Caderno de Patrocínio SeNEMAU Cuiabá 2016

Page 1


SEMINÁRIO NACIONAL DE ESCRITÓRIO MODELO DE ARQUITETURA E URBANISMO Comissão Organizadora Cuiabá 2016


-

Sumario

o que é senemau? ..................4 histórico senemau ................6 o que é emau? ........................9 mapa emau ..............................10 a fenea ...................................12 por que cuiabá? ..................14 motirô .....................................16 temática ................................18 problemáticas ......................20 como funciona ......................24 por que o patrocínio? .......26 estimativa de custos ........28 a comorg ................................30


-

o que e senemau?

4

senemau fortaleza 2012


O Seminário Nacional de Escritórios Modelo de Arquitetura e Urbanismo(SeNEMAU) é o momento onde membros dos EMAUs de todo o país discutem, trocam experiências e aprimoram o modelo de ensino e na extensão universitária onde a produção é voltada prioritariamente para os assuntos que envolvam a democratização da Arquitetura. O SeNEMAU ACONTECE desde 1997, sendo organizado anualmente por estudantes envolvidos com os EMAUs, e é promovido também pela FeNEA (Federação Nacional de Estudantes de Arquitetura e Urbanismo) com o objetido de ampliar as discussões sobre assuntos que envolvam a democratização da Arquitetura e Urbanismo. A programação dos seminários é composta por atividades que promovem uma experiência coletiva de troca e aprendizagem, tais como apresentação dos trabalhos dos escritórios modelos, oficinas práticas, palestras, mesas redondas, vivência e intervenção em espaços da cidade. No ano de 2016, o XX Seminário Nacional de Escritórios Modelo de Arquitetura e Urbanismo(SeNEMAU) será realizado na cidade de Cuiabá, Mato Grosso.

5


-

historico senemau 6


1997

I SeNEMAU MaceIÓ – AL

1998

II SeNEMAU Recife – PE

2007

2008 1999

2000

XII SeNEMAU: Londrina – PR Sobre(a)vivência – Vivência para sobrevivência

III SeNEMAU Palmas – TO IV SeNEMAU São Paulo – SP Criação da Carta de Príncípios

2009

2010 2001

V SeNEMAU Campo Grande – MS

2002

VI SeNEMAU Porto Alegre – RS

2003

VII SeNEMAU Florianópolis - SC

2011

2012 2004

XI SeNEMAU: Bauru –SP

XIII SeNEMAU: Rio de Janeiro – RJ Imagem, Realidade?

XIV SeNEMAU: Vitória – ES Do Singular ao Coletivo

XV SeNEMAU: Brasília – DF Perseguindo o Ideal

XVI SeNEMAU: Fortaleza – CE Amar, Morar

VIII SeNEMAU Recife – PE

2005

IX SeNEMAU Vitória – ES

2006

X SeNEMAU Goiânia – GO

2013

XVII SeNEMAU: Porto Alegre – RS Arte, Aproximação e Autonomia

XVIII SeNEMAU Florianópolis – SC 2014

2015

2016

Fazer a cidade. Refazer a nós mesmos.

XIX SeNEMAU: São Paulo – SP Gentilezas urbanas.

XX SeNEMAU Cuiabá - MT DIREITO À CIDADE PARA ALÉM DO PERÍMETRO URBANO

7


visita do motirô à escola municipal bianka capilé no assentamento sadia iii, em várzea grande.

8


-

o que e emau? O EMAU, Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo é uma entidade estudantil que realiza Extensão Universitária, entendida enquanto parte indissociável da Pesquisa e do Ensino de graduação. Fruto de mais de uma década de discussões em Conselhos, Seminários e Encontros da FeNEA, o EMAU é definido em essência pela sua Carta de Princípios, e, de forma mais completa, pelo POEMA. Uma importante particularidade da proposta do EMAU está em sua iniciativa e gestão estudantil. Estudantes que, enquanto sujeitos da ação, têm acesso aos porquês, de onde vieram, aonde querem chegar. Participam do processo, vivenciam. A reflexão surge de teoria e prática colocadas lado a lado na construção do conhecimento. A relação entre estudantes e professores orientadores deve ser horizontal, garantindo o aproveitamento didático das atividades do EMAU.

9


3

ONDE TEM EMAU? www.fenea.org/projetos/EMAU

10

ESCRITÓRIOS MODELO DE ARQUITETURA E URBANISMO NO


1

12

2

13 3 15

14

16 17 7 18 8 19 20

21 1 7

6 9 5

4

8 25 26

11 10

28 35 41

42

45

22

27

38

36 39 9 40 3 7 43

30

23

29 2

3 33 32 32 34

3 31

24

44 4

46 47 48

53 54 55

BRASIL

51 52 5

56 57 58 59

49

EMAUematividade

50

EMAUemcriação/ideia/reativação EMAUinativo

1 | emau [UFRR] boa vista 2 | emau [UNL] manaus 3 | palafita [FAB] rio branco 4 | prisma [UEG] anápolis 5 | set [PUC-GO] goiânia 6 | motirô [UFMT] cuiabá 7 | aldeias [UNEMAT] barra dos bugres 8 | casas [UnB] brasília 9 | moveres [UniCEUB] brasília 10 | escala [UFMS] campo grande 11 | geco [UFU] uberlândia 12 | 13 | solar [UEMA] são luís 14 | canto [UFC] fortaleza 15 | toca [FCRS] quixadá 16 | emau [UFRN] natal 17 | farol [UNP] natal 18 | trama [UFPB] joão pessoa cobogó [UFPE] recife 19 | corais [UNIT] maceió 20 | trapiche [UFS] laranjeiras 21 | curiar [UFBA] salvador 22 | maloca [FAACZ] aracruz 23 | pipa [UNIVIX] vitória 24 | célula [UFES] vitória 25 | emau [UFMG] belo horizonte 26 | uaipsô [UNA] belo horizonte 27 | emau [UFOP] ouro preto 28 | eppa! [UFSJ] são joão del rei 29 | emau [UFV] viçosa 30 | rua [UFJF] juiz de fora 31 | ecaus [IFF] campos dos goytacazes 32 | empaz [UFF] niterói 33 | abricó [UFRJ] rio de janeiro 34 | emau [USU] rio de janeiro 35 | escritório 54 [UNESP] bauru 36 | mobile [UNICAMP] campinas 37 | habitar [PUC-CAMP] campinas 38 | emau uam [UAM] são paulo 39 | mosaico [MACK-SP] são paulo 40 | emau morro [UNISANTOS] santos 41 | soma [UEM] maringá 42 | ocas [UEL] londrina 43 | emau [UTP] curitiba 44 | tupis [UTFPR] curitiba 45 | emau [UNIPAR] cascavel 46 | cauac [PUC-SC] joinville 47 | quinto artigo [FURB] blumenau 48 | emau [UNIVALI] balneário camboriú 49 | ama [UFSC] florianópolis 50 | emau unisul [UNISUL] florianópolis 51 | emtrosa [UDESC] laguna 52 | emau tubarão [UNISUL] tubarão 53 | varanda acau [UFFS] erechim 54 | viva!emau [UPF] passo fundo 55 | perspectiva [UFSM] santa maria 56 | emav [UFRGS] porto alegre 57 | in loco [UNIRITTER] porto alegre 58 | joaobem [UFPEL] pelotas 59 | emau [UCPEL] pelotas

11


a fenea A FeNEA é uma entidade pública sem fins lucrativos, sem filiação partidária, livre e indepen dente de órgãos públicos e privados, que hoje congrega mais de 80.000 estudantes de graduação em Ar quitetura e Urbanismo, de mais de 305 instituições de ensino superior, e os representa perante órgãos governamen tais e entidades de área. ​ Tem como objetivos:​ - representar os interesses dos estudantes de arquitetura e urbanismo e lutar por um ensino de qualidade, através de uma discussão participativa e democrática. - - congregar e ampliar a participação dos estudantes enquanto cidadãos e futuros profissionais, na busca de uma formação criativa, inovadora, solidária, coletiva, humana e comprometida com ‘questões político-sociais.

A FeNEA é a união de todos os estudantes de Arquitetura e Urbanismo do país,

12


seres brasĂ­lia 2013

13


-

por que cuiaba? 14


A proposta de realizar o Senemau 2016 em Cuiabá apoia-se na configuração espacial do território matogrossense repleto de grupos sociais do campo, com seus diferentes modos de vida e expressões culturais. No cenário da universidade e principalmente no curso de Arquitetura e Urbanismo, o debate encontra-se centrado nas questões referentes à cidade e ao urbano tratando de maneira superficial as contradições do território rural do país. A atuação do arquiteto-urbanista encontra-se focalizada nas zonas urbanas e em sua grande maioria destinada às classes mais abastadas da sociedade, trazer o debate para a zona rural e para as classes mais pobres é também uma intenção política de conhecer e trocar com essas populações invisibilizadas pelas cortinas do perímetro urbano.

15


16


O MOTIRÔ é o escritório modelo de arquitetura e urbanismo (EMAU) da UFMT, de iniciativa e gestão estudantil. Fundado em 2015, o EMAU da UFMT é o resultado de diversas tentativas de se fomentar a atuação extensionista do curso de arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal de Mato Grosso, a fim de trabalhar metodologias de projeto participativo, assessoria técnica e multidisciplinaridade na elaboração de atividade conjunta com comunidades desprovidas da atuação de um arquiteto-urbanista. Assim, o nosso EMAU busca levantar o debate da atuação do arquiteto fora do espaço urbano, principalmente com os grupos sociais que formam o estado do mato grosso – comunidades ribeirinhas, quilombolas, indígenas, assentamentos, entre outros. Nossas atividades contam, portanto, com espaços de formação e estudo da ocupação do território nacional e mato-grossense além do debate sobre os conflitos e movimentos de luta para terra. ATUALMENTE o Motirô trabalha no Assentamento Sadia III, cerca de 35km do município de Várzea Grande. Lá estudamos o espaço da Escola Municipal Bianka Capilé, que atende as crianças de 3 assentamentos diferentes da região. A escola não possui espaço algum de recreação para os alunos e por isso estamos atualmente estudando a nossa atuação para atender essa demanda, além de levantar outras possíveis necessidades para o espaço.

17


-

tematica “O direito à cidade para Historicamente o território brasileiro em seu processo de ocupação apresentou basicamente duas frentes ,a frente pioneira financiada pelo grande capital com grande apoio do Estado e a frente de expansão composta por uma massa de trabalhadores desprovidos de recursos. O encontro dessas duas frentes de expansão consolida conflitos e disputas em que o que está em jogo não é somente o espaço, mas também seu valor, encarado por alguns como valor de troca e por outros pelo seu valor de uso. Esse processo mediado pela conflitualidade produz constantemente cicatrizes no território, retalhado, dividido e modificado pela ação do homem. Consolidando espaços de poder, de resistência, de centralidade e invisibilidade. A centralidade parece residir onde encontram-se as classes dominantes e a proteção do Estado. Já a invisibilidade está na sua ausência, onde o Estado não está presente, morada da resistência, refúgio dos não alcançados.

18


além do perímetro urbano” No Brasil a transição de uma economia de base agrária para uma economia urbana industrial abalou as relações campo cidade, provocando grande mecanização do campo, elevado êxodo rural e grande crescimento das cidades. Na contemporaneidade a cidade se consolida como espaço central das decisões políticas e o processo de urbanização atua territorialmente tanto no espaço urbano quanto no espaço rural, modificando intensamente ambos. Dentro dessa conjuntura pretendemos discutir sobre os direitos sociais das populações do campo, assentados da reforma agrária, quilombolas, indígenas e ribeirinhos.Questionamos se estaria a atuação da Arquitetura e Urbanismo limitada ao espaço urbano, e de que maneira os movimentos sociais, a Universidade e o Estado podem articularem-se frente as demandas da população rural do país.

ESTARtaria o direito à cidade restrito aos perímetros urbanos?

19


-

problematica

20


Investigaremos alguns grupos do campo matogrossense como indígenas, ribeirinhos, agricultores familiares e quilombolas. Revelando suas táticas para preservação de sua cultura e modo de vida frente à um amplo processo de transformação e integração do território. A expropriação dos pequenos proprietários de suas terras, a transformação do indivíduo autônomo em trabalhador assalariado, o estabelecimento das relações de assalariamento e a consequente inserção dessas populações no consumo massificado.Populações rurais trabalhando na cidade, trabalhadores urbanos sendo empregados no campo, como o trabalho acaba por transformar o meio natural e edificado em seu próprio processo de intensificação e reprodução? Encontram-se em disputa dois modelos de uso da terra, o primeiro são de grandes propriedades que empregram os mais novos inventos da indústria agroquímica, com suas máquinas colheitadeiras e investimentos em logística destinada à exportação de gêneros como milho, soja, algodão e cana-de-açucar. Do outro lado temos a pequena propriedade rural onde se desenvolve a agricultura familiar responsável pelo abastecimento do país com cerca de 70% dos gêneros alimentícios encontrados na mesa do brasileiro. As desigualdades de gênero, raça e etnia na zona rural brasileira se inscrevem num conjunto de outras desigualdades sociais, que se expressam historicamente quando se compara a população rural e a população urbana, bem como na comparação entre as diferentes regiões do país. A desigualdade de gênero no campo se dá de diversas formas, desde a divisão desigual do trabalho, falta de acesso a saúde reprodutiva e sexual, dificuldade de organização das mulheres, acesso a educação, segurança hídrica e alimentar, até as formas mais graves de violência doméstica e falta de apoio institucional às vítimas. Dentro deste contexto, ressaltamos a importância histórica das lutas dos movimentos sociais de mulheres rurais, como a Marcha das Margaridas, que constituem sem dúvida um fator determinante na criação de políticas públicas que considerem a transversalidade das opressões de gênero, raça e etnia no meio rural.

21


Entendemos que o direito à cidade consiste na não exclusão da sociedade das qualidades e benefícios da vida urbana, bem como a capacidade do poder coletivo em participar dos processos de transformação dos territórios. Os moradores do campo, por de trás da cortina do perímetro urbano sofrem grande exclusão socioespacial vendo-se muitas vezes obrigados à migrar para a cidade em busca de melhores educação, saúde, transporte e lazer. A qualidade de vida no espaço rural, e a criação de condições para a permanência dessas populações em seus locais de origem apresentam-se como desafios aos movimentos sociais, universidade e governos.

A cidade na atualidade consolida-se como concentradora de bens, serviços e pessoas gerando consequentemente diversos questões como de saúde pública, habitação, mobilidade, educação, lazer e trabalho. Dentro dessa conjuntura a universidade de maneira geral ocupa-se fortemente das questões urbanas deixando em segundo plano as questões relativas ao campo. Pretendemos visualizar o campo sobre uma ótica para além do estereótipo de atraso, de espaço ainda não convertido em cidade, encarando-o como espaço de luta resistência e multiplicidade, onde o modo de vida de seu povo está em constante transformação preservando suas tradições e incorporando-se aos adventos do avanço do modo de produção vigente.

22


23


como funciona? O SeNEmau estrutura-se da seguinte maneira: espaços de exposição de filmes (

)

de Formação voltado aos debates sobre a atuação dos EMAU’s com convidados e espaços para debate onde os participantes conhecerão o território da cidade e seu entorno onde os participantes junto com a comunidade realizarão atividades e construção em conjunto na comunidade onde o EMAU já realiza atividades. são espaços onde os estudantes em discussão fazem deliberações referentes ao movimento estudantil e aos EMAU’s.

24


25


-

por que o patrocinio?

26

Para fazer o evento contecer, além de organização, a comissão necessita levantar recursos financeiros para a viabilização da infraetsrutura do projeto. Cada participante, além de custear o transporte de ida e volta para Cuiabá, financia também uma taxa de inscrição junto à FeNEA e custos do próprio evento. Entretanto, este é um evento que influencia e auxilia na formação profissional e social do arquiteto e urbanista, e a ComOrg busca recursos financeiros para diminuir ou isentar os custos para que os estudantes possam participar do evento. As organizações anteriores ao SeNEMAU Cuiabá receberam auxílio de empresas de diversos segmentos. O SeNEMAU Fortaleza 2012, por exemplo, recebeu como patrocinador oficial o Banco do Nordeste e a companhia TAM Viagens. A abrangência nacional do evento é significativa, pois historicamente reúne um número significativo de estudantes e profissionais de todo o país, Além da média de 150-200 participantes, as mídias digitais da FeNEA atingem um número expressivo de estudantes e profissionais de todo o país. Apoiando o SeNEMAU Cuiabá 2016, sua empresa estará recebendo retorno direto e objetivo divulgando sua logomarca nacionalmente para um público alvo específico. O marketing institucional se mostra como eficiente instrumento de divulgação e perpetuação da empresa, visando assim atingir os futuros profissionais.


27


estimativa de custos

28


Cada inscrição dá direito à um , que além dos mapas e manuais necessários, recebem uma bolsa com caneca e caderno. Alguns produtos como camisetas e cadernos estarão disponíveis para venda.

29


a comorg

30


A Comissão Organizadora (ComOrg) é o grupo de pessoas responsável por planejar e buscar os meios para a realização do SeNEMAU. São estudantes e profissionais participantes do Motirô, Escritório Modelo da UFMT, e engajados na execução do Seminário. Optamos pela construção coletiva, onde todos os membros contribuem em todas as áreas, na medida de suas afinidades e possibilidades. Todo e qualquer contato relacionado ao patrocínio pode ser feito diretamente com qualquer um dos membros, ou através de nosso email:

Ana Frigeri

Antônio Junqueira

anavfrigeri@gmail.com

antoniomjneto@gmail.com

Douglas Peron

elizabeth othon

douglasperon@live.com

elizabethothon@gmail.com

Jéssica Spadoni

Márcia Aroma

arqspadoni@gmail.com

arq.marciaaroma@gmail.com

senemaucuiaba2016@gmail.com ou motiroufmt@gmail.com

Taynara Barreto taynarabarretom@gmail.com

31


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Gênero e acesso a políticas públicas no meio rural brasileiro Beatriz Maria Alásia de Heredia http://www.mstemdados.org/sites/default/files/1443-4191-1-PB.PDF José de Souza Martins - O poder do atraso José de Souza Martins - Fronteira GEPEA UFMT - Mapeamento dos Grupos Sociais de Mato grosso Paulo Freire - Pedagogia do Oprimido Henri Lefebvre - Direito à cidade Poema - Projeto de Orientação a Escritórios Modelo de Arquitetura e Urbanismo

crédito das imagens FOTO: MÁRIO FRIEDLANDER FOTO: MÁRIO FRIEDLANDER FOTO: MÁRIO FRIEDLANDER FOTO: RODRIGO PAIVA

32


SEMINÁRIO NACIONAL DE ESCRITÓRIO MODELO DE ARQUITETURA E URBANISMO Comissão Organizadora Cuiabá 2016



Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.