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LANÇAMENTO Palhetas Schultz disponíveis pela metade do preço das importadas

LANÇAMENTO PALHETAS SCHULTZ

Santiago Schultz, diretor das Palhetas Schultz, quer ganhar mercado no varejo e o coração dos guitarristas

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PALHETAS SCHULTZ: EMPRESÁRIO DO RAMO TERMOPLÁSTICO ENTRA PARA O MERCADO DA MÚSICA

Palhetas feitas com mistura especial de polímeros

Santiago Schultz

Santiago Schultz, proprietário da Plásticos Schultz, é guitarrista desde a adolescência e até estudou na Universidade Livre de Música Tom Jobim, em São Paulo.

Apesar disso, a vida o levou para o ramo industrial — ele é proprietário de uma empresa de injeção de termoplásticos há 15 anos, com ferramentaria de precisão, onde são feitos moldes de injeção de plástico. Mas ele nunca se esqueceu da música e de como era complicado achar palhetas que se encaixassem no seu estilo de tocar, além do alto valor que devia ser pago, o que acontece até hoje.

“Desde que comecei no ramo de transformação do plástico, mantive a ideia de fazer algumas palhetas. Fui construindo os moldes aos poucos e com calma. Desenvolvendo algo com design inovador e sempre pensando em chegar ao ponto ‘ideal’”, conta Santiago. “Tive um insight com relação ao produto. Desenvolvi esse material por satisfação totalmente pessoal e quero colocá-lo na mão de quem precisa a preço acessível.”

A fábrica A linha de fabricação está situada em São Paulo, no bairro do Jabaquara. Trata-se de uma planta de 800 metros quadrados, distribuída em três setores: 1. injeção de termoplásticos (sete máquinas injetoras, que transformam os polímeros em produtos), onde são fabricados vários produtos, de peças técnicas para a indústria automobilística até outras de utilidade doméstica, como copos, bandejas, prateleiras de geladeira e mais; 2. estamparia de chapas; 3. ferramentaria: onde são construídos os moldes de injeção e as ferramentas de estamparia.

“Temos uma estrutura verticalizada completa, em que não dependemos de serviços terceirizados para realizar nosso trabalho”, explica o proprietário.

Modelos diferenciados O material utilizado para a fabricação das palhetas é uma mistura de polímeros, fruto de pesquisa intensa. Santiago conta: “Consegui um resultado

muito interessante, pois desenvolvi um material super- -resistente que provê um timbre único, além de promover ótimo acabamento. São polímeros que possuem moléculas mais próximas umas das outras, ou seja, é um material mais denso, de difícil desgaste — ou alta durabilidade. Pesquisei muito para atingir esse ponto”.

Com o polímero definido e os moldes prontos, chegou o momento de fabricar as palhetas. O resultado? Vamos lá! O modelo Fast tem um design mais agressivo, com a ponta mais aguda, “já que eu lixava as que eu comprava para que ficassem dessa forma”, explicou. “Gosto de palhetas mais pontiagudas. Elas me permitem atacar as cordas sem ter de aproximar demais a palheta. A ponta mais pontiaguda diminui o atrito com as cordas. Menos atrito e mais precisão.”

Outro modelo disponível é o Matra, com design ergonômico, algumas curvas tênues e ponta um pouco menos acentuada do que a da Fast, e tamanho levemente menor, promovendo mais conforto para quem gosta desse estilo de palheta.

Ambos os modelos possuem tamanho aproximado de 3 cm de altura x 2,5 cm de largura. A Matra vem em espessuras de 3,0 mm, 2,0 mm e 1,5 mm e a Fast, em 2,3 mm, 1,6 mm, 1,25 mm e 0,80 mm.

Santiago adiciona: “Também tive a ideia de produzir um recipiente para guardar as palhetas. Tivemos o cuidado de fazer uma caixinha muito legal, com um design atrativo, muito bonito, em um tamanho interessante, onde se podem guardar aproximadamente 15 palhetas ou mais”.

Disponíveis no mercado Com máquinas de altíssima produção,

A fábrica fica em Jabaquara, SP

a empresa tem palhetas em pronta entrega, podendo fazer aproximadamente 10 mil peças em apenas um dia.

“Queremos bater de frente com as importadas, democratizar esse material e colocá-lo em todas as lojas do Brasil”, disse. “Vale ressaltar que fazemos palhetas para quem realmente toca. Não são palhetas com qualidade promocional, mas, sim, de alta performance e altíssima qualidade, e estamos preparados para atender o mercado de forma imediata.”

Com o site pronto no ar, os clientes não só estão fazendo pedidos por aí, mas também pelas redes socias e WhatsApp, com envio disponível para todo o Brasil. “No site, também teremos uma aba para lojistas interessados em revender nossas palhetas.”

As novas palhetas começaram a aparecer nas redes sociais em setembro de 2019 e tiveram boa recepção entre os usuários, estando já nas mãos de Lulu Santos, Lobão, Ricardo Marins (Preta Gil), Cacau Santos, Pedro Cassini (Jota Quest), Camilo Macedo (Os Mutantes), Marcelo Barbosa (Angra) e muitos outros músicos reconhecidos. “Nosso futuro é muito promissor e já estamos projetando mais alguns modelos de palhetas para lançar. Nossas palhetas se destacam pelo fato de terem surgido da vontade de um músico guitarrista (eu) de fazer algo direcionado e alinhado para guitarristas, baixistas, violonistas e afins, que estão sempre em busca de produtos de qualidade para desempenhar seu trabalho, como músicos profissionais ou não. O que quero dizer é que criei um produto para músicos sendo músico. Portanto, a sensibilidade ao longo do processo foi muito maior, aliada à experiência de 15 anos na indústria de transformação do plástico. Assim, o conceito por trás desse material é muito mais coeso e direcionado”, finalizou Santiago. n

Mais informações schultzstore.com

CAPA: TEMPLO DOS INSTRUMENTOS

TEMPLO DOS INSTRUMENTOS DE CARA NOVA

Criada por Nildo dos Santos, a empresa entra em período de sucessão para João dos Santos, que tem como objetivo perpetuar os negócios das marcas Kadosh, Gonzales, Karpius e Keypower

Aimportadora Templo dos Instrumentos foi fundada em 2009, com o nascimento da Kadosh, marca reconhecida no mercado brasileiro e presente em uma grande quantidade de lojas em todo o País.

“Tudo começou quando o meu pai, Givanildo Dias dos Santos, que na época tinha uma loja de áudio e instrumentos musicais, decidiu ir para a China em busca de um novo desafio. Mesmo sem saber falar inglês e em condições um tanto precárias, ele foi mesmo assim, na cara e na coragem”, conta João Amorim, atual diretor da Templo dos Instrumentos. “Depois de muito sufoco e muita mímica para conseguir se comunicar com os fornecedores de lá, ele conseguiu trazer o seu primeiro contêiner para o Brasil. Quando esse contêiner chegou, não tínhamos nem lugar para estocar a mercadoria. As primeiras fotos dos microfones da Kadosh foram tiradas na cozinha da casa de um ex-representante que faz parte da família Kadosh até hoje. Depois de virar uma noite tirando fotos com a câmera do vizinho para montar o primeiro ca

tálogo da marca, no dia seguinte eles foram para a rua vender os nossos microfones. A partir daí a marca Kadosh foi introduzida no mercado e, após vários anos de muita luta, conseguiu chegar aonde está hoje, sendo hoje uma das marcas nacionais de microfone mais reconhecidas no segmento de áudio brasileiro por sua qualidade e custo-benefício.”

Assim começou a história, com determinação, foco e vontade de fazer as coisas bem para oferecer linhas de produtos diferenciadas ao mercado local.

Cabe destacar que João assumiu a direção da empresa no ano passado e é o diretor mais novo do nosso segmento, com apenas 19 anos, mas preparação suficiente e ideias renovadas para levar a companhia ao próximo patamar. João e Alexandre Barros, gerente de Vendas da Templo dos Instrumentos, contam mais sobre o passado, presente e futuro da empresa.

João, como você se preparou para se tornar hoje o diretor da Templo dos Instrumentos? João: Minha preparação começou muito cedo. Desde os meus 12 anos, meu pai me levava para a loja depois da aula. Minhas férias na escola foram sempre dentro da loja, ajudando nas vendas e aprendendo como tudo funcionava. Meu pai sempre foi um mentor para mim, tanto na vida pessoal quanto na profissional. Eu o acompanhava para cima e para baixo, enquanto ele me ensinava tudo o que eu precisava saber para poder um dia ser tão bom profissional quanto ele foi. Quando eu estava com 16 anos, meu pai me colocou em contato com a importadora: comecei na assistência técnica e, depois de alguns meses, consegui dar uma cara nova para a assistência e melhorar a logística e o

desempenho da equipe de técnicos, junto da nossa gerente do setor técnico. O próximo passo foi o estoque. Lá aprendi como funcionavam todos os processos da equipe de expedição, organização e logística. Após mais alguns meses, meu pai me direcionou para o comercial. Comecei indo para as feiras comerciais do nosso ramo, atendendo os clientes por telefone. Essa foi uma das partes mais difíceis nessa caminhada, já que sou a pessoa mais nova do ramo — poucos me levavam a sério, mas com o tempo fui conquistando o meu espaço e mostrando que tinha capacidade para estar onde eu estava. Depois de um ano no comercial, passei a acompanhar o nosso gerente comercial nas viagens, rodando o Brasil, atendendo os clientes espalhados pelo País. Nesse momento comecei a me preparar para assumir a maior responsabilidade que me ia ser dada. Depois de um ano aprendendo tudo que podia sobre como a empresa funcionava, meu pai me deu algumas marcas para eu poder desenvolvê-las e introduzi-las com mais força no mercado — é o que estou fazendo hoje com a Karpius, a Konect e a Keypower. Hoje tenho 19 anos e sou o gerente comercial e diretor mais jovem do nosso ramo.

Como você definiria a Templo dos Instrumentos hoje? João: A Templo dos Instrumentos nos dias atuais está muito bem estabelecida no mercado brasileiro e tem ficado cada vez mais forte no segmento de áudio e instrumentos musicais com o passar dos anos. Hoje fornecemos para mais de 800 lojistas do ramo no Brasil, sendo muitos desses parceiros da empresa e que têm cada vez mais acreditado em nosso trabalho e em nossos produtos.

Conte sobre as marcas. João: Temos sete marcas: Kadosh (áudio: microfones e acessórios para seu complemento e melhor desempenho), Karpius (instrumentos musicais: pratos

Nova marca: Keypower Composta por teclados arranjadores ideais para quem está iniciando no mundo das teclas. Possuem diversas funções e são fáceis de tocar. Leves e portáteis, podem ser utilizados tanto com fonte quanto com pilhas (seis AA não inclusas).

KP300 USB Teclado eletrônico de 61 teclas com estilo de piano; com USB Music Player/USB Music Volume Control; 61 percussões de teclado/visor LCD/dois modos de ensino; dez músicas demo/demo one/demo all/Sustain/Metrônomo Vibrato/teclado duplo; configuração do volume principal/configuração do volume de acompanhamento de oito níveis; configuração de metrônomo/configuração de transposição; Sincronização/Iniciar/Parar/Inserção/Gravação/ Reprodução/Programar; Acorde com um dedo/Acorde com vários dedos/Acorde baixo/Acorde desligado; Tomada de força/tomada de alto-falante externo/ tomada de microfone externo/Saída de áudio.

KP100 61 teclas estilo piano/visor de LED; 350 timbres bem selecionados/350 ritmos populares; música para percussão com 61 teclados/Música para percussão com oito painéis. trinta músicas demo/três modos de ensino; controle de volume principal/controle de volume de acompanhamento; controle de volume de acordes/controle de transposição/controle de tempo; Gravação/Reprodução/Programa/Demo Um/Demo Todos; Sustain/Vibrato/Metrônomo/Teclado Duplo; Iniciar/Parar/Preencher/Sincronizar/Prelúdio/Adiar; Acorde com um dedo/Acorde multiúnico/Acorde baixo/Acorde desativado; alimentação externa (fonte inclusa); entrada para fone de ouvido externo/microfone externo/ entrada de áudio. KP500 61 teclas com resposta ao toque com estilo de piano/LCD; com USB Music Player/ USB Music Volume Control; suporte USB Receptor Bluethooth/entrada de áudio; 300 timbres/300ritmos/61 músicas de percussão de teclado; 30 músicas demo/3 modos de ensino; controle de volume principal/controle de tempo/controle de transposição; controle de volume de acordes/controle de volume de acompanhamento/controle de centavo; função de 4 memórias/MIDI Out/Metronome/Split/Double Timbres; Sustain/Vibrato/Record/ Program/Playback; Sincornizar/Iniciar/Parar/Preencher/Prelúdio/Adiar; Acorde com um dedo/Acorde com vários dedos/Acorde desativado; Modo de reprodução/ modo EQ/ releitura AB; alimentação externa/microfone externo/fone de ouvido externo; pedal de sustentação externa/saída de linha.

para bateria), Konect (ferragens para áudio e instrumentos musicais, cabos para sonorização profissional e de entrada), Gonzales (instrumentos musicais: violões profissionais e de alta qualidade), K-audio (áudio: caixas de som ativas e mesas de som), Khroma (encordoamentos) e Keypower (instrumentos musicais: teclados iniciais para estudantes).

Até hoje todas essas marcas vêm crescendo cada vez mais em nosso mercado. Algumas são muito recentes e o desenvolvimento de uma marca é demorado e complicado, principalmente pela situação atual do País. Porém, o aumento da aceitação dos nossos produtos, tanto pelos lojistas quanto pelo consumidor final, tem sido notório. Só não iremos dar continuidade à nossa marca de encordoamentos (Khroma).

Linha de pratos da Karpius Cymbals

Meu pai sempre foi um mentor para mim, tanto na vida pessoal quanto na profissional

Karpius ride

Na sua visão, o que você acha que diferencia a Templo dos Instrumentos de outras importadoras? João: Cada empresa tem sua política de trabalho e não acho que exista nenhuma melhor que a outra. Cada uma trabalha da forma como acha mais produtiva e mais vantajosa para si, a fim de atender a sua necessidade, e hoje a Templo dos Instrumentos se destaca por atender a necessidade do mercado com os seus produtos, e pela aproximação no atendimento aos clientes. Nem falo que temos clientes, mas sim parceiros que têm acreditado em nosso trabalho e em nosso produto.

Gonzalez Elegant

Pro Guitar Series & RB Guitar Series - P10/P10

Ukuleles Gonzalez

João, o que mudou desde que você assumiu a direção da importadora? João: Com a minha entrada, a logística de muitos processos foi aprimorada, a organização em geral foi melhorada para poder diminuir o nosso número de falhas, o trabalho de marketing ficou mais agressivo e mudamos a estratégia. Também conseguimos melhorar alguns produtos e vimos a necessidade de tirar alguns outros do nosso catálogo. É o caso dos encordoamentos da Khroma, pois hoje nosso foco está voltado para as outras marcas e precisamos dar 100% de atenção a elas. Além disso, foi preciso eliminar alguns itens que estavam muito defasados e precisavam de atualização.

Você acredita que sua visão de negócios é diferente daquela usada no passado? João: Minha visão de negócios é, sim, diferente, porém nosso mercado está muito acomodado aos métodos antigos de negociação, então não vai ser fácil introduzir uma forma mais atual, mesmo sendo mais prática e eficiente. Acredito que a minha geração conseguirá mudar isso.

Pensaram alguma vez em levar as marcas da Templo dos Instrumentos para outros países da América do Sul? João: Não só pensamos e desejamos isso, como já estamos nos organizando para poder levar nossos produtos a outros países.

Falando sobre o setor no geral, como você vê o atual mercado de música no Brasil? João: Hoje o mercado musical brasileiro não tem nem 40% do seu real potencial explorado. Isso se deve também à falta de investimento do governo no ramo musical, levando em consideração o valor da música tanto para a educação quanto para ajudar pessoas com problemas psicológicos. Se o governo brasileiro entendesse o valor da música e investisse em mais projetos para a formação de músicos, nosso mercado estaria muito melhor e mais valorizado, além de que as pessoas estariam sendo educadas e resolvendo alguns de seus problemas por meio da música.

Para onde a empresa irá no futuro? João: O futuro é muito incerto, porém tenho sonhos e o objetivo de

Alguns destaques Kadosh - 412M Sistema duplo sem fio UHF (recarregável) para uso em locais e eventos de pequeno porte. Possui cápsula dinâmica Kadosh. Padrão polar cardioide. Frequência: 624.900 MHz – 650.000 MHz; duas saídas balanceadas XLR (A e B) e 1/4” TRS (mix out); Canal A/Canal B, cada canal tem 50 frequências para seleção no bastão (handheld); duplo microfone de mão (handheld) recarregável; distância entre TX e RX: 30 metros; antenas omnidirecionais fixas.

Kadosh - Kit K-8 Microfones para bateria: K-31 Slim e K-33 Slim (bumbo e tom) – dinâmico, unidirecional; K-51 (pratos) – condensador, direcional para over/coral, cardioide; K-57 (caixa e voz) – dinâmico para alto SPL, unidirecional, hipercardioide.

Gonzalez Ukuleles Q24EL, 24Y, Q24A e 26B: Braço: mogno; Escala: rosewood; Tarraxas: fundidas; Acabamento: fosco; Cordas: Áquila.

Gonzalez Violões Modelo Talisman: Braço: mogno; Escala: rosewood; Cor superior: madeira; tarraxas: Preto fosco/dourado; Acabamento: brilhante; Cordas: D’Addario.

fazer a diferença no nosso mercado. Quero um dia poder fazer com que algumas de nossas principais marcas sejam reconhecidas em toda a América Latina e também dar minha contribuição para o desenvolvimento do nosso ramo comercial.

As vendas da Templo Alexandre Barros é gerente de vendas da Templo dos Instrumentos há quatro anos. Ele começou nossa entrevista dizendo: “Acredito que as dificuldades de trabalhar em uma empresa grande como a Templo sejam as mesmas para todo o mundo. Quem não tem a mesma quantidade de marcas tem outras, o que importa é quanto você está disposto a enfrentar essas dificuldades”.

O que mudou nesses anos desde que você é gerente da empresa? Alexandre: Entrei na empresa e nesse mercado em 2016, e a primeira grande mudança foi em mim, já que não venho do ramo de áudio, nem do de instrumentos. Depois, entendendo melhor o mercado, começamos a mudar o conceito e a linha de produtos da Kadosh para conseguir atender à necessidade e expectativa desse consumidor.

Como é o trabalho que a empresa faz com as lojas? Alexandre: Tentamos esclarecer as dúvidas sobre nossos produtos e dar todo o apoio no pós-venda. Todos os lojistas têm meu contato e os contatos de nossos especialistas para sanar dúvidas, inclusive nos fins de se

Gonzalez Violões Modelo Elegant: Braço: mogno; Escala: rosewood; Parte superior: spruce sólido; Lado e costas: walnut; Tarraxas: cromadas; Acabamento: brilhante; Captador: Gonzalez EQ; Cordas: D’Addario.

Karpius Cymbals Novo Ride 24’ EXD: sonoridade com visual rústico.

mana. Os clientes sabem que podem nos acionar e que terão apoio.

E como é a relação com os fabricantes do exterior? Alexandre: Hoje temos uma relação bem estreita e de confiança com os fornecedores, que, com o tempo, passaram a ser parte da nossa família, já que falamos com eles todos os dias.

Pensam lançar mais alguma marca? Alexandre: Este ano lançamos uma marca de teclados para estudantes: a Keypower, que agrega a ideia de qualidade e custo-benefício e que está surpreendendo a todos os lojistas que têm abraçado a ideia.

Que tendências está percebendo no segmento? Alexandre: Entendo que a tendência é a mesma em todos os mercados: capacitação técnica em todos os níveis da cadeia, do atendimento ao suporte. Hoje todos têm acesso à informação de maneira muito rápida e fácil. Quem não se especializar está fora.

O que podemos esperar da Templo dos Instrumentos? Alexandre: Certamente podem esperar o mesmo empenho em trazer novidades e zelar sempre por oferecer o melhor possível para o consumidor. Temos um compromisso assumido por mim e a direção desde o primeiro dia e vamos mantê-lo. n

Mais informações templodosinstrumentos.com.br

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