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Série Trek Mi Q’an 06
W|tu™Ä|vt WÉà Um Conto de Khan-Gor da Série Trek Mi Q’an
Jaid Black
Revisão inicial: Rosania Formatação e revisão final: Bea
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Informação da série:
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f|ÇÉÑáx Dorothy "Dot" Araiza é uma fabricante de “brinquedos” sexuais. As pessoas poderiam pensar que ela tem uma vida social ativa, mas ao contrário, sua existência é pacata e sem emoção alguma. Ela sonha em encontrar o seu “feliz para sempre”, ter seu mundo abalado por um Príncipe Encantado, para não mencionar transar depois de oito anos! Uma tempestade de raios irá transformar em realidade todas as fantasias febris de Dot… Mas o príncipe encantado não é bem o que ela estava esperando...
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Para Dot… Você é cômica e apaixonada, generosa e inquietante, afetuosa e terna. Dá-te livremente aos outros e jamais pede nada para você. Obviamente ainda não se deu conta de quão especial és e quantos sorrisos traz a todas as mulheres do mundo. Obrigado por ser minha amiga. Sempre te amarei Jaid
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VtÑ•àâÄÉ hÅ Califórnia rural - Presente Ela ama sexo. Muito e muito suado, bombeando, batendo, gloriosamente mau, indiscutivelmente mau, retorcido como o inferno, S - E - X - O com um S importante para o Sexo. Não lhe importava onde estivesse, dirigindo ao longo de uma estrada, ou imaginando-o dentro de um automóvel, só seu pensamento provocava em Dorothy “Dot” uma paixão iminente que fazia acelerar seu pulso. Que fazia que seus olhos de castanho-corça baixassem suas pálpebras pesadas e se apertassem suas pernas. Fazia que suas mãos se fechassem em punhos firmes e sua respiração surgisse do fundo de sua garganta. Os transeuntes que na rota provavelmente a olhavam desconcertados certamente pensariam que sua excitação se devia ao tempo ou o trânsito, mas, não importava. Sim, Dot amava sexo. Nunca negou este fato em toda sua vida. Simplesmente era uma pena que ela não o estava conseguindo, pensou com um grunhido. Porque possivelmente se ela o tivesse, não estaria agora sentada em seu automóvel, dirigindo através de um aguaceiro torrencial, deixando voluntariamente a noite de sexta-feira para vender seus brinquedos em uma despedida de solteiras. O nariz de Dot lhe marcava o rumo na estrada enquanto pisava no acelerador. Ela conhecia as rotas como ninguém Ela nunca deixaria a Califórnia. Nem por causa do Pete... Mas este caminho não estava certamente no mapa. Mas trabalho era trabalho e mesmo que este povoado não estivesse em nenhuma parte, bem, ela o encontraria embora fosse no inferno. Dot supôs que ser uma fabricante de brinquedos sexuais tinha suas vantagens. c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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Ela podia trabalhar em sua casa. Desfrutar da emoção de inventar, além de que, seus inventos podiam rivalizar com qualquer - boa - farsa criada pelo Ebenezer Scrooge, Se por acaso piorasse um pouco para o Natal compensaria a caridade local com suas doações fruto de seus brinquedos. Depois de tudo ela fazia brinquedos e se não se olhava que tipo de brinquedos fazia, tudo estava bem. Às vezes estava acostumada a fantasiar que ela amava tanto o sexo só porque em sua mente substituía o afeto. Uma fantasia que certamente só algumas mulheres teriam porque os homens eram escassos ou eram falsos ou estavam de greve. Se isto era verdade, Dot supunha que bem poderia ser ela um páraraios humano porque nada atraía. Ela fantasiava frequentemente sobre ter sexo com um homem extremamente alto, musculoso, algo mau, enfim, o típico macho alfa. Ele a tomaria suavemente mas exigentemente, atirá-la-ia em uma cama de cetim rosa elegante com almofadões com cordão e volantes e tudo isso. E eles, seu menino e ela, ahh sim, eles lentamente fariam amor. OH sim, Dot pensou com um sorriso pequeno, ela entretinha-se muito com essa fantasia. O problema era comparar suas fantasias com a realidade porque ainda quando ela amava o sexo, Dot também tinha a desvantagem terrível de ser bem mas bem, como dizê-lo: Muito Tímida. Desgraçadamente. Ela era um tímido aliás pensava através dos dentes chiados. Uma flor miserável mas do tipo desesperado, sem sexo, absolutamente patética de tímida. Arrrg! No minuto em que um homem olhava em sua direção ela era toda uma idiota balbuciante e sem nenhuma ação. Dot recordou a última vez ela quase tinha feito o mambo horizontal e não pode deixar de fazer caretas. Henry tinha estado longe de ser alto, nada musculoso, e em nenhuma parte poderia parecer nem de longe, um macho alfa. Era um farmacêutico extremamente conservador e bastante feio o pobre, com um grande nariz perpetuamente destilando, mas com ele tinha se sentido bastante confortável para falar. Nem sequer uma mulher tão tímida como ela era podia parecer uma idiota, diante de um homem tão bom como Henry, até ela podia manter uma conversa meio inteligente. c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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E por isso eles tinham saído. Uma vez. Duas vezes. Três vezes. Quando a décima vez chegou e o farmacêutico não tinha feito nenhum movimento para levá-la à cama, Dot temeu que eles nunca começassem esse assunto e nunca teriam sexo. Assim decidiu seduzir Henry. Que desastre foi! Dot tinha lido em uma revista para homens que eles realmente vão com aquelas mulheres que tomam a iniciativa, que eles amam quando a mulher toma as decisões e os fazem saltar a seu ritmo. Se este tivesse sido o caso, pensou com suas mãos agarraram o volante até que seus nódulos ficassem brancos, o autor dessa coluna claramente nunca se encontrou com Henry. Ela tinha seguido a dica e colocado uma camisola transparente de cetim rosa que, absolutamente combinava com o cetim rosa que cobria sua cama. Escorregando-se em um par de saltos altos, ela recolheu ao “DieselDirk” (o nome que o tinha dado ao vibrador de 25 centímetros por 30 de velocidade que ela mesma tinha desenhado, construído e patenteado na sala de sua casa dentro do modesto laboratório), onde Henry tinha estado esperando pacientemente que ela se preparasse para ir novamente à sorveteria. O som de Henry assoando seu grande nariz nos lenços úmidos que sempre o acompanhavam como um acessório não a deteve. O fato que ela era 5 centímetros mais alta (quinze centímetros com os saltos) e aproximadamente nove quilos mais pesada não era para pensar-se nesse momento. Soltou seu cabelo castanho preso em um coque, agitou-o até que caísse em forma de cascata e ondas suaves. Tomou uma inspiração profunda, empurrou seu queixo e seus seios suntuosamente para fora, e entrou na sala com seu passo mais sedutor. - Olá Henry, - Dot tinha respirado em uma voz perita, quente. Henry estava tranquilo quando ela caminhou lentamente e parou ante ele, seus olhos alargaram-se e seu queixo caiu. Sua expressão fez vacilar sua confiança durante um breve segundo, mas recordando uma velha sentença oriental ela seguiu determinadamente adiante. - Isso que tem ali, é uma arma em seu bolso, - perguntou a La Marilyn Monroe em um sussurro, - ou você está contente de ver-me? c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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Sua face estava pálida e seus olhos estrábicos. Henry tirou dois lenços muito usados de seu bolso e colocou-os na mesa de café, sua expressão era semelhante a dos cervos quando vêem os faróis de um automóvel, então Dot franziu o cenho. Essa não tinha sido a reação que ela havia esperado. “Supõe-se que você me dirá que está contente em ver-me, o idiota! Agora o que faço?” Seu coração começou a bater contra seu peito. Seus olhos castanhos arredondaram em confusão e horror. Ela hesitou por um momento antes de tomar uma respiração tranquila e recuperar seu nível original de confiança. Avançando para frente, ela tomou o “Diesel-Dirk” nas costas sorriu sustentando o vibrador longo, espesso, venoso - que se lhe perguntassem era a imitação perfeita do pênis de um homem negro bem dotado. - “Dirk” me deu prazer além de meus sonhos mais selvagens, disse-lhe nessa voz fumegante que ela tinha praticado fazia um tempo. Me permita lhe dar prazer também Henry. O que ela tinha querido dizer com esta declaração era que queria usar Dirk nela para que Henry visse seu prazer. Ao que parece Henry tinha pensado que Dot queria penetrá-lo com ele. Cinco segundos depois, o farmacêutico havia aberto a boca, e seus olhos rodavam para trás de sua cabeça enquanto desmaiava e caía como morto. - Arrrg! É desnecessário dizer, que a noite tinha sido um fiasco desde ali. Ela tinha passado a próxima hora reanimando e ré-reanimando-o do susto, enquanto gaguejava ao Henry. Nos trinta segundos que pôde estar de pé direito em dois pés trementes, ele correu da casa de Dot como se tivesse lhe crescido chifres e disparasse um veneno verde. Sim, ela pensou, rente ao vidro do pára-brisa e com o queixo firme enquanto dirigia quase cega por um caminho arrasado pela chuva, essa havia sido a última vez ela tinha tido sexo. Ou quase tinha tido sexo. Isso foi há quatro anos atrás. A penetração real com um membro da espécie masculina tinha ocorrido quatro anos antes de isso acontecer. c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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As lembranças dessa noite eram piores que o fiasco com Henry. - Que se danem os homens! - Dot se queixava na noite, enquanto gritava a todos e a ninguém dentro de seu automóvel, falando só. - Quem os necessita agora? Eu tenho meus brinquedos! E OH!!! Garotas, ela tinha todos seus brinquedos. Se havia uma coisa que Dot soube que podia fazer melhor que outros era criar brinquedos sexuais perfeitos para as fêmeas sexualmente... Frustradas. Sendo uma dessas mulheres, bem... Ela tinha pensado em converter sua afeição em um trabalho de jornada completa. Tinha ao “Freddy-o-peixe”, uma boca masculina que podia chupar até uma persiana. “Toque-aqui-Kenny”, um vibrador de 20 velocidade com cabeças intercambiáveis que poderia fazer de tudo menos... O café da manhã. E, estava claro, “Diesel-Dirk” seu brinquedo mais vendido e popular. Dirk não só poderia te fazer gritar também era capaz de te penetrar livremente já que tinha sido armado sobre um mecanismo especial - ela o tinha desenhado - somente com o propósito de que uma mulher pudesse usá-lo sem ter que sustentar o vibrador em suas mãos. Dot estendeu a mão ao assento do passageiro e afetuosamente acariciou a coroa da cabeça negra e gloriosa do Dirk a seu lado. - Eu só quero terminar esta despedida de solteiros. - ela murmurou Então você e eu iremos para casa e teremos um pouco de diversão. Quem necessitava de um homem real, Dot decidiu com os lábios apertados. Ela tinha ao Dirk. E ao Kenny. E ao Y... Merda! Dot gritou quando um relâmpago iluminou o céu diante de seu automóvel, enquanto avançava a noite. Reagindo em lugar de pensar, ela virou com tudo para a esquerda e antes que ela soubesse o que tinha passado seu sedan pequeno estava em um plano girando sob a chuva e sobre um pantanoso caminho. c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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- OH meu Deus! - Dot exclamou, seu coração batia rápido e seus olhos estavam totalmente abertos. Ela não conseguia dominar seu automóvel. - Que alguém me ajude! Era muito tarde. Esquivou de uma árvore um momento antes que o sedan batesse. Seus olhos rodaram para trás lentamente, ela viu uma labareda branca e então nada mais.
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VtÑ•àâÄÉ WÉ|á As Terras de caça do Zyon O planeta Khan-Gor (“o Planeta dos Rapazes”) Sétima Dimensão, 6078 Y.Y. (anos Yessat) Dois olhos carmesins se abriram. O ar encheu seus pulmões vazios, seu côncavo peito da cor da prata translúcida se estendeu rapidamente numa musculatura total e enorme. As presas mortais explodiram de suas gengivas. As garras letais dispararam fora dos dedos de suas mãos e de seus pés. Ela está próxima… Ele tinha dormido durante cem anos terrestres… Seu corpo e sua mente em Gorak - era no planeta Khan-Gor o termo para definir “o sonho do morto”. O Gorak acontecia a cada quinhentos anos Yessat e ocorria entre cada um das sete vidas de um Bárbaro. Quinhentos e um anos Yessat que ele tinha passado sem ela, sem ser um. Ele acabou sua primeira vida na derrota de não encontrá-la, mas sua segunda vida estava a ponto de começar. Vaidd Zyon podia senti-la, podia dar-se conta dela, podia cheirá-la. Tomou uma respiração lenta e profunda, seus orifícios nasais se abriram e fecharam paralisando-se brevemente, quando ele inalou seu aroma. Era ela. Sua companheira de sangue. Ele tinha evoluído no Gorak. Mais e melhor. Era mais mortal. Mais feroz que tudo que tinha vivido em sua primeira vida. Estava pronto para começar sua segunda vida. Todos os segundos dos quinhentos e um anos Yessat que tinha passado sem ela, todas as horas, todos os dias, tinha sido como viver em um abismo cada vez mais negro. Sem nenhum sentido de esperança. Nenhuma alegria. Nenhuma razão para desejar evoluir no Gorak e c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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começar os próximos quinhentos anos sem a que tinha nascido para que ele pudesse estar completo. Muitas vezes Vaidd havia esperado seu fim. Mas, seu povoado o necessitava. Certamente, ele era o herdeiro de seu senhor. E por ele continuou. Austero. Letal. Implacável. Mas tinha continuado. Vaidd tomou outra respiração profunda e, uma vez mais, inalou o aroma de sua companheira de sangue. Ela estava perto. Muito perto. Os batimentos de seu coração se acalmaram por um momento zangado, possessivo quando seus sentidos confirmaram algo mais: Ela não estava só. Outros machos estavam perto. Um grunhido baixo retumbou em sua garganta até que se converteu em um rugido ensurdecedor. Em uma explosão de violência, fome, posse, e desejo, Vaidd estalou de seu casulo e saltou no ar, seus pés se lançaram estendendo o lamento cruel de um raptor. O instinto de voltar para seu povo foi atropelado pela necessidade primária de retirar sua companheira de sangue de qualquer homem que pudesse tocá-la. Seu aroma era forte, enquanto o embriagava. Enfeitiçando-o. Ela seria dele e de nenhum outro. Pertencia-o.
As pálpebras de Dot pestanejaram em rápida sucessão quando devagar recuperou o sentido. Sua testa franzida não compreendendo quando olhou a seu redor . - Bem, pelas bolas do inferno, - ela murmurou. – Onde estou merda? Que noitinha! Pensou tragicamente. Desligando o automóvel, abriu a porta e saiu. A chuva devia ter terminado e trazia uma névoa espessa com c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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uma frente fria em seu lugar, porque ela quase não podia ver nada e podia sentir que esfriavam-lhe os ossos como se estivesse no meio do Ártico. Franzindo a testa, estreitou seus olhos e colocou as mãos sobre seus olhos tentando ver e pensar na situação. Mas a névoa era espessa. Não podia ver nada ao redor do seu automóvel, inclusive com os faróis que iluminavam na distância. O que ela pensou que era a árvore com a qual tinha se chocado não estava em nenhuma parte. Mas ela havia golpeado algo definitivamente… Entretanto notou que o carvalho em que tinha batido tinha deixado uma enorme marca em uma das portas laterais, fechou de repente a porta zangada e furiosa. Sentindo uma verdadeira rainha do drama elevou a parte de atrás de sua mão a sua frente e suspirou. - Grandioso! Isto é simplesmente assustador! Não tive quase sexo em quatro anos, nem sexo real em oito anos, passei minha sexta-feira dirigindo na noite através de uma horrível tormenta no meio do nada para não encontrar nada e agora acima de tudo estou em lugar nenhum, e o preço de meu seguro subirá até o telhado! Uma mulher menor se renderia ante ela mesma, pensou em um suspiro. Uma mulher menor estaria desfeita. Dot decidiu que era uma mulher menor. Um lamento de irritação, de frustração, sem dúvida nenhuma de origem parcialmente sexual começou em sua barriga, resmungou em sua garganta, e explodiu em sua boca em um agudo chiado. Começou então dando chutes na porta por três vezes com o dedo do pé de um dos sapatos negros de saltos altos que levava. (Os quais combinavam absolutamente com seu conjunto rosa, se lhe perguntarem). A maldita porta teria que ser arrumada! Isto a fez gritar de novo, agora um chiado mais largo e mais ruidoso cheio de fúria. E começou a saltar de cima abaixo em uma profundo ataque de irritação e frustração enquanto chiava, com os punhos firme e orifícios nasais abertos. Seu cabelo caiu desfeito fora do firme coque no que o havia enrolado, mas não lhe importava. Seu ataque a estava fazendo sentir bem, com efeito, muito melhor, sentia-se bem.... Muito melhor, de fato. c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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Um grunhido baixo quebrou o silêncio da noite. E então outro. Os grunhidos pareciam como se viessem de longe, mas cresciam mais perto cada milissegundo. Dot imediatamente deixou de saltar. Suas orelhas se ergueram e seus olhos se alargaram enquanto olhava ao seu redor. Nada. A névoa era tão espessa a seu redor que não lhe permitia ver nada. E os grunhidos simplesmente tinham parado assim como começaram. Tragou saliva, enquanto perguntava se isto significava o que algumas pessoas dizem nessa velha frase: “A calma vem antes da tormenta”. Dot chegou à conclusão de que ela não queria saber se isto era assim. Decidiu que ela saberia se era ou não uma dessas mulheres menores mas na segurança de sua casa com um dos brinquedos sexuais que ela fabricava mas agora estava mais interessada em sair desse inferno. Por agora. Que noite! Que noite!! Que noite!! Puxou e abriu à porta esmagada de seu sedan cinza fechando e travando todas as portas. Seus olhos ainda estavam enormes enquanto olhava nervosamente ao seu redor tentando determinar que animal selvagem podia grunhir assim. Os grunhidos. Eles estão se aproximando… Seu coração batia estrondosamente, e se castigou mentalmente por reagir como um tola assustada enquanto movia a chave e tratava de arrancar seu automóvel. Nenhum animal selvagem podia entrar em um automóvel fechado com chave! Mas isto não impedia que o medo simplesmente a percorresse. Ela sentia como se fosse a pre... Bem... Por ser caçada.
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Não duvidava que fosse coisa de sua imaginação, mas era melhor agir com cautela. - Vêm, Dot, - resmungou. - te tranquilize. Pode fazer isto. O problema era a névoa que era tão espessa como uma sopa de ervilha. Não importava quanto tentava olhar, não podia ver nada mais que o que estava ao seu lado. O terror crescia, enquanto se inundando em seus ossos. Ela começou a dirigir devagar, sem propósito fixo, adiante. Avança para frente! Devagar, só para frente! Dot se movimentou lentamente com um pé no freio tratando de ver na fraca iluminação que provinha de seu automóvel. Um sorriso pequeno, breve de alívio apareceu em seus lábios. Uma luz vermelha, isso tinha que significar um semáforo ou algo parecido. A civilização! Mas quando pôde sair fora da névoa, tudo o que estava a seu redor era escuridão, não era a civilização o que a saudou a não ser um mundo visível que não esperava. Pelo menos não era essa uma classe de civilização que alguma vez teria visto. O coração de Dot bateu quando ela soltou o freio e seu carro parou abruptamente. Emudecida, seu queixo caiu. Sua mente voou, em uma sensação de tontura. Bem, Dorothy, já não está em Kansas. O que é…? O gelo cobria as montanhas com as pontas como navalha de barbear afiadas a rodeavam por todos os lados. Fazia um frio terrível aqui, tanto que provocava uma sensação de hipotermia. Parecia que estava assentada em um vale semi arborizado de alguma classe entre duas montanhas. As árvores eram de... Prata translúcidas?? E a iluminação vermelha. Dot abriu a boca quando olhou. Seus olhos castanhos observaram a forma das quatro luas carmesins enquanto abria sua boca. Quatro luas. QUATRO LUAS VERMELHAS!!! c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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Piscando quase em estado de transe onde parecia que estava entrando, colocou a palma de sua mão na testa e chorou. Ou ela estava em coma em alguma unidade de cuidados intensivos em algum hospital, ou estava tendo um sonho infernal produto da desilusão ou o último orgasmo que Dirk lhe havia dado tinha pirado sua mente literalmente. - Acorda Dot, - ela sussurrou, enquanto olhava fixamente às quatro luas vermelhas. - Isto não está acontecendo. Um movimento rápido chamou a atenção de sua visão periférica. Assustada, seu coração saltou em um golpe açoitando sua cabeça pra direita para ver o que tinha causado esse movimento. Ela engoliu, um homem. Um homem nu. Um …um …homem nu com pele branca perolada, olhos negros, e Santo Deus! Com cauda! Dirk! O que tem feito? E então apareceu outro. E outro. E outro. E outro. O coração de Dot saltou de repente em seu peito quando cinco de seus …essas coisas já estavam rodeando seu pequeno sedan cinza. Os cinco pareciam famintos, babando virtualmente quando a olharam. Eles queriam comê-la, pensou histericamente. Estavam-na olhando fixamente como se ela fosse... Sushi. - OH meu Deus! Gritando, Dot pisou no acelerador num esforço para tirar as criaturas de cima. Gotas de transpiração saíram de sua testa e entre seus seios quando ela dirigiu freneticamente para qualquer parte. Mais rápido! Mais rápido! Ela dirigiu para frente sem rumo fixo, só preocupada com não encontrar criaturas como essas e desesperada por afastar-se. Mas os homens bestas eram de ossos largos e rapidamente a seguiram.
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E..OH Deus! Estavam a seu lado. A oitenta milhas por hora e eles seguiam a seu lado! A garganta de Dot emitiu um chiado horripilante pedindo ajuda quando as criaturas atacaram o automóvel, uma saltou sobre o capô e assoviou enquanto outro tirou a porta do condutor do sedan em um grunhido faminto. Me ajude! OH Deus! Que alguém me ajude!
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VtÑ•àâÄÉ gÜ£á Não levou muito tempo para as criaturas dominá-la. O automóvel virou e se desviou, a mente de Dot estava muito histérica para gritar, ou fazer qualquer coisa para recuperar o comando do sedan. Isto não está passando! Isto não está passando! O que são estas coisas? Os homens com caudas. Os olhos negros, insondáveis e pele branca, tinham seus pênis muito despertos, e suas... Caudas! Tirando todo o horror e incredulidade da situação, essas eram caudas que ela jamais tinha visto em sua vida. Mas bem se pareciam com o produto extremamente raro (mas muito criativo) da imaginação de algum escritor. A criatura que tinha arrancado a porta desde suas dobradiças era a maior do grupo. Grande, de fato. Ele estava parado a seu lado e media de dois metros a dois metros e dez de altura. E o doce senhor o fazia parecer faminto. OH Deus! Ela não queria pensar o que lhe aconteceria se a besta homem tentava tirá-la do sedan. Sushi-urbano. Nem dez segundos depois, o pesadelo se tornou realidade quando o líder do grupo de criaturas tirou Dot pra fora do automóvel em um grunhido em seus braços. Gritando, ela empalideceu a uma sombra de branco se for possível que pudesse rivalizar vermelho que estava a besta. - Deixe ir! - dizia enquanto lhe batia com seus punhos comparativamente diminutos contra seu peito nu. O sangue golpeava em suas orelhas. Seu coração estava batendo tão rápido que se sentia perto da hipervetilação. - Oh Meu Deus!! Oh Meu Deus!! Oh Meu Deus!! Dot deu um grito quando a deixou cair a seu lado no chão. Ela caiu de joelhos, seus cabelos castanhos longos, caíram desgrenhados sobre seus olhos. c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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- Por favor, - ela choramingou, seus dentes tremiam. - Não me mate. - Ela estava fria, gelada, mas a adrenalina mantinha suas entranhas quentes. Em alguma parte dentro dela encontrou coragem para procurar, e encontrar o líder deste grupo de coisas e olhá-lo. Ele não parecia compreender o que ela estava dizendo ou não queria entendê-la. Suas pupilas negras faziam impossível compreender se a entendia; mas a estranha maneira com que tinha inclinado a cabeça lhe tinha feito compreender que ele não podia entender nenhuma das palavras que tinha pronunciado. E então de novo, contra toda esperança, ela rogou suavemente, - Por favor… No que durou a piscada de um olho, as cinco criaturas estavam sobre ela, rasgando sua roupa. Ela tentou correr, mas de novo a tomaram facilmente rasgando avidamente de seu corpo seu traje rosa e a roupa interior até que ela estivesse totalmente nua. Os besta-homens arrastaram seu corpo nu e cremoso fora do vale gelado para uma caverna próxima. - Socorro. - se escutou. - Por favor, que alguém meeeeeeee ajude! A lembrança que ela em realidade não tinha muitos conhecidos a atingiu. Nem tampouco conhecia nenhum destes, com certeza que estas coisas queriam violá-la ou nenhum deles teria feito de sua roupa pedaços ou quem sabe o que queriam era devorar sua carne mais facilmente. Cada idéia, e algumas piores, passaram por sua cabeça. Os batimentos de seu coração corriam tão rapidamente que a tontura a consumiu. A transpiração uma vez mais corria de sua testa e entre seus seios. Um terror gelado percorreu através dela quando as cinco criaturas masculinas a colocaram na terra e a fixaram a ela. Antes Dot tinha se recusado a desmaiar porque havia pensado que tudo era um choque temporário. Neste momento agradecida, misericordiosamente desmaiou de medo. Sua última memória antes que a inconsciência a tomasse foi que estendiam suas pernas e uma cabeça masculina mergulhava entre elas severamente. De todos os lugares para jantar em sua carne... c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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Simplesmente me permitam desmaiar! OH obrigado, Deus, por me permitir desmaiar…
Vaidd Zyon ouviu os gritos de sua companheira de sangue ecoando ao longo das montanhas. A irritação e o sentido de posse se mesclaram com o terror ante a idéia de perder sua vorah antes que ele a fundisse nele. Suas velozes asas já abertas se dirigiram para lá o mais rápido que pôde. Um grunhido implacável retumbou em sua garganta, enquanto preparava suas presas e garras visíveis para matar. Ele não podia perder o que ainda não tinha. Sem ser seu… Ele escolheu não pensar. Havia, para qualquer homem em qualquer das dimensões conhecidas, só uma, uma só fêmea que poderia completálo, a que poderia acompanhá-lo através dos tempos e cuja mente e alma o completariam. Para os guerreiros na viagem de Trek Mi Q'an só havia solidão, escuridão e desespero sem achar sua companheira. Assim mesmo, um Khan-Gori, um homem que tinha sete vidas considerava que não era possível viver nem sequer uma dessas sete vidas se devia fazê-lo na escuridão e na solidão. Sua companheira de sangue ainda estava afastada milhares de quilômetros. Poderia demorar umas horas para localizá-la. Talvez ela encontrasse algum sentinela. Talvez. Vaidd franziu o cenho quando seus sentidos agudos recolheram o aroma dos homens que provocavam em sua vorah esses gritos. Agora mesmo, ele não podia acalmar seu medo. “Mas se eram um grupo de yenni masculinos ilesos e famintos! Por que temer à criaturas frágeis como aqueles? Não tinha nenhum sentido.” c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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A menos que… O coração de Vaidd se deteve por um momento quando compreendeu que sua companheira de sangue não era desta galáxia, nem sequer desta dimensão. Ele havia estado intoxicado pela necessidade e tinha sido despertado por seu aroma, uma vez que captou da fêmea o feitiço primitivo estava nele. Isto explicava o medo de sua companheira pelo yenni. Ela não tinha conhecimento do que eles eram ou de como se alimentavam. Seu pênis já desperto inflamou-se incrivelmente mais duro, mais largo e mais espesso. Ele tinha ouvido contos de que alguns podiam ter sexo com primitivos. Uma vez soube de um macho de outro povo que tinha tomado a uma primitiva como sua companheira de sangue. Assim temerários eram os relatos escutados antes que Vaidd tivesse entrado no sonho do morto, haviam-lhe dito, membros de seu próprio povoado, que estavam planejando uma festa de reclamação de uma primitiva, de uma terra da primeira dimensão que tinha chegado a procurar seu vorah. Dizia-se também que uma fêmea primitiva podia ser muito cruel na sucção de um Bárbaro ao ter sexo sobre as peles de uma cama. E que também algumas fêmeas diferentes de outras dimensões mais primitivas eram mais duras de domar. Vaidd lambeu suas presas ausentemente quando ele considerou sua realidade. Quinhentos e um Anos Yessat se passou sem seu outro. Mas os deuses e deusas tinham sorrido para ele enquanto estava no Gorak. Um primitivo. Uma fêmea primitiva. E ela era dele.
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Dot abriu a boca, enquanto semi-recuperava a consciência em um orgasmo duro. - Dirk? - ela choramingou, suas pálpebras vacilantes tremiam abrindo-se em meio de uma respiração difícil. Ela gemeu sentindo seus mamilos grandes endurecidos, com as auréolas que saíam de seu corpo com pontas rosa. Não. Não Dirk. Ah!!! Freddy-o-peixe. Sim. Sim, claro. Aauchh! Pensou, suas pálpebras fechando-se em um sorriso sonhador. Como pude confundir a percepção realista do mesmo brinquedo cunnilingus que ela tinha criado com suas próprias mãos? Sugando.Sugando.Sugando. Sluuuuuuuuurrrrrrrrrp. Dot franziu o cenho. Ela não podia recordar que Freddy pudesse fazer esses sons com sua boca. Uma boa idéia, concedeu-se mentalmente. Talvez o próximo novo modelo em que ela estava trabalhando poderia… Ela parou. As lembranças estalaram através dela. A queda do automóvel. A névoa. As montanhas geladas. A frieza em seus ossos congelando-a. Quatro luas vermelhas. Os homens-coisa com suas caudas e pênis grandes! Suas pálpebras se abriram em um lamento suave, seu olhar castanho que viajou debaixo de seu corpo e entre suas pernas. - Santo Deus, - ela resmungou. Algo estava mal ali. Todos, os cinco desses, essas... Coisas. E eles estavam sorvendo o suco de sua vagina como se fora uma comida ou algo assim. Seu coração começou a bater forte. Seus seios moveram com esforço de cima para baixo. c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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Em um gemido, Dot bateu a palma da mão na testa. - Eu o perdi! - lamentou. Ela se perguntou severamente se perder a mente é um destino comum a qualquer mulher que tenha ficado quase sem sexo em quatro anos e totalmente em oito. Ela tinha perdido o interesse em encontrar a um homem, tanto que agora seu cérebro de pura desilusão estava criando os machos de ficção para ela. Cinco melhor dizendo, em vez de um. Mas para que merda imaginou este inferno com essas caudas!? Dot decidiu que esse aspecto em particular de sua fantasia tinha que ser alguma característica da sua natureza Freudiana. Talvez ela não devesse ser tão imaginativa. Mas isto parecia tão real… Um grunhido de advertência foi emitido de um dos machos. A testa de Dot enrugou. Ela reconhecia esse macho. Ele era o que ela pensava por alguma razão, que era algo assim como o líder do grupo de criaturas quando os tinha encontrado primeiro. De fato, ele o era. A seu grunhido, os outros quatro varões choramingaram e correram precipitadamente fora do corpo de Dot enquanto o maior dos besta-homens continuava lambendo sua vagina, e lambendo todos seus sucos. Sua respiração cresceu incrivelmente mais pesada. No meio entre o medo e a excitação, ela não sabia o que fazer. Se nem sequer sabia se isto era real. Quase não parecia sê-lo! Sentia-se real, mas, claramente, situações como esta estavam fora do reino da realidade diária era mais como um episódio perverso próprio da Dimensão Desconhecida. Ela estava esperando ouvir o eco da voz de Rod Serling ao longo dessa caverna onde estava presa uma refém sexual. Sugando.Sugando.Sugando. Sluuuuuuuuurrrrrrrrrp. c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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Quanto mais suco o homem animal sorvia maior seu pênis crescia. As gotas de transpiração saíram na testa de Dot olhando-o. Ele ia penetrála agora? OH nãooooo doce Senhor! Ela não queria passar por isso. Nem sequer num sonho. Levante-te e corre! Corre, Dot! Isto não é um sonho! Sua mente estava gritando que esta situação sem igual não era real. Sua psique deu muitas razões por acreditá-lo, mas a severa frieza do chão da caverna sublinhava o fato horrorizado de que isto realmente estava passando. Ao longo de seus trinta e cinco anos ela tinha experimentado muitas classes de pesadelo e também sonhos agradáveis, mas nunca tinha podido sentir essas sensações de toque tão agudas assim como esta frieza tão amarga. Era real. Ela não soube como. Não compreendeu o por quê. Ela não tinha idéia de onde estava. Mas era real. OH Deus. Dot sentiu um efeito desagradável quando a colocaram em uma posição tipo galinha poedeira, seus olhos estavam enormes e seu coração batia com força. Os outros quatro varões estavam grunhindo e atacando-a, obrigando-a em ficar agachada. Um dos homem-besta se sentou detrás dela e estirou seus braços para cima, sobre sua cabeça para que seu seios fossem empurrados para cima, uma oferenda sexual aos outros. Seus mamilos rosa apunhalaram o ar em uma combinação de frio e orgasmo. - Detenha-se! - ela gritou, enquanto sua histeria subia. Ela se esforçou com tudo o que tinha nela, tudo sem nenhum efeito. - Por favor, por favor deixem-me ir! Um jogo de lábios masculinos encontrou seu mamilo direito. Sua língua serpenteou fora, e ao redor dele, e o atraiu para o calor de sua boca. Ela choramingou. Uma segunda boca masculina encontrou seu outro mamilo, fazendo-a choramingar de novo. Quando uma terceira língua tocou o músculo de seda ao redor do seu ânus, ela clamou, meio gemendo e meio que choramingando. Que Deus a ajudasse, mas não sabia se o som era do medo, excitação, ou de ambos. c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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O quinto varão alfa dessa horda de criaturas selvagens estendeu sua vagina aberta. E virtualmente salivou quando olhou seu clitóris esponjoso e brilhante. Mas ele não fez nada. Simplesmente se sentou ali e o olhou fixamente, seus olhos negros insondáveis em um estado de quase transe. Dot gemeu totalmente quando uma língua penetrou em seu ânus. Escorregou de um lado a outro como se lhe fizesse amor, devagar e com uma sensibilidade que não coincidia com a força da situação. Ela nunca havia sentido algo como isso antes. Assustou-se além de toda compreensão, e não pode impedir de gemer longo antes que fosse impossível respirar. As bocas em seus seios amamentaram seus mamilos mais duramente. Ela abriu a boca, arqueou-se involuntariamente para trás. Isto só serviu para empurrar seus seios como uma oferenda, enquanto dava um melhor acesso às criaturas para seus mamilos rígidos. Eles os amamentaram como se fossem chupetas, não pareciam cansar-se e cada lambedura era aparentemente igual e tão boa quanto a última. A língua em seu ânus mantinha também um ritmo lento, firme, enquanto Dot tentava dirigir em sua mente essa combinação rara de terror e desejo. - OH Deus, - Dot respirou fora. - Por favor…parem…parem …parem. Sua voz se arrastou murchando-se mais com cada palavra que dizia. Seu corpo inteiro sentia-se como se estivesse no fogo, consumindo-se por eróticas e também perversas chamas. As criaturas continuaram chupando, lambendo e acariciando. O menor dos homem-besta continuava sustentando suas mãos altas sobre sua cabeça para que ela não pudesse mover-se. Tudo o que ela podia fazer era estar ali, enquanto a tomavam e seu corpo se diluía em uma confusão firme de sensações sensuais. Seu coração fechou de repente contra seu peito. Sua respiração curta se converteu em gemidos firmes. Ela tentou torcer e voltar-se, escapar da dor erótica forçada nela, mas quanto mais se esforçava, mais intenso o desejo sexual se voltava. As criaturas chuparam mais duramente. c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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E mais duramente. E mais duramente. O macho alfa queria matá-la. Em um grunhido baixo, o líder das criaturas enterrou sua cabeça entre as coxas de Dot. Ela gritou quando sua língua larga de seda acariciou seu clitóris. Ela gritou quando colocou sua boca ao redor do pedaço sensível de carne e o amamentou duro. Não lhe mostrou nenhuma misericórdia, enquanto apreciava saber quanto ela estava perto de vir-se. Ele sorveu seu clitóris em sua boca de novo e de novo. Mais rapidamente e mais rapidamente E... Dot estalou em um milhão de pedaços proverbiais, um orgasmo violento que rasgou sua barriga. - OH Deus, - ela abriu a boca, enquanto o sangue acudia rapidamente a sua face, mamilos e vagina. Seus mamilos estavam tão altos que era agradável e doloroso. Sua respiração estava tão rota que ela temeu o desmaio de novo. – OH Deus. Então, só um segundo depois, todas as cinco criaturas correram precipitadamente para suas pernas para saborear o fluxo de seus sucos com suas línguas largas. E, de novo, o grunhido de advertência do macho alfa assustou-os e afastou-os dela. O macho alfa literalmente jantou nela. Ele obteve todo o suco que pôde extrair de Dot, ordenhando-a como a teta de uma vaca. Seu pênis cresceu em tamanho e ferocidade com cada uma das gotas que ele tirou dela. Ela se preocupou uma vez mais se era agora quando vinha essa coisa de violá-la. Não o fez. O processo sexual se repetiu. De novo. E de novo. E de novo. A escuridão do princípio da manhã se voltou crepúsculo e o crepúsculo se voltou a saída do sol. Quando Dot alcançou o orgasmo brutal número cinco, ela não tinha sucos que saíssem dela para lhes dar. As criaturas devem havê-lo c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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compreendido porque simplesmente rapidamente se retiraram e se esqueceram dela. Sentindo-se frágil e esvaziada, Dot se sentou, enquanto via como o grupo de homens-besta saia cautelosamente da caverna. Simplesmente assim. Raro. Eles lhe tinham feito chegar cinco vezes e então se foram. Para homens estava bem! Não havia nenhuma outra palavra para descrever esta incrível e rara situação. Ela deve ter ficado sentada por uns longos cinco minutos pensando que tentariam fazer com sua cabeça ou cauda ou que recém-feitos ou o porquê e a verdade é que não tinha nenhuma resposta para nada. Saltando fora da apatia que a tinha rodeado, Dot pestanejou e, sentindo-se frágil, arrastou-se em seus pés. Sua roupa rasgada em tiras e sem cinco mãos calorosas, corpos, e línguas que mantiveram a temperatura de seu corpo, a frieza do ambiente começou gotejando em seus ossos. Ela estava completamente esgotada mas reconhecia que precisava sair da caverna e chegar em seu automóvel e ir para tão longe deste lugar raro o mais rápido possível. Um profundo e intenso pressentimento dizia que sua fuga deste mundo não seria tão fácil como isso, mas entendia que havia alguma maneira. Ela só precisava encontrá-la. Onde estava? Ela recordava mentalmente enquanto caminhava sobre suas pernas cambaleantes para fora da caverna. Deduzir onde estava e como ela tinha chegado aqui não era quase tão importante como averiguar como sair dali. Nua e estremecendo-se, Dot devagar, cautelosamente, arrastou-se para fora do interior da caverna. Seus olhos olhavam nervosamente de um lado a outro enquanto procurava seu automóvel.
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VtÑ•àâÄÉ dâtàÜÉ Ali estava. O sedan. Com as pernas inseguras ou nada seguras, Dot saiu da semiproteção que a caverna lhe oferecia e se dirigiu para seu automóvel tão rápido como seus pés a levavam. Seus seios grandes se menearam tão rápido de cima para baixo que lhe doeram, mas não se preocupou. Ela só queria estar dentro de seu automóvel. E longe deste lugar horrível como fora possível. - Quase lá, - ela ofegou, enquanto corria mais rapidamente. Ela podia ouvir o toque de neve fresca caída sob seus pés, mas não prestou nenhuma atenção. Ela sustentou seus braços contra seu peito para impedir que se balançassem. - Segue se movendo. Era terrível o frio, a neve e o gelo que a rodeavam por todos os lados. Seus pés foram se esfriando como se estivessem dormindo, sua pele era um escudo arrepiado. Ela ignorou tudo, só se concentrava em chegar a seu sedan. Quando Dot alcançou o automóvel, sua respiração era tão pesada e seus dentes batiam, estava tão mal que teve a certeza de que ia morrer. Ela choramingou quando viu ante si a porta inexistente do condutor, só então compreendendo que uma dessas criaturas a tinha arrancado fora das dobradiças. E o que foi feito dessas criaturas? Perguntou-se pela centésima vez quando entrou no automóvel, ligou o motor e esperou que chegasse o calor. Nunca soube de algo como eles, nunca tinha ouvido nem sequer uma dessas lendas urbanas com respeito a homens-bestas que se pareceriam com aqueles. Uns homens-bestas que jantassem nos sucos de uma mulher muito menos! Era totalmente perverso. Recordou-a uma série de ficção-cientifíca c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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que leu uma vez e que tinha escrito um raro (mas muito criativo) autor de romances eróticos. A única diferença entre essa série e esta realidade assim que ela podia dizê-lo era que não havia por ali nenhum herói para lhe salvar o dia. Sair desta situação estava completamente em suas mãos. A calefação do automóvel começava a fazer-se sentir tão bem que fechou seus olhos por um momento prolongado e respirou profundamente. O frio gelado que se arrastava pela porta perdida, era o único negativo que impedia a experiência ser o nirvana que deveria ter sido. Pensando rapidamente, Dot desligou o carro, saltou fora e correu para o porta-malas. Abriu-o e arrancou umas bolsas de lixo vazios que ela havia deixado ali, agradeceu-se por ser muito preguiçosa para as tirar, agarrou uma bobina de fita adesiva, fechou de repente o porta-malas , e correu pra dentro do sedan. Depois trabalhou pra fazer uma porta simulada embora não fosse perfeita, pelo menos impediria que o frio que impregnava seus ossos entrasse tão facilmente. Funcionou. Depois de um momento, Dot se sentia mais quente e suspirou contente. Ela se permitiu esquentar-se por um momento longo antes de obrigar-se à tarefa de pensar em como sair daquele inferno. Que noite! Que noite! Que noite! Se ela tivesse estado em um lugar normal certamente teria que deterse nestes eventos dramáticos que tinha suportado dentro das últimas horas para pensar sobre eles. (Ela era boa nisso.) A rotina da mártir agora desgraçadamente, teria que esperar até depois. Até que ela realmente encontrasse sua casa. Agora estava nua e quase em estado de choque desejando sair desse inferno. Colocando o automóvel em marcha, Dot apertou o acelerador ligeiramente com seu pé e dirigiu para trás, para o bosque espesso de árvores geladas que tinha visto antes. Era a única direção racional que podia pensar em tomar. Em alguma parte entre essas árvores estaria a chave para que Alice saísse do buraco do coelho para uma realidade onde c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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as regras existissem, se for possível esperar algo assim com um pingo de sentido. - Por favor, Deus, - Dot murmurou, - me permita encontrar uma casa. - De repente a fumaça, o estorvo do tráfego da Califórnia e o governador não pareciam uma coisa tão má.. - Prometo cozinhar e amassar de novo, disse tragicamente, com uma voz esganiçada. - E deixarei de enviar meu ódio ao Henry em seu correio eletrônico. (Possivelmente.). E te prometo... Sua repartição com Deus terminou quando parou. Dot apertou de repente os freios. Agitou sua cabeça, incapaz de acreditar o que estava vendo. Essas …coisas. Eles simplesmente estavam parados a sua esquerda. E tinham outra fêmea encurralada. OH não! Dot não soube o que fazer ou como ajudar à outra mulher. Essas criaturas eram enormes e muito fortes. A última carreira que teve com elas tinha acabado com uma porta lateral arrancada desde suas dobradiças! O que podia fazer ela para ajudar, nua e desarmada? Não muito possivelmente. Mas como podia deixar a outra fêmea ter o mesmo destino? Que tipo de pessoa faria uma coisa assim? Com seu nariz dilatado, os olhos de Dot se estreitaram quando tomou o volante, apertou o acelerador e se dirigiu para o grupo de homens bestas. A adrenalina fluiu através de seu sangue. Agarrou o volante com força. Sentia-se como uma G.I. Jane em missão. Os homens a tocavam! Todos eles! Inclusive com suas caudas! O companheirismo instantâneo morreu subitamente quando sentiu que a próxima vítima podia ser ela, mas Dot voou para as criaturas como uma super-estrela de NASCAR. Ela salvaria desse inferno a essa companheira fêmea a qualquer custo. Quanto mais se aproximava podia ver o que estavam fazendo à nova vítima. OH! Esses homens-bestas... Senhor… não só estavam estimulando a esta mulher pobre verbalmente para ordenhá-la por seus sucos. O líder do grupo era o mesmo que a atacou! Os outros quatro a sustentavam c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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grunhindo, enquanto a fêmea chiava como o inferno. O macho alfa desceu de suas pedras. Sustentou a cauda de sua vítima e a penetrou pelo traseiro, enquanto beliscava seu pescoço e grunhia exigindo submissão… Dot apertou de repente os freios. Seu queixo caiu aberto o que viu lhe produziu um efeito tão desagradável como a freada rápida que fez: A fêmea tinha uma cauda, também. Dot ficou ali sentava em seu sedan e olhou fixamente, uma curiosidade mórbida que a curvava, quão científica dava voltas em sua mente. Esses homens animais tinham capturado Dot. O macho alfa, e só ele, bebeu de seus sucos. Quanto mais bebia mais inflado se voltou seu pênis. E então as bestas tinham saído. E agora o alfa macho era o que tentava penetrar esta fêmea de sua espécie? O que noite! O que noite! O que noite! - E que grosso, - Dot murmurou. Isto poderia ser como eles o faziam? - Eu não posso acreditar que estou vendo isto. - Ou que seus orgasmos tinham ajudado neste processo de união repugnante de algum modo. Ela atingiu uma palma a sua testa e choramingou. Isto simplesmente era muito. Preparando para colocar o sedan em marcha ré e averiguar a maneira de sair deste pesadelo, um rugido ensurdecedor furou o vale gelado, enquanto fazia eco ao longo das montanhas. O som era tão baixo e letal que enviou um choque frio sob a espinha de Dot. Também deve ter assustado ao grupo de coisas, um segundo, não mais, o macho-alfa saiu de dentro da fêmea de sua espécie e as seis criaturas correram precipitadamente para o espesso do bosque. Dot poderia ser só uma aficionada em inventar brinquedos sexuais, mas sabia quando tomar um sinal. Algo que tinha emitido esse grunhido horrendo era muito mais mortal e sem dúvida nenhuma maior que aquelas c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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criaturas musculosas que a tinham sequestrado previamente e a haviam tomado como refém até que eles conseguiram o que eles queriam dela. Por outra parte, eles não teriam deslocado da maneira que o fizeram precipitadamente se assim não o fora. Alice,é tempo para averiguar como saiu do buraco do coelho… Colocando o automóvel em marcha ré, Dot deu volta no sedan tão rápido como pôde movê-lo. Dirigiu para o bosque como se sua vida dependesse disso. Outro rugido. Incrivelmente mais ruidosamente. Ou isso estava aproximando-se. O coração de Dot fechou de repente contra seu peito como um cubo de pedras. Ela não soube como, não entendia por que, mas soube sem nenhuma sombra de dúvida que esta coisa nova, mais mortal era uma ameaça e que estava caçando-a em particular. E só ela. - Isto não está passando! Outro rugido horripilante. E então ele estava ali. Os olhos de Dot se abriram com terror quando ela viu uma criatura grande, da cor da prata e alada, descer dos céus como um demônio ou anjo vingador. Quanto mais perto estava maior parecia. - Merda! Ela apertou o acelerador, enquanto gritava como se a estivessem caçando quando o gárgula tomou firmemente enviando uma onda de terror através dela, fazendo que o medo que tinha experimentado com os homens-besta com as caudas fora pálido em comparação. Esta nova ameaça era pelo menos duas vezes o tamanho do macho alfa do grupo quanto à musculatura e sem nenhuma dúvida mil vezes mais mortal. E ele vinha por ela, desejava-a.
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Vaidd podia cheirar seu medo, podia dar-se conta de seu pânico e que desejava estar o mais longe dele como fora possível. Verdadeiramente o que ele desejava por outra parte era tê-la o mais perto possível, tomaria e não importava o que ela sentia, ou não sentia por ele. A necessidade instintiva de impregnar a sua fêmea o consumiu. O aroma de seus doces sucos pegajosos o chamou. Seu pênis estava reto e crescia mais duro. Ele tinha que tê-la logo. Ela chegaria a amá-lo. Tinham seis vidas para gastarem juntos. Que o temesse o aborrecia neste momento, mas não importava nada. Tudo era consequência de que Vaidd estavam exigindo o que era legitimamente dele. E esta fêmea primitiva era dele. A solidão. A dor o tinha consumido depois de tantos Anos Yessat sem estar com ela. Sem risadas. Sem alegrias pequenas. O semblante austero. O coração morto. Isso estava a ponto de mudar. Atacando-o sua vorah estava tentando escapar dele, de certo modo acreditava Vaidd em que as fêmeas de suas espécies reconheceriam imediatamente o significado, “Você vem comigo, garota, a nenhum outro lado”. Sua mulher não prestou atenção a seu grunhido de advertência. Ele estaria se divertido se não estivesse tão friamente decidido em seu intento de tomá-la, tão desesperado por tomá-la. - Khan-Gori o m'cã fila vidente, zya. - (Eu não a machucarei, pequena.) Ele enviou a chamada mental, enquanto compreendia que ela não podia entender seu idioma, mas esperando que se desse conta da tranquilidade atrás da mensagem. Ele mandou a onda de novo na língua de seu povoado. “Khan-Gori o m'cã fila vidente, zya”. Quem dera seu coração entendesse mesmo que suas orelhas não o fizessem.
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Mas ainda ela procurava escapar dele. Continuava querendo entrar na caixa de metal, enquanto gritava palavras que ele não entendia quando tentava frustrar sua captura. Emitiu um original e territorial rugido, “Você me obedece bem agora” e em lugar de um murmúrio de advertência, Vaidd mergulhou do céu e aterrissou em frente da caixa de metal. Seus olhos carmesins se estreitaram e assinalaram com luz quando despiu suas presas a sua vorah. Ela gritou com horror e seus bonitos olhos viam-se cheios de medo dele. A caixa de metal se amolgou abaixo sob o peso rancoroso de Vaidd. Os gritos que resmungaram perto da garganta de sua mulher primitiva lhe deram dor de cabeça. Verdadeiramente, ele decidiu, há bastante que aprender dos Bárbaros que provocam dor. Vaidd fez uma careta de dor. Grunhindo, ele determinou quando exigir o que era dele, e esperançosamente pediu que esses chiados ensurdecedores parassem. Suas orelhas eram muito sensíveis, seu ouvido muito agudo para lamentos como aqueles. Grunhindo baixo em sua garganta, ele usou como uma navalha de barbear a unha afiada para cortar através do topo da caixa de metal, e então com seus poderosos bíceps, abriu-a e a atirou aos lados. Os chiados cresceram piores quando sua vorah nua tentou sair e afastar-se dele. Ele se sentia muito perto do inferno. Ou talvez, disse isso que é para não sentir-se como um tolo apaixonado. Na verdade, estando tão perto dela, cheirando o seu aroma, sentia-se temerário e perto de ser narcotizando. Ela era perfeita. E ela era toda dele. Dot não soube se parava para desmaiar, chorar, gritar ou fazer uma combinação de tudo isso. Decidiu seguir gritando quando rapidamente olhava a seu redor procurando uma arma com que atacá-lo. Determinando imediatamente que agora não tinha muito com que proteger-se agarrou um de seus brinquedos sexuais que estavam no assento do passageiro. Quem sabe ela sobreviveria. Recolheu “Freddy-o-peixe” e c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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dirigindo-o por volta aos dois metros da gárgula como um talismã, lhe atirou com os olhos fechados o cunnilingus de brinquedo ao gigante. E o atingiu. Ótimo. Respirando pesadamente, Dot estava chiando quando olhou a boca do Freddy perto do pênis da gárgula decidida a chupar. O gigante se acalmou, seus olhos vermelhos giraram devagar à parte de atrás de sua cabeça. Gostou! O inventor em Dot não pôde deixar de pensar em... Dólares Dot! Ela deveria ter comercializado um “Frederika-o-peixe” para clientes masculinos. Ela fez uma nota mental de começar este projeto assim que escapasse. Decidindo que era a oportunidade propícia para tentar fugir para o bosque enquanto estava distraído, Dot começou a escorregar para o que alguma vez foi o assento do condutor. Compreendeu que as bolsas de lixo também haviam ido junto com o resto do automóvel, e soube que essa era sua melhor oportunidade para escapar. A adrenalina começou a bombear mais rapidamente e surgia através dela. Nua como estava agora poderia sobreviver na fria e gelada temperatura? Não lhe importava. De toda maneira morreria aqui. As presas e garras que a gárgula estava luzindo lhe diziam claramente que ele provavelmente não era vegetariano. Desgraçadamente, assim que Dot começou arrastando-se para fora, o gigante se deu conta de novo de sua presença. E OH, Dot estimou que ele parecia zangado. Já não tão bom. Tomando a boca do Freddy de seu pênis, fazendo estalar um som, o enorme macho jogou o brinquedo fora e grunhiu com tal intensidade e força que Dot teve que cobrir suas orelhas. - O que faço agora? Deus ... Por favor que me ajude! Mais apavorada do que nunca esteve em toda sua vida, pegou “Diesel-Dirk”, que havia colocado abaixo do assento, e dirigiu os 20 centímetros do vibrador como se fosse um taco de beisebol. c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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- Tome! - gritou enquanto procurava e olhava seu queixo. Decidiu que ela não viraria sushi sem lutar. - Você quer algo de mim? - desafiou-o. - Vamos! Depois ela questionaria sua sanidade. Por agora, fingir que não tinha medo era o único que podia pensar em fazer. Dot poderia jurar que ouviu a gárgula suspirar Supôs que não podia culpá-lo. Ela pareceria provavelmente tão formidável como um peixe gordo e suculento ante um urso faminto. Toda proteínas, nenhum medo. Sua adrenalina corria alto, Dot apontou o taco “Dirk” como no beisebol sobre torso do gigante e girou com toda sua força. Em um movimento relâmpago a gárgula tomou Dirk de suas mãos. Ela se acalmou. Ele lambeu suas presas. “OH vai se ferrar.” - Eu... Eu realmente não acredito que isto seja bom, - Dot chiou, enquanto se agitava como uma folha em um furacão. Tentou pensar em uma alternativa mais saborosa que sua carne que poderia aplacar o gigante e sem nenhuma dúvida seu apetite voraz. Pensando rapidamente, ela se retirou no assento e fez estalar abrindo o porta-luvas. Os bolos da despedida? Isso? Arrrrrg! Teria que fazer... - Aqui, moço, - disse, serenamente agarrando insegura um pedaço. Dot sustentou o pacote solitário de bolos rançosos que ela tinha tirado do sedan e os fazia balançar no ar diante dele com um sorriso frágil. Não lhe ocorria nada mais que fazer! Tinha ouvido falar de coisas como dar açúcar aos cavalos e peixes aos golfinhos obtém que estes animais lhe amem. Mas o assunto de dar um bocado a uma gárgula nunca tinham ensinado na escola. - Estes são mmm...muito bons, - animou-o temblorosamente. Toma prova um.
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Seus olhos arredondaram, Dot lambeu seus lábios secos apressadamente quando olhou que o gigante agarrou o bolo que lhe aproximava com uma tranquilidade que não tinha. Uma mão cor de prata com cinco garras negras como navalhas de barbear afiadas tomaram o presente, sustentaram no seu nariz e farejaram, e então procedeu tragá-lo inteiro, com envoltório e tudo. A cena recordou a um tubarão assassino alimentando-se de um peixinho, definitivamente nem sequer o encheria o bastante para aplacá-lo. “De acordo, plano A, e agora o que?” Até agora, o olhar de Dot tinha evitado o do gigante. Tímida até em seu túmulo, supôs. Mas algo que não pôde explicar, uma força além de sua compreensão, disse-lhe que o olhasse nos olhos. Ela fez. Duvidou por um breve momento, mas o fez. Os olhos vermelhos carmesins tocaram os castanhos assustados. Uma calma instantânea se derramou sobre ela. Palavras encheram sua mente de uma forma estranha que ela não entendeu. Ela olhou fixamente a gárgula, durante um momento mais longo enquanto o sentia como em sua consciência. Longe e longe, como uma pluma em um vento manso… Dot fechou seus olhos por um momento breve, quando um estado de transe a envolvia, tocando cada fibra de seu ser. Logo ela viu que o gigante avançou para ela, chamando-a com ele. Sentia-se como se estivesse passando a alguém mais. Um segundo antes ela estava sentada no sedan. No próximo a abraçava com força, e seus próprios braços se levantaram ao redor de seu pescoço. Ela engoliu em seco uma vez mais e seu olhar encontrou o seu. Ela piscou várias vezes em uma rápida sucessão, enquanto se sentia em estado de transe, num estado surreal, fora de si. Dot não se deu tempo para voltar a pensar no fato que simplesmente havia ido de boa vontade aos braços da gárgula. Um grunhido retumbou e depois um impulso de duas coxas poderosas fizeram que o gigante e sua c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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cativa se elevassem no ar e tomou o vôo, tirando todas as esperanças de Dot escapar. De repente ela desejou ter guardado alguns outros sanduíches mais em seu automóvel.
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Com suas asas que batiam de cima a baixo furiosamente e sua vorah firmemente apertada em seus braços, Vaidd voou velozmente para o topo, para as terras de caça do povoado do Zyon. A necessidade de reclamá-la, de marcá-la como sua posse, estando tão perto o curvava. Seu pênis estava rígido e dolorido, precisa afundar muito dentro dela, de sua carne pegajosa, firme. Vaidd tinha capturado a sua garota em território inimigo. O instinto para protegê-la o atingiu interiormente tão cruelmente como o instinto de voltar-se um com ela. Ela era sua chave. Sua chave à vida. Sua única esperança a escapar da escuridão crescente dentro dele. Sem ela escolheria a morte. Não haveria nenhuma razão para esperar um segundo quando os próximos Gorak viessem. Vaidd podia captar a dor de sua vorah. Ele sabia que ela não entendia o que estava passando, onde foram, ou que destino teria. Até que ele pudesse beber de seu sangue, e ela do seu, não haveria nenhuma resposta para ela. Por agora, até que a união se fizesse não havia nenhum meio de comunicar-se com ela em uma língua que poderia entender. Ela não era a única perdida, Vaidd também estava, simplesmente questionava como tinha ela, um primitivo, encontrado uma maneira de chegar a Khan-Gor. Como encontrou o caminho dentro de sua própria dimensão de espaço e tempo para chegar e inclusive compreender que existia seu planeta de gelo. Sempre tinha acreditado que os superiores de seu povoado tinham querido que os forasteiros acreditassem que Khan-Gor não existia, que era só uma lenda. E assim tinha sido durante milhões de Anos Yessat. Vaidd se encontrou não pensando sobre o como e o porquê. Não compreendia como sua companheira de sangue tinha chegado a ele. E de verdade, não lhe importava. Ela estava aqui. Todo o resto já não tinha importância para ele. c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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Série Trek Mi Q’an 06
Dentro de uns minutos Vaidd Zyon estaria firmemente dentro da fortaleza de seu povo. E então, nesse lugar, ele poderia reclamar a sua mulher para toda a eternidade.
Dot segurava no pescoço do gigante porque estimava sua vida. Dois braços maciços estavam firmemente apertados ao redor de seu corpo, ela estava arriscando. Sentia a pele coriácea em seu corpo nu e era sensível a seu calor. Se havia alguma dúvida em Dot, se ficava algum modo de pensar que era absurdo e demente aceitar que estava em outro mundo aí estava, voando. Neste lugar frio e gelado, que era o mais afastado do que alguma vez ela tinha visto. As árvores debaixo deles quando não estavam cobertas de gelo eram púrpuras ou de uma cor negra azulada, cores raramente vista antes em qualquer vegetação na terra, salvo possivelmente as flores e a berinjela ocasional. Quatro sóis se mantidos no céu. Eles estavam longe dos caminhos e o chão tão longínquo que o calor que eles radiavam não podia penetrar a frieza amarga da atmosfera, mas eles estavam ali. Os pássaros estranhos eram raros pareciam ter múltiplas cabeças e fugiam debaixo deles em massa. Não. Dot definitivamente não estava mais na Terra. Ela não soube onde estavam ou onde foram ou, mais pretensiosamente, o que passaria uma vez que eles chegassem ali. Os guias intermináveis que nadavam em sua cabeça não se afastavam de ser o jantar a voltar uma escrava sexual de um gárgula. Ela não sabia que coisa era pior. Se seu raptor a matava rapidamente e esperava para fazer dela uma comida post-mortem, bem, ela não queria morrer mas pelo menos essa era uma morte misericordiosa. Agora se ele preferisse sua comida fresca, imóvel e viva enquanto comia… c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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Ela choramingou. Doce senhor, por favor não permita que isso passe! Desgraçadamente, voltar uma escrava sexual do gárgula não era uma melhor opção que terminar sendo sushi humano. Ambas as maneiras a torturavam. Ela poderia sentir seu pênis rígido debaixo de seu corpo nu, estava usando-o como um assento. Por amor de Deus, seu membro era enorme! Parece que estava muito bem dotado para joguinhos sexuais. Pela primeira vez em quatro anos, Dot entendeu severamente e simplesmente por que Henry desmaiou quando ela tinha sustentado o Dirk. Ela mesma se sentia um pedaço de carne desvanecida. O destino, parece, tem um perverso sentido de humor. E a propósito, Deus, quando todos esses anos estive fantasiando sobre morrer por um macho alfa, extremamente alto, musculoso e malvado, o sumo da masculinidade... Não era isto o que tinha na mente! Ao que parecia ela deveria ter sido mais específica em seus desejos ao Todo-poderoso, pensou tragicamente. Mas era muito tarde, já estava conhecendo-o. Eles começaram a descer. O olhar de Dot afiou imediatamente na caverna para que eles se estavam dirigindo. Ela estremeceu, seus olhos se alargaram quando ela se perguntou o que exatamente lhe passaria nesta caverna. A memória do que tinha ocorrido na última ainda estava fresca em sua mente. Só tinham ocorrido, depois de tudo, umas horas. Dot não tinha nenhuma noção a respeito de que planos vis ocorria ao gárgula em sua mente para ela, mas uma certeza era clara: ele não tinha nenhuma intenção de soltá-la. Não fazia falta uma prova para deduzi-lo. Não com a maneira em que ele a sustentava, como se nunca poderia obter uma comida mais gorda e apetitosa. Com o coração pesado e a resolução estóica, ela compreendeu que o gigante não permitir-lhe-ia escapar viva. c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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Em toda sua vida.
Quando eles localizaram o Zyon, as terras de caça, Vaidd compreendeu que provavelmente haveria uma festa de celebração por seu retorno do Gorak e mais provavelmente estavam esperando dentro do santuário, o grande lugar de reunião, no mais profundo da caverna do povoado onde se faziam todas as reuniões cerimoniosas e religiosas de seu povoado. Seus Bárbaros companheiros estariam esperando seu retorno do Gorak. Embora eles certamente não estivessem esperando que a volta ao lar de Vaidd do sono do morto se fizesse com sua companheira de sangue em braços. Que sua mulher era um ser primitivo… Claro que dentro dos relatos do Khan-Gor havia alguns que falavam de outros primitivo, Nancy, por exemplo e outras fêmeas que moraram dentro do planeta de gelo. Tinha a sua companheira e sempre a teria perto, a seu lado. Vaidd não se arriscaria a que outro macho pudesse desejar roubar-lhe sua vorah. Não era raro que as verdadeiras uniões entre os Bárbaros fossem cobiçadas por outros, porque a profundidade do Khan-Gori os levava a aproximar-se do fim dos tempos e ainda não tinham sua companheira de sangue. Goste ou não o Vorik, Vaidd não se arriscariam com sua garota. Ele havia esperado toda uma vida para encontrá-la. Era possessivo e isto não era uma hipótese a não ser uma certeza. Em um rugido as pessoas entenderam que anunciava seu retorno do sono do morto, Vaidd aterrissou em dois pés na boca do Zyon Rock, no centro do povoado. Ele podia sentir a sua companheira retesar-se, entendeu que não sabia o que estava por passar. c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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Eles precisavam fazer amor. Seu sangue precisava mesclar-se. Até que o fizessem, ela não entenderia nenhuma de suas palavras, nem o idioma de seu povoado. E ele tampouco entenderia nada do que ela dissesse ou lhe falasse. Mas uma vez seus sangues mesclados, poderiam comunicar-se livremente. “Esta é a maneira que os deuses deram aos inteligentes”. Colocando sua companheira no chão em seus inseguros pés, a reteve junto a ele. A entrada ao Zyon Rock era difícil sob sua forma humanóide, delicada e pequena esse lugar era muito gelado embora ainda suportável. Seu pênis se inflou simplesmente olhando-a. Ela era bonita, a perfeição em todos os sentidos. As ondas largas de cabelo em uma cor de castanho de luz que ele nunca antes tinha visto, dois olhos vistosos uma cor mais profunda, mais rico da mesma sombra. Os seios cheios. As pernas longas. Deixou cair seu olhar em todos os lugares corretos. Elevando uma mão para ela sem alarmá-la de uma maneira lenta, a palma de Vaidd levantou seu queixo e pacientemente esperou que ela encontrasse seu olhar. Não era necessário o hipnotismo. Não. Ela estava nervosa, sabia, mas ainda o buscava. Vaidd embrenhou suas unhas negras letais devagar entre as ondas suaves de seu cabelo. Ele não sorriu, mas suas emoções estavam ali em seus olhos. - Eu esperei tanto tempo para te encontrar pequena. Talvez me tema agora, mas logo entenderas que nada há te fazer mal jamais. Vida. É a única em minha existência que não precisa me temer. Eu te protegerei com minha própria vida! A chamada mental estava em sua própria língua, mas Vaidd compreendeu que ela não entendia suas palavras embora esperasse que o fizesse seu coração. Quando sua vorah esteve em pé a seu lado e o olhou, Vaidd mudou sua forma e trocou a uma forma humanóide, diferente à forma kor-alcatrão c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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com a que a tinha transportado. Sua face dura e firme olhou a sua companheira que abriu sua boca e se fez para trás afastando-se um pouco dele. Ela esteve um longo momento parada, como se tentasse fazer funcionar as coisas em sua mente. Ele voltou a trocar novamente a sua forma de kor-alcatrão, e logo novamente a esta forma humanóide ao mesmo tempo em que punha a roupa de seu clã para que ela soubesse que seus olhos não estavam enganando-a. Ao que parece os machos de sua espécie não podiam assumir outras formas, foi a única explicação que Vaidd pôde encontrar depois de um momento e quando os formosos olhos de sua garota rodaram para trás de sua cabeça …e desmaiava. Dot pestanejou várias vezes em sucessão rápida, incapaz de acreditar o que ela estava vendo. Em um segundo havia uma gárgula ali e então, merda! No seguinte havia ante ela e de pé um homem. Um enorme com maiúscula, E - N - O - R - M – E, homem, G - R - A - N - D - E, e nu. Ele devia medir entre dois metros e dois metros e dez de altura. Seu cabelo era de um castanho claro com as mechas douradas, e em seus olhos brilhava a prata fundida. Seu corpo era pesadamente musculoso, um verdadeiro gigante, uma zigzagueante cicatriz dentada corria debaixo de seu torso. Seu pênis estava algo assim como ferozmente inflamado, tal como estava quando tinha tido a forma de gárgula. De maneira nenhuma. Ela abriu a boca, enquanto retrocedia. Não havia nenhuma maneira em que… Ele trocou novamente a gárgula. E então voltou para homem. Agora estava vestido. Deus, seu peito estava nu, mas ele colocou uma saia tipo escocesa negra e vermelha que chegava na metade dessas... Uhg... Musculosas pernas duramente esculpidas! Já se calçava botas de couro escuro que chegavam até debaixo do joelho.
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Dot começou a sentir tontura. Até ontem à noite ela nunca desmaiou antes em sua vida. Agora ela se perguntou se voltaria um evento diário para ela. Descansa, Dot, descansa. Com respirações lentas, profundas. Mais lentamente. Mais profundamente. Arrrrrrrrg! Desgraçadamente, nada tranquilizante faria que seus seios deixassem de mover-se com esforço de cima abaixo. Isto simplesmente era muito para aceitar. Este homem, este... Esta.... Coisa... …não podia deixar de pensar que antes parecia que estava no meio de um mau pesadelo certamente dentro algum filme de horror classe B - E... Hora ele... Ou outra parte dele que parecia um humano... Incrivelmente gigantesco mas... Um humano. E muito menos que agora ela estava de pé diante dele! De algum modo, quando ele tinha sido um gárgula, seu estado de nudez não tinha importado muito, tinha sido como estar de pé nua diante de uma criatura no zoológico. Não era grande coisa sobre tudo porque provavelmente ela ia converter-se em seu jantar. Mas agora sua nudez a incomodava. Ela parecia a candidata ideal para um anúncio luminoso: Católica e solteirona sexualmente frustrada. Pelo amor de Deus! Ela inventou os vibradores com pênis grandes, para seu próprio prazer porque era muito tímida para encontrar um real. Falando com os homens ela nem sabia como dirigir seu corpo que parecia um molho de nervos. E estar de pé diante de um homem, nua, não era precisamente um passeio pelo parque. OH estimado Deus no céu, por que me desamparaste? Uma oração proveniente da bíblia própria da rainha do drama, talvez, mas Dot se sentia como se fora esse seu momento de martírio. Seu primeiro instinto foi cobrir as várias partes íntimas com suas mãos como melhor podia. Mas nunca conseguiu obtê-lo, a situação inteira rompeu seus nervos como os cordões de um violino que estavam hermeticamente atados até que alguém os arrancou de um forte puxão. Retirou-se do queixo enquanto olhava fixamente ao enorme macho como se ele tivesse duas cabeças e contra todo propósito quando c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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encontraram seus olhos castanhos, os olhos de Dot rodaram para trás de sua cabeça, como se fosse já um cadáver ela se submergiu na escuridão. E, sim, embora eu atravessasse por um vale de sombras, a morte.... Nunc...! Ar!
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Os orifícios nasais do Vaidd se dilataram quando rugiu em sua garganta, enquanto reconhecia os membros de seu povo que o receberam com aplausos buliçosos, murmúrios e grunhidos. Alguns estavam em suas formas de kor-alcatrões, outros mostravam como cresciam suas presas meramente e rugiram detrás dele. Os olhos de seu senhor se alargaram quando viu Vaidd, seu filho mais velho, entrar no santuário, com sua companheira de sangue adormecida em seus braços. Para ele era todo um triunfo o retorno de Vaidd do Gorak, mas muito mais vê-lo com sua companheira. Sua linha, ao contrário da de tantos Bárbaros, seguiria. Assim mesmo, a mãe de Vaidd tinha entrado em sua quinta vida e ele mesmo na sétima. A matriarca do povoado ainda estava dentro de anos de maternidade, embora ele já não podia. O varão Khan-Gori se voltava estéril uma vez que eles deixassem sua sexta vida. “Esta era decisão dos deuses”. Ninguém sabia o porquê. A mãe de Vaidd lhe tinha dado perto de duzentos filhotes e só três deles eram fêmeas. Obviamente as três irmãs de Vaidd não poderiam lhe dar descendência já que nenhum Bárbaro formaria seu vorah em sua irmã, isso tinha sido um verdadeiro problema para a descendência. Nunca pensou que Vaidd encontraria esse presente! Leastways, Nitara, Valha e Saris tinham que encontrar seus verdadeiros companheiros ainda. Mas inclusive se o fizessem, seria com outros clãs e continuariam a linha de outros povoados não o seu e seus companheiros não seriam do Khan-Gor. - Retornei do sono do morto, - a voz de Vaidd retumbou fora. Seus olhos cor de prata estavam acalorados, sua expressão era fria e implacável. - Com minha vorah, - grunhiu. Usando ambas as mãos, ele sustentava seu corpo nu, inconsciente como um troféu. Ele esperou pelo ruído congratulatório antes de continuar. - Como o herdeiro de nosso clã, gritou, fazendo que todos seus irmãos se aproximassem do santuário onde podiam ouvir sua voz que fazia eco nas pedregosas paredes da caverna, Estou iniciando a cerimônia e espero me unir com minha companheira de sangue. c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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Seu senhor cabeceou respeitando sua decisão. Seus irmãos se aproximaram. Não é fácil para um homem se separar do traseiro de sua companheira. A necessidade instintiva de impregná-la era mais forte porque Vaidd estava esgotado. Seu aroma estava-o embriagando sustentando seu corpo nu em seus braços. Talvez isto não fosse um acidente da natureza que no Khan-Gori as fêmeas eram tão escassas em número. Os vorah às vezes não podiam suportar vistas tão largas em alguns casos, como sua mãe entedia alguns mais, e outros menos. Se mais fêmeas de fora podiam chegar era evidente que eles poderiam reproduzir mais filhotes. Era uma certeza, que poderia fortalecer-se. E que o macho alfa de sua ninhada, seu primogênito a tivesse encontrado antes de sua sétima vida, já podia esperar tranqüilo que outros de seus filhotes conseguiriam suas companheiras e que fora além seu filho mais velho quem seguisse sendo o alfa antes de ter que deixá-lo em mãos de algum de seus outros filhos por não ter podido encontrar a sua companheira. De fato nenhum de seus irmãos desejava que a posição recaísse sobre outro que não fora Vaidd. Por estas coisas Vaidd tinha sido renomado o herdeiro de seu senhor, nada poderia fazer se o mais velho não fizesse sua reclamação. Quando um Bárbaro alcança sua sétima vida e nenhum de seus filhos encontrou a sua companheira é ele quem deve nomear seu sucessor e isso tinha feito quando formalmente nomeou ao mais velho seu herdeiro. Vaidd se sentia furiosamente orgulhoso da oferenda que estava dando a seu senhor. Seu pai não se uniria os deuses no submundo pensando que certamente sua linhagem se extinguiria. Os deuses da reprodução tinham sorrido a Vaidd. A linha de sangue do Zyon continuaria. O senhor de Vaidd, Zolak, ficou de pé. Sua voz retumbava orgulhosa de sua posição e anunciou: - Me permitam dar as boas vindas à casa a seu irmão, meu justo herdeiro, meu herdeiro! E nos regozijemos pela reclamação de sua companheira de sangue! c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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Os gritos fortes, murmúrios, e rugidos encheram o santuário, a emoção fazia eco fora das paredes de pedra. Alguns desses sentimentos eram de júbilo, um triunfo em que a linha seguiria. Alguns dos sentimentos eram semelhantes ao desespero, porque os irmãos compreendiam quão difícil e raro seria para mais de um macho do mesmo povoado encontrar sua companheira. O olhar duro de Vaidd se abrandou quando aterrissou em sua irmã, Nitara. Ela mostrou alívio e felicidade na boa fortuna de Vaidd com seus olhos cheios de lágrimas. Nitara e Vaidd haviam nascido juntos. Por todos era conhecida a afinidade e a ligação entre eles. - Permitam que a reclamação comece! - Zolak bramou, desviando a atenção de Vaidd para seu senhor. Vaidd embalou o corpo pequeno, caloroso, flácido de sua companheira perto de seu coração. Suas presas não podiam mais e estava a ponto de estalar fora de suas gengivas, para que despertar o que o pertencia. O aroma de sua pele, o aroma de sua vagina, chamava o animal que ele era. Tinha passado muito tempo já era hora de tomar o que era dele.
Dot despertou olhando gárgulas famintas que a rodeavam por toda parte. Ela estava nua em uma mesa, posta no meio do que parecia ser uma fonte. Ela soube que esta era a cidade do sushi. As únicas coisas que faltava na cena era uma maçã em sua boca e vários molhos para que essas malvadas bestas pudessem mergulhar-se em sua carne, jantando com prazer. Em lugar das partes do frango, eles teriam partes de Dot crua. Assim que isto é o que procurava por mim? Eu dei meu último bolo, você... Bastardo. Assim agradece minha generosidade!
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Os orifícios nasais de Dot assinalavam ao bastardo em questão. Todas as gárgulas pareciam iguais, mas pelas razões desconhecidas ela poderia reconhecer a seu captor mesmo que estivesse em uma linha e acordada. Assim que começou a oferecê-lo uma e mil coisas. “Vou visitar -te desde minha tumba,” jurou-lhe ardentemente. “E espero te saborear. Morra!” Uma das gárgulas, não seu captor estava falando. Ele usava palavras que Dot não podia entender. Então todas as gárgulas uniram as mãos em um círculo ao redor dela, fecharam seus olhos, e arquearam suas cabeças. Isto estava bom. Eles tinham formado um círculo de oração ao redor dela, sem dúvida nenhuma que quiseram agradecer, qualquer seja o deus ao que eles rendiam pelo que estavam a ponto de receber! De repente ela entendeu o que se sentia sendo o peru em um Dia de ação de graças. “Pelo menos eu tenho suficiente coração para comprar um peru que já está morto”. E espero que como comida os envenene e lhes provoque uma excelente e muito má indigestão! Ela esperava que a recordassem com remorsos assim não iriam nunca mais na vida seqüestrar mulheres inocentes de seus veículos. E se havia alguma justiça absolutamente neste horrível mundo, eles estariam arrotando as partes dela até que tivessem seu último fôlego. A mente de Dot começou a estilhaçar. Ela sentia-se a uma pequena polegada de loucura. Isto simplesmente era muito. Os homens - bestas com suas caudas tinham sido uma pena bastante. Agora ela escutando as orações de um povoado de gárgulas antes que se sentassem para jantar uma Dot à laranja. Ela começou a gritar, estrondosamente, um longo chiado que ressonou ao longo da câmara de pedra e chamou a atenção de todos. Ela gritava mais ruidosamente e incrivelmente mais alto ainda. Imediatamente detiveram seus cantos. Começaram a vaiar, todos eles exceto seu captor, cobriam suas orelhas. Mas inclusive ele parecia pronto para desmaiar. c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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Ela tinha uma arma! OH sim! OH sim! Quase não esperava que seus pulmões e suas cordas vocais ajudassem por muito tempo para tirá-la deste inferno. Dot deixou de gritar e se preparou a saltar fora da mesa. Quando seus chiados cessaram, todas as gárgulas se aproximaram dela.. Gritou de novo, um som penetrante que provocou caretas de dor, em um segundo estava de pé em cima da mesa na fonte, em sua melhor pose de karatê “venha-conseguirei-ferrá-los”. Moveu seus braços de um lado a outro como um perito nas artes marciais antecipando o próximo movimento do inimigo. Eles recuperaram suas orelhas. Ela manteve o ruído gritão quando saltou fora da fonte e se dirigiu para a saída mais próxima. Onde está a saída mais próxima? Não necessito mais complicações, Deus. Meus pulmões estão a ponto de arrebentar! - Por suas tetas. Deus, - choramingou, um dos irmãos de Vaidd Calem essa garota! - Ela quer fugir de nós! - Seu senhor gritou enquanto protegia suas orelhas sensíveis cobrindo-as. Cabeceou para onde estava Vaidd que estava olhando como sua ardilosa companheira estava correndo em círculos, tentando averiguar como escapar de uma maneira desesperada. Vaidd se sentia perto de desmaiar com o ruído horrível, ensurdecedor que fazia sua vorah, como melhor pôde aos tropeções se dirigiu para ela o que desgraçadamente só obteve que seus chiados fossem mais fortes. Seus olhos grandes, escuros se alargavam enquanto, incrivelmente, gritava mais forte. A ninguém gosta de um chute em suas bolsas de homem. Vaidd se ajoelhou e abriu a boca, tentando recuperar o mando, se ele podia recuperar o mando dessa situação. Era penosamente claro porque as garotas primitivas eram por demais duras de seguir, ao menos essa era uma das razões. Ou melhor, quem era que eles não tinham tão boas defesas. Vaidd compreendeu porque seu amigo Vorik merecesse em seu próprio Khan-Gori a medalha ao valor pela reclamação de Nancy. c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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Seus olhos se entrecerravam nas aberturas implacáveis, forçou-se a saltar desde seus joelhos para sua companheira cujos gritos seguiam crescendo cada vez mais.. Mas, agradecendo aos deuses, reclinandos através de seus dentes chiados e transpirando sua testa copiosamente ele pôde tomá-la. E então pôde fazer algo que cada um dos membros de seu povoado agradeceria por todos os tempos e para sempre: colocou a palma de sua mão em cima de sua boca. E os chiados cessaram. Todos os presentes no Khan-Gori lançaram um suspiro de alívio. Nesse momento a voltaram a colocar na fonte, ataram-na e lhe colocaram alguma classe de adesivo que cheirava como os abacaxis em sua boca. Nua, seus braços tinham sido içados sobre sua cabeça e suas pernas foram estendidas extensamente deixando-as completamente abertas e atadas para assegurá-las. Seu traseiro estava sobre a mesma fonte, quase suspenso fora da própria mesa. Quando eles formaram seu círculo começou a oração satânica uma vez mais ao redor dela, Dot compreendeu que era tempo para deixar a nave. Ela era carne morta e não havia ninguém os detendo. As gárgulas continuaram cantando, os olhos fechados, as cabeças baixas, as carecas arqueadas e seu poder no mais alto. Ela simplesmente não podia acreditar que isto estava acontecendo. Um minuto antes ela ia a uma despedida de solteira para vender seus joguinhos sexuais e no próximo ela era o menu principal em uma festa de gárgulas. Respirando profundamente através de seu nariz, Dot encontrou valor. Eles tinham ganhado, mas ela morreria com dignidade, força, e orgulho. (Ela sempre tinha amado esses filmes onde o herói caído ou a heroína morriam assim) Sim, ela pensou, sua vida acabaria em uma nota de valentia e fortaleza. Dorothy Araiza, a extraordinária heroína americana. Se outras pessoas, alguma vez, descobrissem este mundo e desenterrassem seus restos, voltariam-na a enterrar em um lugar destacado. Isto não a faria muito feliz por que... Bom... Ela estaria morta. Mas OH bem ! ! Esse não era o ponto. Abruptamente o canto parou. As gárgulas elevaram suas cabeças e todos os olhos se voltaram para Dot. Os batimentos do coração adquiriram grande velocidade e seu olhar se alargou. c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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Por outro lado, talvez morrer com dignidade era algo que eles valorizassem demais. Dot começou a gritar atrás do adesivo, suas mãos tentavam inutilmente soltar-se de suas amarrações. Sacudia aos laços que a limitava, seu corpo se convulsionava. Tudo sem efeito. As enormes gárgulas que haviam formado o círculo de oração se separaram em vários círculos menores. Dez dessas criaturas formaram um primeiro círculo a seu redor. Vinte formaram um círculo ao redor deste, e assim sucessivamente. O fim tinha chegado. Cansada e resignada, Dot deixou de lutar e de retorcer-se. Ela tinha trovejado, batalhado, e... perdido. Os bons soldados sabem quando a hora final chega. Sua última esperança era que as criaturas mostrassem misericórdia. Ou a atingissem antes de começar seu feito sujo. Um golpe com algum martelo na cabeça ou que a decapitassem, ou enfim. Algo que permitira não ser consciente. As gárgulas trocaram a suas formas humanóides, enquanto mantinham Dot imóvel. Obviamente ela acreditou que tinha sonhado essa parte em seu captor!! E mórbida se perguntava por que teriam se incomodado em trocar a humanóides para terminar com ela. Eles pensariam que seria mais fácil de rasgá-la membro a membro com as suas garras e presas claro. Seu captor, que tinha tentado de boa vontade hipnotizá-la e conseguir colocá-la em seus braços de algum modo, estava de pé nu e ereto entre suas coxas abertas. Outros nove machos a rodearam, todos eles vestiam essas saias escocesas em vermelho e negro e sem camisas. A compulsão para olhar a seu conquistador nos olhos era cansativa. Ao contrário da última vez, Dot compreendeu agora que era uma espécie de hipnotismo. Sabendo-o, entretanto, não acreditava capaz de resistir nesses momentos finais. Seu olhar encontrou o dele. Algo tranqüilo, instantâneo se introduziu nela. Simplesmente se sentia como se tivessem lhe dado um tranqüilizante. Quando ele tirou-lhe o adesivo da boca, ela não gritou. Em troca, o sentimento de tranqüilidade se manteve. Por alguma razão, ela era incapaz para sair desse estado que lhe tinha imposto. “O kana de Hão”. Ouviu em c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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um murmúrio subjugador. Ela não tinha idéia o que significava, mas o estado sonhador que a envolveu a impediu de preocupar-se. Duas mãos masculinas dos homens que estavam a seu lado tomaram seus seios. Ela sentiu nada mais que prazer, incapaz de experimentar o medo. Eles usaram as duas de suas mãos para lhe dar massagens ali, cada um deles cuidava de um só peito. Outro par de mãos encontrou seus braços e os massageou, outro se ocupara de suas pernas. Outro tocara sua barriga. A única parte dela que não estava sendo intimamente acariciado era sua vagina. Seu captor cuidou disso. Ele acariciou seu clitóris, sensualmente, suavemente enquanto seu olhar permanecia fechado hermeticamente. Ele murmurou essas palavras que ela não compreendia, mas isto fez uma revolução em seus hormônios. Os seios de Dot estavam sendo amassados lentamente, embriagadoramente. Puxaram seus mamilos, jogaram com eles como argila nas mãos de um oleiro. Algo que essas mãos quiseram lhe fazer buscando dela uma resposta conseguiu-o. Ela gemeu suavemente, um nó de excitação se formou em sua barriga quando os machos gigantescos trabalharam seu corpo em um diapasão de febre. Seus já rígidos e duros mamilos saíram mais à frente e no ar, enquanto ávidas bocas se afagaram para chupá-los. Ela fechou seus olhos e sentia os dentes raspando seus mamilos e envolvendo-os em bocas quentes. Eles chuparam seus mamilos duros enquanto seu captor dava massagem em seu clitóris molhado, fazendo-a estremecer. Dot clamou incapaz de impedir de responder a esse prazer delicioso. Algo atiçou a sua entrada úmida, enquanto abria seus olhos para voarem abertos. Aquele que tinha o poder para magnetizá-la. Ele estava tentando conseguir que seu gigantesco pênis entrasse dentro dela. Ao que parece estava acostumado a plantar seu maciço pênis em mulheres com buracos maiores, porque a transpiração brotava de suas têmporas e seu queixo refletia o esforço. Pensou que deveria estar sentindo alguma classe de medo do que lhe estava passando. Era E - N - O - R - M - E, grosso, dolorosamente grande. c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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Ela devia estar sentindo medo, mas o único que sentia era o desesperado desejo de que ele estivesse dentro dela. Suave e profundamente esta idéia se assentava em sua cabeça e Dot não tinha a mais absoluta idéia de porque nesse momento seu único desejo era ser impregnada por este subjugador que a estava matando. Ele esfregou seu clitóris mais vivamente, fazendo surgir dela um profundo gemido. As bocas em seus mamilos chupavam arduamente enquanto ela abria a boca para tomar ar, gemendo. Seus seios eram movidos com esforço de cima abaixo por essas bocas. Seus quadris se elevavam instintivamente até onde eles puderam seguir com seus empreendimentos, enquanto apertava sua carne molhada contra o pênis inchado de seu captor. Ele sentiu como sua cabeça escorregou dentro de sua vagina que o envolveu, agarrando-o com ferocidade. A massagem erótica por tantas mãos e bocas a levava um algo mais à frente. As bocas chuparam seus mamilos mais duramente. O dedo polegar de seu captor esfregou seu clitóris mais rapidamente. Ela podia ouvir quão molhada estava através do som pegajoso de sua vagina. - OH Deus, - Dot respirou fora. - Está vindo. E veio ruidosamente, violentamente, o intenso cilindro em sua barriga a fez saltar. - OH, ooooooh! - O sangue correu às pressas em seus mamilos esquentando-os. Seu corpo inteiro convulsionou, enquanto se agitava. Incapaz de dirigir seus movimentos, tudo que ela podia fazer era estar ali gemendo como um animal agonizante. Ele se empalou em um empurrão forte, enquanto converteu seu gemido em um choramingo. Ela sentia a dor, mas não podia experimentar o medo que deve acompanhar uma situação como esta, era igual a perder a virgindade enquanto estava embriagada. As presas estalaram de suas gengivas quando ele atirou sua cabeça atrás em um rugido de vitória e possessividade. Olhou os machos que os c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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rodeavam e grunhiu, com todas suas presas despidas, enquanto seus olhos da cor da prata se voltaram vermelhos sangrentos. Dot não podia acreditar que a salvação estivesse fora da veia jugular de seu captor. Que demônios estava lhe passando? A compulsão para mordê-lo, gostar de seu sangue era poderosa. Ela não podia pestanejar, não podia fazer nada, mas sentia como se quisesse algo que não poderia alcançar. Suas mãos saltaram gratuitamente das ataduras. Suas pernas se soltaram. Seus olhares se encontraram. Ainda enterrado dentro dela até o punho, seu agressor apoiou seu corpo nela, e, esperou, lhe mostrando seu pescoço. Dot não entendia a força que a atraiu para essa veia vistosa, porque ela não iria querer isso também. Envolvendo seus braços ao redor de seu pescoço, fechou seus olhos e afundou seus dentes na jugular. Ele a olhou e gemeu de prazer animal. Seus dentes humanos não puderam rasgar através dele, mas era suficientemente forte sujeitá-los juntos e simplesmente beliscaram bastante para apertar e obter umas gotas de sangue de seu pescoço. As gotas doces de sangue caíram emocionadas em sua língua. Instintivamente, ela deixou cair seus braços fora de seu pescoço. Arqueando seus seios como uma oferenda, despiu seu pescoço ao meio homem meia gárgula. Ele não foi para sua jugular, condenado! E embora sua mente humana era precavida nos vãos mais profundos de sua consciência, o seu corpo o queria. Seu útero saltou ante este repentino pensamento. Mas, não, ele não estava preparado. Suas presas mortais simplesmente roçaram em troca seu coração, causando novas gotas de seu sangue para que ela pudesse tirar fora sua língua as sorvendo sensualmente. Dot gritou, um orgasmo súbito e cruel. Ele grunhiu quando ela convulsionou, seus gemidos e seu sangue eram um potente afrodisíaco.
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Ele começou a puxar dentro dela, bombeando dentro e fora, em empurrões longos, territoriais. Ela gemeu com o aroma de sua excitação combinada com o som da sucção de sua vagina por seu pênis em cada golpe. - Fá-lo mais duro, Vaidd, - ronronou um macho. - Sua esposa o quer mais duro, - grunhiu outro. Dot sentiu que eles estavam falando com seu captor, sua esposa! Compreendeu então que ela podia entender o que estavam dizendo. As palavras, antes incompreensíveis, agora se infiltravam em seu ser como se fora uma nativa. Ela não se deu tempo para deduzir por que. - Eu sou Vaidd, - seu conquistador murmurou, seus dentes que chiavam ante a estreiteza de sua vagina. - E você, - disse em seguida, - é minha. Ele atingia mais duro nela, montando seu corpo como se quisesse marcar com ferro cada polegada dela como dele. Acariciava-lhe os seios com cada empurrão, os gemidos saíam de seus lábios como se ele estivesse obtendo algum desejo. Seus olhos eram totalmente carmesins, as presas se despiram quando ele grunhiu e rugiu fora seu prazer. - OH Deus! - Dot gritou, sua cabeça caía para trás. Seus olhos rodearam em um êxtase nunca antes sentido. – Siiiiiiiiiiiiimmmmmm. Ele bombeava seu membro duramente cada vez mais profundo dentro dela e mais para dentro dela, mais, mais. De novo e de novo e de novo. O suor alisava sua pele enquanto corria através dela. Seus duros mamilos se sensibilizavam mais à frente com cada golpe de seus empurrões. Seu queixo caiu quando ele a puxava, os dentes afundaram quando entrava seu pênis possessivamente nela. c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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- Estou gozando! - Dot gemeu, suas pálpebras se abriam. E durante todo este tempo ela queria essa jugular quando gozasse. Não sabia por que o queria, só que seu corpo estava lhe ordenando que o mordesse. Despindo seus dentes humanos em um grunhido que rivalizou com um dos de Vaidd, Dot envolveu seus braços ao redor de seu pescoço e o puxou para baixo. Ele rugiu seu prazer, ainda empurrando dentro dela, então ela o sujeitou para baixo e afundou suas presas em sua jugular. O sangue de Vaidd atingiu sua língua fazendo-o seu. O orgasmo mutuamente experimentado os estava consumindo, estrelado em suas profundidades. Suas bocas gemeram quando os dois se agitaram com a violência. Seus corpos quentes fizeram erupção, enchendo seus interiores. O sangue gotejou sob seu pescoço. Eles gemeram e ficaram agarrados com força enquanto deixavam atrás a onda deliciosa da sinergia erótica. Quando tinha terminado, quando suas respirações tinham voltado para um estado semi-normal, Vaidd retirou seu pênis ainda duro devagar da carne de Dot em um som de sucção. Ofegando, ele olhou para baixo soltando-a do feitiço no que a tinha envolvido. Seus olhos voltaram para olhá-la, enquanto lhe dava um golpezinho em cima de sua face, memorizando seus traços. - Qual é seu nome, zya? - ele ronronou. Zya – repetiu mentalmente. - Dot, - sussurrou. Seus olhos castanhos se abriram em uma série de perguntas. Mas ela decidiu responder a mais urgente. - Você não planejava me comer a pouco? Você queria me comer? - ela chiou. Dot não poderia imaginar a ninguém fazendo amor assim, lhe dando a mãe de todos os orgasmos, só pra convertê-la em comida de gárgula. Para não mencionar o fato que as emoções que radiavam dele quase estavam curvando-a por seu sentido possessivamente protecionista. Ainda, ela esperava que qualquer coisa pudesse passar nesse mundo.
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O olhar de Vaidd se estreitou na incompreensão, então faiscou em uma compreensão travessa. - Eu te comeria certamente, mas eu não gosto. Ele não sorriu como os outros membros na câmara que começaram a rir e sobre a caverna retumbava a risada, mas seus olhos estavam dançando e seu ronrono a estava confortando. - Bem, isso é um alívio, - ela disse silenciosamente. - Eu quero dizer, realmente, o que diz em uma situação assim! - Ela quis sentar-se. - Por que agora posso entender o que você está dizendo, e vice-versa, quando não pude antes? Por que você me colocou em uma fonte se não queria me comer? E em que mundo existe essas coisas que me arrastaram em uma caverna? Eles tinham as caudas, de acordo! OH e... Ele apertou dois dedos suavemente contra seus lábios. - Em uma semana responderei tudo o que você perguntar. murmurou. Uma semana! Graças a todas as novelas de romance históricas que ela havia lido durante anos, ela compreendeu o que ele quis dizer. Mas, “por que uma semana?” Ela franziu o cenho. Ele não era claro. - Por quê? Ele grunhiu. - Porque é o tempo para que meu pequeno amor possa evoluir. - E fez gestos para suas pernas. Dot olhou para baixo. Ela abriu a boca de susto e mais que um pouco de medo. Uma pegajosa malha - como a substância serosa se arrastava para cima sujeitando-a por toda parte e a apertava firmemente. Ela lançou um gritou que parecia mais à frente de horrorizada, quando olhou como c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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esse subia por todos seus membros. Os batimentos de seu coração atingiam ferozmente quando se estendeu para seus braços e seu peito e..... - Você será encapsulada durante uma semana meu amor. Então você será da minha espécie. Isso é todo um consolo! - Por que esta me fazendo isso? - Dot uivou quando a malha começou arrastando-se a cobrir sua face. - Uma mulher lhe dá bolos e você a coloca em uma malha! - A última parte de sua frase resmungou fora quando o tecido fechou em cima de sua boca. Arrrrrg!
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Uma semana depois Vaidd estava muito impaciente desde que ele esperou e esperou por sua vorah sair da casca de ovo. Seu pênis estava perto da pedra. Tinha estado doendo e muito inchado durante esta última semana sem ela. - Filho, - disse Zolak chamando-o de fora, - Acalme-se dê um passeio. Vá caçar. Faça algo para distrair-se. Está levando muito mal este assunto. Ela sairá do ovo quando as mudanças metabólicas dentro dela tenham ocorrido, nesse momento não antes. E sabe disso! Ele passou uma mão sobre seu queixo, enquanto suspirava. Seu senhor estava certo e, ele conhecia o que lhe havia dito. Olhando à vorah bolsa que estava suspensa profundamente dentro da fortaleza do Zyon, ele parecia longe e meneou seu acordo. - Sim. - ele murmurou. - Darei um passeio. Havia mais em sua ansiedade que um desejo de fazer amor, mas Vaidd não compartilharia este sentimento do coração com seu pai. Preocupava-lhe a maneira assustada e necessitada que tinha visto em Dot a última vez que a viu antes de ser encapsulada, esse olhar quebrou seu coração com força. Ele queria vê-la ao sair do ovo para lhe fazer compreender que ele nunca a feriria, a deixaria ou a colocaria em perigo de forma alguma. Ela era seu hoje, seu ontem e seu sempre. Nunca poderia fazer algo que a machucasse - Vá, filho, - Zolak disse suavemente. - Ela sairá do ovo antes que você o espere. Ele inclinou sua cabeça e então se afastou.
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O ar se apressou nos pulmões de Dot, enchendo-os. Seus olhos se abriram, presas estalaram de suas gengivas. As garras dispararam fora de seus dedos das mãos e dos pés, as puas saíram enquanto formavam uma capa protetora de pontas mortais ao redor de suas mãos. Ele estava próximo. Seu outro. A necessidade de ser impregnada a sobressaltou, chamava-a, em cada um dos ovos de seus ovários. Dot fez tiras de seu casulo mais rápido que um grande tubarão branco pode tragar um atum e tomar ar. Estou voando! OH estimado senhor estou voando! As células de cor humanas em seu cérebro eram precavidas, mas a necessidade primitiva de encher seu útero dos filhotes de Vaidd atropelou tudo. Ela estava tão necessitada que não podia resisti-lo, sentia-se como se fora a perder a razão se ele não a empalasse, a possuísse como o animal que ela era agora. Voou fora da caverna e sobre um arroio próximo. O aroma de comida a distraiu momentaneamente. Atacando abaixo, ela grunhiu a sua presa e, tomando-a da água gelada, rasgou ambas as cabeças do peixe e o engoliu. OH Deus, comi um peixe de duas cabeças! Enquanto... Ele. Estava. Lá. Ohhhh nãooooooo! Suas mãos se elevaram tragicamente para sua testa, as asas de Dot moveram-se com menos vigor, até que finalmente, ela estava na terra. Olhando ao redor no arroio, ela sentia que a rainha do drama novamente a transpassaria. Estou careca! Comi um peixe de duas cabeças enquanto ainda estava vivo e agora estou careca! c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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Só quando tiver a forma do kor-tari. Disse uma voz profunda em sua mente. E você é formosa em ambas as formas para mim. A cabeça calva, cor de prata de Dot se levantou. Surpreendida viu Vaidd que baixava do ar. Ali estava essa maldição picando-a de novo. Bem, ela farejou em sua mente, suponho que assim agora sou formosa para ele. Ele estava a seu lado em menos que um batimento do coração, cobrindo-a por seu traseiro, preparando-se para lhe fazer amor. Ele grunhiu pedindo a ela submissão, suas presas se despiram quando ele a desceu de joelhos. Ela grunhiu porque não podia vê-lo detrás dela e porque sentia seu pênis muito perto e apertando sua vagina inchada enquanto a montava. Vaidd afundou sua carne em seu traseiro, uivando ante a deliciosa sensação de sua vagina que começava a envolver e agarrar seu pênis. Ele empurrou nela até o fundo, então a montou duro, sem esperar mais para tomar o que considerava dele. - Siiiiiimmmmm, - gritou Dot. Ela olhava por cima de seu homem e grunhia - Coloca-o mais duro. - Você gosta assim? - grunhiu Vaidd, enquanto se fundia profundamente nela, mais e mais, de novo e de novo. Ele arranhou à pele sensível de seus quadris com suas garras, recreando-se no prazer. - A minha pequena gosta de duro? OH sim, pensou Dot. Ela não tinha sabido que lhe tinha gostado até ser tomada por este animal evoluído, já não seria possível nenhum retorno. E as coisas... Em seus quadris quem saberia? - Tome mais duro! Faça isso mais duro!Deixe-me grávida! Ela não sabia que queria mais de tudo isto. Estava perdida em uma névoa delirante de prazer, querendo tudo que seu companheiro pudesse lhe dar. c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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Vaidd apertou sua união, quando arraigou fortemente dentro dela. Ele arranhou seus quadris mais duro, metendo-lhe duramente implacável em sua dominação. E então lhe deu seus bebês. Em um rugido penetrante, Vaidd baixou sua cabeça ao pescoço de sua vorah e afundou seus dentes no mais profundo da doce veia quente. Ela uivou quando veio, seu corpo inteiro se convulsionou do prazer dele. Vaidd seguiu rapidamente detrás dela afundando-se mais rápido e profundamente, tudo o que podia enquanto sua semente caía no profundo de seu útero. Vaidd não se cansou de sua companheira de sangue, nem sequer estava perto de está-lo. Vaidd recolheu a sua esposa e voou com ela em seus braços a seu lar, havia-a tomado oito vezes. Não havia necessidade de perguntar a Dot a respeito se sim ou não a fertilização tinha ocorrido. Ela tinha sabido o segundo em que tinha passado. Um sentimento caloroso, meio primitivo e meio iluminado na natureza, a tinha rodeado. A vida já crescia em sua barriga.
Mais tarde dentro da fortaleza do Zyon adotou sua forma humanóide. Vaidd passou sua mão calosa através de seu cabelo castanho seus olhos cor de prata percorreram seu corpo nu. Ver sua gárgula como um homem não a surpreendia como deveria, Dot estava vivendo neste tempo e agora, os sentimentos dentro dela eram impossíveis de explicar a um cérebro humano, ela os compreendia porque eles estavam ali. A realização. O júbilo. O conhecimento. Comprazia-lhe saber que eram um e só um. Nunca haveria outro macho para ela de qualquer espécie, que fizesse que seu coração doesse de alegria e o amor como Vaidd o fazia. c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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Mas suas lembranças humanas ainda moraram dentro dela desconcertados e precavidos. Eles não entendiam esta paixão, não compreendiam como ela podia amar a alguém que ela simplesmente encontrou tão totalmente e completamente diferente. Como ela morreria se ele não estava perto. - O que pensa? - lhe murmurou, seu olhar procurando encontrar-se com a seu. Dot apagou uma respiração. Como poderia lhe explicar isto? - Apenas te conheço, - murmurou. - E quase não entendo por que me sinto assim. Um lado de sua boca se elevou devagar em uma careta travessa. Deus, ele era atraente. Tudo o que ela alguma vez tinha desejado em um homem, mas jamais pensou que teria. Um pênis grande. Ou quase tudo, ela pensou em um grunhido. - Estou falando sério. - Eu sei. - Suspirou ele, o som universal de um homem que não ficava como explorar o como e o porquê, mas sim aceitava as coisas simplesmente como eram. Mas, para lhe dar seu crédito, ele os explorava entretanto com ela. - Quanto mais tempo estejamos juntos mais o entenderá. Não tenho nenhuma maneira de explicá-lo, Zya. Não realmente. - Também se sente desconcertado? - Não. - Por que não? Ele encolheu os ombros. - Eu cresci para esta maneira toda minha vida. Eu não tenho nada atrás com que compará-lo. - Ele não sorriu, mas seus olhos brilhavam com c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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fogo. - Você é minha, minha única, - murmurou. - Nunca poderia haver outra para mim. Isto provocou coisas em seu coração que ela nem sequer podia começar a descrever. Como uma solteirona como ela pôde terminar com um homem glorioso como ele que a queria como ninguém jamais a quis? Ia mais além de ser maravilhoso. E bem ela se sentia da mesma maneira sobre ele. - Eu sinto da mesma maneira, - ela disse em um sorriso suave. - E ainda a confusão permanece. - Um dia não haverá confusão. Um dia todas as partes de sua mente aceitarão o que é verdade. Isso parecia tão arrogante. E ela soube que ele tinha razão. O que é mais é exatamente o que ela precisava ouvir. - Afasta esses pensamentos de sua cabecinha, vorah, - ordenou Vaidd, dando um bocejo. Quando ela o olhou, ele a apertou afetuosamente. - Nós temos seis vidas inteiras para estar juntos. Todos estarão bem. Amanhã podemos falar, seguir falando mais disto. - Seis vidas? - ela disse agitadamente meneando de cabeça. - Mas como pode ser? Ele grunhiu e lhe colocou um dedo manso sobre seus lábios. - Suponho que o deus de discurso as deu para que tenhamos de dizer as coisas. Ela franziu o sobrecenho. Ele sorriu abertamente. O coração de Dot voou. Ele tinha um bonito sorriso. - Amanhã então, - ela disse, imitando suas palavras. Ela amava esse tom que o fazia parecer todo um britânico! - Nós podemos falar então.
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Vaidd despertou com a percepção de que sua companheira de sangue lambia seu pênis rígido. Ele inspirou profundamente, e quando ele olhou para baixo os músculos de seu estômago saltaram. Seus olhos estavam fechados e um sorriso sonhador em sua face, enquanto amamentava. Ele tragou pesadamente. As histórias de fêmeas primitivas eram verdadeiras. As fêmeas nativas do Khan-Gori nunca pensariam fazer tal coisa. Só os yenni fêmeas amamentariam a um Bárbaro. Agarrando seu cabelo e sustentando-o fora de sua face para não impedir sua vista, as pálpebras de Vaidd cresceram pesadas quando olhou Dot sugando-o de cima abaixo por toda a longitude de sua masculinidade. Ela chupava devagar, saboreando-o como se seu pênis fosse seu presente favorito. Suas bolas estavam tão firmes que as sentiam preparadas para explodir. - Isso é - disse ele roucamente, - me ame com sua boca, pequena. Os dedos de seus pés se dobraram enquanto olhava e escutava o som da sua saliva contra a carne dura. - Mmmm, - Vaidd ronronou, apoiando-se sobre um de seus cotovelos. Ele guiou sua cabeça com sua mão, enquanto lhe indicava como queria ser amamentado mais forte. Dot encontrou um desafio, cumpriu seu desejo. Ela chupou mais rapidamente em seu pênis, meneando a cabeça de cima abaixo com o esforço. A respiração de Vaidd expressava seu prazer, suas bolas ficaram incrivelmente duras. Seu queixo e seus dentes chiaram enquanto olhava sua esposa chupar, sugar seu pênis, introduzi-lo mais e mais dentro de sua garganta, de novo e de novo. c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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- Dot. Ele estalou em um grunhido forte que ressonou ao longo de sua caverna. Seus sucos brotaram e ela foi rápida ao beber dele. Dot agiu sobre ele com mais habilidade que qualquer fêmea yenni, chupando inclusive o buraco da ponta assegurando-se que nenhuma só gota de seu ser se perdesse. Sua respiração rareou devagar e levantou sua cabeça. Um olhar angélico e brincalhão deu um ar travesso a sua face. - Sim? Ele ofegou. Ela lambeu seus lábios, lhe fazendo tragar. Nunca tinha visto uma mulher de qualquer espécie tão sexy como esta. - Agora que o tenho só como quero… - Dot subiu sobre seu peito e estirou seu glorioso corpo sobre ele. - Tenho umas perguntas que o deus do discurso me deu para lhe fazer. Vaidd atirou sua cabeça para trás e riu. Com um brilho nos olhos, ele agarrou ambas as nádegas e as amassou gozando desses tesouros. - Pergunte o que queira.. Eu nunca desejei desagradar o deus do discurso.
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Vaidd tinha respondido a todas as perguntas de Dot essa manhã em seu lar. E OH a moça tinha tido muitas! Ela sorriu as recordando enquanto se sentava no chão com seu primeiro filho homem e suas duas crianças enquanto ensinava a seus adoráveis filhotes de três anos como trocar de forma. - Vazi, - sua filha, Nitara, inquiriu. Nitara havia recebido o nome da mais amada das irmãs de Vaidd - Quando retornará papai a casa? - Sim, quando, Vazi? - seus dois outros filhotes perguntaram. Dot sorriu, abraçando a um de seus bebês cheia de pura felicidade cada vez que um deles a chamavam Vazi, mãe. Às vezes tinha que beliscar-se para atrair suas lembranças humanas e recordar que isto não era só um sonho. Vaidd , ela concedeu, tinha sido correto quando lhe havia dito há seu tempo a mente aceitaria a verdade totalmente pelo que era. Não tinha tomado muito tempo. Talvez - OH…um dia inteiro! - Ele retornará logo a casa, - prometeu-lhes. Ele tinha ido fazia só uma hora, tempo suficiente para ir por alguns de seus doces favoritos do comerciante local. Ele planejava permutar duas yenni fêmeas por um mantimento de seis meses. Por quê? Ela estava de novo grávida e Vaidd tinha encontrado durante a primeira gravidez que os doces em questão eram seus favoritos. - Agora não quer surpreender papai presumindo quão bem pode trocar de forma? Nitara tirou o dedo polegar fora de sua boca. E disse: - Não. - Sua resposta fez estalar em risadas Dot. Quando Vaidd voltou, seus filhotes estavam prontos para descansar e assim o fizeram. Dot ficou no chão, enquanto sorria olhando a seu c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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companheiro de sangue brincar com eles, perguntando-se que por que jamais tinha podido sentir-se unida totalmente a ninguém enquanto foi humano com a força e a magnitude que Khan-Gori fizesse-o. Os bebês não podiam estar longe de nenhum de seus pais durante muito tempo. Normalmente as crianças humanas preferiram a presença de um pai ao outro. Khan-Gor, como ele disse, era um lugar fascinante para viver. Um reino medieval em algumas cidades referida na moda e com negociações, escavadas na terra. Um reino primitivo em outra dimensão sobretudo no que se refere a caçar o próprio jantar. E um reino tecnologicamente avançado especialmente nos referido a naves espaciais que podiam encontrar-se aqui. Khan-Gor era yin e yang, antigo e avançado, moderno e um retrocesso. Era a perfeição. Bem, Dorothy, não há nenhum lugar como nossa casa… Esta era sua casa, a caverna grande que tinha trinta câmaras, um imenso vestíbulo e um mundo de consolo. Esta era sua família, seus bebês e o marido que ela amava tanto. Ela não podia imaginar a vida sem eles, e não queria fazê-lo. Depois que os filhotes tinham sido alimentados e tinham deitado, Vaidd se voltou para Dot com esse fogo lento de seus olhos chamejantes sobre os seus. Ela subiu a seus pés e se sustentou nos braços do gigante. Ele a elevou para que ela pudesse envolver seus braços ao redor de seu pescoço e o beijar como se nunca lhe tivesse beijado antes. - Amo-te, - ela sussurrou contra sua boca. Deu-lhe um apertão afetuoso. - E eu te amo, minha pequena. Suas línguas dançaram e se bateram em duelo, e logo Vaidd estava longo e duro como uma pedra. Dot ronronou em sua boca, esfregando sua vagina contra sua ereção. Nenhum queria separar-se nem um momento, c°ztáâá _tdžtÅxÇàÉá
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seu companheiro a levou a seu quarto e a colocou nas peles suaves de animais para que ele pudesse amá-la apropriadamente. - Tem esse diabólico brilho nos olhos, meu amor, - Vaidd murmurou quando estabeleceu-se em cima dela. Ela sorriu abertamente. Isso é porque ela amava o sexo. Muito e muito suado, bombeando, atingindo, gloriosamente mau, indiscutivelmente mau, quente como o inferno S - E - X - O com um S importante para o Sexo. E, ela concedeu, porque ela o amava e agradeceria para sempre ao poder que a trouxe até este lugar. OH e havia outra razão para o diabólico brilho de seus olhos… - Bem, - ela disse em seu sussurro a La Marilyn Monroe, - Estava pensando que talvez poderíamos jogar um pouquinho esta noite. Vaidd grunhiu. Ele esfaqueou uma mão definitiva através do ar. - Não. Não haverá nenhum desses teus brinquedos empurrando em meu traseiro esta noite. - Ele farejou. - Eu não estou com humor. Depois, não agora. Dot riu entre dentes. Ele amava sua última invenção, “o Annie-emmeu-traseiro”, e ele condenado bem o conhecia. Annie tinha sido um êxito nos entusiastas estábulos comerciais por uma razão. Dot estava segura seu marido estaria com humor muito antes. Mas por agora… - Amo-te, - Dot respirou fora quando Vaidd se afundou nela lhe dando as boas vindas a sua carne dura. OH como o amava! - Eu te amo, também, Zya, - Vaidd sussurrou entre os beijos no seu pescoço. Ele elevou sua cabeça e sorriu. - Agora e para sempre, você é minha única. - Elevando as sobrancelhas castanhas de uma maneira sexy completou. - Mesmo que goste de colocar seus brinquedos maus no traseiro de seu companheiro.
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