O título da exposição, Fogo e Areia, evoca a tradição da escultura fundida em bronze. No entanto, José Aurélio reequaciona as premissas mais fundamentais de uma tradição milenar, e desenvolve um método muito próprio que iniciou na década de 60 e retomou nos últimos anos, em novo impulso criativo, com resultados que podem agora ser apreciados.