, e algumas explicações à frente! Mas definitivamente eu amei, kkk.
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ANGÉLLICA
Lembram do Brandy, o Rei Vampiro ranzinza? Acredito que achei o casal perfeito. Brandy e Candy. Até rima e combina. Que pessoa mais chata é essa Candy. Valha-me!! Uma garota de programas que se nega ao grande dragão, haja paciência com essa autora. Nada a ver. Achei o livro cansativo, mas lembre-se que é livro do meio e depois tudo se encaixa perfeitamente. Lamentações a parte foi uma boa história... que falou muito e não disse nada, como o final misterioso e quem sabe o que encontraremos nos demais. Mas no geral, foi muito bem... grande história em todos e nenhum sentido. Kkkkk. Pronto falei!!
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Capítulo 1 Ellis fez um som bufando quando soltou um suspiro. Ele desviou o olhar por um momento, claramente irritado. Então se virou para ela e seus olhos se arregalaram, um olhar de choque tomou o lugar de um irritado. O cara era um completo idiota! "Está agindo como se fosse novidade para você. Quantas vezes eu te avisei? Você, obviamente, não me ouviu." Candy colocou as mãos nos quadris, mantendo seu olhar no dele. "Eu o ouvi muito bem." Ele revirou os olhos. Ela não podia acreditar que tinha realmente gostado dele uma vez. Que tinha acreditado que ele teve seus melhores interesses no coração. Ellis só se preocupava com o número um. Fim da história. Ela tinha finalmente idade suficiente e sábia o suficiente para perceber isso. Ele franziu a testa. "Você não quer dizer isso. O dinheiro é incrível. Como pode simplesmente ir embora?" "Fácil e eu não poderia ser mais séria se tentasse. Eu avisei e avisei. A escola começa em duas semanas. Eu me inscrevi." "Candy." Ele falou usando tons suaves. "Entre no carro." Ele bateu no topo macio de seu conversível. ‚Falaremos disso mais tarde. Você vai se atrasar para o primeiro...‛ Candy cruzou os braços e suspirou pesadamente. "Eu lhe disse que não estou encontrando novos clientes. Que parte de... Eu não quero... Você não entende?" Ela falou suavemente e claramente, não que isso ajudasse. Ellis apertou sua mandíbula, quando voltou seus olhos para ela, eles tinham endurecido. "Não faça isso, Candy. Estou contando com você. Você estaria em uma sarjeta em algum lugar se não fosse por mim.‛ Aqui vamos nós novamente. Ellis estava prestes a jogar o cartão de culpa. Ela tinha tido o suficiente dele e sua besteira. "Eu lhe disse muitas vezes. Expliquei as coisas com muito
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cuidado. Quando concordei com nossos termos foi sob a estrita condição de que era uma coisa de curto prazo. Não posso mais fazer isso.‛ ‚Por que diabos não? Você sabe quantas mulheres gostariam de estar em seus sapatos? Elas matariam. Olhe para você." Ele acenou com a mão na frente dela. "Designer... As melhores tetas que o dinheiro pode comprar... Você dirige um..." ‚Nada disso importa.‛ "Vamos, Candy." Ele parecia exasperado. "Você tem dois clientes." Ele ergueu dois dedos. ‚Dois, fodido deuses. Um deles não pode levantar e o outro preferiria ter você em seu braço do que no final de seu pau, você consegue o dinheiro doce." "É destruir a alma. Eu não fui colocada nesta terra para entreter os homens ricos... Mesmo se eles sejam caras bons... Eu tenho um propósito maior." Ela não tinha certeza exatamente qual era o objetivo, mas obter um diploma seria um bom começo. Ellis riu. Era um desagradável desprezo, desprovido de qualquer tipo de humor. "Você é um bom pedaço de bunda que pode chupar pau como..." Candy não sabia o que acontecera com ela. O atingiu pelo rosto. Houve um som de rachadura quando sua palma bateu em sua bochecha. Foi bom. Maldito seja ele. Ela tinha tido bastante de Ellis e suas observações. Ele fingiu respeitá-la, mas a verdade é que disse o que tinha que fazer, para mantê-la feliz. Seus olhos se estreitaram, seu rosto corou de raiva. Foram tempos como este quando suas verdadeiras cores foram reveladas e elas eram egoístas e desagradáveis. Candy não queria mais nada a ver com ele ou sua agência de acompanhantes. Ela tinha dinheiro suficiente poupado para sobreviver, frugalmente, nos próximos anos. Esperava que fosse o suficiente para vê-la através da faculdade de medicina. Mesmo que tivesse que arranjar um emprego servindo mesas ou limpando banheiros. Ela não se importava com o que era preciso. Ficaria em seus próprios pés e faria uma vida. A bofetada foi dura o suficiente para picar e ela lutou com o desejo de esfregar as mãos juntas. Ellis não moveu um músculo por meio segundo. Nesse momento, estava
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tentada a pedir desculpas. Ela mordeu o interior de sua bochecha para evitar fazê-lo. Ele mereceu. Ela não estava pegando de volta, embora soubesse que haveria repercussões. "Foda-se, Candy! Você é uma prostituta. Ouviu? Nada mais do que uma puta de merda." Ele colocou as mãos em torno de sua garganta e empurrou-a contra seu carro. Seu aperto era apertado, mas ele o fez com cuidado para não danificar seu trabalho de pintura ou deixar marcas nele. "Se eu lhe disser que você vai ver um novo cliente, então malditamente fará como eu digo. Você só deixará o negócio quando eu disse que pode e nenhum momento mais cedo. Eu sempre fui bom para você." Sua voz suavizou. "Eu nunca te machuquei ou te bombeei cheia de drogas. Nunca provei a mercadoria eu mesmo." Seus dedos apertaram tão ligeiramente, tornando-se um pouco difícil de respirar. "Tudo isso pode mudar, pequena Candy. Acho que alguém esqueceu seu lugar.‛ Uma de suas mãos desdobrou-se de seu pescoço e fechou em um de seus seios. Ele apertou sua carne enquanto fazia um gemido. "Eu vou bombear você cheia de heroína. Vou te deixar tão viciada que estará implorando para chupar qualquer pênis que eu colocar na sua frente, para um sucesso. É isso que você quer?" Ele se aproximou dela, sua respiração quente por todo o rosto. Ellis não era um cara mau. Ele era alto e construído, coberto de tatuagens. O cara poderia muito bem curvar seu dedo e as mulheres viriam correndo. Candy nunca se sentira atraída por ele. Nos últimos meses passou de pensar nele como seu chefe, alguém que a ajudara quando ela realmente precisava, para odiar suas entranhas. "Então me diga. Você quer ser uma prostituta quebrada, Candy?" Ele apertou seu seio, mais desta vez. "Não." Ela conseguiu empurrar para fora. Era apenas um sussurro. "Eu também não quero isso." Ele a soltou. "Você teria que servir pelo menos dez caras por dia e ainda não faria metade do que faz agora. Em suma...‛ Fixou as lapelas no casaco e endireitou o colar de pérolas. "Você vale muito mais para mim agora. Mais um cliente. Isso leva o total até três. Um ou dois encontros por semana. Seu novo cliente é muito mais jovem, ele é uma figura proeminente."
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Ele disse isso como se mudaria de ideia. Ela foi feita neste negócio. Não era algo com que alguma vez estivesse confortável. Candy não tinha um namorado ou tinha estado em um encontro real desde que trabalhava para ele. Ela queria sua vida de volta. Queria poder olhar para si mesma no espelho novamente. Neste momento, porém, não sabia o que fazer. Estava tremendo como uma folha. Seus calcanhares se sentiam trêmulos contra o asfalto. O que diabos ia fazer? Como iria sair disso? Ela estava enganando a si mesma pensando que Ellis a deixaria ir. Quando não disse nada, seu chefe idiota obviamente o tomou como consentimento porque ele sorriu e segurou sua bochecha. Levou tudo nela para evitar puxar para longe. Aquele olhar duro ainda estava lá. Seus ombros estavam tensos. A autopreservação deu um pontapé e ela não moveu um músculo. "Essa é a minha garota." Ele estreitou os olhos, olhando para seus lábios. Nunca a tinha olhado sexualmente antes. Suas regras não eram para provar a mercadoria. Ele tinha um monte de tais regras. Ela deveria ter sabido que ele era um desajeitado pela forma como insistia em falar sobre mulheres, como se fossem ações de varejo. Ele se afastou dela, permanecendo dentro de seu espaço pessoal. "Sua identificação deve permanecer estritamente confidencial. É importante que você saiba que ele insistiu em uma foda exclusiva. Ele insistiu em você, Candy.‛ Candy sentiu-se encolher com suas palavras grosseiras. Tinha que ser a garota mais tímida do negócio. "No que diz respeito ao Senador, você vai atendê-lo e a ele apenas. Ele sabe que você encontra aqueles dois velhos peidorentos, mas nunca deve saber que Charles realmente se levanta na ocasião estranha." "O Senador como em, William Lawson?" Sua voz era um pouco aguda. ‚Único e o mesmo.‛ Havia um brilho nos olhos de Ellis. "Ele pediu por você pelo nome. Minha melhor, e estou dando a ele." Como se ela fosse algum tipo de mercadoria.
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Ellis inclinou a cabeça. ‚Ele está disposto a pagar o dobro da sua taxa, o que equivale a uma pequena fodida fortuna.‛ "Sem maldição." As palavras estavam fora antes que pudesse detê-las. ‚O Senador Lawson é casado.‛ Infelizmente. "Eu não me importo." Ela disse. ‚Você conhece meus termos. Não vou namorar..." Ela forçou a palavra para fora. Ambos sabiam que isso não seria apenas um maldito encontro. Confidencialidade. Isso não era sobre Candy ser doce para um cavalheiro idoso. O Senador tinha quarenta e poucos anos, era jovem comparado a Charles e Harold. O que ele queria aconteceria estritamente a portas fechadas. Isso virou o estômago e tinha bile aumentando em sua garganta. "Você vai se encontrar com o Senador. Estou ficando doente de me repetir. Entre no carro e pare de falar. Se não deixarmos fodidamente agora, vamos chegar atrasados.‛ Seu rosto tinha ficado vermelho novamente e suas mãos estavam apertadas em seus lados. "Ele é casado." Ela murmurou. "Você parece um fodido condenado. Pare de choramingar e entre no carro." Candy apertou seus dentes para manter-se de chamá-lo de um par de nomes de escolha que podiam ajudá-la a se sentir melhor, mas não iria tirá-la desta situação. Precisava comprar algum tempo para pensar. "Eu vou entrar com uma condição." Ellis ainda precisava dela. Havia uma ponta de desespero em suas ações e tom. Ele revirou os olhos e suspirou dramaticamente. "O quê?" Ele cuspiu. "Eu não vou fazer sexo com ele hoje. Vou me encontrar com ele e conversar...‛ Ellis a interrompeu com uma risada. Ele virou os olhos para o céu e beliscou a ponta de seu nariz. "O Senador não quer se encontrar com você para discutir o tempo ou a política." Ele riu de sua própria piada estúpida. "Ele quer um conjunto de mamas perfeitas e uma bunda que simplesmente não vai deixar de fumar. Ele quer foder, Candy." Ele ficou olhando
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para ela, piscando os olhos como um idiota. "Se uma foda é o que o bom Senador quer, então uma foda é o que ele vai conseguir." Ela abanou a cabeça. "Eu não me inscrevi para isso. Isso não fazia parte do nosso acordo...‛ Ela não conseguiu terminar a frase, porque Ellis a repreendeu. Era difícil o suficiente para fazê-la cambalear. Tão duro que ela podia sentir o sabor metálico do sangue em sua boca, mas não tão duro como para deixar uma marca ou um hematoma. Seu batom ainda estaria perfeito. Ela nem sequer tinha que verificar. Ellis era um profissional em esboçar uma mulher sem deixar uma marca. "Você escuta e escuta bem. Estou cansado de sua lamentação. Minha namorada põe mais do que você. Você está levando esse show com o Senador e vai continuar os encontros com seu vovô. Mais importante, você vai fingir amar cada segundo." "Tudo o que estou pedindo é ter uma oportunidade de me encontrar com ele primeiro." "Para quê? Você é uma prostituta. Você pode ser paga mais do que a maioria, mas isso é o que você é. Uma prostituta barata e fodida. Já é hora de você perceber isso." Não por escolha. Ela gritou dentro de sua cabeça. Ellis apontou para ela, seu dedo apenas alguns centímetros de seu rosto. "Você está entrando neste carro e apagando. O que o Senador Lawson quiser, ele terá. Eu não me importo se você tem que chupar pau ou levá-lo até o traseiro. Eu ficarei do lado de fora daquela porta do quarto do hotel e quero ouvi-lo ter o tempo de sua vida. Quando você sair de lá, porra, me ajude, é melhor ele ser um homem satisfeito ou..." Houve uma rajada de ar e seus olhos se arregalaram. Um minuto Ellis estava de pé na frente dela e no seguinte foi embora. Não, não foi. Ele estava esparramado no chão a cerca de três metros de distância. Como isso aconteceu? Que diabos... Seu braço estava em um ângulo estranho e ele não estava se movendo. Nem mesmo uma polegada. Os pelos de todo o corpo estavam em pé e tudo o que havia nela lhe dizia para olhar scima. No entanto, ao mesmo tempo, aquela mesma voz gritava para não olhar, mas antes
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correr. Arrepios gelados de medo se arrastavam scima e para baixo em sua espinha. Oh Deus! Seus olhos lentamente se ergueram. Que diabos! Era grande e escamoso, com olhos dourados. Suas asas estendiam-se pelo menos vinte pés. Um dragão? De jeito nenhum? Será que Ellis a tinha deixado inconsciente? Isso tinha que ser. Isso era um sonho. Foi um pesadelo! A coisa soprou para baixo, agarrando nela com garras gigantes. Ele envolveu aquelas garras enormes em torno dela em um aperto vicioso e disparou para o céu tão rapidamente que o ar foi puxado de seus pulmões, levando seu sangue a coagular e gritar junto com ele. Com certeza, o inferno parecia real. O vento em seu rosto, as escamas contra sua pele, a adrenalina em suas veias. Senhor, ajude-a. Ela tinha acabado de ser levada por um dragão. O grito finalmente fez de seus pulmões e uma vez que começou, lutou para parar.
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Capítulo 2 O dia seguinte…
A água encheu-lhe a garganta e as narinas. Ela ia se afogar. Se não estivesse tão ocupada lutando por sua próxima respiração, riria da ironia. Menos de vinte e quatro horas atrás ela não achava que as coisas poderiam piorar. Ontem ela tinha duas escolhas, concordar com uma terceira escolta ‒ um Senador proeminente que queria estragar seu cérebro ‒ ou se tornar uma prostituta rachada. Nenhuma das duas decisões tinha parecido atraente na época. Vai saber! Pelo menos tinha tido uma escolha na matéria embora. Agora, sua única opção era correr. Corre. Corre. Corre. Faça isso... Se afogue. Seu único consolo era que ela estava se movendo rapidamente. A corrente que ameaçava tirar-lhe a vida também a salvara. Outra ironia hilariante. A implacável corrente a estava levando cada vez mais longe dos shifters dragão. Aqueles imensos que tinham a intenção de violá-la. Candy conseguiu quebrar a superfície, ela engoliu o ar. Tinha desistido de tentar nadar até a borda. Não adiantava, a corrente era muito forte. Sentia-se como uma folha em uma tempestade de merda. Seu vestido era fino, não pesava, mas estava em volta de seus braços e seu cabelo estava em seu rosto. Ela estava muito ocupada tentando engolir sua próxima respiração para se importar. Aqueles monstros que estavam atrás delas tinham que ter quase um metro e noventa e cinco de altura. Seus peitos estavam nus e atados com camada sobre camada de músculos. Ela rezou para que as outras quatro mulheres estivessem bem. Todas haviam sido raptadas
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por dragões para um passatempo bárbaro. Divertimento para os homens dragão. Terrível para elas. A Caça. O pânico brotou dela e ela chutou com mais força, embora houvesse uma pequena parte dela que lhe dissesse que seria melhor desistir. Para parar de tentar sobreviver. Deixar o rio levá-la. Seria melhor do que o que aqueles idiotas fariam se tivessem as mãos nela. "Não." Ela soluçou enquanto quebrou para a superfície, rapidamente sugando em uma respiração irregular. A água agitava-se em torno dela. Candy estava tão fria que mal podia sentir seus membros. Ela era uma lutadora, uma sobrevivente. Não havia como desistir agora. De jeito nenhum. Apesar do frio gelado e de seus músculos trêmulos, ela continuou a chutar. Continuou a lutar pela próxima respiração e depois pela próxima. Se tinha estado na água por minutos, por uma hora, ou mais, era difícil de dizer. Candy bateu em algo com seu ombro. A dor floresceu, derrubando seu braço. A corrente puxava suas pernas, puxando-a para baixo mesmo que o objeto sólido estivesse na frente dela. Deve ter sido no instinto que seus braços envolveram o que quer que fosse a coisa grande e sólida. Por algum milagre ela conseguiu se levantar de modo que sua cabeça saiu da água. Candy encheu seus pulmões, ela tossiu e balbuciou por cerca de meio minuto antes que fosse capaz de obter oxigênio suficiente em seu corpo de fome de ar que ela poderia pensar claramente. Tinha que sair. Tinha. Ela ia morrer de outra forma. Era uma árvore maciça que deve ter caído na água. Metade do seu volume estava na água e a outra metade estava sobre a margem. Candy tinha os braços em volta do tronco. Não havia nenhuma maneira que ela pudesse se puxar para fora assim. Ela estava com medo
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de deixar ir com a mão de baixo, porque o rio poderia puxá-la para baixo, se fizesse. Ela não podia permanecer na água assim indefinidamente embora. O calor dentro dela estava sendo lentamente esvaziado de seu corpo. Seus dentes estavam batendo tanto que pensou que eles poderiam rachar a qualquer momento. Ela estava ofegante. Agarrando tão forte quanto podia com a mão no alto do tronco, ela soltou a mão no fundo. Por um segundo pensou que estava perdida. As correntes eram terrivelmente poderosas. O rio era forte e profundo. Se fosse preciso de novo, ela provavelmente não sobreviveria. Se não saiu logo embora... Candy bateu a outra mão em cima do tronco. Usando toda a sua força decrescente, ela puxou com toda sua força. Parecia que pesava uma tonelada. Como se suas pernas estivessem esculpidas em chumbo. Ela de alguma forma conseguiu colocar um joelho no tronco. Por um momento sentiu como se fosse ser sugada para trás. Seus braços tremiam. Todo o seu maldito corpo tremia. Com um puxão poderoso, colocou sua barriga no tronco de árvore áspero. Candy gritou enquanto se afastava da água. Infelizmente, isso foi onde suas reservas de energia secaram. Então, novamente, ela poderia contar-se com sorte. E estava fora da água. Principalmente fora da água. Seus pés ainda pendiam no frio de cada lado. Então ela apagou. O som de seu próprio gemido a fez voltar a seus sentidos. Suas pernas doíam. Tudo doía. Ela precisava sair da água e precisava se secar. Se ao menos conseguisse que seu corpo funcionasse. Ela gemeu novamente, desta vez em frustração. Merda! Mãos fecharam em sua cintura e puxaram-na para cima. Era um deles. Ela tentou gritar, mas um gemido escapou. Ela estava em pior estado do que pensara. Suas pernas se sentiam como pedaços inúteis de carne pendurada. Há quanto tempo ela esteve naquela água? O enorme shifter puxou-a contra seu corpo. Você será rasgada aos pedaços. As palavras da shifter fêmea dragão retornaram a ela. Esses caras planejavam usá-las da pior maneira. Ela poderia ter sido uma garota de alto preço. Uma com uma lista de termos, mas nunca ia se permitir ser degradada dessa maneira. Candy começou a se
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contorcer, tentou afastar-se do grande filho da puta, embora soubesse que provavelmente significaria voltar ao rio e morrer. Esses pequenos seres frágeis. Nossos machos vão caçá-las e lutar por vocês. Os sucessores irão mantê-lo. Para foder com você. A mulher alta, dragão shifter com o cabelo vermelho tinha sido clara sobre o que seus destinos seriam. Ela parecia gostar de contar-lhes em detalhe o que estava esperando por elas, se elas fossem capturados pelos shifters muito mais fortes. Você deve ser acasalada e impregnada. Eu duvido que vá sobreviver ao acasalamento e muito menos a gravidez. Seu lábio tremeu, desta vez mais pelo medo do que pelo frio. Candy lutou com mais força. Suas pernas tremiam de pinos e agulhas quando o fluxo sanguíneo voltou para seus membros. Tinha que escapar. Ela tinha que ir embora. Corre. Corre. Corre. Fique parada ‒ grunhiu o monstro, apertando-a. Sua voz era áspera e comandante. Ele disse isso com tal ar de autoridade. Como ele esperava que ela simplesmente desistisse. Desgraçado! Candy se contorceu com mais força. "Pare com isso ou eu a jogarei de volta." Havia algo em seu tom que lhe dizia que ele estava falando sério. Sim! Não! Ela morreria se ele a jogasse de volta e não queria morrer. Ela era muito nova. Candy suspirou. Toda a tensão deixou seu corpo esmagado, esmagado, e ela caiu contra ele. "Não me machuque." Um mero sussurro. Ela odiava implorar, mas que escolha tinha? Um leve gemido de choque escapou quando ele a depositou no banco. Por um momento parecia que ia deixá-la lá. Candy não podia acreditar em sua sorte. Talvez ela fosse sobreviver a isso, afinal. O monstro de olhos escuros com a voz áspera inclinou-se ao lado dela e varreu o cabelo de seu rosto. Merda! Ele não estava indo embora. Ela gemeu, aterrorizada e enojada apenas pensando sobre o que iria acontecer com ela a seguir.
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Seus olhos se moveram para os dela enquanto o chão vibrava com passos pesados. Eles não estavam sozinhos. Oh Deus! Havia mais deles. Talvez ela tivesse sorte e eles se matariam. Ela forçou o olhar para longe do homem aterrorizante ao seu lado e seu coração gaguejou em seu peito. A besta que se aproximava era maior do que a escura. Maneira de parecer mais medíocre. Ele se moveu mais rápido do que ela pensava ser possível. Seus olhos eram de um azul pálido, da cor de uma geleira num dia de inverno e tão duros e frios. Suas feições estavam em uma dura careta. Um arrepio percorreu sua espinha. Ele nem sequer olhou para eles. Aquelas orbes duras foram fixadas no caminho à frente. Ele franziu a testa, havia um olhar de determinação afiada em seus traços. Suas mãos ridiculamente grandes estavam apertadas em seus lados. Seus braços eram como troncos maciços de árvores. Estavam cordados e amarrados com músculos. Sua boca se abriu com o choque de ver um espécime como ele. Graças a Deus ele não parecia interessado. Espere um minuto! Isso não era bom para ela. Precisava que eles se machucassem. Concentrarem-se um no outro e esquecessem dela. O sentimento estava voltando aos seus membros lentamente. Se lhe deram alguns minutos preciosos, ela poderia ser capaz de rastejar fora de forma prejudicial. Suas reservas de energia estavam quase vazias, mas precisava tentar. Outro rugido suave soou em algum lugar atrás do monstro de olhos pálidos. Oh inferno! Havia mais deles vindo. Embora o som viesse de longe, ainda era inconfundível. Havia muito mais deles lá fora. Seu corpo tremia de fadiga. Seus dentes batiam. Ela doía por toda parte. Candy era tola ao pensar que poderia escapar. Ela estava fodida. Bem e verdadeiramente fodida.
Torrent queria a beleza de cabelos escuros. Não tinha nada a ver com a sua coloração. Tais coisas eram de pouca importância para ele. Queria uma mulher forte. Uma capaz de carregar seu herdeiro. Afinal, ele era o rei da água. Realeza. O mais forte de sua espécie. Nada menos do que o melhor faria.
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Precisava ser essa. A de cabelos escuros. Uma mulher voluptuosa com um pouco de carne em seus ossos. Ela era uma dessas mulheres. Mesmo que usassem vestidos sem forma, como era costume durante a caça, ele poderia dizer que ela era a mais forte das humanas. Não que as humanas pudessem ser chamadas de fortes. Eram pequenas e frágeis. Ele sabia que isso mudaria uma vez que estivessem acasalados. Tirariam força de seu companheiro muito mais forte. Elas cresceriam ainda mais fortes quando seu ventre inchasse com criança. Um herdeiro. A adrenalina correu através dele e ele teve que suprimir um rosnado. Não podia esperar para reivindicar plenamente sua futura companheira. A de cabelos escuros. A robusta. Era importante ter uma boa base. As outras duas humanas restantes eram escravas, pequenas coisas. Especialmente aquela com cabelos como o sol. Seus braços eram apenas bastões. Ela estava esparramada no chão como um rato afogado. Ficou chocado ao ver que o príncipe fogo tendia para ela. Torrent estava convencido de que tinham estado atrás da mesma fêmea. Ele tinha visto como os olhos do macho haviam trancado com a de cabelos escuros. Até agora, ele não parecia tão interessado neste assunto. Talvez o macho tivesse mudado de ideia. A cabelo de sol tinha um cheiro sedutor. Talvez fosse isso que lhe tivesse atraído Coal. Era frutado e exótico. Ela gemeu, lembrando-o de sua fraqueza. Coal afastou os cabelos de seu rosto. O macho ia reivindicá-la agora, se ele não tivesse feito isso já. Torrent suprimiu um sorriso. Ele preferiu se concentrar em seu prêmio. Um segundo, ele estava no seu caminho para reivindicar a fêmea e o seguinte, estava mordendo a sujeira... Duro. Foi um erro no julgamento que poderia acabar custando-lhe caro. Um guerreiro menor rugiu na distância. A fêmea gemeu novamente. Torrent balançou a cabeça para tentar limpá-la. Suas orelhas estavam tocando. Seu prêmio... Ele teve que ficar focado em seu prêmio. ‚A de cabelos escuros é minha.‛ Gritou o Coal enquanto Torrent se levantava.
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‚Como o inferno. Eu a quero." Ele rosnou. Suas orelhas ainda ressoavam da queda. Seu ombro estava rígido e sua mandíbula doía. Torrent estava tão irritado e frustrado consigo mesmo que podia rugir. A raiva percorreu-o. Quem é que esse idiota pensava que era? Infelizmente, eles foram equilibrados. O macho era um dragão de fogo. Isso lhe deu a vantagem. Mais energia de calor percorreu as veias de um dragão de fogo, tornando-se um fato simples. Fogo versus água. A mente de Torrent estava cambaleando. Sentia-se tonto. A queda tinha sido dura, como estava se movendo rapidamente. Coal usou seu impulso contra ele. Porra! O punho fechado de Coal veio-lhe do nada. Não havia nada que Torrent poderia fazer para evitar o golpe completamente. Ele deu um passo atrás para contornar o pior da força. Torrent podia ouvir passos atrás deles. Não lhe interessava nada. O macho que se aproximando tomaria à fêmea cabelo de sol. Compraria tempo para derrotar o príncipe do fogo. Perfeito. Torrent decidiu dar uma chance a Coal na rendição. "Essa mulher é minha." Ele rosnou, seus olhos se fecharam com os do príncipe. "Você pode muito bem desistir agora. Tome esta." Ele disse no tom mais comandante que podia reunir, seus olhos ficaram em Coal. Um não real cairia de joelhos. Coal se encolheu. Bom! O pequeno espeto soltou um suspiro. Seus ombros caíram e qualquer sinal de luta fugiu dele. ‚Tudo bem.‛ Seu olhar caiu sobre a fêmea caída. Bom. Pelo menos, ele conhecia seu lugar. Insolente pequeno fodido. Torrent começou a se mover em direção a sua humana. Ele teve que parar de balançar a cabeça. Coal podia ser fogo, mas ele era apenas um príncipe e Torrent... um rei. Quão fácil o idiota se permitiu...? Torrent ouviu sua traqueia sob o punho do macho em uma jogada que nem viu chegar. Em seguida, o macho agarrou seu pescoço no que parecia um aperto vicioso. Havia apenas um pinto nessa situação. O próprio Torrent! Que porra ele estava pensando? Não tinha. Nem um pouco. Estava ansioso demais para conquistar a humana. De repente, todas
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aquelas semanas em que se absteve de sexo pareciam estúpidas. Ele havia se convencido de que estava em preparação para a caça. Seu pensamento tinha sido que isso o faria aprimorar suas habilidades e torná-lo mais faminto por uma mulher, uma companheira. No final, isso o fez pensar com a cabeça pequena em vez da cabeça grande. Risque isso, ele não estava pensando em tudo. Zero ar passou por sua garganta danificada e Coal manteve seu agarre. Seus pulmões queimavam e a dor consumia sua traqueia como um incêndio. Torrent sentiu os olhos dele se apagarem do crânio. Obrigado, o homem finalmente o soltou. Não que ajudou muito. Ar ainda não encontraria o caminho abaixo de sua garganta. A dor passou de grosseiramente insuportável a simples insuportável. Uma ligeira melhoria. Ele aceitaria! Torrent podia ouvir os sons da batalha sobre o rugido de seu batimento cardíaco em seus ouvidos. Coal lutava contra o homem que se aproximava. O que? Por quê? Por que ele simplesmente não foi e reivindicou seu prêmio? Levaria alguns minutos para sua garganta curar o suficiente e obter ar se movendo através dela. O tempo extra teria colocado Coal bem à frente. Em vez disso, ele estava escolhendo perder seu tempo tirando o menor. Houve um barulho quando o príncipe do fogo perfurou o rosto do outro macho. De novo e de novo. Ele pulverizou o pobre homem. Torrent não podia deixar de sentir um respeito de má vontade pelo bastardo. Rápido, forte e inteligente. O macho também era um piolho, e se houvesse mesmo uma onça de força deixada nele, ele iria lutar com ele. O pobre bastardo finalmente caiu em um montão e Coal voltou para Torrent. Foi só quando ele teve que olhar para manter contato visual com Coal, que ele percebeu que tinha caído em um joelho. Conseguiu puxar a respiração ofegante. Obrigado garra. As manchas escuras em sua visão desapareceram, mas apenas marginalmente. ‚Os outros estão alguns minutos atrasados.‛ Coal olhou para o horizonte e Torrent mal conseguia distinguir os grunhidos e rosnados que davam credibilidade às suas palavras.
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Havia um grande grupo se aproximando a uma velocidade. "Você ainda tem tempo para reivindicá-la." O macho olhou para a humana que estava a poucos metros dele. Seus olhos estavam arregalados e cheios de medo. Algo nele se apertou. Uma necessidade de proteger se elevou nele. Ela era tão pequena e frágil. Não a fêmea que ele queria, mas serviri. O que importa de qualquer maneira? A fêmea era fértil. Seu tipo tinha assistido a um grupo de mulheres durante meses antes de tomar decisões finais sobre quem eles iam tomar. As fêmeas precisavam atender a vários critérios. Entre outras coisas, elas precisavam ser destituídas, não facilmente perdidas por seus entes queridos e férteis. Isso significava que ela teria entrado em calor pelo menos uma vez enquanto eles a observavam. Coal iria ficar com o cabelo escuro, quer ele gostasse ou não. Foi pegar esta ou esperar a próxima caça. O príncipe do fogo estreitou os olhos em Torrent. ‚Tome-a.‛ Disse ele. Pode ser outra armadilha, mas para que fim? Torrent ainda estava muito fodido. Pelo menos ele poderia conseguir algum ar através de sua traqueia quebrada. Não demoraria e ele estaria de volta em seus pés. Agora, não era uma ameaça. A humana gemia. "Não se aproxime de mim." Sua voz tremia. Estava cheia de medo e pânico, mas também havia um pouco de raiva ali. Bom! Pelo menos ela tinha algum fogo em suas veias humanas. ‚Faça-o.‛ Coal incitou enquanto se virava e corria. Os sons dos machos que se aproximavam estava crescendo mais alto. Grunhidos e gemidos tumultuosos. Ele só tinha dois ou três minutos na melhor das hipóteses. Torrent precisava reclamá-la agora. Ele forçou o ar através de sua garganta. Porra! Doía como um saco de bola para uma chama aberta. Ele subiu para as pernas trêmulas e deu um passo cambaleante em sua direção. Os lábios da mulher tremiam e, embora parecesse fraca como um cordeiro recémnascido, começou a rastejar longe dele de qualquer maneira. Seus dedos escavando na terra e suas pernas não funcionavam muito bem, deixando riscos profundos. Os pequenos grunhidos que ela estava fazendo falavam de determinação. Talvez servisse afinal de contas.
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CAPÍTULO 3 Oh Deus! Oh Deus! Ele estava vindo para ela. Podia ouvi-lo chiar atrás dela. Podia ouvir seus passos irregulares enquanto ele cambaleava mais perto. O cara era um animal. Um animal em linha reta acima. Ele deveria estar morto. Por que não estava morto? Observara o que o outro lhe fizera. Quando pulverizou a traqueia. Pulverizou! Ela tinha ouvido o som revoltante de rachadura. Apenas pensar nisso virou seu estômago. Suas pernas ainda tremiam, mas pelo menos estavam se movendo. Não havia nenhuma maneira que ela poderia suportar ou mesmo rastejar muito bem, mas malditamente bem se arrastaria junto. Não havia nenhuma maneira no inferno que ela estava fazendo isso fácil ao idiota. Seu único pequeno consolo era que ele estava ferido. Ela tinha visto o olhar de dor em seus olhos. Talvez não pudesse forçar a si mesmo se ele estivesse machucado. Os passos cresceram mais e mais rápidos. Ele estava bem atrás dela. Ela gemeu em raiva e frustração, sua mão fechou em uma pedra. Por impulso, Candy virou-se e atirou-lhe a coisa, surpresa quando o atingiu no peito. Estava mais perto do que imaginava. Seus olhos se arregalaram, ele fez algo entre um bufo e um gemido enquanto o ar era forçado a sair de seus pulmões. Ele caiu de joelhos. O ruído sibilante tornou-se mais alto quando lutou para obter ar em seus pulmões. Dentro de um segundo ou dois, ele estava de volta em seus pés e elevando-se sobre ela com um olhar ameaçador em seu rosto. Uma mão foi até sua garganta e ele fez uma careta. Candy não estava esperando ao redor, rolou de volta em sua barriga e agarrou o chão. Forçou as pernas a obedecer e conseguiu puxar para metade, meio rastejando a frente. Parecia que ela quase não se movia. Lágrimas de frustração percorreram seu rosto. Cabelo molhado se agarrou a suas bochechas.
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As grandes mãos se fecharam em torno de sua cintura e puxou-a sobre suas costas. Aconteceu com zero esforço. Suas pernas estavam em ambos os lados dela. Verticais troncos de árvores. Sua mãe colocou esteroides em seu leite quando um bebê? Se ela tivesse força. Se apenas seu corpo a ouvisse porque chutaria as bolas com tanta força que voariam diretamente para fora de sua boca idiota. Ela as amaciaria até o ponto em que ele nunca pensaria em sexo novamente. Ela mordeu o lábio para não gemer ou choramingar, principalmente para se impedir de pedir clemência. Seus olhos pálidos estavam desprovidos de qualquer então por que se preocupar? Ele caiu sobre ela, colocando todo seu peso nela. Sua respiração estava agitada. Ele ainda sibilou, mas não era tão ruim quanto antes. Idiota afortunado. Pelo menos ele podia respirar. Ela não podia se mover. Definitivamente não podia respirar. A única coisa que iria acabar plana naquele ritmo, era ela. Então ele puxou a maior parte de seu peso fora dela quando se apoiou em seus cotovelos. Aliviada, Candy sugou uma respiração profunda. Ela tentou mover a metade inferior de seu corpo para chutá-lo. Para fazer algo, qualquer coisa, mas a estava prendendo para baixo com seu corpo grande. Ela estava fazendo barulho. Pequenos grunhidos e gemidos que mostravam o quanto estava tentando. "Saia. De. Mim. Ela conseguiu grunhir. Agora." Ela disse. Sua respiração estava quente contra sua orelha. "Não." Ela conseguiu um braço livre e bateu em suas costas com seu punho fechado. A ação doeu. Nela. Certamente não nele. Ela pode muito bem estar batendo em uma parede de tijolos. "Eu preciso te beijar agora." Ele raspou diretamente em seu ouvido. Isso a fez tremer... Da repugnância. ‚Não!‛ Ela meio gritou. "Sim." Um rugido áspero. Candy bateu nele um pouco mais. Ela tentou se esgueirar para debaixo dele.
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Ele ainda estava ofegante. "Pare." Uma vibração baixa. Por um segundo, sentiu-se tentada a obedecer ao seu tom dominante. O que? Ela até parou de lutar, mas logo conseguiu sacudir e pegou onde ela tinha parado. Desta vez, com mais vigor ainda. Idiota! ‚Pare.‛ Ele repetiu. "Escute." Ele puxou para trás e inclinou a cabeça. Novamente, ela fez como ordenou. Por que diabos estava ouvindo, muito menos... Espere só um minuto. Rosnados rugidos e rosnados. Os sons eram ainda suaves, mas cada vez mais alto pelo segundo. "Deixe-me te beijar e você será minha." Sua voz soou fraturada e dolorida. Bom! "Você pode ir para o inferno. Eu não sou de ninguém. Você me ouviu? Eu quero ir para casa." Sua voz tremia. "Eu sou um rei. Tenho muito a lhe oferecer.‛ Outro rico bastardo que pensava que poderia comprá-la. Foda-se! Ela ouviu muitos pés batendo contra o chão duro. Sua frequência cardíaca entrou em ultrapassagem e choramingou. "Por favor..." Ela sussurrou. "... eu não quero ser estuprada." Ela disse isso mais para si mesma do que ele. "Eu vou te proteger. Vou garantir que nenhum mal lhe aconteça." Ele puxou sua cabeça para trás, olhando-a profundamente nos olhos. "Por favor, não se force em mim." Ela ficou horrorizada com a forma como sua voz tremia. "Por favor, não deixe que eles..." Um soluço foi arrancado dela com o pensamento de ser passada ao redor... Rasgada em pedaços. O grande grupo de shifters estava lá agora. Segundos de distância. A besta de um homem cobriu sua bochecha. Seu toque era suave e cuidadoso. O que? Isso a chocou em seu âmago. "Confie em mim e faça o que digo, faça tudo que eu disser e estará segura. Nós temos um acordo?" "Sim." Ela falou enquanto um dos shifters rugia. Parecia um grito de guerra. "Beije-me agora." Ele rosnou.
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Seus lábios estavam a poucos milímetros de distância. Que escolha tinha além de beijá-lo? Para confiar nele? Nenhuma. Zíper. Zero. Ela estava fora de opções. Candy estendeu a mão e tocou seus lábios nos dele. Eles foram quentes e suaves. Tão macio. Surpreendentemente suaves. Seus olhos estavam abertos, então viu quando os dele se fecharam. Seus cílios lhe acariciaram as bochechas. Ela fez um barulho de surpresa enquanto empurrava sua língua em sua boca. Merda! Sua mão apertou-se ligeiramente sobre sua mandíbula, ele inclinou sua cabeça e saqueou sua boca. Oh Deus! Este monstro poderia beijar. Ele poderia malditamente seriamente beijar. Não que ela estava se divertindo. Esqueça isso. Ela só orou para que ele tivesse dito a verdade, que a protegeria do resto deles. Embora ela se esforçasse para entender como iria fazer isso. Havia um grupo inteiro deles e apenas um deles. Não havia como cumprir sua promessa. Candy virou a cabeça, quebrando o beijo. Ele ficou um pouco acima dela assim por alguns segundos, seus olhos ainda fechados. Seu peito subindo e caindo contra o dela. Então seus olhos se abriram. Aquelas orbes naturalmente pálidas bloquearam com as dela. Seus olhos se estreitaram, como se ele estivesse tentando lhe dizer algo. Um aviso talvez. Houve um som de pés se arrastando. De respiração. Ela lentamente virou a cabeça. Era um grupo de cerca de vinte deles. Mais vinte desses grandes gigantes. Os bastardos olharam para eles. Pareciam irritados. Todos e cada um deles pareciam para além da raiva. O mais próximo deles rosnou, seus lábios se afastaram de seus dentes que pareciam anormalmente afiados. Candy virou a cabeça e enterrou-a em seu peito, que era tão suave quanto duro. Sua pele era macia e sem pelos. Os músculos embaixo eram duros. Ela notou como sua tatuagem
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era de uma cor dourada brilhante. Tinha manchas de verde turquesa entrelaçadas no ouro. Todos os troncos dos outros tinham marcas prateadas. Talvez ele não estivesse cheio de besteira quando disse que era um rei. Parecia significativo de alguma forma. Não que isso importasse para ela. Sua promessa era importante e era isso. "Ela é minha." O rei guerreiro em cima dela raspou. Sua voz mal era um sussurro. Sua garganta parecia muito melhor embora. O cara não parecia interessado em sair dela. Ela quase não queria que ele fizesse. Sentia-se mais segura embaixo dele assim. O cara mais próximo com os dentes longos realmente se encolheu quando o cara-rei falou, e deu um pequeno passo para trás antes que suas feições se endurecessem com determinação. "Eu o desafio por ela então." Suas mãos enrolaram em punhos. "Porque se importar? Esta fêmea escolheu-me como seu companheiro." Voltou sua atenção de volta a ela e sua boca secou em um instante. O que? Sobre o que era esse grande macaco? Ela começou a balançar a cabeça, mas ele cobriu a boca com a dele, antes que pudesse falar. Era um beijo rápido que fazia com que seus dedos praticamente coxos se curvassem. Eles não iriam se mover quando ela precisava deles mais cedo, mas agora, poderia quase ser denominada uma bailarina. Foi porque estava doente por seu toque. Sim, era isso. Ele se afastou e lhe deu um sorriso fantasma. Ela suspirou... Com alívio. "Não jogue tímida, humana. Quanto mais cedo você lhes disser que me escolheu, mais cedo eles nos deixarão em paz." Ele a cheirou. Esfregou. Merda! Esses homens bestas não eram normais. Duhhh Candy, eles são shifters dragão. Normal não é fator em tudo mais. "Hum." Ela manteve os olhos nos dele por um momento antes de se virar para encarar o grupo. Ah merda! O cara parecia ainda mais irritado. Seus olhos pareciam estranhos. Assustador! "Sim." Ela murmurou.
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"Sim... O que, humana? Fale." O assustador perguntou. Ele estreitou seus olhos fendidos para ela. Era isso, seus olhos pareciam distintamente reptilianos. Um arrepio percorreu sua espinha. Parecia que alguém tinha jogado apenas amarelinha em sua sepultura. Ela olhou de volta para o shifter em cima dela. Seus olhos pálidos se estreitaram e sua mandíbula se apertou. Merda. Sua escolha era, tomar suas chances com os gostos dele ou... Ela olhou para trás na multidão. Eles ficaram mais inquietos a cada segundo. Ela realmente não tinha escolha, não é? ‚Eu o escolhi. Ele está dizendo a verdade." Ela tentou parecer confidente. Como se realmente quisesse dizer, mas fracassou desconsoladamente. Sua voz saiu como um sussurro suave e trêmulo. Ela estava cometendo um erro? Por favor, deixe-a não estar cometendo um erro. Por favor. O grande bruto lhe deu um sorriso arrogante e acenou com a cabeça em aprovação. "Eu manterei minha promessa." Ele piscou para ela. Piscou, isso tinha que ser um sonho terrível. Pelo menos, ele parecia ter genuinamente seus melhores interesses no coração. O grande shifter virou a cabeça para a multidão. "Vocês ouviram a fêmea. Ela é minha. Eu ordeno a todos que partam agora, para que eu possa reivindicá-la completamente." Os ombros do outro homem caíram na derrota e vários dos homens pareciam estar resmungando. Um até amaldiçoou alto. A maioria deles afastou-se. Todos menos um ou dois retardatários. Os grandes animais parecendo pálido estavam sobre os homens restantes. ‚Vão.‛ Grunhiu ele, era um som aterrorizante que fazia o seu peito vibrar contra o dela. "Vocês podem ficar e assistir. Vejam se eu me importo.‛ Então ele fez algo em total probabilidade com o seu acordo. Ele ergueu as pernas em volta dos quadris.
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Candy choramingou. Seu olhar ainda estava nos shifters. Seus olhos se arregalaram e eles se viraram. "O que? Espere? O quê?" Ela soava como uma idiota incoerente. "Não discuta." Ele sussurrou enquanto puxava seu vestido. Todo o caminho para cima, até que agrupou em torno de seus quadris. Ela não estava usando roupas íntimas. Candy começou a hiperventilar do choque. "Oh Deus!" Gritou quando ele se sentou sobre ela. Podia sentir algo maciço, algo duro contra ela e tinha uma boa ideia do que era aquela coisa. Graças a Deus ele ainda estava vestindo suas calças. Havia uma fina barreira de material entre eles. Não demoraria muito para ele se libertar. Ela deveria ter sabido que isso era muito bom para ser verdade. A humilhação surgiu nela. Se esperava que ela simplesmente ficasse deitada e pegasse, ele estava tristemente enganado. Ela sabia que havia muito pouco que pudesse fazer. Ela estava tão fraca, tão cansada. O último da adrenalina estava deixando seu sistema, seu corpo esgotado demais para fazer mais. Ela sugou um suspiro para gritar 'não'. Chamá-lo de um par de nomes escolhidos, mas ele deslizou uma mão sobre sua boca. O estúpido deu uma pequena sacudida da cabeça. Sua mandíbula estava apertada. Ela estava respirando com dificuldade pelo nariz. Todo o comprimento de seu corpo a segurou para baixo. Ela podia senti-lo lá. Pulsando contra ela. Em qualquer momento, ele ia rasgá-la. Reivindicar e tomar e destruir. Ela gemeu contra a mão dele, ouvindo o ar enquanto ele entrava e saía pelo nariz. Tão rápido. Ela podia ouvir o som de seu próprio coração batendo em seus ouvidos. O homem em cima dela piscou dentro e fora de foco. Não. Ela estava perdendo. Estava prestes a desmaiar. Todas aquelas horas de corrida, todo esse tempo que passara na água fria e gelada, estava se aproximando dela. Não! Agora não. Não. Talvez fosse uma bênção. Talvez ele não a machucasse tanto se estivesse inconsciente. Não! Ela não podia viver sem saber exatamente o que tinha acontecido. Sua visão se tornou ainda mais turva. Não havia nada que pudesse fazer para detê-lo. Luzes brilhantes piscavam e tudo ficou escuro.
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Capítulo Quatro Candy sentou-se na posição vertical. Não. Pare. Não. Podia ouvir alguém gritando e rapidamente percebeu que era ela. Tentou se fazer parar, mas não conseguiu. Foi só quando sentiu o lençol amassado em suas mãos fendidas que percebeu onde estava. Um grande quarto arejado que parecia ter sido esculpido em rocha. Seu peito se esticou quando ela sugou um ar inchado, tentando se acalmar. Olhou para cima, olhou abaixo, depois a esquerda e direita, tentando entender o que estava vendo. Ela estava em uma cama King Size, cama com dossel em roupas brancas. O quarto foi esparso, mas decorado com bom gosto com uma delicada orquídea em um recipiente de ouro na mesa de cabeceira. Havia um sofá e uma mesa de café. No canto mais distante havia uma mesa ornamentada, de aparência antiga. No centro do teto alto, cavernoso era provavelmente uma palavra melhor, havia um enorme candelabro de cristal. Era bonito e delicado, retratando o fundo do oceano em mechas de algas marinhas, conchas e estrelas-do-mar. Isso não foi à coisa mais incrível. A coisa que lhe roubou o fôlego e fez seus olhos se arregalarem foi à vista. Oceano azul profundo, tanto quanto o olho pudesse ver. À esquerda, a água foi cortada por um longo litoral com penhascos de giz branco. Isso foi… Oh Deus! Tão lindo como era tudo, ela foi de repente lembrada de sua provação. Seu ombro estava rígido. Seu corpo ainda doía. Oh Deus! Candy olhou para baixo. Ela estava usando um fino vestido de algodão branco e rendas que parecia que poderia chegar até seus tornozelos se estivesse de pé.
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Oh Deus! Não! Como diabos ela chegou aqui? Quem a havia trocado? Limpado-a? Que diabos tinha acontecido com ela? Puxou a bainha de sua camisola e se abraçou entre suas pernas esperando dor. Ela se sentia bem. Empurrou um pouco mais firme. Sem lacrimejamento, sem contusões, sem dor qualquer. Candy franziu o cenho. Em seguida, abriu as pernas e inspecionou suas coxas internas procurando contusões de suas mãos grandes. Ela tinha arranhões nos joelhos e tinha um corte em seu quadril, mas que era de arrastar-se. Havia um par de contusões, mas não pareciam cópias de mão e estavam em suas canelas. Provavelmente de correr e bater na pedra estranha na água. "Está tudo bem?" Uma voz forte e feminina. Candy gritou e agarrou seu peito. Ela endireitou seu vestido e dirigiu seu olhar para a entrada do quarto. Uma mulher extremamente alta estava em frente à porta fechada. Ela sorriu para Candy, a preocupação brilhava em seus olhos. "Você está com dor? Eu não tinha pensado em verificar sua boceta." Ela franziu o cenho. "Embora eu não saiba por que isso estaria dolorido." Disse o quê? Candy fez um barulho estridente. Ela limpou a garganta e deu um rápido aperto na cabeça. "Quem é você?" Ela puxou o lençol em torno de si mesma. "Oh, me desculpe." Ela riu. Foi então que Candy notou a bandeja em suas mãos. Seu estômago grunhiu apesar da circunstância. Os olhos da mulher brilhavam. "Meu nome é Sky." Seu cabelo era escuro, mas seus olhos eram um azul profundo, lembrando-a ‒ tempo clichê ‒ do céu em um dia sem nuvens. "Eu sou um dragão do ar." Oh garoto. Ela era um deles. Candy deveria ter percebido. A mulher era tão incrivelmente alta e construída como uma atleta. Ela usava um daqueles vestidos, só que realmente se encaixava em seu quadro maior em vez de parecer um saco.
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A outra mulher riu. "Esta é a parte em que você deve me dizer seu nome." Candy fechou a boca aberta e assentiu uma vez. À primeira vista, ela gostou da mulher shifter. Seu rosto era aberto e amigável. Era um enorme contraste com as duas que conhecera depois de ter sido raptada pela primeira vez. "Eu sou Candy. Desculpe, é só, que tem sido um grande choque." Seu lábio vacilou. Ela sempre se classificou como uma mulher forte. Ela teve que ser de uma idade adiantada. A vida tinha jogado-lhe alguns e sempre conseguiu acabar no topo. A shifter, Sky, fez um barulho de preocupação e caminhou até a cama. "Oh, querida." Ela balançou a cabeça. ‚Tenho certeza de que foi uma provação. Especialmente para um ser humano tão fraco como você. A caça é suposta ser divertida e emocionante." "Como você pode dizer isso?" Esta mulher era doce, mas ela também era desorientada. Sky colocou a bandeja na mesa lateral. "Deve ser divertida. É provavelmente porque você não é uma fêmea shifter. Você não compreende completamente nossas tradições." Candy bufou. "Perdoe-me se eu não gosto da ideia de ser caçada por um grupo de caras excitantes e depois tê-los lutando uns contra os outros por uma oportunidade para me estuprar." "Estuprar?" Sky franziu a testa. Ela realmente era sem noção. "Sim, estupro como em violentar-me. Sexo forçado." Ela acrescentou quando o olhar franzido da mulher se aprofundou. "Quem te forçou?" Então ofegou. "É por isso que você estava se verificando... Lá em baixo?" Ela franziu a testa. "Isso não pode estar certo." Ela murmurou para si mesma. ‚Aquele bastardo.‛ A voz de Candy estremeceu. Todos os detalhes estavam voltando para ela agora. "Ele prometeu." Uma lágrima rolou por seu rosto, mas limpou com um furioso furto de sua mão. ‚Quem prometeu?‛ Sky sentou-se na beira da cama. ‚O que eles prometeram? Fale comigo. O que aconteceu com você? Se um desses machos se forçou contra você.‛ Ela sacudiu a cabeça. Seus olhos brilharam de raiva, que rapidamente se transformou em confusão. "Embora eu ache difícil acreditar que qualquer um deles faria. Os shifters dragões
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são honrados." Ela suspirou. "Então, novamente, eles estão desesperados. Talvez... Quem era? Eu vou ter seu pau removido." O que? Sério? "Você está brincando, certo?" Candy engoliu em seco. Ela se inclinou para frente. ‚Não, não estou brincando. A menos que você prefira que o macho seja morto. Se fosse eu, insistiria nisso.‛ "Ele seria morto?" Por mais que odiasse aquele animal, descobriu que não gostava da ideia de que ele fosse morto. "Eu preferiria que seu pau fosse removido, por favor." "Você seria capaz de apontá-lo?" Antes que ela pudesse responder, a shifter continuou. ‚Descreva-o para mim? Vamos começar com a cor exata de suas marcações." "Elas eram douradas com..." "O quê?" Seu corpo inteiro ficou tenso e ela pulou como se uma corrente elétrica tivesse rasgado a cama. Ela franziu o cenho. "Isso não pode ser." "Ele tinha cabelos loiros muito claros e olhos azuis com uma tatuagem dourada no peito." Ela ofegou. "Oh sim e havia manchas verdes turquesas misturadas com o dourado." Sky balançou a cabeça. Ela praticamente vibrou de raiva. "Eu pensei que os seres humanos eram doces e gentis. Pelo menos, foi o que me disseram os nossos homens. Posso ver que não é verdade. Então, novamente, talvez seja só você. Uma maçã ruim.‛ O que? "Eu só disse a você que..." "Não há nenhuma maneira no inferno que o rei da água se forçou em você. Acho absolutamente ridículo e ridículo que você sugira tal coisa." Então se inclinou sobre e a cheirou. "O que você está fazendo? Como você pode ter tanta certeza? Você nem estava lá." Ela acrescentou, sentindo-se mais sozinha do que jamais sentira antes e isso estava dizendo algo. Parecia que ela estava errada com a mulher.
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Sky fez um barulhento e bufou um suspiro. "Ele nunca fodeu você. Nenhum dos homens o fez.‛ "O que há de errado com você?" A voz de Candy era um pouco estridente. ‚Não há como saber uma coisa dessas.‛ Sky tocou seu nariz. "Eu sou um shifter. Posso cheirar. Embora Torrent a tenha tocado, ele não a fodeu. Você é uma mentirosa.‛ Ela estreitou os olhos. "Tem certeza?" Talvez essa mulher estivesse certa. Ela rezou para que estivesse certa. ‚Você me promete que está dizendo a verdade?‛ ‚Ele não te fodeu, mulher. Ele mal tocou em você." Então olhou pela janela por um minuto. "Você realmente parecia aliviada. Você realmente acreditou que ele tinha te estuprado?" Candy engoliu em seco. Ela assentiu com a cabeça uma vez, sentindo seus olhos picarem. "Eu não me sentia dolorida... Lá." Ela olhou entre suas pernas. "Então eu esperava que não, mas..." Ela fez um barulho de frustração. "Ele disse aos outros caras que estava me reivindicando completamente e então puxou meu vestido." Seu lábio estremeceu. "Infelizmente eu não posso ter certeza do que aconteceu depois disso porque apaguei. Foi uma terrível provação, meu corpo apagou." A shifter tinha as mãos nos quadris. Ela era difícil de ler. Candy não sabia ao certo por que se importava com o que a outra mulher pensava sobre ela, mas o fez. "Eu juro por Deus, eu pensei que ele tinha me estuprado. Você não pode me culpar por pensar isso. Não depois do que as outras mulheres disseram.‛ Sky estreitou os olhos. ‚Que mulheres? O que elas disseram?‛ Sua postura se suavizou, só um pouco. "Seus nomes eram..." Ela tinha que pensar sobre isso. Parecia como para sempre. "Scarlet e Ash. Elas disseram que seriamos caçadas e fodidas. Que os homens Shifters nos separariam. Nós seríamos usadas e..." Ela fez uma pausa enquanto pensava nas palavras exatas, "Acasaladas e impregnadas, se pudéssemos sobreviver à caça, isto é. Você acabou de
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me dizer que seus homens são honrados, que não forçam as mulheres. Algo não está somando." Sky rangeu os dentes e sacudiu a cabeça. Ela se afastou. "Eu juro que estou dizendo a verdade. Nós estávamos petrificados, e quando..." Ela engoliu. "... Torrent, seu nome é Torrent?" Sky girou bruscamente e deu um aceno de cabeça antes de colocar uma palma em sua testa. Sua mandíbula estava pronta. "Ele me agarrou e empurrou meu vestido para cima... Eu pensei o pior." "Ele deve ter tido suas razões para fazê-lo. Você precisará conversar com ele sobre isso. A única coisa que posso dizer é que ele não te machucou dessa maneira. Nossos machos são... Eles não fazem coisas como acabou de descrever." ‚Por que estou aqui, então?‛ Ela sussurrou. Sky olhou para a bandeja. "Você precisa comer. Acho que seria melhor se... Se o Torrent lhe explicasse as coisas. Tem certeza como garra que tem algumas coisas que precisa me explicar." Ela disse o último sob sua respiração. "Apenas me diga." Sky balançou a cabeça. "Não é meu lugar. Lamento que tenha sido enganada dessa maneira. Torrent pode ser..." Ela olhou ao redor antes de bloquear os olhos com Candy. Ela deu um pequeno sorriso. "Um pouco arrogante ‒ ele é o rei, então não pode ajudar a si mesmo às vezes." Ela falou suavemente como se alguém pudesse estar escutando. "Ele é um bom macho. Se te fez uma promessa, ele a guardará. Dê-lhe uma chance.‛ Candy tentou falar, mas Sky retirou a tampa da bandeja. "Coma. Obtenha suas forças de volta." Por que ela precisava de sua força? Por que diabos ela estava aqui? Se Candy soubesse alguma coisa, era que uma mentira era muitas vezes apenas um passo longe da verdade. Aqueles dragões haviam mentido, mas não parecia muito longe da verdade. Ela tinha sido trazida aqui por uma razão. Uma que ela tinha uma sensação que não ia gostar.
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DOIS DIAS DEPOIS…
‚Com todo o respeito, meu senhor. A princesa do ar alisou o vestido com a mão. "Você precisa falar com a humana. Não pode deixá-la em seu quarto assim indefinidamente." Torrent não pôde evitar o rosnado em sua voz. "Você disse algo a alguém sobre minha... Situação?" "Não, meu senhor." Ela respirou fundo. ‚Em ambos os casos.‛ Ele sentiu uma parte de seu estresse evaporando. ‚E ao seu companheiro? Você contou a Lake?‛ Ela abanou a cabeça. "Eu não disse nada ao seu irmão, mas você não pode esperar que eu mantenha seu segredo por muito mais tempo. Com todo o respeito, meu senhor, você permitiu que isso ficasse fora de controle.‛ Torrent apertou os olhos por alguns instantes. "Eu estive esperando por ela curar. Vou corrigi-lo." Era verdade. Qual era o ponto de visitar a mulher se ele não poderia fodê-la? "Ela estava bem desde o primeiro dia. Um pouco raspada e machucada. Talvez um pouco cansada, mas...‛ "Está bem, está bem. Eu entendo.‛ Ergueu a mão. Ele precisava ter certeza. A última coisa que queria era a sua lamentação. Ele poderia mudar de ideia sobre ela e depois o quê? ‚Qualquer coisa sobre a qual você gostaria de falar, milorde.‛ Acrescentou rapidamente, e seus olhos brilharam quando se virou para ela. ‚Não... Obrigado.‛ Disse Torrent. Sky era uma boa fêmea. Ela queria o bem, mesmo que sua preocupação fosse equivocada. "É entre a humana e eu. Mantenha as coisas calmas... Por agora." "Você não pode mantê-la escondida. Explique-lhe as coisas. Tenho certeza de que estará disposta a..." "Os seres humanos são muito diferentes. Eles não veem as coisas como nós. Um dragão shifter fêmea iria entender. Temo que a humana não.‛ Fez uma pausa. "Candy." Ele
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deixou seu nome rolar fora de sua língua. ‚É um nome estranho. Eu nunca ouvi um como esse. Eu me pergunto sobre o significado." Shifters Dragões tinham nomes que significavam algo. Nomes que tinham sido transmitidos de mães para filhos, avós, netos e tios para sobrinhos. Seus nomes eram tanto como um reflexo de sua tribo, como as cores de suas marcações. Candy, era um doce. Uma ameaça. Se seu perfume era qualquer coisa indo perto, a fêmea era doce certamente. Talvez ele devesse obter alguns desses doces para engordar. Ele balançou sua cabeça. Não importava. Torrent tinha estado com muitas fêmeas humanas, concedido que todas tinham sido mais substanciais do que ela, mas ele ainda tinha que quebrar uma delas. Prejudicá-las de qualquer maneira. Ela faria. "Eu irei até ela hoje." Anunciou. "Estou ansiosa para sua cerimônia de acasalamento." Sky sorriu. ‚Algum sinal do seu calor?‛ Ele se absteve de cheirá-la. O rosto de Sky caiu e ele se sentiu como um covarde por um breve segundo. Forte sorte. Ele era o rei. Eles precisavam de nascimentos reais. Quanto mais melhor. De repente, um sentimento de urgência o atingiu. Precisava obter a humana com criança o mais rápido possível. Sua irmã, acasalando, sacudiu a cabeça. "Eu temo que estou meses do meu próximo calor." Ela deu de ombros. "Embora você nunca saiba. Essas coisas são erráticas.‛ Torrent sentiu-se franzir o cenho. "Deixe-me saber se alguma coisa mudar. É uma daquelas coisas que está fora de nosso controle." Sky sorriu. "Sim, se nós fôssemos como humanos. Um calor ou dois por ano não estão suficientemente perto. É verdade que elas entram em calor todos os meses?‛ Ela ergueu as sobrancelhas. "Sim." Suas bolas doíam. Os olhos de Sky se arregalaram e ela desviou o olhar. ‚Vá visitar sua fêmea, meu senhor... Quero dizer... Se lhe agrada, milorde.‛
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A voz dele tornou-se ronca de desejo. Torrent se virou e saiu do quarto. Sua necessidade aumentou ainda mais. Toda esta conversa de uma fêmea no calor. Isso o fez pensar em perder sua semente na fêmea. De fazê-la se contorcer de prazer. De encher sua barriga com sua criança. Mesmo se ela não fosse inteiramente ao seu gosto, apenas pensando em levá-la com a criança era bastante afrodisíaco. Ele parou no meio da escada. A humana era tímida. Não tinha compreensão de suas maneiras. Nenhuma em absoluto. Ela havia pensado inicialmente que ele tinha planejado forçá-la. Que se ele a fodesse, seria rasgada e incapaz de tomar seu tamanho. Besteira! Torrent entendeu que fora enganada. Ele percebeu. Esta situação era tão fodida como veio. Pegou seu passo, mas parou diante de sua porta. Merda! Ele ainda estava duro. O pensamento da humana teve o pior dele. Ele precisava convencê-la do contrário. Seria impossível com um tesão do tamanho de um grande atirador em suas calças. Ele foi tentado a encontrar uma das poucas fêmeas disponíveis shifter dragão para satisfazer sua necessidade. Fazia muito tempo que ele esteve com uma mulher. Não, ele estava aqui, poderia acabar com isso. Esperava que ela estivesse disposta, uma vez que explicasse as coisas. Esperava que ela entrasse em calor em breve. Esta linha de pensamento não estava ajudando sua situação dolorosamente difícil. Torrent retratou a cara amável de sua avó. A forma como o canto dos olhos dela enrugou quando sorriu. A forma como o repreendeu por trazer de volta uma fêmea inconsciente. Sua avó o repreendeu ainda mais por gritar a todos para ficarem longe dela. Todos haviam assumido que suas habilidades protetoras estavam superadas e, estranhamente, isso era verdade. O que era garantido, mas além disso, não queria que ninguém se aproximasse o suficiente para cheirá-la adequadamente. Porra! Quando ele olhou para baixo, seu pau estava a meio mastro. Estava funcionando. Ele pensou no pior dia de sua vida. No dia em que seu pai morreu. Seu pau murchou como um pepino de mar ao sol.
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Torrent bateu duas vezes. ‚Entre.‛ Ela chamou. Doce. Sua voz era brilhante e ensolarada. Ele gostava de ouvir. Torrent entrou e parou em seco. O que ela estava fazendo? Seja lá o que fosse, precisava que ela parasse de fazer isso e fodesse agora. Ela estava dobrada, com os pés ligeiramente afastados. Ela tocou o chão com as pontas dos dedos, depois subiu um pouco e depois voltou a baixar. Ela estava usando calças pretas apertadas que moldavam sua bunda. Torrent suprimiu um gemido. Sua bunda não era gorda. De modo nenhum. Era pequena. Duas órbitas minúsculas. Era apertada como a porra. Ver que ela tinha uma bunda tão pequena não foi um choque. Ele a levou de volta para seu covil, ontem. A fêmea não pesava nada. O que ele não esperava, era gostar de uma bunda tão pequena, mas o fez. Droga, ele gostava de um monte de coisas. Seu pau também prestou atenção. Pense em outras coisas, coisas sobre outras coisas. Estava falando. "Que desculpa o idiota deu desta vez? Por que ele não está aqui?" Um suspiro exasperado enquanto continuava a subir e descer... Para cima e para baixo... Torrent foi forçado a se afastar. "Estou bem. Cem por cento. Quero dizer, olhe para mim..." Ele podia ouvir que ela ainda estava fazendo seus movimentos ridículos. Ele não teve que olhar para saber que estava bem mesmo. Não olhe! Pense em outras coisas. Ela respirou fundo. "Eu estou mesmo me exercitando novamente. Eu gosto de estar em forma." Em forma... Sim... Isso é o que ela era. "Por que o tratamento silencioso, Sky? O gato conseguiu sua língua de dragão?" Ele podia ouvir que ela tinha parado de se mover. Então ofegou. Torrent levantou o olhar e olhou diretamente para o olho da tempestade. "Você." Ela empurrou para fora, colocando as mãos em seus quadris. "Sobre o maldito tempo você não diria?"
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Torrent não conseguiu responder, porque sua língua estava presa ao teto de sua boca. Ele pode nunca ser capaz de obtê-la descolada. Debaixo de toda essa sujeira e lama havia uma bela mulher com maçãs do rosto altas e um traço delicado. Seus lábios eram como rubis, suas bochechas estavam coradas. Seus olhos eram tão azuis quanto o oceano mais profundo. Seus seios... Senhor, ajude-o. Torrent não pôde deixar de rosnar suavemente enquanto olhava para ela. Tais glândulas mamárias grandes e gordas em um minúsculo fio de uma fêmea. Como foi possível? Ela cruzou os braços sobre o peito, bloqueando sua visão. "Olhos aqui, idiota. Vocês homens são todos os mesmos.‛ Ele fez um gemido, rosnando. Terminou em um gemido suave. Ele soava como um animal de estimação humano. Um cachorro. Ele soava como um cão mendigo. Em seguida, balançaria a cauda e começaria a babar. Só que não seria uma cauda. Ah não! Havia outra coisa muito mais interessante que queria. Woof! Woof! Esta fêmea era minúscula. Ela era esquelética. Varas para braços. Não mudou nada. Ela era fodidamente requintada. Por baixo de toda essa sujeira tinha um tesouro. ‚Que diabos há de errado com você?‛ Ela segurou suas glândulas mamárias com as mãos. Embora ele não pudesse ver seus mamilos cor-de-rosa esboçados através da camiseta, a maneira como segurava seus seios acentuava-os ainda mais. "Você deve colocar mais roupas, se não quer que eu olhe." Sua voz era áspera. A declaração era uma besteira absoluta. Como um shifter, nudez não foi um grande negócio. Ele tinha visto cada shifter dragão feminino nuas através dos quatro reinos. Ele tinha visto muitas mulheres humanas nuas. Não importa se ela estava vestida ou não. Ela franziu os lábios. Lábios que ele tinha saboreado. Delicioso, suculento, decadente. Podia pensar em mais cem termos para descrevê-los. Candy estreitou os olhos para ele. "Primeiro, eu não estava esperando você e em segundo lugar, ninguém se preocupou em me fornecer roupas de baixo. Não é culpa minha não estar usando sutiã, seu idiota.‛ "Você me deu permissão para entrar e eu entrei."
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"Eu não sabia que era você. Como diabos eu deveria saber isso? Vire-se. Faça isso agora." Ela arregalou os olhos. Torrent franziu o cenho. Deveria incomodá-lo que ela estava atirando ordens a ele. Não. "Vire-se para que eu possa ir e colocar mais roupas." Ela fez um barulho de frustração. "Por que você não está olhando pelo menos?" "Eu já vi você, então qual é o ponto? Além disso...‛ Fez uma pausa. "Estarei vendo muito mais de você, então relaxe." Ele sorriu para ela. "Você não precisa se esconder." Seus olhos escureceram fora de seu crânio e ela fez um esforço espalhafatoso para falar. Então respirou fundo e olhou o teto por meia batida antes de voltar os olhos para ele. "Se você está me dizendo que me viu sem minhas roupas, eu vou ter que arrancar seus olhos da sua cabeça." Ela bateu no pé dela. "Enquanto estamos no assunto, por que você..." Ela desviou o olhar. Seus olhos nublados com... Dor. Que diabos? Candy mordeu o lábio inferior por um segundo e depois voltou o olhá-lo. "Por que você puxou meu vestido para cima e... O que aconteceu depois que desmaiei?" Ela levantou uma mão. "Eu sei que nada realmente aconteceu. Pelo menos, Sky me assegurou que nós não... Você sabe, mas..." Ela não disse nada mais. Ela parecia aflita. Torrent odiava a maneira que o fazia sentir. "Nós não fizemos..." Disse ele. "... você estava ferida e com medo. Desmaiou. Não há nenhuma maneira no inferno que eu foderia uma fêmea nesse estado." Sua postura inteira relaxou. Ela acenou com a cabeça uma vez. "Eu precisava ouvir isso de você." "Eu não me aproveitei." Ele balançou a cabeça. Ela bufou um suspiro e parecia relaxar um pouco. "Quanto ao porquê de eu ter puxado seu vestido, era para..." "Vire-se. Eu preciso colocar mais roupas e então poderemos conversar." Torrent sacudiu a cabeça. ‚É desnecessário.‛
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"Morda-me." Ele resmungou enquanto se virava para o outro lado. "Vou te ver nua até o final de hoje de qualquer forma, então não tenho certeza qual é o grande negócio."
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Capítulo Cinco Sua bunda era tão gostosa quanto ele... Não vá para lá. Suas costas eram tão belamente esculpidas quanto a sua frente. Os glúteos carnudos duros envoltos nessas calças finas. Elas pareciam ser feitos de algodão. Conexão solta. Preta. A cor contrastava com sua pele bronzeada e cabelos claros. Droga. O cara era quente, como em fumando quente. Ele também tinha um ego colossal. Sky não estava errada nisso. "Vou te ver nua até o final de hoje de qualquer forma, então não tenho certeza qual é o grande negócio." E lá vai você, essa mesma arrogância. Mesmo tratado. Ele acreditou completamente no que estava dizendo. Candy não respondeu imediatamente, tirou um suéter do armário e puxou-o sobre a cabeça. Era quilômetros muito grande. As mangas caíram sobre suas mãos por alguns centímetros e o fundo pendurou até a metade da coxa. "Você está delirando se acha que é mesmo uma possibilidade remota." Ela se virou e veio quase cara a cara com todos os um metro e noventa e cinco dele. Pelo menos, ele parecia tão alto. Era quase ridículo. Candy aproximou-se de seu peito. Ela era como uma criança ao lado da enorme besta de um homem. Uma besta sexy, porém, ela mesma dissesse. Não! Não importava. Sua aparência não tinha nada a ver com isso. Ela nunca tinha encontrado um homem com cabelo dessa cor embora. O loiro beijado de sol, era praticamente branco. Seus olhos não pareciam tão pálidos, nem tão duros. Soprados por grossas pestanas pretas que contrastavam com a sua coloração. Eles eram intensos e pareciam olhar diretamente para sua alma.
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Mesmo o restolho em sua mandíbula masculina era leve. Suas maçãs do rosto eram proeminentes. Sua boca... Oh aquela boca. Não ajudou que ela soubesse que ele poderia beijar como um demônio possuído de cupido. Sua boca se curvou em um meio sorriso e ele ergueu uma sobrancelha. "Acho que você pode ser a única que está delirando. Eu podia ouvir que você terminou de se vestir, não estava olhando furtivamente. Embora, por falar nisso..." Ele respirou fundo. "... estamos acasalados por isso é meu direito como um macho para reivindicar a minha... O que é que vocês humanos chamam de...? Ah sim..." Ele fez uma pausa e ergueu ambas as sobrancelhas. "... minha noiva." Ela se engasgou com nada. Talvez fosse cuspe. De qualquer maneira, sua garganta se fechou e seus pulmões se apoderaram e ela teve um ataque de tosse que a forçou a cobrir sua boca com uma mão, e dobrar sobre seu meio. Quando ela finalmente conseguiu ganhar uma aparência de controle, ergueu o olhar para encontrar o dele. Sua expressão tinha se transformado em preocupação. Torrent deu um passo na direção dela, seu braço estendido, ele parou a ponto de tocá-la. "Você está bem? Posso entender por que está tendo dificuldades para enfrentar tudo o que aconteceu em um curto espaço de tempo." "Oh, você pode agora?" Sua voz era baixa. "Acho que você foi raptado, perseguido e maltratado. Jogado em um quarto..." Ela olhou ao redor dela. "Pode também ser uma cela..." Ela sussurrou mais para si mesma. "... e então disseram que você estaria casada... Acoplada... O que quer que seja... A um desconhecido completo. Um que nem mesmo é sua espécie.‛ Torrent encolheu-se. Bom. Permita que ele tenha uma ideia do que ela passou. ‚Podemos nos sentar? Talvez tomar um pouco de chá?‛ Ele perguntou. "Chá. Você quer chá?" Que diabos estava errado com esse cara? "Você quer se sentar e saborear chá em um momento como este. Rosa, suponho.‛ Ele franziu o cenho por um momento. ‚Não.‛ Ele levantou o braço e desta vez a tocou no lado do braço. Era uma leve pincelada dos dedos. Em todas as partes em que tocava, aquelas células pareciam surgir. Sua pele aqueceu. Um gemido pairou em seus lábios.
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"Não." Ela balançou a cabeça, olhando intencionalmente para sua mão. Torrent baixou o braço de volta para o seu lado. "Acho que somos altamente compatíveis. É uma coisa boa." Ele assentiu, parecendo satisfeito consigo mesmo. "Acho que passar pelos movimentos de fazer chá vai acalmá-la." "Nada vai me acalmar. A única coisa que me ajudaria é se você me levasse para casa.‛ Ele balançou sua cabeça. Sua mandíbula se apertou. "Não posso fazer isso. Acho que vou fazer um pouco de chá agora. Você se importaria?" Ele gesticulou para a área da cozinha, que estava situada de um lado da grande área aberta. Era moderna, com superfícies reluzentes e utensílios de aço inoxidável. Isso contrastava com o resto do espaço, mas de alguma forma funcionava. Ela encolheu os ombros. "Vá em frente." Ela engasgou uma risada. "Eu não posso acreditar que você está realmente pedindo minha permissão." Ele já havia começado a se dirigir para a cozinha e se virou. "Dei-lhe uma escolha da palavra." ‚Exceto pela parte em que fui raptada.‛ Ela cruzou os braços. "Exceto por essa parte." Ele colocou a chaleira e pegou algumas canecas. "Posso fazer um para você?" Ela encolheu os ombros. Uma bebida quente parecia bom, mas não sabia se queria uma dele. Ele sorriu. Bom senhor, ele era ainda mais bonito quando sorria. Era como aqueles modelos nas capas de revistas masculinas sobre saúde e exercícios apenas mais bonitos. Irritava-a que ela se sentia atraída por ele. Torrent passou a mão pelos cabelos. "Vou em frente e faço a você um." Ele jogou outro saquinho de chá em um bule de chá. Depois se virou e cruzou os braços. Bíceps de lado, seus antebraços eram enormes. Seus ombros eram largos e... Não. Ela não estava olhando. Candy virou-se para encarar a bela vista. A que estava fora, não dentro. "Eu sinto muito que você foi sequestrada e que sofreu nas mãos daqueles dragões. Por favor, saiba que eu relatei o assunto ao rei do fogo e as fêmeas serão punidas."
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Ela se virou para Torrent. Houve um ruído alto clicando quando a chaleira desligou. Ele despejou um pouco do líquido fumegante na panela, agitou e fechou a tampa. "Sim, eu não sei o que ele vai fazer com elas." Ele pareceu pensativo por um segundo. "Você deve perceber que temos muito poucas fêmeas. Elas sempre foram mantidas em alta consideração. Reverenciadas e amadas. Nenhum dos reis jamais puniu uma mulher antes. Blaze não sabe como proceder. Se fosse um macho que puxasse tal movimento, ele seria amarrado com um chicote com ponta de prata ou colocado nas gaiolas, ou ambos.‛ Merda! Ela tentou não reagir. Foi na ponta de sua língua para perguntar sobre ‘as gaiolas’, mas essa parte voltaria depois. Ele colocou a chaleira, copos e colheres em uma bandeja e gesticulou para a área de estar. "Se o crime é ruim o suficiente, ele pode ser condenado à morte." "Isso parece muito bonito. Você está me dizendo que não há julgamento?" Ela sentouse, escolhendo uma cadeira de ala. Ele sorriu. O cara tinha um inferno de um sorriso e um inferno de um corpo. Músculos em abundância. Aparentemente ele a carregara todo o caminho de volta para o seu covil. Demorou toda a noite, mas tinha feito isso. Candy não se lembrava muito. Ela estava quente e mais cansada do que antes. Havia um par de vezes que ela tentara acordar, mas não podia. Torrent sentou-se no sofá em frente a ela, escolhendo sentar-se no assento mais próximo a ela. "Há uma espécie de julgamento. Somos uma sociedade honesta. Perguntas são feitas e respondidas e destino decidido. É simples e funciona. Faz muitos séculos que alguém foi morto.‛ "Que tipo de crime garantiria isso?" Ele serviu chá em cada uma das xícaras. "Açúcar?" Ela abanou a cabeça. Ele lhe entregou uma das xícaras. Candy quase a deixou cair. "Merda, isso está quente."
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"Desculpe." Ele sorriu e ela sentiu-se sorrindo de volta. "Vou colocá-lo aqui para você." Ele colocou a xícara sobre a mesa na frente dela. "Se um macho matasse outro macho e se encontrasse de propósito, com má intenção." "Assassinato?" Ele assentiu. "Sim. Outro crime sério é se um macho se força sobre uma fêmea. Na maioria dos casos esse macho seria morto." Torrent tomou um gole de seu chá. Seu joelho estava quase tocando o dela. ‚Ou castrado.‛ Ela estremeceu. ‚Acho que é apropriado.‛ "Só houve um desses casos que eu tenho conhecimento. Nós não forçamos fêmeas." "Pensei que você disse que as mulheres... As mulheres estão em falta." "Elas estão. Nós entramos em uma das cidades humanas vizinhas duas vezes por ano para... Desabafar." "Oh." Então eles estavam familiarizados com os humanos. É por isso que Sky sabia com certeza que dragões e humanos podiam estar juntos... Sexualmente. "Eu não seria despedaçada então?" Seus olhos se arregalaram e ela deixou cair seu olhar para seu colo. Merda! Por que ela disse isso? Ela não planejava fazer sexo com ele, com nenhum deles. ‚Não.‛ Sua voz era profunda e rouca. "Qualquer noção que você tenha de sexo seria arrancada. Seria assim tão bom." Ele lhe lançou um sorriso casual. ‚Muito arrogante?‛ Torrent sacudiu a cabeça. "É um fato. Eu estive com muitas fêmeas humanas, somos mais dotados e muito mais em sintonia com o corpo de uma fêmea." Ela bufou. "Ok, certo.‛ Seu corpo zumbiu com suas palavras. "É verdade. Nossos sentidos são muito mais desenvolvidos. Podemos ouvir cada batida do coração, cada engate da respiração. Podemos ver até mesmo o mais ínfimo de arrepio e dilatação das pupilas. Nosso senso de toque é inigualável." Ele se inclinou para frente em sua cadeira. "Eu iria encontrar o seu ponto G em segundos. Eu sentiria por esse
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feixe de nervos. Eu poderia fazê-la gozar em menos de um minuto e com apenas o meu pênis." Que inferno! ‚Muita informação.‛ Sua voz soou alta. "Nós nem mesmo nos conhecemos. É rude falar sobre coisas assim." Ele deu um pequeno encolhimento de ombros e tomou um gole de chá. "Eu posso cheirar que você está excitada por minhas palavras. Posso dizer que você está atraída por mim. Estou muito atraído por você também.‛ Ele parecia confuso. Por que tal coisa o confundia? Então ela se lembrou que ele tinha estado originalmente após a morena. Qual era o nome dela? Julie. Eram opostos polares. A morena era alta para um ser humano. Ela era curvilínea com seios, pães e coxas, onde Candy tinha mais de uma esguia, atlética construção. Ok, tudo bem, ela era muito magra. A única coisa que era curvilínea eram seus peitos e só porque eram falsos. Os homens pareciam adorar sua figura. Homens humanos. Ela tinha ouvido que os caras não humanos preferiam mulheres mais curvas. Torrent praticamente foi forçado a levá-la. Ele não estava nem um pouco interessado. Por que isso a fazia sentir...? Ela não sabia como se sentia. Ela estava atraída por ele. Que mulher em seu juízo certo não estaria? Isso não significava que gostasse dele. "Se você diz." Ela finalmente falou. Ele queria a Julie. Não importava. Por que ela estava desperdiçando seu tempo pensando nisso? "Essa coisa casamento, não está acontecendo. Eu quero ir para casa." Para Ellis? Para sua velha vida? Ela tinha aprendido algumas verdades duras no último tempo. A escola começou em menos de duas semanas. Ela precisava voltar antes disso. Uma vez que chegasse a sua casa, arrumaria uma mala e encontraria um lugar novo para viver. Talvez pudesse encontrar um colega de quarto mais perto do campus. Ela tinha colocado sua velha vida atrás dela. Uma fissura de medo fez com que sua garganta se apertasse. Ellis não ia deixá-la ir embora. Então se lembrou de seu corpo imóvel. Ela não sentiu pena dele, mas ao mesmo tempo, ela também não queria que ele morresse. Nem mesmo Ellis merecia isso.
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Torrent trocou em sua cadeira. "Muito tarde. A coisa casamento já aconteceu.‛ "Bem, precisamos desfazê-lo então. Quero um divórcio.‛ Ela levantou um ruído. "Eu não disse 'eu aceito’ tecnicamente..." "Sim, você fez." "Você está louco." Ela bufou. ‚Tenho muitas testemunhas. Me escolheu publicamente e eu a você.‛ "Você está falando sobre quando estava em cima de mim e todos esses caras estavam se preparando para... Eu pensei que estava prestes a ser estuprada, despedaçada. Você se aproveitou disso.‛ "Eu não sabia de todas as histórias de merda que você tinha sido alimentada. Era meu entendimento que estava totalmente informada. Está feito, estamos acasalados." "Apenas assim?" Ela sentiu pânico e confusa. "Maldição." Ela podia lembrar que havia conversa de ser companheiros. Ela admitiu tê-lo escolhido, mas isso foi tudo... "Eu só disse isso para fazer os outros irem embora. Eu não quis dizer isso.‛ "Isso não importa. Suas palavras são vinculativas. Eu puxei seu vestido para fazê-los pensar que estava reivindicando você e teria feito isso também.‛ Sua mandíbula apertou. ‚Com seu total consentimento, mas você estava em péssimas condições. O ponto é, os outros acreditam que estamos acasalados. É apenas uma questão de tempo antes da palavra se espalhar. Os dragões da água já sabem.‛ ‚Eu não me importo.‛ Ela pegou o chá e tomou um pequeno gole, mantendo a caneca na mão, que tremia ligeiramente. "Eu pensei que eles planejavam me estuprar. Pensei que eu precisava de sua proteção. Acontece que não preciso. Você acabou de me dizer que forçar uma mulher é punível com a morte.‛ Ele assentiu. ‚Você mentiu para mim, negando informações.‛ "Eu não tinha ideia que não estava ciente das regras. Você me implorou para te escolher, para ajudá-la. Supus que me queria.‛ "Você estava errado. Tudo o que eu queria... Tudo o que ainda quero é ir para casa."
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"É tarde demais para isso." Sua voz era profunda e ameaçadora. "Estamos acasalados e terei que fazer isso oficialmente como uma questão de urgência." "Oficialmente?" Ela ergueu as sobrancelhas e tomou um gole de chá. "Oficialmente, como em que precisamos foder." Candy se engasgou ‒ um chá novo veio esguichando pela boca e até mesmo pelo nariz. Pôs a mão sobre os lábios e tossiu. "Você parece chocada." Ele pareceu divertido. "Foder, é o que casais acoplados fazem." Ela ainda tinha as mãos sobre a boca. Lá foi chá em todos os lugares. "Eu quero conhecer você. Tudo sobre você. Podemos começar com seus gostos... Na cama... Ou, nós poderíamos usar a banheira ou o chão, ou contra a parede. Você me diz como quer." Sua mão apertou sobre a caneca. "Assim que tivermos aliviado nossa tensão, estaremos em melhor posição para nos conhecermos de outras maneiras." Usou a manga do suéter para limpar o rosto e os olhos lacrimejantes. Ela tentou arduamente recuperar sua respiração sob controle. Era o engasgo que a tinha acorrentado, não suas palavras. Torrent lambeu seus lábios. "Eu quero saber o que te deixa louca. As coisas que fazem você se contorcer e gritar. Eu quero sua boceta na minha boca e..." Candy fez um barulho que expressou seu choque. Ela ficou chocada com o que ele estava dizendo, mas também como seu corpo reagiu às suas palavras. Maldição, Candy. Felizmente ele parou de falar. Tinha passado tanto tempo fazendo os outros felizes. Sexo nunca era sobre ela. Era sobre seus clientes. Ela não tinha tido relações sexuais com muitos homens, desde que se tornou uma acompanhante, mas era sempre sobre eles. Sempre. Ouvir suas palavras fez sua boca seca e outros lugares molhados. Torrent cheirou. "Parece gostar do pensamento de minha boca em você." "Eu não." ‚Seu corpo, como o inferno faz.‛
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"Meu corpo não tem uma palavra a dizer sobre o assunto. Eu não posso ajudar..." Ela deixou a sentença morrer. Candy não estava prestes a admitir que estava atraída por ele. Seu ego era grande o suficiente como era. "Você não quer admitir seus impulsos. O fato de que está atraída por mim." Ela fez um barulho de indiferença. "Você não é mau." Ela mentiu através de seus dentes. "Seja o que for." Ela acrescentou, sabendo que soava como uma idiota. "As fêmeas humanas me acham irresistível. Todas as mulheres me querem. Você não é exceção.‛ "Você pode ter alguns atributos que são atraentes, mas toda sua coisa ‘olhe para mim’, ‘eu sou o maior’ que te faz nauseante. Não é atraente no mínimo." Tudo verdade. Torrent estava de pé, elevando-se acima dela. Seus olhos estavam tempestuosos e toda a sua postura se esticou. "Eu sou um rei. O mais puro sangue real percorre minhas veias." Ele segurou suas mãos e levantou-as. "Você deveria se sentir privilegiada por ter te escolhido para ser minha companheira. Privilegiada por eu estar aqui...‛ "Dane-se! Eu nem te conheço. Eu não pedi para estar aqui. Eu não conheço suas regras estúpidas de dragão. Além disso, você é um idiota. Só para saber, é uma regra minha, eu não tenho sexo com idiotas." Ele tentou falar, mas ela o cortou. "Eu quero ir para casa." Candy levantou-se também. "Esqueça ir para casa." Ele disse em um grunhido que a fez retroceder. Seu traseiro bateu na janela. "Estamos acasalados, Candy." Muito mais suave desta vez. "Eu não vou deixá-la ir." "Por que não? Nós nem mesmo nos conhecemos." Havia uma borda desesperada em sua voz. "Você é minha. Eu não desisto do que é meu." Ele apertou sua mandíbula. Ela balançou a cabeça e fez um ruído. Esse cara era demais. "Eu não sou sua. Você pode tirar isso da sua cabeça."
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Sua postura inteira ficou ainda mais tensa. Seu corpo parecia vibrar energia crua. Torrent emitiu um grunhido, baixo na garganta. Ele se virou e foi para a porta. "Aonde você vai?" Por que ela perguntara isso a ele? Era bom que ele estivesse saindo. Fantástico! Além disso, ela não se importava. "Eu voltarei quando você estiver de melhor humor. Um humor mais agradável.‛ "Nesse caso, não se preocupe em voltar." Ela balançou a cabeça. "Eu voltarei, companheira." Torrent colocou ênfase na palavra companheira. ‚Não me chame assim.‛ "É o que você é." Ele parou abruptamente e se virou, fechando a distância entre eles em um instante. Torrent agarrou seus quadris suavemente em suas mãos grandes e a puxou para ele. Ele cobriu sua boca com a dele, forçando sua língua entre seus lábios. Candy fez um som que estava atado de choque. Seus olhos se arregalaram e ela pôs uma mão contra seu peito, com a intenção de afastá-lo. Desgraçado! Torrent acariciou seus dedos através de seu cabelo e acariciou o lado de seu rosto. Ele empurrou-a contra a janela com seu corpo grande. Ele ajustou o ângulo de sua cabeça e roubou o ar de seus pulmões, a sanidade de seu cérebro. Em seguida, sua mão foi enrolada ao redor de seu pescoço, a outra estava enrolada ao redor de seu bíceps. Seus seios estavam emplastrados contra seu peito. Ela choramingou em sua boca enquanto o beijava de volta. Dando tanto quanto estava tendo. Ele gemeu. Era um som delicioso que reverberava diretamente através dela. Torrent quebrou o beijo e colocou-a para baixo. Ambos estavam respirando com dificuldade. Espere um minuto! Ele colocou-a para baixo. Como em, seus pés tinham estado fora do chão. Isso foi tão quente! Não, não foi. Como ela poderia pensar isso? Ela nunca devia tê-lo beijado de volta. Enviou a mensagem errada. O grande imbecil tinha cegado-a embora. "Isso foi rude." Um sussurro. Ele lambeu os lábios. "Isso foi incrível. Também não era nada em comparação com o que planejei para você. Descanse um pouco. Você vai precisar." Ele beijou sua testa e saiu do
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quarto. Ela ouviu o clique de fechadura de volta no lugar, lembrando que apesar do fato de que seu clitĂłris latejava e seus mamilos estavam tĂŁo duros como pedras, ela ainda era uma prisioneira.
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Capítulo Seis Torrent praticamente vibrou enquanto caminhava pelo corredor em direção à sua câmara. Seu corpo inteiro sentiu-se tenso. Suas bolas doíam. Havia apenas duas opções agora, tomar um banho e aliviar uma parte da tensão, ou expulsar parte da energia em sua forma de dragão. Ele estava indo para o último. Torrent planejou espalhar suas asas, voar e voar até que ele caísse. Então poderia fazer um mergulho refrescante no oceano. Se isso não curasse o desejo que percorria suas veias, então nada o faria. Primeiro ele precisava perder o tesão... De novo. Mudando com um pau do tamanho de um tronco de árvore era difícil, para dizer o mínimo. Também era doloroso. Um dragão do sexo feminino virou a esquina para frente e pegou o seu ritmo, logo que ela o avistou. ‚Meu senhor.‛ Ela baixou o olhar por alguns segundos em uma demonstração de respeito. "Ocean." Torrent balançou a cabeça. Seus olhos eram o verde mais bonito. Ela era uma de suas fêmeas favoritas e uma parceira de cama regular. Ou pelo menos, ela tinha sido até recentemente. A dragão soltou uma risada e apontou para sua ereção. ‚Sua companheira ainda está doente?‛ Torrent assentiu com a cabeça. "As fêmeas humanas são tímidas. Elas são facilmente danificadas e levam muito tempo para curar." Ele suspirou. Essa era a história que estava contando e, por enquanto, faria isso. Certamente ele poderia convencer Candy a aceitar seus avanços. A fêmea estava atraída por ele, gostasse ou não. Se os outros descobrissem que ainda não havia reivindicado a humana, ele seria um riso. Não somente dentro de seu reino, mas através dos quatro reinos. Torrent não tinha exagerado, ele nunca tinha tido problemas em proteger uma mulher. Ele não estava prestes a começar agora. Sua companheira viria a seus sentidos e ela faria isso logo.
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Ocean assentiu com a cabeça. Seus longos cabelos pretos pendiam frouxamente sobre seus ombros. Ela era alta, apenas uma cabeça mais baixa que ele. Seu corpo era bem musculoso, seus seios cheios. Ela sorriu para ele. "Sim, eu ouvi que elas podem ser tímidas. Você a quebrou quando a fodeu pela primeira vez?" Seu sorriso alargou. "Eu sei o quão selvagem e entusiasmado você pode ser." A fêmea piscou para ele. ‚Claro que não a machuquei. Eu não sou algum tipo de animal." Sua voz era um rosnado baixo. Ela riu. "Eu peço desculpa mas não concordo." Ela levantou suas sobrancelhas quando seu franzir do cenho se aprofundou. ‚Só estou brincando, milorde.‛ Então ela passou a mão pelo braço dele. Isso o fez sentir desconfortável. "Eu poderia te ajudar com isso." Ela olhou para o pênis dele. Torrent sentiu-se franzir o cenho. "Eu estou acasalado." Ele queria continuar andando, mas ela bloqueou seu caminho. Ocean encolheu os ombros. ‚Sua companheira não está bem. Você é o rei." Ela colocou a mão em seu peito e começou a acariciá-lo com a ponta de seus dedos, seguindo seu caminho. "Seria perfeitamente aceitável se..." Ele segurou sua mão quando ela estava prestes a empurrar abaixo do elástico de suas calças. "Eu estou acasalado. Que tipo de homem eu seria se estivesse fodendo outra fêmea?" Ela olhou para a mão dela e ele percebeu que ele estava apertando os dedos dela. Torrent a soltou. "Sua companheira não pode ser muito boa se ela espera que você permaneça celibatário enquanto está curando. Uma dragão nunca exigiria isso do rei.‛ ‚Não fale da sua rainha dessa maneira. Candy é quase tão doce como isso vêm." Sua boca se contraiu com a necessidade de sorrir. Doce. Não por um longo maldito tiro, mas não era nada deste negócio feminino. "Para o registro, minha companheira não exigiu nada de mim." Infelizmente. Podia pensar em toda uma lista de exigências que ele adoraria ouvir cair de seus lábios. ‚Não quero estar com outras mulheres. Já tenho uma. Isso é tudo, você pode ir agora."
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Ela deu uma curvatura. ‚Como quiser, meu senhor.‛ Ela se afastou para o lado e ele passou por ela. "Por favor, não hesite se você mudar de ideia." Ela chamou depois dele. Não é provável. Torrent acelerou o passo e virou a esquina que levava à câmara. Porra! E agora? Tide encostou-se à parede ao lado de sua porta. ‚Seu brinquedo estava esperando fora do seu quarto.‛ "Deixe-me adivinhar, você se ofereceu para tomar meu lugar?" Torrent abriu a porta e deu um passo atrás para deixar seu irmão entrar. "Claro, visto que você é um macho e tudo. Ocean está me encontrando mais tarde." Tide riu. Ele parou e cheirou o ar. "Então, sua mulher ainda não está bem? Ela não parecia tão ferida quando chegou.‛ "Ela está muito melhor, mas decidimos levar as coisas devagar." Tide explodiu rindo. Torrent sentiu o calor do sangue dele. "O que? Ela é humana. As humanas são diferentes dos dragões. Elas precisam de mais tempo para...‛ "Ouvi dizer que todos os outros seres humanos estão fodendo como coelhos em... Qual é o nome da droga humana que mantém os machos duros por longos períodos?" "Eu não consigo me lembrar." Torrent resmungou. Tide acenou com uma mão em torno de irritação. "Não importa. Todos os outros estão acima de uma tempestade." Ele riu novamente. Ele balançou uma cabeça. "Um macho eu sei que pode ter um dedo para qualquer ser humano e ela vai vir correndo." "Eu não posso esperar para que você ganhe uma fêmea humana sua própria. Você não entende, não é uma transação rápida. Eu não estou colocando um soluço sob pressão. Eu preciso de mais, mas é preciso que ela esteja pronta." Tide franziu a testa. "Você já disse que está tentando conquistá-la." ‚Eu estou.‛ Foda-se! Ele estava. Torrent nunca tinha precisado ganhar uma fêmea antes. Ele não tinha certeza de como fazê-lo.
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Tide acenou com a mão na frente do rosto de Torrent. ‚Pare com isso.‛ Disse Torrent. ‚Você desapareceu por um momento. Perdido em pensamentos?" Ele sorriu. "Como eu disse, não posso esperar até você passar por isso. Eu vou ter uma grande alegria de vê-lo implorar e rastejar." "Esqueça isso! Minha fêmea estará toda sobre mim, como o branco no arroz. Como verde na escama. Como..." "Suficiente. Você está me dando uma maldita dor de cabeça." Torrent removeu suas calças, jogando-as sobre o encosto de uma cadeira. Abriu a grande porta deslizante e saiu para a varanda. Tide seguiu-o. "Espero que você ganhe uma fêmea na próxima caça." Torrent disse. ‚Estive perto assim.‛ Tide manteve os dedos um milímetro à parte. "Estive fodidamente perto. Aquele bastardo do Coal me bateu por segundos. Merda!" Seus olhos vidrados. "Essa ser humana era tão sexy. Tão malditamente quente que ainda tenho sonhos molhados sobre ela. Todos os cabelos escuros e exuberante..." ‚Esqueça.‛ Torrent esperava sentir alguma coisa na menção da beleza escura. Ela tinha sido sua primeira escolha e o tipo de mulher que ele sempre olhou, mas não havia nada. Assim como com o Ocean, nada. Parecia que ele queria Candy. Sua companheira. Embora ela não fosse oficialmente sua companheira, ainda não de qualquer maneira. Em breve. ‚Esqueça sobre a mulher. Ela se foi. Por agora reivindicada." Ele respirou fundo e se moveu para a grade. O ar estava cheio de sal e umidade. Isso o revigorou. A água parecia convidativa. O céu aberto parecia tão atraente. Ele virou a cabeça de volta para onde Tide estava de pé. "Esteja pronto para a próxima caça. Treine duro. Como primeiro príncipe e próximo na linha para o trono, espero que ganhe uma companheira." "Com o Coal fora do caminho, isso deve ser fácil."
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Torrent teve que sorrir. Seu irmão era forte e inteligente, mas também era ingênuo. Não que Torrent tivesse muito de uma perna para ficar em si mesmo. Não depois de cair em tudo o que o Coal havia puxado. Tide estreitou os olhos. "Blaze também estará participando." Tide puxou um rosto como se tivesse um parafuso solto. "O macho nem sequer apresentou. Ele não quer uma companheira humana. Foi claro. Blaze não será um problema." Torrent engasgou um riso enquanto destravava o portão que formava uma parte da grade e pisou na própria borda. "Não importa o que Blaze quer. Ele é o rei do fogo. O macho tem que tomar uma companheira humana. Ele precisa de herdeiros. Marque minhas palavras, ele será grande competição e assim será Thunder." A expressão de Tide tornou-se tormentosa. ‚Esqueci-me do rei do ar.‛ Torrent assentiu. ‚Thunder participará. Blaze não conseguirá detê-lo pela segunda vez." Thunder tinha feito um pacto com o rei do fogo, uma das princesas férteis do ar em troca da irmã de Blaze, a princesa do fogo, que também era uma das últimas dragões férteis. A irmã de Blaze acasalou a um vampiro, forçando-o a quebrar o acordo. Em um momento de raiva, Thunder havia dado suas irmãs ao segundo príncipe dos reinos da água e da terra. Era como Sky tinha chegado a eles. Tide, obviamente, estava pensando em todo o caso também. "Eu ainda acho injusto que Lake tenha conseguido acasalar a Sky. Eu daria qualquer coisa para uma fêmea fértil minha própria." ‚Tentei que Thunder concordasse em permitir que sua irmã se acasalasse com você, mas isso teria fortalecido muito o nosso reino para ter uma companheira dragão com o primeiro príncipe.‛ Tide se encolheu de ombros. "Oh bem." Ele sorriu. "Eu prefiro fêmeas humanas de qualquer maneira. Depois de vê-las, estar perto delas." Seus olhos forma vítreos e ele fez um som de zumbido. "Eu quero uma. Quero uma verdadeiramente mal. Eu só queria ter dado uma olhada melhor em sua companheira."
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O sorriso do bastardo se alargou. "Meu interesse foi picado ainda mais porque você parece estar escondendo-a. A única coisa que eu podia ver era que ela parecia uma coisa pequena." Era verdade, Candy era minúscula. A necessidade de protegê-la se elevou nele. Era uma emoção irracional, provocada por sua necessidade de reivindicá-la. Ele quase se virou e correu de volta para seu quarto. Era errado que fossem separados. Era algo que seria corrigido assim que ele explodisse um pouco de vapor. A fêmea iria dormir com ele daqui em diante se gostasse ou não. Deixe-a tentar resistir a ele, poderia ser muito persuasivo. Tide riu. "Talvez Ocean estivesse certa. Você a quebrou? É por isso que não pode foder?" Torrent rosnou. O som baixo, mas um aviso mortal, mesmo assim. ‚Pare de falar sobre a minha companheira. Você não vai olhar para ela muito de perto. Não vai falar sobre ela. Você vai ficar longe ou então me ajude." Tide levantou as mãos. "Ei. Acalme-se. Eu não quis dizer nada com isso. Estou vendo Ocean mais tarde, lembra-se, eu não preciso de sua mulher. Eu vou ganhar a minha própria na próxima caça." Arrogante bastardo. "Seria melhor." "Eu vou." Torrent olhou para frente. "Bom." Ele disse, enquanto caía da extremidade da varanda. Ele sentiu seu corpo rachar, puxar e fortalecer quando se transformou em sua forma de dragão. Levou alguns segundos mais do que o normal. O chão levantou-se para ele enquanto desdobrava as asas. Estava muito perto para conforto. Ele precisava aumentar seus níveis de força, ele precisava foder. Ele também precisava seguir seus próprios conselhos, o que era exatamente o oposto de tentar entrar nas calças de Candy. Ele teria que lhe dar espaço e mostrar seu respeito. Torrent bateu as asas, sentindo-se levantar. Não ser capaz de fodê-la era um dilema. Um que ele nunca tinha experimentado antes.
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Capítulo Sete Candy andou pelo quarto. O sol estava descendo sobre o oceano. Era a coisa mais linda que já vira. Uma visão que ela nunca se cansaria e ainda assim, suspirou. O problema era que não havia nada para fazer. Nenhum livro para ler, não havia revistas, sem TV para ver. Não que ela fez muito do acima mencionados, mas quando uma pessoa foi trancada entre quatro paredes. Ok, três paredes e uma grande janela, qualquer tipo de distração serviria. O que ela mais queria era andar pela praia, dar um mergulho no oceano. Ela queria ir para fora e fazer parte dessa visão. Houve uma batida na porta. Candy virou-se para encará-la. Era ele? Seu coração batia mais rápido diante da perspectiva. "Só um minuto." Ela agarrou o suéter e puxou-o sobre sua cabeça. Não faria que ele a olhasse como antes. Era um fodido olhar se ela já tivesse visto um, e isso a deixara desconfortável. O modo como seu olhar se demorara em seus peitos. Os homens amavam seus seios. Adoravam que eles eram tão cheios. Particularmente desde que, ela era tão pequena. Às vezes desejava que nunca o fizesse. As pessoas erroneamente assumiram que era uma loira louca. Ellis tinha falado com ela. Embora, isso não era inteiramente verdade. Ela sempre foi um pouco tímida sobre seu peito pequeno, então, depois de muita deliberação, ela tinha ido em frente e os fez. Ela finalmente os fez por si mesma, pelo modo como a fizeram sentir. Tão feminina e sexy. Ela gostou que encheu um roupão de banho e que não tinha que usar esses sutiãs extra acolchoados mais. Quando os homens colavam os olhos em seu peito, porém, ela às vezes tinha dúvidas. Torrent tinha praticamente babado. Quando olhou para si mesma mais tarde no espelho, podia entender por quê. Uma camisa branca apertada e sem sutiã. Olá! Seus
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mamilos estavam por toda parte. Ela teve que mastigar seu lábio inferior para parar de sorrir. Com ele, não tinha sentido tão intimidante. Ele tinha um olhar tão pateta em seu rosto. Pelo menos sabia que não estava sozinha, ele também se sentia atraído. Havia algum tipo de conforto nisso. Não espere! Talvez isso não fosse uma coisa boa. O cara era um shifter dragão. Ele tinha um ego colossal e era seu companheiro. Companheiro. Ela sentiu seu coração pegar. Tinha que haver uma saída. Só tinha que ter. Ela planejou lutar contra sua atração por ele, o que não deveria ser muito difícil, já que ele era um idiota. Uma vez que percebesse que nunca ia acontecer entre eles, teria que deixá-la ir e, em seguida, iria velejar a partir daí. Sem suor! Houve outra batida. Ah merda! "Entre!" Ela gritou, sua voz um pouco aguda. Uma chave girou na fechadura e Sky entrou. Candy bufou fora uma respiração. "Você parece que viu um fantasma." Sky sorriu para ela. "Você também parece aliviada. Todo o olhar que está fazendo é uma combinação estranha." "'Estou aliviada." Candy sentiu seu corpo inteiro relaxar. ‚Pensei que fosse outra pessoa.‛ ‚Você pensou que eu era Torrent.‛ Sky ergueu as sobrancelhas. "O que aconteceu entre vocês dois antes? O macho foi para um voo de quatro horas depois de te visitar. Ele voltou completamente exausto e está murmurando uma sílaba de resposta a tudo. Ele está de mau humor.‛ "Ele pensou que poderia apenas valsar aqui e saltar para a cama comigo." Ela deu de ombros. "Eu o coloquei em linha reta." Sky balançou a cabeça. "Mas você é sua companheira. Nosso rei..." "Eu nem o conheço." "Você vai conhecê-lo." Ela disse isso tão naturalmente.
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"Não é assim que os humanos fazem isso. Primeiro, conhecemos alguém e depois fazemos sexo com eles. Pode levar meses... Anos para chegar a um ponto em que nos casamos com uma pessoa. É um passo realmente grande, não um tomado levemente, assim você me desculpará se sou um bocado esquisita pela coisa inteira." Sky franziu o cenho, ela parecia confusa. "Mmmmm. Isso não é o que eu tenho sido levada a acreditar." Ela fez uma pausa. "Os machos falam frequentemente sobre as corridas de veado." "O que são corridas de veado?" Depois de ter conversado com Torrent, ela podia adivinhar. "Como você sabe, há muito poucas fêmeas dragões. Nossos homens têm necessidades.‛ "Oh." Necessidades! Sim, como acompanhante ela sabia tudo sobre as necessidades dos homens. "Eles vão para a cidade todo..." "Sim!" Candy riu. "Torrent me contou tudo sobre isso. Ele não nomeou toda a expedição pelo nome.‛ Uma corrida de veado. Ela não pôde deixar de sorrir. "Que etiqueta apropriada." "Bem..." Continuou Sky. "Eu ouvi nossos machos falando depois de voltar para casa da corrida do veado. As fêmeas humanas jogam-se nos machos. Eles nunca têm uma escassez de parceiros de cama." Candy só podia imaginar. Os caras shifter eram todos altos e pálidos. Eles foram belos e atraentes. Durante a caça eles pareciam assustadores e agressivos, mas pensando, agora que ela podia pensar direito, todos haviam sido realmente sexys. Seus pensamentos vagaram para Torrent, para seus ombros largos, aquela coisa toda que ele tinha logo acima de suas calças. Além de um corpo batendo, ele era muito atraente. Os dois nem sempre andam de mãos dadas. Aqueles olhos azuis pálidos, seus lábios cheios, ele era robusto e bonito. Todos os caras que ela viu foram. Até aquela besta escura de um cara que a salvara. "Você está me ouvindo, Candy?" Sky colocou as mãos nos quadris dela.
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"Desculpe, perdi o que você disse, poderia repetir?" Sky olhou para Candy como se ela tivesse crescido chifres. "Você acabou de me dizer que os humanos levam anos para conhecer alguém antes de fazer sexo com eles. Nós apenas estabelecemos que não é verdade. Estas fêmeas têm a abundância de sexo com nossos machos. Elas são participantes dispostas." Ela adicionou, ainda claramente um pouco chateada que Candy tinha mesmo sugerido que qualquer um dos shifters dragão forçaria uma mulher. "Nossos machos conseguem uma noite ou duas por ano e têm muito sexo. Não há tempo para vencer uma mulher. São as fêmeas que são frequentemente as agressoras e fodem nossos machos mesmo que nossos machos sejam desobstruídos, que não há nenhum futuro para eles juntos. É... O que é que vocês, humanos, chamam... Oh, sim, um carinho de uma noite." Ela ergueu as sobrancelhas. "Ok." Candy respirou fundo. "Você está certa. As mulheres terão relações sexuais com homens por causa do sexo. Um carinho de uma noite, uma chamada. Há muitos nomes para isso." Candy nunca tinha sido uma dessas mulheres. Foi bastante cômico considerando que ela teve sexo para ganhar a vida. "Bem então." "É um pouco diferente quando é um potencial relacionamento, quando são duas pessoas que podem ter um futuro. As coisas são geralmente mais complicadas. Esta situação é complicada.‛ Candy coçou a nuca. Sky franziu o cenho. "Há sempre uma abundância de fêmeas que imploram os machos para deixar seus detalhes de contato. Algumas delas imploram para ir com os machos, elas querem um futuro, mesmo que foi acordado antes que o relacionamento seria curto prazo e apenas sexo. Uma bofetada.‛ Ela sorriu. "Elas querem mais e isso, depois de apenas uma noite juntos. As fêmeas humanas são bastante capazes de desenvolver sentimentos para um homem de forma rápida e fácil. Você está complicando as coisas." Candy assentiu com a cabeça. "Tenho certeza de que isso acontece regularmente. As mulheres estão ligadas a querer mais, para essa matéria, acho que todo mundo está ligado a querer mais, especialmente depois de dar-se fisicamente. É parte da razão pela qual o sexo
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pode complicar as coisas. A fim de querer um relacionamento com alguém que você tem que, pelo menos, se dar bem com ele e eu não tenho certeza se mesmo gosto de Torrent." A mandíbula de Sky caiu, como em sua boca boquiaberta. Levou alguns segundos para ela recuperar a compostura. ‚Você não quer dizer isso.‛ "Eu realmente não o conheço, mas pelo que posso dizer, ele está tão cheio de si mesmo. Ele pode ser um idiota. Você mesmo me disse. Talvez não em tantas palavras, mas..." "Ele é um rei. Ele está acostumado a todos atenderem a todas as suas necessidades e obedecendo a todos os seus caprichos. Eu não acho que alguém já tenha lhe dito 'não' antes e isso inclui as fêmeas que ele encontra nas corridas de veado." Eu aposto! Candy bufou. "Há uma primeira vez para tudo." Ela cruzou os braços. "Isso o colocou em desequilíbrio. Apenas para que você esteja ciente, Torrent está bem dentro de seus direitos de procurar outra mulher se você reter o sexo dele." Era a vez de Candy ficar boquiaberta. Esses shifters eram doentes. Não que ela se importasse com o que Torrent fazia. Ela nem conhecia o cara. "Que seja." Ela murmurou. "Eu nem mesmo nos considero casados ou acasalados. Ele pode fazer o que quiser. Não vou detêlo.‛ Sky caminhou para o outro lado do quarto. Ela ficou parada olhando pela janela. Candy podia ver que ela não estava realmente olhando pela janela. A outra mulher estava profundamente pensativa. Ela sentiu como se este quarto fosse muito pequeno, como as se paredes estavam se aproximando. Ela precisava ir para casa. Isso nunca tinha sido uma parte de seu plano. "Torrent recusou uma fêmea hoje." Sky finalmente disse, seu olhar ainda na vista externa. "Ocean é uma de suas favoritas e ele a virou pra baixo. É um elogio para você." Candy engasgou um riso. "Se você diz isso." Ela fez uma pausa. "Que tipo de nome é Ocean de qualquer maneira?" ‚Eu digo isso.‛ Disse Sky. "Ocean é um nome perfeitamente aceitável para uma fêmea dragão da água, assim como o Sky é um nome normal para um dragão do ar."
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"Eu não quis dizer nada por isso." Candy acrescentou rapidamente. Merda! Fale sobre colocar seu pé nisso. Ela estava agindo como uma puta. Ela não era normalmente assim, mas novamente, nunca estivera em uma situação como esta antes. "Eu acho que Sky é um nome bonito. Eu sinto muito. Só queria poder sair deste quarto. Estou me sentindo claustrofóbica e está me deixando mal-humorada." "Isso é bom." Sky deu a ela o fantasma de um sorriso. "Você está com ciúmes. É compreensível. Gostaria de sugerir sexo, mas facilitando o seu macho também vai funcionar bem, por enquanto. Que ele te alivie também.‛ "Facilitar." Ela ergueu as mãos. "Eu nem vou perguntar. Torrent pode esquecer." "É uma pena, porque parece que ele não quer nenhuma outra mulher. Ele quer você, sua companheira.‛ Candy teve que suprimir um suspiro. Ela não queria que Sky pensasse que estava aliviada porque não estava. "Bem, ele vai ter que esperar muito tempo porque eu não estou interessada. Eu disse a ele que queria ir para casa e fico com isso." Sky ergueu as sobrancelhas. "Torrent é usado para conseguir abundância de sexo." Candy fez um barulho estridente. Por que Sky insistiu em falar sobre isso com ela? Era muita informação. Havia uma parte dela que queria interromper a outra mulher para lhe dizer isso, mas ela mordeu a língua. Se fizesse Sky sentir melhor, então ela iria ouvir. A dragão não tinha sido nada além de agradável para ela desde que chegou lá. Ela tinha saído do seu caminho para cuidar de Candy. Ponto de partida, ela foi boa pessoa. Candy assentiu uma vez. "Os machos menores estão acostumados a ficar famintos de sexo e a operar em níveis de energia mais baixos. Eles não conhecem nada diferente. Torrent, por outro lado vai achar que é cada vez mais difícil de funcionar no nível ideal. Vai começar a tornar-se óbvio." Ela pausou e lambeu os lábios. Candy se arrastou de um pé para o outro. Quando ela não disse nada, Sky continuou. "O homem idiota decidiu recusar o sexo nas semanas que antecederam a caça. Ele tinha este esquema de cabelo-cérebro que iria afiar
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seus sentidos e torná-lo mais faminto para uma fêmea. Vai dar a volta em cima dele em breve. Você precisa estar ciente de que ele não pode ir sem sexo indefinidamente, sem recurso. Ele vai ser forçado a tomar outra mulher em breve. Não será uma escolha.‛ Candy não sabia o que dizer ou pensar. Havia uma parte dela que sentia pena dele, mas isso não significava que ela iria apenas se virar e aceitá-lo em sua cama. "Em uma nota mais leve." Sky sorriu. ‚Você mencionou querer sair desse quarto.‛ Candy assentiu com a cabeça. Ela praticamente conteve a respiração. Torrent concordou em deixá-la? Talvez ele a tivesse deixado ir para casa. Era um sonho, mas uma menina podia esperar. "Arrume suas malas, porque você está..." Poderia ser, Torrent ia deixá-la ir. Por favor. Por favor. Por favor. "...Torrent quer que você entre em seu quarto." "O quê?" Não, não, não. "O quê?" Ela repetiu, como uma completa idiota. Sky inclinou a cabeça. "Eu estou aqui para ajudá-la a empacotar e escoltá-la lá." "Hum, por favor, diga a ele obrigada, mas não, obrigada." Candy nunca tinha morado com um cara. Ela planejou esperar até que ela fosse casada. Irônico considerando sua profissão, mas totalmente verdade. Então, novamente, Torrent era tecnicamente seu... Marido... Companheiro... Não, ele não era. Ele tinha casada com ela por acaso. Na verdade, não contava. Não é? A boca de Sky abriu-se em outro bocejo. ‚Não posso dizer isso a ele.‛ Ela abanou a cabeça. "Eu não vou morar com ele." Oh deus, ele provavelmente esperaria compartilhar uma cama. O pensamento a fez balançar a cabeça com mais força. "Você deve." ‚Não vou.‛ "Você tem." Sky parecia horrorizada. ‚É o desejo do rei. Você é sua companheira, seu lugar é ao lado dele, em sua cama."
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Oh deus! Giro! Candy engoliu em seco. "Isso era o que eu tinha medo. Acho que é melhor que eu fique aqui. Essa coisa toda sobre a necessidade de uma mudança de cenário, esqueça!" "Por favor. Torrent é um bom macho. Uma vez que você vir abaixo desse..." Ela assentiu e sorriu. "... exterior ligeiramente arrogante, ele é um macho maravilhoso e atencioso. Ele também tem um..." "Tenho certeza que ele é incrível, maravilhoso e dinamite na cama, mas eu não posso simplesmente me mudar com alguém que acabo de conhecer." Foi à vez de Candy passar pelo quarto. Ela juntou as mãos com força. Sky deu alguns passos na direção dela. "Dê uma chance. Torrent é um homem de honra, ele vai respeitar seus desejos, independentemente de quão fraco esteja. Você será capaz de conhecê-lo se você se mudar com ele, talvez seja agradavelmente surpreendida." ‚De jeito nenhum.‛ Candy sacudiu a cabeça. ‚Ele tem um quarto separado em sua... Câmara?‛ Sky balançou a cabeça. "O layout é semelhante a este." "Só uma cama?" Candy já sabia a resposta. "Sim, claro. Torrent é seu companheiro... " "Eu temo que tenha que recusar. Por favor, agradeça a ele por sua generosa oferta." Os olhos de Sky se arregalaram, fazendo-os parecerem enormes em sua cabeça. Era quase cômico. "Mas…" "Não, mas eu decidi." Depois de alguns momentos de deliberação, Sky balançou a cabeça. Ela respirou fundo. "É melhor eu ir e informar o rei." Ela começou a andar em direção à porta. ‚Ele não vai estar feliz.‛
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CAPÍTULO OITO Subestimação do século. Infeliz. Hah! Mais como completamente chateado. Ouviu-se uma batida forte e áspera na porta. Um único estrondo. Depois de cerca de três segundos a chave girou na fechadura e a porta foi aberta. As dobradiças foram praticamente rasgadas e a madeira rangeu com a força do impacto quando isso caiu na parede. A porta era maior do que a normal, mas Torrent ocupou todo o espaço com seu enorme corpo. Sua postura toda lhe lembrou de um touro prestes a carregar. Ele até bufou um suspiro, fazendo suas narinas se inflamarem. Seus olhos eram de um azul ainda mais vívido. Eles estavam estreitados dentro dela. Sua boca estava ajustada, seu queixo tenso. Sua primeira reação, por instinto, era correr, esconder, fugir. Candy teve que forçar-se a ficar firme. Ela se levantaria para ele. Ela ainda tinha direitos. O homem grande avançou, dando grandes passos. Seus movimentos eram fluidos, graciosos mesmo considerando seu volume enorme. Seu olhar intenso a penetrou e, pela segunda vez desde que se encontraram, sentiu-se como se ele fosse o caçador e ela a presa. Tornou-se ainda mais difícil manter os pés enraizados no local. Candy ergueu a mão. "Espere. Você não pode apenas..." Torrent a ignorou e fechou a pequena distância restante entre eles. Ele a pegou e a jogou sobre seu ombro como se ela fosse um saco de mercadorias. Ela fez um barulho que falava de choque. Ele estava maltratando-a essencialmente para que ela estivesse bem dentro de seus direitos. ‚Coloque-me no chão.‛ Sua voz soou relativamente calma. Muito bem, Sandy. "Agora." Um pouco mais em pânico. Torrent se virou e caminhou em direção à porta. "Coloque-me para baixo." Toda em pânico. Ela balançou a meio de suas costas. Seu traseiro era ainda mais esculpido de perto. Seus glúteos se moviam e apertavam com cada
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passo longo. Ela não estava apenas olhando para ele, estava? O que havia de errado com ela? "Coloque-me para baixo." Ela gritou e começou a bater os punhos em sua parte inferior das costas e em sua bunda. Maldito ele e sua bunda e seus pacote de seis e abdômen e... Apenas maldito seja. "Pare com isso." Um grunhido baixo que vibrou contra suas coxas, que estavam em seu peito. "Foda-se!" Ela gritou. "Pare! Ou eu serei forçado a puni-la." Ele deu um tapa em seu traseiro, duro. Isso picou. O remendo imediatamente esquentou. Ela teria uma marca de mão vermelha com certeza. Candy fez um barulho de alarde. Torrent esfregou no local, quase com ternura. Isso a fez se contorcer. Isso a deixou... Desconfortável. Foi bom. O que havia de errado com ela? Lágrimas picaram seus olhos, mas não estava prestes a chorar. Ele abriu uma porta. Era pelo menos o dobro do tamanho que ele quase quebrara. Ele a fechou, não tão duro quanto antes. Não foi fácil estar de cabeça para baixo, mas tentou pegar o espaço. Sua cabeça estava inchada por todo o sangue dela. A câmara era enorme. Tinha um design e layout semelhantes, só que havia mais de tudo. Mais sofás, uma cozinha maior, uma enorme banheira e uma enorme... Cama. Havia toques femininos, mas se juntou com o masculino. A cama era enorme, provavelmente uma e meia vezes as regulares camas King Size. Era uma cama de dossel esculpida em madeira escura. Os lençóis foram pretos e observava como poderiam ser seda. O quarto foi projetado em cores escuras e masculinas. Azuis, cinzas e preto dominavam, como fez grandes motivos e tecidos ricos como veludo e... Ela pousou na cama e saltou uma vez. Candy virou-se, seus olhos imediatamente trancando com os dele, quando ele foi para a cama também. "O que te faz…?" "Fique quieto e não se mova." "Como se eu..."
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Ele sorriu, era predatório. "Eu gostei de dar uma surra na sua bunda sexy e não queria nada além de colocá-la sobre meu joelho e fazê-la gritar com cada golpe duro." Merda! O que?! Ela queria retaliar apenas para ver se ele iria acompanhar suas ameaças, mas pelo olhar em seus olhos, sabia que era moralmente sério. O maior problema era que o pensamento dele espancá-la não era tão horrível quanto deveria ter sido. Ela estava estranhamente excitada por suas palavras. Candy não moveu um músculo. Torrent manteve os olhos nela enquanto se aproximava dela. O que ele estava planejando? Ela se aplainou contra os lençóis, que eram de fato uma seda lisa e fria. Cada músculo dentro dela tencionou. Ele a montou, colocando as mãos em ambos os lados da cabeça. Ele estava tão perto que podia sentir seu calor e, no entanto, não a tocou. Nem mesmo um cabelo em seu corpo. ‚Tenho sua atenção?‛ Candy engoliu em seco e assentiu. "Bom." Ele se inclinou para frente e o ar congelou dentro dela. Ela não conseguia respirar, não conseguia se mover, não podia pensar. Seu peito estava empolgado. Então novamente, assim estava dela. Por que ele tinha que cheirar tão bem? Isso era loucura. Ela devia estar apavorada, ou zangada, ou algo assim. O problema era que, apesar de tudo o que tinha acontecido, ela confiava nele. Torrent não estava prestes a machucá-la de qualquer maneira. Ele era diferente dos humanos. Deus, como giz e queijo. Ele tinha um exterior grosseiro e podia agir como um idiota colossal, mas ela sentiu que ele era bom no fundo. Ela podia ver. Ela também confiava em Sky e respeitava a opinião da mulher. O novo conhecimento deveria tê-la relaxado sob seu escrutínio. Não. Seu rosto estava a alguns centímetros de distância dela. Seus olhos se moveram para sua boca e ele lambeu os lábios. Ele iria beijá-la de novo? Depois ergueu o olhar para encontrar o dela. "Você vai ficar aqui, comigo." Uma raspagem profunda que tinha o arrepio se formando em sua pele. Ela respirou fundo, com a intenção de discutir, mas ele cobriu a boca com os dedos. O cara poderia se mover muito rápido. Ela não podia deixar de engolir novamente. "Esta não é
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uma discussão. Você vai ficar aqui. Nós estamos acasalados, casais casados vivem juntos." Seu olhar se moveu para a direita dela, focalizando no colchão por alguns batimentos antes de voltar a trancar com a dela. "Eu sou um homem razoável." Seus dedos ainda estavam descansando em seus lábios pelo que ela não podia falar. Seus olhos brilharam de humor. "Eu posso ver pelo olhar em seus olhos que você não acredita em mim." Candy estreitou os olhos por um momento. Ela não acreditou nisso por um segundo. Torrent tirou a mão dele. "Eu não vou tentar te foder . Eu não vou te tocar. Nenhum comportamento sexual também." Ele tirou a mão de sua boca. "Como você chamaria isso?" Ela permitiu que seus olhos viajassem por seu corpo por alguns segundos antes de olhar de volta em seu rosto. O cara a tinha enjaulado com o seu enorme volume. Ele estava ostentando uma ereção. A visão não era tão assustadora quanto antes. Ela estava se acostumando a vê-lo. Ele poderia não tocá-la mais, mas tudo sobre ele gritava sexo. Sexo com um grande S e depois alguns. Torrent sorriu. Não foi justo. Só o tornava mais atraente. Sua aparência robusta transformou-se um pouco juvenil. Em suma, ele era devastadoramente bonito. "Isso? Isso não é nada. Menos do que nada. Nós dois estamos completamente vestidos. Agora, se nós removêssemos estas barreiras." Seus olhos se escureceram um pouco e ele se tornou sério. ‚Se eu fosse tocar, acariciar e afagar você.‛ Sua voz baixou e se aprofundou. "Se eu fosse fazê-la com minhas mãos, minha boca e meu pênis... Agora isso seria sexual. Se eu fosse fazer sua vagina chorar com uma necessidade tão grande que..." "Ok, eu entendi." Sua voz estremeceu um pouco, o que fez sua boca se contorcer e seus olhos se enrugarem um pouco nas bordas. Ele achou sua reação às palavras engraçada. "Acredite ou não, eu quero mais do que apenas sexo. Eu quero conhecer você. Eu quero ser razoável sobre isso porque, como minha companheira, você é minha igual. Eu realmente quero que dê uma chance. Estou disposto a discutir isso.‛
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Ele havia recusado os avanços de outra mulher. Ele estava tentando ser legal bem, meio isso. Ela teve a sensação de que isso era ser legal para um cara como o Torrent. "Se isso é verdade, então eu quero negociar outra coisa além da regra de não sexo." "Não é uma regra." Ele franziu o cenho. "Uma regra indicaria que o sexo está fora da mesa. Eu quero que a gente foda. Idealmente agora e em tantas posições quanto possível." Ele engoliu em seco, fazendo sua garganta trabalhar. Oh merda! Essas palavras grosseiras a afetavam. Sentia-se superaquecida, seu coração batia em seu peito e suas palmas estavam suadas. "No entanto..." Um profundo ronronar. "... eu entendo que você precisa de tempo e espaço. Dei um pouco de reflexão. Seria melhor se você iniciasse o contato sexual. Vou evitar fazê-lo. Você me diz o que quer, quando quer e como quer e eu vou fazer. Seria meu prazer e seu." Seu olhar voltou para sua boca e ele inalou profundamente. Isso era diferente. Também não era algo que ela estava acostumada. Normalmente, seus ‘encontros’ ditavam quando e como queriam. Isso foi novo e refrescante. Não que ela fosse realmente levá-lo sobre ele. "Certo, tudo bem. Estamos acasalados, por isso mesmo que eu não esteja totalmente a bordo, concordo em dar essa coisa uma tentativa. Concordo, pelo menos, em conhecê-lo um pouco melhor, mas sem a pressão do sexo." O que ela tinha a perder? Não é como se houvesse muito em voltar para casa e Torrent a intrigou. Ele era multicamadas, isso era certo. Ele assentiu e pareceu relaxar. Torrent afastou-se dela e foi sentar-se à beira da cama, finalmente dando-lhe algum espaço para respirar. Candy puxou-se em uma posição sentada, ela alisou abaixo sua camisola e enfiou às pernas debaixo de si mesma. Torrent torceu seu corpo para que estivesse de frente para ela. ‚Você disse que há algo que deseja negociar.‛ Candy assentiu. Seus grandes olhos azuis estavam focados nele. Ela pegou um pouco de algodão. Ele desejou poder arrancar a roupa de seu corpo.
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Nota para si mesmo, adquirir alguns vestuários humano adequados e como uma questão de extrema urgência. Ela concordar em ficar com ele foi um grande avanço. Eles estavam realmente se comunicando. A excitação percorreu-o. Era apenas uma questão de tempo antes dela procura-lo para que suas necessidades fossem atendidas. Podia cheirar que ela estava excitada, embora mal a tivesse tocado. Quão ruim poderiam ser seus requisitos? Se isso significava que ela ficaria com ele, iria conceder-lhes em um batimento cardíaco. Quão ruim eles poderiam ser? Ela lambeu os lábios e respirou fundo. Por que ela estava demorando? Ele não gostou. Candy finalmente olhou-o nos olhos. "Não importa que estejamos... Acasalados." Sim, foi! Ele não disse nada. Precisava dar a ela a oportunidade de falar primeiro. Ela parecia lutar com a noção. Embora nunca tivesse passado algum tempo com humanos, ele tinha muita experiência com eles. Aqueles que queriam mais depois de uma noite estavam normalmente fugindo de alguma coisa. A maioria estava feliz com apenas o sexo. Havia também aqueles que estavam em algum lugar no meio. ‚Não me vejo assim. Como companheiros." Ela lambeu os lábios. "É muito cedo. Acho que é muito cedo para viver com você, mesmo que a situação seja temporária.‛ Ele rosnou suavemente em suas palavras, não pôde evitar. Não é temporário! Ele apertou a mandíbula para não falar em voz alta. "Você pode não gostar, mas é como me sinto. Eu estou disposta a conhecê-lo a meio caminho de ficar aqui, mas não posso compartilhar uma cama com você." Foi ruim. Realmente malditamente ruim. Torrent apertou os olhos fechados e apertou a nuca, que sentiu como se estivesse em espasmo instantâneo. Ele quis que a calma chegasse, mas não o fez. "Você é minha companheira." Ele soltou seu pescoço. "Companheiros devem dormir juntos. Não vou tentar nada.‛ Ele levantou as mãos. "Eu juro." Ele nunca pensou que iria dizer uma coisa dessas, mas aqui estava.
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"Se você me quer no seu espaço, então preciso dormir sozinha." Porra! A pergunta era como ele a queria muito aqui. Podia sentir que isso seria um disjuntor do negócio. Candy tinha tomado uma decisão. Ele não podia mover em uma segunda cama, porque todos saberiam que sua companheira não o queria em sua cama. O melhor que ele poderia fazer era esgueirar-se um cobertor extra. Foi um acéfalo. Ele iria lidar. Tinha que lidar. Torrent assentiu. "Tudo bem, mas esta é a minha câmara particular. Eu preciso me sentir confortável e ser eu mesmo neste espaço. Você concorda com isso?" Ela arregalou os olhos, parecendo contemplar o que acabara de dizer. Depois franziu a testa, parecendo confusa. Candy finalmente deu de ombros. ‚Suponho que seja razoável. Então... Deixe-me entender isso... Sem sexo." "Nenhum sexo iniciado por mim. Você, por outro lado..." Ele não podia esperar até aquele dia chegar. Seria breve se ele tivesse alguma coisa a ver com isso. Suas pupilas dilataram-se. Esta fêmea o queria se gostasse ou não. "Sim, isso." Ela respirou dentro e fora algumas vezes. "Eu vou dormir na cama... Sozinha." Ela acrescentou rapidamente. "Por último..." Ela sorriu. Esta fêmea era espetacular. "Precisamos fazer um esforço para nos conhecermos um ao outro. Eu perdi alguma coisa?" Torrent sacudiu a cabeça. "Isso soa certo." "Eu apreciaria se nós pudéssemos sair. Quero explorar este lugar. Eu quero andar na praia e conhecer algumas de suas pessoas." Ela parecia animada, animada demais. Ele desejou poder dar-lhe tudo o que pediu e muito mais. Iria certamente ajudá-los a conhecer uns aos outros. Foi uma pena que não pudesse acontecer. Droga! Ele esperava que isso acontecesse, mas não tão cedo. ‚Vamos primeiro concentrar-nos em localizá-lo. Vamos jantar juntos aqui no meu quarto e depois, vamos ver.‛ Candy assentiu com a cabeça. "Isso é justo, mas vamos sair amanhã." "Depende." Ele disse. Ele precisava ser completamente honesto com ela e embora tivesse mencionado isso de passagem, parecia, ele precisava soletrar coisas para ela. Torrent
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não podia permitir-se esquecer que ela não era uma fêmea dragão. Eles eram muito diferentes. Ela franziu o cenho. "O que você quer dizer?" ‚Eu lhe disse que, embora estejamos casados, ainda precisamos torná-lo oficial.‛ Ele ergueu as sobrancelhas. Seu cenho franzido se aprofundou. "Acho que me lembro de você ter dito algo nesse sentido. Eu não sei o que significa embora." ‚Fingi reivindicá-la inteiramente, mas nunca o fiz.‛ Ela não tinha ideia do que ele estava falando. "Eu acredito que vocês humanos o chamam de consumar o relacionamento." Ele registrou o choque em seu rosto. Ele já tinha chegado tão longe pode muito bem ir todo o cominho. "Para que nosso acasalamento seja vinculativo, precisamos foder." Candy riu. Houve um monte de choque, misturado com humor. Ela registrou em seu rosto, claro como o dia. "Você está me dizendo que há uma maneira de sair disto, que não estamos tecnicamente ligados juntos?" Torrent sacudiu a cabeça. "Nós estamos limitados de fêmeas. Eu te disse isso e te considero minha. Tudo o que resta é reivindicá-la.‛ "O que você está dizendo é que toda a cerimônia não foi concluída. Ainda não foi feita. Ainda podemos voltar atrás.‛ Torrent sentiu a raiva passar por ele. A necessidade de jogá-la na cama e fazê-la cavalgá-lo com força. Ele sabia que poderia pedir a ela que a levasse e em pouco tempo, mas não podia fazer tal coisa. Candy se arrependeria. Ela cresceria por odiá-lo. "Nós abertamente escolhemos uns aos outros. De acordo com nossas leis, o laço entre nós começou a fazer ficar forte. Eu sei que você pode senti-lo. É apenas uma questão de tempo, antes que não possamos mais resistir um ao outro." Ele teve que sorrir. "Uma questão de tempo antes de você ceder a mim. Você não será capaz de ajudá-lo. Mesmo se eu fosse levá-la para casa, seu corpo desejaria o meu, assim como o meu anseia o seu."
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Seus olhos escureceram por um segundo e ela puxou seu lábio inferior em sua boca. Então ela bufou. "Você está tão cheio disso." Ele não podia entender sua aversão a ele ou sua declaração para esse assunto. Suas palavras eram verdadeiras. Foi assim tão simples. "Você está atraída por mim e nós estamos ligados. É apenas uma questão de tempo antes que as coisas evoluam naturalmente." "Isso muda as coisas. Se ainda não estamos acasalados, então me leve para casa, eu vou correr o risco com tudo o que quiser." Ele balançou sua cabeça. "Eu não posso fazer isso. Você precisa dar a isto uma chance. Você concordou." ‚Isso foi antes de saber os fatos.‛ "Isso não muda nada." Seus olhos se arregalaram e um olhar de horror apareceu em seu rosto. "Isso muda tudo." "Você está ficando aqui. Concordei com os seus termos e concordou com o meu. Fique aqui, neste quarto, até que eu oficialmente a reivindique. Desculpe, mas você não pode partir antes." Seu peito começou a se elevar e seus punhos balançaram em seu colo. "Isso é treta! Você está essencialmente me mantendo prisioneira, até que eu concorde em fazer sexo. Isso é errado em tantos níveis. Você percebe isso, não é?" Seus olhos brilharam com lágrimas não derramadas. Merda! Ele odiava vê-la chateada assim. Não era assim que ele planejara fazer isso. ‚Você me pediu para te ajudar. Você implorou. Eu concordei. Eu te ajudei, Candy. Eu não sabia que você não sabia as regras. Não sabia que não tinha sido informada. Não tinha que escolher você. Eu poderia ter te deixado para os machos menores. Eu te ajudei. Eu me obriguei a você na frente deles. Estava ferido e não poderia ter sido capaz de lutar contra todos eles e vencer. Era a única opção deixada para mim, para nós, na época. Escolhi ajudá-la e agora estou pedindo que me ajude."
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"Foi conveniente para você." A raiva tinha deixado sua voz. "Você precisa de uma companheira certo? Alguém para ter seus bebês? Você não fez isso para me ajudar, fez isso porque tinha que fazer. Você fez isso por você.‛ Torrent sacudiu a cabeça. "Eu não tinha que te levar. Há outra caça em algumas semanas." Ele encolheu os ombros. "Eu poderia ter esperado. Talvez eu devesse ter esperado, mas não fiz, você me pediu para te ajudar. Eu fiz isso." Uma lágrima deslizou pelo seu rosto. Inferno! Ele estava fazendo isso pior. "Então eu sou um caso de caridade." Ela engoliu em seco. "Olha, eu sei que você realmente queria a outra mulher. Que queria o outro tipo de cabelo escuro e estava lutando por ela. O nome dela é Julie.‛ Outra lágrima deslizou livre e ela fungou. Era como se de repente ela percebesse que estava chorando, porque enxugou o rosto usando as duas mãos antes de olhar para ele. ‚Vamos esquecer isso. Você realmente não me quer. Vamos anular essa coisa e pode começar de novo na próxima caça." Seu lábio oscilou como se odiasse a ideia dele caçar outra mulher. Torrent sacudiu a cabeça. ‚O fato é que eu a ajudei. Eu queria te ajudar. Estou preso a você agora, assim como está ligada a mim." Seus olhos grandes e lindos estavam encharcados de lágrimas mesmo que nenhuma delas caiu. Seus cílios cintilaram. Ela segurou o lábio entre os dentes. Desviou o olhar, mantendo seu olhar em qualquer coisa menos ele. Torrent bufou um suspiro reprimido. "Merda, Candy." Ele se moveu para ela e permitiu que pegasse seu rosto com as mãos. Ele virou o rosto dela, forçando-a a encontrar seus olhos. "Eu queria inicialmente a mulher de cabelos escuros. Não vou mentir para você.‛ Uma lágrima escapou e sua garganta trabalhou. Isso definitivamente machucou-a para ouvi-lo dizer isso. Ela sentiu o laço deles apesar de tudo o que disse o contrário. Ela tentou afastar-se, mas ele não a deixou. "Eu escolhi você, Candy. Eu não tinha que fazer, mas fiz mesmo assim. Eu a queria. É importante que saiba que estou atraído por você em uma maneira grande. Eu não tenho dado a outra mulher um pensamento passageiro, desde que te
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trouxe aqui. Fico feliz que as coisas terminaram da maneira que fizeram. Vamos trabalhar nisso. Eu realmente quero dar uma chance." Ele afastou-se dela e deu-lhe algum espaço. "Obrigada. Eu aprecio sua honestidade. Eu ainda estou lutando para aceitar que eu estou presa neste quarto..." Ela olhou ao redor dela, seus olhos se alargaram aqui e ali enquanto vagavam. "Tão bonito quanto é. Eu sou essencialmente uma prisioneira aqui até que me deixe ir ou eu tenha sexo com você. Não é uma situação ideal. Por que você não pode simplesmente dizer a todos que estamos namorando...‛ Ela puxou um rosto que falou de pânico e agarrou suas têmporas. "Eu não namorei ninguém em muito tempo. Isso é tão... Inesperado." Ela bufou um suspiro. "Eu não entendo por que preciso ser trancada. Não é como se posso escapar ou qualquer coisa. Estamos no meio do nada.‛ Eles estavam avançando. Ele precisava limpar tudo. "Todo mundo pensa que eu reivindiquei você totalmente." "O que?" "Meu povo pensa que estamos acasalados." "Que tivemos sexo?" Suas sobrancelhas levantadas. Torrent assentiu. "Se você sair, eles saberão que não é verdade. Quando nós fodemos... Consumarmos o nosso relacionamento, você vai cheirar a mim. Será sutil, mas lá.‛ "Você tinha que fazer..." Ela fez uma pausa. "... fingir... Você sabe...Toda a coisa do vestido levantado." Ela parecia nervosa. "Foi assim que eles conseguiram a ideia errada sobre isso?" "Sim, isso. Eu fiz esses machos acreditarem que estava te reivindicando. Eu precisei. Alguns deles eram dragões da água. Eles voltaram aqui e espalharam a palavra que eu tinha acasalado a você." Candy assentiu com a cabeça. "Entendo." "Obviamente não fiz isso. Você já estava meio inconsciente e nunca poderia..." Ela acenou com as mãos. "Sim, sim, eu sei. Então todos pensam que fizemos a ação.‛ Torrent assentiu. "Eu deveria ter dito algo quando voltamos aqui. Configurar o registro diretamente. É aceitável enganar os oponentes, mas senti uma necessidade de
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protegê-la. Eu estava preocupado com você. Tinha estado fora fria por um longo tempo. Houve crises curtas quando você abriu os olhos, mas pude ver que não estava realmente acordada. Isso me assustou. Os shifters ainda são governados pelo instinto. É minha responsabilidade protegê-la.‛ Fez uma pausa. "Uma vez que voltamos aqui, eu rosnei e resmunguei se alguém tentasse se aproximar de você. Com base nas informações que eles já tinham recebido e em minhas ações, assumiram que eu tinha te reivindicado plenamente. Ninguém chegou perto o suficiente para cheirar que não tinha realmente feito a ação. Eu permiti que eles assumissem isso. Eu acho que não estava pensando claramente. Eu gostei da ideia de você como minha companheira e não pensei que levaria muito tempo para reivindicá-la de qualquer maneira. Assim…" "Assim... Todo o seu povo pensa que já estamos acasalados, quero dizer, como, de verdade." Ele assentiu. "Diga a eles que você mentiu. Ponha o registro em ordem.‛ "Eu sou seu rei. Eles precisam ser capazes de confiar em mim. Não sei por que fiz isso, tudo que sei é que está feito. Nós vamos terminar isso, então por que causar uma merda desnecessária?" "Você nunca vai me deixar ir, não é?" Seu lábio vacilou. Torrent cerrou os dentes por um momento ou dois. Ele queria ir até ela, colocá-la nos braços e tranquilizá-la, mas se absteve. O que diria? Que ela estava errada? Que estava certa? Porra! Isso foi um inferno de uma bagunça. "Vamos conhecer um ao outro. Eu admito que não é uma situação ideal. Eu fodi isso. Eu poderia ser um rei, mas cometi erros. Eu honestamente pensei que você estaria na minha cama assim que curasse." Candy riu. "Eu realmente acredito completamente em você. Você percebe que a sua arrogância e o seu enorme ego é culpado, certo?" "Seu sorriso significa que você me perdoa? Que você vai trabalhar nisso?"
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"Você foi sincero comigo e eu agradeço. Eu..." Ela lambeu os lábios e respirou fundo, que ela manteve dentro dela por um ou dois batimentos. "Eu acredito que você está atraído por mim, que vê um futuro para nós e que quer que isso funcione. Acho que é minha vez de ser honesta.‛ Ela parou de novo, claramente lutando para encontrar suas palavras. "Eu também estou atraída por você. Muito assim. Eu também sinto um puxão para você, um vínculo, o que quiser chamá-lo. Eu não entendo. Isso me assusta. Toda esta situação é... Diferente. Eu não sei se é o suficiente para basear um relacionamento inteiro, mas eu concordo em dar-lhe uma tentativa. É o melhor que posso fazer.‛ ‚Obrigado.‛ Torrent sentiu-se exultante. "Vou ter certeza que você não se arrependa. Quero que fique mais confortável. Preciso que escreva uma lista de coisas de que precisa. Qualquer coisa, grande ou pequena. Você pode começar com roupas. Certifique-se de acrescentar tamanhos." Ele sentiu tudo nele se suavizar quando ele olhou para ela. "Não vai ser tão ruim, eu prometo. Estou feliz que esteja nos dando uma chance. Quero que seja sua escolha embora. Se, no final, você decidir que ainda quer sair, eu vou levá-la de volta." Candy parecia relaxar. ‚Você quer dizer isso?‛ Ele assentiu. Matou-o para dizê-lo, mas não poderia ser com uma fêmea que não fosse cem por cento a bordo. "Sim." Ela deu um pequeno aceno de cabeça. "Ok, então."
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CAPÍTULO NOVE Depois de bater, Torrent caminhou dentro alguns batimentos mais tarde. Ele estava carregando uma enorme bandeja. Os cheiros mais maravilhosos flutuavam em sua direção. Seu estômago fez um suave grunhido e apertou sua mão contra isto. Desde então, tinha tomado banho e mudado para outro par de moletons. Ela tinha enrolado as mangas e as calças em volta da cintura. Todas as roupas eram muito grandes. Torrent sorriu. "Com fome?" Como ele ouviu isso? Oh sim, os shifters tinham sentidos muito melhores do que os seres humanos. "Você não tem ideia." "Bom." Seu sorriso se alargou. "Ru trouxe todos os alimentos que você disse que gostava." "Todos eles?" Ela podia ouvir o choque em sua voz. "Isso é uma tonelada de comida." Ele assentiu. "Hambúrgueres e batatas fritas, pizza, tacos e brownies." Seu estômago roncou novamente, mais alto desta vez. "Delicioso." Não que a comida até então tinha sido ruim ou qualquer coisa. Era tudo tão saudável. Carne e salada. Embora saudável fosse bom, às vezes um pouco insalubre era necessário e hoje era um daqueles dias. "Meus machos vão trazer de volta sushi quando eles forem para a cidade amanhã pegar seus suprimentos." Ela sentiu o calor de suas bochechas. "Você vai mandar um monte de caras para comprar as coisas para mim?" Ele acenou com a cabeça, uma careta apareceu em sua testa. "Isso é um problema? Dois homens irão pegar sua lista de itens.‛ "Eu coloquei um par de coisas femininas na lista. Acho que não me importo. Sinto um pouco triste por eles, entretanto." Ela riu, colocando a mão na frente de sua boca. Ela podia imaginar como seria. Um par de caras corpulentos teriam que comprar seus absorventes e calcinhas. Havia também um par de títulos românticos de romance fumegante e uma revista
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de mulher ou duas na lista. Havia uma ou duas outras coisas ali que ela de repente desejou ter deixado. Ela podia apenas imaginar como a boca da pessoa se abriria. Torrent encolheu os ombros quando colocou a bandeja sobre a mesa. Ele puxou uma cadeira e fez um gesto para que ela se sentasse. "Você precisa dos itens. Eles irão coletá-los. Não há nada para se envergonhar. Eu mesmo dei uma olhada na lista." Suas bochechas foram de quente para inferno. Candy sentou-se em frente a ele, ocupou-se em arrumar a comida. Ah merda! Ele olhou para a lista! Ele teria uma ideia errada. Arghhhhh! Quando ela finalmente olhou para cima, encontrou o divertido olhar de Torrent. Ela olhou para o prato e ergueu o garfo. "Com fome?" Ele perguntou. Oh Deus, Candy tinha empilhado seu prato alto. Um hambúrguer inteiro, duas fatias de pizza e um taco. Não havia nenhuma maneira no inferno que ela estava comendo tudo isso. Maldição. Sua mente estava em outras coisas. "Morrendo de fome." Ela conseguiu cuspir. De repente, seu estômago sentiu-se ferido em nós. Ela tomou uma mordida da pizza de qualquer maneira. Torrent agarrou um prato e ajudou-se a um dos hambúrgueres e algumas batatas fritas. Ele colocou a comida em seu prato e depois parou. Quando olhou para ele, a estava olhando estranhamente, sua cabeça estava inclinada para o lado. "O que há de errado?" Ela imediatamente se arrependeu da pergunta. Torrent empurrou o prato de comida para frente e cruzou os braços, inclinando-os sobre a mesa. "Você está envergonhada que olhei para a lista. Posso dizer pelo jeito que seu coração está correndo. Suas bochechas estão vermelhas e você não vai me olhar.‛ Ela encolheu os ombros. "Estou bem."
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"Você está envergonhada e muito assim..." Ele se recostou na cadeira. "Eu posso ver isso." ‚Suponho que deveria saber que você daria uma olhada. Acho que estou um pouco envergonhada." Faça isso muito envergonhada. Você juraria que ela era uma virgem inexperiente. "Você não deveria estar." Ele fez uma pausa. "Eu ultrapassei os limites? Não achei que isso te faria tão desconfortável ou nunca..." "Tudo bem." Ambos eram adultos. Ela conseguiu sorte de sorriso e tomou outra pequena mordida de sua pizza. "Estou bem com isso." Não! Sim ela estava. Ela era uma adulta, droga. Ambos foram. "Estou feliz que você colocou preservativos lá." Sua voz soou um pouco rouca. Ele parecia seriamente sério. Torrent lambeu os lábios, ela observou o deslizar lento de sua língua sobre seu lábio inferior. Então o que ele disse registrou. Oh Deus! O solo me engula inteira. Ele olhando para a lista era uma coisa, mas ela não queria falar sobre isso. "Lá vai você de novo. Suas bochechas ficaram seriamente vermelhas." Ele deu uma pequena sacudida da cabeça. "Você não tem nada para se sentir envergonhada. Você está me fazendo repetir aqui." Ele deu um meio sorriso para ela. O cara era sexy. Muito sexy. Torrent se inclinou para frente, o sorriso desapareceu e seus olhos se estreitaram. "Estou fodidamente emocionado por você colocá-los lá. Isso significa..." "Não tenha ideias. É apenas precaução. Eu não tenho relações sexuais sem um preservativo, especialmente porque não posso mais obter minha prescrição da pílula." "Você quer dizer as pílulas para que não possa engravidar?" Ele não parecia feliz. "Olha, só porque estou conseguindo alguns preservativos não significa que vamos usá-los a qualquer momento em breve, e aliás, eles funcionam perfeitamente bem em prevenir a gravidez também." Ele franziu a testa, parecendo confuso.
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"Eu posso ver que você não está feliz que minha receita de pílula acabou. Como eu disse, os preservativos funcionam tão bem. Na verdade, eles funcionam melhor, uma vez que também impedem as DST." "Em primeiro lugar... não quero que você tome pílulas para prevenir a gravidez. Em segundo lugar... Eu não quero usar preservativos...‛ Ele levantou a mão quando tentou falar. ‚... mas eu faria isso num piscar de olhos se isso te fizesse sentir melhor. Quero reivindicá-la inteiramente. Eu também quero começar uma família o mais rápido possível. Nós não podemos dar uns aos outros qualquer DST e eu posso cheirar quando você está no calor. Os humanos o chamam de ovular.‛ Ela deixou cair à pizza de volta em seu prato cheio, contente que não estava engolindo, porque isso a faria sufocar. ‚Faça uma volta de cerca de cem quilômetros, por favor. Nem estamos devidamente casados... Acasalados. Eu ainda não envolvi minha cabeça em torno disso ainda. Gravidez e filhos?‛ Ela engoliu em seco. "Precisamos nos conhecer muito melhor antes de podermos tomar todo o passo de acasalamento e muito menos de trazer uma criança indefesa para o mundo." Ela lutou para puxar o ar para seus pulmões. Parecia que alguém estava sentado em seu peito. "Eu não tive a melhor educação. Meu pai tinha uma tonelada de casos. Minha mãe foi... É um naufrágio inseguro por causa disso." Torrent cerrou os punhos e apertou a mandíbula. "É como um dos pares acasala com outra pessoa sem o consentimento de seu parceiro?" Ela assentiu com a cabeça. "Sim. Ele finalmente fugiu com uma das mulheres. Eu ainda era muito jovem. Nunca mais o vi. Depois que ele saiu, minha mãe passou por namorados como fez suas calcinhas. Ela tinha zero confiança e precisava de um parceiro para reforçá-la. Ela é muito pegajosa e persegue os caras. Odiava o meu pai por ter partido, mas sentia falta dele tão ferozmente. Eu quero crianças próprias..." Torrent pareceu exalar um suspiro de alívio. Ele visivelmente relaxou, sua atenção nela. "Fico feliz em ouvir isso." "A coisa é..." Ela continuou. "É importante que eu esteja em um relacionamento est{vel. Quero que haja um pai para meu filho. Eu quero…"
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Torrent alcançou a mesa e agarrou sua mão. "Isso é bom." Ele sorriu. ‚Quero as mesmas coisas. Os dragões acasalam para a vida. Não haveria divórcio, nem fugir. Eu pretendo estar lá para os meus filhos e apoiar a minha companheira. Eu nunca deixaria você ou nossos bebês. É simples assim." "Eu quero amor e isso não acontece, Torrent. Somos atraídos um pelo outro, mas leva tempo para que essas outras emoções se desenvolvam. Teria sido bom se pudéssemos ter explorado isso um pouco mais antes..." "Antes de mergulhar." Ele terminou a frase para ela. "Sim." "Nós vamos ficar bem, Candy." Ele apertou sua mão. "Vamos esquecer tudo o que é sério e nos concentrar em conhecer um ao outro." Seu rosto estava animado, cheio de charme juvenil. Foi atraente. Ela tinha certeza de que ele não mostrava esse lado de si mesmo muitas vezes. Seu peito apertou e aquela sensação de ter seu peito comprimido aumentou. "Não podemos fazer sexo." Por que diabos ela disse isso? Por que continuou falando sobre isso? Era como se ela estivesse tentando convencê-lo... Não para se convencer. Não. Sexo. Com. Torrent. Ainda não. Ele riu suavemente. Candy puxou a mão dela. Ela teve que se levantar e alcançar, a fim de dar-lhe uma bofetada leve no braço. "Não é engraçado. Estamos namorando... Não, vivendo juntos. Nós somos atraídos um ao outro, mas não podemos ter o sexo, porque isso significaria o casamento imediato. É completamente louco. E se acontecer por acidente e nós dois nos arrependemos?" Ela sugou profundas respirações dentro e fora, tentando não perdê-lo. "Eu não me arrependeria." Ele parecia tão certo. "Não é uma chance." Oh Deus! Parecia que gostava da ideia de estarem juntos... Assim... Para sempre. Seu peito inteiro se apertou novamente e desta vez de uma maneira diferente. Não! Tudo isso estava acontecendo muito rápido. ‚Você não pode saber disso.‛
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"É difícil para você compreender, mas é verdade. Olhe, se isso vai te fazer mais confortável, se decidirmos fazer sexo, precisamos primeiro tomar um banho frio, se nós dois ainda quisermos prosseguir depois do chuveiro, então..." Ela riu. Isso borbulhou inesperadamente de dentro dela. Foi bom. Muito bom. "Você é sério? Uma ducha fria?‛ Embora ele estivesse sorrindo, ela podia ver que estava falando sério. "Sim. Se tomarmos uma ducha fria, e confie em mim quando lhe digo que a água da montanha é fria. Se tomarmos banho e ainda estivermos jogando, então nada acontecerá sem pensar primeiro. Não nos arrependeremos de nada.‛ "Fechado." Ela se sentiu muito melhor e até mesmo pegou o seu hambúrguer e deu uma pequena mordida. "Fechado." Seu olhar fixo com o dela. Havia um elevador em sua boca e um olhar estranho em seus olhos. Candy engoliu em seco e tomou outra mordida. Foi suculento e realmente delicioso, ela tentou ignorar o jeito que Torrent estava olhando para ela. "Apenas para o registro." Ele tomou um gole de sua água, aquele brilho malicioso ainda estava fora em força total. Ela fez um zumbido para que ele soubesse que ela era toda ouvidos. "Nós não temos que foder, a fim de explorar uns aos outros sexualmente." Traga a asfixia. Candy colocou a mão sobre a boca. Ela tossiu e balbuciou e então tossiu e balbuciou um pouco mais. "Não é algo de que precisamos falar agora, mas mantenha-o no fundo da sua mente. Além disso, vou esperar por você... Eu não estou fazendo o primeiro movimento." Candy tomou um longo gole de água e assentiu. "Ok." Sua voz era aguda. ‚Por que você foi sequestrada?‛ Era uma pergunta estranha. "O que você quer dizer? Vocês me levaram. Você sabe por que. Para me acasalar e me engravidar, acho.‛ Ela estremeceu.
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"Eu continuo esquecendo que você nunca foi informada da maneira que deveria ter sido. Vou falar com Blaze. Parece que ele está relutante em punir aquelas fêmeas dragões." Torrent disse seus dentes, parecendo irritado por um momento ou dois. "Nós não tomamos apenas ninguém, as fêmeas humanas foram especialmente marcadas. Havia vários critérios que precisavam ser atendidos, coisas como idade, fertilidade, uma fêmea precisava ser não acasalada e sem crianças. Já lhe contei isso.‛ Ele fez uma pausa. "Havia também outras razões pelas quais as cinco de vocês foram finalmente escolhidas, nós olhamos para as mulheres que precisavam de resgate. Queríamos tentar e dar-lhe uma segunda oportunidade. Tanto quanto nós precisamos de vocês, queríamos que isso fosse mutuamente benéfico." Seu raciocínio pode ser distorcido, mas eles não eram um grupo ruim, esses shifters dragão. Quando ela não disse nada, ele se recostou na cadeira. "Por que você precisava economizar? O que aconteceu com você, Candy?‛ Candy pegou sua água e segurou-a, descansou o copo na mesa na frente dela. "Eu não precisava ser salva..." Ela mordiscou o lábio inferior por um momento. "... não realmente, eu estaria bem." "Você pode falar comigo. Conte-me sobre sua vida antiga.‛ Torrent pegou seu hambúrguer. ‚Você não estaria aqui se tudo estivesse bem.‛ Candy engoliu em seco. Por alguma razão, ela não se sentia confortável conversando com ele sobre Ellis e o que ela fazia para ganhar a vida. Ainda não. Se fosse honesta consigo mesma, sentia-se envergonhada. Ela estava preocupada sobre como ele iria reagir. O que pensaria dela? Ela nunca tinha se envergonhado antes. Porque agora? "Ok." Ele deve ter percebido sua relutância. "Comece com algo simples. Conte-me algo sobre você." Ela tomou um gole da água e colocou o copo de volta para baixo. "Bem, você já conhece meus alimentos favoritos." Ela sorriu amplamente. "Eu tento e como saudável embora. Faço exercícios todos os dias. Eu amo estar ao ar livre..."
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Toda a sua atitude se endureceu. "Eu sinto muito que você está presa aqui." Ele sorriu. "Talvez eu possa te levar amanhã. Nós precisaríamos nos esgueirar embora, eu não quero que ninguém nos siga, ou acidentalmente pegue seu cheiro." Sair! De jeito nenhum! "Isso seria incrível. Eu adoraria ir à praia." Ela teve um pensamento. "Você poderia adicionar um maiô para a lista de itens. Eu adoraria ir nadar." Os olhos de Torrent escureceram. "Eu poderia fazer isso." Ele limpou a garganta. "Não há problema." Isso não ajudou, sua voz saiu soando tão áspera. "Eu adoraria levá-la para nadar. Eu poderia estar disposto a matar para te ver em um maiô.‛ Ele disse o último mais para si mesmo do que para ela. ‚O que mais?‛ Seus olhos se voltaram para os dela. "Minha cor favorita é..." Ela ergueu os olhos em pensamento. "... verde. Eu sou uma amante da natureza e dos animais." Acrescentou. A maioria das pessoas gostava de azul ou vermelho. As pessoas quase nunca amam o verde. "É claro que é." Ele sorriu e deu ao seu peito uma fricção, alisando seus dedos sobre sua tatuagem de ouro. Tinha belos redemoinhos verdes dentro das profundezas douradas. Foi realmente bonita. "Eu gosto que o verde seja o seu favorito." Uma coincidência completa. O olhar dele era intenso e desarmador. Ela podia se afogar naqueles olhos dele. "Eu não sabia que eles poderiam fazer tatuagens dessa cor. É realmente incrível." A necessidade de tocar, levantou-se nela, mas ela a suprimiu. Torrent sorriu. ‚Não são tatuagens. Nós nascemos com nossas marcações. Os dragões reais nascem com dourado. Eu sou um dragão da água, é por isso que tenho marcações verdes dentro do dourado." "Isso é interessante. Disseram-nos muito pouco sobre sua espécie. Quanto tempo vocês vivem?" Ele sorriu. ‚Acho que a minha resposta a assustaria.‛ Ele deu uma mordida em seu hambúrguer. "Por quê? Você é um homem velho sob todo esse exterior musculoso?"
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Torrent engoliu em seco. "Por padrões humanos, eu já estaria morto... Um par de vezes." Ela teve que rir mesmo que sentiu um pouco ofegante em sua indicação. ‚Só tenho vinte e quatro anos.‛ Ele encolheu os ombros. "A idade não tem importância. Você é madura." Ele enxugou as mãos no guardanapo. "Você envelhecerá muito mais devagar quando estivermos corretamente acasalados. Seus sentidos vão melhorar e você vai se tornar mais forte também." Ela assentiu com a cabeça. O que diria a isso? Sim! Foi um bônus sério. ‚Você está tentando me convencer?‛ "Eu não pensei que tais coisas superficiais seriam importantes para uma mulher como você." "Não são." Parte dela se sentiu como uma fraude. Seus peitos eram falsos. Não era importante embora. Não significava que ela estivesse pendurada em coisas superficiais. Se eles terminassem em um relacionamento real, ela diria a ele. Ela só teve um namorado e isso ainda era quando ela estava na escola. Não havia ninguém desde... "Por que você parece tão profunda em pensamento?" ‚Nenhuma razão.‛ Ela não queria discutir. Ele parou e por um momento pareceu que ia discutir, mas, felizmente, ele acenou com a cabeça. Eles acabaram de comer e a ajudou a limpar. Ela lavou, secou e guardou os pratos. Era estranho ver um tipo tão forte, líder de sua espécie, felizmente secando pratos. Eles conversaram sobre várias coisas. Ela se sentia confortável em sua companhia. Torrent a fez rir, isso a fez perceber o quanto estava perdendo em sua vida. Tudo isso parecia tão louco e, no entanto, também parecia normal. Foi legal. Candy sentiu-se culpada quando jogou um cobertor no sofá. A coisa era muito pequena para seu enorme quadro.
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Não havia nenhuma maneira que ela estava dormindo na mesma cama com ele embora. De jeito nenhum. Eles se revezam utilizando o banheiro. Ela foi primeiro. Candy removeu seus moletons, uma vez que estava seguramente sob as cobertas. Dobrou-os e colocou-os em uma pilha limpa ao lado da cama. Fácil acesso de manhã. Ela usava uma camisa extragrande. Torrent se sentou confortável no sofá. Suas pernas pendiam sobre a borda. Não olhe! Ele teve que se deitar de lado para se encaixar na base estreita. Não olhe! Esta era sua escolha, não a dela. "Você se importaria se eu tirasse minhas calças? Estou acostumado a dormir nu.‛ Sua voz profunda parecia preencher o grande espaço. Sério! Sim, eu me importo. Ela não gostava do pensamento dele nu sob aquele cobertor. E se caísse na noite? Ela sentiu vontade de gemer em voz alta. "Eu... Hum... Acho que está tudo bem." Ela já estava fazendo-o sofrer, não poderia forçá-lo a usar roupas para a cama também. "Obrigado. Não acho que eu poderia dormir de outra forma." Ela ouviu um barulho de ruído quando ele removeu a roupa. Foi cerca de dez minutos depois, quando falou novamente. "Você ainda está acordada?" Sua voz era baixa. "Estou agora." Ele riu baixinho, o som movendo-se através dela. ‚Você não estava dormindo.’ "Como sabe?" Ela podia ouvir o sorriso em sua própria voz. "Tenho uma audição sobre-humana." "Ah, sim." ainda sorrindo. "Por que você me perguntou então?" "Não tenho certeza. Preciso dizer algo, mas não queria incomodá-la. Mais sério.‛ ‚Você não está me incomodando.‛ ‚Eu tirei o lubrificante da lista.‛ Oh Deus! Apesar da escuridão, ela cobriu o rosto com as mãos. Torrent expirou. "Você não precisa disso, não comigo."
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Ah merda! Ela rolou e apertou suas coxas juntas. "Se você diz isso." Ela conseguiu de alguma forma gritar fora. "Eu digo, Candy." Tão profundo e sem um traço de humor. "Eu definitivamente sei." Ela acreditava em cada palavra.
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CAPÍTULO DEZ O dia seguinte… Torrent estava no chão. O cobertor o cobriu meados do tornozelo até meados do peito. Ele estava dormindo profundamente, mesmo que o chão em questão fosse duro e frio. Sua cama era macia e confortável. Candy sentiu outra centelha momentânea de culpa. Ela empurrou para baixo. Era sua própria culpa. Cuidadosamente se vestiu, com certeza para manter as coberturas sobre ela. Trabalhou para não fazer qualquer barulho. Assim como em seu quarto anterior, este tinha uma cafeteira, tinha visto na noite anterior. Caminhou na ponta dos pés até a cozinha e, depois de abrir e fechar alguns armários, encontrou o café moído. Candy começou a trabalhar fazendo café e encontrando copos e o resto das coisas que precisava. Ela olhou para Torrent e respirou fundo. Ele estava de volta no sofá, de costas. Uma de suas mãos descansou no chão para evitar cair do grande três lugares. Parecia um pequeno assento de namoradeira com ele sobre isso. Sua outra mão estava dobrada atrás de sua cabeça como um travesseiro. O cobertor estava arranhado em um montão sobre seu colo, mas suas pernas e peito estavam nus. Seus cabelos estavam uma bagunça, seus olhos tinham aquele olhar nublado mal despertado e suas pálpebras penduradas em meio mastro. Sua frequência cardíaca aumentou e sua respiração fez o mesmo. Era como se todo o oxigênio tivesse fugido do quarto. Como se ela precisasse respirar mais profundamente para entrar na mesma quantidade de ar. "Bom dia." Ele sorriu para ela. Era bonito, desarmado. Se ele torcesse um dedo agora, ela poderia simplesmente ir. "Você dormiu bem?" Sua voz tinha aquele som profundo, rouco, apenas de acordar.
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"Hum..." Ela lambeu os lábios dela. O cheiro de café fresco permeava o quarto. "Eu dormi muito bem." Ela puxou um rosto dolorido. "Você?" Ela sussurrou a palavra, sentindo a culpa retornar com uma vingança. O sorriso de Torrent cresceu. "Eu dormi como um bebê. Acordei muitas vezes e desejei um peito para mamar." Ele engasgou uma gargalhada. Um riso forçou seu caminho fora de sua garganta também. Ela não podia evitar. ‚Você é demais, sabe? Um bebê, hein?‛ Torrent assentiu. Ele balançou as sobrancelhas. Candy riu um pouco mais. "Em seguida, você vai me dizer que está usando uma fralda debaixo e que molha sua cama." "Não há fralda, mas há um ponto molhado." Ele estreitou os olhos para ela. "Não é xixi embora." Ele piscou para ela. O calor lhe cobria as bochechas e olhou para baixo o que ela estava fazendo. ‚Só estou brincando.‛ Disse ele. Candy podia ouvi-lo se mover e quando olhou para cima, ele estava em uma posição sentada. "Você gostaria de um pouco de café?" Torrent assentiu. "Isso seria legal. Dois açúcares, sem leite.‛ Candy assentiu com a cabeça. Isso era tão malditamente estranho. Suas mãos tremiam um pouco e derramou o leite tentando abri-lo. "Merda!" Ela pousou a caixa e foi pegar um pano. "Você está nervosa, Candy?" Ela limpou a bagunça e, depois de tomar uma respiração profunda, derramou um pouco de leite em seu copo e depois no dele. "Merda!" Ela rosnou enquanto despejava o leite de seu copo no ralo e enxaguava a caneca. Candy colocou as mãos nos quadris. "Suponho que esteja." "Por quê?" Ele se encostou na parte de trás do sofá e dobrou as mãos atrás da cabeça. Seu peito era uma coisa de absoluta beleza. Esculpido. Ombros largos, pacote de seis feitos
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para morder e abdômen como ela nunca tinha visto antes. O cobertor ainda estava sobre seu colo. Graças a Deus! "Um..." Ela percebeu que estava olhando e começou a trabalhar terminando de fazer o seu café. "Eu nunca passei a noite com um cara antes, só isso." Sentou-se para frente e cruzou os braços sobre as pernas, juntando as mãos em algum lugar no meio. "Você quer dizer que nunca passou a noite com um homem com quem não fez sexo antes?" ‚Não.‛ Ela pegou sua caneca e caminhou até Torrent. "Eu nunca passei a noite com um cara antes... Nunca." Seus olhos se estreitaram. "Nunca?" Ela assentiu com a cabeça. "Eu tive relações sexuais com alguns caras, então não sou virgem ou nada... Longe disso..." Acrescentou. "... mas eu só tive um namorado. Eu ainda estava na escola pelo que as festas do pijama estivessem desapontadas. Nós terminamos quando Evan foi para a faculdade. Ele recebeu uma bolsa de estudos fora do estado. Os relacionamentos de longa distância não funcionam e nós éramos realmente jovens." Ela fez uma pausa. "Não serviu meu estilo de vida para ter um namorado depois disso." Nenhum cara que dormiu tinha em suas regras, assim que ela nunca tinha ficado com qualquer um deles também. "Por que não? Você é uma mulher altamente desejável.‛ "É uma longa história." Ela murmurou. "Nós temos tempo. Eu preciso me encontrar com meus guerreiros, mas não até esta manhã." Ela tomou um gole de café. "Então você tem tempo para o café da manhã? Vi alguns ovos na geladeira.‛ "O café da manhã seria ótimo. Eu vou colocar algumas calças e vir ajudá-la." Ele olhou para ela, desde que estava de pé e ele ainda estava sentado, parecendo ainda melhor de perto.
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Ela assentiu e estava prestes a se virar quando ele agarrou sua mão. A dele era grande, quente e levemente calosa. Mãos de um homem de verdade. Seu olhar era suave e atraente. "Eu não tenho nenhuma experiência com relacionamentos." Ela assentiu com a cabeça. Usando seu polegar, ele acariciou a parte externa de sua mão. "Quero dizer. Eu tive muitas relações sexuais com muitas mulheres diferentes ao longo dos anos." Muita informação. Ela não queria ouvir sobre sua vida sexual, exatamente como não queria exatamente falar sobre a dela. Era importante, porém, se eles fossem estar juntos e se fossem fazer um vai disso. Ela daria alguns dias e, se ainda quisesse ficar, contaria tudo a ele. "Ok." Ela não sabia o que mais dizer. "Elas eram apenas uma noite. Era puro sexo. Tudo." Ele fechou os olhos por um momento. "Eu posso ouvir como sua frequência cardíaca aumentou e não de uma boa maneira." Ele olhou de volta para ela. "Estou estragando isso. O que eu estou tentando dizer é que não tenho muita experiência no departamento de relacionamento." Ele parecia ter dificuldade em encontrar as palavras certas. "Precisamos conversar e ser honestos uns com os outros, se quisermos que isso funcione. Vou me esforçar para não estragar tudo, mas posso ser um pouco sem noção, então tenha paciência comigo..." Ela teve que sorrir para ele. "Você pode ter tropeçado aqui ou lá no início, mas está fazendo um grande trabalho agora. Acho que também não tenho muita experiência.‛ Ele sorriu e soltou a mão. "Estou feliz por estar fazendo um trabalho melhor e, Candy..." "Sim." "Você também está fazendo um ótimo trabalho. Estou feliz por termos passado a noite juntos. Que eu fui o primeiro a esse respeito. Estou ansioso para passar a noite com você em nossa cama." Nossa cama. Porcaria! Respire, Candy. "Obrigada... Um... Eu queria falar com você sobre..." Havia uma coisa que estava sentada no fundo de sua mente. Um incômodo.
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Ele acenou com a cabeça para que falasse, mas ela se acovardou. "Não é importante." Ela tentou se afastar, mas ele pegou de volta sua mão. "Deve ser desde que está em sua mente." Ela assentiu com a cabeça. "Sente." Ela se sentou ao lado dele. "Se vamos dar uma chance... Tentar." Seus olhos brilharam. "Nós estamos." "Se for esse o caso, então você precisa ser fiel a mim." Ela exclamou. "Precisamos ser fiéis um ao outro. É importante para mim." Acrescentou. Torrent franziu o cenho. ‚Não sei ao certo o que quer dizer.‛ Candy lambeu os lábios dela. "Sky mencionou que está dentro de seus direitos como rei para..." Ela pausou. "Fazer sexo com outra mulher, se eu não puder... Te ajudar." Ela sentiu a raiva crescer nela, mas tentou entender. "Eu sei que somos diferentes culturalmente, mas precisa saber que não seria capaz de estar com você se..." Torrent a puxou para seu colo e ela gritou quando suas coxas se uniram às dele. Ele sorriu. Não, ele estava sorrindo. E estava gostando disso. "Você acha isso engraçado?" Ela perguntou, enquanto a raiva borbulhava. "Você está com ciúmes." "Não é uma questão de ser ciumenta." Inferno sim! E se ela estivesse? Ela não estava admitindo isso para ele, porém, estava apenas superando sua arrogância. "Na minha cultura, se duas pessoas decidirem que vão estar juntas, especialmente se o casamento estiver na mesa." Ela estremeceu e Torrent uniu seus braços um pouco mais apertados ao redor dela. Ele era tão quente e cheirava tão bem. "Se duas pessoas estão juntas, elas não têm relações sexuais com outras pessoas. É considerado traição e não posso ter você me traindo. Nunca. Depois do meu pai e...‛ ‚Acho maravilhoso que você esteja com ciúmes.‛
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Ela sentiu como chutá-lo na canela ou esbofetear esse arrogante, muito bom de olhar, sorriso fora de seu rosto. "Você tem, não é? Como você sentiria se eu saísse e fizesse sexo com o primeiro shifter que encontrar?" Seu corpo inteiro ficou tenso. Os músculos saíram de cada lado do pescoço. Ele rosnou, piscando os dentes que pareciam afiados. ‚Vou matar qualquer macho que te toque.‛ "Agora olha quem está com ciúmes." Ela apertou seu bíceps. Não deu, nem mesmo um milímetro. O resto da tensão drenou dele e ele acenou com a cabeça. "Ponto tomado. Eu não pretendo levar nenhuma das outras para a minha cama. Só há uma fêmea para mim, Candy. Apenas uma." Ela deu uma risadinha nervosa. "Oh, quem poderia ser a mulher afortunada?" Ela brincou tentando quebrar alguma da tensão que estalava entre eles. Era louco o quão rapidamente se transformara em energia sexual. Em vez de responder, Torrent envolveu uma mão em seu pescoço e beijou-a. Ele a beijou até que seus dedos se curvaram. Até que ela se pressionou contra ele. A beijou até que ela gemeu em sua boca. Tão cedo demais, porém, quebrou o beijo. Sua única conciliação era que parecia tão afetado quanto ela. Seus olhos estavam vidrados, sua respiração irregular. Então ele rosnou e a colocou de volta a seus pés. Ela se sentiu um pouco trêmula. Obtenha-o junto. Torrent lhe deu um sorriso de molhar de calcinha. "Sempre que você estiver pronta, querida." Ele deu um suspiro alto. "Eu preciso tomar um banho longo agora. Pode haver um rugido alto no final. Ignore isto. Saiba que estarei pensando em você." Ele riu quando se levantou. Candy engoliu em seco. Depois da declaração e do beijo, ela precisava de um banho também... Desesperadamente. Só que o dela seria frio.
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CAPÍTULO ONZE O dia seguinte…
Seu olhar estava firmemente fixado em seu pênis. Sua língua deslizou sobre seus lábios e sua garganta trabalhou. Ele se esticou e flexionou seus músculos. Seu pênis se contraiu e sua respiração engatou. "Tudo é seu, Candy, tudo o que você tem a fazer é dizer a palavra." Ele não pôde deixar de incitá-la. Era tão fácil de fazer. Ele adorava ver suas bochechas ficarem vermelhas. Outro engate, mais nítido desta vez. Ela rapidamente desviou seu olhar. Torrent suprimiu um sorriso, pois sabia que isso a irritaria. Ele não queria que ela estivesse chateada, a queria feliz. Ele só a queria, completamente parada. Candy rapidamente recuperou a compostura. Era uma das coisas que gostava nela. Ela nem sempre era legível e gostava de estar no controle. Não podia esperar para vê-la se desfazer e soltar. Merda! Ele estava ficando duro só de pensar nisso. Candy estendeu a toalha sobre a areia branca. "É tão bonito aqui fora." "Sim, é." Seu olhar estava sobre ela. Como o vento pegou seus cabelos. Como o vestido de verão se agarrava às suas curvas. Ela era minúscula, mas suas pernas pareciam continuar por milhas abaixo da bainha da coxa. "Obrigada por me trazer aqui, é tão bom estar fora." Torrent entrou na calça que Candy havia entregue a ele há um minuto. Foi estúpido. Ela já o vira nu, já que tinha que mudar para trazê-los aqui, mas hey, ele sabia que isso a faria se sentir mais confortável, então ele as vestiu. "Vou tentar te esgueirar para fora quantas vezes eu puder. Meu irmão me ajudou a desviar a atenção.‛ "Lake?" Torrent sacudiu a cabeça. ‚Não, Tide.‛ "Oh." Ela ergueu as sobrancelhas. ‚Você tem mais de um irmão?‛ "Eu tenho três. E você?"
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"Eu sou filha única." Ela balançou a cabeça. Candy se esticou e puxou o vestido pela cabeça. Por tudo o que era arranhado e escamoso. Seu pênis saltou à vida e com uma vingança. Não havia nada que pudesse fazer para detê-lo. Nenhuma quantidade de pensamento sobre outras coisas, sobre coisas mundanas, sobre coisas estúpidas. Nada iria fazer essa coisa cair. Ele pode ou não ter amaldiçoado em voz alta. Ela riu, então ele suspeitou que tivesse exclamado um par de palavrões escolhidos. Ela era minúscula. Quadris estreitos, uma barriga lisa e seios realmente cheios. Eram apenas contidos em dois triângulos minúsculos. Seus mamilos empurraram contra o tecido. Verde. O traje de banho era de um verde turquesa. Sua cor favorita. Os machos tinham conseguido encontrar um como ele tinha pedido, só que tinham pego o mais sexy que poderiam encontrar. Havia outro minúsculo triângulo que cobria seu sexo. Ele podia ver o monte. Fodame! Seu pênis latejava. Candy moveu seu vestido na frente dela, cobrindo-se. ‚É demais, não é? Talvez muito pouco seja uma descrição melhor." "É perfeito." Sua voz era tão gutural que mal podia reconhecê-la como sua. "Eu não acho que quero você usando isso na frente de mais ninguém, mas aqui e agora... Foda-se... Você parece tão malditamente sexy." Ela sorriu, relaxando um pouco. "Isso deixa tão pouco para a imaginação. Você deve ver as costas. Na verdade, você não deveria. Eu vou colocar isso de volta." Ela deu a seu vestido uma pequena agitação e corou tão forte. "Não." Ele não podia acreditar no que estava prestes a dizer. ‚Você queria nadar. Entre." Ele olhou para o oceano. "Eu não vou olhar." Então olhou para seu pênis duro como pedra. "Eu não posso ajudar a minha reação embora. Desculpe se isso te faz sentir desconfortável, mas..." Por um segundo, ele teve a vontade não natural de se cobrir com sua toalha, mas lutou. Shifters não faziam tais coisas. Sua reação era normal e algo que sua fêmea precisava se acostumar. Se a sorte estivesse do seu lado, ela veria muito mais de seu membro ingurgitado num futuro não muito distante. E perto e pessoal nisso.
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Ela balançou a cabeça e sorriu. "Está bem. Obrigada. Eu estou sendo boba." Ela jogou seu vestido em sua toalha e se virou. Torrent rangeu os dentes para parar de fazer um som sufocante. O fundo do biquíni não cobriu muito sua bunda. Foi cortado alto em suas bochechas da bunda. Justo. Seu traseiro era tão apertado. Suas bolas doíam. "Você está checando minha bunda?" Ele podia ouvir que ela estava sorrindo. "Talvez." Sua voz rachou e tentou limpá-lo. Ela riu enquanto olhava por cima do ombro para ele. Então pareceu um pouco chocada, mas parecia sacudir. Era algo que ele notara sobre ela. Era como se não risse muitas vezes. Ele planejou corrigir isso como uma questão de extrema urgência. Ela mergulhou seus dedos do pé na água. "Fria." Torrent correu em sua direção. "Isso é perfeito e exatamente o que nós dois precisamos." Ela gritou quando ele a pegou em volta da cintura e a puxou com ele. Ela sugou uma respiração enquanto a puxava para dentro da água e então gritava e chutava. "Seu idiota." Ele podia ouvir que ela estava sorrindo. "Está congelando." Ela riu. Era um som profundo que ressoava de sua barriga. Ele adorava ouvir isso. Torrent riu também. "Não é tão ruim." Ele a puxou um pouco mais fundo. Eles se ergueram sobre as ondas que se aproximavam. "Não, é pior." Ela riu um pouco mais, seus lábios estavam ficando azuis e seus dentes batiam. "Um dia..." Ele a puxou para seus braços e ela se aconchegou dentro dele, procurando calor. Ela se sentiu tão bem contra ele. Manteve os quadris atrás para não assustá-la. Sua ereção não tinha diminuído no mínimo. "Em um futuro não muito distante, você vai acasalar comigo. Sua temperatura central vai subir e você vai adorar nadar em nosso oceano. Quero lhe mostrar uma coisa.‛ Ele a aproximou da praia e mergulhou na água. Ficou lá por uns cinco ou seis minutos antes de romper a superfície na vizinhança de onde tinha ido para baixo.
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Candy estava mais perto da praia, de joelhos. Tinha ambas as mãos sobre a boca e os olhos arregalados. Que merda! Ela estava chorando. Então ela gritou seu nome, seu corpo inteiro cedeu no que parecia ser alívio. Merda! Ele nadou até a costa usando golpes duros e correu da água. "Oh meu deus." Ela ainda estava chorando mesmo que ainda parecia aliviada. Candy deu um tapa no braço assim que o alcançou. "Nunca mais me assuste assim." Ela soluçou e as lágrimas continuaram fluindo por suas bochechas. "Eu pensei que você tinha afogado ou algo assim. Meu Deus!" Torrent sentiu algo se apertar dentro dele. "Você estava preocupada." Ele a abraçou e ela tentou afastá-lo. "É claro que eu estava preocupada." Ela fungou. ‚Você desapareceu sob as ondas. Depois de um ou dois minutos comecei a entrar em pânico. Que diabos, Torrent? Nunca mais volte a fazer isso comigo..." Ela empurrou seu peito e cerrou os dentes. "Oh, querida." Ele segurou suas bochechas. "Eu sou um dragão da água. Não podemos nos afogar.‛ "Besteira! Chega dessa besteira arrogante. Você é o rei. Sua gente precisa de você e se preocupa com você... Tenho certeza. Sky faz. Ela pensa muito em você." Suas bochechas estavam encharcadas de lágrimas, seus olhos ainda mantinham remanescentes do pânico que ela deve ter sentido. Ele enxugou o cabelo de seu rosto e beijou seus olhos. "Não havia risco. Eu não posso afogar. Dragões da água podem respirar debaixo de água." "Sério? Realmente? Por que você não me contou? Eu fiquei muito preocupada com você.‛ Ele beijou a ponta de seu nariz. "Estou tão feliz que você se preocupa tanto comigo." Ela limpou a garganta. "Eu estava preocupada com o seu reino, isso é tudo, eu mal te conheço." Torrent não pôde deixar de rir, ele acariciou seu pescoço. "Se você diz."
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Ela se derreteu nele, seus seios amassados contra seu peito. Ele podia sentir seus mamilos duros. Sua ereção voltou com uma vingança e puxou seus quadris para trás. "Para o registro..." Ela fez um barulho de acordo. "A coisa respiração inteira sob a água." Ele se afastou para que pudesse olhar em seus belos olhos. "Eu não disse por que planejei mostrar para você. Há uma banheira muito grande no meu quarto e respirar debaixo de água vem a calhar." Suas pupilas dilataram-se. Candy lambeu os lábios e se contorceu. O cheiro de sua excitação os cercava como uma capa invisível. Ele enterrou o rosto em seu cabelo e inalou profundamente. Apenas diga a palavra. Faça! Diga-me o que você quer. Por favor! Candy se afastou. ‚Acho que vou pegar um pouco de sol.‛ Torrent assentiu. O desapontamento percorreu-o. Candy o queria, ele não tinha certeza por que estava se segurando.
Dois dias depois…
Houve um barulho alto. Candy sentou-se. Ela respirou fundo e colocou a mão em seu peito e tentou se orientar. Estava escuro. Não bastante escuro. A lua pendia baixa no céu, cercada por um bilhão de estrelas. Ela estava em uma cama. Uma realmente grande, cama com dossel. Lençóis de seda em volta da cintura. "Desculpe." Uma voz profunda e masculina cortou a noite. "Eu acordei você?" Houve um ruído de um cobertor se movendo. Veio do chão em vez do sofá. Era Torrent. Ela suspirou suavemente. ‚Você caiu do sofá?‛ Torrent riu-se. "Sim."
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Seus olhos lentamente se ajustaram à luz, ou falta dela. A lua estava quase três quartos cheia, então emitiu uma tonelada de luz. "Você está bem?" Ela perguntou. "Claro, sim." Ela podia ouvir que ele estava sorrindo. "Eu sou um rei, o mais forte de todo o meu povo. Você acha que uma queda tão pequena me faria mal?" Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, ele continuou. "Eu pouso em minha bunda pelo menos cinco vezes por noite. Estou começando a me acostumar com isso. Isso, e dormir no chão. A única coisa chocante é como você conseguiu dormir através disso. É a primeira vez que acorda.‛ Cinco vezes por noite! Pobre rapaz. "Oh! Eu sinto muito. Eu tenho um sono profundo." Candy mastigou seu lábio inferior. Ela podia ouvir que ele não estava tentando fazê-la se sentir culpada ou tentando mudar de ideia sobre compartilhar a cama com ele. Na verdade, Torrent tinha sido nada, além de doce e amável ao longo dos últimos dias. Suas defesas estavam enfraquecendo. Era hora de ficar limpo, de contar tudo sobre seu passado. Ela esperava que ele não fosse o tipo de cara que seria afastado por sua profissão anterior. Havia apenas uma maneira de descobrir. Torrent levantou-se, usou a manta para cobrir os pedaços viris, mas seu traseiro estava em plena exibição. Seus olhos tinham se ajustado completamente à escuridão e ela podia distinguir seus glúteos espetaculares. Ela tentou não olhar fixamente enquanto se acomodava atrás das cobertas. Tentou e falhou. Macarrão sagrado! Doce querido, Jesus. Que visão espetacular ele fez. Por um momento, sentiu-se tentada a acender a lâmpada lateral para que pudesse olhá-lo bem. Depois, deitou-se no sofá, deitado de lado, afastando-se o mais possível. Não havia espaço para movimento. Seu corpo grande tomou todo o sofá. Se ele respirasse demais, ia cair de novo. Merda!
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Que diferença fazia se eles compartilhassem uma cama? Ambos foram adultos e além disso, a cama era enorme. Eles poderiam ambos deitar esparramados para fora sobre esta coisa e não fazer contato com o outro. "Torrent." "Sim?" "Você pode entrar na cama... Comigo... Mas só se você prometer ficar do seu lado." Houve uma pausa longa e pesada. "Você tem certeza? Porque estou bem aqui. Eu também sou um realmente bom dorminhoco. Provavelmente é por isso que continuo caindo dessa maldita coisa.‛ Ela respirou fundo. "Tenho certeza. Você fica do seu lado, eu ficarei no meu e ficaremos dourados." "Eu posso viver com isso." Ele se levantou do sofá e deu dois passos em direção à cama, então ele parou. Torrent passou a mão pelos cabelos, antes de apertar a nuca. "Hum... Eu deveria colocar calças?" Sim! Merda! Candy engoliu em seco, tentando não entrar em pânico. Este não foi um grande negócio. ‚Você disse que não pode dormir a menos que esteja nu.‛ "Eu vou ficar bem." Sua voz era áspera. Torrent virou-se para o armário. "Espere. Se você estiver do seu lado e eu estiver no meu, você estar nu não deve fazer qualquer diferença." Qualquer diferença. "Certo?" Houve um ligeiro tremor em sua voz. "Você tem certeza disso?" Ele puxou o cobertor mais apertado em torno de seu meio. "Definitivamente." Talvez ela devesse ir e colocar alguma calcinha. Não! Ela estava em uma camisa de grandes dimensões, que puxou para baixo. A coisa veio logo acima de seus joelhos. Elas foram excelentes, mais do que bem. Cento e cinquenta por cento. Não, duzentos por cento. Certamente! "Ok, então." Ele caminhou até o outro lado da cama e puxou as cobertas. Candy fugiu ainda para o lado dela, ela virou o rosto para uma direção oposta. A cama afundou e os lençóis sussurravam. Isso foi realmente o caminho para o lado do
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lamento. Embora ela pudesse sentir sua presença, embora ela pudesse ouvi-lo respirar e cheirar esse cheiro másculo maravilhoso dele, ela não podia sentir seu calor. Eles também estavam bem isso foi bom "Boa noite." Ela sussurrou. "Boa noite." Sua voz era baixa, com uma borda áspera. "E, Candy?" "Sim?" "Obrigado por isso." "É bem-vindo." Ela ficou parada antes de terminar adormecer.
"Candy." Torrent sussurrou o nome dela nunca tão baixinho no seu ouvido. Ele fez isso de uma maneira sexy e sedutora. Ela estava molhada e necessitada. Pingando. Então ela chamou seu nome em um soluço. Ele estava lá, entre suas coxas. Sua masculinidade espessa e pronta, uma gota de pré-sêmen em sua ponta. "Você está pronta para mim?" Ele rosnou, seus olhos o mais pálido azul. "Sim." Um gemido desta vez. Havia uma razão pela qual não deveria estar fazendo isso, mas ela não conseguia se lembrar exatamente do que era. Ela o queria e ele a queria. Estavam prestes a tomar o que precisavam um do outro. Era tão simples assim. Ele chamou seu nome novamente enquanto se empurrava dentro dela. "Pegue o que você precisa." Ela rangeu os dentes. "Apenas me leve." Ela gritou.
"Candy." Mais urgente desta vez. ‚Acorde, Candy.‛ Ela abriu os olhos em um suave gemido e imediatamente ficou tensa. Que diabos? Ela engoliu em seco e tentou evitar o pânico. O quarto estava cheia de luz do sol matinal e ela apertou os olhos. Começou a encontrar seu rumo. Por favor, não deixe que isso seja real. Por favor. Torrent tocou-lhe as costas. "Calma. Está bem. Você está bem." A camisola dela montou em algum lugar em torno de seus quadris. Torrent estava de costas, ainda no seu lado da cama.
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"Oh Deus!" Havia certa linha de pânico em sua voz. Sua única perna foi jogada sobre ele. Ela podia sentir seu membro duro... Sob sua coxa. Seu... Oh bom senhor... Você-sabe-o que foi esmagado contra sua coxa. Ela pode ou não ter estado esfregando-se contra ele. Por favor, não! Foi um sonho. Um sonho imundo. Ela enterrou o rosto em seu peito. "Por favor, digame que estou tendo um pesadelo." Sua voz soou abafada. Ele riu e desde que seu peito estava emplastrado, ele o sentiu intensamente. Torrent arrastou a mão para cima e para baixo pela parte superior das costas. Uma de suas mãos apertou sua cintura, segurando-a no lugar. "Eu não sei, eu estava gostando, só, preferiria se você estivesse acordada. Mais divertido assim.‛ "Estou feliz que me acordou." Ela tentou se afastar, mas ele a segurou. "Isso é tão embaraçoso. Eu sinto muito!" Ela estava encurralada contra ele. Ela disse alguma dessas coisas em voz alta? Por favor, não. "Eu não sinto muito. Seu corpo sabe o que quer e assim como você. Pare de lutar contra isso, Candy.‛ "É muito cedo para nós estarmos amarrados juntos. Eu adoraria ter sexo com você... Lá eu disse isso." Ela bufou um suspiro. "Nós não podemos embora, ainda não. Eu preciso falar com você sobre algumas coisas e é muito cedo. Muito grande para um compromisso." "Estou feliz que você pelo menos admita que me quer." Sua voz era áspera. "Isso é um começo." "Hum, posso voltar agora? Dar-lhe um pouco de espaço? Estou tão envergonhada." Ela queria que o chão se abrisse e a sugasse. "Eu amo o jeito que você se sente contra mim. Eu fodidamente amo isso." Ela cobriu o rosto com a mão. Ele estava tão duro debaixo de sua coxa. Sua vagina estava empurrada contra ele. O sonho a tinha feito molhada e necessitada. Era tão vívido. Seu clitóris latejava. Ela podia sentir quão lisa se sentia. ‚Não precisamos fazer sexo, Candy. Há outras coisas que poderíamos fazer.‛ "Como o quê?" Pergunta estúpida. ‚Não responda.‛
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Ele riu, mas o riso logo morreu e seu peito subiu mais alto quando respirou fundo. "Deixe-me aliviar você. Deixe-me te provar, Candy. Eu quero fazer você gozar mais do que quero minha próxima respiração." Ela sugou uma respiração irregular. Ela queria dizer sim, mas o sexo oral muitas vezes levou a pleno sexo explodido e eles precisavam falar. Ela precisava ficar limpa. E se ele estivesse enojado dela? E se não pudesse estar com alguém que tivesse vendido seu corpo por lucro? Isso estava se movendo tão rápido. Se fosse honesta consigo mesma, já sentia algo por ele. Se seu relacionamento se tornasse sexual, mesmo que não fosse sexo explodido, ela poderia simplesmente se apaixonar por ele e então o quê? Ele apertou seu quadril e aliviou sua camisola para baixo, puxando-a para longe dele no processo. "Eu sinto muito." Ele colocou sua testa na dela e fechou os olhos. "Eu estraguei. Deveria esperar até que você iniciasse a intimidade. Estou apressando as coisas." Ele a beijou suavemente no topo de sua cabeça. Ela o queria. Realmente o queria. Ela podia sentir o quanto a queria de volta, mas ele estava respeitando seus desejos. Ou pelo menos, o que pensava serem seus desejos. "Espere." Ela bufou fora uma respiração. "Sem sexo, mas podemos brincar." "Você tem certeza?" "Definitivamente. Eu não acho que já estive mais excitada em toda a minha vida." "Eu também." Ele a beijou suavemente, seus lábios suaves contra os dela. "O que você quer? Como quer isso?" Ele a puxou para o seu colo, de modo que o estava montando. Seu enorme pau estava alinhado contra seu bem definido abdômen. Ela estava suficientemente coberta pela camisa. Um arrepio percorreu sua espinha. Ninguém jamais lhe perguntara o que ela queria. "Hum." Ela tomou seu lábio inferior entre os dentes. "Diga-me." Um grunhido profundo. "Do que você gosta?" Se isso estava acontecendo, estava acontecendo certo. Candy agarrou a bainha e puxou a camisa sobre a cabeça.
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Torrent grunhiu. "Foda-se!" Ele olhou para seu peito. Tudo para fora boquiaberto. "Eu preciso te tocar." Ele estava pedindo permissão? Que refrescante. Normalmente os caras só a tateavam. Eles tinham pago depois de tudo. Era como se pertencesse a eles e não de uma boa maneira. Ela era mais uma posse do que uma pessoa. Ah merda! Ele estava esperando sua resposta. "Sim. Você pode me tocar.‛ Ele agarrou seus seios, apertando-os e amassando-os. Então agarrou seu monte. ‚Você tem uma fina tira de cabelo.‛ ‚As fêmeas dragão não têm cabelo lá?‛ Ele balançou sua cabeça. "Eu gosto de cabelo na boceta." Ele raspou sua garganta. "Eu gosto de seu cabelo da boceta." "Obrigada, eu acho." Ela gemeu quando tocou sua abertura. "Mmmm." Um grunhido profundo. "Você está molhada. Você estava sonhando comigo... Conosco?" Ela assentiu com a cabeça. ‚Estou surpresa por não ter chamado o seu nome.‛ "Nós estávamos fodendo?" Suas narinas inflaram. Ela assentiu com a cabeça. "Foi bom?" Seus olhos brilhavam. ‚É melhor ter sido bom.‛ "Sim, foi incrível." "Você gostou de mim dentro de você?" ‚Sim.‛ Sua voz estava ofegante. "Um pouco demais." "Bom." Ele apertou sua abertura um pouco mais firme, mas sem realmente rompê-la. A necessidade de montar sua mão bateu duro. Ela conseguiu ficar parada depois de um pequeno impulso de seus quadris. ‚Tão malditamente receptiva. Essa chance. Agora...‛ Seus olhos se escureceram quando os estreitaram sobre ela. "Diga o que você quer. Minha boca? Minha mão? Tudo acima?" Ela sentiu o calor de suas bochechas e revirou a cabeça para trás por uma batida.
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"Conte-me. Posso ver que está na ponta da sua língua.‛ "Ok." Ela poderia realmente dizer a ele? Sim. "Eu gosto de ser tocada. Eu quero sua boca no meu clitóris e quando estou prestes a gozar..." Ela pausou e pressionou seus lábios juntos antes de puxá-los em sua boca. ‚Diga-me.‛ Sua voz era áspera como lixa. Tipo extra-arenosa. Ela respirou fundo. "Quando eu estiver prestes a gozar, eu gostaria que você colasse o dedo no meu... Você sabe... Meu..." Ela não podia dizer. Não podia acreditar que tinha dito isso. Seus olhos brilharam quando eles se arregalaram. Sua mandíbula se apertou. ‚Seu traseiro?‛ Ela acenou com a cabeça uma vez. Ele sorriu por um momento. "Você já foi levada lá?" A mão que estava montando seu monte, moveu atrás para que sua palma estivesse sobre sua vagina e as pontas de seus dedos estivessem escovando sua abertura. Ela respirou fundo e balançou a cabeça. "Eu tenho essas regras. Eu tive..." Um cliente. "Alguém me tocando lá, mas nunca totalmente..." Ela balançou a cabeça. ‚Como eu disse, tenho essas regras.‛ "Não comigo. Não quando estivermos acasalados.‛ "Não, bem, talvez..." "Não comigo." Um pouco mais firme desta vez. "Não com você, não quando chegarmos a esse ponto." Um sussurro. "Eu preciso te dizer..." Ele cobriu a boca com a dele e esfregou o polegar sobre o clitóris. Candy gemeu em sua boca. Torrent quebrou o beijo. ‚Podemos conversar mais tarde. Deite-se, querida. Eu vou fazer você gozar agora." Engoliu em seco. "Ok." Ela fez como ele disse.
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Torrent a acariciou. Ele beijou seus lábios e depois seu pescoço. Então amamentou de seus mamilos até que ela estava miando como um gatinho. Ela enfiou os dedos em seu cabelo. "Você tem peitos incríveis. Foda-se, Candy.‛ "Eles não são reais." Por que diabos ela disse isso? O que havia de errado com ela? Era como se estivesse tentando sabotar isso. "Sim, eles são." Ele franziu a testa. "Não, quero dizer que eles são falsos, silicone." Ela estava tentando destruir completamente o humor? Sua boceta com certeza não esperava. Não fale sobre besteira! "Oh." A compreensão brilhou em seus olhos. "Não importa. Eles são uma parte de você agora." Ele segurou-os em suas mãos e apertou seus mamilos entre seus dedos. Um tiro de necessidade correu através dela. Também foi estranhamente libertador ter contado a ele. Ela nunca contou a nenhum de seus clientes. Torrent não era um cliente. Nem mesmo perto. Ela estava grata por ele estar bem com isso. Esperançosamente ele tomaria o resto da notícia também. Ela tentou não pensar nisso. Torrent beijou seu caminho pelo estômago. Ele se posicionou entre suas pernas, pegando cada uma de suas coxas em suas mãos grandes. Seus olhos estavam focados entre suas pernas. "Até mesmo sua boceta é uma coisa de beleza. Você tem um grande e bonito clitóris.‛ "Desculpe?" "Você tem um grande clitóris. É normalmente um sinal de um grande ponto G também. Você deve gozar facilmente e várias vezes." Ele se moveu um pouco mais perto, então ela podia sentir sua respiração em sua fenda. Oh Deus! Ele não apenas disse isso. "Um... Não realmente." Sua mente correu. Ele pensou que sua boceta era bonita. Ela podia ver que ele estava falando sério. Torrent franziu o cenho. "Certamente você..." então ele deu de ombros. "Não importa. Seu passado não é motivo de preocupação, apenas seu futuro. Tenho certeza de que gozará
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com muito pouco esforço. Vamos descobrir.‛ Ele fechou a boca sobre seu monte e a amamentou. Candy gemeu, suas costas saíram da cama. Então ele puxou para trás e lambeu seu clitóris algumas vezes usando traços suaves. Quando sua boca a amamentou pela segunda vez, ele empurrou um dedo dentro dela. Ele empurrou o dedo um par de vezes, antes de zonear em um local a meio caminho dentro. "Oh Deus!" Ela gritou. Sua voz tremeu, como fez todo o seu corpo. Torrent riu contra seu clitóris. Seus quadris começaram a balançar no tempo com o dedo. Merda! Merda! Era tão bom. Sua respiração veio em ofegos afiados. Isso não ia durar muito. Ele estava certo sobre o dinheiro nessa contagem. "Mais duro." Ela gemeu. Torrent acrescentou um segundo dedo e suas costas curvaram. Oooohhhh! Ela pode ter gemido em voz alta. ‚Tão sensível. Seu ponto G é um bonito." Torrent falou contra seu clitóris. "Eu não posso esperar para ter isso com o meu pênis." Então ele fechou sua boca quente sobre o botão de nervos e ela teve que apertar os olhos fechados. Nenhum de seus clientes nunca tinha ido para baixo sobre ela. Seu namorado tinha tentado um par de vezes, há muito tempo, mas ele era muito jovem. Não tinha sido assim. Nem mesmo perto. Claro, ela possuía um vibrador, mas ainda não se sentia assim. Fazê-lo sozinha não era assim o mesmo. Surpreendente. Suas mãos foram enterradas em seu cabelo e seus quadris balançaram. Ela estava choramingando e gemendo, ofegando e rosnando. Sim, rosnando. Ela sugou o ar entre seus dentes e empurrou seus quadris. Mais! "Sim." Ela gemeu. "Sim." Tudo estava começando a apertar. Ela podia sentir a pressa, a atração. Quando ele inseriu apenas a ponta de seu dedo em sua bunda, foi um jogo. Candy gritou seu nome enquanto o prazer a percorria. Era como se os sentimentos estivessem emanando de todos os lugares e de uma só vez. Ela jogou a cabeça para trás e rangeu os dentes. Seus quadris correram de um lado para o outro até que finalmente caiu em uma pilha desossada. Torrent ainda tinha seus dedos em sua boceta e um em sua bunda. Ele
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lambeu cuidadosamente o último prazer dela antes de tirar o dedo de sua bunda. Em vez de puxar para longe como ela esperava, ele começou a cuidadosamente bombear os dedos ainda profundamente dentro de sua vagina. Ela sugou uma respiração irregular. Ele sorveu seu clitóris e seus dedos ficaram mais insistentes dentro dela, esfregando-a com mais firmeza. Ela gemeu, sentindo seus quadris dispararem para frente. De jeito nenhum! A sensação de enrolamento a tomou de novo. Candy gemeu alto. "É isso, Candy." Torrent rosnou contra seu clitóris. Assim que seu dedo encontrou sua bunda outra vez ela gritou, sua vagina espasmou em torno de seus dedos. Parecia que havia três deles. Ela cavou seus dedos em seu couro cabeludo, precisando dele mais perto. Ela levantou as costas da cama. Este orgasmo foi mais rápido, mas foi infinitamente mais poderoso. Foi o mesmo outra vez, ele abrandou o rolo, tirou o dedo de sua bunda, mas o impulso tornou-se mais lento e mais suave. Sorrindo virou-se para lamber. Não conseguia recuperar o fôlego. Então ele começou a bombear com mais força. Mais uma vez! Não! ‚Pare." Agarrou sua mão. "Você pode gozar... Facilmente." Ela olhou para baixo. Seu cabelo era uma bagunça, graças a suas mãos agarradas. "Só porque eu posso não significa que deveria. Acho que não vou sobreviver a isso.‛ Torrent deslizou os dedos dela e beijou sua barriga. "Pelo menos eu sei onde estão seus botões quentes. Tenho certeza que você tem mais." "Meu o quê? Mais?" Sua voz soou espessa. "Essa coisa que te faz gozar em um instante." Sentiu-se ruborizada. "Eu não te peguei por uma bunda."
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Ela engasgou uma risada. "Eu não sou uma bunda qualquer coisa." Que uma vez que seu cliente a tocou, sentiu-se bem, contudo não a tirou. Ela sempre se perguntou como se sentiria com o cara certo no banco do motorista. Alguém com quem ela realmente se sentia atraída. Candy nunca esperara ser tão ousada tão cedo. Torrent a fez se sentir um pouco selvagem. ‚Um dia desses, eu vou levá-la aqui.‛ Ele segurou seu traseiro. ‚E você vai adorar.‛ Ela mal podia respirar só de pensar nisso. Ela foi consternada como a excitou e apesar tendo apenas duas vezes. Candy sentou-se e empurrou-o para a cama. "O quê?" Seus olhos se arregalaram. "É minha vez de fazer você gozar." Ellis não estava errado. Ela era a rainha do boquete. Não que ela deu muitas vezes estes dias, mas ainda. Suas mãos pressionaram contra seu peito pela segunda vez. "Deite." "Tanto quanto eu amo o pensamento desses lábios enrolados em torno do meu pênis." Ele parecia dolorido. "Você não precisa fazer isso. Quando eu te aliviei, não era porque estava procurando algo em troca.‛ "Deite-se." Ela deu-lhe outro empurrão e desta vez ele se permitiu ser empurrado. "Eu nem sei se minha boca vai se encaixar em torno dessa coisa, mas há apenas uma maneira de descobrir." Seus olhos se estreitaram e escureceram. Seu peito arfava. Seu pênis se sobressaía de seu corpo. Sua boca molhou para um gosto. Ela não podia esperar para dar-lhe o passeio de sua vida.
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Capítulo Doze Torrent observou enquanto Candy lambeu seus lábios, seus olhos estavam focados em seu pênis. Suas bochechas estavam ruborizadas, seus cabelos se contorciam. Ela foi atraente. Absolutamente atraente. Ela também era tão pequena e frágil. Mesmo através de sua névoa de necessidade, algo nele mudou. Ela estava começando a confiar nele. Começando a aceitar seu vínculo. Ele não podia esperar para fazê-la sua. Ela olhou para ele de baixo de suas pestanas e seu coração pulou uma batida. Sua pele era a cor do leite. Seus seios balançavam enquanto se inclinava a frente, pondo as mãos em cada lado do corpo. Seus mamilos eram de um rosa escuro. Eles eram duros pequenos nós. Suas pernas estavam abertas, com ela no meio delas. Candy ficou assim durante vários segundos. Então ela foi para as ancas dela, tomando seu comprimento em uma de suas mãos minúsculas. Ele sibilou um suspiro enquanto ela o apertava suavemente. Então sua outra mão foi para suas bolas. Ela o pegou lá, dando-lhes um carinho. Torrent gemeu. Infinitamente devagar, ela se inclinou para baixo, sua boca apenas uma polegada de seu pênis. Podia sentir sua respiração sobre ele. Torrent deixou sua cabeça cair de volta no travesseiro. Ele engoliu em seco, a expectativa zumbiu através dele. Sua boca fechou sobre sua ponta. Porra sim! Finalmente! Torrent gemeu profundamente. Sua boca era quente e tão fodidamente molhada. Ela o soltou e outro gemido foi arrancado dele. Este nasceu da frustração. "Mulher." Ele agarrou os lençóis para não agarrar a parte de trás da cabeça dela.
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Ela deu uma risada rouca e soprou uma respiração em sua cabeça. Sentiu arrepiar-se sobre ele. Quando olhou para baixo, ela estava sorrindo. Usando apenas a ponta de sua língua, lambeu o rebordo de seu pênis em uma varredura sedutora que tinha seu sangue correndo quente e sua respiração vindo em calças. "Então você gosta de provocar?" Sua voz era uma áspera raspagem. Em vez de responder, ela envolveu os lábios em torno de seu pênis novamente. A visão de sua boca sobre ele quase o fez gozar para a direita lá e então. Ele sugou outra respiração, seus dentes apertados. Suas mãos apertadas. Desta vez, em vez de tomar apenas sua ponta em sua boca, ela engoliu profundamente. "Foda-se." Ele rosnou suavemente. Candy lhe fez um bom barulho algumas vezes. Ele sentiu sua testa suar. Ele sentiu sua respiração ficar irregular. Ele sentiu seu coração quase bater fora de seu peito. Muito mais disto e ele ia se envergonhar. Então ela o soltou e seu lábio se curvou em um grunhido suave. Sua frustração não durou muito, porque ela envolveu sua pequena boca quente em torno de uma de suas bolas. Ela fez um baixo zumbido e vibrava diretamente através dele. Diretamente através. Um tiro de prazer correu por ele. Cada músculo tenso. Sua barriga apertou. Candy zumbiu um pouco mais, movendo-se de uma bola para a outra. Ele jurou. Foi adornando e parece rude mas não dissuadiu sua pequena bruxa. Ela tomou mais dele, agora acariciando uma bola enquanto cantarolava na outra. Quando ela pegou de volta seu pênis, Torrent sentiu tudo nele apertar, suas bolas puxaram para cima. Era tão bom que quase doía. Candy devia ter percebido que estava prestes a gozar, porque ela lambeu o aro novamente. Arrastando sua língua lentamente ao redor da borda antes de chupar suavemente em sua ponta. Foi suficiente de um alívio para permitir-lhe recuperar o fôlego. Em seguida, ela estava fazendo uma garganta profunda novamente. Seus lábios finos quando esticaram em torno de sua circunferência. Sua cabeça balançava para cima e para baixo. Sua pequena mão bombeava em sua base do eixo.
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"Foda-se." Ele estava prestes a gozar mais duro do que já teve em sua longa vida. "Candy." Ele forçou seu nome para fora. Seu sangue passou por ele. Seu coração ficou louco. Assim que ele estava prestes a explodir, ela voltou para suas bolas. Ela parou apenas um segundo curto e ele rosnou alto. Seu peito vibrava com a força disso. Sua boca estava tão boa em suas bolas. Suas mãos sabiam onde tocar e a pressão certa. Torrent estava tão acabado. Tinha estado tão perto desta fêmea durante dias e não tinha sido capaz de tocar nem mesmo um cabelo em sua linda cabeça. Fazer-se gozar não era o mesmo. A necessidade de libertação o rodeava mais do que nunca antes. "Por favor." Ele não podia deixar de enfiar os dedos em seu cabelo. "Você está me matando." Ele gemeu. "Pobre bebê." Ela suspirou quando voltou para seu pênis. "Por favor, Candy." Ele nunca pediu nada a ninguém antes em sua vida. Torrent descobriu que não se importava. Ele ficaria de joelhos se tivesse que fazê-lo. Desta vez, quando ela pegou sua base e pegou seu pênis na boca, não parou. Seu corpo inteiro ficou tenso. Sua mão segurou seu cabelo e ele se forçou a soltar. Sua cabeça balançou rapidamente. Seus seios balançavam e saltavam com cada puxão de sua cabeça. Suas bolas estavam em algum lugar em sua garganta. ‚Pare.‛ Ele disse. "Foda-se..." Era toda a advertência que ele poderia lhe dar. Candy se moveu mais rápido, sua mão apertou-o mais duro. Ele rosnou quando sua semente irrompeu dele. Isso estourou de seu corpo em um fluxo sólido. O êxtase percorreu-o. Seu corpo ficou louco depois de ficar preso à beira por tanto tempo. Ela o engoliu, sua garganta de porcelana trabalhou. Ela desacelerou, suas mãos, voltando para suas bolas e outro impulso foi forçado a partir dele. Ela fez barulho, ruídos de engolir que o fez querê-la mais. Como dentro, dentro dela, bem no fundo. Passou os dedos pelos cabelos dela, sentindo como era macio e sedoso. Ele forçou um suspiro antes de puxar outro. Candy arrastou sua língua para baixo de seu eixo. Torrent riu-se. Saiu soando dolorido. "Isso foi..." Ele riu um pouco mais. "Meu Deus, mulher..." Ele segurou seu queixo e ergueu o rosto. Seus lábios estavam inchados e
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molhados. Ela olhou para ele sob seus cílios. "Se você está esperando por mim ficar mole, você vai esperar muito tempo." "Eu pensei que desde que você me deu mais de um, que..." Ela puxou seu lábio inferior entre seus dentes. Torrent sacudiu a cabeça. "Eu vou morrer se você fizer isso de novo. Eu não podia suportar.‛ "Pensei que você era um rei, o mais forte do seu povo." Ela sorriu. "Eu sou, espertinha." Ele a puxou para cima e a segurou em seu peito. "Gozando em sua boca me fez querer mais você. Tudo que eu podia pensar era estar dentro de você." Ele sentiu seu tempo. "Nenhuma pressão. Compreendo a sua necessidade de esperar. Preciso de um pouco de tempo para me recuperar. Onde diabos você aprendeu a fazer isso?" Ela ficou tensa novamente. Ele a abraçou com mais força. "Não! Pensando melhor, não me diga. Eu sei que você esteve com outros homens, mas não quero ouvir sobre isso... Nunca." "Hum..." Ela suspirou. "Ok. Devemos falar sobre algumas dessas coisas embora." "Não é importante, Candy. Você tinha outros machos. Eu tinha outras mulheres. Você é meu primeiro relacionamento. Somos altamente compatíveis e isso é tudo o que conta. Agora...‛ Ele sorriu para ela. Candy estava franzindo o cenho. "Conte-me mais sobre você. O que é importante para você?" O cenho desapareceu e seus olhos se levantaram em pensamento. ‚Animais. Eu sou um amante dos animais.‛ "Eu me lembro de você me dizendo isso no outro dia. É bom saber, considerando que sou parte dragão." Ele sorriu para ela. Ela sorriu. "Quem está sendo o espertinho agora?" Ele passou a mão pelas costas dela. Ela se sentia tão bem contra ele. Em seu espaço. "Eu faço muito pelo nosso abrigo local. Eu ando com os cães. Doo dinheiro. Eu tinha planejado me tornar uma veterinária, mas não suporto a ideia de colocar um animal para dormir, então decidi que talvez o campo médico fosse melhor. Tentamos salvar as pessoas,
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não as deixamos dormir. Eu recentemente parei meu emprego e me matriculei na escola de medicina." Ele não sabia o que dizer. Candy deveria estar desesperada e precisando de ajuda. Ela soou qualquer coisa menos. Ele percebeu que precisava dizer algo. "Uma médica... Wow... Que levaria anos de estudo duro. Antes que você me pergunte como eu sei disso, dormi com uma médica ou duas e uma enfermeira, oh, e uma paramédica." Candy deu um tapa no peito. ‚Não devíamos falar de conquistas anteriores, senhor.‛ Então todo o seu comportamento mudou. Ela desviou o olhar e enterrou em seu peito. "Desculpe, eu não quis dizer isso." Ela murmurou. Ele apertou-a para ele. "Eu tenho entrado em Sweetwater, Walton Springs e outras cidades circunvizinhas por muitos anos. Era uma necessidade. Você precisa saber disso. Como um macho, eu tenho necessidades e..." "Você não precisa explicar. Eu entendo." "Eu espero que você faça." Ele beijou o topo de sua cabeça. "Shifters têm um desejo sexual elevado. Estamos prontos para procriar. Há a corrida de veado e, em seguida, há shifters dragão fêmeas, tenho tido todas as oportunidades que foi apresentada para mim, mas isso não significou nada. Eu posso dizer com segurança que nunca gozei tão duro como fiz apenas agora. Eu nunca quis mais uma mulher e nunca gostei de estar tanto com alguém. Não estou dizendo isso.‛ "Eu sei." Ela levantou a cabeça e deu-lhe um sorriso tímido. "Eu sinto o mesmo." Ele teve que sorrir. Podia senti-lo largo em seu rosto. Eles estariam bem. Pela primeira vez sentiu. Realmente sentiu. Se quisesse estudar, encontraria uma maneira de fazer isso acontecer para ela. O que quer que essa mulher quisesse, conseguiria. Candy era sua rainha afinal.
As suas pernas foram espalhadas. Tão grande como iriam. O vapor flutuava da superfície da água. Aglomerados de bolhas flutuavam sem rumo. Candy soltou um soluço.
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Ela tentou empurrar, fazendo com que seus dois joelhos subissem, ambas as pernas penduradas nos lados da grande banheira. A língua de Torrent estava enterrada profundamente dentro dela. Suas mãos agarraram as bordas de porcelana. Oh Deus! Ela gemeu enquanto a ponta de sua língua esfaqueava-a repetidamente. Seus quadris balançaram e água ensaboada deslizou sobre a borda. Candy não se importava. Ela estava tentando não gozar. Torrent substituiu sua língua com pelo menos dois dedos. Sua boca amamentou seu clitóris. Mais água patinou sobre a borda. Oh! Oh! Sua parte traseira larga estava apenas acima da água; seu rosto estava enterrado firmemente entre suas pernas. As espumas de sabão agarravam-se à pele exposta. Seus cabelos loiros rodaram na água. Suas mãos seguraram seu traseiro. Seus ombros grandes mantinham suas pernas abertas. Quem sabia que respirar debaixo de água poderia ser tão útil? Quem malditamente soube. A água patinou sobre a borda repetidamente. Ela estava gemendo como louca. Era estranho considerando que seus gemidos e gemidos selvagens e a água que derramava no assoalho eram os únicos ruídos na câmara grande. Ela estava se esforçando tanto para não gozar. Isso parecia muito bom. Torrent tinha outras ideias. Quando a ponta de um de seus dedos entrou em sua extremidade traseira, ela saiu como um foguete. Seu orgasmo era grande e explosivo. Suas pernas se fecharam, ou tentaram, e ela fez um gemido gutural. Seu corpo inteiro vibrou. Torrent lambeu seu clitóris. Seus dedos bombeando diminuíram quando ela desceu. Ela caiu de volta contra a banheira, sua respiração saindo em ofegos agudos. Torrent surgiu. A água percorria seu peito. Cobriu cada centímetro dele. Ele enxugou o cabelo da testa e sorriu para ela, parecendo tão lindo quanto perverso. "Eu disse que você gostaria." Ele enxugou uma mão sobre seu rosto.
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"Subavaliação do ano." Ela ainda lutava para recuperar o fôlego. "Você pode tomar banho comigo a qualquer hora." Torrent riu. Ele se inclinou e beijou-a suavemente no canto de sua boca. "Eu preciso mostrar meu rosto. Fui enterrado entre as coxas desde ontem de manhã.‛ "Isso é uma coisa ruim?" Ele fez uma careta. "De modo nenhum. Eu também tenho uma reunião com meu irmão." Ele se levantou em um movimento gracioso. A água caiu em cascata por seu corpo e sua boca ficou seca. Ele era muito malditamente de boa aparência. Tão forte. Encarnava exatamente como um homem deve ser. Alto, construído, pele bronzeada. Seu... Membro era grande e duro. Saiu do seu corpo. "Você não quer que eu cuide disso?" Ela estreitou os olhos em seu pênis. Torrent gemeu e seu pênis deu um contrair. ‚Sem tempo. Vou fazer um piquenique e podemos sair mais tarde. Você pode fazer o bem nessa oferta então." Ele apertou a base de seu pênis e deu todo o seu comprimento um reboque, seus olhos vidrados. "Eu vou olhar para frente." De repente, tornou-se difícil respirar. Difícil pensar. Apesar de ter acabado de ter um orgasmo incrível, seu canal se apertou de saudade. Estava ficando mais difícil resistir a ele. Era uma loucura porque mal conhecia Torrent, mas estava começando a imaginar um futuro com ele. E estava definitivamente se apaixonando por ele de uma maneira grande. Não havia dúvida sobre isso. Torrent saiu do banho e agarrou uma toalha. Ele envolveu o pedaço de lã em torno de sua cintura. Então desapareceu no quarto por alguns minutos antes de reaparecer. Ele pegou algo do armário e puxou um par de calças. Dentro de poucos passos ele estava ao lado da banheira. Torrent agachou-se ao lado dela. "Sky vai estar daqui a pouco." Ele olhou para ela com preocupação. "Você precisa de mais alguns desses livros que gosta de ler?" Ele sorriu para ela. "Eu ainda estou bem." Ela acenou com a cabeça uma vez. ‚Ainda estou lendo o primeiro.‛
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Ele fez um zumbido. ‚Aquele sobre o rei dos demônios e sua concubina.‛ "Sim." Ela assentiu. "Certamente, se fosse bom você teria acabado agora." ‚Certo rei dragão tem-me mantido muito ocupada.‛ Inclinou-se a frente e beijou-o. Ele não permitiu que ela aprofundasse o beijo. ‚Gostei de cada segundo.‛ Ele fez uma pausa. "Vou sentir sua falta." Seu coração parou por um segundo. "Bem, então volte logo." Ele assentiu. "Eu vou te ver um pouco mais tarde." Então ele a beijou, desta vez varrendo a língua dele em sua boca em um beijo de molhar calcinha. Ele saboreava hortelã e cheirava tão bem. Depois de mais dois beijos, se afastou e se levantou. "É melhor ir antes que eu mude de ideia e ficamos presos na cama à manhã toda." "Você faz parecer ruim." ‚Não.‛ Ele mordiscou o lábio inferior. "Mas dever chama." Ele fez um ruído de rosnar que claramente mostrou frustração reprimida. "Vejo você depois." Ele beijou o lado de sua boca e saiu. A porta estalou atrás dele. Ela esperou o som da chave girando na fechadura, mas nunca chegou. Ok. Então ele confiou que ela ficasse. O engraçado era que não tinha vontade de ir a lugar algum. Sim claro, ela queria sair do quarto, mas não queria que seu povo descobrisse que eles não tinham sido íntimos. Ela não queria que pensassem mal de seu rei. De Torrent, do homem pelo qual estava constantemente crescendo. Ela fez um gemido e mergulhou a cabeça debaixo da água. Percebeu que estava sorrindo. O pensamento não era tão assustador quanto tinha sido. Ela poderia fazer isso? Poderia dar o próximo passo, se tornar sua rainha? Candy descansou no banho por mais dez minutos antes de se preparar para o dia. Ela tinha acabado de ler duas ou três páginas de seu livro quando houve uma batida na porta. "Entre." Sky colocou a cabeça ao redor do batente antes de entrar. Ela fechou a porta atrás dela. Era a primeira vez que Candy tinha visto a outra mulher em um par de dias. Ela estava
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sorrindo de orelha a orelha e suas bochechas estavam rosadas. Ela parecia diferente de alguma forma. Mais relaxada, mais feliz. "O que está acontecendo?" Sky deu de ombros, colocou uma bandeja. "Eu trouxe croissants. Vou preparar a chaleira.‛ Candy colocou seu marcador no livro e fechou-o, colocando-o sobre a mesa de centro. "Parece bom." "Eu entrei em calor." Sky exclamou. Ela cobriu a boca por um segundo. Ela estava sorrindo duramente. "Eu realmente não posso acreditar." "Você entrou no calor como em..." "Uma fêmea pode engravidar quando está no calor." "Oh." Candy assentiu. "Você ovulou. Como sabe?‛ "As fêmeas dragões sabem. Em primeiro lugar, começamos a cheirar de forma diferente. Isso deixa os homens loucos. Então começamos a precisar de sexo. Nossos corpos anseiam nossos companheiros. Lake levou-me para uma das cavernas e ...Sim, tenho certeza que você pode adivinhar o resto. Ficamos escondidos por alguns dias, é por isso que você não me viu." "Uma caverna?" Candy ergueu as sobrancelhas. "Como em, um buraco empoeirado na montanha?" Ela assentiu com a cabeça. "Sim, algo assim. Elas são rústicas, mas precisamos muito pouco durante o calor, salvo o nosso parceiro e muito sexo. As cavernas estão equipadas com o básico." ‚Oh, tudo bem. Uau! Isso significa?" Os olhos dela seguiram para a barriga de Sky. A dragão cobriu o estômago com a mão aberta. Ela estava sorrindo amplamente e parecia tão feliz que Candy não pôde deixar de sorrir junto com ela. Sky concordou com a cabeça. "Espero que sim. É raro um dragão não engravidar se um macho estiver com ela durante o calor.‛ Candy guinchou. "Isso é tão excitante. Estou emocionada por você. Você deve estar..." ‚Não!‛ Sky ergueu a mão. "Não me felicite ainda, é considerado má sorte."
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Candy ergueu as mãos. "Eu não vou, mas é emocionante. Quanto tempo antes de você descobrir?‛ "Não deve demorar mais de uma semana." Ela estreitou os olhos em Candy. ‚O que está acontecendo com você? Eu corri para Torrent no meu caminho aqui e ele parecia relaxado." Ela cheirou o ar. "Vocês não tem fodido, mas..." Ela cheirou novamente. Candy sentiu o calor inundar suas bochechas. Ela ocupou-se com agarrando algumas canecas e pratos. ‚Pare com isso. Não é da sua conta.‛ Ela não pôde evitar sorrir. "Sem sexo... Ainda... Mas você moveu as coisas para frente." Ela bateu palmas. "Estou tão feliz. Como estão as coisas entre vocês? Ele ainda está sendo um burro arrogante ou está mostrando seu... Lado doce?" Candy sacudiu a cabeça. "Ele realmente foi incrível. Ele está tentando muito e..." Ela mordiscou o lábio por um momento. "Está funcionando." Então ela se sentiu franzir o cenho. "O que há de errado?" A chaleira apagou. "Não é nada." Sky bufou. "Não é nada. Fora com isso." Candy se recostou contra o balcão e cruzou os braços. "Eu só sinto que isso está se movendo tão rapidamente." "Você está com um shifter. Rápido é normal. Na verdade, para Torrent, isso está se movendo muito lentamente. Tente vê-lo de ambos os lados. É importante que você tente confiar no seu instinto. Não apenas seu instinto, mas seu coração também. Esqueça o que sua cabeça está lhe dizendo.‛ Sky parou. "Às vezes, coisas superrápidas pode torná-los mais difíceis." Ela suspirou. "Sim, você está certa." A preocupação revolvia-se em seu intestino de qualquer maneira, apesar das sábias palavras de sabedoria de Sky. ‚Há mais.‛ Sky examinou-a, erguendo as sobrancelhas. "O que está comendo você?" Candy assentiu com a cabeça. "Há algumas coisas sobre o meu passado que Torrent precisa saber." Ela sabia que esse dia viria. No dia em que conheceu alguém com quem ela
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pudesse se ver. O dia em que teria que ficar limpa. Ela pode ter sido uma garota de chamada de alto preço, ela pode ter tido apenas um punhado de clientes ao longo dos anos, mas o fato da questão era que tinha vendido seu corpo por dinheiro. Não importava que ela tivesse critérios estritos. Que ela nem sempre dormia com a melhor oferta. Que não era sempre apenas sobre o dinheiro. Ela provavelmente estava se preocupando por nada. Torrent pode estar totalmente bem com isso. "Hey." Sky tocou o lado de seu braço. ‚Posso ver que isso realmente a preocupa. Tenho certeza de que o seu passado não será motivo de preocupação para Torrent. Você é quem é. Seu futuro juntos é o que importa." "Talvez você esteja certa." Um pouco do peso levantou. Por favor, deixe isso ser verdade. "Eu sei que estou certa. Não me preocuparia tanto com isso.‛ Seus olhos se arregalaram. "A menos que você esteja acasalada com outro macho." Candy riu. ‚Não, nada disso.‛ Sky soprou um suspiro e colocou uma mão em seu peito. "Obrigada, garra! Certo, então. Se você precisa falar sobre o seu passado, a fim de avançar com Torrent, então, faça-o. Você vai ver que vai ficar bem." Candy sorriu. Pegou a mão de Sky e apertou-a. "Obrigada pelo conselho. Eu vou leválo. Estou me sentindo muito melhor.‛ "Estou feliz por poder ajudar." Sky colocou um saquinho de chá em cada uma de suas xícaras. Candy sacudiu a cabeça. Ela removeu um dos sacos e substituiu-o com um saquinho de chá de ervas. "Apenas no caso." Sky deu uma risadinha nervosa. "Eu espero que você esteja certa." Sua mão se moveu atrás para esfregar sua barriga. "Você será a próxima." Seu sorriso se alargou. Candy se sentiu excitada e apreensiva com a ideia de ser mãe. Ela respirou fundo. "Espera, uma coisa de cada vez. É muito cedo para sequer pensar em crianças." "Mmmmm, nós veremos. Torrent será capaz de pensar em nada mais, especialmente quando você entrar em seu primeiro calor como um casal acoplado."
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Candy colocou as pontas dos dedos nas têmporas e apertou os olhos. "Você está me dando dor de cabeça. Muito cedo demais.‛ Sky riu. "Veremos." Candy deixou cair as mãos para os lados e fechou os olhos com a outra mulher. "Ele pode segurar sua sobrinha ou sobrinho se ele ficar choroso." Sky balançou a cabeça. "Tenho certeza que vai ser um tio orgulhoso, mas isso não vai funcionar." ‚Vou falar com ele hoje. Não podemos dar o próximo passo até que o primeiro aconteça. Não adianta pensar em começar uma família antes de nos casarmos.‛ Ela respirou fundo. "É muito cedo para isso. Muito cedo.‛ Os olhos de Sky se arregalaram. "Se eu estou lendo entre as linhas, você está pronta para permitir que ele a reivindique plenamente." Candy soprou um fôlego, seu coração bateu em seu peito. "Eu acho que sim." Seu coração bateu mais rápido na perspectiva. Muito dependia da conversa que eles estavam prestes a ter, mas parecia que poderia acontecer e em breve. Foi à vez de Sky gritar. A outra mulher puxou-a para um abraço. "Eu estou tão feliz por você. Por ambos." Candy quebrou o abraço. "Não me felicite prematuramente. O que você mencionou sobre a má sorte?‛ Sky riu. ‚Você está preocupada sem motivo.‛ Candy esperava que a fêmea dragão estivesse certa.
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CAPÍTULO TREZE O chão pareceu se apressar para encontrá-la. A grama era comprida, verde e macia, inclinada com o vento. Os campos eram vastos e montanhosos, lembrando-lhe algo do Sound of Music ou Heidi. Sua descida abrandou abruptamente dramaticamente. Os últimos metros demoraram alguns segundos. Seus pés tocaram o chão e as garras de Torrent se abriram. Candy quase caiu, mas conseguiu encontrar o seu equilíbrio, espalhando os braços. Ela observou como o dragão majestoso levantou, asas enormes batendo lentamente. Torrent moveu-se ligeiramente à sua direita antes de voltar para baixo. Uma enorme besta, ele tocou lentamente e cuidadosamente. Havia tal graça e poder sob as escamas brilhantes e o pescoço arqueado. Seus olhos eram do mesmo azul pálido, mas fendidos. Sua língua era bifurcada, sua cauda varrendo. O peito de Torrent era dourado com manchas verdes. Facilmente reconhecível em sua forma de dragão. Ele era bonito e tirava sua respiração. Em poucos segundos, ele se dobrou em si mesmo. Havia lacrimejamento e rachaduras que a fizeram pensar que a mudança deve doer, com certeza. Então um homem ficou diante dela. Um magnífico espécime de homem. Ela nunca se cansaria de olhar para ele. Calma, Candy. A próxima coisa que ela sabia, teria que limpar a baba do queixo. Torrent sorriu. "Como você está se sentindo?" Seus olhos estavam cheios de preocupação e ele tocou o lado de seu braço. "Bem, obrigada." Ela colocou uma mão em seu estômago. Isso a lembrou de Sky pelo que rapidamente removeu. "Parece que estou me acostumando a ser carregada acima da terra." As primeiras vezes que ele a carregou, se sentiu bastante nauseada durante o voo e por alguns minutos depois. Ele se moveu para ela e ajudou a remover a mochila de suas costas.
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Torrent abriu o pacote e removeu o cobertor. Ele espalhou o tecido azul e branco em um pequeno pedaço de gramado. Em seguida, tirou um par de calças e colocou-as. Ele gesticulou para o cobertor. "Sente-se." Suas mãos tremiam. Seu coração estava bem em sua garganta. Talvez ela devesse esperar até amanhã. Essa conversa poderia esperar. O ambiente foi apenas pitoresco também. Este momento era muito bonito para arruinar com os detalhes sórdidos de seu passado. Ela fez o que ele disse e se sentou, dobrando as pernas debaixo dela. Torrent fez o mesmo, sentado em frente a ela. Ele começou a desempacotar vários itens. Uma tábua de madeira e algumas facas, duas placas e um par de guardanapos. O tipo de material. Em seguida era uma baguette que parecia crocante que tinha sido envolta em pano. Há também queijo, azeitonas, um pedaço de presunto e o que observava como salmão defumado. Ele sorriu e entregou-lhe um prato. "Obrigada." "Tão formal." Ele sorriu de volta. "Está tudo bem? Não parece completamente você mesma. Tem certeza de que está se sentindo bem?‛ Ela assentiu com a cabeça. "Estou bem. Prometo." "Talvez isso ajude a relaxar." Ele puxou uma garrafa de vinho da sacola e segurou-a. ‚Posso oferecer-lhe um copo?‛ Candy assentiu com a cabeça. "Por que não?" Torrent demorou um ou dois minutos para abrir o vinho. Era claramente algo que ele não fazia muitas vezes. Serviu-os um copo e lhe entregou um. "A nós." Ele manteve seus olhos fechados com os dela. "A nosso futuro... Juntos." Candy assentiu com a cabeça. "A nós." Eles bateram com os copos. Ela tomou um pequeno gole, mas seu estômago se agitou. Ela não tinha certeza se era por causa do voo, afinal de contas, ou se tinha a ver com o relacionamento deles e com quão rápido isso estava se movendo. Provavelmente era um pouco de ambos. Ele deve ter notado sua careta, porque se inclinou para frente. "Você não parece bem." A preocupação era evidente em seu rosto.
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Ela forçou um sorriso. "Eu estou bem, acho que realmente preciso comer alguma coisa antes de beber qualquer coisa disso." Ela ergueu o copo. "Seria terrível se eu tivesse bêbada e me aproveitasse de você." Ele riu. "Eu poderia honestamente pensar em nada melhor, mas quando você finalmente tirar vantagem adequada de mim..." Ele piscou para ela. "Eu não quero que isso aconteça porque está bêbada." ‚Tenho certeza de que o chuveiro frio me deixaria sóbria.‛ "Eu tenho certeza que sim." Ele equilibrou o copo na borda da tábua de madeira e arrancou um pedaço de baguette antes de colocá-lo em seu prato. "Posso cortar um pouco de presunto ou prefere o salmão? Ou ambos?" O pensamento de peixe não apelava que era estranho, porque ela amava salmão. Talvez não estivesse tão acostumada a voar como o que ela pensava. ‚Vou pegar o presunto, por favor.‛ Torrent revirou o saco e tirou uma faca e um pote de mostarda. "Quase esqueci isso." Ele abriu o frasco e colocou-o na frente dela. Então começou a trabalhar esculpindo algumas fatias de presunto, parando abruptamente. "Ahh!" Ele colocou a faca para baixo e pegou seu guardanapo, mas não antes que ela visse o sangue floreado de uma fatia em seu dedo indicador. Tinha cerca de meio centímetro de comprimento. Náusea puxou seu estômago. Ela correu através dela, fazendo com que a bile subisse em sua garganta e suor para formar em sua testa. Ela pôs a mão sobre a boca e fez um barulho. Ok, então o voo realmente a afetou. Torrent franziu o cenho. "Você está bem?" Ele rapidamente enrolou o dedo em seu guardanapo. Assim que ela não podia mais ver a ferida, algumas das ânsias diminuíram. Ela tomou grandes goles de ar. Não vomite, Candy. Faça o que fizer, não vomite. Ela ainda podia provar a bile e engoliu em seco, lambendo os lábios. Torrent tocou seu joelho. "Você está bem?" As rugas em sua testa eram ainda mais pronunciadas, sua voz estava cheia de preocupação.
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"Eu sinto muito." Ela conseguiu sair entre respirações. "Eu nunca fui capaz de suportar a visão de sangue. Isso me faz sentir doente.‛ Torrent explodiu rindo. Ele riu tão alto que seus olhos se encheram de lágrimas. "Isso é engraçado para você? Sério? O sentimento doentio do meu estômago é engraçado para você?" Ela se inclinou para frente e o socou uma vez no lado do braço. Ele segurou seu punho e escovou seus lábios em seus nódulos. Torrent sacudiu a cabeça. "Não, não é isso que acho divertido. Você quer estudar para ser uma médica, mas não pode suportar a visão de sangue. Não há lógica lá.‛ "Eu tenho certeza que poderia trabalhar através disso... Em torno disso." Ele se inclinou para trás, olhando por debaixo do guardanapo. "Tudo curado." Ele anunciou. "Você pode querer se afastar enquanto eu lavo o resto do sangue." Contra sua vontade, ela puxou uma cara ao pensar em sangue. Torrent riu. "Trabalhar com isso, hein? O que você disser.‛ Ele colocou a mão naquele saco de truques e tirou uma garrafa de água, virando as costas para ela. Ela podia ouvir a água escorrer na grama. "Vamos lá." Ele se virou para ela, e flexionou a mão em questão. Não havia sequer uma cicatriz ou uma linha rosa ou qualquer coisa. Era como se a lesão nunca tivesse acontecido. "Isso é incrível. Realmente incrível." Ele puxou outra garrafa de água e entregou a ela. "Você está se sentindo melhor agora?" Ela assentiu, tomando a água dele. "Talvez você esteja certo. Acho que nunca pensei muito bem. Talvez ser uma médica não seja a escolha certa para mim. Eu quero fazer algo significativo com minha vida, entretanto, você sabe. Quero provar que sou inteligente. Isso significa me tornar um médico ou um advogada ou...‛ ‚Não, não. Há muitas coisas que você pode fazer. Pode significar estudar e pode não ser. Parece que o trabalho que você fez com seus animais foi benéfico. Era certamente para eles.‛
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Ela encolheu os ombros. "Eu acho." Ela sabia que ele estava certo. "Eu amo trabalhar como voluntária no abrigo. É extremamente gratificante." "O que mais você fez além de cuidar dos animais? Sei que os seres humanos têm emprego...‛ Ele ergueu os olhos em pensamento. "Assim como os dragões fazem. Somos também designados para tarefas diferentes. Eu sei que você disse que deixou recentemente o seu trabalho e sei que está relutante em falar sobre isso. Sinto que estamos mais perto e espero que você confie em mim." Ah merda! E agora? Ela precisava ficar limpa. Planejava vir aqui esta tarde e contar tudo a ele. Então ela se acovardou. Não podia continuar fugindo, caindo mais por esse cara todos os dias. Candy precisava lhe dizer agora, enquanto ainda podia ir embora. Ela só rezava para que Sky estivesse certa e que não precisaria. Ela tomou um gole de água, mas sua boca ainda estava seca. "Certo." Ela acenou com a cabeça uma vez. "Eu vou te dizer, mas só se você prometer me ouvir antes de me julgar." "Julgá-la?" Seu rosto cresceu em incredulidade. "Claro que vou ouvi-la. Por que pensaria tal coisa?‛ Torrent inclinou-se para frente e segurou sua bochecha em sua mão. Ela não podia deixar de se inclinar sobre ele. "Você pode me dizer qualquer coisa. Eu posso não ter te reivindicado totalmente... Ainda..." A palavra saiu soando rouca. "... mas, na verdade, não há mais ‒ sinto-me profundamente ligado a você. Meus sentimentos estão crescendo a cada dia." Ele riscou a ponta de seu polegar ao longo de seu lábio inferior. ‚Você precisa saber disso.‛ Ela sabia. Ela os sentira se aproximarem. Gostava de segurá-lo à noite. Falando com ele. Passar tempo com ele. Adorava ver seus olhos brilhando de prazer quando o empurrou sobre a borda com a boca, como se aqueceram quando a olhou. Ela queria mais, só tinha que passar por isso primeiro. "Ok então." Candy apertou suas mãos firmemente em seu colo. "Disse a você que meu pai saiu quando eu era jovem e que minha mãe passou por homens como fez com calcinhas. Ela não era uma mãe ruim, não realmente. Ela estava muito empenhada em si mesma para ser uma mãe realmente boa."
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Sua mandíbula apertou e ele acenou com a cabeça uma vez. "Quando fiz dezesseis, um de seus namorados começou... Eu não sei... Eu acho, flertando comigo. Ele faria isso quando ela não estivesse no quarto. Ele me abraçou um pouco demais, um pouco demais. Eu o pegaria olhando para minha bunda. Uma noite, ele se deixou entrar no meu quarto e tentou... Me tocar de forma inadequada. Mesmo que me disse para ficar quieta, ele até me ameaçou, consegui gritar antes que algo pudesse acontecer." Ela deu uma risada sem humor. "Minha mãe veio correndo e ele tentou fingir que eu tinha tido um pesadelo e que estava lá para me verificar. Em favor da minha mãe, ela o expulsou no momento em que lhe contei." Ela balançou a cabeça. "Infelizmente, em uma semana, ela o substituiu por outro bozo. Alguns dos caras estavam bem, mas outros..." Ela fez uma pausa. "Acho que eu tinha chegado a uma idade em que os homens tinham começado a me notar. Aquele idiota que tentou sua sorte não foi o último. Coloquei fechaduras na minha porta e tentei me manter o máximo possível.‛ "Você está certa." Grunhido de Torrent áspero foi inesperado. "Isso é difícil para eu ouvir. Continue. Desculpe ter interrompido.‛ "É apenas o começo. Eu não estou tentando fazer você sentir pena de mim, mas preciso que entenda como era a minha vida. Eu tinha dezessete anos quando me formei no colegial. Não poderia ter sido duas semanas após a minha formatura. Eu ainda estava tentando descobrir o que ia fazer com a minha vida. Tinha conseguido uma bolsa de estudos parcial em uma das faculdades locais, mas ainda não havia dinheiro suficiente para eu participar. Estava tentando entender algo. Talvez eu pudesse trabalhar em tempo parcial. Ficar vivendo em casa. Minha mãe tinha estado com o mesmo cara por cerca de seis meses e as coisas eram bastante estáveis. A vida era muito boa. O único problema era que ele bebia muito. Minha mãe também começou a beber.‛ Ela fez uma pausa. "Uma noite, ambos haviam bebido muito. Minha mãe estava desmaiada. Eu tinha me tornado complacente. Rick não parecia nem um pouco interessado em mim. Ele era um motorista de caminhão, na estrada regularmente. Ele teria ido por um par de dias e, em
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seguida, para casa por um par de dias e eles iriam em suas bebedeiras. Eu deixei minha porta desbloqueada... Erro. Acho que eu era azarada e que ele estava sóbrio o suficiente para levantar e vir atrás de mim. Felizmente para mim, porém, não teve grandes reflexos e foi um pouco vacilante em seus pés. Quando veio até mim, eu fui capaz de pegar minha lâmpada de cabeceira e bater nele com isso. Ele caiu e bati nele novamente." "Ele...?" Um grunhido ameaçador, suave. "Você sabe?" Sua voz se quebrou. Ela ergueu os olhos. Torrent parecia zangado. Realmente zangado não era bastante de uma palavra. Seu rosto estava vermelho e seus músculos estavam inchados. Ela abanou a cabeça. "Não, mas foi perto. Muito perto. Eu empacotei minha mala e saí. Ellis me encontrou no dia seguinte, eu tinha estado na rua por 24 horas. Eu estava com fome, frio e mais medo do que jamais pensei possível. Eu não confiava em Ellis, mas que escolha eu tinha? Não podia voltar para casa. Fui ao seu lugar e cai em seu quarto de hóspedes. Dirigia um carro de luxo, usava roupas extravagantes. Ele me disse que ia me ajudar, que íamos nos ajudar um ao outro. Demorou um pouco antes de começar a confiar nele. Foi um grande erro.‛ Você pode fazer isso, Candy. Você consegue fazer isso. ‚Ellis era dono de seu próprio negócio. Era uma agência de namoro. Uma agência de acompanhantes é o termo certo. Ele me ofereceu um emprego e pulei na oportunidade. Ele me comprou lindas roupas e vestidos e tudo o que eu tinha que fazer em troca era sair em encontros com, principalmente, homens ricos." Torrent franziu o cenho. "Eu não entendo." "Pode ser uma coisa humana." Ela bufou fora um suspiro, lutando para encontrar as palavras certas. "Eu na maior parte saía com cavalheiros idosos ou indivíduos jovens ricos que precisavam de um encontro. Indivíduos que precisavam de um parceiro para funções e não queriam passar pelo aborrecimento de encontrar alguém para comparecer com eles. Caras que perderam suas esposas e não estavam interessados em repetir os movimentos. Ou homens que estavam cansados de dinheiro agarrar mulheres." Ela imaginou Charles. "Eles não queriam a confusão, então ligariam para a Ellis e se organizariam um encontro."
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"Deixe-me ver se entendo isso corretamente, machos humanos iriam pagar dinheiro para sair com você. Para passar a noite em sua companhia? Estou correto?" Candy assentiu com a cabeça. "Sim, eu me vestiria para a ocasião e seria essencialmente mostrada em seu braço. Os pais às vezes contratavam acompanhantes para seus filhos. Uma mulher um pouco mais velha e bonita. É muitas vezes para mostrar, mas alguns dos rapazes foram genuinamente solitários. Às vezes passei noites jogando xadrez ou simplesmente conversando ou compartilhando uma refeição." Torrent sorriu. "Você é boa companhia, Candy, eu posso entender que esses homens pagariam um bom dinheiro para ter você passar tempo com eles." Ela tentou sorrir de volta, mas havia um enorme nó na garganta. "Isso foi o que fiz no primeiro ano ou assim que trabalhei no Kitty. Saí em um par de encontros por semana, consegui meu próprio apartamento pequeno e consegui iniciar uma conta poupança. Mesmo naquela época, eu tinha esse sonho de me provar, de fazer algo com minha vida. Eu podia ver que ia demorar muito tempo. Eu não queria ser uma acompanhante por anos e anos. Algumas das meninas do Kitty estavam fazendo sacos de dinheiro.‛ Torrent franziu o cenho. "Elas estavam fazendo a mesma coisa que você e ainda faziam mais, isso não é justo. Espero que você tenha falado com este macho... Qual é o nome dele de novo?" "Ellis." Ela rangeu os dentes, apenas dizendo seu nome a deixou com raiva. "Foi nessa época que Ellis se aproximou de mim. As mulheres que estavam ganhando mais dinheiro do que eu, não estavam simplesmente indo para encontros. Elas estavam oferecendo mais aos seus clientes." Torrent franziu o cenho. Ele pegou o copo de vinho e pegou um grande gole. "Eles muitas vezes concediam aos seus encontros favores sexuais em troca de mais dinheiro. Muito dinheiro." ‚Seu chefe sabia disso?‛ Os olhos de Torrent estavam tão pálidos que praticamente brilhavam. Sua voz era baixa e uniformemente entregue, mas seu corpo irradiava tensão.
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Ela assentiu e engoliu em seco. "Ah, sim, ele sabia tudo sobre isso. As encorajou. Ellis levou um grande corte de toda a renda. Eu tinha me acostumado a ser independente. Eu tinha grandes sonhos. Percebi que nunca ia sair do buraco em que me encontrei, que nunca seria capaz de estudar ou continuar por mim mesmo a menos se eu fizesse algo drástico. Algo a curto prazo que traria um bom dinheiro. Quando Ellis se aproximou de mim..." "Você teve relações sexuais com machos por dinheiro?" Sua voz era dura como pedra. ‚É isso que você vai me dizer?‛ "Você prometeu me ouvir." Ela sussurrou. Os olhos de Torrent eram definitivamente mais leves, eles ainda pareciam estar brilhando um pouco. Ele estendeu a mão e pegou seu copo de vinho, e então drenou o conteúdo. "Continue. Vou ouvir tudo o que você tem a dizer." Seus olhos ficaram no copo em sua mão. Ela respirou fundo. "Ellis se aproximou de mim, e eu concordei, mas em meus termos. Concordei em experimentá-lo. Alguns dos homens com quem passei o tempo pensaram que eram um presente de Deus para as mulheres. Alguns deles eram francamente idiotas. Eu sabia que muitos dos caras eram casados." Torrent rosnou, mas se pegou e fechou a boca, apertando os lábios. Suas mãos estavam apertadas em seu regaço. "O acordo entre Ellis e eu foi que eu tenho de escolher com quem saía, com quem fiz sexo. Não havia como desrespeitar outras mulheres e fazer sexo com um homem casado. Eu vi o que isso fez com a minha mãe e..." Ela fez uma pausa. "... eu tinha regras a respeito do sexo. O que eu estava confortável e o que não estava." Torrent levantou-se de um salto. "Eu sinto muito." Sua voz era áspera. Ele parecia perturbado. Candy sentiu lágrimas nos olhos. Isso não estava indo bem. Foi um desastre. Ele agarrou a parte de trás de seu pescoço e apertou. "Eu não estava esperando isso. Preciso de um minuto.‛ Ele afastou-se, andando por cerca de cem metros e ficou parado ali. Depois de alguns minutos, ele fez o seu caminho de volta e tomou um assento na frente dela.
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Seu peito arfava. Ele ainda se recusava a olhá-la nos olhos. Torrent assentiu. "Vá em frente." ele apertou os dentes. Se ele não pudesse aceitar seu passado, isso não iria funcionar. Seus olhos ardiam. Sua garganta estava apertada. Você pode terminar isso. Sugue-o acima. "Havia dois caras com quem inicialmente concordava em fazer sexo. Dois rapidamente se tornaram quatro. Recusei-me a permitir que Ellis aumentasse o número. Um monte de Kitty é baseado em referências, os rapazes falam. Rapidamente se tornou conhecido que havia uma mulher, uma acompanhante que era exclusiva. Isso afastou enormes quantidades de negócios. Como resultado, mais homens queriam sair comigo e meu preço aumentou. Eu me recusei a aceitar mais clientes. Se alguém desistisse, só então, concordaria em sair com uma nova pessoa." "Só que você não estava namorando com eles, não é?" Seus olhos se ergueram para os dela, eles estavam cheios de... Dor. Assim como rapidamente eles pareciam desprovidos de emoção. "Você estava fodendo todos eles?" Candy se encolheu ao ver o quanto era horrível. "Não sempre." Havia uma borda definida em sua voz. "Eles ainda gostavam de passar tempo comigo, saindo comigo, fazendo coisas mundanas comigo. A maioria desses homens eram solitários. Não era apenas sobre o sexo." "Talvez não para eles." Ele interveio. "Não era sobre o sexo para mim também. Era sobre o dinheiro... Ponto. Eu entrei nisto com os olhos abertos. Eu precisava ganhar dinheiro rapidamente para seguir em frente com o resto da minha vida, exceto...‛ Fez uma pausa. Seu lábio tremeu. Ela respirou fundo para aliviar seus nervos. "Eu estava errada. Vendendo-me assim, não era para mim. Algumas mulheres amavam, elas prosperam fora disso. Isso as faz sentir poderosas. Sendo desejada por tantos homens diferentes e em tal grau. Esses caras jogam enormes quantias de dinheiro em você. Algumas mulheres adoravam o sexo. Elas adoraram subir de uma cama para a próxima. Elas saíram sobre isso."
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Torrent serviu-se de outro copo de vinho e derramou metade dele. Candy pegou seu próprio copo e tomou um sorvo tentativo. Sentia-se como vinagre descendo pela garganta. "Não foi assim para mim. Foi destruindo a alma. Eu precisava do dinheiro, mas não estava disposta a fazer qualquer coisa ou alguém para obtê-lo." Ela precisava dizer-lhe tudo, mas era uma luta para ela. Apertou os olhos por um momento. "O sexo não fez nada para mim. Era tudo falso. Nunca tive um orgasmo, nunca.‛ Ele não disse nada. Nem sequer olhou para ela. "Então um dia, um de meus clientes saiu, eu recusei tê-lo substituído. Você não vai acreditar, mas isso começou um frenesi ainda maior. Havia uma lista de espera. Ellis foi para os meus três clientes restantes e eles concordaram em pagar mais. Um dos três rapazes que eu vi começou a namorar uma mulher e depois duas.‛ Torrent assentiu. "Quanto tempo você foi..." Ele limpou a garganta. "... uma acompanhante?" "Eu tinha dezessete anos quando Ellis colocou um teto sobre minha cabeça. Alguns meses depois comecei a sair e pela idade de dezenove anos eu estava fazendo sexo com meus encontros por dinheiro. Tenho vinte e quatro anos, então são quase cinco anos.‛ ‚Quantos homens você teve relações sexuais?‛ Sua mandíbula estava apertada. Sua testa franziu. "Como é que isso é mesmo relevante? Com quantas mulheres você teve relações sexuais? Tenho certeza que sua lista é muito mais longa do que a minha. Todas minhas experiências sexuais, exceto duas, eram transações comerciais." "Duas." Ele disse, finalmente olhando para ela. "Meu primeiro namorado e você." Fez um barulho irritado. "Eu não paguei ninguém nem esperava que alguém me pagasse." Suas palavras picaram. "Aos dezenove anos, parecia uma boa ideia. Quando eu tinha vinte e quatro, não tanto. Como eu disse, eu estava com dois clientes. Eu só fiz sexo com aquele. Harold é impotente.‛
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Torrent terminou o resto do vinho. "O que você quer dizer? Impotente... Eu não tenho certeza ..." "Ele não conseguia levantar." Candy bufou. "Se sou honesta comigo, eu queria sair muito mais cedo. Falei com Ellis sobre isso. Ele continuou a falar-me para ficar. Minha tarifa entretia. É dinheiro para geleia, Candy. Não faça algo estúpido, Candy. Você vai se arrepender se sair, Candy. Ele sabia exatamente o que dizer. Minha lista de regras cresceu mais e meus clientes menos." "Então esse homem impotente não fez sexo com você?" "Não." Ela balançou a cabeça. "Ele tinha sido casado três vezes e tinha tanto medo de mulheres estarem atrás dele por seu dinheiro que parou de namorar completamente. Ele disse que preferia cuidar do lado do dinheiro das coisas antecipadamente. Pelo menos com ele e eu, não havia mentiras. Eu fui para funções e só passei tempo com ele. É um velho solitário. Ainda me sentia errada." "Talvez porque era." A garganta de Torrent trabalhou. ‚Fale-me do outro macho.‛ Ela encolheu os ombros. "Por que isso é importante? Eu não estou perguntando sobre todas as mulheres com quem você fez sexo... Estou?" "Eu quero saber." Ele parecia inexpressivo e sem emoção. "Charles é um cara muito doce. Ele também é muito velho, deve estar em seus 70 anos. Sua esposa morreu um par de anos atrás e ele não consegue se relacionar com mulheres ‘reais’.‛ "As mulheres de verdade." Torrent fez um ruído bufante. "Bem, embora Charles e eu passássemos muito tempo juntos, nunca tivemos um relacionamento real e, portanto, ele nunca sentiu como se estivesse traindo sua esposa morta. Foi uma transação comercial. Provavelmente, um imposto baixado.‛ Ela riu, saiu um pouco alto. "Você fodeu com este macho?" Lá estava de novo, aquele olhar de dor. Durou apenas uma fração de segundo, se ela piscasse teria perdido. Sua mandíbula apertou um pouco mais.
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Candy assentiu com a cabeça. "Em ocasião." ‚Quando foi a última vez que você fez sexo com um homem?‛ "Por que você quer saber tudo isso? Não é importante. Eu não gostava de fazer sexo com esses homens. No início, era apenas um dever que era esperada executar e, em seguida, lentamente se tornou algo que eu odiava. Nunca deixaria de lado as mulheres com quem eu trabalhava, mas não era para mim.‛ Ele piscou algumas vezes. "Quando foi a última vez que teve relações sexuais com esse macho?" Ele repetiu a pergunta como se não tivesse ouvido sua resposta. Isso a irritava. "Não é relevante. Quando foi a última vez que você foi para uma das suas coisas? Quando foi a última vez que teve sexo com uma de suas dragões? Foi bom para você, se sim, quantas vezes gozou?" Uma lágrima escapou e ela limpou isto afastado. "Bem?" ‚Quando foi a última vez que você fodeu o macho?‛ Outra lágrima caiu. Ela ignorou. "Eu não sei." Ela estava lutando para pensar. "Um tempo atrás." ‚Foram dias antes de você vir aqui? Semanas?‛ Seus olhos eram duros e tão leves. Eles a lembraram quando ela o viu pela primeira vez. Quando estava em modo caça total e de ataque. Duas geleiras frias e duras. Ela estremeceu. "Meses. Foram meses ok? Eu tenho tentado deixar o negócio, mas Ellis não me deixou. Finalmente me lembrei dele no dia em que fui levada por um de seus dragões. Ellis queria que eu assumisse outro cliente. Ele não me ouviu." Estava respirando com dificuldade. Lágrimas percorrendo suas bochechas. "Eu poderia dizer que ele nunca iria me deixar ir. Ele tinha alinhado outro cliente para mim e estava me levando para ver o cara naquela tarde. Ele não se importava com o que queria. Eu era um trunfo para ele e nada mais. Discutimos. Ele me acertou." Torrent grunhiu. O som era alto e terrível. Seu rosto inteiro se transformou no quadro da violência. Ele se levantou de um salto e se afastou, xingando alto. Ele andava de um lado para o outro, pisoteava e andava um pouco mais. Suas mãos, em vez de fender aos seus lados, estavam apertadas em seu pescoço. Depois do que pareceu
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uma eternidade, ele voltou para ela. ‚Venha. Nós estamos partindo." Ele começou a jogar coisas na sacola. "Precisamos conversar sobre isso." "Não há nada para falar sobre. Obrigado por me contar sobre seu passado. Não falaremos mais sobre isso.‛ Candy estreitou os olhos para ele. "Temos que falar sobre isso. Eu devia ter falado sobre isso mais cedo." Torrent encolheu os ombros. "Não faz diferença." "Eu posso ver que você está chateado. Fale comigo." "Eu não gosto da ideia de que tivesse homens te pagando por sexo. Eu sabia que tinha um passado, você mencionou que não era virgem. Disse que longe disso. Eu sabia que você tinha amantes, mas este é um conceito difícil para mim. Não importa embora. Nada disso. Nós estamos ligados." Ele cerrou os dentes juntos em um semi grunhido. "Logo estaremos acoplados." ‚Claro que importa. Importa muito.‛ "Não. Eu te escolhi e você me escolheu. Estamos a um passo de nos tornarmos companheiros." Ele deu de ombros novamente. "Vamos embora." Ele jogou o resto dos itens na mochila, ao acaso. Torrent arrancou suas calças, rasgando-as no processo. Em poucos segundos, ele estava em forma de dragão. Não antes que percebeu como ele estava duro. O que!? Ela não entendeu. Torrent estava cuspindo louco e ainda seu pênis era tão duro como pedra. Ela tinha acabado de lhe dizer algo que o abalara. Não fazia sentido. Candy não teve tempo de pensar nisso, mal teve tempo de colocar a mochila em suas costas e ele a estava levantando no ar. Seu estômago balançou quando eles aceleraram rapidamente para o céu.
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Capítulo Quatorze A manhã seguinte… Candy estendeu a mão para o espaço ao lado dela. Os lençóis foram frios e vazios. Dentro de poucos minutos de voltar para a câmara, Torrent tinha ido embora. Ele mencionou algo sobre ter uma reunião. Candy podia ver que ele estava falando besteira. Estava escrito em todo o rosto. Ela se sentiu vazia e cheia de tristeza e tudo ao mesmo tempo. Candy mastigou seu lábio inferior para mantê-lo de ter uma festa de piedade. Ela apertou os olhos para não chorar. Ele precisava de seu espaço, tempo para pensar as coisas. Esperava que não a deixasse esperando muito tempo e esperava que ele se abrisse e conversasse um pouco mais sobre seus sentimentos sem ser um idiota. Talvez eles ainda pudessem trabalhar com isso. Ela ainda estava aqui, então havia esperança. Era estranho como um par de dias atrás, ela teria saltado em qualquer oportunidade de ir para casa, no entanto, agora, tudo o que queria era fazer as coisas bem com ele. Para ficar e fazer um futuro com Torrent. Seu peito doía. Seu coração doía. Ela se forçou a jogar fora as cobertas e sair da cama. Se permanecesse nessa posição fetal, certamente sentir-se-ia pior. Candy se levantou, tomou banho, comeu o café da manhã e passou pelos movimentos de um dia normal. Não havia sinal de Sky. Ela ansiava por companheirismo e alguém com quem conversar. Ela rezava principalmente que Torrent viesse para casa. Casa. Era estranho como tinha pensado neste lugar como casa e em tão pouco tempo. Não importava que ela não conhecesse ninguém ou vivesse entre os dragões. Ela esperava ter a oportunidade. Candy fez o almoço e leu um pouco. Em seguida, por puro tédio e frustração, colocou algum equipamento de treino e passou uma hora passando por sua rotina aeróbica. Depois
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de um banho e uma mudança, não se sentia melhor. A raiva começara a entrar. Como ousava julgá-la assim? Ninguém tinha o direito de julgar outra pessoa sem andar em seus sapatos. Aqui estava um cara que nascera com uma colher de prata na boca. Ele nunca quis nada por um dia em sua vida. Ele era um homem completo por sua própria confissão e, no entanto, a julgou. Idiota. De muitas maneiras, ele era exatamente como aqueles caras arrogantes que ela evitava. Os que estavam contra suas regras. Os que nunca concordou em sair. Homens com mais dinheiro e arrogância do que sabiam o que fazer com isso. Se ele atravessasse a porta agora, ia lhe dar um pedaço de sua mente. Foi uma meia hora antes da porta finalmente abrir e, se alguma coisa, ela estava ainda mais irritada.
Torrent não sabia o que fazer consigo mesmo. Passou a noite em seu escritório. Não tinha dormido até mesmo uma piscadela. Tudo o que conseguia pensar era Candy. Ele sabia que ela tinha fodido outros machos. Era algo que tentava não pensar. Ela tinha um passado e encontros sexuais anteriores, assim como ele fez. Foi um dado. Era algo que sempre pensava que poderia lidar. Algo que nunca questionou. Ouvir sua conversa de aceitar o dinheiro para o sexo o fez querer ir a uma raiva cega embora. Ela tinha sido jovem e crédula. Aquele homem, Ellis a usara. Isso estava claro para ele. Mesmo se ela não tivesse entrado nisso com os olhos abertos e uma mente clara, tinha sido pelas razões certas. Para ter um futuro. Melhorar a si mesma a longo prazo. Torrent poderia entender essas coisas. Mas, porra! Encheu-o de raiva. Além disso, encheu-o com a necessidade de reivindicá-la. Fazer sua. Isso o deixou louco de necessidade. Seu pênis estava duro, latejando e tinha estado desde que ela contou. Chame isso de instinto, necessidade dirigida. Não importava. Estava ali e o rodeava com força. Torrent tinha certeza de que, uma vez que finalmente a
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reivindicasse, ele seria capaz de passar por isso. Nem um minuto mais cedo. Na verdade, a raiva e a frustração estavam crescendo a cada segundo. Necessidade também foi um contendor fantástico na corrida de emoções. Toda essa turbulência correu por ele. Seus dentes se sentiam afiados, ele podia sentir suas escamas raspando sob sua pele. Reivindicar! Agora! Candy era dele. Dele. Ele se moveu rapidamente pelo corredor. Estava na hora de reivindicá-la. Não, já era muito tempo. Tão atrasado, não foi engraçado. Ele finalmente a teria e nunca mais falariam sobre isso. Nunca. Torrent destrancou a porta e tentou abri-la cuidadosamente. Uma das dobradiças rasgou do quadro. Não muito ruim, considerando. Ele endireitou a porta, empurrando-a de volta em sua moldura. Candy estava do outro lado do sofá. Ela tinha uma mão no peito e seu rosto estava pálido, seus olhos estavam arregalados em sua cabeça. "Minha." Ele murmurou, sua voz quase humana. ‚Minha.‛ Ele tentou de novo. Ainda gutural, mas com melhor pronúncia. Seus olhos se arregalaram ainda mais e ela respirou fundo. "O que está acontecendo?" Gaguejou. "Eu terminei de esperar." Ele só podia orar para que ela entendesse o que estava dizendo. Realmente não importava. Isso não era sobre palavras de qualquer maneira. "Nós precisamos conversar." Ela levantou uma mão. Torrent riu. Parecia que sua mulher tinha outras ideias. Bem, difícil sorte. Ele avançou sobre ela. Candy apoiou um passo e depois outro, e outro. "Espere." Ela ergueu ambas as mãos. "Nós realmente precisamos conversar." "Não há nada para conversar." Ele estava satisfeito com o quão calmo e compreensível suas palavras foram mesmo que saíram em uma raspagem profunda.
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"Há uma tonelada para conversar. Eu coloquei tudo lá fora e posso ver que você não está tomando bem." "Eu não vim para falar." Ele fechou a distância entre eles e apertou um braço ao redor de sua cintura. "Torrent, espere." Candy suplicou. E empurrou contra seu peito. "Você não me quer?" Ele estreitou os olhos. Não sabia o que faria se ela o negasse. Não tinha certeza de que pudesse controlar sua besta por muito mais tempo. Foder. Levar. Reivindicar. "Você sabe que eu quero." "Bem então." Ele abaixou sua cabeça e enterrou isto em seu pescoço, mordendo em sua carne. O cheiro de sua excitação encontrou suas narinas e ele rosnou profundamente. Em um rasgo duro, desfez seu suéter, curvando sua mão em torno de sua carne. Seu mamilo se apertou. Candy deu outro empurrão duro. "Espere." Isso saiu sem fôlego. ‚Não podemos.‛ "Sem mais espera. Você é minha. Me ouviu?" Sua mão livre pegou seu monte e ela fez um barulho choramingando. "Sim... Não." "Você. É. Minha." Terminou em um grunhido. Merda, se ele continuasse assim ia assustá-la. "Eu preciso de você." Um sussurro grosseiro. "Não!" Mais forte desta vez. Ela bateu o lado de seu braço. "Pare!" "Candy." Sua voz soou implorando, tão perto de implorar que o assustou. "Eu preciso reclamar você agora. Preciso te fazer minha. Precisa tê-la.‛ Ele passou uma mão pelo elástico de suas calças. ‚Pare de me negar.‛ Ela empurrou um pouco mais para ele. "Nós precisamos conversar primeiro." Ela se contorceu. "Merda!" Ele rosnou, afastando-se dela.
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"Eu quero você." Ela fungou, estava chorando. "Quero que fiquemos juntos, mas não assim. Você esta bravo. Odeia a ideia de que eu era uma garota, uma prostituta de alto preço. Uma prostituta.‛ Ela estava soluçando abertamente agora, mas suas mãos também estavam fendidas. Ela puxou suas roupas juntas em um duro puxão. "Não se chame dessas coisas." A raiva se levantou nele. Um nó formou-se em sua garganta. "Eu fiz sexo por dinheiro. É quem eu era. Fui." Ela praticamente gritou a palavra. ‚Está no meu passado. É uma parte de quem eu sou, mas não me define." Ele podia ouvir o que ela estava dizendo. Torrent poderia simpatizar, mas não o fez sentir melhor. Seu dragão rondava e rosnava. Ouvi-la dizer aquelas coisas não o acalmou. ‛Você me contou. Eu vou chegar a um acordo com isso. Eu preciso de você agora. Não me negue. Não nos negue.‛ Ela abanou a cabeça. "Não estamos prontos para dar esse passo. Eu pensei que estávamos, mas eu estava errada." "O que será necessário?" Ele rosnou. A sensação de urgência aumentou ainda mais e, junto com ela, a sensação de que a estava perdendo. Candy. Ela era dele. Ela encolheu os ombros. "Eu não sei." Candy balançou a cabeça. "Você precisa chegar a um acordo com o que eu costumava fazer. Você precisa ir para o inferno ou me deixar ir... Um ou outro." "Eu nunca vou deixar você ir." Ele rosnou. "Você é minha." "Pare de dizer isso." Ela cutucou seu dedo em seu peito. "Você está agindo como um idiota completo. Eu fiz o que tinha que fazer. Algo com o qual tenho de conviver, com o qual tenho de lidar. Você é o único que precisa superar isso." Ela se virou e se afastou dele. Candy abriu o armário e agarrou uma camisa. Então trocou o suéter rasgado e puxou a camisa fresca. Seus movimentos eram espasmódicos e irritados. Torrent passou a mão pelos cabelos. Ele a estava perdendo. O que havia de errado com ela? Ele não entendeu. Estava oferecendo tudo a ela. Uma nova vida inteira. Uma oportunidade de ser uma rainha, de ser sua companheira e não parecia que ela queria.
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Talvez ela não o quisesse. Um rei. Por que ela não o queria? Permitiu que os machos humanos pagassem seu dinheiro para fodê-la e, no entanto, recusou-o em cada turno. Uma raiva quente branca percorreu-o. Foi inaceitável. Ela não percebeu que teve sorte de estar mesmo aqui? Era ela quem deveria estar implorando a ele e não o contrário. Torrent foi para o lado dele do armário e abriu a porta. Ele abriu o baú dourado no canto mais distante e escolheu um par de itens. Candy estava na outra extremidade da câmara. Ela estava olhando para a vista, pensativa. Torrent engoliu em seco. Algo lhe deu uma pausa. Talvez uma voz. Algo que lhe disse para não fazê-lo, mas ignorou. Candy era sua mulher. Ela tinha feito sexo com outros por muito menos. Fodê-la era seu direito. Ela era sua, maldição. Por que estava sendo tão teimosa? "Aqui." Ele estendeu a joia para ela. Torrent tinha tentado falar com ela, mas eles não chegaram a lugar algum. Espero que ela entenda isso. Candy olhou, para as peças em sua mão e de volta nele novamente. Ela olhou para ele como se estivesse louco. "O que é isso?" "Algumas peças que minha família coletou ao longo dos anos. Um anel de esmeralda. Um diamante e rubi incrustado broche. Isso...‛ Ele segurou o colar e pingente. ‛É um diamante de dois quilates." Ela franziu o cenho. "Ok." Seu cenho franzido se aprofundou e ela deu um passo para trás. "Eles são seus." Era tarde demais para recuar. A essa altura a voz estava gritando para ele não fazer isso. Foda-se! "Eu quero foder você. Eu lhe darei as joias como pagamento. Isso..." Ele revirou as relíquias inestimáveis em sua mão. "...é o que você entende. Estou correto?"
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"Foda-se." Um sussurro. ‚Sim.‛ Ele ergueu as sobrancelhas. "Eu quero que você me foda. Você fez isso com todos aqueles seres humanos e por menos, tenho certeza." Sua mão bateu para fora e ela deu um tapa na cara dele... Duro. ‚Não.‛ Sua voz tremia. Ela limpou a garganta. "Você não entende. Foda-se!" Ela gritou. "Como em levar seu dinheiro, seu diamantes, seu título... Você pode tomar tudo e empurrá-lo." Candy aspirou em uma respiração profunda. O medo o agarrou. "Eu não entendo. Você vai foder todos esses...‛ "Eu não me abaixaria e teria sexo com você se fosse o último cara do planeta. Caras como você são a razão de eu ter uma lista inteira de regras em primeiro lugar. Estou partindo agora. Não quero nada com você. Não ouse tentar me parar.‛ Seus olhos brilharam. "Tudo bem." Ele rosnou. "Tanto faz! Existem outras mulheres lá fora. Na verdade, eu ouvi algo sobre outra caça em uma semana ou duas." Foi uma mentira. Houve uma caça, mas ele não iria trazer uma mulher de volta. Candy se encolheu como se ele fisicamente a machucasse. "Apenas me leve para casa, ou melhor ainda, pegue um de seus caras para fazer isso. Não quero voltar a vê-lo.‛ Doía tanto que mal podia respirar. Que diabos ele fez? Não! Espere só um minuto. Torrent tinha tentado de tudo. Era culpa de Candy. Sua própria culpa. Ela não o queria. Tinha-se esforçado. Ele teria feito qualquer coisa por ela. Agora, ele estava tomando seu próprio conselho, havia mais mulheres lá fora. Torrent encolheu os ombros. Ele fingiu não se importar. Ele tentou controlar seu ritmo cardíaco e tentou respirar, mesmo que parecesse uma montanha sentada em seu peito, espremendo a vida dele. ‚Eu também renuncio a você. Você estará de volta em Walton Springs antes do anoitecer.‛ Torrent se virou e saiu do quarto. Ele tropeçou e quase caiu quando a porta se fechou atrás dele. Seus olhos ardiam e sua garganta parecia grossa. Não foi nada. Ela não era nada para ele. Menos do que nada. Um erro. Uma vez que tivesse outra mulher sob ele, estaria bem. Ele estava fraco por falta de sexo. Isso foi tudo. Era um problema que seria facilmente corrigido.
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Capítulo Quinze "O que você está fazendo aqui?" Blaze empurrou para trás de sua mesa e se levantou. ‚Olá.‛ Disse Torrent. "É bom ver você também." Ele podia sentir que estava franzindo a testa. "Salve-me o dramatismo." Blaze sorriu. "Por que você não está com sua nova noiva?" O macho tinha passado muito tempo com fêmeas humanas. Com uma fêmea humana em particular. Blaze pensou que os outros não tinham notado, apenas porque suas visitas haviam secado antes que pudessem chamá-lo para fora nele. Era a primeira vez que Torrent se perguntava o que tinha acontecido. Noiva. Porra! "A fêmea não é minha companheira. Era um falso boato. Um mal-entendido." Ele mudou de um pé para o outro. Um erro! Seu peito apertou apenas pensando nisso. Um erro idiota. Seu irmão mais novo, Storm, estaria deixando-a em Walton Springs agora. Bom alívio. Blaze ergueu as sobrancelhas. "Oh! Ouvi dizer que você fechou o negócio.‛ Ele balançou sua cabeça. "Não. Mandei a mulher para casa. Não éramos compatíveis.‛ "Oh! Isso é uma vergonha." Blaze parecia divertido. "Nós não fodemos." Ele sentiu a necessidade de acertar as coisas. "Nós não éramos compatíveis como pessoas." "Uma vergonha ainda maior." "Eu estou aqui para perguntar sobre a humana de cabelos escuros. Eu tinha minhas vistas fixadas nela desde o início. É provavelmente a razão que não deu certo com Candy." Mentiroso! As palavras ficaram presas em sua garganta. Elas se sentiam vazias. Parecia que estava traindo sua fêmea. Não!
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Não dele. Candy o deixou. Ela saiu. Não foi culpa dele. De modo nenhum. Isso não era inteiramente verdade. A mesma voz que tentara detê-lo mais cedo começou a gritar com ele. Chamava-lhe de nomes escolhidos. Ele empurrou para baixo e afogou o zumbido traquina. ‚Ouvi dizer que seu irmão ainda não a acasalou.‛ "Não, mas ele parece gostar dela." O rei do fogo parecia pensativo. "Eu a quero." Ele disse. Torrent tinha chamado Ocean para sua câmara assim que Candy tinha partido, mas a fêmea não fez nada por ele. Absolutamente nada. Ela estava de pé diante dele nua e seu corpo não tinha se movido tanto. Ele pediu desculpas e a mandou embora. Ele se sentiu como o maior fodido. Não! Não foi culpa dele. Não foi. Era simples, ele precisava de uma substituta humana. A de cabelos escuros. A que ele queria, em primeiro lugar. Foi simples! "Eu não sei." Blaze esfregou o restolho em seu queixo, estava pensado profundamente. Interessante, o macho estava considerando. "Certamente eles estariam acasalados agora se ela fosse a pessoa certa para ele? Todas as outras fêmeas estão acasaladas. Eu mandei de volta... Depois de todo esse tempo, deveríamos ter nos acasalado também, mas não fomos compatíveis." Ele quase tropeçou em suas palavras. "É o mesmo com esta humana e Coal. Eles não pertencem juntos. Você sabe que eu tenho razão." Blaze assentiu com a cabeça. "Devo admitir que estou preocupado. Você precisa saber que ela..." O macho parou de falar. "... você pode estar certo." Todo o seu comportamento mudou. ‚Por que não diabos? Você concorda em perder a próxima caça, se eu a entregar a você?" "Sim." Torrent sabia que era arrojado, mas não se importava. A de cabelos escuros era exatamente o que precisava para esquecer Candy. Todas as fêmeas humanas o acharam atraente. Candy foi à primeira mulher a resistir a ele. Sentiu seu sangue ferver tudo de novo só de pensar nisso. Aceitaria dinheiro de meros seres humanos e não o deixaria perto dela. Isso não era inteiramente verdade... Porra!
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Candy não o queria. Ela não o quis. A humana tinha provado isso uma e outra vez. "Tem certeza?" Perguntou o rei do fogo. Ele parou por um tempo. Por que estava questionando a si mesmo? Foda-se! "Sim." sua voz soou alta e verdadeira. Claro que sim! A de cabelos escuros cairia aos seus pés. Ela era a única para ele. Sua garganta apertou mais e seu peito se sentia cada vez mais apertado. Ele precisava de uma mulher. Sentir-se-ia melhor quando estivesse dentro de uma. Alguém. Ele faria isso. Blaze assentiu com a cabeça. "Está feito." Ambos tocaram suas marcações como uma mostra de fé. Torrent empurrou a mão dele mais profundamente em seu peito, tentando ainda a emoção girando sob a superfície. "Coal deve estar a caminho agora. Vou informá-lo da minha decisão.‛ "Eu vou esperar." ‚Volte de manhã.‛ Torrent sacudiu a cabeça. ‚Vou levar a fêmea hoje.‛ "Qual é a pressa? Vou informar a Coal e permitir que ele dê a notícia à mulher. Você pode vir..." "Eu vou esperar." A ideia de deixar de mãos vazias era terrível para ele. Blaze estreitou seus olhos em Torrent por um longo tempo. Torrent podia sentir seu coração batendo em seu peito. O macho finalmente acenou com a cabeça. Algo dentro dele se soltou, mas o peso em seus ombros parecia que aumentava dez vezes. O que ele estava fazendo? Torrent expirou. As coisas estariam bem depois que a mulher de cabelos escuros fosse dele. "Eu informarei a Coal e então você poderá levá-la logo depois. Fique fora de vista até que ela tenha sido informada." Ele pausou. "Ela é uma mulher difícil." Blaze sacudiu a cabeça. ‚Todas são difíceis.‛ Torrent forçou um sorriso.
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‚Na verdade, são. Por favor, espere no grande salão até que um dos meus homens o chame.‛ "Eu farei isso." Torrent segurou o pulso de Blaze. ‚Não recue.‛ Blaze franziu o cenho. "Vá e espere no corredor." Sua voz tinha uma borda de aço. Torrent ia ficar perto. Ele iria fazer tudo o que estivesse ao seu alcance para garantir que o rei do fogo mantivesse sua palavra. Não demorou muito para que Coal chegasse. O príncipe do fogo desapareceu na câmara de trabalho de Blaze. Dentro de dez minutos da chegada do homem, a beleza de cabelos escuros apareceu e correu para a câmara também. Ela pareceu chateada. Bom! A fêmea era como ele se lembrava. Ela era ap seu gosto. Mais alta, mais robusta. Havia mais quadris e coxas para ela. Pelo menos tanto peito. Suas bochechas estavam ruborizadas e sua pele tinha mais de um tom de mel em oposição ao puro branco leitoso. Ela era perfeita! Ele esperou para se excitar com a visão dela. Pelo seu perfume. Nada. Ela não tinha a borda exótica para seu cheiro como Candy... Pare! Talvez ela tivesse chegado e desaparecido na câmara muito depressa. Ele precisava dela perto e pessoal. Sim, era isso. Ela era exatamente seu tipo. Para uma falha. Blaze tinha dado a fêmea para ele e iria se certificar de que o macho fez bem em sua promessa. Esta de cabelo escuro trabalharia para ele. Ela o desejaria. Tinha certeza disso. Não demoraria muito para que Candy fosse uma lembrança distante. Candy. A dor que o percorreu quando retratou seu doce sorriso, seus lindos olhos azuis, ela... Não! Precisava esquecer a humana. Gritos interromperam sua corrente de pensamento. Estava vindo da câmara de trabalho de Blaze. A humana de cabelos escuros estava zangada. Bom! Isso tornaria isso mais fácil. Uma noite com esta fêmea e Candy seria uma memória distante. Ele engoliu em seco. Porra!
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"Salve isso!" Ela gritou. A de cabelos escuros saiu pela porta. Suas bochechas estavam ruborizadas e sua mandíbula estava ajustada. Ela parecia puta. "Espere. Deixe-me explicar. Precisamos conversar!" Coal seguia a fêmea. Sua voz era suplicante. Toda a sua atitude era lamentável. O macho parecia estar a ponto a se rastejar. "Deixe-a ir." Blaze disse, quando seguiu atrás de seu irmão. ‚Não!‛ Gritou Coal. "Já te escutei o suficiente. Eu preciso...‛ O macho rosnou, estava apenas atrás da fêmea. Seguindo seus passos como um filhote. "Deixe ela se acalmar primeiro." Blaze chamou seu irmão. "Espere por trás de portas fechadas." ‚Julie!‛ Gritou Coal. Torrent sentiu vontade de rir. Este macho até agora foi fodido que era divertido e nauseante para assistir. "Pertencemos um ao outro. Por favor, deixe-me explicar.‛ "Não há nós!" A humana gritou. Julie. Seu nome era Julie. Um pouco sobre o lado chato. Não era como se ela fosse nomeada após guloseimas, nomeada depois de qualquer coisa para essa matéria. A fêmea não voltou, ela continuou andando. O príncipe lamentável em seus saltos. ‚Não diga isso.‛ Disse Coal. O macho fez uma pausa e olhou ao redor da sala com os olhos trancados com Torrent. O macho visivelmente empalideceu. Ele até tropeçou nos próprios pés. Torrent podia ver que sua mente estava correndo a uma milha por minuto. Coal rugiu e suas mãos apertaram. A mulher estava ainda alheia. Ela virou-se bruscamente, Coal quase entrou nela. ‚Deixe-me dizer uma coisa...‚ Ela apontou para o macho. Isso era mais fácil do que pensava. Coal pode estar de cabeça sobre os saltos sobre ela, mas ela não sentia nada por ele. Aquela voz não era compatível com ele, mas ignorou. "Não entendo." Coal disse entre dentes, seus olhos dispararam para Torrent. "Oh, eu estou tão atenta a falar quando o concordar?" Ela esfaqueou o pobre coitado com o dedo. Torrent sabia exatamente como se sentia.
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"Julie, ouça-me..." "Você não sabe o que quer fazer?" Coal olhou para ele novamente. Seus olhos estavam arregalados e seguravam o medo que Torrent nunca vira. Que marica completo. Pela primeira vez desde que Candy saiu, sentiu-se grato por não estar mais com a fêmea. Verdadeiramente grato. A humana, Julie, colocou as mãos nos quadris dela. "Você é um idiota. Um idiota da mais alta ordem. Já terminei de te ouvir. Tudo que você parece ser capaz de fazer é falar um monte de besteira." "Houve um par de coisas que eu mantive de você, mas elas..." "Não!" A humana gritou, cortando-o. Torrent se sentiu mal pelo príncipe do fogo ele estaria ajudando o macho, tomando esta fêmea. "Havia mais do que apenas um par de coisas." A fêmea continuou. Ele não sabia do que estavam falando e, francamente, não se importava. "Eu nunca menti para você sobre as coisas que realmente importavam. Eu juro. Por favor.‛ Ele tentou tocá-la, mas ela se afastou com um puxão brusco. "Vamos voltar para minha câmara, podemos discutir isso." Mais uma vez, os olhos de Coal clarearam para Torrent. Quase sentia pena do bastardo. Quase! "Não há nada para discutir. Eu quero sair. Eu já embalei, embora o material não seja meu. Onde está a minha mala? Eu estou saindo." Seus olhos gotejaram. Por um segundo ele pensou em ir embora. A fêmea tinha sentimentos pelo príncipe do fogo, mesmo que ela não quisesse admiti-lo. Foda-se! Ele queria a fêmea. O fodido rei da água. Blaze a tinha dado a ele. Além disso, a humana acabara de renunciar a seu vínculo com Coal. Ela estava livre para outro homem reivindicar. O príncipe do fogo poderia se afastar. "Não. Não diga isso. Por favor.‛ Coal visivelmente empalideceu. ‚Não, Coal. Não há nós. Nunca haverá.‛ Ela rosnou. "Faça-nos um favor e deixe-me sair. Acabamos."
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Aleluia! Qualquer pergunta sobre a renúncia foi lavada para direto, então. "Estou feliz em ouvir isso." Torrent empurrou da parede. "Estou feliz que você está embalada. Estamos partindo imediatamente.‛ Ele permitiu que seu olhar vagasse por suas curvas abundantes. Ele quis que seu corpo reagisse. Nada. Droga. Torrent precisava levá-la para casa. "Quem diabos é você?" A humana olhou Torrent de cima e abaixo. A fêmea estava prestes a conhecê-lo de todas as maneiras possíveis. Ele podia cheirar que Coal tinha recentemente lhe fodido. Ele empurrou aquela irritante voz de sua cabeça mais uma vez. "Eu sou o rei da água e você é muito bonita." Coal rosnou. "Toque nela e eu vou..." O idiota não tinha dignidade. Nenhuma em absoluto. Torrent deu um passo em direção a eles para mostrar o quão sério estava. "Você não fará nada. Sua mulher renunciou a você. Seu rei já deu permissão para eu levá-la... Não que eu precise disso depois da exibição, mas... " Ele deu de ombros. "É bom ter de qualquer maneira." "Do que ele está falando?" A fêmea se moveu atrás de Coal. Como se isso a salvaria. "Você anunciou publicamente que não deseja mais estar com o príncipe do fogo, que a torna disponível. Livre para que alguém a reivindique." Seu peito doeu. Sentia-se mais cansado do que jamais sentira em sua vida. "Eu não estou disponível." A ser humana tentou pisar por trás de Coal, mas o príncipe do fogo segurou sua cintura e empurrou-a de volta. Era tocante, mas inútil. "Esta fêmea não entende nossas maneiras. Ela não quer ir com você." Coal parecia que estava prestes a explodir em lágrimas. Era hilariante como uma fêmea podia trazer um macho de joelhos. Felizmente ele tinha conseguido contornar tal forma de coisa acontecendo com ele e apenas no do tempo. ‚Seus desejos não são motivo de preocupação para mim.‛ Torrent cuspiu, sacudiu a cabeça. Eles precisavam saber que ele estava falando sério.
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‚Pare com isso, Torrent.‛ Disse Blaze ao entrar no corredor. "Não faça isso." Ele interveio entre o casal e Torrent. Ele tentou mostrar como era superior. Ele não tinha sequer uma meia perna para ficar de pé. "Quando eu disse que você poderia ter a fêmea, não realizei o que significou ao meu irmão. Ele só me disse que tem sentimentos por ela." Torrent riu, não havia humor lá. "Sentimentos. Quão sem importância. Seus sentimentos não me preocupam." Ele disse. "A fêmea renunciou a Coal e estou reclamando-a. Você..." Apontou para Julie. ‚... está vindo comigo. Agora." "Não. Eu não estou. Eu quero ir para casa." Houve um ligeiro tremor em sua voz, mas também parecia zangada. Ele ignorou a emoção. Não significava nada para ele. Ele a convenceria por todos os meios necessários. Como você convenceu Candy. Foda-se! Ele empurrou para baixo essa voz irritante... Mais uma vez e empurrou para fora outra risada. Esta parecia real. Quase. ‚Não est{ acontecendo. Você vem comigo e isso é definitivo." ‚Seja razoável...‛ Implorou Blaze. Ele deu um passo em direção a Torrent. "... haverá outra caça no próximo mês. Coal e a fêmea estão tendo uma briga. Eles se importam uns com os outros." Ele fez uma careta quando disse a palavra importam. "Não faça isso." Sua voz tomou uma ponta áspera. Foda-se. Sem pernas para ficar! Torrent sacudiu a cabeça. "Eu tentei ser razoável, mas olhe para onde isso me conseguiu. Eu não tenho uma mulher para mostrar isso. Ela saiu." Seu coração parecia que iria explodir quando disse as palavras. Doeu tão fodidamente... Não, não! "Eu tomarei esta em seu lugar. Esta é a que eu queria desde o início." Torrent alcançou passado Coal. Uma vez que ele fodesse esta de cabelo escuro... Julie... Tudo estaria bem novamente. O equilíbrio seria restaurado. O idiota, Coal se lançou sobre ele, mas Blaze puxou-o para trás, levando-o em um golpe. ‚Não faça isso, Torrent!‛ Gritou o rei. Coal ainda não sabia, mas Torrent estava lhe fazendo um favor. Ele complicou as coisas por se sentir demais para sua companheira. ‚Já está feito.‛ Torrent envolveu os braços ao redor da humana que lutava contra ele. Não por muito tempo. Logo cederia.
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Coal rugiu. Chamas em erupção. Torrent ignorou o macho. Coal rugiu de novo quando Torrent agarrou a humana em seu peito. Ela deu-lhe um pontapé e até o socou no rosto. O grito doía mais do que os golpes. Torrent só a agarrou mais forte. Não faria se ela caísse. Se não tivesse cuidado, ele a deixaria cair acidentalmente. Humana idiota! "Pare." Ele disse. "Comporte-se." Ele disse em um rosnado. Julie afundou os dentes em seu pescoço. Torrent rugiu de dor e raiva, mas continuou se movendo. Ele podia ouvir Coal gritando e gritando atrás dele. O macho iria superá-lo. As roupas de Torrent rasgaram quando se transformou. Ele agarrou a fêmea ao seu corpo escamoso. Ela continuou lutando com ele mesmo que caísse até a morte se a soltasse. As fêmeas humanas eram criaturas estranhas. ‚Eu vou buscá-la!‛ Coal gritou em seus pulmões. Torrent ainda podia ouvi-lo, mesmo que a humana não fosse capaz. Coal não viria. Era contra as leis. Ele bateu as asas o mais forte que pôde. Quanto mais cedo retornasse à sua toca, melhor. Quanto mais cedo ele tivesse essa fêmea, melhor.
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Capítulo Dezesseis Torrent pairava sobre a varanda que levava à sua câmara, desceu lentamente e depositou a fêmea cuidadosamente no chão. A fêmea era mais fraca do que parecia, porque ela caiu em um montão. Rápido como um flash, ela estava correndo. Ele não tinha certeza de onde diabos planejava correr. Ela era capaz de se machucar. O que Coal diria então? Foda-se o príncipe do fogo. A fêmea era sua agora. Ele não entendia por que pensava no macho. Torrent enganchou um braço ao redor de sua cintura. "Solte-me!" Ela gritou. A humana torceu e a palma de sua mão conseguiu se conectar com seu rosto. Dois tapas em um dia. Era um recorde. A fêmea sorriu e olhou para a mão dela. Um ser humano tolo ia se machucar se não tivesse cuidado. ‚Sente-se melhor?‛ Ele manteve o olhar fixo nela. "Não. Eu queria ser mais forte." Ela embalou a mão contra seu peito. "Eu iria dar um soco em você. Que diabos está errado com você?" Ele não tinha tempo nem vontade de discutir com ela. Ela cheirava deliciosa. Ele quis que seu corpo reagisse, mas não fez. Torrent queria rosnar de frustração. Ele precisava tocá-la. Ele precisava... "Eu vou beijá-la agora, mulher." Ele apertou sua mandíbula, tentando arduamente para não permitir que a voz começasse sobre ele. Seus olhos se estreitaram. "Toque-me e eu juro por Deus que vou te machucar!" Ela gritou. A humana se afastou dele e a deixou ir. Uma vez que estava longe o suficiente, ela se virou para encará-lo. "Nós apenas estabelecemos que você não é capaz de me machucar." Ele não podia tê-la se machucando. Ele precisava dela em perfeitas condições. Ele só precisava dela. Seu corpo viria para a festa em breve.
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A humana engoliu em seco. "Eu só vou ter que encontrar um jeito." Ela olhou para baixo em seu pênis. Não havia nada além de raiva e desprezo escrito em todo o rosto. Julie fechou os olhos com ele de novo, tentando agir de forma normal. Era o truque mais antigo do livro. "Nem pense nisso." Ele balançou a cabeça. Será que ela realmente pensava que poderia bater ou chutá-lo no saco? "Deixe-me ir, seu grande... Horrível... Repugnante macaco." Seus punhos estavam apertados em seus lados. Torrent franziu o cenho. "Eu não sou um primata, eu sou um dragão." Ele parecia entediado. Ele sentia... Não... Não importava como ele se sentia. "Você é um idiota de proporções épicas." Essa foi à segunda vez que ele foi chamado de idiota hoje também. Outro recorde. Ele não se importava. Com certeza precisava de um. Seu cheiro era temperado com raiva, mas havia algo mais ali. As narinas dele inflaram quando o pegou. "Pare com isso!" Ela gritou, seu rosto estava corado. Seus olhos brilhando. Ele a ignorou e cheirou com mais força. Julie chutou-o na canela e seu rosto registrou dor. Humana idiota. "Pare com isso. Você sabe que os dragões se curam a um ritmo alarmante, por isso mesmo se você fosse me prejudicar..." Talvez devesse apenas levá-la de volta. "Eu iria curar muito rápido, pelo que isso significa alguma coisa?" Não! Ele iria ver isso. Era apenas uma questão de tempo até que o interesse inflamasse entre eles. Ele olhou para ela novamente. "Você está quase no calor." Sua situação atual ajudou as coisas. Certamente... Certamente... Vamos lá! Seu pênis não se mexia. O que… ‚Nem pense nisso. Seu bárbaro pedaço de merda.‛ Chega de chamar de nomes. Ele precisava colocar suas cartas sobre a mesa, como dizia o ditado humano. "Nós devemos foder. Eu sou um amante hábil. Fiz seres humanas chorar do puro prazer."
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A humana fingiu um bocejo. "Diga a alguém que se importa. Eu não iria fazer sexo com você se fosse a última pessoa deixada no planeta." Novamente, outro recorde para ele. Candy tinha lhe dito exatamente a mesma coisa um par de horas atrás. Estava na hora de soletrar. Esta fêmea não pode querê-lo, mas não significou que não era perfeita para ele. Na verdade, preferiria manter seus sentimentos separados de seus relacionamentos no futuro. "Eu não estou procurando por amor." Seu peito doeu. Droga... Doeu! "Eu..." Ele engoliu em seco, parando por um momento. "Nós... Poderíamos funcionar. Nenhum amor ou qualquer das outras emoções. Vamos testar a compatibilidade. Podíamos acasalar e procriar. Eu cuidaria de você. Poderia ser uma vitória." Como ela poderia dizer não? ‚Mais da mesma besteira!" Ela gritou, fazendo-o querer cobrisse suas orelhas. Então ela sufocou uma risada histérica. "Vocês idiotas são todos iguais. O que há de errado com o amor? Por que você não quer isso? O amor é incrível. É maravilhoso. Sentir-se assim em relação à outra pessoa é...‛ Os olhos dela encheram-se de lágrimas e seus próprios olhos se punham, embora ele não pudesse dizer por quê. Ele odiava as emoções percorrendo-o. Ele especialmente odiava a voz que lhe dizia para ir atrás de Candy. Ficar de joelhos e implorar por perdão se é isso que levou. Não! Foda-se! Sua determinação endureceu. "Coração partido." Seu peito vibrou enquanto ele rosnava a palavra. "Para deixar alguém perto o suficiente para te quebrar. Não. É um erro. Um que não farei novamente. Vá para a cama. Estamos fodendo agora." Ele sufocou as palavras. "Desolador." Ela olhou para cima em pensamento. "Sim, eu suponho que há isso também." Ela franziu o cenho e então seus olhos se arregalaram e ela pareceu perceber algo. "Você não quer ter relações sexuais comigo." Seus olhos travaram de volta com os dele. Ela definitivamente tinha esse olhar desnorteado.
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"Eu sei." Ele murmurou. Havia apenas uma maneira de superar Candy. Apenas uma maneira de parar essa dor. Certamente? "Você está quase no calor. Você tem um cheiro delicioso." Pena que seu pênis não estava nem um pouco interessado. Torrent olhou pela janela e passou a mão pelos cabelos. Que diabos estava errado com ele? Inspirou profundamente. "Você realmente não quer." Ela falou suavemente, cuidadosamente, como se estivesse se dirigindo a um animal ferido. Tudo nele gritou para ir atrás de Candy. Ele apertou os dentes. Sua fêmea não o queria e, depois do modo como se comportara, não podia culpá-la. "O que aconteceu com Candy?" Ele rosnou, isso saiu soando ferido e angustiado. Estava entre eles. Ele precisava enfrentá-lo. Ir em frente! ‚Não quero discutir isso. Ela se foi e você está aqui.‛ "Oh, meu Deus." Ela cobriu a mão dela com a boca por um segundo. ‚Você está apaixonado por ela.‛ Seu ego estava ferido. Sim, foi isso. Não era nada mais. "Não. Não sinto nada por ela.‛ "Besteira. O que aconteceu entre vocês dois? Talvez eu possa ajudar." Ela cruzou os braços. "Não importa. Ela se foi. Ela não vai voltar." Ele se moveu para o sofá mais próximo e se sentou pesadamente. Seus ombros caíram. Ele provavelmente parecia um completo perdedor, mas agora, não se importava. Nem mesmo o menor das fodas. "Não ajudaria, você sabe? Sexo comigo.‛ A humana estava certa. Ela estava completamente, cem por cento certa. Não havia nenhuma maneira que estava fazendo sexo com ninguém. Mesmo que quisesse, não podia. Seu corpo desejava uma fêmea. Uma pequena humana. Ele engoliu em seco. "Eu me sinto vazio por dentro." Como se alguém tivesse esculpido suas entranhas e as substituído com cacos de vidro. Afiado e cortante.
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A humana, Julie, deu um passo para ele. "Sexo comigo só vai fazer você se sentir pior. Quando finalmente parar de lamentar e ir atrás dela, ela pode realmente perdoá-lo se não foder ninguém. Você não tem esperança se foder com outras pessoas.‛ Ele levantou o olhar para ela. "Eu não quero foder ninguém a não ser ela. Eu sou um tolo. Não irei atrás dela. Ela tomou sua decisão quando me deixou." Foi sua culpa. Você fez isso consigo mesmo. Ele apertou a mão na nuca e apertou os olhos, tentando fazer as vozes fecharem o inferno. Só porque as vozes estavam certas. "Você realmente deveria colocar seu orgulho de lado e ir atrás dela. Tem isso muito mal." Quando olhou para a fêmea, ela estava sorrindo. Pôr seu orgulho de lado? Ir atrás de Candy? Para que fim? Ela iria atirar nele novamente? "Não." Ele balançou a cabeça. Foi sua culpa por ela ter deixado! "Eu fiz algo que nunca deveria ter feito. Ela não vai me perdoar por isso." Essa pesada sensação tornou-se sufocante. Esse sentimento de corte piorou. Parecia que ele estava sendo arrancado por dentro. "Ela vai se ela te ama." Julie sussurrou. Ele observou como várias emoções cruzavam seu rosto. Esta fêmea tinha mal para o príncipe do fogo. Ele era um idiota ao pensar que poderia tirá-la do macho. Ele era um completo idiota. Torrent encolheu os ombros, foi um esforço para levantar os ombros. "Talvez." Ele parecia patético, mas não podia ser ajudado. ‚Vou pensar nisso.‛ Ele fez uma pausa. "Você gostaria que eu a levasse de volta agora?" Coal ficaria feliz em ver sua mulher. Isso deu-lhe uma pequena quantidade de consolo e o fez se sentir como um pau colossal por levá-la em primeiro lugar. Ele prometeu que se o macho sentisse a necessidade de acertá-lo, o tomaria. Ele mereceu. Julie pareceu pensar nisso por alguns batimentos. "Pode me levar para Walton Springs. Você sabe?‛
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A dor se intensificou. "É onde Candy vive." Sua voz se quebrou quando disse seu nome. Seu rosto ficou animado, embora seus olhos estivessem tristes. "Eu vou te dizer o quê, me deixe e vá atrás dela. Dois pássaros com uma pedra." Ela ergueu os dedos. O que ela estava dizendo? Fêmea louca. "Você me deu conselhos e sinto que preciso fazer o mesmo em troca. Coal te ama.‛ Ela balançou a cabeça para que suas longas tranças escuras voassem ao redor de seu rosto. "Não. Você está errado. Sabe que pediu a outra pessoa para acasalar com ele no outro dia? Ele passa por mulheres como eu atravesso sapatos. Não que ele use sapatos, mas... Você sabe o que quero dizer." Ela murmurou a última parte. "Eu sei que as pessoas cometem erros." Ele tinha feito um. Um enorme. Porra! "Ele mentiu, muito." Ela olhou para o seu colo e mastigou seu lábio. Era algo que Candy também fazia. Pare de pensar nela! Ele precisava consertar as coisas entre Coal e a humana. Ele tinha levado Julie e não deveria ter. "Eu não sei o que aconteceu entre vocês dois, mas sei o que vi. Esse macho era como um filhote de cachorro em seus calcanhares ‒ eu disse esse ditado humano corretamente?" Ele ergueu as sobrancelhas. ‚Sim, é só porque seu irmão ordenou que ele acasalasse comigo e...‛ "Não." Era engraçado como as pessoas não viram o que estava bem na frente deles. Ele balançou sua cabeça. "Ele estava desesperado e necessitado. Ele está apaixonado por você. Não importa sobre fêmeas anteriores em sua vida ou coisas que não lhe disse, provavelmente para protegê-la. O macho está desesperadamente apaixonado por você. Ele parecia completamente patético. Talvez seja melhor que Candy se vá." É melhor. "Eu não quero ser tão patético." Muito tarde. Não! Ela meio que sorriu e depois ficou séria. "Não é melhor que ela tenha ido e você sabe disso."
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É melhor! Bom alívio. Ela não o queria. A humana não o recebera na cama, mas aceitou o dinheiro de homens humanos. Por que eles e não ele? Por quê? Seu peito doía e ele lutou para respirar. Você sabe por que! Você mereceu tudo o que teve. Foda-se! "Você está pronta para ir?" Sua voz saiu soando mais rouca do que ele pretendia. Ela acenou com a cabeça uma vez. Ele podia ver seus ombros relaxarem. A fêmea estava profundamente pensativa. Então ela sorriu e deu um pequeno aceno de cabeça. Coal era um filho da puta de sorte. ‚Acho que estou levando você de volta para o príncipe do fogo?‛ Torrent sorriu, algo iluminou nele. Pelo menos as coisas iriam dar certo para Julie. Ela era uma mulher doce. Sem noção, mas doce. ‚Como você sabia que eu tinha mudado de ideia?‛ "Você deu um pequeno sorriso agora e suas bochechas estão coradas. Eu posso dizer que estava pensando sobre o macho. Parece que você tem tão ruim quanto ele.‛ Ela sacudiu a cabeça, preparando-se para negar, mas suspirou. Talvez não tão sem noção depois de tudo. Torrent riu e, embora primeiro revirasse os olhos, não conseguiu deixar de sorrir junto com ele. "Vamos." Ele pôs a mão em seu ombro enquanto caminhavam para a varanda. As portas duplas que davam para a varanda voaram abertas. Vidro explodiu quando dois vidros foram quebrados. Coal pisou na abertura larga, ocupando todo o espaço. Ele era um feixe de tensão. Cada músculo era cortado. A fumaça se curvava ao redor dele. Pequenas chamas brotaram do nariz e da boca. Seus olhos estavam fendidos. Seu corpo enorme, sua besta, mal contida dentro de sua pele humana. O que é que ele tinha prometido a si mesmo antes? Algo sobre tomar um soco ou dois, se necessário. Porra! Ele precisava explicar e precisava acontecer rapidamente. Julie teve a mesma ideia, porque ela sugou uma respiração irregular.
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O príncipe do fogo cortou-a. Ele cortou os dois. ‚Tire suas mãos imundas da minha fêmea!‛ Sua voz explodiu. Merda, o macho estava chateado. Havia mais fumaça e Torrent podia ver escamas sob a pele do príncipe. Um monte delas. Torrent tirou a mão do ombro da humana. Tudo que ele precisava fazer era explicar, pegar um soco ou dois e, Coal e Julie poderiam estar a caminho. "Estou feliz que você esteja..." Coal não lhe permitiu falar. Torrent pôde ver que ele estava apenas segurando-o juntos. ‚Afaste-se dele, Julie. Faça-o agora.‛ Suas palavras eram apenas compreensíveis. Mais de uma casca gutural do que a fala humana. Merda! Coal estava fisicamente vibrando. Seus olhos se abriram mais. "Não... Você não..." Julie implorou, mas Torrent pôde ver que Coal não estava escutando. Ele estava a ponto de atacar Torrent ou entrar em erupção em forma de dragão. Ou ambos. Se uma dessas coisas acontecesse, a humana ficaria ferida. Torrent tinha causado bastante problema por um dia. Ele precisava deixar o macho bater nele algumas vezes. Esperava que a razão voltasse o suficiente para detê-lo. Se não, ele aceitaria. Ele mereceu. Torrent deu a humana um leve empurrão. Ele a queria fora do caminho para que nenhum deles pudesse machucá-la acidentalmente. Do canto do olho, viu-a aterrar em um montão à direita deles. Ela esperava ser longe o suficiente. ‚Seu bastardo!‛ Coal rosnou quando ele saltou para ele. O macho não estava pensando claramente. Torrent poderia ter levantado um joelho, ou perfurado o macho no rosto usando seu próprio impulso contra ele, mas ele se absteve. Esperava que ele não se arrependesse. A força do golpe o derrubou. ‚Espere!‛ Gritou Torrent, recuperando o equilíbrio. Coal não estava escutando. Merda! "Deixe-me..." Chamas saíram da garganta de Coal. Branco quente. Ele sentiu sua carne chiar. Ele sentiu seu cabelo chamuscar. Ele sentia tanta dor que tudo o que podia fazer era rugir e talvez rezar. Podia cheirar sua própria carne queimando. Por fim, Coal respirou fundo e o calor diminuiu. Torrent quase caiu de joelhos com alívio. Ele já podia sentir sua carne
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começar a tricotar. Doeu como uma cadela e ele fez uma careta. Seus lábios apertaram e a dor se acendeu. ‚A fêmea é minha.‛ Coal grunhiu. "Eu a estava levando de volta!" Torrent gritou de volta, apesar da dor de tentar falar. Os olhos de Coal eram selvagens. Ele ainda não estava ouvindo. Porra! Torrent teve de trabalhar duro para evitar retaliar. Você merece isso! Você magoou Candy. Ele cerrou os punhos, querendo deter Coal. Querendo ir atrás de sua mulher no pior dos sentidos, mas ela não era dele. Não o queria. Ele era patético. Ele merecia ser ferido. Se Coal o incapacitasse, não seria capaz de ir atrás de Candy. Mesmo que quisesse. Ela não o queria. E merecia tudo o que estava acontecendo. O golpe foi afiado e tão fodidamente duro que quase o colocou em sua bunda. Ele sentiu e ouviu suas costelas estalarem. Ao menos duas. Fodidamente doía! Deve ser três. ‚Pare!‛ Gritou Julie de algum lugar distante. ‚Espere.‛ Torrent grunhiu enquanto Coal avançava. Ele não podia ver a humana. Se tentasse intervir, ficaria machucada. "Coal. Pare!" Julie gritou. Ela parecia longe o suficiente. Obrigado, porra! Torrent nem sequer viu o soco chegando. Ele ouviu seu nariz esmagar e sangue jorrou abaixo de sua garganta. Ele cambaleou, mas conseguiu manter o pé. Ele era o rei da água. Ele estava condenado se ia para baixo rapidamente ou facilmente. Talvez o príncipe do fogo tivesse se acalmado o suficiente. ‚Minha.‛ Coal rosnou. Ele não soou mais tranquilo. Os olhos de Torrent estavam quase inchados. Coal levantou seus punhos ensanguentados e o esmurrou. Nem sequer doía mais. Não era um bom sinal. Ele ouviu mais ossos racharem e sentia seu sangue escorrendo pelo rosto e peito. Quente e grosso. Salpicava-lhe os pés. Você merece isso!
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As luzes brilharam na frente de seus olhos, que foram apertados fechados. Porra, também não é um bom sinal. Ele cambaleou e caiu de joelhos. Julie gritou. Pelo menos, pensou que sim. Ele sentiu como se estivesse em um túnel escuro. Lá no fundo. Longe de tudo. Ele se sentiu tonto e instável. Ele se sentiu entorpecido. Os gritos intensificaram-se. Sim, definitivamente estava gritando. Houve um barulho de ruído alto. Soou através dele. Ele bateu em torno de seu crânio para o que pareciam anos, mas foi provavelmente apenas uma fração de segundo. Então tudo ficou preto.
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Capítulo Dezessete O dragão desapareceu no céu. Moveu-se tão rapidamente que sua mente quase não pôde registrá-lo. Se ela não soubesse procurar por ele como se era, não poderia ter visto nada. Ela caminhou para frente de sua casa e só ficou em sua varanda por alguns minutos, tendo em seu entorno. Casa. Isso não se sentia como casa. Não importava, ela não estava hospedada de qualquer maneira. Candy puxou o banco de madeira até que estivesse no lugar certo. Ela subiu nele. Usando as pontas de seus dedos, sentiu através da viga até que seu dedo bateu a chave. Sua reserva. Aquela que ela tinha presa lá há quase três anos atrás, quando tinha mudado de seu apartamento para esta casa. Apenas no caso. Graças a Deus ela tinha. Ela suspirou aliviada. Agora tudo o que tinha a fazer era pegar seu passaporte e documento de identidade, fazer uma pequena mala e estaria em seu caminho. Um arrepio de medo percorreu sua espinha. Ela se lembrou de como Ellis havia acabado de estar deitado no chão. Parecia quebrado. Ela não queria que ele estivesse morto, mas esperava que ainda estivesse incapacitado. Ela rezou com força para que não fosse encontrá-lo. Não agora, nunca mais. Por favor, não! Ela respirou profundamente duas vezes. Estava sendo tola. Ellis não estava esperando por ela. A parte de trás de seu pescoço picava apesar da conversa que tinha acabado de dar a si mesma. Candy inseriu a chave na fechadura e rapidamente se deixou entrar, trancando a porta atrás dela. Ela a apoiou contra a porta. Estava segura enquanto estivesse lá dentro. Sua casa estava em silêncio. Isso cheirado mofado. "Merda!" Ela disse. Sua voz era a única coisa que soava na casa. Suas plantas eram castanhas, moles e mortas. No lado de cima, não parecia que alguém tivesse estado em seu espaço. Ela respirou fundo.
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Certo, ela precisava embalar e sair daquela cidade. Não havia nada para ela aqui. Ela sentiu uma pontada. Se ela partisse, Torrent não saberia onde procurar por ela. Pare! Ele não estava vindo para ela. Era um idiota enorme de proporções épicas. Caras com egos como ele nunca admitiram estar errado. Eles culpavam outra pessoa. Eles não perseguiam ninguém, nem se desculpavam. Não ia acontecer. Mesmo que isso acontecesse... Por algum pequeno milagre... Não havia como ela poder perdoá-lo. Ele a magoara demais. Candy tinha derramado suas entranhas por ele e realmente a machucou. Pensar que esperava que ela simplesmente saltasse para a cama com ele quando a presenteou com joias. Ela podia ver que ele estava machucado e com raiva, mas não era desculpa. Sky tinha estado errada, ele nunca seria capaz de superar seu passado. Ele era o maior maldito hipócrita vivo. Ela não ia pensar mais nele. Nunca! Confundiu-a como poderia ser tão amável e amoroso e tão cruel. Por que ele tinha feito isso? O que tinha passado por sua mente? Não! Ela não estava pensando nisso. Doeu muito. Tanto que lutou para respirar. Um soluço a deixou e ela cobriu a boca e fechou os olhos com força. Foi feito. Ela não estava prestes a chorar. Torrent não merecia suas lágrimas. Idiota. Ela empurrou a porta e caminhou até seu quarto. Precisava se ocupar com as malas. Primeiras coisas primeiro, ela abriu o cofre. Ele continha seus documentos e uma pulseira de diamante que Charles lhe tinha dado. Ela usava às vezes quando estava com ele. Dói apenas olhar para o pedaço de joia. Isso a fez pensar em Torrent... O idiota. Ela colocou o bracelete de volta no cofre. Se ao menos tivesse pensado em deixar algum dinheiro ali. Seus cartões de banco e dinheiro tinham estado em sua bolsa quando foi levada. A bolsa que estava deitada no chão ao lado do carro. Aquela que ela tinha deixado cair quando Ellis a manipulou.
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Ela precisaria entrar na cidade. Poderia retirar dinheiro dentro do banco e pegar o próximo ônibus fora da cidade. Ela não se importava para onde estava indo, contanto que estivesse nele. A caminhada para a cidade foi um bom par de milhas. Melhor ela embalar. Pensaria sobre seu futuro quando estivesse longe o suficiente e capaz de realmente pensar direito. Candy tirou uma mala. Era mais de uma mala de noite, mas dobrou suas roupas com cuidado e conseguiu três mudas de roupas e sua bolsa de higiene pessoal. Ela se transformou em jeans e uma camiseta, amarrando um suéter em torno de sua cintura. Então vestiu um par de tênis. Depois de uma rápida visita ao banheiro, agarrou a bolsa e saiu, trancando a porta atrás dela. Ela conseguiria e avisaria ao seu senhorio. Ela teria que organizar para o resto de suas coisas serem removidas. Sua cabeça doía. Não pense sobre isso agora! Um passo de cada vez. Vá para a cidade. Saque dinheiro. Saia da cidade. Calma. Ela pôs um pé na frente do outro. Tudo iria ficar bem. Candy engoliu em seco, tentando não chorar. Ela não precisava de ninguém em sua vida. Ela certamente não precisava de um idiota como... Ele. Não diga o nome dele. Torrent. Ela imaginou seu cabelo loiro, seus olhos claros. Imaginou seu sorriso fácil. Seu corpo ainda podia se lembrar de como era bom estar envolvido em seus braços. Como ela se sentia segura. Pela primeira vez em sua vida, sentiu que alguém realmente se importava com ela. Se isso fosse verdade, ele nunca teria dito essas coisas. Ele nunca a teria machucado dessa maneira. Ela estava tão perdida em seus pensamentos que nunca ouviu o carro se aproximar. Ela parou quando ouviu sua voz. ‚Entre no carro, Candy.‛ Ela não precisava olhar. Conhecia aquela voz quase tão bem quanto conhecia a sua. Ela reconheceu o conversível. Candy o ignorou e continuou andando. ‚Entre.‛ Disse Ellis, mais alto desta vez.
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"Deixe-me em paz." Ela manteve os olhos na estrada à frente. Aquela sensação de picada na nuca. Ele a estava observando. Há quanto tempo ele fora prostrado fora de sua casa? "Pare de ser uma criança e entre no carro." Ele parecia irritado. ‚Deixe-me sozinha, inferno.‛ Ela olhou para ele. Sua mandíbula estava pronta. Seus olhos duros. Droga! Ele não iria deixá-la ir. "Eu não quero nada com você. Por favor, Ellis.‛ Ela odiava mendigar, mas não sentia que tivesse escolha. Eles estavam em público, uma área residencial. Certamente ele não a machucaria aqui. "Eu disse a você que quero sair. Eu quis dizer isso. Deixar-me ir." "Você é minha melhor garota." Sua voz tinha um tom zombeteiro. "Por que eu faria uma coisa estúpida como essa? Entre no maldito carro.‛ "Não." Ela pegou o ritmo. Talvez ela devesse dirigir para baixo uma das movimentações. Muito arriscado, ela cortaria sua rota de fuga se ninguém estivesse em casa. Ellis respirou fundo e bateu a mão contra o volante. Ela notou que seu outro pulso estava em uma cinta de algum tipo. ‚Consiga seu traseiro no carro.‛ Para o inferno com ele. Ela largou a mala e começou a correr, indo na direção oposta. Sua chave ainda estava no bolso. Talvez se ela voltasse para sua casa. Seu corpo inteiro tremeu por causa do esforço e do medo que a atravessava. Ellis era um cara grande. Ele era bem musculoso e era um psicopata. Não deu duas coisas sobre ela. Ele a encheria de drogas e não pensaria duas vezes. Ou iria encontrar uma maneira de coagir e ameaçá-la a fazer exatamente o que ele queria. Sua mão tremeu quando ela empurrou a chave para dentro da fechadura. Por favor. Por favor. Os pelos levantaram-se na nuca. Ela abriu a porta e fechou em seu rosto. Estava contorcido de raiva. Ela só virou a fechadura a tempo. Nem sequer uma fração de segundo para gastar. Ela caiu de joelhos. Lágrimas escorreram pelo seu rosto.
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Fragmentos de vidro entraram pela janela e houve uma batida forte e o som de outra coisa quebrando. Levou um segundo ou dois para registrar que Ellis tinha jogado algo através de sua janela. Sua boca se abriu. Estava mais louco do que pensara. Ela levantou-se e correu para o banheiro. Talvez pudesse se trancar ali. A janela era muito pequena para ele entrar. Ela gritou enquanto corria. Esperançosamente um de seus vizinhos ouviria a comoção e chamaria a polícia. Ela tropeçou sobre seus próprios pés e quase caiu. Candy cambaleou e empurrou. Ela só pegou a mão na maçaneta quando foi puxada para trás pelo rabo de cavalo. Ela tentou gritar, mas Ellis passou a mão pela boca. "Você foi uma menina má." Ele estava respirando com dificuldade. "Contratar alguém para me levar fora." Ele balançou a cabeça. "Bem, eles fizeram um trabalho ruim e você deveria ter ficado sumida. Alguma vez mencionei que alguns de meus clientes têm fetiches de estupro?" Ela gemeu, o som sufocado atrás de seus dedos. "Eles pagam muito dinheiro para garotas dispostas a fingir. Gostaria de saber o que eles estariam dispostos a colocar para a coisa real." Ellis riu e seu sangue ficou frio.
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Capítulo Dezoito Torrent sentou-se e respirou fundo. Doeu como uma puta. Voltando dos mortos era favorito um tempo passado de seu... Não! Ele puxou um pouco mais de ar, tomando cuidado desta vez. Seu peito ardia. Tudo doeu. As narinas dele inflaram quando pegou seu perfume. Candy. Sua fêmea. Dele. Era seu cheiro persistente nos lençóis. Ela não estava mais aqui. Sua fêmea tinha desaparecido. Não, não dele. Não mais. Ela nunca tinha sido. A dor o inundou e ele gemeu. Era uma dor interna e era pior do que qualquer coisa física que ele já sentira. Torrent caiu de volta em seus cobertores e travesseiros. "Estou tão feliz que você está acordado." Era Sky. A fêmea pairou em torno dele. Ela enfiou uma folha e serviu um copo de água. ‚Beba isso, meu senhor.‛ Torrent rosnou da dor quando se virou para o lado dele. "Deixe-me." Ele não queria vê-la nem a ninguém mais para esse assunto. ‚Você precisa beber e comer. Você também precisa ser aliviado, isso irá ajudar o processo de cicatrização. Devo ligar para Ocean? Outra mulher?‛ Ela parecia zangada. Sua voz era dura e desprovida de emoção. "Não." Ele disse. "Coloque a água sobre a mesa e vá embora. Eu não quero ser perturbado." "Oh." Houve um ruído de batida e ele percebeu que era seu pé contra o chão. Toque, toque, toque. "Então você vai ficar deitado aí e chafurdar em autopiedade? O que você disse, ou fez, a essa fêmea, tem que ter sido realmente terrível para ela ter saído." Torrent resmungou abaixo de sua respiração. "Ela tinha tanto medo de falar com você. Eu lhe disse que iria aceitá-la e esquecer seu passado. Eu tinha certeza que você... Não importa. Eu estava claramente errada." "Você sabe então? Ela contou a você?‛
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"Não! Foi entre vocês dois.‛ Ela começou a se afastar e então mudou de ideia e se virou. "Ela estava pronta para dar o próximo passo. Aquela mulher te amava.‛ "Não, ela não amava." Ele rosnou. "Ela não me queria como companheiro. Isso foi muito claro. Não admira que fiquei com raiva. Ninguém me culparia por minhas ações." "O que você fez?" houve um ruído e quando ele se virou ela tinha os braços cruzados. Toque, toque, toque. Aquele maldito pé novamente. "Você sabia que Candy vendeu seu corpo a machos humanos por dinheiro?" Ele imediatamente se sentiu culpou por divulgar algo tão pessoal. "Se você alguma vez mencionar isso a outra alma..." Sky ergueu a mão. "Sou amiga de Candy. Essa informação não muda nada. Eu ainda gosto dela e a respeito. Que diferença faz? Somos criaturas altamente sexuais. Contanto que seja fiel a você daqui para frente, contanto que somente te ame. O que se houver outros em seu passado?" "Dinheiro. Ela tomou dinheiro." Ele parecia um idiota. Sky estreitou os olhos sobre ele. ‚Tenho certeza de que ela tinha suas razões.‛ Ela fez! Ele não disse nada. "Então você está com raiva que ela fodeu outros machos?" Sky rolou seus olhos e bufou fora uma respiração. "Você sabe o quão estúpido isso soa? E você? Quantas mulheres você já dormiu? Centenas? Milhares?" "Não milhares." Ele sufocou, olhando para o lençol. "Você está com ciúmes. É simples assim. Espero que perceba. Estava com ciúmes e fez algo estúpido." "Eu não fiz." Ele murmurou. Não havia convicção por trás de suas palavras. Não importava o que Sky pensasse. "Minha reação foi completamente justificada." "Eu sei que você fez algo idiota, porque aquela ser humana nunca teria deixado de outra forma, ela estava apaixonada demais por sua bunda desagradável para apenas pegar e sair."
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"Eu sou seu rei." Ele tentou sentar-se, mas tudo doía demais. ‚Você não vai se dirigir a mim desse jeito. Eu já terminei de ouvir suas besteiras." Ele respirou fundo. ‚Candy não me amava. Ela não me queria.‛ "Claro que sim." Sky deu-lhe um pequeno sorriso. ‚Ela mesma me disse isso. Ela não te fodeu porque te ama." ‚Isso não faz sentido.‛ "Ela queria que as coisas fossem bem entre vocês primeiro. Ela queria ficar limpa em relação ao seu passado e queria que você a aceitasse apesar disso. Você não pôde fazer isso." "Eu estava tão zangado. Muito chateado. O pensamento dela com..." Ele amaldiçoou. "Droga, talvez eu estivesse com ciúmes. Eu nunca estive com ciúmes. Eu nunca experimentei a emoção antes. Eu…" ‚Você a ama, meu rei. Você precisa fazer as coisas bem com ela." Ele balançou sua cabeça. Ele podia se lembrar do olhar em seus olhos. Ele tinha quebrado seu coração. Agiu como um idiota completo e arruinou tudo. "É tarde demais." Ela abanou a cabeça. "Você precisará se arrastar muito e duro, mas tenho certeza que ela vai perdoá-lo no final." "Como você pode ter tanta certeza?" Ele podia ouvir a angústia em sua voz, mas não podia ser ajudado. "Porque ela te ama." Sky gritou, parecendo frustrada. Ela sorriu. ‚Não me faça repetir, milorde.‛ "Você está certa." Uma carga enorme se levantou dele. Mesmo que levasse anos. Ele não se importava. Ele iria ganhar Candy de volta. Ele faria isso com ela. Torrent moveu-se em uma posição sentada. Sua cabeça girou. Seu pescoço doía. Sem dúvida, Coal a tinha quebrado. Seu rosto floresceu de dor, como o fez o peito. O príncipe do fogo tinha feito um número nele. Isso era certo. Pequena merda! Ele teve sorte de que Torrent não tivesse lutado. Sky tocou levemente o lado de seu braço. Dor floresceu lá também. Sua carne ainda estava se recuperando das queimaduras.
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Torrent gemeu. "Deite-se de volta." Sua voz era calmante. "Não! Eu preciso buscar minha fêmea." Ele rosnou. "Coal envia seus mais profundos arrependimentos, ele está arrependido que fez isso com você. Ele publicamente reconheceu que você permitiu que ele ganhasse e já enviou um macho para buscar Candy. Ele disse que era o mínimo que podia fazer. Ele pode ter mencionado que Candy pode sentir pena de você em seu estado atual. Seria prudente permitir que ele a trouxesse imediatamente.‛ O príncipe do fogo teve sorte que Torrent era um homem indulgente. ‚Tudo bem.‛ Disse ele. Torrent sentiu o suor na testa. "Certo." Ele caiu para trás. "Eu vou ter um pouco da água agora." Ele precisava tentar e curar. Depois da surra que recebeu, ele provavelmente parecia grotesco. Ele não queria assustar Candy. Especialmente porque ela não podia lidar com a visão de sangue. Ele precisava parecer amassado, mas não horrível. Era importante que ele começasse a pensar em maneiras de recuperá-la. Candy tinha razão em chamá-lo de idiota. Sky e Julie foram certas no dinheiro. Torrent provaria ser digno. Ela o perdoaria. Ele bebeu um pouco da água e depois fechou os olhos. Quanto mais cedo ele sarasse, melhor.
Suas mãos estavam presas nos pulsos. "Seu primeiro cliente está a caminho." Ellis piscou para ela. "Tem certeza de que não quer mudar de ideia? O bom Senador ficou muito chateado quando ouviu que, afinal de contas, você não estava aceitando novos clientes. Ele ofereceu mais dinheiro.‛ Fez uma pausa. "Mais do que nós obteremos deste estupro fingido." "Não vai ser fingido. Eu não posso acreditar que você está fazendo isso." As lágrimas fizeram com que sua garganta entrasse, mas ela se recusou a deixá-las cair. Um cara como Ellis ficaria chateado por vê-la chateada.
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"Acredite, querida. Você realmente acha que eu apenas e te deixaria ir embora?" Ele caminhou para o outro lado da sala. "Você é uma maldita mina de ouro, Candy." Ele bufou uma risada. ‚Até mesmo o nome dado por Deus é um nome de prostituta pelo amor de Deus.‛ "Eu não posso evitar que minha mãe seja hippie." "Eu não posso ajudar, que você está em tal demanda. A propósito, Charles morreu.‛ "O quê?" Sua voz estava cheia de choque. "Não minta para mim, Ellis." Charles era seu cliente mais antigo. Eles tiveram sexo de vez em quando, mas ele só queria passar um tempo com ela. Ele chorara a primeira vez que tinha sido íntimo com ela. O velho ainda amava sua esposa. Ele falou dela o tempo todo. Charles tinha ido embora? "Como? Quando? Você está mentindo, Ellis.‛ "Eu não estou mentindo. Ele morreu em seu sono. Alguém chamou procurando por você.‛ Ellis riu. Ele parecia mais relaxado. Talvez ela pudesse negociar com ele. Não acreditava que Ellis iria realmente passar com essa coisa de estupro inteiro. Ele estava apenas tentando assustá-la a fazer o que queria. ‚Parece que o velho geyser deixou algo em seu testamento.‛ Candy mordeu o lábio. Charles era um homem muito doce. Um cavalheiro. Ele e sua falecida esposa não tiveram filhos. Sua esposa, Beatrice, era incapaz de conceber. Isso não mudou o modo como ele se sentia por ela. Isso significava que não tinha ninguém para deixar sua fortuna. Certamente ele não deixou isso para ela. Isso seria loucura. De jeito nenhum! "Nós vamos para o escritório do advogado primeira coisa na parte da manhã. Eu sabia que você ia me fazer um homem rico." Ele esfregou as mãos. "Você não pode estar falando sério. Tenho certeza de que Charles não me deixou muito.‛ Ellis pareceu pensativo. "Acho que ele deixou tudo para você. Seu pedaço apertado de bunda. Se for esse o caso, nós estamos ficando engatados, bebê." Ele piscou para ela. Ela olhou para ele, incrédula. "Você é louco."
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"Louco por você." Houve uma batida na porta. "É hora do show, querida." Ele abriu a gaveta e revirou através dela, tirando alguma fita. Merda! Talvez ele quisesse dizer isso ou foi outro estratagema. Ele deu um passo adiante. ‚No faça isso, Ellis. Se Charles me deixou qualquer coisa...‛ Ela sentiu o desespero entrar. "Eu vou dar a você. Eu não me importo com o dinheiro. Eu tenho o suficiente." Ela estava respirando com dificuldade, tentando não perdê-lo. "Apenas me deixe ir, por favor." "Não há dinheiro suficiente." Ellis assentiu, parecendo pensativo. "Eu me decidi. Acho que vou gostar de ver você se quebrar... Para mim." Ele piscou para ela. ‚Minha futura esposa.‛ "Você está louco." Ele estava. Ela podia ver isso em seus olhos. Ellis era mau e não tudo lá. "Só para você saber antecipadamente, nosso casamento não será exclusivo. Eu vou foder outras mulheres e você definitivamente vai foder outros caras." Pelo volume em suas calças, ela podia ver que ele estava duro. Não só mal e louco, ele estava doente também. Ele puxou a fita e quebrou um pedaço usando os dentes. Então se ajoelhou ao lado dela. Candy virou a cabeça para longe, tentando evitá-lo, mas Ellis agarrou-a pela mandíbula com seu braço bom e bateu a fita sobre sua boca. Ele empurrou para baixo com força. "Lembre-se..." Ele sussurrou contra sua orelha. "... quanto mais você lutar, mais ele vai gostar. Esse cara é uma aberração." O terror puro a dominava. Suas narinas eram largas enquanto lutava para respirar. Ela lutou contra suas restrições até que suas mãos se sentiram cruas. Ellis abriu a porta. Ouviu-o cumprimentar alguém. Então andou. ‚Ela está pronta para você.‛ Disse ele. "Você tem um par de tesouras como eu pedi?" Ela ouviu o cara dizer. "Sim, mas..." Ellis fez uma pausa. "... eu não tenho tanta certeza..." O estranho riu. "Não se preocupe, eu não vou machucá-la... Eu gosto de cortar suas roupas." Oh Deus! Isso não estava acontecendo.
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"Não bata ou morda." ‚Claro que não.‛ Ellis odiaria ver um de seus itens de mercadoria quebrado. O cara riu quando entrou no quarto. Candy estava no chão. O cara era muito baixo e magro. Seu cabelo estava desarrumado no topo. Seu olhar inteiro gritou nerd. Seus olhos se arregalaram quando ele a viu. Ela lia emoção em suas profundezas. "Merda!" Ele suspirou. "Os olhos dela. Oh cara!" Ele pôs a mão sobre a boca. "Olhe para esse medo. Eu quase podia jurar que isso era real." "Você pagou um bom dinheiro para que conseguisse a minha melhor." Ellis se recostou contra a porta e cruzou as pernas, parecendo tão relaxado. "Oh, eu preciso te dar isso." Ele jogou ao cara uma garrafa e ela percebeu que era lubrificante. Então ele entregou ao sujeito uma série de preservativos. Candy sentiu-se doente. "Eu sei que você vai estar duro e não quero que a rasgue ou machuque. Você tem que usar um preservativo. Nenhuma luva, nenhum amor." Ele riu de sua própria piada. O sujeito assentiu, parecendo entusiasmado. "Coisa certa. Vou usar o lubrificante e o preservativo. Sem problemas." "Uma última coisa." Ellis sorriu. ‚Vou ficar... Só para ter certeza.‛ "O quê?" O cara não parecia feliz. ‚Vou ficar.‛ Repetiu Ellis. "Eu estou assistindo." O cara abanou a cabeça. "Eu não sei se..." "Eu não posso deixar minha melhor garota com você, assim." Ele apontou para cima e para baixo o comprimento dela. ‚Você queria que ela estivesse amarrada e amordaçada. Não há problema, mas eu não seria capaz de ouvi-la gritar para ajudar, se você for um pouco áspero. Preciso ficar e assistir.‛ Bastardo doente! Ambos eram doentes, mas Ellis levou o bolo. "Você pode fingir que somos uma equipe ou algo assim." "Eu não gosto de compartilhar." O sujeito soou gemendo.
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Havia um tique na mandíbula de Ellis e por um segundo ela pensou que poderia jogar o cara para fora. Por favor, por favor. Então ele sorriu. "Eu não quero a ação, eu só quero assistir. Esqueça que estou aqui. Vou lhe dar um desconto pelo inconveniente.‛ O cara nerd parecia agradável e eles combinaram sobre preço. Candy engoliu em seco, tentando não vomitar. Talvez se ela fizesse xixi. O sujeito colocou seus olhos lustrosos nela e ela percebeu que nada o deteria. De fato, se ela lutasse com ele ou fizesse xixi, provavelmente iria excitá-lo mais. "Eu gosto de brincar um pouco com elas primeiro. Eu não vou machucá-la embora." Ele pegou a tesoura e testou-a. As lâminas brilharam quando se abriram e fecharam, produzindo barulhos. "Divirta-se." Ellis sentou-se. "Toque um cabelo em sua cabeça embora e você vai se arrepender." "Eu nunca a machucaria." O cara nerd se virou para ela. "É hora de jogar." Ele sorriu. Seus olhos pareciam mortos. Ela não podia deixar de notar que ele não estava nem um pouco excitado. Este cara era doente com um D maiúsculo. Ele deu um passo em sua direção e ela não podia se ajudar. Gritou. O som foi segurado pela fita. Então ela se contorceu e tentou se levantar, que estava amarrada com um laço de cabo. Os olhos do cara brilharam e seu sorriso se alargou. Para seu horror, o início de um tesão alinhou em suas calças.
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Capítulo Dezenove Parecia que as paredes estavam se fechando. Que tudo estava girando. "O quê?" Torrent rugiu. ‚Deite-se, meu senhor.‛ Sky tentou empurrá-lo de volta para baixo. "Você está em nenhuma condição." "Eu tenho que concordar com Sky." Seu irmão cresceu. "Vou levar uma equipe de homens. Vou encontrá-la.‛ ‚Não.‛ Torrent se ergueu. Sentia-se como um velho cordeiro. ‚Vou encontrá-la sozinho. Ela é minha.‛ O mundo girou mais forte, agarrou o ombro do irmão para ficar de pé. "Você não será capaz de mudar. Você estava morto há duas horas.‛ Tide olhou para ele com preocupação. "Mesmo se você fizer a mudança, pode não ser capaz de ficar em forma de dragão para o voo. Se você mudar a trinta mil pés, a queda só pode matá-lo de verdade.‛ "Isso não vai acontecer." Sua cabeça aclarou um pouco. "Não com essa quantidade de adrenalina nas minhas veias." Ele puxou seus ombros para trás e olhos trancaram com Tide. Seu irmão sacudiu a cabeça. "É uma má ideia." Torrent falou entre os dentes. "Eu tenho que ir. Ela é minha mulher. Minha." "Eu entendo seu..." "Não, você não entende. Não tem ideia. Estamos perdendo tempo discutindo. Traga o dragão do fogo para mim. Quero os detalhes em primeira mão." Quando ninguém se moveu, ele gritou. "Agora!" A fumaça flutuava do nariz e da boca. Se ele tivesse sido um dragão de fogo, teria havido chamas. ‚Talvez você não esteja tão fraco como eu pensava.‛ Tide virou-se e saiu. Torrent ainda estava fodido. Seus ossos eram apenas metade tricotados e sua pele ainda era rosa e ainda crua em lugares. O maior problema foi à falta de energia. Era uma
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pena que Coal o tivesse matado. Sempre minava um macho e fazia o processo de cura muito mais lento. Ele iria lidar. Sua fêmea precisava dele. Em poucos minutos, seu irmão voltou com o dragão do fogo. "Bom dia." O homem assentiu. "Eu sou Heat. Eu fui o homem encarregado de buscar sua fêmea. Recebi seu endereço, uma descrição e foi-me dito para trazê-la de volta para o covil da água." Torrent cerrou seus dentes, tendo que trabalhar duro na paciência restante. Ele queria agarrar o macho pela garganta e exigir respostas. Como ele sabia que isso não ajudaria, ficou em silêncio, pelo menos por enquanto. "Quando cheguei na casa de Candy, os protetores humanos estavam lá. Havia um veículo estacionado na frente, luzes piscando. Havia dois protetores dentro de sua casa. Um deles segurava uma mala e conversava com uma fêmea humana mais velha.‛ ‚Vá em frente.‛ Torrent rosnou, a paciência diminuindo no segundo. "A mulher mais velha vivia do outro lado da estrada. O protetor humano estava ocupado interrogando-a. A mala pertencia a sua fêmea. Ela estava caminhando a pé, com a mala quando um homem parou em um veículo ao lado dela. Ele estava dirigindo um desses carros sem teto, eu não consigo lembrar o nome de tal veículo..." Ele levantou seus olhos em pensamento. ‚Não importa.‛ Torrent grunhiu. "Minha fêmea está em perigo. Dê-nos os fatos e faça isso agora." O dragão do fogo assentiu. Sua garganta trabalhava e havia um brilho de suor em sua testa. Era a única indicação externa de medo. "Parece que a fêmea humana que vive do outro lado da estrada da sua fêmea está muito interessada no que se passa na área. Ouviu a porta da casa de Candy bater e a viu sair dela. O homem humano perseguiu Candy logo depois. Ela largou a mala em sua tentativa de fugir. Ele invadiu a casa dela e a afastou fisicamente. Nessa fase, suas mãos estavam amarradas e parecia que ele a estava ameaçando enquanto a empurrava para dentro de seu carro e acelerava. A janela da casa dela estava quebrada. Ela não parecia estar ferida de forma alguma. A humana estava com muito medo de intervir, mas chamou os protetores imediatamente. Ela..."
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Torrent não conseguiu mais reprimir sua raiva. Ele rugiu. Seus punhos estavam apertados tão apertados que suas unhas cavaram em sua pele. A adrenalina percorreu-o. Parecia que suas escamas o estavam esfregando e seus dentes explodiram. O dragão do fogo deu um passo para trás. "Eu ficaria feliz em ajudar com qualquer operação de resgate." "A fêmea foi ilesa e muito pouco tempo se passou desde que ela foi tomada. Precisamos montar uma equipe." Tide era a visão da calma. O demanda das palavras de seu irmão ajudaram a acalmá-lo também... Um pouco. Torrent assentiu. "Não mais do que dois machos, assim como você e o dragão do fogo." Ele olhou para o macho. O dragão do fogo assentiu. ‚Seria uma honra.‛ Torrent apertou suas mãos na frente dele, ele olhou seu irmão nos olhos. "Não há tempo a perder. Eu vou sair à frente da equipe. O nome do homem é Ellis. Candy costumava trabalhar para ele em um lugar chamado Kitty. Eu não sei onde é, mas planejo descobrir. Sky..." Ele chamou à fêmea dragão que veio correndo. Seus olhos estavam arregalados, encheram-se de lágrimas. "Sim, meu senhor." "Não se preocupe." Sua voz tremia, mas não podia ser ajudado. Torrent nunca tinha experimentado medo antes. Assim não. Para seu próprio núcleo. Como se fosse uma coisa viva e respirando. "Vou trazer Candy de volta." Ele tocou o lado de seu braço. Seu lábio tremeu, mas ela puxou seus ombros para trás e acenou com a cabeça. "Onde está o meu telefone celular? Vou precisar pesquisar este macho, este estabelecimento Kitty. Irmão?" Uma casca baixa de voz. ‚Sim.‛ Tide entrou ao lado dele. ‚Leve seu celular. Chame-me quando você chegar a Walton Springs." Ele bufou um suspiro. "Eu deveria ter todos os detalhes até lá." "Eu gostaria que você esperasse os dez minutos que me levaria..." "Não!" Ele rosnou. Torrent esperara o suficiente. A vida de sua mulher estava no equilíbrio. Ele podia sentir.
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Sky retornou momentos depois com seu telefone. Ele tinha sido colocado em um saco ziplock. Ele agradeceria Sky corretamente mais tarde. Telefone na boca, ele entrou em erupção em sua forma de dragão e saiu sem um segundo para poupar. ‚Nós estaremos bem atrás de você.‛ Gritou Tide enquanto bateu as asas. Tudo doeu, mas ele não deu uma merda. Tentou limpar sua mente. A única coisa que podia fazer era concentrar-se em sua fêmea. Em seu rosto, seus olhos, seu sorriso adorável... O que ela salvou apenas para ele. Era porque o amava. Sky estava certa. Que tolo ele tinha sido. Que tolo. Ele só esperava que tivesse a oportunidade de se desculpar. Espere, Candy. Eu estou vindo para você. Apenas espere! Um gemido angustiado foi arrancado dele. Ela tinha que estar bem, só tinha que estar. Aquele homem ia desejar nunca ter nascido.
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Capítulo Vinte A aberração se inclinou ao lado dela, ainda segurando a tesoura. Sua respiração estava chegando em apertados suspiros. Seus olhos estavam arregalados e suas bochechas coradas de excitação. Ela tentou afastar-se dele, mas ele a agarrou pela perna e a puxou para trás. Seu aperto era surpreendentemente forte para um cara tão magricela. ‚Fique parada. Eu não quero te cortar." Sua voz soou estranhamente feminina com uma ponta nasal. Isso fez com que sua pele rastejasse. Tudo sobre esse cara fez sua pele rastejar. Ele se moveu para seus tornozelos, trazendo a tesoura até o fundo de sua calça jeans. Ele obviamente planejava cortá-la. Quando trouxe a tesoura mais para baixo, ela chutou com ambas as pernas e bateu-as de suas mãos. "Owwww." Um prolongado gemido. "Pare de fazer isso." Deu a ela uma piscadela, como se de repente estava tudo bem brincar com ele ou algo assim. Ele pensou que tudo isso era um ato. Ele esperava que ela jogasse junto. Maldita sorte resistente. Isso poderia ser um jogo para ele, mas com certeza não era para ela. O nerd inclinou-se, agarrou a tesoura e voltou para seus tornozelos. Quando chegou perto, ela chutou-o novamente, mais duro desta vez. Ele estreitou os olhos. "Eu disse para parar." Sua voz era ainda mais grossa desta vez. ‚Diga a sua garota para parar de brincar.‛ Olhou para Ellis, que se acomodou numa das cadeiras do canto. Ellis ergueu as mãos. "Ei, eu nem estou aqui lembra? Você disse que queria autenticidade. Isso é tão autêntico quanto você vai conseguir." Ele apontou em sua direção. "Nenhuma vítima de estupro só vai brincar." O nerd bufou um suspiro. "Mas você disse que eu não posso machucá-la. Se isso fosse uma violação real, eu a golpearia ou cortaria um pouco. Eu gostaria que ela cooperasse." "Você não pode quebrar ou danificar a mercadoria. Eu não quero que machuque ou rasgar sua boceta, mas pode machucá-la um pouco." Ellis deu de ombros. Desgraçado! Ela fez um gemido quando fez Ellis sorriu em sua direção.
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O nerd nem sequer notou a troca, ele estava muito ocupado ficando todo animado para isso. "Eu posso?" Seu peito estava abanando agora. Ele estava apertando e soltando os punhos. Sua voz era monótona. Ellis sorriu. "Foi o que eu disse." Ele era um idiota! O que havia de errado com as pessoas? Era uma pergunta que ela se fez mais de uma vez. Que diabos estava errado com a sociedade? Este era um mundo no qual as crianças eram abandonadas, abusadas e assassinadas. Gandhi tinha dito uma vez que você poderia dizer a qualidade de uma nação pela forma como cuidava de seus animais e ela tinha estado nos abrigos. Gaiolas transbordando com animais indesejados. Todos aqueles olhos inocentes olhando para ela, implorando por algum tipo de afeto. Por amor de qualquer tipo. Muitos deles nunca iriam embora. Não vivo de qualquer maneira. Foi muito doloroso. As lágrimas escorriam pelo seu rosto e ela balançou a cabeça enquanto a aberração voltava aos seus tornozelos. "Agora..." Sua voz vibrou com excitação. "Você vai ser uma boa menina ou vou ter que lhe ensinar algumas maneiras?" Não havia jeito de ela ficar deitada ali e pegá-la. Assentiu, fingindo aceitação. "Isso é bom, pouco..." Ele começou a dizer, mas no último segundo, ela chutou. Ele gritou de dor e raiva. O sujeito se moveu muito mais rápido do que esperava. Ele agarrou seu cabelo e puxou duro. Ele puxou até que ela tinha certeza de que ia sair pelas raízes. Ele puxou até que a dor a rodeou e a encheu. Até que se tornou uma com ele. Sua cabeça bateu suavemente contra o chão de madeira enquanto a soltava. Ela podia senti-lo puxando suas calças, podia sentir o aço frio da tesoura quando ele trabalhou seu caminho até sua perna. Ela estava com muito medo de se mover no caso de uma borda afiada a pegar. Seu couro cabeludo pulsava com cada batida de seu coração. Infelizmente, seu coração estava batendo rápido assim que sua cabeça doía mal. Então suas mãos estavam sobre ela. Ele esfregou para cima e para baixo de sua perna e apertou sua coxa. Ele tinha cortado a maior parte do caminho até sua coxa, mas tinha parado apenas baixo de todo o caminho.
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Ela se forçou a abrir os olhos e gemeu de frustração e irritação. Isso parecia excitá-lo. Ele apertou sua coxa mais forte, quase ao ponto de doer. "Eu não posso esperar para te foder muito bem. Mostrar-lhe o que um homem de verdade pode fazer." Certo. Se ele fosse qualquer tipo de homem de verdade, não faria isso. Ele poderia estar fingindo, mas era doente da mesma maneira. Isso era muito aparente. Ele se moveu para cima, seus olhos colados ao peito dela. Não, não, idiota! Quando ele se inclinou a frente, com a intenção de cortar sua camiseta, ela bateu-lhe a cabeça no rosto. Houve um barulho de rachadura e seu nariz começou a jorrar. "Que porra!" Ele ergueu o punho, o rosto puxado para um sorriso sarcástico. "Não se atreva." Ellis avisou, tentando fazer-se parecer grosseiro, mesmo que ela pudesse ouvir que estava sorrindo. Ele estava amando cada minuto disso. Filho da mãe que ele era. "Ela quebrou meu fodido nariz." O sujeito gemeu. "Você me disse que queria autenticidade. Está mudando de ideia? Uma mulher amarrada é demais para você lidar?" A aberração estreitou seus olhos nela por um longo tempo. Sua mandíbula apertou e ele acenou com a cabeça uma vez. "Não! Eu estou no jogo." Seu coração se afundou. "Limpe-se e estupre a cadela já." Ellis soou entediado. O rapaz assentiu e desapareceu no banheiro. Ellis riu quando a aberração estava fora de alcance. "Isso é o mais divertido que eu tive em um longo tempo. Estou torcendo por você, Candy. Eu não tenho certeza se esse perdedor pode até levantar.‛ Ele balançou a cabeça. Muito cedo, o cara estava de volta. Seu nariz estava um pouco inchado e ele conectouo com um pedaço de papel de seda para parar o sangramento. Ele parecia patético. ‚Já acabei de tocar.‛ Sua voz era fria, seus olhos duros. Antes que ela pudesse fazer qualquer coisa, ele segurou sua garganta, segurando-a. Ela sentiu um peso no meio dela. Seu joelho talvez? Ela lutou para tomar ar suficiente. Candy podia sentir o frio da lâmina
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enquanto deslizava por seu torso. Ela podia ouvir o recorte quando cortou sua camisa. Seus braços doíam porque estavam sendo esmagados sob seu corpo. Seus olhos estavam arregalados. Suas narinas inflaram quando ela tentou tomar ar. Sua visão ficou embaçada. Ela precisava de ar. Precisava agora. Manchas pretas dançavam em sua visão. Ela lutou para ver, para pensar. Precisava de ar. Sua mão saiu de seu pescoço e seu joelho levantou. Candy inspirou profundamente. Suas pernas se abriram. Não, cortaria o cabo que as prendia. Ela sugou outra respiração dura. Seu zíper estava sendo puxado para baixo e ele estava puxando sua calça jeans, fazendo ruídos gemendo do esforço. Ela estava lutando para ter bastante ar em seus pulmões, para que pudesse se mover. Para que pudesse lutar. Sua visão ainda estava turva e seu corpo estava tão fraco. Ela chutou para ele, mas bateu a perna dela. Suas calças estavam a meio caminho abaixo de suas coxas quando sua visão começou a retornar. "Não há luta deixada, mulher." Ele disse, sua voz ainda mais nasal do que antes. Ele acariciou seu pênis completamente ereto através de suas calças. "Estou ansioso por isso." Ele a adoeceu. Como em, uma onda de náusea rolou através dela e ela teve que aspirar no ar para tentar e sufocá-la. A última coisa que precisava fazer era vomitar com a boca fechada. Candy continuava sugando ar pelo nariz. O pior da náusea cessou. Ela estava esperando seu tempo. Se esse idiota achava que ela estava lutando, ele estava completamente errado. Ele agarrou o jeans e deu outro puxão duro. Felizmente, sua calcinha ainda estava no lugar, como seu sutiã. Candy dobrou os joelhos para impedir que a roupa descesse muito. "Pare com isso." A aberração gemeu. "Eu já terminei de jogar." Ele deu a calça outro puxão e ela torceu seu corpo, dobrando os joelhos novamente. Seu foco inteiro estava em conseguir seu jeans fora. A aberração se aproximou, as pernas esticadas. Se ela pudesse mover-se um pouco para a direita, então teria um tiro limpo. Um pontapé bem colocado para as bolas iria colocá-lo para baixo por um tempo. Ele pode não se sentir mais para sexo. Pelo menos não hoje.
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Só um pouco mais. Ela torceu. Houve um barulho alto. Era como se uma das paredes tivesse caído ou algo assim. O estrondo foi seguido por um rugido alto. Sacudiu as paredes, a própria fundação. A porta do quarto em que estavam ao lado. Ela se despedaçou por dentro, um par de cacos caiu sobre ela. A aberração levantou seu braço para proteger seu rosto. "O que diabos!" Ellis saltou da cadeira. Fragmentos de lascas de madeira estavam em seus cabelos. Os olhos da aberração se arregalaram e ele respirou fundo. Foi quando ela o viu. Era Torrent. Oh Deus! Ela nunca esteve mais feliz em ver alguém em toda a sua vida inteira. Seus olhos eram fendas azuis brilhantes. Seus dentes afiados e mortais. Seu lábio se afastou deles enquanto ele rosnava. Embora fosse principalmente homem, era fácil ver o animal nele. Seus músculos incharam. Sua pele parecia que poderia explodir de tentar contê-lo. Neste momento, Torrent parecia maior que a vida. Ele parecia completamente selvagem. A aberração virou todo o caminho ao redor. Ainda de joelhos. Ele fez um barulho choramingando. Ele provavelmente não sabia o que estava vendo. Um enorme e chateado rapaz nu acabara de abrir caminho para o quarto. Ele choramingou novamente quando Torrent o pegou pelo pescoço em uma postura quase suave. A aberração chutou suas pernas, como se estivesse correndo no meio do ar. Lembrava-lhe um boneco. Suas ações estúpidas. O agarre que Torrent teve nele foi qualquer coisa menos suave julgando por como o cara começou a sufocar. Ruidosos sons amordaçados que soariam revoltantes se estivessem vindo de outra pessoa. De uma forma quase casual, seus olhos ainda estavam trancados com o doido, Torrent alcançou entre as pernas dos homens e ele apertou... Duro. Havia um estranho estalo. Era um som que ela nunca tinha ouvido antes. Ela esperava nunca mais ouvir. Torrent o deixou cair e ele caiu em uma pilha de gritos. Suas mãos entrelaçadas entre suas pernas. Os gritos falavam de uma profundidade de agonia que ela nunca sabia que existia.
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Ela queria sentir pena dele, mas não conseguia reunir nem um pouco de simpatia. O cara era doente e depravado e no pior dos modos. De entre seus dedos entrelaçados, o sangue floreou, a mancha se espalhando por suas bolas cor de creme. Seu rosto era vermelho brilhante. Ellis estava de costas contra a parede, com as mãos na frente dele. ‚Dê seu preço.‛ Quando Torrent deu um passo na direção dele, ele começou a implorar. "Não me machuque. Por favor. Você quer a garota? Ela é sua. Qualquer coisa apenas...‛ "Ela não é sua para dar." Torrent rosnou, não soando bem humano. "O que você quer então? Qualquer coisa. Nomeie isso." Ele estava chorando, ranho correu de seu nariz e saliva voou de sua boca. "Por favor... Apenas..." Ele balançou a cabeça, segurando as mãos como um escudo. Como se pudessem de alguma forma manter Torrent de volta. Ellis olhou para onde a aberração estava, depois voltou para Torrent e depois em Candy. "Ajude-me! Você me deve. Você me deve, Candy.‛ Ela balançou a cabeça, tentando arduamente transmitir seus pensamentos. Não, eu não devo! Ele olhou de volta para Torrent. "O que você quer? Certamente há algo. Todo mundo tem um preço." "Eu quero você morto." Não houve aviso. Sem mais conversa. Sem discussões. Torrent bateu o peito no peito de Ellis. Ela podia ouvir seus ossos racharem e quebrar. Houve um barulho e Torrent puxou para trás, o coração de Ellis estava apertado em sua mão. Ainda batendo. Ellis olhou para o coração. Havia um olhar de choque em seu rosto. Ele olhou de volta para Torrent. Tentou falar, mas sua boca só se abriu e fechou, o sangue escorrendo de entre seus lábios. O coração na mão de Torrent estremeceu e parou. Então Ellis caiu no chão... Morto. Torrent deixou cair o coração e se virou para ela. Seu rosto de repente ficou pálido. Pela primeira vez, ela notou que seu nariz estava inchado com hematomas pretos sob seus olhos. Seu peito, partes de seu estômago e braços tinham pele descascada. Algumas partes
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eram rosadas e enrugadas, outras cruas e abertas. Ele caiu de joelhos. "Candy." Ele gemeu seu nome. Não pela primeira vez hoje, ela lutou contra a corda que amarrava seus braços atrás de suas costas. Ela gemeu contra a fita que cobria sua boca. Torrente caiu no rosto primeiro para o chão duro. A única coisa que a impediu de perdê-lo completamente era a visão de seu peito quando subia e descia.
Primeiras horas da manhã seguinte... Torrent tentou abrir os olhos pela enésima vez e falhou. Ele sentiu um pânico momentâneo que rapidamente desapareceu. O que havia de errado com ele? Nada. Tudo estava bem. As vozes o tinham acordado. Embora acordado não fosse a palavra certa, já que ele não estava realmente acordado. Despertado... sim, melhor, havia vozes que o haviam despertado. Fêmeas. Ele tentou entender o que estavam dizendo. "Eu preciso vê-lo por mim mesma." Sua voz estava longe. Como se estivesse sendo projetada através da água ou até mesmo algo mais viscoso. Como o melaço ou o xarope. Quem era a fêmea que falava? Ele conhecia aquela voz. Assim que uma imagem começou a se formar em sua mente, ele a perdeu. Ele flutuava como fumaça e uma leve brisa. Torrent sentia calor. Estava tão cansado. Mais cansado do que já sentira antes. Houve mais conversas, mas foi muito longe. Ele se enterrou mais fundo nas cobertas. Respirou em seu cheiro doce e permitiu-se ser arrastado de volta no sono. Havia um arranhão na ponta de sua mente. Algo que seu subconsciente estava tentando fazê-lo se lembrar, mas estava exausto demais para tentar e pensar o que isso poderia ser. "Deixe-me entrar." Mais insistente.
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"Ele precisa de seu descanso." Um mero sussurro, mas mais próximo desta vez. ‚Não vou incomodá-lo. Eu vi como ele parecia quando..." Sua voz quebrou. "... me salvou." O incômodo redobrou. A sensação de picada cresceu. Isso fez sua cabeça doer. Isso fez suas tripas embaralharem. Candy. Se ela estava falando com alguém, então não estava na cama com ele. Por que não estava na cama com ele? "Os curandeiros disseram que ele precisa descansar. Tente entender.‚ A voz estava cheia de preocupação, tinha um tom reconfortante. "Por favor." Sua fêmea. Era ela. Sua Candy. Torrent tentou chamar seu nome. Ele fez um som de coaxar e suas mãos seguraram as cobertas. "Oh não!" A fêmea sussurrou. "Você deve ir. Você pode voltar mais tarde.‛ Não! Ele precisava de sua mulher. Alguma coisa ruim tinha acontecido. Algo terrível. Ele não conseguia lembrar o quê. Chamando todas as suas forças que possuía, ele tentou abrir os olhos para fazer seu corpo se mover. Suas pernas se sacudiram e houve um barulho de rasgão. "Eu não estou indo a lugar nenhum. Eu preciso ter certeza de que ele vai ficar bem." Candy sussurrou. "Deixe-me sentar com ele por um tempo, pelo menos até que se acalme." "Você está agravando isso. Basta olhar para ele." Era Sky. "Candy!" Torrent rugiu seu nome quando finalmente conseguiu quebrar de seu sono profundo. Ele se sentiu atordoado. Todos os músculos doíam. Seu peito queimava com cada respiração e doía virar a cabeça. Demorou alguns segundos para que seus olhos se ajustassem à luz fraca das velas. "Não. Deixe-me ir.‛ Sky estava no processo de arrastar Candy para fora do quarto. "Deixe-a ir." Sua voz era um raspão seco, dificilmente reconhecível como seu próprio. Sky virou a cabeça. "Meu senhor." Ela quase sussurrou. "Você deveria estar dormindo. Os curandeiros deram-lhe uma poção.‛
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Ah, a razão pela qual sua cabeça estava tão grogue e por que se sentiu tão tonto. Não explicava sua dor. "Você foi batido mal e gastou muito mais energia para salvar Candy." A dragão abraçou sua fêmea firmemente em torno de seus ombros. Seus olhos se encheram de lágrimas. "Estou feliz que você fez, mas os curandeiros deram instruções estritas que você permaneça adormecido por pelo menos vinte e quatro horas. Isso foi há dezesseis horas. É muito cedo para você estar acordado.‛ "Eu não me importo." Ele puxou as cobertas para o lado e chegou até atirar uma perna sobre o lado da cama. Quando tentou levantar o torso, o mundo pareceu girar em seu eixo. Torrent gemeu. Ele trancou os olhos com Candy que estava chorando abertamente. Ela não fez um único som, mas lágrimas escorreram pelo seu rosto. Isso o deixou triste por vê-la tão chateada. Ele chamou seu nome e estendeu uma mão para ela. Não tinha energia. As lembranças do que tinha acontecido ameaçaram alcançá-lo, mas ele as empurrou para baixo. Ele não podia lidar com isso agora. Seu cérebro estava embaçado e lutou para ficar consciente. Ele sugou algumas respirações profundas e começou a se sentir um pouco melhor. Sky rolou os olhos e sacudiu a cabeça, ela estalou como uma mãe galinha, mas também deixou Candy ir. Sua fêmea caminhou até ele, dando pequenos passos hesitantes. Quando estava perto o suficiente, a puxou para a cama com ele. Ela veio de bom grado, enrolando seu pequeno corpo contra seu lado. Torrent envolveu seus braços em volta dela. "Você está machucada?" ‚Não.‛ Seu corpo tremeu e estremeceu. "Tem certeza?" Seus membros sentiram pesados. Agora que ela estava em seus braços, ele estava lutando para ficar acordado. O remédio que os curandeiros haviam lhe dado estava cobrando seu preço. "Você está bem?" "Estou agora." "Você está segura." Ele conseguiu empurrar para fora antes de sono o levar.
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Capítulo Vinte e Um Candy lutou para dormir. Era tão bom estar em seus braços novamente. Seria tão fácil esquecer tudo o que tinha acontecido. Cada palavra dolorosa que ele tinha dito e apenas continuar como se nada estivesse errado. Pouco depois que Torrent a salvou e, posteriormente, perdeu a consciência, um pequeno grupo de dragões havia chegado. Havia um cara grande entre eles, tinha cabelos louros e os mesmos olhos azuis pálidos como Torrent. Era fácil ver que ele estava no comando. Suas marcações de peito eram douradas com listras verdes. Ele gritou ordens e olhou para Torrent, levando-o de volta para o castelo da água. Mais tarde soube que seu nome era Tide e que era o irmão mais novo de Torrent. Apenas um ano de idade. Além de sua cor de cabelo ser ligeiramente diferente, eles eram cópias carbono um do outro. A notícia veio como nenhuma surpresa. Ele era educado com ela, mas também não falava muito. Ela foi levada para seu quarto original. Aquele em que ficara nos primeiros dias, antes de se mudar para Torrent. Sky veio vê-la. Ela encheu Candy com os acontecimentos que haviam ocorrido. Candy estava rasgada. Por um lado, ainda estava muito chateada com Torrent e ainda não queria nada mais com ele, mas no outro, precisava ter certeza de que passava bem. Sky assegurou uma e outra vez que estaria bem, mas ela precisava vê-lo com seus próprios olhos. A única coisa que mais precisava era agradecer-lhe por resgatá-la. Seus olhos se encheram de lágrimas e ela piscou. Coisas ruins tinham acontecido em seu passado, ela estava incerta sobre o seu futuro, mas estava certa de que iria se erguer acima dele. Se nada mais, ela era forte e resistente. Torrent suspirou, puxou-a para mais perto. Nivelando contra ele. Seu peito estava contra suas costas. Sua bunda embalada contra seu abdômen. Até mesmo suas pernas estavam enroladas ao redor das dela. Tão segura. Tão quente. Ele não estava bem. Ela
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precisava ficar com ele, até que se recuperasse. Só mais umas horas e depois poderia estar a caminho. Nada de grande. Ela deve ter adormecido, porque quando acordou, foi para o pálido olhar de Torrent. Seus olhos se fecharam com os dela e ele lhe deu o fantasma de um sorriso. "Você está acordada." Ele disse desnecessariamente. Tocou sua bochecha com apenas a ponta de seu dedo. Estava olhando para ela com tanta intensidade, tal... Emoção que ameaçava tirar seu fôlego. "Eu quase te perdi." Ele apertou sua mandíbula e sua garganta trabalhou. "Eu sou um idiota. Você tinha razão em me chamar de todas essas coisas. Idiota esta no topo da lista." Ele sugou em uma respiração profunda. Um de seus braços estava ao redor de sua cintura. Ela estava deitada de costas. Torrent estava ao seu lado "Um..." Ela não sabia o que dizer. Como responderia? "Como você está se sentindo? Você está bem? Foda-se...‛ Ele meio grunhiu o último. "Eu fiz isso com você. Coloquei você no caminho da lesão. Sinto muito." "Não é culpa sua." Ela balançou a cabeça. "Se eu não tivesse dito essas coisas... Não a tivesse afastado." Ele balançou a cabeça. A voz dele estava crua. Seus olhos brilhavam. "É tudo culpa minha." Ela não esperava isso e estava mal preparada. "Não. Espere." Ele balançou sua cabeça. "Eu sou um tolo, um idiota." Ele fez um barulho estrondoso e cobriu o rosto com a mão. Candy virou-se de lado, de frente para ele. Tocou o lado de seu braço. "Não é sua culpa que Ellis é... Era um psicopata. Você não fez nada disso. Sim, você agiu como um idiota e ainda estou muito brava com você, mas também estou agradecida." Ela engoliu em seco. "Você me salvou." Sua voz se quebrou. Torrent jurou. A agarrou e a puxou para ele. E segurou por um tempo. "Isso nunca deveria ter acontecido. Se eu pudesse matá-lo novamente faria. Devia ter arrancado seus
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braços, ter arrancado suas pernas e tê-lo deixado sangrar... Ele saiu com muita facilidade." Seu corpo inteiro tremeu e sua voz soou estrangulada. "Você chegou lá a tempo. Estou bem. Eu juro. Eu estou bem." Seu coração iria quebrar quando se afastasse novamente, mas iria segurar a cabeça erguida e iria gerenciar. Ela iria. Sempre teve. Ele se afastou. Seu rosto estava úmido. Oh merda! Torrent enxugou uma mão em seus olhos e, além de alguma umidade residual em seus cílios, o molhado desapareceu. Merda! Doía-a vê-lo tão cortado. Sua alma desnuda. "Shhhh." Ela enterrou seu rosto em seu peito e abraçou-o para ela. "Eu estou bem." Principalmente. Ainda cortada acima de você. Ela não podia dizer. "Tem certeza?" Ele segurou suas bochechas em ambas as mãos. "Eu sinto muito, Candy." Ela se sentiu tensa. Ela não estava pronta para discutir isso. Não agora, talvez nunca. "Está bem. Estamos bem. Deixe!‛ Seus olhos endureceram com determinação. Ele não ia largá-la. "Não está tudo bem e eu posso ver que não estamos bem." Ele balançou a cabeça. "Estamos bem, estamos bem, mas não podemos estar juntos." Lá, estava fora. O velho elefante no quarto. Torrent assentiu. "Merda. Esqueça que eu disse qualquer coisa. Não devia nem mesmo falar sobre isso. Prometi a mim mesmo que ia dar-lhe algum tempo. É muito cedo, não é?‛ Ela abanou a cabeça. "Não é muito cedo." Candy sentou-se e cruzou as pernas. Ela estava usando uma daquelas malditas camisas grandes e um par de leggings. Ele estava vestindo... Apenas um lençol de seda que mal cobria seu meio. Certamente para manter seus olhos nos dele, ela continuou. ‚Não acho que consiga superar as coisas que você disse. Você me machucou." Torrent sentou-se também. Ela teve que levantar seu pescoço para manter contato com os olhos. Ela rezou que o lençol ainda estivesse no lugar, já que ele não parecia dar muito de uma merda.
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Por que ele tinha que ser tão grande? Irritava-a como era sexy. Sua pele ainda estava cor-de-rosa nos lugares, embora de outra maneira não parecesse pior para o desgaste. Seu cabelo estava bagunçado, contudo fez-lhe parecer ainda mais atrativo. Vai saber. Candy não se deixaria desviar. De jeito nenhum! Ela também não podia deixá-lo conversar com ela. Ele tentou pagar por sexo. Mesmo depois de trabalhar para Ellis. Depois de todos os anos de acompanhante, nunca se sentira tão degradada como naquele momento. Ela deve parecer uma bagunça completa, mas ele não pareceu notar ou fingiu não fazê-lo. Não importa. Torrent esfregou uma mão pelo cabelo. Isso estragou um pouco mais. Ele não parecia menos bonito embora. "Eu estava com ciúmes, com raiva e com tanto ciúme." Ele fez uma pausa. "Sei que estou me repetindo, mas não consegui ver direito. Nunca estive com ciúmes na minha vida.‛ Ele parecia perturbado. ‚Como faço isso por você?‛ "Eu te disse que te perdoo." Ela deixou isso assim. "Mas você ainda não pode estar comigo?" Esse olhar perturbado estava de volta. Ela abanou a cabeça. "Eu não sei o que dizer." Diga que não. Diga a ele que vá para o inferno. Ela não podia. "Eu fodi tudo. Perdi isso." Ele agarrou a parte de trás de seu pescoço e apertou. "Eu nunca deveria ter feito isso... Oferecer-lhe essas joias. Senti-me tão ciumento daqueles machos humanos. Eu não podia ver em linha reta. Não percebi o que estava sentindo no momento. Não percebi o quão ciumento e patético era. Eu estava com raiva de você por me fazer sentir desse jeito. Estava com raiva de mim mesmo por deixar você ficar sob minha pele assim. Eu sou o rei…" "Sim, sim, tão forte, grande e feroz." Ela tentou usar um tom de brincadeira, mas saiu soando como uma acusação. Ele balançou sua cabeça. "Eu sou um rei e ainda não sou nada." Ele parou. "Não sou nada sem você." Seu coração se derreteu um pouco.
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"Sou um grande rei e, no entanto, fui reduzido a comportar-me como uma criança pequena. Agi como um garotinho. Minha avó me jogaria sobre seu joelho se descobrisse como te tratei, e com razão.‛ Parecia falar mais a si mesmo do que para ela. Seus olhos se voltaram para se encontrar com os dela. "Não há nada que eu possa dizer ou fazer para corrigi-lo. Não há volta do relógio. Quando ouvi falar desses outros homens, fiquei assustado. Deixei o ciúme me alcançar. Permiti que me apaixonasse por uma mulher que não me permitiria reivindicá-la. Nenhuma mulher nunca me recusou antes. Eu estava... Tão apaixonado por você que não consegui pensar direito. Eu sou um idiota ciumento..." Ele balançou a cabeça. "Como eu disse..." Ele agarrou suas mãos nas dele. "Não há volta do relógio, mas talvez você concordaria em começar de novo. Um novo começo." Ele estava apaixonado por ela. Apaixonado. Por ela. Ela mal conseguia respirar. Se sentiu encrespada. Não esperava isso. Não sabia o que ia acontecer, mas não era isso. Em primeiro lugar a emoção. As lágrimas. Um homem crescido... Shifter ‒ err ‒ chorando por causa do que tinha acontecido com ela. Então isso. Ela tinha esperado que ele fosse agressivo sobre voltar a ficarem juntos, mas começar de novo e amor e desculpas. Ele estava se abrindo para ela e admitindo seus sentimentos. Torrent franzia o cenho, o rosto cheio de preocupação. "Eu sei." Ele apertou suas mãos antes de soltá-las. "Cedo demais. Eu sinto muito." Mais desculpas. Sem empurrar em tudo. Seu coração fundiu um pouco mais. "Eu vou sair do seu cabelo. Vou..." Ela agarrou sua mão. "Tudo bem..." Ela não tinha dito isso. Percebeu que estava sorrindo. Torrent pareceu inseguro por um segundo e depois sorriu de volta. "Tudo bem, como em sim?"
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"Sim, mas começamos de novo e não onde paramos. Começamos no início." "O inicio?" Seu franzir do cenho se aprofundou. ‚Devo caçá-la de novo? Eu poderia ter que matar outros se eles...‛ Candy riu. "Não, vamos ignorar essa parte, mas talvez possamos ser amigos e ver aonde vamos a partir daí. Você me machucou muito. Você me fez sentir barata e sem valor.‛ Torrent engoliu em seco, sua garganta trabalhou, mas ele não disse nada. "Podemos tentar, mas não posso fazer promessas." Ela era uma mentirosa. Seu coração era uma poça dentro de seu peito. A questão não era se ela poderia levá-lo de volta, era quanto tempo antes que fizesse. Ele assentiu. "Vou lutar todos os dias para mostrar o que você significa para mim. Para te provar o quanto te valorizo . Você é mais preciosa do que ouro ou diamantes. Eu espero que saiba disso." "Eu poderia, mas acho que você precisa provar para mim que sente isso. Precisa me mostrar. Não estou interessada em ouro ou joias ou títulos de fantasia ou qualquer outra coisa." "Eu sei. Estou tão feliz que você esteja concordando. Você precisa saber que eu te...‛ "Espere." Sua voz saiu soando um pouco em pânico. "Você não pode dizer a palavra com A. Não é justo." "Vai ser difícil, mas concordo com tudo." "Há mais." Ela ergueu as sobrancelhas. Torrent sorriu. ‚Por que não estou surpreso?‛ "Eu quero conhecer seu povo e explorar sua toca. Quero conhecer seu estilo de vida. Precisamos ficar em câmaras separadas e sermos amigos, então não há sexo." Ele engasgou uma gargalhada. "Porque nós estávamos fazendo tanto sexo antes?" Ela não pôde deixar de sorrir. "O sexo oral ainda é uma forma de sexo." Seus olhos vítreos sobre e ele fez um baixo rosnado. "Eu posso morrer quando você finalmente me deixar entrar em seu corpo, mas concordo."
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Ela sentiu um tiro de necessidade quando ele falou de estar dentro dela. Merda! Ela não ia durar. De modo nenhum. "Você tem certeza?" Ele assentiu. "Eu não espero que você seja exclusivo." Sua voz chiava. Ela não podia acreditar que estava dizendo isso. "Você quer outros machos?" Seus músculos tensos. "Não. Não, mas ao mesmo tempo...‛ Ela encolheu os ombros. "Estou pedindo que você mostre nosso relacionamento de volta. Estou pedindo amizade, não seria correto exigir exclusividade." Tanto quanto eu quero. "Você quer que eu foda outras fêmeas?" Suas narinas inflaram, seu corpo tenso. Ela rangeu os dentes. Raiva e ‒ sim ‒ uma boa dose de ciúme correram por ela. "Não. Eu odiaria." Ela cerrou fora. "Isso iria me matar, mas não posso esperar que você apenas espere por mim." Mais suave desta vez. "Sky disse que você ficaria fraco." Se ele tanto como olhasse para outra mulher ela iria matá-lo. Por que tinha dito isso? Por quê? Ela tinha que ser justa embora. Seus olhos brilharam. "Eu não quero mais ninguém. Cometi um erro. Vou me provar a você e, Candy..." Graças a Deus! "Hum." Mais um suspiro. "Quando ponho minha mente em algo, dou tudo de mim. Meu tudo. Minha atenção total." Ele lambeu os lábios. "Você será minha." Um arrepio percorreu sua espinha. Era de excitação, expectativa, mas também de medo. Torrent era tudo que ela sempre ficava longe. Ele era muito bonito, rico e arrogante. Ele também era muito doce e gentil quando queria ser. Ele poderia machucá-la. Poderia esmagá-la. Ele se inclinou para frente e ela percebeu que seu foco estava em seus lábios. "Somos amigos." Ela falou antes que ele pudesse beijá-la. A coisa era, se ele a beijasse, tudo sairia dela, seria massa em suas mãos.
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Ele lhe deu um sorriso que a fez querer gemer. Então a beijou na testa. Foi tão suave. Tão doce. Torrent deixou seus lábios persistirem por um momento antes de puxá-la para um abraço apertado.
O dia seguinte… "O que você disse para ele?" Perguntou Sky. "O que você quer dizer?" Candy colocou seu livro para baixo. Era o segundo da série – Amor Escravo do Príncipe Demônio ‒ Torrent, ia provocá-la quando olhasse para a capa. ‚Torrent fez um anúncio público. Ele renunciou a sua reivindicação sobre você, afirmando que vocês são apenas amigos. Apenas amigos?" Ela franziu a testa, parecendo chocada. "Torrent nunca foi amigo de uma mulher antes. Talvez eu, mas isso não conta porque sou família. Então, novamente, ele nunca foi apaixonado por uma também. Enfim, ele também apontou que se um macho tanto tocar você, e cito... eu vou estripar o bastardo. Ele sorriu enquanto dizia.‛ Sky tremia visivelmente. "O macho está aborrecido." "Ele disse isso?" Candy não podia acreditar no que estava ouvindo. Parte dela se sentia magoada. Ele renunciou a ela. "Sim. Você é livre para ir onde quiser. Você é bastante segura. Apenas não fique surpresa se algum dos caras se virar e caminhar de outro jeito se a virem." "Ele realmente não machucaria ninguém." Ela balançou a cabeça. "Não tenho certeza que gosto desse lado ciumento. É o que causou os problemas entre nós em primeiro lugar." ‚Sim e não.‛ Sky arregalou os olhos. "Ele está apaixonado por você. Normalmente um casal se acasalaria e seria feito com isso. Com vocês dois, tudo está no ar indefinidamente. Por um lado, é bom para Torrent, ele precisava aprender a trabalhar uma mulher. Ele teve muito fácil, mas por outro lado, não é natural para um shifter. Ele é levado a acasalar e
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manter outros pretendentes longe. Ele é por um fio desta forma. Fazer qualquer outra coisa exigirá enorme força e paciência. Vai contra o seu dragão. Preciso te dar alguns conselhos.‛ Candy sorriu. A outra mulher era uma figura materna e uma amiga toda enrolada em uma. "Isso é bom. Continue." "Posso ver que você não estava feliz quando mencionei que Torrent a tinha renunciado. Eu sei que seus sentimentos correm profundamente para ele." Ela fez uma pausa. "Aqui vai, não o faça esperar muito tempo. Eu não sei o que fez ou disse para te deixar tão zangada com ele, mas, por favor, tome meu conselho sobre isso." "Não se trata de fazê-lo esperar. Eu não posso ajudar meus próprios sentimentos." "Você o ama?" Candy mordeu o lábio. "Você o ama?" Ela usou um tom mais premente. Candy assentiu com a cabeça. "Eu amo." Sky sorriu. "Deixe-o pagar por ser um idiota e depois o leve de volta. Ele é um shifter e ele te ama. Nunca vai querer outra mulher...Você é a única para ele. Eu não estou dizendo que ele não vai ser um idiota ou fazer a coisa errada de vez em quando. Ele é um homem." Ela suspirou e revirou os olhos. "É obrigado a acontecer, mas você precisa confiar que vai finalmente fazer bem por você." ‚Você está certa.‛ Candy sorriu. "Vou tentar realmente duro deixar isso pra lá." Uma grande parte dela própria era importante que aquilo nunca tivesse sido feito. Era importante, porém, que ele nunca mais fizesse algo assim. Ele precisava aceitá-la por quem ela era isso significa cada parte dela, a boa, a má e sim, a feia. Era quem ela era. "E..." Ela levantou as sobrancelhas. ‚Qualquer sinal de sua gravidez? Foi uma mudança sem vergonha de assunto.‛ "Ainda não." Sky enrugou. ‚Ainda estou um pouco cedo embora.‛ "Tenho certeza de que todos os sinais estarão lá em algum momento." Então, ela franziu a testa. "Quais são os sinais de uma maneira humana?"
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"Eu não sei muito sobre gravidez humana. Dragões são diferentes, mesmo dentro de uma espécie própria. Os dragões do ar e da água são semelhantes em dar o nascimento aos jovens vivos.‛ Candy sentiu a boca dela bocejar por um segundo. "Ao contrário de?" "As fêmeas dragão do fogo colocam ovos." "Você está me zoando?" Ela abanou a cabeça. "Não. Você pode contar com suas estrelas da sorte que não foi pega por um dos dragões do fogo. É o macho que dita à gravidez. Eu sou um dragão do ar, mas meu filho ou..." Ela parecia melancólica. "Minha filha, será da água, porque meu companheiro é um dragão da água." Candy podia sentir que seus olhos estavam arregalados em sua cabeça. "Ok, então você vai realmente dar à luz um bebê, não um dragão ou um ovo?" Ela não pôde deixar de puxar um rosto. Sky sorriu. "Sim." Ela provavelmente não sabia que estava fazendo isso, mas sua mão estava tocando sua barriga inferior. "Em cerca de seis meses ou mais, se tudo correr bem, vou dar à luz um bebê. Se não...‛ Ela puxou a mão dela como se tivesse sido queimada. "Vai ser pelo menos seis meses antes de eu entrar em calor novamente." Seus olhos nublaram. "Uau... Por tanto tempo?" Candy deu a Sky uma colisão no ombro. "Tenho certeza que você deve estar... Você sabe." Ela ficou horrorizada por um segundo. "Não me engane." Então ela assentiu. "É bom, eu sou uma das fêmeas sortudas, pelo menos sou fértil. Se não estiver com a criança, sempre haverá a próxima vez." Ela tentou soar como se não se importasse de qualquer maneira, mas Candy podia ver o desejo em seus olhos. ‚O que aconteceu com sua espécie?‛ Sky deu de ombros novamente. Ela parecia triste. "As mulheres apenas deixaram de nascer. Simples ainda devastador. Um parto feminino é uma ocorrência rara. Dragões fêmeas que entram em calor, são ainda mais raros nisso. E aqui estamos...‛ Ela balançou as mãos
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sobre elas. ‚... cercadas principalmente por machos. A maioria de nossas fêmeas restantes são idosas e já acasaladas." Candy assentiu com a cabeça. Ela tentou aliviar o humor. "Esperemos que os seres humanos possam ajudar, pelo menos por um tempo. Quem sabe, se muitas fêmeas dragões nascerem nos próximos anos, não haverá necessidade de caças futuras. Sky riu. "Em primeiro lugar, a caça é uma tradição dragão que foi iniciada porque não havia quase o suficiente de fêmeas para dar a volta. Dragões machos têm caçado dragões fêmeas por muitos anos. É considerado emocionante e divertido. Somente os machos mais fortes e resistentes ganham e continuam as linhagens. Então...‛
Ela hesitou. "... você
realmente não foi informada nada antes de ser caçada?" Candy sacudiu a cabeça. "Nós fomos alimentadas com besteiras, lembra?" Sky fez um som de zumbido. "Certo. As fêmeas humanas terão apenas machos nascidos. Pelo menos, é mais provável que você vá dar a luz a machos." ‚Como pode saber isso?‛ "É duplicado. Em primeiro lugar, as duas fêmeas humanas que têm dado a luz a dragões ambas tiveram machos e, em seguida, as outras espécies shifters que acasalaram com seres humanos também todos tiveram machos. É o mesmo com os vampiros. Ainda não há uma descendência feminina de um shifter com um ser humano, e isso é verdade em toda a espécie." "Ok." Ela lambeu os lábios. "Eu não dei muita atenção às crianças. Acho que não me importaria de qualquer maneira. É bom saber que não terei que empurrar para fora um ovo embora." Sky puxou um rosto. "A única desvantagem é que estamos grávidas por muito mais tempo. É apenas seis semanas de tempo de incubação para as camadas de ovos e, em seguida, leva cerca de seis semanas para um ovo chocar. Temos de levar por seis meses. Está quebrando de volta. O trabalho é muito mais longo e...‛ "Só seis?" Candy riu. "Experimente nove para o tamanho. É por isso que as humanas ficam grávidas."
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‚Nove?‛ Seus olhos estavam arregalados. ‚Não me queixarei então. O trabalho dura cerca de seis a oito horas. Nossas crianças são muito pequenas e fracas quando nascem, normalmente cerca de um quilo e meio." "Isso é minúsculo. Estou começando a pensar que as mulheres humanas têm a extremidade curta da vara." "Nah, as vampiros fizeram." Sky levantou suas sobrancelhas. "Elas estão grávidas mais tempo e dão à luz bebês enormes. Rumores dizem que suas fêmeas têm quadris estreitos. A maioria das fêmeas é muito estreita na pélvis para o nascimento de criança." Ela ergueu a cabeça e puxou para o lado. ‚Falaremos sobre isso mais tarde.‛ "Você ainda não me disse como vamos saber se está grávida ou não." "Meu cheiro vai mudar. É ainda mais notável desde que sou um dragão do ar e Lake é um dragão da água. Você pode acabar sendo a primeira humana grávida de uma criança real, dragão." Ela baixou a voz para um sussurro. "Que emocionante seria isso?" Ela deu um aperto na mão de Candy. Candy sacudiu a cabeça. "Não está acontecendo. Eu não estou pronta para isso." Sky a afugentou. ‚Conversaremos mais tarde. Eu ainda não lhe contei sobre os dragões da terra." Ela riu. "Seu encontro está quase aqui." Ela praticamente correu do quarto. Candy podia ouvi-la chamar alguém. Uma voz profunda respondeu. Era Torrent. Seu coração bateu um pouco mais rápido. Demorou cerca de meio minuto para ele bater à porta. Ela alisou uma mão por seu vestido. "Entre." Ele entrou e seus olhos se arregalaram de surpresa. Torrent usava jeans, uma camisa de beisebol desbotada e tênis. Os jeans se apertavam em torno de suas coxas, assim como a camisa ao redor de seus ombros e a largura de seus bíceps. "Você está incrível." Ele rosnou. Ela esqueceu por um segundo que estava usando um vestido de verão. Era rosa, de todas as cores. Era um dos itens que ele tinha comprado por seus homens não muito tempo. Havia sandálias em seus pés e ela usava seu cabelo em um rabo de cavalo solto.
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Ele puxou um rosto. ‚Posso dizer isso? Certamente que posso? Eu posso dizer a minha amiga..." Enfatizou a palavra. ".... que ela está incrível, não posso? Agora...‛ Seus olhos se voltaram para o teto. "Se eu dissesse que você era sexy ou a criatura mais encantadora que já tinha visto, provavelmente seria empurrá-lo... Para um amigo." Ela teve que sorrir. "Isso pode ser empurrá-lo... Sim. Você está bonito demais.‛ "Sim... Hum... Eu fiz uma pequena incumbência antes. Tenho algo para você.‛ "Eu não preciso de nada. Já te disse isso antes.‛ Seu rosto caiu. Ele de repente parecia realmente inseguro de si mesmo. Mais como um menino do que um homem adulto... Um rei. Sentia-se culpada. "Eu não quis dizer isso assim. Sinto muito." Torrent sorriu. "Ok, bem... Estou um pouco nervoso agora que estou aqui... Eu tinha tudo planejado. Merda!" Ele passou uma mão pelos cabelos. "O que é isso? Agora você me intrigou. Tenho certeza que vou adorar, contanto que não seja joias. Sem mais joias." Ela sorriu. Ele parecia relaxar. "Não, não é nada disso. Se você não está feliz... Vou fazer um plano." Ele caminhou em direção à porta e depois de volta para ela. "Tenho certeza que vai gostar." Só que ele não tinha certeza de nada. Ela sorriu para ele. Torrent virou-se e desapareceu atrás da porta da frente. Quando ele voltou, tinha um olhar de vergonha em seu rosto e o filhote de cachorro mais bonito debaixo do braço. Foi uma mistura de algum tipo. A pequena coisa tinha pelos longos e um nariz comprido e os maiores olhos castanhos. O filhote de cachorro lembrou-a de um urso de pelúcia. Ok, não era um ursinho de pelúcia, talvez um cão misturado com um urso em miniatura. "Oh meu Deus." Ela engasgou. "Essa é a coisa mais linda que já vi na minha vida." O pequeno... Ela não sabia como sabia, mas definitivamente era um menino... Tinha que ter alguns meses de idade já. Sua cauda abanou como louca. "Eu não lhe dei nome. Pensei que você poderia fazer as honras. Ele é seu.‛ Torrent sorriu, era tímido e tão doce. ‚Se você quiser.‛
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Seu coração derreteu muito mais. O cão começou a se contorcer em seus braços enquanto se aproximava. Ele começou a lamentar-se um pouco quando colocou os braços para ele. Torrent falou enquanto lhe entregava o pacote de pelos. "Eu o resgatei. Eles queriam fazer uma verificação, mas quando lhes disse que era para você, disseram que estava bem. O cheque que escrevi provavelmente também ajudou." Ele sorriu. "Não fique brava. Isso não tem nada a ver com dinheiro.‛ Ela teve que rir. "Eu sei disso." Candy sentiu lágrimas. Ela fungou e arregalou os olhos para tentar evitar que as lágrimas caíssem. Ela era tão ridiculamente emocional, o que não era como ela, maldição. Estava tão feliz. Sua mãe nunca iria deixá-la ter um animal de estimação e suas horas erráticas fez manter um animal de estimação difícil, depois que ela deixou a casa. Ela sempre quis um cachorro. O pequenino se contorceu em seus braços, ele abanava a cauda com tanta força. Ele lambeu seu pescoço e suas mãos e tentou chegar até seu rosto. Ele tinha respiração de cachorrinho e tudo. "Você é o cara mais bonito. Apenas o mais bonito." "Um." Quando ela olhou para cima Torrent estava balançando em seus calcanhares. Ele parecia nervoso de novo. "O que há de errado?" Ela lambeu os lábios. "Estou emocionada. Eu não poderia estar mais feliz." "Há mais." Ele falou. "Mais?" Ele assentiu. Então abriu a boca e pensou melhor em falar. Ele ergueu a mão, indicando que ela esperasse. Torrent saiu, a porta clicou suavemente atrás dele. Ele voltou segurando uma transportadora de animais. Era pequena e roxa. O animal lá dentro estava rosnando. ‚O que você tem aí dentro?‛ Torrent colocou a transportadora para baixo. "Um... Eu não poderia deixá-la lá." Ele mastigou seu lábio inferior. "Eu lutei para deixar qualquer um deles lá." Sua expressão
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escureceu. "Nenhuma criatura deve ter que viver atrás dessas barras, em pequenas gaiolas. Não está certo." Ele balançou a cabeça. "Não sei por que me incomodei..." Então ele sorriu amplamente e deu de ombros. "Ela não está muito grata pelo resgate." Como se no sinal, outro soou. Torrent abriu a porta para a transportadora. Demorou cerca de meio minuto, mas um pequeno cão finalmente saiu. Parecia uma mistura de chihuahua. Ela era quase negra com olhos escuros. Havia uma pele cinzenta ao redor de sua boca, o que indicava que ela já era bastante velha. Dessa vez, um nó sério se formou em sua garganta e ela teve que realmente lutar contra as lágrimas. Os animais mais velhos quase nunca encontraram casas novas. Torrent caiu sobre seus calcanhares, ele falou suavemente para a pequena criatura. O cãozinho balançou a cauda, mas também grunhiu ao pobre Torrent. O grunhido ficou pior quando ele pôs a mão na direção dela, mas de novo, assim a cauda sacudiu. Torrent riu. "Não sei o que fazer com ela." Ele balançou a cabeça. "Espero que você não se importe, mas já a nomeei." "Oh sim?" Candy colocou o filhote para baixo. O pequeno saltou. Ele correu até a fêmea negra e saltou ao redor dela, mas ela permaneceu indiferente. Torrent assentiu. "Sim. É por causa de sua relação de amor ódio por mim. Sabe, eu sei que ela me ama. Posso dizer essas coisas.‛ Candy fez um som de reconhecimento. "Mas, ela rosna se eu chegar perto dela. Ela me ataca se tentar tocá-la." "Entendo." "Eu decidi que tenho que chamá-la de Candy. Candy, segunda." Ele lhe deu um sorriso comedor de merda. "Você não pode nomear o nosso cão como eu." Nosso cão. Nosso. Seu coração acelerou.
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‚Quer apostar? Veja isso... Candy... Candy..." Ele chamou o cachorro, que se virou para ele. O animal abanou ainda mais a cauda. No instante em que Torrent aproximou-se um pouco mais, ela rosnou mostrando os pequenos dentes. ‚Viu, ela sabe o nome dela.‛ Candy não pôde deixar de sorrir. "Você não pode chamá-la assim." "Está feito." Ela estendeu a mão e coçou a velha atrás da orelha. Não havia nenhuma reação de qualquer tipo. Nenhuma agressão, mas também não havia nenhuma demonstração de felicidade. Pura indiferença. Torrent inclinou-se. ‚Seu nome é Candy. Estou certo, garota?" A cachorrinha balançou a cauda. "Viu." ‚Pensaremos em outra coisa... Juntos.‛ Ele assentiu. "Só se Candy segundo concordar." Ele sorriu. "O que quer que seja." Ela deu a ele um golpe no lado do braço. ‚E Torrent.‛ "Sim." "Obrigada. Esta é a coisa mais doce que alguém já fez por mim.‛ Ele assentiu. "Vou começar um programa de adoção e espero que você me ajude, já que sua carreira médica está fora da janela, por causa de ser medrosa sobre o sangue." Ela teve que rir. Ele estava certo. "O que você tinha em mente?" "Esses caras..." Apontou para os cães que estavam explorando o apartamento. "... despertaram uma tonelada de interesse entre o meu povo. Quero tentar encontrar casas para alguns desses animais. Por que não aqui conosco? Talvez até mesmo com algumas das outras espécies.‛ "Você quer dizer os vampiros e os outros shifters?" Ele assentiu. "Por que não? Pensei que os animais podiam ter medo de nós, mas não.‛ ‚E a Candy segunda? Ela não parece gostar de shifters." Candy riu. "É melhor pensar em outro nome muito rápido antes que esse fique." Acrescentou.
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"Acho que é tarde demais para isso." Ele engasgou uma risada. "Ela só reage a mim. Ela não se importava com nenhum dos outros a tocá-la, segurando-a. Ela não parece se importar de qualquer maneira." Ele sorriu para ela. "Amor e ódio." "Não ódio exatamente." Ele piscou para ela. ‚Mais como irritação extrema.‛ "Estou esperando se tentar muito duro, ela virá ao redor." Ele beijou Candy na têmpora. "Vamos levar os cães para uma caminhada." "Isso parece uma boa ideia." Parecia estranho sair do quarto juntos. Torrent tinha Candy segunda em uma trela e ela tinha seu cachorro. Ela precisava encontrar um nome e logo. Torrent agarrou-lhe a mão. Era como a coisa mais natural de sempre. Parecia certo. "Isso está bem?" Ele tocou seu ombro contra o dela. "Sim." Ela apertou sua mão. Eles passaram por alguns tipos de guerreiros corpulentos. Eles olharam para o seu caminho e cumprimentaram-nos, mas de outra forma continuaram. Eles fizeram o seu caminho através de um labirinto de vastos corredores. Eram enormes. Torrent explicou que as áreas dentro do covil precisavam acomodar um dragão em mudança completa. Os dragões odiavam espaços apertados. Eles foram claustrofóbicos. O que fazia sentido. Caminharam e conversaram. Foi legal. Foi realmente bom. Também foi realmente confortável. Debaixo de toda aquela sem noção e conforto estava um inferno furioso que era sua libido. E pela enorme protuberância no jeans de Torrent, ela diria que ele estava sentindo o mesmo. Candy precisava encontrar alguma determinação séria. Ela precisava fazê-lo esperar um pouco mais. Eles tinham um longo futuro à frente deles e precisava ter certeza de que ele nunca puxasse esse tipo de merda novamente.
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Capítulo Vinte e Dois O dia seguinte… Torrent sentiu-se nervoso. Desde que conheceu a fêmea humana. Desde que a trouxe para a sua vida e caiu duro para ela, ele tinha experimentado uma série de novas emoções. Ciúme. Um medo cego. Amor feroz. A necessidade de proteger como nada antes e depois houve nervosismo. Ele não gostava dessa nova emoção. Sua boca estava seca. Suas mãos suando. "Eu pareço bem?" Candy se virou para ele. Seus olhos estavam arregalados e sua pele pálida. Muito pálida. "Você está maravilhosa." "Você não está apenas dizendo isso?" Ele deu um olhar mais uma vez. Candy estava vestida com um vestido azul-marinho. Era... O que ela tinha chamado, um tecido de malha ou algo assim. Tinha um decote conservador e terminou logo acima do joelho, mas de alguma forma ainda a fazia parecer sexy como a porra. Talvez porque lhe encaixava perfeitamente, acentuando perfeitamente suas curvas. "Eu juro." Sua voz tinha girado um pouco rouca. "Está perfeito." Brincou com a corda de pérolas em volta do pescoço. Ele tinha alguns dos machos buscando suas coisas no dia anterior. "Acho que estou um pouco nervosa em conhecer sua família." "Eles vão te amar." As pérolas adicionavam ao apelo. A maneira como se deitavam entre seus seios. Desenhe o olho. Merda! Olhos para cima. Amigos. Eram amigos. Apenas amigos. Pelo menos por agora. "Eu interrompi o nosso noivado... Nossa coisa de acasalamento. Eles podem ficar chateados comigo.‛ Ele se aproximou dela. Apertou seu cotovelo. "Eu fui o único que mentiu. Sou o único a tomar o tranco para isso. Não é sua culpa. Eu fui muito claro sobre isso."
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Seus olhos pareciam nublados em pensamento e talvez com um pouco de preocupação. Ela assentiu com a cabeça. ‚Os cães vão ficar bem?‛ "É um jantar." Ele inclinou o queixo dela. ‚Só iremos umas duas horas. Eles vão ficar bem. Olhe para eles.‛ O filhote de cachorro peludo estava deitado de costas, as pernas no ar. Ele estava roncando suavemente. Candy segunda estava com a cabeça apoiada em suas patas. Houve um som de pancadas quando abanou a cauda quando o pegou olhando para ela. A sacudida foi rapidamente seguida por um grunhido suave. ‚Ainda desconfia de você.‛ "Mmmm." Ele permitiu que seu olhar se movesse para seus lábios por um momento. ‚Parece que sim.‛ Ela lhe deu um meio sorriso nervoso e passou os dedos pelos dele. "Vamos fazer isso." Então ela se conteve. "Você sabe quem está mais nervosa sobre a reunião?" Seu estômago parecia conter um pedaço de chumbo. "Minha avó." Ela assentiu com a cabeça. "Acho que seus irmãos vão ficar bem. Eu já sinto como se conhecesse Lake por causa de tudo que Sky me contou sobre ele. Eu já conheci Tide e seu irmão mais novo. Tide no resgate e Storm foi o cara que me deixou quando..." Ela deixou a sentença morrer. Ele a sentiu balança ao pensar no que tinha acontecido. Daqueles machos humanos. Como eles haviam ferido Sua Candy. Torrent lamentou não matar o pequeno. Aquele que ousou pôr as mãos sobre a fêmea. Torrent tinha pago uma visita ao macho. Intenção de terminar o trabalho. O idiota estava em um hospital. Pelo menos o macho nunca teria crianças e provavelmente nunca iria ganhar função completa de seu pênis novamente. Ele precisaria de várias cirurgias corretivas. Bom! Torrent tinha esmagado suas bolas e seu pênis. Serviu ao bem ao fodido. O macho implorou e suplicou, e parecia tão patético. Ele tinha feito xixi. A urina sangrenta tinha fluido de um tubo entre as bandagens. Quase sentiu pena do humano. Torrent o tinha deixado ir com um severo aviso. Um que ele faria bem em caso de
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necessidade. Além disso, achava que deixar o macho viver poderia ser castigo em si mesmo. Ele faria um olho nele embora. "Ei." Candy disse. "Você está bem?" "Estou feliz por você estar aqui e que está nos dando outra chance." "Eu também." Ela escovou seus lábios contra os dele. Foi rápido, mas fez seu coração correr. "Um beijo de amigo." Ele era uma marica total, mas descobriu que não se importava. Ela assentiu com a cabeça. "Na maioria das vezes." ‚Na maioria das vezes?‛ Ele ergueu as sobrancelhas. Ele levaria qualquer coisa... Qualquer coisa. Ela deu um puxão na mão dele. "Nós vamos chegar atrasados." Seus olhos se arregalaram. "Você tem certeza que eu estou bem? Poderia mudar." ‚Não se atreva. Eu não quero que você mude nada." Sua garganta trabalhou e ela lhe deu um simples aceno de cabeça. "Obrigada. Vamos fazer essa coisa." Ela suspirou. "Eles vão te amar. Eu prometo." Minutos depois, entraram numa grande sala de jantar. A longa mesa tinha sido ajustada. Ele ouviu Candy sugar uma respiração. Era um espetáculo para se ver, centenas de velas tinham sido acesas. A iluminação estava apagada. Um fogo ardia na lareira. Ela segurou em sua mão como uma linha de vida. "Oi." Sky sorriu de orelha a orelha. Lake apertou a fêmea ao redor de sua cintura. ‚Oi.‛ Candy estremeceu contra ele. Ela realmente estava nervosa para encontrar sua avó. A senhora em questão falava com Storm, Lake e Sky. Tide ainda não estava lá. Sua avó sorriu. Rugas apareceram ao redor de seus olhos. Ela ainda parecia relativamente jovem, exceto por seu choque de cabelo branco / cinza. "Bem." Sua avó levantou suas sobrancelhas. "Você não vai me apresentar à mulher que roubou seu coração?"
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Ele engasgou uma gargalhada. "Claro, vó." Confiando na sua avó para colocá-lo lá fora. Ele soltou a mão de Candy, colocando-a na parte inferior das costas. Ela se moveu para frente e estendeu a mão. "Eu sou Candy." Sua avó tomou a mão estendida, seus olhos em sua fêmea. "Eu sou Rain. É um prazer te conhecer. Você tem um nome adorável.‛ "E você também e é um prazer conhecê-la." ‚Este é o Lake.‛ Sky interveio. Candy virou-se para seu irmão. "Eu sinto como se já te conhecesse. Estou muito animada por vocês com a grav..." Lake rosnou. Não importava que o macho estivesse agindo por instinto. Isso irritou Torrent. Ele deu um passo à frente e grunhiu de volta. ‚Agora, agora.‛ Chega disso. "Minha mulher não está familiarizada com nossas maneiras." Sua voz era profunda e ameaçadora. Não podia ser ajudado. Lake assentiu com a cabeça. Seus ombros caíram quando ele relaxou. Seu irmão trancou os olhos com Candy. "É considerado má sorte falar de tais coisas." Sky colocou o braço em volta de seu companheiro. "Está tudo bem, amor." Ela olhou para ele com tanto amor e devoção. "Candy é humana, então não conta." Lake deixou cair um beijo em sua testa. "Você está certa, querida." Ele voltou seu olhar para Candy. "Eu sinto muito por exagerar." Sua fêmea levantou as mãos. "Eu realmente preciso aprender as tradições. É minha culpa inteiramente." Ela estava falando muito rápido. "Não vai acontecer de novo." Ela diria uma desculpa a Sky quando Lake não estivesse olhando. ‚É um daqueles assuntos realmente sensíveis.‛ Storm interveio. "É melhor não dizer nada." Ele piscou para Candy. A pequena merda. "Podemos falar sobre outras coisas. Mais coisas divertidas." Torrent deu uma pequena sacudida da cabeça. Storm sorriu para ele e deu um pequeno aceno de cabeça. Isso ia acabar em sangue derramado. Ele podia dizer.
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Sua avó sempre foi boa em interceptar uma conversa. Mais como um sequestro. "Então, querida..." Ela dirigiu sua atenção para Candy. "Fale-me sobre você. Espere só um minuto." Ela olhou para Storm. ‚Por que não ofereceu uma bebida para a nossa convidada?‛ "Ela é o encontro de Torrent." Ele sorriu. Avó deu-lhe um olhar duro. "Exatamente, ele precisa ficar ao seu lado. Você está sendo rude.‛ Storm deu um passo para trás e pareceu encolher-se um pouco sob o olhar de morte de sua avó. "O que eu posso fazer para você beber?" Storm sorriu para Candy. Seu olhar e comportamento era um pouco muito amigável para o gosto de Torrent. "Algum suco de fruta seria ótimo." Candy parecia inconsciente da tensão. "Vou tomar um copo de vinho tinto, irmão." Foi à vez de Torrent sorrir para Storm, que lhe fez uma careta, enquanto lhe entregava o copo momentos depois. Torrent poderia ser o rei, mas em reuniões de família, eles eram uma família como qualquer outra. Pelo menos Candy parecia mais relaxada. Avó estava contando histórias sobre quando eram crianças. Ele tinha dado aos seus irmãos instruções estritas para não lhe dar qualquer merda. Não essa noite. Não enquanto Candy estivesse aqui. O problema era que ele tinha pedido como um irmão e não como o rei pelo que todas as apostas estavam fora. Se eles começassem com ele, isto a faria desconfortável. As coisas estavam indo bem. Todos riram quando a avó de Torrent recordou outra história sobre um de seus netos. "A melhor história é de Tide, quando ele primeiro encontrou seu dragão." Torrent virou-se para Candy. ‚Os dragões não mudam até ter doze anos.‛ A avó de Torrent riu. Ela era muito bonita. Seu cabelo era branco como a neve. Ela parecia ter a mesma coloração de Torrent e Lake. Seus cabelos loiros haviam ficado brancos com a idade. Além do cabelo e talvez um olhar de sabedoria em seus olhos, ela ainda parecia jovem. "Tide não podia esperar para mudar. Ele costumava praticar todos os dias." "Foi tão engraçado. Ele meditava e tentava ativamente trazer a mudança.‛ Lake riu.
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‚Bem, um dia...‛ Continuou à senhora mais velha. ‚... ele conseguiu de alguma forma acertar, só que não foi exatamente como planejado.‛ Ela se virou e sussurrou para Candy. "O processo não deve ser apressado ou forçado." Storm riu. "Não, não deveria." ‚Você nem se lembraria.‛ Disse Lake. ‚Era muito jovem.‛ "Eu me lembro." Storm puxou um rosto de irritação. "Como eu poderia esquecer algo assim?" Ele era o único irmão de cabelos castanhos. Ele tinha os mesmos olhos azuis pálidos. Todos fizeram, inclusive a avó de Torrent. "Ele mudou, mas só conseguiu meio caminho." Torrent riu. A senhora mais velha concordou. "Ele tinha uma longa cauda, asas em vez de braços e um monte de escamas. Todo o resto ainda era muito humano." Candy cobriu a boca com a mão e riu. ‚Posso imaginar.‛ ‚Não precisa, querida.‛ A senhora mais velha piscou para ela. "Eu tenho fotos. Ele foi assim por um dia ou mais antes de finalmente mudar de volta. Venha para o chá e eu vou mostrar para você." "Eu nem quero saber quais as fotos, avó." Tide entrou. Ele caminhou até sua avó e deulhe um beijo na bochecha. "Embora eu possa adivinhar." Ele olhou para ela. Seus olhos azuis se encheram de humor. "Candy." Ele sorriu. "É bom te ver." "Você também." Torrent rosnou. "Relaxe, irmão." Tide deu a Torrent um tapa nas costas. "Eu gosto de meus intestinos onde eles estão... Muito obrigado." "Ah." Rain, fez um gesto para a mesa. "O primeiro prato está sendo servido. Por favor, tentem se comportar meninos." Ela olhou para cada um deles por sua vez. "Sem palavrões ou brigas." "Não sonharia com isso, avó." O sorriso de Tide parecia travesso. Ele olhou para Torrent e seu sorriso se alargou. Havia algo acontecendo entre eles, Candy não tinha certeza do que era. Rivalidade entre irmãos, provocações bem humoradas? Ela não sabia.
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Jantar composto de cinco pratos. Candy sentiu como se ela pudesse explodir quando terminassem a rodada de sobremesa. "Vamos tomar nosso chá na sala de estar." A avó de Torrent fez um gesto para os sofás de couro estofados. A noite tinha acabado por ser divertida. Era fácil ver o quanto essa família se amava. Quanto eles se respeitaram. Rain colocou a xícara dela. "É hora de eu levar esses ossos velhos para a cama." Cada um de seus netos deu-lhe um beijo na bochecha. Torrent estendeu a mão para a avó. Ele a ajudou a se levantar. Neste momento, ele não era o rei, ele era o neto, o irmão. Rain sorriu e deu-lhe uma batida no braço. ‚Um menino tão bom. Estou bem. Candy…" Ah merda! "Sim?" Ela se aproximou da mulher mais velha. "Você pode me levar até a porta e me ver se quiser?" Ela assentiu com a cabeça. "Sim, claro." Rain ligou seu braço ao de Candy. "Boa noite a todos." Eles lhe desejaram uma boa noite de volta e então Candy ouviu Lake sugerir uísques. "Eu gostei de te conhecer." Rain olhou para ela para manter contato visual. Essas mulheres dragão eram enormes. Até as velhas senhoras da espécie. "Obrigada por ser tão gentil e por me fazer sentir assim..." Ela queria dizer parte da família, mas isso não foi bem gelado. Ainda não. "Bem vinda." ‚Saia comigo.‛ Candy assentiu, sentindo-se nervosa. Esta foi à parte onde ela se meteu em problemas por quebrar o coração de Torrent. Rain levou-a para o corredor e fechou a porta atrás delas. "Eu me importo com seu neto... Eu juro... Eu..."
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‚Claro que sim, querida. Você o ama." Afirmou. "É fácil ver que vocês dois são loucos um pelo outro. Meu neto explicou que ele fez algo por ciúme. Ele disse que..." Ela olhou para cima em pensamento. ‚...ah sim, ele disse que foi um idiota arrogante." Candy começou a rir. Foi em parte porque estava tão tensa. ‚Foi isso que ele disse?‛ "Sim, e eu acredito também." A mulher mais velha pegou ambas as mãos. "Eu também me casei com o rei, parece que foi ontem." Seus olhos nublaram em pensamento e um pequeno sorriso teve residência em seu rosto. "Eu sei tudo sobre isso. É preciso certo tipo de macho para liderar um reino e eles realmente precisam ser levados para baixo um ou dois degraus no início do relacionamento. Eles tentam governar tudo, inclusive seu relacionamento. Deve ser uma parceria, mas você sabe disso não é?" Candy assentiu com a cabeça. "Que bom que você entende. Eu estava um pouco preocupada com o que todos pensariam." "Bem, eu entendo e não importa o que pensamos. Só importa o que você e Torrent pensam e sentem.‛ Ela fez uma pausa. "Meu companheiro respeitou e me amou mais no final e assim será Torrent. Eu nunca vi o menino ferido." Ela balançou a cabeça. "De todos os meninos, eu nunca esperava que ele caísse mais duro." "Tide e Storm ainda não tem companheiras." "Não há como eles estarem batendo aquele garoto." Ela apertou as mãos de Candy em ambas as dela. "Ele realmente ama você." "Eu sei." "Não faça isso. Eu posso ver a culpa. Você dá o próximo passo quando estiver pronta. Ele vai esperar por você.‛ Candy assentiu com a cabeça. "Obrigada." Elas disseram boa noite e Candy voltou para dentro. A atmosfera estava tensa. Ou, pelo menos, Torrent estava tenso. Os outros riam. "Pare." Ele disse, sua voz tinha uma ponta dura. Ele se moveu em seus pés, seus abdominais estavam tão rasgados. Seu peito largo. Todos ficaram ao lado do fogo. Exceto por Sky que estava sentada no sofá.
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"Você deve levar sua fêmea para casa agora." Disse Tide. Ele tomou um grande gole de seu uísque e riu. "Oh, sim, eu esqueci, ela é sua amiga." Storm riu antes de se tornar sério. Sua boca se contraiu. "Como é, de qualquer forma, ter uma mulher que é uma amiga?" ‚Pare com a sua merda.‛ Torrent falou baixinho. "Ela voltará a qualquer momento e você vai envergonhá-la." Ele olhou para a porta. Seus olhos se arregalaram quando aterrissaram sobre ela. "Olá... Você está de volta. Posso pegar algo para você? Meus irmãos estavam prestes a partir.‛ Então eles estavam todos lhe dando dor sobre o fato de que não tinham realmente acasalado. ‚Não iremos a lugar nenhum.‛ Tide girou a bebida. "Nós estávamos apenas falando sobre..." "Nada." Torrent estreitou seus olhos em seu irmão. "Uh oh." Sky levantou os olhos. "Eu posso ver onde isso está indo." Ela trancou os olhos com Candy e puxou um rosto. "Eles estão prestes a lutar. Não vai demorar muito e eles estarão batendo as escamas uns dos outros." ‚Não haverá lutas...‛ Torrent cruzou os braços sobre o peito. "... minha mulher pode se machucar." "Exceto, que ela não é sua mulher." Storm sorriu. "Ela é sua amiga." Tide engasgou uma risada. "Não houve fechamento de qualquer negócio." "Devo pegar algumas dessas pílulas humanas para você?" Storm perguntou. "As que..." Ele apontou para suas... Parte de homem. ‚Não preciso de malditas pílulas. Cale-se já." "Sim, porque então ele teria um pênis duro e uma melhor amiga. Quão desagradável seria?‛ Tide tomou um gole de seu uísque, batendo os lábios. "Eu não preciso de pílulas." Torrent falou com cuidado, como se estivesse usando cada pedaço de resolução para ficar calmo. "Eu estou..." Ele limpou a garganta. "... muito feliz por
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ser amigo de Candy." Ele lhe deu um sorriso apertado. "Tanto que eu poderia ser amigo dela por... Muito tempo e ser feliz com isso. Não, emocionado.‛ Todos os três riram. Tide dobrou, derramando seu uísque. Ele enxugou o rosto e teve que se sentar. Sky rolou seus olhos e declarou para Candy ignorá-los. Torrent apertou a mandíbula com tanta força. Candy ficou preocupada que ele pudesse acabar quebrando um dente. Ele parecia um menino perdido. Estava sugando para ela. Soube naquele momento que ele rastejaria através de brasas por ela. Faria qualquer coisa por ela. Tudo. As partes boas, as partes ruins e as partes feias. Candy limpou a garganta e deu um passo à frente. Os caras pararam de rir. O quarto se tornou tão tranquilo. O único som era do fogo crepitante. ‚Acho que devemos ir agora.‛ ‚Sua amiga está cansada.‛ Disse Storm. Tide riu, como Lake fez. Sky atingiu seu companheiro no braço, então ele parou, parecendo culpado. "Na verdade, eu não estou nem um pouco cansada." Ela olhou para Torrent que estava franzindo a testa. ‚Estava pensando que talvez pudéssemos voltar para sua casa.‛ O cenho franzido se aprofundou, voltando-se para um olhar mais confuso do que um irritado. "Eu não sei." Ela girou as pérolas entre seus dedos, seus olhos mergulhados em sua clivagem. "Talvez pudéssemos ter sexo quente e suado." Eles voltaram a fechar com os dela. Sua boca caiu aberta. Todas suas bocas caíram abertas. ‚Durante toda a noite, rompendo a cama, lacrimejando.‛ Ela sussurrou, sabendo muito bem que todos a ouviriam perfeitamente. Sky riu. "Isso seria ótimo." Ele gritou. Então ficou sério. "Hum..." Ele engoliu em seco. "Quero dizer, sim, definitivamente. Só se tiver certeza de que é isso que quer?‛ "Marica." Tide tossiu a palavra em seu punho. Candy virou o olhar para o irmão de Torrent. Ela lhe deu o que esperava que fosse um olhar seriamente sujo. O cara tinha a boa graça de parecer vergonhoso.
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‚Ainda mais.‛ Ela fechou a distância entre eles e olhou nos olhos de Torrent. Seu belo olhar azul pálido. Ele lhe tirou o fôlego. Fez-lhe sentir formigar. "Eu não quero ser sua amiga." "Você não quer?" O olhar no rosto de Torrent era quase humorístico. "Não. As pessoas que têm sexo duro suado não podem ser amigos... Não realmente." Torrent fez um ruído sufocante e rosnou. Ela lambeu seus lábios e seus olhos seguiram o movimento de sua língua. "Eu quero você, te escolho e..." Pôs a mão sobre a boca. "Você está me escolhendo publicamente... De novo." Ela assentiu com a cabeça. Ele se inclinou para frente até que sua boca estava pairando sobre sua orelha. "Se eu escolher você de volta, então nós teremos relações sexuais e significaria..." Ela teve que se esforçar para ouvi-lo. Tão doce. Torrent estava tentando dar-lhe uma saída. Ela puxou a mão dele antes que ele pudesse terminar. "Eu sei exatamente o que isso significaria." Ele sorriu. "Seríamos oficialmente acasalados se isso acontecesse." "Eu sei, Torrent, te escolhi e quero você." Ela passou as mãos em volta do pescoço dele. "Eu vou ficar doente." Um dos irmãos de Torrent anunciou. Alguém se amordaçou e Sky suspirou. "Estou tão malditamente feliz agora." O peito de Torrent se ergueu quando a puxou contra ele. "Eu escolho você, Candy. Eu te amo tanto...‛ Havia mais barulho atrás deles. "Com licença, só um segundo." Ele se virou e houve um barulho. "Owww!" Reclamou Tide. "Não era mesmo eu." Torrent voltou-se para ela. "Onde eu estava... Oh sim...Eu te amo e mal posso esperar para... Gastar para sempre com você e... mal posso esperar para ter toda a noite, sexo suado com você." Ele a pegou e ela enrolou as pernas em volta dele.
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"Tide." Ele rosnou enquanto caminhava em direção à porta, seus olhos ainda estavam trancados com Candy. "Sim, sim..." Disse Tide. Ela olhou por cima do ombro de Torrent e viu que Tide estava sorrindo. ‚Vou cuidar das coisas. Vá e reivindique sua fêmea. É sobre um maldito tempo.‛ ‚Bastardo sortudo!‛ Storm murmurou. Torrent acariciou seu pescoço. "Eu sou. Eu também sou. Tide…" "Sim." Soando entediado. "Você pode não me ver por alguns dias." ‚Vá já.‛ "Informe se alguma coisa..." ‚Vá.‛ Grunhiu Tide. Sky riu. Candy lutou para respirar, ela podia sentir Torrent duro e pronto entre suas pernas.
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Capítulo Vinte e Três Primeiro foram para seu lugar e então perceberam que os cachorros estavam no dele. "Você está se movendo de volta comigo." Ele disse, quando a pegou e praticamente correu para sua câmara. No momento em que a pôs no chão, Candy puxou o vestido pela cabeça. Estava vestindo coberturas humanas. Material branco laçado que foi completamente transparente. Seu pênis balançou em suas calças. Seus mamilos eram tão cor-de-rosa. Eles empurraram duro contra o tecido fino quando estavam tentando cortar livre. Ele rosnou enquanto amamentava um de seus nós através do laço. Ele segurou o outro peito, sentindo o peso na mão. Então se afastou para poder ver seu sexo. Uma fina tira de cabelo sob um pequeno triângulo branco. "Eu não sei por onde começar." Então ele deu um passo para trás e lambeu os lábios. "Você tem certeza disso?" Isso foi tudo tão inesperado. Ele precisava ter certeza de que ela estava realmente pronta, que estava fazendo isso pelas razões certas. Seu coração batia um nó. "Por quê? Você não tem?‛ Ela franziu o cenho. "Estou mais seguro do que nunca sobre qualquer outra coisa... Como sempre." Ele tropeçou em suas palavras, mas não se importou. Ele estava tão dolorido que era assustador. Ela respirou fundo. "Bom." Ela assentiu. "Eu quero você e quero o nós. Tenho certeza.‛ "Concordamos com um banho frio antes..." Ela estreitou os olhos. "Nós esperamos bastante tempo. Leve-me já.‛ "Graças à porra." Torrent gemeu quando ela agarrou seu pênis através de suas calças, e apertou da base para a ponta. Ele tinha que moer os dentes juntos para não jurar. "Acho que devemos esquecer as preliminares e pular para o evento principal. Esperamos o suficiente.‛ Ela mergulhou sob o elástico e circulou a ponta com o dedo.
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Torrent apertou os olhos e grunhiu. "Estou tão malditamente pronto. Só posso te fazer duas promessas... Não faça isso três." "Que promessa?" Ela lambeu um de seus pacotes de seis. "Porra, Candy. Você precisa parar de me tocar ou todas as apostas estão fora. Eu vou gozar como um adolescente." "Isso é bom." Ela estendeu a mão e beijou-o. ‚Eu não me importaria.‛ "Esta é a nossa primeira vez e estou sentindo a pressão. Nunca estive tão excitado antes.‛ "Você não tem nada para se sentir pressionado e estou tão excitada que é assustador." Ela o beijou novamente. "Você quer que eu tome a borda fora?" Ela balançou suas sobrancelhas e apertou seu pênis, desta vez pele a pele. Ele amaldiçoou em voz baixa. "Pare com isso e não. Eu quero estar dentro de você. Eu prometo levá-la devagar e cuidadosamente na segunda vez." Ela sorriu, parecendo uma bruxa travessa. ‚E dessa vez?‛ "Vai ser duro e rápido, mas você vai gozar duro. Essas são as três promessas, mas só se você parar de jogar com o meu pênis." "Ohhh! Parece bom." Ela pulou em seus braços e ele a pegou. Sua boceta veio contra seu pênis. "A propósito." "Sim." Merda ele estava mal segurando isto junto. Suas bolas já estavam levantadas. Bloqueados e carregadas e prontas para lançamento. Uma vez que ele começasse, não pensou que poderia parar. Ela puxou seu lábio inferior entre os dentes. "Só queria que você soubesse que eu te amo também." Encheu-o de alegria ao ouvi-la dizer. "Você é minha agora." Ela assentiu com a cabeça. "Sim eu sou." Foi um alívio ouvir que ela admitiu. Ouvir sua declaração de amor. Algo se aliviou dentro dele. "Eu sou seu, Candy. Todo seu. Pode me dizer qualquer coisa. Pergunte-me qualquer coisa."
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Ela se inclinou para frente e o beijou, empurrando seus seios exuberantes contra seu peito. Ele caminhou até a cama e colocou-a nela. Então tirou suas calças e viu como seu olhar mergulhou. Como seus olhos se tornaram gananciosos. Ela provavelmente não sabia que estava fazendo isso, mas abriu as pernas. Um convite silencioso e estava tomando. Sua calcinha de renda estava encharcada com seus sucos. O cheiro de sua excitação entrelaçada encheu a câmara. "Eu sinto muito." Ele rosnou enquanto se puxava entre as pernas. Ele não podia esperar mais. "Por que você está se desculpando?" "Eu tinha planejado fazer amor com você, mas nossa primeira vez vai ser fodida." Suas pupilas dilataram-se. Ela gostava de um pouco de conversa suja. Obrigado porra, porque havia mais de onde isso veio. Muito mais. "E eu sinto muito por isso..." "O quê?" Ela gritou quando ele arrancou sua calcinha. "Você não apenas..." Ela gemeu quando colocou seu pênis em linha com sua abertura. Então seus olhos se arregalaram. ‚Precisamos de um preservativo.‛ "Não, não." Sua voz era tão profunda. "É uma regra..." Ela lambeu os lábios. "Sem regras comigo." Ela abanou a cabeça. "Sem regras." Ele podia ver que ela ainda estava insegura. ‚Bom.‛ Fez uma pausa. Ele não podia acreditar que estava prestes a dizer isso por conta de que ele poderia morrer se não entrasse nela. Sem barreiras. "Você não está no calor, mas vou conseguir um preservativo se..." "Ok, você pode gozar em mim então. Eu confio em você." Sim! Ele sentiu como punho bombeando o ar. "Você tem certeza?" Isso saiu estrangulado. Ela assentiu com a cabeça. "Sim." Sem fôlego. "Eu vou em frente e foder você agora."
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"Por favor, faça." Sua cabeça caiu para trás e ela gemeu enquanto empurrou todo o caminho dentro dela, em um movimento duro. "Deus." Ela sufocou. ‚Você é grande.‛ ‚Estou machucando você?‛ Ela abanou a cabeça. Seus olhos vidrados. Suas respirações estavam chegando em calças. "Tão cheia. Bom." "Graças à merda, porque eu nunca vou sair. Nunca.‛ Ele estava ofegando tão duro. Ela deu uma risada. Espremeu seu pênis. Foi incrível. Ele empurrou para dentro dela um par de vezes, mantendo seus olhos nos dela. Suas respirações se misturaram. "Eu estava certo." Seu peito grunhiu. "Sobre?" Mais de um gemido do que uma palavra. ‘Sobre o seu ponto G.‛ Seus olhos se arregalaram. "Oh." Forçado para fora. "É grande." Seus olhos lutaram para se concentrar nele. "Realmente?" Mais ofegante enquanto ele continuava se movendo para dentro e fora dela. Ele assentiu. "É aqui mesmo." Ele inclinou seu corpo ligeiramente e sentiu sua boceta instantaneamente puxá-lo mais profundo, seu canal úmido apertou mais firmemente em torno dele, espremendo o inferno fora dele. Seus olhos voltaram e ela gemeu. Tudo para fora gemido. "Receptiva." Ele bombeou dentro dela. "Fodidamente incrível." Ele a beijou com força. Parte dele não podia acreditar que isso estava acontecendo. Ele não a merecia. Passaria a vida se certificando de que não se arrependesse disso. Torrent não conseguia segurar mais. "Eu te amo." Ele soltou as palavras quando agarrou uma de suas coxas e puxou-a para cima em seu corpo, para que pudesse bater nela. Oh. Deus. Oh. Deus.
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A cama tremia. Ele bateu contra a parede com cada impulso duro. Bang, bang, bang. Em rápida sucessão. Seu corpo zuniu e zumbiu. Ela lutou para tomar ar o suficiente, mesmo que Torrent se apoiou em um cotovelo para manter a maior parte de seu peso fora dela. Ele usou uma mão para abri-la mais a ele, puxá-la para cima de modo que pudesse levá-la mais profundo, mais completamente. Doce Jesus. Nunca se sentira tão cheia. Cada golpe a levava mais alto. Cada empurrão fez com que suas terminações nervosas se acendessem mais vivamente à vida. Seu coração acelerou. Seus corpos eram lisos, deslizando uns contra os outros em um frenesi, toda a raça consumindo. Ele tinha dito que iria levá-la duro e rápido, que iria foder com ela e estava, como um animal. Como um homem possuído. Ela podia sentir sua necessidade reprimida por ela. Era estranho porque podia sentir seu amor por ela também. Agora e neste momento. Ela tinha sido fodida muitas vezes, mas não assim. Nunca assim. Fodido amor. Seu canal vibrou. Sua respiração ficou presa em sua garganta. Tudo se acalmou por um instante enquanto seu corpo inteiro se apertava até o ponto de estalar e então ela estava caindo, caindo em êxtase, caindo nele, Torrent, seu companheiro. Ela gritou seu nome. Seu corpo ficou tenso e ele pareceu inchar um pouco antes de gemer, empurrando dentro dela. Ela sentiu o jorro quente e ele empurrou com mais força. Bang, bang, bang. A cama pode ou não ter levantado completamente do chão. Ele continuou empurrando nela. Ele gemeu e murmurou palavras trêmulas. Seus movimentos diminuíram, mas não foram menos duros. Finalmente, Torrent respirou rapidamente. Seu peito levantando e caindo em rápida sucessão. Ele colocou a testa na dela. "Estamos fazendo isso de novo." Antes que ela pudesse responder, houve um ruído de choramingar ao lado da cama. Ambos olharam para baixo. O filhote tinha as patas para cima no lado da cama, sacudindo a cauda. Língua para fora. Torrent beijou seu nariz. "Eu vou levar os cachorros para uma caminhada e então estou fazendo amor doce, apaixonado com você. Então...‛ Fez uma pausa. "Quando eu voltar, você pode me dizer exatamente o que quer e como quer." Seu coração inchou de amor. "Eu só quero você. O resto não importa.‛
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Torrent saiu da cama, puxou algumas calças e foi buscar as coleiras do cão. "Você quer que eu vá junto?" Ela perguntou, estendendo-se na cama. Torrent gemeu, seus olhos em sua bunda. "Não, eu quero que você fique bem aí, assim. Não mova um músculo." Ela o ouviu falar com os cachorros. "Candy." Ele a chamou, sua voz estava cheia de temor. Quando se virou, viu o cachorrinho preto sacudindo a cauda, a menina estava lambendo a mão de Torrent. "Candy segunda poderia gostar de mim, afinal." Ele estava sorrindo como um louco. "Ei, olhe isso." Ela sorriu para ele. ‚Você deve ter crescido pra ela.‛ Torrent sorriu. Ele apertou a coleira em seu colarinho. "Ela me ama depois de tudo." "Acho que talvez ela sempre tenha feito isso." Ele inclinou a cabeça. "Eu voltarei. Não se mova.‛ Ele caminhou até a porta e se virou. O que ele estava tramando? "Não se preocupe, eu não me esqueci de seu pequeno e quente botão." Ele olhou intensamente para seu traseiro. Candy jogou um travesseiro nele, mas perdeu cerca de uma milha. Ela podia ouvi-lo rir como louco quando saiu do quarto.
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Capítulo V i n t e e Q u a t r o Dois meses e meio depois... Candy viu as duas manchas desaparecerem completamente. Ela sorriu para si mesma. Duas semanas atrás não teria sido capaz de ver nada em uma noite nublada como esta. Seus sentidos estavam melhorando lentamente e não apenas sua visão, todos eles. Ela poderia ouvir melhor, cheirar melhor, até mesmo seu senso de toque foi... Melhor. Fora das cartas era provavelmente uma descrição melhor. Enquanto algumas coisas tinham melhorado, outras foram... Não tão boas. Pelo menos, ela não pensou assim, mas não poderia dizer com certeza. Ela suprimiu um suspiro enquanto voltavam para dentro, fechando a porta da varanda para a brisa fria. "Você tem certeza que não queria ir com eles?" Candy perguntou. Os rapazes haviam ido para um voo depois do jantar, para tentar trabalhar fora de algumas das quantidades copiosas de comida. Sky tinha ido fora de seu caminho para preparar uma refeição incrível. "Não, obrigado. Esses dois vão passar o voo inteiro se comportando como crianças.‛ Um olhar de dor cruzou suas feições por um segundo ou dois. Então Sky ensinou suas emoções e acendeu o fogo, acrescentando um par de toras às brasas. Candy sabia exatamente para onde os pensamentos de sua amiga haviam se dirigido. "Então, como você está?" Ela tomou um gole de vinho antes de colocá-lo na mesa lateral. Sky olhou para trás por cima do ombro dela e a dragão sorriu, mas ela pôde ver parte daquela tristeza residual nublando seu rosto. "Eu estou bem. Lake foi tão solidário. Ele é..." Ela sorveu em um suspiro. "... ele é maravilhoso. Tenho sorte em tê-lo na minha vida.‛ "Ele é igualmente sortudo por ter você também." Candy se aproximou da outra mulher que acabara de se levantar. Ela apertou a mão dela rapidamente. "Ele te ama muito." Sky olhou para seus pés por alguns segundos antes de bloquear os olhos com Candy. Ela assentiu com a cabeça. "Você está certa."
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Candy podia ouvir que ela não queria dizer isso. "Sente-se." Ambas sentaram, Sky em uma lateral e Candy no sofá diretamente em frente a ela. "Não me leia." Sky puxou um rosto. "Eu ainda estou me sentindo um pouco deprimida, mas acho que é normal, não é?" Candy assentiu com a cabeça. "Sim, mas foi a sua primeira tentativa. Você não deve bater-se acima dela." Normalmente, Sky se agarrava e mudava de assunto. Candy ficou chocada quando continuou. ‚É tão raro que uma dragão não ficar grávida.‛ Ela arrastou o lábio inferior entre os dentes, os olhos arregalados. "E se eu realmente não conseguir engravidar? Estou tão preocupada.‛ Ela suspirou com dificuldade. Embora seus olhos se enchessem de lágrimas, ela não chorou. Pelo menos sua amiga tinha finalmente expressado seus medos. Desde que descobriu que não estava grávida há mais de dois meses, ela engoliu seus sentimentos e fingiu estar bem mesmo que Candy pudesse dizer que não estava. Ela não lastimava em torno todo o dia, mas havia sinais sutis. Momentos em que ela deixou cair às paredes por um segundo ou dois. Candy manteve a boca fechada, esperando que Sky se abrisse um pouco mais. Ela entregou a outra mulher seu copo e Sky assentiu em agradecimento antes de tomar um gole. "E se eu não entrar em calor novamente? Eu poderia não fazer, você sabe?" Ela franziu os lábios e colocou o copo de volta para baixo. "Não vai ajudar se preocupar com isso. Você me disse que entra no calor uma ou duas vezes por ano, como um relógio. Não faz muito tempo... Você sabe.‛ Sky assentiu, mas Candy pôde ver que ela não estava convencida. "Isso vai acontecer. Você precisa tentar ser positiva e continuar praticando duro enquanto isso." Ela deu a Candy um sorriso recatado. "Lake não pode manter suas garras fora de mim." "Viu, ele te ama."
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"Eu sei, mas isso me faz sentir tão culpada." Ela respirou fundo. Seu rosto ficou vermelho e ela rapidamente olhou para Candy. "E você? Nada ainda? Sinto-me horrível por não ter perguntado antes.‛ Candy sentiu um nó torcer dentro dela. Ela abanou a cabeça. "Não. Nada." Ela não tinha ovulado desde que chegou em solo dragão há quase três meses. "Eu estou ficando positiva. Veja.‛ Ela forçou um sorriso brilhante. "Não é como se eu estivesse aqui com o objetivo principal de continuar a linhagem real dragão da água ou qualquer outra coisa." Sky puxou um rosto. "Essa não é a única razão pela qual você está aqui. Boba! Torrent é louco por você. Ele não pode se concentrar em mais nada por mais de dez segundos se você estiver no quarto." Candy teve que sorrir. Era verdade. Ela sentia o mesmo por ele. Nunca tinha sido mais feliz. Ele se tornara seu melhor amigo e o sexo era ridiculamente bom. Ele não podia ser melhor. O único problema era sua falta de ovulação. Não era como se estivessem realmente tentando um bebê ou algo assim. Embora, ela tinha começado a pensar que, se finalmente acontecesse, ela poderia apenas ir para isso. De certa forma, poderia se relacionar com Sky. "Torrent é muito doce sobre isso." Ele manteve a tranquilizá-la. Tinham tido uma longa conversa e ele tinha prometido várias vezes que não importava para ele. Que ela era mais importante do que qualquer outra coisa, inclusive ser o rei. Disse-lhe que se demitiria se não pudesse abastecer o reino com um herdeiro. Tide iria entrar. Se não Tide, então Lake. Ele brincou que havia uma abundância de príncipes da água reais para continuar a linha. A coisa era, ele era excelente no que fez. Ele era um líder natural. Seu povo o respeitava. Ela fingiu que estava bem com isso, e na maior parte estava bem. Isso sentava no fundo de sua mente embora. "Eles estão tão bem com isso que às vezes faz você se sentir pior, não é?" Sky ergueu as sobrancelhas. Candy assentiu com a cabeça. "Sim. Ela se inclinou a frente e tocou Sky no braço. "Eu entendo o que você está passando." Candy estava se exercitando e comendo saudável, bem, principalmente. Ela também comia mais. Desde que veio morar com os dragões, ela se sentiu
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bem. Mais energizada e sim, com mais fome. E daí! Ela estava feliz porra. E tinha engordado alguns quilos e Torrent parecia gostar de sua figura mais curvilínea. "Vai ficar tudo bem. Eu sei disso." Os olhos de Sky se encheram de lágrimas de novo. Ela piscou muito, mas não chorou. "Eu sou uma amiga horrível. Aqui estou choramingando e carregando quando você realmente perdeu o seu calor." "Eu perdi vários." "Você não estaria aqui se não ovulasse em algum momento quando você estava sendo monitorada." Disse Sky. "Mmmmm. Suponho.‛ Ela encolheu os ombros. "Eu não vou enlouquecer. Sou jovem. Estou gostando de estar com Torrent. Tenho certeza de que vai acontecer novamente em algum momento." Ela sorriu. Sky sorriu também, isso alcançou todo o caminho para os olhos desta vez. Ela assentiu com a cabeça. "Sim. Vou tomar o seu conselho. Vou relaxar e gostar de estar com Lake em vez de me preocupar." Ela deu uma risada e então empurrou para fora uma respiração. "Eu me sinto muito melhor." "Eu também." Ela quis dizer isso. "Como foi sua viagem em Walton Springs?" Candy sugou uma respiração. "Sim. Foi interessante.‛ Ela e Torrent tinham ido à leitura do testamento. A vontade de Charles. "Ele me deixou tudo. Sua propriedade inteira." Sky arregalou os olhos. "Oh, uau! Isso é louco." "Ele me deixou uma pequena fortuna. Charles...‛ Dez uma pausa enquanto se lembrava dele. Ele tinha sido um bom coração. "Ele me agradeceu por fazer os últimos anos de sua vida suportáveis. Ele disse que eu era uma boa amiga." Ela se sentiu um pouco emocional. "Vou doar a maior parte dela para caridade. Não preciso disso.‛ Sky arqueou uma sobrancelha. "Nós, as espécies dragões, somos muito ricos." "Torrent pode ter mencionado algo nesse sentido, mas não acho que eu teria mantido muito disso, mesmo se nunca conhecesse Torrent."
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"Você é uma boa pessoa." Sky sorriu. Elas continuaram a conversar por cerca de uma hora, então os meninos chegaram em casa. Eles sopraram na varanda enorme, mudaram e andaram dentro, rindo. Ambos estavam molhados e nus como o dia em que nasceram. Candy tentou não se ruborizar ou desviar o olhar. Este tipo de nudez era normal entre os shifters. Sky não reagiu, exceto para entregar a cada um uma toalha. "Você viu meu mergulho?" Lake estava olhando para Torrent enquanto falava, mas ele deu um beijo a Sky enquanto tomava a toalha dela. "Sim, foi bem." ‚Bem?‛ Lake bufou. "Foi algo belo." "Pensei que eu era uma coisa bela." Disse Sky, redirecionando a atenção de seu companheiro. Torrent já estava focado em Candy. Sua respiração se encolheu quando ele a olhou. Seus olhos pálidos escureceram quando aterrissaram sobre ela. Aproximou-se dela e beijoulhe o topo da cabeça. Então escovou seus lábios através dela em um beijo de cabeça para baixo. A água gotejava sobre ela. Ela gritou. ‚Você está congelando.‛ Ergueu os braços e passou os dedos pelo cabelo. "Estou surpresa que não tenha pingos no final do seu..." Ela sorriu, sua mente indo direto para a sarjeta. Ele lhe deu um sorriso que era tão sujo. "Você provavelmente deveria verificar isso... Só para ter certeza." Lake murmurou algo e Sky riu. "Você está pronta para ir?" Torrent ainda estava encostado na parte de trás do sofá. Sua cabeça ao lado dela. Ela podia sentir o cheiro do oceano e seu cheiro único. Um cheiro intoxicante. Ela fez um som de concordância, que se transformou em um gemido, enquanto ele mordiscava sua orelha.
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Torrent endireitou-se. Ela o ouviu puxar as calças. Sky e Lake se separaram do que parecia ser um beijo aquecido. "Nós vamos sair." Disse ela, enquanto Sky se voltava para ela. A dragão assentiu, levantou-se também. "Tão feliz que vocês poderiam vir." ‚Nosso lugar da próxima vez?‛ "Estamos ansiosos para isso." Sky sorriu. "Não se esqueça sobre amanhã embora." Ah sim! Seu cérebro tinha estado na sarjeta ultimamente. O amor fazia coisas estranhas às pessoas. "Sim, claro. Estamos nos reunindo às dez?" Sky concordou com a cabeça. "Estamos muito entusiasmados com a adoção de um animal de estimação. Ainda estamos lutando para tentar decidir entre um cachorro e um gato.‛ "Nós só vamos para o abrigo amanhã. Não há pressa em tomar uma decisão. Você sempre pode escolher primeiro." Sky agarrou a mão de Lake. "Você ainda está disponível amanhã, não é?" "Eu não perderia isso. Precisamos procurar uma Sky Segunda nossa própria." Sky riu. Candy gemeu. Ela se absteve de pisar o pé, mas apenas. ‚O nome dela é Isobel. Isobel.‛ Repetiu, desta vez com mais ênfase. Parecia que o nome original tinha pego. Todo mundo chamou a pequena fêmea preta de Candy Segunda. Ela se pegou fazendo o tempo todo também, muito para o divertimento de Torrent. Torrent riu. Ela deu uma bofetada no braço. "Owww." Ele fingiu que o tinha machucado e até mesmo esfregou seu braço. "Você está agindo como Candy Segunda. Fingindo me odiar quando na verdade..." Sua voz ficou baixa e rouca. "... você me ama." "Isobel." Ela pronunciou o nome com infinito cuidado. "Não poderia te amar mais se ela tentasse." Ela olhou para Torrent com olhos doces. Seguiu-o ao redor como um filhote de cachorro amado. ‚A maioria das mulheres ficaria com ciúmes.‛
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Ele acariciou seu pescoço. ‘Só há uma fêmea para mim.‛ "Quer dizer a única para você que só tem duas pernas?" "A única para mim, ponto." Ele a beijou. Lake limpou a garganta. "Hum... Você se importaria de levar isso para outro lugar? Eu recomendaria... De volta ao seu quarto.‛ "Desculpe." Candy sentiu seu calor de bochechas. Eles disseram adeus e voltaram para casa. Os cães estavam animados para vê-los. "Você faz a sua coisa lá." Ele apontou para o banheiro. "Vou tirar esses dois. Siggie... Siggie.‛ Chamou o filhote. Tinha decidido chamá-lo de Siegfried, que logo se tornara Siggie. Não havia nenhuma razão pela qual ela tinha escolhido esse nome diferente do que apareceu em sua cabeça e pensou que seria bonito. O garotinho cresceu bastante desde que veio morar com eles. Sentindo uma caminhada em potencial, ele saltou para cima e para baixo em torno dos pés de Torrent. Candy Segunda... Isobel, abanou a cauda e olhou para Torrent com tanto amor e adoração em seus olhos. ‚Vamos lá.‛ Ele lhe deu um arranhão atrás das orelhas. Ele enganchou sua coleira em seu colarinho. Ele se aproximou e apertou o pescoço de Candy, dando-lhe um beijo prolongado. ‚Nos vemos em alguns minutos.‛ Ela assentiu com a cabeça. "Ok." "E Candy..." "Sim?" Ela podia ouvir que ele estava preparado para alguma coisa. "Não ponha o pijama. Fique nua." Ele a olhou uma vez mais, parecendo que estava imaginando-a dessa maneira. Torrent lambeu os lábios, sim, ele estava definitivamente imaginando-a nua. "Eu não sei." Ela brincou. "Está um pouco frio esta noite." Ele a manobrou de modo que suas costas acabaram contra a parede. "Vista-se do seu próprio perigo."
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"Isso é uma ameaça?" ela lambeu os lábios. "E melhor você acreditar... Eu sei que você odeia quando rasgo suas roupas." "Eu gostava do vestido, e da saia. Não tenho mais fio dental e realmente gostei muito desses shorts." "Eles eram minúsculos." Ele estava respirando com dificuldade, seu peito quase tocando o dela. Ele estava inclinado para baixo, sua bochecha bem ao lado dela, falando diretamente em seu ouvido. "Eu podia ver seu traseiro quando se curvou." "Eles eram confortáveis. Minhas pernas eram boas neles." Ela teve que segurar uma risada, aqueles shorts tinham sido realmente minúsculos. Sabia que o deixariam louco quando os comprasse. Não era como se ela planejasse usá-los em qualquer lugar, além de casa. Ele gemeu. "Suas pernas pareciam incríveis." Ele fechou os olhos com força. "Apenas me diga uma coisa antes de eu ir." "O que é isso?" Ela se afastou um pouco para que pudesse vê-lo melhor. Sua cabeça ainda estava baixa, seu queixo quase no peito. "Quanto você gosta disto?" Ele apertou seu top. Enquanto falava, ergueu o olhar e o trancou com os dela. Candy engoliu em seco. "Eu amo este top." Ela mentiu. ‚E um dos meus favoritos.‛ Torrent lhe deu um sorriso apertado. "Gosta, adora ou ama?" Ela puxou os ombros para trás, tentando não sorrir. "Amo, amo. Além disso, eu preciso escovar os dentes e..." Deslizou para debaixo dele. "...você...." Ela entrou no banheiro. "... precisa..." Ela parou quando Torrent entrou atrás dela, fechando a porta atrás dele. Ela captou seu olhar intenso no espelho. Brincar com ele era muito fácil. ‚Tudo bem.‛ Disse ele. "O top pode ficar." Ele levantou a saia. Candy apoiou as mãos no balcão de mármore. "Tudo isso fala sobre sua bunda." Ele pegou uma de suas bochechas da bunda.
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Candy estava usando um par de calcinhas de algodão. Não muito sexy. Você não diria isso embora olhando para a maneira como seus olhos tinham aquecido. Como sua mandíbula se enrijeceu. Ele agarrou o algodão. "Espere!" Ela gritou. Torrent balançou a cabeça, parecendo aflito. "Por favor, não me faça. Vou ser rápido... Eu prometo." Ela riu e saiu de sua calcinha, deixando-a cair em torno de seus tornozelos. Torrent gemeu. Então ela puxou seu top sobre sua cabeça. Ele rosnou, deixando sua cabeça cair para trás por um segundo. Ela tirou o sutiã e seus seios se soltaram. Como em estouraram fora. Era bom ter essa coisa fora. Seus sutiãs estavam cavando nela ultimamente. Torrent com certeza como inferno não estava reclamando. Não pelo jeito que ele estava olhando para ela. "Merda." Ele murmurou, junto com outra coisa que era tão confusa que não conseguia entendê-la. Ele limpou a garganta. "Você quer se ver gozar?" Seus olhos ainda estavam colados ao peito, que se refletia no espelho. Candy deixou cair o sutiã no chão enquanto Torrent puxava a saia até o topo, agitando-a em torno de seus quadris. Tinha elasticidade, então ficou bem onde estava. "Ou..." Ele a alcançou e encontrou seu clitóris, circulando-o com um de seus dedos. Candy gemeu, alargou a postura e arqueou as costas. Torrent beijou-a entre seus ombros enquanto puxava as calças para baixo. "Você quer seu traseiro nessa penteadeira e suas pernas ao redor de meus quadris?" Ela adorava como ele sempre a verificava. Onde? Que posição? Rápido? Lento? Mais duro? Ela gemeu mais alto, fechando os olhos e balançando os quadris. "Escolha agora ou vou decidir por você." Ele gemeu. Também gostava que ele pudesse ser tão mandão. Candy deu uma risadinha. Saiu estrangulada e rouca. Ela se arqueou e empurrou um pouco mais, pegando seu olhar no
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espelho. Seus olhos se iluminaram. Merda, mas ele estava excitado. Os músculos de seu pescoço estalaram. Ele parecia dolorido. Ela lambeu os lábios e gemeu um pouco mais. "Você é uma maldita provocação, mas adoro isso." Ele riu. Olhou para baixo e então deu a seu traseiro um aperto e uma batida dura. Candy gritou. Torrent agarrou seus quadris e empurrou-se dentro dela. Durante todo o caminho, só parou quando seus quadris estavam alinhados contra ela. Candy estava ofegante. Ela agarrou a penteadeira. Ele amaldiçoou suavemente. ‚Adoro estar dentro de você.‛ Torrent esganiçou. Seus músculos incharam. Seu abdômen, seu pescoço, seus braços todos amarrados e abaulados. Ele era bonito e masculino e tão malditamente sexy que levou seu fôlego. Ele apertou os dentes enquanto se afastava e empurrava nela... Com força. Seus dedos escavaram em seus quadris. Foi sua vez de amaldiçoar. Ele não esperou por ela para recuperar o fôlego, empurrou para dentro dela novamente, e novamente, e novamente. Seus olhos ficaram nos dela. Sua boca se abriu. Ela lutou para conseguir ar suficiente em seus pulmões. Seus peitos empurraram e estremeceram com cada mergulho duro. Ela não se importava. Sentiu. Tão. Bom. Candy teve que se apoiar contra o balcão, embora Torrent a abraçasse com força. Sua vagina vibrou e ele gemeu enquanto sugava seu lábio inferior. Com um sorriso diabólico, ele soltou seu quadril com uma mão e pressionou-a dentro dela... Oh inferno... Oh droga... Autocombustão. Seu orgasmo rasgou-a e ela não pôde evitar gemer seu nome. Ela amava esses sentidos intensificados. Amava-o. Ele se inclinou sobre ela e grunhiu, seu pênis inchou quando ele começou a sacudir. Então beliscou seu pescoço, logo abaixo de sua orelha... Oh deus... Oh... Oooooh... Seu canal se espremeu tanto que não tinha certeza de que ela voltaria a ser a mesma. Desta vez pode ou não pode ter gritado. Ela não tinha certeza.
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Ele diminuiu o impulso e beijou seu pescoço, ainda grunhindo cada vez que seu pênis deslizava dentro dela. O peito de Torrent se elevou. Ele passou de beijar seu pescoço para enfiar a língua em sua orelha e morder seu lóbulo. Ela riu e estremeceu. Seu... Eixo ainda estava duro e profundamente dentro dela. Ele se contorceu. "Você é insaciável." Ela ofegou. "Você me culpa?" Ele estava sem fôlego. "Você não pode me culpar." Ele chupou o lóbulo da orelha um pouco mais. "Você se sente tão bem." Suas grandes mãos deslizaram até seus quadris antes de apertar seus seios. "Tão incrível." Ele apertou sua carne suavemente. Então moveu uma de suas mãos para baixo, esfregando sua barriga mais arredondada antes de esfregar o clitóris um pouco mais. Era uma loucura como ele poderia irritá-la em um segundo e excitá-la no próximo. Como se seus múltiplos orgasmos nunca tivessem acontecido. Houve um som de lamentação, que rapidamente se transformou em dois ruídos de lamentação. Isso foi seguido por um ruído de arranhões. Torrent saiu dela. Ele abriu a porta do banheiro. "Desculpe, crianças." Garras clicaram nos azulejos e os cães olhavam para eles com seus grandes olhos castanhos, coleiras ainda presas. ‚Vocês pobres bebês.‛ Acrescentou, antes de se virar para ela. "Segure esse pensamento." Ele roçou um beijo em sua têmpora e lhe entregou uma toalha. Ela sorriu para ele. "Você é terrível. Não podia nem levar os cachorros, antes de me matar?‛ "Você disse como odiava. Sua boceta cantou uma canção diferente." Ele sorriu. "Seu porco." "E parte da razão que você me ama tanto. Eu sou parte de porco, parte dragão." Ele balançou as sobrancelhas. Ela engasgou uma risada. "Você está certo." Ele estava prestes a caminhar de volta para ela. "Não se esqueça das crianças. Você já se esqueceu deles uma vez hoje." Ela colocou as mãos nos quadris dela e tentou soar severa.
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Seus olhos se arregalaram. Ele tinha esquecido totalmente sobre eles... Novamente. ‚Vou compens{-los...‛ Ele olhou para baixo. ‚... levando vocês em uma caminhada muito longa.‛ Sua voz mudou quando falou diretamente com os cães. Seus olhos se voltaram para ela. "Eu voltarei. Entre na nossa cama e se certifique que esteja nua." Ele fez um ruído de grunhido na parte de trás de sua garganta. "Vou tentar ser gentil desta vez." "Talvez eu possa montá-lo?" Ela teve que falar sobre isso na primeira vez. Algo sobre shifters precisarem estar no controle, em todos os momentos. Seus olhos se iluminaram. "Oh Deus... Isso seria incrível. Você vai usar seu chapéu de cowboy e botas?" Sua expressão estava comprimida. Ela riu. Isso era outra coisa que tinha que convencê-lo, adereços de quarto. Só levou uma vez e ele foi viciado em todas as contas. "Hum..." Ela estendeu a mão e beijou-o no lado de sua boca. "Mais como um sutiã esportivo. As meninas estão ficando grandes demais. São todos os hambúrgueres, pizza..." Ele a beijou para calá-la. ‚Você adora comer essas coisas.‛ "Sim." "Eu amo suas curvas, fodidamente as amo." Ele se inclinou e sugou um mamilo. "Eu vou levar você de qualquer maneira que possa te pegar. Alguns quilos mais pesada ou mais leve, não faz diferença." Isso aqueceu seu coração... Todos os seus órgãos, que ele quis dizer isso. Um dos cães choramingou. "Merda! Pare de me distrair." Ele olhou abaixo para Siggie que tinha pulado em sua perna. "E culpa da sua mamãe, pessoal.‛ O seu coração apertou quando disse isso. Talvez seu cheiro mudasse amanhã. "Hey." Ela fingiu estar louca. "E culpa do seu papai, pessoal.‛ Tudo o que ele disse. Seu companheiro faria um pai tão bom. Torrent acariciou sua bochecha. "Nenhum sutiã esportivo. Vou segurá-los. Tenho duas mãos e uma boca.‛ Candy riu, esquecendo-se de seu calor, ou falta dele.
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Capítulo Vinte e Cinco Três dias depois… Candy estava nos braços de Torrent. Ela sentiu a ascensão e queda de seu peito com cada respiração profunda. Ainda era cedo. Ela olhou para a grande, janela com baía, o céu estava mudando. Escuro se tornando luz. Noite virando o dia. Um novo começo, novos começos e possibilidades. O sol ainda estava escondido abaixo do horizonte, mas não por muito tempo. O céu lentamente sangrando com tons de rosa e amarelo. O preto começando a sugerir o azul. Uma ou duas estrelas ainda eram visíveis. "Ei." A voz de Torrent ainda estava cheia de sono. Ele beijou o topo de sua cabeça. ‚Você acordou cedo.‛ Ela encolheu os ombros. "Eu não conseguia dormir mais. Olhe para o nascer do sol. É quase um desperdício para dormir." "Sim. É incrível." Sua cabeça estava mais alta no travesseiro atrás dela. Ele puxou-a mais firmemente contra ele, de costas para seu peito. Seu pênis aconchegou mais firmemente contra seu traseiro. Torrent inalou profundamente, seus quadris dando um pequeno impulso circundante. Ela não pensou que ele sabia que tinha feito isso. Ele enterrou a cabeça na nuca. "Mmmmm, você cheira o céu." Ela estava no calor? É por isso que ela cheirava diferente? Poderia ser? Torrent soltou-a um pouco. ‚Por que você ficou tensa?‛ Ah merda! O que ela diria a isso? Ela não tinha certeza absoluta de que queria um bebê, e não queria que ele conseguisse suas esperanças. Ela ainda era jovem. Houve tempo. Ela só estaria realmente certa quando chegasse a hora, quando seu corpo finalmente decidisse fazer um ovulo. Arghhh! O que havia de errado com ela?
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"Está tudo bem?" Sua voz estava cheia de preocupação. "Sim." Ela tentou parecer relaxada porque estava relaxada. Por que estava pensando mais nisso? ‚Ótima.‛ Ela acrescentou. "Mmmmmm." Outro estrondo profundo. "Por que eu não acredito em você?" Ele se afastou, fazendo espaço para que ela pudesse se virar. Ele ergueu as sobrancelhas quando se virou para encará-lo. "Fora com isso. E aí?" Ela abanou a cabeça. "Não é nada." Menos do que nada. "Eu posso ver que algo está acontecendo dentro de sua cabeça. Gostaria muito se você me dissesse o que era. Mesmo que não seja nada.‛ Ela respirou fundo. "Tudo bem, mas não é grande coisa, apenas algo que saltou em minha cabeça." "Ok." Ele sorriu, mas rapidamente se tornou sério. "Eu só estava me perguntando agora... Você sabe..." Ela parou por um segundo para reunir seus pensamentos. "Sim?" Ele perguntou. Ok, talvez ela parasse por mais de um segundo, mas quem estava contando. "Eu estava me perguntando, quando me disse que eu cheirava o céu se, bem, se..." Outra pausa. "Se..." Sua mandíbula apertada. "... você estava no calor." Ele disse, seus olhos se abaixaram e suas pestanas lhe abriram as faces. Ela podia ver por sua reação que ele não tinha dito por isso. ‚Não se preocupe com isso. Não é importante. Só apareceu em minha mente. Você me perguntou por que eu estava tensa." Ela estava falando demais. Falando muito rápido. "Você perguntou e lhe disse, mas..." Seu olhar se levantou e suas palavras secaram. Seu belo e pálido olhar sustentava o dela. "Não tente fingir que não é importante. Eu posso ver que é." Ele segurou sua bochecha em sua grande mão. ‚Não finja comigo.‛ "Ok." Ela puxou um rosto. "Acho que me importo. Não sei por que embora. Nós conversamos sobre isso. Eu nem quero filhos ainda... Eu quero..." Acrescentou rapidamente. "... não exatamente agora."
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Seus olhos brilharam e os cantos de sua boca deram um leve impulso momentâneo. ‚Você ainda está preocupada?‛ Ela assentiu com a cabeça. ‚Sim, acho que sim. Posso ovular. Eu devo ter ou não estaria aqui, então o que há de errado comigo? Quero filhos, mais agora que te conheci. Quero que sejamos uma família um dia.‛ "Em primeiro lugar, já somos uma família e em segundo lugar..." Ele a beijou. "... eu quero filhos também. Muitos deles." "Hey..." Ela deu a seu peito um pequeno empurrão. "Não vá à frente de si mesmo." Ele sorriu por um momento. "Eu não gosto que isso esteja te incomodando. Não pense que não notei." Ele parou, claramente em pensamento. "Eu inicialmente pensei que você tinha deixado cair, mas depois continuou me perguntando, de maneiras diferentes, se estava no calor. Ouvi dizer que pergunta a Sky também. Você sabe que é considerado preliminar se uma pessoa fareja outra pessoa, não é? Você continua fazendo-a te cheirar." Ele sorriu. "Oh não, realmente?" Não admira que Sky tivesse parecido tão desconfortável, a cada momento. "Sim." Ele sorriu, mas não durou muito. "Você percebe que se estivesse com um macho humano..." Seus olhos escureceram e se estreitaram. Ela podia ver que ele odiava o pensamento. "Você não saberia se estava no calor ou não. Tudo isso não seria um problema." ‚Não estou com um ser humano.‛ "Obrigado garra." Ele beijou a ponta de seu nariz. "Fiz um pouco de pesquisa sobre o assunto. Eu pesquisei o ciclo de uma mulher humana para..." "Você fez?" Oh, uau! Isso foi tão doce. Então algo ocorreu a ela. "Espere um minuto. Você está preocupado?‛ Ela sugou um suspiro e cobriu a boca. "Você mudou de ideia sobre estar comigo se... Se..." "Não." Uma raspagem. "Eu nunca mudarei minha mente sobre qualquer coisa que não inclua estar com você. Pertencemos um ao outro. Se abrir mão da minha coroa para mantê-la me faz egoísta, então que assim seja. Ele olhou mais profundamente em seus olhos. "Nunca
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se preocupe com o meu desejo de estar com você ou nosso relacionamento. Você não precisa.‛ Ela assentiu com a cabeça. "Ok. Estou feliz." "A razão de eu pesquisá-lo foi porque isso ainda te incomodou e sabia que essa conversa estava chegando." Ele passou uma mão pelo cabelo. "Uma fêmea humana ovula uma vez por mês, em média. Nós já sabemos disso. Há coisas que podem impedir uma fêmea de ovular. O estresse é um grande fator. Você foi raptada e caçada. Você e eu tivemos um pequeno começo rochoso. Toda esta vida...‛ Ele ergueu os olhos por um momento. "... aqui comigo é nova para você." "Eu realmente não estou estressada. Talvez estivesse inicialmente, mas não mais. Estou tão feliz que é ridículo. Acho que não é isso.‛ "Poderia ser." Ele pausou. "Também poderia ser..." Suspirou. ‚... com base no que eu pesquisei, que seu corpo está demorando para voltar ao seu ciclo regular, depois de estar com as pílulas que interrompem a gravidez." Candy assentiu com a cabeça. Ela não tinha tomado seu controle de natalidade desde que veio aqui. "Eu li que pode levar meses para ter uma ovulação depois de parar." Ele franziu a testa. "Uma coisa que achei intrigante. Você não deveria ter ido para o calor em primeiro lugar. Não se estivesse tomando os comprimidos." Candy franziu o cenho enquanto tentava digerir o que ele estava dizendo. "Você foi monitorada por vários meses antes de ser escolhida para vir até nós. Naquele tempo você tinha que ter ido em calor pelo menos uma vez." "Mmmmm." Então ocorreu a ela o que poderia ter sido. "Eu tive uma infecção de ouvido alguns meses antes de vir aqui. Meu médico receitou antibióticos... Medicina..." Ela acrescentou quando percebeu que ele não sabia quais eram os antibióticos. "Fui avisada para tomar precauções extras durante esse tempo, porque o medicamento afetou a eficácia da pílula. Eu posso ter ovulado... De fato..." Ela estourou seu cérebro. ‚Não consigo pensar em mais nada. Eu sempre tomei minhas pílulas religiosamente. Eu sempre insisti em precauções
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extras de qualquer maneira." Ela parou o que estava dizendo quando o queixo de Torrent se apertou. "Um... Sim." Estranho! "Sinto muito." Ele roçou um beijo em seus lábios. "Ignore-me, sou um idiota ciumento." Candy sorriu para ele. "Pelo menos você percebe isso hoje em dia." "Se isso te faz sentir melhor, talvez possamos arranjar para ir ver um médico humano. Eles podem fazer alguns testes.‛ Candy sacudiu a cabeça. "Estou sendo boba. Deve ser toda coisa parando a pílula. Não importa, tenho certeza que vai acontecer em breve. Se eu não ovular nos próximos meses, talvez, apenas para colocar a minha mente em repouso, podemos ir ver alguém. Não seria porque eu estou pronta para começar a tentar ou qualquer outra coisa." Ele sorriu. "Ok, se você diz." Ela podia ver que ele não estava comprando. "Quero dizer. Ainda não estou pronta para ter um bebê.‛ "Claro." Seu sorriso só ficou maior. "Estou falando sério." Ela deu outro empurrão. "Eu também." Ele a puxou para ele. "Sobre fazer amor com você, isto é, e agora mesmo." Como se fosse uma sugestão, um dos cães choramingou. Houve um arranhão no lado da cama. Torrent caiu de volta e fez um gemido. Ele ainda estava sorrindo pelo que ela podia dizer que realmente não queria dizer isso. Usando um cotovelo, levantou-se para poder olhá-lo nos olhos. "Veja, até os animais são trabalho duro, você pode imaginar como seria um bebê pequeno?" Seus olhos cintilavam na luz da manhã. "Sim, eu posso." Sua voz era um pouco no lado rouco. Ele estava um pouco emocionado falando sobre isso? "Seria incrível e maravilhoso e..." Ele deu um grande suspiro. "....nós já temos que nos levantar cedo e às vezes até durante a noite, então podemos muito bem ter um pequeno enquanto estamos nisso." Esse momento de tensão, de emoção passou. "Uma mini você seria incrível."
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"Sim, exceto que não posso ter uma menina." Ele encolheu os ombros. "Tudo bem." Ele apertou seu nariz. "Vou me levantar para os cães." Ela se inclinou e beijou sua bochecha. ‚Você dorme um pouco.‛ Torrent sacudiu a cabeça. "Nah... Mas eu não me importaria de companhia, se você sentisse como vindo junto?" "O que, e perder um passeio de manhã em um dia como este...? Nunca."
Dez dias mais tarde... Eles estavam agrupados na grande varanda que se erguia do corredor principal. Quinze homens, excluindo-se, empacotaram firmemente no patamar. Eles eram todos grandes. E poderosos. Os melhores homens de luta do reino da água. Torrent supervisionou esta equipe. Os guerreiros do pináculo. Seus lugares na equipe foram todos duramente merecidos. Torrent olhou de um guerreiro para o outro, certificando-se de que ele trancou os olhos com cada um deles. "A prática de hoje será sobre testar resistência. Não força, ou furtividade ou velocidade, mas resistência. Atinja muito cedo e falhará. Por outro lado..." Ele fez uma pausa. "... não empurrar o suficiente também poderia resultar em fracasso. É encontrar o equilíbrio que será mais importante." Um de seus melhores guerreiros parecia desconfortável. Sua postura inteira estava tensa e ele mudou seu peso de um pé para o outro e de volta novamente. ‚Há algo que você queira dizer, Surge?‛ O macho voltou seu olhar, imperturbável que ele tinha sido apontado. Deu um profundo aceno de cabeça. "Estou questionando como um voo longo e árduo ajudaria na batalha. Força, velocidade e furtividade são o que conta. Resistência...‛ Ele balançou a cabeça.
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"Você está nos treinando para fugir. Para conseguir ser capaz de fugir mesmo quando perseguido." Absurdo. Besteira absoluta! Foi à primeira coisa que veio em sua mente. Ele apertou os lábios para não dizer nada. Ele sempre deu boas-vindas a perguntas, incentivou sua equipe a falar. Seu jeito nem sempre era necessariamente o jeito certo. Bem, foi principalmente o jeito certo, mas não todas as vezes. ‚E se o nosso inimigo fugisse?‛ "Isso seria diferente. No entanto..." Surge inclinou a cabeça. "Se fossemos fortes o suficiente, os derrotaríamos antes que eles pudessem pensar em fugir, não haveria necessidade de resistência." Torrent teve de reprimir um riso. "Levaria enormes quantidades de força para conseguir um feito como esse. A menos que o adversário tenha sido superado em número, eu não consigo ver isso acontecer." "Força, força bruta, isso é onde o nosso foco deve estar." Ele podia sentir a frustração de Surge. O macho era o mais frequentemente vencedor quando vieram às batalhas que testaram a força. Não tanto quando se tratava de resistência. Surge odiava perder. Era importante que ele fizesse o macho entender por que a resistência era importante. Ele tinha certeza de que no fundo esse guerreiro já sabia. Ele só precisava de um pouco mais de convencimento. "Deve ser ambos em igual medida. Deixe-me explicar de outra maneira." Ele deu de ombros. "Batalha, em muitos aspectos, é como foder." Isso lhe rendeu alguns risinhos dos machos. Ele certamente tinha toda a sua atenção. "Um pênis grande vai percorrer um longo caminho para garantir um resultado positivo..." Houve mais risadinhas. "No entanto, um pênis grande não é, em si mesmo, uma garantia de sucesso. É importante sentir o seu inimigo. Conhecer seus pontos fortes e fracos. No caso de uma fêmea, saber o que ela quer, o que a faz se derreter. Saber o que a fará gritar. Então é um caso de ser capaz de ir à distância para obtê-la lá. A resistência é tudo. Saber como, e ter as ferramentas, não é sempre bastante." Ele pausou. "Todos nós temos nossos pontos fortes e fracos. Nós
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somos um time. Todos nós temos pontos fortes e fracos. Conheçam os membros da sua equipe. Ajudem um ao outro. Trabalhem juntos. Por último, trabalhem em suas próprias fraquezas. É uma dor na bunda, mas é uma dor necessária." Surge assentiu, depois sorriu. Era arrogante e atrevido. "Obrigado pela analogia. Isso me ajudou a ver as coisas com mais clareza." Alguns dos outros concordaram com a cabeça. "Além disso." Surge continuou. "Com relação a toda a coisa trabalho em equipe, meu senhor." Ele rapidamente disse. Torrent dobrou os braços para ele. "Será que você está pensando na rainha? Trabalhando como uma... Equipe para satisfazê-la..." "Não." Torrent rosnou. Ele não podia deixar de reagir. "Um dos ditados humanos é, uma partilha é cuidar." Surge sorriu. Torrent podia ver que ele estava brincando. Ainda irritava que ousou pensar em sua mulher, a rainha, numa luz dessa. Não importava que era sexy e que Surge era justificado. O macho não era, afinal, cego. Torrent não estava sorrindo. "Foda-se e foda-se você e qualquer macho para isso..." Ele respirou fundo. "Continuando..." O homem não quis dizer isso. Ninguém se atreveria a tocar sua companheira. É claro que os outros olhavam para ela... Dessa forma. Ela era sexy... Fodidamente digna. Candy era... Ele limpou um garganta. ‚Vamos indo. Só temos tantas horas de luz do dia.‛ Os machos removeram suas calças e seguiram o exemplo. Ele só tinha dobrado a peça de vestuário quando a porta da sala foi aberta. "Torrent!" Candy gritou. Ela parecia com medo. Torrent não podia vê-la através do mar de machos. "Sua mulher deve ter ouvido nossa conversa e veio correndo." Surge resmungou e um par de machos riu.
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Torrent mais próximo dos olhos em Surge e rosnou um aviso. O macho empalideceu e olhou para seus pés. "Candy." Ele chamou sua companhia. Ele poderia cheira-la. Poderia cheirar... Medo. Por que diabos estava com medo? Os machos se mudaram para abrir um caminho. O rosto de sua mulher estava pálido. Seus olhos pareciam arregalados. Ela não olhou para qualquer um dos outros, não corou ou virou. Sua mulher ainda era tímida quando os dragões estavam no estado de nudez. Era algo mais que isso. Um grupo de homens grandes deveria tê-la cobrindo os olhos. Sua falta de reação o assustou mais do que sua pele pálida ou suas mãos trêmulas. Torrent rapidamente fechou a distância entre eles. "O que é isso? O que está errado? O que aconteceu?" Por fim, pareceu notar que estavam cercados por um público. Ainda não corando embora. "Um..." Seu lábio vacilou. "Surge." Ele quase grunhiu. "Você assume o papel de liderança. A torre Eiffel é a sua marca. Primeiro homem a voltar, ganha." ‚Obrigado, milorde.‛ Disse surge. Ele começou a se dirigir à equipe. Torrent voltou seu foco de volta para Candy, de volta para onde ele pertencia. ‚Venha comigo.‛ Ele a rodeou com um braço. Havia alguns dragões no grande salão. Eles assentiram com a cabeça. O cheiro de seu medo e confusão só piorava. "Eu tenho você." Ele abriu a primeira porta que encontraram. Levou à grande biblioteca. Havia um homem presente. "Por favor, dê-nos alguma privacidade." O homem assentiu. "Claro, meu senhor." Ele se curvou para Candy enquanto passava por eles. "Minha senhora." Então ele saiu, fechando a porta atrás dele. O coração de Torrent estava batendo em seu peito. Ele se virou para encarar Candy, colocando as mãos nos ombros dela. "O que está errado?" "Há algo errado comigo." Ela murmurou.
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Torrent passou a mão pelos cabelos. "Errado? Como errado? Aconteceu alguma coisa?" Ela assentiu com a cabeça. "Estou doente ou... Algo..." Ela arregalou os olhos. "Eu... Não pode ser... Simplesmente não pode." Ela saiu de seu aperto e se afastou dele. "Candy." Havia uma pitada de angústia no modo como ele disse seu nome. Um toque de desespero. Era como ele se sentisse agora. "O que você está dizendo? Eu não segui." Suas mãos se sentiam úmidas. Sua frequência cardíaca aumentou ainda mais. Tanto assim, que ele colocou uma mão em seu peito. Ela mordeu o lábio inferior. "Eu senti algo dentro de mim. Não era normal. Não era.‛ Ela parecia que estava enlouquecendo. O que estava dizendo não fazia sentido. "O que você quer dizer?" Ele respirou fundo, tentando acalmar a merda. "É só... Era..." Ela estava respirando profundamente, seus olhos ainda grandes. "Oh deus. Não pode ser. Ou eu estou louca ou estou... De jeito nenhum... Doente. Eu devo estar doente." Ela assentiu. "Pare." Ele caminhou até ela e agarrou ambas as mãos dela nas dele. "Respire fundo." "Não é hora de respirar. Não há tempo para fazer nada além de entrar em pânico." "Pânico não vai ajudar." Ele apertou suas mãos. "Eu te amo. Podemos passar por qualquer coisa. Apenas para o registro..." Ele se acalmou logo abaixo. "... você não pode estar doente. Eu não sei como poderia ter esquecido algo tão importante. Desde o acasalamento comigo, você se tornou muito forte. Você não poderia pegar tanto como um resfriado." "Ah merda! Eu me sinto doente." Candy puxou suas mãos livres e foi sentar-se em um sofá próximo. Torrent se sentou ao lado dela. "Eu estou bem." Ela assentiu. "Tudo vai ficar bem." Ela fungou e se virou para olhá-lo nos olhos. Então ela sorriu. Foi tenso, mas também havia felicidade genuína. Ele podia sentir que ele estava franzindo a testa. "Acho que estou grávida." Ela respirou fundo. "Tenho certeza que estou grávida. Não consigo pensar em nenhuma outra razão. Oh Deus..." Ela cobriu a boca, ainda parecendo
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chocada. "Meus peitos, meu ganho de peso. Minha falta de ovulação... Merda! Eu devo estar. Eu não entendo, porém, tive minha menstruação como um relógio." "Certo... Volta." Ele não queria ficar excitado, nem se agarrar a suas esperanças. Não podia ser. Seu perfume. Não tinha mudado. Ela não poderia estar grávida, não é? "O que fez você..." Antes que pudesse terminar, ela interveio. "Eu o senti chutando. Eu senti. Claro como o dia. No começo eu tinha certeza que tinha imaginado. Que talvez fosse gás ou algo assim." Ela riu. "Não era gás. De jeito nenhum era gás." Ela sorriu. Seus olhos ainda eram um pouco largos e seu rosto ainda estava pálido, mas ela parecia muito melhor. "A coisa é, eu tenho conseguido muitos sentimentos de gás ultimamente. Eu não acho que seja nada disso. Minha barriga..." Ela levantou e levantou seu vestido. "Está mais arredondada do que... Eu não sei... Olhe para isso." "Você não pode estar." Ele falou, observando sua expressão mudar. De alguém animado para uma que tinha acabado de ter suas esperanças desfeitas. "Eu sinto muito, mas você não pode estar..." Então levantou o queixo e franziu os lábios por um momento, parecendo chegar a uma decisão. "Eu sei o que senti. Foi, era diferente de qualquer coisa que já experimentei antes. Aconteceu um par de vezes e estava chutando." "Você só cheira a você. Ok, isso não é inteiramente verdade, meu perfume está lá como um companheiro. Ele teria mudado e tornado-se mais pronunciado se você estivesse grávida com meu filho. A menos que..." Não! Porra! ‚Poderia ser uma criança humana?‛ "É claro que é uma criança humana." Ela disse. Então sua expressão mudou para uma de raiva. "Oh! Humana, como não sua." Ela colocou as mãos nos quadris dela. Candy lambeu os lábios dela. "Maldição. Eu fui muito cuidadosa. Eu lhe disse que só tinha tido relações sexuais com uma pessoa por mais tempo e até mesmo que eram poucas e distantes entre si. Sempre usamos um preservativo. Passaram-se meses desde a última vez ‒ você sabe ‒ antes de vir aqui." Ela levantou os olhos em pensamento. "Eu diria perto de três meses. Você é a
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única pessoa com quem eu já tive relações sexuais desprotegidas.‛ Ela estava meio gritando com ele. "Desde sempre. O único." "Ok." Ele enganchou um braço ao redor dela. "Eu tive que perguntar. Nós temos que... Chegar ao fundo disso." Ela ainda estava tensa. "Eu sinto muito." Ele agarrou sua mandíbula e forçou-a a olhar para ele. "Eu sinto muito." Ela finalmente deu um aceno de cabeça. ‚Como descobrimos? Posso fazer xixi em uma vara ou algo assim?" O que? Ele deve ter ouvido mal. "Os seres humanos fazem xixi em varas para descobrir se estão grávidas?" Os seres humanos eram criaturas estranhas. Ele não diria a Candy isso, claro. Ele valorizava sua vida. "Eu não vejo como fazer xixi em uma vara..." Ela riu. "Não bobo. Não varas reais. Dispositivos que contêm produtos químicos que mudam de cor ou, não importa, não é importante." Era sua vez de andar. Passou a mão pelos cabelos e massageou a nuca. Havia um nó se formando. Seus músculos estavam doloridos. ‚Não tenho ideia de nada disso. Eu planejei pesquisar tudo quando chegasse a hora." Ele bufou um suspiro. "Ok. Eu tenho um plano." "Bom! O que é isso?" "Sky." Ele já se sentia melhor. "Não há ninguém que saiba mais sobre gravidez do que ela." "Além das mulheres que realmente deram à luz?" Ela ergueu as sobrancelhas. "Não que eu tenha alguma coisa contra Sky. Eu amo Sky, ela é minha melhor amiga." "Deixe-me reformular isso, não há ninguém que saiba mais do que Sky sobre a gravidez em que podemos confiar para manter este silêncio." Candy assentiu com a cabeça. Ela mordeu seu lábio inferior entre os dentes. Tinha que ser outra coisa. Na verdade, ele tinha certeza de que havia uma explicação perfeitamente boa. Quanto mais pensava nisso, mais fazia sentido. A decepção brotou nele.
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Capítulo Vinte e Seis Não havia outra explicação. Nenhuma. Na verdade, agora que ela finalmente percebeu, se perguntou como poderia ter perdido os sinais. Ela estava fazendo xixi muitas vezes, as costas doíam de tarde. Seus peitos eram enormes e macios. Sua barriga estava arredondada. Ela tinha sentido o movimento e se fosse honesta consigo mesma, não era a primeira vez. Hoje foi o primeiro retrocesso significativo que sentiu. Era a primeira vez que não conseguia ignorar o óbvio. Ela estava grávida. Precisava ser confirmado, mas estava grávida. Candy sentiu medo, mas também se sentiu animada. Não era de admirar que não tivesse ovulado. Merda, ela ia ter um pequeno Torrent. O bebê teria seus olhos, seu sorriso? Ela colocou a mão na barriga. Era surreal. Esfregou a pele em um círculo, sentindo-se tão emocional que era tudo o que podia fazer para não chorar. Ela quis que o pequeno a chutasse novamente, mas não havia nada. Ela iria ser uma mãe e Torrent iria conseguir o seu desejo mais cedo do que o esperado. Ele ia ser um pai. Pais. Eles iriam ser pais. Ela sorriu depois do nó em sua garganta. Sky estancou um riso. "Você deveria ver o sorriso pateta em seu rosto. Então novamente, parece que você pode chorar a qualquer segundo também." "O que você acha?" Ela tentou manter suas costas retas, para permanecer normal. "Mmmmm." Sky estreitou seus olhos enquanto examinava a barriga de Candy. "Difícil dizer. Você tem uma colisão definitivamente, mas eu não sei como parecia antes." "Plano. O estômago da minha mulher era plano." Disse Torrent. Seus olhos estavam escuros e seus braços estavam cruzados em seu peito. "Você mencionou que tem comido muito ultimamente." Ela deu de ombros. "Suponho que por si só poderia ser um sinal de gravidez. Aumento de peso, em si não é uma indicação bastante boa embora. As fêmeas dragões não conseguem peitos maiores quando grávidas.
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Não alimentamos os nossos jovens desta maneira. Seu ganho de peso nesta área é mais do que provavelmente devido ao seu aumento geral... " ‚Sky.‛ Torrent soou irritado. ‚A minha companheira está grávida? Ela não pode estar..." Ele continuou. "... eu o cheiraria nela. Certamente poderíamos cheirar.‛ Sky arruinou seu barulho. "Desculpe." Ela deu a Candy uma rápida cheirada, parecendo incômoda. Então balançou a cabeça. "Eu só cheiro humano. Quero dizer...‛ Ela puxou um rosto. "... eu posso te cheirar." Ela olhou para Torrent enquanto falava. "Você está em cima dela, mas não está vindo de dentro dela. Seu cheiro não mudou além de ser sua companheira." "Exatamente. Eu nunca soube que uma fêmea não tomasse o cheiro do macho, aquele cheiro especial de grávida." "Sim, mas..." Sky parecia pensativa por poucos batimentos. "Nunca antes houve um dragão da água real. Não onde a fêmea era humana.‛ Ela encolheu os ombros. "Nós realmente não sabemos o que esperar, não é?" "Eu acho que não. Merda!" "Como podemos descobrir com certeza?" Ele estava tensa. Continuava curvando e soltando os punhos. Seu cabelo era uma bagunça de agarrar e puxar nele. Pelo menos ele estava vestido, Sky tinha jogado-lhe um par de calças de Lake logo depois que chegaram à sua porta. Era para seu benefício. Candy não podia deixar de se sentir estranha com seu companheiro nu em um quarto com outra mulher. "Um... Deve haver um batimento cardíaco. Se o bebê é grande o suficiente para chutar, ele deve ter um batimento cardíaco constante." Torrent sugou um suspiro. ‚Por que não pensei nisso?‛ ‚Você pensa?‛ Candy perguntou. Torrent sorriu. Ele assentiu. "Sim. Sky está certa. Quando estou naquela área minha mente está em outras coisas." Ele balançou as sobrancelhas. "Eu poderia facilmente ter perdido uma batida extra aqui ou ali. Especialmente desde que a minha língua... " "Ok." Candy disse. "Você pode verificar? Por favor? Eu realmente preciso saber."
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Ela não se sentiu tão segura de repente. Talvez fosse porque queria tanto. Ela não tinha percebido antes, mas queria um bebê. Ela realmente queria um pequeno. Torrent estava pronto. Mais do que pronto. Foi só quando ela não ovulou que ela percebeu... Torrent agarrou a nuca. Ele olhou profundamente em seus olhos e deu seu doce sorriso. "Eu adoraria que você estivesse grávida..." Ele estava respirando profundamente. Ele fechou os olhos por um segundo e depois a beijou. Foi rápido e profundo. Ele quebrou o beijo. "Mas…" Por que sempre teve que haver um ‘mas’? "Se você não estiver grávida, por favor, não fique chateada. Vamos corrigir a situação com urgência. Você vai ficar bem, nós vamos ficar bem. Foda-se.‛ Ele colocou a testa na dela. ‚Estou dizendo coisas erradas.‛ "Não, você não está." Ela disse enquanto se movia para trás. "Eu te amo." Ele escovou seus lábios para os dela antes de cair de joelhos. Ela puxou seu vestido de novo, agrupando-o sob seus seios. Torrent colocou a cabeça contra a barriga e fechou os olhos. Depois do que parecia anos, ele se afastou. Seu rosto era uma porta fechada. Ele parecia tenso. Ele parecia... Diferente. Ele colocou a mão na barriga dela e sorriu para ela. "Meu filho." "Oh deus." Ela sussurrou. "Você tem certeza?" Torrent estava sorrindo de orelha a orelha. "Tenho certeza. Você estava certa.‛ Candy gritou quando Torrent se levantou em um gesto gracioso, envolvendo-a em seus braços. "Você está grávida. Nós vamos ter um bebê." Ela enterrou a cabeça em seu pescoço. Uma lágrima pode ou não ter caído. Ela estava tão feliz. Estourou com a emoção. Ela levantou os olhos a tempo de ver Sky escapar. A dragão tinha lágrimas escorrendo pelo rosto. Merda! "Estou tão feliz." Torrent disse enquanto a pegava e a fazia girar.
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Um mês depois… "Sente-se." Torrent fez sinal para o sofá. Sua companheira parecia cansada. Tinha esfregado os olhos muitas vezes para seu gosto e seus pés estavam inchados. Sua barriga ainda mais. Ela ainda era tão sexy como sempre embora. Todas as curvas. Suas bochechas estavam ruborizadas. Sua boca mais beijável do que nunca. "Estou bem. Eu posso fazê-lo." Usando um dedo, varreu alguns cabelos atrás de sua orelha. Ele balançou sua cabeça. "Eu sei que você pode, mas não quero que faça." "É tão ruim que quero preparar uma refeição para o homem que amo?" "Eu não quero que você se sobrecarregue." Ela suspirou. ‚Fazer alguns bifes não é um problema para mim.‛ Ela apertou a parte inferior das costas. Estava doendo cada vez mais à medida que seu filho crescia. Ela tentou minimizá-lo, mas ele podia ver pelo jeito que se comportava, pelo modo como seus lábios se contraíam juntos enquanto segurava. "Viu." Ele olhou para onde sua mão estava esfregando. "Você precisa se sentar. Eu vou cozinhar, se sentir como bifes." Pelo brilho que apareceu em seus olhos, podia ver que ela queria. "Mmmmm." Ela lambeu os lábios dela. "Esse desejo de carne é louco." "Os dragões apreciam suas proteínas. É normal para você desejar carne. Acho que gostaria que seu bife mal passado?‛ Ele ergueu as sobrancelhas. Ela lambeu os lábios novamente. "Sim, por favor." Então fez uma careta, sua mão voltou para sua parte inferior das costas. "Sente-se." Ele meio rosnou para ela, esperando que fosse ouvi-lo para uma mudança. "Já lhe disse ultimamente você é mandão?" Torrent teve que rir. "Hoje de manhã, se a memória serve. Eu insisti em ir para baixo em você." Ele piscou para ela.
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"Não foi isso que discutimos. Você não me deixaria devolver o favor." Ela sorriu, parecendo tão malditamente bela que tomou seu fôlego. "Semântica." Ele deu de ombros. "Agora se sente para que eu possa lhe dar uma massagem nas costas." "Eu te amo tanto." Ela suspirou enquanto afundava no sofá. "Sim, sim, mais como, você ama como eu sou bom com minhas mãos e minha boca e meu..." Ela soltou uma gargalhada. "Isso também." Usando os polegares, massageou o tecido mole de cada lado da coluna. Candy gemeu. ‚Oh deus, sim!‛ Exclamou ela. "Aí, aí mesmo e não se atreva a parar." Torrent riu. Sua fêmea não tinha sido vocal esta manhã quando seu rosto foi enterrado entre suas pernas. Ela era vocal, mas não muito. Foi engraçado como as coisas mudaram. Ele estava seguro de trabalhar todos os seus músculos, dando especial atenção à parte inferior das costas. Depois de cerca de meia hora, ela caiu de volta contra ele em um estado quase desossado. Exatamente como gostava dela. Será que importava que métodos usou para alcançá-lo? Ele não pensou assim. Candy suspirou. Torrent a abraçou e segurou sua barriga distendida, correndo as mãos para cima e para baixo na curva. Um sentimento de possessividade envolveu-se em torno dele e ele teve que lutar para manter de segurá-la mais firmemente. O bebê deu um chute suave sob sua mão. O filho dele. Seu herdeiro. Dele. Torrent enterrou a cabeça em seu cabelo, respirando seu perfume frutado. Ela se sentou e se virou para olhá-lo. "Obrigada. Eu me sinto muito melhor." Ele pôde ver que suas pálpebras estavam a meio mastro. Ela falou devagar. "Você está cansada." Ela deu um sorriso preguiçoso e bocejou, fazendo um som de acordo. "Vá e dê uma soneca, vou acordá-la quando o jantar estiver pronto." Ela abanou a cabeça. ‚Deixe-me ajudá-lo.‛
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Torrent ergueu as sobrancelhas. "Você já está muito ocupada." "Como o inferno." Ela sorriu. "Fazendo o quê?" Engasgou uma risada. "Crescendo nosso bebê." Ela lhe deu outro sorriso preguiçoso. ‚Suponho que sim.‛ Os olhos dela eram tão belos. A cor do oceano mais profundo. Seu cabelo era como ouro girado. Não pela primeira vez, ele desejava uma filha com cabelo dourados e olhos como o oceano. O sentimento logo passou quando imaginou seu filho. O macho teria seus olhos e cabelos, mas suas feições. Ele tinha certeza disso. Ele não podia esperar para encontrar o pequeno. Era tudo que conseguia pensar. Candy deu-lhe um beijo rápido e tentou levantar-se. Sua barriga realmente estava no caminho. Torrent agarrou sua bunda e deu-lhe um empurrão. Sim, em cinco semanas, seis no máximo, ele ia ser um papai. O excitamento percorreu-o. "Vou acordar você, querida. Descanse." Ela se virou e deu-lhe o mais doce sorriso. Os cães saltaram para a cama e se enrolaram ao lado dela, um dos dois lados. Ele fingiu não notar. Qualquer coisa para sua companheira.
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Capítulo Vinte e Sete Sete semanas depois... Torrent concentrou-se em colocar um pé na frente do outro, até que bateu na parede sólida que marcou o fim do corredor, e então marchou de volta. Ele virou bruscamente, mais uma vez, e voltou. Cada músculo estava amontoado e pronto. A adrenalina correu. Ele estava pronto para a guerra. Pronto para enfrentar o inimigo. Pronto para lutar. O único problema, seu inimigo não era físico. Torrent acelerou o passo. ‚Pare com isso.‛ Rosnou Tide. "Nós devemos ir. É costume esperar no grande salão.‛ Torrent não respondeu. Ele apertou mais a mandíbula e continuou marchando. De um lado para outro, a frente e para trás. Os gemidos começaram de novo. Se não soubesse, pensaria que estava sendo torturada. Descascada viva, quebrada, maltratada, sangrando. Que estava morrendo. Não! Porra! Parou de marchar por um segundo e apertou os dentes, tentando afogar os sons. ‚Irmão.‛ A voz de Tide era mais suave. "Por que você está fazendo isso consigo mesmo? Venha comigo. Falamos com o curandeiro há vinte minutos, tudo está bem com sua fêmea. Você não precisa estar aqui.‛ Torrent sacudiu a cabeça. "Ela é humana." Sua voz era grossa. "Isso não importa. É tradição que... " Tide continuou a falar, mas Torrent não o ouvia mais. Ele só podia ouvir sua companheira, sua amada. Ela estava em agonia. Ele podia ouvir como tentava ficar quieta. Como tentou segurá-lo. Foda-se.
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Não estava certo. Ele sabia que ela precisava dele e ainda, nenhuma vez tinha chamado seu nome. Ela estava tentando ser forte. Ele odiava isso. Ele correu até a porta e entrou. "Torrent." Seu rosto era uma máscara de dor. Seus cabelos estavam presos em seu rosto. Suas bochechas vermelhas. Seus olhos vidrados. "Foda-se." Ele rosnou enquanto caminhava para ela. A dragão idosa deu-lhe um olhar de desaprovação. "Isso já teria acabado se ela estivesse em uma das piscinas da maré." A curandeira declarou. "A rainha é humana." Ele pegou sua mão. Era costume para os dragões fêmeas da água tomarem ao mar dentro do abrigo das associações. Elas deram à luz lá. Candy não era um dragão. "O que eu posso fazer? Eu sinto muito por não ter vindo mais cedo." Sua voz refletia a tensão que estava sentindo. Ele tinha estado naquele corredor o tempo todo, mas não foi suficiente. Torrent podia ver que ela estava lutando seu caminho através de uma contração. Ela estava respirando profundamente, sua barriga parecia apertada. Em vez de responder, Candy gemeu. Era um som gutural do fundo de sua garganta. Depois de mais um minuto, ela caiu para trás, completamente sem fôlego. "Eu deveria ter vindo mais cedo." Ele agarrou sua bochecha excessivamente quente. Ela balançou a cabeça, engolindo em seco. Seus olhos não se concentravam nele corretamente. Isto é o que parecia treze horas de trabalho. As últimas quatro tinham sido duras. Impossível mesmo, mas sua fêmea não estava desistindo. Ela tinha força e resistência em espadas. Ela era a maior guerreira que já tinha visto. "Você não deveria estar aqui." A dragão o repreendeu. "Estou tão feliz por você ter vindo." Sua fêmea agarrou-o. "Por favor, não me deixe. Por favor. Eu tentei ser corajosa, mas estou com medo." "Estou aqui agora e não vou a lugar nenhum." A curandeira limpou a garganta. "Meu senhor, você..."
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"Eu não vou a lugar algum." Sua voz era uma raspagem profunda. ‚Como você desejar. A dragão não pareceu satisfeita. Ela era o oposto de satisfeita. Ele não podia dar uma merda. Houve um ruído estridente quando a porta se fechou. Tide decidiu deixá-lo para isso. Bom. Ele era o rei e se quisesse estar ao lado de sua companheira, estaria aqui. Levaria um exército inteiro para removê-lo e mesmo assim, não seria sem vítima. "Oh Deus." Candy apertou os dentes. "Aqui vem outra. Está acontecendo mais rapidamente..." Seu rosto ficou vermelho e ela gemeu enquanto agarrava sua barriga. "O que devo fazer?" Ele se sentiu desesperado. ‚Respire, minha senhora.‛ Disse a curandeira. Candy começou a sugar o ar, empurrando-o dentro e fora em ofegos duros. A curandeira olhou para ele. "Não há nada que você possa fazer. O bebê estará aqui em breve, estamos chegando ao fim do processo de parto." Ela espiou entre as pernas de Candy. Sua fêmea respirou como se sua vida dependesse disso. Inalações profundas. Seus olhos foram longe de ser largos e angustiados para fortemente fechados e novamente. Ela parecia apenas segurá-lo junto. Parecia durar uma eternidade antes dela cair para trás. A camisa que usava estava úmida e agarrada a seu corpo. Ela parecia delirante. Suas pálpebras caíram. Sua fêmea começou a tremer. "F... frio." Ela sussurrou. "Eu... Eu realmente estou fria." ‚O que há de errado com ela?‛ Ele tentou não rosnar. ‚Calma, meu senhor. O bebê entrou na passagem de parto. Isso também é normal.‛ A dragão apontou para um cobertor no sofá. ‚Coloque isso em volta dos ombros dela.‛ Torrent assentiu. Correu para pegar o cobertor de lã e o envolveu em torno dos ombros e do torso da mulher. Poucos minutos depois, Candy começou a cochilar. ‚O que está acontecendo?‛ Perguntou a curandeira. ‚Por que parou?‛
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A dragão fez sinal para que ele ficasse quieto. "Tudo está progredindo como deveria. É a calma antes da tempestade. Deixe sua companheira descansar." Ela balançou a cabeça. "Não vai durar muito tempo." Nem cinco minutos depois, Candy gemeu. Seus olhos se abriram e seu rosto se contorceu de dor. Ela segurou sua barriga distendida com ambas às mãos. "Oh Deus!" Ela gemeu. "Oh." Ela afastou o cobertor. "Estou muito quente." Ela gemeu. ‚Não vai demorar muito.‛ Disse a idosa. "Respire, minha rainha." Ela começou a bufar e soprar. Sua companheira travou os olhos com a dragão por um tempo e a copiou. Isso durou cerca de meio minuto. "Eu quero empurrar." Ela esmiuçou entre os ofegos. ‚Ainda não, minha senhora.‛ "Eu tenho que fazer." Ela disse. Torrent poderia dizer que já estava levando para baixo. "Faça isso então, mas não muito duro. Lento e fácil.‛ Candy empurrou. Ela emitiu um grunhido. "É isso aí. Lentamente. Continue respirando.‛ A curandeira olhou de entre as pernas de Candy para o rosto de sua companheira. Depois de cerca de meio minuto, ela caiu para trás, respirando com dificuldade. Ela apontou para um copo de água na mesa lateral. Porra! Ele era tão malditamente inútil. Torrent embaralhou para pegar o copo e quase caiu em sua bunda. Candy sorriu enquanto tomava o copo dele. Ele a ajudou a se sentar para poder beber. "Aqui." Ele escovou o cabelo de seu rosto. "Você está indo muito bem." Ele beijou sua têmpora. Ela deu-lhe um sorriso que falava de exaustão. "Eu não sei quanto tempo posso fazer isso." ‚Mais duas contrações e o jovem príncipe nascerá.‛ A curandeira deu a Candy um sorriso tranquilizador. "Você está indo bem, minha senhora." Candy agarrou o braço de Torrent e apoiou a cabeça nele.
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Sua ruptura não demorou muito. Suas contrações estavam vindo rápido. Parecia que estava acontecendo uma após a outra com apenas tempo suficiente para recuperar o fôlego. Seu corpo inteiro parecia dolorido. Candy nunca se sentira mais cansada em sua vida. Era como se tivesse acabado de correr uma maratona e estava sendo forçada a cair e dar cem flexões. Não havia nenhum apoio para fora. Sem parar. Ela podia sentir sua barriga apertada. Seus músculos apertando cada vez mais. Parecia que seu meio inteiro estava sendo rasgado ao meio. Ela gritou, segurando sua barriga. Foi tão difícil. Havia uma sensação de empurrão abaixo. Como se ela precisasse do banheiro dez vezes. O impulso esmagador de empurrá-lo atingiu-a. Não havia nada que pudesse fazer para detê-lo. Candy agarrou a parte de trás de suas coxas e empurrou. A dragão estava dizendo algo, mas não conseguia ouvir nada. Empurrar trouxe um estranho tipo de alívio. Ainda doía, mas também sentia... Bom. Embora bom não fosse a palavra certa. Foi como massagear um nó em suas costas. Doeu fazer isso, mas foi um bom tipo de dor. Um alívio. Depois de horas e horas, ela finalmente poderia fazer algo além de ficar lá. Ela sugou outra respiração profunda e empurrou novamente, dando tudo o que ela tinha. Esse sentimento de pressão aumentou. A contração finalmente aliviou. Torrent sussurrou palavras de encorajamento. ‚Quer mais água?‛ Ela assentiu com a cabeça. Sua boca estava seca. Ele a ajudou a se sentar e segurou o copo enquanto ela bebia. ‚Você deveria ficar sentada, minha rainha. Dessa forma, pode usar a atração da terra para ajudar o nascimento da criança." Candy balançou a cabeça, ela deitou de volta contra os travesseiros em sua posição semirreclinada. Não havia nenhuma maneira no inferno que pudesse sentar e empurrar. Muito cedo sua barriga começou a apertar e a necessidade de empurrar assumiu. Parecia que isso continuou por anos. Contração após contração. Descansar seguido de
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empurrar, seguido por mais empurrar. Suas reservas estavam esgotando lentamente. Candy continuou focando seu filho. Ela podia sentir que as coisas estavam progredindo. Sabia que não demoraria muito. Ela precisava ficar focada no prêmio. O filho dela. Não demoraria muito para que o conhecessem. Concentre-se nisso, Candy. ‚Vejo a cabeça dele.‛ Anunciou a dragão. Com vigor renovado, deu um empurrão todo-poderoso. Ela normalmente desejava os momentos de descanso. Desta vez, quando a contração terminou, sentiu-se muito cedo. A curandeira estava sorrindo. "Uma ou duas mais e ele nascerá." "Você ainda pode vê-lo?" Torrent perguntou. Seus olhos estavam arregalados de emoção. Ele olhou para ela com tanto amor, tanto orgulho. A dragão sacudiu a cabeça. "É normal que o bebê se mova para frente e para trás uma ou duas vezes antes de vir ao mundo. Ele está se preparando.‛ Levou mais duas contrações antes de sua cabeça ser coroada. Candy podia senti-lo ali. Ela respirou profundamente e empurrou como nunca tinha empurrado antes. Suas unhas escavaram na parte de trás de suas coxas. Torrent continuou sussurrando palavras de amor e encorajamento. Ela se sentia muito melhor com ele lá. Havia algo fresco em sua testa. Ele estava esfregando a testa com um pano molhado. Ela sentiu o movimento entre as pernas. A dragão estava fazendo alguma coisa. "Sua cabeça está fora." Sua voz estava animada. "Quando a próxima vier, você precisa empurrar com tudo que tem, ele está prestes a nascer, minha rainha. Está prestes a conhecer seu filho.‛ Seu coração acelerou. Ela fez um riso soluçando barulho. Torrent colocou a testa na dela, enquanto se afastava, ela podia ver que seus olhos estavam brilhando. Sua mandíbula estava tensa. Ela percebeu que ele estava tentando não chorar. "Eu te amo tanto." Ele murmurou enquanto segurou seu queixo. E beijou sua têmpora. Ela não podia esperar pela próxima contração. Mal podia esperar para conhecer seu garotinho. Não demorou muito.
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"Tudo bem, minha senhora. É isso. Dê tudo o que tem.‛ A dragão estava concentrada entre as pernas. Candy empurrou como se sua vida dependesse disso. Não demorou muito. Ela sentiu seu filho emergir de seu corpo. A dragão o pegou. Seu rosto estava cheio de alegria. Seus olhos brilhavam. Embora em breve, a alegria foi substituída por um olhar de choque. Seus olhos se arregalaram. Ela parecia... Aflita. "O que é isso?" Candy lutou para sentar-se. "Não pode ser." A curandeira estava olhando para seu bebê. Seu bebê. Pelo olhar no rosto da outra mulher, havia algo errado. Algo muito errado. ‚Está tudo bem?‛ A voz de Torrent estremeceu. "Responda-me." Ele rosnou. O bebê estava se contorcendo e soltou um pequeno grito. Suas mãos estavam apertadas. Ele deu outro grito, mais alto dessa vez. Ele parecia bem. Sua pele era rosa, mas poderia ser enganosa. "Ele parece bem." Candy sussurrou. "Por favor, me diga que ele está bem." Ela não podia ver tudo dele. Seu próprio corpo estava no caminho. A curandeira sacudiu a cabeça. ‚Você deu a luz a uma filha.‛ ‚O quê?‛ A voz de Torrent atravessou o silêncio. "Tem que haver algum tipo de erro." Sua voz se quebrou. A dragão sacudiu a cabeça. ‚Nenhum erro, milorde. Eu sinto muito." "Por que você está se desculpando?" Candy podia ouvir o pânico em sua voz. Seu pequeno choramingou e alcançou para ele... Ela. Isso era confuso. Certamente eles poderiam discutir isso. Ela queria seu bebê. Não importava qual era o sexo, enquanto o pequeno estivesse bem. A curandeira ergueu seu filho, segurando o bebê em ambas as mãos. O cabelo da filha parecia molhado. "Eu posso cheirar que..." A curandeira parou, olhando para baixo. "Desculpe, meu senhor, o perfume do bebê..." Torrent uivou. Era o som mais angustiado que Candy jamais ouvira. Ele se virou e saiu do quarto. Deixou.
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Candy não pôde evitar quando uma lágrima escorregou. Ela acabara de dar à luz. Esse deveria ser o dia mais feliz da sua vida. "O que há de errado?" Ela já sabia a resposta à sua pergunta. Ela sabia no fundo. "Por que ele saiu?" Ela sussurrou. "Sua filha é perfeita em todos os sentidos." A mulher mais velha colocou o bebê em seu peito. Por instinto, ela fechou os braços ao redor do minúsculo corpo. A pequena era quente. Ela se contorceu e gritou. Candy sentiu pânico. Seu coração estava acelerado. Ela estava respirando muito rápido. Então olhou para baixo. Era como se o mundo estivesse mais lento. Como se tudo estivesse parado por um momento. Ela sentiu um amor como nada que já tinha experimentado antes. "Olá, querida." Ela conseguiu sufocar através de suas lágrimas. "Ela é uma linda garota." A curandeira deu um aceno de cabeça. "Você fez bem, criança." ‚Ela é humana, não é?‛ A dragão assentiu. "Sim. Muito humana e muito saudável em todos os sentidos." "Você pode nos dar um momento, por favor?" Candy olhou para a filha enquanto falava. ‚Sim, mas não posso ficar longe por muito tempo. Você ainda precisa dar à luz ao saco de alimentação.‛ Candy assentiu com a cabeça. "Obrigada." A mulher mais velha caminhou até a porta. Candy olhou de volta para a criança em seus braços. A curandeira estava certa, ela era perfeita. Seus olhos eram grandes e muito azuis. O pequeno querubim era quase careca com apenas algumas mechas de cabelo em sua cabeça. Os tufos macios e suaves eram louros. Seu bebê olhou para ela com o que parecia maravilha. Seu coração apertou tão forte. Ela precisava segurá-la. Precisava ser forte por sua filha. Candy engoliu em seco. "Parece que somos só você e eu, garota. Mas vamos ficar bem.‛ ‚Posso segurá-la?‛ Torrent estava à porta. Ele parecia aflito. Seus olhos estavam escuros e angustiados. Seu maxilar apertado. Havia duas linhas profundas em sua testa.
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Uma lágrima escorregou pelo seu rosto. Era para dizer adeus? Foi este Torrent verificando que seu bebê era, de fato, humano antes que ele virasse as costas para elas ou era... Ela mastigou seu lábio e acenou com a cabeça uma vez, segurando a pequena para ele. Ele pegou o bebê dela. Segurando-a como se fosse a coisa mais preciosa em todo o mundo. Seus olhos estavam cheios de lágrimas, seu olhar firmemente em sua filha. Vendo o bebê em seus braços, contra o seu enorme quadro, a fez parecer ainda mais delicada. Candy mal podia respirar. Seus olhos ardiam e havia um enorme nó na garganta. "Sinto muito ter ido embora agora mesmo." "Está tudo bem." Ela disse. "Não, não está." Ele levantou seu olhar da criança em seus braços e dirigiu-o para ela. "Eu te assustei, te magoei." "É compreensível." "Eu não saí porque estou com raiva ou machucado. Eu não a culpo por nada. Eu parti porque eu..." Ele embalou sua filha mais firmemente contra seu peito. "A verdade é que eu estava assustado, petrificado." Ele pausou, sua garganta trabalhando. "Eu não sou seu pai." Ele tropeçou nas palavras. Doía-lhe ouvir o que dizia. Seu lábio tremeu e, por algum milagre, conseguiu não chorar de novo. "Eu quero ser embora. Eu realmente quero ser, Candy. Espero que você me deixe. Não me importa que ela...‛ "Sim, claro que eu quero... Eu quero mais do que tudo..." Uma lágrima escapou. Portanto, processe-a, não poderia evitar. "Eu não sei como aconteceu. Eu sempre fui cuidadosa. Deve ter sido da última vez, com Charles. O cronograma funciona." Sua mente correu através de tudo o que tinha acontecido. "Eu devo ter chegado aqui já grávida. Eu..." "Não importa. Eu tenho uma filha. Temos uma filha." Ele olhou para o bebê com adoração em seus olhos. "Eu sou o homem mais sortudo do planeta porque tenho você. Não me importa que ela seja humana. Nossa filha é uma parte de você e isso faz dela uma parte de mim também." Ele se aproximou e a beijou. Torrent quebrou o beijo e olhou
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profundamente em seus olhos. Ele sorriu. "Além disso, vamos fazer um irmãozinho para ela brincar..." Candy deu-lhe uma palmada lúdica no braço. "Não se atreva a falar sobre o próximo. Ainda tenho que dar à luz a placenta.‛ Ele a beijou novamente. ‚Vou segurar minha filha. Eu poderia nunca colocá-la para baixo." Seu rosto inteiro suavizou quando ele a olhou. Candy riu. "A coisa assustadora é que eu acho que você quer dizer isso." "Claro que quero dizer isso." Então trancou os olhos com ela. ‚A propósito, tenho algumas notícias.‛ Ela franziu o cenho. ‚Que notícias?‛ "Eu corri para Lake mais cedo." Ele sorriu. "Sky está grávida. Ela já faz algumas semanas. Depois que você trouxe-os má sorte tão mal a última vez, eles decidiram esperar um pouco antes de dizer a alguém. Eu nem sabia que ela estava no calor." Ela teve que rir. "Essa é uma notícia incrível. Faz sentido agora. Lembra-se, aquelas pequena férias que eles tomaram. Tínhamos que cuidar de Maggie.‛ Ela fez uma pausa, lembrando-se de como os três cães haviam se comportado bem. "Foi porque ela estava no calor." Então ela puxou um rosto. "Eu não lhes dei má sorte na primeira vez." "Você fez." Ele se aninhou em seu pescoço e a beijou logo abaixo de sua orelha. Depois olhou para a filha. "Sua mãe é uma que dá má sorte." Sua filha fez um pequeno barulho que soou como um acordo. "Você diz ao seu pai que ele fala através do... Você sabe onde." Apenas no segundo, houve um barulho de peido. A pequena tinha peidado. Ambos olharam um para o outro e riram. "Você toma depois de sua mãe." Torrent conseguiu sair entre risadas. Então ele olhou para a pequena e ficou sério. Ele até fez um barulho estranho. "O que há de errado?" Ela tinha surpresas suficientes por um dia. "Um... Não é nada." Ele deu uma pequena sacudida da cabeça. Candy podia ver que ele não queria dizer isso.
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"Diga-me e agora mesmo." Ela inclinou-se para frente, mas algo dentro dela espasmou. Parecia o começo de uma contração. Merda! "Estou prestes a ficar seriamente irritada." Torrent lambeu seus lábios. "Eu tenho certeza que eu vi seus olhos fendidos... Como olhos de dragão, mas isso não pode ser, por ser humana." Ele apontou desnecessariamente. ‚Tenho certeza de que estava apenas vendo coisas.‛ "Sim, você deve ter estado." Torrent estava olhando atentamente para a pequena. "Como isso seria possível? Quero dizer...‛ A contração piorou e ela agarrou seu ventre. "... Poderia ser possível?" "Eu não penso assim." Ele balançou a cabeça. Candy tentou suprimir um gemido quando a contração piorou. ‚Devo chamar a curandeira?‛ Torrent parecia preocupado. "Em um minuto. Hipoteticamente falando, digamos que o que você viu foi real." Ele assentiu. ‚Como seria possível?‛ "Bem." Ele se moveu em seu assento, movendo o bebê para seu outro braço e aconchegando-a contra seu peito. "Você mudou nos últimos meses por causa do nosso vínculo. É normal depois de um acasalamento que a humana assuma alguns traços do macho que ela está acoplada." "Meus olhos não têm fendas ou qualquer coisa." "Sim, mas você é uma adulta. Poderia ter afetado... Mudou-a mais do que você, por conta de que ela ainda estava se desenvolvendo em seu útero. Ela é muito humana, mas..." Ela inalou profundamente. "Poderia haver mais de alguma forma. Talvez." Candy cerrou os dentes e gemeu. "Eu estou chamando a curandeira. Falaremos sobre isso mais tarde.‛ Candy assentiu, sua contração estava chegando ao auge. Não tão ruim quanto as que tinha experimentado antes, mas seu corpo estava tão machucado e dolorido que doeu de qualquer maneira. Candy fez um grunhido. O bebê gritou nos braços de Torrent.
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Torrent tropeçou enquanto caminhava em direção à porta, mas logo se endireitou. "Oh inferno." Ele rosnou. "Merda." Ele riu e balançou a cabeça antes de voltar para ela. "Eu sei o que vi desta vez." Ele estava sorrindo amplamente. "Uma pequena mancha de escamas, sob a pele da pequena quando você fez esses barulhos. Ela não gosta que você esteja com dor.‛ Seus olhos estavam arregalados. "Eu acho que há uma parte de mim dentro dela depois de tudo. Ela deve ter experimentado mudanças por causa de nosso acasalamento." "Você está dizendo que seu DNA a afetou, assim como me afetou?" Torrent assentiu. "Embora ela não seja minha filha biológica, há algum do meu DNA em sua corrente sanguínea. Isso a torna ainda mais minha filha.‛ Ele estava radiante. Ela se recostou contra a cama, sua contração por agora. "Eu não sei o que significa exatamente, mas estou feliz." Candy teve que sorrir de volta para ele. Torrent sacudiu a cabeça, incrédulo. "Nós vamos ter que esperar e ver o quanto meu DNA a afetou. Ela cheira a ser humano, contudo..." ‚Ela é um milagre.‛ Torrent sorriu. ‚Nosso pequeno milagre.‛ Outra contração começou. "Chame a curandeira." Candy gemeu. "Esta coisa está chegando." Torrent assentiu. ‚Devo informar minha família, meu povo. Eu devo me encontrar com Blaze para discutir o que aconteceu. Isso poderia mudar as coisas para os shifters. Teremos que esperar e ver.‛ "Chame a curandeira." Candy teria jogado algo nele se não fosse pelo fato de que ele tinha uma carga preciosa a bordo. "Sinto muito, meu amor. Eu me empolguei. Estou cheio de excitação." "Estou cheia de outra coisa e está saindo enquanto falamos. Chame a curandeira." A falsificação de Candy rosnou, ela não pôde evitar sorrir mesmo que doeu como o inferno. "Oh, sim." Ele voltou para ela e beijou-a. "Foda-se, mas eu te amo." "Vá agora antes que você me faça uma viúva." Ele sorriu mais largo e finalmente fez o que ela pediu.
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Prรณximos:
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