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Maiores hospitais do Estado estão superlotados e pacientes recebem atendimento nos corredores
from Midiamax Diário | 1.º de junho de 2023 | Superlotados, maiores hospitais de MS atendem seus paciente
Priscilla Peres
O Hospital Regional de Mato
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Grosso do Sul enfrenta superlotação e nesta quarta-feira (31) tinha 50 pacientes sendo atendidos nos corredores devido a falta de leitos. A situação não é isolada, já que a Santa Casa enfrenta o mesmo problema.
Leitores do Jornal Midiamax afirmam que a situação no HR é crítica, com muitos pacientes em leitos improvisados e pelos corredores, falta de insumos e poucos servidores para atender os pacientes do pronto-socorro. No pronto-socorro, apenas 3 funcionários, entre enfermeiros e técnicos de enfermagem, são responsáveis para cuidar de mais de 50 pacientes internados. “Na entrada da vermelha tem umas 6 ou mais macas de ambulância do interior internados em pronto-socorro e corredores ocupados porque não tinha cama para os pacientes que vinham do interior”, afirmou o leitor.
Em nota, o Hospital Regional confirmou a lotação: informou que opera com alta demanda de atendimentos e que superou a capacidade de acomodação de 67 leitos no PAM (Pronto Atendimento Médico). Eram 50 pacientes atendidos
Santa Casa cheia
Nesta quarta-feira (31), a Santa Casa informou que tinha 70 pacientes internados no pronto-socorro, entre as áreas verde e vermelha, onde a capacidade é de 13. O hospital também mantém pacientes em leitos improvisados nos corredores.
no corredor nesta quarta-feira.
“É importante frisar que o HRMS oferece toda a assistência necessária aos pacientes encaminhados e que vê a necessidade de melhorias no fluxo quanto a regulação municipal no sentido de minimizar o impacto da superlotação em unidades de saúde”, diz o hospital em nota.
Desde 3 de abril a Santa Casa aponta dificuldades para atender a alta demanda e solicita apoio do poder público para desafogar os atendimentos. O hospital chegou a fechar as portas para novos pacientes.
A Santa Casa comunicou a Secretaria Municipal de Saúde, o Conselho Regional de Medicina e o Ministério Público Estadual que não iria receber novos pacientes. A decisão foi
