Vazios Transmontanos

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Nordeste Transmontano

B

turma

DanielOliveira JaimeGome JoséBastos PauloMoreira


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Trás-os-Montes e Alto Douro história Meio físico e humano Habitação Monumentos Artesanato e traje Costumes, música e teatro Gastronomia e vinhos

Situada no extremo nordeste do país , a província de Trás-os-Montes e Alto Douro ocupa uma área de 11 832 km2 e é constituída pelos distritos de Vila Real e Bragança. As suas fronteiras são: a norte e a leste a Espanha; a oeste, as províncias do Minho e Douro litoral; a sul, a província da Beira Alta. Apesar da sua designação administrativa oficial, considera-se que a província de Trás-os-Montes e Alto Douro propriamente dita é toda a região que fica fora das margens do rio Douro. Também se costuma dividir esta província em duas regiões: A Terra Quente - nas margens do Douro - e a Terra Fria - nas serras do Barroso, Montejunto, Montesinho, Nogueira, Bornese, ainda, nas Terras de Bragança, Miranda do Douro e Mogadouro. Regiões de altas serras e montanhas separadas por profundos vales onde correm rios de inacessível navegabilidade e com o planalto de Bragança a servir de topo a outros menos importantes planaltos, a província de Trás-os-Montes apresenta curiosos e originais aspectos paisagísticos, ecológicos, humanos e sociais. Trata-se de uma província que devido ás condições naturais do seu território e do seu clima, apresenta características muito especiais: as suas populações, encarceradas entre o rio douro e altas serranias viveram vários séculos isoladas e separadas dos seus vizinhos, os que lhes conferiu um arcaísmo de modos de

vida e maneiras de ser ainda patentes em algumas práticas de comunitarismo, nos seus usos e costumes, no aspecto, quer sobranceiro e castrejo das suas cidades e vilas, quer rude das suas aldeias. Terra violenta e dramática, na região do nordeste, de vinhedos e doces socalcos, nas margens do douro, Trás-os-Montes oferece ao visitante inúmeros aspectos paisagísticos, monumentais, humanos, folclóricos, etc. que a tornam diferentes das demais províncias portuguesas.


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Trás-os-Montes e Alto Douro história Meio físico e humano Habitação Monumentos Artesanato e traje Costumes, música e teatro Gastronomia e vinhos

Escavações, pesquisas, e estudos arqueológicos têm demonstrados que toda a região que hoje constitui a província de Trás-os-Montes e Alto Douro já era povoada desde a mais recuada pré-história como testemunham as ruínas do santuário rupestre (mais tarde romanizado) de Panóias.Nessa região também se fixaram, como em toda a Península Ibérica os celtas invasores que ali se fundiram com as populações autóctones por eles submetidas e assim formaram algumas das tribos celtibéricas

que, mais tarde, acabariam por ser incluídas na Lusitânia e que nos deixaram vestígios nos seus inúmeros castros (Arcozelo, Sacoias, Picote, Miranda do Douro, Vimioso, Santa Jusenda, Mirandela, Estevais de Mogadouro, Arado junto a Marco de Canaveses e tantos mais). Contudo, apesar da nudez do território, definido por uma muralha natural de serras e por inúmeros castros, e da agressividade combativa das populações, os Romanos acabariam, no primeiro século da nossa era, submeter as populações e ocupar militarmente toda a região. De tal ocupação são ainda hoje testemunho alguns troços da Via Imperial que, passando pela serra do Gerês, ligava Bracara Augusta (Braga) e Asturica Augusta (Astorga) e de outra estrada romana que ligava aquelas duas cidades passando por Aquae Flavia (Chaves) e Bragança, troços onde ainda deparamos com grande número de restos de colunas, marcos militares, e pontes. vvEmbora em menor escala do que outras populações ibéricas, a região não deixou de receber influencias dos romanos, podendo ser encontrado ao lado de estátuas de divindades indígenas como Bandua, Bandaraecus, Aernus e Tameobrigus – encontradas, respectivamente, em Cova da Lua, Ribeira de Pena, Castro de Avelãs e na confluência do Tâmega com o Douro encontram-se, estátuas de divindades

romanas como os Numina Lapitearum, rupestre de Panóias e outras mais encontradas em inúmeras localidades. Sabe-se igualmente, que os Romanos exploraram algumas termas e minas da região e que a mesma foi cristianizada por missionários vindos de Roma. vvQuando no séc. III, a Península Ibérica é invadida por povos bárbaros germânicos já toda esta região estava cristianizada o que não impediu que a mesma tivesse sido sucessivamente integrada nos reinos suevo e visigótico e, mais tarde, nos reinos godo-cristãos encravado entre o Minho, berço do condado portucalense e do futuro Portugal e os reinos de Leão e Castela, a província de Trás-os-Montes iria ser teatro das lutas travadas entre os exércitos de D. Afonso Henriques e dos dois leoneses acabando por ser integrada no Condado Portucalense. A partir de então, Trás-os-Montes jamais deixou de ser terra portuguesa. Da fé cristã das populações transmontanas são testemunho as rudes capelas românicas e as Sés catedrais de Lamego e Bragança igualmente românicas; e dessas lutas senhoriais são também testemunho os inúmeros castelos que ainda hoje se erguem na região fronteiriça, assim com a Domus Municipalis de Bragança (um dos nossos raros monumentos civis do séc. XII) é testemunho da vida dos nossos burgos medievais.


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O clima da província de Trás-os-Montes e Alto Douro é caracterizadamente continental: Invernos frios e verões escaldantes. Região de altas serras separadas por profundos vales onde correm rios de difícil navegabilidade e com o planalto de Bragança a servir de topo, apresenta ela características ecológicas muito especiais: nas vertentes ocidentais, há alguns revestimentos de pinhais que sobem até grandes altitudes enquanto as vertentes orientais apresentam um escasso revestimento florestal e amplas áreas de cultivo de cereais, particularmente de centeio. Em algumas zonas, os bosques de castanheiros e carvalhos e os olivais emprestam á paisagem estranhas tonalidades de verde; e as excessivas alterações de temperatura e humidade, na linguagem comum, dividiram a província em duas grandes regiões: a Terra Quente e a Terra Fria: Região de rochas graníticas mas também de xistos, cristalinos e argilosos, calcários e quartzos, sendo o seu subsolo rico em volfrâmio, estanho, chumbo, crómio, zinco e, em diminuta percentagem, cobre, ouro prata. A grande riqueza agrícola desta província é a vinha, pois é a região do famoso vinho do porto; contudo, o cultivo do centeio, do trigo, do milho de produtos hortícolas é de significativa importância tal como a oliveira – que aqui dá um excelente azeite –

o castanheiro, a amendoeira ,o carvalho, o pinheiro e a figueira são de igual importância. As principais espécies animais são o coelho, a perdiz e também o pombo bravo e a codorniz. Como riqueza pecuária destacam-se o gado bovino (com particular destaque para a raça barrosã, logo seguida da raça maronesa e da raça mirandesa) sendo algo significativa a criação de gado vacum e do gado lanígero. Nas serranias transmontanas abundam o lobo, o javali, a raposa, a fuinha ,a águia e em menor escala, a lontra. Os rios transmontanos – o Douro, o Cávado, o Rabagão, o Tua, o Pinhão, o Corgo e o Tâmega – são ricos de sável, lampreia, bordalo, truta e enguias. A diversidade do conjunto de circunstâncias que caracterizam fisicamente a região social e humanamente as populações determinou a divisão da província em várias subregiões: Terras de Barroso, Terras de Bragança, Alvão, Terras de Miranda, Terra de quente do Norte, Terra quente do Sul ,Terras de Basto, Terra de Panóias, Entre Douro e Tâmega, Veiga e Vale de Chaves, Ribeira de Oura, Vale de Vila Pouca, Terra de Lomba, Além Sabor, Baixa Lombada, Lampaças, Poça ou Terra de Ansiães e Vale de Vilariça. A expressão “Alto Douro” referente ás duas margens do rio Douro nos distritos de Vila Real e Bragança só se tornou oficial em

1756 com a criação da Companhia Geral da agricultura dos vinhos do Alto Douro. Os socalcos dos vinhedos em anfiteatro e as tradicionais “quintas durienses” que se estendem ao longo das margens do rio Douro, os bosques que sobem as encostas dos montes, os bucólicops vales, as terras dos planaltos e as altaneiras e pedregosas escarpas das montanhas caracterizam em toda a sua violência e grandiosidade as terras transmontanas. A propriedade no alto Douro está divida, havendo contudo grandes propriedades – quintas – cujos proprietários nem sempre nelas vivem .O Pinhão é o grande centro produtor vinícola da região duriense assim como a Régua é o seu centro comercial. O Douro apesar de ser navegável até quase á fronteira, tem uma navegabilidade perigosa devido aos seus acidentes. Era através deste rio nos barcos rabelos que outrora o vinho do Porto era levado até ás caves de Gaia e do Porto.


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Trás-os-Montes e Alto Douro história Meio físico e humano Habitação Monumentos Artesanato e traje Costumes, música e teatro Gastronomia e vinhos

O povoamento da província de Trás-osMontes e Alto Douro é do tipo aglomerado, ou seja, é composto por um grupo de habitações agarradas aos flancos das serras ou no alto dos montes e tem um desenvolvimento que podemos considerar circular. De uma maneira geral, as ruas são estreias e por vezes são talhadas directamente nas rochas que formam o solo. Estas pequenas ruas dão serventia às habitações e aos currais, sendo por isso regularmente percorridas pelo gado a caminho ou de volta das pastagens. Não se pode afirmar com propriedade que a habitação do distrito de Vila Real seja idêntica à do de Bragança ; é neste último que encontramos a verdadeira casa transmontana. No distrito de Vila Real a habitação assemelha-se, de uma maneira geral, à habitação minhota destacando-se, contudo, pela sua imponência e pelo seu aspecto barroco, as grandes casas das grandes quintas. A casa transmontana, construída em pedra de granito, é composta de dois pisos de planta quadrada ou rectangular e escada exterior; o piso de baixo é destinado a cortes e currais de gado e lojas para armazenamento de produtos e alfaias agrícolas, enquanto o primeiro andar, chamado sobrado, se destina a habitação propriamente dita: um, dois ou três quartos e ampla cozinha. As chaminés são rudimentares e os

telhados, de duas águas ou quatro águas, são de telha caleira, placas de xisto, lousa ou colmo. Algumas casas mais humildes são de granito mal aparelhado e o xisto é utilizado sem argamassa ou reboco. É, igualmente, no sobrado que se abre uma varanda alpendrada e construída em madeira que sai fora do corpo da casa denominada balcão. Algumas casas de lavoura têm, à sua volta, uma série de variadas pequenas construções destinadas a várias tarefas agrícolas: espigueiros, sequeiros, eiras, etc.


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Não são na província de Trás-os-Montes e Alto Douro numerosos os monumentos de grande e imponente porte; contudo, pode ela orgulhar-se de ser uma das mais ricas regiões do País em documentos pré-históricos, em ricas casas solarengas que são hoje belos exemplares da arquitectura civil portuguesa, em castros e castelos, em edifícios religiosos de várias épocas. vvDestes destacam-se em Bragança: ruínas do povoado castrejo do Castro de Avelãs, Castelo e Torre de Menagem (séc. a XV), ruínas do Mosteiro de Castro de Avelãs (séc.. XII), igreja matriz de Castro de Avelãs (séc. XIII-XIV), pelourinho da cidade, assente numa perca lusitana, Domus Municipalis (séc. XII) e Igreja de Santo Cristo (no Outeiro, séc... XII), Paço Episcopal (séc. XII), Igreja de S. Francisco (séc. XIII), Igreja de S. Vicente (séc.. XIII), Igreja de S.Bento séc. XVI), Igreja do Loreto (séc. XVI), Igreja de Santa Clara (séc. XVI) e Igreja da Misericórdia (séc. XVIII).


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Trás-os-Montes e Alto Douro história Meio físico e humano Habitação Monumentos Artesanato e traje Costumes, música e teatro Gastronomia e vinhos

As condições climatéricas e físicas da região de Trás-os-Montes e Alto douro e o seu passado histórico moldaram os modos de vida, os usos e os costumes e a maneira de ser das suas populações que - separadas largos séculos das populações vizinhas e do contacto dos grandes centros - retiveram práticas cerimoniais, festividades, usos e costumes muito arcaicos que fizeram de toda esta província uma das mais ricas e originais regiões etnográficas e folclóricas de Portugal. Na província de Trás-os-Montes e Alto Douro ainda é possível deparar com primitivas formas de trabalho artesanal que proporcionam a confecção de objectos de grande beleza: a olaria de Bisalhães e Vilar de Nantes; a cultura e tecelagem do linho, cestaria, os ferros, o artesanato de Bresas; a tecelagem da lã, o artesanato de madeira, a cerâmica. O interior do distrito de Vila Real, bem como todo o distrito de Bragança é, sem dúvida, uma região onde encontramos os mais arcaicos e curiosos trajes populares do País. Região dura e violenta onde a vida exige grande esforço humano, não admira que tal dureza, tal esforço , se reflictam nos trajes das suas gentes. O típico chapéu abarretado ,a jaleca e o calçado de surrobeco, as polainas grosseiras e as sólidas botas dão ao trajo masculino uma originalidade que vem de longe. Também o trajo feminino é aqui

rude e altivo: lenço cobrindo a cabeça, blusa ou casaquinha sóbrias, ampla e bem rodada saia, mantelete em volta do tronco. Esta é a região das imponentes e antiquíssimas capas de honra, de complicado corte e laborioso bordado, usadas por homens e mulheres e, igualmente das coroças, ampla capa com cabeção confeccionada em palha de colmo, bem como dos curiosos trajos dos pauliteiros de Miranda e Cércio.


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É Trás-os-Montes e Alto Douro região de usos e costumes cuja a origem se perde nos tempos mas que reflectem o complexo etnocultural desta província e das suas gentes: os trabalhos agrícolas em que se destacam as cavas, a poda das videiras, as lavras e as colheitas, a surriba, a redra, as rogas com os seus cânticos e as suas danças, as vindimas, as lagaradas de vinho e azeite e a apanha da azeitona; a Festa dos Reis nos dias 6/7 de Janeiro; os caretos do Entrudo e as pulha do Carnaval; serrar da velha e as impressionantes encomendações das almas ou viassacras pela Quaresma; o S. Martinho com a sua ronda e a disputa da bandeira; os enganos do dia 1 de Abril e o Maio moço; as vezeiras do Verão; a Feira dos Pucarinhos; as orações contra as trovoadas e de acção de graças, a “chega” de bois do Barroso, etc.

As condições climatéricas e físicas da região de Trás-os-Montes e Alto douro e o seu passado histórico moldaram os modos de vida, os usos e os costumes e a maneira de ser das suas populações que - separadas largos séculos das populações vizinhas e do contacto dos grandes centros - retiveram práticas cerimoniais, festividades, usos e costumes muito arcaicos que fizeram de toda esta província uma das mais ricas e originais regiões etnográficas e folclóricas de Portugal. Encontram-se nesta província alguns dos mais arcaicos exemplos musicais e coreográficos não só do país como, musicalmente de toda a Europa. A música e as danças da região testemunham eloquentemente a imponente grandiosidade do meio físico, o isolamento do território e das populações, a nudez dos modos de vida e a maneira de ser das suas gentes. Em toda a sua região vamos deparar com cânticos religiosos e de trabalho, velhos romances, cantigas e modas de bailar. São melodias, em geral, de compasso binário e ternário , a duas ou mais vozes em que, por vezes , a voz principal não vai por cima mas sim a que figura como segunda e onde sobressai um profundo sentimento nostálgico. Igualmente aqui se encontram alguns corais de profunda religiosidade. A fauna pastoril, as violas, o tambor e a caixa, a gaita de foles e por vezes o

bombo são os instrumentos mais característicos da região. Entre as danças - algumas de cariz antiquíssimo e forte pendor guerreiro o recorte litúrgico e ritualista – poderemos destacar: a célebre e impressionante dança dos paulitos ou dos pauliteiros de Miranda, cuja origem terá sido, possivelmente, a lírica dos Gregos herdada pelos Romanos; o glandulum e o e o pingacho, que se julga serem reminiscências de arcaicas danças religiosas ou rituais; a dança do rei da Guiné, que é uma mourisca; e as danças de roda que o povo designa por modas e são as mais populares da região, tais como a mourinheira, as ligas verdes, o fulion, o li-lá- ré, o paseado e o habas berdes. Destaquemos, finalmente, alguns viras que se bailam em toda a província, as chulas, o fandango e a gota que se bailam numa e noutra zona desta província.

A província de Trás-os-Montes e Alto Douro é, sem dúvida, a mais rica região de Portugal no que se refere a teatro popular tradicional ainda hoje representado e cujos espectáculos são aqui designados de várias maneiras: comédias, autos, esterlóquios, diálogos, etc. Encontramos aqui exemplos de todos os tipos deste velho e teatro popular ibérico: Autos religiosos, autos guerreiros e cavalheirescose autos sociais.


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Trás-os-Montes e Alto Douro algumas são já mais que centenárias. Contudo o desconhecedor deve precaverse na escolha pois nem tudo que se vende com a designação de vinho do Porto é vinho recomendável. Como em todas as regiões de desenvolvida actividade agrícola, pecuária e artesanal são inúmeras as feiras de Trás-osMontes e alto douro. E, também, o arcaísmo do modo de vida das populações, proporcionou nesta região a preservação de grande numero de festas religiosas e de algumas romarias.

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Sem duvida que a mais elaborada e suculenta culinária de Portugal se encontra na província de Trás-os-Montes e Alto-Douro, terra de cria de porcos em alta escala e de famosos enchidos e famosas carnes fumadas e curadas, região cerealífera, hortícola, e de puríssimo azeite, natural é que a sua culinária assente em tais produtos.

Ao longo das duas margens do douro, nos Distritos de Vila Real e parte do de Bragança estende-se a região dos vinhos do Douro, ou seja , do famoso vinho do Porto. As características climatéricas da região, a natureza do terreno e o método de tratamento das videiras, do fruto e do liquido constituem os principais factores que fizeram do vinho do Porto o mais célebre de todos os vinhos generosos do mundo. São inúmeras as marcas de vinhos do Porto e


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Vigo Bragança

Porto

Salamanca

Madrid

Porto / Bragança - distância- 255 Km A4 - Porto/Amarante - IP4 Amarante/Bragança

Lisboa / Bragança - distância- 506 Km A1 - Lisboa/Porto - A4 Porto/ Amarante - IP4 Amarante /Bragança

Lisboa

Faro / Bragança - distância- 724 Km Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio Montagens Final

Valladolid

A2 - Faro/Lisboa - A1 Lisboa/Porto - A4 Porto/ Amarante - IP4 Amarante /Bragança

Vigo / Bragança - distância- 280 Km A52 - Vigo/Puebla de Sanabria – N.103-7 Fronteira/Bragança

Valladolid / Bragança- distância- 204 Km N.601 - Valladolid/Tordesilhas – A11/N122/E82 Tordesilhas/Zamora/Alcañices - IP4 Bragança

Salamanca / Bragança - distância- 169 Km N.630 - Salamanca/Zamora – N.122/E82 Zamora/Alcañices - IP4 Bragança

Madrid / Bragança - distância- 357 Km A6/N.VI - Madrid/Tordesilhas – A11/N122/E.82 Tordesilhas/Zamora/Alcañices - IP4 Bragança

Faro


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Bragança

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Mirandela

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Distância: 255km

Vila Real

Porto

Tempo: 2h 45’


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Parque Natural de Montesinho localização Morfologia e clima França Ocupação Humana Parque

natura l

de

Montesinho

Património Percursos Pedestres Práticas comunitárias

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Bragança Fauna e flora Acerca do parque

O Parque Natural de Montesinho fica situado no extremo nordeste de Portugal Continental, na região de Alto Trás-osMontes, no distrito de Bragança. O Parque é limitado a Sul, grosseiramente, por uma linha que liga Bragança e Vinhais; e a Oeste, Norte e Leste pela fronteira com Espanha. Esta fronteira pode ser atravessada por estrada através dos postos fronteiriços da Moimenta, do Portelo ou de Quintanilha, ou a pé, se visitar a aldeia de Rio de Onor, por cujo interior passa a linha de fronteira.


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Parque Natural de Montesinho localização Morfologia e clima Ocupação Humana Património Percursos Pedestres Práticas comunitárias

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Fauna e flora Acerca do parque

Caracterizada pelos relevos suaves, resultantes de formações geológicas ligadas aos xistos do Silúrico e às rochas básicas ante-câmbicas. mmm As suas altitudes desenvolvem-se entre os 438 metros, no rio Mente, no extremo ocidental e os 1431 metros na Serra de Montesinho. Sob o ponto de vista climático o Parque Natural de Montesinho insere-se numa região mais vasta de clima sensivelmente homogéneo, a Terra Fria Transmontana. A esta região, caracterizada por Invernos longos e frios e Verões curtos e quentes, a sabedoria popular atribui, através dum ditado, “nove meses de Inverno e três meses de inferno”. m Na área do Parque, a temperatura média oscila entre valores de 3 a 5 ºC no mês mais frio e entre 20 a 21 ºC no mês mais quente. A temperatura média anual é superior na parte Este do Parque mas diminui com a altitude.

A pluviosidade é elevada e, de um modo geral, é maior na parte Oeste do Parque e na Serra de Montesinho. As quedas de neve são frequentes entre Dezembro e Março, podendo registar-se, nas zonas altas, 40 a 50 dias com precipitação de neve por ano. Nas restantes áreas neva em média 10 a 20 dias por ano. Evidenciando as variações do solo e do clima, a paisagem, sempre verde na parte Oeste e Central, torna-se mais agreste na parte Oriental, onde a pluviosidade é mais escassa.


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Parque Natural de Montesinho localização Morfologia e clima Ocupação Humana Património Percursos Pedestres Práticas comunitárias

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Fauna e flora Acerca do parque

A ocupação humana do território remonta a tempos pré-históricos testemunhados por inúmeros vestígios arqueológicos como as mamoas de Donai e da serra da Coroa (Travanca e Paçô), a Lorga de Dine – caverna cársica que terá desempenhado funções habitacionais e funerárias no Calcolítico – e o depósito de fundidor de Valbom-Deilão atribuível à Idade do Bronze Final. Dos tempos protohistóricos são referidas cerca de três dezenas de povoados fortificados – «castros» – da Idade do Ferro. A romanização desta área implicou grandes alterações na estrutura e organização do território, que passou a estar integrado numa circunscrição administrativa designada de ciuitas Zoelarum, uma vez que a etnia que já ocupava este território era a dos Zoelas.mmmmmmmmmmmm

No século XII, com D. Afonso Henriques, surgiu o Reino de Portugal e, a pouco e pouco, foi-se consolidando a actual estrutura territorial. Actualmente todo o território do PNM está fortemente humanizado, localizandose os principais aglomerados populacionais em zonas de meia encosta ou em vales abertos e ensolarados. A arquitectura é simples, tendo sido utilizados, no passado, os materiais da região, como os xistos ou o granito, e as madeiras de carvalho e de castanheiro. Em termos arquitectónicos destacam-se, ainda, as estruturas complementares às actividades agrícolas, nomeadamente os pombais e os moinhos de água.


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Parque Montesinho A descoberta Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

Parque Natural de Montesinho localização Morfologia e clima Ocupação Humana Património Percursos Pedestres Práticas comunitárias

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio Montagens Final

Fauna e flora Acerca do parque

A ocupação deste território é longínqua. As recentes descobertas de arte rupestre de ar livre no Alto Sabor, datável do Paleolítico Superior, demonstram que este território era então já frequentado por comunidades humanas, das quais, por ora, mais nada se conhece. Contudo, os mais antigos vestígios da presença humana identificados no interior do Parque Natural de Montesinho remontam ao Neolítico Final – Neolítico Final / Calcolítico (IV e início do III milénio a. C.), relacionando-se com o fenómeno megalítico. De todos os períodos pré-históricos e históricos subsequentes dão notícia os abundantes vestígios arqueológicos e artísticos. m É à Idade do Ferro e à época romana que remonta a maioria dos sítios arqueológicos inventariados. Os primeiros correspondem a povoados fortificados (castros) localizados em locais altaneiros, com sistemas defensivos relativamente simples e com marcada tendência para se distribuírem ao longo dos cursos de água. O povoamento romano apresentase mais diversificado, acolhendo-se em sítios com maior discrição na paisagem. Nestes períodos, de acordo com as fontes literárias antigas e a epigrafia da época romana, este foi o espaço ocupado pela etnia dos Zoelae. Sucederam-se as ocupações germânica e muçulmana, e a partir do século XII surgiu o novel Reino de Portugal, não tardando muito que a actual trama do

povoamento ficasse completa. Sem dúvida alguma, a longa ocupação humana deste território moldou a paisagem que hoje contemplamos e os sítios arqueológicos aqui jazem como prova desse povoamento de antanho, marcas materiais de vidas passadas.


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Fauna e flora Acerca do parque

No Parque Natural de Montesinho é possível fazer alguns percursos pedestres e de bicicleta e observar paisagens interessantes em qualquer época do ano. Essa beleza de paisagem deve-se, em grande parte, à morfologia do terreno e ao tipo de vegetação que aí existe. O Carvalho-negral, o Castanheiro, a Azinheira o Pinheiro silvestre, o Teixo, o Amieiro, o Freixo, o Choupo, e o Vidoeiro são algumas das árvores responsáveis pelo festival de cores que se podem observar e que muda de acordo com a época do ano. Podes também ter a sorte de poder observar algumas aves como a Águia-real, o Bufo-real, o Tartaranhão azul, o Falcão peregrino, o Melro-dasrochas, o Melro d' água e o Chapim, assim como alguns mamíferos como a Toupeira-aquática, o Lobo, a Raposa, o Veado, a Lontra e o Javali. Mais próximo dos cursos de água podes encontrar o Sapo-parteiro e o Lagarto-de-água.


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Parque Natural de Montesinho localização

A festa é outro aspecto da vida em comunidade. As Festas dos Rapazes (ou de Santo Estevão, por força da cristianização) da Lombada e Vinhais, ligadas ao solstício de Inverno, são das mais originais e interessantes. Debaixo do brilhantismo dos fatos coloridos e das máscaras fantasiosas, esconde-se uma recuada tradição fundada em práticas rituais de passagem, de integração na idade adulta, e embora este simbolismo de fundo se encontre muitíssimo diluído na actualidade estas festas do ciclo de Inverno continuam a renovar-se, longe de qualquer intenção de recriação. As festas dos padroeiros, sobretudo as que se celebram no Verão, são hoje, no entanto, o ponto alto de encontro, vivendo do regresso temporário dos emigrantes, da afluência dos amigos e dos vizinhos das aldeias próximas, embebidos de devoção e de sentir profano. ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

Morfologia e clima Ocupação Humana Património Percursos Pedestres Práticas comunitárias

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Fauna e flora Acerca do parque

A vida em comunidade foi gerando práticas peculiares de sociabilidade. Em algumas aldeias desenvolveram-se práticas comunitárias baseadas na entreajuda e na fruição em comum de determinados bens e meios de produção, fruto, em grande medida, do isolamento geográfico, mas que hoje pouco mais não são do que vestigiais. Em Rio de Onor, por exemplo, o maneio do gado ovicaprino continua a passar pela formação de um rebanho comum.…………………...


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Fauna e flora Acerca do parque

O Parque Natural de Montesinho encontra-se entre as áreas de montanha mais importantes para a fauna a nível nacional e europeu. Uma parte muito significativa de toda a fauna terrestre portuguesa está aqui representada, contando-se cerca de duzentas e cinquenta espécies de vertebrados e reconhecendo-se uma elevada riqueza e diversidade também de invertebrados. Muitas das espécies estão ameaçadas, constituem endemismos ibéricos, são raras ou têm uma distribuição muito reduzida em Portugal. Destaca-se a importância desta área para a conservação do lobo-ibérico Canis lupus signatus cuja preservação está dependente, entre outros factores, da manutenção das populações de presas selvagens como o veado Cervus elaphus e o corço Capreolus capreolus. Também a toupeira-de-água Galemys pyrenaicus tem aqui condições muito favoráveis, exibindo algumas das melhores populações nacionais. O gato-bravo Felis silvestris, a lontra Lutra lutra, o morcegode-ferradura-grande Rhinolophus ferrumequinum e o rato-dos-lameiros Arvicola terrestris (desconhecido no resto do país) são igualmente exímios representantes dos mamíferos ocorrentes. m Cerca de cento e sessenta espécies de aves, grande parte nidificantes, incluindo espécies raras como a águia-real Aquila chysaetos, a cegonha-negra Ciconia nigra, o tartaranhão-azulado Circus

cyaneus, o picanço-de-dorso-vermelho Lanius collurio, o melro-das-rochas, Monticola saxatilis e a petinha-ribeirinha Anthus spinoletta, atestam a grande diversidade e valor da avifauna presente. A víbora-cornuda Vipera latastei, o lagarto-de-água Lacerta schreiberi e o tritão-marmorado Triturus marmoratus são alguns dos répteis e anfíbios que se podemmobservar. m Constitui uma área excepcionalmente favorável para a truta-de-rio Salmo trutta, podendo-se encontrar também peixes muito. A presença de numerosas espécies de borboletas raras e exclusivas do Nordeste Transmontano como a Lycaena virgaureae, a Brenthis daphne, a Boloria dia e a Aphantopus hyperanthu, assim como das únicas populações viáveis do mexilhão-de-rio Margaritifera margaritifera conhecidas em Portugal, realça a importância desta Área Protegida também para os invertebrados.mmmmm


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Fauna e flora Acerca do parque

A flora e vegetação que ocorrem no Parque Natural de Montesinho destacamse, no contexto nacional, pela sua elevada diversidade e quantidade de espécies raras, entre elas diversos endemismos ibéricos ou lusitânicos. O complexo jogo criado pelas condições geológicas, climáticas e orográficas que imperam nesta região, associadas a uma intensa actividade humana, contribuiu para o aparecimento de variados tipos de comunidades vegetais onde é possível encontrar plantas de uma enorme beleza, singularidade e importância em termos de conservação da Natureza. A flora que ocorre sobre as rochas ultrabásicas – um tipo de rochas muito raro em Portugal e que origina solos muito selectivos e tóxicos para a maioria das plantas – é das mais importantes e

peculiares do Parque. Muitas das espécies que ocorrem sobre estas rochas são exclusivas dos solos ultrabásicos transmontanos e, algumas delas, em todo o mundo, apenas aqui podem ser observadas. Entre estas relíquias botânicas encontram-se a arméria Armeria eriophylla, a vulnerária Anthyllis sampaiana, a gramínea Avenula pratensis ssp. lusitanica, a violeta-de-pastor Linaria aeruginea, o feto Notholaena marantae ssp. marantae e a santolina Santolina semidentata. Os bosques autóctones – carvalhais, sardoais e bosques ripícolas – também contribuem de forma decisiva para a diversidade botânica desta Área Protegida. Espécies raras ou pouco comuns como a violeta-hirta Viola hirta, a Arabis glabra, a Corydalis cava ssp. cava, a Centaurea triumfetti ssp. lingulata, a Lathyrus pratensis, o martagão Lilium martagon e o gerânio-sanguíneo Geranium sanguineum têm como habitat preferencial os bosques de carvalhonegral. A cássia-branca Osyris alba, a gilbardeira Ruscus aculeatus, o jasmimdos-montes Jasminum fruticans, a rosade-lobo Paeonia broteri e a orquídea Cephalanthera longifolia ocorrem, sobretudo, no sub-bosque dos sardoais, enquanto espécies como o azevinho Ilex aquifolium, a Veronica micrantha, a Clematis campaniflora e as comuns pascoelas Primula acaulis preferem os ambientes húmidos dos bosques de linhas de água.mmmmmmmmmmmmmm

O mosaico de comunidades vegetais que ocorre sobre solos encharcados nos planaltos da Serra de Montesinho e dos Pinheiros - comunidades de turfeiras baixas, cervunais (comunidades dominadas pelo nardo-dos-campos Nardus stricta) e urzais higrófilos (comunidades dominadas pela margariça Erica tetralix e Genista anglica) - é um dos tipos de vegetação com maior importância para a conservação da flora do Parque. O ranúnculo Ranunculus abnormis, o dorónico Doronicum pubescens, a violeta Viola bubanii, a genciana-de-turfeiras Gentiana pneumonanthe e o malmequer-dos-brejos Caltha palustris são exemplos de plantas raras ou pouco comuns que ocorrem nestes habitats.


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Fauna e flora Acerca do parque

A área das serras de Montesinho e Coroa foi escolhida para Parque Natural por reunir condições em que é visível a integração harmoniosa do homem com o meiomambiente. m Parque Natural de Montesinho foi criado em 30 de Agosto de 1979, segundo o Decreto-Lei 355/79, sendo uma das maiores áreas protegidas de Portugal. m Com uma superfície de 74 230 hectares, inclui cerca de 9.000 habitantes distribuídos por 92 aldeias. É constituído por uma sucessão de elevações arredondadas e vales profundamente encaixados, com altitudes variando entre os 438 m e os 1481 m onde as aldeias, aninhadas em pontos abrigados e discretos, passam facilmente despercebidas aos olhos do visitante ocasional. m O Parque natural de Montesinho é constituído por três unidades paisagísticas principais:mmmmmmmmm

1. Uma zona central definida e limitada pelas serras de Montesinho, Coroa e Nogueira; m 2.AmLomba. m 3.AmLombada. m A Oeste localiza-se a Lomba e a Este situa-se a Lombada, dois planaltos mais ou menos corroídos pela Hidrologia, que se enquadram no aspecto mais ou menos árido do Este Transmontano. Entre essas duas zonas existe uma outra central, mais fresca e arborizada definida pelas serras de Montesinho, Coroa e Nogueira. Região povoada desde há milénios, conserva vestígios arqueológicos em muitas das suas aldeias. Algumas, possuem ainda nas toponímias antigos nomes de fortificações castrejas; outras, antigas propriedades rurais, exibem nomes pessoais de origem germânica (Quirás, Fresulfe, Sernande, Guadramil), atribuídos pelos colonizadores visigodos, que conservavam o costume romano de dar às “villas” o nome do “dominus”, ou proprietário. Após a queda do império visigodo e a formação da nacionalidade, uma das primeiras preocupações dos soberanos foi povoar o reino, através da distribuição de terras a fidalgos e à igreja, e da criação dum sistema de “forais” colectivos, já que as rudes condições geográficas e sociais desses tempos exigiam que toda a organização do espaço dependesse da vida em grupo. Ainda hoje, as estruturas económicas e sociais das aldeias conservam hábitos Comunitários. A justificação da criação

do Parque Natural de Montesinho pode fazer-se segundo as seguintes componentes: Geologia, Hidrologia, Fitossociologia, Fauna, Ecologia, Paisagem, Espeleogologia, Arqueologia, Arquitectura Popular, profana e religiosa, Artesanato, Costumes característicos, Crenças, Festas religiosas e profanas, Gastronomia Regional, Turismo e Recreio. m Especial referência à riqueza botânica e faunística que a individualizam como a área onde é possível desfrutar dos extensos carvalhais e soutos de castanheiros ou, se preferirmos, uma “natureza menos domada pelo homem”. Os xistos são as rochas dominantes mas podem ainda ser encontrados granitos, rochas ultra-básicas e muito localizadamentemcalcários. m O que dá a este Parque características únicas no nosso país é precisamente a forma como ao longo dos séculos as populações souberam integrar-se harmoniosamente na paisagem, apesar das peculiaridades geoclimáticas.


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Um dos percursos

Altitude: 1000m

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Nascente Presença humana

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Um dos percursos


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Um dos percursos

Altitude: 1000m

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Nascente Presença humana

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Vídeo #1

Altitude: 1000metros


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Um dos percursos

Altitude: 1000m

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Nascente Presença humana

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Nascente


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Um dos percursos

Altitude: 1000m

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Nascente Presença humana

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Presença humana


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Um dos percursos

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Um dos percursos

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Nascente Presença humana

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Um dos percursos

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Um dos percursos

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Um dos percursos

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Nascente Presença humana

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Um dos percursos

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Nascente Presença humana

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Um dos percursos

Altitude: 1000m

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Vídeo #1

Vídeo Vídeo#1 #1


Caracterização Deslocação ao local Trajecto Viagem Parque Montesinho A descoberta

Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

Propõe-se, para o interior do território, a criação de campus ligados à ciência, investigação e experimentação de modo a aí atrair pessoas com o objectivo de densificar e projectar nacional e internacionalmente essas zonas, bem como combater o abandono de aldeias interiores sendo que estas poderão servir de apoio, das mais diversas formas, ás propostas. Possíveis campos de investigação: .arquitectura experimental .design .engenharias

Entre vantagens de se apostar nesta zona do território poder-se-ão destacar: :a proximidade com Espanha e por conseguinte a proximidade à Europa :terreno com identidade própria e forte

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:baixíssima intervenção humana ao nível do construído, deixando disponibilidade para se projectar de modo sustentado, pensado e inovador, cuja arquitectura servirá, a par do programa proposto, para projectar o sitio além fronteiras (conceito de cidade criativa)

Como forma de energia propõe-se o aproveitamento de estruturas pré-existentes tais como as Barragens, já que estas são em grande número no Interior do País bem com especial incidência junto à fronteira com Espanha. Para além da energia hídrica, poder-se-a apostar nas demais fontes de energia limpas, dependendo das características que a zona poderá oferecer. Ciência e investigação

Energias renováveis

Relações Fronteiriças

Auto sustentabilidade


Caracterização Deslocação ao local Trajecto Viagem Parque Montesinho A descoberta Estratégia

Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor

Em relação à topografia do local de intervenção, podemos enfatizar o facto de se encontrar num planalto, a uma altitude superior a 1000m e ser uma área descampada, que se destaca em relação aos aglomerados habitacionais mais próximos. Este facto faz com que seja possível fazer um maior aproveitamento do potencial energético eólico e solar, tornando o nosso conceito energético ainda mais sustentado.

Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio Montagens Final

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altura


Caracterização Deslocação ao local Trajecto Viagem Parque Montesinho A descoberta Estratégia Topografia

Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio Montagens Final

Em relação à temperatura no local de intervenção, existe um grande contraste ao longo das estações do ano, ou seja, podemos dizer que na época mais fria do ano encontramos neve, vento e chuva, e, pelo contrario, nos restantes dias anuais poderemos encontrar uma temperatura elevada e uma grande presença do vento, isto será propicio às energias eólicas e solar. Com esta diferença de temperatura, há que ter em conta a utilização de isolamentos térmicos e estruturas mais resistentes dos edifícios futuramente implantados, de modo a ser possível fazer frente ao clima adverso.

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temperatura


Caracterização Deslocação ao local Trajecto Viagem Parque Montesinho A descoberta Estratégia Topografia Temperatura

Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor

A precipitação é abundante nos meses de inverno e escassa nos meses de verão. No inverno, as chuvas têm um valor considerável, e não por poucas vezes manifestam-se sob a forma de neve. Este factor contribui para o aumento do caudal do lago da qual faz parte a barragem existente no terreno o que se traduz num maior aproveitamento de energia hídrica.

Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio Montagens Final

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precipitação


Caracterização Deslocação ao local Trajecto Viagem Parque Montesinho A descoberta Estratégia Topografia Temperatura Precipitação

Insolação Densidade Barragens Análise Energética

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A insolação no concelho de Bragança, tem condições mais que suficientes para poder oferecer uma grande quantidade de horas de exposição solar. Comparando Portugal que possui 2.200 a 3.000 horas, com a Alemanha (um dos maiores utilizadores da energia solar na união europeia), que tem cerca de 1.200 a 1.700 horas de exposição, é fácil perceber que um terreno de uma área desabitada e sem árvores, situado no topo de uma zona montanhosa tem um grande potencial para a instalação de painéis solares.

+

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insolação (valores médios anuais) de 3100horas de1800horas


Caracterização Deslocação ao local Trajecto Viagem Parque Montesinho A descoberta Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação

Densidade Barragens Análise Energética

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor

A densidade populacional na área da proposta é muito baixa. Contudo ,com a projecção do futuro campus de investigação, há uma tentativa de aproximar as populações das comunidades mais próximas com os futuros utentes do centro de investigação.

Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio Montagens Final

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densidade


Caracterização Barragem da Serra Serrada Deslocação ao local Trajecto Viagem Parque Montesinho A descoberta Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade

Barragens Análise Energética

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Barragem de Miranda

Barragem de Picote Barragem da Bemposta Barragem de Aldeadávila Barragem de Saucelle


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Análise Energética Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio Montagens Final

análise energética

Eólica Solar Hídrica

O vento foi, durante muito tempo, a principal fonte de energia do homem, ajudando-o a moer cereais e na navegação marítima. Actualmente este recurso é utilizado em todo o mundo para a produção de energia eléctrica, sendo que em Portugal existem locais onde o potencial da energia eólica justifica claramente a sua exploração comercial. Mesmo assim, Portugal não acompanhou o crescimento que se verificou na maioria dos países desenvolvidos nas décadas de oitenta e noventa, atrasando-se substancialmente em relação aos parceirosmeuropeus. m A Europa tem neste momento, 7000 MW de energia eólica instalada, e cerca de 900 parques. Em Portugal, há cerca de 30 parques eólicos, que totalizam uma potência instalada de aproximadamente 115 MW. Na Espanha a capacidade instalada toma o valor de 1000 MW e na Dinamarca cerca de 2000 MW. Em Portugal a energia eólica está em grande expansão, e as previsões para os próximos anos apontam para que o país atinja 750 MW de potência instalada, podendo atingir uma penetração da ordem dos 5% em 2005. As contas feitas pela Direcção Geral de Energia (DGE) dizem que serão criados, durante a próxima década, cinco mil postos de trabalho no desenvolvimento da energia eólica.


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análise energética

Eólica Solar Hídrica

Portugal, a par da Grécia e Espanha, é dos países com maior potencial de aproveitamento de energia solar na Europa. Com mais de 2300 horas/ano de insolação na Região Norte e 3000 no Algarve, Portugal dispõe de uma situação privilegiada para o desenvolvimento da energia solar. O aproveitamento da energia solar passa não só pela instalação de painéis solares, mas também pela construção de edifícios tecnicamente bem concebidos, que permitam significativas poupanças energéticas. m As instalações solares térmicas, porventura as mais divulgadas de entre as tecnologias solares, estão ligadas quase exclusivamente ao aquecimento de águas. Em Portugal, um m2 de área de colector solar, poderá resultar em mais de 1000 kWh de energia térmica por ano. Para o panorama dos colectores solares, e depois do descrédito resultante de políticas inadequadas no anos oitenta, é necessário estabelecer programas capazes de promover a rentabilidade e principalmente qualidade destes produtos. É urgente estabelecer programas de incentivo e promover a certificação de material e instaladores, sob o perigo de se não o fizermos, vermos escapar oportunidades únicas de diversificação de fontes. Os sistemas fotovoltaicos produzem energia eléctrica através da radiação solar. São sistemas de elevada

fiabilidade, de baixa manutenção, com ausência de ruído e não poluentes. O custo do kWh produzido por estes sistemas é ainda elevado, ultrapassando o preço da electricidade da rede pública em cerca de 5 vezes. As características do solar fotovoltaico fazem que a instalação deste tipo de sistemas seja bastante atractivo em locais onde não exista rede de distribuição de energia eléctrica, por razões ambientais ou até por razões de ordem estética. É comum encontrar sistemas fotovoltaicos no dia à dia, nomeadamente para alimentar as máquinas de pré pagamento de estacionamento ou sistemas de telecomunicações. Prevê-se um crescimento na utilização destes sistemas nos próximos anos, face ao aumento da sua competitividade e aumento das aplicações com recurso a esta tecnologia.


Caracterização Deslocação ao local Trajecto Viagem Parque Montesinho A descoberta Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens

Análise Energética Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio Montagens Final

análise energética

Eólica Solar Hídrica

A hidroelectricidade é hoje uma das formas tradicionais de produção de energia. Em Portugal a produção hidroeléctrica tem um peso significativo no balanço energético, devendo-se a ela uma grande parte da produção nacional demenergia. m Infelizmente, as grandes hidroeléctricas originam lagos e albufeiras de grandes dimensões que por vezes têm associados impactos ambientais e sociais. Por outro lado, os locais disponíveis para a construção de grandes aproveitamentos estão a acabar. Contudo, os aproveitamentos hidroeléctricos podem ser feitos em dimensões mais reduzidas, até por vezes, sem recorrer a armazenamento de água e assim, com impactos bastante reduzidos. Os aproveitamentos em pequena escala são denominados de mini e micro hídricas, dependendo do valor da potência instalada, no máximo de 10 MW para as mini e algumas centenas de kW para as micro hídricas.


Caracterização Ourense Deslocação ao local Trajecto Viagem Parque Montesinho A descoberta

A-52 AP-9

Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

sítio

N103 A27

Ponte de Lima

Viana do Castelo

Proposta (Macro)

N2

A28 A42

A11

Mirandela IP4

A4

Porto

IP2

IC2 A1

IP3

Bragança

Macedo de Cavaleiros

A7 A24

A41 Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio Montagens Final

Póvoa do Lanhoso Fafe

Vinhais

Chaves

N103

Braga A3

Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor

A-52

Verin

N-122


Caracterização Deslocação ao local Trajecto Viagem Parque Montesinho A descoberta

Pedralba de la Praderia

Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

sítio

Calabor Rio de Onor

Montesinho

Proposta (Macro) Localização

Portelo

Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio Montagens Final

O Percurso ecológico pretende oferecer ao utilizador vocacionado para a vertente turística uma incursão mais profunda na área envolvente à proposta que faz parte integrante do parque natural de Montesinho. Para tal serão organizadas visitas supervisionadas por biólogos ou entidades ligadas ao parque natural para existir um a compreensão global do meio físico e humano envolvente e, em sequência desta viagem, haverá um roteiro gastronómico para completar a aproximação à realidade do local. Como meio de transporte serão utilizados veículos ecológicos recorrendo ás energias alternativas e também o uso de segways.

Aveledo

Parâmio

Rabal Carragosa

Bragança

Gimonde


Caracterização Deslocação ao local Trajecto Viagem Parque Montesinho A descoberta Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico

Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio Montagens Final


Caracterização Deslocação ao local Trajecto Viagem Parque Montesinho A descoberta Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico

Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio Montagens Final


Caracterização Deslocação ao local Trajecto Viagem Parque Montesinho A descoberta

Pedralba de la Praderia

Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens

Percurso energético Montesinho Portelo Calabor Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio Montagens Final

sítio

Calabor Rio de Onor

Montesinho As três aldeias destacadas (Montesinho, Portelo e Calabor) foram escolhidas pelas relações de proximidade com o local de intervenção, funcionando como uma extensão da proposta. Pretende-se que as aldeias sejam revitalizadas com a introdução de novas pessoas (investigadores, estudantes, entre outros) que se articulam e interagem entre estas três aldeias trazendo uma nova vitalidade ao local. Para tal os investigadores residentes irão usufruir de habitação requalificada, restauração, pequeno comércio e outros equipamentos, no âmbito da proposta, para dar vida à realidade dos locais. O transporte dos investigadores integra-se na rede de transportes do percurso verde (autocarros, teleférico, segways, entre outros), de modo a existir uma maior interacção e dinamismo com a comunidade.

Portelo

Aveledo

Parâmio

Rabal Carragosa

Bragança

Gimonde


Caracterização Deslocação ao local Trajecto Viagem Parque Montesinho A descoberta Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

Pedralba de la Praderia

Campus de investigação

sítio

Calabor Rio de Onor

Habitação Equipamento hoteleiro Restauração

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens

Montesinho

Portelo

Aveledo

Parâmio

Percurso energético Montesinho Portelo Calabor Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio Montagens Final

Habitação Equipamento de saúde Aluguer veículos Correios

Rabal Carragosa

Habitação Posto de saúde Bragança

Gimonde


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Aldeia típica transmontana, situada nos contrafortes da Serra de Montesinho habitada por cerca de 20 famílias. Pobre de recursos agrícolas mas forte em recursos agro-pecuários, o cabrito de Montesinho tem ainda muita fama, criando-se sobretudo hoje um não menos afamado borrego, nos montes circundantes ao vento e ao frio rigoroso do Inverno e nos calores ásperos do verão. Montesinho já foi mais próspera do que é hoje, em tempos teve até um posto da GNR, mas foi sobretudo um dormitório de pessoas que vinham em busca de trabalho duro da prospecção do minério. Contudo, com o fim das minas, muitas pessoas regressaram à sua terra e os outros, sobretudo os mais novos, emigraram para Países mais ricos à procura de melhor vida. Hoje Montesinho orgulha-se dos seus, espalhados pelos povos de Espanha, França e Alemanha, pelo mundo, etc.

#1

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético

Montesinho

#2

Portelo Calabor Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio Montagens Final

#3

#2

#1

#3


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Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético

Montesinho Portelo Calabor Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio Montagens Final


Caracterização Deslocação ao local Trajecto Viagem Parque Montesinho A descoberta

Portelo é uma pequena localidade do concelho de Bragança, próxima de Montesinho, que foi em tempos bastante ligada ás minas de estanho que estão nas proximidades da aldeia. Constituída por um pequeno aglomerado em socalcos está relativamente abandonada devido a emigração e ao isolamento, devido á falta de actividades económicas e ao encerramento das minas.

Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho

#1

#3

#2

Portelo Calabor Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio Montagens Final

#2

#1

#3


Caracterização Deslocação ao local Trajecto Viagem Parque Montesinho A descoberta Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho

Portelo Calabor Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio Montagens Final


Caracterização Deslocação ao local Trajecto Viagem Parque Montesinho A descoberta

Calabor encontra-se na fronteira de Portugal, em direcção á cidade portuguesa de Bragança e apresenta 35 habitantes. Dista 19 km de Puebla de Sanabria, 126 km de Zamora e faz parte do distrito de Pedralba de la Praderia. Existem indícios povoamentos celtas e íberios na aldeia de Calapax (Calabor), e também os visigodos cunharam moedas de varios reis em Calabor com minerais de estanho e cobre extraídos na zona.

Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo

Calabor

#1

#2 #1

#3

#2

Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio Montagens Final

#3


Caracterização Deslocação ao local Trajecto Viagem Parque Montesinho A descoberta Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo

Calabor Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio Montagens Final


Caracterização Deslocação ao local Trajecto Viagem Parque Montesinho A descoberta Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor

Pretende-se a criação de um campus

onde o tema poderá ser estudado nas variadas ciências e artes, tais como em Arquitectura, Design ,Engenharias, etc. cuja energia para o seu funcionamento provirá de fontes existentes na zona - Barragem da Serra Serrada e do campo eólico em Espanha

Recolha e transformação de energia Células habitacionais

Centro de investigação e experimentação

Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio Montagens Final

de investigação e experimentação ligado à auto-sustentabilidade

distribuído por pólos

revitaliza

Aldeias dão apoio Compras, café, restaurante, dormida, etc.

auditório Biblioteca/ espaço multimédia


Caracterização Deslocação ao local Trajecto Viagem Parque Montesinho A descoberta

Abu Dhabi, Foster and Partners

#2

#3

Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor

#1

#4

O projecto resultante da iniciativa de Masdar visa um projecto auto-sustentável de 6 milhões de metros quadrados que usa os princípios da cidademuralha, em conjunto com tecnologias existentes, de modo a conseguir alcançar o objectivo de zero carbono e zero desperdício. Projectado por Foster & Partners a iniciativa foi comandada pela concessão de futuras energias de Abu Dhabi, e será um centro para o desenvolvimento de novas e ideias na protecção de energia. Masdar responde á identidade urbana de Abu Dhabi oferecendo uma planta de base para o futuro. Agendado para a cityscape Abu Dhabi 2007, é um projecto ambicioso que o atrairá os mais altos níveis de conhecimento, qualificações e economia, produzindo uma cidade de alta densidade de uso misto. O programa existente inclui uma nova universidade, a sede de conversão de energia de Abu Dhabi, zonas económicas especiais e um centro de inovações. O princípio do projecto de Masdar é o de uma cidade densa e murada, a ser concretizada através de duas fases, uma de energia sustentável, que assenta na criação de uma grande central fotovoltaica, que posteriormente será o local para a segunda fase de cidade, permitindo um crescimento urbano, mas evitando o crescimento de baixa densidade. Estrategicamente ligado á estrutura principal de transportes, ligará as comunidades, o centro de Abu Dhabi e o aeroporto internacional, por uma rede viária e ferroviária de transportes públicos. Enraizado na ambição de zero carbono, a cidade funcionará sem carros. Com a distância máxima entre ligações nos transportes de 200 m, a rede compacta de ruas encoraja a deslocação a pé e é compensada com transportes públicos personalizados. Os passadiços sombreados e ruas estreitas criarão uma relação amigável com o pedestre no contexto do clima extremo de Abu Dhabi. Articula também a natureza compacta da cidade-muralha. Com uma expansão claramente ligada á envolvente mais próxima ,contará com fontes de energia eólica, quintas fotovoltaicas, campos e plantações para investigação para que a cidade seja inteiramente auto-sustentável.

Silicon Valley #1 #2

Proposta (Micro)

Referências Conceito O sítio Montagens Final

#1


Caracterização Deslocação ao local Deslocação ao local viagem Trajecto Exploração Viagem

Abu Dhabi, Foster and Partners

Parqueescolha Montesinho do sitio A descoberta

#2

#3

Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor

#1

#4

Silicon Valley #1 #2

Proposta (Micro)

Referências Conceito O sítio Montagens Final

#2


Caracterização Deslocação ao local Deslocação ao local viagem Trajecto Exploração Viagem

Abu Dhabi, Foster and Partners

Parqueescolha Montesinho do sitio A descoberta

#2

#3

Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor

#1

#4

Silicon Valley #1 #2

Proposta (Micro)

Referências Conceito O sítio Montagens Final

#3


Caracterização Deslocação ao local Deslocação ao local viagem Trajecto Exploração Viagem

Abu Dhabi, Foster and Partners

Parqueescolha Montesinho do sitio A descoberta

#2

#3

Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor

#1

#4

Silicon Valley #1 #2

Proposta (Micro)

Referências Conceito O sítio Montagens Final

#4


Caracterização Deslocação ao local Deslocação ao local viagem Trajecto Exploração Viagem

Abu Dhabi, Foster and Partners

Parqueescolha Montesinho do sitio A descoberta

#2

Silicon Valley , um conjunto de empresas implantadas a partir da década de 1950 com o objetivo de inovação científica e tecnológica, destacando-se na produção de Chips, na eletrônica e informática. O Vale do Silício abrange várias cidades do estado da Califórnia, ao sul de São Francisco, como Palo Alto e Santa Clara, estendendo-se até os subúrbios de San José. A industrialização da região teve início nos anos 90, mas o impulso para o seu desenvolvimento deu-se com a Segunda Guerra Mundial e principalmente durante a Guerra Fria, devido à corrida armamentista e aeroespacial. Foram as indústrias eletrônicas do Vale do Silício que forneceram transistores e circuitos integrados para os computadores que guiaram as naves Apollo. Muitas empresas que hoje estão entre as maiores do mundo foram gestadas na região: Apple, Altera, Google, NVIDA Corporation, Symantec, AMD, eBay, Maxtor, Yahoo, HP, Intel, entre muitas outras. Esta concentração permitiu ás comunidades mais próximas tirarem partido desta oportunidade tecnológica para o seu desenvolvimento.

#3

Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor

#1

#4

Silicon Valley #1 #2

Proposta (Micro)

Referências Conceito O sítio Montagens Final

#1


Caracterização Deslocação ao local Deslocação ao local viagem Trajecto Exploração Viagem

Abu Dhabi, Foster and Partners

Parqueescolha Montesinho do sitio A descoberta

#2

#3

Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor

#1

#4

Silicon Valley #1 #2

Proposta (Micro)

Referências Conceito O sítio Montagens Final

#2 #1


Caracterização Deslocação ao local Trajecto Viagem Parque Montesinho A descoberta Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor Proposta (Micro)

Referências Conceito O sítio Montagens Final

Silicon Valley

Abu Dhabi As energias renováveis são a génese do desenvolvimento da cidade.

Sucessiva criação de empresas ligadas à tecnologia que desenvolveram a região.

proposta Propõe-se o aproveitamento das energias préexistentes no local como principal fonte energética, articulando com as mais recentes tecnologias.

Propõe-se funções que potenciem o conhecimento, a investigação, e troca de saberes e culturas, dinamizando na região.


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Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor Proposta (Micro) Referências

Conceito O sítio Montagens Final


Caracterização Deslocação ao local Deslocação ao local viagem Trajecto Exploração Viagem

Diluição da Fronteira (relações fronteiriças)

Parqueescolha Montesinho do sitio A descoberta Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

Energia eólica : Espanha

+ Energia hídrica : Portugal

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor Proposta (Micro) Referências

Conceito O sítio Montagens Final

Auto-sustentabilidade

+


Caracterização Deslocação ao local Trajecto Viagem Parque Montesinho A descoberta Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

Diluição da Fronteira (relações fronteiriças)

Energia eólica : Espanha

+ Energia hídrica : Portugal

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor Proposta (Micro) Referências

Conceito O sítio Montagens Final

Auto-sustentabilidade

+


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Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor Proposta (Micro) Referências

Conceito O sítio Montagens Final


Caracterização Deslocação ao local Trajecto Viagem Parque Montesinho A descoberta Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor Proposta (Micro) Referências Conceito

Torre possível elemento estruturante

Ligações ligam as margens do lago

O sítio Montagens Final

volumes

acompanham a morfologia do terreno

N

100m


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Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio

Montagens Final


elemento água

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Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio

base para a criação de um núcleo

via pública

local estratégico para colocação de equipamentos secundários

via privada Público 1 torre células habitacionais lavandaria sala de convívio bar refeitório espaço multi-usos 2 restaurante 3 espaço biologia 4 espaço geologia 5 células pastores células do caminhante Privado 6 oficinas laboratórios salas de trabalho Semi-público 7 auditório biblioteca mediateca

Montagens Final

cotas mais elevadas

8 ligações 9 teleférico

linha estruturante das células linha teleférico

2

3

5

1

4 7 8

6

9


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aa’

bb’

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor

e

cc’

dd’ Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio Montagens

d

Final

c

a

b

implantação

ee’


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Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio Montagens

Final

vias Legenda: via principal via secundária percursos pedonais

funções Legenda: células restaurante restaurante ponto geológico investigação torre habitacional


Caracterização Deslocação ao local Trajecto Viagem Parque Montesinho A descoberta Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

#1

#2

#3

#4

#5

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio Montagens

Final

#1


Caracterização Deslocação ao local Trajecto Viagem Parque Montesinho A descoberta Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

#1

#2

#3

#4

#5

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio Montagens

Final

#2


Caracterização Deslocação ao local Trajecto Viagem Parque Montesinho A descoberta Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

#1

#2

#3

#4

#5

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio Montagens

Final

#3


Caracterização Deslocação ao local Trajecto Viagem Parque Montesinho A descoberta Estratégia Topografia Temperatura Precipitação Insolação Densidade Barragens Análise Energética

#1

#2

#3

#4

#5

Proposta (Macro) Localização Percurso ecológico Montagens Percurso energético Montesinho Portelo Calabor Proposta (Micro) Referências Conceito O sítio Montagens

Final

#4


#1

#2

#3

#4

#5

#5


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