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Fila de crianças diminuiu, mas Campo Grande ainda não ‘destravou’ os leitos extras em hospital

aliny MaRy Dias anna

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Praticamente um mês depois de Campo Grande ter 50 crianças na fila diária por um leito em hospital, a prefeitura ainda não conseguiu destravar a contratação de leitos extras na Santa Casa. O impasse persiste porque a Secretaria Municipal de Saúde não viabilizou a contrapartida e nem o termo para a contratação de 10 UTIs.

No começo de abril, o município abriu chamamento para hospitais interessados. No en- tanto, com superlotação causada por surto de doenças respiratórias, não houve interesse.

O único hospital com espaço disponível era a Santa Casa. As tratativas iniciaram há quase 3 semanas e não houve desfecho. O custo diário de cada um é estimado em R$ 600.

A Sesau encaminhou mobiliário para a Santa Casa, como berços, mas o hospital afirmou que precisaria que o município também cedesse pediatras.

Em agenda pública nesta segunda-feira (24), o secretário de saúde Sandro Benites afirmou que a última informação era de que faltava apenas um termo que deveria ser assinado pela Santa Casa. Por outro lado, o hospital afirmou, na semana passada, que esperava a troca de mobiliário e os pediatras.

A respeito da superlotação e de crianças à espera de leitos, Benites afirma que o número de crianças reduziu.

A fila passou de 50 pacientes diários para 20 há duas semanas e ontem, segundo o secretário, menos de 10 crianças esperam por vaga para internação em hospitais.

Audiência na Câmara irá discutir LDO de R$ 6,5 bilhões

A Câmara Municipal realizará audiência pública para discutir a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024 na manhã de sexta-feira (28).

O projeto de lei 10.962/2023, usado para estabelecer metas da administração pública e que serve como base para elaborar o orçamento, foi entregue na Câmara no dia 17.

A receita total estimada para o próximo ano é de R$ 6,526 bilhões, crescimento de 20,45% em relação ao estimado para este ano, de R$ 5,481 bilhões.

Por meio da assessoria, a Sesau informou ao Jornal Midiamax nesta segunda-feira (24) que o mobiliário encaminhado ao hospital para ativação de leitos foi considerado inadequado e, por isso, o hospital assumiu a responsabilidade de encontrar novos equipamentos.

“Outros fatores necessários para a ativação dos leitos, como equipe médica e respira- dores, por exemplo, já estão à disposição do hospital. O termo aditivo deve ser publicado nos próximos dias, estando, o hospital, ciente disso também. Desta forma, cabe somente à Santa Casa a operacionalização dos 10 leitos clínicos de pediatria. Cabe ressaltar também que, além destes leitos, o município ampliou o número de UTIs e enfermarias para o público pediátrico em outros dois hospitais”, disse a Sesau. (AMD e AG)

A Agesul assinou contrato de R$ 1,2 milhão com a Equipe Engenharia para asfaltar ruas das Moreninhas. O extrato do contrato foi publicado na edição desta segunda-feira (24) do DOE (Diário Oficial do Estado).

Serão 5 ruas da Moreninha

IV que receberão o serviço de pavimentação asfáltica e drenagem. As Ruas João Adolfo Cintra, Cândida Menezes Cintra, Antônio Pires de Oliveira e Clotilde Chaia serão asfaltadas no trecho entre as Ruas Copaíba e Ivo Osman Miranda. Já a Rua Elias Saad receberá o serviço entre a Antônio Pires de Oliveira e a Clotilde Chaia.

A obra de R$ 1.288.250,29 será custeada com recursos do Drenapav, fonte do Tesouro estadual exclusivo para aplicação em obras de pavimentação urbana. Os trabalhos deverão durar 180 dias a contar da entrega da ordem de serviço. (Adriel Mattos)

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