Cartilha de orientação politica

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ÍNDICE

Orientação política para o povo de Deus O que é Política A Política e a Bíblia A autoridade que procede de Deus O cristão e a política A escolha do candidato ideal Votar ou não votar

Argumentos, à luz da Bíblia, para votar em um homem de Deus

“Que não gosta de Política, será governado por aqueles que gostam”.


APRESENTAÇÃO

ORIENTAÇÃO POLÍTICA PARA O POVO DE DEUS O que é política?

Este livro é uma pequena colaboração que prestamos aos líderes evangélicos ansiosos em ver acontecer uma mudança em nossa cidade de Vargem Grande Paulista que venha a pôr fim à corrupção – verdadeiro câncer a corroer nossa nação, - à falta de princípios e ética dos nossos governantes. Temos de estar presentes em todos os segmentos da sociedade, afinal somos o sal da terra (Mateus 5:13). Não existe a mínima chance de temperar sem estar no meio. Este é o nosso grande desafio na qualidade de homens e mulheres de Deus: construir uma sociedade mais justa, fraterna e honesta, de acordo com os princípios divinos.

Segundo a definição mais comum, política é a arte de governar. Através da política, governa-se uma cidade, um estado ou um país, visando uma organização social capaz de proporcionar uma vida de melhor qualidade para seus cidadãos. Em Provérbios 11:11, lemos: “Pela bênção dos justos a cidade é exaltada...”, ou seja, a cidade, o estado, o país cresce com justiça social, saúde, educação e tudo mais de que o povo precisa. Não se pode dizer que Deus não gosta de política. O que de fato Deus não aprova é o descaramento, a sujeira, a podridão, a corrupção moral, a mentira, o roubo, etc. A Política e a Bíblia

Incentivamos a todos que querem participar da vida pública a fazer parte desta mudança que a população anseia. Vargem Grande Paulista tem tudo para ser uma grande cidade. E nós, cristãos, não devemos negar a está cidadania a nossa contribuição.

A palavra política não aparece na Bíblia. No entanto, Deus gastou uma boa parte do Antigo Testamento ensinando o seu povo a conquistar territórios e a governá-los com justiça e temor. Por força do oficio, todo líder é necessariamente um político, no verdadeiro sentido da palavra. Veja alguns exemplos: 

Que Deus abençoe a Vargem Grande Paulista!

Moisés era um sério e arrojado político do governo egípcio quando sentiu o desejo de libertar o seu povo, que mais tarde organizou-se em uma forte nação.


José do Egito foi um grande governador. Ele foi exímio e exemplar representante da classe política. Neemias, que negociou a libertação do povo do cativeiro e voltou para reerguer política e espiritualmente, foi um político.

A autoridade que procede de Deus

O Cristão e a Política Todo cristão é um cidadão. Pelas leis do nosso país, qualquer cidadão em situação normal pode votar e ser votado. O cristão tem tudo para ser um bom político. Nossa formação moral, ética e espiritual nos dá plena condição para melhor servir à sociedade em qualquer área, inclusive na política. Não podemos fugir dessa responsabilidade.

Romanos 13:1 – diz: “Todos, devem sujeitar-se ás autoridades governamentais, pois não há autoridade que não venha de Deus; as autoridades que existem foram por ele estabelecidas”. Num país democrático, antes de ser uma autoridade constituída – vereador, deputado, senador, prefeito, governador ou presidente – a pessoa deve se filiar a um partido político, concorrer a uma vaga de candidato, candidatar-se e ser eleito pelo voto. Tudo isso é fazer política. Somente depois de passar por todas essas etapas e ser declarada eleita pelas autoridades competentes – Juízes do Tribunal Eleitoral – é que ela tomará posse do cargo e se tornará uma autoridade de fato e de direito. Então, como autoridade constituída, passa e existir sobre ela a legalidade Bíblica do texto citado. Isso quer dizer que se desobedecermos a tal autoridade, dentro da lei, estamos desobedecendo a Palavra de Deus. A única exceção é quando essa autoridade tenta tomar o lugar de Deus.


A ESCOLHA DO CANDIDATO IDEAL Juízes 9:7-15 – diz: “Quando Jotão soube disso, subiu ao topo do monte Gerizim e gritou para eles: Ouçam-me, cidadãos de Siquém, para que Deus os ouça. Certo dia as árvores saíram para ungir um rei para si. Disseram á oliveira: Seja o nosso rei!. A oliveira, porém, respondeu: Deveria eu renunciar ao meu azeite, com o qual se presta honra aos deuses e aos homens, para dominar sobre as árvores? Então as árvores disseram á figueira: Venha ser o nosso rei! A figueira, porém, respondeu: Deveria eu renunciar ao meu fruto saboroso e doce, para dominar sobre as árvores? Depois as árvores disseram á videira: Venha ser o nosso rei! A videira, porém, respondeu: Deveria renunciar ao meu vinho, que alegra os deuses e os homens, para ter domínio sobre as árvores? Finalmente todas as árvores disseram ao espinheiro: Venha ser o nosso rei! O espilheiro disse ás arvores: Se querem realmente ungir-me rei sobre vocês, venham abrigar-se à minha sombra; do contrário, sairá logo do espinheiro e consumirá até os cedros do Libano!”. As árvores representado o povo, procuram um governante que os ajudasse, e convidaram a oliveira, que representa o Pastor – a oliveira produz o azeite de oliva, o óleo da unção, e o homem de Deus tem a unção do Espírito Santo para ensinar, curar e abençoar – mas o Pastor recusou governar, fazendo a sua vontade e não a de Deus. As árvores convidaram depois a figueira – os obreiros (diáconos) da igreja – a figueira produz o figo

que é doce e alimenta – os obreiros são pessoas amáveis, e levam a Palavra de Deus, que é doce e alimenta. Mas a figueira também recusou. As arvores então convidaram a videira, que representa os membros das igrejas. A videira produz a uva, o vinho, e os cristãos têm o vinho novo da Palavra de Deus. Mas a videira também recusou governar. Assim tem sido ao longo dos tempos: o povo de Deus recusando-se a governar por achar que perderia a comunhão com Deus ou sua unção ou sua bênção, pensando que “política e religião não se misturam”. Mas, pelo contrário! Deus quer usar os seus servos na direção das nações, como usou o rei Davi, o rei Salomão, o rei Josafá, o rei Ezequias, José, governador do Egito; Daniel e tantos outros, pois Deus quer comandar as nações através dos seus servos, senadores, deputados federais e estaduais, vereadores, etc. Homens para fazerem as leis que abençoem a cidade e a nação. Pois se nós não fizermos, as pessoas não terão outra alternativa, senão convidar para reinar os espinheiros, isso é, os políticos corruptos, que hoje são a maioria no governo. O povo está sofrendo, sem educação de qualidade, a saúde com problemas, desemprego, insegurança, impostos exagerados.


E, o salário é “mínimo”, porque os espinheiros só espetam, não ajudam, e ainda estão criando vários projetos de leis, algumas imorais, que visam impedir o crescimento da Igreja, pois não conhecem a Deus.

ARGUMENTOS, A LUZ D BÍBLIA, PARA VOTAR EM HOMENS DE DEUS 1)

Nós, os cristãos, temos que estar unidos para eleger, em outubro, homens e mulheres de Deus, comprometidos com a verdade que amam a Deus e ao povo e que estão dispostos a lutar pela justiça, prosperidade e liberdade de todo o povo. Votar ou não votar Se a Bíblia manda obedecer às leis e ás autoridades constituídas, é preciso votar sim, para estar biblicamente amparado.

Quão grande e profunda é essa reflexão sobre o que significa a escolha daqueles que terão a responsabilidade de governar! O povo deve estar atento a escolha de Deus para indicar seus representantes no governo. Sobre aqueles que são de Deus, particularmente, é exigido que se apresentem, para tão importante missão, aqueles que são contados entre os irmãos.

Pela lei eleitoral, em nosso país, é obrigatório tirar o titulo e comparecer para votação, mas é livre o direito de votar em branco ou anular o voto. Só tem um problema: quando votamos em branco ou anulamos nosso voto, estamos favorecendo políticos ruins e deixando de eleger os bons. Por isso, a recomendação mais correta é que todos os cristãos exerçam o direito de votar, escolhendo políticos que pensem e vivam de acordo com os princípios morais e éticos defendidos pelos cristãos.

Deus determina a escolha de um irmão – Deuteronômio 17:14-15 – “Se quando entrarem na terra que o Senhor, o seu Deus, lhes dá, tiverem tomado posse dela, e nela tiverem se estabelecido, vocês disserem: Queremos um rei que nos governe, como têm todas as nações vizinhas, tenham o cuidado de nomear o rei que o Senhor, o seu Deus, escolher. Ele deve vir dentre os seus próprios irmãos israelitas. Não coloquem um estrangeiro como rei, alguém que não seja israelita”.

2)

José foi feito governador no Egito – Gênesis 41:33-44 – “Procure agora o faraó um homem criterioso e sábio e coloque-o no comando da terra do Egito. O faraó também deve estabelecer supervisores para recolher um quinto da colheita do Egito durante os sete anos de fatura. Eles deverão recolher o que puderem nos anos bons que virão e fazer estoques de trigo que, sob o controle do faraó, será armazenados nas cidades. Esse estoque servirá de reserva para os sete anos de fome que virão sobre o Egito, para que a terra


não seja arrasada pela fome. O plano pareceu bom ao faraó e a todos os seus conselheiros. Por isso o faraó lhes perguntou: Será que vamos achar alguém como este homem, em quem está o espírito divino? Disse, pois, o faraó a José: Uma vez que Deus lhes revelou todas essas coisas, não há ninguém tão criterioso e sábio como você.

3)

Davi tinha trinta anos de idade quando começou a reinar, e reinou durante quarenta anos. Davi passou a morar na fortaleza e chamou a Cidade de Davi... E foi se tornando cada vez mais poderoso, pois o Senhor, o Deus dos Exércitos estava com ele. Pouco depois Hirão, rei de Tiro, enviou a Davi uma delegação, que trouxe toras de cedro e também carpinteiros e pedreiros que construíram uma palácio para Davi”.

Você terá o comando de meu palácio, e todo o meu povo se sujeitará as suas ordens. Somente em relação ao trono serei maior que você! E o faraó prosseguiu: Entrego a você agora o comando de toda a terra do Egito. Em seguida o faraó tirou do dedo o seu anel-selo e o colocou no dedo de José. Mandou-o vestir de linho fino e colocou uma corrente de ouro em seu pescoço.

Quando um homem de Deus se dedica à política, deve fazê-lo por obedecer ao chamado de Deus, e não por inveja, desejo de grandeza, busca de poder e glória humana.

Também o fez subir em sua segunda carruagem real, e à frente os arautos iam gritando: Abram caminho! Assim José foi colocado no comando de toda a terra do Egito. Disse ainda faraó a José: Eu sou o faraó, mas sem à sua palavra ninguém poderá levantar a mão nem o pé em todo o Egito”.

Davi, o maior rei que o povo de Israel teve, reconheceu essa verdade e, por isso, seu reino foi próspero e abençoado. 4)

Esse episódio registra um momento extremamente importante na história do Egito, em que o desespero de Faraó o levou a reconhecer, em José, um homem de Deus; aquele que iria livrar a sua terra da grande calamidade que se avizinhava. A presença do Espírito de Deus na vida de José foi o fato marcante para ele assumisse tão importante posição.

Por amor ao Seu povo, Deus levanta homens para governar. – II Samuel 5:3,4,9-12 – “Então todas as autoridades de Israel foram ao encontro do rei Davi em Hebrom; perante o Senhor, e eles ungiram Davi rei de Israel.

O povo e o eleito – I Samuel 12:13-16 – “Agora, aqui está o rei que vocês escolheram, aquele que vocês pediram; o Senhor deu um rei a vocês. Se vocês temerem, servirem e obedecerem ao Senhor, e não se rebelarem contra suas ordens, e, se vocês e o rei que reinar sobre vocês seguirem o Senhor, o seu Deus, tudo lhes irá bem! Todavia, se vocês desobedecerem ao Senhor e se rebelarem contra o seu mandamento, sua mão se oporá a vocês da mesma forma como se opôs aos seus


antepassados. Agora, preparem-se para ver este grande feito que o Senhor vai realizar diante de vocês!”. 5)

A própria Bíblia esclarece quais leis são injustas: as que negam justiça aos pobres, tiram os direitos dos aflitos e roubam os órfãos e as viúvas. Ou seja, aquelas que fazem dos pobres mais pobres ainda, muitas vezes em beneficio dos ricos. O homem de Deus luta contra esse tipo de atitude política tão comum aqueles que por muitos anos tem oprimido o nosso povo.

Quando o justo governa há alegria do povo; mas do ímpio só se pode esperar a opressão e o sofrimento – Provérbios 29:2 – “Quando os justos florescem, o povo se alegra; quando os ímpios governam o povo geme”. 8)

Veja a diferença entre o político que tem Deus e o que não tem – Lucas 22:24-27 – “Surgiu também uma discussão entre eles, acerca de qual deles era considerado o maior. Jesus lhes disse: Os reis das nações dominam sobre elas; e os que exercem autoridade sobre elas são chamados benfeitores. Mas, vocês não serão assim. Ao contrário, o maior entre vocês deverá ser como o mais jovem, e aquele que governa, como o que serve. Pois quem é maior: o que está a mesa, ou o que serve? Não é o que está na mesa? Mas eu estou entre vocês como quem serve.”.

9)

O povo está oprimido pelos que mandam – Jó 35:9-13 – “Os homens se lamentam sob fardos de opressão; imploram que os libertem do braço dos poderosos.”.

Veja que os justos têm que se multiplicar, isto é, vários justos devem ser eleitos, para juntos mudarem a comunidade, a cidade, o estado e o país. 6)

O justo tem direção sábia – Provérbios 11:10-12 – “Quando os justos prosperam a cidade exulta; quando os ímpios perecem há cantos de alegria. Pela bênção dos justos a cidade é exaltada, mas pela boca dos ímpios é destruída. O homem que não tem juízo ridiculariza o seu próximo, mas o que tem entendimento refreia a língua.”. Isso quer dizer que o justo produz bênção para o povo de tal maneira que a cidade em que habita é exaltada. Homens de Deus, governando e legislando sobre a cidade, certamente atrairão para eles grandes e poderosas bênçãos de Deus.

7)

O político cristão não cria leis injustas – Isaías 10:1-2 – “Ai daqueles que fazem leis injustas, que escrevem decretos opressores, para privar os pobres dos seus direitos e da justiça os oprimidos do meu povo, fazendo das viúvas sua presa e roubando dos órfãos!”.

É claro que o povo deve clamar por socorro a Deus, mas em um país democrático como o Brasil, só pelo voto consciente podemos mudar essa situação. O verdadeiro poder vem de Deus e somente pessoas tementes a Deus podem colocar-se à Sua disposição para abençoar o povo.


10)

Quem não gosta de política é comandado por quem gosta – Jó:10-13 – “Mas não há quem pergunte: Onde está Deus, o meu Criador, que de noite faz surgirem cânticos, que nos ensina mais que os animais da terra e nos faz mais sábios que as aves dos céus? Quando clamam, ele não responde, por causa da arrogância dos ímpios. Alias, Deus não escuta a vã suplica que fazem; o Todo-poderoso não lhes dá atenção.”.

12)

Não se pode separar a fé das obras, ou seja, a religião do trabalho, e a espiritualidade da cidadania.

Não adianta reclamar, lamentar ou protestar. A participação consciente no processo eleitoral é imprescindível. Quem acha que os cristãos não devem se meter em política está colaborando para que os não-cristãos continuem dominando e oprimindo o povo. 11)

O caráter do homem de Deus livra o povo da corrupção – Provérbios 9:9-11 – “Instrua o homem sábio, e ele será ainda mais sábio; ensine o homem justo, e ele aumentará o seu saber. O temor do Senhor é o principio da sabedoria, e o conhecimento do Santo é entendimento. Pois por meu intermédio os seus dias serão multiplicados, e o temo da sua vida se prolongará.”. A corrupção, um dos grandes males do país, é uma praga constantemente associada a pratica de políticos que corrompem e se deixam corromper em prejuízo do povo. Quem tem o temor do Senhor não se deixa envolver por essa prática diabólica que destrói pessoas e nações.

Um homem de fé deve mostrá-la nos atos de justiça em favor dos pobres e oprimidos – Tiago 2:18 – “Mas alguém dirá: Você te fé; eu tenho obras. Mostre-me a sua fé sem obras, e eu lhe mostrarei a minha fé pelas obras.”. – Mateus 5:16 – “Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus”.

O ser humano é uno, indivisível. O homem de Deus dá testemunho da sua fé em qualquer lugar e em toda atividade que realiza. Ele não separa o político do religioso, pois ambos devem contribuir para o beneficio do povo, com justiça, amor e atitudes morais acima de quaisquer suspeitas. 13)

Um homem de Deus cuida do Corpo de Cristo – Mateus 27:57-60 – “Ao cair da tarde chegou um homem rico, de Arimatéia, chamado José, que se tornara discípulo de Jesus. Dirigindo-se a Pilatos, pediu o corpo de Jesus, e Pilatos ordenou que lhe fosse entregue. José tomou o corpo, envolveu-o num lençol limpo de linho e colocou num sepulcro novo, que ele havia mandado cavar na rocha. E, fazendo rolar uma grande pedra sobre a entrada do sepulcro, retirou-se.”. José de Arimatéia era um senador, reconhecido pelos romanos. Ele tinha autoridade para falar com o governador e obteve dele a permissão


para retirar o corpo de Jesus da cruz e sepultá-lo; caso contrário, o corpo ficaria exposto até se deteriorar. Esse episódio colaborou com o testemunho da ressurreição em relação ao túmulo vazio e demonstrou profeticamente de que modo um homem, com mandato político, pode tomar atitudes para cuidar do Corpo de Cristo – a Igreja. Provérbios 29:2 – “Quando os justos florescem, o povo se alegra; quando os ímpios governam o povo geme”.

Oferecemos esta cartilha aos que fazem a obra de Deus e querem ver uma mudança na vida pública desta cidade de Vargem Grande Paulista, Estado de São Paulo e Brasil: Pastores, bispos, presbíteros, evangelistas, diáconos, obreiros, líderes, jovens, agentes sociais, membros e todos os que amam ao Senhor Jesus.

II Samuel 23:3-4 – “O Deus de Israel falou, a Rocha de Israel me disse: Quem governa o povo com justiça, quem governa com o temor de Deus, é como luz da manhã ao nascer do sol, numa manhã sem nuvens. É como a claridade depois da chuva, que faz crescer as plantas da terra”.


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