RELATÓRIO DE TURISMO DE BREJETUBA-ES

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Oficina de Planejamento e Fortalecimento da GestĂŁo Municipal de Turismo de Brejetuba - ES

Cachoeira da Fazenda Edmar Zucon

Secretaria de Estado de Turismo do EspĂ­rito Santo SETUR - ES 02 e 03 de agosto de 2010

Foto: Ricardo Soares


JOÃO FELÍCIO SCARDUA Secretário de Estado de Turismo MARCIA ABRAHÃO GUIMARÃES Gerente de Gestão do Turismo DIOMEDES MARIA CALIMAN BERGER Secretária Executiva do CONTURES GELISA BOZZI Gerente Unidade de Atendimento ao Turismo e Cultura EDUARDO DONATELLI SIMÕES Gestor da Unidade de Turismo e Cultura

PREFEITURA MUNICIPAL DE BREJETUBA- ES - 2009 / 2012

ITAMIR DE SOUZA CHARPINEL Prefeito Municipal de Brejetuba - ES ZILMAR MARTINUZZO Secretária de Cultura, Esportes e Turismo

Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo de Brejetuba-Es Consultor: Moacir Durães

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1 - Apresentação

04

2 Análise de Cenários

06

2.1 – Descrições dos Cenários Inerciais por Grupos

06

2.2 – Descrições dos Cenários Desejados por Grupos

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3 - Análises Ambientais

08

3.1 – Facilidades e Forças

08

3.2 - Dificuldades e Fraquezas

09

4 - Hierarquização de Prioridades

10

5 - Método GUT-A – Problemas Identificados

11

6 - Plano de Ação – Curto e Médios Prazos

14

7 - Percepções do Consultor

30

8- Relação dos Participantes

34

9- Avaliações Qualitativas

38

10- Avaliação Quantitativa

40

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1 - Apresentação O processo da Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo – ES, inicia-se por iniciativa da Secretaria Estadual do Turismo – SETUR, em convênio com o SEBRAE, com o objetivo de produzir integração para o fortalecimento da vontade de transformar a realidade local e regional. A Secretaria Municipal de Cultura, Esportes e Turismo de Brejetuba, entendeu o propósito e articulou junto à sociedade a representação de vários segmentos, como participantes da Oficina, para que estabeleçam uma agenda comum que marque a convocação das partes para reuniões de debates e de apresentação de propostas. Nesta oficina, onde tudo dependerá da disposição dos participantes para o estabelecimento do consenso. Os momentos de tomada de decisão deverão se repetir continuamente aumentando o entendimento mútuo até a construção da melhoria contínua que satisfaça se não a todos, a maioria. Na Oficina, em que cada participante convidado descobrirá o modo possível de colocar em prática o passo a passo sempre com foco nos conceitos do desenvolvimento sustentável e as temáticas escolhidas para a Oficina refletirão as experiências de vida de cada indivíduo, de cada distrito e do território na busca constante por um objetivo comum com fundamento nos seguintes programas:  A nível federal Macro-programa 4 – Regionalização do Turismo – Plano Nacional de Turismo 2007/2010 – Uma Viagem de Inclusão, que “assimila a noção de território como espaço e lugar de interação do homem com o ambiente, dando origem às diversas maneiras de se organizar e se relacionar com a natureza, com a cultura e com os recursos de que dispõe. Essa noção supõe formas de coordenação entre organizações sociais, agentes econômicos e representantes políticos, superando a visão estritamente setorial do desenvolvimento”.  A nível estadual, o Macro-programa I – Gestão e Relações Institucionais - Plano de Desenvolvimento Sustentável do Turismo do Espírito Santo - 2025. O fortalecimento dessa busca será o foco central na discussão do turismo local e regional, onde preconiza que “integram esse conceito projetos e ações direcionados a: ... organização e capacitação dos atores locais; planejamento turístico das regiões e municípios; atuação integrada do Governo e sociedade civil; integração das instâncias municipal, regional, estadual e nacional; ampliação do orçamento público; captação de recursos financeiros”;  E mais especificamente ao Projeto 3 – Apoio ao Desenvolvimento do Turismo Regional: “estimular a criação e funcionamento dos Conselhos e Fundos Municipais de Turismo; Intensificar, nos municípios (prefeituras), a fiscalização do uso e ocupação do solo; estimular os municípios a participarem das políticas regionais do turismo; incentivar a criação de consórcios intermunicipais, de amplitude regional; monitorar e avaliar a execução do plano pelos conselhos estadual e municipal de turismo; apoiar iniciativas que visem o aprimoramento da gestão pública do turismo, através de melhoria da competência técnica dos gestores; incentivar e apoiar a estruturação organizacional para a implantação de Conselhos e de Secretarias de Turismo na esfera municipal.”. Neste contexto, a Secretaria de Estado do Turismo - SETUR com sua política de desenvolvimento do turismo nos municípios e regiões capixabas, conforme estabelece seu Plano 2025, através da Gerência de Gestão do Turismo promoveu em parceria com a Prefeitura de Brejetuba - ES uma Oficina de Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo de Brejetuba-Es Consultor: Moacir Durães

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Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo, que aconteceu nos dias 02 e 03 de agosto de 2010. A solenidade de abertura contou com a presença da Secretária de Cultura, Esportes e Turismo, Sra. Zilmar Martinuzzo representando o prefeito e recebendo a todos, agradeceu a presença dos convidados, dando-lhes boas vindas e sinalizando o objetivo da Oficina para os dois dias de trabalho. Desta feita, fui apresentado como facilitador da Oficina, e iniciou-se então com o estabelecimento dos termos de convivência para a realização da Oficina e depois de encerrado o aquecimento da Oficina foi apresentado algumas considerações, tais como: a falta de cultura de participação dos munícipes em mobilização para desenvolvimento do turismo, a ausência de informações sobre as pressões exercidas focadas no território, a necessidade de levantar dados que gerem informações para a construção de uma base de conhecimento, o hábito arraigado em nossa sociedade de planejar de forma setorizada, o egoísmo das secretarias municipais em não trabalhar conjuntamente para o turismo, uma explanação sobre a organização político-administrativa e a gestão pública compartilhada, e principalmente da população não se apropriar da coisa pública. Contextualizou-se também, sobre os diversos fatores externos às organizações que podem afetar o seu desempenho e seus reflexos, podendo representar oportunidades ou ameaças ao desenvolvimento do plano estratégico de qualquer natureza, como é o caso da participação do município na Região Turística das Montanhas. Quando acontecem essas intervenções, remete à reflexão para que a organização perceba que o ambiente externo está mudando face à globalização e à competitividade, e que tenha a mesma agilidade para se adaptar a esta mudança, aproveitará com maior proveito às oportunidades e sofrerá menos as conseqüências das ameaças. Por isso, a análise do ambiente externo é tão importante. Uma coisa é perceber que o ambiente externo está mudando, outra, é ter competência (habilidades) para adaptar-se a estas mudanças (aproveitando as oportunidades e/ou enfrentando as ameaças).

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2 – Análises de Cenários O acesso à informação quanto ao assunto provocado é pertinente e pré-requisito para uma participação efetiva e justa; dessa maneira, as opiniões da comunidade ficarão menos sujeitas à influência de idéias individuais ou de representantes de grupos de interesses específicos. Isso incrementa tanto a legitimidade como a apropriação do processo por parte da população local. Tomamos como base a descrição dos cenários inerciais e cenários desejados.

2.1 – Descrições dos Cenários Inerciais por Grupos

Grupo: Inovar “O município de Brejetuba possui várias potencialidades e acolhe as pessoas muito bem, porém a falta de estrutura dos seus estabelecimentos e a falta de capacitação das pessoas envolvidas no processo, a falta de divulgação e a dificuldade de acesso aos pontos turísticos faz com que o município perca visitante.” (Renilda Aparecida, Railla Luana, Geovane, Maíra belissário, Jota Neto, John Wagner, Charlene Côco).

Grupo: Onda Verde “O município de Brejetuba não apresenta organização sustentável para o desenvolvimento turístico, necessitando desenvolver produtos onde a população se mobilize para realizar a efetivação do projeto não esperando apenas a iniciativa de órgãos públicos. Desenvolver uma fonte econômica através da diversificação, sendo uma delas a turística.” (Jucélio, Marineide, Antonio, Zilmar, Pedro Virgínio, Gleyza, Vera Lúcia).

Grupo: Amigos “Nosso município tem muito a oferecer, mais poucos tem coragem de arriscar em outros meios de renda, por medo de não ter o mesmo lucro que tem na agricultura. Falta a conscientização da população de Brejetuba em relação à cultura. Precisa melhorar a divulgação do município.” (Dalimar, Oberdan, Amanda, Izaías Rodrigues, Alex zulcon, Eliomar Zambom e Maria Elena).

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2.2 - Descrições dos Cenários Desejados por Grupos

Grupo: Inovar “O município de Brejetuba tem orgulho de ter uma das melhores rotas turísticas do Estado, com uma estrutura impecável, acessibilidade, rede hoteleira e de restaurantes e os melhores serviços para bem receber.” (Renilda Aparecida, Railla Luana, Geovane, Maíra Belissário, Jota Neto, John Wagner, Charlene Côco).

Grupo: Onda Verde “Definição de potencial turístico. Cidade bonita com povo educado. Pontos turísticos preparados para recepcionar turista. Infraestrutura para recepcionar turistas com bons hotéis, restaurantes e diversas opções de lazer com profissionais qualificados. Grupo envolvido com o mesmo objetivo. Melhorar a cada dia mais o que cada um se propõe a fazer.” (Jucélio, Marineide, Antonio, Zilmar, Pedro Virgínio, Gleyza, Vera Lúcia)

Grupo: Amigos “Ter um município não só conhecido por ser o maior produtor de café, mas também por outras atrações como a prática do turismo sustentável de pequenos e médios produtores, fazendo com que o povo não saia do campo.” (Dalimar, Oberdan, Amanda, Izaías Rodrigues, Alex Zulcon, Eliomar Zambom e Maria Elena)

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3 - Análises Ambientais O objetivo desta etapa foi trazer aos participantes um novo patamar de entendimento do turismo e produzir subsídios para a construção do plano a ser desenvolvido, no painel de Facilidades e Forças.

3.1 - Facilidades e Forças Quais são as Facilidades e Forças para o município / região que podem transformar o turismo local?

 Belezas naturais (Pedra Submarino e Pedra da Torre)  Casarões antigos nos cafezais  Povo trabalhador  Localização privilegiada, próxima a BR-262  Clima agradável  Povo acolhedor  A gastronomia (massas caseiras, frango com quiabo, polenta)  Terra boa para cultivo de quase todo o tipo de plantação  Qualidade de vida / tranqüilidade.  Potencialidade de produtos horti fruti  Grande miscigenação cultural (presença de principais formadores da cultura brasileira indígena, europeu e africano).  Nascentes d’água  Coleta de lixo organizada  Diversidade de fauna e flora

 Café de boa qualidade

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O objetivo desta etapa foi trazer aos participantes um novo entendimento do turismo e produzir subsídios para a construção do plano a ser desenvolvido e então, fizeram uma reflexão sobre a situação do turismo do município, no painel de Dificuldades e Fraquezas.

3.2

– Dificuldades e Fraquezas

Quais são as Dificuldades e Fraquezas que podem transformar o turismo local? 1. O difícil acesso aos pontos turísticos, principalmente nos períodos de chuva afetando a infra estrutura de estradas - (Pedra da Torre, Pedra do Submarino, Topo do Urubu) 2. Falta de equipamentos turísticos (hotéis e pousadas) - Falta de equipamentos turísticos (hotelaria e restaurantes) 3. Falta de conscientização da sociedade com relação ao turismo - Falta de motivação da sociedade com relação ao turismo Falta de visão de negócios na sociedade local 4. Falta de habilidade da sociedade com relação ao turismo - Falta de interesse em desenvolver o turismo como atividade econômica - Convencer as pessoas a aderirem às inovações turísticas saindo do monopólio da cafeicultura 5. Dependência da cafeicultura na economia local 6. Falta de conhecimento da população sobre o município - Falta de conscientização da sociedade com relação à cultura 7. Falta consultoria do SEBRAE e apoio da prefeitura - Falta de apoio de consultorias por parte do sistema S - Falta capacitação da mão de obra local necessárias às atividades turísticas 8. Rios poluídos em razão de aplicação de agrotóxicos e resíduos do beneficiamento do café - Falta de cumprir a legislação ambiental com referência ao esgotamento sanitário no ambiente rural - Poluição de águas das cachoeiras e rios 9. Falta do resgate cultural das etnias 10. Falta de divulgação de pontos turísticos - Falta de marketing do turismo local 11. Rede de contatos ineficiente para o desenvolvimento do turismo 12. Falta de planejamento das atividades de turismo - Falta de projeto para receber apoio por parte da prefeitura 13. Falta posto de informação ao turista 14. Falta conscientização da população quanto à produção do lixo - Falta de mão de obra para limpeza das vias públicas. 15. Falta instituir o Conselho Municipal de Turismo 16. Município se inserir nas ações do Convention & Visitors Bureau da Região das Montanhas

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4 - Hierarquização de prioridades As Dificuldades e Fraquezas identificadas pelos grupos foram avaliadas segundo hierarquização de prioridade conforme metodologia GUT-A (Gravidade x Urgência x Tendência x Abrangência). O método consiste na pontuação dada a cada item, democraticamente em plenária, identificados nas fraquezas com o objetivo de se estabelecer prioridades de tomada de decisão para o gestor local, conforme quadro abaixo:

3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14.

Ambiência

Tendência

2.

Falta de conscientização e motivação da sociedade com relação ao turismo devido à falta de visão de novos negócios promovendo um desinteresse em desenvolver como atividade econômica e consequentemente a de aderirem às inovações turísticas contrapondo ao monopólio da cafeicultura Rios poluídos em razão de aplicação de agrotóxicos e resíduos do beneficiamento do café associados ao não cumprimento da legislação ambiental com referência ao esgotamento sanitário no ambiente rural comprometendo a qualidade das águas das cachoeiras que são potenciais atrativos turísticos Falta de planejamento das atividades de turismo com conseqüentes falta de projetos para receber apoio por parte da prefeitura Dependência da cafeicultura na economia local Falta capacitação da mão de obra local necessárias às atividades turísticas Falta instituir o Conselho Municipal de Turismo Rede de contatos ineficiente para o desenvolvimento do turismo Município se inserir nas ações do Convention & Visitors Bureau da Região das Montanhas Falta de conhecimento da população sobre a conjuntura do município, sua cultura e resgate das etnias que tanto fortaleceu a constituição da cidade e por isso sua baixa estima O difícil acesso aos pontos turísticos, principalmente nos períodos de chuva afetando a infra estrutura de estradas - (Pedra da Torre, Pedra do Submarino, Topo do Urubu, Recanto das águas, Cachoeira de Nilo Olímpio) Falta posto de informação ao turista Falta conscientização da população quanto à produção e destino do lixo. Falta de equipamentos turísticos (hotéis e pousadas) Falta de marketing do turismo local

Urgência

1.

Gravidade

Problemas identificados como Dificuldades e Fraquezas do turismo local

Total

5

5

5

5

625

5

5

5

5

625

5 5 5 5 5 3

5 5 5 5 5 5

5 5 5 4 3 3

5 4 4 4 4 5

625 500 500 400 300 225

4

5

2

5

200

3

5

4

3

180

3 4 3 3

3 3 4 3

4 3 2 2

5 4 5 5

180 144 120 90


5 – Método GUT-A - Problemas Identificados Desta feita, novamente em plenária foram democratizadas as referidas notas para cada variável da metodologia GUT-A. Num segundo momento, houve o discernimento da exclusão de alguns temas e a inclusão de outros que resultou numa redução dos problemas a serem enfrentados, como apresentado abaixo: Nota: Para efeito de avaliação de totalização dos pontos igual a outro item; foi considerada a nota maior da variável Abrangência, se persistir o empate, a nota maior da variável Tendência e assim por diante.

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TOTAL

AMBIÊNCIA

TENDÊNCIA

URGÊNCIA

GRAVIDADE

PROBLEMAS

Pontuação de 625a 257: Itens em que os participantes deverão se concentrar na união de esforços para as tomadas de decisões quanto à garantia de implementação de políticas contra os impactos. 1. Falta de conscientização e motivação da sociedade com relação ao turismo devido à falta de visão de novos negócios promovendo um desinteresse em desenvolver como atividade econômica e consequentemente a de aderirem às inovações turísticas contrapondo ao monopólio da cafeicultura 5 5 5 5 2. Rios poluídos em razão de aplicação de agrotóxicos e resíduos do beneficiamento do café associados ao não cumprimento da legislação ambiental com referência ao esgotamento sanitário no ambiente rural comprometendo a qualidade das águas das cachoeiras que são potenciais atrativos turísticos 5 5 5 5 3. Falta de planejamento das atividades de turismo com conseqüente carência de projetos para receber apoio por parte da prefeitura 5 5 5 5 4. Dependência da cafeicultura na economia local 5 5 5 4 5. Falta capacitação da mão de obra local necessárias às atividades turísticas 5 5 5 4 6. Falta instituir o Conselho Municipal de Turismo 5 5 4 4 7. Rede de contatos ineficiente para o desenvolvimento do turismo 5 5 3 4

625 625 625 500 500 400 300

Pontuação de 256 a 82: Itens que merecerão especial atenção, mas depois de atendidas as prioridades pontuadas anteriormente. 8. Município se inserir nas ações do Convention & Visitors Bureau da Região das Montanhas 9. Falta de conhecimento da população sobre a conjuntura do município, sua cultura e resgate das etnias que tanto fortaleceu a constituição da cidade e por isso sua baixa estima 10. Falta posto de informação ao turista 11. O difícil acesso aos pontos turísticos, principalmente nos períodos de chuva afetando a infra estrutura de estradas - (Pedra da Torre, Pedra do Submarino, Topo do Urubu, Recanto das águas, Cachoeira de Nilo Olímpio) 12. Falta conscientização da população quanto à produção e destino do lixo. 13. Falta de equipamentos turísticos (hotéis e pousadas) 14. Falta de marketing do turismo local

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3

5

3

5

225

4 3

5 3

2 4

5 5

200 180

3

5

4

3

180

4 3

3 4

3 2

4 5

3

3

2

5

144 120 90

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6 – Plano de Ação – Curto e Médios Prazos Neste quadro foram verificados 14 problemas e avaliados quanto à sua similaridade entre si e por consenso foram eliminados alguns e/ou agrupados a fim de oferecer maior transparência aos programas e projetos a serem enfrentados.

Plano de Ação de Curto e Médio Prazo Problema 1

Falta de conscientização e motivação da sociedade com relação ao turismo devido à falta de visão de novos negócios promovendo um desinteresse em desenvolver como atividade

Como resolver ou amenizar o problema 1.

Levantar dados econômicos sobre a atividade econômica para subsidiar envolvimento da sociedade para a importância do turismo como fator econômico, na geração de emprego e renda.

2.

Identificar os potenciais multiplicadores para disseminar o turismo

3.

Valorizar os atrativos turísticos e suas potencialidades

4.

Envolver e socializar o problema junto a Câmara de Dirigentes Lojistas – CDL e prestadores de serviços

5.

Inserir na discussão a importância do turismo como alternativa econômica de interesse para o comércio

6.

Fomentar junto aos empresários, fortalecendo a rede de serviços e suas oportunidades, para o desenvolvimento do turismo.

7.

Promover encontros de sensibilização para a importância econômica do turismo envolvendo todos os atores da cadeia produtivas do turismo

8.

Fortalecer a conscientização sobre a importância do turismo

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Tempo

Responsável/Envolvidos

Responsável: Secretaria de Turismo – Zilmar Martinuzzo Início: 01/09/2010 Até: Ação constante

Participantes: Câmara Municipal-Wagner de Assis, Secret. Educação – José Pedro, Secret. Agricultura, CDL, Associação de Produtores, Secret. de Obras – Pedro Virginio, Recanto das Águas, Jornal Resgate – Jota Neto

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econômica e consequentemente a de aderirem às 9. inovações turísticas contrapondo ao 10. monopólio da cafeicultura

nos segmentos identificados no município e região

Parceiros: Incaper, igrejas, Convention Bureau, IDAF, Comunidades, SEBRAE.

Estabelecer um calendário de palestras e reuniões destinadas ao trade; Estruturar o município com políticas de turismo alinhavadas com o Plano Estadual e Nacional de Turismo

11. Realizar campanha educativa sobre a importância do turismo na mídia local; 12. Realizar pesquisa qualitativa no município. 13. Apresentação de cases de sucesso e/ou visitas técnicas 14. Inserir a Secr. de Educação para efetivar o turismo como tema transversal. 15. Envolver a Câmara Municipal no processo de disseminação da importância do turismo 16. Efetivar ações integradas entre as secretarias 17. Inserir as igrejas como multiplicadores 18. Aumentar a comunicação via internet a fim de ampliar os negócios da cidade 19. Estimular o desenvolvimento de projetos vinculados à formação de produtos turísticos através da cafeicultura

Problema 2

Como resolver o problema 1.

Realizar mapeamento das áreas mais afetadas para posterior coleta de material para análise;

2.

Buscar parcerias para a coleta de material e análise;

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Tempo

Responsável/Envolvidos

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Rios poluídos em razão de aplicação de agrotóxicos e resíduos do beneficiamento do café associados ao não cumprimento da legislação ambiental com referência ao esgotamento sanitário no ambiente rural comprometendo a qualidade das águas das cachoeiras que são potenciais atrativos turísticos

3.

Promover campanha de sensibilização para evitar despejos de dejetos e defensivos agrícolas nos córregos e rios; com toda a sociedade: igrejas , escolas, associações de produtores, etc;

4.

Após análise da qualidade das águas dos recursos hídricos (nascentes, córregos e riachos) promoverem ações preventivas de poluição;

5.

Responsável: Secretaria de Meio Ambiente

Envolver a sociedade para fiscalizar o processo de despoluição dos mananciais;

6.

Desenvolver projetos para captação de recursos para as micro-bacias hidrográficas;

7.

Planejar mutirão de limpeza dos focos detectados;

8.

Buscar junto à FUNASA / IEMA / IBAMA informações sobre a metodologia de despoluição.

9.

Ampliar o plantio de matas ciliares e promover conscientização da importância das mesmas para a manutenção preventiva de assoreamento e contaminação;

Início: 01/09/2010 Até: Ação constante

Participantes: Secretaria de Turismo, Secretaria de Agricultura, Associação de Produtores Rurais Parceiros: INCAPER, IEMA, SEAG, IBAMA, Promotoria Pública

10. Envolver a Promotoria Pública pela causa; 11. Realizar audiências e reuniões no auditório da Promotoria Pública, sempre que possível, por solicitação do Conselho Municipal de Turismo; 12. Envolver a IEMA/SEAMA, INCAPER/SEAG a fim de socializar o problema; 13. Monitorar a execução do programa ambiental.

Problema 3 1.

Monitorar o Plano de Ação de Ação de Curto e Médio Prazo

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através do Conselho Municipal; 2.

Falta de planejamento das atividades de turismo com consequente e carência de projetos para receber apoio por parte da prefeitura

Problema 4

Executar as ações previstas no Plano de Ação de Curto e Médio Prazos;

3.

Consultar os Cadernos de Turismo, módulos: I, II, III, IV, V (baixar PDF) no site do Ministério do Turismo – Programa de Regionalização do Turismo.

4.

Aplicar os Cadernos junto às secretarias afins e sociedade local.

5.

Dotar as Secretarias Municipais de recursos para implementar programas, projetos ou ações conjuntas;

6.

Inserir o Plano do Município no planejamento da Região Turística das Montanhas

7.

Implementar calendário anual de eventos e fazer constar no orçamento anual.

8.

Elaborar projetos consistentes e arrojados para o desenvolvimento da cidade

9.

Dotar a Secretaria Municipal de Turismo de logística indispensável ao bom funcionamento e desenvolvimento da Política Municipal de Turismo (PPA, LDO, Plano de Desenvolvimento Sustentável do Turismo);

Como resolver ou amenizar o problema

Início: 01/09/2010

Final: 31/12/2010

Responsável: Secretaria de Turismo – Zilmar Martinuzzo Participantes: Secretaria de Administração, Secretaria de Finanças, Secretaria de Saúde, Secretaria de Educação, Conselho Municipal de Turismo Parceiros: Convention Bureau, SEBRAE, SETUR.

Tempo

Responsável/Envolvidos

1. Elaborar projeto de núcleos de conhecimento para associar alternativas econômicas à produção cafeeira 2. Buscar levantamento do mapa agro-ecológico do município 3. Identificar os mais propícios ou relevantes 4. Buscar parcerias de desenvolvimento tecnológico a fim de manter os núcleos de conhecimento Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo de Brejetuba-Es Consultor: Moacir Durães

Responsável: Secretaria de Agricultura

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Economia local dependente da cafeicultura

5. Desenvolver projeto piloto 6. Divulgar os resultados do programa 7. Buscar parcerias para desenvolvimento de plano de negócios e estudos de viabilidade econômica para os empreendedores locais

Início: 01/09/2010 Final: Ação constante

Participantes Produtores rurais, CDL, Convention Bureau das Montanhas Parceiros: SEBRAE, SETUR,

8. Inserir na sociedade a oportunidade de aplicar novos conceitos de alternativas econômicas

Problema 5

Como resolver ou amenizar o problema

Tempo

Responsável/Envolvidos

1. Realizar levantamento das demandas de qualificação profissional e empresarial, através de pesquisa junto às empresas e profissionais informais; 2. Capacitar e qualificar os prestadores de serviços 3. Buscar parceria para garantir a efetivação do Programa de Capacitação; 4. Buscar os recursos e desenvolver os programas;

Falta capacitação da mão de obra local necessárias às atividades turísticas

5. Monitorar através da Comissão Municipal do Trabalho ou Secretaria de Ação social. 6. Participar da política estadual do turismo.

Responsável: Secretaria de Turismo Início: 01/09/2010

Final: 31/10/2010

Participantes Secretaria de Ação Social e Conselho Municipal de Turismo Parceiros: SEBRAE, SENAR, SENAC

7. Captar e recursos e viabilizar meios para o desenvolvimento do turismo através do atendimento em excelência; 8. Fomentar a melhoria da infra-estrutura física dos Bares, Restaurantes e similares e meios de hospedagem; 9. Incentivar o associativismo no setor empresarial e social.

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Problema 6

Como resolver o problema

Tempo

Responsável/Envolvidos

1. Arregimentar novos conselheiros do trade e/ou lideranças. 2. Reformular o conselho com novos conselheiros. 3. Rever a Lei que instituiu o Conselho Municipal 4. Convencer o prefeito a baixar decreto empossando os conselheiros, ainda neste ano. 5. Coordenar todo o processo de envolvimento dos atores locais;

Responsável: Secretaria de Turismo Início: 01/09/2010

6. Criar comunicação direta para operacionalização do Conselho;

Falta instituir o Conselho Municipal de Turismo

7. Organizar os diversos atores para trabalhar com foco centralizado no desenvolvimento do turismo, de modo a considerar as especificidades da cidade.

Final: 31/10/2010

Participantes Conselho Municipal de Turismo, Câmara de Vereadores, Assessoria Jurídica. Parceiros: SEBRAE, SETUR, Convention Bureau

8. Avaliar e apoiar os projetos elaborados pelos diversos agentes do trade turístico 9. Participar do planejamento e apoiar a gestão dos roteiros e produtos turísticos; 10. Realizar planejamento, o acompanhamento, a monitoria e a avaliação das estratégias do Plano de Curto e Médio Prazos, realizado pela Oficina de Fortalecimento da Gestão Municipal. 11. Descentralizar as ações da coordenação deslocando-as para as comissões temáticas;

Problema 7

Como resolver o problema

Tempo

Responsável/Envolvidos

1. Fortalecer a rede do trade de turismo local 2. Incentivar a formação de associações ligadas ao turismo

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3. Inserir nesses grupos o conceito de que existe uma nova tendência de mercado, da oferta de serviços, principalmente no turismo 4. Inserir nesses grupos a necessidade dos mesmos apresentarem cartões de representatividade a fim de manter negócios futuros

Rede de contatos ineficiente para o desenvolvimento do 5. Criar cadastro de nomes de empresários, associações, turismo empresas, autoridades municipais, estaduais e federais etc. 6. Manter relações constantes com este cadastro através de informações consubstanciadas.

Responsável: Secretaria de Turismo Início: 01/09/2010

Final: 31/12/2010

Participantes Conselho Municipal de Turismo Parceiros: SEBRAE, SETUR, Convention Bureau

7. Se representar no Convention Bureau da Região 8. O município de fazer presente nas reuniões em que for convidado. 9. O município se fazer presente nas instituições em que faz parte, para assim, participar efetivamente, levando em consideração à máxima “...quem não é visto não é lembrado.”

Problema 8

Como resolver o problema 1. Agendar com a Andréia visita de cortesia nas instalações do Convention Bureau para conhecer todos os projetos e ações do mesmo.

Município se inserir nas ações do Convention & Visitors Bureau da Região das Montanhas

Problema 9

2. Convidar conselheiros do município para conhecer o Convention Bureau 3. Apresentar proposta de maior inserção do município no Convention.

Responsável: Secretaria de Turismo – Zilmar Martinuzo Início: 01/09/2010

Final: 31/12/2010

Parceiros: Convention Bureau das Montanhas

4. Interagir nas ações do Convention Bureau com os outros municípios e empresários que o compõe.

Como resolver o problema

Participantes Conselho Municipal de Turismo, Câmara de Vereadores, Secretaria de Administração, secretaria de Agricultura e Meio Ambiente

Tempo

Responsável/Envolvidos

1. Identificar as potencialidades turísticas e formatar informações detalhadas através de fichas técnicas; Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo de Brejetuba-Es Consultor: Moacir Durães

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2. Atualizar o Inventário da Oferta Turístico, inserí-lo no INVTUR (SETUR-MTur) e divulgá-los. Responsável: Zilmar Martinuzzo

3. Converter informação em valores econômicos, considerando como fonte de informação o consumo.

Falta de conhecimento da população sobre a conjuntura do município, sua cultura e resgate das etnias que tanto fortaleceu a constituição da cidade e por isso sua baixa estima.

4. Editar livro que retrate a história do município para conhecimento e divulgação; 5. Criar material de informação (cartilhas, folders, etc.) para ampliar informações de fatores positivos do município. 6. Promover campanha de promoção e divulgação dos potenciais turísticos e fatores positivos (educação, imprensa em geral, comunicação, agricultura, desenvolvimento econômico etc.);

Início: 15/09/2010

Participantes: Gabinete, Secretaria de Administração, Secretaria de Educação.

Final: 31/12/2011

Parceiros: SETUR, INCAPER, Instituto Jones dos Santos Neves, IBGE.

7. Criar programa de Rádio específico para a divulgação e valorização do produto turístico 8. Fazer um levantamento das entidades ligadas ao setor (comércio, produtores rurais, artesãos, hoteleiros, artistas, etc.) a fim de incorporar a visão positiva do município. 9. Sensibilizar e mobilizar sobre a importância dos eventos promovidos pelo município a fim de fortalecer a rede de negócios. 10. Integrar as ações com o Conselho Municipal de Turismo 11. Envolver as lideranças religiosas; 12. Envolver a Câmara Municipal 13. Promover pequenas oficinas de sensibilização e mobilização pontuais, setorizadas divulgando o desenvolvimento econômico e social; 14. Inserir na educação de forma transversal a noção de turismo como atividade econômica

Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo de Brejetuba-Es Consultor: Moacir Durães

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15. Criar gincanas e concursos diversos com o tema turístico; 16. Criar banco de dados econômicos das ações/eventos turísticos

Problema 10

Como resolver o problema

Tempo

Responsável/Envolvidos

1. Elaborar projeto Responsável: Secretaria de Turismo - Zilmar

2. Obter aprovação do Conselho Municipal de Turismo 3. Incluir no Orçamento de 2011.

Falta posto de informação ao turista

Início: 15/09/2010

4. Buscar recursos e parcerias para a construção. 5. Capacitar o atendimento.

Final: 31/12/2011

6. Desenvolver projeto de manutenção do Posto de Informação Turística

Parceiros: SETUR, Convention Bureau das Montanhas, Ministério do Turismo

7. Articular parcerias com os municípios da Região Turística das Montanhas.

Problema 11

Como resolver o problema

Participantes: Gabinete, Secretaria de Administração, Associação dos Produtores Rurais, Artesãos.

Tempo

Responsável/Envolvidos

1. Adquirir mapas das estradas (sistema viário) do município no IEMA, IJSN, INCAPER etc. 2. Mapear as estradas prioritárias 3. Melhorar a capacidade do sistema viário do município, com sinalização indicativa e utilização de engenharia adequada para manutenção das vias vicinais do município prioritárias para o desenvolvimento do município.

O difícil acesso aos pontos turísticos, principalmente nos

4. Melhorar as condições de tráfego das vias de acesso aos atrativos e à movimentação dos produtores rurais 5. Avaliar as condições dessas estradas nos períodos de chuvas

Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo de Brejetuba-Es Consultor: Moacir Durães

Início: 15/09/2010

Responsável: Secretário de Agricultura Participantes: Secretaria de Agricultura, Secretaria de

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períodos de chuva afetando a infra estrutura de estradas - (Pedra da Torre, Pedra do Submarino, Topo do Urubu, Recanto das Águas, Cachoeira de Nilo Olímpio).

de setembro a janeiro. 6. Realizar diagnóstico de capacidade de uso (transporte leve ou pesado) 7. Buscar técnicas de melhoria e manutenção no INCAPER e IDAF

Final: Ação constante

Meio Ambiente, Secretaria de Obras, INCAPER, IDAF. Parceiros: SEAG, IJSN, IEMA, Associação dos Produtores Rurais

8. Programar técnicas de caixas de contenção - desenvolver novas tecnologias: como bocas de lobo, lombadas e escoamento laterais. 9. Desenvolver técnicas como caixas de contenção de águas de chuvas e reduzir corredeiras de águas vindo dos morros de particulares para as estradas; 10.Revegetação com (gramas, capim cidreira, eucaliptos etc.) que retenham águas de chuvas em áreas impactadas. 11.Realizar campanhas de Sensibilização e Mobilização dos proprietários rurais e população em geral pela manutenção das estradas e contenção da erosão. 12.Preparar agenda anual de manutenção das estradas prioritárias para o turismo 13.Identificar possíveis parcerias e efetivá-las; 14.Orçar capacidade financeira da prefeitura para atendimento da demanda 15.Verificar se os equipamentos atendem à demanda de manutenção. 16.Arregimentar pessoal e equipamentos – para atender essas demandas. 17.Definir prioridades e planejar um projeto piloto; 18.Implantar o projeto nas demais estradas.

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Problema 12

Falta conscientização da população quanto à produção e destino do lixo.

Como resolver o problema 1.

Promover uma educação ambiental envolvendo escolas, igrejas, imprensa escrita e falada, para serem multiplicadores;

2.

Sensibilizar a sociedade sobre a importância de se manter a cidade limpa e seu reflexo como cartão de visitas.

3.

Informar quanto de recursos está sendo utilizada para manutenção do serviço de limpeza pública.

4.

Promover mutirões de limpeza regularmente, de toda a cidade, terrenos baldios, quintais, etc.;

5.

Incentivar empreendedores criar empresas para aluguel de coletoras de entulhos e serviços de coleta.

6.

Elaborar projeto para aquisição de lixeiras envolvendo a sociedade empresarial.

7.

Implementar coleta de entulhos e restos de construção civil (efetuar concessão pública para coleta de entulhos e seu destino final)

8.

Implantar horário de coleta de lixo com distribuição de panfletos nas residências através da divulgação na imprensa escrita e falada;

9.

Mobilizar a sociedade para manter limpos os terrenos baldios.

Tempo

Responsável/Envolvidos

Início: 15/09/2010

Responsável: Secretaria de Meio Ambiente

Final: 31/12/2011

Participantes: Secretaria de Educação, Secretaria de Administração, Secretaria de Obras, Secretaria de Finanças Parceiros: Igrejas, IEMA, empreendedores

10. Penalizar os infratores com multas e aos moradores em outros municípios ou estados inserindo em dívida pública, no IPTU, sobre a limpeza do terreno. 11. Elaborar projetos de paisagismo para a cidade e nas áreas rurais, como efeito compensador; 12. Ampliar a fiscalização e aplicar penalidades.

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Problema 13

Falta de equipamentos turísticos (hotéis e pousadas)

Problema 14

Como resolver o problema 1.

Desenvolver pesquisa de Demanda da Oferta Turística (Fluxo Turístico).

2.

Convocar o empresariado em potencial e apresentar os resultados a fim de subsidiar informações para projetos de viabilidade econômica;

3.

Sensibilizar os empresários para os benefícios de implantação de meio de hospedagem;

4.

Fazer levantamento de proprietários interessados em implantar hospedagem rural

5.

Criar alternativas de hospedagem – Cama e Café.

6.

Capacitar e qualificar os empresários da rede hoteleira em gestão financeira, gestão hoteleira e Qualidade no Atendimento e Serviços

7.

Buscar parcerias no SEBRAE, SENAR para treinamento em serviços de hospedagem (camareiras, garçons, recepção e mensageiros)

8.

A Prefeitura estudar possibilidade de criar incentivos fiscais para o setor, expandindo para outros equipamentos turísticos.

9.

A Prefeitura buscar padrões de Meios de Hospedagem – Classificação (site do Ministério do Turismo) e disponibilizar pela Secretaria de Obras aos empresários.

Como resolver o problema

Responsável: Secretaria de Turismo Início: 15/09/2010 Final: Ação constante

Participantes: Gabinete, Secretaria de Agricultura, Secretaria de Finanças, Associação de Produtores Rurais, CDL. Parceiros: Potenciais empresários, SEBRAE, INCAPER, IDAF, SEAG, SETUR, Convention Bureau das Montanhas.

Tempo

Responsável/Envolvidos

1. Realçar os atrativos naturais, culturais, diversidade ambiental e posição geográfica. 2. Promover na imprensa a valorização das potencialidades e imagens positivas do município. 3. Utilizar intensamente as mídias regionais e estaduais na Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo de Brejetuba-Es Consultor: Moacir Durães

Responsável: Secretaria de Turismo

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promoção do município.

Falta de marketing do turismo local

4. Intensificar divulgação no período de baixa temporada.

Início: 15/09/2010

5. Criar parcerias com o setor privado na divulgação do turismo local.

Final: Ação constante

6. Participar junto com a SETUR-ES, em eventos nacionais e regionais.

Participantes: Assessoria de Comunicação, Secretaria de Administração, Secretaria de Agricultura e de Meio Ambiente, CDL. Parceiros: INCAPER, Meios de comunicação local e regional.

7. Implantar postos de informações turísticas nos principais pontos turísticos do município. 8. Realizar e participar de eventos, com a finalidade de divulgar os atrativos do município na mídia estadual e regional, junto às operadoras e potenciais investidores.

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7 - Percepções do Consultor

O município é o maior produtor de café arábica do Estado, com uma média de safra de 400mil sacas. São 20 mil hectares, 18 mil em produção, divididos em 1.164 propriedades – a maioria de base familiar. O município tem 11.097 habitantes (IBGE-2009), portanto, a metade da população sobrevive da atividade. O município participa de Projeto Renovar Arábica, desde 2008, da Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aqüicultura e Pesca, do Programa Estadual de Cafeicultura Sustentável, o qual está sendo elaborado com base no Novo Plano Estratégico de Desenvolvimento da Agricultura Capixaba (Novo Pedeag 2007 2025), e recebe o apoio do Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café (CBP&D Café), da Deutsche Gesellschaft für Technische Zusammenarbeit GmbH Cooperação Técnica Alemã (GTZ), entre outros, com o objetivo de aumentar a produtividade, melhorar a qualidade do produto e oferecer maior sustentabilidade à cultura cafeeira, a partir da renovação e do revigoramento das lavouras de café arábica do Espírito Santo. Sua produção destaca-se com alto padrão de qualidade. É o maior produtor capixaba de café cereja descascado (despolpado), com média de 100 mil sacas e o segundo do Brasil. Com produção de café de qualidade superior, praticamente 90% tem destino garantido nos Estados Unidos, Alemanha, Japão. O município possui instalados 52 equipamentos de lavagem, separação, descascamento e desmucilagem do café, o que confere a qualidade do produto final. Dia 24 de maio é dia nacional do café e como Brejetuba tem sua economia baseada na produção de café arábica, realizou algo que pudesse motivar os produtores e incentivar o hábito de tomar café, aumentando assim o consumo nacional. Assim, a Prefeitura Municipal de Brejetuba promoveu um atrativo que valorizou a identidade regional destacando o trabalho empreendedor de agregação de valor à cafeicultura, e atraiu turistas de várias localidades, identificando um público formado, em sua maioria de famílias, que buscaram diversão, com alegria e segurança, além de autoridades e mídia, através da realização do II Festival Café & Cultura, sendo a principal atração coar o “Maior Café do Mundo” com 4.000 l (quatro mil litros), evento inédito no Brasil, entrando assim para o livro de recordes (Guiness World Records). O município também foi contemplado também como Produtor de Água pelo Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IEMA) que conta com a parceria do Instituto Bio Atlântica (IBio), e de outros órgãos. A estratégia é o mecanismo de Pagamento por Serviços Ambientais relacionados aos recursos hídricos. O produtor rural que participa recebe um incentivo financeiro por ajudar na preservação de determinadas áreas que se encontram dentro da sua propriedade. O município faz parte do programa desde 2009, quando a Bacia do Guandu, juntamente com a Bacia do São José, foi a segunda unidade hidrográfica do Estado a ser contemplada pelo projeto depois de um longo trabalho de articulação do Consórcio e do Comitê do Rio Guandu. Em Brejetuba, cinco produtores já recebem anualmente seus incentivos financeiros e outros 25 já estão em fase de assinatura do contrato. (fonte: Prefeitura Municipal de Brejetuba) Como o café no Espírito Santo está representado na maioria dos brasões e bandeiras capixabas, Brejetuba não é diferente, ao contrário, a economia é essencialmente agrícola oriunda da produção cafeeira de café arábica. O conceito de turismo nesta sociedade passa longe em razão das suas raízes, no entanto, com a globalização da economia e a forte concorrência no mercado internacional, em algum momento, fatores externos podem fragilizar a economia local. Em Brejetuba, respira-se café.


A associação da produção do café com a exploração do segmento turismo de negócios e eventos, com o agroturismo e o ecoturismo, podem consorciados ultrapassar os paradigmas criados e apresentar novas alternativas econômicas para o município, onde todos possam usufruir dessa mesma economia. O Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil, no Espírito Santo, integra a Região Turística das Montanhas, gerida pelo Convention e Visitors Bureau das Montanhas Capixabas de Turismo & Eventos, contemplando os municípios de Afonso Cláudio, Brejetuba, Castelo, Conceição do Castelo, Domingos Martins, Laranja da Terra, Marechal Floriano e Venda Nova do Imigrante. Desta feita, foi solicitada pela Secretaria de Cultura, Esportes e Turismo de Brejetuba à Secretaria de Estado do Turismo (SETUR) uma oficina de planejamento a fim de desenvolver o turismo local e regional. Dessa forma a mobilização e a troca de interesses no desenvolvimento da região como um todo proporcionou ao município o despertar para a exploração do turismo sustentável através da elaboração de uma oficina de planejamento em parceria com a SETUR e o SEBRAE em que culminou nas seguintes percepções: Sentimos a ausência de alguns convidados que exercem cargos de secretários na Prefeitura e outros da sociedade local, e acreditamos que essa ausência seja fruto da falta de interação do comércio local e dos produtores rurais sobre a importância do turismo para sua a economia, conforme levantado pela própria comunidade na Oficina como problemas identificados na Tabela GUT-A, para serem resolvidos ou amenizados:  Problema 1: Falta de conscientização e motivação da sociedade com relação ao turismo devido a falta de visão de novos negócios promovendo um desinteresse em desenvolver como atividade econômica e consequentemente a de aderirem às inovações turísticas contrapondo ao monopólio da cafeicultura, com 625 pontos; Surgiram manifestações de preocupação com o ambiente, principalmente no que se trata do processo produtivo do café. Essas manifestações refletiram que a aplicação de agrotóxicos e geração de resíduos do beneficiamento do café, merece ser revistos e aprimorados, mais do que nunca de mudança de comportamento com o ambiente, pois reflete diretamente nas cachoeiras que são potenciais atrativos turísticos.  Problema 2: Rios poluídos em razão de aplicação de agrotóxicos e resíduos do beneficiamento do café associados ao não cumprimento da legislação ambiental com referência ao esgotamento sanitário no ambiente rural comprometendo a qualidade das águas das cachoeiras que são potenciais atrativos turísticos, com 625 pontos também. Pelo fato do turismo ser uma atividade econômica em que sua movimentação financeira não é estabelecida na produção; mas sim no consumo, o município, não diferente dos outros municípios capixabas, não desenvolve pesquisas para que os gestores públicos enxerguem a importância do segmento e dessa forma a elaboração de projetos para seu fortalecimento.  Problema 3: Falta de planejamento das atividades de turismo com carência de projetos para receber apoio por parte da prefeitura, com 625 pontos; Historicamente ainda estamos no Ciclo do Café, embora, com outras técnicas muito mais evoluídas, mas como a monocultura do café promove um ganho de capital, na busca de preços melhores onde Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo de Brejetuba-Es Consultor: Moacir Durães

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se permite sua estocagem. Esta economia permeia ano a ano, de colheita em colheita, na venda e/ou permuta de estoques antecipados provocando uma dependência cultural, até mesmo com medo do novo, isto é da exploração de outras culturas.  Problema 4: Dependência da cafeicultura na economia local, com 500 pontos; Como a atividade turística não despertou a comunidade, seus serviços de atendimento carecem de treinamento e capacitação.  Problema 5: Falta capacitação da mão de obra local necessárias às atividades turísticas, com 500 pontos; Reconhecem que o turismo pode ser uma alternativa econômica, na exploração do turismo de negócios e eventos voltados para a atividade cafeeira, e, portanto, vêm que o conselho pode ser o instrumento de fortalecimento da cadeia produtiva.  Problema 6: Falta instituir o Conselho Municipal de Turismo, com 400 pontos; Por fim, reconhecem também fragilizados sua rede de contatos em razão até mesmo de sua incipiente participação no trade turístico e principalmente no Convention & Visitors Bureau das Montanhas Capixabas, sediada em Venda Nova do Imigrante. As características de que o município dispõe e seus produtos turísticos fazem com que os participantes da oficina, reivindiquem a inserção do município no Convention.  Problema 7: Rede de contatos ineficiente para o desenvolvimento do turismo, com 300 pontos. Destaca-se nos participantes o consenso sobre os problemas que afligem ao coletivo conforme descritos acima e a determinação de enfrentá-los, principalmente pelos colaboradores. Na oficina, foram identificados 14 (quatorze) problemas e que depois de democratizados em plenária concentrou-se em 152 (cento e cinquenta e duas) ações para serem resolvidos ou amenizados. Pode-se observar, que o enfrentamento desses 7 (cinco) primeiros problemas proporcionarão, por conseqüência, a facilidade de resolução dos demais, por adesão. Quanto aos conceitos adotados foi sugerido que fizessem uma releitura sobre todos os assuntos concernentes ao turismo do município, para que reconheçam o seu papel e atuem em parceria com as diferentes instituições de forma a intensificar a troca de experiências para melhorar indicadores de qualidade de vida e contribuir para o êxito de programas, projetos e ações específicos oriundos dessa oficina. Cabe aqui acrescentar, que os conceitos adotados como estratégico, ao desenvolvimento sustentável, desenvolvidos na Oficina, em: “que foca o ser humano, a participação efetiva das pessoas como sujeito das ações e dos processos implementados no âmbito do território, sejam elas econômicas, socioculturais, políticas institucionais e ambientais”, como preconiza as Diretrizes Operacionais do Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil foram praticados. Durante a Oficina, os participantes, nos fizeram perceber de que a comunidade manifesta interesse quanto ao seu processo de desenvolvimento turístico, salientando sempre que os problemas são oriundos da falta de uma conscientização da sociedade e de uma dependência histórica da produção cafeeira e principalmente por carência de orientação estratégica de política municipal.

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Nos fez perceber, também, que os gestores nutrem um grau de impotência sobre alguns problemas locais (a exemplo dos problemas 1, 2 e 3) e justificam esses resultados às questões políticoadministrativa e, principalmente pela falta da participação efetiva da comunidade rural e empresarial. Nota-se, portanto, que a população ainda não tem um direcionamento de cenário mais definido quanto às suas potencialidades como participante da Região Turística das Montanhas e exprimem generalidades um pouco comuns para seu futuro, conforme pode se notar na apresentação dos grupos, no Tópico 2.2 – Cenários Desejados, que reflete: “... se desejam é porque ainda não vêem contemplado, alguns fatores, no município.”. Resta à sociedade local através de novas oficinas de mobilização trazer à tona a identidade de seus atributos e exercitá-los para a exploração do agroturismo associado à produção cafeeira que podem ser através dos atrativos naturais, gastronomia e seus valores culturais, a exemplo do que promoveram no evento “Maior Café do Mundo”, fazer jus à hospitalidade. E será justamente através do fortalecimento da gestão com pequenas ações voltadas para a resolutividade dos problemas do município que o Conselho Municipal de Turismo juntamente com a Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Turismo e associações poderão proporcionar a gestão compartilhada contribuindo com o processo democrático de direito, onde o resultado será a sustentabilidade futura. Na oficina foi demonstrada que competências estratégicas estão carecendo, principalmente de iniciativas endógenas, do próprio órgão público de turismo e da comunidade para a exploração do mesmo, principalmente no processo de comunicação horizontalizada e verticalizada. Deixa-se de divulgar potenciais informações administrativas e de reconhecimento público à comunidade que carece de auto-estima com relação ao turismo. Essa reflexão de olhar endógeno talvez seja a grande possibilidade da comunidade, juntamente com a administração pública e o empresariado, implantar a rede de cooperação para melhorar a qualidade de vida local. Essa discussão deverá passar pelos novos conceitos de hospitalidade, incluí-se aí, atendimento com excelência a fim de atender as expectativas do turista. Como participante da Região Turística das Montanhas Capixabas e vizinha de municípios com possibilidades de programar outros circuitos turísticos intermunicipais, as oportunidades, é claro, se apresentam e podem ser classificadas, oportunamente, com a atratividade e a probabilidade de sucesso. A probabilidade de sucesso não depende apenas da força do “negócio turismo”, das exigências básicas para ser bem-sucedida em mercado competidor, mas também de suas competências para superar seus concorrentes. O município de melhor desempenho da Região Turística será aquele que possa gerar o maior valor para o turista e sustentá-lo ao longo do tempo. Outra percepção fundamental foi a de que para o desenvolvimento do município é a de que: não há produto turístico sem serviços de qualidade e para tanto, o município precisa urgentemente de apoio do SEBRAE, SENAR, SINDBARES, INCAPER, Convention & Visitors Bureau e outros, para sua qualificação. Das instituições financeiras para compartilhar o fomento ao turismo através do fornecimento de serviços de cartões de crédito, das comunidades para integração do negócio turismo e principalmente da qualidade dos serviços. Se os pontos fortes do município são os segmentos do agroturismo, turismo de aventura, turismo cultural e ecoturismo estabelecem-se aí então, um diferencial composto da necessidade de mais segurança nas atividades e de melhor oferta nos serviços de alimentação e hospedagem.

Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo de Brejetuba-Es Consultor: Moacir Durães

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Vale ressaltar que em nossa percepção, necessário se faz um contínuo trabalho de sensibilização e mobilização das lideranças representativas de entidades de classe e da sociedade civil, ainda a participação dos agentes políticos, aqui denominados de secretários, assessores diretos do Executivo. É possível que se faça uma boa gestão de saúde no município, uma excelente gestão na educação, que apresente uma boa infra-estrutura e obras, uma boa política ambiental, um relevante patrimônio histórico conservado etc., no entanto, não se programa turismo sem a participação efetiva de todos eles. O turismo é uma conjunção de forças e que estas necessariamente precisam estar integradas. Talvez a grande questão seja o Executivo definir com mais precisão quais são as Secretarias de Atividade-Meio e conferir-lhes suporte a fim de garantir as Secretarias de Atividades-Fim, o apoio irrestrito para assim atingir seus objetivos estabelecidos no Plano de Ação de Curto e Médio Prazo, aqui elaborados pelos participantes. Em recente divulgação da Revista Finanças dos Municípios Capixabas, edição 2010, divulga que o município de Brejetuba teve uma queda de arrecadação apresentando R$ 22.606,20 (mi) em 2008 para CR$ 21.085,40 (mi) em 2009, num percentual de –6,7%. Essa queda demonstra que o município pode buscar alternativas econômicas enxergando o turismo de negócios e eventos e o agroturismo, para driblar essa queda. Este fato leva os gestores públicos a re-planejar as ações municipais na redução do custeio e de focar os investimentos de resultados, capacitar pessoal para desenvolver projetos e buscar recursos, principalmente de repensar as alternativas econômicas que os municípios oferecem como é o caso do turismo. Se atentarem para o art. 180 da Constituição Federal e a Lei Orgânica Municipal, poderão fazer muito. É aconselhável, que o município recorra ao orçamento anual para descrever os objetivos específicos referentes à magnitude e tempo para 2011. Transformar objetivos em metas mensuráveis onde facilita o planejamento, à implementação e controle. Para tanto, o mês de agosto e setembro de 2010, será de suma importância para a definição de propostas enviadas pela Secretaria de Cultura, Esporte e Turismo ao Executivo e este à Câmara Municipal a fim de inseri-los no orçamento de 2011, pois o orçamento de 2012 estará comprometido em razão da Lei de Responsabilidade Fiscal. O município tem vários desafios considerando sua localização e pertencente à Região Turística das Montanhas Capixabas. A região oferece várias oportunidades para a exploração do turismo, portanto a hierarquização dos problemas identificados, partindo do mais importante para o menos importante, é o mais viável. Desse passo em diante, a formulação de estratégias, indicará de como chegar lá para fortalecer o município e região.

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8 - Relação dos Participantes

GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DE TURISMO Programa de Regionalização do Turismo - Roteiros do Brasil Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal do Turismo do Município de Brejetuba – 29 e 30 de julho de 2010 - 8h às 18h LISTA DE PRESENÇA

Nome

Instituição

e-mail renilda@hotmail.com

Telefone 99582188

CPF

1. RENILDA APARECIDA D E SOUZA

CHARLES COMUNICAÇÕES

085989237-96

2. DALIMAR DA SILVA PAULO

ESTUDANTE CURSO TECNICO

3. ANTONIO FERREIRA BRUM

ESTUDANTE CURSO TECNICO

neto12@hotmail.com

9971-4512

4. RAILA LUANA CORDEIRO

ESTUDANTE CURSO TECNICO

raillaluana@hotmail.com

9902-0205

5. OBERDAN DE SOUZA SILVA

ESTUDANTE CURSO TECNICO

6. GLEIZA MARTINUZZO

ASSESSORA DE COM. DA PMB

gleysams@yahoo.com.br

9912-9135

097122157-09

7. ALEX ZUCON MENEGUETTI

DELICIAS DO RANCHO

alexzucon@hotmail.com

9847-1622

124752737-98

8. LUIZ ALBERTO ZAVARIZE

PMB- SETOR DE MEIO AMBIENTE

betozavarize@yahoo.com.br

99732622

579201767-00

9. MARQUES CILONE DA SILVA

BREJETUR- TRANSPORTES

Brejetur@hotmail.com

37331291

086864717-90

10. MARINEIDE CASSIA DE SOUZA

PMB- ADMINISTRAÇÃO

marineideneto@ig.com

37331200

099051397-10

11. JUCÉLIO VIRGINIO

PMB- OBRAS E SERV. URBANOS

juceliosv@hotmail.com

37331178

022935297-97

12. CHARLENE COCO DA C. LITTIG

PMB- AÇÃO SOCIAL

charlenelitig@yahoo.com

37331355

092622197-33

13. JOHN WAGNER SEIBEL TEODORO

PMB- GABINETE

jhoninhoseibel@hotmail.com

98661844

1182240177-58

14. MAÍRA BELISARIO

INSTITUTO AGUAS

institutoaguas@gmail.com.br

37331001

126440657-63

9950-8671

9747-4180


15. ZILMAR MARTINUZZO

SECTUR- BREJETUBA

turismo@brejetuba.es.gov.br

37331260

969760207-72

16. GEOVANE DE PAULO GOMES

PMB- VIGILANCIA SANITARIA

djhonanne@hotmail.com

37331015

100956297-25

17. IZAIAS RODRIGUES BRAGANÇA

PMB- VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA

37331410

124207847-90

18. ELIOMAR ZAMBOM

RECANTO DAS AGUIAS BREJAUBINHA

99527643

19. MARIA ELENA DE OLIVEIRA

SALÃO DE BELEZA ELENA FASHION

99487878

20. JOÃO BATISTA NETO

JORNAL RESGATE

jornalresgate@gmail.com.br

99051754

21. VERA LUCIA DE ABREU STOFEL

ASSOC. DE ART. E COSTUREIRAS

veralucia1940@hotmail.com

99950917

22. ANDREIA INACIO ROSA

MONTANHAS CONVENTION

convention@montanhascapixabas. com

28-35462049

23. PÉDRO VIRGINIO

PMB- DIRETOR DE OBRAS

24. CELIMAR TRISTÃO DE S. ULIANA

PMB- EDUCAÇÃO

Celitristão@hotmail.com

99613898

002368287-62

25. JOSE PEDRO LINDOLFO

PMB- EDUCAÇÃO

jplindolfo@hotmail.com

88152334

001727277-74

26. JOÃO VIRGILIO

CACHOEIRA NILO OLIMPIO

98060788

13000868747

Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo de Brejetuba-Es Consultor: Moacir Durães

324833847-49

084619797-96

98507969

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9– Avaliações Qualitativa dos participantes da Oficina de Planejamento e Gestão Municipal de Turismo

“Retornar sempre” – anônimo “Como sabemos, o município de Brejetuba tem um grande potencial para diversas áreas de turismo. Sugiro então que essa oficina (...) seja realizada pelo menos uma vez por ano em nosso município, para assim ensinar nossos cidadãos a compreender, adotar e praticar o turismo do modo que deve ser feito.” – John Wagner Teodoro – Prefeitura Municipal de Brejetuba. “Que seja promovido outras oficinas” – João Batista Neto – Jornal Resgate. “Apesar de tomar conhecimento do que se tratava só na hora que cheguei, a oficina foi muito boa, diferente das outras reuniões.” Izaias Rodrigues Bragança – Secretaria Municipal de Saúde “Foi de grande aprendizagem e que possa ter outras oficinas como essa para continuidade desse projeto de implantação do turismo em Brejetuba.” – Alex Zulcon Meneguetti – Delícias do Rancho. “Foi importante devido ao incentivo dado ao município no turismo de negócio.” - anônimo. “Foi muito bom, aprendi muitas coisas e com tudo que aprendi quero ajudar a questão do turismo de Brejetuba.” Railla Luana Cordeiro – Cursista do Curso Técnico em Administração. “Gostei muito do curso. Tenho certeza que trouxe um ganho muito grande para Brejetuba.” – Geovaneli Paulo Gomes – Vigilância Sanitária. “Eu gostei muito. Pude aprender coisas sobre o turismo e conhecer melhor o que tem de melhor no município Brejetuba. Pude tirar muito proveito.” Oberdan de Souza Silva – Cursista do Curso Técnico em Administração. “Gostei muito da oficina, e eu achei o facilitador muito capacitado.” Dalmar da Silva Rabelo – Programa Jovens de Atitude. Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo de Brejetuba-Es Consultor: Moacir Durães

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10 -Avaliação Quantitativa dos participantes da Oficina de Planejamento e Gestão Municipal de Turismo

1. 2. 3. 4. 5. 6.

Sobre o Curso: Grau de satisfação em relação à informação recebida antes da Oficina. Grau de atingimento dos objetivos da Oficina Adequação do tempo dedicado a cada tema ou etapa Grau de participação do grupo Grau de satisfação em relação aos materiais/meios utilizados Qualidade global do Curso

Sobre o Facilitador: 7 – Conhecimento técnico do facilitador 8 – Condução do curso pelo facilitador

Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo de Brejetuba-Es Consultor: Moacir Durães

Muito satisfeito 45,00 50,00 60,00 40,00 75,00 85,00

Satisfeito

Insatisfeito

Total

35,00 50,00 40,00 60,00 25,00 15,00

4,00

100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

95,00 85,00

5,00 15,00

100,00 100,00

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“Não é o desafio com que nos deparamos que determina quem somos e o que estamos nos tornando, mas a maneira com que respondemos ao desafio. Somos combatentes, idealistas, mas plenamente conscientes, porque o ter consciência não nos obriga a ter teoria sobre as coisas: só nos obriga a sermos conscientes. Problemas para vencer, liberdade para provar. E enquanto acreditamos no nosso sonho, nada é por acaso”. “HENFILL” Em 26/08/2010

Moacir Durães CRC-ES 010791/0-7 Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo de Brejetuba-Es Consultor: Moacir Durães

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