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Outra novidade é a Veta, maior galeria de arte contemporânea de Madri, afastada do Triângulo de Ouro da Arte

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Madri respira arte

Madri respira arte

1.200 metros quadrados que estão por trás do portão discreto de uma antiga gráfica. Mas se muitas das fundações, coleções e galerias citadas nesta matéria apostam em trabalhos multimídia, sons digitais, NFTs e instalações e esculturas em grande escala, Francés é defensor da pintura como meio de expressão para a arte contemporânea. E vale observar na Veta os trabalhos de artistas espanhóis consagrados como Abraham Lacalle, Matías Sánchez e Santiago Ydáñez.

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Para além das obras

Dos três hotéis Ritz da Europa – o de Paris, o de Londres e o de Madri, todos fundados pelo hôtelier suíço César Ritz na virada do século 19 para o século 20 –, a propriedade que fica no elegante e arborizado Paseo del Prado, avenida tombada como patrimônio UNESCO, era o único que tinha perdido seu brilho. Mas depois de quatro anos fechado para uma reforma multimilionária capitaneada pela rede de hotéis de luxo Mandarin Oriental, se tornou icônico novamente. Com 153 quartos e suítes espalhados por seis andares e com vista para o museu Prado e a fonte de Netuno, um dos destaques do novo Mandarin Oriental Ritz, Madrid, foi o respeito pela história da propriedade, já que as manteigas e as taças ainda levam o brasão deste hotel que foi inaugurado em 1910 pelo rei Alfonso XIII, o último rei da Espanha antes da Guerra Civil Espanhola. Não só. O teto de cristal do Palm Court que havia sido perdido foi restaurado de acordo com o desenho original de

César Ritz e ganhou um spa completo com academia, piscina e salas de massagem no subsolo. Outro destaque é a oferta gastronômica: seja no Champán Bar, com capacidade para apenas oito pessoas e guardanapos bordados a ouro; no belíssimo restaurante assinado pelo celebrity-chef Quique Dacosta, que acabou de ganhar sua primeira estrela Michelin; ou ainda o El Jardín del Ritz, a terraza al fresco mais elegante perfeita para as tardes ensolaradas de Madri, que são muitas. Madri mostra que é mesmo para voltar, sempre!

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