( ) Fazer refeições saudáveis . ( ) Fazer uma ponte de safena .
Bell Marques
Viver mais é uma escolha que você faz. No Brasil, nada mata mais que a Hipertensão. A falta de controle da pressão alta pode causar infarto do coração, acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca e renal, demência, além de outras complicações que alteram significativamente a qualidade de vida. Escolha viver mais: tome os remédios regularmente, faça exercícios físicos, controle o peso, a alimentação e visite seu médico periodicamente.
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EDITORIAL
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sta edição traz reportagens essenciais sobre a alimentação e como ela pode ser aliada no combate a hipertensão. Alimentar-se bem, de forma saudável e equilibrada, e praticar atividade física regular são hábitos fundamentais que ajudam no controle da pressão arterial. E mesmo com essas medidas, ainda é possível que a hipertensão apareça, pois o componente hereditário é um fator muito importante. Para esses casos, além dessas medidas saudáveis, temos hoje à disposição muitos medicamentos que ajustam a pressão arterial nos patamares de normalidade. Porém, é necessário ser persistente e quando um médico receitar um remédio, não deixar de tomá-lo. Só assim é possível evitar as consequências de uma pressão alta não tratada, que pode ser um infarto ou um AVC. Siga as recomendações de seu médico e as dicas da Revista 12 por 8. Abraços. LUIZ BORTOLOTTO Presidente do DHA 2014/2015
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er “Estilo 12 por 8” é gostar de viver. É saber que saúde e a qualidade de vida são resultantes de atitudes de prevenção e controle dos fatores que podem levar às doenças. Fazer escolhas saudáveis e se valer de todo o conhecimento e contínuo desenvolvimento da ciência e da biotecnologia, que devem estar incorporadas às orientações médicas. Assim, ter “Estilo 12 por 8” é muito mais que controlar a pressão arterial, é saber que “é preciso saber viver” mais e melhor. Boa leitura. MARCUS VINÍCIUS BOLÍVAR MALACHIAS Cardiologista e Editor
Presidente do DHA-SBC Luiz Bortolotto
ESTILO 12 POR 8 é uma revista do Departamento de Hipertensão da Sociedade Brasileira de Cardiologia DHA-SBC para médicos, profissionais da saúde e público em geral.
Editor Marcus Vinícius Bolívar Malachias
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Editores Associados Alexandre Alessi, Audes Diogenes de Magalhães Feitosa, Mario Fritsch Toros Neves, Rui Manuel dos Santos Povoa e Oswaldo Passarelli Junior.
Jornalista Responsável: Vanessa Brauer MTB 40.141 Projeto Gráfico e diagramação: MK Productions Diretor de Arte: Eduardo Menke e-mail: estilo12por8@mkprod.com.br
TERCEIRA IDADE
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O TRATAMENTO PARA A HIPERTENSÃO CONTINUA O MESMO
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notícia da flexibilização dos valores de pressão alta para tratamento de pessoas acima de 60 anos, nos Estados Unidos, gerou uma série de dúvidas no Brasil. Segundo a recomendação – publicada por um comitê que reúne as principais entidades médicas dos EUA – idosos hipertensos têm indicação de tratamento a partir de uma pressão acima de 15 por 9 (150/90 mmHg), não mais 14 por 9 (140/90 mmHg). As pesquisas sugerem que os idosos podem evitar infartos, derrames e problemas renais com o tratamento para pressão alta e mantendo a pressão um pouco acima dos níveis recomendados hoje, isto é, entre 140 e 150 mmHg de pressão máxima. Mas essas novas metas, irão aguardar novas diretrizes da Associação Americana do Coração e do Colégio Americano de Cardiologia. As diretrizes são documentos científicos que norteiam a conduta dos médicos. Aqui no Brasil a situação é a mesma. Nada muda por enquanto. “Nós devemos fazer a nossa nova diretriz brasileira de hipertensão neste ano e iremos discutir bastante a utilização destas recomendações assim como de outras grandes
Idosos: o recomendado hoje é manter a pressão arterial abaixo de 140/90 mmHg sempre que possível. sociedades internacionais, adaptadas sempre a nossa realidade. Mantemos a mesma abordagem de considerar o valor abaixo de 140/90 mmHg como meta terapêutica para todos os hipertensos. Em relação aos idosos, deveremos analisar em conjunto com as Diretrizes Europeias, que também recomendam cautela na redução da pressão sistólica”, afirma o presidente do Departamento de Hipertensão Arterial da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Luiz Bortolotto. O recomendado hoje é manter a pressão arterial abaixo de 140/90 mmHg sempre que possível e tolerável pelo paciente. “Nos pacientes diabéticos, acima de 60 anos, não precisamos ser tão agressivos mantendo sempre próximo a 130/85 mmHg para se atingir um benefício adequado. Se níveis abaixo de 140 de pressão sistólica forem intoleráveis,
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baseados nestas recomendações, podemos manter entre 140 e 150 mmHg”, explica Bortolotto. A cardiologista do Departamento de Hipertensão da SBC, Andréa Araujo Brandão, lembra que apesar das diretrizes existirem, nada substitui a avaliação de cada caso. “Só o médico sabe o que é melhor para seu paciente. Cada situação vai ter julgamento próprio. Uma pessoa que já está em tratamento e está com
A hipertensão é a principal causa de infartos e derrames pressão 13 por 8, com boa tolerabilidade, não deve ter seu tratamento alterado”. Ela defende, inclusive, que esse tipo de debate sobre mudanças de metas e novas recomendações podem gerar dúvida na população e deveriam estar mais no âmbito da discussão médica. A hipertensão é a principal causa de infartos e derrames, as doenças que mais matam no Brasil e no mundo, além de causar insuficiência do coração e dos rins, demência e doenças circulatórias. Portanto, manter a pressão próxima aos famosos
“12 por 8” (120 por 80 mmHg) continua a ser o ideal. “A prática de atividade física regular, alimentação saudável e baixo consumo de sódio são os grandes aliados da pressão considerada normal. É nisso que a população deve focar”, reforça Luiz Bortolotto.
PRESSÃO ARTERIAL (DIRETRIZES BRASILEIRAS) População em geral: manter a pressão próxima aos 120/80 mmHg Pacientes adultos hipertensos: manter pressão menor que 140/90 mmHg Idosos: manter pressão menor que 140/90 mmHg Diabéticos: manter pressão próxima a 130/80 mmHg Pacientes com alto risco cardiovascular: manter pressão próxima a 130/80 mmHg
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ALIMENTAÇÃO
VITAMINAS: DINHEIRO JOGADO NO LIXO
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utilização de complexos vitamínicos publicação de três estudos demonstrando que indiscriminadamente é no mínimo dinheiro o uso de suplementos é, na melhor hipótese, um gasto a toa, sem falar nos riscos que pode trazer desperdício de dinheiro. O primeiro envolveu 400 à saúde. O editorial de uma importante revista mil participantes e concluiu que multivitamínicos científica internacional - Annals of Internal Medicine não previnem as doenças nem reduz a mortalidade. - alerta para o problema, cada O segundo constatou que as vez mais comum, e pede vitaminas não evitam que as pessoas parem novos eventos de tomar estas cápsulas cardiovasculares em sem recomendação pacientes que já tiveram médica. infarto. O terceiro O presidente da acompanhou quase 6 Fundação ProCoração mil idosos por 12 anos e do Rio de Janeiro, Carlos concluiu que suplementos Scherr, explica que não existem dados provenientes não melhoram a performance cognitiva. “Os idosos de estudos considerados de qualidade, que precisam de alimentação balanceada e de acordo suportem a indicação do uso de vitaminas ou com o perfil calórico e gastro intestinal de cada um”, polivitamínicos para diminuir a mortalidade, a orienta Carlos Scherr. incidência de cânceres ou de O cardiologista lembra que, doenças cardiovasculares. Na grande maioria dos na maioria dos casos, uma “Não há indicação para o uso casos, uma alimentação dieta variada contemplando de vitaminas a não ser em casos vários grupos de alimentos é balanceada é suficiente especiais. Como panaceia o mais recomendável. “Para os que é preciso e todo mundo para suprir as necessidades hipertensos a recomendação deve tomar, não há indicação. é fazer atividade física do organismo. Inclusive algumas, como regular, diminuir o consumo vitamina E com beta caroteno, a recomendação é de sal, principalmente proveniente de alimentos não tomar para proteção cardiovascular”, completa industrializados, tomar remédio e saber se a o cardiologista especializado no assunto. pressão realmente esta controlada mesmo na O editorial da publicação científica, relata a ausência de sintomas”.
GERAÇÕES
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O COMPONENTE HEREDITÁRIO DA HIPERTENSÃO
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uem tem o pai ou a mãe com hipertensão chega a ter 30% de chances de se tornar também hipertenso. Se a herança vem dos dois lados, o risco pode chegar a 50%. As atenções devem existir também em relação aos parentes de primeiro grau com pressão alta. Quando nascemos trazemos em nosso código genético milhões de possibilidades para o surgimento de doenças. Um alerta para que estejamos ainda mais atentos na prevenção. Para o professor associado da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás, Paulo César Veiga Jardim, o componente hereditário é importante, mas a hipertensão não depende só de um fator. “Ela é a soma de vários fatores que aumenta o risco do indivíduo se tornar hipertenso. O fator hereditário somado aos fatores externos, ou seja, os hábitos de vida, é que acabam por tornar o indivíduo com hipertensão”, explica. PREVENÇÃO Os cuidados com a pressão arterial devem começar desde criança, independente de haver familiares com hipertensão ou não. O embaixador da campanha “Eu sou 12 por 8”, Samuel Rosa, vocalista
da banda Skank visita regulamente o seu médico, mesmo não sendo hipertenso. “Medir a pressão é essencial, porém, mais importante ainda é manter o peso adequado, não usar muito sal na alimentação, ter atividade física regular, não fumar, ter uma alimentação com bastante frutas, verduras e legumes. Evitar alimentos gordurosos e bebidas alcoólicas”, orienta Paulo César Veiga Jardim. Este conjunto de medidas vai prevenir o aparecimento da hipertensão e ainda evitar outras doenças. “Caso a hipertensão apareça, será de mais fácil controle”, completa o cardiologista. HIPERTENSO Ser hipertenso não é nenhuma condenação, aliás, o tratamento da doença tem as mesmas orientações para qualquer pessoa que não tenha hipertensão. “Hábitos saudáveis são importantes tanto para prevenir como para ajudar no tratamento. Algumas pessoas vão ter a necessidade do uso de medicamentos que serão os mesmos usados em todos os hipertensos, independente da origem ser hereditária ou não”, conclui o professor da Universidade Federal de Goiás.
FEMININO
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EM MULHERES, AVC É A PRINCIPAL CAUSA DE MORTES
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moderna medicina tem buscado cuidar da saúde. As mortes por Acidente Vascular Cerebral - AVC no mundo devem aumentar, nos próximos anos, apesar do declínio da incidência da doença no Japão, América do Norte e Europa Ocidental. A elevação vai ficar por conta do aumento da expectativa de vida e do crescimento populacional entre os idosos em nações subdesenvolvidas ou em desenvolvimento. O número total de óbitos por AVC na América Latina deve triplicar nas próximas décadas. No Brasil já é a principal causa de mortes entre as mulheres. Segundo a cardiologista da Universidade Federal da Bahia, Lucélia Magalhães, para o País reverter esta realidade será preciso mais investimentos em saúde e conscientização da população. “É necessário tratar adequadamente os hipertensos identificados, evitar que as pessoas se tornem hipertensas estimulando atividade física, redução do sal dos alimentos, combatendo o tabagismo e a obesidade. E essencial aumentar o financiamento da saúde que no momento é de menos de 10% do PIB”, completa. Mais de cem mil brasileiros morrem todos os anos por AVC. Em 2012, levantamento mais recente do Ministério da Saúde, foram 50.530 homens
“Essencial aumentar o financiamento da saúde que no momento é de menos de 10% do PIB” e 49.652 mulheres que perderam as suas vidas para a doença. “Mais de 90% das mortes ocorrem depois dos 50 anos de idade. É a uma doença negligenciada”, constata também o diretor de Pesquisa da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, Ricardo Pavanello. Lucélia Magalhães ressalta a vulnerabilidade feminina, em relação à doença, e que as mulheres precisam se cuidar mais. “Não se sabe exatamente o porquê, mas as mulheres toleram menos pressões elevadas. Talvez por terem artérias mais finas”, esclarece. A doença cerebrovascular atinge 1/3 das pessoas economicamente ativas. “Os que sobrevivem acabam convivendo com sequelas que limitam o dia a dia”, conta Ricardo Pavanello. Os pacientes que passam da fase aguda do AVC apresentam déficit neurológico e necessitam de reabilitação. “70% não retomarão seu trabalho e 30% necessitarão de auxílio para caminhar”, explica o diretor de Pesquisa da Socesp.
FEMININO
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ENXAQUECANA NAMIRA MIRA ENXAQUECA ENXAQUECA NA MIRA A Associação Americana do Coração deu mais uma contribuição à saúde cardiovascular feminina ao lançar um documento com instruções para diminuir o risco de AVC em mulheres. Até então, estudos relacionados à doença não diziam, por exemplo, que a enxaqueca, mais comum no sexo feminino, também predispõe ao problema. “A vasodilatação cerebral dolorosa leva ao aumento da permeabilidade vascular com risco maior de AVC, especialmente em mulheres que tomam pílulas anticoncepcionais. Parece não ser uma condição tão benigna e passageira como pensávamos antes”, explica Lucélia Magalhães.
A cardiologista alerta que o risco para as mulheres que utilizam contraceptivos é importante especialmente em quem tem história familiar de infarto, AVC ou trombose venosa profunda. “Mulheres que fumam, têm diabetes, hipertensão arterial ou trombofilia devem ser acompanhadas por especialistas com maior frequência ou trocar o método contraceptivo por DIU, Ring, Condor ou até preservativos”, conclui.
“As mulheres toleram menos pressões elevadas. Talvez por terem artérias mais finas”
ALIMENTAÇÃO
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O FRUTO, QUE NUNCA FOI PROIBIDO NA MEDICINA, É BOM PARA O CORAÇÃO, MAS NÃO FAZ MILAGRE
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unca se falou tão bem da maçã. Isto porque ela possui, em abundância, uma substância chamada quercetina, considerada um excelente antioxidante. Estudo realizado pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, comprovou que o consumo diário da fruta melhorou os níveis de colesterol de pacientes que faziam tratamento com estatina. Mas os cardiologistas alertam: a maçã não substitui a medicação.
O consumo de maçãs melhora o funcionamento do intestino, reduz a absorção do colesterol e glicose, mas nunca reduz de forma contundente o colesterol ruim. Segundo o presidente do Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia, José Rocha Faria, a quercetina é o flavonoide do momento e poderia trazer benefícios adicionais às estatinas - medicação redutoras de colesterol com ampla evidência científica de redução de problemas cardiovasculares. “Mas o fato da quercetina, ou de outro flavonoide, apresentar potencial efeito antioxidante não é sinônimo de que possua funções milagrosas. Há que se lembrar que diversos estudos, com milhares de pacientes, falharam em demonstrar qualquer benefício cardiovascular com a suplementação de substâncias antioxidantes. Portanto, indivíduos
que recebem medicações devidamente prescritas pelo seu médico, como as estatinas, não devem criar qualquer ilusão de que as mesmas possam ser substituídas por este ou aquele componente da alimentação”, esclarece. O responsável pelo Núcleo de Nutrição do Departamento de Aterosclerose da SBC, Daniel Magnoni, afirma que os flavonoides teriam uma ação de relaxamento arterial. Mas para isso, é preciso aliar altas doses de vegetais ao baixo consumo de sal. “Cuidado, muito cuidado. O consumo de maçãs é um hábito saudável, aumenta a ingestão de fibra solúvel, melhora o funcionamento do intestino, reduz a absorção do colesterol e glicose, mas nunca reduz de forma contundente o nível de LDL (colesterol ruim)”. Para José Rocha Faria, a receita é simples: uma alimentação saudável, associada à prática de atividade física, deve ser a base de uma vida saudável e da prevenção de doenças cardiovasculares. “Há mais de uma década, a Dieta do Mediterrâneo, que se caracteriza pela riqueza do consumo de frutas, verduras, legumes, cereais, leguminosas (grão-debico, lentilha), oleaginosas (amêndoas, azeitonas, nozes), peixes e azeite de oliva, mostrou ser capaz de reduzir a chance de um novo infarto e de morte em indivíduos que já haviam tido um primeiro infarto do miocárdio. Mas será que ‘receitas’ mais simples não poderiam ser também benéficas? Na realidade, uma dieta caracterizada simplesmente por um alto consumo de frutas e verduras também está associada a uma menor chance de infarto”, conclui.
VOCÊ SABIA?
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GUILHERMINA GUINLE É 12 POR 8
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campanha “Eu sou 12 por 8” tem conseguido trazer muitas personalidades para apoiar o projeto, aos longo dos últimos quatro anos, que vestindo a camiseta têm dado maior visibilidade na mídia à hipertensão, uma doença que atinge tantos brasileiros. A atriz Guilhermina Guinle foi a primeira a aderir à campanha em 2010. O convite para participar foi feito pelo cardiologista Carlos Scherr do Rio de Janeiro. “Coração é pulso, é amor, é vida, o responsável por tudo. Por isso precisamos cuidar dele” comentou a atriz.
“Coração é pulso, é amor, é vida, o responsável por tudo. Por isso precisamos cuidar dele” É seguro praticar exercícios físicos quando se tem hipertensão? Quais os riscos e como evitá-los? O exercício físico faz parte do tratamento da hipertensão. Os melhores exercícios são os aeróbios, como caminhadas, corridas, ciclismo ou natação. Mas exercícios resistidos, como a musculação e Pilates, também podem trazer benefícios aos hipertensos. O importante, no caso dos hipertensos e cardiopatas, é ter uma orientação médica individual especializada, baseada em exames específicos e na avaliação clínica. A escolha das modalidades esportivas, do ritmo e da intensidade de treinamento devem ser orientados individualmente. Também, atividades leves como jardinagem, dança ou simplesmente o passear pelo “shopping” podem trazer benefícios, principalmente aos idosos e sedentários. O importante é acumular pelo menos 30 minutos de exercícios ao dia.
Essa e outras 25 perguntas e respostas estão disponíveis no site www.eusou12por8.com.br. Entre lá e se informe mais sobre a hipertensão.