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Cratera que surgiu há mais de 1 mês avança e gera risco de desmoronamento em avenida
from Midiamax Diário | 25 de abril de 2023 | Com 3 semanas de campanha, só 13% do público-alvo já se vaci
Trecho da Avenida Ernesto Geisel, no Guanandi, que desmoronou há mais de um mês, continua em situação crítica e gerando possíveis transtornos a motoristas que passam pelo local.
Com as recentes chuvas no local, a cratera aumentou e uma das pistas que margeiam o córrego continua interditada. Porém, continua oferecendo riscos, já que há possibilidade do desmoronamento avançar para as demais pistas.
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A Secretaria de Infraestrutura e de Serviços Públicos havia informado à reportagem, há mais de um mês, estar ciente do problema, e que seria feita uma canaleta de concreto assim que
JARDIM TARUMÃ
‘Piscina
Karina CaMpos
São quase 7h e é preciso ir ao ponto de ônibus para seguir a rotina, que soma a frustração de precisar desviar até um matagal para evitar sujar os pés de lama na Rua da Zona Sul, no Jardim Tarumã. Com as últimas chuvas, o trecho acumula uma “piscina de lama”, como é chamada pelos vizinhos.
A poça está bem na frente da residência da Sônia Regina, segundo ela, há mais de um mês. A chuva de domingo (23) aumentou o volume de água. “[A água] está quase passando no meu portão, tenho que atravessar para o outro lado porque
Professores aderem a mobilização nacional e farão protesto amanhã
Fábio oruê
A ACP (Sindicato Campo-Grandense dos Profissionais da Educação Pública) aderiu a greve geral dos professores, marcada para quarta-feira (26).
O ato faz parte da 24.ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação.
Cratera na Ernesto Geisel, em frente ao Guanandizão, continua a avançar as o período de chuvas terminasse. Até o momento, nenhum reparo foi feito.
No local, há apenas alguns cavaletes sinalizando os motoristas.
Todo o trânsito da movimentada avenida passa ao lado do concreto quebrado, o que atra- palha o vai e vem de pedestres. O local está cheio de mato e árvores, que separam o concreto danificado e cheio de remendos da água do córrego.
A prefeitura foi questionada sobre os reparos, mas não enviou resposta até o fechamento desta edição.
Conforme o sindicato, os profissionais vão realizar um ato em favor do cumprimento da Lei do Piso Salarial, Plano de Cargo e Carreira, Segurança nas Escolas, Concurso Público, Gestão Democrática e Revogação do Novo Ensino Médio.
A concentração será às 8h, em frente até a sede da ACP. Nesta terça-feira (25), o sindicato visita as escolas de Campo Grande.
De acordo com o presidente da Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação
Funcion Ria
de Mato Grosso do Sul), Jaime Ferreira, a Rede Estadual se mobiliza para lutar pelas demandas, porém, não haverá paralisação ou greves nas escolas. “Há cidades que vão parar totalmente, mas a Rede Estadual não vai parar. Tem cidades como Campo Grande, Pedro Gomes, Dourados e Chapadão do Sul que vão parar as aulas. São cidades que não cumprem o piso salarial”, explicou ao Jornal Midiamax.
Passeata
Como o Governo do Estado cumpre o piso salarial dos professores, a Fetems optou por apenas realizar uma passeata, com representantes das escolas e caravanas de outras cidades. A concentração será às 9h, na Praça Ary Coelho e seguirá pelo Centro, com ato em frente à Prefeitura da Capital.
Presa por injúria racial é proibida de retornar à UPA Coronel Antonino
Mulher de 59 anos presa domingo (23) na UPA Coronel Antonino por injúria racial foi solta ontem (24). Ela xingou uma técnica de enfermagem.
está na frente de casa. Esse buraco fez um mês já”, disse.
Em imagens, é possível notar que o ônibus levanta uma enxurrada, a mesma que a moradora cita invadir o seu quintal.
A Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos informou que o local foi incluído na programação de manutenção e as equipes já foram acionadas para os trabalhos.
Foi determinada em audiênica de custódia a liberdade provisória e a proibição de voltar à UPA. Caso a mãe da mulher precise de atendimento, a idosa de 87 anos deve ir com terceiros. A acusada negou os fatos.
Os agentes foram chamados por volta das 11h, quando a mulher desferiu ofensas contra a profissional. “Você é vaga- bunda, não quer trabalhar”, disse a acusada, informada que a mãe seria medicada e liberada. A técnica de enfermagem estava na ala verde. Como a mãe da autora não precisaria ficar internada, ela pediu para que a mulher fosse a outro setor.
Quando a mulher se encontrou com a assistente social da UPA, teria dito: “eu não quero ser atendida por aquela preta”. A situação foi presenciada por várias pessoas. A autora foi repreendida pela assistente social da unidade. (Thatiana Melo)